Apresentação do Projeto - Abre Horizontes- Porto Editora · marechal Carmona, nomeou António de...

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Apresentação do Projeto Saber em Ação História e Geografia de Portugal 6.º ano Manual Dossiê do Aluno Dossiê do Professor Dossiê NEE Planos de Aula Estórias com História CD áudio Saber Interativo em Ação – recursos didáticos para o Professor CD-ROM • e-Manual Projeto desenhado na perspetiva da construção orientada do conhecimento e da aquisição e exercício das competências essenciais. Oo + Próximos de si! + Próximos de si! Educação 2011 Mais valor! Mais futuro!

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Transcript of Apresentação do Projeto - Abre Horizontes- Porto Editora · marechal Carmona, nomeou António de...

  • Apresentao do Projeto

    Saber em AoHistria e Geografia de Portug

    al 6. ano

    Manual

    Dossi do Aluno

    Dossi do Professor

    Dossi NEE

    Planos de Aula

    Estrias com Histria CD udio

    Saber Interativo em Ao recursos didticos para oProfessor CD-ROM

    e-Manual

    Recu

    rsos

    do

    Prof

    esso

    r

    Projeto desenhado na perspetiva da

    construo orientada do conhecimento e da

    aquisio e exerccio das competncias

    essenciais.

    Oo

    O e-Manual PREMIUM uma verso digital do manual com centenas de recursos multimdiaem contexto.O e-Manual PREMIUM est integrado no BRIP, a maior base de Recursos Educativos Digitais,com mais de 35 000 recursos multimdia e interativos.Em setembro, o manual escolar em verso digital ser tambm disponibilizado em CD-ROM,de forma a viabilizar a sua utilizao sem acesso Internet.

    Como aceder ao e-Manual?Os professores que adotarem o projeto Saber em Ao 6. ano devero proceder da seguinte forma:

    Aceder ao Espao Professor em www.portoeditora.pt

    Fazer login com os seus dados de acesso ou inscrever-se caso ainda no estejam registados.

    Como utilizar?Ao longo das pginas do e-Manual encontra reas clicveis que indicam a existncia de recursos aexplorar.

    Na Internet ser-lhe- disponibilizada a verso completa do seu e-Manual, sendo possvel navegar pelaspginas, semelhana do que faria na verso impressa.

    Atravs do BRIP poder ainda adicionar novos recursos de acordo com as suas necessidades, de formaa criar o seu prprio e-Manual.

    wO Banco de Recursos Interativos para Professores, designado por BRIP, o maior banco de recursos multimdia online, de carcter curricular, disponvel em lngua portuguesa. Ao adotar estemanual escolar poder aceder, gratuitamente, a este mdulo e a todos os recursos digitais educativos disponveis para a disciplina de Histria e Geografia de Portugal do 6. ano de escolaridade.

    So centenas de objetos que podem ser utilizados de acordo com as suas necessidades: animaes, sequncias de aprendizagem para projeo, vdeos, exerccios interativos, entre muitosoutros.

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    + Prximos de si!+ Prximos de si!Educao 2011

    Mais valor! Mais futuro!

    SA6EP_CAP_20100422_AO3_20100422_CAP_P01_02 3/11/11 5:19 PM Page 1

  • PARA O ALUNO

    ManualManual concebido mediante um conjunto de pressupostos inovadores: Arquitetura inovadora que privilegia a pedagogia por competncias Perspetiva experimentalista e construtivista do conhecimento Conceo de um conjunto de experincias significativas de aprendizagem

    1

    Prioridade anlise de fontes(documentos escritos;iconogrficos; ilustraes; mapas)

    Conjunto de questesexploratrias e orientadoras

    Questes com graus dedificuldade diferenciada

    Texto de autor sedimentador deaprendizagens adquiridas

    Definio de conceitos bsicos Rubricas propiciadoras de novas

    experincias de aprendizagem(Sabias?; Saber +; Saber local;Saber em famlia; Saber comum; V se sabes)

    Snteses e esquemas concetuais(Em suma)

    Avaliao de aprendizagens ecompetncias adquiridas no final decada unidade (Verifica agora se sabes)

    Dossi do Aluno

    Diviso inovadora por subtemas eno por rubricas

    2

    Fichas de trabalho, Atlas de aulae fichas de explorao dasEstrias com Histria quepermitem aferir a aquisio deconhecimentos e tambm oexerccio das competnciasessenciais

    Miniatlas de apoio e Frisocronolgico com tarefas a realizar

    Dossi NEE Identificao, problematizao e

    estratgias de atuao para alunoscom NEE

    Fichas de trabalho NEE

    Planos de Aula Planificao anual, por subtemas

    e planos de aula, na perspetiva deum modelo pedaggico porcompetncias

    Correspondncia entre as Metas deAprendizagem e os contedosprogramticos

    Estrias com HistriaCD udio

    Sete estrias correspondentes aossete subtemas do Programa

    Saber Interativoem Ao recursosdidticos para oProfessor CD-ROM Num s CD, Estrias com Histria,

    PowerPoint Didticos eMedia Testes

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    PowerPoint Didticos Sete PowerPoint para os sete

    subtemas do Programa Cruzamento de som e imagem ao

    servio do exerccio de competncias

    Media Testes Recurso desafiante e motivador para

    avaliao de competncias Sequncia de documentos

    multimdia com questes de graude dificuldade diferenciados etempos de resposta cronometrados

    e-Manualdo Professor Manual em formato digital adequado

    s novas tecnologias e equipamentosde informao (disponvel tambmpara o aluno)

    8

    PARA O PROFESSOR

    Dossi do Professor Aula-modelo proposta de

    otimizao dos recursos emcontexto de sala de aula

    Guia de explorao das Estriascom Histria propostas deatividades e recursoscomplementares que pretendem,atravs da motivao das estrias,trazer o aluno para a Histria

    Guia de explorao dosPowerPoint Didticos

    Guia de exploraodos Media Testes folhas deresposta e de correo parautilizao deste recurso

