Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2
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Dispositivos InalatóriosDispositivos Inalatórios
Dr. Paulo César R. P. CorrêaMestre em Saúde Pública
Vice-Presidente CT 2010-2012(SBPT)
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Dispositivos InalatóriosDispositivos Inalatórios
Há mais de quatro mil anos – inalação da fumaça da combustão de raízes e folhas de anticolinérgicos naturais com fins medicinais (Datura sp)
1956 – com a introdução dos aerossóis dosimetrados ou nebulímetros, a via inalatória consolidou-se como a principal via para administração de drogas em doenças obstrutivas.
década de 70: surgimento do dipropionato de beclometasona por via inalatória
Há mais de quatro mil anos – inalação da fumaça da combustão de raízes e folhas de anticolinérgicos naturais com fins medicinais (Datura sp)
1956 – com a introdução dos aerossóis dosimetrados ou nebulímetros, a via inalatória consolidou-se como a principal via para administração de drogas em doenças obstrutivas.
década de 70: surgimento do dipropionato de beclometasona por via inalatória
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Via inalatóriaVia inalatória
CONCEITO: é a administração de drogas diretamente às vias aéreas inferiores.
- Ligação direta do aparelho respiratório com o ar ambiente - Pulmões: enorme área de absorção
A circulação pulmonar foi construída de forma a ter - a maior superfície de contato possível com o ar alveolar - a reduzir ao mínimo a barreira anatômica que separa ar e sangue (epitélio alveolar, pequeno espaço intersticial e endotélio capilar)
Assim, o leito capilar pulmonar atinge em média um valor equivalente a 50 vezes a superfície corporal (adulto de porte médio = 90 metros quadrados)
CONCEITO: é a administração de drogas diretamente às vias aéreas inferiores.
- Ligação direta do aparelho respiratório com o ar ambiente - Pulmões: enorme área de absorção
A circulação pulmonar foi construída de forma a ter - a maior superfície de contato possível com o ar alveolar - a reduzir ao mínimo a barreira anatômica que separa ar e sangue (epitélio alveolar, pequeno espaço intersticial e endotélio capilar)
Assim, o leito capilar pulmonar atinge em média um valor equivalente a 50 vezes a superfície corporal (adulto de porte médio = 90 metros quadrados)
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VANTAGENS DA VIA INALATÓRIAVANTAGENS DA VIA INALATÓRIA
Ação direta da medicação na mucosa respiratória possibilita efeito máximo com pequenas dosagens e baixas concentrações séricas.
Efeito com uso de doses menores de medicamentos (30 a 40 vezes menor que via oral) maior eficácia terapêutica e menores efeitos colaterais (melhor índice terapêutico)
Início de ação mais rápido (facilidade de contato droga-receptor)
Única via capaz de fazer a prevenção da asma induzida pelo exercício
Ausência de barreiras gastrointestinais
Ação direta da medicação na mucosa respiratória possibilita efeito máximo com pequenas dosagens e baixas concentrações séricas.
Efeito com uso de doses menores de medicamentos (30 a 40 vezes menor que via oral) maior eficácia terapêutica e menores efeitos colaterais (melhor índice terapêutico)
Início de ação mais rápido (facilidade de contato droga-receptor)
Única via capaz de fazer a prevenção da asma induzida pelo exercício
Ausência de barreiras gastrointestinais
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DESVANTAGENS DA VIA INALATÓRIADESVANTAGENS DA VIA INALATÓRIA
Relevance of pharmacokinetics and pharmacodynamics of inhaled corticosteroids to asthma. Eur Respir J 2006; 28:1042-1050
Relevance of pharmacokinetics and pharmacodynamics of inhaled corticosteroids to asthma. Eur Respir J 2006; 28:1042-1050
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CONCEITOS DE AEROSSOLCONCEITOS DE AEROSSOL
Conjunto de partículas suspensas num gás (http://pt.wikipedia.org/wiki/Aerossol);
Aerossóis: suspensões de partículas líquidas ou sólidas em meio gasoso
Formas farmacêuticas pressurizadas, contendo uma ou mais substâncias ativas, aspergidas de seu recipiente como uma névoa, constituídas por líquidos ou sólidos.
Sistema que depende do poder de uma válvula e de um gás comprimido ou liquefeito para expelir o conteúdo da embalagem
Conjunto de partículas suspensas num gás (http://pt.wikipedia.org/wiki/Aerossol);
Aerossóis: suspensões de partículas líquidas ou sólidas em meio gasoso
Formas farmacêuticas pressurizadas, contendo uma ou mais substâncias ativas, aspergidas de seu recipiente como uma névoa, constituídas por líquidos ou sólidos.
