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Photofjraphias, vistas instantâneas, desenhos e caricatura*. Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL Redaotor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES Redactor-phefe, DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA - Director-technico, GASPAR DE SOUZA A SÉSTA DO PASTOR £ « * ivt M 1 Companhia de loterias nagionaes do brase SÉPE: CAPITAL FEDERAI? Roa Nova do Ouvidor ns. 2 9 e 2 9 A Caixa do Correio n. 41 Endereço telegraphico LOTERIAS GRANDE LOTERIA DA CAPITAL FEDERAL « Extracção Intransferível SABBADO 27 DE OUTUBRO ^ AS 3 HORAS DA TARDE ' -\Jk %. m d •w? & Em bilhetes inteiros a 78500 e décimos a 750 réis Os bilhetes acham-se á venda nas seguintes agencias geiaes de CAMÕES k C, becco das Cancellas n. 2 A,\ endereço telegraphico PEKIN, caixa do Correio n. 946 LUIZ VELLOSO k C, rua Nova do Ouvidor n. 10, endereço k telegraphico LUZVEL. caixa do Correio n. 817. Essas agencias encarregam-se de. quaesquer pedidos, rogando a maior clareza nas direcções e recebem em pagamento e pagam bilhetes premiados das loterias da CAPITAL FEDERAL. J Acceitam-se agentes no interior e nos Estados dando-se ))/( W- l ^- 4^ vantajosa commissão. & Jfc Jfe Jfe 9 S* ' v_/ CaSfáõ:^^

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Photofjraphias, vistas instantâneas, desenhos e caricatura*.

Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILRedaotor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES — Redactor-phefe, DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA - Director-technico, GASPAR DE SOUZA

A SÉSTA DO PASTOR

£« *

ivt M

1Companhia de loterias nagionaes do brase

SÉPE: CAPITAL FEDERAI?Roa Nova do Ouvidor ns. 2 9 e 2 9 A Caixa do Correio n. 41

Endereço telegraphico — LOTERIAS

GRANDE LOTERIA DA CAPITAL FEDERAL «Extracção Intransferível

SABBADO 27 DE OUTUBRO ^AS 3 HORAS DA TARDE

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Em bilhetes inteiros a 78500e décimos a 750 réis

Os bilhetes acham-se á venda nas seguintes agencias geiaes deCAMÕES k C, becco das Cancellas n. 2 A, \

endereço telegraphico PEKIN, caixa do Correio n. 946LUIZ VELLOSO k C, rua Nova do Ouvidor n. 10, endereço k

telegraphico LUZVEL. caixa do Correio n. 817.Essas agencias encarregam-se de. quaesquer pedidos, rogando

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da CAPITAL FEDERAL.

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Acceitam-se agentes no interior e nos Estados dando-se ))/(

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vantajosa commissão.

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HEVISTA I>A SKMAN A —Edição semanal illustrada do JORNAL DO BI1ASIL

uRECREAÇÕES--vvvrv^

As soluções dos trabalhos publicados no nossonumero passado sro as seguintes: da charada me-

phistofelica laparo; da charada apocopada, patifa-pali; e da charada novíssima, accia.

Honorina e Violeta decifraram todas três; Lam-peão, Conquistador e Sirapjicio os dous primeiros;Cogliolo e Mariano os dous últimos.

Hoje damos:

charada casal (Dr. Esquecido)

3 —- Elle em tempos que lá vãoAdivinho, irmuo de Heitor,Ella, por ser pancadão,Fez guerra, irmã de Castor.

charada bisada (Bacharel)

3 — 2 — 0 rio de lá banha esta ilha.

charada novíssima (Babuino)' 2—1 No reino africano que [fica perto.deste rio mora um escriptor italiano.

!í5 TORNIQUETE

SOLUÇÃO DO PROBLEMA N. \

E' a gata.PROBLEMA N. 9

Porque é que a mulher principia e o homemacaba?

Archimedes Júnior.

XADREZ

PROBLEMA N. 10

POR M. J. A. nos

(9o Prêmio do Concurso Nacional Sueco)Pretas (10) *

W^Èmwmr

Brancas (7)Mate em 3 lances

PROBLEMA N. 11

PELO DR. A. W. GALITZKY

Pretas ,(3)

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Brancas (5)Mate em 4 lances

Solução do problema n. 8

D 4 T RD 2 B R ! (x)C 4 C R (x)C^PB(m)

\D 8 T R (x

. B 8 B D (xP4TR(m)

DXPD 6 B R (x)D ou C (m)

R6DRXDR 8 C ou 8 R

RXCR4BRXC

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R3DR 2 B D ou 4 B

e variantes obvias.WfWVt^K^

Enviaram solução certa os Srs. S. R., Silvano,Theo, Laís, Salvio, A. de Oliveira, E. A. e Ami-nadab. \

Proseguindò na sua brilhante carreira, entrahoje a secção de xadrez d'A Noticia no 5o cente-nario de problemas. Nào é possível' escurecer osrelevantes serviços que essa distincta secção temprestado ao enxadrismo no Brasil, principalmentena parte em que mais se especialisou, isto é, emtrabalhos de dous lances.

Encetada por Lafs em princípios de 1896, pas-sou poucos mezes depois á direcção de Theo; tãocompetente como o primeiro, este illustre enxa-drista, lhe tem dado irr.eprehensivel orientação eeonseguido captar para ella a sympathia geral.

