AULA 2 2015.2pav
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ESTRADAS E TRANSPORTES II AULA 2 – PAVIMENTOS: INTRODUÇÃO
PROFESSOR: IURI BESSA
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA-LOBOS/LAPA
ENGENHARIA CIVIL
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TÓPICOS DA AULA
2
PAVIMENTOS: INTRODUÇÃO
• Malha rodoviária no Brasil e no mundo
• Definição de pavimentos
• Tipos de pavimentos
• Funções das camadas de pavimentos asfálticos
• Revestimentos asfálticos
• Tipos de pavimentos de concreto
• Principais defeitos do pavimento asfáltico
• Exercícios
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INTRODUÇÃO
3
MOVIMENTAÇÃO ANUAL DE CARGAS (2014)
RODOVIÁRIO
FERROVIÁRIO
AQUAVIÁRIO
DUTOVIÁRIO
AÉREO
Fonte: CNTT
Fonte: Interports
Fonte: Informativo dos portos
Fonte: CNT
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INTRODUÇÃO
4
MOVIMENTAÇÃO ANUAL DE PASSAGEIROS (2014)
RODOVIÁRIO
FERROVIÁRIO
AQUAVIÁRIO
AÉREO
Fonte: CNT
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INTRODUÇÃO
5
EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS TRANSPORTES DE CARGA
Fonte: Aulas Profa. Rosângela Motta
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INTRODUÇÃO
6
COMPARAÇÃO COM OUTROS PAÍSES Fonte: Aulas Profa. Rosângela Motta
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INTRODUÇÃO
7
REDE RODOVIÁRIA FEDERAL E ESTADUAL
2014 66.675 12.708 79.383 119.691 105.601 225.292
Fonte: Bernucci et al. (2007) e CNT
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INTRODUÇÃO
8
REDE RODOVIÁRIA x REDE FERROVIÁRIA (2014)
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INTRODUÇÃO
9
SITUAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA NO BRASIL (2014)
ESTADO GERAL DO PAVIMENTO
Fonte: CNT
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INTRODUÇÃO
10
SITUAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA EM SÃO PAULO (2014)
ESTADO GERAL DO PAVIMENTO
Fonte: CNT
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CONCEITOS INICIAIS
11
• PAVIMENTO: estrutura construída sobre a terraplenagem, constituída por
variadas camadas, de espessuras determinadas e finitas, assentado em
uma camada de espessura infinita, o subleito
Processo de terraplenagem
Fonte: Projecta PB
Aplicação do revestimento
Fonte: Transporta Brasil Fonte: CCA Brasil
Pavimento construído
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CONCEITOS INICIAIS
12
• PRINCIPAIS FUNÇÕES DE UM PAVIMENTO
• Resistir e distribuir os esforços verticais produzidos pela ação do
tráfego
• Resistir aos esforços horizontais atuantes em sua estrutura, tornando a
superfície de rolamento mais durável
• Melhorar as condições de rolamento no que diz respeito à comodidade
e à segurança
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TIPOS DE PAVIMENTOS
PAVIMENTO RÍGIDO
placas de concreto de cimento Portland
Fonte: ABCP
13
PAVIMENTO SEMI-RÍGIDO
revestimento asfáltico com base estabilizada com cimento (ou cal)
PAVIMENTO FLEXÍVEL
revestimento asfáltico com base de brita ou solo
Fonte: Via Rondon
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TIPOS DE PAVIMENTOS
14
PAVIMENTO RÍGIDO (OU DE CONCRETO)
Composto por uma camada
superficial de placas de
concreto, apoiada sobre uma
camada de material granular
ou estabilizada por cimento
(sub-base), assentada sobre
um subleito ou reforço de
subleito Fonte: Bernucci et al. (2007)
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TIPOS DE PAVIMENTOS
15
Composto por uma camada
superficial de revestimento
asfáltico, apoiada sobre
camadas granulares (base e
sub-base), que podem ser
estabilizadas quimicamente por
cal ou cimento. Por fim, há as
camadas de reforço e subleito
PAVIMENTO FLEXÍVEL (OU ASFÁLTICO)
Fonte: Bernucci et al. (2007)
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TIPOS DE PAVIMENTOS
16
PAVIMENTO RÍGIDO (OU DE CONCRETO)
Fonte: Bernucci et al. (2007)
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TIPOS DE PAVIMENTOS
17
PAVIMENTO FLEXÍVEL (OU ASFÁLTICO)
Fonte: Bernucci et al. (2007)
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TIPOS DE PAVIMENTOS
18
AÇÃO DAS CARGAS NOS PAVIMENTOS
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CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO
• O REVESTIMENTO ASFÁLTICO,
também chamado de camada
de rolamento, é a camada
destinada a resistir
diretamente aos esforços do
tráfego e transmiti-los para as
demais camadas
• Deve fornecer condições
mínimas de conforto e
segurança
