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Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Anno IV - N. 174 DOMINGO, 13 DE SETEMBRO Numero : 3oo ríiB

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RE VISTA DA SEMANA — Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

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REVISTA DA SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO'BRASIL

Anno IV - N. 174 DOMINGO, 13 DE SETEMBRO Numero : 3oo réin

Instituto Bcnjamin Constant- -Grupo de cegosJustiça.

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GtíJ^0jSlGAP

semana concen trou-se n'èsses ti esdias festivos que passaram, de

gloriticaçao a Santos Dumont.Entendo bem festas assim, por-

que são espontâneas, nascidas davontade liberrima das massas quenào obedecem anenhumas deter-minações. São aextravnsào de milsentimentos afie-divos,(jue nào po-deriam ser conti-dos, que afogari-ama alma da gen-te.

As festas derecepção ao ho-mem que viu omundo inteiro, anão sei quantasmil milhas acimada Torre Eiffel,re-vestiram-se d'essecaracter, emanei-padas de traçadosofficialmente pre-scriptos. Nem po-deriam ser de ou-tra maneira.

As festas que os governos deline-am com programmas sào de umasolemne frieza, nâo passando nuncado discurso official e das lumina-rias.

0 povo olha para ellas com a maiseloqüente indifferença. Como essasfestas sã o obrigadas a convites, o povonàoasacceita,quepara o seu tempera-Bento nào traduzem sinceridade cou-

sas preparadas águiza de corteziasdiplomáticas.

Vibra a almada multidão, quan-do toda ella co-nhece o motivo doregosijo que deveser celebrado,quando ella, portodos os seus in-dividuos, um aum, pode ser re-presentada.

Dumont teveas suas festas, den-tro da pátria ama-da, que o espe-rava para estrei-tal-o nos braços,depois de haverrecebido os ample-

xos de estranhos povos, assim po-pular, assim cordeal, assim alma.

Valeu-lhe mais, certamente, a apo-theose d'esses três dias, no Rio deJaneiro, do que se o houvessem postoem throno, reinando em vastas terras,com exércitos armados a moverem-seao seu mando.

E' que representam mais do queisso tudo os sentimentos de gratidão

-Visita do Ministro da

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mün ¦ ' - '¦' OÍfj ao JuRNRI. "J3 B^ISIU.

Grupo de cegas no Instituto Benjamin Constant. Visita do MinistroJustiça

da

da pátria expressados pelas acclama-çòcs do povo. Avilovrac.

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ínstiiuto Beíi lamin Constnnl — O direclor eMinistro da Justiça

CARTAS DE UM TABAREOAmigo Compadre

Rio, 2a semana de setembro.Nào me enganava, quando na

passada carta te afiançava que estenosso povo nãoera, como diziam,refractario ao en-thusiasmo e á ale-gria.

Com a chegadade Santos Dumontafíirmouelle, maisuma vez, que exis-te, que sabe seralegre, enthusias-ta, vibrante, atéao delírio, até áslagrimas...

Ainda não merefiz da emoção deprazer, de orgu-lho, de tudo quan-to ha de mais ele-vado, ao ter a ditade ver o grandeconquistador dos

ares, o feliz continuador de Bartho-lomeu de Gusmão e Júlio César.

E por escrever este nome, meubom compadre, lembro que dentre asacclamações proporcionadas ao heróedo dia, dentre os artigos escriptos apropósito da magna descoberta, nen-huma referencia notei ao precursormais próximo de Dumont, o brasileiroJúlio César, muito mais digno de re-ferencia, que tantos estrangeiros cita-dos, quando alguns d elles não passa-rairi de reles plagiarios do nossogrande e infeliz patrício.

Se assim me manifesto, compadrede um anjo, é por-que me dóéyer es-quecido um nomebrasileiro, nomeque ha de figurarna historia daaerostatica, comoo fundador de umsystema genuína-mente nacional,«porque não íoi denenhum modo co-piado de qualqueroutro modelo ima-ginado noutra par-te»como alíirmavao grande paraenseno protesto queoflereceu, em 1884,Centra a contrata-cçâo de seu syste-ma feita pelos ca-pita es Renard 0Krebs.

vaccas, mil vezes melhor que a melhormanteiga importada.

E* bem feito.Quando aqui se apresentam essas

notabilidades do velho inundo, o en-grossamento que se lhes faz chega ásvezes ao ridículo. D"ahi o ellas seconvencerem de que aíinal nada en-tendemos da sciencia em que se dizemprofessas

Oue sirva a lição Antoine.

Das greves já ninguém falia.Creio que òs operários voltarão

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*oU". DO JORNUÍ, DO BRfl&H-'

Instituto Bcnjamin Conslanl—Aspecto yeral da sala de espectaculo —Visita do Ministro da Justiça

A chegada do grande aeronauta ao trabalho, talvez urgidos pela exi-foi um delírio.

Apezar d< chuva, agüêu-se como um só homem a

parecendoo «Rei dos Ares>

cidade er-saudarque a

naturezaprova, a

sua Ia mi lia— Visita do

quiz experimentar, pôr asinceridade do nosso povo

para com aquelle que, deslumbrandoa capital do mundo, fez reconhecerãoBrasil um togar dos mais distinetosentre os paizes que têm dado beneme-ritos á Humanidade.

E foi uma verdadeira apotheose achegada do navegador dos ares.

Todo o Rio de Janeiro, todo, semdistincçào de classes, de raças, denacionalidades, correu a saudal-o.

Ainda me encontro rouco de tantogritar: Viva Santos Dumont,o GrandeBrasileiro! Viva!

Quem teria uma recepção bemdifferente, se cahisse na tolice de tor-nar cá, era um tal Antoine, um actorfrancez que aqui esteve, e como nàoganhasse o dinheiro que imaginava,escreveu para a sua terra, dizendo danossa o que Maio-ma não disse dotoucinho.

Mas é bemfeito, seu compa-dre; nós temosaqui tão bons ar-tistas como os quenos vêmdaéstran-ja; mas, como agaíliriha da visi-nha é sempre maisgorda que a minhapreferimos muitas °vezes a margarinaque nos empingemcom a nota:«fal)ri-cada êxpressamén-te para exporta-ção», á manteigapura,do leite mu-ffidò das nossas

gencia natural, que faz ao gato comerpimentas.

E' triste, meu compadre, mas quequeres? A Humanidade é assim mes-mo: quem nasceu para dez réis, nuncachega a vintém.