Não obstante o manifesto retrahimento doscompositores nacionaes, mal que também nosalflige, contamos ver muitas vezes, se reproduziremos centenários de problemas da secção xadrez cVANoticia.

rfwv^wvrww

Toda a correspondência deve ser dirigida para aredacçâo do Jornal do Brasil á rua Gonçalves Dias,n. 54, «Secção de Xadrez ».

Heibns.

«Sc/ *Ba — / / /m

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RAO0L.DE NAVÈRY(io)

OS ÍDOLOSlli

os cavalleiros do barrete. preto— Sim, ha uma tarifa... Más vae

tu levar qualquer barra de prata áCasa da Moeda e vè quanto lá te offe-recém. Bello estabelecimento, sem

duvida, m»o devemos calumniar a visinhança!mas, meu caro, é muito meticuloso, investigador,esquadrinhado!", não se pôde levar lá uma onçade ouro, s< m que se prove onde foi que se achou.Quanto então paga pela prata agora, paeMathusalem ? -

Setenta e cinco centimos por gramma, eainda perco dinheiro; é só para nào perder a fre-guezia.

Rato de Adega saccudiu a cabeça com ares depouco convencido.

E tu, Camarão Frito, tornou o adélo, diri-gindo-se a um rapaz, que parecia ter quatorzeannos, e cujos traços carcomidos e rosto pallidoindicavam vicios precoces, quantas portas de car-ruagens abriste esta noite, e quantas pontas de ei-garros apanhaste esta manhã?

Ah! meu caro, respondeu Camarão Frito,tive uma bonita estréa, imaginem! foi a primeirada peça Dramas da miséria.

O arranjo começou ás três horas com a desíi-lada dos espectadores, todos apressados, que ro-çavam-se uns nos outros; ninguém sentia os boi-sos, qual! Podia-se viajar tranquillamente parafazer as explonções! o mais galante foi, na sa-hida, quando todos amontoavam-se e todos que-riam carruagens ao mesmo tempo... Tinha dezdos meus promptos para me obedecerem... Quandoum me avisava que a caleça eslava prompta, corriapara abrir a porta, ajudava a senhora a subir, des-velava-me pelo gordo marido é quasi sempre meficava nas mãos um leque, um lenço de renda, umajóia qualquer! A mamãe Fanfiche levou-me apalma, mas é o mesmo, nào fico zangado por isso.Ah! gosto muito das primeiras representações, pelomenos tanto como a gente da aristocracia.

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E também lhe reservei esta, de entre asminhas acquisjções.

Eo que pedes em troca ?Quero um costume completo de velludo in-

glez, um par de botinas á nossa moda.Estás entáo com intenções, hein?Quero apresentar-me no baile do Vauxall e

quero ir com o que houver de mais chie no esta-belecimento; não se pôde ir por alli com contra-bando de blusa branca, porque é o quarteirão daalfândega.

Ora vamos, meu Camarão Frito, disse Ratode Adega, prepara4e bem galante c leva comtigoa Anã; assim terás .sempre um par de promptidãopara todas as dansas.

Os olhos da Anã flammejarameella respondeuimmediatamente ao Rato:

Fique sabendo que nada tenho a fazer nemem sua companhia, nem na de ninguém... Se euquizesse, ha muito que já estava casada com umhomem qué suspendia quatro pesos de cem kilos,a pulso, e que resistia a todos vocês só com umsoeco.

Os convivas de Mathusalem desataram a rir.E rejeilaste um mariio de tal calibre! ex-

_*.,

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REVISTA DA SEMANA —Edição semanal ilhistrada do JORNAL DO BRASIL

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clamou Camarão Frito. Palavra! já é saber ven-der-se caro! Seria preciso então, para ter marido,que esperasses pelo rei de Siào, ou então tens ocoração beliscado... .

Nada tem vocô com as minhas razões, boboalefirrc.

Entào, porque é que não nos contas os teussegredos? Olha, Anã, vou dizer-te a verdade...

Basla, basta 1 disse a Anã em voz alta.Se te zangas, então digo o nome do sujei-

to... Ah! minha cara, eu conheço mais do quepensas o romance da tua vida, e aprendi-o demodo bem singular, e depois ... Era n'uma tarde,nò tempo das feiras dos pies de espiga, um sal-timbanco acabava de ver entrar o palhaço meioembriagado... o que desesperou o director da

Vendo que podia ganhar alguns soldos, offere-ci-me para desempenhar o officio de clown. O sal-timbanco considerou-me como muito ambicioso,mas tomou informações sobre minhas aptidões evendo que eu sabia tomar bofetadas e ponta-péscom graça, tomou-me ao seu serviço emquantocozinhava a mona o dono do logar... Depois doespectaculo, como tinham ficado encantados como trabalho do estreante, convidaram-me para jan-tar e, á sobremesa, o mestre, Sr. Guigolfo, pro-

poz-me que entrasse para a companhia. .. Dfi.çh-nei dessa honra e fiz ver a Guigolfo que eu tinhao lucrativo emprego de abridor de portas e decommerciante de falsificações... Fallei-lhe damesa redonda do pae Mathusalem, de ti, Ana, eGuigolfo, exclamou: .

