PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA
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PLANODE ACTIVIDADESE ORÇAMENTOPARA 2017


ÍNDICE
I – Actividades da ASSP1. Enquadramento
1.1. Enquadramento Demográfico
1.2. Quadro Regulatório da Economia Social
1.3. Caracterização da ASSP
1.3.1. Recursos Humanos voluntários e não voluntários
1.3.2. Quadro síntese do número de associados por ciclo de vida
1.4. Objectivos
1.5. Responsabilidade Social
2. Actividades
2.1. Comunicação
2.2. Recursos Humanos
2.3. Súmula das Actividades das Delegações
2.3.1. Introdução
2.3.2. Actividades
2.3.3. Actividades por Delegação
2.4. Súmula das Actividades das Residências
2.4.1. Introdução
2.4.2. Actividades
2.4.3. Actividades por Residência
II – Orçamento1. Enquadramento
2. Orçamentos Correntes
3. Regime Financeiro das Delegações
4. Recursos Estratégicos
5. Gestão da Dívida, Financiamento e Investimento
6. Resultados
Parecer do Conselho Fiscal
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017

Nas últimas décadas, as despesas da Segurança Social, em percentagem do PIB, têm evo-luído a um ritmo muito elevado. Em 1995, representaram 9,1% do PIB, enquanto, em 2013, pesaram 26,8%. Reside nesta variação de grandeza um dos grandes constrangimen-tos da protecção social, pois confronta-se com uma diminuição de beneficiários activos da Segurança Social (a percentagem da população activa que contribui para o sistema de Segurança Social passou de 88%, em 1995, para 79% em 2014) silumtaneamente com a diminuição do rácio contribuinte/beneficiário decorrente do envelhecimento da popula-ção.
1.2. Quadro Regulatório da Economia SocialEm 2015 tiveram lugar diversas iniciativas europeias e surgiu também a publicação de regulamentação nacional dirigida às entidades da Economia Social.
Ao nível da União Europeia:
• Conclusões do Conselho da União Europeia (EPSCO – Ministros responsáveis pelo emprego, assuntos sociais, saúde e consumidores), resultantes da reunião de 7 de Dezembro, sobre “a promoção da Economia Social como um factor essencial de desen-volvimento económico e social na Europa”. O EPSCO convidou os Estados-membros e a Comissão a estabelecerem, implementarem e desenvolverem estratégias e programas europeus, nacionais, regionais e locais para se reforçar a Economia Social, o empreende-dorismo social e a inovação social, assim como a realizarem um conjunto de iniciativas em diversos domínios como, sensibilização, reconhecimento e educação; inovação social; quadro regulamentar e acesso ao financiamento. Por fim, o Conselho da União Europeia incentivou as empresas da Economia Social e os empreendedores sociais a envolverem-se activamente no desenvolvimento de políticas, estratégias e iniciativas para se promover a divulgação e a visibilidade do sector e o respectivo impacto, bem como a cooperação directa entre si, com as autoridades públicas e com outras partes interessadas.
• Resolução do Parlamento Europeu, de 10 de Setembro, sobre empreendedorismo social e inovação social na luta contra o desemprego, com base no trabalho do Intergru-po Economia Social, daquele Parlamento, onde se propõe o reforço do estatuto jurídico da Economia Social e Solidária e a facilitação do seu acesso aos mercados públicos.
• Livro Branco “ A Economia Social ... Propostas para fazer a Economia Social um pilar da União Europeia”, publicado pela Social Economy Europe que integra diversas organiza-ções, nomeadamente a Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES).
A nível nacional salienta-se, em 2015:
• Lei n.º 76/15 de 28 de Julho que altera o Estatuto das Instituições Particulares de Solida-riedade Social (IPSS), com a integração das Cooperativas de Solidariedade Social, desde que credenciadas pela CASES.
• Decreto-Lei n.º 120/15 de 30 de Junho que estabelece os princípios orientadores e o enquadramento a que deve obedecer a cooperação entre o Estado e as entidades do sector social e solidário.
• Portaria n.º 60-A de 2 de Março que adopta o regulamento que estabelece normas comuns sobre o Fundo Social Europeu (acções formativas).
• Portaria n.º 196-A de 1 de Julho que define os critérios, regras e formas em que assenta o modelo específico de cooperação estabelecido entre o Instituto da Segurança Social e as IPSS ou outras igualmente equiparadas.
• Despacho normativo n.º 19 de 25 de Setembro que define as condições a observar quanto à concessão de apoios financeiros a atribuir a uniões, confederações, federações e às IPSS de âmbito nacional, cuja actividade principal visa o desenvolvimento de acções de interesse comum a diversos estabelecimentos, ou em benefício das próprias institui-ções.
• Decreto-Lei regional n.º 9 de 2 de Dezembro que adapta à Região Autónoma da Madei-ra o Estatuto das IPSS.
• Decreto-Lei Regional n.º 11 de 18 de Dezembro que estabelece os princípios orientado-res e o enquadramento a que deve obedecer a cooperação entre o Instituto da Seguran-ça Social da Madeira e as IPSS e outras instituições equiparadas que prosseguem activi-dades sociais na Região Autónoma da Madeira.
• Pelo seu relevo e importância que tem para as IPSS, considerou-se que deveria ser refe-rido o Decreto-Lei n.º 172-A/2014 de 14 de Novembro que altera o Estatuto das Institui-ções Particulares de Solidariedade Social. A revisão do estatuto realizada por este Decreto-Lei surge ao abrigo e no desenvolvimento da Lei de Bases da Economia Social, centrando-se
o Na reformulação da definição de Instituições Particulares de Solidariedade Social, destacando-se o facto de a sua actuação dever ser pautada pelo cumprimento dos princípios orientadores da Economia Social, definidos na Lei n.º 30/2013, de 8 de maio;
o Na clara separação entre os fins principais e instrumentais das Instituições;
o Na introdução de normas que possibilitam um controlo mais efectivo dos titulares dos órgãos de administração e fiscalização;
o Na limitação dos mandatos dos Presidentes das Instituições ou cargos equiparados a três mandatos consecutivos;
o Na introdução de regras mais claras para a concretização da autonomia financeira e orçamental, bem como para o seu equilíbrio técnico e financeiro.
1.3. Caracterização da ASSP
1.3.1. Recursos Humanos voluntários e não voluntários
I – Actividades da ASSP
1. Enquadramento
1.1. Enquadramento DemográficoA estrutura demográfica portuguesa apresenta duas dimensões distintas, que importa considerar.
A primeira tem a ver com as profundas alterações estruturais observadas nas últimas décadas que, por sua vez, se podem dividir em dois grupos. Por um lado, têm-se obser-vado mudanças na pirâmide demográfica, sobretudo devido a um menor número de nascimentos (-26,6%, entre 2003 e 2014) e de uma diminuição do número de óbitos (terminando em 2014 3,3% abaixo do nível de 2003), o que significa que o saldo natural passou de um excedente de 3 720 pessoas para um défice de -22 549. Por outro lado, e resultante do desenvolvimento do país, apesar das fortes recessões registadas em 2009 e entre 2011 e 2013, tem ocorrido uma evolução positiva global das condições de vida da população. Entre estas, saliente-se a referida diminuição do número de óbitos, bem como o aumento da esperança de vida à nascença (80,2 anos, em 2014, o que significa uma subida de 2,8 anos face a 2003) e a diminuição da mortalidade infantil (passou de 4,1 por mil em 2003, para 2,8 por mil em 2014). Ao nível do ensino, os pro-gressos também têm sido algo significativos, com a taxa de abandono precoce da edu-cação e formação a cair para menos de metade, entre 2003 e 2014 (de 41,2% para 17,4%). A esta evolução associa-se também uma redução do diferencial entre géneros, embora com o género masculino a manter, em 2014, uma taxa de abandono superior ao feminino em 6,6%.
A segunda dimensão das alterações da estrutura social prende-se com a conjuntura negativa dos últimos anos (entre 2010 e 2014, registou-se uma redução do rendimento médio disponível das famílias, com o rendimento médio da “família clássica ano” a reduzir-se de 32,2 mil euros para 29,2 mil), o que tem aumentado os problemas em algumas áreas e anulado uma parte significativa dos progressos em outras.
Não obstante as melhorias ocorridas ao nível da saúde e da educação, e apesar da rede de proteção social, Portugal encontra-se aquém da maioria dos países desenvolvidos, ao nível das condições de vida e desigualdade de rendimentos. O coeficiente de Gini (uma medida da desigualdade) diminuiu entre 2004 e 2009 e registou, desde esse ano, um comportamento misto, subindo, em 2013, para 34,5% e descendo, em 2014, para 34%. A constatação deste facto qualifica Portugal como um dos países que apresenta maior desigualdade, na distribuição de rendimentos, da União Europeia.
Note-se, no entanto, que no caso específico dos Professores, cuja maioria são Funcio-nários Públicos, registou-se um acentuado agravamento das condições do poder de compra.
Outro factor preocupante tem sido a taxa de desemprego jovem (dos 15 aos 24 anos) que incrementou de forma significativa, de 2009 a 2014, passando, nesse período, de 20,3% para 34,8%. A taxa de desemprego de longa duração ascendeu, em 2014, a 9,1%, um valor bastante elevado, sendo que aliviou depois para 7,9%, em 2015.

Nas últimas décadas, as despesas da Segurança Social, em percentagem do PIB, têm evo-luído a um ritmo muito elevado. Em 1995, representaram 9,1% do PIB, enquanto, em 2013, pesaram 26,8%. Reside nesta variação de grandeza um dos grandes constrangimen-tos da protecção social, pois confronta-se com uma diminuição de beneficiários activos da Segurança Social (a percentagem da população activa que contribui para o sistema de Segurança Social passou de 88%, em 1995, para 79% em 2014) silumtaneamente com a diminuição do rácio contribuinte/beneficiário decorrente do envelhecimento da popula-ção.
1.2. Quadro Regulatório da Economia SocialEm 2015 tiveram lugar diversas iniciativas europeias e surgiu também a publicação de regulamentação nacional dirigida às entidades da Economia Social.
Ao nível da União Europeia:
• Conclusões do Conselho da União Europeia (EPSCO – Ministros responsáveis pelo emprego, assuntos sociais, saúde e consumidores), resultantes da reunião de 7 de Dezembro, sobre “a promoção da Economia Social como um factor essencial de desen-volvimento económico e social na Europa”. O EPSCO convidou os Estados-membros e a Comissão a estabelecerem, implementarem e desenvolverem estratégias e programas europeus, nacionais, regionais e locais para se reforçar a Economia Social, o empreende-dorismo social e a inovação social, assim como a realizarem um conjunto de iniciativas em diversos domínios como, sensibilização, reconhecimento e educação; inovação social; quadro regulamentar e acesso ao financiamento. Por fim, o Conselho da União Europeia incentivou as empresas da Economia Social e os empreendedores sociais a envolverem-se activamente no desenvolvimento de políticas, estratégias e iniciativas para se promover a divulgação e a visibilidade do sector e o respectivo impacto, bem como a cooperação directa entre si, com as autoridades públicas e com outras partes interessadas.
• Resolução do Parlamento Europeu, de 10 de Setembro, sobre empreendedorismo social e inovação social na luta contra o desemprego, com base no trabalho do Intergru-po Economia Social, daquele Parlamento, onde se propõe o reforço do estatuto jurídico da Economia Social e Solidária e a facilitação do seu acesso aos mercados públicos.
• Livro Branco “ A Economia Social ... Propostas para fazer a Economia Social um pilar da União Europeia”, publicado pela Social Economy Europe que integra diversas organiza-ções, nomeadamente a Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES).
A nível nacional salienta-se, em 2015:
• Lei n.º 76/15 de 28 de Julho que altera o Estatuto das Instituições Particulares de Solida-riedade Social (IPSS), com a integração das Cooperativas de Solidariedade Social, desde que credenciadas pela CASES.
• Decreto-Lei n.º 120/15 de 30 de Junho que estabelece os princípios orientadores e o enquadramento a que deve obedecer a cooperação entre o Estado e as entidades do sector social e solidário.
• Portaria n.º 60-A de 2 de Março que adopta o regulamento que estabelece normas comuns sobre o Fundo Social Europeu (acções formativas).
• Portaria n.º 196-A de 1 de Julho que define os critérios, regras e formas em que assenta o modelo específico de cooperação estabelecido entre o Instituto da Segurança Social e as IPSS ou outras igualmente equiparadas.
• Despacho normativo n.º 19 de 25 de Setembro que define as condições a observar quanto à concessão de apoios financeiros a atribuir a uniões, confederações, federações e às IPSS de âmbito nacional, cuja actividade principal visa o desenvolvimento de acções de interesse comum a diversos estabelecimentos, ou em benefício das próprias institui-ções.
• Decreto-Lei regional n.º 9 de 2 de Dezembro que adapta à Região Autónoma da Madei-ra o Estatuto das IPSS.
• Decreto-Lei Regional n.º 11 de 18 de Dezembro que estabelece os princípios orientado-res e o enquadramento a que deve obedecer a cooperação entre o Instituto da Seguran-ça Social da Madeira e as IPSS e outras instituições equiparadas que prosseguem activi-dades sociais na Região Autónoma da Madeira.
• Pelo seu relevo e importância que tem para as IPSS, considerou-se que deveria ser refe-rido o Decreto-Lei n.º 172-A/2014 de 14 de Novembro que altera o Estatuto das Institui-ções Particulares de Solidariedade Social. A revisão do estatuto realizada por este Decreto-Lei surge ao abrigo e no desenvolvimento da Lei de Bases da Economia Social, centrando-se
o Na reformulação da definição de Instituições Particulares de Solidariedade Social, destacando-se o facto de a sua actuação dever ser pautada pelo cumprimento dos princípios orientadores da Economia Social, definidos na Lei n.º 30/2013, de 8 de maio;
o Na clara separação entre os fins principais e instrumentais das Instituições;
o Na introdução de normas que possibilitam um controlo mais efectivo dos titulares dos órgãos de administração e fiscalização;
o Na limitação dos mandatos dos Presidentes das Instituições ou cargos equiparados a três mandatos consecutivos;
o Na introdução de regras mais claras para a concretização da autonomia financeira e orçamental, bem como para o seu equilíbrio técnico e financeiro.
1.3. Caracterização da ASSP
1.3.1. Recursos Humanos voluntários e não voluntários
5
I – Actividades da ASSP
1. Enquadramento
1.1. Enquadramento DemográficoA estrutura demográfica portuguesa apresenta duas dimensões distintas, que importa considerar.
A primeira tem a ver com as profundas alterações estruturais observadas nas últimas décadas que, por sua vez, se podem dividir em dois grupos. Por um lado, têm-se obser-vado mudanças na pirâmide demográfica, sobretudo devido a um menor número de nascimentos (-26,6%, entre 2003 e 2014) e de uma diminuição do número de óbitos (terminando em 2014 3,3% abaixo do nível de 2003), o que significa que o saldo natural passou de um excedente de 3 720 pessoas para um défice de -22 549. Por outro lado, e resultante do desenvolvimento do país, apesar das fortes recessões registadas em 2009 e entre 2011 e 2013, tem ocorrido uma evolução positiva global das condições de vida da população. Entre estas, saliente-se a referida diminuição do número de óbitos, bem como o aumento da esperança de vida à nascença (80,2 anos, em 2014, o que significa uma subida de 2,8 anos face a 2003) e a diminuição da mortalidade infantil (passou de 4,1 por mil em 2003, para 2,8 por mil em 2014). Ao nível do ensino, os pro-gressos também têm sido algo significativos, com a taxa de abandono precoce da edu-cação e formação a cair para menos de metade, entre 2003 e 2014 (de 41,2% para 17,4%). A esta evolução associa-se também uma redução do diferencial entre géneros, embora com o género masculino a manter, em 2014, uma taxa de abandono superior ao feminino em 6,6%.
A segunda dimensão das alterações da estrutura social prende-se com a conjuntura negativa dos últimos anos (entre 2010 e 2014, registou-se uma redução do rendimento médio disponível das famílias, com o rendimento médio da “família clássica ano” a reduzir-se de 32,2 mil euros para 29,2 mil), o que tem aumentado os problemas em algumas áreas e anulado uma parte significativa dos progressos em outras.
Não obstante as melhorias ocorridas ao nível da saúde e da educação, e apesar da rede de proteção social, Portugal encontra-se aquém da maioria dos países desenvolvidos, ao nível das condições de vida e desigualdade de rendimentos. O coeficiente de Gini (uma medida da desigualdade) diminuiu entre 2004 e 2009 e registou, desde esse ano, um comportamento misto, subindo, em 2013, para 34,5% e descendo, em 2014, para 34%. A constatação deste facto qualifica Portugal como um dos países que apresenta maior desigualdade, na distribuição de rendimentos, da União Europeia.
Note-se, no entanto, que no caso específico dos Professores, cuja maioria são Funcio-nários Públicos, registou-se um acentuado agravamento das condições do poder de compra.
Outro factor preocupante tem sido a taxa de desemprego jovem (dos 15 aos 24 anos) que incrementou de forma significativa, de 2009 a 2014, passando, nesse período, de 20,3% para 34,8%. A taxa de desemprego de longa duração ascendeu, em 2014, a 9,1%, um valor bastante elevado, sendo que aliviou depois para 7,9%, em 2015.
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017