Adeus. Lembranças aos amigos,á comadre e beijos aos pequenos.

Sempre teu

A propósitovinhos.

Bcnmidcs.

das questões dos

pergunta, angélica-Umã criançamente, ao pae:

— Oh papá, de onde é que vem ovinho do Porto?

0 pae,instante, e

depois de reflectir umcom grande convic-

çao:- Meu

vem quasiGrande.

ülho, o vinhotodo da .

do Porto,. . Praia

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Instituto Bcnjamin Gonstanl- -A sala de espectaculo-da Jnstiça.

•Visita do Ministro

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748 - N. 174 REVTSTA DA SEMANA 13 de Setembro de 1903

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bordo por oconciada festa doX 'ícorrente. ua

Sinto não terpodido lazer mSpara lhe ser §SSdavel, por não estarem ainda promS.ptos os meusS&

trosc//c/íeS,'mas0U'istolordoseuafflH.do, os terá a suadisposição quandvoltarmos.

Sou, etc.

Assignado,

Raoul Dum.

Teremos, pois,com prazer, mais.uma occasião deproporcionar aos.nossos' leitores,quando de volta deBuenos-Aires, oAtlantique, as ou-trás íiphotographiasque foram tiradas abordo.

SANTOSDUMONT

A recepção donosso patrício, quetão alto tem elevadoo nome do Brasil,foi um dos aconte-cimentos mais nota-veis da semana. Nâopodia, pois, passardespercebido pelaRevista da Semana.E não se poupou es-forço para daraos nossos amáveisleitores as maiscompletas informa-ções de todos os fes-tejos que se realiza-ram nesta capital.

De caracter ge-nuinamente popu-lar, a manifestaçãograndiosa que foifeita a Santos Du-mont, foi para elleuma verdadeira apo-theosede gloria. Pe-Ias reproducçõesphotographicas quea Revista da Semanaofíerece hoje aosseus leitores,podemelles ver o quanto 0 cumuloestimado entre nós Commissão promotora dos festejos por occasião da chegada de Santos Dumont ao Rio de Janeiro oratória !o intrépido desço- N'umbridor da dirigibilidade dos balões, tezia dos filhos da França, ao contra- o vasto paquete, ainda em meio á entre dous convivas •Reunimos em as nossas paginas cen- rio do que aconteceu com o actor esplendida ovação que era feita aotraes parte das photographias que fo- Antoine, para o qual nós todos ainda illustre viajante, foi o nosso represen-ram tiradas pelo nosso photographo, somos uns selvagens, que frequen- tante informado da festa que a bordo

fora feita ao nosso patrício, e actocontinuo lhe foram proporcionadas asduas bellas photo-graphias tiradas »^ãBB*—jjpelo capitão do !,vapor,da imitaçãodo dirigivel deSantos Dumont. ARevistada Semana,publicando essasphotographias,agradece, ao mes-mo tempo, a gen-tileza dos officiaesdebordodo^4f/an-tique para com oseu representante.

As outras duasgravuras repre-sentam o pro-gramma daquellafesta, programmaorganisado tam-bem por áquellesoííiciaes.

Todos estes0 . originaes foram entregues á nossaSantos Dumont no momento da chegada, a bordo do Atlantique. Vèm-se, em suas redacção, acompanhados nela amávelmãos, exemplares da Revista da Semana. carta que abaix£ transcrevemos:

a 1 j 11 . . , Sr. Redactor:sendo algumas dellas, como por tamos a sociedade semi-nús, bran- Rio—7—9—1903exemplo as dos seus luxuosos apo- dindo bellicosas armas. (Que santa Tenho a honra de enviar lhe assentos, devidas á gentileza do sr. Dr. ingenuidade ! ou que perversidade). provas photographicas da imitação^Shn«nPrH°n„ M^tfg.9H? T*. AsS'm qUe anC0r0U n0 nosso Porto' do diriSivel §antos Dumont, feitas a

da

jantar

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Vou provar daquelle peru.O sr. não pede nada ?O outro, distrahidamente:

Eu? Peço a palavra.

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Santos Dumont na popa do Atlantique de chapco na mão,emquanto era tocado o Hymno Nacional brasileiro

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se hospedou o illustre viajante, quepoz sua residência á disposição dophotographo da Revista da Semana,tratando-o com a mais cavalheirosacortezia, nâo poupando esforçospara que tudo alli fosse photogra-phado com a maior exactidão pos-sivel.

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A BORDO DO «ATLANTIQUE»

8Ievioo á amabilidade do Sr. RaoulDuru, official do vapor Allan-

tique da Çompagnie des MessageriesMaritimes, um dos mais luxuosos, ra-pidos e commodos paquetes queactualmente fazem a travessia dooceano na linha da America, podemosapresentar aos nossos leitores duasbellas reproducções das festas que abordo d'aquelle vapor foram feitas,durante a travessia, ao nosso conter-raneo Santos Dumont.

Ao menos entre os francezes quedirigem e que viajaram no Atlantique,não foi desmentida a proverbial cor-

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Br^^a FSB B^B BWlait ¦BÃPB rnom l*fl I*

O prestito organisado por occasião da chegada de Santos Dumont, contornandoFraca Tiradentes.

p-^ouco a pouco vão desápparecendp'A- as diversas companhias que fize-ram entre nós suas temporadas,umas com êxito talvez nâo esperado,outras com o successo relativo aogênero; isto deixa margem, portanto,á novas emprezas e a possibilidadede um futuro prospero. A confirmaçãodestas linhas tivemol-a no delírio com

2ue loi recebida a estréa do tenor

aruso, na quarta-feira, com a operaRigoletto.

A vasta sala do nosso theatrolyrico regorgitava da mais finae escolhida sociedade fluminense. 0aspecto que apresentava 0/'theatro erasimplesmente feérico, deslumbrante.As frisas e os camarotes de 2ft ordemtodos, sem excepçâo alguma, occupa-dos pelo que ha de mais distinçto nonosso mundo aristocrático e elegante.O conjuncto ie alvos collos, ornadoscom todos esses pequeninos requintesda elegância feminina, ao lado dosluzidios peitos dos genllemen, _com asobriedade que o bom tom dieta aosexo masculino, era o mais artístico eagradável ao olhar de um apreciadorentendido.