Sistema que depende do poder de uma válvula e de um gás comprimido ou liquefeito para expelir o conteúdo da embalagem
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AEROSSOLAEROSSOL
CONCEITO: suspensão de partículas sólidas ou líquidas em um gás. O tamanho destas partículas pode variar de 0,001 a 100 μm (Hinds, 1982).
MEDICAÇÕES EM SUSPENSÃO Partículas de pó seco Partículas líquidas
- em solução (nebulizadores)
- em suspensão (inaladores pressurizados dosimetrados)
DIÂMETRO MÉDIO DE MASSA AERODINÂMICA
Expressa o tamanho das partículas geradas Aerossóis monodispersos (mesmo tamanho de partículas) Aerossóis heterodispersos (tamanhos variáveis): maioria dos aerossóis
terapêuticos
CONCEITO: suspensão de partículas sólidas ou líquidas em um gás. O tamanho destas partículas pode variar de 0,001 a 100 μm (Hinds, 1982).
MEDICAÇÕES EM SUSPENSÃO Partículas de pó seco Partículas líquidas
- em solução (nebulizadores)
- em suspensão (inaladores pressurizados dosimetrados)
DIÂMETRO MÉDIO DE MASSA AERODINÂMICA
Expressa o tamanho das partículas geradas Aerossóis monodispersos (mesmo tamanho de partículas) Aerossóis heterodispersos (tamanhos variáveis): maioria dos aerossóis
terapêuticos
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Eficácia dependente:PropelenteRecipiente Válvula (aspersão contínua e dosadoras)AtuadorConcentrado de produto
Eficácia dependente:PropelenteRecipiente Válvula (aspersão contínua e dosadoras)AtuadorConcentrado de produto
Componentes do aerossol
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Conjunto de válvulas:Conjunto de válvulas:
Atuador – botão (tamanho orifício – forma física)Haste - apóia o atuador e libera conteúdoGaxeta – impedir vazamento qdo válvula fechadaMola – controla abertura e fechamentoConcha de montagem – mantém a válvula no lugarEstojo – determina velocidade de liberaçãoTubo imerso – leva a formulação do recipiente até a
válvula
Conjunto de válvulas:Conjunto de válvulas:
Atuador – botão (tamanho orifício – forma física)Haste - apóia o atuador e libera conteúdoGaxeta – impedir vazamento qdo válvula fechadaMola – controla abertura e fechamentoConcha de montagem – mantém a válvula no lugarEstojo – determina velocidade de liberaçãoTubo imerso – leva a formulação do recipiente até a
válvula
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Deposição dos Aerossóis no Trato RespiratórioDeposição dos Aerossóis no Trato Respiratório
Quantidade de medicação e distribuição da deposição são influenciados por:
• Propriedades físicas do aerossol• Mecanismos de deposição• Modo de inalação : fluxo inspiratório, volume
inspiratório, grau de insuflação pulmonar no início da inspiração, duração da pausa pós inspiratória,
coordenação disparo-inspiração• Anatomia e variações inter e intra-paciente• Tipo de doença afetando estrutura do trato
respiratório
Quantidade de medicação e distribuição da deposição são influenciados por:
• Propriedades físicas do aerossol• Mecanismos de deposição• Modo de inalação : fluxo inspiratório, volume
inspiratório, grau de insuflação pulmonar no início da inspiração, duração da pausa pós inspiratória,
coordenação disparo-inspiração• Anatomia e variações inter e intra-paciente• Tipo de doença afetando estrutura do trato
respiratório
SCHEUCH, G. et al. Ad Drug Del Rev, 58:996-1008, 2006.
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AEROSSOL – 3 mecanismos básicos de deposição nas vias aéreas AEROSSOL – 3 mecanismos básicos de deposição nas vias aéreas
Partículas < 1µ são inaladas e exaladas
(difusão Browniana)
Partículas entre 1 a 5 µ são depositadas nas vias aéreas inferiores – respiráveis - ;
(sedimentação gravitacional)
Partículas > 5µ são depositadas na orofaringe e vias aéreas superiores (Impactação Inercial)
Partículas < 1µ são inaladas e exaladas
(difusão Browniana)
Partículas entre 1 a 5 µ são depositadas nas vias aéreas inferiores – respiráveis - ;
(sedimentação gravitacional)
Partículas > 5µ são depositadas na orofaringe e vias aéreas superiores (Impactação Inercial)
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Depende de fatores como: Idade, padrão respiratório, pausa inspiratória e grau de obstrução brônquica
A. Impactação Inercial
B. Sedimentação
C. Difusão A
B
C
Deposição pulmonarDeposição pulmonar
SCHUCH, G. et al. Ad Drug Del Rev, 58:996-1008, 2006.
• deposição = 6 a 40%
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DISPOSITIVOS INALATÓRIOS
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DispositivosDispositivos
Nebulizadores.
