Programa Setorial da Qualidade de Placas Cerâmicas para...
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Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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Entidade Gestora Técnica
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Programa Setorial da Qualidade de Placas Cerâmicas para Revestimento
RELATÓRIO SETORIAL NO 014/2014
Emissão
OUTUBRO / 2014
ANFACER – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 03 2. EMPRESAS E PRODUTOS AVALIADOS 04 3. NORMALIZAÇÃO ADOTADA 08 4. AMOSTRAGEM DOS PRODUTOS 12 5. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 12 6. PANORAMA GERAL DO SETOR DE PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO 14 7. INDICADOR DE CONFORMIDADE 39 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS 40 ANEXO 1 – CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS 41
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1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento e implementação do Sistema de Qualificação de Materiais,
Componentes e Sistemas Construtivos (SiMaC) tem mostrado que a possibilidade de reduzir custos, sem prejuízo da qualidade, depende de uma articulação dos agentes públicos e privados para elevar, progressivamente, o desenvolvimento tecnológico do setor, a melhoria dos métodos de gestão e os níveis de conformidade dos produtos.
Essa articulação acontece no âmbito dos Programas Setoriais da Qualidade, por meio dos quais as entidades setoriais de fabricantes de produtos para a construção civil desenvolvem ações que visam ao crescimento tecnológico do setor, e ao combate à produção em não-‐conformidade com as Normas Técnicas pertinentes, observadas as diretrizes do PBQP-‐H.
A ANFACER -‐ Associação Nacional de Fabricantes de Cerâmica para Revestimento, fundada em 1984, representa um setor composto por 93 empresas, instaladas em 18 estados, tendo sua maior concentração em São Paulo e Santa Catarina, com grande expansão na região Nordeste do país.
Segmento produtivo de capital essencialmente nacional, o setor de placas cerâmicas para revestimento é também um grande gerador de empregos, com cerca de 25 mil postos de trabalho diretos e em torno de 200 mil indiretos, ao longo de sua cadeia produtiva.
Uma característica típica da produção brasileira, e única no cenário mundial do setor, é a utilização de dois processos produtivos distintos em seu parque industrial: a Via Seca e a Via Úmida.
O Brasil é um dos principais protagonistas no mercado mundial de revestimentos cerâmicos, ocupando a segunda posição em produção e consumo. Em 2013, foram produzidos 871,6 milhões de metros quadrados, para uma capacidade instalada de 1.023,37 milhões de metros quadrados. As vendas totais atingiram 900,84 milhões de metros quadrados, sendo 837,52 milhões de metros quadrados vendidos no mercado interno e 63,32 milhões de metros quadrados exportados. Estes dados indicam que o país é o segundo maior produtor mundial.
A ANFACER sempre se preocupou com a melhoria crescente da qualidade dos produtos cerâmicos, este fato é comprovado pelo forte empenho nas elaborações das normas brasileiras ABNT (NBR´s 13816, 13817 e 13818) e pela criação, em 1993, do CCB – Centro Cerâmico do Brasil.
O CCB é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, cujo objetivo é desenvolver e implantar normas técnicas, certificar a qualidade dos produtos cerâmicos e dos sistemas de gestão da qualidade (ISO 9001), bem como atuar como entidade tecnológica do setor cerâmico.
Como Organismo Certificador, acreditado pelo INMETRO, o CCB vem atuando ativamente junto aos fabricantes de Cerâmica para Revestimento, Telhas e Blocos Cerâmicos, Telhas de Concreto e Argamassas de Rejuntamento.
O CCB possui um Centro de Inovação Tecnológica em Cerâmica – CITEC/CCB, que dispõe de infraestrutura laboratorial (LabCCB) acreditada pelo CGCRE/INMETRO, para realização de ensaios para certificação e de controle de qualidade de produto e processo. O CITEC/CCB, como entidade tecnológica, vem atuando na pesquisa e desenvolvimento de produtos cerâmicos, principalmente na interface universidade-‐empresa, e realizando serviços de assessoria técnica/tecnológica, de treinamento de recursos humanos e de assistência técnica junto às indústria cerâmicas, escritórios de engenharia e arquitetura, construtoras e revendas de materiais de construção. Conta também com um Núcleo de Inovação em Produtos e Design.
No início de 2010, a ANFACER convidou o Laboratório de Ensaios do Centro Cerâmico do Brasil – LabCCB para atuar como Entidade Gestora Técnica do PSQ de Placas Cerâmicas para Revestimento. Os ensaios dos produtos são realizados no LabCCB ou em outros laboratórios acreditados pelo INMETRO.
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O Programa Setorial da Qualidade de Placas Cerâmicas para Revestimento tem como
objetivos: -‐ Monitorar a qualidade da fabricação de placas cerâmicas, -‐ Incentivar a conformidade do produto com as normas técnicas brasileiras; -‐ Incentivar a evolução tecnológica industrial e de mercado visando um aumento da demanda específica pela qualidade e conformidade com as Normas Brasileiras (NBR 13818 e 15463); -‐ Estabelecer uma sistemática para a redução das possibilidades de oferta irregular ao consumidor final, em especial aquelas caracterizadas como não conformidade intencional e que venham a infringir o Código de Defesa do Consumidor, bem como ressaltar, realçar e divulgar as empresas que estão produzindo em conformidade com a norma vigente; -‐ Fornecer informações que permitam o combate a não conformidade sistemática; -‐ Estabelecer sempre que necessário, uma revisão no PSQ atual, de modo a proporcionar mecanismos específicos que garantam que os produtos comercializados apresentem desempenho que atenda as necessidades dos usuários e não prejudique a isonomia competitiva entre os fabricantes.
Atualmente está sendo avaliada a qualidade de placas cerâmicas para revestimento de vários grupos de absorção de água: Porcelanato/Pastilha, AI, BIb, BIIa, BIIb e BIII. As amostragens são realizadas na expedição das fábricas ou em revendas de materiais de construção. Estas amostragens são trimestrais. Ao final de 2 (dois) anos sem reprovações em nenhuma referência, a periodicidade dos ensaios passa de trimestral para quadrimestral. No caso de ocorrer 1 (uma) reprovação sobre qualquer referência, no período em que estiverem sendo realizadas avaliações quadrimestrais, imediatamente a Entidade Gestora Técnica retorna ao processo de avaliações trimestrais dos produtos. As amostras coletadas são enviadas ao LabCCB ou a outro laboratório acreditado pelo INMETRO e os resultados são transmitidos para as empresas e divulgados nos relatórios setoriais. Neste Relatório Setorial de no 014/2014 apresenta-‐se a situação do setor de placas cerâmicas para revestimento a partir de amostragens realizadas nos meses de abril, maio e junho de 2014.
2. EMPRESAS E PRODUTOS AVALIADOS
Atualmente o Programa Setorial da Qualidade avalia a qualidade de placas cerâmicas para revestimento de diferentes grupos de absorção (Porcelanato, AI, BIb, BIIa, BIIb e BIII) de 43 empresas cerâmicas participantes (CNPJ´s diferentes) que se constituem em 60 marcas comerciais.
A produção média mensal qualificada é de 56,42 milhões de m2. Se considerar que a produção média mensal neste mesmo período foi de 72,63 milhões de m2, tem-‐se que 77,7% da produção nacional está qualificada. A Figura 1 apresenta a produção qualificada avaliada neste relatório em função da região de fabricação. Cabe ressaltar que o Estado de São Paulo é responsável por, aproximadamente, 70% da produção nacional.
A Tabela 1 apresenta a listagem das empresas participantes do PSQ de Placas Cerâmicas para Revestimento.
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Figura 1: Distribuição dos produtos avaliados em função da localização da empresa
produtora. Tabela 1: Empresas participantes do PSQ de Placas Cerâmicas para Revestimento.
