REVISTA DA SEMANA !IEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Anno IV - N. 17S DOMINGO, 20 DE SETEMBRO Numero : 3oo réifl

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REVISTA DA SEMANA — Edição semanal illuitrada do JORNAL DO BRASIL

ROTEIRO DA VIDAOedkaeío a ttvltío Pereira SCHOTUISCH POr ij, Nia^oa

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EVISTA DA SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Anno IV-N. 175 DOMINGO, 20 DE SETEMBRO Numero : 3oo hzíb

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Os actores Grijó e Alfredo Silva, norama locadora de Realejo, actualmente

em scena no Theatro Recreio

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Cav. E. Caruso

^J delírio com que íoram applau-. (üdos e victoriados, no theatro

M'1'ico, os dous esplendidos cantorescaruso e Carelli, attingiu ás raias damais cobrindo os sonsfinaes da;,!, ,tllra com prolongadas silvas de

O Oi^f/e t/e Man/ua, do Riqolello,v

o; pintor Cavaradóssi, da Tosca, ti-vpicn-,em Caruso,um dos mais nota-

;'* «nterpretes de que temos tidov»«. Ao primeiro daquelles dous

papeis, Caruso se nos revelou um no"tavel artista, firmando no segundo aopinião gerai que obteve ao represen-tar o primeiro. Dotado de uma vozcuja extensão é um assombro, Carusosustenta com uma íacilidade incrívelos mais longos sustenulo, por maisagudos que elles sejam.

A sua voz ó de uma frescura emocidade notáveis, e por isso nâo erade espantar o successo que obteve.

Por sua vez Carelli,teve occasião naTosca do nos apresentar uma encan-tadora Flora Tosca, ardente de pai-xáo, amorosa até á criminalidade, ctudo isto com tanta naturalidade, comtanta arte, que o mais frio espectador.

certamente, se julgava transportadoao próprio logar, onde se passaramtodas as pungentes scenas do empol-gante drama lyrico.

Estas linhas, porém, na*o têm oriso de empanar o brilho dos demaisartistas.

Pelocontrario,os applausosdadosaos dous couberam também em parteá Linda Brambilla, á Eleonora Cys-neros, ao barytono Parvis, á Luçentie á Montico.

* »Outra nota da semana foi a lesta

artística da intelligente actriz DoloresRentini, no theatro S. José, com aopereta Sinos de Corneville.

Teve com esta festa, Dolores Ren-tini, mais uma occasião de apreciar o

âuanto é querida do nosso publico.

S.José regorgitava de espectadores,disputando cada qual, com mais em-penho, a felicidade de poder obteruma boa collocaçáo no theatro paramais commodamente poder admiral-a.E bem mereceu ella a manifestaçãode apreço que teve, pois o seu traba-lho sceiiieo obedece ao mais consci-encioso estudo. A companhia JoséRicardo teve pa leliz inspiração emtrazei :i era seu elenco, pois Dolorestem sido ultimamente o alvo de todasas atlenções, garantindo sempre umfranco successo.

O Jornal do Brasil e a Revista daSemana, já tiveram ensejo de publicaro retrato da festejada actriz. aquellena sua ediçAo da manha, do dia 15 docorrente, e esta no seu numero pos-terior ao anniversario.

*

O theatro Recreio, co m a reprise

do Remorso Vivo e a 2a serie do es-plendido drama a Tocadora de Rea-lejo, que foi retirado de scena pormotivo de doença da actriz LuciliaPeres, tem feito as delicias dos seusfrequentadores,que nâ*o o abandonam,applaudindosempre com enthusiasmoos artistas da companhia Dias Braga.

*» *

A companhia Souza Bastos coma Boneca dá ensejos á Palmyra Bastosde obter continuamente os maisfrancos e merecidos applausos de todosos que tem a felicidade de aprecial-a.

*» *

O Parque Fluminense teve no do-mingo uma enchente á cunha com ofestival á Santos Dumontt e ali Jua-nita Many continua diariamente adeleitar os habitues do elegante pontode diversões com a§ suas cançonetasitalianas,

* *O que têm sido os magníficos pro-

grammas do Casino, dil-o as repetidasenchentes que tem tido. A nova troupedo apreciado caíé cantante é uma dasmelhores.

