*mmm*«* » otimJlSemanal iUustrada do JORNAL DO BRASIL....

12
i«wp; ¦r.'U' ^ Wl* i'-~'' 4 '*f tf, 'Y»$ 1 raphiasy uistafrínstantaneas, desenhos « çMcatüm ~ ' Ediçi *mmm*«* » otimJlSemanal iUustrada do JORNAL DO BRASIL. «gerente, DfrCA^OQ BEBDES-^ao^ohefe. DR. «BÇHIDO MENDES DE ALMEIDA-OH,c«or-,a0h„IW, GA8PAR DE 80«Z» Anno III ir-K. '.í'íV'.'í.'-.'i "• -v* "¦! r- '''•'. . ' ¦ '"..- ' ' ' Ä" ' . " . uijifii*n¦!<»¦> DOMINGO, 2 DE FEVEREIRO;;.\ Kum^o : 3oo róis , , *" " m ii>w;i» mi ,..i'Mii. ,1 r-~**k»Mui*ifrmii*sMJkj£LU^ ?.i,'j.-'i:^:,-- •>¦.-., V- -_.¦:"¦', _ : ' !' "f ''. "'" "' " * —1. 11 ... '¦" ¦ g ¦»H*-"-r"'"t .'." •'—¦" i-...^.>»!<»» f-;;.,":; ¦•¦¦¦¦'¦^^^^*v"^^^ . ,fl (F^nQpflV^nB^KXTiPfitahK^. / / pTTPk \ \t ^vb^mEmWvv " *^* '^VL*t3i**%iVsL t*" *.' *f&w*v3?$^^^^ A^mrmwSàíiJtw.l &?^*SíííP^3PJbPjbbp'Sp>j V ^k' %%• wlt^Kflfi^P^aBPP^' ^SkMuHHH ¦'* M^^flr^aHMjli 1 ' m\f ^VT ^BPHOjPPí PBr ^PP^Hu OS ItfYAES~.,~- A tentativa de assassinato na rua Paraná, no Encantado, facto ocoomdo no dia 26 do passeia (iyt*J^ki Peçam sómenta FRÃNZISKANER BRÁU ou CERVE4A PILSEN,2R, ainda... e Sempre a mMhor cerveja M m ¦.,.:..^\i:-mm*i~*'; "

Transcript of *mmm*«* » otimJlSemanal iUustrada do JORNAL DO BRASIL....

Page 1: *mmm*«* » otimJlSemanal iUustrada do JORNAL DO BRASIL. …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00090.pdf · é o teu criado de quaVto ouem £ pclnsmuam

i«wp;

¦r.'U' ^ Wl* i'-~'' 4 '*f

tf, 'Y»$ 1 raphiasy uistafrínstantaneas, desenhos « çMcatüm ~ '

Ediçi*mmm*«* » otimJlSemanal iUustrada do JORNAL DO BRASIL.«gerente, DfrCA^OQ BEBDES-^ao^ohefe. DR. «BÇHIDO MENDES DE ALMEIDA-OH,c«or-,a0h„IW, GA8PAR DE 80«Z»Anno III ir-K. '.í'íV'.'í.'-.'i "• -v* "¦! r- '''•'.

. ' ¦ '"..- ' ' ' " ' . "» " . uijifii*n¦!<»¦>

9° DOMINGO, 2 DE FEVEREIRO ;;.\ Kum^o : 3oo róis , ,*" " m ii>w;i» mi ,..i'Mii. ,1 r-~**k»Mui*ifrmii*sMJkj£LU^ ?.i,'j.-'i:^:,-- •> ¦.-., V- -_.¦:"¦', _ : ' !' "f ''. "'" "' " * .¦ —1. 11 ... '¦" ¦ g ¦»H*-"-r"'"t .'." •'— ¦" i-...^ .>»!<»»

f-;;.,":; ¦•¦¦¦¦'¦ •

^^^^*v"^^^

. ,fl (F^nQpflV^nB^KXTiPfitahK^. / / pTTPk \ \t ^vb^mEmWvv " *^* '^VL *t3i**%iVsL t*" *.' *f&w*v3?$^^^^ A^mrmwSàíiJtw.l &?^*SíííP^3PJbPjbbp'Sp>j V ^k' %%• wlt^Kflfi^P^aB PP^' ^SkMuHHH ¦'* M^^flr^aHMj li 1 ' m\f ^VT ^BPHOjPPí PBr ^PP^Hu

OS ItfYAES ~.,~-A tentativa de assassinato na rua Paraná, no Encantado, facto ocoomdo no dia 26 do passeia

(iyt*J^ki Peçam sómenta FRÃNZISKANER BRÁU ou CERVE4A PILSEN,2R, ainda... e Sempre a mMhor cerveja M

m ¦.,.:..^\i:-mm*i~*'; "

Page 2: *mmm*«* » otimJlSemanal iUustrada do JORNAL DO BRASIL. …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00090.pdf · é o teu criado de quaVto ouem £ pclnsmuam

:'!Jt;¦¦

34 N 9REVISTA DA SEMANA

' Bfíj '

r - _ i j ^«, t1**/ _C_*.íO* «sí-.** _'* v' _*_•.. . ^-r • ' * ^ÉwSRtcP^SK ' ! *'' £ ' *, Jt ^ ,jjjfT'"'tjfcC^'• *¦;''*f',í*'4^|||HBÊjí^^7^^BflK____________Ét_^^

EgH _________¦ ^__l______ _P-_> _¦_¦ _¦_______¦ * ^^<__PÍ^^____ _____T^I L ^ ^Tfc^___L-^^ ¦ -_-_-_---!-i\ tt ÁrmMtÊ ^mmm^Sf^^^^mm -H V^ • aB3«s_LIB *^"«i_S _____! 3_m_j__P "hKltBt?^

' ^^^^^^^^^^^^W^j^^B^BBWWfcj" ' /MCfflM^t^T^pS^Hrv^ '*>: :í-^_p§P5__^_____C<_Í^___b _£_¦__^B !______?¦>'^______________B______f^____! B_y Jmwt^t!9Bf^*Tri&JY*^¥''*í**^-&a$C*?£^^*• * "**^> v .^bTE^^^^^TF**fj__í* •*'P'*3__5______*_»?^__I_-___Si_t*______.^ » -"__?-^___yÍM

Ia "*"

2 de Fevereiro de 1902

Éll# e que já conta Pert0 de seiscentasaiumnas.O ensino é mais pratico do que theorico, for-

á

v \

,

__j?^3_ /TélSà

comitiva em descanso no Alto de Bemfica, na ida para S. Francisco.

Lavanderia

.aíaulaT tumas'aflm de evitar a agglomeragao

Ha uma sala de lavanderia, uma de eno-om-mado outra de costura e a cozinha bmi Jf faz"Se °iJantar Para as aiumnas que fre-

0qmpm,a/fe.Vm íranco .e cincoenta centésimos.uma ai imnn /G1ft0 Pda dl^ctora, que encarregauma alumna de fazer as compras necessárias, lan-

CHRONICA© s jornaes portuguezes chegados nela ultimammmfina)fabril. e^efin™ em .S. T eSSe Pont°

aCtoqué^lon^„U_niCa,"XPgese verosimil desseas utos é ah"la a nl"1 ?r°^0S Prólogos maischronista des ptmnqe-t,midament0 formulou o

dequanL afflorfa^^tnP,ndeiS S0CIUR1' fazer idéasobretudo, cfe auantoV ^? seus 'atritos e,nheceis, decertoq a ?1 Ln- ^C1 ^servalta ! Co-subti. òbsSor3 fe*K»$ ^

patinha. Tudo quanto len ?uz brilho^/o? ""^tudo quanto a Fortuna a PpI.víJ J ' côr» aleS"a»polvilnaram com

" 1 ™h?ldade ou a Gloria

afflige, angustie ^Mfi^S^f M^procuram roubar-te a mulher ,p '1 ^ CaSad.0'procuram pôr no teu ouro n« íoi ermcIueC3ste,So verdete; se és homem d VlÀTi

re.Puenan^é o teu criado de quaVto ouem £ pclnsmuam <Iuenas applaudidas; lefs dSurgoSC;,eoeraSb,PtgÍ-as scenas capitães dos teus dramf s en SnnhTou Eunpedes; se és suerreiro t ivl~ boPh°cles

te levòu^de ro dSo ;se és menti ,° T* ° acasoaluado; nao ha naàa m.hKfiemMií.fl Tque um conelave de vibrioes a mesma cfl.

°mesma alma, a mesma nota e até o meTmo s™bolo : um zero mesmo sym-

A gloria de Mousinho era daauelIPQ r,,10 ^ •tem á colligaçao dos vibrioes. Na cólera ÍKS.ÍS™"na serenidade gelava : e os vibAoes,Tem o Isblis'nao resistem ás temperaturas extremas. Uni? oSoutra voz malévola teve que emmudecer nera^Pa .magem severa da Historia com o dedo imneriosamento posto sobre os lábios. «npeno-

Jacques fionhomme,

NUM ANNIYE-rl&AÍUO(ao thierry alvarenga)

Correm-te os annos. E' mais um que nassaQue em l, revela mais um novo encantoOní níríSCeMe a Peregrin« graça

ntíue nestes versos solemniso e canto.Toda a alegria que te envolve e abraçaE como um palíio protector e sa-toOue nunca mais ao tempo se desfaçaDesi,a alegria o constellaclo manto.Que Deus, que é grande, as minhas preces ouça •- Que no mundo do Sonho em que te emlVní- í

'S.gam-te sempre as illusões de moça;Que cresça a luz nas rutilas espherasP«! l8S ,est,;e,las todas formem alasPara saudar-te as quinze primaveras.

Campos, 75 de <aneiro de 1902.Iffnaclò de Moura.

UMA E&GQLA

(^m Paris, no prédio n. 176 da rua de Nauves„„.!&„« ?>«• e8ta.funocio_._d.viços. Ç atinada a prestar-grandes ser-

Trata-se da Ecole menagère, fundada por mlle.

0|{. oo J. oo to- IUwa^I ^gl.9

Sala de engommarU=5»

casaco^™ tUd° qUant° &d1airia e ° P™ío de;. Outras aiumnas se encarregam de fazer n*gmsados, lavagem de pratos, serviço de meS_!

