FACULDADE DE MACAPÁ

ESQUIZOFRENIA E SENTIMENTOS

MACAPÁ2014

GRUPO: JANAINA NASCIMENTO

CAROLINE NERISADREIELE BRANDÃO

GÉSSICA DUARTE NATÁLIA REIS

SILMARA ALMEIDAÉDNA GOMES

ORIENTADORA: PROF. MSC. MARIA DAS GRAÇAS TELES MARTINS

INTRODUÇÃO

Este trabalho faz referência ao tema “Esquizofrenia e Sentimentos”, a relação destes, e o impacto emocional causado na família e no próprio paciente. Pesquisamos também sobre o que há de mais novo nos tratamentos, os principais sintomas as possíveis causas e historicamente os primeiros relatos da doença e os pioneiros na luta em busca de uma possível cura e/ou controle. A mudança familiar, em como estes precisam de tempo e de informação para mudar seus sentimentos, refletir sobre suas convicções e perder os preconceitos. Aprender a lidar com os sintomas vem a partir da vivência cotidiana, que precisa de reflexão e reavaliação constantes. Nossas atitudes podem ser determinantes para o futuro da pessoa que sofre de esquizofrenia.

Histórico

O histórico conceitual da esquizofrenia data no final do século XIX e da descrição da demência precoce por Emil Kraepelin sobre o conceito atual de esquizofrenia foi Eugen Bleuler.

Emil Kraepelin Eugen Bleuler

A Esquizofrenia é considerada, segundo a psicopatologia como um tipo de sofrimento grave, caracterizado principalmente pela

alteração no contato com a realidade.

A Esquizofrenia é um transtorno mental que dificulta:

Fazer a distinção entre as experiências reais e imaginárias.

Pensar de forma lógicaTer respostas emocionais

normais.Comportar-se normalmente

em situações sociais.

Interpretações Esquizofrênicas

Uma das mais bem feitas interpretações brasileiras da Esquizofrenia foi realizada pelo ator Bruno Gagliasso na novela global Caminho das Índias, onde incrivelmente retratou a Patologia com muito profissionalismo e veracidade através do personagem Tarso.

Sintomas da Esquizofrenia

A esquizofrenia tem dois tipos de sintomas: Os

POSITIVOS e os NEGATIVOS.

Sintomas Positivos:

Delírios

Alucinações

Sintomas Negativos:

Alterações de pensamentos

Alterações de afetividade

Diminuição de motivação

Alterações cognitivas

Não interação social

De acordo com o conjunto de sintomas, a esquizofrenia é dividida em 5 subtipos:

Paranoide

Desorganizado

Catatônico

Residual

Indiferenciado

Os gatos de Louis Wain

Início da Desenvolvimento Estágio final

Psicose da Psicose

As causas da Esquizofrenia

Hereditariedade

Os neurotransmissores

Tratamentos da Esquizofrenia

Medicamentos antipsicóticos para o tratamento da esquizofrenia.

Os medicamentos antipsicóticos estão disponíveis

desde a década de 50. Eles aliviam os sintomas positivos da doença (percepção e pensamentos fora do comum, incluindo alucinações, delírios, desordem dos pensamentos e dos movimentos). Ainda que os antipsicóticos melhorem bastante a vida de muitos pacientes, eles não curam a doença.

Quais são os tratamentos com medicamentos??

A medicação é o alicerce principal do tratamento de esquizofrenia.

Existem antipsicóticos de primeira e segunda geração.

Os antipsicóticos de segunda geração ou “atípicos”

Tratamentos da Esquizofrenia

Qual a importância da família durante o tratamento

Programas e terapias de apoio

É importante que a pessoa com esquizofrenia aprenda

Considerações finais Nas pesquisas encontradas concluímos que não se tem por certo as causas, o que pode se concluir são hipóteses.” A esquizofrenia é a patologia que mais desperta atenção e interesse em psiquiatria, e também a que mais exaustivamente tem sido estudada, em inúmeros de seus aspectos e sob diferentes pontos de vista pelo fato de ser um transtorno cerebral grave, duradouro e debilitante.”(Regina C. Barbosa da Silva)

De forma clara, os conceitos modernos do manejo da esquizofrenia incluem medidas psicossociais e reabilitativas. Embora a farmacoterapia ainda seja a espinha dorsal de tratamento, ela deve sempre vir embutida em procedimentos de tratamento integrados, que incluem todos os níveis de intervenção.

Referências

SILVA Regina Claudia Barbosa. (2006) Esquizofrenia: uma Revisão.

INTERATIVA Claris.(2011) Entendendo a esquizofrenia.

Birchwood, M., & Spencer, E. (2005). Psicoterapias para a esquizofrenia: uma revisão. In

M. Maj & N. Sartorius (Org.), Esquizofrenia (pp. 133-203). Porto Alegre: Artmed.

Obrigada!!

Trabalho realizado como requisito avaliativo parcial na Disciplina Processos psicológicos

Básicos N