    3

    Metas de Aprendizagem deHistria e Geografia de Portugal anlise comparativa entre as Metasde Aprendizagem de HGP 2. cicloe as de Estudo do Meio 1. ciclo

    Propostas de resoluo dasatividades do Manual e Dossi doAluno

    Manual1 Dossi do Aluno2 Dossi do Professor3 Dossi NEE4 Planos de Aula5 Estrias com Histria CD udio

    6 e-Manual do Professor

    8Saber Interativo em Ao recursosdidticos para o Professor CD-ROM

    7

    16

    Imprio e monarquia absoluta no sculo XVIIIC1Saber em ao

    Quinquilharias

    O C E A N O

    A T L N T I C O O C E A N O

    N D I C O

    O C E A N O

    P A C F I C O

    BRASIL ANGOLA

    GUIN

    PORTUGAL

    MOAMBIQUE

    CABOVERDE

    TIMOR

    Aores

    Madeira

    Diu

    DamoMacau

    GoaS. TOME PRNCIPE

    N

    Territrios portuguesesno sculo XVIII

    Ouro

    Produtos:

    Cana-de-acar

    Diamantes

    Cacau

    Caf

    Escravos

    Malagueta

    Mar*m

    Canela

    Produtos de luxo

    Tabaco

    Algodo

    Madeiras

    SIL

    2000 km0

    1. Quais os produtos que, no sculo XVIII, chegam a Lisboa vindos de frica, da sia e da Amrica, respetivamente?

    2. De que continente vinham os produtos mais valiosos?

    3. Qual a razo da designao de rota triangular atribuda principal rota comercial portuguesa do sculo XVIII?

    4. Qual o territrio mais importante do imprio portugus para a economia nacional no sculo XVIII? Porqu?

    Doc. 1 Principais rotas e produtos do imprio colonial portugus no sculo XVIII

    1. Que funo tinha um engenho?2. Quem produzia o acar?3. Que elementos vs na imagem

    que justiHcam a tua resposta?

    Doc. 2 A produo de acar no Brasil Doc. 3 Um engenho de acar no Brasil (sculo XVIII)

    Milhares de arrobas

    2500

    2000

    1500

    1000

    500

    01610 1660 1710 1760 1810

    Anos

    Na primeira metade do sculo

    XVIII, havia 246 engenhos em Per-

    nambuco, 146 na Baa, 136 no Rio

    de Janeiro e a produo anual atin-

    gia perto de um milho e trezentas

    mil arrobas, com o valor de mais de

    2500 contos de ris.

    Antnio Srgio, Breve Interpretao da

    Histria de Portugal, 1998

    1. Qual o assunto representado no grHco?2. Em que sculo foi mais elevada a produo de acar brasileiro?3. Qual era a importncia do acar para a economia portuguesa?

    SA6

    Porto EditoraIndstria

    No incio do sculo XIX, a indstria portuguesa encontrava-se poucodesenvolvida quando comparada com outros pases europeus. O seu atrasodevia-se, sobretudo, falta de investimento, de maquinaria, de mo de obraqualiNcada, de uma rede de transportes que permitisse a distribuio dosprodutos e concorrncia estrangeira, que era muito forte uma vez quefabricava produtos de melhor qualidade e a preos mais acessveis.

    Neste sculo, foram chegando a Portugal mquinas movidas com a forado vento, da gua, dos animais ou mesmo do Homem. Mas foi a partir de1821, com a aplicao da mquina a vapor indstria portuguesa, que seoperou uma revoluo no processo produtivo (doc. 1).

    Produo artesanal e produo industrialA anterior produo artesanal, onde os produtos eram feitos mo

    em pequenas oNcinas por um pequeno nmero de artesos, vai, gradual-mente, sendo substituda pela produo industrial que, utilizandomoderna maquinaria, passou a produzir mais e em menos tempo (doc. 2).

    Surgiram assim as fbricas, que empregavam um grande nmero deoperrios e onde era utilizada a energia do carvo para mover a mquina avapor.

    Esta mquina surgiu no Nnal do sculo XVIII (1769), em Inglaterra, e foitambm utilizada na agricultura, explorao mineira e transportes (doc. 1).

    Uma s mquina a vapor punha em movimento, atravs de um sis-tema de correias, muitas outras mquinas. O trabalho dos operriosdecorria a um ritmo acelerado, uma vez que tinham de acompanhar oritmo das mquinas. Assim, a produo aumentou, tornando os pro-dutos mais baratos e permitindo a obteno de mais lucros.

    Mas nem tudo foi positivo. Nas fbricas, alm de homens, traba-lhavam tambm mulheres e crianas, sujeitas a condies de traba-lho muito ms, como estudars mais adiante.

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    3.1 O espao portugus

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    Gosto de Saber

    Sabias?As primeiras mquinas a

    vapor foram construdas

    na Inglaterra no final do

    sculo XVIII. Retiravam a

    gua acumulada nas

    minas de ferro e de car-

    vo e fabricavam tecidos.Saber +Livros Como Funcionam as Mquinas David Burnie,Editora Pblica, 1990.Filme Tempos Modernos, de Charlie Chaplin, 1936.

    Saber localPesquisa, na localidade onde resides, informaes acerca daexistncia de alguma fbrica e/ou oficina do sculo XIX.Recolhe fotografias (ou gravuras da poca) e redige umpequeno texto onde descrevas um pouco da sua histria,principais caractersticas e modo de funcionamento.

    Mquina a vapor

    O trabalho artesanal numa

    antiga oficina familiar

    O trabalho numa fbrica txtil

    134

    D2 Em sumaO Estado Novo

    O golpe militar de 28 de Maio de 1926

    A 28 de maio de 1926, uma revolta mili-tar, comandada pelo general Gomes daCosta, ps Rm 1. Repblica e instauroua Ditadura Militar que ir vigorar entre1926 e 1933.

    Apesar das medidas autoritrias doGoverno, a crise Ananceira prolongou-se.

