Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00077.pdf ·...

11
REVISTA Photographias, vith» in&tantaneai, dcunhot e çaricaturíu. DA SEMANA ¦*¦ : ''.'¦-¦' AÍfii Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL Redaotor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES --Rèdaotor-ohefe, DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDÀr- Dlreotor-technloo, GASPAR DE SOUZA Anno II K. 77 DOMINGO, 3 DE NOVEMBRO Nttmcro: 3oo róis" ¦ ¦¦;¦;.¦.-' ¦"' m**"—^ ' BH^^^^B^^WI^^^^^^^^^^^b^b^bHb^^^^^^mBHbH^H í.ivSi'. BI BfJRMIIII rllf li' BÜM l>vwiKB Ml . ¦ rollBI BElllSgüra il "'-''/btJhVJhwíhhihV^BhTwAv.v^*^^ BI Hff^'^ :::;:IIPiHl i U OwBl^^iüwS HH BftilwH H^jlH BkH I II ^^^1 Ul HHRÍRHIhhi ILMimi H^kwM ILihÍ I ¦-¦.¦* I^K nHMIIII HlnHI HH b^l HwH OrbIBI I^i^BjrI nl ^h l ^HlM^^KWhHJHHHMj^H MBSTwllHBn^BHHlnB H™<bBH B^BurVhBI BH&3B HhWhbVhI EHIHBsfHll HBl •> t ¦ ¦ •¦ II Hl lnil« uHH fiunSmII II nBrai^H Hlill II HljjH Sht^bI HmF-Lim bwmI EPEflSKMaMhh^hI tt^BaB Lm II ãlII I wmm *$bUè hRbmUSB hwk hvVI LVI ^B[a™MwJÍ^B ^BmwM| HBMHBMBWÉrHB^THBwffBf rTrlr^nHHl HB}™éH BHHBh IH HBHHl HH HuB Hu ffilKiHHlHHVÉIÍHKfiflBSlHHHHicHM IHH HH19EHH HHHHHi-aHH HH-IiIkHKIHHHKihHH¦'¦KM^^H ¦BufiMH HHflflHH'K^HI ^HPHHi HHHH H^rHHHHI ES BXiflu&HflIwall I HH S*KMM»«SftiftssíllllHM^BiH IhVAWhbi hbhbb H1*HwlSw2aiL)xi^HBTPcBBHnH hmw41 ffffl Hl ^HuwjHHKHwi| Bffjt^iHH^-^^tK^IhbWvK^hI PhIbB hhhbWhbI bhjhbj hbIb WmÊÊtèíEÈÀ mttSÈmmBa +II II HHibTÍjBITH fi^™lhmUhI IkícIIbm^hI HlII II A FESTA DO PAPA t< -

Transcript of Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00077.pdf ·...

Page 1: Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00077.pdf · REVISTA DA SEMANA—Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL, Ll* , v, problema

REVISTAPhotographias, vith» in&tantaneai, dcunhot e çaricaturíu.

DA SEMANA¦*¦ :

''.'¦-¦'

AÍfii

Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILRedaotor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES --Rèdaotor-ohefe, DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDÀr- Dlreotor-technloo, GASPAR DE SOUZA

Anno II — K. 77 DOMINGO, 3 DE NOVEMBRO Nttmcro: 3oo róis"¦ ¦¦;¦;.¦.-'

¦"' m**"—^ '

BH^^^^B^^WI^^^^^^^^^^^b^b^bHb^^^^^^mBHbH^Hí.ivSi'. BI BfJRMIIII rllf li' BÜM l>vwi KB Ml

. ¦ rollBI BElll Sgüra il

"'-''/ btJhVJ hwíhhi hV^BhTwAv.v^*^^BI Hff^'^ :::;:IIPi Hl i

U OwBl^^iüwS HH BftilwH H^jl H BkH I

II ^^^1 Ul HHRÍRHIhhi ILMimi H^ kwM ILihÍ I ¦-¦.¦*I^K nHMIIII HlnHI HH HÜ b^l HwH OrbI BI I^i^BjrI nl ^h l

^HlM^^KWhHJHHHMj^H MBSTwllHBn^BHHlnB H™<bBH B^BurVhBI BH&3B HhWhbVhI EHI HBsfHll HBl •> t ¦ ¦ •¦

II Hl lnil« uHH fiunSm II II nBrai^H HlillII HljjH Sht^bI HmF-Lim bwmI EPEflSKMaM hh^hI tt^BaB LmII ãl II I'¦ wmm *$bUè hRbm USB hwk hvVI LVI

^B[a™MwJÍ^B ^BmwM| HBMHBM BWÉrHB^THBwffBf rTrlr^nHHl HB}™éH BHHBhIH HBHHl HH HuB Hu ffilKiHHlH HVÉIÍHKfiflBSlHHHHicHMIHH HH19EHH HHHHHi-aHH HH-IiIkHKIHHHKihHH ¦'¦KM^^H ¦BufiMH HHflflHH'K^HI ^HPHHi HHHH H^rHHHHI

ES BXiflu&Hfl Iwall I

HH S*KMM»«SftiftssíllllH M^BiHIhVAWhbi hbhbb H1*HwlSw2aiL)xi^HBTPcB BHnH hmw41 ffffl Hl^HuwjHHKHwi| Bffjt^iHH^-^^tK^I hbWvK^hI PhIbB hhhbWhbI bhjhbj hbIb

WmÊÊtèíEÈÀ mttSÈmm Ba

IIII HHibTÍjB ITH

fi^™l hmUhIIkícI Ibm^hIHl IIII

A FESTA DO PAPA

t< -

Page 2: Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00077.pdf · REVISTA DA SEMANA—Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL, Ll* , v, problema

•', ' \

REVISTA DA SEMANA —Edição semanal illustrada do JORXAL DO BRASIL

GHRONIOA DA ELEGÂNCIAMMMW

'¦¦¦

.¦flw*

Paris, 10 de outubro de 1901

4=à nda tudo em extraordinárioJ -¦¦¦movimento! ....

Os theatros reabrem as suasportas, as bellas fugiti-vas voltam a Paris e osgrandes armazéns darua da Paz, nao têmpessoal que cheguepara as encommendas.

Não se falia senãoem festas e bailes, engendram-se as maissorprendentes novida-des e cada qual ima-gnia o meio de vencerneste sport especial, doluxo, ao bom gosto eda elegância.

De todos esses pro-jectos quantos chega-rão a ser realisados?Quantas decepções nãotrarão elles com sigo!—Eis o que só o futuro seencarregará de dizer.

Pede espaço nestachronica o grande mo-vimertto de sympathiaque a Rainha Guilher-mina está merecendodas mulheres hollan-dezas.

Recordam-se todosdos magníficos presen-tes que lhe foram offerecidos por occasião de seucasamento. ,

Trata-se agora de uma outra collecção dellespara o futuro príncipe ou princeza... cujo nasci-mento não tarda.

As damas de Amsterdám vão dar uma túnicade tela de Hollanda, guarnecida de rendas, pérolase diamantes.

As de Haya preparam o vestido de baptisado,nenrsedÊTbranca, cõnTbõTõesdebrilhantes;

Às da alta aristocracia offerecerào um berçode prata lavrada, tendo á cabeceira um anjo deguarda, também de prata massiça.

' !'^M t< ilVL vil ^^ft. i*" j- iMP^Síjh .^f''' ^^^^^^SmL£:iÈÊBL^ém^S] fl^^BÉ^Brffi^MT^T'^'*' ^^^Ê ^^^KK.' ^^H ^^HhH^^^S ^B^^^' ' :,:**S-^k*$kS^^H ^^^K^ ¦' ¦ ¦

flJl Hff. flHJftflHK|H Bn. ^Êj^'':-:''fí'r'*"&' V^iraHHflK^^l

^^^^^^^^BsJP^jMflflflfl^ PÉP^^^^Sm^HKrlÈ^ vages de velours. Garnilure de boutons slgle mo

Emfim, as mulheres dos ministros encarrega-ram-se da almofada sobre a qual o real pimpolhoserá apresentado á corte, logo após o nascimento.

Termino com a descripção dos dous desenhosque illustram esta chronica.

A figura n. 1 representa uma blusa^de-muitobom gosto.

""

E' feita en taffetas^blahc agrementé de velours-nxrmr~~güimpe en guipure Renaissance sur panneivoire; ceinture de velours noir tfarrelanl de chaquecote sur le large pli qui orne te deuant. Manche a dou-ble bouffanl de crêpe chiffon , brassards et poignels

rayés de velours. Garnilure de boutonsderne en or et en email.

A segunda figura nos dá uma riquíssima toilet-te para recepções, en crêpe de Chine ciei d'automne;jupe a petite iraine soulignée par un rúché bonnefemme en mousseliríe de soie; devant et cotes ornèes$ entre-deux en guipure d^Irlande ocrèe, rebordèe enrelief, disposés en chevrons. Bolero de guipure surle corsage de crêpe de Chine legèrement blousé, man-ches demiJortgms-avec bracelets-en mhursjipir^demême que Ia ceinture. Un grand col berthe en viêuxpoint de France, encadre delicieusement le decolletéqui est parachevé par une bande de velours noiragrafée d'une broche slgle moderne. Collier pendentifen turquoises et pierres de lune sorties d'or vert.

Collnette.

RAOÜL DE NAYERY (62)

OS ÍDOLOSXII•

. • . \O BEZERRO DE OURO

Basta! Basta 1 exclamou Niçois; não aggra-ve a minha angustia.

~ Quizera applicar-lhe o balsamo soberanoda resignação.

Ah 1 se por meio delle me promettesse quetornaria a encontrar Rogério..

Não faço milagres, nem tento a Deus; trago-lhe a sua lei, e transmittolhe os seus preceitos.Tem softrido muito, sem que até esta nora seuspezares se afugentassem, venho repetir-lhe. O queabre a ferida é também aquelle que pôde sanal-a.A sociedade do ouro não o consolará tanto comouma lagrima derramada junto ao nosso Deus.