E é deste modo que vão pouco a nouco anrpndendo o que é necessário que saiba uma boa Ede casa de burguezia ou cftsses popüíares " °"a

A directora e suas auxiliares, dirigindo o ser.

.*_H ___B ^_3_> * __jW____^__I HBP^ \ j± ..' f..- _i __Bki *i tf "v ¦ ¦ "V'*í -^^____^^'1 ¦

5.- -^jF^3I__^_____M"J

Grupo da comitiva e da família do barão da Bocaina, no arroio dos Tatüs^ f /

Page 3: *mmm*«* » otimJlSemanal iUustrada do JORNAL DO BRASIL. …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00090.pdf · é o teu criado de quaVto ouem £ pclnsmuam

•S:

2 de Fevereiro de 1902

.. >., j

A instituição é gratuita e mantida pela libera-

THi ¦ • ar _^

CozinhaTidade das soeias protectoras, que são em grandenumero. p c

semdhaX? ^ Se tent& &qUÍ algUma cousa de

. Terminamos esta ligeira noticia com os dese-nhos da lavanderia, sala.de engommar e cozinha.Toe.

BTOEEÜBÍBBSDesherdados da sorte, heroes sempre vencidos,Utopistas do Sonho e da Esperança, outr'ora-Do Sonho e da Esperança, então desilludidos,Do paiz do Ideal... nostálgicos agora;Christos de um credo novo—a magua que os devoratu, qual outro madeiro, os hombros seus doridos,w um crescendo feroz, lacera de hora em hora,bem pena do seu pranto e alheia aos seus gemidos;Elles vão caminhando ao lengo das estradas,fc aflrontando a procella, e rindo ás alvoradas,Co a tristeza do olhar de um passarinho exangue... 'Elles passam na vida —esse áreial incerto —Vendo a terra deserta... e o céo também deserto,Vendo as rosas sem côr...e os lyrios côr de sangue.—Recife- < ^><

Mendes Martins.

0 VENENO DAS COBRAS DO BRASIL

r—— REVISTA DA SEMANA 35 - N 90

âra^l H Hi II Ri BS'1 m&M BIMUf^ÊmsmÊimB^BmWÊmm__________________w___________m_\ ES aBH BLj^mH MBM^B W^^wlfi KB

_____ mMwS_K^---^_\___m Bm^^I ^^?ÜM B»JW m^ÊMwSm mmwm_____ ____\_m '| HRSI HSSH BBm^^KSV B/ ^B zt^^^^B ^BEMB mmmmmT m_\\\\\\ ________

Pf ¦ Bi l« KB BKdn 9Süik3 BI flmuSáWmw ^k> ^1 ¦¦¦ mmw^rÊmmZy^à^mmmW *** mWmi^mr*m^MmV- mmWmTAmfíMtimmmWDlí^mvM ^M^M

Wmm\WSmWBasW^mJ \r^S&WsWKmmmmmmmÂW^-iàSSs^ml^tmàm-^mmWmm^fêÊS^^^^^^ . I güi vV ISlKi^oinlwi^^B 9r:-:':':' a '^flB'<:'^'.^K'VlíB| B»H HSWj_t_____^**________,,JAV^^k :«ZIV ^^^^^^^BCBk. X^PCíTÉfWL. lJI ICv-, fl£« ¦ Bi^iH^Qv ^12HBIBI?B HaBi nkSH l^vK* S r.__rr ^^^^mt^tnÉfrrWwTTTW—MZ I m\ ScÊLW iHW nÉin iCH MI^B *^^T ^^^mmmmmmâ^lmwSm- __\\\\\\\\\\_^_\. <*?¦ . ^fffmmm mmm\^S_____\fSKmm-, *» ?99 BKLSKVv »/*' ^^&M/^79 H

fl K'^Al'^a B«il9fiÍÉ£B Bhpt'^ B^flOBt^ wk vflkl BQI9BBH BmmJWÊÊiMmV-m:M7ÊM. ¦ BP<^i màvr §m v Bul VT 9B»'BBC2 IBufllKÜ IÍK^^^™1 Kl I 'smfmk m wBSS'<à vw ^w J nÃ^ISrl H K 13EÜÉÜ«-^^âK Ml Ü2S illpi^' f jl lá 1 ü raü ^'Él IL »!l 1 I 1 H

Í%iilB9LI 1 llfvi tu - rHHw i ¦BnBKR'iraaláM K^F-^fTBRSI ¦ ^Kfl&rB^^Bw- mmmwL^JLAmmk. W - i ¦ ¦5^SS1 HIL^SKSSI KM LH IIIB^:| SI [iil f»vf I

^| Im K^llHwkflB HHBMÍiKiilK"*^VJnpl Étti^^^^^^^^^m*immmmm*^^ammmas!&BmwawMVSSmwtt^ •^?t^^i^.^!^V.?g'*jSSi^^^-!^'^^^^^^^^BB^BMMMMMMMMMtTl

Saudade, em S. Francisco!><* / #'*," "-.1

pos estudos e experiências effectuados no InstitutoBacteriológico de S. Paulo, pelo operoso dr. VitalBrasil, publicados na Revista Medica da mesma capital,verificou o illustre medico os seguintes factos que da-mos em resumo:O veneno das jararacas, jararacussús e urubus éamarello; o da cascavel —incolor ou opalescente edepois de secco, é branco e menos solúvel, neste es-tado, que o das outras espécies.A quantidade de veneno que uma dessas cobras

Grupo tirado na Cascata da

pode fornecer, em um momento dado, é muito variávele depende de diversas circumstancias, dentre as quaeso tamanho do animal, o seu estado de saúde ou demoléstia, e o período de tempo decorrido depois da ul-tima mordedura —são as principaes.Assim é que, por via de regra, a quantidade do ve-rjeno é prçporcional ás dimensões da cobra; o estadode moléstia destes animaes dimunúe ou faz desappa-recer completamente o veneno a extfahir-se, e são ne-cessanos, nc.mínimo, 10 a 15 dias para reproduzir-seno vesiculo do veneno o liquido anteriormente extra-hido. '"'-\A quantidade media de veneno secco, que se podeextranir de cada cobra, tomando-se indivíduos de di-mensoes differente, é de 40 centigrammas variando a

oo CS? Peso entre o veneno secco e o liquido —de23 a 27 .°[o dando-se. por conseqüência uma perda de 73a 77 °[o pela evaporação.

O veneno do cascavel é invariavemente 0 maisenérgico e perigoso, seguindo-se o da jararaca, urutue jararacussú, cujo poder tóxico é sensivelmente egual,dependendo a acção mortal mais da quantidade injec-tada, do ponto em que é o v<»neno introduzido e da es-pecie de animal àttingido pela cobra. O cão, por maio-res que sejam as doses de veneno inoculadas sob apelle, nunca morre antes de 6 a 8 horas.

Ha, entretanto, uma quantidade minima mortal deveneno para cada espécie de animal, assim como umamáxima, além da qual os phenomrnos d > envenena-mento não são sensivelmente modificados. Entre estesdois limites, a rapidez e gravidade do envenenamentosão proporcipnaes á sua quantidade, e dependem muitoda viadamtroducção; pois que a penetração do veneno

Wí-aMW

r^H Hrvs fi" -¦ -fvj,iTvi"-*v ¦¦¥•_, ¦ * '

|'\^'^R >:- 1 /• V.V*" .-•.*' '' ,'-'.,)

.ísíÍFCTUiWWiítiyY • ¦ - ..;'••¦.¦ t» •, Lí4<__9_i__T&^-í*íi__«'*i\ i ...f,^ ,

Wè&m Mm yTW 'jwmmmWm.à í v«BH ma> /fl? fllk. V * -1W^- ^^iWmWmW^^àWÊMãJmWEM Hin HjB as í^ ^. w "I I^TflhMapl ij^yjLáLtil l*A Qvnbl' '¦mêê9*^"-1' )Mfwmt^^wÊtEB»9 Kv/I a.^fc^.-'^ Hftt^»n íaJ PMméI ¦mm .mT:M tm\. , -v^ ¦* ' -^ii^j-fwSíL^KE^S

BI Ml fan Bm\ a ür Jl B ¦ Hcél^émII B^HCIM ¦« »*íí»' Sfi&UKlB ¦

uBmmwkmxWmwkm mmm HH KHF* Vi^

H5» " "V '-¦-tr^^^É^íy^'^. ¦Jr\-'4rr^^*^ ^JTMPtt, ?r^" *ti*- it* •'v*.yVw'/ ¦ f-y " -~ ¦¦ ¦ ^'* W*^^ WWJTW1 f. SW

gX*/'1 'V *_*_Q'_\tf__%!_$^fviff£ftT^'; - '^ÍWl^f ,•V *s{B ¦'_' ^/¦?5,*'A V\*' Kíír*» *4S^. fRitSB^STMlx^-'

*'i fH^C^ÍTríl^?

mm^mr^Emmmmf iimttí^JtimTMtittfàAMWMmmmmF^ *~' - -2*IJnT'"* ' >V-/L v k- '**>&&.\ ''uáf ¦w^u^HAtânluK. ' 'vt-JJrl í^^ ^^mm\l9mm\^mmms\Á%Jammílmm mm!^ * «fl !

Grupo do sr. ministro da guerra e comitiva, no Alto da Cruz, em S. Francisco.Pholographias da Ikvhlorda Semana.

dentro das veias produz a morte incomr aravelmentemais rápida do que quando é elle introduzido sob apelle ou nos músculos.; 0 veneno da cascavel determina sempre uma reac-çao local no ponto injectado ou picado, muito menosintensa que o dasfoútras espécies de cobras.