    Em 1928, o ento presidente da Repblica,marechal Carmona, nomeou Antnio deOliveira Salazar para ministro das Finan-as e este conseguiu um milagre Rnan-ceiro ao equilibrar as Rnanas nacionais.

    Salazar e o Estado Novo

    Em 1932, Salazar foi nomeado presidentedo Conselho (primeiro-ministro), cargoque ocupou at 1968.

    Uma nova Constituio foi plebiscitadapelos portugueses em 1933, defenindo ascaractersticas do novo regime: o EstadoNovo.

    O Estado Novo assumiu-se comoum Estado forte, estando os interes-ses da Nao acima dos interessesindividuais dos cidados.

    Os ideais de Salazar e do EstadoNovo eram divulgados atravs deuma forte propaganda.

    A propaganda ao chefe e ao regime erafeita junto dos jovens, na escola, atravsdo livro nico e na Mocidade Portuguesa.

    Foram tomadas medidas para desenvol-ver o pas como as que permitiram equili-brar as Ananas nacionais atravs dareduo das despesas e do aumento dasreceitas do Estado; a poltica de constru-o de obras pblicas, como pontes,

    estradas, portos, barragens, escolas, uni-versidades, bibliotecas, museus, hospi-tais, casas do povo, quartis, tribunais,entre outras.

    As liberdades individuais foram restringi-das: os direitos livre reunio, associa-o, manifestao e expresso foramextintos foi imposta a censura prviaque controlava os artigos de imprensa eas obras de arte.

    A Legio Portuguesa combatia os inimigosdo Estado Novo, como o comu-nismo.

    A PIDE era uma polcia pol-tica que perseguia, prendiae interrogava os suspeitosde oposio ao Estado Novo.

    A oposio ao Estado Novo foi uma reali-dade durante os 48 anos de ditadura: osestudantes Rzeram greves e manifesta-es; os artistas e os intelectuais opuse-ram-se atravs das suas obras; foi atravsdo MUD (Movimento de Unio Democr-tica) e da candidatura do general Hum-berto Delgado s eleies presidenciais de1958 que a contestao poltica ao EstadoNovo foi mais evidente.

    A Guerra Colonial

    A partir dos anos 60, iniciaram-se movi-mentos de luta pela independncia porparte de algumas das nossas colnias (nasia e em frica).

    Salazar opunha-se a essa independnciadevido ao prestgio, poder e riqueza queas colnias traziam a Portugal.

    Em 1961, iniciou-se a Guerra Colonialque, durante 13 anos, para alm da des-truio, matou, feriu e mutilou milharesde pessoas de ambas as faes.

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    Porto Editora

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    Guerra ColonialObras Pblicas Censura Legio Portuguesa PIDE

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    1. O que ps =m 1. Repblica?

    2. O que conseguiu Salazar enquanto ministro das Finanas?

    3. Quais eram as principais caractersticas do Estado Novo?

    Golpe militar de 28 de Maio de 1926(Gomes da Costa)

    Assembleia da Repblica dissolvida

    Presidente da Repblica demitido

    Tomada do poder pelos militares

    Ditadura Militar(1928-1933)

    1928 Salazar, ministro das Finanas,

    consegue equilbrio9nanceiro

    1932 Salazar, Presidente do

    Conselho

    Constituio de 1933

    Estado Novo(1933-1974)

    87

    Portugal Continental (1) distritos e concelhos

    OC

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    MelgaoMonoValena

    VilaNova deCerveira

    Caminha

    EsposendeBarcelos

    Pontede

    Lima

    Paredesde Coura

    Arcos deValdevez

    Ponte da Barca

    Terras deBouro

    Montalegre

    VilaVerde Amares

    Pvoade Lanhoso

    Vieirado Minho

    Boticas

    Chaves

    Valpaos

    Vila Poucade Aguiar

    Cabeceirasde Basto

    Ribeirade Pena

    FafeGuimaresVila Nova

    de FamalicoPvoa de Varzim

    Vilado

    CondeSantoTirso

    MaiaLousada

    Felgueiras

    Amarante

    Marcode

    CanavesesBaioPena$el

    ParedesValongo

    Gondomar

    Celoricode

    BastoMondim

    deBasto Alij

    MuraMirandela

    Vinhais

    Macedo de Cavaleiros

    Vimioso

    Mogadouro

    Mirandado Douro

    Alfndegada F

    Vila Flor

    Carrazedade Ansies Torre de Moncorvo

    Freixo-de--Espada--

    -Cinta

    Vila Nova deFoz Coa

    Figueira deCastelo Rodrigo

    Meda

    Trancoso

    Pinhel

    AlmeidaCeloricoda

    Beira

    Sabugal

    Matosinhos

    VilaNova de

    Gaia

    SabrosaSanta Marta

    de Penaguio

    Peso daRgua

    MesoFrio

    LamegoResende

    Armamar

    Tabuao

    So Jooda Pesqueira

    Penedono

    Sernancelhe

    Moimentada BeiraTarouca

    Cinfes

    Castro DaireVila

    Novade Paiva

    So Pedro do Sul

    Sto

    Aguiarda Beira

    Penalvado Castelo

    Mangualde

    Nelas

    Vouzela

    Tondela

    Oliveirade Frades

    Oliveirade Frades

    Mortgua SantaComba

    Do

    Carregaldo Sal

    Castelode

    PaivaFeiraEspinho

    OvarArouca

    Vale deCambra

    Oliveirade

    AzemisEstarreja

    Murtosa

    lhavo

    Vagos

    Mira

    Oliveira doBairro

    Anadia

    gueda

    Albergaria--a- Velha

    Severdo

    Vouga

    MealhadaCantanhede

    Figueirada Foz

    Montemor--o-Velho

    SoureCondeixa-a-

    -Nova

    Penacova

    Vila Novade Poiares

    Mirandado

    Corvo

    Lous

    Arganil

    Tbua

    Oliveirado

    Hospital

    Pampilhosada

    SerraGis

    Penela

    Belmonte

    Covilh

    Manteigas

    Gouveia

    Seia

    Fornosde

    Algodres

    FundoPenamacor

    Idanha-a-NovaOleiros

    Sert

    Proena-a--Nova

    Vila Velhade Rdo

    Vila deRei

    Trofa

    Vizela

    So Jooda Madeira

    Paosde

    Ferreira

    VIANA DOCASTELO

    BRAGA

    VILAREAL

    BRAGANA

    PORTO

    AVEIRO

    VISEU

    CASTELOBRANCO

    COIMBRA

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    50 km0

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    Limite de distritoLimite de concelhoCidade sede de concelhoe de distritoCidade ou vila sedede concelho