Nas últimas décadas, as despesas da Segurança Social, em percentagem do PIB, têm evo-luído a um ritmo muito elevado. Em 1995, representaram 9,1% do PIB, enquanto, em 2013, pesaram 26,8%. Reside nesta variação de grandeza um dos grandes constrangimen-tos da protecção social, pois confronta-se com uma diminuição de beneficiários activos da Segurança Social (a percentagem da população activa que contribui para o sistema de Segurança Social passou de 88%, em 1995, para 79% em 2014) silumtaneamente com a diminuição do rácio contribuinte/beneficiário decorrente do envelhecimento da popula-ção.
1.2. Quadro Regulatório da Economia SocialEm 2015 tiveram lugar diversas iniciativas europeias e surgiu também a publicação de regulamentação nacional dirigida às entidades da Economia Social.
Ao nível da União Europeia:
• Conclusões do Conselho da União Europeia (EPSCO – Ministros responsáveis pelo emprego, assuntos sociais, saúde e consumidores), resultantes da reunião de 7 de Dezembro, sobre “a promoção da Economia Social como um factor essencial de desen-volvimento económico e social na Europa”. O EPSCO convidou os Estados-membros e a Comissão a estabelecerem, implementarem e desenvolverem estratégias e programas europeus, nacionais, regionais e locais para se reforçar a Economia Social, o empreende-dorismo social e a inovação social, assim como a realizarem um conjunto de iniciativas em diversos domínios como, sensibilização, reconhecimento e educação; inovação social; quadro regulamentar e acesso ao financiamento. Por fim, o Conselho da União Europeia incentivou as empresas da Economia Social e os empreendedores sociais a envolverem-se activamente no desenvolvimento de políticas, estratégias e iniciativas para se promover a divulgação e a visibilidade do sector e o respectivo impacto, bem como a cooperação directa entre si, com as autoridades públicas e com outras partes interessadas.
• Resolução do Parlamento Europeu, de 10 de Setembro, sobre empreendedorismo social e inovação social na luta contra o desemprego, com base no trabalho do Intergru-po Economia Social, daquele Parlamento, onde se propõe o reforço do estatuto jurídico da Economia Social e Solidária e a facilitação do seu acesso aos mercados públicos.
• Livro Branco “ A Economia Social ... Propostas para fazer a Economia Social um pilar da União Europeia”, publicado pela Social Economy Europe que integra diversas organiza-ções, nomeadamente a Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES).
A nível nacional salienta-se, em 2015:
• Lei n.º 76/15 de 28 de Julho que altera o Estatuto das Instituições Particulares de Solida-riedade Social (IPSS), com a integração das Cooperativas de Solidariedade Social, desde que credenciadas pela CASES.
• Decreto-Lei n.º 120/15 de 30 de Junho que estabelece os princípios orientadores e o enquadramento a que deve obedecer a cooperação entre o Estado e as entidades do sector social e solidário.
• Portaria n.º 60-A de 2 de Março que adopta o regulamento que estabelece normas comuns sobre o Fundo Social Europeu (acções formativas).
• Portaria n.º 196-A de 1 de Julho que define os critérios, regras e formas em que assenta o modelo específico de cooperação estabelecido entre o Instituto da Segurança Social e as IPSS ou outras igualmente equiparadas.
• Despacho normativo n.º 19 de 25 de Setembro que define as condições a observar quanto à concessão de apoios financeiros a atribuir a uniões, confederações, federações e às IPSS de âmbito nacional, cuja actividade principal visa o desenvolvimento de acções de interesse comum a diversos estabelecimentos, ou em benefício das próprias institui-ções.
• Decreto-Lei regional n.º 9 de 2 de Dezembro que adapta à Região Autónoma da Madei-ra o Estatuto das IPSS.
• Decreto-Lei Regional n.º 11 de 18 de Dezembro que estabelece os princípios orientado-res e o enquadramento a que deve obedecer a cooperação entre o Instituto da Seguran-ça Social da Madeira e as IPSS e outras instituições equiparadas que prosseguem activi-dades sociais na Região Autónoma da Madeira.
• Pelo seu relevo e importância que tem para as IPSS, considerou-se que deveria ser refe-rido o Decreto-Lei n.º 172-A/2014 de 14 de Novembro que altera o Estatuto das Institui-ções Particulares de Solidariedade Social. A revisão do estatuto realizada por este Decreto-Lei surge ao abrigo e no desenvolvimento da Lei de Bases da Economia Social, centrando-se
o Na reformulação da definição de Instituições Particulares de Solidariedade Social, destacando-se o facto de a sua actuação dever ser pautada pelo cumprimento dos princípios orientadores da Economia Social, definidos na Lei n.º 30/2013, de 8 de maio;
o Na clara separação entre os fins principais e instrumentais das Instituições;
o Na introdução de normas que possibilitam um controlo mais efectivo dos titulares dos órgãos de administração e fiscalização;
o Na limitação dos mandatos dos Presidentes das Instituições ou cargos equiparados a três mandatos consecutivos;
o Na introdução de regras mais claras para a concretização da autonomia financeira e orçamental, bem como para o seu equilíbrio técnico e financeiro.
1.3. Caracterização da ASSP
1.3.1. Recursos Humanos voluntários e não voluntários
I – Actividades da ASSP
1. Enquadramento
1.1. Enquadramento DemográficoA estrutura demográfica portuguesa apresenta duas dimensões distintas, que importa considerar.
A primeira tem a ver com as profundas alterações estruturais observadas nas últimas décadas que, por sua vez, se podem dividir em dois grupos. Por um lado, têm-se obser-vado mudanças na pirâmide demográfica, sobretudo devido a um menor número de nascimentos (-26,6%, entre 2003 e 2014) e de uma diminuição do número de óbitos (terminando em 2014 3,3% abaixo do nível de 2003), o que significa que o saldo natural passou de um excedente de 3 720 pessoas para um défice de -22 549. Por outro lado, e resultante do desenvolvimento do país, apesar das fortes recessões registadas em 2009 e entre 2011 e 2013, tem ocorrido uma evolução positiva global das condições de vida da população. Entre estas, saliente-se a referida diminuição do número de óbitos, bem como o aumento da esperança de vida à nascença (80,2 anos, em 2014, o que significa uma subida de 2,8 anos face a 2003) e a diminuição da mortalidade infantil (passou de 4,1 por mil em 2003, para 2,8 por mil em 2014). Ao nível do ensino, os pro-gressos também têm sido algo significativos, com a taxa de abandono precoce da edu-cação e formação a cair para menos de metade, entre 2003 e 2014 (de 41,2% para 17,4%). A esta evolução associa-se também uma redução do diferencial entre géneros, embora com o género masculino a manter, em 2014, uma taxa de abandono superior ao feminino em 6,6%.
A segunda dimensão das alterações da estrutura social prende-se com a conjuntura negativa dos últimos anos (entre 2010 e 2014, registou-se uma redução do rendimento médio disponível das famílias, com o rendimento médio da “família clássica ano” a reduzir-se de 32,2 mil euros para 29,2 mil), o que tem aumentado os problemas em algumas áreas e anulado uma parte significativa dos progressos em outras.
Não obstante as melhorias ocorridas ao nível da saúde e da educação, e apesar da rede de proteção social, Portugal encontra-se aquém da maioria dos países desenvolvidos, ao nível das condições de vida e desigualdade de rendimentos. O coeficiente de Gini (uma medida da desigualdade) diminuiu entre 2004 e 2009 e registou, desde esse ano, um comportamento misto, subindo, em 2013, para 34,5% e descendo, em 2014, para 34%. A constatação deste facto qualifica Portugal como um dos países que apresenta maior desigualdade, na distribuição de rendimentos, da União Europeia.
Note-se, no entanto, que no caso específico dos Professores, cuja maioria são Funcio-nários Públicos, registou-se um acentuado agravamento das condições do poder de compra.
Outro factor preocupante tem sido a taxa de desemprego jovem (dos 15 aos 24 anos) que incrementou de forma significativa, de 2009 a 2014, passando, nesse período, de 20,3% para 34,8%. A taxa de desemprego de longa duração ascendeu, em 2014, a 9,1%, um valor bastante elevado, sendo que aliviou depois para 7,9%, em 2015.
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Nas últimas décadas, as despesas da Segurança Social, em percentagem do PIB, têm evo-luído a um ritmo muito elevado. Em 1995, representaram 9,1% do PIB, enquanto, em 2013, pesaram 26,8%. Reside nesta variação de grandeza um dos grandes constrangimen-tos da protecção social, pois confronta-se com uma diminuição de beneficiários activos da Segurança Social (a percentagem da população activa que contribui para o sistema de Segurança Social passou de 88%, em 1995, para 79% em 2014) silumtaneamente com a diminuição do rácio contribuinte/beneficiário decorrente do envelhecimento da popula-ção.
1.2. Quadro Regulatório da Economia SocialEm 2015 tiveram lugar diversas iniciativas europeias e surgiu também a publicação de regulamentação nacional dirigida às entidades da Economia Social.
Ao nível da União Europeia:
• Conclusões do Conselho da União Europeia (EPSCO – Ministros responsáveis pelo emprego, assuntos sociais, saúde e consumidores), resultantes da reunião de 7 de Dezembro, sobre “a promoção da Economia Social como um factor essencial de desen-volvimento económico e social na Europa”. O EPSCO convidou os Estados-membros e a Comissão a estabelecerem, implementarem e desenvolverem estratégias e programas europeus, nacionais, regionais e locais para se reforçar a Economia Social, o empreende-dorismo social e a inovação social, assim como a realizarem um conjunto de iniciativas em diversos domínios como, sensibilização, reconhecimento e educação; inovação social; quadro regulamentar e acesso ao financiamento. Por fim, o Conselho da União Europeia incentivou as empresas da Economia Social e os empreendedores sociais a envolverem-se activamente no desenvolvimento de políticas, estratégias e iniciativas para se promover a divulgação e a visibilidade do sector e o respectivo impacto, bem como a cooperação directa entre si, com as autoridades públicas e com outras partes interessadas.
• Resolução do Parlamento Europeu, de 10 de Setembro, sobre empreendedorismo social e inovação social na luta contra o desemprego, com base no trabalho do Intergru-po Economia Social, daquele Parlamento, onde se propõe o reforço do estatuto jurídico da Economia Social e Solidária e a facilitação do seu acesso aos mercados públicos.
• Livro Branco “ A Economia Social ... Propostas para fazer a Economia Social um pilar da União Europeia”, publicado pela Social Economy Europe que integra diversas organiza-ções, nomeadamente a Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES).
A nível nacional salienta-se, em 2015:
• Lei n.º 76/15 de 28 de Julho que altera o Estatuto das Instituições Particulares de Solida-riedade Social (IPSS), com a integração das Cooperativas de Solidariedade Social, desde que credenciadas pela CASES.
• Decreto-Lei n.º 120/15 de 30 de Junho que estabelece os princípios orientadores e o enquadramento a que deve obedecer a cooperação entre o Estado e as entidades do sector social e solidário.
• Portaria n.º 60-A de 2 de Março que adopta o regulamento que estabelece normas comuns sobre o Fundo Social Europeu (acções formativas).
• Portaria n.º 196-A de 1 de Julho que define os critérios, regras e formas em que assenta o modelo específico de cooperação estabelecido entre o Instituto da Segurança Social e as IPSS ou outras igualmente equiparadas.
• Despacho normativo n.º 19 de 25 de Setembro que define as condições a observar quanto à concessão de apoios financeiros a atribuir a uniões, confederações, federações e às IPSS de âmbito nacional, cuja actividade principal visa o desenvolvimento de acções de interesse comum a diversos estabelecimentos, ou em benefício das próprias institui-ções.
• Decreto-Lei regional n.º 9 de 2 de Dezembro que adapta à Região Autónoma da Madei-ra o Estatuto das IPSS.
• Decreto-Lei Regional n.º 11 de 18 de Dezembro que estabelece os princípios orientado-res e o enquadramento a que deve obedecer a cooperação entre o Instituto da Seguran-ça Social da Madeira e as IPSS e outras instituições equiparadas que prosseguem activi-dades sociais na Região Autónoma da Madeira.
• Pelo seu relevo e importância que tem para as IPSS, considerou-se que deveria ser refe-rido o Decreto-Lei n.º 172-A/2014 de 14 de Novembro que altera o Estatuto das Institui-ções Particulares de Solidariedade Social. A revisão do estatuto realizada por este Decreto-Lei surge ao abrigo e no desenvolvimento da Lei de Bases da Economia Social, centrando-se
o Na reformulação da definição de Instituições Particulares de Solidariedade Social, destacando-se o facto de a sua actuação dever ser pautada pelo cumprimento dos princípios orientadores da Economia Social, definidos na Lei n.º 30/2013, de 8 de maio;
o Na clara separação entre os fins principais e instrumentais das Instituições;
o Na introdução de normas que possibilitam um controlo mais efectivo dos titulares dos órgãos de administração e fiscalização;
o Na limitação dos mandatos dos Presidentes das Instituições ou cargos equiparados a três mandatos consecutivos;
o Na introdução de regras mais claras para a concretização da autonomia financeira e orçamental, bem como para o seu equilíbrio técnico e financeiro.
1.3. Caracterização da ASSP
1.3.1. Recursos Humanos voluntários e não voluntários
I – Actividades da ASSP
1. Enquadramento
1.1. Enquadramento DemográficoA estrutura demográfica portuguesa apresenta duas dimensões distintas, que importa considerar.
A primeira tem a ver com as profundas alterações estruturais observadas nas últimas décadas que, por sua vez, se podem dividir em dois grupos. Por um lado, têm-se obser-vado mudanças na pirâmide demográfica, sobretudo devido a um menor número de nascimentos (-26,6%, entre 2003 e 2014) e de uma diminuição do número de óbitos (terminando em 2014 3,3% abaixo do nível de 2003), o que significa que o saldo natural passou de um excedente de 3 720 pessoas para um défice de -22 549. Por outro lado, e resultante do desenvolvimento do país, apesar das fortes recessões registadas em 2009 e entre 2011 e 2013, tem ocorrido uma evolução positiva global das condições de vida da população. Entre estas, saliente-se a referida diminuição do número de óbitos, bem como o aumento da esperança de vida à nascença (80,2 anos, em 2014, o que significa uma subida de 2,8 anos face a 2003) e a diminuição da mortalidade infantil (passou de 4,1 por mil em 2003, para 2,8 por mil em 2014). Ao nível do ensino, os pro-gressos também têm sido algo significativos, com a taxa de abandono precoce da edu-cação e formação a cair para menos de metade, entre 2003 e 2014 (de 41,2% para 17,4%). A esta evolução associa-se também uma redução do diferencial entre géneros, embora com o género masculino a manter, em 2014, uma taxa de abandono superior ao feminino em 6,6%.
A segunda dimensão das alterações da estrutura social prende-se com a conjuntura negativa dos últimos anos (entre 2010 e 2014, registou-se uma redução do rendimento médio disponível das famílias, com o rendimento médio da “família clássica ano” a reduzir-se de 32,2 mil euros para 29,2 mil), o que tem aumentado os problemas em algumas áreas e anulado uma parte significativa dos progressos em outras.
Não obstante as melhorias ocorridas ao nível da saúde e da educação, e apesar da rede de proteção social, Portugal encontra-se aquém da maioria dos países desenvolvidos, ao nível das condições de vida e desigualdade de rendimentos. O coeficiente de Gini (uma medida da desigualdade) diminuiu entre 2004 e 2009 e registou, desde esse ano, um comportamento misto, subindo, em 2013, para 34,5% e descendo, em 2014, para 34%. A constatação deste facto qualifica Portugal como um dos países que apresenta maior desigualdade, na distribuição de rendimentos, da União Europeia.
Note-se, no entanto, que no caso específico dos Professores, cuja maioria são Funcio-nários Públicos, registou-se um acentuado agravamento das condições do poder de compra.
Outro factor preocupante tem sido a taxa de desemprego jovem (dos 15 aos 24 anos) que incrementou de forma significativa, de 2009 a 2014, passando, nesse período, de 20,3% para 34,8%. A taxa de desemprego de longa duração ascendeu, em 2014, a 9,1%, um valor bastante elevado, sendo que aliviou depois para 7,9%, em 2015.
7
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017
RecursosHumanos
ASSP
Total
Voluntários Não Voluntários
TotalFuncionáriosÓrgãos Sociais Profissionais
IndependentesM FÓrgãosNacionais
ÓrgãosRegionais
1116423 129 358 1485
Outros
800

8
RecursosHumanosServiçosCentrais
LisboaTotal
VoluntáriosNão Voluntários
TotalFuncionários ProfissionaisIndependentesM F
423 5 1 33
423 5 1 33
RecursosHumanos
Delegações
VoluntáriosNão Voluntários
TotalFuncionários ProfissionaisIndependentesM F
AçoresAlgarve
- 1
- 1
Aveiro 1 -
Beja - -
- 2CoimbraÉvora 1 1
- 3GuimarãesLeiria - -
Lisboa - 2
Madeira - 1
Portalegre - 1
Porto - 1
Santarém - -
Setúbal - -
- -ViseuTotal 2930 13 185 1130
28
31
92
26
14
214
84
38
277
25
31
3
25
29
13
5
12
52
8
15
19
40
14
11
-
1
-
-
3
5
34
44
145
34
31
235
127
52
290
26
33
4
25
32
18
RecursosHumanos
Residências
AveiroLisboa
VoluntáriosNão Voluntários
TotalFuncionários ProfissionaisIndependentesM F
115 18 117 151
215 23 7 47
Porto -5 20 48 73
Setúbal 2- 50 - 52
Total 535 111 172 323

1.3.2. Quadro Síntese do nº de Associados por Ciclo de Vida
Quadro síntese do número de Associados
Nota: Ciclo de Vida do Professor
9
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017
DelegaçõesAçoresAlgarveAveiroBejaCoimbraÉvoraGuimarãesLeiriaLisboaMadeiraPortalegrePortoSantarémSetúbalViseuS/ DelegaçãoTotal
M F M F M F M F M F M F
Formação
Repartição de Associados por ciclo de vida do professor
Instabilidade Profissional
Estabilidade Profissional
Doença Profissional
Burnout Depressão
Aposentado ativo
Aposentado carente Total
392663742166534446233427
2983262211
1961241
1680378152
11471
15627227336277115581361460172788821095759253
4744
47627812673417343651422169221852915
1172
133219173731291576515470144625546743614258
3167
233552171729153618162012811140408
758
23548218327240461741813165182545410
1073
272164107962-434650106
238
410261416983056113329-
174
-26114137252271-
44
412323413--1162-1263
-14--2511--711--
23
--4--32-2--3----
14
------1---------1
Ciclo de vida do professor
Professor em Formação Inicial Formação
ProfessorInstabilidade Profissional
Estabilidade Profissional
ProfessorAposentado / Reformado
Doença Profissional Burnout Depressão
Aposentado ativo
Aposentado carente
Intervalos de idade
< 30
30 - 39
40 - 49
50 - 59
60 - 69
70 – 79 / > 80
Dados reportados à data de 05/09/2016