As hemorrhagias internas são rarissimas no enve-nenamento pela cascavel ou, pelo menos, muito limita-das, ao passo que o veneno da jararaca é muito maisaccentuadamente hemorrhagiparo e phlogogcnico; istoe, produz phenomenos inflammatorios e hemorrhagicosmuito notáveis, mas não produz paralysias como o docascavel. .0 veaeno do urutu é, sob o ponto de vista da ac-çao phyPiologica, perfeitamente idêntico ao da iara-!raça. JO do jararacussú tem acção local egual ao da jára-raça, mas a sua acção geral é idêntica ao da cascavel;

porquanto age sobre o systema nervoso, determi-nando freqüentemente cegueira e paralysias.0 da cascavel determina congestão dos órgãosinternos, mais notável no systema nervoso, e grandequantidade de albumina nas urinas e raramente he-morrnagias, como se nota em gráo muito largo nasvísceras e cavidades internas, nos casos de mordedurada jararaca e do urutu.Depois de estudados esses factos experimentaes, odr. Vital Brasil iniciou uma serie de experiências deimmunisação de diversos animaes contra o venenoophidico e de serumtherapia, conseguindo finalmente

preparar um serum (differente do serum de PhysallixeGombemalle) — com o qual já obteve mais de umacura em doentes mordidos por cobras das espéciesestudadas, ficando assim praticamente comprovada aefficacia de suas importantes pesquizas e descobertas,expostas brilhantemente rio jornal medico de S. Pauloe em uma conferência publica realizada naquclla capi-tal, onde foi o [Ilustre medico merecidamente applau-dido. ^No decurso dos seus trabalhos, verificou o dr. VitalBrasil um facto muito interessante, aliás já referido

por outros dislinetos médicos, que é o da resistênciaao envenenamento ophidico por parto dos animaes emvja de immiinisação contra a febre amarclla.Tendo injectado em seis cães uma dose mortal deveneno ophidico, viu com surpresa que um delles re-sistiu ao envenenamento, ao passo que os outros sue-cumbirnm, e verificou que o cão salvo do veneno dascobras tinha anteriormente soffrido irijècção de umacultura dos bacillos da febre amarella, de onde con-cluiu que estas injecções conferem aos animaes resis-tencia ao envenenamento das cobras, não sabendo, po-rém se a reciproca será ou não verdadeira.

Na Allemanha, o professor Leyden avalia em1/0.000 o tributo annual pago á tuberculose e calculahaver em todo;o Império peito de 1.300.000 tuber-culosos.Na Áustria, Kuty affirma que sobre 10.000 habi-lantes morrem 35 de tuberculose.Em Vienna a média annual da mortalidade devida

á tuberculose sobe a cerca de 8.000. Contam-se naHungria mais de 400.000 tuberculosos.

Na Itália, a média annual para as doze cidadesmais populosas é de 337 óbitos sobre 100.000 habitantes.

Na Inglaterra, existiriam mais de 150.000 tuberculo-sos, c na Suissa são em numero de 50.000 (sobreuma população de 2.800.000 habitantes.)

Em Pórlugaí morrem annualmente. victimas datuberculose. 20.000 pessoas.Em S. Pelersburgo, ha 13.600 óbitos sobre 929.000habitantes.

Na França morrem annualmente 150.000 tysicos,e existem pelo menos 500.000 tuberculosos.

-¦¦.:'f-:.^

í'.: -v"

:..v-:.';í-:í

¦rUi

.;. . ¦.."¦

i

Tí*. t..•'¦

Page 4: *mmm*«* » otimJlSemanal iUustrada do JORNAL DO BRASIL. …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00090.pdf · é o teu criado de quaVto ouem £ pclnsmuam

DA SS

¦j . t* ''t",»'."»-i"'t*-i,"^i''""',**-p","',*-vf' ¦—*¦* »"' ii--m--w'*-™--~-^""i*'-wm^',*w**ní^^ 'bB ¦. BB

38 ~ N. 90jfiJmresagBB^^ im ,. ¦

•¦ ¦ '• REVISTA-

^^^^^^^^^^^^^^^¦i^BSBBBBBBSBBHBBBBr - ^^Ty*"——»—.————^j- "'

Page 5: *mmm*«* » otimJlSemanal iUustrada do JORNAL DO BRASIL. …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00090.pdf · é o teu criado de quaVto ouem £ pclnsmuam

Fevereiro

..; -;

_

¦ <

',

'

¦

(

.¦ ^

.'

'

.

¦ -'. •

: .";™:*'*""+

'' '*¦ • ... '¦ '¦ '' ¦./¦¦¦ ': ¦¦.'¦* : «.-.:¦ -V;. . ¦ \ ¦'" '';S Vv^V ''.'"'. '

REVISTA DA SEMANA

^rtn n/x "r~"\ c* í^\

^,J°CTta'"' '' . ¦ _. ¦ ' ^ '¦ 37 — 2 de

Page 6: *mmm*«* » otimJlSemanal iUustrada do JORNAL DO BRASIL. …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00090.pdf · é o teu criado de quaVto ouem £ pclnsmuam

m**m*mmm*n*mMm um .. . i.-. n., j HBSH3H5SÍHS *"\mmm

N. 90 REVISTA DA SEMANA 2 de Fevereiro de 1902

B£ Tg^pTgBg" ' '"'¦¦ "¦¦¦¦'¦•¦-'" ^$fâ^m$m

¦*>'. ] "V'1"'

wY\1

1

«'.'

! I

¦i i -1 ¦ ¦

1 i -'

¦¦¦<• ?>;¦

dràVna enÍraírem en!.aio&' ™'Recreio, o

S?wgSLfiC?^eça em^ue Clara Delia Guar-pà™ *ultíma veÜ (Iue trabalhou no SãoPedro, tanto se distinguiu.nrtJc ^e^drama ,será ^evado á scena de-pois do Carnaval e antes do Quo Vadis 9„m* emPreza Dias Bra&a vae-lhedaruma mise-en-scéne a capricho, como sóescena. \' aS peças que põe em

j O deputado das saias tem continuadoa cnamar bôa concurrencia ao Lucinda, oSaltanfe qUC

'a peça tem aS^áako

WmJ^M' estivai artístico da graciosaactriz Cinira Polônio, a emprezana des-se tüeatro, effectuou-se a prémiere doyuasi.'..., excellente comedia da qual di-remos no próximo numero.Sansone, o activo-eiriprezarió que tãoDoas temporadas lyricas nos proporciona,

Ü!.U]lgnal de vida' promette muitasnovidades para a próxima estação ; restaagora que os srs. assignantes corresnon-aam aos desejos do sympathico empre-zano. rContinua em crescente successo acompanhia de operetas italiana Tomba,no bantAnna, de S. Paulo. Em brevepermutaremos: essa companhia virá deli-ciar os cariocas e a troupê Cinira Polônioira deleitar os paulistas, para o que játem aquelle theatro contratado.O dia 29 do passado foi um dia detesta para a Arte dramática italiana: com-

pletou 80 annos a celebre trágica Ade-Jaide Riston, uma gloria quasi universal.Abriu-se mais um jardim-concerto:p da Maison Moderne; destinado a thea-tro, reduzido depois a boliche e, maistarde, a salão de bilhares, voltou agoraao primitivo destino, e tem feito successoO Parque Fluminense, com seu ele-gante theatnnho, também tem estado con-corrido;.outro tanto pode-se dizer doCassino, do Guarda-Velha, do High-Lifee do Passeio Publico.

Nodia 7 realiza-sé, no High-Life, ofestival artístico das elegantes chanteuses-danseuses Emilia e Isabel Vives.E... ahi está o Carnaval, a Folia:nesse mterregno da Loucura é absurdofaliar-se em theatros, todos elles prepa-ram-se para os bailes á fantasia; cadaqual promettendo maior somma de attra-CtlVOS. '•J:P.

•|f: • ía 1 I''tf\À-rM WtmYmt rnrnt'-&*''''mm mm

SeÍJ^WI ¦ - /'*-nftB^B flflL^BflPgflflflaflMMPflflP flT^fflP Tm flW ' Vil$m%v$?lÍrmmm\

yB -1 ¦¦Kln BSH ¦¦ ¦. ;sl 1BaiC j H V.HrXIiV BV KZIH€HraEl7''Mttí.* Ãlw flflflHHt.aU Vik^UI ^^1 B^^^IRPI E&BT TÁ ¦ - JH ^NBr ' mm mmmaf^mKktXrrMwrmu mwMm lmTMmwZWFmm Mm ¦.V"'- ¦.'¦ m-' .M-™I -P mâm>m*^W^Mm¥mí tYmZ.--fll Hfíililll f <1 '•BRl^w**"-- *»sí*í*^-r V*sl flfl£fy| AüNfl flH^^fll ~<^flflflK flHPP! flfl 4" P''¦friifl 11 II IJHHEii&$ ..'v- í!j . ^i -v¦•í*A;uüXH^HufliiflHHMfl';H1 HHl wsl BDSCVB RllNH^lifitKs -¦* 'ai . ¦ <H .-<» (51 .«mi br 1 Kl ImwH EpIwk s 8¦ lkff<*i - - , AitBBMW IPSaHVH APLl^Hr* v,rflH Hflj^JPHBvHBP]OflMjC ¦ •!•* *?'.*,:!** izi-™

^Sü^^Éè'.j_l'u.5SS3S ij. 53BSSS ^^-^r^^ffiBíie*:'.-ly^B]

te^W' #i*^IPk^rIPP^BWÉí^IW*'' "•3*W''*'" •**' • ''¦?'''*>Ttttvi ¦ ¦

'"".v •**'*•'** íéts^-S^B^H WS ¦¦>" V Bmw Pm»ím*<&«^aPk.. r 7jlÉifiKSCllV?''*' ^»;,/j í*S»5"l. ••«¦ W: :MmW ^v tói-.íí -KlT^iH ',jP Sf^HKflJr ^u. "* t'<St^»** • ^a^ •¦>'y&V-ilíSKk-f^SL.t ' ''¦ ¦?.<KiifeSV^f-3i)i..!aJMMmW^$ltMfflt.GLm%^--<fm

CURIOSIDADES

B anno maior de que ha recorda-çâo foi o 47 (A. C), pois, porordem de Júlio César, teve 445 dias.

A addição destes dias eí'fectuou-separa as estações caminharem de ac-cordo, o meíhor possível, com o annosolar.

— O maior cemitério do mundo éum de Roma, no qual se têm enterradomais de 6 milhões de pessoas.A velocidade das pulsações éde 120 por minutos na infância, 80 naedade viril e 60 na velhice.