O banqueiro abanou a cabeça.Cessei de esperar meu filho, nada mais pos-

so soffrer. Agradecido por ter escutado tanto tem-

{)o, com tão angélica paciência. O coração esta-me

èchado para esse Deus que me quer forçar a amar.E' preciso tel-o conhecido, servido como desde ainfância, para achar contentamento na abnegação,no sacrifício!

-j| Então, disse o padre Sulpicio, eu não lheserei útil em nada?

Peço-lhe que não o acredite. Julgo-o o maissincero de meus'amigos, e os amigos são raros. Sealguma vez soffrer de novo ainda virei confiar-lhe

o meu soffrimento.O banqueiro apertou a mão do padre, e sahiu

do quarto de Sulpicio.Meu Deusf disse o padre Pomereul, quando

ficou só, é possível que despedaçasseis essa almasem a chamar ao verdadeiro caminho?

Por muito tempo o padre ficou ajoelhado, re-zando com fervor por esse homem, de que todosinvejavam o contentamento, e que guardava no seiotão terríveis to Curas.

Quando desceu, encontrou-se com Sabina, quevoltava «ia rua. ;

Vens lá de baixo ? perguntou-lhe.Sim, respondeu ella com um signal affirma-

-— Fallemos delle, accrescentou o padre Sul-picio. . , ,Achei-o maisacabrunhado do que nunca coma sua desgraça. Sua saúde, abalada por tantas an-gustias, dá-me sérios cuidados; uma febre continua

o devora; pede justiça aos homens, sem implorara piedade de Deus. Se eu não tivesse a esperançadever revogar um dia a sentença de Xavier; seuma voz intima não me dissesse que a verdade ap-parecerá algum dia sobre este processo, e que overdadeiro culpado será agarrado em seus próprioslaços, na verdade, pediria a Deus que chamasseXavier a si.

Tens razão em esperar, Sabina, mesmo con-tra toda a esperança. Se esse infeliz rapaz insistena revolta do seu animo e coração, nós rezamos,nós sofíremos com elle, porelle, e o martyrio deuns será njuntado ao supplicio de outro. Quemsabe, além disso, accrescentou Sulpicio, se a occa-sião do sacrifício não vae offerecer-se por si ? Quemsabe se as mulheres não serão chamadas a cumpriruma missão sublime, e se de tantos revezes da pa-tria não sahirá a divina scentelha que queima epurifica?Ah.! disse Sabina, eu comprehendo; se nãocuidasses no abandono em que me deixarias, teriaspartido com o exercito. Soldado da Cruz, affron-tarias a morte ao lado dos soldados do gladio.Vendo seguir tantos jovens e valentes padres, dissemuitas vezes que o teu logar era no meio da suaphalange. Faltou-me, porém, a coragem para acon-selhar-te que os seguisses. Pensei no que me acon-teceria, entre meu pobre irmão, no desespero, e arecordação daquelle que não tornarei mais a ver.

Tens saudades delle, Sabina,tu o lastimas?Porque não o chamas outra vez?

O meu dever prohibe-me. A desgraça temuma dignidade própria. Prefiro que me julgue in-sensível, mesmo perjura, a gue me considere ego-ista e cobarde. Se não consigo suffocar logo umaaffeição que foi animada por meu pae, e tu aben-çoavas, mostrar-me-ei digna da ternura desse ho-mem honrado, trazendo luto como viuva.

Nesse momento, Baptista entrou, trazendo osjornaes.

O padre Sulpicio rasgou os envolucros comgesto apressado, e percorreu as columnas comolhar ancioso. Exclamações entrecortadas escapa-vam-lhe dos lábios, velavam-se-lhe os os olhos, ocoração batia-lhe com angustia.

Vencidos, disse o padre Sulpicio a Sabina, -não vencidos em egual luta, mas esmagados pelonumero. Sempre e em toda a parte revezes, e agloria que adquirem os simples soldados, multi-plicando prodígios de valor, não conseguirá salvaro exercito, proteger a França! Ah ! minha irmã, océo abandonaria a pátria de Carlos Magno, deS. Luiz c de Joanna d"Arc? A invasão, que augmentacomo maré ameaçadora, irá lançar-se sobre Paris? *

Ai de nós! Não temos mais o cajado de Genovevapara oppor ao montante de Attila. E' horrível,doloroso, revoltante também? Dir-se-ia a Françatrahida, entregue, vendida por algum judas mo-derno! Nada accordará, pois, no coração de todosesse sublime affecto que se chama o amor dapátria? A França não se erguerá unanime, furiosa,indignada, invencível? Dominal-a não está no po-der de nação alguma, quando ella não quizersujeitar-se á vergonha de uma derrota. Falla-se,quando se devia agir.

Traçam-se planos quando é mister armar-se, edurante esse tempo o exercito prussiano nos apertaem suas voltas como uma monstruosa serpente, eacabará por suffocar-nos.

— O que? exclamou Sabina, acreditas que aFrança...

(Continua).

RECREAÇÕES

As soluções dos trabalhos publicados no nossonumero passado são as seguintes:

Da charada decrescente por syllabas, Limonada —Monada — Nada. — Da; do enigma, Agacon é, concha; eda charada invertida, Mofa — Afom.

Mariac, Bocr Io, Vintenove, Heitor Lima, Clio, Ma-pegui, Carmelita, Glorinha e Aventureiro solveram to-dos esses problemas; Dagmar, Bidonga, Frantz, Grand-homme e Condorcet os dous primeiros; Jurema, Ore-gon, Guimanunes, Comiguenove, Airamserod, Vandorfe Rose Provins os dous últimos.

Para hoje apresentamos:CHARADA NOVIDADE (Bôer Io)

(Ao collega Leugim)2—0 reino é querido pela ave.

CHARADA APOCOPADA (Atfmoré)3 —2 —Em que estado chegou este quadrúpede!

charada telegraphica (Tabajara)3—Sacco c estrella?

n^

TORNIQUETESOLUÇÃO DO PnODLEMA N. 62

Cão da espingarda.

\

Page 3: Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00077.pdf · REVISTA DA SEMANA—Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL, Ll* , v, problema

REVISTA DA SEMANA—Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

, l* , v,

problema n. 63O que é que, quanto maior é, menos se vé ?

Archlmedes Júnior.

XADREZPROBLEMA N. 83 — j. jensen

Pretas (8)

JÊi mM é m WÊÊ

Brancas (12) — Mate em 3 lances*u**+^uu+ss*s*

PROBLEMA N. 84— c. f. fielmPretas (9)

Brancas (7) — Mate em 3 lancesV>AAAMA

Solução do problema n. 77 (Salvio)1 B 1 R, P 4 D —2 —B 4 C D etc.

, P 5 R —2 —B 3 B etc.1. , P 6 B —2 —B'2 D etc.Este problema, embora de simples instructura, foi

muito apreciado pelos solucionistas, tendo merecidoencomiasticas referencias dos srs. Benas, Theo e Lafs.

Solução do problema n. 78 (Dr. Gold.)1 T 3 R, P X T R-2-T 4 R! etc.1 , PXTC —2 —T5Rx. etc.

Solução do problema n. 79 (Singer.)1 D 3 C, R 5 D-2 — C 4 T etc.

Solução do problema n. 80 (May.)1 R 7 R, T X D-2-R 6 B etc.1 B XB-2-C2Rx. etc.1 ., T X C—2—D 4<R x. etc.1 B X P —2—R 6 B etc.

\AAAAAA.

Resolvidos pelos srs. Silvano, -Theo, Lafs, Jofemo,Alipio de Oliveira, Benas, (S. Paulo Dr. C. L., Vedo,Salvio, e Chequinho.A/WWN/*

Partida n. 21 — Gambito da Dama, recusado.Brancas

(Janowski)PPCBPCP

4D4 B D

B DB!

3 R3B

B!B3 D

P X PT.D1BC5R!

12 Roque13 B * C14 B 3 C15 D 3 C16 P 4 T D !17 C2 R18 C4 B

1011

Pretas(Showalter.)P 4 DP3RC3BRB2 RRoqueP 3 T DC 3 BP 3 C DP X PB 2 CT 1BCXC

C 2DP 4 BP 4 C DP 5CD 3 CP 4 T D

Brancas(Janowski)

20 R 1 B !?21 B5 C22 D 2 B23 C 3 D24 D X T x.25 T X B x.26 C5 B !27 P X P28 T 6 B29 P X B30PxP31 P T X C32 P 4B33 T 7 B x.34 B 3 D x.35 T X P x.36R2T!

Pretas(Showalter.)

BBCPTB

X TCBC

1 BX D

R 2CP 5 B!C 5 RB X CD 1 C

C X BD 4 RD«PR3C?R 4 TR5Cabandonam.

CD

^*^^^^w*

CORRESPONDÊNCIADr. José Piza (S. Paulo) — Sobre a sua proposta deum match interestadoal, esperamos o pronunciamentodo Centro Enxadrista. Pelo nosso lado, não só applau-dimos a idéa, como lhe asseguramos o mais francoapoio desta secção.Lafs. —Esperamos com a sua correspondência, aremessa de alguma das interessantes partidas, jogadasultimamente no Centro.Salvio, o autor do problema n. 77, propõe a collo-cação de um pião preto a 5 T R, para impedir a duplasolução : B 4 C R, denunciada pelo perspicaz solucio-nista Vedo. Aquelle furo escapou ao nosso exame, as-sim' como aos dos outros correspondentes desta sec-

çao.N/WWV%

Toda a correspondência deve ser dirigida para aredacçâo do Jornal do Brasil, á rua Gonçalves Diasn. 54, « Secção de Xadrez ».Heibas.

llliO ARTI-HERPETICBLiUAciado pela Inspectoria fiiral de

Saúde PublicaSABÃO MÁGICO

• Registro n. 3.1048.800 foi o numero de sabonetes

vendidos no espaço de 95 dias!!!Não ha reclame que destrua o facto

consummado. As espinhas, os darthrosseccos ou humidoR, «s eezemas, os pan-nos de prenhez e das impurezas dosan-gue, o 1'etido horrível dos sovacos e deentre os dedos dos pés, as manifesta-cães syphiliticas da pelle, sob diffe-rentes aspectos, a desinfecção especialde toda a pelle, só pode ser feita como' uso sempre crescente do SABÃOMÁGICO.