1.4. ObjectivosO grande objectivo para 2017 é a implementação de um Plano Estratégico de médio prazo (3 anos) que permita o desenvolvimento da ASSP e que seja garante da sua susten-tabilidade. Esta estratégia assentará numa oferta de serviços suficientemente ampla para cobrir as várias necessidades do Ciclo de Vida do Professor, apresentando uma oferta muito cuidada e específica, nalguns casos em parceria, que constituirá o factor diferencia-dor, face às demais alternativas, o que permitirá atrair os Professores que se transforma-rão, progressivamente, em Associados.
Neste âmbito, a Direcção Nacional decidiu criar um grupo de trabalho com a missão de aprofundar o conhecimento do Ciclo de Vida do Professor, nas suas várias vertentes, seg-mentação, necessidades, serviços e produtos.
Com base nos resultados obtidos, serão desenvolvidas propostas de valor específicas que procurem responder às necessidades e anseios de cada Professor, independentemente da fase do Ciclo de Vida em que se encontra.
A contínua captação de Associados constitui um objectivo sempre presente desta Direc-ção que terá que ser devidamente valorizado a nível nacional por parte das várias unida-des da Associação, que, localmente tomarão as medidas necessárias à sua mais eficaz implementação.
1.5. Responsabilidade Social Pretende-se em 2017 levar a cabo, no âmbito da estratégia de responsabilidade social, o primeiro relatório de sustentabilidade, relativo a 2016.
Responsabilidade Social Interna
Terão lugar, ao longo do corrente ano, um conjunto de questões, visando apurar o número total de Participantes (Associados e Não Associados) que constituem a bolsa de volunta-riado da ASSP.
Responsabilidade Social Externa
Importa cada vez mais à ASSP estar presente nos domínios da Economia Social e da Res-ponsabilidade Social, pelo que serão promovidos contactos com as principais entidades do sector, com vista à participação da Associação nos fóruns especializados desta área, de tão grande relevância nos tempos actuais. Aqui deverão constar todos os Projetos que envolvam a comunidade e também as Parcerias com entidades terceiras.
2. Actividades
2.1. Comunicação O programa que se considera neste item tem a ver com os media específicos da ASSP: BI, Newsletter, Site e Facebook.
Embora não seja ainda possível detalhar neste PAO, foi considerado importante levar a
cabo acções que permitam estabelecer relações com alguns meios de comunicação social, de forma a ampliar a notoriedade da Associação ou de eventos de que ela seja pro-tagonista ou organizadora
BI
As modificações que foram até agora introduzidas no conteúdo do BI e a forma como têm sido recebidas por muitos dos Associados levam a crer que a via editorial escolhida não só corresponde a uma visão actualizada da ASSP, mas também satisfaz outras intenções que lhe estavam subjacentes, nomeadamente:
• Parece claro que as Delegações têm manifesta capacidade de mobilizar os seus Associa-dos para a produção de artigos de raiz científica ou cultural de claro interesse para a maioria dos leitores do BI.
• As Delegações têm feito uma inteligente selecção dos acontecimentos a noticiar no BI, dando, assim, relevo ao mais importante e significativo para toda a ASSP.
Na medida em que o BI privilegia e dá prioridade à comunicação com os Associados crê-se que, na evolução do processo que tem vindo a ser cumprido, a comunicação pelo BI será principalmente centrada na evolução das estruturas da ASSP, nos programas de optimização de meios e processos, na criação de novos territórios que interessam aos Associados e áreas de importância vital para os Professores no activo, os quais constituem o conjunto de Professores que mais importa conquistar para Associados.
Com esta evolução pretende-se responder à questão: “Que mais interessa comunicar aos nossos Associados”?
Nesta ordem de ideias julga-se ser natural que o BI conjugue aspectos culturais e dedique uma parte substancial do seu conteúdo editorial ao que de mais importante acontece e afecta a vida da ASSP.
NEWSLETTER
A criação da Newsletter da ASSP teve como objectivo principal levar, ao maior número de Professores, dados relativos às actividades da Associação, o seu pensamento sobre alguns aspectos mais gravosos do quotidiano dos docentes, as múltiplas oportunidades que a ASSP criou, pelas suas 15 Delegações, para um envelhecimento activo. Foi dado particular relevo ao trabalho desenvolvido para a criação e manutenção das quatro Residências que a Associação mantém em funcionamento, sem o apoio de qualquer subsídio.
Este ciclo está, de momento, cumprido.
A Newsletter da ASSP tem sido enviada sistematicamente para todas as escolas de todos os graus de ensino e desse envio resultou um conjunto de “assinantes” na ordem dos 3500, na sua maioria Professores.
Da análise das possibilidades da Newsletter e do contributo que a mesma poderá dar como via de comunicação com Associados e Professores conclui-se que se deverá desdo-brar em dois ramos, conforme o seu conteúdo:
• Com o título Newsletter ASSP, será um ramo destinado a veicular notícias ASSP, nomea-damente o conjunto de acções que interessam aos Associados e principalmente todas
as vantagens que a ASSP negociará bem como o que de mais importante ocorrer na estrutura como, por exemplo, novos programas de formação ou novas actividades aber-tas aos Associados e à Comunidade;
• Com o título ASSP news, o outro ramo que será centrado no pensamento dos Professo-res como transmissores de saberes e das reflexões metodológicas que foram sendo suscitadas.
Nas primeiras reuniões realizadas com as Associações Nucleares encontrou-se um acolhi-mento quase entusiástico a este novo conceito. A criação de um veículo de comunicação transversal às Associações Nucleares, criado pela ASSP, e a sua difusão por todas as esco-las de todos os graus de ensino, bem como pelos seus associados traz para a ASSP um sensível aumento de notoriedade e, por acréscimo, é expressão de uma outra vertente da Solidariedade entre Professores.
ACONTECER
Verificou-se a necessidade de algumas Delegações criarem formas escritas para comunica-rem com os seus Associados. Com o ACONTECER, procurou-se encontrar uma estrutura geral que assegurasse um elevado grau de liberdade às Delegações, num quadro gráfico de qualidade e que contemplasse dois tempos, passado e futuro.
Esta perspectiva foi particularmente bem entendida e realizada por umas quantas Delega-ções que de forma brilhante têm vindo a realizar, numa base regular, não só edições elec-trónicas, mas também edições em papel para as quais encontraram vias económicas de envio.
Dado que o ACONTECER é um elemento da maior importância para a comunicação com os Associados e com a comunidade, julga-se indispensável rever os parâmetros que infor-maram a proposta da sua criação, tendo em conta que:
• os CTT têm uma versão mais económica de envio designada por Direct Mail de que qualquer estação pode dar informação completa. A Direcção Nacional está disponível para analisar propostas de participação financeira para aquela modalidade de envio;
• será do maior interesse que as Delegações actualizem as listas de Associados com ende-reço electrónico;
• haverá formação específica promovida pela ASSP, durante os próximos dois anos, para a vertente informática desta publicação e do BI;
• serão prestados esclarecimentos solicitados telefonicamente, aos Serviços Centrais.
Na convicção de que a edição do ACONTECER constitui um salto importante na relação da Delegação com os seus Associados e com as outras Delegações e que os ACONTECER são uma das vias privilegiadas para comunicar actividades, acontecimentos e propostas de participação, afigura-se que a edição do ACONTECER acrescentará uma forte dinâmi-ca à acção global da ASSP.
Site e Facebook
Em 2014 foi criado um novo site da ASSP que se pretendia dinâmico, onde as Delegações pudessem ter uma intervenção directa.
O site da ASSP é a sua imagem de marca na Internet.
Embora seja de fácil acesso e manuseamento, os conteúdos informativos disponibilizados, quer pela Direcção Nacional, quer pela maior parte das Delegações são escassos e estão sistematicamente desactualizados.
Dada a extrema importância na divulgação da ASSP, junto dos Professores e da Comuni-dade, deste meio de comunicação, pretende-se reforçar a formação dos elementos das Delegações, responsáveis pela actualização do site, que passarão a contar com um acom-panhamento sistemático pelos técnicos dos Serviços Centrais.
Nestes últimos haverá um gestor de conteúdos para:
• pesquisar e estruturar a informação, adaptando-a ao ambiente web;
• dar respostas online;
• estabelecer contactos online com novos parceiros com possibilidade de partilha de con-teúdos;
• ler e interpretar dados estatísticos para o melhor alcance dos conteúdos;
• calendarizar a criação de conteúdos e a colocação de post;
• efectuar campanhas de publicidade;
• interagir os conteúdos publicados online com todos os outros meios de comunicação da ASSP;
• preparar acções de reacção rápida a momentos difíceis de acordo com os valores de solidariedade da ASSP.
O Facebook é a maior rede social e a mais utilizada em todo o mundo.
Faz sentido que a ASSP tenha uma forte componente nesta rede social.
Numa fase inicial, será necessário solidificar a marca ASSP e o seu posicionamento na rede. Esse passo faz-se pela presença activa e com uma regular e sistemática partilha de conteúdos.
Pretende-se o relançamento da página da ASSP no Facebook: www.facebook.com/assp.pt
2.2.Recursos HumanosNo actual contexto da União Europeia, as organizações de Economia Social, assumem grande importância também ao nível do emprego e da prestação de serviços. Neste senti-do, importa incluir a gestão dos Recursos Humanos num plano estratégico que valorize os trabalhadores e lhes permita um desempenho eficaz e eficiente. A imagem que cada orga-nização transmite para o exterior e que contribuirá para aumentar o seu capital é o resulta-do de uma qualidade conseguida no interior. Os valores que estão implícitos nestas orga-nizações e a competitividade verificada entre elas, exige que a sua grande prioridade seja o desenvolvimento pessoal e humano e a formação dos seus recursos humanos.
Estudos provam que na maioria das IPSS, em Portugal, não há um sistema de avaliação do desempenho dos trabalhadores e, quando existe, não tem consequências.
A ASSP implementou há 2 anos o seu primeiro sistema de avaliação, de forma experimen-
10
tal e algo incipiente, com a promessa de que seria revisto com alguma brevidade. A análi-se das fichas de avaliação preenchidas nas Delegações, nos 2 anos de aplicação, remeteu para a elaboração de uma listagem de necessidades de formação e desenvolvimento dos trabalhadores.
Considerando então que as pessoas são o activo mais importante da ASSP, a Direcção Nacional reviu o sistema de avaliação implementado, decidindo apresentar à AND de Novembro/2016 uma proposta de alteração que se aplicará durante 2017.
Na perspectiva de que, nos seus objectivos estratégicos, o investimento nas pessoas é considerado como um dos seus pontos fortes, a DN, pela primeira vez na história da ASSP, implementa um Plano de Formação dos Recursos Humanos, a nível nacional, dirigido a trabalhadores e a voluntários, decorrente das necessidades assinaladas.
Desta forma, no âmbito dos Recursos Humanos, as acções a levar a cabo para 2017 serão:
1. Gestão Operacional dos Recursos Humanos;
2. Implementação do Sistema de Avaliação revisto;
3. Aplicação de um Plano de Formação para trabalhadores e voluntários.
2.3. Súmula das Actividades das Delegações
2.3.1. IntroduçãoA sedimentação, o crescimento e a existência da ASSP nas diferentes regiões do país depende da capacidade em atrair os Professores através do seu envolvimento nas dife-rentes iniciativas propostas.
A qualidade destas e a sua variedade são factores fundamentais para o desenvolvimento da Associação.
A panóplia de ofertas aqui presentes revela a grande vitalidade da instituição e é motivo de orgulho para todos quantos se entregam à sua dinamização.
A todos os que pensam que não vale a pena associarem-se, a Direcção Nacional respon-de que, mesmo sem mais nada - e o nada aqui é muito - a ASSP constitui uma aventura fantástica cuja dimensão é muito difícil avaliar, mesmo para os próprios sujeitos da sua actividade.
Os números deste Todo são esmagadores.
Muito maiores do que a soma das partes.
As partes, também neste contexto, são a energia do Todo que é a ASSP.

1.4. ObjectivosO grande objectivo para 2017 é a implementação de um Plano Estratégico de médio prazo (3 anos) que permita o desenvolvimento da ASSP e que seja garante da sua susten-tabilidade. Esta estratégia assentará numa oferta de serviços suficientemente ampla para cobrir as várias necessidades do Ciclo de Vida do Professor, apresentando uma oferta muito cuidada e específica, nalguns casos em parceria, que constituirá o factor diferencia-dor, face às demais alternativas, o que permitirá atrair os Professores que se transforma-rão, progressivamente, em Associados.
Neste âmbito, a Direcção Nacional decidiu criar um grupo de trabalho com a missão de aprofundar o conhecimento do Ciclo de Vida do Professor, nas suas várias vertentes, seg-mentação, necessidades, serviços e produtos.
Com base nos resultados obtidos, serão desenvolvidas propostas de valor específicas que procurem responder às necessidades e anseios de cada Professor, independentemente da fase do Ciclo de Vida em que se encontra.
A contínua captação de Associados constitui um objectivo sempre presente desta Direc-ção que terá que ser devidamente valorizado a nível nacional por parte das várias unida-des da Associação, que, localmente tomarão as medidas necessárias à sua mais eficaz implementação.
1.5. Responsabilidade Social Pretende-se em 2017 levar a cabo, no âmbito da estratégia de responsabilidade social, o primeiro relatório de sustentabilidade, relativo a 2016.
Responsabilidade Social Interna
Terão lugar, ao longo do corrente ano, um conjunto de questões, visando apurar o número total de Participantes (Associados e Não Associados) que constituem a bolsa de volunta-riado da ASSP.
Responsabilidade Social Externa
Importa cada vez mais à ASSP estar presente nos domínios da Economia Social e da Res-ponsabilidade Social, pelo que serão promovidos contactos com as principais entidades do sector, com vista à participação da Associação nos fóruns especializados desta área, de tão grande relevância nos tempos actuais. Aqui deverão constar todos os Projetos que envolvam a comunidade e também as Parcerias com entidades terceiras.
2. Actividades
2.1. Comunicação O programa que se considera neste item tem a ver com os media específicos da ASSP: BI, Newsletter, Site e Facebook.
Embora não seja ainda possível detalhar neste PAO, foi considerado importante levar a
cabo acções que permitam estabelecer relações com alguns meios de comunicação social, de forma a ampliar a notoriedade da Associação ou de eventos de que ela seja pro-tagonista ou organizadora
BI
As modificações que foram até agora introduzidas no conteúdo do BI e a forma como têm sido recebidas por muitos dos Associados levam a crer que a via editorial escolhida não só corresponde a uma visão actualizada da ASSP, mas também satisfaz outras intenções que lhe estavam subjacentes, nomeadamente:
• Parece claro que as Delegações têm manifesta capacidade de mobilizar os seus Associa-dos para a produção de artigos de raiz científica ou cultural de claro interesse para a maioria dos leitores do BI.
• As Delegações têm feito uma inteligente selecção dos acontecimentos a noticiar no BI, dando, assim, relevo ao mais importante e significativo para toda a ASSP.
Na medida em que o BI privilegia e dá prioridade à comunicação com os Associados crê-se que, na evolução do processo que tem vindo a ser cumprido, a comunicação pelo BI será principalmente centrada na evolução das estruturas da ASSP, nos programas de optimização de meios e processos, na criação de novos territórios que interessam aos Associados e áreas de importância vital para os Professores no activo, os quais constituem o conjunto de Professores que mais importa conquistar para Associados.
Com esta evolução pretende-se responder à questão: “Que mais interessa comunicar aos nossos Associados”?
Nesta ordem de ideias julga-se ser natural que o BI conjugue aspectos culturais e dedique uma parte substancial do seu conteúdo editorial ao que de mais importante acontece e afecta a vida da ASSP.
NEWSLETTER
A criação da Newsletter da ASSP teve como objectivo principal levar, ao maior número de Professores, dados relativos às actividades da Associação, o seu pensamento sobre alguns aspectos mais gravosos do quotidiano dos docentes, as múltiplas oportunidades que a ASSP criou, pelas suas 15 Delegações, para um envelhecimento activo. Foi dado particular relevo ao trabalho desenvolvido para a criação e manutenção das quatro Residências que a Associação mantém em funcionamento, sem o apoio de qualquer subsídio.
Este ciclo está, de momento, cumprido.
A Newsletter da ASSP tem sido enviada sistematicamente para todas as escolas de todos os graus de ensino e desse envio resultou um conjunto de “assinantes” na ordem dos 3500, na sua maioria Professores.
Da análise das possibilidades da Newsletter e do contributo que a mesma poderá dar como via de comunicação com Associados e Professores conclui-se que se deverá desdo-brar em dois ramos, conforme o seu conteúdo:
• Com o título Newsletter ASSP, será um ramo destinado a veicular notícias ASSP, nomea-damente o conjunto de acções que interessam aos Associados e principalmente todas
as vantagens que a ASSP negociará bem como o que de mais importante ocorrer na estrutura como, por exemplo, novos programas de formação ou novas actividades aber-tas aos Associados e à Comunidade;
• Com o título ASSP news, o outro ramo que será centrado no pensamento dos Professo-res como transmissores de saberes e das reflexões metodológicas que foram sendo suscitadas.
Nas primeiras reuniões realizadas com as Associações Nucleares encontrou-se um acolhi-mento quase entusiástico a este novo conceito. A criação de um veículo de comunicação transversal às Associações Nucleares, criado pela ASSP, e a sua difusão por todas as esco-las de todos os graus de ensino, bem como pelos seus associados traz para a ASSP um sensível aumento de notoriedade e, por acréscimo, é expressão de uma outra vertente da Solidariedade entre Professores.
ACONTECER
Verificou-se a necessidade de algumas Delegações criarem formas escritas para comunica-rem com os seus Associados. Com o ACONTECER, procurou-se encontrar uma estrutura geral que assegurasse um elevado grau de liberdade às Delegações, num quadro gráfico de qualidade e que contemplasse dois tempos, passado e futuro.
Esta perspectiva foi particularmente bem entendida e realizada por umas quantas Delega-ções que de forma brilhante têm vindo a realizar, numa base regular, não só edições elec-trónicas, mas também edições em papel para as quais encontraram vias económicas de envio.
Dado que o ACONTECER é um elemento da maior importância para a comunicação com os Associados e com a comunidade, julga-se indispensável rever os parâmetros que infor-maram a proposta da sua criação, tendo em conta que:
• os CTT têm uma versão mais económica de envio designada por Direct Mail de que qualquer estação pode dar informação completa. A Direcção Nacional está disponível para analisar propostas de participação financeira para aquela modalidade de envio;
• será do maior interesse que as Delegações actualizem as listas de Associados com ende-reço electrónico;
• haverá formação específica promovida pela ASSP, durante os próximos dois anos, para a vertente informática desta publicação e do BI;
• serão prestados esclarecimentos solicitados telefonicamente, aos Serviços Centrais.
Na convicção de que a edição do ACONTECER constitui um salto importante na relação da Delegação com os seus Associados e com as outras Delegações e que os ACONTECER são uma das vias privilegiadas para comunicar actividades, acontecimentos e propostas de participação, afigura-se que a edição do ACONTECER acrescentará uma forte dinâmi-ca à acção global da ASSP.
Site e Facebook
Em 2014 foi criado um novo site da ASSP que se pretendia dinâmico, onde as Delegações pudessem ter uma intervenção directa.
O site da ASSP é a sua imagem de marca na Internet.
Embora seja de fácil acesso e manuseamento, os conteúdos informativos disponibilizados, quer pela Direcção Nacional, quer pela maior parte das Delegações são escassos e estão sistematicamente desactualizados.
Dada a extrema importância na divulgação da ASSP, junto dos Professores e da Comuni-dade, deste meio de comunicação, pretende-se reforçar a formação dos elementos das Delegações, responsáveis pela actualização do site, que passarão a contar com um acom-panhamento sistemático pelos técnicos dos Serviços Centrais.
Nestes últimos haverá um gestor de conteúdos para:
• pesquisar e estruturar a informação, adaptando-a ao ambiente web;
• dar respostas online;
• estabelecer contactos online com novos parceiros com possibilidade de partilha de con-teúdos;
• ler e interpretar dados estatísticos para o melhor alcance dos conteúdos;
• calendarizar a criação de conteúdos e a colocação de post;
• efectuar campanhas de publicidade;
• interagir os conteúdos publicados online com todos os outros meios de comunicação da ASSP;
• preparar acções de reacção rápida a momentos difíceis de acordo com os valores de solidariedade da ASSP.
O Facebook é a maior rede social e a mais utilizada em todo o mundo.
Faz sentido que a ASSP tenha uma forte componente nesta rede social.
Numa fase inicial, será necessário solidificar a marca ASSP e o seu posicionamento na rede. Esse passo faz-se pela presença activa e com uma regular e sistemática partilha de conteúdos.
Pretende-se o relançamento da página da ASSP no Facebook: www.facebook.com/assp.pt
2.2.Recursos HumanosNo actual contexto da União Europeia, as organizações de Economia Social, assumem grande importância também ao nível do emprego e da prestação de serviços. Neste senti-do, importa incluir a gestão dos Recursos Humanos num plano estratégico que valorize os trabalhadores e lhes permita um desempenho eficaz e eficiente. A imagem que cada orga-nização transmite para o exterior e que contribuirá para aumentar o seu capital é o resulta-do de uma qualidade conseguida no interior. Os valores que estão implícitos nestas orga-nizações e a competitividade verificada entre elas, exige que a sua grande prioridade seja o desenvolvimento pessoal e humano e a formação dos seus recursos humanos.
Estudos provam que na maioria das IPSS, em Portugal, não há um sistema de avaliação do desempenho dos trabalhadores e, quando existe, não tem consequências.
A ASSP implementou há 2 anos o seu primeiro sistema de avaliação, de forma experimen-
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tal e algo incipiente, com a promessa de que seria revisto com alguma brevidade. A análi-se das fichas de avaliação preenchidas nas Delegações, nos 2 anos de aplicação, remeteu para a elaboração de uma listagem de necessidades de formação e desenvolvimento dos trabalhadores.
Considerando então que as pessoas são o activo mais importante da ASSP, a Direcção Nacional reviu o sistema de avaliação implementado, decidindo apresentar à AND de Novembro/2016 uma proposta de alteração que se aplicará durante 2017.
Na perspectiva de que, nos seus objectivos estratégicos, o investimento nas pessoas é considerado como um dos seus pontos fortes, a DN, pela primeira vez na história da ASSP, implementa um Plano de Formação dos Recursos Humanos, a nível nacional, dirigido a trabalhadores e a voluntários, decorrente das necessidades assinaladas.
Desta forma, no âmbito dos Recursos Humanos, as acções a levar a cabo para 2017 serão:
1. Gestão Operacional dos Recursos Humanos;
2. Implementação do Sistema de Avaliação revisto;
3. Aplicação de um Plano de Formação para trabalhadores e voluntários.
2.3. Súmula das Actividades das Delegações
2.3.1. IntroduçãoA sedimentação, o crescimento e a existência da ASSP nas diferentes regiões do país depende da capacidade em atrair os Professores através do seu envolvimento nas dife-rentes iniciativas propostas.
A qualidade destas e a sua variedade são factores fundamentais para o desenvolvimento da Associação.
A panóplia de ofertas aqui presentes revela a grande vitalidade da instituição e é motivo de orgulho para todos quantos se entregam à sua dinamização.
A todos os que pensam que não vale a pena associarem-se, a Direcção Nacional respon-de que, mesmo sem mais nada - e o nada aqui é muito - a ASSP constitui uma aventura fantástica cuja dimensão é muito difícil avaliar, mesmo para os próprios sujeitos da sua actividade.
Os números deste Todo são esmagadores.
Muito maiores do que a soma das partes.
As partes, também neste contexto, são a energia do Todo que é a ASSP.
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017