Pela descripção que me fazes sou capaz dejurar que conheci-a outr'ora.

Qual! disse eu, nào é possivel.Pois é o que te digo.Como, em que circumstancias?Ha já muito tempo, continuou Guigolfo,

que uma mulher com o mesmo nome e os mesmossignaes engajou-se na minha companhia. Tinhacomsigo um filho de três annos, franzino, pallido,de cabeílos côr de fogo e com ricos vestidos.

Podia-se com facilidade contar os ossos dacriança, e quanto á Anã, bastava olhar para ellapara rir... contratei-a .. . Emquanto durou o seucontrato percorremos a Hespanha, a Itália e aFrança; quando quiz renovar o contrato respon-deu-me que sua intenção era mandar o meninofazer os seus estudos... Estudos 1 que boapeça! Eu lhe ensinara o sufíiciente para ganharbem a sua vida em todas as praças publicas daEuropa ... Minhas observações foram inúteis;tomou o menino e nunca mais a vi. Se ella está

Hanecessitada remette-lhé o meu endereço...sempre logar para ella na minha companhia.

Prometti a Guigolfo levar-te á sua barracaem troco de mil pontas de cigarros! e no emtantotenho-me esquecido... E quem sabe, talvez nuncamais me lembrasse dessa aventura, se nio torateres fallado agora nas tuas viagens do gigante donorte que deu-te a honra, de te pedir cm casa-mento.

Uma expressão de raiva e de dòr transtornouo rosto da Anà; esteve quasi a lançar a garrafade barro que tinha na mão sobre a cabeça de Ca-marào Frito, mas Mathusalem, comprehendendoo perigo dessa scena chamou a Anà ao cumpri-mento dos seus deveres, e applacou Camarão Frito.

O jantar terminou alegremente.A Anà accendeu uma lâmpada de kerosene,

exhalando um cheiro azinhavrado, e cada um dosfreguezes ioi tirando do bolso, uns o cachimbo,outros seus cigarros, nào tardando a sala em íicarcompletamente cheia de fumo.

A conversa foi diminuindo; a Anã prepa-rava-se para enfronhar-senas profundezas escurasda cozinha, quando um rapaz de vinte annos maisou menos abriu a porta da sala de jantar. Tirouapressadamente seu chapéo de claque e collocou-o,elegantemente debaixo do braço, depois, tirando

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¦'"¦' Â4 REVISTA DA SEMANA — Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

OPINIÃODE

Médicos lllustres^eclaramos ter visto a formula que*J serve á preparação do Vinho Dy-namogeno do Dr. Assis e reconhece-mos que não contém substancias pre-judiciaes á saúde. E' unia formula sim-pies e bem elaborada, satisfazendo asexigências de um poderoso reconsti-tuinte dos nervos.

Recife, 28 de Dezembro de 1899. —Drs. M. Bastos de Oliveira, Arthur Ca-valcanti de Albuquerque, Baptista Fra-goso, Praxedes G. S. Pitanga,,ManuelCarlos de Gouvêa.

(Firmas reconhecidas).

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ESPECÍFICOS

DR. HÜMPHREYSx,

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1. Febres, congestão, inflammação.8. Febre e Colica causadas por lombrigas.3. Collea, choro e insomnia das crianças.4. Dlarrhéa de crianças e adultos.5. Dysenterla, dores de barriga, collica biliosa.6. Cólera morbo. náusea, vômitos.7. Tosse, constipação, rouquidão, bronchite.8» Dor dei dentes, e da cara, nevralgia,9» DOr da cabeça, enchaqueca, verligem.

10. Djrssepsla. indigestõo, prisfie ue ventre.1). Suppressào das regras ou visitas, escassas ou demo-

. radas.12; Leüeorrhea. oppress&ú do utero, regras profusas.13. Inflammação da gnrffanta, tosse rouca, difiiculdade

de, respirar. '14. Iheuma. eruncções, erysipela.Itt. Rheumatteinó* dores nas costas, lados ou pernas.16. Seiões. maleita, febre intermittente.17. Hemoírrboldas. almorreimas, internas ou externas,

simples ou sangrentas.18. Ojtblhalmla. olhos fracos ou inflammados.18*/íSatarrho. agudo ob chronico, secco ou húmido*0.; Coqueluche, tosse espasmodica.Vi. Asma. respiração difílcil, opprimida.98. Suppuraçao dos ouvidos, surdez.83. Eserofula, inchações e ulceras.84. Debilidade geral ou physica.8tt. Gotta. accumulaçôes fluidas.88. EnjOo do mar. náusea, vômitos.87. Doenças ourlnarlas. cálculos ou pedra na bexiga.8Q. Impotência, debilidade nervosa seminal.89. Chagas na bocea. ou cancro.30. Incontlnencla de ourlna. orinar-se na cama.81. Regras dolorosas, prurito.38. Doenças do corapào. palpitações, etc.;33. Epylepsla. mal caduco, gotta coral, baile de S. Vito.34. DlpWberla. mal maligno de garganta.38. Congestões chronlcas. dôr de cabeça.

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do bolso um barrete molle de seda preta, metteu-oarrogantemente até ás orelhas e avançou para ogrupo de fumantes.'.':—r.

