Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

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"¥t Photographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas. REVISTA DA SEMANA Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL Redaolor-gerente, PR. CÂNDIDO MENDES - Redaotot-ohefe. PR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA - Dlreotor-teohnloo. GASPAR DE SOUZA Anno II-K. 68 DOMINGO, l DE SETEMBRO Kumcro: 3oo reis CHRONICA O LADO "PERIGOSO DA NAVEGAÇÃO AEÍ^EA yiuANro nos tem custado a docilidade dos srs. repre- sentantes da nação na vi- gencia deste abençoado presidencialismo nós sabíamos. Mas ninguém poderá ao cerlo calcular quanto nos vae custar a honra desses discípulos predilectosde Falstaff! Ha perto de quinze dias que o Congresso, con- vertido em lavanderia, ex- hibe f.irtos enxovaes de roupas brancas, mais ou menos sujas. De tanto ou- vir as patativas parlamen- tares oecupar-se de as- sumpto completame te ex- tranho áos interesses le- gitimos do paiz, chega a gente a convencer-se de que vive na mais feliz e respeitada das nações da terra. Nào ha problemas Sravcs a resolver. A in- ustria, prospera. O com- mercio, florescente. A agri- cultura, a abarrotar de stocks, com os celleiros a deitar por fora. Dinheiro, a granel. Credito, em pen- ca. O Paraíso... de Ma- homet! E então, os afi- lhados dos srs. governado- res, não sabendo o que tá- zer para matar o tempo e embolsar honradamente os setenta e cinco da ordem, vão pondo a vida á viola e contando ao suffragio universal o que comem, onde almoçam, quem são os seus alfaiates preferi- dos, os seus cadáveres e as suas amantes. E as galerias enchem- se, e o povinho exulta com esse espcctaculo gratuito, ainda mais intcressMnte e pittoresco que as brigas •le gallos ou as t uradas. E' impossível exigir uma democratisação mais radi- cal. Alli parou o plebe- ismo. Parece que a nossa tendência imitativa nos transportou» aos últimos dias do regimem nefasto do Terror, quando o ei- yismo vigilante reclamava dos seus mandatários a conta do sapateiVoou lhes discutia a cor e o lei- tio das casacas: quando na phrase de um grande es- crintor nacional:«a França tinha medo á Convenção ; a Convenção, ás cominis- soes de salvação publica e de segurança, á Communa, ao tribunal revolucionário; o tribunal, a Communa, ás commissões, aos cafés, aos clubs, ás galerias, aos pa- triotas.ás megeras da car- nica revolucionaria; chefes dos partidos a tudo isso.» Um pavor! >iiccedem-se os dias e as sessões na estéril e in- gloria tarefa de liquidar contas pessoas. «Peco a palavra hara uma explica- Ção E, umas atraz das outras, as explicações en- fiam, com os loaiicrs na frente agitando a guisa- lhada oratória. De cada pesquiza na vasa novos micróbios brotam provo- «ando novas» pesquizas, c a camada de lama vae subindo tanto, tanto, que c difficil entrar na Cair çadas. A coceira da honra, propagando-se como o saram- Cão. a varíola ou a cscarlatina, tem dado logar aos mais ízarros desvios do senso moral, em demonstrações ^mmmmmÊÊÊÊÊÊikÊmmmmmmmmmmmÈaeahmm ¦¦ ¦ ¦^¦¦iw<«M«j3É>BMaMB>aaWa,M,^>^,M^,M^,,J O AEREONAUTA - trago commigo dinheiro 'amara sem as calças arrega- Grandíssima sensaboria! Impossível evitar aquclla claraboia e não sei se que chegue ! empenhadas em horas amarguradas e d inicies. Não justificou coüsa ai- guma,humilhou uma pobre senhora perante os que re- jubilam com a desgraça alheia, que são muitos, e fez assomar'um volvo de desgosto á gente sensata com o juizo é o coração no »eu logar. As mulheres são sempre rainhas, até no exilio e na miséria, como a radiante creãçãò de Dau- det. Despojam-se volunta- riamente dos attributos da sua soberania para valer ao marido ou aos filhos mas occullam-n'o cuidado- samente porque se sentem desqualificadas— com o mais ligeiro desvio na sua posição social. Que iem que ver a fa- milia dans celle qalère ? Dei- xem o lar em paz, na alvura da sua pureza moral. Jacques Ilonhoiiiiiie. DEUS 0 AJUDE \AAAAAAi de um absurdo macabro. Em dias da semana que hoje acaba, um sr. deputado lembrou-se de justificar-se pe- rante o clamor publico escancarando as portas do lar e baseando a sua honestidade em documentos rigorosa- mente authenticos : as cautellas das jóias de família cadas á Vida de -*^a ditos, provérbios, lo- cuções populares, que tive- ram sua origem em épocas tão remotas que debalde se procuraria precisar a data de seu apparecimento. A origem da phrase que serve de epigraphe a estas linhas, tem moti- vado algumas discussões interessantes. Eis o que lemos algu- res a esse respeito: «O padre Feijó diz que o cos- tume de saudar por um voto ou uma oração a quem quer que espirre, deve ser attribuido a uma determi- nação do Papa S. Gregorio, que teria recommendado esse uso, no tempo em que uma cruel devastação era feita pela peste cuja crise terminava por um espirro, quasi sempre o precursor cia morte. As investigações de Aristóteles, as allusões que se encontram nas obras de Anulco, de Petronio, de Plínio e outro--, provam que o uso de saudar quem espirrava era adoptado muitos séculos antes de JS. Gregorio. Em alguns escriplores encontra-se a divertida descripção das ceremonias que acompanhavam um es- pirro do rei de Monotapa. Os que se achavam junto deite, quando tal lhe acon- tecia, saudavam-no em voz alta, e tão alta, que fosse ouvida na anle-camara, para que as pessoas que ahi se achassem se jun- tassem ao coro e o rèfor- cassem. E assim se fazia de sala em sala até que o bçrrciro chegasse ao meio da rua e se generaUsasse por toda a cidade. De modo que a cada espirro «Io rei correspondia uma berraria infernal. Quando o rei de San- naar. na África, espirra, os seus cortezãos vtram-Ihc as costas e dão. uma forte pancada nas respectivas coxas direitas. Parece, se- gundo anliquissimas auto- ridades, que um espirro provindo de pessoas collo- como agouro. Plutarco. na que antes de um combate direita era tido Themislocles, diz .,..* ..... naval era o espirro de máo presagio. E' curioso que o uso de saudar quem espirra não tenha um motivo plausível que o justifique.» Peçam somente FRANZISKANER BRAU ou CERVEJA PILSENER, ainda... e sempre a melhor cerveja í&

