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Photographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas, REVISTA DA SEMANA Edição semanal «lustrada do JORNAL DO BRASIL Redactor-gerente, DR. CAHDIOO MENDES-Redactor-ohefe, DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA - Dlreotor-teohnloo. GASPAR DE SOUZA Anno II N. 72 DOMINGO, 29 DE SETEMBRO ¦BBBB BflflJBB ¦flI ¦M llSillll^ Ib^b^BB^BBBBBbIi^BbIIIIS HBBBBi BBHBBBB^BBB//l/"/»l liiBBBBBBBB BflBI HPmmBfll BB WÊmwma/w 1!! .mi > i\ '" 1íBe®^''- -'*3flj H fB BBBBBlIlBMa^BwBBBMil-aBBBBBBBBBflBBllBBBB BbBBBbB^B^mHiiBBjBbIE-^^BBBBBBBBJÍBBbBKÍ iBBBBMlBwJBKBM^BBBBaBBBBBBBBB BIBBfflBBiHBBBJBliilHB^lBMai''4llBBBftli '(II li"''iaJaalBnnBVJB^FwIí/flNl^HHfl BbHhI Bfl Bfl Bflnnl BBBB BBHbS KBBB Wkhi%'11 L ' taiBB Kl. lãa UtÉilSw ÊMmWãÊm BBHul IB BB BI BibpOB SPtJ wt!'ÊzjÈmwwSIÊÊSÈMBI ^B MBJBaffv*^ P^™**fejr^l_ll Baslii^B^BMflflgftBBMlKflBBBj!ffÍ';flfl Q/VbBBBbbiÍbWbI BBBB^Bs^^rVbb1b^b«b«AbV9I¦ ^HII^BBbmtBb!mmymjmmwÇMwf^W^x^ÊmmmmPJPB Bi ,B^*': ^alBsBr^%ifllbÇ^iS B IHBBFflK ibv 1/flEsfl Br;- >í^B PIF^íIElffll fl fl fl fl!Bb-^y "M ã^^^^^^BJ BJBJB^ "?*^ff^*3sWR>y'''!S'' .uiüBõBl fl li %BTB B^-.SaBi BiWiBBUBBaSB Bf, />SaBm//MJBbmWlI B BBBBfl ,!¦! ^BbBBBinKl PA Blll¦[(¦ l PIat!li\TCMfil+Ifll'iilH 0IfflllllMS ¦r^ra^M fla^aaTlP OB^Pbb^bt^P^mim IB BJflBIfflllMvMvlB B^^aaBKISIBBJ BiliBM^B^^^^^^MflBatSE^BB///B Kumeío: 3oo réis outra Sabina na tua vida, mas nada te substituirá á arte a que te dedicas.te. Leonel deparou o sobres- cri p to com o sei Io de lacre en- carnado. Parece-me que isto cheira a ministério das Bellas Artes, disse. -- L<\ disse Benedicto, es- tendendo o oíTicio para o seu amigo. O BANQUEIRO DA ALDEIA RAOUL DE NAYERY !•> 7) OS ÍDOLOS XI CRIA DK ARTISTAS Ainda a consumma mais por esta recusa cruel. Frabalhci, engrandeci-me por motivo do babina; minha gloria, se esta merece esse nome, é devida a ella. Em sua companhia, tudo ousa- ria: sem ella, nada mais poderei lazer! ²Anda ! disse Leonel; disse isso, mas mio é verdade! ²E' tão verdadeiro como a minha própria dor. ²Sem duvida, mas a dòr abranda, acalma e esquece-se. ²Nunca esquecerei Sabina. ²Admilto; mas, ainda menos esquecerás tua arte, a quem deves nobres e grandes contenta- mentos. Não esquecerás a esculpi ura, porque ella será lua desforra e consolo. Poderás encontrar ²Muito bem! disse este, quando acabou de o ler; deves pedir trinta mil Trancos pelo leu grupo; vale mais, mas o governo tem a mania de in- sistir em que está pobre ; de- ve-se-lhe desculpar estas ton- tices, áttendéndo ás suas boas intenções. Este preço é mo- derado, e podes considerar a compra como feita. Ahi estás com 30,000 francos de adian- tamento para as despezas com o chafariz encommendado. ²Não executarei essa fonte. ²Esta ainda é mais en- graçada! Então recusas a en- commenda do ministério? ²Encommendas deste gênero, pelo menos. ²Gomo, deste gênero? Parece-me que a escolha do assumpto adapta-se perfeita- mente ao destino do grupo. Tens por ahi um lápis? Leonel apanhou um lápis, uma folha de papel, e conti- nuou, ao passo que fazia o es- boço : ²Um grupo de rochedos, forma o fundo; Hylas, que veiu beber na fonte, está assentado em ura delles, e inclina-se para o crystal das ondas, como di- ria um poeta. Em baixo, as nymphas; uma, preguiçosa- mente reclinada sobro as áreas de ouro da fonte, toma a mão de Hylas, e puxa-o suave- mente. A segunda, ajoelhada, anciosa, tremula, parece es- perar a sua presa, emquanto uma terceira, resvalando por entre os canniços e folhagens, contempla esta scena e acom- panha com olhar curioso a queda de Hylas, a que deve se- guir em breve a sua morte. Leonel tomou o papel es- curo em que esboçara a scena e o offereccu a Benedicto. ²Está cheio" de vida, disse este; mas não tenho a tentação de acceital-o. ²Por que motivo ? ²Por uma razão. ²Um artista nunca tem razões para recusar uma en- commenda do governo. ²Engana s-te, Leonel, ha uma: a das convicções. ²Não sei, por ora, que Jitjlas e as Nymphas tenham nada com a pôlitica. ²Com a política, não; mas a minha consciência. ²Palavra, que não en- tendo! disse Leonel. ²Lcmbras-te de meu grupo do Salon ? ²Está fazendo bastante barulho, para que eu possa esquecel-o. As folhas illustradas o reprodu- zèm; Cliam dedicou-lhe uma caricatura ; nada lhe falta. ²U.omprehcnderásquenão posso desdizer-me. ²Ainda menos comprehendo agora I- ²Fui educado por um homem honrado, o sr. Pomereul; guiado por um sanlo, o padre Sulpicio; fui noivo de uma joven, que é a moça mais can- dida e pia que jamais encontrei e admirei. Meus estudos, minha vida austera, o ambiente em que amava o meu coração <l respirava minha alma é

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Photographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas,

REVISTA DA SEMANAEdição semanal «lustrada do JORNAL DO BRASIL

Redactor-gerente, DR. CAHDIOO MENDES-Redactor-ohefe, DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA - Dlreotor-teohnloo. GASPAR DE SOUZA

Anno II — N. 72 DOMINGO, 29 DE SETEMBRO

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Kumeío: 3oo réis

outra Sabina na tua vida, masnada te substituirá á arte a quete dedicas.te.

Leonel deparou o sobres-cri p to com o sei Io de lacre en-carnado.

— Parece-me que istocheira a ministério das BellasArtes, disse.

-- L<\ disse Benedicto, es-tendendo o oíTicio para o seuamigo.

O BANQUEIRO DA ALDEIARAOUL DE NAYERY !•>7)

OS ÍDOLOSXI

CRIA DK ARTISTAS— Ainda a consumma mais por esta recusacruel. Frabalhci, engrandeci-me por motivo dobabina; minha gloria, se esta merece esse nome,

é devida a ella. Em sua companhia, tudo ousa-ria: sem ella, nada mais poderei lazer!Anda lá ! disse Leonel; disse isso, mas mioé verdade!

E' tão verdadeiro como a minha própriador.Sem duvida, mas a dòr abranda, acalma e

esquece-se.Nunca esquecerei Sabina.Admilto; mas, ainda menos esquecerás tuaarte, a quem deves nobres e grandes contenta-

mentos. Não esquecerás a esculpi ura, porque ellaserá lua desforra e consolo. Poderás encontrar

Muito bem! disse este,quando acabou de o ler; devespedir trinta mil Trancos peloleu grupo; vale mais, mas ogoverno tem a mania de in-sistir em que está pobre ; de-ve-se-lhe desculpar estas ton-tices, áttendéndo ás suas boasintenções. Este preço é mo-derado, e podes considerar acompra como feita. Ahi estáscom 30,000 francos de adian-tamento para as despezas como chafariz encommendado.

Não executarei essafonte.

Esta ainda é mais en-graçada! Então recusas a en-commenda do ministério?

Encommendas destegênero, pelo menos.

Gomo, deste gênero?Parece-me que a escolha doassumpto adapta-se perfeita-mente ao destino do grupo.Tens por ahi um lápis?

Leonel apanhou um lápis,uma folha de papel, e conti-nuou, ao passo que fazia o es-boço :

Um grupo de rochedos,forma o fundo; Hylas, que veiubeber na fonte, está assentadoem ura delles, e inclina-se parao crystal das ondas, como di-ria um poeta. Em baixo, asnymphas; uma, preguiçosa-mente reclinada sobro as áreasde ouro da fonte, toma a mãode Hylas, e puxa-o suave-mente. A segunda, ajoelhada,anciosa, tremula, parece es-perar a sua presa, emquantouma terceira, resvalando porentre os canniços e folhagens,contempla esta scena e acom-panha com olhar curioso aqueda de Hylas, a que deve se-guir em breve a sua morte.

Leonel tomou o papel es-curo em que esboçara a scenae o offereccu a Benedicto.

Está cheio" de vida,disse este; mas não tenho atentação de acceital-o.

Por que motivo ?Por uma razão.Um artista nunca tem

razões para recusar uma en-commenda do governo.Engana s-te, Leonel, hauma: a das convicções.