FUNÇÕES DAS CAMADAS
19
Fonte: Bernucci et al. (2007)
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CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO
FUNÇÕES DAS CAMADAS
• BASE:
• serve para resistir aos esforços verticais e distribui-los para as
camadas adjacentes de forma atenuada
• tem características superiores às da camada de sub-base
• SUB-BASE:
• camada complementar à base, exercendo as mesmas funções
• é construída quando não há viabilidade técnica ou econômica para
construir a camada de base diretamente sobre o subleito
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CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO
FUNÇÕES DAS CAMADAS
• REFORÇO DO SUBLEITO:
• camada construída apenas se for necessário (quando o subleito possui
baixa resistência de carga)
• também utilizada para reduzir a espessura da camada de sub-base
• resiste e distribui esforços verticais, sem os absorver completamente
• SUBLEITO:
• camada final da terraplenagem
• terreno preparado para receber a estrutura do pavimento asfáltico
• deve resistir às tensões transmitidas pelas demais camadas
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CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO
CAMADAS DE SUBLEITO, BASE E SUB-BASE
• Normalmente constituídas por materiais granulares
• Podem ser compostas também por materiais estabilizados quimicamente
(com cimento ou cal, por exemplo) e por materiais asfálticos
• MATERIAIS GRANULARES:
• não possuem coesão e não resistem à tração
• principais tipos: brita graduada simples (BGS), brita corrida,
macadame hidráulico, macadame seco, misturas estabilizadas
granulometricamente, solo-agregado, solo natural, solo melhorado
com cal ou cimento, etc
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CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO
CAMADAS DE SUBLEITO, BASE E SUB-BASE
• BRITA GRADUADA SIMPLES (BGS)
• Um dos materiais granulares mais
utilizados como base e sub-base
• Granulometria bem graduada
• Diâmetro máximo de agregados de
38mm
• Possuem boa resistência
• São dosados e homogeneizados em
usina e transportados para a obra
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CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO
CAMADAS DE SUBLEITO, BASE E SUB-BASE
• MACADAME HIDRÁULICO E SECO
• Um dos primeiros materiais usados
como base
• Possui agregados graúdos,
preenchidos por miúdos e água
(macadame hidráulico)
• Os agregados têm dimensões
muito grandes, podendo chegar até
5 polegadas
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CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO
CAMADAS DE SUBLEITO, BASE E SUB-BASE
• SOLO-AGREGADO
• Misturas de solo naturais com
britas e/ou pedregulhos
• Podem resultar em resistência
mais elevada em relação à BGS
• Pouca perda de capacidade de
suporte se imerso em água
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CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO
CAMADAS DE SUBLEITO, BASE E SUB-BASE
• BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO
• Usada como camadas de base de
pavimentos asfálticos ou de sub-base
de pavimentos de concreto
• Consiste em uma brita graduada
simples com adição de 3 a 5% de
cimento, em massa
• Devido à presença do cimento,
apresenta fissuras e trincas de
retração
• Pode causar a reflexão dessas trincas
26
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CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO
CAMADAS DE SUBLEITO, BASE E SUB-BASE
• SOLO-CIMENTO
• Adição de mais de 5% de cimento
• Enrijecimento significativo do solo
• Deve ser compactado
imediatamente após a mistura de
seus constituintes, devido à rapidez
da reação de hidratação do
cimento
• O tráfego deve ser liberado após
14 dias de cura
27
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CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO
CAMADAS DE SUBLEITO, BASE E SUB-BASE
• SOLO-CAL
• Similar ao solo-cimento
• Utilizado bastante como camada de
sub-base e reforço de subleito
• Adição de 4 a 10% de cal, em
massa
• Possui um tempo de cura mais
elevado em relação ao solo-
cimento
28
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CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO
CAMADAS DE SUBLEITO, BASE E SUB-BASE
• USO DE MATERIAIS RECICLADOS
RCD ESCÓRIA DE ACIARIA
29
![Page 30: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/30.jpg)
CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO
30
IMPRIMAÇÃO
