Nutrição e Autismo

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AbstratoA interveno diettica como uma ferramenta para manter e melhorar a sade fsica e bem-estar um tpico amplamente estudadas e discutidas. Especulaes de que a dieta pode afetar de forma semelhante a sade mental eo bem-estar particularmente em casos de sintomatologia psiquitrica e comportamental abre vrias avenidas para potencialmente melhorar a qualidade de vida. Ns examinamos evidncias sugestivas de que um livre de glten (GF), livre de casena (CF), ou glten e casena dieta livre de (FBCF) pode melhorar centrais e perifricas sintomas e melhorar os resultados do desenvolvimento em alguns casos de condies do espectro do autismo. Embora no seja totalmente afirmativa, a maioria dos estudos publicados indicam mudanas positivas estatisticamente significativas para a apresentao dos sintomas seguintes interveno diettica. Em particular, a modificao das regies de comunicao, ateno e hiperactividade so detalhados, apesar da presena de vrias deficincias metodolgicas. Caractersticas especficas de no-respondedores best- e interveno no foram completamente elucidados; nem tem o modo de aco preciso para qualquer efeito universal fora de conhecidos os casos individuais de co-morbidade relacionada com os alimentos. Com a publicao dos estudos de mdio e longo prazo do grupo controladas de um glten e casena dieta livre de ao lado de achados biolgicos mais consolidadas potencialmente ligadas interveno, o aparecimento de uma possvel autismo fentipo relacionados com a dieta parece estar emergindo de um suporte positivo efeito diettico em alguns casos. Se justifica um debate mais aprofundado sobre se tal interveno diettica deve fazer parte de orientaes sobre melhores prticas para as condies do espectro do autismo (ASC) e representante diante de um autismo dieta sensvel enteropatia.

Palavras-chave: autismo, crebro, gastrointestinal, glten, casena, dieta, interveno, permeabilidade intestinalVamos para:IntroduoTranstornos globais do desenvolvimento ao longo da vida so um grupo complexo, heterogneo de condies que afetam variavelmente a maneira como uma pessoa se comunica e interage com as pessoas eo ambiente ao seu redor. Autismo, sndrome de Asperger (AS) e Transtorno Invasivo do-No Developmental Outra Especificao (mais comumente conhecido como transtorno do espectro do autismo, ASD) refletem as atuais classificaes diagnsticas primrias do estado (Organizao Mundial de Sade, 1992), embora provavelmente mudar em descries de diagnstico revistos (Mattila et al., 2011).

A apresentao clnica das condies do espectro do autismo (ASC), como eles esto se tornando conhecidas inclui a perturbao primria em reas de: comunicao verbal e / ou no-verbal, o uso de interao recproca sociais (cumulativamente conhecido como sociais afetam) ea presena de repetitivo ou comportamentos estereotipados. Vrios outros comportamentos podem tambm estar presentes como recursos perifricos, incluindo problemas sensoriais-perceptual (Tomchek e Dunn, 2007) e da marcha e problemas de coordenao motora (Whyatt e Craig, 2012).

Os sintomas da ASC so pensados para resultar de uma interao complexa, varivel entre gentica e ambiente (Grafodatskaya et al., 2010), embora no h atualmente nenhum teste gentico ou biolgico para diagnosticar a doena. A apreciao do ASC realizado pela observao detalhada dos sintomas evidentes combinadas com uma anlise da histria de desenvolvimento de acordo com os critrios estabelecidos.

Esforos de pesquisa contemporneos esto sendo direcionados para longe da busca de um fator gentico especfico-condio para abraar um modelo mais cumulativa com base no risco elevado em funo do ponto de mutaes genticas menor (Klei et al., 2012) dada a heterogeneidade presente. Includo em tal modelo a crescente percepo de que o rtulo de autismo no representativo de apenas uma condio, mas sim a apresentao de sintomas semelhantes em vrias condies (Novarino et al., 2012). As recentes tentativas de estabelecer endophenotypes especficas de ASC, com base em combinaes de sintomas e apresentao histria, influncia de co-morbidade, a eficcia de vrias estratgias de gesto, etc., tambm est ganhando popularidade (Nordahl et al., 2011).

ASC so categorizados como condies ao longo da vida, embora haja evidncia para sugerir padres diferenciais de desenvolvimento pode estar presente entre os casos reflexivos de alguma instabilidade diagnstico (Fountain et al., 2012). H uma disparidade de gnero na ASC (Whiteley et al., 2010c). Ao lado de outras condies de desenvolvimento (Centros de Controle e Preveno de 2010 Doena), o nmero de casos que esto sendo diagnosticados tem aumentado nos ltimos anos (Autismo e Deficincias de Desenvolvimento Monitoramento de Rede de Vigilncia Ano 2008 Investigadores Principais, Centros para Controle e Preveno de Doenas, 2012), o pensamento principalmente para ser o resultado da mudana de critrios diagnsticos e melhor caso apurao. O papel do ambiente como parte de qualquer aumento real nos casos entanto, no foi descartada (Rutter, 2005; Weintraub, 2011) e, na verdade continua a angariar apoio.