2% 2%
3% 1%
11%
81%
BA CE ES PR SC SP
Unidade Fabril Empresa Localização da
Fábrica UF Marca Produto Avaliado
1 Alfagres Rio Claro SP Arbe BIIb/esmaltado
2 Almeida Santa Gertrudes SP Almeida BIIb/esmaltado Legacy BIIb/esmaltado
3 Artec Cordeirópolis SP Artec BIIb/esmaltado
4 Atlas Tambaú SP Atlas BIIa/esmaltado e pastilha de porcelana esmaltada
5 Biancogrês Serra ES Biancogrês BIII/esmaltado
6 Buschinelli Santa Gertrudes SP Villagres Porcelanato esmaltado
7
Cecafi – Unidade 1 Cordeirópolis SP Cecafi BIIb/esmaltado
Cecafi – Unidade 1 Cordeirópolis SP Idealle BIIb/esmaltado
Cecafi – Unidade 1 Cordeirópolis SP Fioranno BIIb/esmaltado
8
Cecafi – Unidade 2 Cordeirópolis SP Cecafi BIIb/esmaltado
Cecafi – Unidade 2 Cordeirópolis SP Idealle BIIb/esmaltado
Cecafi – Unidade 2 Cordeirópolis SP Fioranno BIIb/esmaltado
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9 Cecrisa Unidade 3 Anápolis GO Portinari Porcelanato Esmaltado
10 Cecrisa Unidade 5 Criciúma SC Portinari Porcelanato esmaltado
11 Cecrisa Unidade 6 Criciúma SC Portinari BIII/esmaltado e porcelanato
esmaltado
12 Cecrisa Unidade 8 Santa Luzia MG Portinari Porcelanato não esmaltado
13
Cerâmica Ramos Cordeirópolis SP Ceral BIIb/esmaltado
Cerâmica Ramos Cordeirópolis SP Luna BIIb/esmaltado
Cerâmica Ramos Cordeirópolis SP Rosagrês BIIb/esmaltado
Cerâmica Ramos Cordeirópolis SP Grupo Ceral BIIa/esmaltado e BIIb/esmaltado
14 Cerbrás Maracanaú CE Cerbrás BIIb/esmaltado
15
Cristofoletti Rio Claro SP Cristofoletti BIIb/esmaltado
Cristofoletti Rio Claro SP Cristalle BIIb/esmaltado
Cristofoletti Rio Claro SP Realce BIIb/esmaltado
16
Delta Rio Claro SP Delta BIIb/esmaltado
Delta Rio Claro SP Duragrês BIIb/esmaltado
Delta Rio Claro SP Delta Porcelanato esmaltado
17
Eliane Unidades I e II Cocal do Sul SC Eliane BIIa esmaltado, BIII/esmaltado
Eliane Unidades I e II Cocal do Sul SC Eliane Porcelanato/esmaltado
18 Eliane Unidade III Cocal do Sul SC Eliane BIIb/esmaltado e BIII/esmaltado
19 Eliane Unidade
Porcelanato Criciúma SC Eliane Porcelanato/técnico retificado
20
Embramaco Santa Gertrudes SP Acro BIIb/esmaltado
Embramaco Santa Gertrudes SP Duramax BIIb/esmaltado
Embramaco Santa Gertrudes SP Smaltcolor BIIb/esmaltado
Embramaco Santa Gertrudes SP Esther BIIb/esmaltado
Embramaco Santa Gertrudes SP Cepar BIIb/esmaltado
21
Formigrês Santa Gertrudes SP Formigrês BIIb/esmaltado
Formigrês Santa Gertrudes SP Jgrês BIIb/esmaltado
Formigrês Santa Gertrudes SP Marcelagrês BIIb/esmaltado
Formigrês Santa Gertrudes SP Star Golden BIIb/esmaltado
22 Gail Guarulhos SP Gail AI/esmaltado, AI/não esmaltado
23 Incefra Cordeirópolis SP Incefra BIIb/esmaltado
24 Incenor Dias DÁvilla BA Incenor BIIb/esmaltado
25 Incepa Campo Largo PR Incepa BIII/esmaltado
26 Incepa São Mateus do Sul PR Incepa Porcelanato esmaltado,
BIb/esmaltado Incepa São Mateus do Sul PR Roca Porcelanato esmaltado
27 Incesa Serra ES Bellacasa BIIb/esmaltado
Incesa Serra ES Incesa BIIb/Esmaltado
28
Incopisos Santa Gertrudes SP Incopisos BIIb/esmaltado
Incopisos Santa Gertrudes SP Bellacer BIIb/esmaltado
Incopisos Santa Gertrudes SP Vivence BIIb/esmaltado
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29 Jatobá – Unid. I Vinhedo SP Jatobá Pastilha de porcelana/esmaltada e não esmaltada
30 Jatobá – Unid. II Vinhedo SP Jatobá Pastilha de porcelana/esmaltada e não esmaltada
31 Karina Cordeirópolis SP Karina BIIb/esmaltado
32
Lef Piracicaba SP Lef BIIb/esmaltado
Lef Piracicaba SP Via Ápia BIIb/esmaltado
Lef Piracicaba SP Via Rosa BIII/esmaltado, Porcelanato/esmaltado
33
Majopar Santa Gertrudes SP Majopar BIIb/esmaltado
Majopar Santa Gertrudes SP Cedasa BIIb/esmaltado
Majopar Santa Gertrudes SP Vista Bella BIIb/esmaltado
Majopar Santa Gertrudes SP Lorenzza BIIb/esmaltado
34 NGK Mogi das Cruzes SP NGK Pastilha de porcelana esmaltada
35 Pisoforte Criciúma SC Pisoforte BIIb/esmaltado
36 Portobello Tijucas SC Portobello BIII/esmaltado, BIb/esmaltado,
Porcelanato/esmaltado e porcelanato/técnico
37 Porto Ferreira Porto Ferreira SP Porto Ferreira BIII/esmaltado
38 Rocha Cordeirópolis SP Rocha Forte BIIb/esmaltado
39 Ruy Rocha Cordeirópolis SP Triunfo BIIb/esmaltado
40 Savane Rio Claro SP Savane BIIa/Não esmaltado e BIIb/esmaltado
41 Tecnogrês Dias D´ Avila BA Tecnogres BIIa/esmaltado e BIIb/esmaltado e BIII/esmaltado
42 Unigrês Limeira SP Unigres BIIb/esmaltado
43 San Marcos Jaguariúna SC Cejatel BIIb/esmaltado
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3. NORMALIZAÇÃO ADOTADA
A avaliação da qualidade dos produtos amostrados está sendo realizada conforme Normas ABNT NBR 13818/1997 e ABNT NBR 15463/2013.
Os requisitos avaliados são: a) NBR 13818/Anexo B: Determinação da absorção de água; b) NBR 13818/Anexo C: Determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à
flexão; c) NBR 13818/Anexo F: Determinação da resistência ao gretamento; d) NBR 13818/Anexo G: Determinação da resistência ao manchamento; e) NBR 13818/Anexo H: Determinação da resistência ao ataque químico; f) NBR 13818/Anexo J: Determinação da expansão por umidade.
As tabelas 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 apresentam as especificações dos produtos para as
características avaliadas em função do grupo de absorção de água dos produtos ensaiados.
Tabela 2: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água AI.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Unidades Limites
Absorção de água Média % ≤ 3 Individual (máx) % 3,3
Módulo de resistência à flexão 1)
Média MPa ≥23 Individual (mín.) MPa 18
Carga de ruptura e≥ 7,5 mm N ≥ 1100 e< 7,5 mm N ≥ 600
Expansão por umidade2) mm/m Por acordo3)
Resistência ao gretamento4) Não gretar CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Esmaltado Não esmaltado Resistência ao manchamento ≥ classe 3 A declarar
Resistência aos agentes químicos Esmaltado Não esmaltado Usos domésticos e para tratamento em piscinas5) ≥ Classe GB ≥Classe UB
Ácidos e álcalis de baixa concentração5) A declarar A declarar Ácidos e álcalis de alta concentração5) A declarar A declarar
1) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N 2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as
partes. 3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos
revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas.
4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
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Tabela 3: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água AIII.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Unidades Limites
Absorção de água Média % >10 Individual (mín) % 9
Módulo de resistência à flexão 1)
Média Mpa ≥8 Individual (mín.) Mpa 7
Carga de ruptura N ≥ 600 Expansão por umidade2) mm/m Por acordo3)
Resistência ao gretamento4) Não gretar CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Esmaltado Não esmaltado Resistência ao manchamento ≥ classe 3 A declarar
Resistência aos agentes químicos Esmaltado Não esmaltado Usos domésticos e para tratamento em piscinas5) ≥ Classe GB ≥Classe UB
Ácidos e álcalis de baixa concentração5) A declarar A declarar Ácidos e álcalis de alta concentração5) A declarar A declarar
1) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N 2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as
partes. 3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos
revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas.
4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
Tabela 4: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água BIb.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Unidades Limites Absorção de água Média % 0,5<Abs ≤3
Individual (máx) % 3,3 Módulo de resistência à
flexão1) Média Mpa ≥30
Individual (mín.) Mpa 27 Carga de ruptura e≥7.5 mm N ≥ 1100
e< 7.5 mm N ≥700 Expansão por umidade2) mm/m Por acordo3)
Resistência ao gretamento4) Não gretar CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Esmaltado Não esmaltado Resistência ao manchamento ≥ classe 3 A declarar
Resistência aos agentes químicos Esmaltado Não esmaltado Usos domésticos e para tratamento em piscinas5) ≥ Classe GB ≥Classe UB
Ácidos e álcalis de baixa concentração5) A declarar A declarar Ácidos e álcalis de alta concentração5) A declarar A declarar
1) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N 2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as
partes. 3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos
revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas.