    SA6D

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    Por

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    dito

    ra

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    Portugal na segunda metade do sculo XIX

    Sculo XIX

    Primeira linha de caminho de ferro(Lisboa-Carregado)

    Responde s questes.

    1. Quem foram os monarcas que governaram durante a segunda metade do sculo XIX?

    2.Quais os novos meios de transporte surgidos neste perodo?

    3.Quais os novos meios de comunicao que permitiram uma maior troca de ideias e informaes?

    Faz corresponder as datas aos acontecimentos.

    SA5D

    A

    Porto Editora

    Inaugurao daPonte Lus I, no Porto

    Morte de D. Lus Incio do reinadode D. Carlos

    Utilizao dosprimeiros

    automveis emPortugal

    1864 1869 1877 1886 1888 1889 18951849 1853 1855 1856 1857 1861

    Incio da construode estradas

    macadamizadas

    Morte de D. Maria II Incio do reinado de D. Pedro V

    Morte de D. Pedro V Incio do reinado deD. Lus

    Funcionamento regular de dilignciasentre Lisboa e Porto Abolio da

    escravatura nosterritrios portugueses

    Ligao telefnicaentre Lisboa e Porto

    Inaugurao da Ponte D. Maria Pia

    Primeira viagem de automvel

    Incio do funcionamento da mala-posta Lisboa-Porto

    Inaugurao da primeira linha frrea

    1855

    1856

    1895

    1877

    Funcionamento dotelgrafo eltrico

    Incio da utilizaode selos postais

    Inaugurao daPonte D. Maria Pia,

    no Porto

    41

    SA6D

    P

    Por

    to E

    dito

    ra

    D1 A queda da monarquia e a 1. Repblica

    A ao militar no 5 de Outubro e a queda da monarquia

    MediaTeste 3

    folha de resposta

    O Ultimato Ingls

    1. Os territrios pretendidos pelos portugue-ses na Conferncia de Berlim, esto entre

    e .

    2. O pas que tinha as mesmas pretenses eraa .

    3. O motivo dessas pretenses era

    .

    4. O Ultimato Ingls ocorreu a.

    5. Consistiu num documento enviado ao reiportugus pela , noqual era exigida a retirada dos exrcitos

    dos territrioscompreendidos entre as colnias de

    e .

    A revolta do 31 de Janeiro

    1. A revolta do 31 de Janeiro ocorreu nacidade , no dia

    .

    2. As foras em confronto foram, de um ladoos e do outro os

    .

    3. Os vencidos tiveram como recompensa.

    O regicdio

    1. Este acontecimento tem o nome de.

    2. Este atentado foi contra .

    3. Foram assassinados.

    4. Aps este acontecimento subiu ao trono.

    A Revoluo Republicana

    1. Bombardeamento do palcio real

    Combates da rotunda do Marqus

    A Repblica

    Fuga da famlia real

    2. A Repblica foi proclamada na.

    3. A Repblica foi proclamada pelo.

    4. Por volta das horas da.

    5. Os novos smbolos da Repblica so.

    6. O Hino Nacional chama-se.

    O tempo dos acontecimentos

    1. O Ultimato Ingls foi feito no ano de .

    2. A revoluo republicana ocorreu.

    3. Os acontecimentos que levaram ao Mm damonarquia em Portugal, foram:

    , e.

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    SA6D

    P Porto Editora

    D1 A queda da monarquia e a 1. Repblica

    A ao militar no 5 de Outubro e a queda da monarquia

    MediaTeste 3

    folha de correo

    O Ultimato Ingls

    1. Entre que colnias portuguesas esto os terri-trios pretendidos por Portugal na Confernciade Berlim?

    R.: Os territrios pretendidos pelos portugue-ses na Conferncia de Berlim esto entreAngola e Moambique.

    2. Qual o pas que tinha as mesmas pretenses?

    R.: O pas que tinha as mesmas pretenses eraa Inglaterra.

    3. Qual o motivos dessas pretenses?

    R.: O motivo dessas pretenses era dominar ointerior de frica desde o cabo da BoaEsperana ao Cairo.

    4. Localiza no tempo o Ultimato ingls.

    R.: O Ultimato Ingls ocorreu a 11 de janeirode 1890.

    5. Em que consistiu este ultimato?

    R.: Consistiu num documento enviado ao reiportugus pela Inglaterra, onde era exigidaa retirada imediata dos exrcitos portugue-ses dos territrios compreendidos entre ascolnias de Angola e Moambique.

    A revolta do 31 de Janeiro

    1. Localiza este acontecimento no espao e notempo.

    R.: A revolta do 31 de Janeiro ocorreu na cidadedo Porto, no dia 31 de Janeiro de 1891.

    2. Que foras estiveram em confronto?

    R.: As foras em confronto foram, de um lado osrepublicanos e do outro os monrquicos.

    3. Qual a recompensa dos vencidos?

    R.: Os vencidos tiveram como recompensa apriso e o exlio.

    O regicdio

    1. Que nome se d a este acontecimento?

    R.: Este acontecimento tem o nome de regicdio.

    2. Contra quem foi este atentado?

    R.: Este atentado foi contra a famlia real.

    3. Quem morreu?

    R.: Foram assassinados o rei D. Carlos e oprncipe herdeiro D. Lus Filipe.