1.4. ObjectivosO grande objectivo para 2017 é a implementação de um Plano Estratégico de médio prazo (3 anos) que permita o desenvolvimento da ASSP e que seja garante da sua susten-tabilidade. Esta estratégia assentará numa oferta de serviços suficientemente ampla para cobrir as várias necessidades do Ciclo de Vida do Professor, apresentando uma oferta muito cuidada e específica, nalguns casos em parceria, que constituirá o factor diferencia-dor, face às demais alternativas, o que permitirá atrair os Professores que se transforma-rão, progressivamente, em Associados.
Neste âmbito, a Direcção Nacional decidiu criar um grupo de trabalho com a missão de aprofundar o conhecimento do Ciclo de Vida do Professor, nas suas várias vertentes, seg-mentação, necessidades, serviços e produtos.
Com base nos resultados obtidos, serão desenvolvidas propostas de valor específicas que procurem responder às necessidades e anseios de cada Professor, independentemente da fase do Ciclo de Vida em que se encontra.
A contínua captação de Associados constitui um objectivo sempre presente desta Direc-ção que terá que ser devidamente valorizado a nível nacional por parte das várias unida-des da Associação, que, localmente tomarão as medidas necessárias à sua mais eficaz implementação.
1.5. Responsabilidade Social Pretende-se em 2017 levar a cabo, no âmbito da estratégia de responsabilidade social, o primeiro relatório de sustentabilidade, relativo a 2016.
Responsabilidade Social Interna
Terão lugar, ao longo do corrente ano, um conjunto de questões, visando apurar o número total de Participantes (Associados e Não Associados) que constituem a bolsa de volunta-riado da ASSP.
Responsabilidade Social Externa
Importa cada vez mais à ASSP estar presente nos domínios da Economia Social e da Res-ponsabilidade Social, pelo que serão promovidos contactos com as principais entidades do sector, com vista à participação da Associação nos fóruns especializados desta área, de tão grande relevância nos tempos actuais. Aqui deverão constar todos os Projetos que envolvam a comunidade e também as Parcerias com entidades terceiras.
2. Actividades
2.1. Comunicação O programa que se considera neste item tem a ver com os media específicos da ASSP: BI, Newsletter, Site e Facebook.
Embora não seja ainda possível detalhar neste PAO, foi considerado importante levar a
cabo acções que permitam estabelecer relações com alguns meios de comunicação social, de forma a ampliar a notoriedade da Associação ou de eventos de que ela seja pro-tagonista ou organizadora
BI
As modificações que foram até agora introduzidas no conteúdo do BI e a forma como têm sido recebidas por muitos dos Associados levam a crer que a via editorial escolhida não só corresponde a uma visão actualizada da ASSP, mas também satisfaz outras intenções que lhe estavam subjacentes, nomeadamente:
• Parece claro que as Delegações têm manifesta capacidade de mobilizar os seus Associa-dos para a produção de artigos de raiz científica ou cultural de claro interesse para a maioria dos leitores do BI.
• As Delegações têm feito uma inteligente selecção dos acontecimentos a noticiar no BI, dando, assim, relevo ao mais importante e significativo para toda a ASSP.
Na medida em que o BI privilegia e dá prioridade à comunicação com os Associados crê-se que, na evolução do processo que tem vindo a ser cumprido, a comunicação pelo BI será principalmente centrada na evolução das estruturas da ASSP, nos programas de optimização de meios e processos, na criação de novos territórios que interessam aos Associados e áreas de importância vital para os Professores no activo, os quais constituem o conjunto de Professores que mais importa conquistar para Associados.
Com esta evolução pretende-se responder à questão: “Que mais interessa comunicar aos nossos Associados”?
Nesta ordem de ideias julga-se ser natural que o BI conjugue aspectos culturais e dedique uma parte substancial do seu conteúdo editorial ao que de mais importante acontece e afecta a vida da ASSP.
NEWSLETTER
A criação da Newsletter da ASSP teve como objectivo principal levar, ao maior número de Professores, dados relativos às actividades da Associação, o seu pensamento sobre alguns aspectos mais gravosos do quotidiano dos docentes, as múltiplas oportunidades que a ASSP criou, pelas suas 15 Delegações, para um envelhecimento activo. Foi dado particular relevo ao trabalho desenvolvido para a criação e manutenção das quatro Residências que a Associação mantém em funcionamento, sem o apoio de qualquer subsídio.
Este ciclo está, de momento, cumprido.
A Newsletter da ASSP tem sido enviada sistematicamente para todas as escolas de todos os graus de ensino e desse envio resultou um conjunto de “assinantes” na ordem dos 3500, na sua maioria Professores.
Da análise das possibilidades da Newsletter e do contributo que a mesma poderá dar como via de comunicação com Associados e Professores conclui-se que se deverá desdo-brar em dois ramos, conforme o seu conteúdo:
• Com o título Newsletter ASSP, será um ramo destinado a veicular notícias ASSP, nomea-damente o conjunto de acções que interessam aos Associados e principalmente todas
as vantagens que a ASSP negociará bem como o que de mais importante ocorrer na estrutura como, por exemplo, novos programas de formação ou novas actividades aber-tas aos Associados e à Comunidade;
• Com o título ASSP news, o outro ramo que será centrado no pensamento dos Professo-res como transmissores de saberes e das reflexões metodológicas que foram sendo suscitadas.
Nas primeiras reuniões realizadas com as Associações Nucleares encontrou-se um acolhi-mento quase entusiástico a este novo conceito. A criação de um veículo de comunicação transversal às Associações Nucleares, criado pela ASSP, e a sua difusão por todas as esco-las de todos os graus de ensino, bem como pelos seus associados traz para a ASSP um sensível aumento de notoriedade e, por acréscimo, é expressão de uma outra vertente da Solidariedade entre Professores.
ACONTECER
Verificou-se a necessidade de algumas Delegações criarem formas escritas para comunica-rem com os seus Associados. Com o ACONTECER, procurou-se encontrar uma estrutura geral que assegurasse um elevado grau de liberdade às Delegações, num quadro gráfico de qualidade e que contemplasse dois tempos, passado e futuro.
Esta perspectiva foi particularmente bem entendida e realizada por umas quantas Delega-ções que de forma brilhante têm vindo a realizar, numa base regular, não só edições elec-trónicas, mas também edições em papel para as quais encontraram vias económicas de envio.
Dado que o ACONTECER é um elemento da maior importância para a comunicação com os Associados e com a comunidade, julga-se indispensável rever os parâmetros que infor-maram a proposta da sua criação, tendo em conta que:
• os CTT têm uma versão mais económica de envio designada por Direct Mail de que qualquer estação pode dar informação completa. A Direcção Nacional está disponível para analisar propostas de participação financeira para aquela modalidade de envio;
• será do maior interesse que as Delegações actualizem as listas de Associados com ende-reço electrónico;
• haverá formação específica promovida pela ASSP, durante os próximos dois anos, para a vertente informática desta publicação e do BI;
• serão prestados esclarecimentos solicitados telefonicamente, aos Serviços Centrais.
Na convicção de que a edição do ACONTECER constitui um salto importante na relação da Delegação com os seus Associados e com as outras Delegações e que os ACONTECER são uma das vias privilegiadas para comunicar actividades, acontecimentos e propostas de participação, afigura-se que a edição do ACONTECER acrescentará uma forte dinâmi-ca à acção global da ASSP.
Site e Facebook
Em 2014 foi criado um novo site da ASSP que se pretendia dinâmico, onde as Delegações pudessem ter uma intervenção directa.
O site da ASSP é a sua imagem de marca na Internet.
Embora seja de fácil acesso e manuseamento, os conteúdos informativos disponibilizados, quer pela Direcção Nacional, quer pela maior parte das Delegações são escassos e estão sistematicamente desactualizados.
Dada a extrema importância na divulgação da ASSP, junto dos Professores e da Comuni-dade, deste meio de comunicação, pretende-se reforçar a formação dos elementos das Delegações, responsáveis pela actualização do site, que passarão a contar com um acom-panhamento sistemático pelos técnicos dos Serviços Centrais.
Nestes últimos haverá um gestor de conteúdos para:
• pesquisar e estruturar a informação, adaptando-a ao ambiente web;
• dar respostas online;
• estabelecer contactos online com novos parceiros com possibilidade de partilha de con-teúdos;
• ler e interpretar dados estatísticos para o melhor alcance dos conteúdos;
• calendarizar a criação de conteúdos e a colocação de post;
• efectuar campanhas de publicidade;
• interagir os conteúdos publicados online com todos os outros meios de comunicação da ASSP;
• preparar acções de reacção rápida a momentos difíceis de acordo com os valores de solidariedade da ASSP.
O Facebook é a maior rede social e a mais utilizada em todo o mundo.
Faz sentido que a ASSP tenha uma forte componente nesta rede social.
Numa fase inicial, será necessário solidificar a marca ASSP e o seu posicionamento na rede. Esse passo faz-se pela presença activa e com uma regular e sistemática partilha de conteúdos.
Pretende-se o relançamento da página da ASSP no Facebook: www.facebook.com/assp.pt
2.2.Recursos HumanosNo actual contexto da União Europeia, as organizações de Economia Social, assumem grande importância também ao nível do emprego e da prestação de serviços. Neste senti-do, importa incluir a gestão dos Recursos Humanos num plano estratégico que valorize os trabalhadores e lhes permita um desempenho eficaz e eficiente. A imagem que cada orga-nização transmite para o exterior e que contribuirá para aumentar o seu capital é o resulta-do de uma qualidade conseguida no interior. Os valores que estão implícitos nestas orga-nizações e a competitividade verificada entre elas, exige que a sua grande prioridade seja o desenvolvimento pessoal e humano e a formação dos seus recursos humanos.
Estudos provam que na maioria das IPSS, em Portugal, não há um sistema de avaliação do desempenho dos trabalhadores e, quando existe, não tem consequências.
A ASSP implementou há 2 anos o seu primeiro sistema de avaliação, de forma experimen-
12
tal e algo incipiente, com a promessa de que seria revisto com alguma brevidade. A análi-se das fichas de avaliação preenchidas nas Delegações, nos 2 anos de aplicação, remeteu para a elaboração de uma listagem de necessidades de formação e desenvolvimento dos trabalhadores.
Considerando então que as pessoas são o activo mais importante da ASSP, a Direcção Nacional reviu o sistema de avaliação implementado, decidindo apresentar à AND de Novembro/2016 uma proposta de alteração que se aplicará durante 2017.
Na perspectiva de que, nos seus objectivos estratégicos, o investimento nas pessoas é considerado como um dos seus pontos fortes, a DN, pela primeira vez na história da ASSP, implementa um Plano de Formação dos Recursos Humanos, a nível nacional, dirigido a trabalhadores e a voluntários, decorrente das necessidades assinaladas.
Desta forma, no âmbito dos Recursos Humanos, as acções a levar a cabo para 2017 serão:
1. Gestão Operacional dos Recursos Humanos;
2. Implementação do Sistema de Avaliação revisto;
3. Aplicação de um Plano de Formação para trabalhadores e voluntários.
2.3. Súmula das Actividades das Delegações
2.3.1. IntroduçãoA sedimentação, o crescimento e a existência da ASSP nas diferentes regiões do país depende da capacidade em atrair os Professores através do seu envolvimento nas dife-rentes iniciativas propostas.
A qualidade destas e a sua variedade são factores fundamentais para o desenvolvimento da Associação.
A panóplia de ofertas aqui presentes revela a grande vitalidade da instituição e é motivo de orgulho para todos quantos se entregam à sua dinamização.
A todos os que pensam que não vale a pena associarem-se, a Direcção Nacional respon-de que, mesmo sem mais nada - e o nada aqui é muito - a ASSP constitui uma aventura fantástica cuja dimensão é muito difícil avaliar, mesmo para os próprios sujeitos da sua actividade.
Os números deste Todo são esmagadores.
Muito maiores do que a soma das partes.
As partes, também neste contexto, são a energia do Todo que é a ASSP.