Não sei, por ora, queJitjlas e as Nymphas tenhamnada com a pôlitica.

Com a política, não;mas a minha consciência.

Palavra, que não en-tendo! disse Leonel.Lcmbras-te de meu grupo do Salon ?Está fazendo bastante barulho, para que eu

possa esquecel-o. As folhas illustradas o reprodu-zèm; Cliam dedicou-lhe uma caricatura ; nada lhefalta.

U.omprehcnderásquenão posso desdizer-me.Ainda menos comprehendo agora I-Fui educado por um homem honrado, o sr.Pomereul; guiado por um sanlo, o padre Sulpicio;fui noivo de uma joven, que é a moça mais can-dida e pia que jamais encontrei e admirei. Meusestudos, minha vida austera, o ambiente em queamava o meu coração <l respirava minha alma é

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REVISTA DA SEMANA —Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

I

inteiramente fora de meus hábitos, das crençasdos outros artistas. Vivendo castamente, a minhaarte foi casta. Admiro o talento de Pradier, deGorpeáux, de Garrier Bclleusc, e sinto que elles ogastem a modelai1 figuras, de que o aspecto per-turba o cérebro e os sentidos. Jurei a mim mesmoque honraria a minha arte a ponto de nunca oxe-cutar, qualquer que fosse o êxito ou o lucro pro-mettido, figuras que unia senhora honesta nao-pu-desse olhar sem ehruKeccr. Minha olíicinaé umcehaculo e não uni liarem.

N'cssè tempo, disse Leonel, devias casar comSabiná.

0 rompimento desse casamento é motivopara mudar minhas idéas?

Pôde modilical-as, pelo menos.0 bellò continua sempre a ser o beílo!Sem duvida; mas o bello, como os de.ises

indianos, tem multiplices incnrnaçòes.O bello

'"não existe somente nas roupagens;

existe também nas fôrmas. Admitlo que as trêsGraças, de Germain Polin sejam admiráveis, masa sua visinhança não impede que as de Canova pn-recaio encantadoras.

Prometti nunca seguir essa dirccçHo.A quem? A teu protoctor? Sua morte dos-

ligou-te dessa promessa. A Sabina, que te repelle?A1 minha consciência! respondeu Benedicto;

Entendamos-nos. Deves ter duas conscien-cias: a consciência do homem e a consciência deartista; uma nada tem com a outra. Gomprelíenrloa caslidade de tua vida, e a appfovo, |)orém (dianada tem com as mulheres de mármore que tu esculpluras.

Enganas-te, disse Benedicto ; o trabalho doartista guarda um reflexo delle próprio. Nàoescul-pturaria mais um grupo eg.ual ao da Religião cal-canelo aos pés os Ídolos, se

"esses Ídolos fossem os

meus, e se a religião não me parecesse sagrada.Tu nno larins cousa egual a isto! Acredito!

mas farias cousa dilferente. Principio por dizer-teque acho o teu grupo soberbo, e, com tudo, dariasmaior prova de tua força, se executasses a eneoirnmenda do ministro. Nunca conseguirás persuadiraos artistas que é tão difíicil crear uma estatuavestida como uma estatua nua. E' menos fácil mo-clelar uma Eoa do que uma Lucrecia. Por maislegitimo que seja o êxito do grupo exposto por tieste anno, não attingirá ao êxito das Nijmphas eIIy Ias.

Será assim, disse Benedicto, mas lograrei nintima alegria de ficar fiel á lei que me dictei denão sujeitar a minha arte a nenhuma paixão !

Espera quarenta e oito horas pnra rcspò.ri-der sobre o assum.pto do chafariz, è nno. percasum minuto para marcar o preço de teu grupo. Voud'aqúi já para o ministério, e entregarei tua caria.

Bciiediçto principiou a escrevei'.A propósito, accresccnlou"Leonel, temos

hoje uma refeição de creme, cm nossa casa, denoite. Vim cá, dar-te a indicação de minha novaresidência. Escusado é dizer que conto comliiyo.

Não me compreliendostc, então, Leonel?Gomprelíendo que estás triste, e que te tal-

tam distracçôes.Careço dn solidão para chorar.

Ou de alegres camaradas para rir.Nunca íhais hei de rir! Acabou-se. a moci-

dade!Então, trabalha somente (Taqui em diante

para os armadores de enterros, meu innocentc!Faz uma estatua da arte com o facho apagado, ospincéis, a lyra e o cinzel quebrados, e que assimse acabe tudo. Escreve teu testamento, e se és bas-tg.ntj} christào para não dar um tiro no ouvido, vacpara a Gartuxa e pronuncia os votos! Não vivas,porém, no mundo, sem pertèncéres a elle. Era An-gelico fez-se frade, e Era Bartholomeu andava decapuz. E; mister ser lógico! Além de que, vès tu,se não se interpõem as grades do claustro de nóspara o século, como lá se diz, é necessário acceilarum expediente, e uivar com os lobos, mostrandomenos os dentes e fazendo menos barulho, eistudo. A que te obriga essa ceia no fim de contas?a comer com bons amigos que sabem apreciar-te.

Não partilhamos as mesmas idéas.t i r ?0,í.re a ,a,'le' Pódc ser' mas sobre um pas^tel de trulas, e outras cousa, parece-me. Não telorçarào a beber, se o vinho te faz mal; não teobrigarão a cantar, se estás triste! se queres abor-recer-te no teu canto, ninguém te impedirá ; escar-neceras de nossa jovialidade do alto de tua razão.Se te convier, reprosentarás sósinho os dous nhi-losophos da Fesla Romana deCòuturé. São sulfiei-entes concessões, ou não me entendo nisso!

Obrigado, Leonel; mas não sei como ...Recusar, está bem claro !p«k. ™.w?°'

accíila,'5 a Cidade que solíro, aindaesta muito aberla.Mais um motivo para cicatrisal-a.Não se tornará a abrir?

(Conlinúa).

j

ADORMECIDO fiE tu partiste. E, alegre,'a primaveraVeio, depois, os campos enilorando.E eu disse assim, ao cor.ição: — «Espera,Espera e dorme... eu ficarei velando.» —

E o desdito-so — bem como na esphera,A estreita dorme, os raios oceultando —Poz-sc a dormir, coitado, e, <|uem dissera!...Teu meigo aspecto, cm sonhos recordando.

E tu, perjura... nunca mais vieste...E, c mo á sombra, á sombra do cypresle,Dormita o viajor da eternidade;

Meu coração, que de te amar não finda,Meu coração, coitado, dorme ainda,A' sombra deste amor... desta saudade.

Recife.Mendes Martins.

meiros ; Siqueira, Zul, Francisco, Sevandija e Clio osdous últimos.

Para hoje apresentamos:chamada ksmeraldina (Çarmelild)

5 —7 —A mulher foi á cidade belga.charada nko-iíIsada (Bergercl)

{Ao amável Zurila)2 —3 —JLI um nome de embarcação no cemitério.

charada novíssima (Aymoré)(Ao veterano Aijesiláo)

2 — 1 — Perna de castiçal com arroz.-*Vi^*^.%A^* ^v^^^.^AAA'

?\y*.JMVUV

RECREAÇÕES'T^cfsT^b

As soluções dos problemas publicados no nossonumero passado são as seguintes:

Da charada apheresada, Garrai — Raz; da charada-casai Primeiro — Primeira ; e da pergunta enigmática,Encoberto.

Carmelita, Bert>erel, Fòrharina, Heitor Lima, Da-gmar, Gonfloleiro, Glorinha c Pandorga solveram todosesses problemas ; .luracy c Goáracyâra os dous pri-

TORNÍQUETESOLUÇÃO OU PR0I1I.EMA N. 57

Madeira.PnOBLEMA n. 58

Oual é a cousa que, quando se deita, fica cm pé ?A reli imedes Júnior.

XADREZPROBLEMA N. 75 — a. reggio (milâo)

Pretas (4)

kI• .i ¦

Brancas (6) — Mate em 2 lances

PROBLEMA N. 7G— er. duijhk (hostock)Pretas (10)

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Brancas (9) — Mate em 3 lances

Solução do problema n. 72 (Dr. J. Piza)1 D 3 B D. (Jogada inicial.) Esse problema foi muito

apreciado pelos amadores; elrectivãmente é um enge-nhoso trabalho que faz honra ao autor.

Solução do estudo /<. 6" (E. dei Rio.)1 T 8 B x, R 2 T-2-D (5 Cx,B^ D-3-P X

B x etc.

Resolvidos pelos srs. Silvano, Theo, Lafs, Salvio,Eug. Agoslini, Alipio de Oliveira, Dr. C. L, Jofemo,Ami-nadab e Curioso — 71 Benas —(S. Paulo.)

CORHESPONDENCIASalvio. — Tem sido regra adoptada pelas secçòes de

xadrez, desta capital, desde muitos annos, a não publi-cação de problemas, senão sob o verdadeiro nome doautor, justamente com o fim de serem evitadas asmistificações; entretanto, tratando se de um amador,já de nós assás conhecido, e cuja assídua correspon-dencia tem sido tão agradável para esta columna, nãosabemos recusar o que nos pede, sobre o incógnitoem que deseja se conservar, pois nessas condiçõesdaremos no próximo numero o seu problema, uma vez.que examinado esteja certo.

MATCH BRASIL-ARGENTINAO Jornal do Brasil de que faz parte esta revista,

em suas edições da manhã de 23 e 25, já se referiuminuciosamente a essa interessante lesta enxadrista,por isso julgamos ociosos mais commentarios sobreella.