4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
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Tabela 5: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água BIIa.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Unidades Limites
Absorção de água Média % 3<Abs ≤6 Individual (máx) % 6,5
Módulo de resistência à flexão1)
Média Mpa ≥22 Individual (mín.) Mpa 20
Carga de ruptura e≥7.5 mm N ≥ 1000 e< 7.5 mm N ≥600
Expansão por umidade2) mm/m Por acordo3) Resistência ao gretamento4) Não gretar CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Esmaltado Não esmaltado Resistência ao manchamento ≥ classe 3 A declarar
Resistência aos agentes químicos Esmaltado Não esmaltado Usos domésticos e para tratamento em piscinas5) ≥ Classe GB ≥Classe UB
Ácidos e álcalis de baixa concentração5) A declarar A declarar Ácidos e álcalis de alta concentração5) A declarar A declarar
1) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N 2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as
partes. 3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos
revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas.
4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
Tabela 6: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água BIIb.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Unidades Limites Absorção de água Média % 6<Abs ≤10
Individual (máx) % 11 Módulo de resistência à flexão Média Mpa ≥18
Individual (mín.) Mpa 16 Carga de ruptura1) e≥7.5 mm N ≥ 800
e< 7.5 mm N ≥500 Expansão por umidade2) mm/m Por acordo3)
Resistência ao gretamento4) Não gretar
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Esmaltado Não esmaltado
Resistência ao manchamento ≥ classe 3 A declarar Resistência aos agentes químicos Esmaltado Não esmaltado
Usos domésticos e para tratamento em piscinas5) ≥ Classe GB ≥Classe UB Ácidos e álcalis de baixa concentração5) A declarar A declarar Ácidos e álcalis de alta concentração5) A declarar A declarar
1) Não aplicável em placas cerâmicas com carga de ruptura ≥ 3000N 2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as
partes. 3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos
revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas.
4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
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Tabela 7: Requisitos técnicos para os produtos de grupo de absorção de água BIII.
CARACTERÍSTICAS DAS PLACAS CERÂMICA PARA REVESTIMENTO CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Unidades Limites
Absorção de água Média % Abs > 10
Individual (mín.) % 9 Módulo de resistência à
flexão1) e ≤ 7,5 mm Mpa ≥15 e > 7,5 mm Mpa ≥12
Carga de ruptura e≥ 7,5 mm N ≥ 600 e< 7,5 mm N ≥ 200
Expansão por umidade2) mm/m Por acordo3)
Resistência ao gretamento4 ) Não gretar CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Esmaltado Não esmaltado Resistência ao manchamento ≥ classe 3 A declarar
Resistência aos agentes químicos Esmaltado Não esmaltado Usos domésticos e para tratamento em piscinas5) ≥ Classe GB ≥Classe UB
Ácidos e álcalis de baixa concentração5) A declarar A declarar Ácidos e álcalis de alta concentração5) A declarar A declarar
1) Revestimentos com carga de ruptura < 400N devem ser utilizados somente para uso em paredes e devem ser indicados pelo fabricante. 2) Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as
partes. 3) A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciável, a qual não contribui para os problemas dos
revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixadas (instaladas). Porém, com práticas de fixação insatisfatórias ou em certas condições climáticas, expansão por umidade acima de 0,06% (0,6 mm/m) pode contribuir para os problemas.
4) Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
5) Ligeira mudança de tonalidade não é considerada ataque químico.
Tabela 8: Requisitos para os porcelanatos técnicos e esmaltados.
PROPRIEDADES FÍSICAS Unidades Área do produto ≤ 50 cm2 Área do produto > 50 cm2
Técnico Esmaltado Técnico Esmaltado
Absorção de água Média % ≤ 0,1 ≤ 0,5 ≤ 0,1 ≤ 0,5
Individual (máx) % 0,2 0,6 0,2 0,6
Módulo de resistência à flexão1)
Média Mpa ≥ 45 ≥ 45 ≥ 37 Individual (mín.)
Mpa 42 42 35
Carga de ruptura e <7,5 mm N ≥ 900 ≥ 900 ≥ 900
e ≥7,5 mm N ≥ 900 ≥ 1800 ≥ 1500 Resistência ao gretamento2) Não se aplica Não gretar Não se aplica Não gretar
1. Os valores em função de aplicações específicas podem ser verificados pelos métodos de ensaios disponíveis e os limites acordados entre as partes. 2. Certos efeitos decorativos podem apresentar efeito craquelê proposital; nestes casos devem ser identificados como gretamento pelo fabricante e o ensaio não será aplicável.
PROPRIEDADES QUÍMICAS Técnico Esmaltado
Resistência ao manchamento ≥ classe 3* ≥ classe Resistência aos agentes químicos Técnico Esmaltado
Usos domésticos e para tratamento em piscinas ≥ UB ≥GB Ácidos e álcalis de baixa concentração A declarar Ácidos e álcalis de alta concentração Por acordo
* Para porcelanato técnico deve ser exigido Classe 3 para agente de ação penetrante e para agente de formação de película. Não é aplicável o agente de ação oxidante nestes casos.
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4. AMOSTRAGEM DOS PRODUTOS
A realização da amostragem deve ser compreendida como a coleta representativa e aleatória de produtos a serem ensaiados. Esta pode ser realizada pelo LabCCB ou por laboratório acreditado pelo INMETRO subcontratado.
A quantidade de lotes a ser coletada deverá seguir o estabelecido nos documentos normativos, normas de referência e no cronograma de amostragem. As amostragens podem ser realizadas tanto na expedição da fábrica como no comércio.
A) Amostragem realizada na expedição da Fábrica O CCB entra em contato com o fabricante e agenda a data da coleta, quando ele é o
responsável pela mesma. Caso a amostragem seja realizada por laboratório subcontratado, são enviados os dados da empresa e da amostragem para que ele possa fazer o agendamento da mesma.
Na data agendada o responsável pela amostragem vai até o local e seleciona aleatoriamente o(s) lote(s) da linha de produção ou do estoque, que esteja(m) liberado(s) e aprovado(s). Retira aleatoriamente deste lote, a quantidade de caixas (1) suficiente para realizar a análise visual e os ensaios, ou seja, no mínimo 50 (cinquenta) placas cerâmicas que representam a dupla amostragem para atendimento da tabela 6 (Critérios de aceitação e rejeição). A quantidade de caixas poderá variar conforme a quantidade de peças por caixa.
As amostras coletadas são identificadas com a assinatura ou rubrica do responsável pela amostragem e com a data da coleta da amostragem, de forma que resista a intempéries e que não gere dúvidas em relação ao lote coletado, quando do recebimento pelo laboratório.
O responsável pela amostragem deve preencher a Planilha de Amostragem e Análise Visual do Aspecto Superficial – Placa Cerâmica e enviá-‐la ao CCB, para que seja emitida a Planilha de Amostragem e Solicitação de Ensaios com a definição dos ensaios a serem realizados.
B) Amostragem realizada no Comércio É adotada a mesma sistemática da amostragem na fábrica (coletar no mínimo 50
(cinquenta) placas cerâmicas que representam a dupla amostragem para atendimento da tabela 9 (Critérios de aceitação e rejeição).
5. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
Os critérios de aceitação e rejeição dos produtos ensaiados seguem o estabelecido na tabela 9.
A amostra estará em conformidade quando apresentar número aceitável, conforme tabela 9 nos dois tipos de critério: inspeção por atributo e inspeção por valor médio.
A empresa deve apresentar ação corretiva em até 30 dias corridos da notificação da(s) não conformidade(s) apresentada(s). A efetividade das ações corretivas deverá ser confirmada por meio de ensaios.
No caso de ocorrer 3 (três) reprovações consecutivas em um mesmo ensaio (apresentado no item 3. Normalização Adotada) na mesma referência, no período em que estiver sendo realizadas avaliações trimestrais, a empresa será excluída da relação de empresas conformes.
