O Enfermeiro Do Trabalho e Ergonomia

7/24/2019 O Enfermeiro Do Trabalho e Ergonomia

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O ENFERMEIRO DO TRABALHO E A ERGONOMIA: DESAFIOS NAPREVENÇAO DE RISCOS E AGRAVOS

CARDOSO SIQUEIRA PONTEL, Andrea

A cada dia que passa o mercado de trabalho vem se desenvolvendo juntoao crescimento econômico, tornando-se mais exigente e competitivolevando as pessoas a se submeterem a uma exaustiva carga de trabalho oque ocasiona a sobrecarga física e mental, que assimilada a um conjuntode fatores ambientais e laborais interferem de maneira signicativa edireta na qualidade de vida do trabalhador comprometendo a sua saúde,podendo ocasionar diversos tipos de doenças entre elas aosteomusculares, que na atualidade uma das patologias que maiscausam incapacidade e afastamento dos trabalhadores! "om intuito deredu#ir e minimi#ar o efeito dessas doenças algumas empresas investiramna contrataç$o de enfermeiros do trabalho que possuem a importante

miss$o de atuar na prevenç$o dos agravos das doençasosteomusculares,desempenhado seu papel de forma relevante adequandoo uso da ergonomia nos postos de trabalho implementando, planejando eacompanhando os colaboradores da empresa visando o bem estar dosmesmos para que possam reali#ar suas atividades de forma satisfat%ria!

PALAVRA CHAVE: Enfermeiro do Trabalho. Ergonomia. Preen!"o

INTRODUÇÃO

O #rabalho e o $a%i#ali&mo e&#"o $on#in'amen#e ('n#o&, ho(e em dia o

de&enolimen#o de a#iidade& e a eiden$ia do n)el de e*ig+n$ia e %rod'#iidade a

$ada dia $re&$e em $on&e-+n$ia di&&o a $ondi!"o de ida do #rabalhador %ode fi$ar

$om%rome#ida %or de&ga&#e f)&i$o eo' men#al, dimin'indo e a#/ e*#ing'indo

$a%a$idade i#al e laboral.

Ambien#e& e $ondi!0e& de #rabalho $om ri&$o& o$'%a$ionai& %odem $a'&ar

1rio& dano& 2 &a3de do #rabalhador, o$a&ionando a in$a%a$idade da& a#iidade&



laborai& 'e re&'l#am em %re(')4o& n"o &omen#e ao& $olaboradore&, ma& #amb/m

%ara o& em%regadore& e in&#i#'i!0e& re&%on&1ei& %elo& benef)$io& de $om%en&a!"o

&alarial d'ran#e o afa&#amen#o 56ano, e#.al.,7897.

Seg'ndo ;A<I;IANO 57887 a& in$or%ora!0e& de an#iga& e noa&

#e$nologia& ind'&#riai& o$a&ionaram m'i#a& m'dan!a& no =mbi#o de &a3de do

#rabalhador, e&&a e*%re&&ia m'dan!a im%a$#o' &ofrimen#o e adoe$imen#o do&

#rabalhadore&, &endo 'ma grande %roblem1#i$a a &er ine&#igada.

Um de&&e& &/rio& %roblema& na &a3de do #rabalhador &"o a& doen!a&

o&#eom'&$'lare&. No >ra&il ela / a%on#ada $om en#re a& maiore& re&%on&1ei& %ela

in$a%a$idade e afa&#amen#o do #rabalho em dier&a& o$'%a!0e&.

E&#e %roblema &e da %or 'm $on('n#o de fa#ore& in#erligado&, 'e in#erferem

dire#amen#e e indire#amen#e na 'alidade de ida do #rabalhador, 1ria& %e&'i&a&

$on$l'em 'e e&for!o& f)&i$o&, #rabalho& m'&$'lar e&#1#i$o, $ho'e, $alor, frio,

ibra!0e&, re%e#i#iidade, (ornada de #rabalho e*#en&o $om a'&+n$ia de %a'&a&,

dema&iada demanda men#al, %re&&"o %&i$ol?gi$a $on#rib'em no#oriamen#e %ara a

o$orr+n$ia e agraamen#o da& doen!a& o&#eom'&$'lare& 5@ERNANDES

ASSUNBO CARALO,7898.Seg'ndo ;ORAES 57898 a LER 5le&"o %or e&for!o re%e#i#io e a DORT

5Di&#3rbio O&#eom'&$'lar Rela$ionado ao #rabalho re%re&en#am a grande maioria

do& afa&#amen#o& do& #rabalhadore&.

Em $on&e-+n$ia di&&o a& organi4a!0e& +m #ra#ando a %roblem1#i$a $om

mai& +nfa&e, &e %reo$'%ando $om a &a'de do #rabalhador, %ro$'rando %ro%or$ionar

'm ambien#e de #rabalho &eg'ro, a&&i&#ido %or 'm &eri!o de &a3de o$'%a$ional,

#endo a $a%a$i#a!"o em elaborar %rograma& de %romo!"o, %reen!"o e re$'%era!"o

do& em%regado&.