    4. Quem subiu ao trono depois deste aconteci-mento?

    R.: Aps este acontecimento subiu ao trono D. Manuel II.

    A Revoluo Republicana

    1. Identi

  • PARA O ALUNO

    ManualManual concebido mediante um conjunto de pressupostos inovadores: Arquitetura inovadora que privilegia a pedagogia por competncias Perspetiva experimentalista e construtivista do conhecimento Conceo de um conjunto de experincias significativas de aprendizagem

    1

    Prioridade anlise de fontes(documentos escritos;iconogrficos; ilustraes; mapas)

    Conjunto de questesexploratrias e orientadoras

    Questes com graus dedificuldade diferenciada

    Texto de autor sedimentador deaprendizagens adquiridas

    Definio de conceitos bsicos Rubricas propiciadoras de novas

    experincias de aprendizagem(Sabias?; Saber +; Saber local;Saber em famlia; Saber comum; V se sabes)

    Snteses e esquemas concetuais(Em suma)

    Avaliao de aprendizagens ecompetncias adquiridas no final decada unidade (Verifica agora se sabes)

    Dossi do Aluno

    Diviso inovadora por subtemas eno por rubricas

    2

    Fichas de trabalho, Atlas de aulae fichas de explorao dasEstrias com Histria quepermitem aferir a aquisio deconhecimentos e tambm oexerccio das competnciasessenciais

    Miniatlas de apoio e Frisocronolgico com tarefas a realizar

    Dossi NEE Identificao, problematizao e

    estratgias de atuao para alunoscom NEE

    Fichas de trabalho NEE

    Planos de Aula Planificao anual, por subtemas

    e planos de aula, na perspetiva deum modelo pedaggico porcompetncias

    Correspondncia entre as Metas deAprendizagem e os contedosprogramticos

    Estrias com HistriaCD udio

    Sete estrias correspondentes aossete subtemas do Programa

    Saber Interativoem Ao recursosdidticos para oProfessor CD-ROM Num s CD, Estrias com Histria,

    PowerPoint Didticos eMedia Testes

    5

    6

    4

    7

    Recu

    rsos

    do

    Prof

    esso

    r

    PowerPoint Didticos Sete PowerPoint para os sete

    subtemas do Programa Cruzamento de som e imagem ao

    servio do exerccio de competncias

    Media Testes Recurso desafiante e motivador para

    avaliao de competncias Sequncia de documentos

    multimdia com questes de graude dificuldade diferenciados etempos de resposta cronometrados

    e-Manualdo Professor Manual em formato digital adequado

    s novas tecnologias e equipamentosde informao (disponvel tambmpara o aluno)

    8

    PARA O PROFESSOR

    Dossi do Professor Aula-modelo proposta de

    otimizao dos recursos emcontexto de sala de aula

    Guia de explorao das Estriascom Histria propostas deatividades e recursoscomplementares que pretendem,atravs da motivao das estrias,trazer o aluno para a Histria

    Guia de explorao dosPowerPoint Didticos

    Guia de exploraodos Media Testes folhas deresposta e de correo parautilizao deste recurso

    3

    Metas de Aprendizagem deHistria e Geografia de Portugal anlise comparativa entre as Metasde Aprendizagem de HGP 2. cicloe as de Estudo do Meio 1. ciclo

    Propostas de resoluo dasatividades do Manual e Dossi doAluno

    Manual1 Dossi do Aluno2 Dossi do Professor3 Dossi NEE4 Planos de Aula5 Estrias com Histria CD udio

    6 e-Manual do Professor

    8Saber Interativo em Ao recursosdidticos para o Professor CD-ROM

    7

    16

    Imprio e monarquia absoluta no sculo XVIIIC1Saber em ao

    Quinquilharias

    O C E A N O

    A T L N T I C O O C E A N O

    N D I C O

    O C E A N O

    P A C F I C O

    BRASIL ANGOLA

    GUIN

    PORTUGAL

    MOAMBIQUE

    CABOVERDE

    TIMOR

    Aores

    Madeira

    Diu

    DamoMacau

    GoaS. TOME PRNCIPE

    N

    Territrios portuguesesno sculo XVIII

    Ouro

    Produtos:

    Cana-de-acar

    Diamantes

    Cacau

    Caf

    Escravos

    Malagueta

    Mar*m

    Canela

    Produtos de luxo

    Tabaco

    Algodo

    Madeiras

    SIL

    2000 km0

    1. Quais os produtos que, no sculo XVIII, chegam a Lisboa vindos de frica, da sia e da Amrica, respetivamente?

    2. De que continente vinham os produtos mais valiosos?

    3. Qual a razo da designao de rota triangular atribuda principal rota comercial portuguesa do sculo XVIII?

    4. Qual o territrio mais importante do imprio portugus para a economia nacional no sculo XVIII? Porqu?

    Doc. 1 Principais rotas e produtos do imprio colonial portugus no sculo XVIII

    1. Que funo tinha um engenho?2. Quem produzia o acar?3. Que elementos vs na imagem

    que justiHcam a tua resposta?

    Doc. 2 A produo de acar no Brasil Doc. 3 Um engenho de acar no Brasil (sculo XVIII)

    Milhares de arrobas

    2500

    2000

    1500

    1000

    500

    01610 1660 1710 1760 1810

    Anos

    Na primeira metade do sculo

    XVIII, havia 246 engenhos em Per-

    nambuco, 146 na Baa, 136 no Rio

    de Janeiro e a produo anual atin-

    gia perto de um milho e trezentas

    mil arrobas, com o valor de mais de

    2500 contos de ris.

    Antnio Srgio, Breve Interpretao da

    Histria de Portugal, 1998

    1. Qual o assunto representado no grHco?2. Em que sculo foi mais elevada a produo de acar brasileiro?3. Qual era a importncia do acar para a economia portuguesa?