1.4. ObjectivosO grande objectivo para 2017 é a implementação de um Plano Estratégico de médio prazo (3 anos) que permita o desenvolvimento da ASSP e que seja garante da sua susten-tabilidade. Esta estratégia assentará numa oferta de serviços suficientemente ampla para cobrir as várias necessidades do Ciclo de Vida do Professor, apresentando uma oferta muito cuidada e específica, nalguns casos em parceria, que constituirá o factor diferencia-dor, face às demais alternativas, o que permitirá atrair os Professores que se transforma-rão, progressivamente, em Associados.
Neste âmbito, a Direcção Nacional decidiu criar um grupo de trabalho com a missão de aprofundar o conhecimento do Ciclo de Vida do Professor, nas suas várias vertentes, seg-mentação, necessidades, serviços e produtos.
Com base nos resultados obtidos, serão desenvolvidas propostas de valor específicas que procurem responder às necessidades e anseios de cada Professor, independentemente da fase do Ciclo de Vida em que se encontra.
A contínua captação de Associados constitui um objectivo sempre presente desta Direc-ção que terá que ser devidamente valorizado a nível nacional por parte das várias unida-des da Associação, que, localmente tomarão as medidas necessárias à sua mais eficaz implementação.
1.5. Responsabilidade Social Pretende-se em 2017 levar a cabo, no âmbito da estratégia de responsabilidade social, o primeiro relatório de sustentabilidade, relativo a 2016.
Responsabilidade Social Interna
Terão lugar, ao longo do corrente ano, um conjunto de questões, visando apurar o número total de Participantes (Associados e Não Associados) que constituem a bolsa de volunta-riado da ASSP.
Responsabilidade Social Externa
Importa cada vez mais à ASSP estar presente nos domínios da Economia Social e da Res-ponsabilidade Social, pelo que serão promovidos contactos com as principais entidades do sector, com vista à participação da Associação nos fóruns especializados desta área, de tão grande relevância nos tempos actuais. Aqui deverão constar todos os Projetos que envolvam a comunidade e também as Parcerias com entidades terceiras.
2. Actividades
2.1. Comunicação O programa que se considera neste item tem a ver com os media específicos da ASSP: BI, Newsletter, Site e Facebook.
Embora não seja ainda possível detalhar neste PAO, foi considerado importante levar a
cabo acções que permitam estabelecer relações com alguns meios de comunicação social, de forma a ampliar a notoriedade da Associação ou de eventos de que ela seja pro-tagonista ou organizadora
BI
As modificações que foram até agora introduzidas no conteúdo do BI e a forma como têm sido recebidas por muitos dos Associados levam a crer que a via editorial escolhida não só corresponde a uma visão actualizada da ASSP, mas também satisfaz outras intenções que lhe estavam subjacentes, nomeadamente:
• Parece claro que as Delegações têm manifesta capacidade de mobilizar os seus Associa-dos para a produção de artigos de raiz científica ou cultural de claro interesse para a maioria dos leitores do BI.
• As Delegações têm feito uma inteligente selecção dos acontecimentos a noticiar no BI, dando, assim, relevo ao mais importante e significativo para toda a ASSP.
Na medida em que o BI privilegia e dá prioridade à comunicação com os Associados crê-se que, na evolução do processo que tem vindo a ser cumprido, a comunicação pelo BI será principalmente centrada na evolução das estruturas da ASSP, nos programas de optimização de meios e processos, na criação de novos territórios que interessam aos Associados e áreas de importância vital para os Professores no activo, os quais constituem o conjunto de Professores que mais importa conquistar para Associados.
Com esta evolução pretende-se responder à questão: “Que mais interessa comunicar aos nossos Associados”?
Nesta ordem de ideias julga-se ser natural que o BI conjugue aspectos culturais e dedique uma parte substancial do seu conteúdo editorial ao que de mais importante acontece e afecta a vida da ASSP.
NEWSLETTER
A criação da Newsletter da ASSP teve como objectivo principal levar, ao maior número de Professores, dados relativos às actividades da Associação, o seu pensamento sobre alguns aspectos mais gravosos do quotidiano dos docentes, as múltiplas oportunidades que a ASSP criou, pelas suas 15 Delegações, para um envelhecimento activo. Foi dado particular relevo ao trabalho desenvolvido para a criação e manutenção das quatro Residências que a Associação mantém em funcionamento, sem o apoio de qualquer subsídio.
Este ciclo está, de momento, cumprido.
A Newsletter da ASSP tem sido enviada sistematicamente para todas as escolas de todos os graus de ensino e desse envio resultou um conjunto de “assinantes” na ordem dos 3500, na sua maioria Professores.
Da análise das possibilidades da Newsletter e do contributo que a mesma poderá dar como via de comunicação com Associados e Professores conclui-se que se deverá desdo-brar em dois ramos, conforme o seu conteúdo:
• Com o título Newsletter ASSP, será um ramo destinado a veicular notícias ASSP, nomea-damente o conjunto de acções que interessam aos Associados e principalmente todas
as vantagens que a ASSP negociará bem como o que de mais importante ocorrer na estrutura como, por exemplo, novos programas de formação ou novas actividades aber-tas aos Associados e à Comunidade;
• Com o título ASSP news, o outro ramo que será centrado no pensamento dos Professo-res como transmissores de saberes e das reflexões metodológicas que foram sendo suscitadas.
Nas primeiras reuniões realizadas com as Associações Nucleares encontrou-se um acolhi-mento quase entusiástico a este novo conceito. A criação de um veículo de comunicação transversal às Associações Nucleares, criado pela ASSP, e a sua difusão por todas as esco-las de todos os graus de ensino, bem como pelos seus associados traz para a ASSP um sensível aumento de notoriedade e, por acréscimo, é expressão de uma outra vertente da Solidariedade entre Professores.
ACONTECER
Verificou-se a necessidade de algumas Delegações criarem formas escritas para comunica-rem com os seus Associados. Com o ACONTECER, procurou-se encontrar uma estrutura geral que assegurasse um elevado grau de liberdade às Delegações, num quadro gráfico de qualidade e que contemplasse dois tempos, passado e futuro.
Esta perspectiva foi particularmente bem entendida e realizada por umas quantas Delega-ções que de forma brilhante têm vindo a realizar, numa base regular, não só edições elec-trónicas, mas também edições em papel para as quais encontraram vias económicas de envio.
Dado que o ACONTECER é um elemento da maior importância para a comunicação com os Associados e com a comunidade, julga-se indispensável rever os parâmetros que infor-maram a proposta da sua criação, tendo em conta que:
• os CTT têm uma versão mais económica de envio designada por Direct Mail de que qualquer estação pode dar informação completa. A Direcção Nacional está disponível para analisar propostas de participação financeira para aquela modalidade de envio;
• será do maior interesse que as Delegações actualizem as listas de Associados com ende-reço electrónico;
• haverá formação específica promovida pela ASSP, durante os próximos dois anos, para a vertente informática desta publicação e do BI;
• serão prestados esclarecimentos solicitados telefonicamente, aos Serviços Centrais.
Na convicção de que a edição do ACONTECER constitui um salto importante na relação da Delegação com os seus Associados e com as outras Delegações e que os ACONTECER são uma das vias privilegiadas para comunicar actividades, acontecimentos e propostas de participação, afigura-se que a edição do ACONTECER acrescentará uma forte dinâmi-ca à acção global da ASSP.
Site e Facebook
Em 2014 foi criado um novo site da ASSP que se pretendia dinâmico, onde as Delegações pudessem ter uma intervenção directa.
O site da ASSP é a sua imagem de marca na Internet.
Embora seja de fácil acesso e manuseamento, os conteúdos informativos disponibilizados, quer pela Direcção Nacional, quer pela maior parte das Delegações são escassos e estão sistematicamente desactualizados.
Dada a extrema importância na divulgação da ASSP, junto dos Professores e da Comuni-dade, deste meio de comunicação, pretende-se reforçar a formação dos elementos das Delegações, responsáveis pela actualização do site, que passarão a contar com um acom-panhamento sistemático pelos técnicos dos Serviços Centrais.
Nestes últimos haverá um gestor de conteúdos para:
• pesquisar e estruturar a informação, adaptando-a ao ambiente web;
• dar respostas online;
• estabelecer contactos online com novos parceiros com possibilidade de partilha de con-teúdos;
• ler e interpretar dados estatísticos para o melhor alcance dos conteúdos;
• calendarizar a criação de conteúdos e a colocação de post;
• efectuar campanhas de publicidade;
• interagir os conteúdos publicados online com todos os outros meios de comunicação da ASSP;
• preparar acções de reacção rápida a momentos difíceis de acordo com os valores de solidariedade da ASSP.
O Facebook é a maior rede social e a mais utilizada em todo o mundo.
Faz sentido que a ASSP tenha uma forte componente nesta rede social.
Numa fase inicial, será necessário solidificar a marca ASSP e o seu posicionamento na rede. Esse passo faz-se pela presença activa e com uma regular e sistemática partilha de conteúdos.
Pretende-se o relançamento da página da ASSP no Facebook: www.facebook.com/assp.pt
2.2.Recursos HumanosNo actual contexto da União Europeia, as organizações de Economia Social, assumem grande importância também ao nível do emprego e da prestação de serviços. Neste senti-do, importa incluir a gestão dos Recursos Humanos num plano estratégico que valorize os trabalhadores e lhes permita um desempenho eficaz e eficiente. A imagem que cada orga-nização transmite para o exterior e que contribuirá para aumentar o seu capital é o resulta-do de uma qualidade conseguida no interior. Os valores que estão implícitos nestas orga-nizações e a competitividade verificada entre elas, exige que a sua grande prioridade seja o desenvolvimento pessoal e humano e a formação dos seus recursos humanos.
Estudos provam que na maioria das IPSS, em Portugal, não há um sistema de avaliação do desempenho dos trabalhadores e, quando existe, não tem consequências.
A ASSP implementou há 2 anos o seu primeiro sistema de avaliação, de forma experimen-
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tal e algo incipiente, com a promessa de que seria revisto com alguma brevidade. A análi-se das fichas de avaliação preenchidas nas Delegações, nos 2 anos de aplicação, remeteu para a elaboração de uma listagem de necessidades de formação e desenvolvimento dos trabalhadores.
Considerando então que as pessoas são o activo mais importante da ASSP, a Direcção Nacional reviu o sistema de avaliação implementado, decidindo apresentar à AND de Novembro/2016 uma proposta de alteração que se aplicará durante 2017.
Na perspectiva de que, nos seus objectivos estratégicos, o investimento nas pessoas é considerado como um dos seus pontos fortes, a DN, pela primeira vez na história da ASSP, implementa um Plano de Formação dos Recursos Humanos, a nível nacional, dirigido a trabalhadores e a voluntários, decorrente das necessidades assinaladas.
Desta forma, no âmbito dos Recursos Humanos, as acções a levar a cabo para 2017 serão:
1. Gestão Operacional dos Recursos Humanos;
2. Implementação do Sistema de Avaliação revisto;
3. Aplicação de um Plano de Formação para trabalhadores e voluntários.
2.3. Súmula das Actividades das Delegações
2.3.1. IntroduçãoA sedimentação, o crescimento e a existência da ASSP nas diferentes regiões do país depende da capacidade em atrair os Professores através do seu envolvimento nas dife-rentes iniciativas propostas.
A qualidade destas e a sua variedade são factores fundamentais para o desenvolvimento da Associação.
A panóplia de ofertas aqui presentes revela a grande vitalidade da instituição e é motivo de orgulho para todos quantos se entregam à sua dinamização.
A todos os que pensam que não vale a pena associarem-se, a Direcção Nacional respon-de que, mesmo sem mais nada - e o nada aqui é muito - a ASSP constitui uma aventura fantástica cuja dimensão é muito difícil avaliar, mesmo para os próprios sujeitos da sua actividade.
Os números deste Todo são esmagadores.
Muito maiores do que a soma das partes.
As partes, também neste contexto, são a energia do Todo que é a ASSP.
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017

1.4. ObjectivosO grande objectivo para 2017 é a implementação de um Plano Estratégico de médio prazo (3 anos) que permita o desenvolvimento da ASSP e que seja garante da sua susten-tabilidade. Esta estratégia assentará numa oferta de serviços suficientemente ampla para cobrir as várias necessidades do Ciclo de Vida do Professor, apresentando uma oferta muito cuidada e específica, nalguns casos em parceria, que constituirá o factor diferencia-dor, face às demais alternativas, o que permitirá atrair os Professores que se transforma-rão, progressivamente, em Associados.
Neste âmbito, a Direcção Nacional decidiu criar um grupo de trabalho com a missão de aprofundar o conhecimento do Ciclo de Vida do Professor, nas suas várias vertentes, seg-mentação, necessidades, serviços e produtos.
Com base nos resultados obtidos, serão desenvolvidas propostas de valor específicas que procurem responder às necessidades e anseios de cada Professor, independentemente da fase do Ciclo de Vida em que se encontra.
A contínua captação de Associados constitui um objectivo sempre presente desta Direc-ção que terá que ser devidamente valorizado a nível nacional por parte das várias unida-des da Associação, que, localmente tomarão as medidas necessárias à sua mais eficaz implementação.
1.5. Responsabilidade Social Pretende-se em 2017 levar a cabo, no âmbito da estratégia de responsabilidade social, o primeiro relatório de sustentabilidade, relativo a 2016.
Responsabilidade Social Interna
Terão lugar, ao longo do corrente ano, um conjunto de questões, visando apurar o número total de Participantes (Associados e Não Associados) que constituem a bolsa de volunta-riado da ASSP.
Responsabilidade Social Externa
Importa cada vez mais à ASSP estar presente nos domínios da Economia Social e da Res-ponsabilidade Social, pelo que serão promovidos contactos com as principais entidades do sector, com vista à participação da Associação nos fóruns especializados desta área, de tão grande relevância nos tempos actuais. Aqui deverão constar todos os Projetos que envolvam a comunidade e também as Parcerias com entidades terceiras.
2. Actividades
2.1. Comunicação O programa que se considera neste item tem a ver com os media específicos da ASSP: BI, Newsletter, Site e Facebook.
Embora não seja ainda possível detalhar neste PAO, foi considerado importante levar a
cabo acções que permitam estabelecer relações com alguns meios de comunicação social, de forma a ampliar a notoriedade da Associação ou de eventos de que ela seja pro-tagonista ou organizadora
BI
As modificações que foram até agora introduzidas no conteúdo do BI e a forma como têm sido recebidas por muitos dos Associados levam a crer que a via editorial escolhida não só corresponde a uma visão actualizada da ASSP, mas também satisfaz outras intenções que lhe estavam subjacentes, nomeadamente:
• Parece claro que as Delegações têm manifesta capacidade de mobilizar os seus Associa-dos para a produção de artigos de raiz científica ou cultural de claro interesse para a maioria dos leitores do BI.
• As Delegações têm feito uma inteligente selecção dos acontecimentos a noticiar no BI, dando, assim, relevo ao mais importante e significativo para toda a ASSP.
Na medida em que o BI privilegia e dá prioridade à comunicação com os Associados crê-se que, na evolução do processo que tem vindo a ser cumprido, a comunicação pelo BI será principalmente centrada na evolução das estruturas da ASSP, nos programas de optimização de meios e processos, na criação de novos territórios que interessam aos Associados e áreas de importância vital para os Professores no activo, os quais constituem o conjunto de Professores que mais importa conquistar para Associados.
Com esta evolução pretende-se responder à questão: “Que mais interessa comunicar aos nossos Associados”?
Nesta ordem de ideias julga-se ser natural que o BI conjugue aspectos culturais e dedique uma parte substancial do seu conteúdo editorial ao que de mais importante acontece e afecta a vida da ASSP.
NEWSLETTER
A criação da Newsletter da ASSP teve como objectivo principal levar, ao maior número de Professores, dados relativos às actividades da Associação, o seu pensamento sobre alguns aspectos mais gravosos do quotidiano dos docentes, as múltiplas oportunidades que a ASSP criou, pelas suas 15 Delegações, para um envelhecimento activo. Foi dado particular relevo ao trabalho desenvolvido para a criação e manutenção das quatro Residências que a Associação mantém em funcionamento, sem o apoio de qualquer subsídio.
Este ciclo está, de momento, cumprido.
A Newsletter da ASSP tem sido enviada sistematicamente para todas as escolas de todos os graus de ensino e desse envio resultou um conjunto de “assinantes” na ordem dos 3500, na sua maioria Professores.
Da análise das possibilidades da Newsletter e do contributo que a mesma poderá dar como via de comunicação com Associados e Professores conclui-se que se deverá desdo-brar em dois ramos, conforme o seu conteúdo:
• Com o título Newsletter ASSP, será um ramo destinado a veicular notícias ASSP, nomea-damente o conjunto de acções que interessam aos Associados e principalmente todas
as vantagens que a ASSP negociará bem como o que de mais importante ocorrer na estrutura como, por exemplo, novos programas de formação ou novas actividades aber-tas aos Associados e à Comunidade;
• Com o título ASSP news, o outro ramo que será centrado no pensamento dos Professo-res como transmissores de saberes e das reflexões metodológicas que foram sendo suscitadas.
Nas primeiras reuniões realizadas com as Associações Nucleares encontrou-se um acolhi-mento quase entusiástico a este novo conceito. A criação de um veículo de comunicação transversal às Associações Nucleares, criado pela ASSP, e a sua difusão por todas as esco-las de todos os graus de ensino, bem como pelos seus associados traz para a ASSP um sensível aumento de notoriedade e, por acréscimo, é expressão de uma outra vertente da Solidariedade entre Professores.
ACONTECER
Verificou-se a necessidade de algumas Delegações criarem formas escritas para comunica-rem com os seus Associados. Com o ACONTECER, procurou-se encontrar uma estrutura geral que assegurasse um elevado grau de liberdade às Delegações, num quadro gráfico de qualidade e que contemplasse dois tempos, passado e futuro.
Esta perspectiva foi particularmente bem entendida e realizada por umas quantas Delega-ções que de forma brilhante têm vindo a realizar, numa base regular, não só edições elec-trónicas, mas também edições em papel para as quais encontraram vias económicas de envio.
Dado que o ACONTECER é um elemento da maior importância para a comunicação com os Associados e com a comunidade, julga-se indispensável rever os parâmetros que infor-maram a proposta da sua criação, tendo em conta que:
• os CTT têm uma versão mais económica de envio designada por Direct Mail de que qualquer estação pode dar informação completa. A Direcção Nacional está disponível para analisar propostas de participação financeira para aquela modalidade de envio;
• será do maior interesse que as Delegações actualizem as listas de Associados com ende-reço electrónico;
• haverá formação específica promovida pela ASSP, durante os próximos dois anos, para a vertente informática desta publicação e do BI;
• serão prestados esclarecimentos solicitados telefonicamente, aos Serviços Centrais.
Na convicção de que a edição do ACONTECER constitui um salto importante na relação da Delegação com os seus Associados e com as outras Delegações e que os ACONTECER são uma das vias privilegiadas para comunicar actividades, acontecimentos e propostas de participação, afigura-se que a edição do ACONTECER acrescentará uma forte dinâmi-ca à acção global da ASSP.
Site e Facebook
Em 2014 foi criado um novo site da ASSP que se pretendia dinâmico, onde as Delegações pudessem ter uma intervenção directa.
O site da ASSP é a sua imagem de marca na Internet.
Embora seja de fácil acesso e manuseamento, os conteúdos informativos disponibilizados, quer pela Direcção Nacional, quer pela maior parte das Delegações são escassos e estão sistematicamente desactualizados.
Dada a extrema importância na divulgação da ASSP, junto dos Professores e da Comuni-dade, deste meio de comunicação, pretende-se reforçar a formação dos elementos das Delegações, responsáveis pela actualização do site, que passarão a contar com um acom-panhamento sistemático pelos técnicos dos Serviços Centrais.
Nestes últimos haverá um gestor de conteúdos para:
• pesquisar e estruturar a informação, adaptando-a ao ambiente web;
• dar respostas online;
• estabelecer contactos online com novos parceiros com possibilidade de partilha de con-teúdos;
• ler e interpretar dados estatísticos para o melhor alcance dos conteúdos;
• calendarizar a criação de conteúdos e a colocação de post;
• efectuar campanhas de publicidade;
• interagir os conteúdos publicados online com todos os outros meios de comunicação da ASSP;
• preparar acções de reacção rápida a momentos difíceis de acordo com os valores de solidariedade da ASSP.
O Facebook é a maior rede social e a mais utilizada em todo o mundo.
Faz sentido que a ASSP tenha uma forte componente nesta rede social.
Numa fase inicial, será necessário solidificar a marca ASSP e o seu posicionamento na rede. Esse passo faz-se pela presença activa e com uma regular e sistemática partilha de conteúdos.
Pretende-se o relançamento da página da ASSP no Facebook: www.facebook.com/assp.pt
2.2.Recursos HumanosNo actual contexto da União Europeia, as organizações de Economia Social, assumem grande importância também ao nível do emprego e da prestação de serviços. Neste senti-do, importa incluir a gestão dos Recursos Humanos num plano estratégico que valorize os trabalhadores e lhes permita um desempenho eficaz e eficiente. A imagem que cada orga-nização transmite para o exterior e que contribuirá para aumentar o seu capital é o resulta-do de uma qualidade conseguida no interior. Os valores que estão implícitos nestas orga-nizações e a competitividade verificada entre elas, exige que a sua grande prioridade seja o desenvolvimento pessoal e humano e a formação dos seus recursos humanos.
Estudos provam que na maioria das IPSS, em Portugal, não há um sistema de avaliação do desempenho dos trabalhadores e, quando existe, não tem consequências.
A ASSP implementou há 2 anos o seu primeiro sistema de avaliação, de forma experimen-
tal e algo incipiente, com a promessa de que seria revisto com alguma brevidade. A análi-se das fichas de avaliação preenchidas nas Delegações, nos 2 anos de aplicação, remeteu para a elaboração de uma listagem de necessidades de formação e desenvolvimento dos trabalhadores.
Considerando então que as pessoas são o activo mais importante da ASSP, a Direcção Nacional reviu o sistema de avaliação implementado, decidindo apresentar à AND de Novembro/2016 uma proposta de alteração que se aplicará durante 2017.
Na perspectiva de que, nos seus objectivos estratégicos, o investimento nas pessoas é considerado como um dos seus pontos fortes, a DN, pela primeira vez na história da ASSP, implementa um Plano de Formação dos Recursos Humanos, a nível nacional, dirigido a trabalhadores e a voluntários, decorrente das necessidades assinaladas.
Desta forma, no âmbito dos Recursos Humanos, as acções a levar a cabo para 2017 serão:
1. Gestão Operacional dos Recursos Humanos;
2. Implementação do Sistema de Avaliação revisto;
3. Aplicação de um Plano de Formação para trabalhadores e voluntários.
2.3. Súmula das Actividades das Delegações
2.3.1. IntroduçãoA sedimentação, o crescimento e a existência da ASSP nas diferentes regiões do país depende da capacidade em atrair os Professores através do seu envolvimento nas dife-rentes iniciativas propostas.
A qualidade destas e a sua variedade são factores fundamentais para o desenvolvimento da Associação.
A panóplia de ofertas aqui presentes revela a grande vitalidade da instituição e é motivo de orgulho para todos quantos se entregam à sua dinamização.
A todos os que pensam que não vale a pena associarem-se, a Direcção Nacional respon-de que, mesmo sem mais nada - e o nada aqui é muito - a ASSP constitui uma aventura fantástica cuja dimensão é muito difícil avaliar, mesmo para os próprios sujeitos da sua actividade.
Os números deste Todo são esmagadores.
Muito maiores do que a soma das partes.
As partes, também neste contexto, são a energia do Todo que é a ASSP.
14