A in#rod'!"o de medida& ergonFmi$a& %reine $om%li$a!0e&

o&#eom'&$'lare&, de&enolendo a&&im #odo 'm $on#e*#o %o&i#io %ara o

#rabalhador e %ara a em%re&a, %oi& agrega a melhoria na %rod'#iidade, red'!"o do

ab&en#e)&mo, #ornando o ambien#e &eg'ro &a'd1el e $onfor#1el, melhorando

&ignifi$a#iamen#e a 'alidade de ida do& me&mo&.



2 DESENVOLVIMENTO

O e&#'do #em o ob(e#io de demon&#rar a im%or#=n$ia do enfermeiro do

#rabalho na %reen!"o de ri&$o& e dimin'i!"o de agrao& ergonFmi$o& den#ro da&

em%re&a&.

Seg'ndo Roger& 59GGH a eol'!"o da enfermagem do #rabalho / an#iga, %oi&

#ee &e' %rimeiro regi&#ro na $on#ra#a!"o de Philli%a @loerdaJ, na Ingla#erra, em

9KHK, onde ela reali4aa i&i#a& domi$iliare& ao& #rabalhadore& e &e'& familiare& em

$ar1#er %reen#io.

A enfermagem do #rabalho / 'ma e&%e$ialidade de&#inada ao $'idado

da'ele 'e #rabalha, %or#an#o, %reo$'%a&e $om o& me&mo&, &'a a#en!"o ol#a&e

a #oda& a& $a#egoria& e de #odo& o& &e#ore& de o$'%a!"o, onde 'er 'e &e

en$on#rem 5>ULMES, 9GK, P.7.

1 no >ra&il o %rimeiro $'r&o de e&%e$iali4a!"o %ara enfermeiro& do #rabalho

o$orre' em 9GH, reali4ado na E&$ola de Enfermagem Anna NerJ da Unier&idadedo Rio de aneiro, a#ra/& da %or#aria n .H8H, do ;ini&#/rio da Sa3de.

5Caralho 7889.

;a'ro 59GGK, %. 7, %ar#indo de 'ma i&"o e&%e$iali&#a arg'men#a 'e:

5... O enfermeiro do #rabalho a&&i&#e o #rabalhador de maneira in#egral. Ele

dee $on&iderar o $en1rio 'e a em%re&a &e lo$ali4a, &e' ambien#e in#erno,

erifi$ando 'e&#0e& $omo: r')do, %ro$e&&o de #rabalho, ma#/ria& %rima&

'#ili4ada& na %rod'!"o, e &e'& ri&$o& %ara a &a3de do #rabalhador. Dee

$on&iderar, #amb/m, o modo de ida do& #rabalhadore&, &e'& %roblema&

%e&&oai&, bem $omo o& 'e ad'irem da %r?%ria em%re&a. Com ba&e

ne&&a& informa!0e&, o enfermeiro do #rabalho reali4a o diagn?&#i$o do gr'%o

de #rabalhadore& e de&enole a& &'a& a!0e&, enolendo %rograma& de

&a3de, ed'$a!"o %ara a &a3de, $'idado& e&%e$)fi$o& de enfermagem.

O enfermeiro do #rabalho / $on#ra#ado %or 'ma em%re&a, ind3&#ria o'

organi4a!"o $om o ob(e#io de %romoer, $on&erar e re$'%erar a &a3de do&

#rabalhadore&. Cabe a ele de&enoler %rograma& de %reen!"o da& doen!a&o$'%a$ionai& e do& a$iden#e& de #rabalho 5AAON a%'d >ULMES, 9GK.



No a#o da $on#ra#a!"o o enfermeiro do #rabalho a&&'me o %a%el de elaborar

%ro%o&#a& de de&enolimen#o de a!0e& %reen#ia& ori'ndo da $i+n$ia da

ergonomia, m'i#o& e&#'do& #em rela#ado a im%or#=n$ia do %rofi&&ional %or meio do

&e' #rabalho 'e %o&&'e a finalidade de %romoer a &a3de, $om a ini$ia#ia de

%reen!"o e &eg'ran!a de a$iden#e& e doen!a& rela$ionada& ao #rabalho.

@i$a &obe a re&%on&abilidade do %rofi&&ional e&#'dar &obre a& $ondi!0e& de

&eg'ran!a e %eri$'lo&idade na em%re&a, ('n#o $om a e'i%e m'l#idi&$i%linar do

Seri!o de E&%e$iali4ado em Engenharia de Seg'ran!a e ;edi$ina do Trabalho

5SES;T, elaborando %rograma& de %ro#e!"o de &a3de ao #rabalhador.

A %riori &e' %a%el den#ro da em%re&a e&#a em iden#ifi$ar o %erfil do

#rabalhador, anali&ar &e' hi&#?ri$o o$'%a$ional, de&em%enhar $on&'l#a de

enfermagem, aaliando o& dado& do& e*ame& f)&i$o e men#al do& #rabalhadore&.

A %ar#ir de&#e $on#e*#o o enfermeiro do #rabalho %ode de&em%enhar &e' %a%el

%ro%ondo melhoria& ergonFmi$a&.

A Ergonomia %ro%or$iona ao #rabalhador o e'il)brio en#re &i me&mo e a

f'n!"o 'e de&em%enha, %oi& o ambien#e em 'e e&#e &e reali4a, em #oda& a& &'a&

dimen&0e&, de modo de #ran&formar o #rabalho de maneira man#er a in#egridade da&a3de 5SANTOS e A;>ERLAN, &.d, %.9.