Hurrah! hurrah! aos cavalleiros do bar-çete preto 1 bradou com voz vibrante.

7 A este signal os fumantes cobriram-se imme-diatamente de barretes semelhantes, e assim uni-dos por este signal coramum, puzéram-se os con7vivas de Mathusalem n'uma intimidade e alegriacommunicativas.. iiV-T-.Já jántaste, Flor do Patibulo ? perguntoua Anfi ao recém-chegado.*

v .^- Nâo, respondeu este; traz-me o que quize-res, comtanto que seja bom, e serve-me no gabi-rnetédolado..\ Rato de Ádega me fará companhia.

-^ Com prazer, respondeu este./ í— Como, que é isto; disse Mathusalem, segre-

dinhos com o pae dos Cavalleiros do Rarrete Preto.-r^Sabereis de tudo dentro de dous dias, meu

velho.; — Então prometto o conciliabulo.

- -Umiqüárto de horax depois, a Ana subia tra-zendo um beelsteck bem cosido, salada e vinho.Levou os pratos para o quarto visinho e imme-

. diatamente o Rato de Adega e o recém-chegado fe-cbaram-se.

O que acabavam de chamar Flor do Patibulo,

era um rapaz de porte regular, figura distineta,vestido com um grande esmero e cujo olhar indi-cava uma viva intelligencia.

Seu rosto, de oval regular, grandes olhos azuesdos quaes as noites perdidas não tinham aindaconseguido apagar todo o brilho, moviam-se ligei-ramente sob sobrancelhas levemente arqueaaas.Seus beiços eram frios, mas havia nos seus sorri:sos uma certa graça. Mãos brancas, pés pequenos.Seus cabellos d'um colorido forte, faziam sobre-sahir a delicadeza de sua tez. Tudo nelle trahia omoço acostumado a uma vida fácil e c[ue todosos seus costumes deviam affastar do meio no qualo recebiam tão afTectuosamente.

Então! menino, estou farejando algumacousa! disse o velho ladrão dirigindo-se ao rapaz.

E não te enganas, peste.Teremos uni beneficio de...Cem mil francos a dividir.E o perigo ?Pouca cousa...Então conta, parece que vale a pena.A anã, apoiada num angulo do gabinete es-

tava com ouvido tão attento ao que dizia Flor doPatibulo como o próprio Rato de Adega, seu fu-turo cúmplice.

E' isto, começou Flor do Patibulo, o meu

patrão, Antonino Pomereul, recebeu outro dia avisita de um de seus melhores amigos, André Ni-çois, banqueiro... O accaso tendo feito com queme encontrasse na ante câmara com Niçois, fiquei ,sorprendido com a tristeza do seu rosto, de Ondeconcluí que tinha algum segredo, e assim que fuiintroduzido no salão, procurei escutar; attenta-mente a sua conversa com o meu patrão... Fiqueisabendo que o banqueiro Niçois, tendo feito im-prudentes transacções na bolsa, corria perigo de Verdescoberta a sua situação perigosa e vinha p_edir ,cem mil francos emprestados ao industrial millio-nario... Cumpre fazer justiça a Pomereul: é a leal-dade personificada, a bondade em extremo! A mim, .que sou seu secretario, trata-me com a mesma be-nevolencia que dispensa ao seu filho Xavier... Não •me espantei, portanto, quando o vi prometter oscem mil francos ao seu amigo e tomei a resoluçãode aproveitar-me e tirar partido desta circumstan-cia... Ha três annos que moro na casa, e tenhotido bastante tempo para tirar o molde das fecha-duras e de mandar fazer as chaves mais necessa-rias... O Sr. Pomereul preparou o dinheiro hoje,ás duas horas. Esta noite os cem mil francos dor-mirão tranquillamente na sua burra; é de Ia quetrata-se de ir buscal-os.

(Continua).

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REVISTADAPhotographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas.

Anno I. — K. jíà

; A SEMANA EN REVISTA

S motivo de orgulho ede prazer, para to-

dos nós, a maneira dis-tincta e cavalheiros acom que o povo porteflorecebeu os nossos patri-cios, que foram a BuenosAires, assistir aos feste-jos, em homenagem aopresidente brasileiro.

Tanta amabilidadede nossos visinhos, seera natural que se mani-festasse por occasiãodessa visita, não nos eralicito esperar que exce-desse á nossa especta-1 tiva, revestindo-se deuma fidalguia que cha-mariamos exagerada senão conhecêssemos asinceridade dos que apraticaram, sinceridadetanto mais apreciávelquanto ella correspondeaos sentimentos àmisto-fios dos brasileiros páracom os argentinos.

Captivante recepção,•não ha duvida, que segravará no coração dos<que de lá voltarem sau-dosos dos poucos diasem que desfructaram aventura de uma hospita-lidade fraternal e deli-ciosa.

Mas o reconheci-mento que devemos an-ninhar nos nossos cora-ções pelo tratamento ex-cepcional dispensadoaos nossos patrícios du-rante a sua estadia nabella capital argentinanão servirá de estorvoa que nos occupemosagora dos telegrammastransmittidos do Chile epublicados na imprensadiária fluminense sobreum pretenso tratadp dealliança offensiva e de-fensiva que se firmariaentre os presidentes Ju-lio Roca e Campos Sal-les, segundo os dizeresdos referidos despachostelegraphicos.