1.4. ObjectivosO grande objectivo para 2017 é a implementação de um Plano Estratégico de médio prazo (3 anos) que permita o desenvolvimento da ASSP e que seja garante da sua susten-tabilidade. Esta estratégia assentará numa oferta de serviços suficientemente ampla para cobrir as várias necessidades do Ciclo de Vida do Professor, apresentando uma oferta muito cuidada e específica, nalguns casos em parceria, que constituirá o factor diferencia-dor, face às demais alternativas, o que permitirá atrair os Professores que se transforma-rão, progressivamente, em Associados.
Neste âmbito, a Direcção Nacional decidiu criar um grupo de trabalho com a missão de aprofundar o conhecimento do Ciclo de Vida do Professor, nas suas várias vertentes, seg-mentação, necessidades, serviços e produtos.
Com base nos resultados obtidos, serão desenvolvidas propostas de valor específicas que procurem responder às necessidades e anseios de cada Professor, independentemente da fase do Ciclo de Vida em que se encontra.
A contínua captação de Associados constitui um objectivo sempre presente desta Direc-ção que terá que ser devidamente valorizado a nível nacional por parte das várias unida-des da Associação, que, localmente tomarão as medidas necessárias à sua mais eficaz implementação.
1.5. Responsabilidade Social Pretende-se em 2017 levar a cabo, no âmbito da estratégia de responsabilidade social, o primeiro relatório de sustentabilidade, relativo a 2016.
Responsabilidade Social Interna
Terão lugar, ao longo do corrente ano, um conjunto de questões, visando apurar o número total de Participantes (Associados e Não Associados) que constituem a bolsa de volunta-riado da ASSP.
Responsabilidade Social Externa
Importa cada vez mais à ASSP estar presente nos domínios da Economia Social e da Res-ponsabilidade Social, pelo que serão promovidos contactos com as principais entidades do sector, com vista à participação da Associação nos fóruns especializados desta área, de tão grande relevância nos tempos actuais. Aqui deverão constar todos os Projetos que envolvam a comunidade e também as Parcerias com entidades terceiras.
2. Actividades
2.1. Comunicação O programa que se considera neste item tem a ver com os media específicos da ASSP: BI, Newsletter, Site e Facebook.
Embora não seja ainda possível detalhar neste PAO, foi considerado importante levar a
cabo acções que permitam estabelecer relações com alguns meios de comunicação social, de forma a ampliar a notoriedade da Associação ou de eventos de que ela seja pro-tagonista ou organizadora
BI
As modificações que foram até agora introduzidas no conteúdo do BI e a forma como têm sido recebidas por muitos dos Associados levam a crer que a via editorial escolhida não só corresponde a uma visão actualizada da ASSP, mas também satisfaz outras intenções que lhe estavam subjacentes, nomeadamente:
• Parece claro que as Delegações têm manifesta capacidade de mobilizar os seus Associa-dos para a produção de artigos de raiz científica ou cultural de claro interesse para a maioria dos leitores do BI.
• As Delegações têm feito uma inteligente selecção dos acontecimentos a noticiar no BI, dando, assim, relevo ao mais importante e significativo para toda a ASSP.
Na medida em que o BI privilegia e dá prioridade à comunicação com os Associados crê-se que, na evolução do processo que tem vindo a ser cumprido, a comunicação pelo BI será principalmente centrada na evolução das estruturas da ASSP, nos programas de optimização de meios e processos, na criação de novos territórios que interessam aos Associados e áreas de importância vital para os Professores no activo, os quais constituem o conjunto de Professores que mais importa conquistar para Associados.
Com esta evolução pretende-se responder à questão: “Que mais interessa comunicar aos nossos Associados”?
Nesta ordem de ideias julga-se ser natural que o BI conjugue aspectos culturais e dedique uma parte substancial do seu conteúdo editorial ao que de mais importante acontece e afecta a vida da ASSP.
NEWSLETTER
A criação da Newsletter da ASSP teve como objectivo principal levar, ao maior número de Professores, dados relativos às actividades da Associação, o seu pensamento sobre alguns aspectos mais gravosos do quotidiano dos docentes, as múltiplas oportunidades que a ASSP criou, pelas suas 15 Delegações, para um envelhecimento activo. Foi dado particular relevo ao trabalho desenvolvido para a criação e manutenção das quatro Residências que a Associação mantém em funcionamento, sem o apoio de qualquer subsídio.
Este ciclo está, de momento, cumprido.
A Newsletter da ASSP tem sido enviada sistematicamente para todas as escolas de todos os graus de ensino e desse envio resultou um conjunto de “assinantes” na ordem dos 3500, na sua maioria Professores.
Da análise das possibilidades da Newsletter e do contributo que a mesma poderá dar como via de comunicação com Associados e Professores conclui-se que se deverá desdo-brar em dois ramos, conforme o seu conteúdo:
• Com o título Newsletter ASSP, será um ramo destinado a veicular notícias ASSP, nomea-damente o conjunto de acções que interessam aos Associados e principalmente todas
as vantagens que a ASSP negociará bem como o que de mais importante ocorrer na estrutura como, por exemplo, novos programas de formação ou novas actividades aber-tas aos Associados e à Comunidade;
• Com o título ASSP news, o outro ramo que será centrado no pensamento dos Professo-res como transmissores de saberes e das reflexões metodológicas que foram sendo suscitadas.
Nas primeiras reuniões realizadas com as Associações Nucleares encontrou-se um acolhi-mento quase entusiástico a este novo conceito. A criação de um veículo de comunicação transversal às Associações Nucleares, criado pela ASSP, e a sua difusão por todas as esco-las de todos os graus de ensino, bem como pelos seus associados traz para a ASSP um sensível aumento de notoriedade e, por acréscimo, é expressão de uma outra vertente da Solidariedade entre Professores.
ACONTECER
Verificou-se a necessidade de algumas Delegações criarem formas escritas para comunica-rem com os seus Associados. Com o ACONTECER, procurou-se encontrar uma estrutura geral que assegurasse um elevado grau de liberdade às Delegações, num quadro gráfico de qualidade e que contemplasse dois tempos, passado e futuro.
Esta perspectiva foi particularmente bem entendida e realizada por umas quantas Delega-ções que de forma brilhante têm vindo a realizar, numa base regular, não só edições elec-trónicas, mas também edições em papel para as quais encontraram vias económicas de envio.
Dado que o ACONTECER é um elemento da maior importância para a comunicação com os Associados e com a comunidade, julga-se indispensável rever os parâmetros que infor-maram a proposta da sua criação, tendo em conta que:
• os CTT têm uma versão mais económica de envio designada por Direct Mail de que qualquer estação pode dar informação completa. A Direcção Nacional está disponível para analisar propostas de participação financeira para aquela modalidade de envio;
• será do maior interesse que as Delegações actualizem as listas de Associados com ende-reço electrónico;
• haverá formação específica promovida pela ASSP, durante os próximos dois anos, para a vertente informática desta publicação e do BI;
• serão prestados esclarecimentos solicitados telefonicamente, aos Serviços Centrais.
Na convicção de que a edição do ACONTECER constitui um salto importante na relação da Delegação com os seus Associados e com as outras Delegações e que os ACONTECER são uma das vias privilegiadas para comunicar actividades, acontecimentos e propostas de participação, afigura-se que a edição do ACONTECER acrescentará uma forte dinâmi-ca à acção global da ASSP.
Site e Facebook
Em 2014 foi criado um novo site da ASSP que se pretendia dinâmico, onde as Delegações pudessem ter uma intervenção directa.
O site da ASSP é a sua imagem de marca na Internet.
Embora seja de fácil acesso e manuseamento, os conteúdos informativos disponibilizados, quer pela Direcção Nacional, quer pela maior parte das Delegações são escassos e estão sistematicamente desactualizados.
Dada a extrema importância na divulgação da ASSP, junto dos Professores e da Comuni-dade, deste meio de comunicação, pretende-se reforçar a formação dos elementos das Delegações, responsáveis pela actualização do site, que passarão a contar com um acom-panhamento sistemático pelos técnicos dos Serviços Centrais.
Nestes últimos haverá um gestor de conteúdos para:
• pesquisar e estruturar a informação, adaptando-a ao ambiente web;
• dar respostas online;
• estabelecer contactos online com novos parceiros com possibilidade de partilha de con-teúdos;
• ler e interpretar dados estatísticos para o melhor alcance dos conteúdos;
• calendarizar a criação de conteúdos e a colocação de post;
• efectuar campanhas de publicidade;
• interagir os conteúdos publicados online com todos os outros meios de comunicação da ASSP;
• preparar acções de reacção rápida a momentos difíceis de acordo com os valores de solidariedade da ASSP.
O Facebook é a maior rede social e a mais utilizada em todo o mundo.
Faz sentido que a ASSP tenha uma forte componente nesta rede social.
Numa fase inicial, será necessário solidificar a marca ASSP e o seu posicionamento na rede. Esse passo faz-se pela presença activa e com uma regular e sistemática partilha de conteúdos.
Pretende-se o relançamento da página da ASSP no Facebook: www.facebook.com/assp.pt
2.2.Recursos HumanosNo actual contexto da União Europeia, as organizações de Economia Social, assumem grande importância também ao nível do emprego e da prestação de serviços. Neste senti-do, importa incluir a gestão dos Recursos Humanos num plano estratégico que valorize os trabalhadores e lhes permita um desempenho eficaz e eficiente. A imagem que cada orga-nização transmite para o exterior e que contribuirá para aumentar o seu capital é o resulta-do de uma qualidade conseguida no interior. Os valores que estão implícitos nestas orga-nizações e a competitividade verificada entre elas, exige que a sua grande prioridade seja o desenvolvimento pessoal e humano e a formação dos seus recursos humanos.
Estudos provam que na maioria das IPSS, em Portugal, não há um sistema de avaliação do desempenho dos trabalhadores e, quando existe, não tem consequências.
A ASSP implementou há 2 anos o seu primeiro sistema de avaliação, de forma experimen-
tal e algo incipiente, com a promessa de que seria revisto com alguma brevidade. A análi-se das fichas de avaliação preenchidas nas Delegações, nos 2 anos de aplicação, remeteu para a elaboração de uma listagem de necessidades de formação e desenvolvimento dos trabalhadores.
Considerando então que as pessoas são o activo mais importante da ASSP, a Direcção Nacional reviu o sistema de avaliação implementado, decidindo apresentar à AND de Novembro/2016 uma proposta de alteração que se aplicará durante 2017.
Na perspectiva de que, nos seus objectivos estratégicos, o investimento nas pessoas é considerado como um dos seus pontos fortes, a DN, pela primeira vez na história da ASSP, implementa um Plano de Formação dos Recursos Humanos, a nível nacional, dirigido a trabalhadores e a voluntários, decorrente das necessidades assinaladas.
Desta forma, no âmbito dos Recursos Humanos, as acções a levar a cabo para 2017 serão:
1. Gestão Operacional dos Recursos Humanos;
2. Implementação do Sistema de Avaliação revisto;
3. Aplicação de um Plano de Formação para trabalhadores e voluntários.
2.3. Súmula das Actividades das Delegações
2.3.1. IntroduçãoA sedimentação, o crescimento e a existência da ASSP nas diferentes regiões do país depende da capacidade em atrair os Professores através do seu envolvimento nas dife-rentes iniciativas propostas.
A qualidade destas e a sua variedade são factores fundamentais para o desenvolvimento da Associação.
A panóplia de ofertas aqui presentes revela a grande vitalidade da instituição e é motivo de orgulho para todos quantos se entregam à sua dinamização.
A todos os que pensam que não vale a pena associarem-se, a Direcção Nacional respon-de que, mesmo sem mais nada - e o nada aqui é muito - a ASSP constitui uma aventura fantástica cuja dimensão é muito difícil avaliar, mesmo para os próprios sujeitos da sua actividade.
Os números deste Todo são esmagadores.
Muito maiores do que a soma das partes.
As partes, também neste contexto, são a energia do Todo que é a ASSP.
2.3.2. Actividades
15
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017
Actividades
Educação e Juventude
Desenvolvimento Social e Saúde
Cultura e Lazer
Desporto
Viagens
Projectos Nacionais
Estimativas
TurmasN.º
106
65
191
10
-
-
51
67
148
10
49
4
71
104
232
6
29
-
59
30
45
5
22
-
207
548
2583
122
1166
-
1239
308
1076
43
301
-
108 764,00 €
21 015,00 €
62 566,00 €
3 551,00 €
393 339,00 €
-
141 941,00 €
31 124,00 €
85 505,50 €
2 964,00 €
421 340,00 €
-
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosPrestação
de Serviços
Associados Não Associados
Estimativas
Actividades
Colaboradores
Custo ReceitaVoluntários
Prestação de
Serviços
Projectos de Visibilidade
Relações Institucionais
N.º
19749 14 8 663,00 € 3 230,00 €
12049 10 - 7 830,00 €
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
27 854 488,35 €
38 134 667,99 €
Outras Receitas N.º Receita Estimada
23 70 622,00 €Actividade

2.3.3. Actividades por Delegação
Açores
16
Estimativas
Actividades
Colaboradores
Custo ReceitaVoluntários
Prestação de
Serviços
Projectos de Visibilidade
Relações Institucionais
N.º
73 - 150,00 € -
-5 - - -
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
- -
1 19 833,00 €
Outras Receitas N.º Receita Estimada
- -Actividade
Actividades
Educação e Juventude
Desenvolvimento Social e Saúde
Cultura e Lazer
Desporto
Viagens
Estimativas
TurmasN.º
-
4
7
1
-
3
10
10
1
3
-
3
6
-
-
-
3
1
1
-
-
26
69
4
60
-
8
8
4
10
-
2 000,00 €
600,00 €
800,00 €
67 000,00 €
-
2 600,00 €
2 250,00 €
1 000,00
71 750,00 €
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosPrestação
de Serviços
Associados Não Associados

17
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017
Algarve
Estimativas
Actividades
Colaboradores
Custo ReceitaVoluntários
Prestação de
Serviços
Projectos de Visibilidade
Relações Institucionais
N.º
12 1 - 600,00 €
42 - - -
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
5 42 700,00 €
6 52 890,00 €
Outras Receitas N.º Receita Estimada
3 600,00 €Actividade
Actividades
Educação e Juventude
Desenvolvimento Social e Saúde
Cultura e Lazer
Desporto
Viagens
Estimativas
TurmasN.º
3
4
13
-
-
2
4
13
-
6
-
3
8
-
3
3
1
5
-
2
20
51
149
-
165
10
16
48
-
50
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosPrestação
de Serviços
Associados Não Associados
1 740,00 €
150,00 €
4 860,00 €
-
72 225,00 €
4 000,00 €
619,00 €
9 458,50 €
-
77 545,00 €

18
Aveiro
Estimativas
Actividades
Colaboradores
Custo ReceitaVoluntários
Prestação de
Serviços
Projectos de Visibilidade
Relações Institucionais
N.º
246 4 3 750,00 € -
-5 - - -
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
4 1 955,7 €
6 992,35€
Outras Receitas N.º Receita Estimada
- -Actividade
Actividades
Educação e Juventude
Desenvolvimento Social e Saúde
Cultura e Lazer
Desporto
Viagens
Estimativas
TurmasN.º
59
21
19
4
7
9
11
11
4
6
4
12
30
1
8
35
9
1
3
-
123
153
316
57
170
364
94
300
12
70
87 664,00 €
7 420,00 €
13 575,00 €
2 236,00 €
6 500,00 €
96 146,00 €
8 944,00 €
12 027,00 €
1 056,00 €
6 700,00 €
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosPrestação
de Serviços
Associados Não Associados

19
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017
Beja
Estimativas
Actividades
Colaboradores
Custo ReceitaVoluntários
Prestação de
Serviços
Projectos de Visibilidade
Relações Institucionais
N.º
41 - 60,00 € -
-6 - - -
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
- -
- -
Outras Receitas N.º Receita Estimada
- -Actividade
Actividades
Educação e Juventude
Desenvolvimento Social e Saúde
Cultura e Lazer
Desporto
Viagens
Estimativas
TurmasN.º
4
13
15
4
-
2
4
8
4
4
6
4
5
4
-
-
-
3
1
4
-
33
104
58
105
16
14
21
20
45
150,00 €
190,00€
2 295,00€
515,00€
16 390,00€
-
108,00€
2 670,00€
908,00€
16 850,00€
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosPrestação
de Serviços
Associados Não Associados

20
Coimbra
Estimativas
Actividades
Colaboradores
Custo ReceitaVoluntários
Prestação de
Serviços
Projectos de Visibilidade
Relações Institucionais
N.º
-2 - - -
-3 - - 6 900,00 €
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
3 31 000,00 €
1 1 500,00 €
Outras Receitas N.º Receita Estimada
1 6 600,00 €Actividade
Actividades
Educação e Juventude
Desenvolvimento Social e Saúde
Cultura e Lazer
Desporto
Viagens
Estimativas
TurmasN.º
-
5
26
-
-
-
5
12
-
3
-
1
-
-
-
-
2
13
-
-
-
24
161
-
120
-
7
25
-
-
-
3 600,00 €
25 380,00 €
-
71 364,00 €
-
4 650,00 €
33 710,00 €
-
74 920,00 €
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosPrestação
de Serviços
Associados Não Associados

21
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017
Évora
Estimativas
Actividades
Colaboradores
Custo ReceitaVoluntários
Prestação de
Serviços
Projectos de Visibilidade
Relações Institucionais
N.º
637 1 1 703,00 € 900,00 €
219 5 - 930,00 €
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
5 6 000,00 €
7 3 625,00 €
Outras Receitas N.º Receita Estimada
3 980,00 €Actividade
Actividades
Educação e Juventude
Desenvolvimento Social e Saúde
Cultura e Lazer
Desporto
Viagens
Estimativas
TurmasN.º
23
7
33
-
-
7
10
13
-
4
36
29
39
-
8
-
1
3
-
7
-
49
457
-
101
415
69
115
-
18
690,00 €
5 580,00 €
6 655,00 €
-
29 820,00 €
-
7 633,00 €
9 470,00 €
-
31 315,00 €
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosPrestação
de Serviços
Associados Não Associados