As cadeiras, essas pareciam umvasto rendilhado, onde se reuniam,com admirave1 bom gosto, os maisfinos typos da nossa nacionalidade a

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13 de Setembro de 1903 REVISTA DA SEMANA 749 — N. 174

outrase esDar dos specimens dos de c

terras num ensemble esthetico

? F para ímo -'altar .ainoem a nota, „re as tradicionaes lorrinhas eram

nm formigueiro irrequieto, partindod'ali a todos os momentos, os maisVvWs a^pla^us, a mais entnusi-

Festa no Allantique, durante a travessia,em honra á Santos Dumont.

astica ovação a que temos assistidonestes últimos tempos n'aquelle pontopredilecto das expansões da rapaziadaintelligente e alegre. E' que sempreforam assim as nossas torrinhas dolyrico, buliçosas, barulhentas e porVezes, digamos a verdade, um poucoindiscretas.

Mas isso é tão natural!0 facto é que os artistas da com-

publico manifestações tâo esponta"neas de agrado.

Linda Brambilla, Lucenti, Mon-tico, r_leonora Cysneros e Cigadaforam também merecedores dos maisdespretenciosos elogios.

A representação do Rigoletlo foi,sem duvida, um oalsamo nertumosopara os que tiveram a desgraça deassistir á representação da Carmen.

Quanto ao espectaculo de gala,no dia 7, com a opera Fausto, poucotemos a dizer.A opera foi bem cantada, mas quecontraste com a animação da noite

de quarta-feira! Um Fausto bom parauma platéa vasia, fria, e digamosmesmo foi uma injustiça a debandadado espectaculo de gala, não obstantea elle ter assistido o intrépido SantosDumont. Se nào fossem as manifesta-ções feitas a elle seria uma noite in-supportavel. Felizmente os discursosdos dous oradores que saudaram orei dos ares, veiu dar o que a operanão tinha conseguido: um pouco deanimação ao theatro ; e entretanto otrabalho do tenor Frosini, de Bram-billa, Lucenti e Cysneros esteve a con-tento geral.

A Revista da Semana publica hojeos retratos do tenor Caruso e dasoprano Carelli, que cantou a Tosca.

Sobre a Tosca nos occuparemos napróxima semana. Quem não conheceentre vós a estimada artista Carelli?Nâo prejudica pois a nossa demora,

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0 prestito organisado por òccasião da chegada de Santos Dumont, cortornando aPraça Tiradentes

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as suas constantes estréas não dátempo aos seus habitues nem paraum minutozinho de descanso. Nopróximo numero nos occuparemosd'ellas mais detidamente.

0 Parque Fluminense sempre cheiooffereceu aos seus freqüentadores asympathica Juanita »Many,nas suas cre-ações de cançone-tas.

Nâo sabemoscomo deve a intel-0 <%$_ligeiite actriz ser *mais apreciada, se*na opereta com to-da a vida de umpalco movimenta-do, ou se na movi-mentação que elladá com a cançone-ta n'um palco somvida.

Mar ei oi us.

FRANCISCO MANOEL

Acha-se aberta uma subscripção,para o seu producto ser apphcadoem um busto de bronze do saudosomaestro brasileiro Francisco Manoel,insigne autor do nosso formosíssimo

SPORTDERBY-CLUB

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Luxuoso gabinete de trabalho de Santos Dumont,residência do Dr. José

Carlos Rodrigues onde se acha hospedado

na

Para a esplen-dida corrida quehoje se realiza no sympathico prado HYMNO NACIONAL, busto esse que

banquete ofTerecido a Santos Dumont, no dia de sua chegada, no palacete doDr. José Carlos Rodrigues

pfinhia lyrica fizeram jús aos applau-sos dados.r^Tivemps mw Rigoletlo esplendido.

Elogiar ou enaltecer o trabalhodo tenoi Caruso seria, nesta resenhada semana, baldado esforço, pois osnossos leitores, com certeza, já terãolido no Jornal do Brasil a mais deta-lhoda exposição do que ali se passou,e a critica exacta do que é a voz melodiosa e surprehendente do esplendidocantor.

E' um dos poucos que tem vindoao Brasil e aqui recebido do nosso

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a ninguém, nem muito menosaoméritoda sympathica cantora.

Quanto aos outros theatros poucotemos a dizer nesta chronica. Emmatéria de novas representações ape-nas tivemos no S. José 0 Poeta Bocage,opereta que muito deleitou os assi-duos freqüentadores da companhiaJosé Ricardo.

do Itamaraty, são estes os nossos paipites :

Brinquedo—Argélia.Lord—Maravilha.Descrente - Galopin.Semproviva—Bonniewarlin.Libertino—Juracy.Moltke—Dumont.Leader—Sophia.

AZARES

Decreto, Fidalga, Pergnniino, Ja-hyra, Vanda, Globo e Thiors.

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sera erigido no jardim do PasseioPublico.

Essa grandiosa idéa tem sidomuito bem acceita pelo publico, ebrevemente será o bello monumentoinaugurado com toda a solemnidade.

0 trabalho artístico de esculpturaserá graciosamente executado peloapreciado esculptor brasileiro, Bene-venuto Berna.

A redacção do Jornal do Brazil,tem uma lista á disposição das pes-soas que a queiram assignar.

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o Píestito que acompanhou Santos Dumont.na rua do Theatro

No Recreio tivemos a reprise dodrama RemorsoVivo, apresen-tando novos ebellissimos senarios devido aogosto artísticodo scenographoCarrancini.

No Apollo,a Boneca conse-gue todas as noi-tes enchentes ácunha. PalmyraBastos tem aliuma das suasmelhores crea-ções ; é uma bo-imea encantado-ra

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Visla tirada O prestido organisado por òccasião da chegada de Santos Dumont, percorrendo arua do La vi adio

Page 6: Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00174.pdf · RE VISTA DA SEMANA — Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL ... sinceridade

750 ~- N. 174 REVISTA DA SEMANA 13 de Setembro

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Inaiiguraçãó do Centro Commercial do Café — Grupo da directoria

UMA MISSA CAMPALmntes de se retirarem para Lourenço Marques ;i bordo da cor-

veta Rainha de Portugal, os volunta-rios de Caldas Xavier ouviram missana Beira, e, piedosos ou nào, é decrer que em suas almas entrassemintimas hosannas, por se haveremsalvo da morte que tinham visto detão perto o sob tantas formas medonhas.