A rei&"o bibliogr1fi$a mo&#ra $omo o adoe$imen#o e o afa&#amen#o do

#rabalhador a$on#e$e de maneira len#a, o %erfil %a#ol?gi$o na maioria da& e4e& /

$ara$#eri4ado $omo doen!a $rFni$a 5DEOURS e# al,.9GG.

Seg'ndo ESTR6N>EAR 59GG a%'d ;ARIALE 7888, a anali&e

ergonFmi$a #em &ido '#ili4ada %ara a ada%#a!"o do& e'i%amen#o& '&ado& no

$'idado a &a3de. O& e&#'do& ergonFmi$o& $on&#i#'em&e em 'm $aminho %ara a

ob#en!"o de informa!0e& e&%e$ifi$a& e relean#e& &obre a melhoria da 'alidade de

ida do $olaborador em &e' ambien#e de #rabalho.

A defini!"o de ergonomia &eg'ndo a A&&o$ia!"o >ra&ileira de Ergonomia

5A>ERO / o e&#'do da& in#era!0e& da& %e&&oa& $om a #e$nologia, a organi4a!"o

e o ambien#e %ara in#eren!0e& e %ro(e#o& 'e i&em melhorar de forma in#egrada e

n"o di&&o$iada a &eg'ran!a, o $onfor#o, bem e&#ar e efi$1$ia da& a#iidade&

h'mana& 5>RASIL,7887.



Em meio a i&&o a &a3de do #rabalhador #em a garan#ia da Norma

Reg'lamen#adora NR9H, %'bli$a!"o do ;ini&#/rio do Trabalho e Em%rego %or meio

da Por#aria n .H9, de 7 de noembro de 9GG8,'e define o& %ar=me#ro& 'e

%ermi#em 2 ada%#a!"o da& $ondi!0e& de #rabalho a& $ara$#er)&#i$a& %arafi&iologi$a&

do& #rabalhadore&, de modo a %ro%or$ionar o m1*imo de $onfor#o, &eg'ran!a e

de&em%enho efi$ien#e.

A Con&#i#'i!"o @ederal de 9GKK e&#abele$e' $om%e#+n$ia a Uni"o %ara $'idar

da &eg'ran!a e &a3de do #rabalhador %or meio da& a!0e& de&enolida& %elo&

;ini&#/rio& do Trabalho e Em%rego, da Preid+n$ia So$ial e da Sa3de, a#rib'i!0e&

reg'lamen#ada& na Con&olida!"o da& Lei& do Trabalho.

A NR9H #em $omo a &'a re$omenda!"o reali4ar a Anali&e ErgonFmi$a do

Trabalho 5AET, onde o enfermeiro do #rabalho de&em%enha o &e' %a%el %ro%ondo

a& melhoria& ergonFmi$a&.

Para a iden#ifi$a!"o do& fa#ore& de ri&$o& ergonFmi$o o enfermeiro %ode fa4er

a!0e& de igil=n$ia a#ra/& da ine&#iga!"o de#alhada de $ada %ro$e&&o da

organi4a!"o, &endo anali&ada& $ada a#iidade& do& $olaboradore&, $olhendo

informa!0e& do& %roblema& rela$ionado& a &'a& a#iidade&, f'n!0e&, d'ra!"o de (ornada de #rabalho, $i$lo da& #arefa&, n3mero& de moimen#o&, %a'&a&, %o&#'ra&

inade'ada&, e&for!o& m'&$'lare&, ri#mo da& #arefa&, #i%o& de ferramen#a& '#ili4ada&

%ara de&em%enhar a& f'n!0e& e $om #'do i&&o b'&$ando &ol'!0e& de a%oio de

&eg'ran!a 5ASSUNBO e Almeida, 788.

A me#odologia $om%reende ma%ear #odo& o& %roblema& ergonFmi$o&, a#ra/&

do& re&'l#ado& ob#ido& na %e&'i&a a%on#ando a& %rin$i%ai& $a'&a& de ri&$o e

$on&e-en#emen#e $riando re$omenda!0e& ergonFmi$a& ao& %o&#o& de #rabalho.

A ergonomia &eg'ndo D'l e Veerdmee&#er5788, e&#'da 1rio& a&%e$#o&,

&endo ele& a %o&#'ra e o& moimen#o& $or%orai& 5&en#ado&, em %/, em%'rrando,

%'*ando e lean#ando $arga&, fa#ore& ambien#ai& 5r')do&, ibra!0e&, il'mina!"o,

$lima e agen#e& ')mi$o&, informa!"o $a%i#ada& %ela i&"o a'di!"o e o'#ro&

&en#ido& em rela!"o en#re mo&#radore& e $on#role&, bem $omo $argo& e #arefa&.

Co$Well 5788 $omen#a 'e o& re'i&i#o& o a#endimen#o ergonFmi$o melhora

a $ondi!"o do #rabalho, a'men#a o $onfor#o, o bem e&#ar, a &a#i&fa!"o, garan#indo a



&eg'ran!a do& #rabalhadore&, dimin'indo $'&#o&, e o#imi4ando o rendimen#o do

#rabalho.

Sila e#. al., 57898 re&&al#am 'e a im%lan#a!"o de medida& ergonFmi$a& /

im%re&$ind)el %ara %reenir agrao& a &a3de ao& #rabalhadore&.