Toda a correspondência deve ser dirigida para aredacção do Jornal do Brasil, á rua Gonçalves Dias.n. 54, «ífecção de Xadrez».Ileilms.

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SILVA -AJELAJCTJO Sc O.Phospho-Glico-Calc°Z^rkgtaíee-do systema nervoso, preparado por SilvaAraújo.—Este preparado é de vantagem emtodas as depressões nervosase particularmentena neurasthenia, na convalescença de moles-tias depauperantes e longas, chlorose, na ai-buminuria, na phosphaturia, na ataxia, nahypersthenia gástrica, nas nevralgias, na tu-berculose torpica e escrophulismo, seus eífei-tos patenteiam-se promptamente e são incom-paraveis com qualquer outra medicação con-stituinte.

Peptona Borges £^&£SÊ$,—Única privilegiada e pura, obtida pela pep-sina vegetal. A peptona é um resultado dadigestão da carne pelo estômago artificial.Ellá só nutre sem ser preciso qualquer outroalimento. Todas as pessoas fracas, cujo esto-mago nfto possa acceitar alimento, podem fi-

> zer uso só de peptona. B' a única que deveser empregada.Vinho reconstituinte Silva Araújo «iJÉparador das forças, nas anemias, tísicas, naconvalescença das moléstias graves e popular-mente conhecido^ é ocioso recom meudal-o.Vermicida (alegria das creanças) 0«Vermicida Silva Araújo», a apreciada e de-licada lombrigueira das crianças, que tamam-

] n'a sem saber, é inofensivo e de uma curacerta.

Sabonetes medicinaes, frescos e supe-riores.

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AVISO —Bemetteremos preço corrente ecatalogo a quem solicitar-nos.

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REVISTA DA SEMANA - Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

¥:

OS NOVOS GASOS, DA GAPITAL FEDERAL DO BRASILO distincto engenheiro, de Minas,sr. Cirne

de Medeiros, residente á rua Haddock Lobon. 118.- Rio de Janeiro, 10 de juimode 1901.—Tendo soffrido halongòs annosde pertinaz mo-leslia do eslomago,que me roubava toda a ale-gria o bem estar o fazendo por varias vezes usoconstante, infructiferamente,de varias panacéaspomposamente aconselhadas, lancei por fim,como ultimo recurso, mão do Digestivo Mojar-rida, por indicação de um amigo c dentro depouco tempo vi-me completamente restabeleci-do com grande pasmo de todos que conheciamo meu estado. Attesto pois que este prodigiosomedicamento é o único efficaz para debellarHo horrível moléstia e como tal prestou e pres-tara enorme beneficio cá humanidade pade-cente. — Dr. Juvencio Cirne de Medeiros.

O major do exercito brasileiro e funecio-nario da Caixa da Amortização, sr. RibeiroRosado.— Rio de Janeiro, 8 de julho de 1901.—Attesto que fazendo uso das hóstias do DigestivoMojarriela fiquei curado da dyspepsia que pormuito tempo me incommodava, tendo pouco apouco diminuído de intensidade os symptomasque tanto me mortificavam. Aconselho, pois,aos meus amigos e pessoas que soffram domesmo mal o uso desse digestivo de tão posi-tivo resultado.— Pedro Paulo Ribeiro Posado.

O engenheiro agrônomo sr. Moreira Rios,residente á rua Aquidaban n. 27. Rio de Já-neiro, 15 de julho de 1901.—Declaro que tomeio esplendido'D/fles/wo Mojarriela, ficando com-pletamente curado de uma antiga dyspepsiaque muito me fazia soffrer, levando-me a umgrande estado de fraqueza e no entretanto comcinco tubos Mojarrieta fiquei curado.—AntônioJosé Moreira Rios.

O advogado e agrimensor sr. Sampaio,domiciliado á rua Jorge Rudge n. 15. — Riode Janeiro, 17 de julho de 1901.— Soffrendo hamais de oito annos de uma dyspepsia atônica,e tendo feito ultimamente uso do Digestivo Mo-jarriela, tomando quatro tubos me acho radi-calmente curado, o que faço publico em bene-ficio dos que solírerem de tão dolorosa enfer-midade. — Cursino Sampaio.

O advogado brasileiro sr. dr. Albuquer-Tose Branco, á que, tendojseu^eseriptorio—arrua do^Cãrmõ-

rua S. José 114—Rio de Janeiro, 2aLe_jiilho---Trr42_— Rio de Janeiro, 19 de julho de 1901.—

O eminente advogado brasileiro sr. FelixBocayuva, filho do presidente do Estado doRio —Rio de Janeiro, 21 de julho de 1901.—Exmo.sr.J.Mojarrieta: Soffrendo durante certo' tempo de um mal estar geral cuja origem mefoi declarada por alguns médicos, residir noapparelho digestivo, e depois de tomar sem re-sultado vários medicamentos,aconselharam-meque experimentasse o digestivo que traz ovosso nome. Effectivamente segui o conselho,e após o uso de 4 tubos consegui, não só me-lhoras rápidas, mas a cura; passando actual-mente bem e não podendo attribúir isso senãoao vosso magnífico especifico, que já tenhoaconselhado a alguns amigos. — Feito Bo-cagava.

O director geral do Conselho Municipal,sr. tenente-coronel Alvarenga Fonseca—Riode Janeiro, 24 de julho de 1901. —Attesto quesoffrendo ha mais*de 3 annos de uma dyspepsiaatônica, com o uso do Digestivo Mojarrielaconsegui fazer cessar por completo os solíri-mentos que aquella moléstia produzia. E nãoduvido em proclamar as qualidades de tão pró-digioso medicamento. —Alvarenga Fonseca:

O distincto advogado do foro brasileirodr. Cunha e Costa, domiciliado á rua doCattete n. 159— Rio de Janeiro, 3 de julho de1901. — Com o uso diário, durante dous mezes,do excellente DigesVvo Mojarrieta, fiquei com-pletamente curado de uma dyspepsia imperti-nente e rebelde a todos cs medicamentos. Devo,pois, ao sr. iMojarrieta este serviço que não épequeno. — Dr.

'Cunha e Cosia.

O sr. barão Guglielmini, ex-deputado doparlamento italiano e advogado da colôniaitaliana, residente á rua da Quitanda n. 50 —Rio de Janeiro, 21 de julho de 1901. —IUmo.Sig. Dottore J. Mojarrieta : Mi é grato mani-festare alia S. Y. che soffrendo da molto tempoforti incomodi alio stomaco, ho ottenuto final-mente di curarmi radicalmente delle sofferenzedi detta malattia con luso dei suo Digestivo.La ossequio distintamente. — Barone AndréaGuglielmini.

O presidente do Centro Gallego e proprie-tario do Hotel Blanco, sr. José Blanco, á

de 1901. — Exmo^i^^Lc^J-r-MojaTriéíã : Tendo443maclo—H-ittbõs do seu excellente Digestivopara combater uma forte gastralgia, que muitome incommodava, posso manifestar-lhe queobtive o mais lisongeiro resultado, obtendouma cura radical, que não obtive nem com aságuas mineraes, nem com outros específicos. —José Blanco Ameigeros.

O tenente da armada ex-director geral dostelegraphos e ex-deputado federal, sr. Vi-nhaes —Rio de Janeiro, 12 de abril de 1901.—Em minhas viagens feitas durante a maiorparte do tempo que, na activa, exerci a minhaprofissão de official de marinha, adquiri perti-riaz enfermidade de estômago, rebelde a todosos curativos até que em feliz momento depareicom quem me aconselhou o uso do DigestivoMojarrieta.

Em boa hora acceitei o conselho, apressan-do-me em utilisar desse providencial especificopois estou radicalmente curado, tendo-me vol-tado o appetite e desapparecido as pertinazesenxaquecas que se me afiguravam chronicas,De Y. attento.—José Augusto de Vinhaes.

O official da secretaria do interior e te-nente-coronel, sr. J. de Deus Mello Souza— Rio de Janeiro, 2 de maio de 1901. — Illmo.sr. dr. J. Mojarrieta: Tenho a satisfação decommunicar-vos que, soffrendo ha alguns an-nos de uma dyspepsia que muito me incommo-dava e que se tornava rebelde a diversos tra-tamentos até então prescriptos por médicos domeu conhecimento, aconselhado por um amigo,fiz acquisiçào de4 tubos do Digestivo Mojarrietae tão acertadamento agi que, depois do seuuso, me achei curado de tão pertinaz quantoincommodo soffrimento, que muito me acabru-nhava.

Convicto do resultado efficaz de tão útilpreparado, faço publico o meu agradecimentoao seu inventor, para que os que soffrem damesma moléstia saibam o meio de combatel-a.Sem mais, sou de v. s. attento admirador.—João de Deus Mello Souza.

Declaro que soffrendo de uma enfermidade noestômago durante muitos annos, fiquei radi-calmente curado com o uso do Digestivo Mo-jarriela tomado durante três mezes. O queaffirmo é a verdade. — Dr. Lgdio Mariano deAlbuquerque.

O conhecido advogado dr. Carvalho —Rio de Janeiro, 21 de julho de 1901. — Muitis-simo soffria de uma gastralgia a ponto de estarcontinuamente com dores terríveis no esto-mago, em boa hora fiz acquisiçào do preciosoespecifico Digestivo Mojarriela e, graças a elle,posso garantir-lhe, acho-me completamenterestabelecido. — Adherbal de Carvalho.