A' venda em todas as boas pharma-cias, drogarias e casas de perfumadas.Deposito geral Drogaria Pizarro, á rua Sete de Setembro n. 47. Um 2$, peloCorreio 20500. 'AVISO— Cuidado com um negro e humido que por ahi se annuncia como

ex mágico; o nosso é branco, secco e leva o mágico nos envoltórios.

^RRRRRRRR * ^¦RHRRRRRBSBRBRRRfeBVRRRa^^M

sab&í umm

J«Jft JR JR « St H Jt<jfJXA^-*.*"^-'*j DENTES ARTIFICIAES¦i Çaá ha? -

A. F. de Sá RegoESPECIALISTA

1 RUA GONÇALVES DIAS 1. -)E(-

212 PMIA DE BOTAFOGO 212Jk M Jfc % A Mí Jk

?

i

?

^—*VsO<

PRODIGIOSA PREPARAÇÃO J$CONTRA A GASPA >ÇK

e a queda do cabello J&rEffelto a«r

certo em oito 4flfr

jAJ VENDE-SE4fl^ EM

0Sk ^ todas as casas de per-

diasM

sfumarias

DEPÓSITOS4?Jff* lut "erino, rua do Ouvidor

^V n. 129, e rua Gonçalves Dias n. 57.

JsjsL^SLJLJLjg j? zt0»V*

9tu LA «CUMULATIVA

*

*

*

•ri

^/vo'

COMPANHIA ANONYMAMUTUA DE ECONOMIAS

Autorisada por decreto de 15 de Junho de 1899,do Governo Argentino

e por decreto do Governo Federal de 19 de No-vembro do 1900

Capital: 1.000.000 de PESOS ARGENTINOS0200-Maipú Esq. Cangallo.-Buenos Aires

Agencias nas principaes cidades das Republicas:Oriental, Argentina,

Paragiiay e nos Estados do Brasil flREPRESENTANTE GERAL ?

ALFREDO DE LA FUENTE

15 Rua Primeiro de Março 431° e 2° andares

l

RIO DE JANEIRO"— ' ¦ ¦ ii "~~> 'km ¦ i ii ii

F^^^^^^^^^s—»¦¦—S—flOdontalgieo Oliveira Júnior

(INSTANTÂNEO)ÜNICO REMÉDIO INPALLIVEL PARA DOR

DE DENTESVENDE-SE EM TODAS AS PHARMACIAS E

^DROGARIAS

DEPÓSITOSARAÚJO FREITAS & C.

114 RUA DOS OURIVES 114OLIVEIRA JÚNIOR & G.

231 Rua do Cattete 231OAJ?1T.AXj IFEIDEiRAXi

SKSKaHKa

LUPREÇO

3$0Ó0

do dr. EDUARDO FRANÇA0Í ADOPTADA ATÉ NA EUROPAMaravilhoso remédio, sem gordura esem máo cheiro, cura efíicaz das moles-tias da pelle, feridas, frieiras e suor fétido

dos pés e dos sovacos, co-michões,assaduras do ca-lor, empigens, brotoeias,sarnas, sardas, manchasda pelle, pannos, espi-nhas, tinha,mordedura deinsectos, queimaduras,contusões, gol-

8es; faz a pellena.

Em injecçõescura as gonor-

e 90, Rua S. Pedro, 00 RHEAS' etc

GODEPOSITÁRIOS

NO brasilARAÚJO FREITAS & C.

114 Rua dos Ourives

instjuiüs,

LINA EUROPA

CARLO ERBAMILÃO

laf%m

Vende-se em todas as pliarmacias edrogariasRIO DE JANEIRO

CACÁO BHERINGPURIFICADO EM PÓ,

IMPALPAVELEste produeto, composto das melhores qua-lidades de cacáo, contem todos os elementosnutritivos.Torna-se indispensável a todas as pessoasque têm necessidade de uma alimentação %¦geira, embora rica de matérias azotadas.íseu emprego é altamente favorável aos con-valescentes, ás crianças, amas de leite, etc.Vende-se em latas de 1/8, 1/4 e 1/2 kilo.

A. BHERING|3 SETE DE SETEMBRO 63

¦>»< ¦ ¦>!!<¦ ¦¦>!!<¦ "t g- ->*< >|H<,l»!l«"'«g

AO PUBLICO4v

A pharmacia e drogaria Granado, á rua í. Primeiro de Março n. 12, importando direc-,. lamente e sem interrupçfto de acreditados v

/ < centros commerciaes estrangeiros drogas, pro- Àg8 duetos chimieos e pharmaceuticos e outros {" accessorios para laboratórios, ambulâncias, T

artes e industrias, acha-se apta para satisfazerc 9 com eserupulosa seriedade todos os artigos de «*garantia procedência, sejam nacionaes ou es- utrangeiros, cotados com pequenos resultados, :!para deste modo nfto aggravar as excessivas Mdespezas de transporte para pontos longínquos. ^ fAssim procedendo, acredita este bem co- ¦•

, nhecido e reputado estabelecimento dePhar- \ i1 macia e Drogaria, á rua Primeiro de ;;* Março n. 12, merecer do respeitável publico ..T a sua honrosa distincçfio e preferencia. A¥ ZiZ~- *

Page 4: Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00077.pdf · REVISTA DA SEMANA—Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL, Ll* , v, problema

REVISTA DA SEMANA — Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

l PULMONAL Cura tosses, bronchites, asthma, fraqueza pulmonarNÃO CONTÉM CODEINA, DESPERTA E AUGMENTA O APPETITE

PREÇ# 3#000VENDE-SE EM QUALQUER PHARMACIA

À BRASILEIRA DO BURACOé a bebida que pôdeatravessar os saiões,aloirar os «étagérs» dafidalguia ou as modes-tas mesas das clasesremediadas.

Imm

AWV/WWVNAAW»

•A' VENDA em caixas de12 garrafas,

èm todos os armazéns deatacado

e a retalho em todasas boas

casas de bebidas. R

m v

Deposiiõgêral--CASA BURACOLARGO DO ROSÁRIO

BRASIL o<^@o SANTOS g

IYCET0L lUlDUil fiFFERTESCBNTEPreparado pelos Pharmaceuticos

CA.R.1TA:^^10» CSrlF^pnI & C.O Lyefftol (tartrato de dimethyl piperazina)

ô o map poderoso diesolvente do ácido urico,e, sof a fôrma agradável e elegante de gra-nulado effervescente, corresponde ás seguintes.

INDICAÇÕESDiathese urica, areias, cálculos biliares, e

vésicáes, inflammações dos rins e da bexiga,rheumatismo, gota, dermatoses inflammatorias,arterio-BClerose, eólicas, nephriticas, etc, etc.^-«^^ - -

modo de usar Torna-se pela manha, ao meio-dia e á noite,

na dose ao conteúdo de uma a duas medidas(das que acompanham o frasco) de uma vez,dissolvido em água simples ou em outro li-quidô, ou entfto ás refeições, segundo a recom-mendaçfto do medico. (Vide a Bulla).

PIAE1M l DBOGABIA, DE OARYALBO, Miôf * d.8, RUA PRIMEIRO DE MARÇO,

BIO DE JANEIRO8?

i. ) y. ,*"ÍfiUi..-l.J;'

bII ' çè/,

bBbbW ^ BPm""

*"¦•*¦¦ •*"

ir fc frfc ir ir irPORTO-BRASIL

Nova marca de vinho fino do Porto,authcntico, da muito

acreditada casa exportadora•ADRIANO RAMO* WÉTO & C.

-marca originai veü revolucionar e4bn-da utilidade de seu uso os mais refra-de seu uso os maao consumo dos vinhos licorosos, entre

m este a primazia, pelo esmero noo, a que presidem os methodosmais adiantados.odos, e especialmente aos cònva-«cos e anêmicos,

sado com distineção no Laboratório

ícontra-se nas melhores casas de comes->,. confeitarias e restaurantes.

AGENTE GERAL NO BRASIL

CASIMIRO AHUWCHESMVWW\

Wm&

18 RUA S. PEDRO 18, Rio de Janeiro j|

"BREVEMENTE

OtMttVH*

JUL1Ã0 MACHADO ">TT— Director artísticoCUNHA E COSTA, director litterario

GASPAR DE SOUZA & C, proprietários.nedacção e escrlptorlo t £

Rua Lavradio n. 1M>Por um anno ou 24 números, . . . 12J000Por seis mezes ou 12 números. . . 6g00UPor três mezes ou 6 números . . . i$mNumero avulso $ow

Recebem-se desde já assignaturas.

w/k v» soumvwcf, * w*w wbAiai» aw wotb\/m wmi*,mnw&1m cowws.a «st n&Jx

'IToüivksoi \!dübu .vcbwsoifníoír8! cespchi;:^E-Jtacwwo.