A povoaçAo h)ò tinha ainda umlogar de culto religioso. Pertencia áparochia de Sofála, cuja sede lhe fi*cava tão pouco á mão que o habitanteque quizcsse cumprir semanalmenteo primeiro mandamento da Egreja,teria de perder a semana toda emviagens de ida e volta. Ia lá o paro-cho uma vez por outra, não cabendouma vez a cada anno, e improvisavaalguns actos catholicos, baptisandocrianças negras que tinham pães ouencontravam padrinhos dispostos apagai- 1.000 réis pelo sacramentoadministrado ao ar livre ou numapalhoça, com um copo d'agua dentrode um circulo de negralhada boqui-aberta, diante dos domados da capasacerdotal. A ceremonia servia de pre-texto para bebericagens, batuques,

o neophyto nno guardava memóriadelia, nem adquiria nunca idéia dasua significação, pois que na terranão existia, normalmente, um signalmaterial ou uma noção moral dechristianismo.

O corpo expedicionário organi-sou, porém, os seus serviços relisrio-sos logo que, a instâncias minhas,lhe foram enviadas alfaias de culto,por largo tempo encalhadas nos depo-sitos de Moçambique. Num pedaço deareial, entre o acampamento e o Chi-veve, armou-se uma capella, que nãopodia ser de mais desaprimorada fa-

brica,nem mais abstinente de pompa earte. Era apenas uma barraca de lona,denegrida e remendada, com umpanno levantado a modo de toldopara descobrir o altar,feito de taboastoscas mascaradas com um frontal deseda agaloado e alvas roupas de li-nho ; sobre o altar, um crucifixo abriaos braços entre quatro luzes desmaia-

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Iiiaugiiríigâo do Cenlro Coinmcrciai do Café — Grupo de convidados no interior do cdificio

de uma casa de madeira que faziafrente ao altar, acompanhava as ora-ções rituaes com melodias profanas.Healmente, nem o scenario nem o ce-remonial exaltavam a imaginação ouo sentimento religioso. O local foramal escolhido. Havendo as immuni-dades do céo e do mar para zimborioe nave do templo, tinham embarraca-

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Inauguração do Centro Commercial do Café —O Presidente da Repn-blica acompanhado pela direcloria ao sahir,terminada a festa

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das pelo clar.\o vivo do sol; a pardelle, uma banqueta enroupada emtoalhas servia de pedestal á pequenaimagem eburnea da Virgem, que SuaMagestade a Rainha D. Amélia offere-cera á expedição: de um e outro ladodo toldo tremulavam bandeiras por-tuguezas em hastes cravadas no chão.Em dias de missa, a força expedicio-naria formava diante da barraca, e abanda marcial, collocada na varanda

do Deus em sarapilheiras. Vista quese desfitava da ara santa ia bater nascozinhas, nas arrecadações, nos des-pojos do acampamento. Os soldadosvestiam as roupas do serviço, desali-nhadas e manchadas de escuro pelastranspirações copiosas. A banda in-completa e desharmonisada, nno ten-do repertório para a solemnidade doacto, tocava árias da Força do Des-tino ao Credo e polkas e mazurkas ao

Agnus. Dobravam-se os joelhos sobrebotas arrombadas ou solas arranca-das 'de butes de munição, que con-spurcavamo areial. Vozerias distantesde negros entrecortavam o murmúriodas preces do officiante. Todaviaapezar do ambiente de irreverência'apezardas distracções e dos escanda-los que de continuo offendiam o re-colhimento dos espíritos, a hora damissa, era uma hora, talvez a única,de intenso viver moral: homem rudeschoravam lagrimas silenciosas pe-ranle o Christo livido, em cujo corpoesquelético os rasgões da lona pu-nham chagas e lanhos de sol, e almasrefractarias ao mysticismo concentra-vam-se em actos de fé e de amor,quando o sacerdote elevava acimadas cabeças humilhadas a hóstia sa-crosanta, saudada pelos rufos gravesdos tambores e pelos clangores vi-brantes das cometas.

E1 que alli o culto de Deus iden-tiíicava-se, para nós todos, com oculto da familia e da pátria. Ouemnão orava com os lábios, orava como coração, sentindo no seu palpitarvotos fervorosos sem endereço dèfi-nido, que a saudade e a inquietaçãosuggeriam a todas as ternuras huma-nas, e desejando crer, ou crendo semo confessar, num poder sobrenaturalpara lhe entregar á protecção da suamisericórdia alguns entes queridosdesprotegidos pela ausência. Kram,certamente, grosseiras e banaes asdecorações e as praticas do serviçodivino ; mas os sentimentos dosassis-tentes descobriam nellas estímulospara as suasintimas expansões. Ouemteria olhos para attentar na déjei-tuosa esculpturada imagem docruci-ficado, leinbrando-se de que era elleo mesmo symbolo, dedicado poradorações fervorosas, a cujos p.ésestariam ifaquelle mesmo momento,tantas mães alanceadas por inquieta-

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Inauirnracão do Cenlro Conimercial'rie Café — No inferior do edifícioInauguração do Centro Commercial do Café — Grupo de negociantes "°

inlerior do etlilicio

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13 DE Setembiío de \m KEVISTA DA SEMANA 751 iV. 174 J

rflPS (ilhas pungidfls pela previsão^oN-liandade, rsposas nunca torna-7_ , si (1<> desespero da separação,llçánclo supplicas devida cm favor

i i ir os seus amores pavidos jul-^anaiM:ÍBca(los,uoss(.rt«Vs(rArriea,y«das as barbaridades da natureza

dos'homens? Comniunicava-sc ide-almenle cm os aumentes queridosn meio das imiigenS que elles Iam-

, veneravam. MhI se divisava a«menina Virgem de marí.m na sua

lauineta de vidraça, que os leixesZ sol fechavam a espaços, com radi-antes cortinados de ouro polido, masiodas as vistas se sentiam guiadasnelas ancias da alma para aquellaferirá personificação das virtudes.dos encantos da mulher. Com aingenuidade pueril da ternura, pedi- elles.

preces mudas que se lhe aterravam álimbria do manto para serem eleva-das ao céo, ainda agora re tumba ri ano santuário que a guarda, um coroenternecedor de arrancos e suspiros,de obsecraçòes, afílictos e Úmidosvotos, sobresaindo delia, vozes queDeus nào costuma ouvir, supplicandotremulas: Senhora, permilli que aindaabrace minha velha mãe! Virgem, li-ürae de perigos a minha estremecida/ilha! Debaixo do pedestal da cruzem que o Christoagonisante ensinavao sacrifício, o branco linhodo altar,oITerecido pela piedade d'uma damadesconhecida, recordava consolado-ramente aos soldados que a sua ab-negação deixara na pátria sympa-th ias, que lá de longe velavam por