As irmãs Romanas, por exemplo,conseguem todas as noites as maisestrepitosas palmas pelo seu gênerode trabalho entre nós poucas vezesvisto. Dansam com bastante perfeiçnoe originalidade os bailados typieos doseu paiz. A nota, porém, da semanaloram os dous benefícios alli realiza-dos. Um,o da bella cantora Boriska eo outro,o da esplendida cantora fran-ceza Marthe Thrasnv. Neste numero,apenas podemos mais latamente reto-rirmo-nos no primeiro Uma casa ps-plendida obteve mlle. Boriska,nào lhefaltando flores o pnlmas, o que aliásdiariamente ostá acostumada a rece-ber, pois o seu trabalho artistico ébom r muito apreciado pelos habiliiéesdaquella casa de diversões. Quantoao segundo falia remos no próximonuMioro.

A Revista da Semana publica hojeem sua pagina de theatros. o retratode mlle. Boriska.Marciolus.

756 — N. 175 REVISTA DA SEMANA20 de Setembro de \%

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comradiante d" Hicidade. Vamos alinal o smi melhor sorriso:desfrutar a IHIa vidin!,. d.. I. drl! - Não hangar- ^ ,0Crar?L>

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alguns origi-

reclama con-sido

ni. Felix Gaspar do f. anos « Almeidadeputado tederal ,reeleito pelo 3° disLrjctò da Bahia

O melhor é desistir. E como é diailíirn o expediente mais acertado é

Izepoirio os gaios: levantar-se 1

A' MESA REDONDA

Acolhimento pouco sympathico:o que os náufragos da fragata Medusateriam leito a um conviva supple-mentar.

Ninguém tem pressa de servir orecém-chegado e este, se for observa-dor terá tempo de sobra para estu-daros companheiros de infortúnio.

Infelizmente, os typos mais in ter-essantes desappareceiam da circu-laçao.

Desappareceu o major que nar-rava as suas campanhas !

Desappareceu o caixeiro-viajanteque fazia rir o auditório a bandeirasdespregadas com as suas pilhériasequívocas. . .

Mas ainda ficaramnaes.

Ha, por exemplo :O resingào, o que

stantemente, visto a palavra ter•dada ao homem para queixar-se.

O niquento, o biqueiro, que malprova dos pratos pois, diz estar habi-tuado a uma cozinha muito mais•delicada.

O co mi lã o, que enche sempre oprato de cuculo para nao ser roubado.

O amoroso da cor local, queexige a especialidade de cada logar:•em Aries, o presunto; cm Caen, astripas;em Marselha, a bouillãbaisse;na Suissa, o leite ; na Rússia, o caviar.

O ingênuo, que pede peixe frescoem um porto de mar. .

O doente de scisma que, de cár-dapio em punho, se lembra da dieta.

Olhem, observem, instruam-se!Isso os distrahirá do ranço da man-teiga c da péssima qualidade dosvinhos.

0 QUARTO DE HORA DE RABELAIS

Ha cousas que, em viagem, nunca j{chegam. Por exemplo: as cartas, os

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758-N. 175 REVISTA DA SEMANA20 de Setembro de 1903

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8. Paulo-Santos Dumont na plataforma do trem, na estação de Guararema, rodeadopjacompanhou a S. Paulo.

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Retrato de Santos Dumont, tirado em S. Paulo pelophotographo da Revista da Semana

S.Paulo—-Residência da familia de Santos Dumontna Avenida Paulista n. 191

Santos Dumont, acclamado pelos alunMilitar do Brasil, ao

sahir da visita que fez aquelle estabe

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Escola Militar—Aspecto geral do salão da Congre-gação, por occasião da visita de Santos

Dumont, tirado no momento em que orava oalumno Theotonio Ribeiro.

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NTesl•>. l*aulo - Grupo tirado na residência da familia de Santos Dumont. sita na Avenida Paulista n l91,grupo estão, além dos parentes de Santos Dumont, parte da comitiva que o acompanhou

20 de Setembro de 1903 REVISTA DA SEMANA759 N. 175

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S. Paulo — Aspecto exterior da Estação do Norte por oecasiâo da chegadade Santos Dumont aquella capital

O^ sr. Jofio daSfBrasil,

o brasileiro quemais

se parece comSantos Dumont

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7m ~ N. 175 REVISTA DA SEMANA13 OE SETEMBRO DE 1903

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arte phòtôgraplnca entre amadores, quedelia fazem atçradaOel entretenimento,daremos com a regularidade possiüel,nestarsecçào, noticia de processos, tor-mulas, machinas ou inOentos, que pos-sam ser praticamente. utiUsaoeis.