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Photographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas.

REVISTA DA SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Redaolor-gerente, PR. CÂNDIDO MENDES - Redaotot-ohefe. PR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA - Dlreotor-teohnloo. GASPAR DE SOUZA

Anno II-K. 68 DOMINGO, l DE SETEMBRO Kumcro: 3oo reis

CHRONICA O LADO "PERIGOSO DA NAVEGAÇÃO AEÍ^EA

yiuANro nos tem custadoa docilidade dos srs. repre-sentantes da nação na vi-gencia deste abençoadopresidencialismo já nóssabíamos. Mas ninguémpoderá ao cerlo calcularquanto nos vae custar ahonra desses discípulospredilectosde Falstaff!

Ha perto de quinzedias que o Congresso, con-vertido em lavanderia, ex-hibe f.irtos enxovaes deroupas brancas, mais oumenos sujas. De tanto ou-vir as patativas parlamen-tares oecupar-se de as-sumpto completame te ex-tranho áos interesses le-gitimos do paiz, chega agente a convencer-se deque vive na mais feliz erespeitada das nações daterra. Nào ha problemasSravcs

a resolver. A in-ustria, prospera. O com-

mercio, florescente. A agri-cultura, a abarrotar destocks, com os celleiros adeitar por fora. Dinheiro,a granel. Credito, em pen-ca. O Paraíso... de Ma-homet! E então, os afi-lhados dos srs. governado-res, não sabendo o que tá-zer para matar o tempo eembolsar honradamente ossetenta e cinco da ordem,vão pondo a vida á violae contando ao suffragiouniversal o que comem,onde almoçam, quem sãoos seus alfaiates preferi-dos, os seus cadáveres eas suas amantes.

E as galerias enchem-se, e o povinho exulta comesse espcctaculo gratuito,ainda mais intcressMnte epittoresco que as brigas•le gallos ou as t uradas.E' impossível exigir umademocratisação mais radi-cal. Alli parou o plebe-ismo. Parece que a nossatendência imitativa nostransportou» aos últimosdias do regimem nefastodo Terror, quando o ei-yismo vigilante reclamavados seus mandatários aconta do sapateiVooulhes discutia a cor e o lei-tio das casacas: quando naphrase de um grande es-crintor nacional:«a Françatinha medo á Convenção ;a Convenção, ás cominis-soes de salvação publica ede segurança, á Communa,ao tribunal revolucionário;o tribunal, a Communa, áscommissões, aos cafés, aosclubs, ás galerias, aos pa-triotas.ás megeras da car-nica revolucionaria; o«chefes dos partidos a tudoisso.» Um pavor!>iiccedem-se os dias eas sessões na estéril e in-gloria tarefa de liquidarcontas pessoas. «Peco apalavra hara uma explica-Ção !» E, umas atraz dasoutras, as explicações en-fiam, com os loaiicrs nafrente agitando a guisa-lhada oratória. De cadapesquiza na vasa novosmicróbios brotam provo-«ando novas» pesquizas,c a camada de lama vaesubindo tanto, tanto, queJá c difficil entrar na Cairçadas.

A coceira da honra, propagando-se como o saram-Cão.

a varíola ou a cscarlatina, tem dado logar aos maisízarros desvios do senso moral, em demonstrações

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O AEREONAUTA -trago commigo dinheiro

'amara sem as calças arrega-

Grandíssima sensaboria! Impossível evitar aquclla claraboia e não sei seque chegue !

empenhadas em horasamarguradas e d inicies.Não justificou coüsa ai-guma,humilhou uma pobresenhora perante os que re-jubilam com a desgraçaalheia, que são muitos, efez assomar'um volvo dedesgosto á gente sensatacom o juizo é o coraçãono »eu logar. As mulheressão sempre rainhas, até noexilio e na miséria, comoa radiante creãçãò de Dau-det. Despojam-se volunta-riamente dos attributos dasua soberania para valerao marido ou aos filhosmas occullam-n'o cuidado-samente porque se sentemdesqualificadas— como mais ligeiro desvio nasua posição social.

Que iem que ver a fa-milia dans celle qalère ? Dei-xem o lar em paz, na alvurada sua pureza moral.

Jacques Ilonhoiiiiiie.

DEUS 0 AJUDE\AAAAAAi

de um absurdo macabro. Em dias da semana que hojeacaba, um sr. deputado lembrou-se de justificar-se pe-rante o clamor publico escancarando as portas do lare baseando a sua honestidade em documentos rigorosa-mente authenticos : as cautellas das jóias de família

cadas áVida de

-*^a ditos, provérbios, lo-cuções populares, que tive-ram sua origem em épocastão remotas que debaldese procuraria precisar adata de seu apparecimento.