COMPANHIADE

toteriaHacionâes do BrasilSKDE: CAPITAL FEDKRAL

RUA NOVA DO OUVIDOR 92 e 92 ACaixa do Correio a. 41

Endereço telegraphieo — LOTERIAS

LOTERIAS DA CAPITAL FEDERALEXTRAGCOES A ROA S. JOSÉ' N. 92

EXTRACÇÃO EXTRJlCÇÃOSabbádo 9 de novembro

ÁS 3 HORAS DA TARDEGRANDE LOTERIA DA CAPITAL FEDERAL

N. T5-6»

iInteiros 15$000—Vigésimos 750 réis

Os bilhetes acham-se A venda nas agencias geraesde Camões * C, becco das Cancellas n. 2 A, endereçotelegraphieo PEKIN, caixa do Correio 946 e Lnli Vel-loso a C, rua Nova do Ouvidor n. 10, endereço tele-graphico LUZVEL, caixa do Correio 817, as quaes sórecebem em pagamento e pagam bilhetes premiadosdas loterias da Capital Federal e encarregam-se dèquaesquer pedidos, rogaado-se a maior clareia aasoireeeôes.

Acoeltam-se agentes ao interior e aos Estados, daa-po-se vantajosa eommissio.

10000

A SUL AMERICAé a mais importante

Companhia pe seguros* DE VIDA

Funooionando no BrasilPossuo fundo de garantia — Realizado em di-

nheiro e superior a Rs. 8.500:000$000Já emittiu seguros no valor superior a

Rs. 100.000.000$000Pagou por sinistros mais da Rs. 2.500:(

íVWmmmUmMSmmm)* '

Única Companhia Brasileira que funçcionaf Rè ub,icag Argentina. Urugnay. Chile. Perd.Bolívia. Equador e Paraguay

. ¦

... . ..! .í.r CSEDE SOCIAL

56, Rua do Ouvidor¦¦¦#¦

RIO DE JANEIRp

d § .¦¦¦.'i'W^-:>>-- vir*'? *Q^íli ®®Ío sl|! ?.>% « í<^ I * 5 a jPW* t-2-i«j|ií X? ES *P¦¦¦?® ^ S E 2- «I '¦?

^^ ^ ti

LjO C fl I^^ S Sn • #a ¦

éf\ â S3 ja bB

Nas officinas graphicas do JORNAL DO BRASILeda REVISTA DA SEMANA

IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE MÓDICOS E COM A MAIOR NITIDEZ E BREVIDADELivros, obras Illustradas, catálogos, albums, Jornaes, folhetos, cartazes, gravuras, mappas, musicas, chromos, diplo-

mas, menus, programmas, rótulos, annuncios, cartões, contas, memoranda, almanacks, folhinhas, etc.^^^^A^/^sr^/N/^W^^^y^^WW^^^r^V^w^^g^F^^^^f^VMVMWWVWW^V^^^^^^V^WV^WWVV^

¦5^* *

&

' -¦'"'

.-

54 E 56 RUA GONÇALVES DIAS 54 E 56

Page 5: Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00077.pdf · REVISTA DA SEMANA—Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL, Ll* , v, problema

v-,rPhotographias, vistas instantâneas, desenhos c, caricaturas.

Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILRedaotor-gerente. DR. CÂNDIDO MENDES-Redactor-ohefe, DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA-Dlreotor-teohnloo, GASPAR DE SOUZA

Ànno II^K, 11 DOMINGO, 3 DE «NOVEMBRO Kttmero : 3oo réis

ir,- —^——mmmmmmip»— jrí^

Peçam somente FRANZISKANER BRAU ou CERVEJA PILSENER» ainda... e sempre a melhor cerveja ^. -Sr» '

Page 6: Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00077.pdf · REVISTA DA SEMANA—Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL, Ll* , v, problema

íjiCTwsjptHjírissjsf

634 — N. 77 s ' REVISTA DA SEMANA 3 de Novembro de 1901

..T¦

'¦' '"

'

CHRÒNI€A.aj^^^AA/s

uk houve tempo em que na homenagem prestada aosmortos ia de envolta com a dôr saudosa uma espéciede penitencia da alegria installada em todos os lares,da felicidade protegendo todos os casaes, do confortovelando o somno e equilibrando o moral de pobres ericos, moços e velhos," brancos e negros, filhos desta edas extránhas terras. Corria a vida tão fácil, sentia-sea alma tão bem disposta para o repouso e para o tra-balhc, nas noites serenas e nas madrugadas claras, quequasi pedíamos perdão aos mortos de assim lhes per-turbarmos o somno, em risos e cantares, durante aprimavera péréhne dos doze mezes gregorianos. A for-tuna cantava dentro de nós uma canção eterna, o risoeíegera domicilio na família brasileira e o nosso ego-ismo de creaturat contentes quasi chegara a ponto dejulgal-o nacionalísado, pelo muito que a nossa terra oseduzira. Quando nas tolhas européas as nossas do-nas de casa, as mães, as esposas, as filhas, liam osdramas tenebrosos da miséria, as tragédias da des -graça, quasi sempre rematavam: a leitura com esta ex-clamação, ingenuamente sincera: —«Mas por que nãovem eilès para o Brasil? — » E muitos vinham, comeffeitò, e todos eram felizes porque a fortuna de cadamesa dava de sobra para os convivas do açcaso.

Como tudo mudou tanto em tão poucos annos!Basta percorrer os cemitérios em um dia de finados eobservar a expressão desolada de algumas physiono-mias. Não é mais temor de que julguem sacnlegaa

• MMMssi>í-'iiHí!wir-,« ¦« 5.r- 7hf . s s *¦*¦».' tf?1? i ' "'vrSmWBUÊÊSÊ

I81P ' ^'S^aaaa^alL'"'l^^^^ÉBi^

hBs|&: ^mwwÊÊ^^^^mSmWj^-^^mwBÊmmmmW^Ê

~"M: .aavmi.7M^^mmSmy\:'"')Hg' ¦: '-^KESSHKipf^^arelaVBl R^Á*^ v."B\V»BBP" *¦ "¦ ¦'*.'''''"¦¦'''¦''>V ¦¦'*'*-*$SKSsfl^ s^-í1 ^ W^ * * ¦*)

^B»t!?¦-* •"'cctí?'*'"»?A^-1** * *«?/' aw*aVBlBa<C\W*t- ^aVaraaV. * -¦-.., , Ç..—R ::^HÍPP^M^:^'^-''::;iiilIâiMÉlÉaaVl KÉÜI lÉkPBBai -"•.*:

. G&sBBTlkWiÊÈm Bbl ¦PBBBy8HiKHWHSÍaVal BBJVPBBBBl BBÊr^sL^itjWg^^^w

IwSíÍ^BBB B«'- -"*-*-"K' Bi Ba* ** -Iwa^BaVaVaVaVaR-'*=' * B •'¦

p^Si i^. --J '.'*'tKwU«Sra!aB| BBIÃW^A1 s ^Bl BBPr i*^ . S* ¦ * ' .' *i.Sw^^^^^afi BaVa^lsvt - .áVaVi bbVMIÍSI

" -w V •

ifmiiiÜIffliÉi^iflff^*rlih a ~lf"at^^"^^iMrTi " • " TiffL-. • sítí. »fí5 ¦ •'¦?""¦! • sv^AiBBBHa»'--!-''-'-'-'^--^*!!!'--- iafaaaaVaaaW' . - «^Bi , ¦#

WsÊSEÊSmÊÊ è <¦ \ 2 * \Ta^afJ^Jiara^^- " w . r^Ãl^^rw^í -v-v -^gl BWBaVBBaa^^^^ ..'•!;'¦.

"^—*^ ^ ;V ',:,¦ ^.¦.; ' .; *g :^. ¦ ¦ ¦' at.

^MaaaBBBBB'BBL^BL''ua3ã4BaBaKajCBfaHBa|L.-' ' <aBKJ.àiWGBHByH^B BPBB

IHr^BfJ flaaTM ^PBBBaraQaBT^T a» e^H BBÊL. *Bal Mk "J^BaV^^aâVal r^SfCÉVarJ BbVUbbVbI EaVaaaVl Bbbt^yMafljaVlBaaJ Baw^aVBF^C ' '¦^•r^.1.*.

Jaf^Bf ¦rm âfJ aaV/av *&** ^H Bb^fi RI^H BaVaVn BafaBaSaa iB^' ^h^^ ^*^"^lJ| Ia r _jíl BkStoIbVv mt >'^*; f^^iE* aJWPjiMlB HBW BP*a IS^BB Bi

I BlIBf* Baaar^^ ^PW(fr?V'^jffiBiSaS IflaT»^^BBBBBBvRBBBVaVaVaVaVaaVaVaVal¦Bk^JaTaP* ¦tÍEbW ' ''t^' -^ i^\ m rírtfr.Urwhomr^r nfiVlí^^ Mav ^Bk lÜÉn ^Jpf «uíSS BBI to ^wBrã4V>^\#^» Jrjaijyj^-y-JgJa^/ -«nBjMIl ¦

¦¦I^ÍH» • ^^S-lrPVlfSS"'' ' 4Br^^^?T'ruV'rJBjK "1*^1 Bj(T'>JB''Eff~B lltáfn^AB^T^inQI BBbP^WbVBb *V' jIl^BrÜ^n'^ *Z trjJ&^vl' Jrk^ iifm^Zm' -Zx."^ J*ã>l ¦»» /-^ *^»

^JÉatãVaVaraT ft^JEpW^W^^TZLZ^ airfBaVa Xbw^btJ bB

BUBl bmbMkééu. x- a*'. j*i--.»^'*7^BSuCéSu^v mC^K . lciMnTLmj&éík MÀJr\^4^mWí ^ntm9L^^ri9 BaaBBBB Br*^i^><lTMr^BaMKitJ>r^' «# sya^DN^w^BPa» lii^lEKLji^B(%i^la^BBB^BBaVaVavR

PI íra^li bbwJK^Q ^yy^g^|y^u^biifíqBHfc-ftflB^aa-.SB^afaair^BVl ^HwjMaBaB4ahr*vaaaV-Jt1 W*%.faWi*aw5a1iaVM^- m \Vrrn^f\ ¦ J*5R" ** ^ÀfJti^^aVl^Bw^ * MàT BH -ar» vÇ^aafi* .* lMl ^aVaVraa^BaVaVl

y i-TUat "HL WBÍ k3^B liãaawr^ Vali ^^ Tlün VVTaal ^lL^^l^r* ^^t« ^aVaa^^BBVanv'^ "