COMO SE DEVE REVELAR?

Internato do Gymnasio Nacional — Alumnos do 2° anno

C^^JC^ m*~*¦*•#A PRIMEIRA GOMMUNHÃO

(A Zínha) .

(Conclusão do n. 174)— Não estou dormindo nâo, disse

a doentinha; continue que eu estououvindo.

— Pois bem, proseguiu a avózinha,Margarida recebeu o presente, e maiscuidou de minorar a inveja das suascompanheiras aue de

até em baixo, mas de fôrma tal queninguém a pôde valer.

Quando aquelle pobre corpo parouno soalho do andar inferior, umgrito horrível partiu de todos ospeitos. cMargarida tinha batido com acabeça no ultimo degrau e partira ocraneo em mais de um logar.

Estava morta!— Agora mii&h% netinha, disse a

velha, deixa o res$> da historia paramais tarde; tu sabei que eu não posso

Se fizermos esta pergunta a 50 ü/0dos amadores, elles nos responderão:

« Deita-se, na câmara escura, orevelador sobre a chapa, examim-sepor transparência o seguimento daoperação e quando os negros estive-rem suficientemente opacos, suspen-de-se a revelação e obtom-sc...»E,por-tanto, nâo deve ser este o systema aseguir, pois que com elle só se obte-rã o céos brancos, sombras escuras,clichês duros e mais nada. Ainda comalguma boa vontade e amor própriopôde chegar-se a obter um resultadosatisfactorio, mas nâo é isto suffi-ciente nem seguro.

Pôde-se revelar com todo e qual-querbanho, comtanto quese obtenha:Io, detalhes, 2o, que o clichê dè o quese deseja obter.

Regra geral: Amenos que se laçaphotographia documental ou instan-tanea, o papel deve reproduzir a idéaque se formou ao photographar umassumpto e isto em primeiro logar.

Supponhamos quese faz uma pai-

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Rio de Janeiro—Estatua do generalOsório, erigida na

,na Praça 15 de Novembro.

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sivamente pelos detalhes, cahe-se noabuso contrario, que será tão des-agradável como o primeiro.

Não é necessário que se possam

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»„».(,"• ~ que de examinar ,valor da dádiva, que recebera das mãos fallar muitoda mestra. Rosita não respondeu e nem otyç Chegou o domingo, e o collegio mais leve movimento do corpo attes-todo armado em festa esperava a che- tou que ella estivesse acordada.gada do sr. Bispo, que seria recebidoentre muitas flores.

Dahi a alguns momentos já todosouviam o canto collegial, porque a ce-remonia ia começar.

A capella estava no sobrado docollegio, epara lá se dirigiram, nâo sóo sr. Bispo como todo o seu cortejo.

Quando Margarida achava-se emmeio da escada, não se sabe se pisouno véu, que lhe ia até os pés, ou se

— Felizmente já dorme, disse aavózinha, e eu aproveito para tambémrepousar um pouco.

Quando a velha levantou-se e cui-dadosamente puxou o lençol até opescoço da netinha, estremeceu aosentir um suor gélido banhando asfaces ea testa da cloente e horrorisadadisse baixinho:

— E' uma febre algida, coitadinha!Deus queira que não tenhamos ai-

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8. Paulo Taubalé — Chegada da procissão do Senhor Bom Jesus deTremenbé, em 15 de agosto de 1003

escorregou em algum degrau, o que guma desgraça; vou chamar minhaé certo é que a pobre menina rolou filha, isto nào me está agradando.

E como ao puxar dolençol os pés de Rosita sedescobrissem, a avózinhaainda notou que elles es-tavam mais frios que orosto.

A velha sacudiu a ne-tinha, e já fora de si tor-nou a lazel-o. De repentesoltou um grito dilace-rante e cahiu por cimado corpo da menina.

Era que Rosita par-tira para o céu, afim dereceber a primeira com-munhào e a avózinhatinha contado pela ultimavez a triste historia, bemcontra a sua vontade e sópara ser agradável á suanetinha.