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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Tabela 9: Critérios de aceitação e rejeição dos produtos avaliados.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Características Tamanho da Amostra
Inspeção por Atributo Inspeção por Valor Médio Método de ensaio
Primeira Amostragem Primeira + Segunda Amostragem Primeira Amostragem Primeira + Segunda amostragem
Inicial Segunda
Numero de Aceitação Ac1
Numero de rejeição Re1
Numero de Aceitação Ac2
Numero de rejeição Re2
Aceitável se Segunda
amostragem se
Aceitável se
Rejeição Justificada se
Partes da ISO 10545
Absorção de Água 1) 5 2) 5 2) 0 2 1 2 X1 > L
3) X1 < L X2 > L X2 < L 3
10 10 0 2 1 2 X1 < U 4) X1 > U X2 < U X2 > U
Modulo de Resistência à Flexão 1)
7 5) 7 5) 0 2 1 2
X1 > L X1 < L X2 > L X2 < L 4 10 10 0 2 1 2
Carga de Ruptura 1) 7 5) 7 5) 0 2 1 2
X1 > L X1 < L X2 > L X2 < L 4 10 10 0 2 1 2
Resistência ao Gretamento
5 5 0 2 1 2 _ _ _ _ 11
Resistência ao Ataque Químico 6)
5 5 0 2 1 2 _ _ _ _ 13
Resistência ao Manchamento 6)
5 5 0 2 1 2 _ _ _ _ 14
Expansão por Umidade
5 _ _ Atribuição por declaração do fabricante 10
1) O tamanho da amostra dependerá do tamanho da placa cerâmica 2) Somente placas com área superficial ≥ 0,04 m2. No caso de placas com massa < 50 g, um suficiente número deverá ser ensaiado de forma a ter 5 corpos de prova, cada uma com peso massa entre 50 g e 100g. 3) L: Limite inferior especificado. 4) U: Limite inferior especificado. 5) Somente para placas com comprimento ≥ 48 mm. 6) Para cada solução.
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6. PANORAMA GERAL DO SETOR DE PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO
A seguir apresentam-‐se os resultados dos ensaios relacionados no item 3 (Normalização Adotada) obtidos das amostragens realizadas no período de abril a junho de 2014.
Cabe ressaltar que os fabricantes e as amostras estão identificados através de números de forma a proporcionar a confidencialidade dos dados coletados. Somente as empresas participantes são informadas de seu respectivo número.
Foi avaliado, no período de abril a junho de 2014, um total de 356 produtos. A Figura 2 apresenta o percentual dos produtos avaliados quanto ao acabamento superficial: esmaltado e não esmaltado.
Figura 2: Distribuição dos produtos avaliados em função do acabamento superficial: esmaltado e
não esmaltado.
A Figura 3 apresenta a distribuição dos produtos avaliados em função do grupo de absorção de água.
94%
6%
ESMALTADO
NÃO ESMALTADO
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Figura 3: Distribuição dos produtos avaliados em função do grupo de absorção de água.
6.1 Resultados da determinação da absorção de água conforme NBR 13818/Anexo B.
As Figuras 4 a 11 apresentam os resultados dos valores médios de absorção de água dos produtos para os grupos de absorção AI, BIb, BIIa, BIIb, BIII, Porcelanato Esmaltado, Porcelanato Técnico e Pastilha de Porcelana Não Esmaltada e Esmaltada, respectivamente.
Figura 4: Valor médio de absorção de água para os produtos do grupo de absorção de água AI.
60% 6%
7%
7%
7%
7% 4%
1% 1%
BIIb
PAST. E.
PORC.NE.
PAST. NE.
PORC.E.
BIII
BIIa
BIb
AI
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
Absorção
de água
(%)
Amostragem em Ordem Crescente de AA
Média
LIMITE INFERIOR
LIMITE SUPERIOR
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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Figura 5: Valor médio de absorção de água para os produtos do grupo de absorção de água BIb.
Figura 6: Valor médio de absorção de água para os produtos do grupo de absorção de água BIIa.
Figura 7: Valor médio de absorção de água para os produtos do grupo de absorção de água BIIb.
A Figura 4 demonstra que os 4 produtos AI avaliados apresentaram-‐se conformes no
requisito valor médio de absorção de água.
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
Absorção
de água
(%)
Amostragem em Ordem Crescente de AA
Média
LIMITE INFERIOR
LIMITE SUPERIOR
0
1
2
3
4
5
6
7
Absorção
de água
(%)
Amostragem em Ordem Crescente de AA
Média
LIMITE INFERIOR
LIMITE SUPERIOR
0
2
4
6
8
10
12
Absorção
de água
(%)
Amostragem em Ordem Crescente de AA
Média
LIMITE INFERIOR
LIMITE SUPERIOR
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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A Figura 5 mostra que dos 4 produtos BIb avaliados, 3 apresentaram-‐se em conformidade
no requisito valor médio de absorção de água e um produto apresentou valor médio de absorção de água ligeiramente superior a 3%. Esta não conformidade já foi tratada e sanada pelo fabricante.
Conforme Figura 6, observa-‐se que dos 10 produtos do grupo de absorção de água BIIa avaliados, 2 produtos apresentaram valor médio de absorção de água inferior ao limite inferior de 3%, porém, esta não conformidade é considerada positiva, pois favorece o consumidor final usuário do produto. Já 2 produtos apresentaram valor médio de absorção de água superior a 6% estando, portanto, não conformes. Estas não conformidades já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes.
Analisando-‐se a Figura 7, verifica-‐se que dos 248 produtos avaliados do grupo de absorção de água BIIb, 8 produtos apresentaram valores médios de absorção de água inferiores ao limite inferior de 6%, porém, esta não conformidade é considerada positiva, pois favorece o consumidor final usuário do produto. Todos os demais produtos do grupo de absorção de água BIIb apresentaram-‐se conformes referente ao valor médio de absorção de água.
Figura 8: Valor médio de absorção de água para os produtos do grupo de absorção de água BIII.
Figura 9: Valor médio de absorção de água para os porcelanatos esmaltados.
Analisando-‐se a Figura 8, verifica-‐se que todos os 23 produtos do grupo de absorção de água BIII apresentaram-‐se em conformidade no requisito valor médio de absorção de água.
0
5
10
15
20
25
Absorção
de água
(%)
Amostragem em Ordem Crescente de AA
Média
LIMITE INFERIOR
LIMITE SUPERIOR
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
Absorção
de água
(%)
Amostragem em Ordem Crescente de AA
Média
LIMITE INFERIOR
LIMITE SUPERIOR
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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Quanto aos 29 porcelanatos esmaltados avaliados (Figura 9), observa-‐se que 2 produtos
apresentaram não conformidade quanto ao valor médio de absorção de água. Estas não conformidades já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes. Todos os 6 porcelanatos não esmaltados (Figura 10) apresentaram-‐se em conformidade quanto ao valor médio de absorção de água.
Figura 10: Valor médio de absorção de água para os porcelanatos técnicos.
(a) Pastilhas de porcelana não esmaltadas
(b) Pastilhas de porcelana esmaltadas
Figura 11: Valor médio de absorção de água para as (a) pastilhas de porcelana não esmaltadas e (b) pastilhas de porcelana esmaltadas
0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
0,10
0,12
Absorção
de água
(%)
Amostragem em Ordem Crescente de AA
Média
LIMITE INFERIOR
LIMITE SUPERIOR
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
Absorção
de água
(%)
Amostragem em Ordem Crescente de AA
Média
LIMITE INFERIOR
LIMITE SUPERIOR
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
Absorção
de água
(%)
Amostragem em Ordem Crescente de AA
Média
LIMITE INFERIOR
LIMITE SUPERIOR
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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Das 4 pastilhas de porcelana não esmaltadas ensaiadas, 3 produtos apresentaram-‐se em
não conformidade no requisito valor médio de absorção de água conforme observado na Figura 11. Estas não conformidades já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes. Com relação as 8 pastilhas de porcelana esmaltadas ensaiadas, 2 produtos apresentaram-‐se em não conformidade com o requisito valor médio de absorção de água. Estas não conformidades já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes.
As Figuras 12 a 19 apresentam os resultados do valor individual máximo de absorção de água dos produtos para os grupos de absorção AI, BIb, BIIa, BIIb, BIII, Porcelanato Esmaltado, Porcelanato Técnico e Pastilha de Porcelana Não Esmaltada e Esmaltada, respectivamente.
Conforme Figura 12, observa-‐se que todos os produtos do grupo de absorção de água AI apresentaram-‐se em conformidade no requisito de valor individual máximo de absorção de água.
Conforme Figura 13, observa-‐se que apenas 1 produto dos 4 produtos do grupo de absorção de água BIb avaliados apresentou não conformidade em relação ao requisito de valor individual máximo de absorção de água. Esta não conformidade já foi tratada e sanada pelo fabricante.
Conforme Figura 14, observa-‐se que dos 10 produtos do grupo de absorção de água BIIa avaliados, 2 produtos apresentaram não conformidade no requisito de valor individual máximo de absorção de água. Estas não conformidades já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes.