O $onhe$imen#o da enfermagem adindo da &a3de do #rabalhador, %or $er#o

$on$orre $om o $on$ei#o de &a3de o$'%a$ional, no en#an#o em no&&o %ai&, #emo&

alg'n& a'#ore& 'e em &e dedi$ando ao #ema .

A %ra#i$a da enfermagem do #rabalho na& em%re&a& ('n#o $om a& NR&na / de

f'ndamen#al im%or#=n$ia deido a& obriga!0e& e re&%on&abilidade& 'e &"o

gerada& 'ando &e #ra#a da &a3de e do bem e&#ar do& $olaboradore&

Dee &e lear em $on&idera!"o 'e a& e*ig+n$ia& ergonFmi$a& %ro%o&#a&

&e(am i&#a& n"o &? de maneira $orre#ia, ma& #amb/m %reen#ia de modo 'e o

enfermeiro do #rabalho %o&&a &e an#e$i%ar ao& ri&$o& do ambien#e 'e a& $ondi!0e&

do #rabalho %ro%or$ionam.

Uma da& medida& de dimin'ir e ei#ar o& ri&$o& ergonFmi$o& $ome!a %or

&im%le& medida&, $omo %or e*em%lo, ada%#a!"o de %o&#o& de #rabalho e da& #arefa&

reali4ada& e a fren#e de ag'!ar a ed'$a!"o do #rabalhador %ara a& #arefa& f'n$ionai&

e meno& agre&&ia& 5PANDOANI, 788K.

A& ada%#a!0e& fei#a& no ambien#e de #rabalho a'*iliam na elimina!"o de

ri&$o&, e na& melhoria& a& f'n!0e& do #rabalhador de a$ordo $om a $ara$#er)&#i$a de

$ada f'n!"o e*er$ida %elo me&mo ade'ando o n)el de $onfor#o %re$oni4ado.

Um do& fa#ore& a &erem anali&ado& den#ro do ambien#e de #rabalho / a

'e&#"o da& $ondi!0e& ambien#ai& laborai&, a& $a'&a de %re$ariedade da&$ondi!0e& de #rabalho e o 'e em o$a&ionando le&0e& e dano& fre-en#e& em

aria& regi0e& do $or%o.

Alem do& fa#ore& laborai&, e*i&#em #amb/m a $arga de e&#re&&ore& men#ai&

'e %o&&'em 'ma im%or#an#e infl'en$ia no de&enolimen#o de dore& m'&$'lare&,

a#rib')da& %ela& %o&#'ra& ina%ro%riada& a&&'mindo 'm $ar1#er e%idemiol?gi$o,

&endo %a#ologia& $rFni$a&, de #era%ia& difi$'l#o&a& , 'e $on&e-en#emen#e $a'&am

a in$a%a$idade do #rabalhador.



A& a!0e& de enfermagem &e $onfig'ra em medida& de al$an$e $ole#io e de

$ar1#er mo#ia$ional, embora o& #rabalhadore& i&#o $omo no $ole#io %o&&'am

$er#a& $ara$#er)&#i$a& %ar#i$'lare& 'e #amb/m infl'en$iam em &'a &a3de.

;'i#o& do& #rabalhadore& rela#am na& $on&'l#a& de enfermagem a fal#a de

$onhe$imen#o e informa!"o, &obre o 'e o ri&$o ergonFmi$o %ode afe#ar em &'a

ida, onde o %r?%rio #rabalhador iden#ifi$aa ne$e&&idade de #reinamen#o e&%e$)fi$o&

de a$ordo $om &'a& f'n!0e&, %ara 'e o$orra m'dan!a& de habi#o e a

$on&$ien#i4a!"o do& benef)$io& , #an#o no #rabalho $om em $a&a 5;AURO

e#.al.,7898.

Sendo a&&im aber#a aria& di&$'r&0e& en#re o ine&#imen#o da em%re&a

er&'& a &a3de do #rabalhador a#/ 'an#o ine&#ir %ara 'e a em%re&a &e(a

benefi$iada de modo 'e o &e' rendimen#o %a#rimonial $re&!a. Para o en#endimen#o,

$'&#o& ergonFmi$o&&"o re&'l#ado& de fal#a da ergonomia, %ara a a%li$a!"o da

me#odologia da Ergonomia, #ornando&e a ne$e&&idade de 'ma %ar#i$i%a!"o &o$ial

do #rabalho 5;A@RA 788.

O enfermeiro do #rabalho na dedi$a!"o a ergonomia do #rabalhador, #amb/m

%ode mo&#rar 'e a in&#i#'i!"o e&#a fa4endo 'm ine&#imen#o e iner&0e& emo#imi4ar re$'r&o& %rod'#io&, %oi& $on&e'en#emen#e #ra4em l'$ro& e re#orno& e

benef)$io& de #em%o e e&%a!o, no en#an#o a &'a men&'ra!"o de $'&#o e benefi$io

n"o / #"o f1$il de &er men&'rada, ('&#amen#e %or'e o& benef)$io& n"o &"o

fa$ilmen#e 'an#ifi$1ei&, $omo o $onfor#o e &eg'ran!a, a$iden#e& 'e &"o ei#ado&,

n"o e*i&#+n$ia da 'eda de 'alidade, en#re o'#ro& 'e &? %odem &er e&#imado&

5CASTRO, 788K.

i&#o a&&im 'e a ne$e&&idade da& em%re&a& ine&#irem em ed'$a!"o$on#in'ada de forma 'ea orien#a!"o ao& #rabalhadore& ado#arem %o&#'ra& $orre#a&

de #rabalho, red'4 o de&ga&#e $a'&ado %ela& $arga& fi&iol?gi$a&.