    SA6

    Porto Editora

    IndstriaNo incio do sculo XIX, a indstria portuguesa encontrava-se pouco

    desenvolvida quando comparada com outros pases europeus. O seu atrasodevia-se, sobretudo, falta de investimento, de maquinaria, de mo de obraqualiNcada, de uma rede de transportes que permitisse a distribuio dosprodutos e concorrncia estrangeira, que era muito forte uma vez quefabricava produtos de melhor qualidade e a preos mais acessveis.

    Neste sculo, foram chegando a Portugal mquinas movidas com a forado vento, da gua, dos animais ou mesmo do Homem. Mas foi a partir de1821, com a aplicao da mquina a vapor indstria portuguesa, que seoperou uma revoluo no processo produtivo (doc. 1).

    Produo artesanal e produo industrialA anterior produo artesanal, onde os produtos eram feitos mo

    em pequenas oNcinas por um pequeno nmero de artesos, vai, gradual-mente, sendo substituda pela produo industrial que, utilizandomoderna maquinaria, passou a produzir mais e em menos tempo (doc. 2).

    Surgiram assim as fbricas, que empregavam um grande nmero deoperrios e onde era utilizada a energia do carvo para mover a mquina avapor.

    Esta mquina surgiu no Nnal do sculo XVIII (1769), em Inglaterra, e foitambm utilizada na agricultura, explorao mineira e transportes (doc. 1).

    Uma s mquina a vapor punha em movimento, atravs de um sis-tema de correias, muitas outras mquinas. O trabalho dos operriosdecorria a um ritmo acelerado, uma vez que tinham de acompanhar oritmo das mquinas. Assim, a produo aumentou, tornando os pro-dutos mais baratos e permitindo a obteno de mais lucros.

    Mas nem tudo foi positivo. Nas fbricas, alm de homens, traba-lhavam tambm mulheres e crianas, sujeitas a condies de traba-lho muito ms, como estudars mais adiante.

    69

    3.1 O espao portugus

    SA6

    P

    orto

    Edi

    tora

    Gosto de Saber

    Sabias?As primeiras mquinas a

    vapor foram construdas

    na Inglaterra no final do

    sculo XVIII. Retiravam a

    gua acumulada nas

    minas de ferro e de car-

    vo e fabricavam tecidos.Saber +Livros Como Funcionam as Mquinas David Burnie,Editora Pblica, 1990.Filme Tempos Modernos, de Charlie Chaplin, 1936.

    Saber localPesquisa, na localidade onde resides, informaes acerca daexistncia de alguma fbrica e/ou oficina do sculo XIX.Recolhe fotografias (ou gravuras da poca) e redige umpequeno texto onde descrevas um pouco da sua histria,principais caractersticas e modo de funcionamento.

    Mquina a vapor

    O trabalho artesanal numa

    antiga oficina familiar

    O trabalho numa fbrica txtil

    134

    D2 Em sumaO Estado Novo

    O golpe militar de 28 de Maio de 1926

    A 28 de maio de 1926, uma revolta mili-tar, comandada pelo general Gomes daCosta, ps Rm 1. Repblica e instauroua Ditadura Militar que ir vigorar entre1926 e 1933.

    Apesar das medidas autoritrias doGoverno, a crise Ananceira prolongou-se.

    Em 1928, o ento presidente da Repblica,marechal Carmona, nomeou Antnio deOliveira Salazar para ministro das Finan-as e este conseguiu um milagre Rnan-ceiro ao equilibrar as Rnanas nacionais.

    Salazar e o Estado Novo

    Em 1932, Salazar foi nomeado presidentedo Conselho (primeiro-ministro), cargoque ocupou at 1968.

    Uma nova Constituio foi plebiscitadapelos portugueses em 1933, defenindo ascaractersticas do novo regime: o EstadoNovo.

    O Estado Novo assumiu-se comoum Estado forte, estando os interes-ses da Nao acima dos interessesindividuais dos cidados.

    Os ideais de Salazar e do EstadoNovo eram divulgados atravs deuma forte propaganda.

    A propaganda ao chefe e ao regime erafeita junto dos jovens, na escola, atravsdo livro nico e na Mocidade Portuguesa.

    Foram tomadas medidas para desenvol-ver o pas como as que permitiram equili-brar as Ananas nacionais atravs dareduo das despesas e do aumento dasreceitas do Estado; a poltica de constru-o de obras pblicas, como pontes,

    estradas, portos, barragens, escolas, uni-versidades, bibliotecas, museus, hospi-tais, casas do povo, quartis, tribunais,entre outras.

    As liberdades individuais foram restringi-das: os direitos livre reunio, associa-o, manifestao e expresso foramextintos foi imposta a censura prviaque controlava os artigos de imprensa eas obras de arte.

    A Legio Portuguesa combatia os inimigosdo Estado Novo, como o comu-nismo.

    A PIDE era uma polcia pol-tica que perseguia, prendiae interrogava os suspeitosde oposio ao Estado Novo.

    A oposio ao Estado Novo foi uma reali-dade durante os 48 anos de ditadura: osestudantes Rzeram greves e manifesta-es; os artistas e os intelectuais opuse-ram-se atravs das suas obras; foi atravsdo MUD (Movimento de Unio Democr-tica) e da candidatura do general Hum-berto Delgado s eleies presidenciais de1958 que a contestao poltica ao EstadoNovo foi mais evidente.

    A Guerra Colonial

    A partir dos anos 60, iniciaram-se movi-mentos de luta pela independncia porparte de algumas das nossas colnias (nasia e em frica).

    Salazar opunha-se a essa independnciadevido ao prestgio, poder e riqueza queas colnias traziam a Portugal.

    Em 1961, iniciou-se a Guerra Colonialque, durante 13 anos, para alm da des-truio, matou, feriu e mutilou milharesde pessoas de ambas as faes.