A origem da phraseque serve de epigraphe aestas linhas, tem já moti-vado algumas discussõesinteressantes.

Eis o que lemos algu-res a esse respeito: «Opadre Feijó diz que o cos-tume de saudar por umvoto ou uma oração a quemquer que espirre, deve serattribuido a uma determi-nação do Papa S. Gregorio,que teria recommendadoesse uso, no tempo em queuma cruel devastação erafeita pela peste cuja criseterminava por um espirro,quasi sempre o precursorcia morte.

As investigações deAristóteles, as allusões quese encontram nas obras deAnulco, de Petronio, dePlínio e outro--, provamque o uso de saudar quemespirrava era adoptadomuitos séculos antes deJS. Gregorio.

Em alguns escriploresencontra-se a divertidadescripção das ceremoniasque acompanhavam um es-pirro do rei de Monotapa.Os que se achavam juntodeite, quando tal lhe acon-tecia, saudavam-no em vozalta, e tão alta, que fosseouvida na anle-camara,para que as pessoas queahi se achassem se jun-tassem ao coro e o rèfor-cassem. E assim se faziade sala em sala até que obçrrciro chegasse ao meioda rua e se generaUsassepor toda a cidade. Demodo que a cada espirro«Io rei correspondia umaberraria infernal.

Quando o rei de San-naar. na África, espirra, osseus cortezãos vtram-Ihcas costas e dão. uma fortepancada nas respectivascoxas direitas. Parece, se-gundo anliquissimas auto-ridades, que um espirroprovindo de pessoas collo-

como agouro. Plutarco. naque antes de um combate

direita era tidoThemislocles, diz .,..* .....

naval era o espirro de máo presagio.E' curioso que o uso de saudar quem espirra nãotenha um motivo plausível que o justifique.»

Peçam somente FRANZISKANER BRAU ou CERVEJA PILSENER, ainda... e sempre a melhor cerveja í&

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502 - N. -68 REVISTA DA SEMANA 1 de Setembro de 1901

CONCURSO PHOTOGRAPHICO

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1° prêmio — Occaso, em Porto Alegre. (Phot. Luiz M. de Souza Filho.)

MORTA...JV-iÒRnEu hoje, ás duas da manhã; Poucodepois já es-avn posta em um caixa:humilde, alumiada por quatro cirios, noquarto pobre muito pobre, muito pai-lida mas famosa ainda, apertando entreas mãos transparentes uma imagem doDivino Redemptor, simples, muito sim-pies...

No humilde, aposento, impregnado deácido phenico, se ouve o murmúrio dosPadre Nossos e Ave Máriás, pronuncia-dos quasi cm soluços e cm o terrorsupersticioso de quem parece temerçoritagiàr-se com a morte ou ver appa-reçer a alma dá defunta naquclla soü-dão... Uma Irmã do Caridade, abnegadacrealura que áquellá infeliz plroporcio-náraaté á hora extrema os cuidados esoecorros de que aléahi se vira privada,reza mentalmente o rosário c não ergueos olhos do chão.

A morta,, envolta cm ampla vestianegra, tem aos nós um ramo de violetasfrescas e na cabeça uma coifa branca,rendada, que encerra em poética rede abasta coma de seus cabellos loiros.

Os olhos azues, apenas ehlreabe>-to», parecem v r ainda, emquanto <,u;um raio da luz dos cirios se delem c unoque inconsciente a refleclir-se na fileirade dentes brancos, muito branco0, queassomam entre os lábios descoradus...

A grande cruz branca de um panno mortuario, col-locado á entrada do quarto, oseilla pela acção do ventoentrando pelas f "restas das janellas e que fora, entre osfios telephonicos, parece entoar também uma prece ca-prithosa, monótona ás vezes, ás vezes chorosa e em

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2" prêmio —Vista de Porto Alegre, Uruguayana.(Phot. de José L. de Souza Sobrinho.)

dos velórios que tinha divisado a mortenaquella casa e lhe lançava seu fúnebrecomprimento.

— E' a coruja, disse uma voz a medoe, pouco depois, ouviu-se novamente omurmúrio monótono dus Padre Nossose Ave Marias...

Os olhos da morta, rcbeldcs,abriram-se outra vez. Mão piedosa os mantevecerrados durante algum tempo mas vol-taram a entreabrir-se. Parecia um pró-testo por terem sido fechados tão cedo epara sempre !...

A morta linha, ao que parece, 17annos. *eu verdadeiro nome, ninguém osabia. Morrera tísica e disseram que emsua agonia teve momentos em que sor-ria placidamente, recordando talvez umamãe carinhosa er desconhecida ou re-vendo o negro quadro de sua inmncia ede sua vida e pensando em uma vidamelhor, mais feliz...

prêmio — Vista de Porto Alegre, Uruguayana. (Phot. de A. Paes de Andrade.)

suspiros largos que se estendem pela madrugada friac triste...Súbito um grito lugubre, um grito tetrico, suspen-deu as rezas nos lábios dos que velavam a morta elhes gelou o sangue. Era a coruja, a infallivel coruja

Hoje mesmo a levaram ao cemite-rio. Não foi para a valia commun por-nue almas caridosas fizeram-lhe mo-desto funeral c a acompanharam até aderradeira morada .. 4

Algumas pás de terra e tudo aca-bado... Todos partiram menos a piedosaIrmã de Caridade: essa durante algumtempo ainda permaneceu ajoelhada so-bre a terra humida, enviando a derra-deira prece ao Allissimo e o eternoadeus áquella que tão infeliz fora nasua curta passagem pela terra...