Seguiram ambas ápresença do Senhor. Umacom o rosto sereno e in-nocente; outra com asíeições encarquilhadas eo corpo cançado das lutasmundanas.

sagem só |)ara um determinado ei-feito, isto é, o pôr do sol, uma tem-pestade,etc, n'este caso a maneira derevelar, seguindo o systema de examepor transparência,tem a sua razAodeser, mas ella deve ser acompanhadapela attençio que se deve prestar aosdetalhes, pois que o primeiro empas-tara as nuvens, a relva, etc. Hayendoalgumas nuvens corre-se o risco denem d^ellas ficar vestígios..•JflPor outro lado, se revelar exclu-

contar as folhas das arvores e separarnitidamente os mais pequeninos ob-jectos, sobretudo se o que se deseja éo effeito no conjuneto.

0 revelador, que habitualmenteemprego e que me dá tudo o qued'elle desejo, é o seguinte:N.° 1 — Deitar n'um frasco de litro :Ácido salicilioòAffua fervidaPyrogallol

1,5 gr.1000 c.c.20 st.

S. Paulo

da

— Taubaté — A procissão do SenhorBom Jesus no percurso

rua Visconde do Rio Branco.

Ora, aqui tens tu mi-nha bo;* filha, o contoque eu tive hoje para nar-rar.

Agradou-te?•Júlio Peixoto.

O Moreira esteve á morteL Com asthma, mas afinalQ Curou-se,está gordo e forte,Porque tomou o Bbonchial.

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Ú Grupo das Bosas — Sócios e convidados poi occasiào dopic-nic na Cascatinha da Tijuca

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13 di2 Setkmbuo de 1903 REVISTA DA SEMANA

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Procissão de N. S. da Penha, do mirante do alto da Ladeira doBarroso, realizada no dia 13 do corrente.| __fe>&í|_£3

N.° 2 — Deitar n'um segundo frasco:Sulfito de soda,ordinário. 100 gr.Ou sulfito anhydro ....ÁguaBrometo de potassa. . . .Carbonato de sodaCarbonato de potassa. . .

Emprega-se como segue. Se o cli-ché tem uma exposição rigorosa-mente exacta, misturam-se as duassoluções em partes eguaes, mas comolia todo o interesse em nào so obter

50 gr.1000,0. c.

2 gr.50 gr.50 gr.

o clichê da cuuetle quandoelles estejam nitidamenteaccen tuádos. Obtem-sepor este mesmo systemao no mesmo tempo cli-chés magníficos, dandoinfallivelmente provas ;deuma nitidez extraordináriae de um relevo notável.

Paisagens com fundosjlous.—Proceder da mesmamaneira precipitando umpouco os addicionamen-

prap^^

Collegio dos Santos Anjos, por occasião da festa alli realizadano dia 4 do corrente.

ou todo elle os mesmos elTeitos, de-ver-se-ha proceder da seguinte forma:Para os clichês lijpos— Paisagensjs quaes devemos imprimir lodososatalhes, suppondo uma chapa 13{k{18,pose incerta. Deitar na cuvelle : 80 c.c- tio ns. 1 e 5 c. c. do n. 2 e agitar;s® ao fim de 1 minuto t\r immérsãorna*° apparece a imagem, juntar-lhe°C'C do n. 2 e continuar estas deJteio em meio minuto até á appariçãòaa imagem. Logo que ella apparoça,Co.nlinuar a revelar durante alguns3&U}ós e em setruida examinar oCachê.

in fS° noaver demora nos detalhesjuntar alguns c. c. do n. 2 e só retirar

tos do n. '2. afim de queos detalhes se mostremantes que a opacidade ap-pareça e empaste os lon-ges. Xevoeiros. — Forçar adose do n. 2, o que daráum veu muito ligeiro ac-centuando o elteito quese deseja. Não demorarmuito a'revelação.

Xuvens e céos. — Cin-o-ir-se a uma ligeira junc-çào do n.