Na Inglaterra, de cada cem mu-lheres, apenas duas usam brincos.

Dizem que Savenlsvvxuuila-ravwomaatakamwv é a palavra que osesquimáos têm sempre nos lábios du-rante os seus colloquios amorosos.

Calcula-se que, durante o se-culo findo, morreram na guerra nãomenos de trinta milhões de homenscivilisados.

Y. Z.

AS NOSSAS GRAVURAS

Presepe armado na casa n. 111 da rua Francisco Eugênio, de propriedadedo sr. Manuel Antônio Guimarães.

i íí

I • *:;

!

' í

1 §1

¦• < • •- . " \ • i

,¦"',• >J ^t^-ViwP!;'. I ÍvXL _/ i fl^---'fjÊB

m :*v'.v-¦¦' ' >...^T^Kr^i• A7"v<^:¦'¦'-%;-í N':IIp ''^vZ^Hte'v v/¦r*:>fTf ^JEíráB

'.'^o-T? | vi 1 i 4w 1* 4r I^SHtoe"» * .: ^*s«ÍB^^r':¦".¦ - J*^"''"~--:''^-w^yA>^-'li^'~'.'iV;'J*BW(

&&* ¦¦¦¦'¦ /^'/Cw^ : •-./ Il\ /-kí3

Z^BBftX'--' 'íIA-'-."Ül.-"..~Í$&±'\Vmi. $EmmmVmmmmmmmmà**.'~ '^mWm^í^VmmmmmW mmm\iámwW^'''^ ',<V^K.:': »ULuHP^PW ¦BhÍÍbI

i ^aa SüéH PiHS!' t -^IOéÍi li B8m Ek ',"">.CT&'uji B

Ira Hv "j\ w^mk

flHflfll IflK ' Lmmm HA BI flflflfll

íflp H

^BBBBBBBflfl^BBBBBBflBfl^BBIlBli&^iB^sSwBWJBflflBfl^Bfl^Bfl^Bfl

Actualidade brasileira — A excur-SÃO DO SR. MINISTRO DA GUERRA—NO mezpassado o sr. marechal. Mallet, ministroda guerra, acompanhado da respectivacommissão e do representante do Jornaldo Brasil, encarregado da parte militar,dirigiu-se a Lorena, onde foi recebidofestivamente.

Dahi seguiu para Piquei e e depoispara n. Francisco dos Campos, onde sehospedou na casa do sr. barão da Bocaina.

O sr. ministro da guerra fez variasdigressões pela serra da Mantiqueira,tendo escolhido local para a fabrica depólvora sem fumaça, para o sanatório detuberculosos e para a construcção deuma via-ferrea.

O sr. ministro regressou quarta-feiracom a sua comitiva, tendo sido tiradasvanas vistas de Lorena, Piquete, S. Fran-cisco e arredores, pelo repórter photo-graphico da Revista da Semana.

Todas as cartas dirigidas a esta redacçãoserão promptamente respondidas pela secçãoCorrespondência, do Jornal do Brasil.

Estudo-Paysagem — S. Pedro Uberabinha.

'.'.:"..- '•"' • '.' !'^^ ( '¦¦ -¦¦¦,.¦¦¦¦• ;;¦:-;

' -' ¦';,¦,';

, **• '•'¦¦."'¦;

!''<"- ',•',* '' ¦.',¦!

mêXi:'•:'. > , "".v<:,-:;:7"&¦'¦¦"¦ 4P ' . \

i$*È>l$~tM'^â^^nHSHH -•- ftJ^BWHr*V ¦' '"•'*'•' ' '-"¦'• ¦ •^^^^EwLmmmmmmsi '" "' ' ' M5í^^^^^

' .- JsÈmÊssSBmmki ' 1' '<l^ * -»'' ^^^HflBflPBB&^^^^^

asr^v'.-.."• ^:..';;r jv*¦•:" /.;v;h-^',;;:'--:^^^^^ :i-viv'v.. •• >•¦;••.'¦.' ' * -r í:.í:v•;•;<¦; *."'"-ít-':0':i' ^'•¦^^••V'1'

Ilflp*»*'' - "».'¦.

¦' ;i^^^^Í*^v*à,* -<-áflLs "'-"'';¦'}¦ *y^j BBt^flP^EfljBBVfc r " 'IflP Bro' ^ J ."^

iffu>'. ^À«C/ MT W\ mmfr^^m mWl. •' •'•^PnflRv .^fl^

fl igg v lflr0' i^i IBPT3 Iw1^! I;>*' "áS

flflflflflaflflMi j ^^^H^HP^M^flLJflHH Hr

J^fll B^EtiflEMflr^^-^^^^^BHPa flflrüdr<#P^™^:'T'ilM ¦nftcJ^^flJ flfcifjfifli v - 'flcfl HI SinSnl-il pVyfliMP HlBli J JPMflflflB^flflKi Z«T < à>iJ P»vK K ti >^^ Báflp>¦>< ^flj^P Wr flfl>9|^n^UV' ^mVmmV•mmmmww^mjM F?G2C^mwmwnjilmm^m^mmrZ^mmmz •VAM1Qmmmmm\mm\^mj&. á ÀmwtW:*Sijí^em/% 1 Kflfli BTH fl^fl3fl9 . r-MSJHiiii fl^fJB flfl SJP',*Mrifl^ fl» ^^Sft X flfll Pk^H flW iVflfl^KLflfll flVflflPPNl ' AmmW^^mW flV*%Í 'jf^^Jfll SKZ flPWJ ^flflTl

jtrf ^Jw^ v flflii flil^^lH Pa» «aa B « Em^8mKc ^flflP r1 flj Blr^vfVQVJflTWfl ^HHP^fll MVflfl^k ^PwKfl DWflfll<g3^tfllw^ fl^JWLvT^ii flJBWT^T'* tTj ffl flflf3|^3^Fflu^Sr ' W fl?9 fl> wfl m^^r < flfefl flfl#fflj BW^flk. vflflW '4w It^^fl^flflflEPHDfll Bfl^ Vflfl^flb . ^S fl^PC!Pa'-. vflSflflTYflflfl- J**^^B flfl" ' ¦ ''>mm ÃfllB* ^9^^?*£flp^^i^fl^ flpFflflflflflBW*¦ iv9l ^fl ÉflflflVCflPflp(JlÉfl ¦] haI Hl IuLI

fl

^-WWWwy^^^t^, -{**''^^^e»*m9mmmmmr*mmmTf'~^^Mm^mm\m\\^Smmmm\\\\\\mmmm^M*<

'í;'»

'.¥

t^y^»a?^ígwiãíjEâ^A?Swfr« iESTADO DE MINAS GERAES Flores Pitunas. (José Dias Machado, Phot. amador.)

Page 7: *mmm*«* » otimJlSemanal iUustrada do JORNAL DO BRASIL. …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00090.pdf · é o teu criado de quaVto ouem £ pclnsmuam

__ REVISTA DA SEMANA 39 - N. 90

Damos as nossas modas destaexclusivamente para o Carnaval.

— Uma bella Hespanhola.— Uma engraçadissima Pierrette.— Uma adorável Japoneza.— Um mimoso costume Primeiro-Imperio.

— Todas as mães gostam de possuir esses lindosbercinhos chamados « moisôs », onde collocam osadoráveis recém-nascidos; chamam-se assim, porque Moisés íoi encontrado em um delles.

Infelizmente, estas bonitas caminha- no com-mercio chegam a um preço fabuloso; eis omotivo por que muitas mães não hesitam em asfazer ellas próprias.

Nada é mais commodo, é preciso somente umpouco de gosto.Encontram-se facilmente «moises» de junconos cesteiros, que não excedem ao preço dé umasimples cesta. E' necessário então cobril-as. Aque está representada no nosso desenho, é cobertade musselina de seda rosa ou azul, sobre transpa-rente egual; toda a volta do berço é guarnccidápor um babado de renda; a borda do babado ficaescondida com uma ruche de musselina de seda,guarnecida com laços e choux de fita.

O alto é guarnecido de um pequeno docel derendas, cahindo dos lados, e no meio um laço defita de setim.

AMAR, ESPERAR E DESEJAR

guras allegoricas symbolisando aminha prematura morte.O mármore cae flagellado pelaespada do tempo, e as lettras de

ouro do epitaphio apagam-se poucoa pouco, lembrando aos vivos que a vaidade é pó e queo orgulho humano deve estacar perante a magestadesombria da sepultura.

Eu desejo que plantes á cabeceira de minha covaum grupo de rosas e madresilvas com tuas própriasmãos.

E minha alma virá, todas as tardes, no bando dasborboletas felizes, espalhar entre os teus cabellos oaroma das flores que perfumarem o túmulo de teudesditoso amor.L. Guimarães Júnior.

AVÓS

e coiía côr de neve, numa physionomia aberta, res-plandecente, cheia de alegrias deliciosas, lem-orou-se, lembrou-se do seu tempo de moça, quandotinha ainda annos em flor... Numa reminiscenciasuave, que encheu-lhe os olhos dágua, ao enfren-tar o marido, numa ultima ardencia de mocidadeextincta, soluçou, commovida, num suspiro cor-tante, com uma larga saudade desse passado quenunca mais voltara :

— Ouvi... Nós éramos assim...! 1 —

I

J^Sabes o que amo? Não é a gloria, de certo! Não éessa fascinadora e cruel divindade, a cujos pés os lou-ros rolam sempre molhados de sangue e lagrimas!

Não é a riqueza!... A riqueza embala nos seus bra-ços macilentos o lugubre phantasma da vigília e doterror!

Não é a fortuna! a desvairada deusa protectorados loucos ambiciosos, cujo pedestal o destino cons-truiu sobre a garganta dos fúnebres abysmos.

Eu amo... o bando das borboletas felizes, que po-voam a languida transparência da tarde.

'II

Sabes o que espero? Não é a coroa esplendida dotriumpho nem o manto de arminho e purpura, que ospredilectos da victoria arrastam entre os ambientes daterra!

Não é um nome de certo!.. O nome desappareceveloz, e o esquecimento baixa depressa e tão solemnesobre a memória, como a mortalha sobre os ossos des-carnados e frios.