Dous ou tres dias ainda e ninguém mais se íem-brará da pobre rapariga loura, lind», muito linda ecoquelte, que morreu tísica...A vida c a historia de tantas outras!... P. VI d ai.

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4' prêmio - Vista de Porto Alegre. (Phot. de JuvcnaI Leal} prêmio — Vista de Porto Alegre. (phot. de Emilio Silva.)

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1 DE SETEMBRO DE 1901 REVISTA DA SEMANA 563 — N 68

LISZT E AS MULHERESWWVS/S

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Xsiszt foi um artista que conseguiu efcravisar o êxito;ninguém do nosso lempo soube como elle disfructnros favores da multidão, da sociedade mais escolhida caté das teslas coroadas.

Os reis entravam no numero de seus amigos e assenhoras mais fidalgas da Europa disputavam-se a

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Mme. A\I\I GOETPrimeira aclriz da companhia franceza de operetas.

honra de chamar o maestro á sua casa. Foram princi-palmentc as mulheres que o admiraram.

Ouando olle se dignava fazer-se ouvir cm um salãoo piano era coberto de flores.

Certa condessa russa recebia-o em casa fazendotapetar de flores o salão onde o inspirado pianista ti-nha de se fazer ouvir.

Quando chegou a Paris, sendo muito moço ainda,foi acolhido com enthusiasmo. «0 pequeno Liszt» como

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nympha Egcria, a sua inspiradora. Lis/.l, que ao fim dealgum tempo dessa amisade só desejava rompel-a,disse-lhe Um dia :

« Não pretiMidà ser a minha nympha Egeria. Nãosão as Beatrizes que fazem os Dantes, mas os Dantesque faz'Mn as Beatrizes. Alem de que as verdadeirasBeatrizes tôm o bom gosto de morrer aos dezoito an-nos. »

A mesma dama e«çreveu um livro e perguntoü-Ihècomo devia inlilulal-o.

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AMAMA RODniGUEZPrimeira tiple hespanhola do Moulin fíouge,

o chamavam até os trinta annos, foi uma verdadeiracriança amimada.

Ficaram celebres muitos incidentes da vida do mu-sico. Uma dama queria dominal-o, ser como que a Mia

AMX1ET MÍSS, c/wnleuse.

Affectações e mentiras, respondeu o musico.Liszt exercia sobre as mulheres uma inlluencia

verdadeiramente magnética. Lm dia, uma discípula,(pie se apaixonara por elle luucamente, desesperadapor não se ver bem correspondida, puxou de um rè-<volver e apontou-lho.

Aqui est. u, dispara, disse Liszt; e a joven c.diiude joelhos soluçando dcante do virluose.

Saint Saens conta que, estando em Budapesth,foi visitar o maestro e encontrou-o a dormir num sofá,cercado por uma dúzia de formosíssimas donzellas,postadas deante de cavalleles a pintarem-lhe o re-trato.

0 cumulo da delicadeza militar :Guardar a espada na bainha do lenço.

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Si^iiorina MARIA VII.LAPrimeira bailarina da companhia franceza de operetas. ESTADO DA BAHIA — Paço da Câmara Municipal na capital do Estado.

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564 — N. 68 REVISTA DA SEMANA 1 de Setembro de 1901

AS REGATAS DO CAMPEONATO

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Os campeões cumprimentando o sr. presidente da Republica.(Phot. de Bastos & Dias.)

A barca do Club de Natação - Barcas e lanchas conduzindo convidados.(Phot. cleieastos & Dias.)

CHRONICA DA ELEGÂNCIAParis, 8 de agosto de 1901.

J-ive hontem longa e animada palestracom um dos nossos mais celebres cos-tureiros, cujo nome nào declino paraque não supponham que lhe quero fazerreclame.

Quando lhe expliquei o fim principalde minha visita, revestiu-se de reservadigna de um diplomata, respondendocom evasivas ás mil e uma perguntasque lhe dirigi.

No seu conceito a Moda é deverasa donna mais caprichosa deste mundo evive de verdadeiras sorpresas. Ninguémpode assegurar hoje aquillo que lhe deveagradar amanhã.

Entretanto, deu-me a comprehenderque as reformas nào serão profundas,quanto aos cortes e modelos.

A grande revolução se fará nos es-tolos e respectivos padrões.E explicou dizendo que a parisiensedeveras elegante, tendo chegado á con-vicçao de que se veste de^ novo comcada lorielle nova com que se apresenta,

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Lanchas conduzindo convidados.(Phot. do amador V. Guimarães.)

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A chegada da baleeira vencedora Syrlhes no Campeonato(Phot. de P.

já não dá trabalho á imaginação dos costureiros paravariar constantemente de figurinos.A campanha agora é quasi que apenas sustentada

pelos labricantes que procuram todos os meios de fazerum produeto lavorito, que lhes assegure lucros extra-ordinários.Para isso começam por interessar no negocio ascasas de modas mais notáveis, vendendo uma certa

quantidade de fazenda por metade de seu valor, paraque esses negociantes se tornem os propágandistas deseus produetos. .^

Se fosse um ou dous, tudo correria ás mil maravi-Sendo muitos, a luta se transforma num sporl,onde sao sem conta os vencidos.E por um que alcança o preço ambicionado, oitentaou cem sollrem as terríveis conseqüências dessa guerradesastrosa, que muitas vezes se solve por uma fallen-

Colinctte.