'2 de forma quesó se revele o céo; em se-güida e logo que tenhaappareeido sufíiciente-

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Collegio Militar — .lo§o de Crickel, por occasião

762 — N. 175 REVISTA DA SEMANA 13 de Setembro de 1003

'Mui j. i . ¦ ¦j£3BB3Lj«8EjflBBBBlBBWMflBi

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Jockey-Club—Pavilhão de onde o sr. presidente da Republica e família,dr. Lauro Muller e mais

pessoas gradas assistiram á realização do Grande Prêmio

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JockeyClub-A chegada dos srs. presidente da Republica e dr. Lauro Muller JockeyClub - Grupo dos Jn^-fr"^ por occasião da corrida do

REVISTAJDA SEMANA — Edição lemanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

XA-DK/IEZPROBLEMA N. 266-A. Souza Camposvn Júnior (S. Paulo)

Pretas (9)

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SOLUÇÕESproblema n. 262 (Dr. Th. Torres)

1 D 7 Ç. (Inicial) 4variantes.problema n. 263 (Dr. C Vianna)

1 C4D, RX C;2C5B etc.1..., PX G;2B4Cetc.

» *Resolvidos pelos srs. Silvano,Theo, Alipio Cascão, Vedo, C.DeVin-

cenzi Júnior, Roberto De Vincenzi,Octavio Ceva, Gil de Souza, ArthurGuimarães (Barbacena) Dr.W.Hentz,Júlio Barreiros, Alipio de Oliveira,Jofemo, Eug. Agostini, KR, Anto, M,Lauriano, Salvio, V. N., Muzío, Cais-sano, Anto (S. Francisco dos Campos)Zute Curioso.

Branoas (7) mate em 2 lances

PROBLEMA N. 267—Mello Menezes(Rio)

Pretas (6)

Chamamos a attenção dos nossossolucionistas para os problemas quedamos hoje, cada qual mais interes-sante. 0 primeiro, um elegante douslances do exímio Souza Campos eosegundo um engenhoso problema in-verso de Mello. Menezes, compositorha pouco tempo extreante e que japôde ser considerado de prH»ei*aforça.

Torneio de partidasQuando redigimos esta columna,

istoé, a 14 deste mez, faltava aindauma partida para encerrar-se o Io tur-no do torneio de xadrez do Club dosDiários, cujo resultado é com peque-na alteração, o que publicamos emnossa ultima secçao.

Retirou-se do torneio o sr. Leo-poldo de Freitas Noronha, tornando-se sem effeito as partidas jogadaspor esse concurrente.

Incluindo-se os pontos feitos no2o turno, já começado, verifica-se o se-guinte resultado até a data que acimaalludimos;Dr. Henrique Costa 10 l/2pont. em 12Dr. W. Hentz 8 1/2 12Augusto Silva 8 1/2 12Q.BocayuvaJúnior. 13Heitor Bastos 13Dr. Tb. Torres 7 1/2 11Dr. Caldas Vianna.. 10Barten Allen 11R. S. (Juayle 13Dr. G. Philadelpho. 3 1/2 13Dr. Eduardo Sá 11/2 14Dr. G. Cunha......... 12

Partida n. 91 Gambito do Rei

ÊÜ K¦Bá-,„m,Hsl^^ mmm

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/^^mtff/Ã^immm\^^^mm\^^''wmmt m&fm JÊ _mf âHi ¦ wÊSm¦ ¦¦ m ¦«¦¦

brancas (8)* As brancas jogam eobrigam as pretas a dar mate em 3lances.

j£j»!**~** »«»MK*— Depara como ficou-bonita f cipgàiiti*

depois de usar o Regulador, proparadti prí©dr. Sidüeira Cavalcanti I Ficou sempre boadas eólicas uterinasl Remédio poüferowi!atth

¦ mààãíí^m. JM ¦' I I —^iimmimmim

j-. Você, que soítre tanto de erysipela,porque nâousa o preservativo Siqueira Ca-vatcahii? Cura. sem deixar vestigio. Uuicosdeposilnrios drogarias Mailét, Quitanda 35c tji*nçalvcs Dias 30 • •

Brancas Pretas(R. S. Quayle) ( H. Bastos)

P 4 P 4 RP 4 B P X P

3C3BR P4CRB4 P5 C

5C5R D5TxR 1 C 3 T R

P4D P3 DB X P XI CB X T 1 C

10 C 3 B P 3 B D11 D2D T R3C12 P 3 C D 1 D13 R 2 C 2 D14B4B P4CD15 B3 C 3CD16 T R 1 B 3 R17 D 2 BX B18 P T X D 2 D19 P 5 P X P20 P X CX?21 T (1 B) 1 R T 3 R22 T X T P X T23 B X! B X B24 P4TR PXBeupass.25 R X P 4 R x desc.26 R 2 C X C .27 P X D 7 D28 R2C Dj^Dx29 R X! B 7 D30 T 1 P 3 T R31 R2R Roque32 Abandonam

Toda a correspondência deve serdirigida para a redacçào do JornaldoBrasil, á rua Gonçalves Dias n. 54—-Secção de Xadrez.