Analisando-‐se a Figura 15, verifica-‐se que todos os produtos do grupo de absorção de água BIIb apresentaram valores individuais máximos de absorção de água em conformidade com a ABNT NBR 13818.
Figura 12: Valor individual máximo de absorção de água para os produtos do grupo AI.
Figura 13: Valor individual máximo de absorção de água para os produtos do grupo BIb.
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5
Absorção
de água
(%)
Amostras em ordem Crescente de AA
Máx
LIMITE SUPERIOR
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
Absorção
de água
(%)
Amostras em ordem Crescente de AA
Máx
LIMITE SUPERIOR
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
LabCCB Página 20 de 46 Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-‐000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614
Figura 14: Valor individual máximo de absorção de água para os produtos do grupo BIIa.
Figura 15: Valor individual máximo de absorção de água para os produtos do grupo BIIb.
Analisando-‐se a Figura 16, verifica-‐se que todos os produtos do grupo de absorção de
água BIII apresentaram-‐se em conformidade no requisito valor individual máximo de absorção de água.
Figura 16: Valor individual máximo de absorção de água para os produtos do grupo BIII.
0
2
4
6
8
Absorção
de água
(%)
Amostras em ordem Crescente de AA
Máx
LIMITE SUPERIOR
0
2
4
6
8
10
12
Absorção
de água
(%)
Amostras em ordem Crescente de AA
Máx
LIMITE SUPERIOR
0
5
10
15
20
25
Absorção
de água
(%)
Amostras em ordem Crescente de AA
Máx
LIMITE SUPERIOR
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
LabCCB Página 21 de 46 Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-‐000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614
Quanto aos porcelanatos esmaltados e técnicos avaliados (Figuras 17 e 18,
respectivamente), observa-‐se que 2 porcelanatos esmaltados apresentaram não conformidade no requisito valor individual máximo de absorção de água. Estas não conformidades já foram sanadas pelos fabricantes. Todos os porcelanatos não esmaltados apresentaram-‐se em conformidade quanto ao valor individual máximo de absorção de água.
Figura 17: Valor individual máximo de absorção de água para os porcelanatos esmaltados.
Figura 18: Valor individual máximo de absorção de água para os porcelanatos técnicos. Das 4 pastilhas de porcelana não esmaltadas avaliadas, 3 produtos apresentaram não
conformidade em relação ao valor Individual máximo de absorção de água conforme observado na Figura 19 a). Estas não conformidades já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes.
Das 8 pastilhas de porcelana não esmaltadas avaliadas, 2 produtos apresentaram não conformidade em relação ao valor Individual máximo de absorção de água conforme observado na Figura 19 b). Estas não conformidades já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes.
0,0
0,5
1,0
1,5
Absorção
de água
(%)
Amostras em ordem Crescente de AA
Máx
LIMITE SUPERIOR
0,0
0,1
0,1
0,2
0,2
0,3
Absorção
de água
(%)
Amostras em ordem Crescente de AA
Máx
LIMITE SUPERIOR
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
LabCCB Página 22 de 46 Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-‐000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614
(a) Pastilha de porcelana não esmaltada
(b) Pastilha de porcelana esmaltada
Figura 19: Valor individual máximo de absorção de água para: (a) pastilhas de porcelana não esmaltadas e (b) pastilhas de porcelana esmaltadas.
6.2 Resultados da determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à flexão conforme NBR 13818/Anexo C
As figuras 20 a 27 apresentam os resultados dos valores médios de carga de ruptura para os produtos dos grupos de absorção de água AI, BIb, BIIa, BIIb, BIII, Porcelanato esmaltado, Porcelanato não esmaltado e pastilha de porcelana, respectivamente.
A figura 20 apresenta os valores médios de carga de ruptura para os produtos do grupo de absorção AI. Observa-‐se que os 4 produtos avaliados apresentaram-‐se conformes no quesito valor médio de carga de ruptura.
A figura 21 apresenta os valores médios de carga de ruptura para os 3 produtos do grupo de absorção BIb analisados. Observa-‐se que todos os produtos também apresentaram-‐se conformes no quesito valor médio de carga de ruptura.
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
Absorção
de água
(%)
Amostras em ordem Crescente de AA
Máx
LIMITE SUPERIOR
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4
Absorção
de água
(%)
Amostras em ordem Crescente de AA
Máx
LIMITE SUPERIOR
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
LabCCB Página 23 de 46 Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-‐000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614
Figura 20: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água
AI com espessura maior ou igual a 7,5 mm.
Figura 21: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água BIb com espessura inferior a 7,5 mm.
A figura 22 apresenta os valores médios de carga de ruptura para os produtos do grupo de absorção BIIa. Observa-‐se que os 7 produtos com espessura inferior a 7,5 mm avaliados se apresentaram em conformidade no quesito valor médio de carga de ruptura. Já para os 5 produtos com espessura maior ou igual a 7,5mm, 2 apresentaram não conformidade em relação ao valor médio de carga de ruptura. Estas não conformidades já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes.
0
500
1000
1500
2000
Carga de
Rup
tura (N
)
Amostragem em Ordem Crescente de CR
Carga de Ruptura.
Carga Min
0
200
400
600
800
1000
1200
Carga de
Rup
tura (N
)
Amostragem em Ordem Crescente de CR
Carga de Ruptura.
Carga Min
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
LabCCB Página 24 de 46 Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-‐000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614
(a) espessura inferior a 7,5 mm
(b) espessura maior ou igual a 7,5 mm
Figura 22: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água BIIa.
Analisando-‐se a Figura 23, dos 32 produtos avaliados com espessura maior ou igual a 7,5 mm, observa-‐se que 13 produtos do grupo de absorção de água BIIb apresentaram não conformidade com relação ao valor médio de carga de ruptura. Também observa-‐se, que dos 209 produtos avaliados com espessura inferior a 7,5 mm, apenas 2 produtos do grupo de absorção de água BIIb apresentaram não conformidade com relação ao valor médio de carga de ruptura. Estas não conformidades já foram sanadas pelos respectivos fabricantes.
A Figura 24 demonstra que dos 14 produtos avaliados do grupo de absorção BIII, todos se apresentaram em conformidade no requisito valor médio de carga de ruptura.
Conforme a figura 25, dos 27 produtos testados, observa-‐se que três porcelanatos esmaltados com espessura menor que 7,5 mm e 1 porcelanato esmaltado com espessura maior ou igual a 7,5 mm, apresentaram não conformidades no requisito de valor médio de carga de ruptura. Estas não conformidades já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes.
Todos os porcelanatos técnicos avaliados (figura 26) apresentaram valor médio de carga de ruptura em conformidade com a ABNT NBR 15463. Das 3 pastilhas de porcelana esmaltadas avaliadas (figura 27), 2 produtos apresentaram não conformidade em relação os requisitos de valor médio de carga de ruptura. Estas não conformidades já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes.
0
200
400
600
800
1000
1200
Carga de
Rup
tura (N
)
Amostragem em Ordem Crescente de CR
Carga de Ruptura.
Carga Min
0
200
400
600
800
1000
1200
Carga de
Rup
tura (N
)
Amostragem em Ordem Crescente de CR
Carga de Ruptura.
Carga Min
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
LabCCB Página 25 de 46 Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-‐000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614
(a) Produtos com espessura maior ou igual a 7,5 mm
(b) Produtos com espessura inferior a 7,5 mm.
Figura 23: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água
BIIb.
0
200
400
600
800
1000
1200
Carga de
Rup
tura (N
)
Amostragem em Ordem Crescente de CR
Carga de Ruptura.
Carga Min
0
200
400
600
800
1000
1200
Carga de
Rup
tura (N
)
Amostragem em Ordem Crescente de CR
Carga de Ruptura.
Carga Min
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
LabCCB Página 26 de 46 Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-‐000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614
(a) Produtos com espessura inferior a 7,5 mm
(b)Produtos com espessura maior ou igual a 7,5 mm
Figura 24: Valor médio de carga de ruptura dos produtos avaliados do grupo de absorção de água
BIII.
0
100
200
300
400
500
600
Carga de
Rup
tura (N
)
Amostragem em Ordem Crescente de CR
Carga de Ruptura.
Carga Min
0
200
400
600
800
1000
Carga de
Rup
tura (N
)
Amostragem em Ordem Crescente de CR
Carga de Ruptura.
Carga Min
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
LabCCB Página 27 de 46 Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-‐000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614
(a) Produtos com espessura inferior a 7,5 mm
(b)Produtos com espessura maior ou igual a 7,5 mm
Figura 25: Valor médio de carga de ruptura dos porcelanatos esmaltados avaliados.
Figura 26: Valor médio de carga de ruptura dos porcelanatos não esmaltados avaliados com espessura maior ou igual a 7,5 mm.