Encararíamos essesboatos como de somenosimportância, si a ellesnâo desse curso o El Mer-curió, a folha mais im-portante da heróica Re-publica do Pacifico.

Ha tempos que se es-palha no estrangeiro anoticia dessa alliança.

Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILSEMANA

DOMINGO, 28 DE OUTUBRO

A terrível visão do Chile

Numero: 3oo vzis

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ALCIBIADES PEREIRA RAPIIAEL ARCOS FILHO BETIIEXGOVRT S. FILHO

Mesmo entre nósconseguiu ella circularcom certa insistência,que se consolidou poroccasião da vinda do ge-neral Júlio Roca ao Riode Janeiro.

Será justificável oreceio que alimenta oautorisado jornal chile-no? Somos pela nega-tiva.

E' certo que á Repu-blica Argentina seriavantajoso tal tratado, de-vido, não só ás condi-ções topographicas dosdous paizes, como ao in-teresse por ella franca-mente revelado de pre-ponderar na políticasul americana, mormen-te na actualidade, quan-do se lhe offerece ensejopropicio para realisar osseus sonhos ante a per-spectiva de uma guerraentre a Bolívia e o Chile,da qual se saberia apro-veitar, para impôr-se cormo potência, que decidi-ria dos destinos das de-mais nações desta partedo Novo Mundo.

Mas para o Brasilque interesse político di-manaria dessa alliança ?

Absolutamente ne-nhum.

Entraríamos n'umaluta completamente des-prevenidos, sem mari-nha, sem exercito, de-pauperados, alimentan-do um conflicto armadocujos resultados iriamapenas favorecer preten-soes extranhas, esgo-tando de vez o pouco daforça vital que ainda nosresta.

O importante órgãochileno parece que foiprecioitado na publica-ção dessa noticia.

A ida do presidentebrasileiro a Buenos Ai-res, não teve, não podiater outro fim sinão adelicadeza da retribui-ção da visita feita aoBrasil pelo chefe actualda nação Argentina, emAgosto do anno pas-sado.

Mas, se por uma fa-talidade, por um errogravíssimo do poder fos-se firmado o tratado, se-ria mais um descalabropara a política nacio-nal.

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190 — N. 24 REVISTA DA SEMANA 28 de Outubro de 1900

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Photographias, uislas inslanlaneás, desennos e çarl, calfiras

REVISTADAEdição semanal illustrada

SEMANA

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DO

JORNAL DO BRASIL

Redactor-cheie,Dr. Fernando Mendes de Almeida

Rerinctor-gerenle, Dn Cândido Mendes

Director-technico, Gaspar de Souza

Assignaturas - Brasil - Por anno (registrada)28*000, porte simples «£»£*£~e

porte simples 10«t000/eAjjs^ÇT —Numero avulso 300VQ^è?J réis.

Os assignantes em conjuneto das edições da manhã(e da tarde do Jornal do Brasil receberão como prêmio-a-REVISTArDA-SEMANA7 . :;

A Revista da Semana é impressa nas officinas dephotographia, photogravura, pholotypia, zincographiae typographia do Jornal do Brasil á rua do Lavradio

Redacção e administração:Rua Gonçalves Dias 54 e 56

Riode Janeiro—BRASIL.

CHRONICA DA ELEGÂNCIA

Pariz, 30 dé Setembro de 1900.

XX grande preoecupaç/io actual de toda a pari-J^siense elegante é a escolha de suas jóias.

E é objecto do mais serio estudo saber quepedras se dão melhor com a sua physionomia, oucom esta ou aquella loilelte.

Os ourives trataram logo de especular com oouro, inventando o bijou-style, de mil e umaformas differentes, e dos quaes é necessário pos-suir-se uma larga collecção! pois o que é própriopara o theatro, nAo serve para o baile, nem o do

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O rei da Servia em 1881

passeio pode ser utilisado n'um jantar de ceri-monia.

A fazenda do vestido, a côr dos enfeites, ofeitio do chapéo, tudo exige um style especial, quenâo desmanche a symetria — e isto quer dizer queo escrinio de uma elegante deve ter hoje o sorti-mento de uma verdadeira casa de jóias.

Os tecidos leves, cujos padrões se multiplicamcada vez mais, com desenhos de éstylo, e grandes

Ramagens; or-iíadas de ren-dás, continuamgozando damais alta voga.

Também sãomuito usadosnos theatros,jantares inti-mos, e peque-nas reuniões,as saias de se-tim e sedabranca.

Projectam-se, entretanto,grandes refor-mas, das quaesem tempo com-petente, falia-rei ás gentis lei-toras aa Revistada Semana.

Colinette.

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Mme. Draga Maschin em 1881

Não soubesse eu dizer yes e a maldita inglezanão teria feito de mim seu gato-sápato, obrigan-do-me a praticar um milhAo de asneiras...

Cahi na tolice de aprender a regra de repartire quando estou n'uma mesa de ceremonia, atiramlogo com o peru para o meu lado e levo trinchandoo tempo que poderiagastar comendo...

Não me houvessem ensinado a dançar e, decerto, que não seria polkando que torceria meu pé.

Foi no estudo da geographia que eu tomeiesse gosto pelas viagens, que tão caras me temcustado... .