Heibas»

Sociedade Beneficente Mendes de AlmeidaPor 2$000 ínensafes, pagos em trimestresadiantados, e diploma, os sócios desta huma-

nitaria sociedade gosam, desde já; estandoquites, dás seguintes vantagens :

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Qraride kõteriâ Comrrtemo-rativa do Descobrimento da AhiériSã

50:000^000Bilhete inteiro 3$, meio l$500j

quarto 750 réis, vigésimo 150 rs.Nestes pregos já está incluído o

sello do Imposto de consumo.Para informações, prospectos

e listas geraesj com a CompanhiaNacional de Loterias dos Esta-dos.

CAIXA DO CORREIO 1.052

LOTEIS Oi CANDELÁRIAEm benefício do

Recolhimento de Nossa Senhora da PiedadeSòb a immedlata rfespon-

sabllidade da mesma Irmandade, dècre*tói iriuriitipaes riâ. 543, dè

7 de maio dè tô& e 779, dè 3 de novembr*dè 1900

'mmm.

Ç eíBcaiem todas as moles-?aÍi eStoWa^o, e o uso de trêsa seis Vidros será o sufficiente ao«atamento das enxaquecas. Nãoe panacéa.

Í>»PÔSÍTARI08 NO BRASILSILVA ARAÜ/JO & G.

RIO DE JANE IIÈORUA PRIMEIRO- DE MARCO

3 e 5

DOR DE DENTE

8uá cura em um minuto peloOdontalgico Oliveira Júnior (ins-tantaneo). ÍTo Rio de Janeko: OU-veira Júnior èt C, Cattete n, 231—Araújo Freitaa à C., Ourives tí. 114.

BREVEMENTE£±ttácçào pêlo systema de urnas

è esphèrásende s&o sòrtêadbs iodos os

prêmios

A'S 2 1/2 NOFÍAS CIA tARDE

88, Boa dos Ourives, 88PftÉfólO MAIOR

:•

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FÍGADO

E SACOAs pílulas âriti-biliosás

purgativas do dr. Mu-Hllo, approvadás pelaJunta de Hygiene^ sâdde um effeito prodigiosonas obstrucções do figa1do ebaço,hemofrrhoidàs,djrspepsiasj prisões deVentre, dores de cabeça^febres iritermittentes eh^dropesias.

Vendertl-se unicaniente naPHARMACÍA BRAGANTINA

10$, Riiâ Unfujmi, 103CAIXA i$5oo

H:IMUHDá-se vantajosa commissão aos

agentes dò interior é dos Estados.

ÁMeltam-ie encommendaa dè naiaerosèèüoa para iodas ás loterias.

Os pedidos de bilhetes devem ser diri-gldos á oaüa do Correio a. 754.

Cf ageuie geral,nifii Mi' H mm.

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diciual de Rebeilo & Grarajo,suceedaneo da AGÜA INGLEZA,approvado pelo Instituto SanitárioFederal, é um tônico por exeelien-cia e robustece o organismo débil i-tado, aproveitando sempre as crian-ças, aos velhos, aos convalescentea,bem como ás senhoras durante agravidez e amamentação. Encon-tra-se fi rua Primeiro de Marfce,:pharmacia Oranjo, Rio èe Janeiro^e drogaria Baruel A Comp., 9ftoPaulo.

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REVISTA DA SEMANA — Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

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exmo. sr. ministro da fazenda e com assistência de um director daCompanhia. Serviço do governo da União em virtude da lei do

Congresso Nacional e do contrato assignado na Directoria Geral do Conten-cioso do Thesouro Federal

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AMUI VESEKSfto impotentes para vencer a

Surnina, o remédio descoberto porNorberto Coutinho, contra o venenodas cobras, que todos os fazendeirose roceiros devem tel-o á mfto.

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