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Èmile c Homain Daiirigriac, irmàosllumbert, no banco dos aceusa

am-se noticias á sua omnisciencia,encommendavam-se mensagens á suaomnipresença; procuravam se presa-gíò.s e revelações na expressão que asombra ou a luz «lebuxavam no seurosto pallido. lira ella a Esperança!A Rainha tivera uma feliz inspiração,dando por companheira e padroeiraaos expedicionários, áquelle grupode homens que iam viver, sem fami-lia, num ermo de afíectos, a M*veCelestial em que o Ghristianismp in-corporou todos os carinhos santos docoraçno feminino. Vista alravéz dosprismas das lagrimas saudosas dosexpatriados, a graciosa estatueta to-mava feições de retratos que as des-pedidas pungentes em cada cellulaao organismo lhes haviam èstam-pado; e se ella relivesse e repetissecomo um phonographo psyehieo, as

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de íVladamèdos.

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Á musica sobreexcitava os ce-rebros; as notas vi-brantes dos metaes pa-reciam fallar altivamen-te da gloria, retempe-rando as energias, aopasso que as melodiassuaves espalhavam en-ternecimentos con vi-dando á fraternidadehumana, e ©s espíritoscedendo ao seu pendorde relacionar com aspróprias preoecupaçõesos factos exteriores,compunham para cadatrecho lyrico libretospessoaes. Que cousassentidas me nào disse amim, dolorido pela mor-te d'um irmão, a áriaPietà fraleíli! da Forçado Destino! Cravadasaos lados do altar, pen-dentes como em home-nagem a Deus, mas comas dobras enfunadaspelas virações do MarIndico, as bandeiras

nacionaes clectrisavani com sugges-toes viris os abatimentos mórbidosdas ternuras egoístas. Eram a hon-ra da pátria, que ali estava liadano nosso brio; era o passado épicoque nos litava, na própria terra porelle balisada com trophéos para acivilLsnç.*o e para o Christianismo.Se aquella água que além sussurravateria espalhado o vulto de Vasco daGama, encostado á amurada do seunavio, alongando a vista em busca daterra ?

Áquelle madeiro carcomido, acar-retado pelas cheias do Pungue dointerior longínquo, talvez tivesse som-breado com a ramaria soldados in-trépidos d'outras eras, ou servido depelourinho a missionários martyri-sados! Atropellavam-seno cérebro asrecordações estimulantes, escande-

ei a-se o sa n-gue nas vei-as, e quan-do os cia-rins faziamvibrar osares e osnervos, sen-timos impe-tos de des-cravar aspobres ca-bisbaixas e,levantando-as bem alto,investircom ellaspelo

''sertãodentro,obri-gand.o ospovos asaudal-asde joelhos.Da figura resignada do Crucificado sóse percebiam então as gotas de sangue,sumia-se numa neblina vermelha orosto meigo da Virgem, esvaiam-seas visões ternas da família, e julga-va-se descobrir no largo mar azulantigas frotas ovantes com as bordasreluzentes de morriões e arn eze

Mme. llumbert e seu marido, durante a leitura do acto daaceusação.

a Deus, passou pelas almas um ire-mito da fé com que nVutras eras ossoldados marinheiros da epopéa por-tugueza deviam ajoelhar e orar, de-pois das tempestades e dos combates,na orla das terras remotas que desço-briam e conquistavam. Tanta vibraçAomoral houve n'aquelle acto que secommunicou á gentios e selvagens.Os carregadores landins de CaldasXavier assistiam da porta á ceremo-nia, fechando o campo de parada comuma sebe negra ouriçada de bambusdesíolhados, curiosos e irreverentes,attentos só á musica,cujos instrumen-tos de latâo reluzente apontavam ,unsaos outros com gestos e interjeiçõesmal abafadas de espanto; mas,no mo-mento de adoração, estarreceram,consultaram-se com os brancos, olhosesbugalhados, um que outro deixou-se cair sobre os joelhos, e afinalajoelharam todos, sisudos, silenciosos,reverenciando também instinetiva-mente o Deus desconhecido de Paulo!

Antônio Ennes.

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Bronchial — Dúzia 24$000 — Vi-dro 21500 — Deposito geral: Pharmaciae Drogaria Silva Irmãos. Rua Primeirode Março, 26.

0 interrogatório de Madame llumbert, na primeira audiência.

Alferes Paullno \uroInventor da machina de locomoção aérea

por meio de azas

feridos pelo sol, que nos enviavampela aragem, atoaaas enthusiasticasde Portugal! Portugal!

Sentia-se muito, phantasiava-semuito, n'aquella hora solemne, con-sagrada a todos os cultos do coraçãohumano! Guando o officiante se reti-rava do alíar, segurando nas mãos ocalix, revestido e murmurando ora-ções, havia em todos os olhares a ex-pressão vaga e espantadiça que dei-xam as meditações profundas.

A missa, a que assistiram os vo-Unitários de Caldas Xavier, essa re-forçou a sua própria virtude sugges-tiva com os enternecimentos que dese derramavam ãquelles valentes,tan-tas vezes havidos por mortos, queelles próprios sentiam como que oassombro jubiloso e grato diurna resur-reição. 0 levantar a Deus foi um mo-mento de intensa nevrose religiosa.Quando a musica se calou, e, no si-lencio grave resoaram suecessivasvozes breves e sacudidas de joelho emterra; quando, prostrados os corpos,curvadas as frontes, o altar pareceucrescer para o Céo e o padre mirradodentro da casula, ergueu nos braçosbrancos a hóstia sagrada, lentamentecomo sobe no horisonte a estrella damanhã, até que o seu disco, alvini-tente na penumbra da barraca, parouaos pés do Christo, dando por subpe-daneo symbolico ao suppliciado doGolerotlía um globo, imagem do mun-do inundada cíe luz cândida, como ada fé, quando a campainha li th urgi catilintou e os seus chorrilhos caclen-ciados de agudas notas argentinas seconcertaram com os rufos tronantesdos tambores e os límpidos clangoresdas cometas, que taziam continência

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Rio de Janeiro—Estatua do Viscondedo Rio Branco

erguida na praça do mesmo nome

As photographias que temos in-serido na Revista da Semana sobre oEstado do Rio de Janeiro juntamentecom a que figura nesta pagina, nosforam gentilmente oilerecidas peloDr. Militâo de Castro e Souza, hábilamador da arte photographica. S. S.dedicou-se também a esta occupaçâoartística não só pelas bellezas queella offerece,por si mesma.como aindapor lhe ser de uma grande vantagemna carreira árdua de engenheiro, acuja vocação nao se pòdé furtar.