O COLLEIRO MORTOEntçrrou-o no âmago de um vasoE plantou-lhe por cima flor mimosa :lumulo digno de illusão formosaQue, bem depressa, foi parar no oceaso....-A borboleta de ouro, vaporosa,Vem adejar-lhe em torno; e, por acaso,í>c um certo olhar contempla-o, fica raso .Uieio de pranto de uma dor saudosa !E' que esse meigo e divinal colleiroQue um punhado de terra oceulta ao mundo,aaltitante, cantava o dia inteiro:,Era um perfeito coração de poetaQue foi varado, quando mais jucundo,Pela da Morte inexorável sctta!900.

Maria Antonietla Gama.

OS ÍHEATROS

Botelho.)

vatorio de Paris, como poucostistas.A Africana foi, no conjunto, um de-sastre, pois subiu á scena sem ensaiosdirigida por Bonafous á ultima hora ecom a parte de Nelusko, também á ul-tima hora feita por um comprimario.O Fausto foi ouvido com agrado.Ensaia-se activamente a opera Sal-dunes, do maestro brasileiro Leopoldo

Miguez, director do Instituto Nacional deMusica.A companhia franceza continua adar espectaculos variados: Viaqem deSuzelte, que obteve muito exilo; Mlle,Nitouche, que foi um triumpho para Dziri,e Berthaud ; A Perichole, com que muitoagradaram Anni Goet, Divilliers e Du-

pont, e Miss Ilelyett, em que novamentea interpretadora da azougada educandado convento das Andorinhas se fez notarbrilhantemente.

A troupe do Recreio cantou El anillode hierro e repetiu as zarzuelas maisap-plaudidas.

No Apollo houve a premiére da AmaSecca, que fez rir muito o publico, repe-tiu-se o Noivado de Merluchet, Talvez teescreva e Solar dos Barrigas e ensaia-seA pera de Satanaz com grande afan.

Estreou a Cinira Polônio, no Moulirt

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Aspecto geral da raia.(Phot. do amador V. Guimarães.)

A Syrlhei> aproximando-se da lancha Olga em nue seachava o sr. presidente da RepuhliS^(Phot. do amador V. Guimarães.)

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-Ha Mignon, de Ambroise Thomas. obteve Berlendiurn grande suecesso, merecido, porque represe"?? ccanta a mimosa opera do fallecido^ director âo Conser-

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Remos ao alto dos tripolantes da Syrlhes.(Phot. do amador V. Guimarães.)

Page 5: Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

1 de Setembro de 1901 REVISTA DA SEMANA 565 - N. 68

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CLUB DE REGATAS VASCO DA GAMA - Na" regata intima realizada no dia 18 deagosto ultimo na ilha do Engenho. Tripulação da canoa a 4 remos Venus.CLUB DE REGATAS VASCO DA GAMA —Na regata intima elíectuada a 18 de agosto

ultimo na ilha do Engenho. Tripulação da baleeira a 6 remos Vindicia.

Rouge, cantando varias cançonetas emfrancez e portuguez, revelando-se ex-cellente. diseuse, sendo muito festejada.

Está aberta no theatro S. Pedro aassignaturas para as recitas que alli virádar Clara Delia Guardiã, logo que ter-mine o seu contrato a companhia fran-ceza.

FU.IRAES DO D». JOAQUIi GODOY, MINISTRO PLHimHCilBIO DO CHILE

P.*\/\/\A/\/\SN^VVyN/\S^/V*«\/

DOCUMENTOS E INFORMAÇÕESEscola acrobatica. -r Nas immedia^

ções de Waterlooroad, em Londres, hauma casa, em cuja porta se lè: «Bedssix pence a night» (Camas a seis pencespor noite j. E um dos innumeros alber-gues dos pobres que existem na grandemetrópole ingleza.

Todos os dias, das 10 da manhã ás2 da tarde, o curioso poderá observarque naquella casa não deixam de entrare sair cavalheiros bem trajados e .cuida-dosamente barbeados e senhoras e don-zellas formosas e elegantes que se pode-riam tomar por protectores dos infelizesque alli costumam albergar-sé.

Entrando, porém,na casa, ao fim deum escuro e estreito corredor, vè-se umpateo coberto, de cujas paredes pendemtodos os apparelhos de gymnastica e dotecto, trapezios e cordas.

Naquelle hall, multidão de homens emulheres dão saltos e vira-voltas, tor-cem-se no chão e fazem todos os exer-cicios gymnasticos.E' uma celebre escola acrobatica deonde saem os artistas para os melhorescircos.

Açodem alli os acrobatas que desejam aperfeiçoar-se nos novos trabalhos; senhoras que perderam os

lilllllf i ^^^PBMÉMBJká^'"^'?^^^ -mâ ¦ immm«BBBBH.#ví "li ¦^^m***^i—j- '' 1,..'^PrPS^Wi|iN>iSsg^a^,,, . / HBBHk »i^mm^TmÊÊÊmmíl^ '¦;?Br'Sr,'':f'^aL ^p**^ ' ó^kWrjmmBBf*,:': B^BH ¦ -fla^B " fl^BV'' '' ^^*""*'* -: •;„ SmmWÊnmVS /mmt

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australianos, judias, pessoas de todas asclasses e raças.

Actualmente é alumna daquella es-cola uma formosa armênia, a única' so-brevivente de uma aldeia que os kurdosarrazaram no passado inverno.

CURIOSIDADES

O prestito fúnebre ao sahir do Hotel dos Estrangeiros.

maridos e ficam reduzidas á miséria; orphãos que pre- outros cincoferem essa profissão á de mendigos ou empregados; dúzia.

¦ •jIcero possuiu uma mesa-de ma-V-^ deira de cidra avaliada em 5.000seistercios. Nào se sabe se essa mesaera a da sala de jantar ou a de seuescriptorio.

