Biossegurança na coleta

31
Disciplina: Coleta Profª: Mayara Alencar

Transcript of Biossegurança na coleta

Page 1: Biossegurança na coleta

Disciplina: ColetaProfª: Mayara Alencar

Page 2: Biossegurança na coleta

Conjunto de medidas para a segurança,

minimização e controle de riscos nas

atividades de trabalho biotecnológico das

diversas áreas das ciências da saúde e

biológicas

Page 3: Biossegurança na coleta

Nível 1

É o nível de contenção laboratorial que se

aplica aos laboratórios de ensino básico, onde

são manipulados os microrganismos

pertencentes a classe de risco 1. Não é

requerida nenhuma característica de desenho,

além de um bom planejamento espacial e

funcional e a adoção de boas práticas

laboratoriais.

Page 4: Biossegurança na coleta

Diz respeito ao laboratório em contenção, onde são

manipulados microrganismos da classe de risco 2.

Se aplica aos laboratórios clínicos ou hospitalares de

níveis primários de diagnóstico, sendo necessário,

além da adoção das boas práticas, o uso de

barreiras físicas primárias (cabine de segurança

biológica e equipamentos de proteção individual) e

secundárias (desenho e organização do laboratório)

Page 5: Biossegurança na coleta

Destinado ao trabalho com microrganismos da classe de risco

3 ou para manipulação de grandes volumes e altas

concentrações de microrganismos da classe de risco 2.

Para este nível de contenção são requeridos além dos itens

referidos no nível 2, desenho e construção laboratoriais

especiais.

Deve ser mantido controle rígido quanto a operação, inspeção

e manutenção das instalações e equipamentos e o pessoal

técnico deve receber treinamento específico sobre

procedimentos de segurança para a manipulação destes

microrganismos.

Page 6: Biossegurança na coleta

Laboratório de contenção máxima, destina-se a

manipulação de microrganismos da classe de risco 4,

onde há o mais alto nível de contenção, além de

representar uma unidade geográfica e funcionalmente

independente de outras áreas.

Esses laboratórios requerem, além dos requisitos físicos

e operacionais dos níveis de contenção 1, 2 e 3,

barreiras de contenção (instalações, desenho

equipamentos de proteção) e procedimentos especiais

de segurança.

Page 7: Biossegurança na coleta

Hidráulicos

Elétricos

Sanitários

Químicos

Biológico

Page 8: Biossegurança na coleta

riscos de inundações

choques elétricos e incêndios

Todos os trabalhadores do setor, sem

exceção, devem saber manipular correta e

adequadamente os diversos aparelhos de

controle e contenção de fogo (extintores

específicos) em casos de acidente de causa

química ou elétrica.

Page 9: Biossegurança na coleta

Manipulação, acondicionamento temporário e

descarte de resíduos tóxicos e contaminados dos

setores devem ser acompanhados segundo

recomendação técnica da Instituição e/ou órgão

responsável no município, cidade ou estado.

Os lixos / resíduos tóxicos e infectantes devem ser

sempre tratados com cuidado e devidamente

rotulados com a respectiva data de sua produção.

Page 10: Biossegurança na coleta

As áreas de produção industrial trabalham com drogas

tóxicas em quantidades maiores e em tempos de

exposição prolongados, gerando nuvens tóxicas, das

quais as mais preocupantes são as nuvens ácidas,

além das fumaças nos ambientes tóxicos.

Nos países mais desenvolvidos há um controle acirrado

onde trabalhadores e cidadãos expostos numa

determinada área são conduzidos a exames de rotina e

controle ambientais freqüentes obrigatórios.

Page 11: Biossegurança na coleta

Todo material de uso individual e coletivo,

utilizado pelo trabalhador destinado

a,proteção de riscos sucetiveis de ameaçar

a segurança e saude no trabalho

Page 12: Biossegurança na coleta
Page 13: Biossegurança na coleta

Receba o paciente com cortesia e cordialidade. A cada etapa,

explique os procedimentos aos quais ele vai ser submetido, de modo a

transmitir-lhe tranqüilidade e segurança.

Page 14: Biossegurança na coleta

O que é necessário para a coleta de sangue?