Inaladores dosimetrados pressurizados com propelente (IDP, Nebulímetros, spray, inalador ou aerossol dosificador ou dosimetrado ) utilizados com ou sem espaçador (pMDI = Pressurized Metered Dose Inhalers).
Inaladores de pó seco com diferentes dispositivos – diskus, diskhaler, turbuhaler, aerolizer, rotahaler (DPIs = Dry Powder Inhalers).
Nebulizadores.
Inaladores dosimetrados pressurizados com propelente (IDP, Nebulímetros, spray, inalador ou aerossol dosificador ou dosimetrado ) utilizados com ou sem espaçador (pMDI = Pressurized Metered Dose Inhalers).
Inaladores de pó seco com diferentes dispositivos – diskus, diskhaler, turbuhaler, aerolizer, rotahaler (DPIs = Dry Powder Inhalers).
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DispositivosDispositivos
pMDI – tendência atual: troca de propelentes de clorofluorocarbono para hidrofluoroalcano por maior deposição pulmonar, maior eficácia, ausência de impacto na camada de ozônio.
DPIs – requerem inalação profunda, fluxo inspiratório > 60L/min*,maiores de 6 anos.
pMDI – tendência atual: troca de propelentes de clorofluorocarbono para hidrofluoroalcano por maior deposição pulmonar, maior eficácia, ausência de impacto na camada de ozônio.
DPIs – requerem inalação profunda, fluxo inspiratório > 60L/min*,maiores de 6 anos.
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NEBULIZADOR ULTRASÔNICONEBULIZADOR ULTRASÔNICO
Menor ruídoMaior custo
Maior diâmetro do aerossolMaior uso em fisioterapia
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A maior indicação dos nebulizadores ultra-sônicos é na fisioterapia respiratória, com intuito de aumentar a expectoração.
A maior indicação dos nebulizadores ultra-sônicos é na fisioterapia respiratória, com intuito de aumentar a expectoração.
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NEBULIZADORES DE JATOeficazes mas ultrapassados!NEBULIZADORES DE JATOeficazes mas ultrapassados!
PRINCÍPIO – efeito Bernouille INDICAÇÕES DE USO DECRESCENTES PADRONIZAÇÃO DÉBITO (INSP = EXP) FLUXO AR OU O2: 6 a 8 l/m DILUENTE: 3 a 4 ml PADRÃO DE RESPIRAÇÃO USO DE MÁSCARA? USO DE MISTURAS EM VOLUME CORRENTE BARULHO, CUSTO, MANUTENÇÃO E LIMPEZA A nebulização não deve durar mais de 10 min
Pereira LFF. J Pneumol 1998 - revisão
PRINCÍPIO – efeito Bernouille INDICAÇÕES DE USO DECRESCENTES PADRONIZAÇÃO DÉBITO (INSP = EXP) FLUXO AR OU O2: 6 a 8 l/m DILUENTE: 3 a 4 ml PADRÃO DE RESPIRAÇÃO USO DE MÁSCARA? USO DE MISTURAS EM VOLUME CORRENTE BARULHO, CUSTO, MANUTENÇÃO E LIMPEZA A nebulização não deve durar mais de 10 min
Pereira LFF. J Pneumol 1998 - revisão
DeposiçãoOrofaringe 1%Pulmões 10%Exalado 15%Copinho 75%
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Medications to Treat Asthma:NebulizadorMedications to Treat Asthma:Nebulizador
O aparelho produz uma névoa da medicação
Usado para crianças pequenas ou p/ Tto de episódios de asma grave
Não há evidências de que é mais eficaz do que um spray utilizado com um espaçador
O aparelho produz uma névoa da medicação
Usado para crianças pequenas ou p/ Tto de episódios de asma grave
Não há evidências de que é mais eficaz do que um spray utilizado com um espaçador
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Compressores ElétricosCompressores Elétricos
conjunto nebulizador (máscara, depósito e mangueira)
conjunto nebulizador (máscara, depósito e mangueira)
Eficientes = fluxo gerado maior que 5L/min e mais de 50% dos aerossóis menores de 5 micra
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TEMOS DE SABER
ESCOLHER E POSICIONAR A MÁSCARA!
Dean RHRespiratory Care
2008
Scintigraphic images of a face model following a nebulizer treatment with a tight-fitting front-loaded facemask with predominanteye deposition (left), bottom-loaded mask with deposition all over the face (middle), and a prototype mask with eye depositionvirtually eliminated (right).