• Aplicação de asfalto diluído, de baixa viscosidade, sobre a superfície da
camada de base
• Tem como objetivo garantir coesão superficial do material e a
impermeabilização da camada de base
• Também estabelece uma ligação entre o revestimento asfáltico e a camada
inferior a ele
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CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO
31
Fonte: Programa Asfalto na Universidade
IMPRIMAÇÃO
![Page 32: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/32.jpg)
CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO
32
Fonte: Programa Asfalto na Universidade
PINTURA DE LIGAÇÃO
• Aplicação de uma emulsão asfáltica de ruptura rápida
• Utilizada sobre a superfície de uma camada de base imprimada ou de
revestimento asfáltico antigo
• Tem como objetivo garantir a aderência entre o revestimento antigo e o
novo a ser construído por cima
![Page 33: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/33.jpg)
TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO
MISTURAS ASFÁLTICAS
• MISTURAS USINADAS
• MISTURAS IN SITU (USINAS MÓVEIS)
• MISTURAS ASFÁLTICAS RECICLADAS
• TRATAMENTOS SUPERFICIAIS
33
![Page 34: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/34.jpg)
TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO
MISTURAS USINADAS
• A mistura entre agregados e ligante asfáltico é feita em uma usina
estacionária
• O transporte é feito por caminhões até o local de aplicação da mistura
• Em seguida, a mistura é compactada até atingir o grau de compressão que
resulte em um arranjo estável e resistente
• Variam de tipo e classificação de acordo com a distribuição do tamanho
dos agregados que as compõem
• MISTURAS A QUENTE
• MISTURAS A FRIO
34
![Page 35: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/35.jpg)
TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO
35
usina transporte
lançamento compactação
![Page 36: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/36.jpg)
TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO
MISTURAS IN SITU
• Utilização de usinas móveis especiais
• A mistura entre agregados e ligante é feita imediatamente antes da
aplicação do material no pavimento
• São misturas relativamente fluidas
• LAMA ASFÁLTICA
• MICRORREVESTIMENTO
36
![Page 37: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/37.jpg)
TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO
37
![Page 38: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/38.jpg)
TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO
MISTURAS RECICLADAS
• Usadas na restauração de pavimentos antigos deteriorados
• Restauram a capacidade de suporte do pavimento antigo
• O material antigo é reaproveitado através do processo de fresagem e
reutilizado nas novas misturas
• Agentes rejuvenescedores e aglomerantes hidráulicos podem ser utilizados
• Reciclagem a quente ou a frio
• Reciclagem em usina ou in situ
38
Fonte: Bernucci et al. (2007)
![Page 39: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/39.jpg)
TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO
TRATAMENTOS SUPERFICIAIS
• Aplicação de agregados e ligantes asfálticos sem mistura prévia, diretamente
na pista
• A compactação realizada promove um recobrimento parcial e a adesão entre
os ligantes e os agregados
• Possuem pequena espessura (de 5 a 20mm)
• Constitui uma camada de rolamento de alta resistência ao desgaste
• Impermeabiliza e protege a infraestrutura do pavimento
• Promove uma superfície antiderrapante
• TRATAMENTO SUPERFICIAL SIMPLES
• TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO
• TRATAMENTO SUPERFICIAL TRIPLO
39
![Page 40: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/40.jpg)
TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO
TRATAMENTOS SUPERFICIAIS
40
Fonte: Bernucci et al. (2007)
• Aplicação é feita por
penetração
• Ligante asfáltico é despejado
e, em seguida, o agregado é
lançado
• Em tratamentos múltiplos, a
primeira camada é de
agregados maiores, que vão
diminuindo nas camadas
seguintes
![Page 41: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/41.jpg)
TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO
TRATAMENTOS SUPERFICIAIS
41
Fonte: Bernucci et al. (2007)
![Page 42: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/42.jpg)
TIPOS DE PAVIMENTO RÍGIDO
42
PAVIMENTOS RÍGIDOS (DE CONCRETO)
• PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES (PCS)
• PAVIMENTO DE CONCRETO ARMADO (PCA)
• PAVIMENTO DE CONCRETO COM ARMADURA CONTÍNUA (PCAC)