O sr. Navarro, que tem seus estabeleci-mentos commerciaes á rua do Lavradio n. 104e Rezende n. 140, sócio das firmas Navarro &Monroes, Navarro & Badia — Rio de Janeiro,10 de julho de 1901. —o abaixo assigriaclo cer-tiíica que, soffrendo a sua senhora de umaforte dyspepsia durante muito tempo, ficoucurada radicalmente com o Digestivo Mojar-riela, tomado durante três mezes. — EüsebioNavarro. • ¦

O sr. Palhares, sócio da firma AmaralGuimarães & C, rua S. José ns. 66,68 e 70,e director da fabrica, rua Riachuelo n. 130.— Rio de Janeiro, 24 de julho de 1901.—Tenhoa satisfação de communicar-vos que o vossomaravilhoso especifico Digestivo Mojarrietatem feito desapparecer uma chronica dyspep-sia que me incommodava durante muito tempoe a qual era rebelde a todo o medicamento.—G. Palhares.

O proprietário do hotel Beethoven, sr.Silvestre Campos, Gloria n. 52. — Rio de Ja-neiro, 30 de março de 1901. — Cumpro um de-ver em communicar a v. s. que fiz uso do Di-geslivo Mojarriela com o fim de curar-me deminha enfermidade do estômago da qual pa-deci longos annos; tomei oito tubos daquclledigestivo obtendo êxito completo.

Hoje posso declarar que felizmente estoucurado dos meus antigos soiTrimentos.

Agradecendo-lhe sua recommendação, poisque de si partiu írinflicação do uso de tão pro-digioso especifico, subscrevo-me.— Dev. obri-gado servidor — Silvestre Campos.

O proprietário da fabrica dé gravatas Flu-minense, sr. Ferreira, rua Io de Março n. 40—Rio de Janeiro, 10 de julho de 1901.—Soffrendodurante alguns annos de uma dyspepsia ato-nica, com todas as suas mortiíicantes conse-quencias, tomei o seu efficaz Digestivo Mojar-riela, o hoje posso considerar-me curado daterrível moléstia.

Recommendo ás pessoas que soffrem do es-tomago o uso daquelle esplendido digestivo —A. Paiva Ferreira.

O sr. Araújo, proprietário do deposito decalçado denominado « A Casa da Onça » Uru-guayana n. 66—Rio de Janeiro, 10 de abril de1901.—Attesto que depois de tomar com todaregularidade seis tubos de Digestivo Mojar-riela, fiquei completamente curado de meusantigos padecimentos do estômago, não sen-tindo hoje, apezar de ter deixado de tomar'aquelle remédio ha três mezes, as más diges-toes, náuseas e somnolencia que antigamenteme mortificavam — João Fernandes de Araújo.

0 proprietário da grande alfaiataria « LaJoven Espana», sr. Iglesias López, Uruguay-ana n. 32—Rio de Janeiro, 8 de maio de 1901.

Attesto que sinto-me completamente curadode uma antiga e cruel dyspepsia da qual sol-fria durante alguns annos. Muitos remédiosempreguei senTresultado afim de curar-me da-quella enfermidade, tendo-o conseguido depoisde tomar o Digestivo Mojarriela. — ManuelIglesias Lopez.

O sr. A. dos Santos, negociante proprieta-rio,rua General Bruce n. 87, em S. Christovão.

Rio de Janeiro, 16 de julho de 1901. — Peloemprego que fiz durante quatro mezes do Di-geslivo Mojarriela,fiquei completamente curadode uma dyspepsia de que soffria ha muitosannos.

Attesto isto para v. s. fazer o uso que lheconvier. — Francisco Anlonio dos Santos.

rapitão e litlerato sr. Campos MeHo=~Rio de Janeiro, 15 de julho de 1901. — Me égrato declarar que soffrendo durante longosannos de uma dolorosa enfermidade no esto-mago, rebelde a todo tratamento, fiquei com-pletamente curado depois de, a conselho doco-nhecido capitalista e industrial sr. PaschoalSegreto, tomar sete tubos do efficaz remédioDigetlivo Mojarriela,o que aconselho ás pessoasque soffrem o mesmo mal, afim de que adoptemtão prodigioso especifico. — Bento de CamposMello.

0 sr. Salles Canto, domiciliado, á rua daAlfândega n. 91 — Rio de Janeiro, 20 de maiode 1901. — Partecipole que obtive completoêxito com ei uso de s.ii recomendado DigestivoMojarrieta con ei cual consegui vencer miantigua dyspepsia, rebelde a Ias otras cura-ciones. Tome ocho tubos^de aquel remédio yme considero hoy nerfeclamente curado. Agra-deciendole Io saindo atentamiente.—Elias Sal-les Canlò.

O sr. Machado Júnior, inspector da Al-fandega da Capital, domiciliado á rua Caro-lina Reydner 15 —Rio de Janeiro, 3 de julhode 1901. —Para que v. s. possa fazer o usoque lhe convier, me é grato communicar-lheque obtive êxito completo com o uso do Diges-tivo Mojarrieta, conseguindo curar-me radical-mente de antiga e penosa dyspepsia.

Apenas tomei cinco tubos do efficaz Diges-tivo Mojarriela e hoje não sinto mais nenhumde meiis antigos incommodos do estômago.

Com estima e consideração subscrevo-meatto. — Horacio Ramos Machado Júnior.

0 distincto professor, litterato e autorde obras theatraes, sr. Macedo —Rio de Ja-neiro, 18 de julho de 1901.—Tendo leito usodo preparado Digestivo Mojarriela durante ai-gum tempo, com extraordinário resultado, nacura de uma dyspepsia chronica,promptitieo-mea attestar a efficacia do preferido preparadopara cura radical de tal enfermidade.

Por ser isto a expressão da verdade, podefazer deste o uso que lhe convier. Sem mais,sou, atto. admirador. —Aprigio Carlos Macedo.

Curas sem esperanças, do estômago, são aquellas com que universalmente tem o DIGESTIVO MOJARRIETA ultrapassado a todos os outros remédios edepois ae naver provado a ínsufflciencia de todos os outros remédios é quando mais se agradece sua completa efficacia gastro-intestinal; porém mais sensato«¦ quem o loma antes de agravar-se. nois as índiscstões lrouiiftnt«s mi« araham nnr iiWra« „o estômago ou nos intestinos curam-se com o uso do Digestivo du-rante poucas semanas e os enfermos chronicos terão de o tomar durante tres ou quatro mezes.

I contemTíV

Toda pessoa devia indagar sobre estes 23 novos casos brasileiros c os outros 23 casos brasileiros que constam do livro que trazni.mAPSmSaSrCOI1,,nac(ie.s de íos»>itacs £ eminências médicas estrangeiras e de milhares de enfermos curados em diversasU MUJAMUkTA. hncontra-se a venda nas melhores drogarias e pharmacias.

cada eslojo, cujo livros nações com o blGES-

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Pholographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas.

REVISTA DA SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Redactor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES-Redactor-chefe. DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA- Director-technico, GASPAR DE SOUZA

Anno II — K. 72 DOMINGO, 29 DE SETEMBRO Numero: 3oo réis

dos e fascinando os olhares do povo,este,eleva até aossalões o clamor das suas sinceras manifestações, asso-ciando-se ao festim regio.

Em Lisboa é que se realiza a recepção official, noPaço da Ajuda;mas as festas que se fazem na Cidadellae em toda a villa de Cascaes, onde a família real e acorte se acham a banhos, tem um caracter mais simplestodo intimo, que muito se dá com a singeleza de tratode El-Rei de Portugal e de sua augusta consorte.

Não ha um campo, um jardim, uma egreja, na pit-toresca estação balnearia, que não ostente arcos deverdura e flores, bandeiras e illuminações em suasfrontarias. Nos jardins públicos e na praça de armasda Cidadella levantam-se lindos coretos, onde as me-lhores bandas militares tocam até alta noite.

Nas baterias da Cidadella os holophotes e as luzesde tigellinhas de cores disputam, com a grande esqua-drã ingleza e>/os navios cie guerra portuguezes, fun-deados na formosa bahia, a palma dos brilhos.

tes, .sombras caprichosas, antes que osol festivo da primavera os viesse en-contrar, esparsos na immensa desola-ção de um cemitério abandonado.

Mão profana as colhera, essas floresda saudade, para jogal-as ao pó da es-trada.

E ellas se foram frágeis e pequeni-nas, pallidas como as florzinhas do ou-tomno em busca da saudade.

E que dór! que dõr de as ter so-nhado na primavera quando a primaveranão voltará.

E eu fiquei para a vida, oh! lou-cura ! na esperança de um consolo !

Resta a solidão no vácuo infinito daminha alma.

E a solidão é uma blasphemia naalma de um condemnado a vida.

Que importa ?No seio da natu-

reza primitiva, cadamusgo que se agarraás rochas cnnegreci-das, a débil florzinhasuspensa á beira doabysmo, a arvore se-eu lar, fantasma de umpa-ssado, canta na soli-dão uma saudade.

E a saudade é osandalo da vida.

E foste tu, Zaira,que plantaste o desertoda morte, onde floriaa vida em plena con-quista de glorias.

Louca !Nicoláo dos Santos.

O cumulo da per-severança:

Ser permanente.

AS CORESDO MAR

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D. CARLOS I, Rei de Portugal D. AMÉLIA, Rainha de Portugal I f/Si È\4Se±/ «Hiflli^fll5fli8í m

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cõr natural do mare azul. A coloração ap-parente das águas édevida aos seguintesagentes: á pro fun-

0 ANIVERSÁRIODE SS. mil. FIDELIfflAS

w Paço Real da Ajuda e aCidadella de Cascaes ostenta-vam honlcm pomposas galas,e regorgilavam da mais dis-lineta concurrencia,por motivodo anniveisario nataliçio deSuas Magestades Fidelissimas,D. Carlos I e D. Maria Amélia.