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NEBULIZADORES DE JATO E COMPRESSORES ELÉTRICOSNEBULIZADORES DE JATO E COMPRESSORES ELÉTRICOS
VANTAGENS
. uso em volume corrente
. uso em obstrução grave
. uso de mistura de drogas
. pouca deposição orofaringe
. alta % aerossóis respiráveis
VANTAGENS
. uso em volume corrente
. uso em obstrução grave
. uso de mistura de drogas
. pouca deposição orofaringe
. alta % aerossóis respiráveis
DESVANTAGENS
. tamanho
. alto custo inicial
. fonte energia ou gás
. fazem muito ruído
. débito muito variável
. demora inalar dose
DESVANTAGENS
. tamanho
. alto custo inicial
. fonte energia ou gás
. fazem muito ruído
. débito muito variável
. demora inalar dose
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AEROSSOL DOSIMETRADOAEROSSOL DOSIMETRADO
Dispositivo ainda mais usado Droga e propelente • 3 gerações: CFC, HFA, líquido
Surfactante e lubrificantes
Pressão 4 vezes a atmosférica Após disparo aerossol• 40 e 30 m/s (CFC)
Exalado 1%Aparelho 9%
Pulmões 10% (CFC) Orofaringe 80%
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Não sacudir o nebulímetro pode reduzir a dose liberada em 36%Inspiração muito rápida aumenta a deposição na orofaringe
![Page 28: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/28.jpg)
![Page 29: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/29.jpg)
Medications to Treat Asthma: How to Use a Spray InhalerMedications to Treat Asthma: How to Use a Spray Inhaler
O profissional de saúde deve avaliar a técnica de uso do spray a cada visita.
Source: “What You and Your Family Can Do About Asthma” by the Global Initiative for Asthma Created and funded by NIH/NHLBI
Aceitável bocal entre os dentes e lábios cerrados
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Porque orientar a manutenção do nebulímetro distante 3 a 5 cm da boca ?
![Page 31: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/31.jpg)
Por que possibilita a redução da velocidade e do diâmetro do aerossol (evaporação do propelente).
![Page 32: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/32.jpg)
Medications to Treat Asthma: Inhalers and SpacersMedications to Treat Asthma: Inhalers and Spacers
Spacers can help patients who have difficulty with inhaler use and can reduce potential for adverse effects from medication.
Spacers can help patients who have difficulty with inhaler use and can reduce potential for adverse effects from medication.
Os espaçadores de grande volume (> 600ml) aumentam a deposição pulmonar de droga, especialmente em pacientes que utilizam incorretamente os nebulímetros, e reduzem a deposição orofaríngea em mais de 10 vezes
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GINA 2007GINA 2007
![Page 34: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/34.jpg)
AD – Erros e consequências da técnica inadequada Melani A. Acta Biomed 2007; 78: 233- 45
Recomendação Não fazer Consequência
Remover a tampa ocasional crítico
Agitar o dispositivo > 25% leve
Expirar antes do disparo > 50% leve
Lábios cerrados, evitando obstrução língua ou distante 3 cm da boca aberta
ocasional leve a crítico
Disparar vigorosamente o spray > 25% leve
Disparar spray 1 vez/inspiração > 25% leve
Disparar no início da inspiração > 50% moderado/ crítico
Inalar lenta e profundamente > 50% moderada
Inspirar até o fim sem pausa > 50% moderada
Pausa pós-inspiratória de 8-10 s > 50% moderada
C - crítico (total)
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GASES CFCGASES CFC
Uma molécula cloro destrói 100.000 de ozônioMeia vida 100 anos na estratrosfera (20 a 25 km da terra)Buraco ozônio - 1985 1o relato, 1997 tamanho da Europa
(Exposição RUV: Alterações de pele, lesões oculares, ecossistema ...)
Protocolo Montreal ratificado por 193 países em 2002Brasil (31/12/2010) – limite produção medicamentos CFC
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• Medicamento em suspensão
• Agitar é muito importante
• Maioria das partículas (65%)
não são respiráveis
• 10% do aerossol atinge
os pulmões
• Medicamento em solução
• Agitar é menos importante
• Aerossol é mais refinado
• Mais medicação atinge os
pulmões
• Menos partículas retidas na
boca e no espaçador
Clorofluorocarbono (CFC) Hidrofluoroalcano (HFA)
Propelentes
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60
50
40
30
20
10
0,43 0,65- 1,1- 2,1- 3,3- 4,7-
Tamanho das partículas (mícron)
70
5,8- 9,0- >10,0 Throat
0,65 1,1 2,1 3,3 4,7 5,8 9,0 10,0
0
CFC – BDP suspensão ( 50 mcg)HFA – BDP solução
Total da liberação (%)
Distribuição do tamanho das partículas da
beclometasona em suspensão de CFC e solução de HFA
![Page 38: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/38.jpg)
Deposição pulmonar da Beclometasona
em suspensão de CFC e HFA
Leach CL. Respir Med 1998; 92 (Suppl A): 3-8
![Page 39: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/39.jpg)
Total (%) IntermediáriaInalador PeriféricaCentral
Região
Distribuição da deposição de aerossol no pulmãoDistribuição da deposição de aerossol no pulmão
MDI/HFA 10,7 31,8 42,126,2
21,4 33,2 41,1IPS 25,7
9,1 22,0 40,7Nebulização
37,4MDI + espaçador 23,8 23,1 38,2
38,7
SCHEUCH, G. et al. Ad Drug Del Rev, 58:996-1008, 2006.