Eu espero... morrer em uma noite cheia de estrel-Ias, com as mãos entre as tuas e a cabeça estendidanocollo de minha mãe.

IIISabes o que eu desejo? Não é a lapide ornada de

custosos emblemas, florões de mármore de Paros e fi-

nJ aquella noite de inverno, chuvosa, de um frioJ T cortante, conversavam os noivos, lá, num sa-lào,planejando mil cousas fantasistas, boas, sua-ves... Juntos pairavam alegremente,rindo, muito,como estudantes em ferias. Parolavam ao mesmotempo da futura casa, do seu « ninho », comodizia elle, com tendências á poesia...O casamento estava marcado para dahi a ummez, se tanto. Ao meio do salão os avós, os dousbons avósinhos, ao redor da mesa, de quando emquando, amorosamente, rostos illuminados, olha-vam a neta, satisfeitos por ella mostrar-se de umafelicidade sadia e rara. A velha senhora, de cabellosbrancos, prateados, coifa côr de neve, costurava oenxoval, com amor e carinho, sorrindo.

E o velho avô, contemporâneo da guerra doParaguay, pacientemente, sem pressa, descansandoaos poucos sem se fatigar, lia os jornaes do dia,commentando-os baixo, voz abafada.

Cairá silencio pesado em todo o vasto salão. Osnoivos, mesmo, já não fallavam, olhando só, um parao outro, nessa linguagem poderosa do olhar, elo-quentemente muda...

A chuva continuava lá fora, grossa, agora acom-panhada de vento que a varria, em lufadas, zunindo,telhados acima.

Os noivos, esses, mãos enlaçadas, esquecidosde tudo, dos avós entorpecidos, ficam para alli numenlanguecimento suave e doce... E os olhos, fitos,provocantes, continuavam ardentes, cheios de vidapromettedora... Estalara um beijo. O avô, erguendoa cabeça, pasmo, num desejo imperioso de castigo,perguntara á companheira:

— Ouviste?E ella, a boa avósinha, de cabellos prateados

Raul de Azevedo.

POR ESSE MUNDOWV\/\/NSV

Í^Cegundo affirma o Echo de Paris, estamosnj ameaçados de uma inundação de ouro. A pro-ducção desse metal que, em 1890, foi de 600 mi-lhões de francos, subiu, em 1898, 1.500 milhões edahi para cá tem crescido sempre, mesmo apezarda guerra do Transvaal. Ora, o fabrico de jóias re-gula annualmente 320 milhões e a cunhagem demoedas 180 milhões. Todo o excedente se accumu-lará nos mercados, produzindo uma verdadeiracrise

O millionario americano Pierpont Morganacaba de comprar um exemplar do Livro dos Psal-mos, impresso por Fust e SchceíTer em 1457, pelasomma de 26 mil dollars.

Na França, estão em actividade 330 fabri-cas de assucar de beterraba, as quaes consumi,ram em 1900, 3.092.258 toneladas da referida planta-Uma casa de molhados de Londres adoptou,ha annos, o systema de conceder uma pensão se-manai de 12 francos ás viuvas dos freguezes quehouvessem comprado por mais um anno, meia li-bra de chá semanalmente. O systema cahiu nogoto do publico de modo que a casa paga já maisde cem mil francos de pensão poi mez, porémrealiza lucros verdadeiramente fabulosos.

Um violento incêndio destruiu na Inglaterra, a grande fabrica de chapéos Cristy e o esta-belecimento visinho. Os prejuízos são avaliadosem mais de mil contos de reis.

Felp.

';'*V }

•'. >

*

'.,y..«j.V.M,i• ¦>¦;¦ ¦¦

.;

-¦-:¦¦¦

Page 8: *mmm*«* » otimJlSemanal iUustrada do JORNAL DO BRASIL. …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00090.pdf · é o teu criado de quaVto ouem £ pclnsmuam

Í

40 — 1190: REVISTA ©A •f$M£gUB'V| 2 de Fevereiro de 1902• 1T**W%|||MI*w»i»ii»m«w— '

" ^j

Qual â tinta qrre o genitor emprega para pintar a cor local ?A tinta sympathica, minha senhora.

A VOZ l>0 BOM .SENSO

r„ ~kAs *l"estões münicipaes perigam, meu caro ; o Conselho novo náo vem oConselho velho também nào vem, e era um bom Conselho- Homem, fartos-de conselhos andamos nós, o qüe' queremos é dinheiro

HISTORIAS PARA CRIANÇAS--O ESPKRYO VOVÓ. - Habilidades ra*a&^P^"1—-'

¦ ""¦¦¦ *¦' --*-* j-^^^-^^ n-"~ ijy. .hi._j.__l..,.. -i.i..J.u„B^r«-.-r.TT. ..r. .__.„ r,-,,.-.-,,.-,^,,.,, „.,r.

/' __B^__^i_^^ ' ã " \... | ^h ^_^b _^_^^ 1 ^AVA] ^^B' * !*•* »i\% ^BJBf *Jp 1B i _j ¦< th. __& «.r _ír^ ^^trtsf C_ / í_ ¦ A _0*

Oe BAPAiEs - Olhe. vo?o; nós vamos mostrar- O *vô - Ora, oral Vejam como eu sei fozerlhe como se pode ficar firme de cabala para fcaizo. isso... 'm \**>£«?

O avô — ... e mais isto.

Bb^^

' ' '"J ' "J' "'" ' ^P"' "

''¦¦"" " 1 1" '" ¦¦ ¦' '"" ¦ ¦' ¦'_¦ i . . __| i ¦ vr

0nfc¥6 — -eutfübein isto O avó — ,. e mais isto ainda .¦>¦—'3r-

bora?e dtpTcssa*80'8' DetÍQhoS' ° vuvô v<* «1"-

Page 9: *mmm*«* » otimJlSemanal iUustrada do JORNAL DO BRASIL. …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00090.pdf · é o teu criado de quaVto ouem £ pclnsmuam

¦ REVISTA DA' z*MfflKB8ãflBtt

Photographiasy mtta* ingtantaneas, desenho* e cmricaturm*

SEMANA11 Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL"«H.oto^r.nt». DR. QAHD.DQ MERDK-Refo^r-ohéf., DR. FERINDO MENDES DE ALMEIDA - D.r^torrt.oM.00, «ASPAR DE SOUZA

Anno III — K 90 DOMINGO, I DE FEVEREIRO HumetfO: 3oo réis

'"'. í *wps v«j=^^W!L^r y j^Bf/il/ r '^ffiff^^^^"^—^^^^B^^^y ni\mitlm^ÊÊf^^B^^S^^^^^^^BI^^^^^^^^^^^^^^^K^Ê^^^^^Jt^^^KÊi^m^^^^^^^^^^^^SÊ!^^^^^^^^^^\ -fjt't:-^'fáfa-t ^^B^B vBÉg^^PJIB I^Bt^^^^b " w i^^^^^B B&T^Af ^mw{ HtB1 "^^ii^^y 11 ^ífr^fi^^ff^^y^^M ^Bi«Wilíf B^MJ^illiHifflTIiHlllilyMlí' í I j 1111(1)] llll II1111111111 íIHdhuUI llüll II flIli^H ^V

Page 10: *mmm*«* » otimJlSemanal iUustrada do JORNAL DO BRASIL. …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00090.pdf · é o teu criado de quaVto ouem £ pclnsmuam

REVISTA DA SEMANA-Edição semanal Ulustrada do JORNAL DO BRASIL

«"Si--- :

RAOÜL DE NÀYERY (74)

os ídolosXII

O BEZERRO nE OURO

Sulpicio ajoelhára-se diante de seu irmão ^SupplicaVa-o com os olhos rázos de pranto oTso-luços subiam-lhe aos lábios. Ofíerecia a Deus seufuturo supphcio em troca dessa alma fraterna IIpiamente querida, duplamente sagrada- e foi tãogrande o ardor de suas preces, ! eloqucndà deseu pranto sua sublimidade, que o cdríSò dese revo„eiaaVeK-

amo"ece"^ e este, prostrando-to'de7eü \Zthl°S ° CrUClf,X° queestava "°Pei-nPmNn

°o°.UfVÍU ^aisnad? desse momento em diante;

dof^dí98 d°S co^dGJ?n^osy nm a chamadados soldados, nem a fuzilaria. Absorvido nas do-

cormTmí!r:CeS d°S Peniten^:occupado somente

dehnLf Ho ^^^«PP^imava, curvou a cabeçaíWÊÊ h abs5Iv,^° do padre e lançou-se, em '

prezara! chorando'nos braços do irmão que menos

o nmv^0^ Pass.ou-se em praticas, que tinhamti n° martr por obJ'ecto- De tempos atempos um guarda que passava, ;Um chefe quepercorria os corredores, fazia-lhes saber que a raaSim f}T ^'."P^mente destruída, que oS MnrfiabaS

eCimeDt° \ ° theatr0 da P°<*tabamt Martim estavam em chammas.

r,n«cõ"c NKdeí-n.íS ! Pensavam os dous irmãos, osnossos libertadores os soldados de nosso exercitochegarão muito tarde.nas dníflc?cC paSf °U1e para Sulpicio e XavierarrepSmeWoSaCÔeS da °raSâ°' d° affecto e do

Xavier completara o seu sacrifício.Voltando a ser christão, ficou resignado Asublime coragem de Sulpicio desceu-lhe ao cõra^çao. f ; '

Desde esse momento supremo, como julgoue severamente a vida que passara! Gomo aâue^two

df W1" lhe rePr°vou os erros de

?ZX H^F W! N° amarg°r de seus remorsos,talvez desesperara, se a mão de Sulpicio, que lheapresen ava o crucifixo, não lhe mostrasse aomesmo tempo o céo. « oc dU

n^ SantVigília' mesclada de invocações e dechoros, e durante a qual cada um dos^que iammorrer esquecèu-se a si j^prio afim de chorarapatna ensanguentadar^estorcendo-se agonisanteaos go pes o1 ps,propnos filhos. S°nisante,Pela manhã, Sulpicio obteve papel e tinta,escreveu a Sabina uma longa carta terna egrave despeldida; do martyr á vifgem MFflg

K fa ^ni^a' pa? suPPortar sem vacillaçõesJS PrPvaça,o, 0jpadre aconselhava-lhe que cum-

|Íf |fl|!$P K* lados ao(Continua.)