• PAVIMENTO DE CONCRETO PROTENDIDO (PCPRO)
• PAVIMENTO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO (PCPM)
• WHITETOPPING (WT)
• WHITETOPPING ULTRADELGADO (WTUD)
![Page 43: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/43.jpg)
TIPOS DE PAVIMENTO RÍGIDO
PAVIMENTOS DE CONCRETO SIMPLES (PCS)
• Uso de concreto não armado
• As placas d concreto são moldadas in loco, algumas horas após a
moldagem do concreto
• As placas são assentadas sobre um sistema constituído de base, sub-base
e subleito
• São serradas juntas transversais de contração
• Barras de transferência de cargas para aliviar as tensões e distribui-las
para mais de uma placa
43
![Page 44: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/44.jpg)
TIPOS DE PAVIMENTO RÍGIDO
PAVIMENTOS DE CONCRETO SIMPLES (PCS)
44
Fonte: Balbo (2009)
![Page 45: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/45.jpg)
TIPOS DE PAVIMENTO RÍGIDO
PAVIMENTOS DE CONCRETO ARMADO (PCA)
• Concreto trabalha a compressão
• As armaduras resistem as esforços de tração
• As juntas serradas são mais espaçadas do que no PCS
45
Fonte: Balbo (2009)
![Page 46: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/46.jpg)
TIPOS DE PAVIMENTO RÍGIDO
PAVIMENTOS DE CONCRETO PROTENDIDO
• É realizada uma protensão prévia nas barras de aço, criando esforços de
compressão na estrutura antes da solicitação por cargas externas
• Podem ser usadas grandes placas de concreto sem a necessidade de
juntas de contração
• Espessuras inferiores aos do PCS
46
Fonte: Pisos industriais
![Page 47: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/47.jpg)
TIPOS DE PAVIMENTO RÍGIDO
WHITETOPPING
• Tipo de pavimento usado para a restauração de superfícies deterioradas,
sejam elas asfálticas ou de concreto
• Pode ser constituído de PCS ou PCA
• É moldado diretamente em cima do pavimento antigo pré-existente
47
Fonte: Balbo (2009)
WHITETOPPING ULTRADELGADO
• Utilizado em reforços de antigos
pavimentos asfáltica
• Espessura não superior a 100m sobre a
camada asfáltica preexistente
• Pode ser sobreposto ou encaixado
![Page 48: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/48.jpg)
PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO
CLASSIFICAÇÃO DOS DEFEITOS
• ERROS DE PROJETO
• ERROS DE NA SELEÇÃO DE MATERIAIS OU DOSAGEM
• ERROS CONSTRUTIVOS
• ERROS DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO
48
![Page 49: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/49.jpg)
PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO
ERROS DE PROJETO
• Dificuldade no planejamento do tráfego real
• Problemas no dimensionamento estrutural das camadas do pavimento
• Incompatibilidade estrutural entre as camadas
• Especificação de material inexistente ou de difícil disponibilidade no
local da obra
• Projetos que resultem em aprisionamento da água na estrutura do
pavimento
• Sub-dimensionamento da estrutura
49
![Page 50: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/50.jpg)
PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO
ERROS NA SELEÇÃO DE MATERIAIS OU DOSAGEM
• Seleção incorreta dos solos
• Seleção imprópria de agregados para composição das camadas de base e
sub-base
• Seleção incorreta do ligante asfáltico para aquela região
• Dosagem errada de materiais estabilizados com cimento ou cal
• Dosagem errada do teor de ligante asfáltico das misturas asfálticas
• excesso ou falta
• Variações de materiais e teores durante a usinagem
• Erro nas temperaturas de usinagem
• Erros nas faixas granulométricas
50
![Page 51: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/51.jpg)
PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO
ERROS CONSTRUTIVOS
• Falta de compactação apropriada das camadas
• Uso de equipamentos de baixa eficiência na compactação
• Compactação em temperaturas inadequadas ou variabilidade na
temperatura durante o processo
• Erros nas taxas de imprimação
51
![Page 52: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/52.jpg)
PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO
ERROS DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO
• Reforço de revestimento asfáltico sobre um pavimento muito trincado,
provocando a reflexão de trincas
• Uso de tratamentos superficiais delgados para reduzir a irregularidade da
pista
• Uso de revestimentos asfálticos permeáveis sobre pavimentos trincados
sem a aplicação de um processo de impermeabilização
52
![Page 53: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/53.jpg)
PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO
TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
• FENDAS: aberturas na superfície do revestimento asfáltico
• Fissuras: aberturas perceptíveis a olho nu até uma distância de 1,5m
• Trincas: aberturas maiores do que as fissuras
53
Fonte: Bernucci et al. (2007)
![Page 54: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/54.jpg)
PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO
TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
• AFUNDAMENTOS: deformação permanente da camada superficial ou das
camadas subjacentes
54
Fonte: Bernucci et al. (2007)
![Page 55: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/55.jpg)
PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO
TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
55
Fonte: Bernucci et al. (2007)
• CORRUGAÇÕES: deformações
transversais ao eixo da pista, com
depressões intercaladas de
elevações
• Comprimento de onda entre duas
cristas da ordem de centímetros
• ONDULAÇÕES:
• Comprimento de onda entre duas
cristas da ordem de centímetros
![Page 56: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/56.jpg)
PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO
TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
• EXSUDAÇÃO: excesso de ligante asfáltico, fazendo surgir esse material em
abundância na superfície do revestimento
56
Fonte: Moura (2004) Fonte: Bernucci et al. (2007)
![Page 57: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/57.jpg)
PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO
TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
• DESGASTE (DESAGREGAÇÃO): desprendimento dos agregados da
superfície do revestimento
57
Fonte: Bernucci et al. (2007) Fonte: Bernucci et al. (2007)
![Page 58: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/58.jpg)
PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO
TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
• PANELA (BURACO): cavidade na camada de revestimento asfáltico, que
pode atingir ou não as camadas inferiores
58
Fonte: Bernucci et al. (2007) Fonte: Bernucci et al. (2007)
![Page 59: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/59.jpg)
PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO
TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
• REMENDO: preenchimento das panelas de outras cavidades com massa
asfáltica
59
Fonte: Bernucci et al. (2007) Fonte: Bernucci et al. (2007)
![Page 60: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/60.jpg)
PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO
TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
• OUTROS DEFEITOS
60
Fonte: Bernucci et al. (2007) Fonte: Bernucci et al. (2007)
SEGREGAÇÃO BOMBEAMENTO DE FINOS
![Page 61: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/61.jpg)
PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO
TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
• OUTROS DEFEITOS
61
Fonte: Bernucci et al. (2007)
Fonte: Bernucci et al. (2007)
SEGREGAÇÃO BOMBEAMENTO DE FINOS
FALHA NO BICO ESPARGIDOR
RECALQUE DIFERENCIAL
![Page 62: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/62.jpg)
![Page 63: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/63.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
63
(40 – PMSP/2008 – FCC) Considere as figuras
![Page 64: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/64.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
64
As figuras I e II acima indicam, respectivamente, as camadas de um pavimento flexível e rígido. Os números 1, 2 e 4, no pavimento flexível e as letras X e Z no pavimento rígido, são chamadas tecnicamente de
• (a) reforço, base, sub-base, placa e reforço.
• (b) leito, subleito, sub-base, pavimento e base.
• (c) subleito, leito, base, revestimento e subleito.
• (d) leito, subleito, base, base e leito.
• (e) subleito, reforço do subleito, base, placa e subleito.
![Page 65: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/65.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
65
As figuras I e II acima indicam, respectivamente, as camadas de um pavimento flexível e rígido. Os números 1, 2 e 4, no pavimento flexível e as letras X e Z no pavimento rígido, são chamadas tecnicamente de
• (a) reforço, base, sub-base, placa e reforço.
• (b) leito, subleito, sub-base, pavimento e base.
• (c) subleito, leito, base, revestimento e subleito.
• (d) leito, subleito, base, base e leito.
• (e) subleito, reforço do subleito, base, placa e subleito.