750
800
850
900
950
Carga de
Rup
tura (N
)
Amostragem em Ordem Crescente de CR
Carga de Ruptura.
Carga Min
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
Carga de
Rup
tura (N
)
Amostragem em Ordem Crescente de CR
Carga de Ruptura.
Carga Min
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
Carga de
Rup
tura (N
)
Amostragem em Ordem Crescente de CR
Carga de Ruptura.
Carga Min
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
LabCCB Página 28 de 46 Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-‐000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614
Figura 27: Valor médio de carga de ruptura das pastilhas de porcelana esmaltadas com espessura
inferior a 7,5 mm.
As Figuras 28 a 35 apresentam os valores médio de módulo de resistência à flexão dos produtos avaliados dos grupos de absorção AI, BIb, BIIa, BIIb, BIII, porcelanato esmaltado, porcelanato técnico e pastilha de porcelana, respectivamente. Todos os produtos do grupo de absorção de água AI apresentaram-‐se em conformidade no requisito valor médio de resistência à flexão (Figura 28). Os produtos avaliados dos grupos de absorção de água BIb (Figura 29) apresentaram-‐se em conformidade no requisito valor médio de resistência à flexão. Todos os produtos do grupo de absorção de água BIIa (Figura 30), apresentaram-‐se em conformidade quanto ao requisito valor médio de resistência à flexão.
Figura 28: Valor médio do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de absorção de
água AI.
0
500
1000
1500
2000
Carga de
Rup
tura (N
)
Amostragem em Ordem Crescente de CR
Carga de Ruptura.
Carga Min
0
10
20
30
40
50
60
Mód
ulo de
Resistência à
Flexão
(MPa
)
Amostras em ordem Crescente de MRF
MÉDIA
LIMITE INFERIOR
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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Figura 29: Valor médio do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de absorção de
água BIb.
Figura 30: Valor médio do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de absorção de
água BIIa.
Todos os produtos avaliados do grupo de absorção BIIb (Figura 31) apresentaram-‐se em conformidade no requisito valor médio de módulo de resistência à flexão.
A Figura 32 demonstra que todos os 14 produtos avaliados do grupo de absorção de água BIII apresentaram-‐se em conformidade no requisito valor médio de módulo de resistência à flexão.
Analisando-‐se as Figuras 33 a 35, observa-‐se que os 27 porcelanatos esmaltados avaliados
estavam em conformidade referente ao requisito valor médio de módulo de resistência à flexão. Os porcelanatos técnicos e pastilhas de porcelana esmaltadas apresentaram-‐se em conformidade no requisito valor médio de módulo de resistência à flexão.
0
10
20
30
40
50
Mód
ulo de
Resistência à
Flexão
(MPa
)
Amostras em ordem Crescente de MRF
MÉDIA
LIMITE INFERIOR
0
10
20
30
40
50
Mód
ulo de
Resistência à
Flexão
(MPa
)
Amostras em ordem Crescente de MRF
MÉDIA
LIMITE INFERIOR
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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Figura 31: Valor médio do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de absorção de
água BIIb.
Figura 32: Valor médio do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de absorção BIII.
Figura 33: Valor médio do módulo de resistência à flexão dos porcelanatos esmaltados avaliados.
0
10
20
30
40
50
Mód
ulo de
Resistência à
Flexão
(MPa
)
Amostras em ordem Crescente de MRF
MÉDIA
LIMITE INFERIOR
0
5
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15
20
25
Mód
ulo de
Resistência à
Flexão
(MPa
)
Amostras em ordem Crescente de MRF
MÉDIA
LIMITE INFERIOR
0
10
20
30
40
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60
70
Mód
ulo de
Resistência à
Flexão
(MPa
)
Amostras em ordem Crescente de MRF
MÉDIA
LIMITE INFERIOR
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
LabCCB Página 31 de 46 Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-‐000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614
Figura 34: Valor médio do módulo de resistência à flexão dos porcelanatos não esmaltados
avaliados.
Figura 35: Valor médio do módulo de resistência à flexão das pastilhas de porcelana esmaltadas
avaliadas.
As Figuras 36 a 43 apresentam os valores individuais mínimos de resistência à flexão dos produtos avaliados dos grupos de absorção AI, BIb, BIIa, BIIb, BIII, porcelanato esmaltado, porcelanato técnico e pastilha de porcelana não esmaltada, respectivamente.
Os produtos avaliados dos grupos de absorção de água AI e BIb (Figura 36 e 37) apresentaram-‐se em conformidade no requisito valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão. Os produtos BIIa (Figura 38) avaliados apresentaram-‐se conformes no requisito valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão.
0
10
20
30
40
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Mód
ulo de
Resistência à
Flexão
(MPa
)
Amostras em ordem Crescente de MRF
MÉDIA
LIMITE INFERIOR
0
20
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80
100
Mód
ulo de
Resistência à
Flexão
(MPa
)
Amostras em ordem Crescente de MRF
MÉDIA
LIMITE INFERIOR
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
LabCCB Página 32 de 46 Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-‐000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614
Figura 36: Valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de
absorção de água AI.
Figura 37: Valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de
absorção de água BIb.
Figura 38: Valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de
absorção de água BIIa.
Todos os produtos avaliados do grupo de absorção BIIb (Figura 39) apresentaram-‐se em conformidade no requisito valor individual mínimo de módulo de resistência à flexão.
0
10
20
30
40
50
60
Mód
ulo de
Resistência à
Flexão
(MPa
)
Amostras em ordem Crescente de MRF
INDIVIDUAL
LIMITE INFERIOR
0
10
20
30
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Mód
ulo de
Resistência à
Flexão
(MPa
)
Amostras em ordem Crescente de MRF
INDIVIDUAL
LIMITE INFERIOR
0
10
20
30
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Mód
ulo de
Resistência à
Flexão
(MPa
)
Amostras em ordem Crescente de MRF
INDIVIDUAL
LIMITE INFERIOR
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
LabCCB Página 33 de 46 Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-‐000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614
A Figura 40 demonstra que todos os produtos do grupo de absorção de água BIII
apresentaram-‐se em conformidade no requisito valor individual mínimo de módulo de resistência à flexão.
A figura 41 demonstra que os 27 porcelanatos esmaltados avaliados apresentaram-‐se em
conformidade em relação ao requisito valor individual mínimo de módulo de resistência à flexão. Analisando-‐se as Figuras 42 e 43, verifica-‐se todos os porcelanatos não esmaltados e
pastilhas de porcelana esmaltadas se apresentaram conformes no requisito valor individual mínimo de módulo de resistência à flexão.
Figura 39: Valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de
absorção de água BIIb.
Figura 40: Valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos produtos do grupo de
absorção BIII.
0
10
20
30
40
50
Mód
ulo de
Resistência à
Flexão
(MPa
)
Amostras em ordem Crescente de MRF
INDIVIDUAL
LIMITE INFERIOR
0
5
10
15
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25
Mód
ulo de
Resistência à
Flexão
(MPa
)
Amostras em ordem Crescente de MRF
INDIVIDUAL
LIMITE INFERIOR
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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Figura 41: Valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos porcelanatos esmaltados
avaliados.
Figura 42: Valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão dos porcelanatos não
esmaltados avaliados.
Figura 43: Valor individual mínimo do módulo de resistência à flexão das pastilhas de porcelana
esmaltadas avaliadas.
0
10
20
30
40
50
60
Mód
ulo de
Resistência à
Flexão
(MPa
)
Amostras em ordem Crescente de MRF
INDIVIDUAL
LIMITE INFERIOR
0 10 20 30 40 50 60 70
Mód
ulo de
Resistência à
Flexão
(MPa
)
Amostras em ordem Crescente de MRF
INDIVIDUAL
LIMITE INFERIOR
0
20
40
60
80
100
Mód
ulo de
Resistência à
Flexão
(MPa
)
Amostras em ordem Crescente de MRF
INDIVIDUAL
LIMITE INFERIOR
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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6.3 Resultados da determinação da resistência ao gretamento conforme NBR 13818/Anexo F
A figura 44 apresenta os resultados dos ensaios de determinação da resistência ao gretamento dos produtos esmaltados avaliados, observa-‐se que dos 318 produtos ensaiados, dois produtos apresentaram-‐se não conformes em relação a resistência ao gretamento. Estas não conformidades já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes destes produtos.
Figura 43: Resultados dos ensaios de determinação da resistência ao gretamento dos
produtos esmaltados avaliados.
6.4 Resultados da determinação da resistência ao manchamento conforme NBR 13818/Anexo G
As figuras 44 e 45 apresentam os resultados da determinação da resistência ao manchamento dos produtos esmaltados e não esmaltados, respectivamente.