Mas não é f-ó nos PaçosReaes, onde o elemento offi-ciai tem o dever detci minadopela prasmalira de ir asso-

ciar-se á festa dos soberanos, que o júbilo se inani-festa. Cá fora, nas associações de beneficência, cria-das sob o patrocínio dos anguslos reinantes mos centrosartísticos e nas officinas, que ambos visitam a miúdoanimando-as com a sua protecçào oflicial e pessoal,não é menor'a alegria, e se os ocos dos accordes des-feridos por bem afinadas orcheslras e cs brilhos dasdeslumbrantes illuminações partidas da habitação dosReis, chegam cá fora, soando agradavelmenle aos ouvi-

A família real e a corte embarcam demanhã para Lisboa, em trem especial com-posto de carros de luxo, regressando a Cas-caos depois de terminada a recepção degala no Paço da Ajuda, que costuma reali-zarse á 1 hora da tarde.

Essa recepção é a mais concorrida deIodas as da corte portugueza, assistindo aella o corpo diplomático e consukr presidido por Mon-senhor Ajulli, Núncio de .Sua Santidade; o Cardeallatriarchà de Lisboa e seu Cabido, a camareira-mor,duqueza de Palmella e todas as damas de honor deSua Magcstade a Rainha, camarislas, veadores. offi-ciaes-mõres da Casa Real, o conselho de Estado, asduas casas do Parlamento, a câmara municipal, o mi-nislerio, o governador civil, directores geraes das re-partições publicas, estados maiores das differentes ar-mas, generaes e almirantes, commandantes e officiaesde tonos os regimentos, etc

FLORES*1m pollido raio de luar, o mesmo que os viu flore-secr um dia na illusáo saudosa de uma esperança riso-nha, levou-os, os meus sonhos castos, fantasias riden-

^|P3?didade da água, á intensidade da luz do céo, á alturado sol acima do horizonte, á temperatura, á salinidade,á agitação da superfície, á coloração do fundo, á di-recção das vagas com relação ao observador, á natureza; -„á dimensão e a quantidade da_s matérias mineraes ouvegetaes em suspensão, á presença de animaes micros-copicos e aos movimentos que o mar e a athmosphera-lhes imprimem. E' uma equação natural muito com-plicada.

Um certo numero de mares tiram o nome da colo-ração que apresentam. O mar amarello deve a còr áslamas do lloang Ho: o mar verde dos orientaes (gol-pho pérsico) a animalculos: o rio negro dos japonezesíKuro-Servo) contrasta pelo seu azul muito ferrete coma cõr do mar amarello; o mar branco deve o nome asneves e gelos de uma parte do anno: ornar vermelhoécolorido por bancos de coraes e o mar negro e som-breado pelas nuvens que o cobrem e as tempestadesque o agitam.

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594 - N. 72 REVISTA DA SEMANA 29 de Setembro de 1901

ESTADO DO MARANHÃO

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^^^^^^"¦^¦raeV-BBeíBBBUw .^'.' <¦¦- ^¦f^*, * . .fltffi^^.ya^JaK^*1B^WBnBMwBM^BBwBW^B^BBfc'^

Avenida do Palácio.

DOLORES(HISTÓRICO)

(Conclusão do n. 71)Como lamentava agora a sua leviandade'Porque, como nâo podia deixar de succedordesde o primeiro dia o amor louco, a verdadSpaixão de seu marido, repugnou-lho/Aoi^ seus II

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Desembarque do senador sr Benedicto Leite.

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tremos respondia com a iridiilercriça, aos seus ca-nnhos, com o desdém...E quando elle, profunda-mente magoado, lhe dizia, com os olhos rasos deagua-«Doíores, tu nâo me queres»!-ella, emresposta, voltava-lhe as costas, acompanhando ogesto com uma gargalhada sonora que ia direitaao coração de Perico.Mas todos os seus temores, todas as inquieta-çoes desappareceram ao ver chegar, montado em

Rua dos Remédios.

soberbo cavallo branco, a menina dos seus olhosaquelle que só de olhai-a lhe transtornava o juizo .*míL„0QH SqU6Ce" num moniento, dando por Bem em-piegado o mao quarto de hora da véspera só d&vel-o outra vez alli, a seu lado. P ' *

0 D. Juan campesino aiieiou-se do garrano '

approximou-se do monte dj caniços contíguo á£fííS™!

Um sorris5 impudente a brincar-lh? noslábios, e com um descaro inaudito, um cynismo

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29 de Setembro de 1901 REVISTA DA SEMANA 595 — N. 72

sem par,poz-se a galantear a Bolores, murmurandoperto, tão perto dos ouvidos da rapariga que quasinelles roçou o bigode farto e seuoso — « Meu en-canto! Rainha do ui3u coração! »

Era de mais! E a cólera a referver na alma dePerico extravasou afinal; brilhou-lhe nos olhos umclarão feroz e colhendo Sebastiflo pela cintura, comviolência hercúlea atirou-o para dentro da caldeira.

Foi instantâneo e horrível... A água ferveritecobriu o infeliz até ao pescoço; ouviu-se o chiarrepugnante das carnes mordidas pala soda e osbraços de Sebastião agitaram-se em movimentosconvulsos, cabalisticos... Depois, mais nada... Amorte... O horror... Um silencio de catacumba...

Só Dolores, louca de afflieção e de raiva, comos olhos scintillantes a saltar-íhe das orbitas, ru-giu. furiosa, para o marido:

Abrazaste-o?... Maldito sejas!...E Perico, com o olhar perdido no vacilo," em

quanto, victima de um accesso de loucura, se exlor-cia nos braços dos companheiros, gritou:Primeiro me abrazou elle a alma! '

O. Clareia Navarro.

AMOLES DE ALDEIA

Já sabia o que tinha a fazer.Boa noite, meus senhores! —E deixan-do-os no mais acceso da briga, larguei-me atrazdos namorados que iam atravessando a aldeia,devagar,para írVo ser presentidos.Meus filhos, comecei eu; e vendo-me e sa-bendo-rne seu amigo ambos pararam os cavallos.IVio lüjàm. Eu me comprometlo a casal-osao nascer do sol.

-os amanhã,

E como ambos, assustados e tremendo, pare-cessem duvidar das minhas palavras:

sti»

Arf\^A^-ÍVS

(Conclusão do n. 71)Merece-a o meu rapaz!—bradou Pedro,

pondo-se de pé em frente de Adão e pespegando namesa um alentado murro. E se os dous fizerem umatolice, você será o responsável!

Lerias! — insistiu Adão.Ahi intervim eu.

Seja o que vocês quizerem! O que lhes digoé que a còusa é muito seria e previno-os de que seElisa e Armando m'o pedirem eu estou resolvidoa casal-os.

E sentei-me perto da j a nelIa, observa ndo oeffeito das minhas palavras. Lemerre, tirou o ca-chimbo da bocea e poz-se a assobiar por entredentes sem dizer palavra. Pedro teve uma dassuas explosões habituaes:

Então, com mil raios! Você que diz-a isto?!.Não diz nada?... Logo vi. Você nunca passou deum carola governado pelos padres!...E7 direito delles!— murmurou Lemerre,deixando cahir os braços num gesto de profundodesalento.

Qual direito nem qual conversa ! Nem o Pa-dre Santo pode fazer uma cousa dessas.

Perdi o fio do debate porque fora, ao luar,dous cavallos esperavam, documente. Approxi-mei-nie mais da janclla.Um era o formoso cor-cel do Peralvilho, oi ou-tro a cansada pilleca dadiligencia. Ambos sella-dos e arreiados e umdelles com cilhão parasenhora. Na noite alua-rada os seus olhos man-sos brilhavam com fui-gor singular. Segui esseolhar e fiquei estupe-facto.

Trepado a um pe-nedo, por baixo da ja-nella de geranios, estavaArmando, e, encostadaao peiloril, Elisa, maisformosa ainda na suatimidez. Bailava-lhe norosto uma lagrima re-bèlde, mas esse rostosorria.

Nisto o cavallo doPeralvilho relinchou. Òsvelhos suspenderam apolemica. Pedro fez men-çâo de levantar-se. Eu eslava sem pingo de san-gue; mas as ultimas palavras de Rouche tran-quillisaram-me.

. — Três mil... nem um vinlem mais!Evidentemente,o relincho do animal só servira

para atiçar a interminável disputa de interessescutreo lavrador e o boticário.~^

Pois então, não casará! — retrucou Lemerre.-Lembra-te do que disse o Affonso, insistiu

Pedro. Talvez já seja tarde. Não é verdade, sr. vi-gario? —Mas eu tinha a bocea tão secca que nãopude articular palavra. Felizmente elle cuidou queeu estivesse amuado e não deu pela minha pertur-bação.

Que palerma! exclamou Lemerre. Você jul-ga-me burro ou velha dementada?.

E' o que te digo, minha Sogra das dúzias.E os dous entraram novamente em um dilúvio derecriminações.

Eu continuava no meu posto, de alcateia.Súbito, os lábios dos dous jovens approxima-

ram-se, estalou um beijo e Elisa, escorregandomansamente nos braços de Armando cavalgou ovelho rossinante da diligencia.

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— Acreditem-me. Por Deus lh'o peço. Eu ar-ranjarei tudo. Amanhã estarão casados.

