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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Nvea Cordeiro 2012 Direito Tributrio

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> www.cordeiroeaureliano.com.br nivea@cordeiroeaureliano.com.br 2012

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Apresentaes

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Professora

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Disciplinas: a) Direito Tributrio b) Sistema Tributrio c) Processo do Trabalho d) Legislao Trabalhista c/ nfase em Clculos Trabalhistas (UEGE) e) GPE (UEGE)

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Alunos

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Apresentao: a) Nome b) Profisso / Ocupao c) Viso do Direito Tributrio

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Contedo Programtico

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Unidade 1

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Atividade financeira do Estado

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Unidade 2

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Sistema Tributrio Nacional: teoria do tributo e espcies tributrias

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Unidade 3

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Direito Tributrio e suas fontes

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Unidade 4

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Sistema Constitucional Tributrio: competncia tributria

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Unidade 5

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Limitaes constitucionais ao poder de tributar

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Unidade 6

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Teoria da norma tributria: hiptese de incidncia, no- incidncia imunidade iseno

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Unidade 7

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Elementos do Tributo

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Unidade 8

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Conceito e elementos da Obrigao Tributria

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Unidade 9

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Domiclio Tributrio do Sujeito Passivo

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Unidade 10

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Crdito Tributrio

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Unidade 11

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Planejamento Tributrio

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Unidade 12

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Administrao Tributria

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Unidade 13

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Defesas Fiscais do Contribuinte.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Referncias

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Constituio da Repblica Federativa do Brasil Cdigo Tributrio Nacional. ALEXANDRE, Ricardo. Direito tributrio esquematizado. 3 ed. So Paulo: Mtodo, 2009. BORBA, Cludio. Direito Tributrio. 19 Edio. Rio de Janeiro: Campus. ICHIARA, Yoshiaki. Direito Tributrio. So Paulo: Atlas. MARTINS, Srgio Pinto. Direito Tributrio. Atlas.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Dinmica das Aulas

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> a) Aulas Expositivas b) Portal Universitrio c) Site: www.cordeiroeaureliano.com.br www.cordeiroeaureliano.com.br d) Exerccios e) Dinmicas (Show do Milho/Passa ou Repassa/Loterias

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> www.cordeiroeaureliano.com.br

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >>

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Pontuao

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Pontuao Ser divulgada posteriormente

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Frequncia

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> a) Chamada diria; b) Abonos (vide Regimento da IES); c) Observar limite de faltas.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Prxima Aula.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Unidade 1: Atividade Financeira do Estado

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Para encerrar

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Voc j observou elefante no circo?

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Durante o espetculo, o enorme animal

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> faz demonstraes de fora descomunais.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Mas, antes de entrar em cena, permanece preso,

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> quieto, contido somente por uma corrente que

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> aprisiona uma de suas patas a uma pequena

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> estaca cravada no solo.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> A estaca s um pequeno pedao de madeira.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> E, ainda que a corrente fosse grossa,

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> parece bvio que ele, capaz de derrubar

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> uma rvore com sua prpria fora,

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> poderia, com facilidade, arranc-la do solo e fugir.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Que mistrio!

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Por que o elefante no foge?

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> H alguns anos descobri que, por sorte minha,

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> algum havia sido bastante sbio para encontrar a resposta:

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> o elefante do circo no escapa porque foi preso estaca

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> ainda muito pequeno. Fechei os olhos e imaginei o

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> pequeno recm-nascido preso:

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> naquele momento, o elefantinho puxou,

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> forou, tentando se soltar.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> E, apesar de todo o esforo, no pde sair.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> A estaca era muito pesada para ele.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> E o elefantinho tentava, tentava e nada.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> At que um dia, cansado, aceitou o seu destino:

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> ficar amarrado na estaca,

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> balanando o corpo de l para c,

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> esperando a hora de entrar no espetculo.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Ento, aquele elefante enorme no se solta

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> porque acredita que no pode.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Para que ele consiga quebrar os grilhes

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> necessrio que ocorra algo fora do comum,

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> como um incndio por exemplo.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> O medo do fogo faria com que o elefante

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> em desespero quebrasse a corrente e fugisse.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Isso muitas vezes acontece conosco!

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Vivemos acreditando em um monto de coisas

Slide 88 >0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> que no podemos ter, que no podemos ser, que no vamos conseguir",">

>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> que no podemos ter, que no podemos ser, que no vamos conseguir",

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> simplesmente porque, quando ramos crianas

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> e inexperientes, algo no deu certo

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> ou ouvimos tantos nos

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> que a corrente da estaca ficou gravada

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> na nossa memria com tanta fora

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> que perdemos a criatividade e aceitamos o sempre foi assim.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Poderia dizer que o fogo para ns seria:

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> a perda de um emprego,

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> Estudar Direito Tributrio

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> a doena de algum prximo

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> sem que tivssemos dinheiro para fazer o tratamento,

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> ou seja, algo muito grave

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> que nos fizesse sair da zona de conforto.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> A nica maneira de tentar de novo

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> no ter medo de enfrentar as barreiras,

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> colocar muita coragem no corao

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> e no ter receio de arrebentar as correntes!

Slide 106 >0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> No espere que o seu "circo pegue fogo">

>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> No espere que o seu "circo pegue fogo

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> para comear a se movimentar.

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> V em frente! Autor desconhecido

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>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >> At a Prxima aula!