    SA6

    Porto Editora

    135

    Guerra ColonialObras Pblicas Censura Legio Portuguesa PIDE

    SA6

    P

    orto

    Edi

    tora

    1. O que ps =m 1. Repblica?

    2. O que conseguiu Salazar enquanto ministro das Finanas?

    3. Quais eram as principais caractersticas do Estado Novo?

    Golpe militar de 28 de Maio de 1926(Gomes da Costa)

    Assembleia da Repblica dissolvida

    Presidente da Repblica demitido

    Tomada do poder pelos militares

    Ditadura Militar(1928-1933)

    1928 Salazar, ministro das Finanas,

    consegue equilbrio9nanceiro

    1932 Salazar, Presidente do

    Conselho

    Constituio de 1933

    Estado Novo(1933-1974)

    87

    Portugal Continental (1) distritos e concelhos

    OC

    EA

    NO

    A

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    N

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    O

    OC

    EA

    NO

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    L

    NT

    I CO

    MelgaoMonoValena

    VilaNova deCerveira

    Caminha

    EsposendeBarcelos

    Pontede

    Lima

    Paredesde Coura

    Arcos deValdevez

    Ponte da Barca

    Terras deBouro

    Montalegre

    VilaVerde Amares

    Pvoade Lanhoso

    Vieirado Minho

    Boticas

    Chaves

    Valpaos

    Vila Poucade Aguiar

    Cabeceirasde Basto

    Ribeirade Pena

    FafeGuimaresVila Nova

    de FamalicoPvoa de Varzim

    Vilado

    CondeSantoTirso

    MaiaLousada

    Felgueiras

    Amarante

    Marcode

    CanavesesBaioPena$el

    ParedesValongo

    Gondomar

    Celoricode

    BastoMondim

    deBasto Alij

    MuraMirandela

    Vinhais

    Macedo de Cavaleiros

    Vimioso

    Mogadouro

    Mirandado Douro

    Alfndegada F

    Vila Flor

    Carrazedade Ansies Torre de Moncorvo

    Freixo-de--Espada--

    -Cinta

    Vila Nova deFoz Coa

    Figueira deCastelo Rodrigo

    Meda

    Trancoso

    Pinhel

    AlmeidaCeloricoda

    Beira

    Sabugal

    Matosinhos

    VilaNova de

    Gaia

    SabrosaSanta Marta

    de Penaguio

    Peso daRgua

    MesoFrio

    LamegoResende

    Armamar

    Tabuao

    So Jooda Pesqueira

    Penedono

    Sernancelhe

    Moimentada BeiraTarouca

    Cinfes

    Castro DaireVila

    Novade Paiva

    So Pedro do Sul

    Sto

    Aguiarda Beira

    Penalvado Castelo

    Mangualde

    Nelas

    Vouzela

    Tondela

    Oliveirade Frades

    Oliveirade Frades

    Mortgua SantaComba

    Do

    Carregaldo Sal

    Castelode

    PaivaFeiraEspinho

    OvarArouca

    Vale deCambra

    Oliveirade

    AzemisEstarreja

    Murtosa

    lhavo

    Vagos

    Mira

    Oliveira doBairro

    Anadia

    gueda

    Albergaria--a- Velha

    Severdo

    Vouga

    MealhadaCantanhede

    Figueirada Foz

    Montemor--o-Velho

    SoureCondeixa-a-

    -Nova

    Penacova

    Vila Novade Poiares

    Mirandado

    Corvo

    Lous

    Arganil

    Tbua

    Oliveirado

    Hospital

    Pampilhosada

    SerraGis

    Penela

    Belmonte

    Covilh

    Manteigas

    Gouveia

    Seia

    Fornosde

    Algodres

    FundoPenamacor

    Idanha-a-NovaOleiros

    Sert

    Proena-a--Nova

    Vila Velhade Rdo

    Vila deRei

    Trofa

    Vizela

    So Jooda Madeira

    Paosde

    Ferreira

    VIANA DOCASTELO

    BRAGA

    VILAREAL

    BRAGANA

    PORTO

    AVEIRO

    VISEU

    CASTELOBRANCO

    COIMBRA

    GUARDA

    ES

    PA

    NH

    A

    50 km0

    N

    Limite de distritoLimite de concelhoCidade sede de concelhoe de distritoCidade ou vila sedede concelho

    SA6D

    A

    Por

    to E

    dito

    ra

    92

    Portugal na segunda metade do sculo XIX

    Sculo XIX

    Primeira linha de caminho de ferro(Lisboa-Carregado)

    Responde s questes.

    1. Quem foram os monarcas que governaram durante a segunda metade do sculo XIX?

    2.Quais os novos meios de transporte surgidos neste perodo?

    3.Quais os novos meios de comunicao que permitiram uma maior troca de ideias e informaes?

    Faz corresponder as datas aos acontecimentos.

    SA5D

    A

    Porto Editora

    Inaugurao daPonte Lus I, no Porto

    Morte de D. Lus Incio do reinadode D. Carlos

    Utilizao dosprimeiros

    automveis emPortugal

    1864 1869 1877 1886 1888 1889 18951849 1853 1855 1856 1857 1861

    Incio da construode estradas

    macadamizadas

    Morte de D. Maria II Incio do reinado de D. Pedro V

    Morte de D. Pedro V Incio do reinado deD. Lus

    Funcionamento regular de dilignciasentre Lisboa e Porto Abolio da

    escravatura nosterritrios portugueses

    Ligao telefnicaentre Lisboa e Porto

    Inaugurao da Ponte D. Maria Pia

    Primeira viagem de automvel

    Incio do funcionamento da mala-posta Lisboa-Porto

    Inaugurao da primeira linha frrea

    1855

    1856

    1895

    1877

    Funcionamento dotelgrafo eltrico

    Incio da utilizaode selos postais

    Inaugurao daPonte D. Maria Pia,

    no Porto

    41

    SA6D

    P

    Por

    to E

    dito

    ra

    D1 A queda da monarquia e a 1. Repblica

    A ao militar no 5 de Outubro e a queda da monarquia

    MediaTeste 3

    folha de resposta

    O Ultimato Ingls

    1. Os territrios pretendidos pelos portugue-ses na Conferncia de Berlim, esto entre

    e .