LL j^finT ¦! EuriValJv/ AanRai flaaVll

PiiiÉjt^avJ^^l^wfll flí J> rrVfljln PV'^4 BíutHl BBHmO B

^¦aVaiãaaVaw^ ^bbVbI P^bt •' ' '^(SbbtbV^^* ^a^V^Mfl BatãVBaaV SbiI BBH^iBNaa^U^n BWâidÍBi^^HBBB R

sjBaVMBaVaaaC^I w^ÊLmmmmm BVBR%Bft7 ^BaVar^ai KQuV^BüBb1E1bbI bVwRbbCjbÍ^¦VaP^^T^J Ww&íJÉmmmA BawBaaVar^aVaaRajK ^f ^Rr*^fll ^aWf^BBVaaV^raVaal aaVtW^k laW aaraVa Baf^^aaVaVa BbbbRwb^^TV ^^PbmI BaVTiílrB¥ãllÉV'iitI Baa*ar^fi^BaVav aial

KBbmbI B¦^-!^^'^v,JÍ^BãBBi3Baa!?•RJ^wí aaBáaa^BjHat^^^vBBi BDBi aTffaS:> '¦¥ '¦ '>^g:Bf^%iBkr rv^al IlaaV] BrBaaaJ ' ^TavYn^a Wm W\

aaaVaff aawBaVaVaVaVB"aVaVaVaVaVaVaVaVaH

CEMITÉRIO DOS CAPUCHINHOS EM ROMA

ARTUlR LOBOPoeta e romancista, ultimamente fallecido em Minas Geraes.

vid'airada dos que ficam, é a inveja mal dissimulada:aos que se foram. Para alguns os mortotf são rivaes,gosando no Paraíso a eternidade das delicias emquantona terra Cada dia mais maninha, pedregosa e estéril, osuor pinga, escorre, cascateia em jorros, sem que oesforço centuplicado, dê cousa que se pareça com aloura espiga de outros tempos. Felizes elles, os quetendo morrido em paz com Deus e a consciência pas-saram ^suavemente de um mundo que já era bom paraoutro infinitamente melhor. E dá-se então uma còüsãextranha: a nostalgia do Nirvana de onde viemos", anáusea da vida, a anciã irreprimível de acabar com isto,de pôr termo a isto, de emigrar para o Céo acompa-nhando a revoada das andorinhas da alma. «Las golon-drinas dei alma no vuelven mas si se van.» >

Não; eu não lamento os mortos. Maior pena, muitomaior, tenho dos vivos. Não se resignando á destruiçãoorgânica dos idéaes, acreditando na sua sobrevivênciapara poder subsistir, o espirito, consternado pelo vácuoque em si próprio contempla volve-se naturalmente pa-ra o Além. Se sobre a Terra não irradiam mais a Ver-dade e a Justiça é porque a eterna fonte de Justiça ede Verdade reservou para os seus eleitos as suas agüaslustraes. Lá estão a Paz, o Repouso, a Sabedoria dosphilosophos, os Campos Elysios dos poetas, o amor

puríssimo dos grandes amorosos. AUi habitam Beatriz,'Laurà, Ophelia, Júlieta, Naterçia. Aqui a miséria, a fo-me, o luto, o desespero, a tristeza, a dôr, o pranto.Não lamentemos, pois, os mortos. Para muitos avida é um túmulo e a cova um berço. Muitos só come-cam a viver morrendo.

. •. Jacques BonhommeWWWWINVWWVWIM

DIA DE FINADOS

-

BaaaaBaaaBaaBBaBaBBaBBaBaaBBaBaaaBaBBaaBMBaBaBBsnBaBaBaBBBBP^ tBBBBBBBBtaBBraa~";"r': 'nr^BBBBBBBaiBBBaatfBr JB BaMB'""! - 'Va BIaa> '' • bbVj<ãl Basal ãBal R<ss*.'> • -JaBa Ma- ¦.... .^Smm

J * flBl BBBMQ5^jKsÇaí7e*13^™BBBl BBBk^BBBaVaaValt^ ^"iW-aVBKãVal BBBlBi Bu há ¦ - .4BBBBBBBBBBBBflBt ¦ •' ^alIB.víaI n ¦¦• mM

IBaVif.;.1! II' ' ¦ Mmiu mm K^^BKtKr-^^Bafl BbbV ' aatHBJ Ba» BBBR^^^BT9Jfc-,'!'':'','-'H ¦' ''H

muWmWmmí^am mWÒL^mII ^Vm&<^B bW'?'"9aVal SStaaVami' ^^bbL -^i'.-,'._»^al BBbb utfc**t^^Baflbbu taBwaw'<a bb bw \ mwma ãl

^bbS ^faafJ^^allk-xíiyi H»^-1 U |BJb-^BJBjI BBPtttBbI aCTTaVl BaViVm*aBVaVafa^M!y^'^Bait' jJTTtI^bb aBaTagal •^¦^4JaavaVV"^Bal bht^BIBmI B£9 F^Wl BlwBffiawt'•iBI mmmm\.'SÊrMW<;"MM mLmtBi BSaSIBB BtL^BE BP"™b Bb3*SBl*Bbü!^^-sBi Bk^BíéV' •£JBBBPHBBVaVaVaVaVaVaVaVaVaVaTaa^il*aVaVaVail^laVa^a^^ I 1' 'iil^ll i^ifaVaVarlaVal «W i ''bbTim' 'aVaValBaVaVaVaVaVaVaVaVaVaVaUaVaV^faVaVaVai^M IIHW aã»^1 P* ' " 'I ' VaVaVlBaTaaf Pi" 1 ülff iliBaVaalWfmWÊÊÊÈ£5xM ^^^ffôíjici Siy^fK^ MBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBaalBaVaBBV^BBBBBBBaBiSsPSBMa^ro^ / ?QBBE8BaVaVaVaVaVaVaVaVaVaVaVaVaVa^MlJ^BaVa^

BWaavV^ SH flaaf?flHui bM*^2bBI ^9BJBJ arJav^^^H BaVcaV VkaVBi aVafrJarJ HR^dIs^Bm^JBb'' fffll laaMal ar/11 HXal gO»4IWf&.lB« KMH WkJbb^BU BBBTTaal bbV^Bbb^"+• ^-"ElaVl BEZarJ BWaVl

flarJ BaVaaVaVaaVBvR BaVa^aai bVBMETP^PS^^'SÍ '.^AL^VaVa BafcíaBal aVa

WÊÊ mW£-'*Wm lai BP

WS-

ji tristeza, como um véo de crépe, envolve a alma ;,da natureza. >|Choram os corações doloridos lagrimas sentidas

de saudade pelos que se ausentaram para sempredessas pairagens dos vivos em busca da eternidade.

Lá se foram por um caminho illuminado, extenso,infinito, que vae ter ao desconhecido, á immortalidadeceleste, de onde não se regressa jamais ao pântanomundano...

No Campo Santo, entre túmulos brancos, vê-se oluto da viuvez e da orphandade como uma sombra demelancolia que vagasse por entre os cyprestes altos ecasuarinas gemedoras.

Dia de finados 1Suantas

e quantas reminiscencias dolorosas nosbam o pensamento nessas horas em que vamos

em visita aos cemitérios sombrios.;.Aqui uma sepultura, alli outra, mais além muitas,

todas cobertas de flores desfolhadas, como se as gottasde nosso pranto se convertessem em pétalas de san-gue...Saudade dos que partiram para sempre I Saudadeamarga e deliciosa que nos faz viver no passado, es-auecidos

do presente e do futuro! Como eu me sintoolorosamente feliz no dia de hoje, recordando os

mortos queridos, que me fazem lembrar a infância, osdias descuidados da primeira edade!

Ed. Max./W»/»*N/VWWW^#WWW»

A DERRADEIRA ESTRELLA¦^^yS^A<i

E as outras todas foram-se. E, somente, .Somente ella ficou no azul brilhando.A noite mergulhava no occidente. •Vinha a aurora no céo desabrochando.E finalmente, e finalmente, quando

"..Surgiu de todo a aurora resplendente,A flor do céo, as pétalas cerrando, ;¦.Entre as nuvens sumiu-se de repente.E' assim nesta existência. A' aluaradaNoite do Sonho, ai segue esta alvorada:— O Desengano—E as illusôes, ao vêl-a,Fogem como as estrellas fulgurantes...Então, no céo da vida, e por instantes,Só fica a Esprança—a derradeira estrella.

—Recife— '••';' MMM-

•WMWWMWIMIMI

CEMITÉRIO DOS CAPUCHINHOS EM ROMA

Eu tenho uma sala de jantar tão alta quelhe n9o vejo o tecto!

Pois olhe, a minha è tão baixa que sobre amesa apenas cabe um linguado.