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Comparação entre aerossóis CFC e HFAComparação entre aerossóis CFC e HFA
Ação na camada de ozônio
Potencial de depleção de O3
Vida média na atmosfera (anos)
CFC - 11 1 50 4000
1 125 8500
1 200 9300
0 16 1300
Propelente Efeito estufa
(CO2 = 1)
CFC - 12
CFC - 114
HFA – 134a
HFA – 227 0 35 2000
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Transição dos MDI CFC para HFATransição dos MDI CFC para HFA
Produção de CFC autorizada até 31/12/2010
Governo Brasileiro parou de comprar CFC em 1/1/2008
Diário Oficial REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILImprensa Nacional BRASÍLIA - DF.Nº 210 – 31/10/07 – p.76MINISTÉRIO DA SAÚDEGABINETE DO MINISTROPORTARIA Nº 2.799, DE 30 DE OUTUBRO DE 2007Determina que, a partir de 1º de janeiro de 2008, as aquisições de inaladores de dose medida pelo Ministério da Saúde deverão atender ao critério da ausência de Clorofluorcarbono em sua produção.
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HFA TÉCNICA DE USO MAIS FÁCILMenor necessidade coordenação, pausa e uso espaçador
Jato CI CFC
Maior temperatura congelamentoMenor velocidade do jatoMenor partículaPartícula mais homogênia Menor meia vida na estratrosferaNão lesa camada ozônio
![Page 43: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/43.jpg)
AEROSSOL DOSIMETRADODISPARADO PELA INSPIRAÇÃOreduz problemas de coordenação!
AEROSSOL DOSIMETRADODISPARADO PELA INSPIRAÇÃOreduz problemas de coordenação!
Não disponíveis no Brasil
AutohalerEasibreathe
K-HalerMD turboXceloventSmartmist
Autohaler. 3m
Newman SP. Respir Care 2005; 50: 1177- 1190
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QUANDO AEROSSOL ESTÁ VAZIO? Rubin BK. Chest 2004
QUANDO AEROSSOL ESTÁ VAZIO? Rubin BK. Chest 2004
Mais recomendado – flutuação dispositivo na água varia com tamanho, desenho, conteúdo, método, obstrui válvula
Foram avaliados três dispositivos cfc e um hfa, resultados: 74% não sabe quantas doses tem um dispositivo 72% dispositivo vazio de acordo som do jato disparado ângulo de flutuação dispositivo vazio variou 28 1 a 34 0,6o
água obstruiu válvula em 27% (microscopia) jatos audíveis acima do esperado: cfc 84% e hfa 54% sacudir aumenta número de doses emitidas
SUGERIU - CONTAR NÚMERO DE DOSES DISPARADAS
Mais recomendado – flutuação dispositivo na água varia com tamanho, desenho, conteúdo, método, obstrui válvula
Foram avaliados três dispositivos cfc e um hfa, resultados: 74% não sabe quantas doses tem um dispositivo 72% dispositivo vazio de acordo som do jato disparado ângulo de flutuação dispositivo vazio variou 28 1 a 34 0,6o
água obstruiu válvula em 27% (microscopia) jatos audíveis acima do esperado: cfc 84% e hfa 54% sacudir aumenta número de doses emitidas
SUGERIU - CONTAR NÚMERO DE DOSES DISPARADAS
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AEROSSOL DOSIMETRADOCFC
AEROSSOL DOSIMETRADOCFC
VANTAGENS DESVANTAGENS
portáteis de bolso técnica de uso – coordenação
menor custo temores infundados
dose múltipla efeito freon frio
disponíveis maioria drogas deposição orofaringe
liberação variável após dias sem uso
identificação término doses
Rubin BK. Chest 2004
NOVAS VANTAGENS: Marcador dose, HFA, SMI
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ESPAÇADORESESPAÇADORES
VANTAGENS facilitam uso aerossóis dosimetrados
– qualquer paciente consegue usar– permite o uso nas crises de asma/dpoc
reduzem deposição orofaringe aumentam deposição pulmonar
– tanto maior quanto pior a técnica de uso do AD DESVANTAGENSdificuldade de transportemanutenção e limpeza deposição depende combinação AD/droga/técnicacusto de aquisição
VANTAGENS facilitam uso aerossóis dosimetrados
– qualquer paciente consegue usar– permite o uso nas crises de asma/dpoc
reduzem deposição orofaringe aumentam deposição pulmonar
– tanto maior quanto pior a técnica de uso do AD DESVANTAGENSdificuldade de transportemanutenção e limpeza deposição depende combinação AD/droga/técnicacusto de aquisição
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INALADORES DE PÓAerossol gerado e disparado pela inspiração
Mais de 30. Não disponíveis: rotahaler, clickhaler, airmix, fasyhaler, aifun, cyclovent,
twisthaler, spirus, maghaler ... ....