22
Guimarães
Estimativas
Actividades
Colaboradores
Custo ReceitaVoluntários
Prestação de
Serviços
Projectos de Visibilidade
Relações Institucionais
N.º
37 6 100,00 € -
-3 3 - -
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
2 7 332,65 €
4 25 277,64 €
Outras Receitas N.º Receita Estimada
4 6 900,00 €Actividade
Actividades
Educação e Juventude
Desenvolvimento Social e Saúde
Cultura e Lazer
Desporto
Viagens
Estimativas
TurmasN.º
14
1
30
1
-
24
7
15
1
2
21
5
43
-
-
21
6
5
-
2
51
11
163
3
45
424
51
308
7
50
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosPrestação
de Serviços
Associados Não Associados
18 520,00 €
450,00 €
2 114,00 €
-
5 600,00 €
41 725,00 €
5 100,00 €
3 045,00 €
-
5 600,00 €

23
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017
Leiria
Estimativas
Actividades
Colaboradores
Custo ReceitaVoluntários
Prestação de
Serviços
Projectos de Visibilidade
Relações Institucionais
N.º
44 2 480,00 € -
-- - - -
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
2 618 500,00 €
3 9 000,00 €
Outras Receitas N.º Receita Estimada
3 400,00 €Actividade
Actividades
Educação e Juventude
Desenvolvimento Social e Saúde
Cultura e Lazer
Desporto
Viagens
Estimativas
TurmasN.º
-
1
5
-
-
1
1
17
-
3
1
1
17
-
3
-
-
8
-
3
10
4
482
-
85
10
-
95
-
15
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosPrestação
de Serviços
Associados Não Associados
-
-
4 187,00 €
-
6 650,00 €
-
-
4 550,00 €
-
7 300,00 €

24
Lisboa
Estimativas
Actividades
Colaboradores
Custo ReceitaVoluntários
Prestação de
Serviços
Projectos de Visibilidade
Relações Institucionais
N.º
804 - 1 200,00 € 1 000,00 €
955 2 - -
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
1 1 000,00 €
1 1 500,00 €
Outras Receitas N.º Receita Estimada
1 40 000,00 €Actividade
Actividades
Educação e Juventude
Desenvolvimento Social e Saúde
Cultura e Lazer
Desporto
Viagens
Estimativas
TurmasN.º
-
-
-
-
-
-
1
10
-
4
-
40
43
-
-
-
3
2
-
4
-
100
214
-
80
-
30
55
-
18
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosPrestação
de Serviços
Associados Não Associados
-
500,00 €
-
-
17 400,00 €
-
-
-
-
19 150,00 €

25
Madeira
Estimativas
Actividades
Colaboradores
Custo ReceitaVoluntários
Prestação de
Serviços
Projectos de Visibilidade
Relações Institucionais
N.º
-1 - - -
-5 - - -
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
- -
- -
Outras Receitas N.º Receita Estimada
1 1 000,00 €Actividade
Actividades
Educação e Juventude
Desenvolvimento Social e Saúde
Cultura e Lazer
Desporto
Viagens
Projectos Nacionais
Estimativas
TurmasN.º
3
-
-
-
-
-
3
3
5
-
1
-
3
3
7
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3
-
51
-
25
-
-
-
11
-
5
-
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosPrestação
de Serviços
Associados Não Associados
-
25,00 €
-
-
30 000,00 €
-
70,00 €
50,00 €
105,00 €
-
31 000,00 €
-

26
Portalegre
Estimativas
Actividades
Colaboradores
Custo ReceitaVoluntários
Prestação de
Serviços
Projectos de Visibilidade
Relações Institucionais
N.º
75 - - -
-2 - - -
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
1 2 600,00 €
- -
Outras Receitas N.º Receita Estimada
2 4 300,00 €Actividade
Actividades
Educação e Juventude
Desenvolvimento Social e Saúde
Cultura e Lazer
Desporto
Viagens
Estimativas
TurmasN.º
-
1
8
-
-
-
2
8
-
3
-
1
9
-
-
-
1
-
-
-
-
21
79
-
75
-
9
20
-
15
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosPrestação
de Serviços
Associados Não Associados
-
100,00 €
-
-
3 800,00 €
-
150,00 €
-
-
4 170,00 €

27
Porto
Estimativas
Actividades
Colaboradores
Custo ReceitaVoluntários
Prestação de
Serviços
Projectos de Visibilidade
Relações Institucionais
N.º
-4 - - -
-2 - - -
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
- -
1 1 000,00 €
Outras Receitas N.º Receita Estimada
- -Actividade
Actividades
Educação e Juventude
Desenvolvimento Social e Saúde
Cultura e Lazer
Desporto
Viagens
Estimativas
TurmasN.º
-
-
-
-
-
1
1
2
1
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosPrestação
de Serviços
Associados Não Associados
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
NotaNão foi possível quantificar, atempadamente, o Plano de Actividades e Orçamento para a Delegação do Porto, uma vez que o prazo para a sua elaboração coicidiu com a nomeação da Comissão Administrativa.

28
Santarém
Estimativas
Actividades
Colaboradores
Custo ReceitaVoluntários
Prestação de
Serviços
Projectos de Visibilidade
Relações Institucionais
N.º
-3 - 1 100,00 € -
-4 - - -
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
3 8 400,00 €
2 700,00 €
Outras Receitas N.º Receita Estimada
2 300,00 €Actividade
Actividades
Educação e Juventude
Desenvolvimento Social e Saúde
Cultura e Lazer
Desporto
Viagens
Estimativas
TurmasN.º
-
2
4
-
-
-
5
11
-
4
-
2
11
-
-
-
-
-
-
-
-
9
157
-
100
-
7
39
-
20
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosPrestação
de Serviços
Associados Não Associados
-
1 000,00 €
300,00 €
-
44 310,00 €
-
500,00 €
785,00 €
-
48 300,00 €

29
Setúbal
Estimativas
Actividades
Colaboradores
Custo ReceitaVoluntários
Prestação de
Serviços
Projectos de Visibilidade
Relações Institucionais
N.º
11 - 120,00 € -
-- - - -
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
1 166 050,00 €
1 10 000,00 €
Outras Receitas N.º Receita Estimada
1 6 000,00 €Actividade
Actividades
Educação e Juventude
Desenvolvimento Social e Saúde
Cultura e Lazer
Desporto
Viagens
Estimativas
TurmasN.º
-
5
-
-
-
-
3
3
-
1
-
-
12
-
2
-
3
-
-
-
-
62
65
-
40
-
2
6
-
-
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosPrestação
de Serviços
Associados Não Associados
-
-
2 600,00 €
-
1 800,00 €
-
500,00 €
2 800,00 €
-
2 400,00 €

30
Viseu
Estimativas
Actividades
Colaboradores
Custo ReceitaVoluntários
Prestação de
Serviços
Projectos de Visibilidade
Relações Institucionais
N.º
33 - - 730,00 €
-- - - -
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
- -
6 9 350,00 €
Outras Receitas N.º Receita Estimada
1 290,00 €Actividade
Actividades
Educação e Juventude
Desenvolvimento Social e Saúde
Cultura e Lazer
Desporto
Viagens
Estimativas
TurmasN.º
-
1
30
-
-
-
1
11
-
5
-
-
7
-
-
-
1
4
-
-
-
5
106
-
120
-
1
21
-
10
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosPrestação
de Serviços
Associados Não Associados
-
-
-
-
22 480,00 €
-
270,00 €
4 635,00 €
-
23 840,00 €

31
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017
2.4. Súmula das Actividades das Residências
2.4.1. IntroduçãoAs Residências da ASSP constituem um todo uniforme e coerente com os princípios defendidos pela Associação; porém, procura-se que a oferta das actividades desenvolvi-das em cada uma, seja consoante com a localização e características específicas da população residente. Importa, contudo, salientar a constante preocupação de que a disponibilização dos serviços apresentados seja sempre subordinada a elevados princí-pios de bem estar social do Professor que a ela recorre. Para esse efeito, os espaços das Residências são acolhedores e condignos, exigindo-se aos funcionários um profissiona-lismo e relacionamento adequado ao nível social dos residentes de forma a que, uns e outros se sintam confortáveis e respeitados. A competência técnica e o espírito de missão presentes na qualidade do serviço presta-do pelos vários colaboradores são transversais a todas as residências. Para a contratação dos Recursos Humanos, recorre-se a pessoal qualificado, ao invés de estágios ou outros programas bem menos onerosos.Para além das actividades quotidianas onde está subjacente um acompanhamento indi-vidual e permanente, há um conjunto de outras, aqui enunciadas, não menos importan-tes, que se inscrevem nos cuidados básicos de saúde e na animação sociocultural que visam contribuir para um clima de relacionamento saudável entre os residentes e para a estimulação e manutenção das suas capacidades físicas e psíquicas. A ASSP procura diferenciar-se das sua congéneres pela qualidade dos serviços presta-dos que incluem a assistência médica, psicológica, fisioterapia, ginástica e animação socio-cultural.
2.4.2. Actividades
Actividades
Estimativas
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosN.ºPrestação
de Serviços
Residentes Não Residentes
Promoção da Saúde
Lúdico-recreativas
Sociais
Quotidianas-rotina
Passeios
Intergeracionais
Culturais
21
1
6
-
-
1
6
20
25
27
9
16
10
12
23
62
46
7
10
8
16
472
335
428
155
135
210
203
67
650
365
-
7
143
3
450,00 €
3 405,00 €
3 055,00 €
460,00 €
660,00 €
235,00 €
140,00 €
-
-
1 400,00 €
-
-
-
-
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
4 40 500,00 €
49 47 423,00 €

32
2.4.3. Actividades por Residência
Aveiro
Actividades
Estimativas
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosN.ºPrestação
de Serviços
Residentes Não Residentes
Promoção da Saúde
Lúdico-recreativas
Sociais
Quotidianas-rotina
Passeios
Intergeracionais
Culturais
6
1
3
-
-
-
5
8
11
14
6
5
4
8
14
16
46
7
10
8
16
182
275
324
155
35
82
110
50
-
365
-
-
105
-
270,00 €
1 005,00 €
2 355,00 €
460,00 €
160,00 €
35,00 €
140,00 €
-
-
1 400,00 €
-
-
-
-
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
1 1 500,00 €
39 17 605,00 €

33
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017
Lisboa
Actividades
Estimativas
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosN.ºPrestação
de Serviços
Residentes Não Residentes
Promoção da Saúde
Lúdico-recreativas
Sociais
Quotidianas-rotina
Passeios
Intergeracionais
Culturais
15
-
-
-
-
-
-
6
10
5
1
3
3
1
7
-
-
-
-
-
-
139
-
-
-
-
-
-
2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
3 39 000,00 €
4 25 700,00 €

34
Porto
Actividades
Estimativas
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosN.ºPrestação
de Serviços
Residentes Não Residentes
Promoção da Saúde
Lúdico-recreativas
Sociais
Quotidianas-rotina
Passeios
Intergeracionais
Culturais
-
-
3
-
-
1
1
5
3
7
1
3
1
1
2
46
-
-
-
-
-
91
-
90
-
40
18
18
15
-
-
-
7
38
3
180,00 €
650,00 €
700,00 €
-
500,00 €
200,00 €
-
-
-
-
-
-
-
-
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
- -
6 4 118,00 €

35
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017
Setúbal
Actividades
Estimativas
Colaboradores ParticipantesCusto Receita
VoluntáriosN.ºPrestação
de Serviços
Residentes Não Residentes
Promoção da Saúde
Lúdico-recreativas
Sociais
Quotidianas-rotina
Passeios
Intergeracionais
Culturais
-
-
-
-
-
-
-
1
1
1
1
5
2
2
-
-
-
-
-
-
-
60
60
14
-
60
110
75
-
-
-
-
-
-
-
-
2 400,00 €
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Necessidades Custo Estimado
Necessidades de Investimento em Infra-estruturas
Outras Necessidadesde Investimento
N.º
- -
- -

36
II – Orçamento
1. ENQUADRAMENTO
A Direcção Nacional está a desenvolver um novo modelo de gestão financeira para a ASSP. Neste contexto surge a necessidade de adaptar a estrutura de Centros de Custo vigente para uma que permita uma informação mais completa e adequada à prossecução dos novos objectivos.
Na estrutura ainda em vigor, podemos obter informação contabilística da Sede e de cada Delegação (divididas por Centros de Custo).
A nova estrutura de Centros de Custo é composta da seguinte forma:
- Orgãos Nacionais AND, DN, Conselho Nacional e Conselho Fiscal.
- ResidênciasInclui todos os gastos e rendimentos inerentes à exploração de cada Residência e que per-mitem aferir a sua performance, tais como fornecimentos e serviços externos, Recursos Humanos e respectiva formação, depreciações, entre outros.
- Infraestruturas NacionaisAlojamentos locais, Centro Comunitário Pechão e Turismo Rural Casa da Torre.
- Recursos NacionaisInclui todos os gastos necessários ao funcionamento das Delegações e Serviços Centrais da ASSP como água, luz, telecomunicações, rendas, Recursos Humanos e respectiva forma-ção, depreciações e empréstimos, entre outros, considerados como custos nacionais da ASSP.
- Projectos NacionaisEncontro de Delegações, Campos de Férias, Congresso/Aniversário e Formação.
- Fundos NacionaisFundo de Solidariedade Social da ASSP e Fundo Estratégico da ASSP.
- Serviços Centrais
- Delegações
De modo a adequar a estrutura de Centros de Custo de cada Delegação e Serviços Cen-trais ao modelo proposto para o Plano de Actividades e Orçamento para 2017, foram ainda harmonizados os Centros de Custo para os cinco grandes eixos nele constantes: Educação e Juventude, Desenvolvimento Social e Saúde, Cultura e Lazer, Desporto e Viagens.

37
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017
2. ORÇAMENTOS CORRENTES
Quadros de contas de exploração:
• Contas de exploração dos órgãos nacionais e serviços centrais
• Contas de exploração das Delegações
o Contas de exploração das actividades das Delegações
Os valores deste quadro espelham as estimativas das Delegações para as actividades pre-vistas para 2017.
Não foi possível quantificar, atempadamente, o Plano de Actividades e Orçamento para a Delegação do Porto, uma vez que o prazo para a sua elaboração coicidiu com a nomeação da Comissão Administrativa.
A funcionária de Guimarães que está ligada ao Projecto ASSP XL foi incluída na Demons-tração de Resultados das Actividades das Delegações.
TOTAL 374 000,00
CMVMC (Custo Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas) 15 000,00 € FSE (Fornecimentos e Serviços Externos) 145 000,00 € RH (Recursos Humanos) 177 000,00 €
Outros gastos 37 000,00 €
GASTOS
Órgãos Nacionais e Serviços Centrais
Actividades das Delegações
77.600,00 70.400,00 7.200,00 92.223,00 78.975,00 13.248,00
124.873,00 117.395,00 7.478,00 20.536,00 19.540,00 996,00
113.280,00 100.344,00 12.936,00 49.398,00 42.745,00 6.653,00
62.370,00 41.684,00 20.686,00 12.250,00 10.837,00 1.413,00 19.150,00 17.900,00 1.250,00 31.725,00 30.025,00 1.700,00
8.620,00 3.900,00 4.720,00 0,00 0,00 0,00
49.885,00 45.610,00 4.275,00 11.700,00 4.400,00 7.300,00
28.745,00 22.480,00 6.265,00
AÇORESALGARVEAVEIROBEJACOIMBRAÉVORAGUIMARÃESLEIRIALISBOAMADEIRAPORTALEGREPORTOSANTARÉMSETÚBALVISEU
RENDIMENTOS GASTOS RESULTADO
TOTAL 702.355,00 € 606.235,00 € 96.120,00 €

38
o Contas de exploração dos recursos nacionais afectos a Delegações
Os Recursos Nacionais da ASSP são os imóveis, equipamentos e Recursos Humanos ao Serviço da ASSP, considerados como estratégicos para a prossecução dos nossos objectivos. Os gastos aqui indicados incluem água, luz, rendas, Recursos Humanos e todos os outros necessários ao funcionamento das Delegações.
Recursos Nacionais
FSE RH TOTAL
AÇORES 2 250,00 11 000,00 13 250,00 ALGARVE 2 050,00 11 000,00 13 050,00 AVEIRO 2 800,00 18 500,00 21 300,00 BEJA 700,00 0,00 700,00 COIMBRA 3 300,00 24 000,00 27 300,00 ÉVORA 3 450,00 15 000,00 18 450,00 GUIMARÃES 1 950,00 30 000,00 31 950,00 LEIRIA 1 700,00 0,00 1 700,00 LISBOA 3 300,00 3 750,00 7 050,00 MADEIRA 1 330,00 9 100,00 10 430,00 PORTALEGRE 2 000,00 13 000,00 15 000,00 PORTO 8 900,00 11 000,00 19 900,00 SANTARÉM 3 150,00 0,00 3 150,00 SETÚBAL 1 500,00 7 000,00 8 500,00 VISEU 14 650,00 0,00 14 650,00
TOTAL 53 030,00 153 350,00 206 380,00
GASTOS

39
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017
• Contas de exploração das Residências
Residências ASSP Total 2015 Previsto 2016 Previsto 2017
RENDIMENTOS 2.490.848 2.501.000 2.605.000 Vendas e serviços prestados 2.456.115 2.470.000 2.565.000 Subsídios, doações e legados à exploração 34.733 31.000 40.000
GASTOS 2.397.885 2.460.000 2.605.000 CMVMC 429.715 395.000 405.000 FSE 735.877 780.000 800.000 RH 1.232.293 1.285.000 1.400.000
RESULTADO BRUTO 92.963 41.000 0
OUTROS RENDIMENTOS E GASTOS 62.410 66.000 66.000 Outros rendimentos 81.165 80.000 81.000 Outros gastos 18.755 14.000 15.000
RADGFI - RESULTADO ANTES DE DEPRECIAÇÕES,GASTOS FINANCEIROS E IMPOSTOS
155.373 107.000 66.000
GASTOS/REVERSÕES DE DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO
253.836 280.000 280.000
RO - RESULTADO OPERACIONAL -98.463 -173.000 -214.000
RENDIMENTOS E GASTOS FINANCEIROS -55.537 -50.000 -50.000Rendimentos financeiros 10.817 0 0
Gastos financeiros 66.354 50.000 50.000
RESULTADO -154.000 -223.000 -264.000
As Residências da ASSP representam mais de 60% dos Rendimentos e mais de 65% dos Gastos da Associação.
Os valores da coluna “Previsto 2016” são a projecção para o ano de 2016 com base nos dados reais a 30/06/2016.
• Contas de exploração de projetos nacionais e infraestruturas nacionais
TOTAL
5 500,00
5 100,00
400,00
RENDIMENTOS
GASTOS
RESULTADO
Projectos Nacionais