Um medico inglez verificouque as cábelleiras russas sào menossujeitas á queda do que as outras. Ea rasão é esta: os cabellos ruivos sãogeralmente muito grossos; 30.000apenas chegam para povoar comple-tamente uma cabeça, emquanto quesão necessários 105.000 em media,istoé, quasi o triplo, para cobrir a ca-beca de cabellos escuros.

Calcula-se que a metade dossuicídios occorridos em Paris e de-vida ás perdas soHVidas nas corri-das a cavallo.

~~~~~~~ Y. Z.

Annuncio:Achou-se um rico lenço bordado, á

porta do Gymnasio. Pede-se á pessoaque o perdeu que deixe no mesmo logareguaes, para não desirmanar a meia

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O cortejo ao entrar no cemitério de S. João Baptista. O feretro ao baixar á sepultura. (Photographias da fícré/a t/a Semana.)

Page 6: Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

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560 — N. 68REVISTA DA SEMANA

"BOM PIÍEGUEZ1 de Sktemhho de 1901

H,casãAdee;"/4rw,»'e "" Manuel' » a°"° <¦¦ ™'edi.adasaud^ el aleg1rinX^ron°nSl° dc P1^' vend<^°via com cerUi mift eiY,?ófi?3 g^^ 'lue «l,e mo-vermelho., féli™elhl4^»f SímTi TSS0S "

tar-íivíô?'MS?&^g??J«m "a si o foi sen-

O que quizer servir-me

Lm succulento caldo-' «'PPtute.Tão pouco.As afamadas iscas?..Menos ainda.

•— O que é?—¦ Umappetiloso prato de dpívp Ii-ac rrr

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ESTADO DA BAHIA - Palacete de residênciados governadores.

íél^ViííihíIí^IIJm II-e*»»>ew*»»e»»»»m»^B"»»»^A.^pp"T__^. —* - —^S"

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/ ESTADO DA BAHIA- Academia de Bellas Artes.

s^bla'Ícaval|a0rrer' dUaS De"issil™ P»*» de umaE uma caneca do verde 9-Porque não, se isso lhe dá prazer >

Do peive ficarVmSi bebessem ainda melhor.tresvezenrenTleSePSef ?sPinhas * a canecaMagnífico o séu pehe

tanlaS Se esva^^Eu não lhe disse... •'"O nome é que está erradoi.omo assim?

Porque é fresco, frito, frio e...• • • Hi u;, ,E fiado.Prnt.

PAGINAS SOLTASr— -, __

f f WiflllHfl H^lr ' ^M Nk-glBi.í-/:

:WÍí1Üb KÍSÍT^bJ ¦i.S8",;'íl-/¦ '¦¦'''!«^' fl N»wwi8ll','íw<| I 'TvL*''"-|

viram a Cgv;ie/z ? Pois daquella massa é que eílnlse fazem, Mas imo vâo agora suppôr» aue dn, - ?stentações funestas nesselíclen daClI?^ rêmi°„i f"O logo, as vezes, é redémptor; purifica n n 1Slivnw do pec,;ado on|i„a]; À& ,a ÂídátS:Por alguns reprobos, quantos BemiívéfítfSltporá gunsperdidos, quantos salvos pela influenrh5carinhosa e apaixonada desses breviarios do Ame HCre,am-me, leitores e vão com o meu conselho !andaluza é a mais honesta das es a lliterna das amantes... èmcrüanto se Bit ii i sde alraiçoal-a. Trahida; e^üma fera - ° 'emb,'am

lHaz cila muito bem.Diabinho.

TAIÍDE QUE MOIffiEDE

JUAN C. BLANCO ACEVEDO

alaltam TpeLta"1!"» Wà tT, "°''a da ^estranhas. pe,1-amenl° «"Jsutas inquietações e visões

ESTADO DA BAHIA - Capella Ingleza.

. sua simplic dáde; a grande^SlííS^^ em tod« a

WaS/aSrdJC^ueV^t,^"^do rio desviada Dela mfio SÍ Lm Pes' a co,,,,enteza

uma doce feliddade 8enle'se cmba'ado emi^iK&0TOitas.,!?,ta0,,l5ii"»*>«"»

UMA ANDALUZA

™«n,VmaiLq„es?auéiní,má0B1 Ní° Se ^^les olhos, mesi o deETi'2 ' R?Parem que aquel-un.rescaid/era^^^™^0^'^:?^!"

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KSTADO DE Ml\t« i

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Page 7: Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

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1 de Setembro de 1901 REVISTA DA SEMANA 567 - N. 68

do dia se desvanece lentamente no pensamento da his-toria de oulrora...

Como o ullimo altaneiro selvagem dobrou suafronte ante a civilisação, como se extinguiu o gaúcholegendário, também desapparecem nossas florestas vir-gens, nossos campos incultos, nossos magestosos rioscoroados por altas e poéticas barrancas...

O cahir da tarde, em sua hora extrema, assome-lha-sc ao desvanecer lento da poesia da nossa terra...Do mesmo modo que se cultivam os campos primiti-vos, se confundem os matize», desapparecem as varie-gadas cores da pujante natureza inculta

Vós, os poetas, os litteratos, todos os inspiradosenjfim, não (.leveis desdenhar os últimos tons de umatarde que morre...

O tempo é pouco para recolher a poesia nativa:aproveitac as luzes com que ainda se adornam as vir-gens florestas, os campos incultos, as immaculadascollims e os rios de altaneiras barrancas, afim de queas gerações do po-vir possam conhecer, por vós des-cripta, a natureza de nossa terra em todo seu esplcn-dor. pois que os que vierem amanhã já não a poderãocontemplar...

Paulo Vidal.(Versão do hespahhòl)

]HÊÊÈÊÊm ,53'RAOÜLDEMVEItY

os motosX

PROJECTOS DESMANCHADOS

