Aula 1- ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

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ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Profa. Carla Caniatto Perencin [email protected] Profa. Julia T. Nicolosi [email protected]

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ADMINISTRAÇÃO DE

MEDICAMENTOSProfa. Carla Caniatto [email protected]. Julia T. [email protected]

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UMA DAS ATRIBUIÇÕES DE MAIOR RESPONSABILIDADE

PARA A ENFERMAGEM

Código de Ética: prestar assistência de enfermagem livre de

riscos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência

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FunçõesPreventiva/profilática Diagnóstica Terapêutica

Ações dos MedicamentosAção local: aquele que exerce seu efeito apenas no ponto de aplicação. Ação geral ou sistêmica: cai na corrente circulatória e atinge o órgão ou o tecido sobre o qual tem ação específica.

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Conheça as incompatibilidades entre medicamentos, ação,

indicações, contra-indicações, efeitos colaterais,

efeitos adversos, vias de administração

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Princípios gerais no preparo e na

administração de medicamentos

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Lavagem das mãos

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PRESCRIÇÃO MÉDICA

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OS CINCO CERTOS

Paciente certoMedicação certaDose certaVia administração certaHora certa

Algumas literaturas acrescentam: Validade certa

Orientação certaAnotação certa

Abordagem certaDiluição certa

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ABREVIAÇÕES MAIS COMUNS

EV –EndovenosoIM –IntramuscularSC –SubcutâneaID –IntradérmicaVO –Via oralVR –Via retalg –Gramamg –Miligrama

mcg -Microgramaml –MililitroL –LitroCp –ComprimidoS/N –Se necessárioGts –GotasMcgts –MicrogotasACM – a critério médico

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Situações especiais Se necessário (SN) – de acordo com a

queixa do paciente e após a avaliação da enfermeira.

A critério médico (ACM) – após avaliação e autorização médica.

Ordem verbal – deverá ser registrado o medicamento, dose, a via e o nome do médico. Deve ser utilizada, apenas, em situações de urgência ou emergência.

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PRINCÍPIOS GERAIS NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO

DA MEDICAMENTOSBoa iluminação no local de preparo.

Concentração e atenção na medicação.

Não interromper a tarefa antes de finalizada.

Manter a prescrição médica sempre à frente enquanto é preparada.

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Realizar as três leituras do rótulo

PRIMEIRA VEZ : antes de retirar o frasco ou ampola do armário ou carrinho de medicamentos.

SEGUNDA VEZ : antes de retirar ou aspirar o medicamento do frasco ou ampola.

TERCEIRA VEZ : antes de recolocar no armário ou desprezar o frasco ou ampola no recipiente.

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Quem prepara, administra. Na dúvida Não medicar,

principalmente quando a letra do médico se apresentar ilegível.

Nunca checar administração antes de realizá-la

ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO

Iara Amaral 20/02/2009 Leito –312

Voltarem ________ 1 ampola IM

10:00 h Assinatura

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• Checar e assinar somente após administração do medicamento.

Ex.:Dipirona 30 gotas de 8/8horas 10 24

• Caso não seja administrado o medicamento bolar o horário e justificar na anotação de enfermagem.

Ex.:Dipirona 30 gotas de 8/8horas 10 24

Anotar e notificar as anormalidades que o paciente apresentar

Carla

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ERRO NA ADMINISTRAÇÃO DO MEDICAMENTO

o médico deve ser comunicado imediatamente

para tomar as medidas necessárias e reparadoras;

Registrar o erro na folha do paciente o mais fielmente

possível.

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• Técnica asséptica

• Desprezar a droga em caso de dúvida

• Utilização adequada da caixa de Pérfuro-cortantes

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FATORES QUE DETERMINAM A ESCOLHA

DA VIA

Tipo ou rapidez da ação desejadaNatureza do medicamento

Quantidade a ser administrada Condições do paciente

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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO(111 tipos)

Parenteral: • efeito sistêmico• não pelo trato digestivoNão Parenteral: • efeito local (tópica) ou sistêmico (trato digestivo - enteral)

Algumas vias podem ser usadas tanto para propósitos tópicos como sistêmicos

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• tipo colírios ou pomadas • diagnóstico e terapia• risco de infecção de um olho para o outro• geralmente utiliza-se somente no olho afetado• nunca utilizar o colírio de outros pacientes

Via Ocular ou Oftálmicas

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- Verificar presença de secreção antes do uso

- Separar as pálpebras - Pedir ao paciente para olhar para

cima - Pingar ou instilar o medicamento na

conjuntiva

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Via Auricular-Medicamentos em temperatura ambiente

- Posição do canal auditivo: facilitar a introdução do medicamento

- decúbito lateral, devendo permanecer por 2 a 3 minutos

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A absorção ocorre no TGI com efeito local ou sistêmico

Formas: comprimidos, cápsulas, drágeas ou líquidos (solução,

xaropes, elixir, etc)Vantagens:

- fácil, confortável e econômica - indolor - segurança para o paciente

Via Oral

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Desvantagens: - Sabor desagradável - Facilita a auto medicação - Dificuldade de medir a absorção - Uso impróprio em pacientes inconscientes - Manchas dentária - Diminuição da absorção pela ação do suco

gástrico e alimentos- Fenômeno de primeira passagem

(passagem pelo fígado)- Irritação gástrica e vômitos

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Considerações gerais:Considerações gerais: - Nunca tocar o medicamento - Entornar o líquido do frasco pelo lado oposto do

rótulo, evitando que o líquido escoe sobre o mesmo

- Preparar com o esquema de medida apropriado - Segurar o recipiente e o frasco ao nível dos olhos

para evitar desvios de medidas- Agitar os frascos de solução antes de medir para

homogeneizá-los - Ministrar com água ou leite exceto os contra

indicados - Ficar ao lado do paciente até que ele degluta a

medicação

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Para graduar as medicações tomar as seguintes medidas:

15ml = 1 colher de sopa10ml = 1 colher de sobremesa05ml = 1 colher de chá03ml = 1 colher de café

Via Oral

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Via Sub-lingual - Os medicamentos sublinguais são feitos para serem absorvidos rapidamente - Não deve ser deglutido - Não oferecer líquidos até que o medicamento esteja totalmente dissolvido

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Objetivos:- Diminuir a inflamação e congestão vaginal;- Combater infecções;- Preparar para cirurgias ginecológicas.

Via Vaginal

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- Proceder a lavagem externa na paciente;- Colocar em posição ginecológica;- Orientar para que a paciente relaxe o períneo;

- Calçar as luvas;-Os cremes são introduzidos com o auxílio de aplicadores tubulares e com êmbolo.

Apresentação: creme, gel, óvulos ou comprimidos

Via Vaginal

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Administrados em forma de supositórios ou líquidos no canal anal.

Via Retal

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É a aplicação de medicamentos através da pele, podendo ser tópica (pomadas, loções, pastas, cremes, pós, xampús) ou transdérmica através de adesivos.

Via Tópica

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- Paciente com a cabeça inclinada para trás- Gotejar o medicamento na narina - Permanecer com a cabeça inclinada, para evitar o retorno do medicamento

Via Nasal ou Respiratória

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INALADORES OROFARINGEANOS MANUAIS

Colocam medicações no trato respiratório, produzindo efeitos locais e sistêmicos.

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Mais utilizadas: SC, ID, IM e EV (IV) – USO DE LUVAS DE PROCEDIMENTO

- Ação rápida

-Evitar ação do suco gástrico

-Possibilidade de administração daqueles que irritam o TGI

- Pacientes com impossibilidade de deglutir

- Administração de volumes ilimitados de medicamentos (soros)

Vias Parenterais

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Injeções - Devem ser evitadas nos pacientes

com risco de sangramento - Ótimas para quem possui intolerância

oral - Risco de dano ao tecido (SC) - IM e EV: rápida absorção! Cuidado! - Considerável ansiedade,

principalmente em crianças

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SERINGAS ⇒ 1 ml, 3 ml, 5 ml, 10ml, 20 ml, 50 ml, 60ml e 100 ml (cirurgias).

AGULHAS ⇒ Comprimento X Calibre

25 X 6, 25 X 7, 25 X 8, 30 X 7, 30 X 8 e 40 X 12

ABNT ⇒ Associação Brasileira de Normas Técnicas ⇒ Seringas e agulhas descartáveis.

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Seleção da Agulha Devemos considerar:

- Via - Local - Volume - Viscosidade - Condições da musculatura

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Definição:

- Administração de medicamento na derme.

Indicações:

- Teste de avaliação de sensibilidade alérgica;

- Imunização (BCG).

Volume Máximo:

- 0,5 ml.

Via Intradérmica

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Locais mais usados:

- Face interna ou ventral do antebraço e às vezes na região escapular. Deve ser pobre em pêlos e superfície pouco vascularizada.

- BCG padronizou-se no deltóide D inferior.

Via Intradérmica

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Técnica de Aplicação: - Não realizar anti-sepsia*;

- Com os dedos polegar e indicador, distender a pele;

- Segurar a seringa, mantendo o bisel da agulha voltado para cima;

- Com ângulo de 10º a 15º, introduzir 1/3 da agulha, injetar lentamente a dose indicada;

- Observar a formação de uma pápula (característica);

- Retirar a agulha com movimento firme;

- Não massagear após.

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Definição:

- É a administração de medicamento no tecido subcutâneo.

Indicações:

- Aplicação de hormônios, vacinas, anticoagulantes, etc...

Via Subcutânea

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Volume máximo: 1 ml

Regiões mais usadas para aplicação:

Via Subcutânea

Aplicações contínuas: revesar o local,

deixando uma distância de 3,5 cm da aplicação

anterior

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- Fazer uma prega cutânea que proporcione melhor fixação da pele e do panículo adiposo;

- Introduzir a agulha num ângulo de 45º (dependendo do comprimento da agulha o ângulo será de 90º. Ex: 13 x 3,5, 13 x 4,5, 20 x 5,5)

- Soltar a prega e proceder a aspiração;

- Injetar o líquido lentamente  

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Definição: - Introdução de drogas no tecido

muscular.