Sala bem iluminada e ventilada Pia Cadeira reta com braçadeira regulável ou

maca Garrote Algodão hidrófilo Álcool iodado a 1% ou álcool etílico a 70%

Page 15: Biossegurança na coleta

Agulha descartável

Seringa descartável

Sistema a vácuo: suporte, tubo e agulha

descartável

Tubos de ensaio com tampa

Pinça

Pipetas Pasteur

Etiquetas para identificação de amostras

Caneta

Page 16: Biossegurança na coleta

Recipiente de boca larga, com parede

rígida e tampa, contendo hipoclorito de

sódio a 2%

Avental e máscara

Luvas descartáveis

Estantes para tubos

Page 17: Biossegurança na coleta

Identifique os tubos para colocação da amostra.

Escreva na etiqueta os dados do paciente: nome,

número do registro, data de nascimento, sexo,

data da coleta, número ou código de registro da

amostra e o nome da instituição solicitante.

Em algumas unidades, utiliza-se apenas códigos

ou abreviaturas em lugar do nome do paciente.

Page 18: Biossegurança na coleta

Como é feito o descarte de agulhas, seringas, algodão e coágulos?

Como é feita a descontaminação dos materiais reutilizáveis?

Page 19: Biossegurança na coleta

Jamais reencape agulhas

Nunca descarte material contaminado sem a prévia descontaminação.

Page 20: Biossegurança na coleta

70% do total de erros ocorridos Variação cronobiológica

Gênero

Idade

Posição

Atividade

Física

Jejum

Dieta e uso de drogas para fins terapêuticos ou não.

Page 21: Biossegurança na coleta

Amostra insuficiente;

Amostra incorreta;

Amostra inadequada;

Identificação incorreta;

Problemas no acondicionamento e

transporte da amostra.

Page 22: Biossegurança na coleta

O flebotomista deve se assegurar de que a

amostra será colhida do paciente

especificado na requisição de exames.

Page 23: Biossegurança na coleta

Uma vez coletada e identificada

adequadamente, a amostra deverá ser

encaminhada para o setor de

processamento, que poderá estar localizado

na mesma estrutura física onde foi

realizada a coleta, ou afastado a distâncias

variadas.

Page 24: Biossegurança na coleta

Sangue total: EDTA – Isopor com gelo reutilizável.

Soro: temperatura ambiente ate a retração do coagulo (aprox 3 horas), centrigufar e refrigerar por no máx 12 horas de 4 a 8°C.

Obs: Tubos com gel separador.

Page 25: Biossegurança na coleta

Qual o material necessário para o transporte de amostras?

Sacos plásticos

Caixa térmica

Gelo reciclável ou comum

Fita adesiva

Etiqueta, envelope e caneta

Page 26: Biossegurança na coleta

1- Comunique o envio das amostras ao destinatário, com a data e o horário de chegada previstos;

2- Acondicione as amostras em saco plástico, transparente, bem vedado;

Page 27: Biossegurança na coleta

3- Coloque o saco com amostra em caixa

térmica para transporte contendo gelo

reciclável. Caso você não disponha de gelo

reciclável, coloque cubos de gelo dentro de um

saco plástico bem vedado, evitando o

vazamento da água quando o gelo descongelar.

A quantidade de gelo utilizada deve

corresponder a, no mínimo, 1/3 do volume

(cubagem) da embalagem;

Page 28: Biossegurança na coleta

4- Coloque em um envelope protegido com um saco plástico as informações devidamente conferidas relativas à amostra;

5- Prenda, com fita adesiva, esse envelope na parte interna da tampa da caixa térmica;

6- Cole, na parte externa da tampa, uma

etiqueta com o nome da instituição destinatária, endereço, nome do responsável pelo recebimento, nome da instituição remetente, endereço, telefone, fax, horário de envio e validade da embalagem.

Page 29: Biossegurança na coleta

O prazo de validade da embalagem

depende do tipo de gelo utilizado:

gelo reciclável - até 30 horas de validade;

gelo comum - até 15 horas de validade.

Esses prazos de conservação valem

somente para embalagens transportadas

em temperaturas de no máximo 28°C.

Page 30: Biossegurança na coleta

IMPORTANTE

Não envie amostras às sextas-feiras, aos

sábados, aos domingos ou véspera de

feriados, a menos que a instituição

destinatária autorize.

Page 31: Biossegurança na coleta

CONTATO

TEL: 87436556

E-MAIL: [email protected]