Esse aposento, mobiliado| comapurado gosto, esse snnctuario daarte disposto com tanto cuidado epaciência, para receber Sabina, pare-

ccu-lhe vasio como um .templo privado de ima-gens santas.

As obras d'arte sabidas de suas mios, e quecila teria admirado, pareceram-lhe indignas "de

qualquer elogio.Elle, tào confiante outrora, chegou súbita-

mente, duvidando dà vida,-a duvidar de seu pro-prio valor.

Perguntou a si mesmo se nào fora bem loucocm passar toda a sua mocidade no trabalho aus-tero para chegar a esta desillusno cruel. Ntfo sen-tiu a alma 1'tindir-se para se unir á de Christo de-samparado. Sua felicidade, submergindo-se de re-pente, pareceu carregar-lhe a fé nesse grande nau-fragio.

— Ah! exclamou com explosfio, meus amigostinham bastante razão quando riam-se de minhasisudez, quando escarneciam de minhas Irias esta-tuas, e lembravam-me que a inspiração não estavaonde eu me obstinava a procural-a! Ouiz Sabina,abandonada de todos, deshonrada pela condemna-çfio do irm:lo, e ella me repelle e renega-me. Pen-sei, a principio, que ella seria a causa de minhaperda, e é ella talvez que me salva! Eis-me livre!Sou moço, tenho talento! Os meus vinte e cincoannos ainda n*$o saborearam a taça dos prazereslaceis; pois bem! irei pedir-lhes o esquecimento.

Depois, de repente, Benedicto, escondendo acabeça nas nvàos, prorompeu em soluços.

XICEIA DE ARTISTAS

A guerra que a França acabara tào impruden-temente de declarará Prússia, prcoecupava de preTferencia todos os ânimos. Comtudo, tão grandeera a confiança em suas armas, que a ninguémacudiu o pensamento de duvidar do êxito.

Seria aceusado de íalta de patriotismo quemousasse enunciar esse receio um pouco inquieta-dor sobre a nossa gloria. Além disso, esta guerraparecia a todos, uma brilhante campanha militar,cie eme o termo estava lixado na entrada pela ca-pitai inimiga. •

De tropeços no caminho, de decepções nas es-peranças, de derrota, principalmente, não se pen-sava. Na hora da partida, já se festejava, de ante-mão, a volta triumphante. ¦

A exposição do mez de maio de 1870, apezardo movimento polilico e militar, das altas e baixasda Bolsa; dos artigos históricos, de que a guerraera o pretexto, foi, comtudo, muito notada e fre-quentada. Os escriptores sobre salões de pinturaexerceram, com grande emprego de phrases bri-lhantes, o seu ofíicio de críticos, oecupando-se an-tes de fazer sobresahir o seu talento de escriptores,do que evidenciar a arte e os progressos cio pin-tor e do eseulplor que serviam de pretexto á suabrilhniile esgiiina de pen na.

Todavia, estiveram Iodos os jornaes como deacordo nos louvores dos trabalhos de BenedictoFougerais. Não eram estes traçados de maneiraque altrahisserri a multidão e a juntassem á rodadelles os fantasistas c realistas, mas encerravam

qualidades tão serias, e faziam prova de tanta scien-cia, que nem se ensaiou critical-os.

O grupo de Benedicto representava a Religiãocalcando aos pés os Ídolos. Não esses Ídolos debronze, ouro ou madeira, cjue slo suecessivamentechamados lsis, Júpiter, Vichnú, Brahma, mais osidolos vivos, a que todos sacrificamos: O Ouro, oPrazer, a Gloria!

Era uma grande e nobre idéa, amplamente con-cebida, sabiamente executada.

O artista tinha, nessa obra, seguido as tradi-çôes dos mestres.

As linhas eram severas sem aspereza, as rou-pagens ligeiras formavam bellas dobras. A ana-tomia, escrupulosamente respeitada, provava cstii-dos sérios e perseverantes.

Benedicto encontrara, no assumpto escolhidopor elle, o pretexto para figuras completamentedilíerentes de maneiras, de carnaçào e de expres-são.

O amor do ouro, representado por um velhodecrépito, de que a pelle estava unida aos ossos, eque apertava nos braços saccos cheios de ouro,cmquanto uma de suas mãos agarrava-se a um. co-fre, desafiava a critica pela perfeição do trabalho.

O Prazer, sob a imagem de uma mulher, dei-xava escapar uma taça vasia e desfiava collares depedrarias.

A expressão de cansaço e desprezo impressanesse bello rosto, o abatimento do busto, o amar-rotado das roupagens que circundavam o corpoabandonado á soninolencia que suecede á embna-guez, provavam a duetilidade do cinzel de Bene-dicto.

(Continua).

RECREAÇÕES

As soluções, dos problemas publicados no nossonumero passado são as seguintes:

Da charada casal, Jaco — Jaca ; da charada homo-grapha, Papagaio ; e da charada telegraphica, Pia.

nisycopnunia, iviavori, v.aniieuia, uagmur, .nudcy,

Genzonné, Sapristi, Temporal e Glorinha solv.eramtodos esses.. Drublemas ; Único, Vintenove, Gondoleiro,Gigans, AHeluia e Eleison os dous primeiros ; Coara-cyara, Vésper, Typào e Sevandija os primeiro e ultimo;Frantes, Trabuco, Pamonha? e Toutincgrâ os dous ul-timos. ; t