![Page 66: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/66.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
66
(24 – Transpetro/2011 - Cesgranrio) Em obras de arruamento, a superfície obtida pela terraplanagem, em conformidade com o greide e as seções transversais projetadas, é denominada
• (a) camada de bloqueio
• (b) camada de rolamento
• (c) faixa de segurança
• (d) macadame
• (e) leito da via
![Page 67: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/67.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
67
(24 – Transpetro/2011 - Cesgranrio) Em obras de arruamento, a superfície obtida pela terraplanagem, em conformidade com o greide e as seções transversais projetadas, é denominada
• (a) camada de bloqueio
• (b) camada de rolamento
• (c) faixa de segurança
• (d) macadame
• (e) leito da via
![Page 68: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/68.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
68
(Liquigas/2013 – Cesgranrio) Um determinado pátio de estacionamento para caminhões será construído e pavimentado, considerando-se o uso por caminhões de 1 eixo dianteiro de 2 rodas (1 roda de cada lado) e 2 eixos traseiros de 4 rodas por eixo (2 rodas para cada lado, por eixo). O peso total de cada caminhão carregado é de 314kN distribuídos, para efeito de cálculo, igualmente em todas as rodas. Os pneus desses caminhões formam nas superfícies de contato, para simplificação dos cálculos, círculos com base conforme indicado no croqui a seguir. A pressão transmitida para o piso, por superfície de contato, em MPa, é
• (a) 0,1
• (b) 0,2
• (c) 1,0
• (d) 2,0
• (e) 10,0
![Page 69: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/69.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
69
(Liquigas/2013 – Cesgranrio) Um determinado pátio de estacionamento para caminhões será construído e pavimentado, considerando-se o uso por caminhões de 1 eixo dianteiro de 2 rodas (1 roda de cada lado) e 2 eixos traseiros de 4 rodas por eixo (2 rodas para cada lado, por eixo). O peso total de cada caminhão carregado é de 314kN distribuídos, para efeito de cálculo, igualmente em todas as rodas. Os pneus desses caminhões formam nas superfícies de contato, para simplificação dos cálculos, círculos com base conforme indicado no croqui a seguir. A pressão transmitida para o piso, por superfície de contato, em MPa, é
• (a) 0,1
• (b) 0,2
• (c) 1,0
• (d) 2,0
• (e) 10,0
![Page 70: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/70.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
70
(50 – TCE-PI/2005 – FCC) Os pavimentos são classificados, de uma maneira simplista, em rígidos (concreto) e flexíveis (betuminosos). É correto afirmar que
• (a) os pavimentos rígidos rompem por tração na flexão.
• (b) os pavimentos flexíveis são menos deformáveis que os rígidos.
• (c) as deformações, nos pavimentos flexíveis, são automaticamente
recuperadas após a passagem dos veículos.
• (d) o custo de transporte, para automóveis e caminhões, é maior em
estradas de concreto do que nas de macadame hidráulico ou betuminoso.
• (e) a vida útil dos pavimentos rígidos é menor que a dos flexíveis.
![Page 71: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/71.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
71
(50 – TCE-PI/2005 – FCC) Os pavimentos são classificados, de uma maneira simplista, em rígidos (concreto) e flexíveis (betuminosos). É correto afirmar que
• (a) os pavimentos rígidos rompem por tração na flexão.
• (b) os pavimentos flexíveis são menos deformáveis que os rígidos.
• (c) as deformações, nos pavimentos flexíveis, são automaticamente
recuperadas após a passagem dos veículos.
• (d) o custo de transporte, para automóveis e caminhões, é maior em
estradas de concreto do que nas de macadame hidráulico ou betuminoso.
• (e) a vida útil dos pavimentos rígidos é menor que a dos flexíveis.
![Page 72: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/72.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
72
(TCE-PI/2005 – FCC) Instruções: Para responder às questões de números 46 a 49 considere a figura apresentada abaixo. A figura, sem escala, representa a seção transversal típica de um pavimento flexível de um trecho em tangente da rodovia.
![Page 73: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/73.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
73
(TCE-PI/2005 – FCC) Instruções: Para responder às questões de números 46 a 49 considere a figura apresentada abaixo. A figura, sem escala, representa a seção transversal típica de um pavimento flexível de um trecho em tangente da rodovia. A camada de regularização, construída sobre o subleito, deve ser executada, sempre que possível,
• (a) em aterro.
• (b) evitando cortes difíceis no material da “casca” já compactada pelo
tráfego.
• (c) removendo a camada já compactada naturalmente.
• (d) sem considerar as inclinações necessárias, por exemplo, na horizontal.
• (e) em concreto simples.
![Page 74: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/74.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
74
(TCE-PI/2005 – FCC) Instruções: Para responder às questões de números 46 a 49 considere a figura apresentada abaixo. A figura, sem escala, representa a seção transversal típica de um pavimento flexível de um trecho em tangente da rodovia. A camada de regularização, construída sobre o subleito, deve ser executada, sempre que possível,
• (a) em aterro.
• (b) evitando cortes difíceis no material da “casca” já compactada pelo
tráfego.
• (c) removendo a camada já compactada naturalmente.
• (d) sem considerar as inclinações necessárias, por exemplo, na horizontal.
• (e) em concreto simples.
![Page 75: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/75.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
75
(TCE-PI/2005 – FCC) Instruções: Para responder às questões de números 46 a 49 considere a figura apresentada abaixo. A figura, sem escala, representa a seção transversal típica de um pavimento flexível de um trecho em tangente da rodovia. As camadas 1 e 3 são, respectivamente,
• (A) revestimento e sub-base.
• (B) base e sub-base.
• (C) capa de rolamento e regularização.
• (D) revestimento e base.