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752 — N. 174 REVISTA DA SEMANA 13 de Setembro de 1903

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1—Porto Acre—PraçaJ principal. 2—Vista do Rio Acre—Um regatão. 3-Bocca do rio Yaco no rio Purús (Estado do Amazonas). 4—Villa Antimary, noAcre.(Comarcade Flonano Peixoto) Estado do^Amazonas. 5—Rio *cre, perto de Porto Acre; vapores Santo Antônio, Eurico e Rio Aquiry, todos mercante*brasileiros.

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13 de Setembro de 1903 REVISTA DA SEMANA 753 - n. 174

PALÁCIO VALDÍSÉÊÊmL ~—' (39)

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(Novellas deíeostnmes marítimos)VERSÃO

DE

CUNHA E COSTAXI

Confuso e perplexo se apartou dosr. de Meira o nosso pescador ; e pormais que matutasse, não acertava coma origem de maquia tão grossa em

e aguardava com impaciência a horamarcada. Um pouco antes da meia-noite encaminhou os passos para opalácio de Meira; bateu com forçana porta e não tardou que D. Fernandoviesse abrir em pessoaFoste pontual José. Tens alancha a nado?

Deve estar, sim senhor.Então, anda d'ahi e ajuda-mea carregar isto.

D. Fernando indicou-lhe com umacandeia um objecto collocado no sa-guão da casa, envolto em um pedaçode lona e amarrado com cordéis.Previno-te de que é muito pe-sado. Effectivamente, ao tentar remo-vel-o, viram que era impossível car-regal-o ao hombro, José cuidou quese tratasse de uma caixa de ferro.Ao hombro é impossível, D. Fer-nando. Não será preferível arrastal-opouco a pouco até a ribeira?

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F^. ^J^l mH 88 Ia fen E^^í;-L^'''0 sr. presidente da Republica e sua familia assistindo o concerto do dia 8 do

corrente no Jardim da Praça da Republica.

mãos de fidalgo tão arruinado. Mascomo os cuigenas, particularmente osde dinheiro, duram nas aldeias cur-tissimo tempo, não se passaram duashoras, que não soubesse que D. Fer-nando vendera na véspera sua casaa D. Anacleto para uma fabrica deescabeche. O sr. de Meira trazia-ahypothecada havia algum tempo a umcommerciantede Penascosa, por novemil reales. D. Anacleto pagou a hypo-theca e mais quatorze mil reales. A'vista do exposto, José resolveu devol-ver o dinheiro ao generoso fidalgo,pois lhe pareceu indecoroso acceitar,mesmo a titulo de empréstimo, recur-sos de que tão necessitado andava oseu dono.

Continuava, porém, preoccupadocom a mysteriosa entrevista da noite

—- Como queiras.Tiraram com effeito o volume

para fora da casa; D. Fernando apa-gou a candeia, fechou a porta e aospoucos, com bastante difficuldade,foram empurrando o objecto até col-local-o na lancha. O sr. de Meira iataciturno e melancholico, sem descer-raros lábios: José regulava de humo-res, mas sentia ao mesmo tempo gran-de curiosidade em averiguar o que apesadíssima caixa continha.

Entraram na lancha e, no maiorsilencio, foram se apartando das ou-trás embarcações.

A noite era de lua, clara e formo-sa; o mar tranquillo e manso comoum lago; o ambiente tépido comono estio. José empunhou os dous re-mos contra vontade do fidalgo, que

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Parte dos espectadores do concerto do dia 8 do corrente, noPraça da Republica

Jardim da

pretendia tomar um e, lentamente,foi-se afastando de terra.

O sr. de Meira ia sentado á popa,tão silencioso e taciturno como sa-hira de casa. José, movendo compas-sadamente os remos, observava-o cominteresse. Quando se acharam a umasduas milhas de Rodillero, depois dedobrar a ponta dei Cuerno, D. Fer-nando poz-se de pé.Basta, José. »

O marinheiro largou os remos.Ajuda-me a deitar este objecto

ao marJosé acudiu ao appello, mas, cada

vez maisdesejosode dàs^obriraquelleestranho mysterio, atseveu-se a per-guntar, sorrindo: >J

Supponho que não estará dei-

D. Fernando, com voz arrastadae cavernosa, respondeu:

O escudo da casa de Meira.Houve um silencio embaraçado.

José, attonito, fitava o fidalgo, aguar-dando qualquer explicação; mas osr. de Meira nâo se apressava a dal-a;com os braços cruzados sobre o peitoe a cabeça inclinada para a frente,contemplava sem pestanejar a pedraque o marinheiro acabava de pôr adescoberto. Afinal, murmurou em vozbaixa e tremula:

Vendi a minha casa a D. Ana-cleto... porque mais dia menos diamorrerei e se o solar tem de ir parara mãos estranhas, que importa que váantes ou depois?... Mas vendi-a coma condição de arrancar delia o es-

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O grande concerto do dia 8 do corrente, no Jardim da Praça da Republicapromovido pela Associação de Protecção á Infância do Rio de Janeiro.

pavilhão no Campo de SantAnna de onde o sr. presidente da Republica assis-tiu ao concerto do dia 8 do corrente

tando dinheiro ao mar; nâo é ver-dade, D. Fernando?

Este, que estava de cocaras, prepa-rando-se para levantar o objecto,interrompeu immediatamente a opera-çâo, poz-se de pé e disse:

Não; nào é dinheiro... masalguma cousa que vale mais que o di-nheiro... Esquecia-me de que tensdireito a saber de que se trata, vistoque te prestaste a acompanhar-me.

Nâo o disse com tal fim, D. Fer-nando; pouco se me dá saber o quevae ahi dentro.

Descobre o volume.De modo algum,D. Fernando;

nâo quero que v. p^nse...Descobre-o, já Vo disse!—re-petiu o sr. de Meira, em um tom quenão admittia replica.

José obedeceu e, depois de levan-tar o envolucro de lona que cobria ooojecto, descobriu, afinal, um blocode pedra toscamente lavrado.