Para hoje apresentamos:ciiaiíada novíssima (Gesonné)

2— 1 — A cidade aperta o homem.CHARADA ME1MIISTOPHELICA (Eleison)

O _ O grão-vizer possúe uma jovem mulher.CHAUADA EM ECO (Sapristi)

A' beira do rio luzitano estava uma ave for-1mosa

TORNIQUETESOLUÇÃO DO PROBLEMA N. T)3 .

O trabalho.PROBLEMA N. 54

Qual éo numero que aperta e sopra?Ardil medes Júnior.

XADREZPROBLEMA N. 70— m. eiirenstein

Pretas (7)

fSwS^ /y/,.////í -^^"f"""*,,,, .. jb*i^—fü §1m%

Brancas (G) — Mate em 3 lances

Solução do problema n. 65 (Schulder)1:B 5B, B6D-2 —B7T etc.

H r» B — 2 — G T> B etc. P r> T \\ — 2-B X P etc.

*vwvw«

Solução do problema n. 66 (Souza Campos)C 7 D (Jogada inicial) 4 variantes, tendo dous ma-

tes puros.

Besolvidos pelos srs. Theo, Eugênio Agostini, Benas(S.Paulo), Laís, Silvano, Alipio de Oliveira, Salvio, Jo-femo, Dr. C. L., e Aminadab.

Toda a correspondência deve ser dirigida para aredacção do Jornal do Brasil, á rua Gonçalves Diasn. 54, «Secção de Xadrez ».

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marcada para a extracção.

Page 8: Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

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568 - N. 68 REVISTA DA SEMANA 1 de Setembro de 1901

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D. FERNANDO DE SOUZA MONTEIROBispo eleito do Espirito Santo.

AS NOSSAS GRAVURASActualidadc brasileira. — Regata do Cami-eo-

nato. Com grande concurrencia e brilhantismo exce-pcional realizou-se no ultimo domingo, na enseada deBotafogo, a regata do Campeonato, festa annua! dorowing, á qual concorreram todos os centros náuticosconfederados desta cidade,

Sahiu vencedora da grande prova a baleeira a 6 re-mos Syrthes, do.Club Boqueirão do Passeio, tripuladapelos rowers Luiz Cuneo, Francisco de Paula Costa,Gustavo de Paula Costa, João Guimarães, Ernani Pi-vatelli, Arthur Amêndoa e José Dias Martins.

Sete nitidas vistas que publicamos, representam aenseada de Botafogo durante a bella festa do remo.Concurso piiotographico — Deste concurso, reali-zado pela photographia Leterre, publicamos hoje asvistas que alcançaram os cinco primeiros prêmios ins-tituidos por aquella casa.Pelos Estados —Do Estado da Bahia apresentamosno presente numero quatro nitidas gravuras de difle-rentes jiontos da capital do Estado, e da cidade deLeopoldina, no Estado de Minas Geraes, publicamosduas bellas^vistas.D. Fei.nando de Souza Monteiro —Bispo eleito doEspirito Santo.Embarcou quarta-feira ultima, com destino á Eu-ropâ, este prelado onde, em Paris, deverá ser sagradoseguindo depois para Roma em visita a Sua Santidadeo Papa.Os mortos da semana. —Visconde de Alvarenga— ralleceu, terça feira ultima, este conhecido clinico e

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VISCOXDE DE ALVARENGA(IMiol. de Guimarães íc C.)

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COSTUME ANTIGOServe o desenho para mostrarQue o Zé Povinho, quasi sem cliêtà,

titular que até ha bem pouco tempo dirigiu a Facul-dade de Medicina desta cidade.Albino Rodrigues de Alvarenga nasceu em Cam-pos dos Govtacazes a 10 de maio cTe 1833. Matriculou-se?Lbro°de 1857

ma Gm ^2 °nde SC f°rm0U em no"

rniH?5fdl0MaT0- de J^.regeu varias cadeiras na Fa-culdade de Medicina do Rio de Janeiro. Em 1880 foi no-nieadomed ico da Imperial Gamara sendo-lhe em 1892concedido o titulo de conselheiro. Pouco depois, emSrV-1 nome.ado medico effectivo da Misericórdia: eml»8/ foi agraciado com o titulo de barão de S. Salvador

de SíUSSÜ" P 6m m subsliluid0 Pe,° d« viscondediriSiM f®S nomead<> director da Faculdade de Me-fivSÍÍ i.de Jane,ro^ capgo (|ue desempeimou atéfevereiro deste anno, quando pediu sua exoneração,—. i iJ?^?u,M GoDOY -Victima de uma con«e«tãocerebral falleceu na ultima terça-feira, nesta cidade, no

Sempre se arranja para gastarCom o vicio antigo da operei a.

Hotel dos Estrangeiros, onde estava hospedado, e dr.Joaquim Godoy, ministro plenipotenciario do Chilejunto do nosso governo.Sua carreira diplomática começou em 1868, quandoíoi nomeado encarregado de negócios no Peru.a^ r^\ /ü fií,' Prom<>vido a ministro plenipotenciariodo Chile nos Estados Unidos da America do Norte, en-carregado de negociar o tratado de trégua entre aw-fPi3- ? e as RePub»cas aluadas, assignado emWashington no mesmo anno.

No anno 1891 foi para a Europa oecupando as le-gaçoes da França e da Allemanha, voltando em seguidaa oçcupar a da Bolívia. 8H« ,?ra.mi5i8^0 plenipotenciario do seu paiz no Riode Janeiro desde o dia 23 de março do anno passado.poi sepultado no cemitério de S. João Baptisla.Hn Í.L?ravüras,.q!íe,pub,icâmos representam a sahidaÍ2Ju • ° d0- U.oleI dos Estrangeiros, a entrada nocemitério e o jazigo em que foi sepultado.