Cada dia mais custo-efetivoPreparo dose varia com dispositivo
Técnica de uso mais simples• não requer coordenação• dependem de alto fluxo
turbuhaler aerolizer
handihaler
pulvinaldiskus
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![Page 49: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/49.jpg)
Turbuhaler Pulvinal Aerolizer Diskus Handihaler
Dose Múltipla (ideal > 60 l)
Múltipla Única (ideal > 120 l)
Múltipla(isoladas)
Única (ideal 20 -30 l)
Resistência alta alta baixa baixa alta
Certeza queliberou dose
não não sim sim sim
Efeito máximodepende fluxo
sim não sim não não
Deposição 15- 35% 12- 14% 13- 28 % 10- 18% 11- 19%
Disponível 2 ca sim sim não não não
Marcador de dose
sim cada 20
não não simunitário
não
Disponível para
terbutalina formoterol
budesonidaformoterol +budesonida
salbutamolbeclometa-
sona
formoterolbudesonida
beclometasonamometasona
budesonida +formoterol
salmeterolfluticasonasalmeterol+fluticasona
tiotrópio
INALADORES DE PÓ
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TURBUHALER
Aerossol gerado de acordo com
o padrão da respiração.
Everard M. Respir Med 1997
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TURBUHALER
![Page 52: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/52.jpg)
Pico de fluxo inspiratório com o turbuhalerPico de fluxo inspiratório com o turbuhaler
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100% PFI
> 27 l/m > 39 l/m > 59 l/m0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100% PFI
> 27 l/m > 39 l/m > 59 l/m
Dewar MH. Respir Med 1999N = 110, Dpoc/asma. Vef1 0,7 (0,2) L
Pacientes muito graves conseguem usar turbuhaler
mas não geram fluxo > 60 l/min necessário para
deposição oimizada
![Page 53: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/53.jpg)
DPOC GRAVE CUIDADO AO INDICAR INALADOR DE PÓDPOC GRAVE CUIDADO AO INDICAR INALADOR DE PÓ
Turbuhaler < 30 l/min 17,3%
Turbuhaler > 60 l/min 14,5%
Diskus < 30 l/min 6,5%
Handihaler < 20 l/min 25,8%
N = 163, graves 62 - Vef1 < 30%
Treino reduz problemas em leves, mas não nos moderados/graves
Al –Showair. Respir Med 2007
![Page 54: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/54.jpg)
UMIDADE AFETA DEPOSIÇÃO?UMIDADE AFETA DEPOSIÇÃO?
30 oC, 70%. Fuller R. J Aaerosl Med 1995
Depende do dispositivo e do medicamento
75% . Tobin M. Int J Pharm 2004
Umidade 75% reduz atração eletrostática e pode aumentar a desagregação partículas cts
![Page 55: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/55.jpg)
Inaladores de pó - vantagensInaladores de pó - vantagens
Droga pura ou com lactose todos
Técnica de uso mais simples que AD todos
Múltiplas doses T, D, P
Certeza que liberou a dose A, H, D
Certeza que inalou a dose A, H
Marcador de dose T20, D1
Disponível para B2 curta ação T, P
Refil A, H
Preparo da dose simplificado variável
A- aerolizer, D- diskus, H- handihaler, P- pulvinal, T- turbuhaler
![Page 56: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/56.jpg)
Inaladores de pó - desvantagensInaladores de pó - desvantagens
Maior custo do que os AD todos
Dificuldade de preparo da dose variável
Problemas com umidade/temperatura variável
Maior dependência de fluxo para efeito máximo T, A
Cápsula não gira ou não fura A, H
Sensação de pó na garganta ou gosto desagradável P, variável
Não disponível para B2 curta ação D, A, H
Disponível apenas para uma droga H
Dúvidas se a dose foi liberada T, P
A- aerolizer, D- diskus, H- handihaler, P- pulvinal, T- turbuhaler
![Page 57: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/57.jpg)
Deposição pulmonar aerossóis com novos dispositivos
Rau J. Respir Care 2005
SPIROS - menor dependência fluxo
SPIROS
BECHFA
RESPIMAT
SMIAD IPO
![Page 58: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/58.jpg)
Aerossol mais lento (4-10 x), com maior duração e menor tamanho
A nova geração de aerossol dosimetradoSEM PROPELENTE, NÉVOA SUAVE.