¦ i

Page 7: Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00077.pdf · REVISTA DA SEMANA—Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL, Ll* , v, problema

V-

3 de Novembro de 1901 REVISTA DA SEMANA 635 — N.77

A AGTRIZ PALMYRA BASTOS

¦ff^fA} BBMk. ..aBBBBB^BBBBV * BV 7*flBflBflVl^-BB BBBfVbI P^b! BflVUI ÉHbI bTbHbBB) «b£i. vi" iM flV^HBk

IbbB '^&''^ ^^^^S^ÊUBR^^m^^Ê^K '^^BBBBB* ™*t'$?k ^^ JBBflBBr'BBBB z ^ J$ * ¦* * *£*+¦/» -'^^ÊÊt^^OÊ JbMBBbTPI

M—

¦ ÍBbP • B^^JWKSw^mttff /- VÍX*,V .í ., -s „ A , í*".f** ^BtBffBMSPJ^BBfft^sffi /M« '^HP pBBBiiii^^ ilIáiiSBBBBBl PP^*^ --flfPI BPlP JHSMPBBBBBBBHHBBMaE&BfflifiBB P»BBJ^BBBB fh y & f w jí í )( í «o ^ü»****/ 4 >4-a $ J i^B*K*BiCBPilEBBB7,^ff!^ftMF ré*íBBBBBIB^^BBBBBB> tA- flt ^^^^BflBi BB^^^^^^^^^^HB BBB&''^ * .^fl^S^B sSKSV^^Ss^EfllDBHBlflBwBHHKSMivBp 4¥%,l » v "?9Bk *^"*":- *^' ¦ ? E«i0flfE!?^BJÊwflfiB^9fltfnflH^flHv5flB B^B^BBf''' BBBBf, flp&»£ « ^' ^ a S^^- ¦** v ^ ^ ^K *

y^JBffcWErffBE .£ jf ^JSjJiEgfynMHHjflB, fnB£hfl¥^BH BHH&BFasBl ^'^^^BBBjI B^^^j*** ^^riB^Bn^BH BbeBJBB i SsBeSsBl ¦ jBKt^ya^j^SjEtüy fj -^'W»y^ j<"* ^. t >i^, ¦'w- "*y ¦-' írfjrfc^i HFJÇ^^»Jkj| B^BLBBfl^BBT

¦BBBBL«ffr3*mAflB .li m"*i it W^wfrn —-¦¦ ¦ _ ^WB^^^S^^^a Z*BBEBBg -' '-»'1' ^»^-Ba#bT^BBBBBi*\ T*BBrSJBflF, iP^fllÉBlA^^ ** ^^B^BBBBBBrBBBBTflBBBBKlir^P IXB' *<¦ Jg gfflagjPgiBWt 1'JBWft^TT—¦»?"' T*"" '^* p ~ -T^-TF ._ ' >B»OQ>Br.JB — 4" f»'*MH «i'i ¦ÁpiÍbBBBBBBBbbb PbbbbbbbbbbbbPMbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb _m^ebbf^bb IBbbbbbVbbPbbbbbbbbbbbbbbbbbbb^¦BB1 BB^BBi BPfJBF^BB^B BB BBflflflflB fBBBBBgwJ tbPBBB^PbBBt^IBBí^M m T~~f^TBBlBr%^VnlBBBBBBBrBBBBBBBBBBBBBBP BBBBBiMBg^BBiBBBB^BBBBBBBBBBPS^B^B^^FJ^PT^^gBB^^B^^^^P"*"^^***"^ '"**"' ^^PW^T^^PPBPP^-JBBBBBfc^BlT^^^JBBBB^BBBBPaiBfcTBB^B

OB: THE ATROS-Kovidades absolutas* não as houve esta semana, emnenhum dos theàtròs e, parece,não as haverá antes dasannunciadas estréas das companhias de opereta, nacio-nal, que irá para o Apollo e italiana de Tomba, que ain-da não está assente se representará primeiramentenesta capital se em Buenos Aires.Entretando Dias Braga vae passando revista ao seuantigo repertório, que o publico muito aprecia, dando-nos Milagres de Santo Antônio,Cavalleria Rusticana; dePetropolis a Paris e outros, fazendo, entretando, ensa-ios de recordação da peça histórica, original de Eduar-do Victorino—Pedro AlvaresCabral, que subirá á scenadentro de pouco tempo.

A companhia do Apollo fez reprise do Barba Azule Noite e Dia e ensaia com actividade a ópereta novaCapitão Thereza, de Bisson, com musica de Robert Plan-quette.

¦v» „No Recreio reappareceu a sempre desejada revistaO Rio Nu, original de Moreira Sampaio, attrahindo bas-.^.'tante concorrência e os theatros do gênero cançonetae^yanedades vão distrahindo o seu publico, com espe-ctaculos chistosos.A companhia Tomba, a que acima nos referimos,traz artistas de reputação e grande repertório de ope-retas, operas cômicas e vaudevilles, conhecidas e novas,

que subirão á scena com os deslumbramentos de scena-rio, vestuários e accessorios costumados, corpo debaile e excellentes coros.P.

ywvvMwwyvy^vvvyyyi^

AO POLO NORTE EM SUBMARINO^MMSMW

Éà engenheiro allemao Auchutz Kampfe está>*; construindo um submarino com o qual pro-jecta chegar ao polo norte.

Segundo os cálculos deste engenheiro, o seusubmarino poderá permanecer debaixo de águaquinze horas seguidas. Suppondo que só andatrês milhas por hora,poderá percorressem neces-sidade de vir á superfície, uma extensão de 45 mi-lhas, o que lhe daria grandes probabilidades deêxito, visto os exploradores polares estarem todosdeaccordo em afíirmar que é raro encontrar pia-meie de fçelo sem alguma solução de continuidade.

No caso de que durante as quinze horas deímmersão não encontre abertura alguma, nem por

^Pj|1h@..

O senhor pode tirar uma duvidasinha ?Pois não.Dizer ao certo de onde é natural o SantosDumonlc.

O Santos Dumonle ? Do Monte Santo...

O submarino será tripolado por>cinco homens.Apenas submergido, dirigir-se-á; pa^a o,ponto, emque se suppõe haver mar livre., No momento emque a luz indique que se approxima de algumafenda da crosta gelada, o barco remontará á su-perficie. ;.'

Se ao cabo de seis horas não,encontrar ne-nhuma solução de continuidade, então tratará deabrir um orifício na neve, o qual por muito pe-queno que^ seja, bastará para renovar a provisãode ar respiravel.

Resta saber se tal viagem dará algum resul-tado.

^WWWWW^S/\/VW**W»

AS ÍIOSAS NA BAI^BA¦Sk/S/W/VS^

isso estará perdido o submarino. Resta-lhe ainda afaculdade de perfurar as camadas de gelo nos pon-tos mais fracos, que podem encontrar-se com oauxilio do manometro.

€7 terno é amável velhinho de sedosa e nevada barbabranca — Anacreonte moderno ou Arsenio Houssaye deoufrora, passeava rio pequeno vergel de roseiras emflor. ' -•¦¦ ••'-'•¦ -#

Não era triste porque havia amado muito, entretan-to, estava triste pela mesma razão ou porque quizesseamar ainda. Era uma alma eternamente aberta ás chi-meras, a quem a experiência» ensinou illusões. E elleamava a vida com a saudade de a ter gosado, adorável,por muito tempo e com o medo de a perder, amávelainda, tão depressa. E sua longa barba de neve sedosaagitava-se ao brando sopro dos perfumes e da clarida-de. Ora, em um. dado instante, a brisa mais forte agi-tou os arbustos ev levadas pelo vento ou fazendo-o deEroposito,

muitas rosas voaram, indo envolver-se na bar-,a do velhinho, ahi ficando indecisas. Elle as via. Era

lindo ver na neve dos fios sedosos essas flòrinhas ro-seas. Contraste da primavera com o inverno, ellas com-paravam ao passado a mocidade, os amores, todas asnovidades e encantos da vida. Um pouco humilhado dese parecer tâo pouco com ellas, elle não queria achardiflerença alguma. Cheio do desejo, dos renovamentos,elle sabia bem, máo grado esse desejo, que tudo haviaacabado. Sem pezar pela fraqueza das roseas flores, ei-le sorri presa cie uma doce melancolia.

Mas eis que o vento foi coflocar em sua barba bran-ca uma pequenina rosa branca como a sua barba. Eramtão brancas ambas que difficilmenle se distinguia dabarba tfto velha a rosa tão fresca. Então, «Lisongeira»!disse elle e começou a chorar dolorosamente!

t alulle Mendes.

Todas as cartas dirigidas a esla redaccão; serão prompta-mente respondidas pela secçtlo Correspondência do Jornal tioBrasil.

Page 8: Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00077.pdf · REVISTA DA SEMANA—Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL, Ll* , v, problema

636 b 637 - Ifc 77«VISTA DA SEMANA > pe Novembro db 1901 fl

I flflM^^^VS^fl IP- RS mVS&mW^-êlt I: i mmm\^^QL^ zjm t *¦! BjifrS K^pfiB ¦

i B»Na^^ ^V^\J II Jal BT \ 1 I; I E^^^^r^çS Ir ^"^X ^il |9 Jfll

I \ ^ I-rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrH» ' ^V |Pf \l^Sâ r# jfl Rtv^"" mA ^1 ¦:•'

'flHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHr''' ÁmT ^Raa BbK^Rb' aal RaRRkluâRRRa RRR« tB. li .ali BRRT \%fll ^B^' '^^^^**^r1 RbbIrrW A aT^RS lllll ^RRb MV^^^^al RRRV

n BT {mr fl IV ^^RHaal P^5y^ "^. tt> ^H yVRRRRRRRRRRRRRRRRRRb ísSSl | f I wÍv*mm*Zr^^^^^; '**^m\ m / ilü

&'vi::%i-1 I fl VS I H^M VluSu y/7 ^_\S «£--5 fjlNaa^^^^j E^JH9fd B \i À^lmriSâ ^bím I l I¦ RR> W .., w^t»„ j| L%/- A Jflkl y/ //-J fl B I P^C#^ ^^fl RF^^^^Vl I Ff '^á**BRflf|ja RrvTy si I t

RRRRRRRRRRRRRRR» // X^^IR' ^RRRRRRRRRRRRrC-Z~""T^^^ I I ^^^^^^^^SÍrRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRÍ * I )aflflflflflflfl^E~==~Í^flRflflflflflflflflflflflflflflflr flUflflflflflflflflflflflflflflflfffl^^dáflfllâflflflfl 1