Uma da& ini$ia#ia& 'e em &endo ado#ada na& em%re&a& / a gina&#i$a

laboral, ela e&#a e&#ra#egi$amen#e ligada em dimin'ir o& a$iden#e& de #rabalho e o

ab&en#e)&mo%or doen!a& o&#eom'&$'lare&, e / 'ma %ra#i$a de&enolida den#ro da

em%re&a e*e$'#ada %or %rofi&&ionai& de ed'$a!"o f)&i$a, 'e %or &'a orien#a!"o

en&ina a e*e$'#ar o& e*er$)$io& e&%e$)fi$o& reali4ado& den#ro do %r?%rio lo$al de#rabalho, $om 'ma d'ra!"o em media de a 98 min'#o&, onde a 'ma &erie de



e*er$)$io& de alongamen#o, fle*ibilidade $om o ob(e#io de $om%en&ar a #en&"o

m'&$'lar, aliiar o e&#re&&e.

Seg'ndo PRESSI, 788a gin1&#i$a laboral in&erida na ro#ina da& em%re&a&

a%re&en#am re&'l#ado& &a#i&fa#?rio&, $omo a melhor di&%o&i!"o %ara o #rabalho,

a'men#o da %rod'#iidade e in#era!"o $or%oral.

De&#a$a&e 'e o enfermeiro do #rabalho #em o %a%el de de&em%enhar

%rin$i%almen#e a& a#iidade& de %romo!"o, man'#en!"o e melhoria& fa4endo a

anali&e do& $argo& de #odo& o& #rabalhadore& de&em%enham na em%re&a,

e&#'dando e $riando a!0e& 'e %o&&a a'*iliar na 'alidade de ida e bem e&#ar

den#ro e fora da em%re&a 5>ULMES,9GK a%'d EL>ECX, 7887.

O enfermeiro do #rabalho, $om e&#a& e*%li$a!0e& / i&#o $omo 'm elemen#o

a&&i&#en$ial de&a3de em geral e en#endida& 'an#o 2 &a3de do #rabalhador. A &'a

forma!"o %rofi&&ionallhe d"o a& habilidade& e $om%e#+n$ia& no &en#ido de fa$ili#ar e

ar#i$'lar no a#endimen#o da& ne$e&&idade& do #rabalhador, &em &e di&#an$iar do&

ob(e#io& da em%re&a, e garan#ir o& %ro$e&&o& de #rabalho e %rod'#iidade. Poi& &'a

a#'a!"o n"o / a%en&a ol#ada %ara 'm indiid'o, ma& %ara 'm gr'%o de

#rabalhadore& 'e manem 'm $on)io &o$ial 'n& $om o& o'#ro&.Por#an#o, %ode&e fa4er a $olo$a!"o 'e o $'idado de enfermagem, ne&#a

1rea de a#'a!"o da a&&i&#+n$ia e %romo!"o, $'lmina $omo re&'l#ado de in#era!"o

ob(e#ia en#re o enfermeiro do #rabalho e o #rabalhador. Poi& de nada / alido &e o

enfermeiro do #rabalho de&enoler 'ma a!"o de $ar1#er ed'$a#io, &e o #rabalhador

n"o + o &en#ido ob(e#io na informa!"o o' orien#a!"o %ara a &'a &a3de e bem

e&#ar.

7.9 ;ETODOLOIA

E&#e e&#'do #ra#a&e de 'm lean#amen#o bibliogr1fi$o, a fimre&ga#ar

$onhe$imen#o &obre o #ema.

Seg'ndo il 5788H a %e&'i&a bibliogr1fi$a $on&i&#e na'ela 'e /

de&enolida a %ar#ir de ma#erial (1 elaborado, $on&#i#')do %rin$i%almen#e de liro& ear#igo& $'(o ob(e#io / rei&ar a li#era#'ra (1 e*i&#em, iden#ifi$ando o e&#ado da ar#e



referen#e a #em1#i$a do e&#'do, &endo, %or#an#o, o ali$er$e de 'al'er e&#'do

$ien#ifi$o.

Para o lean#amen#o bibliogr1fi$o a b'&$a ini$ial foi a %ar#ir de ar#igo&$ien#)fi$o& inde*ado&naS$ien#ifi$Ele$#roni$ LibrarJ Online 5S$iELO >ra&il, %'bli$ado&

en#re o& ano& de 7889 a 789, e a& ba&e& de dado& Li#era#'ra La#inoAmeri$ana e

do Caribe em Ci+n$ia& de Sa3de 5LILACS, al/m de ba&e& de dado& %ara

emba&amen#o #e?ri$o %'bli$a!0e& de liro& e man'ai&.

@oi '#ili4ada e&#ra#egi$amen#e a b'&$a %or o$ab'l1rio& $on&#an#e& no&

de&$ri#ore& em Ci+n$ia da Sa3de 5DeCS : enfermagem do #rabalho, ergonomia no

#rabalho, LERDORT, &a3de do #rabalhor.