Dalby R. Intern J Pharm 2004
![Page 59: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/59.jpg)
Aerossol mais lento (4-10 x), com maior duração e menor tamanho
A nova geração de aerossol dosimetradoSEM PROPELENTE, NÉVOA SUAVE. Dalby R. Intern J Pharm 2004
![Page 60: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/60.jpg)
Tiotrópio em DPOC. Handihaler X AD sem propelente (Soft Mist Inhaler)Tiotrópio em DPOC. Handihaler X AD sem propelente (Soft Mist Inhaler)
van Noord JA. Respir Med 2009N = 207 DPOC. R, DC, DD.
![Page 61: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/61.jpg)
CONCLUSÕES DOS CONSENSOSCONCLUSÕES DOS CONSENSOS
BTS AD ± E IPO, mas pacientes preferem IPO A
2008 HFA:CFC - beclometasona 1:2 A
Na crise leve a moderada AD+ E nebulizador A
EPR III
2007
AD+E aumenta deposição em paciente com má técnica e máscara facial reduz deposição 50%
ref
GOLD 2008
Escolha – disponibilidade, custo e habilidade
Maior dificuldade com AD – assegurar uso correto
IPO mais convenientes - NJ não recomendados
ref
![Page 62: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/62.jpg)
REALIDADE ABSURDA!Redução progressiva das orientações sobre o funcionamento e uso dos dispositivos em livros textos
Lista de etapas de uso dispositivos disponível em dois de 40 livrosFink JB. Respir Care 2005
REALIDADE ABSURDA!Redução progressiva das orientações sobre o funcionamento e uso dos dispositivos em livros textos
Lista de etapas de uso dispositivos disponível em dois de 40 livrosFink JB. Respir Care 2005
SBPT 2006 1 página, 1 quadro técnica de uso
NHLBI 2007 1 figura em 2 pgs - técnica, comentários
BTS 2008 4 pgs - comentários, evidência e técnica
GINA 2008 3 parágrafos – 8 referências
GOLD 2008 2 parágrafos – 4 referências
A SITUAÇÃO DOS CONSENSOS E DIRETRIZES DE ASMA E DPOC NÃO É DIFERENTE!
![Page 63: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/63.jpg)
Disponível várias drogas
Custo-efetivo
Proteção umidade
Fácil aprender
e usar
Doseacurada
Bases para escolha: • Conhecer cada dispositivo• Escolha individualizada, equilibrada e dinâmica
• gravidade, idade, preferência, vantagens/desvantagens• Instrução adequada da técnica• Evitar o uso de mais de um tipo de dispositivo
O melhor dispositivo é aquele que o paciente usa com técnica adequada, melhora o controle de sua
doença e pode ser comprado regularmente
TODOS DISPOSITIVOS SÃO BONS QUANDO USADOS CORRETAMENTE!TODOS DISPOSITIVOS SÃO BONS QUANDO USADOS CORRETAMENTE!
Contador de dose
Amigável
![Page 64: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/64.jpg)
Adesão ao Tratamento da Asma
Principais causas de não adesão:– Desconhecimento da cronicidade da doença
– Uso inadequado dos dispositivos inalatórios
– Treinamento, supervisão e acompanhamento escassos
– Desconhecimento do que seja terapia de manutenção e de resgate
– Má relação médico/paciente
![Page 65: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/65.jpg)
Adesão ao Tratamento da Asma
Principais causas de não adesão:
– Medo da medicação
– Medo das “bombinhas”
– Gravidade subestimada
– Custo da medicação
– Efeitos adversos
![Page 66: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/66.jpg)
Adesão ao Tratamento da Asma
Pergunte a cada consulta sobre adesão, masevite constrangimento.
Exemplo: “para planejarmos adequadamente a continuação de
seu tratamento, você poderia informar com que frequência está
usando seu medicamento de resgate? .... E o remédio de
manutenção?”