Figura 44: Resultados da determinação da resistência ao manchamento dos produtos esmaltados
avaliados.
1%
99%
GRETOU
NÃO GRETOU
1%
99%
CLASSE 03
CLASSE 05
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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Todos os 296 produtos esmaltados ensaiados apresentaram-‐se em conformidade quanto
a classe de manchamento. As normas NBR 13818 e NBR 15463 exigem que a resistência ao manchamento, para produtos esmaltados seja maior ou igual à classe 3.
Figura 45: Resultados da determinação da resistência ao manchamento dos produtos não
esmaltados avaliados. Já em relação aos 16 produtos não esmaltados avaliados (Figura 45), 2 produtos
apresentaram classe de resistência ao manchamento inferior a declarada pelo fabricante, estando, portanto, não conformes. Estas não conformidades já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes.
6.5 Resultados da determinação da resistência ao ataque químico conforme NBR 13818/Anexo H
A Figura 46 apresenta os resultados de resistência ao ataque químico dos produtos esmaltados frente aos agentes de usos domésticos e para tratamento em piscina. Dos 290 produto avaliados, 289 apresentaram classe de resistência GA e 1 produto apresentou classe de resistência GB, estando todos em conformidade com a NBR 13818 e NBR 15463, as quais exigem Classe mínima GB.
19%
37% 6%
38%
CLASSE 02
CLASSE 03
CLASSE 04
CLASSE 05
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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Figura 46: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos esmaltados frente aos
agentes de usos domésticos e para tratamento em piscina.
A figura 47 apresenta os resultados de resistência ao ataque químico dos 296 produtos esmaltados frente aos ácidos e bases de baixa concentração. Observa-‐se que 99 % dos produtos esmaltados avaliados apresentaram-‐se em conformidade com a classe de resistência aos agentes ácidos e álcalis de baixa concentração declarada pelo fabricante. Quatro produtos avaliados (que representaram 1 %) apresentaram classe de resistência GLC diferente da declarada pelos fabricantes. Estas não conformidades já foram tratadas e sanadas pelos fabricantes.
Figura 47: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos esmaltados frente aos
ácidos e bases de baixa concentração.
99,6%
0,4%
GA
GB
32%
67%
1%
GLA
GLB
GLC
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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Todos os produtos não esmaltados, inclusive os porcelanatos técnicos, apresentaram
resistência ao ataque químico UA frente aos agentes químicos de usos domésticos/ tratamento de piscina. A figura 48 mostra que 100% dos produtos não esmaltados apresentaram Classe ULA aos agentes ácidos e álcalis de baixa concentração, estando, portanto, em conformidade com as normas vigentes.
Figura 48: Resultados de resistência ao ataque químico dos produtos não esmaltados frente aos
ácidos e bases de baixa concentração. 6.6 Resultados da determinação da expansão por umidade conforme NBR 13818/Anexo J
A Figura 49 apresenta os resultados da determinação da expansão por umidade dos produtos avaliados. Observa-‐se que os 248 produtos avaliados apresentaram-‐se em conformidade no requisito expansão por umidade, ou seja, apresentou valor menor ou igual a 0,6 mm/m. Este valor não é exigido na ABNT NBR 13818/1997, mas é um valor sugerido em nota da referida norma e adotada para qualificação.
Figura 49: Resultados da determinação da expansão por umidade dos produtos esmaltados.
100%
ULA
0 0,05 0,1
0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 0,45 0,5
0,55 0,6 0,65
Expa
nsão
por umidad
e (m
m/m
)
Amostras em ordem Crescente de EPU
EPUfervura (mm/m).
EPUfervura Max.
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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7. INDICADOR DE CONFORMIDADE A seguir é apresentado o Modelo para Cálculo do Indicador de Conformidade do Setor de
Placas Cerâmicas para Revestimento. Variáveis Np: número de empresas participantes do PSQ Npc: número de empresas em conformidade participantes do PSQ Na: número de empresas não participantes acompanhadas pelo PSQ Nac: número de empresas em conformidade não participantes acompanhadas pelo PSQ *Pp: produção das empresas participantes do PSQ -‐ (56,42 milhões de m2/mês) *Pa: produção das empresas não participantes acompanhadas pelo PSQ *Pt: produção das empresas participantes e não participantes do PSQ -‐ (72,63 milhões de m2/mês)
*Dados obtidos do Sistema de Informação da Anfacer Ic: indicador de conformidade do Programa Ic = Npc / Np = 43/43 = 1,0 Rp: representatividade do indicador do Programa Rp = Pp / PT = 56.420.000/72.633.333 ( 0,777) Ica: Indicador de conformidade estendido ao setor Ica = Ic* Rp + (Nac / Na) * ( PA / Pt) Ica = 77,7 % Ra: Representatividade do indicador estendido ao setor Ra = ( Pp + Pa ) / PT Ra = 77,7%
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As análises e resultados obtidos neste relatório fornecem um panorama da conformidade
das placas cerâmicas para revestimento aos requisitos absorção de água, carga de ruptura, módulo de resistência à flexão, resistência ao manchamento, resistência ao ataque químico, resistência ao gretamento e determinação da expansão por umidade de acordo com as normas NBR 13818 e NBR 15463. A situação de conformidade está apresentada na tabela 10. Tabela 10: Quadro resumo das conformidades dos requisitos avaliados durante as amostragens
realizadas no período de abril a junho de 2014.
Requisitos Percentual de conformidade dos produtos avaliados
Valor médio de Absorção de água 97 % Valor individual máximo de absorção de água 97 %
Valor médio de carga de ruptura 93 % Valor médio de Módulo de resistência à flexão 100 %
Valor individual mínimo de módulo de resistência à flexão 100 % Resistência ao gretamento 99 %
Resistência ao manchamento Produtos esmaltados 100 %
Produtos não esmaltados 87 % Resistência ao ataque químico
Produtos esmaltados Usos domésticos e para tratamento
de piscinas 100%
Ácidos e bases de baixa concentração 99 %
Produtos não esmaltados
Usos domésticos e para tratamento de piscinas
100%
Ácidos e bases de baixa concentração 100% Valor médio de expansão por umidade 100%
Santa Gertrudes, 14 de outubro de 2014
________________________________ ____________________________________ Msc. Marcelo Dias Caridade Dra. Ana Paula Margarido Menegazzo Gerente Técnico Superintendente do CCB
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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ANEXO 1
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS
PERÍODO: ABRIL A JUNHO DE 2014
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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PRODUTO: PORCELANATO/PASTILHA DE PORCELANA (em ordem alfabética)
EMPRESA CNPJ CIDADE UF MARCA PRODUTO CLASSIFICAÇÃO
Atlas 72.050.636/0001-59 Tambaú SP Atlas Pastilha de Porcelana Esmaltada Qualificada
Buschinelli 48.172.464/0002-92 Santa Gertrudes SP Villagres Porcelanato Esmaltado Qualificada
Cecrisa – Unidade 3 79.655.916/0028-50 Anápolis GO Portinari Porcelanato Esmaltado Qualificada
Cecrisa – Unidade 5 79.655.916/0006-44 Criciúma SC Portinari Porcelanato Esmaltado Qualificada
Cecrisa – Unidade 6 79.655.916/0003-00 Criciúma SC Portinari Porcelanato Esmaltado Qualificada