Que é isto? perguntou com as-sombro.

cudo... Ha uma porção de noites quetrabalho para separar a pedra da pa-rede... afinal, consegui-o.Como D. Fernando se calasse de-

pois de proferir estas palavras, Joséjulgou-se no direito de perguntar-lhe:E porque o deita o senhor aomar?

Nos olhos do velho fidalgo fuzi-lou a indignação.Néscio! Queres que o escudo

da grande casa do Meira figure n'umafabrica de escabeche?E, socegando de prompto, res-

pondeu:(Continua).

*^m^m9m^mmm\m^á^áj^m1^m^*m1m\^

Santos Dumont em S. PauloNo próximo numero,de 20 do cor-

rente, a Revista publicará diversasphotogravuras da recepção e testasrealizadas na bella Capital Paulistaem homenagem ao grande aeronauta

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7)1 N. 171 REVISTA DA SEMANA 13 de Si:ti:mi{iU) de {%•¦

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Internato do Gymnasio Nacional—Alumnos do 5oannolhe pedir uma cousa, disse a Rosita

Internato do Gymnasio Nacional—Alumnos do iu anno

A PRIMEIRA COMMÜNHAO(A Zinha)

(Continuação do n. 173)

Pela madrugada,ainda o gallo fa-vorito da doente nâo tinha soltado

o seu primeiro canto, já ao lado deRosita estava a avózinha, sempre so-licita, afim de, se a netinha desper-tasse, mudar-lhe a roupa, humedecidapelo suadouro. Emquanto a entermeira, segurando o seu infallivel ro-sario, orava baixinho, a menina dor-mia com a tranquillidade de quem

— Deus seja louvado, atalhou atentando sorrir. velha, que não perdera uma só cias

Oue é que queres? Já sei, palavras da doente.água para mitigar a sede da febre, — Pois agora, disse a netinna, eunão é? quero que vosmece conte, outra vez,

Não, nâo é. Eu estava sonhando a historia da primeira communhao.que me achava em um collegio, onde — Nunca ! Nunca contarei essa

/^^^^^SsSiJJnão sente a consciência carregada defaltas commettidas.

Ao primeiro cantar do gallo, a me-nina fracamente estremeceu, vendo umvulto junto á sua cama.

Foi, ao reconhecer quem alli es-tava, que ella proferiu as primeiraspalavras.Ah 1 a avózinha me assustouagora, disse ella.

Porque, meu amor?

^*V^S\ *. -.-¦-:¦ .-*£-<*¦•¦ . vV,.< . 'V..,. . .......*. Í.l1u\P>- ^íteii&K^.,,*,- - • —¦ **

Mas, meu amor, guarda o teudesejo para quando íicares boa.Ora para quando eu ficar boarespondeu a menina abórreeidámente!Se vosmece contasse agora, eu iaadormecendo, e sua historia nào setornaria tão comprida. Conte-me, sim?Lembre-se que vosmece nunca mecontrariou.

Essa insistência, Rosita, nào meagrada. Emfim, eu nno te quero con-trariar, muito mais estando doente.Eu te vou repetir a historia.

A doentinha sacudiu os cabellos,que se desalinhavam sobre o traves-seiro, e collocou o rosto em posiçãofronteira ao da avózinha.

Ora ouve até onde puderes,

Internato do Gymnasio Nacional — Alumnos do 3o anno

havia muitas meninas vestidas de historia a estas horas e depois de umbranco, com véu e grinalda. Todas sonho d esses, respondeu a velha com

— Porque eu nào contava com iam á egreja receber a primeira com- certo calor.vosmece no*meu quarto, a esta hora. munhão.

"Justamente quando uma — Mas o que tem isso? Ora avó-

Vá se deitar, ande, concluiu ella. d'ellas me entregava um véu e uma zinha, pois agora que eu estou do-Eu, deitar me? Tu estás arden- grinalda, eu despertei e achei vosmece ente é que vosmece quer contrariar-

do em febre. Vamos mudar de roupa, a meu lado. me ?vamos.

—- Ora avózinha, não me mexa,estou tão abatida!

Tem paciência, filha; eu nãochamo tua mãe, porque também,ella passou mal a noite. Engommouaté tão tarde esem poder, coitada!

Não, não me bula, disse a me-nina em ar de supplica.

Valha-me Deus ! retorquiu aavózinha. Olha, não te descubras, nâote descubras.

Deixe estar. Quer saber ? Vou

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disse a velha guardando o rosário naalgibeira da saia.

Como já sabes, Margarida era amelhor alümna do collegio de NossaSenhora do Paraizo, principiou a ve-lha, e mais estimada ainda era peloseu fervor á religião epela applicaçàoque sempre dava aos seus estudos.

Em certo dia a professora deu anovidade que a menina que mais sesalientasse naquella semana em suaslições, receberia de presente, um véu,uma grinalda, um vestido branco eum par de sapatinhos de verniz, afimde comparecer á festa da primeiracommunhao, que se ia elfectuar nocollegio, no primeiro domingo do mez,e em presença do sr. Bispo.

Nào é preciso dizer que o presenteprometido foi parar ás mãos deMargarida.

A velha interrompeu a narração çolhou para a neta que vagarosamentefechava os olhos.

.lulio Peixoto

(Continua).mMjgMmWWWICTiM "?H "' < ¦»» "Wk. '"

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Internato do Gymnasio Nacional— Alumnos do Io anno

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Internato do Gymnasio Nacional — Grupo geral

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REVISTA DA SEMANA - Edição semanal illustrada do JOHNAL ÜO BRASIL 3

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Do Dr. Edoardo França

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leixar vosiieio Únicos,i* MallH. (}uitands 35

rede

CHARADA FLUMINENSE (K. Llltiga)

2—2. A mulher passou verniz na

RECREAÇÕES»

As soluções dos problemas donosso numero passado sào as seguin-tes:

Da charada mithitica, Piramena-Pirànemà; da charada central, Alta-Alpercata; da charada inversiva, Aluz-Azul; e do logogripho por lettrasLaura.

Granata, Quininha, Aymoré, Nha-sinha, Pery, Aracy, Almerindor, Ara-ken, Erasmo, Ticiano, Bembem, Ida-lina, Almerinda, Sylvio Tullio, Gus-tavo, Laura e Madrigal, solvéramtodos os quatro problemas.

Para hoje apresentamos :

GHAIUDÀS TEI.KC.RAPII ICAS (Aymoréj

(A' emérita collega Nhasinha)'^--Homem <> escuro ?%-Homem é alto?''--Homem é negro-?2—Homem é exacto?2-Homem é parente?'2— Homem é peixe?

charada AFWERESAnA (Barbadinhoj(Aos gentis Nortista e Bruno Briaréo)

3—2. O que é que o philÒsòpho»em na bocea ?