Levei cinco annos para me formar em direito eapenas consegui saber que esse mundo anda de-veras muito torto ..'.

Freqüentei uma escola de tiro e perdi um dedoum dia que a espingarda rebentou...

Levei trinta annos a estudar as mulheres etodos os dias sou embrulhado por ellas.

Decididamente o homem mais sábio destemundo é aquelle que nunca quiz aprender cousaalguma 1

Diogenes.

VIAJANTES EXCÊNTRICOS. —Novo systema de locomoção

0 que valea instrucção

%Se eu não/^soubesseler não me leva-ria pelas canti-gas do tal an-núncio e o meurico cobre tal-vez nâo fosse naonda da talcompanhia deseguros...

Se eu não sou-besse escreverde certo não te-ria assignadoessa previstalettra para cujopagamento to-aos os meusbens foram pe-nhorados...

CASAS GIGANTESCAS

is numerosos habitantes que todos os annosafíluem a esta cidade augmentando conside-

ravelmente a sua população, já têm suggerido a ai-guns previdentes proprietários a construcção dégrandes casasde sobrado, quedividem em va-rios andares esubdividem emuma infinidadede salas e quar-tos, para ahiconstituíremgrandes casasde commpdosdestinadas á re-sidencia das fa-milias e pessoasmenos abasta-das.

As avenidase estalagens tambémaqui figuram em nu-mero considerávelcomo o meio maisfácil e pratico de ex-ploração desse ramode negocio.

Ninguém até hoje, porém,-poz em eexcução aidéa, ha muito lembrada pelo Jornal do Brasil, daconstrucção de casas de lerro, de typo norte-ame-ricano, tão usadas na poderosa Republica dos Es-tados Unidos, nâo somente pelas suas vantagenseconômicas, como também pela facilidade de seu

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28 de Outubro de 1900 REVISTA DA SEMANA N.Í4 - '101

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AVENIDA SARMIENTO, no Parque Três de Feyereiro,em Buenos Aires

EDIFÍCIO DA ESCOLA SARMIENTO, em Buenos Aires

transporte no caso de conveniência para o seuproprietário.Essas casas, que ás vezes pesam mais de 50.000toneladas tem alicerces de 8 a 10 me-tròs de profundidade ou apoiadossobre numerosas estacas.

A sua construcção compõe-se âesum arcabouço de açò resistente, querecebe depois uma cobertura degrandes blocos-de pedra.para o an-dar térreo e de tijolos para os anda-res superiores.

A sua altura attinge quasi semprede 80 a ,100 metros.

A principal causa dessas cons-trucções é o preço exagerado dosterrenos, que no bairro commercialde New York attinge a 15.000 francospor metro quadrado.

Um calculo simples demonstraao.proprietário que lhe são precisostantos andares para pagamento doterreno, tantos outros para as des-pezas da construcção e tantos, em-iim, para o custeio de sua explora-ção.

As gravuras que hoje publicamosrepresentam duas dessas casas gi-gantescas—o Saint PauVs Buildinj eo Old Fellows Biiilding, em New-York.

tfOTAS ft£COW4M>A5p —Porque nâo mandas teu íilho estudar me-

. dicina?( —Acho que nào tem geito. \V um coração

muito sensível... incapaz de matar uma mosca.

Porque foi preso ?Por haver achado uma carteira, alguns mi-

nutos antes do dono a ter perdido.

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Hypodromo Argentino, em Buenos Aires

Alugando um tilbury :Cocheiro ! este cavallo é bom?Não sei, nunca provei delle.

: 1'aber Filho.

OS THEATROSA semana foi magra

de novidades.No Apollo, uma, es-

plendida festa em bene-íicio da estimada actrizThereza Mattos, com areprise da conhecidaopereta Os Dragões d^ElRei.

No Alcazar Parque também umafesta magnífica em beneficio da gra-ciosa divette brasileira Ursulina Lima.

A companhia do Recreio repre-senta a Viagem de Suzette e ensaiaa Inana—e parece que teremos derepetir esta noticia por muitas senia-nas seguidas, uma vez que o sue-cesso daquella opereía augmenta denoite para noite.

A grande companhia eqüestre'dóCirco Brasil está agoraTunccionandoá rua dos Inválidos, no Pavilhão Flu-minense, onde tem sido acolhida commuito enthusiasmo.

Seguiu para Corytiba uma.com-panhia hespanhola de zarzuelas, ondebrilham três scintillantes estrellas —Claudina Montenegro, Pepita Castilloe Maria Alonso.

Continua agradando aò publico, sempre cjueperante elle se apresenta, o notável transformistaArcos Filho. ¦ ' lft&'. '

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192— 'N* 24 REVISTA DA SEMANA

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DA DIVISÃO BRAXCAO «RIACHUELO" AO TRANSPOR A BARRA, EM FRENTE AO

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ENTRADA DO SR. PRESIDENTE DA REPUBLICAA BORDO DO ^RIACIUJELO"

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OFPICIALIDADE SUPERIOR DA ARMADA BRASILEIRA E MFMRROv:DA COMITIVA NO CONVEZ DO «RIACHUELO» MEMBR0S

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IOLTaMO ADÉIJS DA DIVISÃO BRANCA, KÓRA DA BAHRA A D.V.SAO -mjCOgjyjoATRA.SPOR A BARRA