A minha proposta pareceu não desagradar aArmando. Os camponios, em geral, preferem o ca-

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minho direito. Quanto a Elisa, não posso dizer aocerto a impressão que as minhas palavras lhe cau-saram. Sei apenas que desatou a chorar como umaMagdalena, mas as lagrimas da mulher são tãoenygmaticas! E' de crer que não lhe agradasse aperspectiva de passar a noite em um convento.

Mas como vae o sr. cura deslindar estameada Y... perguntou Armando.

Nisto aceudiu o Peralvilho, fora de si, deitandoos boles pela bocea fora.

Minha Nossa Senhora! Como são lerdos estes camponios?! Pois vocês ainda ahi estão?...

Em poucas palavras pul-o ao corrente da si-tuação, cxpondo-lhe os inconvenientes de uma fuganessas condições e o mal que dalli adviria paraa honestidade de Elisa.

Afinal, veiu ás boas.Pois sim, concordo; mas nada de convento.Então para onde ha de ella ir?...Para sua casa.

Começava a não comprehender!O cavalheiro desatou a rir.

Para sua casa, sim. Emquanto vocês e osr. cura estavam para aqui a dar á língua, eu ar-

ranjei com um labrego de feição que desse oalarma. A estas horas os velhotes abalaram, comodoidos, para Quimperlé. Esperamos um momento,ella vae dormir muito socegadinha em sua casa eamanhã, ao romper do dia, o casório.

Assim se fez. O Peralvilho exigiu que se accor-,dasse a mãe de Elisa para que esta entrasse no larpaterno com todas as formalidades. A principio, arespeitável matrona não sabia o que pensar, masdepois da narrativa do Peralvilho, naquella sua lin-guagem tão espirituosa e pittoresca, até ella achougraça. Mas olhe que o senhor ha de dizer quem een-controu a dormir porque o Adão não é para graças!Fique descansada!— garantiu seriamente ocavalheiro.

No dia seguinte, ao amanhecer, casei os npi-vos. Nadavam em alegria. Lá estavam as mães deArmando e Elisa e assistiam muitos aldeãos radi-antes com o desenlace.

0 cavalheiro desapparecera. Que andaria ellefazendo?

Na volta, quem haviam elles de encontrar? osdous velhos com o Peralvilho no meio!

Meus amigos: oquejiã-o-t^n-Temediõ ré-mediado_£slá^V*fflTa^}eTaním abraço da noiva.

Submetteram-se. Que remédio!Elisa é hoje viuva. O marido morreu ha muito

tempo; mas asua alma sempre joven acompanhanos espaços sideraes a alma do seu bem amado.Todos os dias, á mesma hora, na mesma janella,entre os geranios cm flor, vem abraçal-a e beijal-aa memória de Armando. Bemaventurados^ssimples^porque elles possuirãg_a_

William Farquhar Paysou.

Um alfaiate fila o freguez na rua : -r :E1 singular o seu proceder, todos os dias

procrastinando o pagamento daquella conta. Issofica-lhe mal; e, de mais a mais, com os seus rendi-mentos...

Não o nego.E, entretanto, falta sempre á sua palavra I...Perdão. Eu prometti —pagar-lhe com as mi-

nhas economias...E então ?E' que ainda as não fiz !

O cumulo da impolidez:Voltar as costas á fortuna.

Entre crianças:Oh ! Paulo, de que é coberta a tua casa ?

Ora de telhas como a tua.Estás enganado A nossa está coberta de

penhoras, segundo diz o papá.

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MODAS DA SEMAXA — Últimos figurinos

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Ksarsafâasassssra.:. jj&r^iiffi^

5% — N. 72 REVISTA DA SEMANA 29 de Setembro de 1901

28 DE SETEMBROWWWVM

,]Í 28 de Setembro de 1871 a PrincezaImperial Regente, D. Isabel Condessad Eu, assignaya a humanitária lei doventre livre, preparando assim o cami-nho glorioso que teria de trilhar paraappárecèr mais tarde, nas irradiaçõesdessa apotheose de liberdade que illu-minou o paiz inteiro a de 13 de Maio delooo.

Naquella òccàsião era presidente doconselho de ministros o immortal vis-conde do Rio Branco que com a sua rarairitelligeneia e seu ácehdradõ pátrio-tismo, auxiliado por bràziléiros illustres,conseguiu lançar no solo pátrio a se-mente benfazeja, de que brotou a lei 13de Maio, arvore frondosa a cuja sombrahoje nos acolhemos, limpos da manchanegra da escravidão que ennodoava aspaginas da nossa historia.

CHRONICAei'om a noticia do assassinato do presi-dente Mac Kinlcy renasceu, na im-prensa do velho mundo, toda uma lite-ratura trovejante de punições atrozese de repressões severas. Assim suece-deu por occasiào da tragédia de Monzae, cumulo do paradoxo! — foi um monar-cha, a essência do conservantismo, quesoube manter intacta, acima da violen-cia e cegueira das paixões, a soberaniada razão serena. Onde os outros, oshomens praticos,os estadistas encaneci-dos nos negócios públicos, viram ape-nas o «anarchista,» o instrumento,o braço, o executor material do delicto,esse joven inexperiente e ferido no maissagrado e susceptível de todos os sen-timentos, o filial, soube enxergar «oanarchismo», idéa, principio, systemà •

e remontando dos efíeitos ás causas,'das conclusões ás premissas, o seu es-pinto esclarecido e atilado pode encon-trar argumentos para contrapor aos im-pulsos do seu coração amantissimo.Agora, com a tragédia de Buflalo, re-produz-se o phenomeno; chovem osai vi três preventivos e repressivos; ar-chitecta-se todo um projecto de zollve-rein policial; fantasiam-se novas cruezasnao_ previstas nos códigos penaes dasnações culta; falla-se mesmo em umaliga defensiva, em que entrariam todosos povos do globo, uma espécie desanta alhança art nouveau destinada aperseguir e acuar como feras os Bresci,ps Czolgolsz, osAngiolillo e, em geraltodos os membros da terrível seita E'uma verdadeira propaganda de exter-mimo com a costumada mobilisaçãodos adjectivos sonoros e dos adver-bios retumbantes.

Claro está que eu não vou discutir.a inépcia solemne desses homicídiosisolados, que não affectando a machinanos seus órgãos essenciaes importamtao somente a curta paragem indispen-sayel a substituição da peça inutilisada.üuebrou-se um dente da engrenaeemC":SeVm exc<5nl/ico» aqueceu umbronze... Isso que faz desde que naKSSL1? f a orSanisaeâo todos essesincidentes foram calculados e previstosde forma a poder-se-Ihe aceudir comremédio prompto ? Mais algumas vidaseliminadas, de parte a palie uma rPe°eis tuadofal

d° *»•"»««% PS!

O ditoso burguez foi aparar os callosE abençoada seja a execução da lei .Mas o anarchismo theorico, doutri-nano, abstracto, é um produeto fatal enecessário do moderno industrtn lismneuropeu e norte-americano, deslf&mregimen capita ista que, em troca dosdeslumbramentos ephemeros de umlprosperidade material apparen e ™epouco a pouco liquidando todos os pnlcipios moraes e alçando DanvinVn ?eum pedestal de escombros. A! sombrade uma lei natural que a bondade hu-mana deveria suavisar e corrigir a<eouse toda uma legião de apóstolos doMúsculo omnipotente e Ja Vontadeinsubmissa, levando deante de si a muque tudo quando ousar oppòr-seaosseus appetites vorazes, á sua^oncenrão

gastronômica e sensual da vida Keste culto orthodoxo, mais que ôrUmdoxo, fanático, da struagle for /Sfe JSseria indefinidamente exequríeí sobcondição de ter por si o numero e estepertence aos famintos, aos miseráveis!2L Tf°h aos W* nem sempre podemaoçender fogo nos dias de frio? ou toAt^hnfr6168 Pa»*a. acalmar o cabr"

~*m .nteUigenles e as ^l^t^^uZ

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lados de crueldade, praticados em nomeda Civihsação, não me parece nem justonem efíicaz. Se o anarchismo obedecea causas sociaes preexistentes, modifiquem-se essas causas e só assim haverá probabilidades de êxito, isto é derepouso, para os felizes e privilegiado*da sorte.O mais curioso de tudo isto é queao mesmo tempo que a justiça humana'em nome da sua pseudò-infallibilidade'reclamava em alta grita novas leis'ainda mais draconianas, contra os artàr-chistas, cila dava da incerteza e damiséria dos seus juízos uma provaperto da qual o attentado contra MacKinley passa quasi despercebido. EmFrança, a guilhotina sinistra e maldita

preterindo Deus, supprimià a vida deum desgraçado. A victima tinha mulherc um filho. Vinte e quatro horas depoisa viuva matava a criança e, suicidan-do-se, deixava uma carta em que confes-sava- a autoria do cirme attribuido aseu marido.Horror, dirão os leitores ! Sim! éverdade; más isso/ não~basta. Quemrepara o mal? Que monstruosa equaçãoe essa de três vidas, duas innocentes,

por uma morte, commettida Deus sabeporque ?!...

E os juizes?— «Agimos de boafé:»—dirão elles. Forte argumento!lambem Leão Czolgosz agiu eainda porcima jogava a vida.

ficam inteiramente o anarchismo, iá oé meio caminho andado. 'JKepnmir pois o anarchismo — Idéa

explicam, o que— por actos iso-

—Jacqncs Bonhomme.

O cumulo do amor próprio.Cahir cm si.

Papae, me dá esse livro deFiguras?...\m — Para efue, menina, pois vocêlá nao viu as figuras?

Já vi, mas...Mas o que?Mas ainda não rasguei.

O cumulo da ordem :Arrumar soecos.

