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Neurociência e segurança nacional: A complexa relação entre ciência e militares.Os militares fazem da ciência um dos seus esforços, uma das suas armas. (...) Por Emily Badger

Neurociência e segurança nacional andam lado a lado constrangidas. Ponham as duas na mesma frase e pode acontecer como a Jonathan Moreno, historiador da universidade da Pensilvania, que começou a receber mails de pessoas que lhe diziam ter tido a memória apagada pela CIA, talvez por terem lido o seu livro “ Mind Wars:  brain research e defesa nacional”

“ É difícil falar sobre estes assuntos em parte porque temos um passado paranóico cultural­popular” diz Moreno. Mas podem ver os filmes” The Manchurian Candidate”, ou, mais recentemente, “The Man Who Stare at Goats”

Neurociência e segurança nacional, assenta na complexa relação entre ciência e  militares, não só compilando ficção, mas também dilemas reais para os investigadores que ligam as duas. A American for the Advancement of Science teve uma conferencia sobre ciência e direitos humanos, um grupo em que os esforços estão ligados fortemente na aplicação da ciência de guerra.

“ Os direitos humanos estão completamente em falta nesta discussão” diz Len Rubenstein, o antigo director executivo da Psysicians for Human Rights. Ele falou na secção aberta da conferência. “ A questão da investigação para fins militares e  actividade científica para fins militares é usualmente visualizada através do quadro da ética profissional ou integridade científica. Se a questão dos direitos humanos é  alguma vez introduzida é através da questão da pesquisa com seres humanos, no código Nuremberg Code (que não defende os animais não humanos).

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“Cientistas devem considerar, a questão de onde fica a fronteira dos direitos humanos nos seus trabalhos, desde o desenvolvimento de armas até a antropologia. Como a ciência e o potencial uso das suas descobertas em aplicações militares tem se tornado mais sofisticadas e abundantes, a ética científica é agora mais complexa.” Diz Rubenstein.

Investigadores, por exemplo, já estão a discutir se Beta­blokers podem ser usados para reduzir o sentimento de culpa dos soldados que fazem os trabalhos de interrogação com tortura. No outro lado cientistas perguntam­se se a Ocitocina poderia induzir  confiança no interrogado para com os interrogadores. E se neuro­imagens pudessem indicar o que os combatentes estão a pensar? Ou se a monitorização cerebral pudesse mostrar como os soldados lidam com o stress nos exercícios.

“ Estamos claramente a movermo­nos cada vez mais na direcção de sermos capazes de manejar actividade neural, manejar comportamentos, atitudes e percepção á  distancia” Diz Moreno. 

Rubenstein, em resposta, apontou par o artigo 22 da declaração universal dos direitos  humanos. Que habilita uma pessoa á indispensável segurança social para a dignidade e “ o livre desenvolvimento da personalidade”.

“Quando criamos armas que são deliberadamente criadas para mudar a personalidade das pessoas, temos um problema, não só ético, não só um problema de segurança nacional, temos um problema de direitos humanos” Diz Rubenstein

 Armas incapazes de descriminar entre militares e civis, como as minas ou bombas cluster, violam os direitos humanos, sugerindo que os cientistas que contribuem para este desenvolvimento têm de ter isso em mente.

O exemplo público da obscuridade do envolvimento cientifico em assuntos de guerra vem do Pentagon´s  Human Terrain System, um programa controverso para incorporar antropologistas com soldados no Afeganistão e Iraque. O Departamento de defesa pagou o programa, que foi revelado em 2007, como sendo para o entendimento cultural, para levar ao fim da violência. Mas os antropólogos participantes usavam uniformes e muitas vezes usavam armas de fogo. Os militares insistem que o programa não era desenhado par obter dados e inteligência para combate, mas a American Anthropological Association questionou como se pode separar uma da outra num contexto de guerra. O Human  Terrain System, conclui a AAA, viola muitas questões  éticas, incluindo a obrigação de não fazer mal e obter “ informação consentida” dos  suspeitos, coisa difícil de acontecer quando se enfrenta um cientistas e uniforme.

Nos novos mundos de guerra assimétrica, contra terrorismo e neurociência, as linhas de guia de ética não estão ainda todas escritas.