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28 de Outubro de 1900 n REVISTA DA SEMANA N. 24 - 193

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O SR. PRESIDENTE DA REPUBLICA RECEBENDO OS COMPRIMENTOSDA ARMADA, NO «RIACHUELO" O SR. ALMIRANTE WANDENKOLK AO ENTRAR

A BORDO DO « RIACHUELO "

ACTUALIDADE BRASILEIRAv/^ubw BOI Wfs<&\\ IVff K '-^a MS^sUBSd BflBfl flKi0»fl muà I- fl fl m&l' :JB Bv '\ $¦'¦ IS^"**»-' tRfSH flfl Hvp ymSwMVMeI Wek QALl H! »^ fll lv- ¦ '¦raflBBBBBBflflB^te;^ Wf&È HbÜ V W IV' 1 • 1 fll HBK''^3Í I«<",-•;>¦..•,«Vfl BVitff Mmmm mmWmBOk^mmM Smi ¦ -. BB/-. ' • VHiflfllflB BBV/,' *- -BB BDn9flflnflflBn%^fli<«9Hflkw^flflH^*«*\H^flBflHHfl]r^sL WSfflEnfl Bfl m%Mmm m BVv • «fl B>: " ¦ ¦ fll mmBmlmmmw^Mmf^:<W^-'^^m Bfe''7v/'-7^^á-^Jii4M émbb BrWI B4 flkjfla Kfl K '.'-.- <1 li IPPmÉ^v.^;I^Qra(lili'. • . ^fc<BfliMglfl*yTMi!Wff^.u *'^¦Bfliii nk :flflrBlBB BB BWW- -' >~fl BKflüK'>^;.JAíGflKK ; ¦•.MJWflfl ¦Malff*-. .« iw> ¦ v.tJ'W^m'1 j—mi<ai —f —í —— —w - __flg BBflflV' - Tflii^^flfl— flflg^fli ¦flBaflflflflraiEgisaaflflfli mimmmmãmmwwmwwmw^mwmmm ¦JiuuLflP-. iyiJmL.^r,.9m.nmwímt- .bflJL^IBByflflflflHul BEflflflflflfl

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O MINISTRO NORTE-AMERICANO E A OFFICIAL1DADE DO «CHICAGO", EM PETROPOLIS

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194 — N. 24 REVISTA DA SEMANA 28 DE Oüf ÜBRÒ D"f 1900

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Tratando uma ferida em uma criança

Tratando um enfermo do estômago

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Tratando uma enfermidade cerebral

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28 DE OUTURRO DE 1900 REVISTA BA SEMANA m w t- m

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MÃO SANTA. —Examinando três enfermos Tomando nota de curas realizadas

DOCUMENTOS E INFORMASA illuminação na Turquia, — A iliuminação à pe-

troleò è a mais generalisada na Turquia, por ser a maiseconômica. Às repartições publicas j3ão geralmenteilluminadas a gaz; algumas casas particulares tambémò sãò; más em numero quasi insignificante. Só na cida-de dé Gadikenyj a antiga Calcedóhia; emprega-se o gazna cozinha. - .

A luz electrica é usada exclusivamente no Palácio

Imperial, na Divida Publica e no edifício de Pera Pa-lace, em Constantinopla.

As casas pobres ou remediadas empregam exclu-sivamente o petróleo ; os abastados collocam algumasvelas nós castiçaes dos pianos ou no lustre da sala.

Durante a noite lamparinas de azeite illuminam psquartos de dormir. Em casa dos gregos orthodoxosuma lamparina, igualmen-té de azeite, arde dia enoite, ante as santas imagens.. ,

No Parlamento da Inglaterra. - Em 1889 foramservidas no buffet do palácio de Westminster 66.402refeições que, divididas pelos 670 membros do parla-mento, dão uma media de 99 refeições por cabeça.A despeza com este serviço se elevou a cerca de tre-zentos contos de nossa moeda. il:-':'àú ^

No mesmo buffet foram servidos 15.180 charutos.

UtrStjriJtJí

FACHADA DO « PRIXCE GEORGE'S 1IALL ", em Buenos Aires MODAS DA SEMANA. —Últimos figurinos

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1Ç6 - N 24 REVISTA DA SEMANA 28 de Outubro de 1900

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,,.,.',.',-" Mas> aflIial de contas, porque sahiu você da casa do Florisbello?...; . — Ciúmes da patroa...

M^^tSS^^Áü^^ bibliotecário da opera, de Paris, organisou«™%cMrhS rm&rí^«° K"108* ^posição de autographos mísicaesraStStóa?eíresSáo^!UCk' Beeth°™"> D°»™»e • Wagner estào ali muito

as nossãTgrÃvuras

re^^s^n^^eT^J^T ? h^ doJ?.iacW°> onde vêm-se osdenkolk, Jaceguay ^'outros

Vlce"Presidente da Republica, almirantes Luz, Wan-O Dr. Campos Salles recebendo os comprimentos da ArmariaANo^,™A B0RD0 d0 Rmhmo do chefe JSdoMaioVda Armada

t.va A. oficialidade superior da Armada rodeando os aftos SnStoÜriog da comi-

O í RÜÍmf,R,AnNCAfsahind0 d(> Porto do Rio de Janeiro.a nüitS 0,) transPondo a barra, em frente ao Pão do AssucarSaSI cLraNC.A,£enPH°ÍS- de, tran«Pôr a barra; últimos signae" de despedida,

salvando^em despedíd! darm f°rtaIeZa' sentinella do Porto^do Rio de Janeiroi

FACnHAnDUAanDd0° PrCÍTJÍ^8 ÍP^W " S*6 faCt°' dam°8 «*»* ™™rO :em que deve íealisá?% o hSS HA^L' *™a Bue,nos Ai.re8' E' ° estabelecimentoao presidente brasflèirò ban(*uete «^recido pela municipalidade de Ruenos Aires