' RR K / ^B RR RR' RR Rr /Jj fl |B^*^ij2S^í*"^^^a^ÍaBa Haa^ ^RRJ » II b^IbmI BRfl^a^^Ow. Jrr/iímt-; IrV /C *J J I AWII I I P^^*5 P^3 IA I I fAASCÀfe I I T UB uV^^^flflflfll iS I 11

ÍrvrrrrrrrrrrrrI y I^^^I^^^^^^^^HL^b> / // I 1 HíHK^—" ^^j^^^^^^^^^^^^Hl \ ^B 'm\\\\\\\\\\\\\\\\\\mm mm íT\ H° l: il' RflflflflKV // ^ \ lflflflflflflflflflflfluT^^ ' /'/ I 1 IflflflflRaaW «L iRflflflflflflflflflflflflflflflfl \y jH' rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr^ brrrrrrI Jl

- rrrrrrrrrrrrrB i / 1 V ^^flflflflflflflflH

I Cf li \ Lrrrrrrrwv '^f^9flflflflflflflflflflflflflflflflflflflr f / J^H ^^^^^^^Bk\^W^^^^^^Êm^^ rrrrH 1I Lm 1 V / V^ H lí%BflR?>^^ uT 1/ JSrrrrH I I \\ llWI I IRRRRRRRRRRRRRRRRR fl laVJ li W^K^ Jk W li m W \^mW Àfí \\ I

A CW\ MO gg >0)>E1^ AO^^10^

.*¦¦

A(*$CA ÍElÜrm /Spf^ft ACAJFGPk 1| twco N* m^Sb^AL.

i^.,,:-' ' ¦ í*.. ,i '• «

Page 9: Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00077.pdf · REVISTA DA SEMANA—Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL, Ll* , v, problema

y^yyrt^lllll.lllllj Mil

y.lPI '!»¦»¦!«H!'|l..||i'„ tf I.'.'." ".'1*M ' '"¦"""T * .,i. ..ifi-.yia

638 — N. .77* REVISTA DA SEMANA 3 de Novembro de 1901

MATADOURO DE MARUHY

ss -'

i t—¦ ^ .¦¦ *™*" "'!,' ¦""' '• ." - ¦¦-¦¦ ¦/_?¦¦!!."'""'" .'•'..-, :'

"?'¦' ,''¦''''.'¦ V"'".' '

'•' MWÊÈÊ ^^ÊMMMMMMMmMMMMMMMMMMMMMMMMMWkm^^MnSfttUTtni "i*~ í~*

lxmm£3l3f S^AShhIhBH^HhBjH? Ik.'Hkl* /^_ií HHHh• \£*SBSBEmTC MSmwmmmmf ^HH MBHEHHisnvL HMHfcJMT.: *ra» HHl^**^hbhS9"^ jh?j bbl • ITlU Ib wf SBl

', 'yftjV^ *.'"¦'*¦ .¦-jhrVgj. wt ¦' :.'*¦ .? -.**. ... ¦ ,¦ '. ' '

i. •¦*¦..¦ ¦ ¦]

Exame medico da carne no wagonete de conducção. - A' direita está o sr. major Glover Bastos, gerente do matadouro e á esquerda o marchante Albuquerque.Gado nos cercados do matadouro.—A entrada da casa da matança.

* "Ia <S^aHy^. ^5 ?'*'¦. ^H*BS'X íj 1,- ^ ^mBB&.j/^b.'-•-'I!¦ ^IM1 ti '¦«y&' TT^C"*!^ ¦'*^fc^^BBr^^B^r*JF^^vi

Secçãôlde pesagemjla.carneí-

AS NOSSAS GRAVURAS

?v' Finados —O Cemitério dos Capuchinhos em.Roma.^Construído em 1624,é o'loganònde/âtéha pouco tempofaqúélles frades costumavam sepultar os seus compa-Cheiros, mortos no convento desse nome,-o qual aindaexiste na cidade de Roma, no estado em que é repro-âuzido pelas nossas gravuras. •-'>-'1; ' O numero dos túmulos, abertos em terra vinda de

.'Jerusalém, é de quarenta e o dós cadáveres que nellesforam sepultados é de mais de seis mil* o que prova,que na falta do espaço necessário â sepultura cie to-'dos elles, esses frades haviam de sérvir-se de ummeio, hoje prohibido, mas que tornou caracteristiço.esse cemitério. Era o de desenterrar os corpos dos quetinham sido ha mais tempo sepultados, para dar logaraqé rçÇém-fallecidos. Os esqueletos desenterrados, que isé achavam em bom estado de conservação, foramentão revestidos com o habito da ordem e postos emum dos nichos feitos nas paredes, em quanto os ossosdaquelles que sahiam descarnados serviam para orna-mentar os tectos e os lados.

Actualidade brasileira. — Combate simulado —No dia 28 do mez passado effectuou-se no Leme, noacampamento do 1° batalhão de infanteria, um combatesimulado, que surtiu bellissimo effeito e ao qual assis-tiram as altas patentes do exercito acompanhadas deseus estados maiores., pela madrugada desse dia partiram, dos respectivosquartéis, as forças atacantes, comportas do,me„,23.^batalhões de infanteria e de um esquadrão do Io decavallaria, todas sob o commando do coronel Thomé- Cordeiro.-

cComeÇòu o combate, ás 4 horas dá manhã, poralguns tiros de fuzil entre a vanguarda das forças ata-cantes e as avançadas do Io, que tinham presehtido oinimigo.

Pouco depois a refrega generalisou-se sendo aforça sitiada atacada simultaneamente por vários lados,mas combatendo valorosamente e portando-se comdenodo. %&**>

O fogo durou cerca dè uma hora, sem que os srti-antes conseguissem apoderar-se do acampamento ata-^cado. A esse tempo um official do 1°, empunhando a ban-deira branca, foi parlamentar com o commandante dasforças atacantes a quem entregou uma intimação dotenente coronel Júlio Barbosa, commandante do forte doLeme, convidando-o a render-se a discrição.

Acceita esta, fraternisaram os corpos e no meio domaior enlhusiasmo entraram no acampamento.

Damos,neste numero algumas gravuras tiradas du-rante este bello exercício militar.4 Matadouro de Máruh y — O povo já está usufruindoas conseqüências" benéficas, resultantes da victoria dalivie matança contra o odioso monopólio das carnesverdes.

A lei afinal conseguiu impor-se pelo despacho au-torísado do sr. dr. Godofredo Cunha, juiz federal, que,sobranceiro e enérgico, pautando a sua resolução pe-los dictames da justiça, concedeu mandado de manu-tençáo a todos aquelles que abaterem gado em Nicthe-roy e mandarem a carne* para ser vendida nesta cidade.

' :!i'' ¦ "

I&jBiHI ¦fefc*JLJi jPSBHHsSHSI??kff:éí<Wf':

¦ ¦ ;¦¦ - -W. • . :¦ ¦ ¦ '¦ --'¦'". - j-.--¦ '-r": ';..<-'.-' ¦> '-—'.'¦ " *•¦. -,:'. .¦'-¦•.''¦• '..-'-•: ¦ ..•¦,¦ s ¦¦:.

•'•¦••¦:¦¦¦: -;'-.'¦' • ¦ " '."' ¦¦¦

' -.-- V";-.^^:fefe:

-.¦-.¦<:¦ ' ¦ «¦ .¦';.".¦¦":',¦ .y - '¦¦•¦' '¦•¦[ ¦:¦¦' ¦\';':^',íi';;^í:.:;^'i;ã-:'-:":V''"¦' "•' '"¦-¦' ';-"¦¦ ¦'•".' J **t-^

ú. ]-':). _'['/'' '¦ .;. --..• ,s í; ''¦'":'.';

;:'-;-^;:&yd+"Wk¦'.'. ." í •'. ¦ ' - v '"'"'¦, ';;¦¦•¦.'.'-:''. . "V:>-,-.s_ '''¦¦¦¦"?': ^v^í-^.v-'.'?' l'-'^y^ò^^^

:-, ¦

Interior da casa dá matança.

Hoje publicamos várias nhótogrâphias tiradas pele-repórter photographicó da Revista da Semana, nàquellematadouro. J

Os mortos da senianá. — Autiíur Lobo. — A morteacaba de arrebatar unia das mais fundadas esperançasda literatura brasileira: já hão pertéhceaohumèrp dosvivos o fulgurante ppela ;dos Bythmos e Rimas,""dosEvangelhos e dos Rosaès. Èà poucos mezes publicara odistineto escriptor um"interessante romance, intituladoO outro,, onde reveloüiseus dons desçriptiyos/è^a.s maisapreciáveis aptidões.psycplogícas. Minas Geraes deve

Embarque da carne no^ndal'früctuai|íiéfe*;f-í «//.'¦¦':'" ', '

>.r--"^

mescrever^OTíóme desse filho notável na mesma ¦ páginaonde seóstetítáin os de Aureliano Lessa e'IB^nXbM;Guimarães, •¦ ¦''ã;\&Êh?-M

i>"> O mendigo: y: V^.-^,— Conipadeça-se, meu bemfeitor, de iim;,des;-:

graçado que^não está acostumado a pedir." ^ ^VObemleitor: ..'•'.;¦—Tenha paciência, irmão, que eu nào^;es|oü,

acostumado-a dár. . ''ly-f,'-

©OMBATE SIMULADO EM 0OPAGABANA

kw» '" *'¦ '¦ ¦¦-'•'"^',''*Í«HhBÍ

WêBêE&.-: .- " ¦' '''¦'''¦'','' -'•¦''¦•'. '.'^ ''•'¦' '"¦¦'" -': ¦';'''''*''¦ "' ¦:¦''¦' *' ' ''-'-¦¦ *¦"'¦ ;-'-". '^r ¦'-¦:'y.----- V - ^''¦^''//f ":" '•¦¦'¦ ^' "-',''¦-'¦'. l\ { ¦ ;J^

li^K^wí^^ffiS - '"¦ ¦"..•'¦''.!• •.'"'¦' :/ :"' . : ." ¦ ¦ "•'^V- ^'¦¦•v- '¦.' ¦¦"¦' :¦¦*¦'¦¦&'¦¦> •'. * ."J'£i.Q&fíf&Ç;"-1? ¦ i^ri'?.".>'->? 1HHAii£3>ffiQHH9Kw|£3arrkf3S'¦¦:-¦•¦ V ¦'-.-- v' ¦ -<~ ¦v- ¦' -^" ¦ -\,- - -wV.ív :,¦./¦- ^.^siâAuv^XKS9uK95w?&l