40
As
Infr
aest
rutu
ras
Nac
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41
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017
3. REGIME FINANCEIRO DAS DELEGAÇÕESEm cumprimento do Artº 58º dos Estatutos, que define o Regime Financeiro das Delegações, junto se apresenta a relação de receitas e despesas ligadas à actividade das Delegações.
O Resultado, proveniente das atividades das Delegações, será incorporado no resultado líqui-do da ASSP, pelo que a sua afetação futura será realizada nesse contexto.
O montante orçamentado para 'jóias e quotizações' cumpre com o disposto na parte final do art. 30.º c11):
RECEITAS PRÓPRIAS OU RECURSOS ESPECÍFICOS 923 735
DESPESAS OU APLICAÇÕES DE FUNDOS ESPECÍFICOS 827 615
Prestação e serviços e outras iniciativas 702 355 Despesas de atividades 606 235
Jóias e quotizações 221 380 Despesas das estruturas 221 380
- recursos nacionais 206 380
- disponibilidades mínimas de tesouraria 15 000
RESULTADO 96 120
Total 923 735 Total 923 735
REGIME FINANCEIRO DAS DELEGAÇÕES
(art. 58.º dos Estatutos)
2016 2017
Valor afecto 139 664,00 221 380,00
Total previsto quotas e Jóias 810 000,00 825 000,00
Percentagem afecta às Delegações 17,24% 26,83%
JÓIAS E QUOTAS AFECTAS ÀS DELEGAÇÕES

42
4. RECURSOS ESTRATÉGICOSA ASSP não teve no passado uma gestão integrada de poupanças nacionais que permita potenciar os investimentos e acautelar o futuro. A DN pretende alterar esta situação a partir de 2017, passando a identificar e assegurar a gestão integrada destes fundos. Os mesmos dividem-se em duas componentes:
Fundos estratégicosAs poupanças da ASSP passarão a ser agregadas numa conta de fundos estratégicos, conta a afectar ao autofinanciamento do investimento deliberado em AND. Os fundos estratégicos existentes em 10/10/2016 distribuem-se nos seguintes termos:
• Depósitos a prazo 187.000,00€
• Disponibilidades em depósitos à ordem 117.890,28€
• Produtos financeiros 17.739,44€
• Total 322.629,72€
Fundo de Solidariedade SocialO Fundo de Solidariedade Social é um recurso estratégico que permite à ASSP dar respostas concretas a situações prementes de necessidade social dos seus associados. A situação do FSS é a seguinte:
• Disponibilidades do FSS em 2016/01/01 146.270,66€
• Afectação de resultados de 2015 12.236,86€
• Utilização do Fundo em 2016 28.513,20€
• Disponibilidades do FSS em 2016/12/31 129.994,32€
• Afectação de resultados de 2016 (previsão) 9.350,00€
• Disponibilidades do FSS em 2017 (previsão) 139.344,32€
5. GESTÃO DA DÍVIDA, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOA capacidade de investimento da ASSP está condicionada à sua capacidade de financia-mento. Esta, por sua vez, depende dos compromissos já assumidos, pelo que convém termos presente qual a situação em termos de gestão da dívida antes de considerarmos eventuais limites ao financiamento e, por essa via, ao investimento.
Gestão da dívidaApós dois anos de forte endividamento (2014 = 550.000€; 2015 = 850.000€), a DN optou por não haver aumento da dívida em 2016, não se contraindo novos créditos de médio e longo prazos. Para 2017 foram construídos dois cenários:
• Cenário (A), sem aumento da dívida e com concomitante redução do serviço da dívida.
• Cenário (B), com um aumento da dívida que mantenha o serviço da dívida ao mesmo níveldo verificado em 2016.

43
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017
Como se pode observar, o cenário (B) configura uma capacidade de novo endividamento limitada a 100.000€.
Capacidade de financiamentoA capacidade de financiamento assenta na mobilização de recursos próprios (autofinancia-mento) e na mobilização de recursos alheios, seja a fundo perdido, seja mediante crédito. Cumpre assim aferirmos qual a capacidade de financiamento da ASSP.
Capacidade de autofinanciamentoA capacidade de autofinanciamento decorre dos meios financeiros disponíveis (poupança) que não estejam afectos a fins específicos, os meios que acima identificámos como recur-sos estratégicos, os quais são de 322.629,72€.
A DN considera que o recurso a estes meios deve ser comedido, quer para acautelarmos o nosso futuro colectivo, quer porque devemos assegurar a disponibilidade de meios pró-prios para o financiamento das opções estratégicas que venham a ser aprovadas no futuro próximo. O autofinanciamento do investimento não deverá assim ultrapassar os 100.000€.
Financiamento a fundo perdidoA primeira componente depende de concursos e relações institucionais que a DN entende deverem ser dinamizadas, mas ainda não está adequadamente estimada a nossa capacida-de colectiva de mobilizar tais recursos e apoios. Seguramente que é esta uma dimensão da nossa actividade da maior importância para o ano 2017, porém a prudência aconselha que apenas estaremos em condições de colher os frutos da mesma a partir de 2018, pelo que não consideraremos esta vertente de financiamento no próximo ano.
2014 2015 2016 2017 (A) 2017 (B)
Dívida Inicial 3.122.789 3.202.988 3.515.222 2.917.044 2.917.044 Amortizações 469.801 537.766 598.177 581.073 601.073 Dívida - amortizações 2.652.988 2.665.222 2.917.044 2.335.972 2.295.165 Dívida contraída ano 550.000 850.000 0 0 100.000 Dívida final 3.202.988 3.515.222 2.917.044 2.335.972 2.395.165 Variação na dívida 80.199 312.234 598.178 581.072 521.879 Juros pagos 81.379 77.944 82.479 76.499 79.249 Serviço da dívida 551.180 615.710 680.657 657.572 680.322
SERVIÇO DA DÍVIDA

44
CréditoÉ um objectivo central da DN reduzir o serviço da dívida, por forma a não comprometer uma futura mobilização de meios para a execução das linhas estratégicas que venham a ser adoptadas no futuro próximo. Além disso, esta redução cumpre também o objectivo de não comprometer o equilíbrio financeiro, dada a margem de resultados positivos que a associação actualmente consegue assegurar. Por isso mesmo, a DN não contraiu novos créditos de médio e longo prazos em 2016. O forte incremento do serviço da dívida verifi-cado neste ano resultou do aumento do crédito ocorrido em 2015. A DN entende que não deverá haver um aumento do serviço da dívida no próximo ano, pelo que o recurso ao crédito deverá ter como limite a manutenção do serviço da dívida em 2016 (cerca de 680.300€).
Disponibilidades para financiamentoConsiderados os pressupostos antes enunciados, os limites de meios de financiamento em 2017 são os seguintes:
Autofinanciamento 100.000€
Crédito 100.000€
Total 200.000€
Proposta de investimentoAs necessidades de investimento visam a satisfação de três tipos de necessidades:
(a) Conservação, manutenção e restauro de activos já existentes;
(b) Melhorias, ampliação e novas funcionalidades de activos já existentes;
(c) Aquisição de novos activos.
Foi pedido às Direcções das Delegações para apresentarem as necessidades de investi-mento nos recursos nacionais e estruturas ou infraestruturas a elas afectos. Essas propostas foram distribuídas de acordo com o critério acima enunciado, conforme o quadro da página seguinte.

45
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017
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46
Os activos objecto de investimento foram distribuídos pelas seguintes categorias:
• Investimento em activos já existentes:
o Serviços Centrais;
o Recursos nacionais afectos às quinze Delegações;
o Residências: Aveiro, Carcavelos, Porto, Setúbal;
o Infraestruturas nacionais: Casa da Torre em Sobrosa, Pechão no Algarve, Casa dasCaldas da Rainha, Casa Albarraque Costa em Lisboa.
• Investimento em novos activos:
o Residência em Leiria;
o Auditório em Setúbal.
Merece uma referência especial o investimento num auditório, proposto pela Direcção da Delegação de Setúbal. A proposta integra este investimento na estrutura residencial de Setúbal. O entendimento da DN é o de que este investimento deve antes ser autonomiza-do da residência, devendo ser tratado como uma infraestrutura nacional autónoma relativa-mente à residência. A ASSP não tem nenhum auditório polivalente. Ao investir neste activo, estará assim a investir numa infraestrutura de que carece e que deverá ser gerida como infraestrutura nacional e não como uma componente da residência.
Como se pode observar, as propostas de investimento somam um total de 1.377.860€, montante que ultrapassa largamente os limites de financiamento acima determinados. Por isso mesmo, foi necessário estabelecerem-se prioridades que assegurem que o investimen-to não ultrapassa a capacidade de o financiarmos. As prioridades estabelecidas obedece-ram aos seguintes princípios:
• Ordem de prioridade decrescente entre o tipo de necessidades: (a) -> (b) -> (c).
• Possibilidade de partição plurianual dos investimentos.
Tudo considerado, a DN propõe que o investimento em 2017 se distribua pelas seguintes grandes rúbricas, sendo a considerar caso-a-caso a ordem de prioridade dos investimentos concretos. A deliberação sobre os investimentos a realizar será apresentada pela DN à AND após o fecho de contas de 2016, ouvido o CN.
• Serviços Centrais 10.000€
• Recursos nacionais afectos às quinze Delegações 65.000€
• Residências (Aveiro, Carcavelos, Porto, Setúbal) 60.000€
• Infraestruturas nacionais 65.000€
o Casa da Torre em Sobrosa, Pechão no Algarve,
Casa das Caldas da Rainha, Casa Albarraque Costa em Lisboa 15.000€
o Auditório Nacional de Setúbal 50.000€
• TOTAL 200.000€
Nota: O projecto preliminar de investimento no Auditório Nacional de Setúbal prevê um orçamen-to total de 135.000€, valor que constitui o limite máximo a investir. Prevê-se a execução da obra entre o último trimestre de 2017 e o primeiro trimestre de 2018, sendo o cumprimento das obriga-ções orçamentais dela decorrentes dividido entre os exercícios de 2017 (50.000€) e 2018 (85.000€).

47
6. RESULTADOS
Demonstração de Resultados Previsional Total 2015 Previsto 2016 Previsto 2017
RENDIMENTOS 3.683.251 3.740.000 4.177.850 Vendas e serviços prestados 2.792.397 2.880.000 3.300.000
Quotizações e Jóias 808.222 810.000 825.000
Subsídios, doações e legados à exploração 82.631 50.000 52.850 GASTOS 3.215.048 3.305.000 3.821.655 CMVMC 472.464 425.000 440.200
FSE 1.183.038 1.250.000 1.591.955
RH 1.559.546 1.630.000 1.789.500 RESULTADO BRUTO 468.203 435.000 356.195 OUTROS RENDIMENTOS E GASTOS 134.993 160.000 147.800 Outros rendimentos 200.830 220.000 200.000
Outros gastos 65.837 60.000 52.200 RADGFI 603.196 595.000 503.995 GASTOS/REVERSÕES DEPRECIAÇÃO AMORTIZAÇÃO
402.883 420.000 420.000
RO 200.313 175.000 83.995 RENDIMENTOS E GASTOS FINANCEIROS -77.944 -81.479 -78.249 Rendimentos financeiros 0 1.000 1.000
Gastos financeiros 77.944 82.479 79.249 RESULTADO LÍQUIDO 122.369 93.521 5.746
Notas:• Os aumentos previstos para 2017 nas “Vendas e serviços prestados” e “FSE” são decorren-
tes dos orçamentos das actividades das Delegações, em particular nas viagens.
• Foi considerado um aumento de 2% no total previsto das quotizações e jóias a receber, por via de recuperação de quotizações de associados em atraso.
• Esta Demonstração de Resultados não espelha as renegociações a nível nacional que estão em curso (electricidade, gás, comunicações, etc).
• Os valores da coluna “Previsto 2016” são a projecção para o ano de 2016 com base nos dados reais a 30/06/2016.
• As despesas com Recursos Humanos incluem, para 2017, as actualizações salariais obrigató-rias por via de uma provável actualização do Salário Mínimo Nacional.
• Se não se considerarem as substituições de funcionárias de baixa, é a seguinte a evolução do número de funcionários da ASSP
Recursos Humanos ao serviço da ASSP
2014 2015 2016 2017
119 120 125 125
• A Consignação de IRS está incluída nos “Outros rendimentos”.
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017

6. Em nossa opinião, as propostas incluídas no Plano de Atividades e Orçamento para 2017 apresentado, complementadas com os esclarecimentos que solicitámos e obti-vemos, dão-nos uma base sustentável para emitir as nossas recomendações e parecer.
7. Recomendações:
Com o Orçamento para 2017 a Direção Nacional introduz alterações significativas na gestão dos recursos financeiros da ASSP, olhando para esta de um modo global. Sem colocar em causa a bondade das alterações introduzidas na gestão financeira da ASSP, entendemos recomendar à Direção Nacional que, quando da submissão do Plano de Atividades e Orçamento para 2017 à Assembleia Nacional de Delegados para aprova-ção, solicite à mesma uma deliberação expressa sobre a conformidade das referidas alterações com o artigo 58.º-Regime Financeiro das Delegações.
Parecer:
8. Em face do exposto, somos do parecer que as propostas de alteração do Orçamento para 2016 e do Plano de Atividades e Orçamento para 2017 da ASSP estão suficiente-mente detalhadas e são adequadas, pelo que propomos à Assembleia Nacional de Delegados que as mesmas sejam aprovadas.
Lisboa, 3 de Novembro de 2016
O Conselho Fiscal
__________________________________________(António Rodrigues Neto)
__________________________________________(João Sanches Peres)
_________________________________________(Jorge Miguel Morais Carvalho)
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PARECER DO CONSELHO FISCAL
Sobre o Plano de Atividades e Orçamento para 2017 e Proposta de Alteração ao Orçamen-to para 2016
Exmos. Senhores Delegados:
Relatório:
1. Nos termos da alínea c), do nº 1, do artigo 45º dos estatutos e do mandato que nosconferiram submetemos à vossa apreciação o nosso Parecer sobre a Proposta deAlteração ao Orçamento para 2016 e sobre o Plano de Atividades e Orçamentopara 2017 que nos foram apresentados pela Direcção Nacional da Associação deSolidariedade Social dos Professores.
2. No desenvolvimento dos nossos trabalhos, o Conselho Fiscal contou com a colabo-ração da Direção Nacional e dos colaboradores diretos na preparação técnica dosdocumentos em análise, no que respeita à disponibilização das informações queconsiderámos necessárias para o exercício das nossas funções, nomeadamente naobtenção de esclarecimentos para melhor compreensão daqueles documentos.
3. A alteração ao Orçamento para 2016, em nossa opinião, encontra-se adequada-mente fundamentada e justificada.
4. Relativamente ao Orçamento para 2017,
4.1. a conta de exploração previsional apresenta um valor global de rendimentos de4.378.850,00 euros que representam um acréscimo de 12,74% em relação à execução efetiva de 2015, último exercício encerrado; e
4.2. um valor global de gastos de 4.373.104,00 euros que representam um acrésci-mo de 16,25% em relação àquele comparativo.
4.3. Estas variações nos rendimentos e nos gastos justificam-se, em grande medida,pelo facto de o Orçamento para 2017 contemplar a quantificação das ações a desenvolver propostas pelas diferentes Delegações, o que não tem acontecido em orçamentos anteriores, seguindo as recomendações do anterior Conselho Fiscal.
4.4. Como consequência da maior variação dos gastos em relação à variação previs-ta para os rendimentos, o resultado estimado sofre uma significativa quebra quando comparado com o resultado de 2015.
5. No que respeita aos orçamentos das Delegações sem ERI, verificamos que a maiorparte delas apresentam orçamentos deficitários, por força dos gastos previstos em“necessidades de infraestruturas” e “outras necessidades de investimento”.Excluindo aquelas duas rubricas, o saldo das atividades das Delegações é positivoem todas elas. No respeitante às Delegações com ERI, as previsões apresentamexploração deficitária, estando previsto a cobertura dos deficits por parte do orça-mento da Sede.

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6. Em nossa opinião, as propostas incluídas no Plano de Atividades e Orçamento para2017 apresentado, complementadas com os esclarecimentos que solicitámos e obti-vemos, dão-nos uma base sustentável para emitir as nossas recomendações e parecer.
7. Recomendações:
Com o Orçamento para 2017 a Direção Nacional introduz alterações significativas nagestão dos recursos financeiros da ASSP, olhando para esta de um modo global. Semcolocar em causa a bondade das alterações introduzidas na gestão financeira da ASSP,entendemos recomendar à Direção Nacional que, quando da submissão do Plano deAtividades e Orçamento para 2017 à Assembleia Nacional de Delegados para aprova-ção, solicite à mesma uma deliberação expressa sobre a conformidade das referidasalterações com o artigo 58.º-Regime Financeiro das Delegações.
Parecer:
8. Em face do exposto, somos do parecer que as propostas de alteração do Orçamentopara 2016 e do Plano de Atividades e Orçamento para 2017 da ASSP estão suficiente-mente detalhadas e são adequadas, pelo que propomos à Assembleia Nacional deDelegados que as mesmas sejam aprovadas.
Lisboa, 3 de Novembro de 2016
O Conselho Fiscal
__________________________________________ (António Rodrigues Neto)
__________________________________________ (João Sanches Peres)
_________________________________________ (Jorge Miguel Morais Carvalho)
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2017
PARECER DO CONSELHO FISCAL
Sobre o Plano de Atividades e Orçamento para 2017 e Proposta de Alteração ao Orçamen-to para 2016
Exmos. Senhores Delegados:
Relatório:
1. Nos termos da alínea c), do nº 1, do artigo 45º dos estatutos e do mandato que nos conferiram submetemos à vossa apreciação o nosso Parecer sobre a Proposta de Alteração ao Orçamento para 2016 e sobre o Plano de Atividades e Orçamento para 2017 que nos foram apresentados pela Direcção Nacional da Associação de Solidariedade Social dos Professores.
2. No desenvolvimento dos nossos trabalhos, o Conselho Fiscal contou com a colabo-ração da Direção Nacional e dos colaboradores diretos na preparação técnica dos documentos em análise, no que respeita à disponibilização das informações que considerámos necessárias para o exercício das nossas funções, nomeadamente na obtenção de esclarecimentos para melhor compreensão daqueles documentos.
3. A alteração ao Orçamento para 2016, em nossa opinião, encontra-se adequada-mente fundamentada e justificada.
4. Relativamente ao Orçamento para 2017,
4.1. a conta de exploração previsional apresenta um valor global de rendimentos de 4.378.850,00 euros que representam um acréscimo de 12,74% em relação à execução efetiva de 2015, último exercício encerrado; e
4.2. um valor global de gastos de 4.373.104,00 euros que representam um acrésci-mo de 16,25% em relação àquele comparativo.
4.3. Estas variações nos rendimentos e nos gastos justificam-se, em grande medida, pelo facto de o Orçamento para 2017 contemplar a quantificação das ações a desenvolver propostas pelas diferentes Delegações, o que não tem acontecido em orçamentos anteriores, seguindo as recomendações do anterior Conselho Fiscal.
4.4. Como consequência da maior variação dos gastos em relação à variação previs-ta para os rendimentos, o resultado estimado sofre uma significativa quebra quando comparado com o resultado de 2015.
5. No que respeita aos orçamentos das Delegações sem ERI, verificamos que a maior parte delas apresentam orçamentos deficitários, por força dos gastos previstos em “necessidades de infraestruturas” e “outras necessidades de investimento”. Excluindo aquelas duas rubricas, o saldo das atividades das Delegações é positivo em todas elas. No respeitante às Delegações com ERI, as previsões apresentam exploração deficitária, estando previsto a cobertura dos deficits por parte do orça-mento da Sede.