4evlf irgarrbCaE„fe8m^e%aTdat?n09 Ai™-^P'— ««• em ,»eFachada da Escola Sarmiento, emRuenos Aires. —Rello estabelecimento deinstrucção que vae ser especialmente vi-sitado pelo presidente brasileiro.Entrada do parque três de fevereiro,em Ruenos Aires. — Ponto por onde de-vem passar as pessoas que forem tomar

parte na grande batalha de flores em ho-menagem ao presidente brasileiro.Avenida Sarmiento, no parque trêsde fevereiro, em Ruenos Aires. — Rellaalameda em que vae realisar-se a grandebatalha de flores.Hypodromo Argentino, em RuenosAires. — Vista do bello prado em que te-rão logar as corridas em homenagem ao

presidente brasileiro.Rethencourt da Silva Filho. —Re-

presentante dos alumnos da FaculdadeLivre de Direito, desta Capital, nas actuaesfestas do Rio da Prata.Actualidade brasileira — O ministronorte-americano e a officialidade do«Chicago». — Cópia de uma photographiatirada por occasião da festa oflerecida

pelo coronel Page Rryan á officialidadeao cruzador Chicago, em Petropolis. Aocentro destaca-se o Sr. ministro norte-americano que tem á sua direita o Sr. ai-mirante Schlley, commandante da divisãonaval do Atlantico-Sul.Alcibiades Pereira. — Vencedor doaesaiio ao valente campeão de Petropo-

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ANTÔNIO NUNES GALVAO

lis André Olive, na corrida effectuada nodomingo passado no Palácio de Crystal.Foram percorridas 100 voltas ou 22.000metros em 47 minutos. Conta 16 annos deidade e é filho do emprezario A. Pereira.

Mão Santa: Domingos Ruggiano tra-tando os seus clientes. — Seis das pho-tographias que figuravam na sala dos cura-ti vos do afamado curandeiro, á rua do Cat-tete n. 108, quando a policia alli penetrouno dia 18 do corrente e o prendeu. O Jor-nal do Brasil nas suas edições da manhãe da tarde do dia 19 do corrente tratoulargamente do caso.

Raphael Arcos Filho, notável trans-formista, rival de Fregoli, que estreouha mezes no theatro High-Life Nacionale ultimamente tem trabalhado no theatroLucinda.

Os templos no estrangeiro — Romaactual. — Exterior da basílica de S. Joãode Latrão. A bella fachadaprincipal dessabasílica, construída de 1730 a 1740, porGalilêo de Florença, compõe-se de cincoarcadas que vão de alto a baixo do edi-ficio e são separadas por pilastras, sobreas quaes repousam as estatuas dos 12Apóstolos e de N. S. Jesus Christo comuma cruz.Roma actual. — Interior da basílicade S. João de Latrão. Vista da grandenave principal dessa basílica, a qual conta120 metros de comprimento e 54 de lar-

gura. A sua abobada, esculpturada e doirada. produz o mais «HmJno^i „« -i r,as r.SKfisaas fciff" *****- ssstl» fisde duas rodas percorreu em 55 dias a distanHa <?p í Aik uí,"L~fq apparelho

Mme. Draga Maschin e o Rei da Sprvia pm i«si r»««««, i . .nossos leitores do ruido causado em, ÍSS i?-F,í2?n0"D.eyem lembrar-se ainda osda Servia com Mme. Draga Maschin

™ão só mi? «ffJSÍ0 C^ameni° do actual rei

também pela differença extraorSrfi de^snas íhSL 6#lgUaldade d! °,ri&em' comolecer comFacerto uma differença de

"dade mas ÍS?m«,«'T601 poude lo^° estabe-

as duas photògraphias, que hoje pSb hfamnf L i?í!íime?*S aPPar.eceram em Parisesposa, em 18%1, <data 'á^i^^^fe^^^j"€^ « de sua actualdre cinco annos apenas. Acbü^lm^SíSíSilrS^- de ldaJde ?.° rei Alexan-dous cônjuges é realmentes de 11annos Q a d,fferenca de idade entre osdia mmm^^^Ê^^M^M^^m «/'« Capital „„'1869, Em 1878 foi U^m^^^^^S^^^SS^ ^T emgoverno do Marechal Floriano. Foi noyaStT!LmX neln Dr i™^?P?86?/0" nopara esse cargo, mas pouco t^m^^pSSiS^dSmol^^^ M°ra,eS'deSde. A concorrência ao «'«t^V^^S S5S£

o de fíeoreaçõe, e de numerou interessantes m%m*SF*U B"CV">8 de **•

CONSUELO ÜLLES,da Companhia Infantil

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