OS THEATROS___________^ ,jis notas artísticas da semana foram-"'" ¦¦;-..-'--l Salclunes e o repertório de Clara deliag||

•"",„ ¦3Ê Guardiã.Salclunes, tentativa de drama lyrico

j .'• 1 wagneriano, mereceu do publico geraes¦=. \% manifestações de apreço: uns, osadeptos intransigentes da nova escola,applaudiram incondicionalmente o tra-balho de Leopoldo Miguez; os outros,mais discretos, limitaram-se a applaudira sciencia e a technica do harmonistae do contra- pontista.

Parece que no julgamento da novaopera predominara a ultima corrente.Salclunes é, acima e tudo, um documentoda alta competência do sr. LeopoldoMiguez para o exercício do logar emque em boa hora foi investido.

A companhia Clara delia Guardiãcontinua a fazer as delicias do publicoescolhido que freqüenta o S. Pedro e opapel de protogonista na Locandierarde Goldoni, pode considerar-se umaobra prima de interpretação por partedá notável actriz, dignamente secun-dada por Orlandini e Valenti.

A companhia hespanhola que noRecreio procurava por todos os meio»attrahir a concurrencia publica, variandoo& seus espectaculoscomasmais apre-ciadas zarzuelas de seu repertório, deua sua ultima representação no dia 23do corrente, com magnífico programma,em beneficio da gentil senhorita BlancaVidal e do tenor Alfredo Fernandez.

A essa festa, que foi bastante con-corrida, compareceram quantos costu-mavam ir alli applaudir aquelle esfor-çado núcleo deartistas.

A companhia vae dar alguns espe-ctaculos na capital do Para, onde jáconsta a sua chegada e lhe preparam amais auspiciosa recepção.

No Moulin Ronge, onde continuama apparecer quasi diariamente artistasnovos que vão alcançando os mais en-thusiasticos applausos, fez as suas des-pedidas a graciosa artista brasileira Ci-nira Polônio, que recebeu as mais calo-rosas demonstrações de apreço de seusinnumeros apreciadores.

O Apollo, representando ora a Perade Satanaz, ora a revista Talvez te es-creva, deu a sua regular serie de espe-ctaculos com satisfactoria concurrencia.

O Folies Bergères e a Guarda Velha mantiveram-segalhardamente, dispondo todas as noites de grande nu-mero de espectadores. p.

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29 de Setembro de 1901 REVISTA DA SEMANA 597 - N. 72

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O monumento antes da luauguração.O monumento depois de inaugurado.

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Um dos lados do'"monumento. A lace principal do monumento.

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0 corpo de infante ria de marinha. (Photographias cia /íewsZã (/a Semana.)

DOCUMENTOS E INFORMAÇÕESNAA^AA^

Ostras envenenadas. — E' sabido que foi nos Es-taos-Unidos que começou o movimento tendente a de-monstrar o perigo que offerccem as ostras para o des-envolvimento do lypho.O certo é que em S. Francisco da Califórnia aquellesmolluscos são muitas vezes causa de envenenamento

pelas ptomainas. Essas ostras são do banco da bahiade S. Francisco.Como o assignáia o Pacific Medicai Journal, as águasuaquclla bahia nunca são renovadas; dahi o enve-nenamento das ostras pelas águas dos esgotos de to-cias as cidades da região que para alli escoam constan-temente.

A peste na Bíblia—Os drs. Tidswcll e Dick de-

A assignatura da acta inaugural.

monstraram, ha pouco tempo, perante a SociedadeReal de Nova Galícs do Sul que a epidemia cie 1141 an-nos antes da éra christã, e descripla no primeiro livrode Samuel, capítulos IV e VI, não era outra scnãoBapeste bubônica.

Naquelle livro do Velho Testamento falia-se dostumores característicos da peste; e a epidemia se pro-dúzia na estação que lhe é habitual, estando mencio-nado de modo preciso o papel «pie no desenvolvimentodo mal representavam os latos.

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598 - N. 72 REVISTA DA SEMANA 29 de Setembro de 1901

CHRONICA DA ELEGÂNCIArfWWW

Pabis, 5 de setembro de 1901.

© prado de Deauvillc tem attrahido ultimamente tudo0 qun Paris possue de mais chie e de mais snob.Alli estive a semana passada e fiz uma ligeiramesse de loilelles para offerecer á curiosidade dasgentilissimas leitoras da fíèvisla da Semana.

Mlle. J. C. deveras éxquise em uma loilelle originalde hnon roqal bleu pule semè depois blanes ei medaillonsde broderies àu filei;Mme. S. O. muito sensacional em robe de denlellesManches avec bas de jupe en salin blanc, brodèe de feiiillesd or, dans le dos; relianl le corsaqe á Ia jupe un voile entutle blanc; 'Mme. .1. D., elegantíssima, en quipure sur Iranspa-renl azur avec medaillons ei guirlandes pompadour;Mlle. O. 8. em esplendida loilelle de surah blancavec enlre deux de guipure sur Ia jupe ei semis de paque-relles d'or; ^ -Mme. M. D. três snell, em uma riquíssima loilelleempire, de crèpe de Chine rose plissée avec enlre deux de

fdels noirs paillelés d'or;Mme. E. M. en mousseline de soie blanche plissée.avec^çorsaq^rde-Chanlillij noir decoupé a jour sur fondcreme; 'Mme. M. D. en linon brodê de medaillons de denlellessur transparenl jonquille;Mme. A. C. toda graciosa dans un corsage en Irlandesur jupe moilié broderies anqlaises, moitié Irlande de

grand valeur;Mlle. G. G. en crèpe de Chine azur paillelè tfor edargent. Uma fortuna em brilhantes e pérolas;Mme. B de M. em graciosíssima loilelle de mousse-Une de soie plissée ciei avec hábil d Irlande;

Mlle. N. N. en mousseline de s0J3.jir.eme avec incrus-talions de denlelles Ires anciennes et brodée de tleurs detoules sortes, principalemenl d'orchidées.Colinette.

No quartel.Não gosto desta vida de soldado.Tomara eu já ver-me livre da farda.O que mè vale'é que só me faltam cinco me-zes— e dous annos.

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ESTADO DO RIO DE JANEIRO -CAMPOS-As recolhidas do Asylo da Lapa, seus directorese capellâo e representante do Jornal do Brasil e da Revista da Semana.

(Phot. do amador Alfredo Jabor.)

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DESCONFIADOS

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SOLILOQUANDO...— Pode ser uma autoridade disfarçada

- Frrca inemoria, a minlia! Já não me acede o lexlo di sabedoria po, ular...\ amos ver oulra ve/.: no /erra rfos o/Ao« f/uem /em um crao...j?rre/ /

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29 de Setembro de 1901 REVISTA DA SEMANA 599 - N. 72

CURIOSIDADESSAAAAA^

A maioria dos peixes podem mudar de cõrpara que se adaptem ao meio que os rodeia.Fez-se a curiosa observação de que os peixescegos não tem esta faculdade.

A Allemanha publica uns 20.000 livros poranno; a França 11.000; a Itália 9.000; a Inglaterra0.000; os Estados Unidos 5.000.Os ovos dos pássaros.que tem ninlios aber-tos são, em geral, de cor; ao passo que os dos pas-saros que tem ninhos cobertos ou occultos, s;losempre brancos.

. — Um sábio allemão assegura que a memóriaestá sempre mais prompta no verão que no in-verno.*• Os louros e louras com 30.000 cabellos parece-riam calvos e por isso tem correntemente de 140.000a 160.000. Cinco cabellos louros oecupam,em mediaa mesma saperficie que um único cabello ruivo.

cendio causado pelo raio não se apaga com água,mas sim com azeite, vinagre ou fogo terrestre.Assim, quando alli cae um raio e ateia incêndio,veem-se homens e mulheres correndo para apàgal-onfio com azeite, que é com, mas emo lições, molhosle palha c tudo quanto possa dar-lhe mais iricíè-mento.-- Um archeologo inglez, o professor Morby,

publicou uma curiosissima noticia, na qual de-monstra que os romanos, os gregos, os egypciose, provavelmente, também os assyrios e babylo-nios conheciam a mamadeira.As amas gregas tinham por costume, para dar(le beber ás crias, de se servirem de um pequenovaso de torina oblonga cheio de leite temperadocom mel. No velho cemitério romano do Santo Se-

pulchro, nos arredores de Gàhtorbery, foi encon-trada uma mamadeira de barro vermelho junto aocaixão de uma criança:.E, mais .recentemente, o professor Morby con-

j;cgmujienjVax,__de um^dos-vasos gregos do British

multa, que vae augmentando á medida que o nu-mero de faltas cresce.Em alguns pontos da Rússia existem aindacostumes muito antigos e muitos curiosos na cere-monia do casamento. Um delles é o do noivo e anoiva deitarem a correr desesperadamente para oaltar, ao penetrarem na egreja, pois existe a crença

de que aquelle dos dous que chegar a pôr pri-meiro o pé no altar será o que ha de governar acasa.Os turcos estiveram em guerra, no século

findo, 38 annos, ou mais da terça parte delle. Vemdepois a Ilespanha com 29 annos de guerra; aFrança com 27; a Rússia com 24; a Itália com 23;a Inglaterra com 21; a Áustria com 17; a Ilollandacom 14 e a Allemanha com 13.

O foreiro do casal de Beda,>do mosteiro deCarquere, por contrato feito em 1501 com o mesmomosteiro, era obrigado a ir barbear os frades noseu mosteiro com boas navalhas.