Artigo retirado do site :www.globalresearch.ca

                                                       SOLDADOS DO FUTURO

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Avanços na neurociencia ajudam militares a projectar os guerreiros do futuro

Batalhões de super soldados vão ser seleccionados para tarefas especificas de acordo com a sua disposição genética (…) É o que diz um relatório da Academia Nacional de Ciencias dos Estados Unidos(...) Quando toda uma unidade enfrenta graves problemas, bio­sensores vão transmitir com a central de comando e pedir a sua substituição(...) A NSA divulgou um relatório no qual define o potencial militar da neurociência(...) Patrocinado pelo exercito americano e elaborado por 14 neurocientistas, o estudo enfoca áreas nas quais a ciência é madura o suficiente para produzir tecnologias úteis ás forças armadas.” A compreensão cada vez mais ampla da neurociência traz oportunidades para aperfeiçoar o desempenho dos soldados no campo de batalha”, diz o relatório.

Preparação dos soldados para batalha

Nutrição e stress: suplementos alimentares fornecem energia aos neurónios e reequilibram a química do cérebro, prejudicada pelo cansaço e pelo stress.

Imagens cerebrais e biomarcadores : predizem quais os soldados mais adequados a diferentes tarefas.

Prontos para a luta?

Biomarcadores serão utilizados para determinar se o cérebro de um soldado está a funcionar bem (…) será possível por exemplo traçar um mapa de competências do soldado. “Podemos inferir que um individuo com alto nível de serotina no cérebro conseguirá permanecer calmo quando estiver sob pressão. Portanto, tem mais chances de ser um bom atirador de elite”, diz Paul Zak, integrante do grupo que elaborou o relatório.

Exterminadores de agora

Uma possibilidade sinistra é a de neurocientistas criarem guerreiros cognitivamente manipulados, cujas emoções foram suprimidas. O trabalho de Paul zak, consiste em analisar a influência da oxitonina nas sensações de confiança e empatia. Se forem criadas drogas capazes de bloquear a oxitocina, elas podem reduzir a aptidão de um soldado para simpatizar com inimigos ou com civis. “ Há inúmeras histórias de soldados que se recusaram a atirar em outros combatentes, se conseguíssemos acabar com essa resposta, criaríamos soldados mais bem preparados para enfrentar o campo de batalha e arriscar as suas vidas” diz Paul Zak.

Caça aos stressados:

(…) em Maio, o sargento do exercito americano Jonh Russel atirou em 5 colegas seus matando­os. Russel tinha completado 15 meses de missão no Iraque e estava sobre medicação por sofrer de stress agudo(...) Ao avaliar situações de stress, Robert Ursano e seus colegas da USU, universidade especializada em saúde, perceberam que é possível descobrir como uma pessoa vai reagir ao stress analisando quantidades de receptores de serotonina e níveis de P11, uma proteína relacionada com a depressão.

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Lapsos de atenção.

(...) Investimentos militares poderiam resultar em benefícios para a sociedade. Floyd Bloom diz “ investir nessas oportunidades serão vantajosas porque vai aperfeiçoar a forma como educamos as nossas crianças e nos entendemos a nós próprios”.

RETIRADO DO SITE  http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/os­supersoldados­21082009­8.shl

MILITARIZAÇÃO

As novas armas biológicas

Um relatório da Associação Médica Britânica alerta: “ industrias e governos podem explorar os avanços da Genomica e da biologia para desenvolver fármacos que provocam colapsos dos processos vitais ou produzem soldados sem medo e sem memoria.

A A.M.B. Publicou um relatório sobre o uso de drogas como armas. Foi a terceira publicação da entidade alertando para a militarização da medicina(...)

O especialista em armas químicas e biológicas Julian Perry Robinson, do programa de Harvard­Sussex, relatou experiencia gonavarmentais em seres humanos com LSD e BZ; o uso de CS no Vietname; a pesquisa Russa de Codinome Bonfire, destinada a transformar os péptidos humanos regulatórios em armas; o uso de material químico em interrogatórios; e uma desconcertante linha de produtos psicoquimicos­paralizantes que interrompem a transmissão de impulsos nervosos, produtores de dor, encontrados em fontes como urtigas ( uruxiol) e no sapo comum( bufotenina)

(…) Tem havido um interesse militar crescente pelas armas químicas incapacitantes (...) tecnologias e armas que possam ser utilizadas em conflitos assimétricos, nos quais aliados e inimigos estão eventualmente misturados ou são indistinguíveis.

(…) agora, as moleculas podems er reprojectadas racionalmente para afectar processos de biorregulação, como o funcionamento neurológico, cardiovascular ,etc(...)

(…) Mas esta revolução da neurociência também traz o espectro da iminente militarização da biologia, acompanhado pelo circo de horrores de novos mecanismos para induzir paralisia, de técnicas avançadas de repressão, de tortura em massa, dor e terror.