TORNIQÜETE

PROBLEMA N.: 75Que differença ha entre um carro e um advogado?

Archimedes Júnior.

XADREZPROBLEMA N. 107-Dr. Luiz Soares (Rro)

Pretas (5)

^ % ^;.'j$ MMt\

*Ii Wk BI 8

* DENTES ARTIFICIAIS

A. F. de Sá RegoESPECIALISTA

*]1 RUA GONÇALVES DIAS 1-)E(-

212 PRAIA DE BOTAFOGO 21 í

Brancas (7)— Mate em 3 lances

PROBLEMA N. 108-D. Maurício Levy (S. Paulo.j(Extr. do « British Chess Magazihe ».)

Pretas (11)

Q/\^^\/\0^& w m ^

fa WÊ- fa WB Wfifo. ¦" I

""^jjp

MTI**

Brancas (11) - Mate em 2 lances

Solução do problema n.-103 (Eug. Pinto.)1 B 4 Ú R (Jogada inicial) —7 variantes.

Solução do problema n. 104 (Estorch.)1-D8B, RXI G-2-P 3 D etc.X~ > "R X B-2-D 4B x etc. .

Th^neSrVÍdnS pev- Srs> .VeTd0' Silvano» MIIe- B. E,Ar r i t H' ?* V^cenzi Júnior, Salvio, JofemoDr C. L, Lafs,.Dr. B. C. R., (Palmvra^ Alininüi nu'veira, Roberts, Eug. AgoslinV CaSano t íurioso

REÒ^EAÇÕES

seguAinteSs:1UeÒeS" do nosso numer<) Passado são asDa charada mephistophelica, Estopa: da charadametathica, Setoura-Tesoura; e âa charada anagiamma, Setoura ^Tesoura, Crich ná, Vampiro, BolineiroVineta Descarte^, Mapegui, Glorinha e Carmelitalolver. m todosos três problemas; Nhasinha, RosTprovinsDagmar, Piüti, dr. Lancita, Bidonga, Rubinat Franíz'Bôer, Cl.o, Ossuan, Oiram é Zuco os dous primefros-Condorcel, Heitor Lima, Mane Quin, NoemiaB Fran'cisco íFelles, Carlinda B., Conra^inho/caXta MorenaMajor; Zinho e Pandorga os dous últimos. MOrena'Para hoje apresentamos:

enigma (Heitor Lima.)(ao bôer Io)

!! B D D D D d D d ; "charada auxiliar (Veloceman)

QÁZt— CunhaPIO .-r- RedeDÃO - HervaCHE-TecidoísOS — Adjectivo.

/ Planta 'charada bisada (Abaeté)

defrei^2 momices' faz feitos. E' bicho dê mil

LA

doso2~^aSna MCa t ^s5!moso- FieI ao dono bon-

.'V/V\/V/W

Partida n. 34 - Defesa Siciliana.Brancas (Cohn.)

1234567

"91011121314151617181920212223

P4RC 3 B DP 3 C R ,PXPP4DB 2 CDJ.&ÍPD 4 TB 2 D ;•GR-2R .'¦¦••D 3 CCl C D 4B X C x.'D 3 DT1BRD 3 CDX BR 1 DB 1 RG 4'BD 2 DC3 IAbandonam. j

Pretas (Janowski)PPPPBPCBPPC

4 B DRD

XP3 RX P3 B D

CDT DCD

R 2 RP 5 DC-><Í:BD'4,DC 4 RD 7 GC 6 B x.D XvTx.B5BP 4 T DRoque T RT 1 R

Os problemas de hoje.

0UproEaSndlÍ70H„hÍe f *¦ n0cSSOS ^"«cionistas.

ainda a mesma característica habilidade que semnSre^}?UAen! SUas PI,imitivasproducções; nâo oSEo facto de haver o mesmo, nestes unimos quatro an.irdf^?íoo„arpa^feoraTsletaraente ° *s-£

ncio Levy, felicitamos por esse bom trabalho

n. 54, « Secção de Xadrez *. ««vaives uias

Heibas.

PREÇO3J0Ò0

dodr. EDUARDO FRANÇAADOPTADA ATÉ NA EUROPA

Maravilhoso remédio, sem gordura esem mao çneiro, cura efficaz das moles-tias da pelle, feridas, frieiras esuor fétidodos pes e dos sovacos, co-michões,assaduras doca-lor, empiaens, brotoejas,sarnas, sardas, manchasda pelle, pannos, espi-nhas, tinha,mordedura deinsectós, queimaduras,contusões, gol-pes; faz a pellefina.Em injecções

cura as gonor-rheas, etc.

DEPO ITARIOSNO BRASIL .

ARAÚJO FREIT/S & C114 Rua dos Ourives

e 90, Rua S. Pedro, 90NA EUROPA

GARLÓ ERBAMILÃO

RIO DE JANEIRO

LYGETOL aRAHULADOPreparado pelos Pharmaceuticos

O Lycetol (tartrato de dimethyl piperaziua)foé o mais poderoso dissolvente do ácido uricoge, sob a íórma agradável e elegante de ara-^nulado efervescente, corresponde ás seffuinteH

INDICAÇÕES5 Diathese ^urica, areias, cálculos biliares e^ vesicaes, mflarnmaçOes dos rins e da bexiira(s> rheumatismo, gota, dermatoses inflammatorL'arteno-sclerose, eólicas, nephriticas, etc etc'

MODO DE USAR: 'Toma-se pela manha ao meio-dia e á noite, t>na dose ao conteúdo de uma a duas medidas ¥

% (das que acompanham o frasco) de uma vtz U^dissolvido em água simples ou em outro li'quido, ou então ás refeições, segundo a recom-mendaçao do medico. (Vide a Bulla)

nUUUl HN1IU, NUlTlUI,fflmil & l8, RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 8RIO DEJ JA.2STl=IRO

JEZLERE1 o fabricante de charutos mais antigo

e mais acreditado da Bahia. Emprega paraa confecção de seus charutos — fumo velhode safras anteriores — Experimentem j asmarcas : CONCÓRDIA, IRMÃS, BENJAMIM,VICT0RIA, CREME e AR0MATIC0S.

A' venda em todas as charutarjasE NO

DEPOSITO DOS AGENTES

BOÍ^EL & G.62 Rua da Quitanda 62

Page 11: *mmm*«* » otimJlSemanal iUustrada do JORNAL DO BRASIL. …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00090.pdf · é o teu criado de quaVto ouem £ pclnsmuam

LOTERIAS DA CANDEARIAÜt beneficio do Rccolhifncnto de N. i da Piedade

. fi'«Ii,;i, , ^°^ a immediaitaresponsabiUdadô da inèsma Irmandade decretade 1898 e^TO fí 54â' 3 de *«*> d6Cret0Sae 18»8 e 779, de 3 de novembro de Í90O

PRÊMIO MAIOR

Í0;0OO#pOGAcceitam-se pedidos de números certos para todasas loterias. Os pedidos do interior devem «Snhados do respectivo sello. As encommendàs são Àtpeitadas até á véspera do dia da extracção.

extracção^38 verlficam"se até ^a hora antes daAGENCIA GERAL

88 RUA DOS OURIVES 88 £

REVISTA DA SEMANA w/nrta«___^^AWA~Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

wO AGENTE GERAL.

JOSÉ JOAQUIM DO ROSÁRIO.^v^JSJ3sr^Js^v^J^n^u^p^

LOTERIA ESPERANÇAÈxtracções diárias em

NICTHEROY E ARACAJU'GRANDE LOTERIA

IMPORTANTE PLANO

500:000^000Extracção em 3 de fevereiro, prêmio maior

Com 4$000 recebem-se . . 50:0003000* ?!2?S • • 25:000|000» ipoo . . 15:00Ò$000» $400 . . S:OOOgOOO

Hno 5f bilhetes acham-se á venda em todas as localida-oes ao- Brasil e especialmente na agencia geral á ruaVisconde do Rio Branco n. 67, Nictheroy -O represen-tante da companhia, M. MELLO.

COMPANHIALoterias Nacionaes do Brasil

BÉDK: CAPITAL FKDERALRUA NOVA D0 OUVIDOR 92 e 92 A

Caixa do Correio n. 41Endereço telegraphico — LOTERIAS

LOTERIAS DA CAPITAL FEDERALEXTRACCÕES UDA S. JOSÉ' 1.92

Sabbado, Io de fevereiroÁS 3 HORAS DA TARDE

IV. 44 — 42*50:OOÓ$000j Inteiros 6$000, oitavos 750 réis

LOTERIA DA GAPITAL11 EXTRACÇÃO

I Sabbado, 8 de fevereiro próximoi AS 3 HORAS DA TARDE

N. 75 - 8*

200:000*000Inteiros 15$000 — Vigésimos 750 réis

Os bilhetes acham-se â venda nas agencias geraesde Camões «& C, becco das Cancellas n. 2 A, endereçotelegraphico PEKIN, caixa do Correio 946 e Luiz Vel-loso & c, rua Nova do Ouvidor n. 10, endereço tele-graphico LUZ VEL, caixa do Correio 817, as quaes sórecebem em pagamento e pagam bilhetes premiadosdas loterias da Capital Federal e encarregam-se dequaesquer pedidos, rogando-se a maior clareza nasdlrecções.

Acceitam-se agentes no interior e nos Estados, dan-do-se vantajosa commissao.

OFHCINAS GRAPHICAS

JORNAL DO BRASIL

REVISTA DA SEMANAOS TRABALHOS

SÃO EXECUTADOS COM PERFEIÇÃO-

E MODIClDADE

V

x

AN *r

PRODIGIOSA PREPARAÇÃO jfeCONTRA A GASPA <CK

e a queda do cabello j&)Effeito 4âJfcT

certo em oito <ftrdias M* _

""" .gJmJ VENDE-SE

o*8

EMtodas as casas de per-

íumarias

DEPÓSITOSmJty Casa Merino, rua do Ouvidor

*V n. 129, e rua Gonçalves Dias n....57.