Eis a escala que elle formulou em centésimos

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RIO DE JANEIRO — Jardim do Holel das Paineiras,A.Imperatriz da Áustria, no momento em

que foi victima do punhal de Lucheni, viajava in-cognita sob otitulo de condessa de Hobenau ; ou-trás vezes inscrevia-se nos hotéis com o nome demmc. de Nicolson.A Rainha Victoria fazia-se chamar condessa deLalmoral; a imperatriz Frederico, mae do Impe-rador Guilherme, condessa de Lingen ; o Hei Leo-

poldo dissimula-se com o nome de conde de Ba-veinstein; D. Carlos com o de conde de Bárcéllòs;o príncipe da Bulgária com o de conde de Muranije o príncipe real da Suécia com o de conde deCarlsberg.Segundo o Slehl und Eisen o cabo subma-

rino mais longo é o que liga a França aos EstadosUnidos, de Brest a New York, pelo cabo Cod. Temelle 5.700 kilometros de comprimento, para 9.250toneladas, das quaes 5.500 são de arame de ferro eaço, 930 de arame de cobre, 500 de guLtaperchn e1.400 de juta. !No Estados Unidos da America do Norte havinte e duas povoações chamadas Lisboa.Em Tenamacor o povo acredita que o in-

Muséum, nma inscripçüo que não deixa duvidaalguma sobre o uso a que era destinado* Essa má-madeira data do VII século nulos da era rliristà.Quando o -barão James de Rotscliiíd mor-reu, em 1868, os jorriaés avaliaram-lhe os bens emdous milhares de milhões de francos.Fstá calculado que uni homem falia, termomédio, três horas por dia, isto é, cem palavras porminuto, dezenove paginas cm S° francèz por hora,cincoenta e dous volumes por armo.

Este calculo riflo se applica ás mulheres nemaos advogados que geralmente ultrapassam essamedia.O almanach de Gotha para 1814 íoi avaliadona Allemanha em 240 marcos.No quarto século da era christà o numerode dias de lesta em Roma era de 175, assim divi-didos: 10 solemnidades com as lutas de gladiado-res; 64 no circo e 101 no Ihealro.A estatística de 1898 demonstrou haver naFrança 483.414 velocípedes sò em Paris havia 94.000.Quando na Suissa uma criança talta á escola,não sendo por doença, impõe-se aos pães uma

de quantidade da luz recebida : velludÓ prelo, 0 4'-panno prelo, 1.2 ; papel preto, 4,ã; azul ferretc, tí 5:verde -carregado, 10.0 ; castanho escuro, 10.1 • ver-melho claro, 10.12; amarellò torrado. 20.0: brancosujo, 24.0; azul, 30.0; amarellò canário, 40.O ; voixloclaro, 4(i.;>; pardo claro, 50.0; còr de laranja clara54.8; branco 70.0; lecto caiado 80.0; branco fosco90.0 envcrnisaclo 92.3. " *•O exercito federal suisso é composto, nomínimo, de 280 mil homens assim classificados:

Elite, 135.000; Landuchr, 82.000 e Landsturiia,o.j.000.Nos Estados Unidos os architectòs dão luzaos subsolos revestindo de azulejos as suas paredes.

7- Um estatístico acaba de calcular o numerode kilometros que se percorre, dansandò. No seudizer, uma valsa ordinária representa, para cadaum dos que dansam, um trajectó de 1.200 metros.Dizem que as pessoas altas vivem geral-mente mais tempo do que as baixas.Foi em 1583 que a Inglaterra começou aadquirir o seu immenso império colonial.Y. Z.

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I 1600 - X. 72 REVISTA DA SEMANA 29 de Setembro de 1901

PROEZAS A' ROCAMBOLEExhümacão cio pseudo Joaquim Bcrnardinò Gonçalves no dia 12 de setembro de 1901. (EstelliÒnalòHenrique Cerveira, A. Ferraz e outros, em S. Paulo)

de Francisco

W^fW-v; ¦ a'•¦*'"¦¦ .-• v; 'Ôf %^ISfltt^9 Bi®»:?-,'.:-, - • ^ .¦? ¦•..¦¦;¦•;:• --vv ¦¦• ^¦¦•fy^i jfl ^ vil ^^«HfJB PPI#j ^

ilt''* I 'Mm •rWmd*' jLrvJfmtM ¦!¦ L, 'H I Jl Kl;fflfsM3í ¦¦¦¦¦: ^^^B^H ^m^^^Kv^wméT • Sm,' ,.SÜ| ^¦Kyiágijfl^ . • -j^^K^Um^^^T.si^W ^^ft .^^1 ^B^PJB,%?•'* • ¦¦^^H Há ^STi T 1'J^rl ¦!¦£. jlMyif L"W ¦.¦¦¦ ¦A Kl

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ni»tridoí"d7cDoaJffi ";|,n;;.CdrMS«m,2Í0l T"?0 do P°,ÍCÍa; lna-Íor Pe"™ F-rtaclo, admi- ^^^^S^^^^^^dr Ataliba Florcnco ; dr. R,,nl (Innl ! d íoiu >* ICo , áhia i^S lj ^l^lJ^f^"1,0!1,10 dn Companhia áIzo X\ ' N^ 1^1111^iano Guimarães, escrivão da 2- delegacia auxiliar - \ 2 U n li,í. ' d?,C.auSl,,ho' mC(lico ,la P0"™ ; Chris- XV V^^SÍ?! ^ 'turma de desinfecLadores e einpregacfos dp?cemiÍeiio fio Ara"! ™ ° í,*e"le Malheus ; os (lemais **o on!enança, » ^ÇV*

^^/^***và*n*

O CRIME DO BAXGÜ'Garibaldi Romanelli, o aceusado.

H]\l 5Ç1 JNIBB^LB

H.M periódico de Paris apresenta Jor«o F n»; h„ fcia, como um soberano modelo A "iMf' ^írcomhòe-sc apenas de cincoomeiaes Hn ? •,mi,llarmarinha; a casa civil canta um mmJÍm?erc,to e dadente c quatro eamarist™ a ^o^S^""esposa; estfio quatro damas de honor °' SUa

quizer fallar-lho. ,S"oíSffióSb c o.ÍV.K'"' '"'"

Com uma i)aciencia de patriarca hS,K n ,que«aS> 0S poAto. de JÚSlilf SSaS^,^'^

n^lSS' socco,',;e,;,os verdadeiros necessitados,ampaiar e proteger os faltos de proteccão.nóliíSi

an»^P •' a:^í;8ü8inli:0i som "ajudantes

nemnhninA1 corpc„08 bairros pobres da cidade, para co-nbecer o povo, attender ás suas necessidades; ob-er-varo espir,to publico, estimulara energiaí des úns, mi-

IMHÍ-SS h^Í,m^nLPS 5° ?utros' Pararealisar cmfimcUos de humanidade, de justiça e de fraternidade eO povo retribuo-lhe cm demonstrações de aileclocommovcdorás e sinceras. >¦'

Hn rM?' JorgcíPÍlaan'i>'almente todas as provínciasda (,rec.a procedendo nellas do mesmo miido (,ue emni I ontrín011^ aSSÍm a Sim missa0 (l<1 p,!i eonsluucio-mundo |,0V° mmS cx,-enle e nlais modesto do

AS NOSSAS GRAVURAS

A dualidade lirasileiia.-Os Mornos no «In»,nAnn,A,.-Inaugurou-se domingo ull.n > no cemiteHo>. 1-ranc.sco Xavier, o monumento levantado nela cò-lon.a italiana aos marinheiros do cruzador LonibardU,da marinha italiana, victimados pela febre amní SZRarnà0 eS8C na™ " »c"a™ '-S na8executiva do monumento, o sr. Hossi Toesca ?Xi-iMiidiidb oa(]ui e de s. Paulo, com os re*Derfivn«estandartes e representantes da imprensa dltÜdlde

oíÍJ ?aU Sla.' S srande magsa popular GO bata hão de infanteria de marinha nre«ton a*honras mihtarcs, apresentando armas na fíccaiiâo 5!ser tirada a cortina que cobria o monumento SJSíiflS

mento S^S P"b,icamos repreaonUim o monu-

fhSüfSi •"!• qVe !^**m a acta inaSgural e o LataIhao de ,níanter,a de marinha antes dê* âpreseiUa^ ar-

nado no dh 2^ rn ^,0r,queslõe.sanli^s foi ««sassi-bÕ^fl^aíèaS6 fioSSSSS En,ysd"' ""-victimaampamos a»0,a os retratos do assassino e da

Connò Coiul da matriz de S. Ci.HisTovÀo - Para

Joaquim Bernardino Gonçalves

Antônio Joaquim Ferraz

Qfr* K* vyw.^

O CBIA1E DO BAAGU'Emygdio Barbosa (vulgo Crioulo,) a victima.

que nunca faltasse a necessária solemnidade ás festasrealizadas na matriz de S. Christovão, algumas senhõValsenhontas e cavalheiros daquelle bairro conSi?amum grupo coral que abrilhanta todas as festas relÚS™sas daquella egreja. A photographia que publicamosfoi tirada perto daquella matriz, pbr oceasião da 3dmTraepaertrP° de UmaS daS so,emnid««es emqle to-

Pelos Estados-Da cidade de S. Luiz do MaranhãoSpbnnCna»ne°Hnr,0 fi^S m,mero seis magnincas vKde pontos diüerenles da operosa capital do norte- dacidade de Campos, no Estado do Riode Janeiío tam-bem apresentamos duas vistas; uma, tirada durante umpie me olTerecido pelo dr. Alberto Lamego ao sr. Ana-tono Valladares e outra das recolhidas do Asvlo daLapa e seus direclores.