Este uso perverso das neurociências pode não ficar restrito apenas aos oponentes do estado. No Iraque, vimos as forças aladas utilizarem drogas para acentuar o estado de 

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alerta dos seus soldados (...) soldados vão para a acção com agressividade, resistência ao medo, á dor e ao cansaço quimicamente aumentadas. E até mesmo com as suas memórias removidas pela farmacologia militar.

APOS 11 DE SETEMBRO EUROPA DERRUBA VETO Á PESQUISA DE ARMAS CAPAZES DE AFECTAR O CEREBRO.

O relatório da AMB alerta para o facto de que, apesar das proibições das armas químicas e biológicas, os governos “ demonstram considerável interesse na possibilidade de usar drogas como armas”.

(…) Parlamento Europeu tinha pedido uma “ proibição global de qualquer trabalho de pesquisa e desenvolvimento, militar ou civil, que busque aplicar conhecimentos sobre o funcionamento químico, eléctrico, ligado a vibrações sonoras ou outros meios do cérebro humano para o desenvolvimento de armas que possam permitir qualquer forma de manipulação de seres humanos” Depois de 11 de Setembro, emudeceram as inquirições e criticas aos avanços de tais tecnologias (...)

(…) A droga que simplesmente tiraria as pessoas momentaneamente de acção, sem risco de morte, “não existe e é improvável que venha a existir em um futuro visível”.

O CASO DO USO DE FENTANIL PELAS TROPAS RUSSAS, EM REAÇÃO AO SEQUESTRO DE PESSOAS NO TEATRO DE MOSCOU

As preocupações da AMB estendem­se aos clínicos e todo o mundo. Elas dizem respeito, a : 1º envolvimento de médicos no panejamento e execução de ataques, usando drogas como armas; 2º colecta de dados sobre os efeitos de armas em questão; 3º o papel da medicina e do saber médico no desenvolvimento de armas; 4º a dupla responsabilidade dos médicos de um lado, não prejudicar pessoas de outro lado, apoiar a “segurança nacional”; 5º o papel dos médicos no apoio á legislação internacional.

A relevância dessas preocupações veio ao de cima quando as forças especiais russas utilizaram um anestésico do tipo fentanil para resgatar reféns do teatro de Moscovo (...) Onde no fim a participação médica ficou muito mal vista (...) O estudo da situação da liquidação de todos os suspeitos, reforçou a visão de que esses compostos podem facilitar a execução sumária.

HIPOTESE ALARMANTE

(…) Há repercussões de um alerta, publicado no Le Monde Diplomatique, em 2003, pela prof. Chantal Bismuth e o coronel Patrick barriot, de que as armas químicas de amanha possam vir a ser encontradas nos catálogos de medicamentos.

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(…) e se esses testes forem realizados, como investigação em idosos, doentes e crianças poderiam ser permitidas por um comité de ética médica? Uma preocupação de peso é que tal tipo de pesquisa possa ser “terceirizado” para um pais onde dinheiro e capital politico sejam mais importantes do que a ética médica (...) E o cenário de pesadelo de armas selectivas por etnia já foi apontado pela AMB, que lançou um alerta para as armas de avental branco.

Sabe­se que pesquisadores militares estão a estudar as propriedades da endotelina­ uma cadeia de 21 aminoácidos (...) Entre outros compostos em analise, está a chamada “substancia P”, uma taquiquinina que pode provocar intensa broncoconspiração.

Outros riscos em discussão referem­se a compostos bioquímicos que podem induzir doenças de aparecimento tardio, como cancros, favorecendo actos de genocídio tardio retardados  até 20 anos (...)

ARTIGO DO. LE MONDE DIPLOMATIQUE

Fundação Champalimaud e Neurociência Missão

O programa de neurociência da Fundação Champalimaud tem por objectivo investigar as bases neurais do comportamento. Coordenado pelo Doutor Zachary Mainen, o programa contou já em 2008 com 7 grupos de investigação e com um total de 40 investigadores.

Nas últimas décadas tem sido feito um esforço substancial para o desenvolvimento das neurociências no mundo inteiro. No entanto, os mecanismos cerebrais que medeiam a maioria dos comportamentos normais e patológicos ainda escapam a nossa compreensão.

Os avanços conceptuais e tecnológicos dos últimos anos, e a integração de vários níveis de conhecimento, permitem agora investigar as funções cerebrais e comportamentais de novas formas e possivelmente levar a descobertas fundamentais. Por isso acreditamos que a investigação básica na área da neurociência terá um impacto significativo na compreensão das funções cerebrais, que por sua vez contribuirá para a compreensão e possível tratamento de doenças neurológicas e psiquiátricas.

Marta moita

Investigadora principal do programa de Neurociência.