• (E) reforço do leito e regularização.
![Page 76: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/76.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
76
(TCE-PI/2005 – FCC) Instruções: Para responder às questões de números 46 a 49 considere a figura apresentada abaixo. A figura, sem escala, representa a seção transversal típica de um pavimento flexível de um trecho em tangente da rodovia. As camadas 1 e 3 são, respectivamente,
• (A) revestimento e sub-base.
• (B) base e sub-base.
• (C) capa de rolamento e regularização.
• (D) revestimento e base.
• (E) reforço do leito e regularização.
![Page 77: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/77.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
77
(61 – Defensoria-SP/2013) Sobre a pavimentação de vias urbanas considere: I. Pavimentos asfálticos com base cimentada não são recomendados para
pavimentos urbanos com circulação de ônibus e de caminhões pesados. II. As sarjetas devem sempre ser implantadas em concreto asfáltico, aumentando o
seu coeficiente de escoamento. III. Nos pavimentos em blocos intertravados de concreto, os blocos devem ser
assentados sobre camada de areia. IV. O dimensionamento de um pavimento asfáltico depende das condições de
suporte do subleito e do tráfego solicitante.
Está correto o que se afirma em
• (a) III e IV, apenas.
• (b) II e IV, apenas.
• (c) I e III, apenas.
• (d) I e II, apenas.
• (e) I, II, III e IV
![Page 78: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/78.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
78
(61 – Defensoria-SP/2013) Sobre a pavimentação de vias urbanas considere: I. Pavimentos asfálticos com base cimentada não são recomendados para
pavimentos urbanos com circulação de ônibus e de caminhões pesados. II. As sarjetas devem sempre ser implantadas em concreto asfáltico, aumentando o
seu coeficiente de escoamento. III. Nos pavimentos em blocos intertravados de concreto, os blocos devem ser
assentados sobre camada de areia. IV. O dimensionamento de um pavimento asfáltico depende das condições de
suporte do subleito e do tráfego solicitante.
Está correto o que se afirma em
• (a) III e IV, apenas.
• (b) II e IV, apenas.
• (c) I e III, apenas.
• (d) I e II, apenas.
• (e) I, II, III e IV
![Page 79: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/79.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
79
(60 – Infraero – Ass IV/2011 – FCC) Analisando os níveis de tensão gerados no subleito, decorrentes da implantação de dois tipos distintos de pavimento, observa-se uma nítida diferença entre pavimentos asfálticos, com revestimento asfáltico e base granular, e pavimentos rígidos, com placas de concreto de cimento Portland. Com relação às tensões geradas no subleito, é correto afirmar que pavimento
• (A) rígido impõe ao subleito tensões idênticas ao do pavimento flexível.
• (B) rígido impõe ao subleito tensões mais reduzidas que o pavimento
flexível.
• (C) flexível impõe ao subleito tensões mais reduzidas que o pavimento
rígido.
• (D) rígido não impõe ao subleito tensões verticais.
• (E) flexível não impõe ao subleito tensões verticais
![Page 80: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/80.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
80
(60 – Infraero – Ass IV/2011 – FCC) Analisando os níveis de tensão gerados no subleito, decorrentes da implantação de dois tipos distintos de pavimento, observa-se uma nítida diferença entre pavimentos asfálticos, com revestimento asfáltico e base granular, e pavimentos rígidos, com placas de concreto de cimento Portland. Com relação às tensões geradas no subleito, é correto afirmar que pavimento
• (A) rígido impõe ao subleito tensões idênticas ao do pavimento flexível.
• (B) rígido impõe ao subleito tensões mais reduzidas que o pavimento
flexível.
• (C) flexível impõe ao subleito tensões mais reduzidas que o pavimento
rígido.
• (D) rígido não impõe ao subleito tensões verticais.
• (E) flexível não impõe ao subleito tensões verticais
![Page 81: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/81.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
81
(56 – TCE-SE/2011 – FCC) Os pavimentos asfálticos construídos por penetração são constituídos pelo espalhamento do agregado na espessura desejada e pela distribuição do asfalto sob pressão, obtendo-se, desta forma, a penetração do asfalto entre os agregados. A penetração executada de forma direta ocorre quando o • (a) agregado é misturado ao asfalto no local da pavimentação; por
exemplo, mistura na estrada. • (b) agregado é espalhado sobre uma prévia camada de asfalto; por
exemplo, tratamentos superficiais. • (c) asfalto é colocado sobre o agregado de cima para baixo; por exemplo,
macadame de penetração. • (d) agregado é misturado ao asfalto em usinas centrais; por exemplo,
concreto asfáltico. • (e) asfalto e o agregado são espalhados em conjunto sobre o local da
pavimentação; por exemplo, pintura asfáltica.