@oram en$on#rado& no& de&$ri#ore& %'bli$a!0e& %ara Y enfermagem do

#rabalhoZ, 7 %ara Yler dor# Y, e en$on#rado 7 ar#igo& $om $r'4amen#o de

Yenfermagem do #rabalho Y e Y &a3de do #rabalhorZ $hego' a ar#igo&.

A #ra(e#?ria me#odol?gi$a f'ndamen#o'&e na #/$ni$a de >ardin 5788G, onde

e&#"o de&$ri#o& em #r+& e#a%a&:%r/ anali&e, anali&e e in#er%re#a!"o referen$ial 'e

fa$ili#am a& in#er%re#a!0e& e a& infer+n$ia&.

A %r/ anali&e foi fei#a #oda a e*%lora!"o do ma#erial %or meio de lei#'ra &endo

&ele$ionada a im%or#=n$ia do& ob(e#io& do e&#'do.

YYY YNa anali&e %reliminar da& 7 %'bli$a!0e& $om o de&$ri#or Yenfermagem

do #rabalhoZ eZ &a3de do #rabalhadorZ foram &e%arado& H8 ar#igo&, &endo '#ili4ado&

H '#ili4ado& na amo&#ra da %e&'i&a, onde foram fi$hado& e $a#alogado&.

Na #er$eira fa&edo& re&'l#ado&, foi reali4ada a lei#'ra de #odo ma#erial&ele$ionado in#er%re#ado indiid'almen#e e &eg'indo 'ma ordem$ronol?gi$a.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em $on$l'&"o, %ara 'e o enfermeiro do #rabalho %o&&a de&em%enhar o &e'

%a%el, ele dee $onhe$er o lo$al do #rabalho, e 'ma &erie de fa#ore& 'e %odem

de#erminar o a%are$imen#o da& doen!a& o&#eom'&$'lare& $omo a& din=mi$a& da&



ro#ina& laborai&, a &'a d'ra!"o da (ornada de #rabalho, for!a e*er$ida, e*e$'!"o e

fre'+n$ia de moimen#o& re%e#i#io&, iden#ifi$ar a& m'&$'la#'ra& e e*#en&0e&

mai&'#ili4ada& do $or%o %ara e*e$'!"o da& #arefa&, &obre$arga&, %re&&"o

%&i$ol?gi$a&, e*ig+n$ia de me#a& e %rod'#iidade& em e*$e&&o, ambien#e

e&#re&&an#e, fal#a de re$onhe$imen#o %rofi&&ional, $onhe$er o lo$al e mob)lia&, a fim

de ade'1la&, e'i%amen#o& e ferramen#a& de a$ordo $om o& %adr0e& do&

#rabalhador, erifi$a!"o de n)ei& de #em%era#'ra, r')do& e il'mina!"o $onforme a&

norma& reg'lamen#adora&, erifi$ar &e h1 rod)4io&, %a'&a& %ara a %reen!"o de

fadiga& e &obre$arga&.

@oi anali&ado 'e a orien#a!"o #em a grande im%or#=n$ia de $on&$ien#i4ar e

mo#iar o #rabalhador a de&em%enhar &'a& f'n!0e& de forma $orre#a a fim de #ra4er

re&'l#ado& a em%re&a e a &'a %r?%ria &a#i&fa!"o.

O benefi$io da in#eren!"o ergonFmi$a mo&#ra 'e a em%re&a $rie 'ma

%er&%e$#ia de #ornar o ambien#e de #rabalho mai& mo#iador a'men#o o n)el de

%rod'#iidade e &e ade'ando ao& indi$adore& de 'alidade, &a3de,

$on&e'en#emen#e melhorando o $lima organi4a$ional, red'4indo a #a*a de

ab&en#e)&mo, ro#a#iidade, a$iden#e& de #rabalho, e $'&#o& %reiden$i1rio&

5 afa&#amen#o& do #rabalho, al/m de red'4ir o& %ro$e&&o& #rabalhi&#a&.

Um do& fa#ore& #amb/m a &erem #ra#ado& / $on&$ien#i4ar a& geren$ia& 'e o

$lima organi4a$ional #em 'm %e&o f'ndamen#al %ara a mo#ia!"o do #rabalhador &e

ade'ar a& ne$e&&idade& da em%re&a a fim de garan#ir o re&'l#ado organi4a$ional

de&e(ado.

O ine&#imen#o em %rograma& ergonFmi$o& deem #er &e'& rela#?rio&

&'b&idiando o& )ndi$e& afim de demo&#rar 'e a a'&+n$ia do me&mo %ode a$arre#ar em al#)&&imo& $'&#o& %ara a em%re&a 'e %ode &er ei#ado $om ine&#imen#o& de

alor menor.

O enfermeiro do #rabalho #em o &e' %a%el de de&em%enhar a %romo!"o da

&a3de %ela a ine&#iga!"o de $omo / a din=mi$a dia a dia b'&$ando in#eren!0e&

%ara 'e a 'alidade de ida do #rabalhador &e(a %re&erada, o enfermeiro ainda

('n#o $om a e'i%e do SES;T %ode $riar ade'a!0e& a& %o&#o& de #rabalho, no

%lane(amen#o e a$om%anhamen#o de medida& 'e e&#"o ligada& in#imamen#e a&a3de, &eg'ran!a e bem e&#ar do #rabalhador, orien#ando e $on&$ien#i4ando a



a%li$a!"o de medida& de forma $lara e e*%li$a#ia ao #rabalhador a fim de dimin'ir

o& agrao& a &'a &a3de.