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dfDoi»^P.ara C"n,° ,il'0" ,,ol"l« «• olfWiMtP

«•••eX»':- ,ayalca"l'' Kicoii Munirá b.«cas ut<rinaal Retnedio poderow»!

Reis, Jofemo, Silvano, KR, Vedo, Cde Vincenzi Júnior, Roberto de Vin-cenzi, Arthur Guimarães (Barbacena )Júlio Barreiros, Gil, M. Lauriano,Anto, Dr. W. Hèntz, Salvio,Caissano,Octavio Ceva, \'r. N e Muzio.

Torneio de partidasPor toda esta semana que finda

hoje, deve estar concluido o primeiroturno do torneio de xadrez do Club.dosDiarios,sendo provável, o segundo

PROBLEMA N. 264—Mello Menezes já começado, termine nos primeiros

CORRESPONDÊNCIA

K. Macho.—Parabéns.Arcliiincíles •lunior-

(Rio)Pretas (6)

Ta m mWm}-A KlBBs

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m mmm"Mfflsyi

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Brancas (8) mate em 4 lances

PROBLEMA N. 265-Heathcote (Lon-dres)

Pretas (6)

¦ 1 mBR HBjE^HK n

mW4 mu

mmm ^¦ *!3M7/,

m i11 HHbK1

* mm^- mBrancas (5) mate em 2 lances

SOLUÇÕES

problema n. 260 (Dr. J. MonteiroJúnior)

1 T 7 D (Inicial) 8 variantes.

problema n. 201 (H. Bastos)

1 B 3 T R, R 4 D; 2 C 6 B x etc., PXfB;2C4Bx etc.

., P5 B;2 B X P etc.»j P 4 D ; 2 B 3 T etc.

Resolvidos pelos srs. Theo, F.

MLLESTIAS DO P *» 3

L

dias do próximo mez.Despertando sempre grande inte-

resse, seguem-se com muita regulari-dade as partidas do torneio, notando

secção de xadrez nas columnas doOnze de Agosto, orgAo da Faculdadede Direito de S. Paulo.

Publicando dous engenhosos pro-blemas nacionaes e depois de umaligeira referencia á origem do jogode xadrez, a nossa sympathica collegatraça em espirituosas linhas o perfildo Dr. Caldas Vianna, nromettendadar em outro numero o do Dr. Theo-philo Torres.

Retribuindo, summamente penho-rados, as saudações que nos dirigiu, /fazemos votos para que a nova col-lega do Onze de Agosto .consiga fe-cundae lon^sf carreira. \'j&

•«W^nAAMMMf *

•%

Em uma roda enxàdrista destase quasi absoluta egualdade de jogo Capital teve começo no dia 8 do cor-

rente, um pequeno torneio handicapem que tomam parte os seguintesamadores: Octavio de Vincenzi, Gilde Souza, Octavio Ceva, Júlio Bar-reiros, Geraldo Vander Halden, Ma-noel Alves de Moura, Julivret Alves deMoura e Adriào Figueiredo Júnior.Serão distribuídos prêmios aos dousprimeiros vencedores.

mtiea maior parte dos comhatentes,por isso que é insignificante a diffe-rança de posição entre os oito pri-meiros collocados.

No dia 8 era esta a posiçâo'dotorneio:Dr. HenriqueCosta 8 l/2pont. em 10Augusto Silva 8 1/2 >> 11Dr. Hentz 8 1/2*» 11Dr. Th. Torres 7 1/2 »> 11Q.BocayuvaJunior. 7 1/2 12Dr. Caldas Vianna.. 7 9Barten Allen 7 11Heitor Bastos 7Í|jp ^ 12R. S. yuayle 5 h 12Dr. G. Philadelpho. 2^2 11Dr. G. Cunha I 11Dr. Eduardo Sá 1 12

O sr. Dr. Eduardo Sá tem mais lponto feito no segundo turno com osr. R. S. Quayle.

A partida que damos abaixo, em-bora apresente erros que nào sãocommuns no jogo do Dr. H. Costa, éem todo o caso um optimo specimenda segurança e habilidade, com que oDr. W. Hentz costuma conduzir assuas partidas.

Partida n. 90 Gambilo da Dama

mmmm%*mmmmm*

CORRESPONDÊNCIALauro—O melhor compêndio de

xadrez que conhecemos, porém, paraestudos adiantados,é o Chess openingsde F. Freeboroug, obra que se poderáobter por encommenda da Europa,feita por intermédio de qualquer li-vraria, ou da casa Arthur Napoleão.

Se preferir em allemào, recom-mendaremos também o handbook deBilguer. Em francez, Préti é o com-pendio mais desenvolvido, entretanto,só o recommendamos aos princi-piantes.

Alipio Cascão—Accusamos o re-cebimento de sua correspondência,cuja continuidade agradecemos.

<MMWKWH**Wm

O problema que damos hoje dosr. Mello Menezes, para o qual cha-mamosa attenção dos nossos solucio-nistas é uma modificação do ri. 238,retirado da publicação por apresentardupla solução. Do mesmo autor da-remos no próximo numero um in-teressante problema inverso em 3lances.

Brancas Pretas(Dr. W. Hentz) (Dr. H. Costa)

P 4 P 4 DP 4 R P 3 R

3C3BD C3BRB 5 C B 2 RP 3 P3 B DC 3 B C D 2 D

R3D P3CDTIBD B 2 C D

B 4 B P 4 B D10 C 5 C Roque11 P B X P CXP12 Roque CX B13 P X C 3 B R14 P X B X P15 D 2 D 1 C16. P 4 C D X P17 P X C5CR18 T4BD D 3 T19 T X P 4 B R20 T 4 T D 3 B21 D 5 D 3 C22 D 3 D 3 B23 C 5 TD1D24 P 4 B P 3 T R25 T5T R2T26 P 6 >B P3CR27 T 3 Abandonam

correspondênciaToda a correspondência deve ser

dirigida para a redacção do Jornal doBrasil, á rua Gonçalves Dias n. 54—«Secção de Xadrez.

Heibas.

Sociedade Beneficente Mendes de AlmeidaPor 2$000 mensaes, pagos em trimestres

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ii

REVISTA DA SEMANA — Edição semanal fflustrada do JORNAL DO BRASIL

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