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Estamos interessados em entender os mecanismos neurais subjacente á plasticidade comportamental (...) Estamos particularmente interessados em estudar a base neural da formação da memória, e a avaliação e recompensa Para estudar isso, escolhemos focar num particular paradigma comportamental, Pavlovian medo condicionado. Durante o condicionamento, um estímulo anteriormente neutro como um tom, é aparelhado com um estímulo eversivo, como choques (...). Os animais, rapidamente aprendem que o tom antecede o choque. Após o condicionamento o tom desperta respostas de medo especificas- especie, como paralisação, onde os animais param todos os movimentos, menos respirar (...) Este comportamento atravessa espécies, vai desde moscas aos humanos (...)

Estamos a trabalhar em dois projectos principais:

Mecanismos neurais subjacentes ao medo generalizado. Neste projecto queremos perceber o circuito envolvido no estabelecimento específico na resposta ao medo aprendido. Já se fizeram grandes progressos no entendimento de como os ratos aprendem a recear um som que foi anteriormente acompanhado com choques (...)

Nestes projectos usamos uma combinação e comportamento, farmacologia, ferramentas moleculares e electrofisiologicas. No momento provocamos lesões e inactividade temporária para estudar o papel de regiões específicas do cérebro na aprendizagem do medo. Também fazemos in vivo electrofisiologia (gravações de vários electrodos no comportamento de ratos acordados).

Comportamento social de ratos?

Estudo publicado:

Requerimentos motivacionais e cognitivos para emergência de cooperação num jogo social com ratos.

Antecedentes:

Teoria dos jogos e o jogo do dilema do prisioneiro (PD) em particular, que captura o paradoxo de interacção cooperativa que leva a benefícios mas implica custo para o indivíduo (...)

Conclusões:

Mostrámos que os ratos compreendem o matrix do jogo PD e a estratégia do seu oponente. Mais importantes, as nossas descobertas revelam que os ratos possuem a capacidade cognitiva para se basear na cooperação recíproca para emergir no contexto do dilema dum prisioneiro. Finalmente a avaliação dos ratos como modelo para estudar cooperação baseada na reciprocidade durante os jogos PD abre novos caminhos na investigação em neurociência.

Introdução ao estudo:

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(…) Quando testado em populações naturais e em condições de laboratório, alguns dados de cooperação foram difíceis de avaliar. Em particular, provas de reciprocidade não ficaram livres de controvérsia apesar da abundância de estudos reportados com morcegos, andorinhas, macacos, melros vermelhos e mais uns poucos de animais (…)

(…) a cooperação em humanos é sensível a factores económicos e pró -sociais(...)

(…) Nos estudos passados os animais eram “moderadamente privados de comida (...) Nas nossas experiencia alguns dos ratos tinham acesso livre a comida (...)

(…) Depois fizemos um teste, privámos os ratos de comida, e como suspeitávamos os ratos cooperavam no jogo PD melhor quando tinham acesso livre á comida (...)

Materiais e métodos:

(…) Ratos machos da estripe Sprague Dawley. Todos os animais foram colocados aos pares sobre 12H de ciclo luz/escuro. As experiencias eram conduzidas durante o período de luz. Antes de começar a experiencia, todos os ratos foram habituados durante uma semana á experiencia e á nova comida usados para reenforços positivos para o jogo PD (...) em cada jogo eram usados 6 ratos. Para a experiencia usando ratos com saciados, os havia comida e agua livremente, no entanto para a experiencia usando ratos privados de comida, os animais tinham acesso restrito a comida (…)

(…) T-maze duplo (…) cada T-maze consiste numa pequena caixa que dá acesso, através de uma porta deslizante a dois compartimentos, que são separados por uma parede movível (...)

(…) Verificámos que os ratos sentem a diferença entre tentação e recompensa, entre castigo e benefícios (...)

Descrição do estudo completo no anexo 2 deste mail

“Motivating HSP is the urgency of concerns raised by biological and chemical weapons as potential instruments of terror, coercion and mass killing, whether in the hands of warring nations or of non­state entities. HSP therefore favours efforts to eliminate these weapons globally and to prevent the hostile exploitation of biotechnology. It supports efforts to maintain and enhance the moral, political and legal constraints and prohibitions against the hostile use of disease. If the existing norms against CBW were to fail, biological and chemical weapons of the kinds developed during the years of East­West cold war could furnish relatively simple means for the attack of people, animals and crops over large areas. Even more menacing, in the longer term, would be a world in which the dual­use nature of new biotechnology, now advancing very rapidly, was exploited for those purposes.” 

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