Cecrisa – Unidade 8 79.655.916/0008-‐06 Santa Luzia MG Portinari Porcelanato não esmaltado Qualificada
Delta 47.595.863/0004-65 Rio Claro SP Delta Porcelanato Esmaltado Qualificada Eliane S/A Revestimentos Cerâmicos – Unidade I e
II 86.532.538/0030-05 Cocal do Sul SC Eliane Porcelanato Esmaltado Qualificada
Eliane S/A Revestimentos Cerâmicos – Unidade
Porcelanato 86.532.538/0029-63 Criciúma SC Eliane Porcelanato Técnico
Retificado Qualificada
Incepa 76.610.062/0023-92 São Mateus do Sul PR Incepa Porcelanato Esmaltado Qualificada
Incepa 76.610.062/0023-92 São Mateus do Sul PR Roca Porcelanato Esmaltado Qualificada
Jatobá S.A. Unidade I 72.908.239/0001-75 Vinhedo SP Jatobá Pastilha de Porcelana Esmaltada Qualificada
Jatobá S.A. Unidade I 72.908.239/0001-75 Vinhedo SP Jatobá Pastilha de Porcelana não Esmaltada Qualificada
Jatobá S.A. Unidade II 72.908.239/0005-07 Vinhedo SP Jatobá Pastilha de Porcelana Esmaltada Qualificada
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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Jatobá S.A. Unidade II 72.908.239/0005-07 Vinhedo SP Jatobá Pastilha de Porcelana não Esmaltada Qualificada
Lef 74.423.880/0001-45 Piracicaba SP Via Rosa Porcelanato Esmaltado Qualificada
NGK 52.461.760/0001-00 Mogi das Cruzes SP NGK Pastilha de Porcelana Esmaltada Qualificada
Portobello 83.475.913/0002-75 Tijucas SC Portobello Porcelanato Esmaltado Qualificada
Portobello 83.475.913/0002-75 Tijucas SC Portobello Porcelanato não Esmaltado Qualificada
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
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PRODUTO: PLACA CERÂMICA PARA REVESTIMENTO (em ordem alfabética)
NOME CNPJ CIDADE UF MARCA PRODUTO CLASSIFICAÇÃO Alfagres 01.703.119/0001-93 Rio Claro SP Arbe BIIb Esmaltado Qualificada Almeida 44.676.633/0001-90 Santa Gertrudes SP Almeida BIIb Esmaltado Qualificada Almeida 44.676.633/0001-90 Santa Gertrudes SP Legacy BIIb Esmaltado Qualificada
Artec 03.548.440/0001-76 Cordeirópolis SP Artec BIIb Esmaltado Qualificada Atlas 72.050.636/0001-59 Tambaú SP Atlas BIIa Esmaltado Qualificada
Biancogrês 02.077.546/0001-76 Serra ES Biancogrês BIII Esmaltado Qualificada Cecafi – Unidade 1 60.519.634/0001-87 Cordeirópolis SP Cecafi BIIb Esmaltado Qualificada Cecafi – Unidade 1 60.519.634/0001-87 Cordeirópolis SP Idealle BIIb Esmaltado Qualificada Cecafi – Unidade 1 60.519.634/0001-87 Cordeirópolis SP Fioranno BIIb Esmaltado Qualificada Cecafi – Unidade 2 60.519.634/0003-49 Cordeirópolis SP Cecafi BIIb Esmaltado Qualificada Cecafi – Unidade 2 60.519.634/0003-49 Cordeirópolis SP Idealle BIIb Esmaltado Qualificada Cecafi – Unidade 2 60.519.634/0003-49 Cordeirópolis SP Fioranno BIIb Esmaltado Qualificada
Cecrisa – Unidade 6 79.655.916/0003-00 Criciúma SC Portinari BIII Esmaltado Qualificada Cerâmica Ramos 00.278.016/0001-60 Cordeirópolis SP Ceral BIIb Esmaltado Qualificada Cerâmica Ramos 00.278.016/0001-60 Cordeirópolis SP Luna BIIb Esmaltado Qualificada Cerâmica Ramos 00.278.016/0001-60 Cordeirópolis SP Rosagrês BIIb Esmaltado Qualificada Cerâmica Ramos 00.278.016/0001-60 Cordeirópolis SP Grupo Ceral BIIb Esmaltado Qualificada Cerâmica Ramos 00.278.016/0001-60 Cordeirópolis SP Grupo Ceral BIIa Esmaltado Qualificada
Cerbras 35.029.057/0001-06 Maracanaú CE Cerbras BIIb Esmaltado Qualificada Cristofoletti 48.173.223/0001-87 Rio Claro SP Cristofoletti BIIb Esmaltado Qualificada Cristofoletti 48.173.223/0001-87 Rio Claro SP Cristalle BIIb Esmaltado Qualificada Cristofoletti 48.173.223/0001-87 Rio Claro SP Realce BIIb Esmaltado Qualificada
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
LabCCB Página 45 de 46 Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-‐000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614
Delta 47.595.863/0004-65 Rio Claro SP Delta BIIb Esmaltado Qualificada Delta 47.595.863/0004-65 Rio Claro SP Duragrês BIIb Esmaltado Qualificada
Eliane S/A Revestimentos Cerâmicos – Unidade I e II 86.532.538/0032-69 Cocal do Sul SC Eliane BIII Esmaltado e BIIa Esmaltado Qualificada
Eliane S/A Revestimentos Cerâmicos – Unidade III 86.532.538/0030-05 Cocal do Sul SC Eliane BIIb Esmaltado e BIII Esmaltado Qualificada
Embramaco 56.883.820/0002-04 Santa Gertrudes SP Acro BIIb Esmaltado Qualificada Embramaco 56.883.820/0002-04 Santa Gertrudes SP Cepar BIIb Esmaltado Qualificada Embramaco 56.883.820/0002-04 Santa Gertrudes SP Smaltcolor BIIb Esmaltado Qualificada Embramaco 56.883.820/0002-04 Santa Gertrudes SP Esther BIIb Esmaltado Qualificada Embramaco 56.883.820/0002-04 Santa Gertrudes SP Duramax BIIb Esmaltado Qualificada Formigrês 01.325.023/0001-39 Santa Gertrudes SP Formigrês BIIb Esmaltado Qualificada Formigrês 01.325.023/0001-39 Santa Gertrudes SP Jgrês BIIb Esmaltado Qualificada Formigrês 01.325.023/0001-39 Santa Gertrudes SP Marcelagrês BIIb Esmaltado Qualificada Formigrês 01.325.023/0001-39 Santa Gertrudes SP Star Golden BIIb Esmaltado Qualificada
Gail 62.708.862/0001-20 Guarulhos SP Gail AI Esmaltado e AI não esmaltado Qualificada Incefra 47.333.539/0001-26 Cordeirópolis SP Incefra BIIb Esmaltado Qualificada Incenor 04.496.698/0001-39 Dias Dávilla BA Incenor BIIb Esmaltado Qualificada Incepa 76.610.062/0001-87 Campo Largo PR Incepa BIII Esmaltado Qualificada
Incepa 76.610.062/0023-92 São Mateus do Sul PR Incepa BIb Esmaltado Qualificada
Incesa 04.917.232/0001-60 Serra ES Bellacasa BIIb Esmaltado Qualificada Incesa 04.917.232/0001-60 Serra ES Incesa BIIb Esmaltado Qualificada
Incopisos 55.254.825/0002-05 Santa Gertrudes SP Incopisos BIIb Esmaltado Qualificada Incopisos 55.254.825/0002-05 Santa Gertrudes SP Bellacer BIIb Esmaltado Qualificada Incopisos 55.254.825/0002-05 Santa Gertrudes SP Vivence BIIb Esmaltado Qualificada
Karina 00.585.121/0001-42 Cordeirópolis SP Karina BIIb Esmaltado Qualificada Lef 74.423.880/0001-45 Piracicaba SP Lef BIIb Esmaltado Qualificada
Relatório Setorial no 014/Outubro/2014
LabCCB Página 46 de 46 Rua Nossa Senhora do Carmo, 96 – Jardim Luciana 13510-‐000 – Santa Gertrudes/SP – Fone: (19) 3545 1614
Lef 74.423.880/0001-45 Piracicaba SP Via Ápia BIIb Esmaltado Qualificada Lef 74.423.880/0001-45 Piracicaba SP Via Rosa BIII Esmaltado Qualificada
Majopar 64.700.735/0002-91 Santa Gertrudes SP Majopar BIIb Esmaltado Qualificada Majopar 64.700.735/0002-91 Santa Gertrudes SP Cedasa BIIb Esmaltado Qualificada Majopar 64.700.735/0002-91 Santa Gertrudes SP Vista Bella BIIb Esmaltado Qualificada Majopar 64.700.735/0002-91 Santa Gertrudes SP Lorenzza BIIb Esmaltado Qualificada Pisoforte 78.815.107/0001-85 Criciúma SC Pisoforte BIIb Esmaltado Qualificada
Porto Ferreira 55.186.423/0001-30 Porto Ferreira SP Porto Ferreira BIII Esmaltado Qualificada Portobello 83.475.913/0002-75 Tijucas SC Portobello BIII Esmaltado e BIb Esmaltado Qualificada Ruy Rocha 02.387.252/0001-40 Cordeirópolis SP Rochaforte BIIb Esmaltado Qualificada Ruy Rocha 57.107.609/0001-81 Cordeirópolis SP Triunfo BIIb Esmaltado Qualificada
Tecnogres 04.390.556/0001-92 Dias D´ Avila BA Tecnogres BIIa Esmaltado, BIIb Esmaltado e BIII Esmaltado Qualificada
Unigrês 02.276.340/0001-75 Limeira SP Unigres BIIb Esmaltado Qualificada San Marcos 03.952.525/0001-15 JAGUARUNA SC Cejatel BIIb Esmaltado Qualificada
Savane 74.562.745/0001-80 Rio Claro SP Savane BIIb Esmaltado e BIIa não Esmaltado Qualificada