Um o'#ra in$ia#ia 'e #amb/m %ode $on#rib'ir ao &'$e&&o %reen#io /

formar %ar$eria& $om e'i%e m'l#idi&$i%linar de %rofi&&ionai& $omo %&i$?logo&,

fi&io#era%e'#a&, ed'$adore& f)&i$o& %ara im%lemen#a!"o de %rograma& .

A%e&ar do& aan!o& na 1rea da ergonomia, n"o h1 m'i#o& e&#'do&

in#erligado& $om a 1rea da enfermagem do #rabalho, mo&#rando 'e a 'ma grande

ne$e&&idade de noo& e&#'do&'e enham $on#rib'ir %ara o de&enolimen#o de

o'#ra& %e&'i&a& %ara %reen!"o de ri&$o& ergonFmi$o& ao #rabalhado

O e&#'do %ode mo&#rar 'e o& %rograma& ergonFmi$o& #em o $ar1#er %reen#io de dimin'ir &ignifi$amen#e a& doen!a& o&#eom'&$'lare& onde

oenfermeiro do #rabalho#em a re&%on&abilidade de a$om%anhar $on#in'amen#e o

#rabalhador.

REFERÊNCIAS

ASSUNBO, A. A AL;EIDA, ;. Doen!a& o&#eom'&$'lare& rela$ionada& $om o#rabalho: membro& &'%eriore& e %e&$o!o. Patolo!a "o T#a$al%o. 7 Ed, %.989GRio de aneiro: A#hene',788.

>AR>OSA ;AS, SANTOS R;, TREA ;CS@. A ida do #rabalhador an#e& e a%?& ale&"o %or e&for!o re%e#i#io 5LER e doen!a& o&#eom'&$'lare& rela$ionada& ao#rabalho 5DORT. Re bra& de enferm [S$ieloS$ien#ifi$ Ele#roni$ LibrarJ Online\788H[$i#ado em 9 &e# 789\.8:G9G.

Di&%on)el em: TTP:.&$ielo.br&$ielo.%h%]&$ri%#^&$i_ar##e*#`%id^S88H9H788H888888887`Ing^%#. A$e&&o em:

>RASIL M!&!'t(#!o "a Sa)"* + S*,#*ta#!a "* Pol-t!,a' "* Sa)"* 789

Di&%on)el em: ch##%:b&m&.&a'de.go.brb$%'bli$a$oe&$ad8_&a'de#rab A$e&&oem 9K8789.A$e&&o em:

>RASIL, 57887. E#o&o.!a /. E't/"o 'o$#* '/a I&0l/1&,!a &a P#o"/t!!"a"*.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-716720070005000002&Ing=pt%3E.%20Acesso


http://bvsms.saude.gov.br/bcv/publicacoes/cad05_saudetrab%20Acesso%20em%2018/05/2014








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CASTRO, Ed'ardo. A E#o&o.!a ,o.o /. Fato# D*t*#.!&a&t* &o Bo.A&"a.*&to "a P#o"/45o + 26678 USP9 Di&%on)el em : cVVV.'&%.branagrama ;ar'e&_Ergonomia.%df. A$e&&o em: 78maio.789

COCXELL, @. @. I&,o#o#a45o * A#o#!a45o "o' R*'/lta"o' "* /.aI&t*#*&45o E#o&.!,a: Um E&#'do de Ca&o. 788. Di&&er#a!"o 5;e&#rado emEngenharia de Prod'!"o U@SCar, Unier&idade @ederal de S"o Carlo&, S"o Carlo&.

Di&%on)el emTTP:.bd#d.'f&$ar.brh#do$&#edeSim%lifi$ado#de_b'&$aar'io.%h%]$odAr'io^8

@ERREIRA A>. M!&! A/#(l!o9 D!,!o&;#!o "a L-&/a Po#t//*'a. S"o Pa'lo:Po&i#io 788K.EL>ECXE, @. L. Pol)#i$a de Sa3de do Trabalhador: limi#e& e %o&&ibilidade&. T*<to= Co&t*<to E&0*#.a*.. . 99, n 9, %. K,7887.

IL, A. C. Co.o Ela$o#a# P#o>*to' "* P*'?/!'a. . ed. S"o Pa'lo: A#la&,788H.;ENDES, R. A. LEITE, N9 G!&;'t!,a la$o#al: %rin$)%io& e a%li$a!0e& %r1#i$a&.S"o Pa'lo: ;anole, 788.

LEITE, P.C SILA, A ;ERII, ;. A. >. A m'lher #rabalhadora de enfermagem e o&di&#3rbio& o&#eom'&$'lare& rela$ionado& ao #rabalho. R* E', E&0*#. USP. S"oPa'lo, .9, n.7, 7KHG9,788H.

Di&%on)el em: ch##%:.&$ielo.br%dfree'&%9n79.%df. A$e&&o em:98789.