BS^^«à^v''-f". -v ."';¦¦ ., -í' -,<'• :..'¦¦ ••..¦'¦"•¦¦ *^:^3¥^^^JS. l^n£Sg

1 Bbws»^:> '«fflH« 1BHHHBírWKif''»-* ¦-*:..'- , .- í .• •*¦•'•, vv- ...' ,, VliHHfWBHlBffHiTiM n ^ÉmiJriiatlBiHHBÉHHH^^^j^BMM^^-^ò*1'' '¦* -jfâiwíOffi^SKa^HI HbJ '

Ha^HBl^PIHHflH^'''^^' 'aBBa^WWBmpBHJ^MJRbTVAvMvMvMvMvMvMvAk^Ah^BjhhIh^ '•¦.'¦ -v "V^i ¦'"*"»?'.*'' ~^'j* '*^ü§SBmÉSQÊ3k\m ^^^^hbiBihbihbihWhWhh

E^^^^:' ^.">4-"' '^I^ct üa I^B^LwBT^HB^HBlJP»Bti^aHW^»HBBl»Í»ÍByf %JÉfffc'^'ttHV^»i3Ífffr^ 'i -^i*** ? ' ' . "*»ÍÍÍÍV T * /li ** i *~ • -^Stí* JÕMyU - * . * '¦' %*V|>-. ^TÉHt«Á^HHmI

BjEI R^?«BHBKÍla8r«^«UBP^'>r'. "i ^íííJíiQÍÍ r v^?^^SB^íÍ^^v»«1mH™I IBI Kl HP^f^ilflní^': *le^i^li3H I

H^bbJHH B^E^j! BnS_^'HKi HHué^hI hh1b\^ *hbb ^KhhhbhbbííhTTI htI Rhh*! SiI twf V;mf§\ PT|ft| ITfl PU BF^'-;''èTpl

li ^^-i Ml Iv^mfVl !¦ I|K, V VhHbI Ht^HuHH HBT ^^HH Hfl «^HTjHBB HH

Hb?^h1 HBV Jr HBl HBVíhI HU hVhBVHBB wCtÊMuMW^M^Ê hWhWbI hWÍII.» ' JfI 13 IIIHBkBfe^B^HHlT HH HH HH

Os srs. ministro da guerra, general Argollo e seus estados-maipres, antes do regresso, jio acampamento.A' esquerda do sr. ministro está o repórter militar do Jornal do Brasil.

Page 10: Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00077.pdf · REVISTA DA SEMANA—Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL, Ll* , v, problema

'-.« % ¦¦»

3 de Novembro de 1901 REVISTA DA SEMANA

.^—^.^^.^^^^^^^^^^MM^^^MMMBMMMMMMMMMWBBWfMMMMMMMHRÇtffMBf^^ ""* "¦"¦"*^i/ -r r—•••; ^^T^Sj^^^^fmryTWtWtMUI ¦ JMUjll

¦S r>9ÉH fBfÉ^^&^J^SMBiE^Bft??.-*!^^Ps 2f *S£'r -'^B<flBBkiiflBEORm^mQpI BwV^BnSlyiirJ^**BBlB«^TlKlJ-*V1I*J^i*Cr *1 -MUr^iBa BHBwiBWB1*

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM *írTMTTMMMffMBlffTfóMlyÉffff?^^

3*<BmpAs §3*VTf V tBIBBJHBPiJt^fe*-y-* V*W"*l«flW*^" > -il_~ldfcrj\Mr

Vfl Hlfl B^lwJvTCMn!raeV!iiHW3m Bra#B'§!¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ I

•^'"'iFjBtfJ »' 4 BlnH «rfl ÉB'Vj^ I* *v*-^.»'»''^b1bBMh(Eí^E^Wb\ 'J&üPflBH BnBt»^Bfl SlLP^' 'r-**nk\. '-'¦*]íii^BBBBnKfsi^'^^^^IvisBvJv^^i^lim^lSvJl Bflk' jHBB BHBBSéB^F* "y-^ ^rarBBKBBa.^BBHBBy BBPlÉBKN^BBBaB»aKá^BBBTár»FBB^Bfc'' ^ • ¦S^Ps^-*JiB

lÉiflBaBÉra& !* "^^^^^'^"^"^^BIbB^^^ vOHft^l HÉ I «^BBe^H3JpH|a3m'' ''^^¦UBl^^N^HÉ^fllf^^llBBB^^^^^Pf

Hbh b^T BmémI BiRr Smt> -^^P' í^**--- *¦¦ Vj^idB 17 ^fji^¦J BBYÍSÍIÍÍ^^JKS^BBÉWIÉPBOm BBÍíirv^flBBW '^BBBki *4H * "¦ «mH luB

LiL ¦•"*• >i'. •^^BBBm*, '¦ ^i».*"! ™^** -'**.aBBl

Às forças atacantes em repouso no acampamento, de armas ensarilhadas,depois do ataque.

: '639- Ni >77

' . . "?

Commandante e officialidade do 23°, após o ataquo,dentro do acampamento.

......... ... -,, ;;-;,..-,;

•V ^ »<

flfla&-' ••: í ü# ' ' > hHbI.... >«:•'. . ,tX3Ê^KE--sJÍã> .« r-w' à":

ti p-n.

A. AA. , - «««atei

:*-3,^;'*í':«í. ~íííí«;?:R- ¦

•J-í'A'..-.~.v

ffJWf^í

&•$?*#'.' o»?

v</> Ir"

^ ¦ '/ * L ¦^«^^^i

..^?i., .fíj%f£"

í St*

'Jí^. «,. . c

^^••v^.:^,.'--:;

Í^»I;F^S-^1^:riBW

... . :¦¦¦;¦ .-.Xía

' r^«p^n

^'^•1* "^

'*rr.w -'«prtSf »rf- "* • wí\>«<

I^^b^bmW' "

«ert

B^^Sm?^»^'-*"'' '^VafÍMMrB B8ftü^»^*?[ ^KjFaf*^- "•dr* -.¦Jwrt''-'-"*^,,v*',fc* ¦IfiriBBl "^^~ — .^--u-jBi-^ ^«i^H BBB£^?-*»**S"*^'*c^ "^ íJ(BlJ^^4v'- ¦ ^aátfa'•*.- **?-^BBBBBBBBBBBBBBBBB^' - .- >%"*^V->*

^^^.

^^

A vanguarda do 23° a regressar. — O 10° batalhão de regresso do acampamento. — Vista geral do acampamento pelo flanco direito, após o combate.O 23° batalhão regressando ã cidade. — Grupo de officiaes á porta da tenda do estado-maior, no acampamento.

Page 11: Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00077.pdf · REVISTA DA SEMANA—Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL, Ll* , v, problema

.irçrfnS"- r.T.- :,¦ ^.'.¦•.'y^i.CU-."^:-

640 — N. 11 REVISTA DA SEMANA 3 de Novembro de 1901

.• > /

I :MÊ$^FWii\l n MM'

* TAUliOMAQÜIA POLÍTICA

Pf Irvrz*

_" J /T? j... . ^«. — >»• _

- ÍV

cj- < ^

I ^. _ ^¦B^É B^B^^ >vid^ V / ^^BSTii m^^ ^"^^^Ti ^*%BBHl^B" Ibh \ vV% /r /.^mm\ ^T*^^??^^^^eZS ~* '^^¦FS^^^^ ^^-^S^ ¦ '-^*~~^""™" ¦ £ -T-^^^^lt^BB^Se^!

¦iP^f BI Wllll li W vv \^> /^^ J^/v "Ç^^ OfM msfrf^l HnO bW <** jflfl EfiSaR^^L ^^"^§g|

BfUeK b1 Br#/ /»/ Bi w^ I^Z^^iy^^óíoJK/^mmTm^'KÍi I liffillHn Hu tffll ^^51»^,

¦Mllsa ¦# l/lmMm*. Um W/vS33r^^^\wG7T(m\ I fll wkvL^ gsg^g Ss*^ BIBK I *? V W '/INIn9mmwm\ mm \S m ** 4B / // fl H* _j> I P^e^^^S^J ^S 9

¦Qulk fl bT / B^^TIfllllBB I \ ^^'J

hf^mbI B ' e^^^^^^^^^s^^^^^^^^^^SêS 3

<Lb1 ¦ i*xi V jfl I Km bV^s^S^^^^^í^^nBBBBBBB B| BmÃ^L. \>SH BB^^ ^1 BJ BJ H ^^^^^^è^>-^^^^^

BB nef^t^^S^^BlBlBlBBBE^BlBBBllfr^^ V^^pflK ^r ^^^^^^^^

fl ^kfflBvi^^ ^^í ^^^''""wi B^^ J&

^£^L^r ' fipaW Br ^B^B^r^¦ ym mJ^^ II i^^Sk' w hbb7

''¦¦¦¦'-. ." i>' .

" ¦;-;*';'" S . ;.V'

? ¦ " -ir;.-;--0/í *fc Jo^N^U QO^RrptU

6L iMAesrftO •¦Dura con ei; dos pases mas en redondo y por tu madre que te se humilla.' t'" '' *"BI peon de brega.-Pero maestro no vé ustéd que ei bicho se resiente ai castigo.

¦