    2. O pas que tinha as mesmas pretenses eraa .

    3. O motivo dessas pretenses era

    .

    4. O Ultimato Ingls ocorreu a.

    5. Consistiu num documento enviado ao reiportugus pela , noqual era exigida a retirada dos exrcitos

    dos territrioscompreendidos entre as colnias de

    e .

    A revolta do 31 de Janeiro

    1. A revolta do 31 de Janeiro ocorreu nacidade , no dia

    .

    2. As foras em confronto foram, de um ladoos e do outro os

    .

    3. Os vencidos tiveram como recompensa.

    O regicdio

    1. Este acontecimento tem o nome de.

    2. Este atentado foi contra .

    3. Foram assassinados.

    4. Aps este acontecimento subiu ao trono.

    A Revoluo Republicana

    1. Bombardeamento do palcio real

    Combates da rotunda do Marqus

    A Repblica

    Fuga da famlia real

    2. A Repblica foi proclamada na.

    3. A Repblica foi proclamada pelo.

    4. Por volta das horas da.

    5. Os novos smbolos da Repblica so.

    6. O Hino Nacional chama-se.

    O tempo dos acontecimentos

    1. O Ultimato Ingls foi feito no ano de .

    2. A revoluo republicana ocorreu.

    3. Os acontecimentos que levaram ao Mm damonarquia em Portugal, foram:

    , e.

    42

    SA6D

    P Porto Editora

    D1 A queda da monarquia e a 1. Repblica

    A ao militar no 5 de Outubro e a queda da monarquia

    MediaTeste 3

    folha de correo

    O Ultimato Ingls

    1. Entre que colnias portuguesas esto os terri-trios pretendidos por Portugal na Confernciade Berlim?

    R.: Os territrios pretendidos pelos portugue-ses na Conferncia de Berlim esto entreAngola e Moambique.

    2. Qual o pas que tinha as mesmas pretenses?

    R.: O pas que tinha as mesmas pretenses eraa Inglaterra.

    3. Qual o motivos dessas pretenses?

    R.: O motivo dessas pretenses era dominar ointerior de frica desde o cabo da BoaEsperana ao Cairo.

    4. Localiza no tempo o Ultimato ingls.

    R.: O Ultimato Ingls ocorreu a 11 de janeirode 1890.

    5. Em que consistiu este ultimato?

    R.: Consistiu num documento enviado ao reiportugus pela Inglaterra, onde era exigidaa retirada imediata dos exrcitos portugue-ses dos territrios compreendidos entre ascolnias de Angola e Moambique.

    A revolta do 31 de Janeiro

    1. Localiza este acontecimento no espao e notempo.

    R.: A revolta do 31 de Janeiro ocorreu na cidadedo Porto, no dia 31 de Janeiro de 1891.

    2. Que foras estiveram em confronto?

    R.: As foras em confronto foram, de um lado osrepublicanos e do outro os monrquicos.

    3. Qual a recompensa dos vencidos?

    R.: Os vencidos tiveram como recompensa apriso e o exlio.

    O regicdio

    1. Que nome se d a este acontecimento?

    R.: Este acontecimento tem o nome de regicdio.

    2. Contra quem foi este atentado?

    R.: Este atentado foi contra a famlia real.

    3. Quem morreu?

    R.: Foram assassinados o rei D. Carlos e oprncipe herdeiro D. Lus Filipe.

    4. Quem subiu ao trono depois deste aconteci-mento?

    R.: Aps este acontecimento subiu ao trono D. Manuel II.

    A Revoluo Republicana

    1. Identi

  • Apresentao do Projeto

    Saber em AoHistria e Geografia de Portug

    al 6. ano

    Manual

    Dossi do Aluno

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    Dossi NEE

    Planos de Aula

    Estrias com Histria CD udio

    Saber Interativo em Ao recursos didticos para oProfessor CD-ROM

    e-Manual

    Recu

    rsos

    do

    Prof

    esso

    r

    Projeto desenhado na perspetiva da

    construo orientada do conhecimento e da

    aquisio e exerccio das competncias

    essenciais.

    Oo

    O e-Manual PREMIUM uma verso digital do manual com centenas de recursos multimdiaem contexto.O e-Manual PREMIUM est integrado no BRIP, a maior base de Recursos Educativos Digitais,com mais de 35 000 recursos multimdia e interativos.Em setembro, o manual escolar em verso digital ser tambm disponibilizado em CD-ROM,de forma a viabilizar a sua utilizao sem acesso Internet.

    Como aceder ao e-Manual?Os professores que adotarem o projeto Saber em Ao 6. ano devero proceder da seguinte forma:

    Aceder ao Espao Professor em www.portoeditora.pt

    Fazer login com os seus dados de acesso ou inscrever-se caso ainda no estejam registados.

    Como utilizar?Ao longo das pginas do e-Manual encontra reas clicveis que indicam a existncia de recursos aexplorar.

    Na Internet ser-lhe- disponibilizada a verso completa do seu e-Manual, sendo possvel navegar pelaspginas, semelhana do que faria na verso impressa.

    Atravs do BRIP poder ainda adicionar novos recursos de acordo com as suas necessidades, de formaa criar o seu prprio e-Manual.

    wO Banco de Recursos Interativos para Professores, designado por BRIP, o maior banco de recursos multimdia online, de carcter curricular, disponvel em lngua portuguesa. Ao adotar estemanual escolar poder aceder, gratuitamente, a este mdulo e a todos os recursos digitais educativos disponveis para a disciplina de Histria e Geografia de Portugal do 6. ano de escolaridade.

    So centenas de objetos que podem ser utilizados de acordo com as suas necessidades: animaes, sequncias de aprendizagem para projeo, vdeos, exerccios interativos, entre muitosoutros.

    1

    2

    + Prximos de si!+ Prximos de si!Educao 2011

    Mais valor! Mais futuro!

    SA6EP_CAP_20100422_AO3_20100422_CAP_P01_02 3/11/11 5:19 PM Page 1