Indicações:- Administração de substâncias que

precisam ser absorvidas mais rapidamente que pelas vias SC e ID.

Via Intramuscular

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Região deltóide : músculo deltóide

Região ventro - glútea (VG) ou de Hochestter – músculo glúteo médio e

mínimo.

Região dorso glútea(DG)–músculo grande glúteo.

Região da face ântero-lateral da coxa (FALC)–músculo vasto lateral terço

médio da coxa.

VOLUME A SER INJETADO: VOLUME A SER INJETADO: Depende da estrutura muscular até 5ml

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DELTÓIDEDELTÓIDE• Limita o volume de líquido a ser

infundido: máximo de 2 ml• Angulação da agulha de 90 graus

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CONTRA-INDICAÇÕESCrianças até 3 anos;Pacientes com pequeno

desenvolvimento muscular local (caquéticos/idosos);

Injeções consecutivas;Pacientes com parestesias ou

paresias em membros superiores;

VANTAGENS: Fácil acesso e aceitaçãoDESVANTAGENS: Massa muscular

menor que as outras

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REGIÃO VENTRO-GLÚTEA REGIÃO VENTRO-GLÚTEA (VG) OU DE HOCHESTER –(VG) OU DE HOCHESTER –

MÚSCULO GLÚTEO MÉDIO E MÚSCULO GLÚTEO MÉDIO E MÍNIMOMÍNIMO

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• Segura para qualquer faixa etária

• Sem contra-indicações• Suporta até 4ml• Angulação agulha de 90

graus

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REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) –REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) –MÚSCULO GLÚTEO MÁXIMOMÚSCULO GLÚTEO MÁXIMO

DESVANTAGEM: Perigo de danos para nervos maiores - nervo ciático

CONTRA–INDICAÇÕES Pacientes com atrofia de musculatura glútea

(idosos); Pacientes com parestesia ou paralisia de

membros inferiores; Crianças de 0 a 3 anos; VOLUME Adultos: até 5ml Crianças:1 a 2ml

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REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) –REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) –MÚSCULOMÚSCULO

GRANDE GLÚTEOGRANDE GLÚTEO

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FACE ÂNTERO-LATERAL DA FACE ÂNTERO-LATERAL DA COXA (FALC) –MÚSCULO VASTO COXA (FALC) –MÚSCULO VASTO

LATERAL DA COXALATERAL DA COXAVOLUME MÁXIMO: Menor ou igual a 4ml

em adultos com musculatura bem desenvolvida.

Em crianças com menos de 2 anos de idade –1 a 2ml

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TÉCNICA DA APLICAÇÃO IM

- Fazer a anti-sepsia da área escolhida em sentido único;

- Distender a pele para aproximar o músculo da superfície;

- Introduzir a agulha com firmeza em um ângulo de 90º;

- Soltar a pele e aspirar (se vier sangue retirar a agulha e preparar novo medicamento);

- Injetar o medicamento lentamente;

- Retirar a seringa, comprimindo o local com algodão seco para hemostasia

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RELEMBRANDO!!!!!!

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VIA ENDOVENOSAVIA ENDOVENOSA

IndicaçõesIndicaçõesNecessidade de ação imediata do

medicamentoNecessidade de injetar grandes volumes Introdução de substâncias irritantes de

tecidosColeta de sangue para exames

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VIA ENDOVENOSAVIA ENDOVENOSAConsiderações GeraisConsiderações Gerais

Não puncionar veia em membro com paresias, fístulas ou edema linfático

A veia deve ser mais longa que a agulhaEscolher o calibre da agulha considerando

a finalidade da infusãoPreferência as veias periféricas menores –

distal para proximal (mãos, MMSS, pés, MMII)

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Veia basílica

Veia cefálica

Veias metacarpianas dorsais

VEIAS DAS MÃOS

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Veia cefálica

Veia cefálica acessória

Veia cefálica

Veia basílica

Veia mediana do cotovelo

Veia basílica

Veia intermédia do antebraço

VEIAS MEMBROS SUPERIORES

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Veia safena magna

Tibial anterior

Veia safena magna

Arcada venosa dorsal

VEIAS PLANTAR E MEMBROS INFERIORES

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Veia temporal superficial

Veia auricular

Veia occipital

Veia jugular externa

Veia jugular interna

VEIAS CEFÁLICAS

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ACIDENTES GERAIS: Superdosagem, Choque pirogênico e anafilático

ACIDENTES LOCAIS:• Dor e edema• Hematomas• Flebites• Esclerose de veia• Tromboflebite• Abcessos• Infiltração• Necrose

ANGULAÇÃO DA AGULHA DE 15 A 30 GRAUS

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Lesão com Necrose

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Manobras para favorecer o aparecimento das veias:

- Massagens leves;

- Compressas quentes;

- Garroteamento;

- Hiperextensão do braço.

Via Endovenosa

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Por hoje é só, boa semana a todos!