SABÃO AÍTI-HEHPETICOLicenciado pela Inspectoria Geral de

Saúde PublicaSABÃO MÁGICO

Registro n. 3.1048.900 foi o numero de sabonete' vendidos no espaço de 95 dias 1!!

Não ha reclame que destrua o factoconsummado. ás espinhas, os darthrosseccos ou huniidos, os eezemas, os pan-nós de prenhez e das impurezas do san-gne, o fétido horrivel dos sovacos e doentre os dedos dos pés, as manifesta-çâcs syphiliticas da pelle, sob diffe-rentes aspectos, a desinfecÇào especialde toda a pelle, só pode ser feita como iiso sempre crescente do SABÃOMÁGICO.

A' venda em todas as boaspharma-cias, drogarias e casas de perfumadas.

Deposito geral Drogaria Pizarro, á rua Sete de Setembro n. 47. Um 28. peloCorreio 2S500. .AVISO — Cuidado com um negro e humido qne por ahi se annuncia comoex mágico; o nosso é branco, secco e leva o mágico nos envoltórios.

-^¦JBSCTfc * * 0^Ê jH

SABie mm

GACAO BHERINGPURIFICADO EM PÓ,

IMP ALP A VELEste produeto, composto das melhores qua-lidades de cacáo, contem todos os elementos

nutritivos.Torna-se indispensável a todas as pessoas

que têm necessidade de uma alimentação li-geira, embora rica de matérias azotadas.

«eu emprego é altamente favorável aos con-valescentes, ás crianças, amas de leite, etc.

Vende-se em latas de 1/8, 1/4 e 1/2 kilo.

63 SETE DE SETEMBRO 63

ir kJ

Sociedade de seguros mútuos sobrea vida, terrestres e marítimos

EMITTE APÓLICESde seguro de vida com resgate cm dinheiro... mediante sorteio ahnual emvida do segurado, desde o primeiro annode seguro.

Seguros realizados. . . . 85.000:000*000Pedir prospeçtòs na

SEDE SOCIAL À7 RUA DA CANDELÁRIA 7

A SUL AMERICAé a mais importante

Companhia de seguros*

^DEVIDAFuncclonando no Brasil

Possue fundo de garantia - Realizado em di-nheiro e superior a Rs. 8.500:000$o00Já emittiu seguros no valor superior a: Rs. 100.000.000$ÒOO

Pagou por sinistros mais da Rs. 2.500:000$000.Unlca Companhia Brasileira qne funcclonanas Repúblicas Argentina. Uruguay. Chile. Pero.Bolívia, Equador e Paraguay

SEDE SOCIAL

56, Rua do OuvidorRIO DE JANEIRO

i

<¦>

<g>V

<8>

<¦>

IMrs

<g><g><g><g><g>

rs

<g><•>

*8><g>

rs

<§>

cs

s<5

COO

h

Q

O'<

O».5z

tf

CO

<aaS

CO

1o

<g><g>

C-i *• o

t^ — sCO &*

q i;

cc IO I

©<©>

«s»#

^

ítks^^^S ^-^tSS^^ t'

CU O TJ©

a

<S><í>

Page 12: *mmm*«* » otimJlSemanal iUustrada do JORNAL DO BRASIL. …memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1902_00090.pdf · é o teu criado de quaVto ouem £ pclnsmuam

______ _K-^**u^_________ •'[''* _tV<^,u_^g__i_____j__i ___Eb___***Ai*'-'"-''''«# ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^''^^^^^^¦¦¦^¦'¦'¦"¦'''¦''"^¦^^^^^^^¦^^^^¦¦¦¦¦«¦¦BBB--^^

Bfl^BH^^^^BRilifelííilf^ ' * *' " •\Á,'''f'1 V *-'? ' .l"''' "" '<" * **-.'''-^'ii^M

___B^_____________l__________________Blffffl ¦¦'V- . 'iA_^i«n_B_»^_^________rw* ¦¦ :*-'*¦*• ¦" Vn-'"" ;-¦ V*iíÉwr*íwí^>:^^

B_rliii Í_liÍ____^ ''*>í^<;'',*"-''»*'^' v^w^í^^B'1''li __<____* -"^¦ _ ________________!_________! Bf^MPB l!!-^_í__^&lM_H-l_^_fe^^_l_B ^^^^ __^^ ""?*^'^.\^v,<,,i'!^B'

HffÍÍÍ_____H WÊÊ&$M'<bfàMiZ?>•¦'__»'; iíSÍ*^. ' ¦' v_Hk_fl _______ C».;:.'.'.':'.-'::--' s^ :"^Il -I .,'' MFt'".''*m¦ ¦ ¦J_rP't*''^W _____.¦¦ "P1 •__¦ "- B .rWlr li ^fcw_ ^L __r ___ __F_'a* * ¦ -¦

_f-_^gjtj_H__H_i-B _______ ________MW____^^^?______i-__I ______ ___/_r^__l_¦ ^__L ' ¦ ^^ ¦_£.•£_P^^^?'___P^. *¦•'"'" .í íj

¦»_j^^a|HB^^to^H_^5..^iyBj| iFi__gj_J_ M____BJ ____• '•¦.'!*''* __Bgl™-l HB_^_?_.' :*s'^ySmÊ". \m í___^^__Íí^^^___K__i><^í ^^t^. ¦ ^§®___S__. • __l^/''

'•'_______l £¦

¦ _^^^J___h?______i___^í^:_____________________^^ "" ^^^________ ^^______!^Í_p^' **Ti___[ _9

|B''f%rawH|fl|a™ „ Jmr*1** Bflfl_____, ^^^^!Íl______.*

• ~^ _* '-"f«ftjEa^B ^H

Bj_£_i____X_____ ______£_ft9H '^; _^r *¦» .^B_i _^_^. ^j_f.i. __________Ft_*t&___»--k-__a. ,'yAmr __^__p i* ".'^'.'.tíírSr'." _^_^.Toí»íw_K_E_5_____-_____t__'*"'.1_?^l! H_É_______ i' • _^ m i ¦ í_B ______fl _'___k9_K ____K9__i_*.^^____ *íf sS-M-H HP_________r ¦ • • ^flfl HB__ tJ-FBJB ____H______Pbt____>____í ___rEB___EflBWftCT_'_M-E-§»x**. - ^^ ___t__r / ¦ *^'^______Tiriif^T_r-rwi-BÍ_p*iTi 't *_rt ii TT_r^Bfl______MBr^^^^^^^^ •« W* -if" '¦• _. f* JiB 9_H

B £*_ B__!__B__BaJ___ ___^_g______________^_i _____T^j _r_rai_i£_-l_____ 4i__í'•' xifc___''^'L"'; ¦''-V'..jB________', ,_y "'¦¦'W \'_B_F^_.' 'f"^^^yfl ': ''¦ m-^';»-vsj| ¦' fl

I ^____ ___£'-?<'-i_ra _t__S _________ ^^V'P'^V _____7^ HBI ¦_____¦ __K____S__B 1 _?_j_____v__»__í_____«__fl_\ff___• • m_w__ _. I/OV' 1: / >|b .íi_3i £ _,'.__^M3l-EW_E ü_ffW __PWE __r ' ^^ -^M __7*H __r ¦ ._¦' ^H- _-_ft%»J^vWBI _rf 11 ¦..*__¦•. I 1 l-w._»¦___.^.¦¦~<i1 .' > '•j-MÊ m\

'-__L____Í Bgõfi^i Bf '»9r' ' lk ' ^Ib^^H B|^_^P|_| H-^-l Silw^^r ^ r ^^l_fc^^i|B8HHH^^^y^'c ''•'/'-'^r^ffl"' '¦ _¦

¦ ¦ B3_t_7_!____i-BbEI ___r -^D ' ^^____^_3__&____as^KÍ__;^^_______. _H_B ^_ r ..-. ^^ü_i__'V -• ______^*-*'^ .'..:ís'/.'___l !¦¦ ..^B __Efl-^_i-H-l-3N_fMn-^-l_^_H____H l_______-___^:;3^________B_í^ • _^_^_M •¦ u?H ¦ H^_^_fct'¦¦ ¦¦¦ -: t^B - ^^^__^__^__^__^__^__^__^__l^^^ - -¦ --^.'"- * C^«P_H_______i - __.__^ -i;i_;*53_____l ____¦_B-MB _^_^^W_IW_gTT^W __Hts?i________íti-',--^-K__-'<> -uraL.1.. iUP ^^_!^_^ ^^B ____P^^^ . _*¦.:•__-ti__"t »__^."_f-.ry_J_k_.'-.*<** '¦ • ^^9Wm^^mmmlmw^^^ • » (¦ $_¦._>'":<" _»^_M ______fr:- :--«?TWB_is_*W l____B_ff-_____ ____¦- v" ________» ¦¦ ^yk.f_^ /'_5tT^_^lB_PKí >'*¦¦ '• '.tW^; fl I Tfí'l^^_^-^-^-^_K^ n i ' yn_ll_^-l^tiffliW'MT^»fti i i -.-'-£ *- ^^WB-PP^^y^fewSViM-. ':'...¦¦¦- - ¦¦¦-,--'.-¦A-^ít-B l__-lH__D Bp ' ^^W|_l -V _^_».-. _______á»> mk ' k ^»f—. ^^^^"^_____l¥j_Í9__M_i __^ "^_ ' ¦•¦'•' • -'¦•' ' «'•-"i'__l IH

______________________________5___kI^kÍk^_^__________F ___l_n ''W' MT I ^_______ '^^__K-'^_I_ I__*^T_I___k : 'm^'' •'"»:_r ¦ ¦'''>_¦ ^_l

_____[ _________H___.^'':'' k t_bb^_^H_i' '"'¦¦__^__^P'"-';-'':*: '-4"^mt- '¦''«_'¦' :'Bvv-'" - ¦ '¦'¦¦:-:^_BH_\'- ¦ - ^_-^_L T^!S-838W-H__ ..*1^S ^^^.^¦¦ ¦ 'V^%\_w__l ___IÈ______E1________BBh_M^- i' -'i^*É_^é___sJ'v^"- i ^M ^___l

_H ______'- ^_L __F^' •'' -_r -'^_k ' ^__ '" '•'•*' ^^^__' '^_7V ^^___l ^M'"','''____^^^^________ • • /' i _§_F_y*\ ' ¦*j''-'^j«"*S_y"',^'>#^.;'í'.»'í>V:.':»C^ ^|

BMbV|^ii^ÍÍB_k': _»iiiti'ü_i>i.i "L *! m_V\' ^ 'lQ_W____-.'. ^^_HÉ_^^^!_--_^'^V_______>^<i__-^^^^^^__P^mk_ '^ '?<_í •""-^B_3^ í* •>•*'.. ^^^9 _l

_^F ^^^^^^^^^B_H__fc__^__^__»__fc__ "____^/• '•' ' ¦*^_fc_!W'***t1-ii'*'''''''*^T^^ W*v^**^m ^^ ^T* ^_k' <^^^______i* ^ -^^^^^^^^^^^^, 'JL^it^*it_i' ^!^L ^•,í*\i_é''*-': ' ' ^S^?'í*^_»i'- !¦ _______!