![Page 67: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/67.jpg)
![Page 68: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/68.jpg)
J. Pneumologia vol.27 no.1 São Paulo Jan./Feb. 2001
![Page 69: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/69.jpg)
Adesão ao Tratamento da Asma
CONCLUINDO:
Adesão requer:
• Educação do paciente
• Conhecimento e paciência do médico
• Boa relação médico/paciente
![Page 70: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/70.jpg)
• Pulmonary delivery of drugs for bone disordersAdvanced Drug Delivery Reviews, Volume 42, Issue 3, 31 August 2000, Pages 239-248John S. Patton
• Pulmonary delivery of opioids as pain therapeuticsAdvanced Drug Delivery Reviews, Volume 58, Issues 9-10, 31 October 2006, Pages 1076-1088Stephen J. Farr, Babatunde A. Otulana
• Current challenges in non-invasive insulin delivery systems: A comparative reviewAdvanced Drug Delivery Reviews, Volume 59, Issue 15, 22 December 2007, Pages 1521-1546El-Sayed Khafagy, Mariko Morishita, Yoshinori Onuki, Kozo Takayama
![Page 71: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/71.jpg)
Resources on inhaler use
• Inhaler & spacer diagrams on GINA website:– http://www.ginasthma.com/Userfiles/inhaler_charts.pdf
• American College of Chest Physicians/American College of Asthma, Allergy, and Immunology guidelines:– Dolovich et al. Chest. 2005;127:335-371.
• Educational CD-Roms by Ontario Thoracic Society Provider Education Program:– http://www.on.lung.ca/Health-Care-Professionals/Provider-E
ducation-Program/CD-ROMS.php
• Schematic cartoons on the Asthma UK website:– http://www.asthma.org.uk/using_your.html
![Page 72: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/72.jpg)
Resources on inhaler use (cont.)
• Correct Inhaler Techniques and Common Mistakes– June 2008 newsletter, National Asthma Council, Australia:
http://www.nationalasthma.org.au/html/newsletter/2008/nl_08_006.asp#s2
– Woolcock Institute of Medical Research: http://www.woolcock.org.au/PDF/PR/WIMR_Press_Release_AsthmaMeds_June2008.pdf
• Asthma Management Handbook 2006, National Asthma Council, Australia:
– Use & care of spacers: http://www.nationalasthma.org.au/cms/index.php?option=com_content&task=view&id=200&Itemid=147
– Delivery devices: http://www.nationalasthma.org.au/cms/index.php?option=com_content&task=view&id=90&Itemid=112
![Page 73: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/73.jpg)
•FIM
![Page 74: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/74.jpg)
Alvesco® (ciclesonide) FormulationAlvesco® (ciclesonide) Formulation
Developed in MDI format
Drug is in solution in HFA propellant
Developed in MDI format
Drug is in solution in HFA propellant
Daily dose Administration
100µg MID
200µg MID
400µg MID
800µg BIDEx-Válvula Ex-
Atuador
![Page 75: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/75.jpg)
Dose to the lung
HFA MDI 52 1,2%Ciclesonide
Lung Deposition of Inhaled CorticosteroidsLung Deposition of Inhaled Corticosteroids
538 - 609%BDP HFA MDI
123*%Fluticasone DPI
Mometasone HFA MDI 144%
Fluticasone MDI 123* - 203*%
Budesonide MDI
157* - 187* %
Budesonide DPI 225,6,10 – 423*%
![Page 76: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/76.jpg)
Affrime MB, et al. J Clin Pharmacol. 2000;40:1227-1236; Ryrfeldt A, et al. Eur J Respir Dis. 1982;122(suppl):86-95; Rohatagi S, et al. J Clin Pharmacol. 1996;36:938-941; Martin LE, et al. Postgrad Med J. 1975;51:11-20; Nave R, et al. Clin Pharmacokinet. 2004;43:479-486.
1312
1
10
1
0
5
10
15
20
25
ICS
Fra
ctio
n u
nb
ou
nd
, %
Protein Binding and Resulting Free Concentration of Inhaled Corticosteroids
1
CiclesonideDesisobutyryl-ciclesonideMometasone furoateFluticasone propionateBudesonideBeclomethasone dipropionate
![Page 77: Aula PCRPC_Dispositivos Inalatórios_final 2](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081420/557201fa4979599169a2bba6/html5/thumbnails/77.jpg)
Pharmacological ImplicationsPharmacological Implications
Properties Implications
Prodrug 1
Minimal oropharyngeal deposition
2
High pulmonary deposition and retention via lipophilicity and lipid conjugation
3
High protein binding 4
Which one
Is the most
Important
Of these
Properties for you ?
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Pharmacological ImplicationsPharmacological Implications
Properties Implications
ProdrugAbsence of the active metabolite in the mouth – only in the lung
Minimal oropharyngeal deposition
Less local Side-Effects
High pulmonary deposition and retention via lipophilicity and lipid conjugation
Longer duration of action at desired site
High protein bindingLess opportunity for unwanted systemic side-effects
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Dispositivos Inalatóriosutilizados na crise de asma Dispositivos Inalatóriosutilizados na crise de asma
Menor deposiçãoMenor aproveitamentoMaior tempo administraçãoMaior custoMenor controle medicamentoso
Jato direcionadoRetenção de maiores partículasGarantia da doseMenor tempo de administraçãoMaior deposição pulmonar e controle dose