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http://www.spell.org.br/documentos/documentos/download/5306

http://www.bdtd.ufscar.br/htdocs/tedeSimplificado//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=603


http://www.spell.org.br/documentos/documentos/download/5306





;ORAES ;9 S!'t*.at!@a45o "a a''!'t1&,!a "* *&0*#.a*. *. 'a)"* "ot#a$al%a"o#: !&'t#/.*&to "* ,ol*ta "* "a"o' "!#*,!o&a"a ao' *<a.*'o,/a,!o&a!' "a NR * *<o'!45o "* a*&t*' a.$!*&ta!'. S"o Pa'lo: Ia#ria,

788K.

;ORAES, A. SOARES, ;. ;. E#o&o.!a &o B#a'!l * &o M/&"o: /. ?/a"#o8/.a 0oto#a0!a9 Rio de aneiro Edi#ora Unier#a, 9GKG.

OLIEIRA, E. R. A ARCIA, A.L O;ES, ;. >ITTAR, T. O PEREIRA, A. C.G1&*#o * ?/al!"a"* "* !"a *#,*$!"a *'t/"o ,o. '/$>*t!!"a"* "a ;#*a "*'a)"*9 C!1&,9 'a)"* ,ol*t!a. Rio de aneiro, ol.9H n., mar. 7897.

Di&%on)el mch##%:.&$ielo&%.org&$ielo.%h%]&$ri%#^&$i_ar##e*#`%id^S99K97789788888879`lang^%#`#lng^ .A$e&&o em: 898789.

REIS RS. S*/#a&4a * M*"!,!&a "o T#a$al%o: norma& reg'lamen#adora&. S"oCae#ano do S'l 5SP: 6endi&, 788K.

ERONESI, . . F!'!ot*#a!a "o T#a$al%o: C'idando da &a3de @'n$ional doTrabalhador. 8 %. S"o Pa'lo: Adreoli, 788K.

ITTA, D. E >ERTALIA, R. S PADOANI,C. R. R*9 $#a'9 0!'!ot*# . S"o Carlo&,.97, n.9, (an.feb. 788K. Di&%oniel:ch##%:.&$ielo.br&$ielo.%h%]%id^S99788K88898888`&$ri%#^&$i_ar##e*# .A$e&&o em: 78789.

6ANO, S. R. T SANTANA, . S. @al#a& ao #rabalho %or %roblema& de &a3de naind3&#ria.Ca"*#&o "* Sa)"* P)$l!,a. Rio de aneiro, .7K, n., %.G, mai. 7897.

Di&%on)el em:ch##%:.&$ielo&%.org%df$&%7Kn9.%df. A$e&&o em:

778G789.

• LIVRO:

SOBRENOME do autor, Nome. Título: subtitulo (se houver, sem negrito). n°. ed. (número de

ediço, se houver). !idade" Editora, ano.

E#em$lo"

Um autor:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141335552008000100005&script=sci_arttext%20






!%&E'%NO, athiana. Comunicação Corporativa e Reputação: !onstruço e deesa da

imagem avor*vel. So &aulo" Saraiva, +-.

!%S%S, %le#andre 'ui . Plano de marketing: para micro e pequena emprea! /. ed. So

&aulo" %tlas, +0.

"oi autore:

'OREN1ON, 2ilberto3 M%4%5678E, %lberto. #anual de $eoria de Imprena!!am$os do 9ordo" Manti:ueira, +;.

#ai de tr% autore (s< =olo=ar o $rimeiro autor e os restantes substituir $or et al.)"

ROSS, Ste$hen et al. $dminitração &inanceira: =or$orate inan=e. So &aulo" %tlas, ->>0.

O': O(s) nome(s) do(s) autor(es) reeren=iados su=essivamente $ode(m) ser substitu?do(s) $or um traço sublinear (e:uivalente a seis es$aços) e $onto, na(s) reer@n=ia(s) seguintes.

• LIVRO:

SOBRENOME do autor, Nome. Título: subtitulo (se houver, sem negrito). n°. ed. (número de

ediço, se houver). !idade" Editora, ano.

E#em$lo"

Um autor:

!%&E'%NO, athiana. Comunicação Corporativa e Reputação: !onstruço e deesa da

imagem avor*vel. So &aulo" Saraiva, +-.

!%S%S, %le#andre 'ui . Plano de marketing: para micro e pequena emprea! /. ed. So

&aulo" %tlas, +0.

"oi autore:

'OREN1ON, 2ilberto3 M%4%5678E, %lberto. #anual de $eoria de Imprena!!am$os do 9ordo" Manti:ueira, +;.

#ai de tr% autore (s< =olo=ar o $rimeiro autor e os restantes substituir $or et al.)"

ROSS, Ste$hen et al. $dminitração &inanceira: =or$orate inan=e. So &aulo" %tlas, ->>0.

O': O(s) nome(s) do(s) autor(es) reeren=iados su=essivamente $ode(m) ser substitu?do(s)

$or um traço sublinear (e:uivalente a seis es$aços) e $onto, na(s) reer@n=ia(s) seguintes.



L'7.%on#elgmail.$om

h##%:.re'ma#ologia.$om.brPD@&Car#ilha78Ler78Dor#.%df

http://www.reumatologia.com.br/PDFs/Cartilha%20Ler%20Dort.pdf

http://www.reumatologia.com.br/PDFs/Cartilha%20Ler%20Dort.pdf

O Enfermeiro Do Trabalho e Ergonomia

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