![Page 82: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/82.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
82
(56 – TCE-SE/2011 – FCC) Os pavimentos asfálticos construídos por penetração são constituídos pelo espalhamento do agregado na espessura desejada e pela distribuição do asfalto sob pressão, obtendo-se, desta forma, a penetração do asfalto entre os agregados. A penetração executada de forma direta ocorre quando o • (a) agregado é misturado ao asfalto no local da pavimentação; por
exemplo, mistura na estrada. • (b) agregado é espalhado sobre uma prévia camada de asfalto; por
exemplo, tratamentos superficiais. • (c) asfalto é colocado sobre o agregado de cima para baixo; por exemplo,
macadame de penetração. • (d) agregado é misturado ao asfalto em usinas centrais; por exemplo,
concreto asfáltico. • (e) asfalto e o agregado são espalhados em conjunto sobre o local da
pavimentação; por exemplo, pintura asfáltica.
![Page 83: AULA 2 2015.2pav](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042516/563db957550346aa9a9c69f5/html5/thumbnails/83.jpg)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
83
(57 – TCE-SE/2011 – FCC) Imprimação, na construção de um revestimento asfáltico, é • (a) uma aplicação do asfalto diluído de baixa viscosidade sobre a superfície de
uma base absorvente, objetivando obturar os orifícios da superfície, aglutinar o material solto na parte superior da base e garantir a ligação e aderência entre a base e a camada de revestimento asfáltico.
• (b) uma aplicação de asfalto não diluído sobre a superfície de um antigo revestimento, com o objetivo único de garantir sua aderência ao novo revestimento a ser construído.
• (c) um revestimento delgado e elástico, construído pelo método de penetração invertida, a fim de permitir um completo entrosamento dos agregados entre si.
• (d) uma aplicação do asfalto diluído de alta viscosidade sobre a superfície de um antigo revestimento, objetivando obturar os orifícios existentes na superfície.
• (e) um revestimento espesso de asfalto diluído de alta viscosidade aplicado sobre a superfície de uma sub-base, a fim de permitir a ligação entre a sub-base e a camada de revestimento asfáltico.
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EXERCÍCIOS PROPOSTOS
84
(57 – TCE-SE/2011 – FCC) Imprimação, na construção de um revestimento asfáltico, é • (a) uma aplicação do asfalto diluído de baixa viscosidade sobre a superfície de
uma base absorvente, objetivando obturar os orifícios da superfície, aglutinar o material solto na parte superior da base e garantir a ligação e aderência entre a base e a camada de revestimento asfáltico.
• (b) uma aplicação de asfalto não diluído sobre a superfície de um antigo revestimento, com o objetivo único de garantir sua aderência ao novo revestimento a ser construído.
• (c) um revestimento delgado e elástico, construído pelo método de penetração invertida, a fim de permitir um completo entrosamento dos agregados entre si.
• (d) uma aplicação do asfalto diluído de alta viscosidade sobre a superfície de um antigo revestimento, objetivando obturar os orifícios existentes na superfície.
• (e) um revestimento espesso de asfalto diluído de alta viscosidade aplicado sobre a superfície de uma sub-base, a fim de permitir a ligação entre a sub-base e a camada de revestimento asfáltico.
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EXERCÍCIOS PROPOSTOS
85
(43 - TRE-PB/2007 – FCC) A finalidade das barras de transferência entre placas rígidas de pavimentos é
• (A) impedir a dilatação do piso.
• (B) transmitir os esforços entre placas, evitando assim, os recalques
indesejáveis das bordas.
• (C) aumentar a resistência do concreto a flexão.
• (D) impedir o deslocamento do mastique de rejuntamento.
• (E) facilitar a execução das juntas servindo de fixação das formas.
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EXERCÍCIOS PROPOSTOS
86
(43 - TRE-PB/2007 – FCC) A finalidade das barras de transferência entre placas rígidas de pavimentos é
• (A) impedir a dilatação do piso.
• (B) transmitir os esforços entre placas, evitando assim, os recalques
indesejáveis das bordas.
• (C) aumentar a resistência do concreto a flexão.
• (D) impedir o deslocamento do mastique de rejuntamento.
• (E) facilitar a execução das juntas servindo de fixação das formas.