S9__________________________________________K___P'-__i* •• •TX*.<*_"^^_*Í^_£^i££S_s^^^^^^^___r^^^ -^___. ' ^^______r> _5B ______________E_'V_^r^__Q_____B_SS_ -' J^. M'-,-,, 1. %_ t^*-^^. ^__T^___^_______________ "____________r^^^^^^^^^%: i^"i'^*Vf'li "'y^t. 'j^S*' : -/t>_-' V'^_'e___ÉÍSr'l-U : ^'".'v-'•'*,'/? _____!W MT. ¦ t é ,. •'.' ¦ '•"'-

iB' _¦ W' • ^__L' «__»«»—' "¦

%,^l/^__^fe*ll_Í_. * *^__3__^^ ^* v,li__________^_"?*m_>'^!v'-'"'_%."- ' "'^i^HS;'- anÃSc"* Í^_8__| ^|

¦^_P^_______________________________________^rl_r^tM¥fl'fí^^ '•'• "^B_L •¦ ^^^P^»ÍÍ%_Sw__L«. IfJfe. ^* ^Sfa__B_i«^_lÍ__^________f: _?-»• 0,'A\llll;l"'.l;;^^--ü-A_{.l. .j^r^^èt^r^ '-*,"'-*' y\ '"',-• *^i. <í(>_í__Í*~- . &$£/(&* /_ «T*^ \íK:VííS ¦ _^^|__r * V_» I* í \l I j f _r\

'• i^ nfftji] fll^' 't- ^k___HMMR______c________ ¦ 4 Tf ^''íl"'.__ *• >**^_L___^^_^__f ¦ ' l*^S»^_l».t *¦ ¦""•w^ l"Ç_--"'-v • "*>.'_. /_»'j«v ' ' -' ' •'•'•>-¦¦ • ¦¦'.'Wrr ' vfilRBi^ ¦.'•,•'';':-'l •'.'•- j"* ____^

jfl |Éfc|S__K^^ IBf______B^^^/>lll\ ^k *,v' , mt^¦**>?> - *** a|I**,^fc!__jjj(; jjjjl ^,

>,1fcwM *È iBfeJfc c -^_____ ¦4W»*^

' * "^ ___fwT< "*i5.^IS___í__-.. * Sf* iOJ',f ¦*>" ' """'í'' -,':"^ fl

H _¦:«>'<'•_"¦&«___:" __P_8i"l^B _P^__B Bf)'-' _¦__¦' "* Tr '«_____ 2 _¦' &'?!-^ S'l'__l .' ^^¦jSH _H_8___IÍwlií_i_.?,Ã'í^^^^Í._____'^.'»'tf ¦• '•' V:i'i-_i'_. i____i' m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m "^»'j '¦^y^HmílWi^fr'*'' Wff?^r?!Pv^T________f --'¦'•" . r_JrTá_t"' V ^^f*- %: f-f ¦. ^.¦y^--=jpo.;.--í--gg--/. ^^fll: •..¦:¦.. :^B IÍ__i___T__l "^M^wl^f-*'" ' - '*>V?X-P_EaHBk _*p ¦• ^_^H

B _B_ll_Í____B___^É^?S_WI ________?k§«I1_____H ____?S'-' - _____|y V'J|*^áL,. '• '.¦ E''¥:^__f9_S 'M' J^" \ '-I l___Sv__' ,,.':. ' «__i

B H_"'^'^|^í_«__'^^^i't_Í^__. ¦ ^^í

W^^ '¦'¦'*'''" ;*íÉt.-n ' ' ri?í&<>''w ___r _^^fl_Éc^fl__u__H '¦•11 l__l

____ "lilüll_i_^_«i____?^^S__*(íi_____M

___/ >¦ "-.¦'"'__!¦¦'•'¦._.'' •(!...'.4i'*ví-s_*ii'!jfl.vyM~:-M<<<M:'mwÊ0^'<9WÊm^^ K_iB _____3?_^iifc.N;V'*.;,'.i •/íl 9SH-fc^-v ;¦'?w^__fW__________I>-/ ¦'¦¦" ^iklii|iiH-_^V ';.''/¦: ''MW' ¦ "I ^t: ¦'¦ ;__: " v+.:: "¦''•¦_¦ ¦¦ ' __Fr''::J__rr-'_r^ __________¦_______.'i' '"-.¦'"¦¦' ^^_____lk^______F^I_L_3_____l ___KífeÍ^-^'5*j ^' -*v4« __^______l

^^k . 1fifc_' '" lt^V_____________-';'"' ' "-¦'Tt _____.- " v'~4'_A -: ' ' 'Br '¦' * ¦ i F-''. ^fl"' ¦ '^ '*i' :'- ¦'Éí : -v ¦¦-*'¦¦" _flT- ' J__r _***¦ flBBBtiBBP3" ¦¦^'^•^^Bfc,^B_Mrt?|TMt?9_B ¦jffHBrrBJ l_Brr^_n^"*1_ir***''""* '"^"' ^^re*jrw_CTfl _¦_________

B B_i^^lPP^i^i_P^_______?^i»"íí_____*B_L, , _vti^ i ¦ Jk^vviÍ» * ?»jSíi&af'ffi_flK-T.B -^B_k^B_?_I _^ if __BI

______________________________________________________________________________________________________ : ¦'i^______l,:. _fl>>ij__i__B . 'fll ¦ _ - -*i_B ' ¦ ¦;•**-\J1vjêt _»^^(BJI^_i___B B_wHk^'^HII--MKS_Bll__i Bl^_l______BHlt^'t^(_i ' ; -' '. :,"-*'sfl _^-^_B¦¦_ ^B ___SS_iiBSM_!WB_B_»£f_SS5?;fufl H|____B- ?:«_?¦¦ !-et! .»«¦•. lp.W!.i_i-, n.; .._»..>¦ ¦__jy_y._y--J.,, ___i ____^-^-% ^^_»3l-_%i__MK_S_____-i_>g__ __^tiSi__3_i_S_88_i.'>.---Fir.-. ' f] ^^B__KÍ^^*l_^^_Swí:>_S''i'''•_*"'''.-^PB_.- y^lí"'

'¦'¦>-»j"^ :y. •**' ^-<Hv.r-<3Rr; y«qlS»^f^_ff^a-r**^fl __g|___P'_ t__^^I_!___P___ T^*fl_____5 ___r!K!S_?\^i_•¦'•"'• __H

__¦¦- __B__vJ _5^M'__________P^!S_____^'',''*ll^_ra____M '*.ií W- B^flp^**BHE Hr'"'^j v""''':..|' ',*•'''''-' TBt''" '^^^B__________P™^^^^^^^ÍBflfl__- ''¦'''' "''"^4b j_^_E:

'BBmBIJimiPiIWí^ • *--'.-'.'i.. -^H ^L°'"'- ¦' ^BH________________i'':¦¦£\^.B ___Pi;_____3_v»v ^,-á-"^!?H^B ___KÍ___«_______M p^H H Bfl ¦ . .'•• ••-'••.'; -'-^I Bl:- v..^__ K :':í.';:ijÇ _¦<_____É____l___l___Êfei_____!__.-^^*^^ f> -^ l©_____é'í*»í!PJIH flV^fll I^_?^BJB flJflflBBflBHW : i4. ;^"-i^B _____¦_:* :''*'":'':''__B ________ ;*""-'^*''-' ____B'I

¦« IBPí*_i'.--*'.-* f ^^^^^^P^^f^f^BH^^*^^^^ ' ¦ ' •^flflK^___B _______i''^~ ^___K

^^^^^^^^^^^^^Bj^___flB__B_M[j^^jgj^^-^_^^^^^^^^^. '" ¦. ' ' . ¦'' ."-~,-'__;¦ "^ .• -* -*"..y *•"-" ."¦''*",*'" ^ V***¦"*-* •C *".'"¦"(*'"* *"'* V ¦--'"'I .*.*•_¦ '* **¦-* i*.* *r- 'fc'.*'•*-•" - .-? >•-*.*•"_'- ¦ ¦%¦*¦*.'"-'/¦;""'* *.:*."-¦ v*1*.'".¦*_-, ';-*Y'i*. f^^^^^^^^^^^^^^****^M*^-l-l''wp|rMtr__________________iir

i i ' i ..""•'¦"¦**""'."-" "¦- "iW-i** ?-*.**- r-'v. - *«." ''•.V.'". V -".-**». *.' '•*/."• '*¦* .,.-.'-¦*" . "*-* "'.""*. *!"¦"'- :{'•.-*%- ',' V.,-.' f*. *;/.*-•.**„ ¦*'_ -. -;- -," ->' ;r'.".íií^™^^*^^^^WM--B--a___MjpgM_W--_-_B----1-^_"<t__r_________^^ ."..."•' *-¦ V\» '" .*¦.*' r" »'-- .*-* . * ••. ^ ¦ . .*,¦¦_ - ií -*¦-¦.. ^-. :i ¦ m

.. .. _Í_5 I ~"

REVISTA DA SÉMA1VA - Edição semanal illustifâda do JÒRÍVÀL DO BRASIL

Repre.en„ç.o graphioa do es,._„ psy.ho,08Í.0 de um ^^„ e do ^ ^ ^ ^ ^apresentam os assumptos — a 30° acima de zero, á sombra.