ASC transportar risco elevado para vrias outras comorbidades, incluindo epilepsia e dificuldades de aprendizagem (Steffenburg et al., 2003). Essas co-morbidades destacar a importncia das funes cerebrais e neuronais para ASC. Estudo dessas reas dominou ambas as teorias psicolgicas e neuropsicolgicas da etiologia e patologia com foco em ambas as alteraes estruturais e funcionais para estar presente.

Vrias outras co-morbidades foram detalhados como sendo sobre-representados em casos de ASC. Gastrintestinal (GI) co-morbidades que expressam tanto como sintomas funcionais e sintomas subjacentes crnicas, incluindo doena celaca (CD) (Barcia et al, 2008;. Genuis e Bouchard, 2010) e indicaes de inflamatrias intestinais condies-tipo da doena (Ashwood et al. , 2003) tambm tm sido relatados vrios indicadores nutricionais ao lado de, por exemplo, deficincia de ferro funcional (Latif et ai., 2002) em alguns casos. Embora exista alguma orientao para a inspeo sistemtica de tais distrbios GI em casos de autismo (Buie et al., 2010), prosseguir os debates sobre a natureza da comorbidade GI presente juntamente com preocupaes ticas sobre o uso de procedimentos mdicos invasivos em casos de ASC significa no h estimativas confiveis sobre comorbidade populao atualmente existe. Importante um diagnstico de ASC no est actualmente que se pensa conferirem proteco contra o desenvolvimento de qualquer outra condio de sade ou psiquitrica ao longo da vida.

No existe actualmente nenhuma interveno universal para reduzir / minimizar os sintomas evidentes mais incapacitantes da ASC e melhorar os resultados de desenvolvimento e indicadores de qualidade de vida. A sociedade tem um papel importante na prestao de sade adequados, educao e oportunidades de emprego em tal processo. Orientaes sobre melhores prticas existentes para estratgias de interveno e de gesto visam a melhoria ou a gesto do ncleo e sintomas perifricos com base em educao especializada e treinamento comportamental (Volkmar et al., 2004). O indivduo, e suas foras e fraquezas, um foco importante. A nfase est na aplicao de anos interveno precoce com vista a melhorar os resultados do desenvolvimento em que os resultados ptimos foram, em alguns casos, sido sugerido para impacto no funcionamento neuronal, tais como activao cortical (Dawson et al., 2012). Tal pesquisa reflexo da plasticidade percebido de desenvolvimento precoce e funo do crebro.

A utilizao de vrios medicamentos, como parte de farmacoterapia tambm relativamente comum para ASC (Francis, 2005). Tal interveno mdica fornece um servio importante onde os recursos de comorbidade como a epilepsia esto presentes, mas com compostos mais novos tambm cada vez mais olhando para lidar com caractersticas mais fundamentais tambm (Oberman, 2012). No momento actual, no , contudo, nenhuma droga ou medicamento estratgia universal para tratar a doena e toda a sua gama de sintomas.

Tal como acontece com muitas outras condies cognitivas e / ou developmentally-definidos, grupos especficos de pessoas com ASC parecem estar em maior risco de vrios problemas associados com a alimentao e dieta (Kalyva, 2009). Seja em conseqncia de sintomas nucleares com base na apresentao varivel de padres inflexveis de comportamento, problemas com habilidades motoras finas e grossas, ou como resultado de intolerncia a diferentes gneros alimentcios subjacente, vrias questes nutricionais relacionadas com pode ser aparente (Martins et al., 2008). Correspondente medidas antropomtricas de crescimento de pessoas com ASC ainda no determinou qualquer tendncia consistente como estando presente como resultado de tais questes de alimentao. Tem sido relatado que as medidas de peso e ndice de massa corporal calculado (IMC) pode apresentar como aberrante em casos de autismo (Whiteley et al, 2004;.. Curtin et al, 2010) aparentemente ecoando Reino Unido e outras tendncias populacionais.

Algumas pessoas com ASC foram relatados para mostrar uma melhora no ncleo e sintomas perifricos na sequncia da adopo de dietas de excluso especficos e / ou o uso varivel de suplementos nutricionais, como vitaminas (Adams et al., 2011), minerais e cidos graxos. Uma dieta destituda de glten (a principal protena do trigo, cevada e centeio) e / ou casena (derivado do produto de mamfero dirio) tem sido uma das intervenes mais populares sugeridas para mostrar algum efeito. Este documento tem como objetivos: (1) resumir a principal pesquisa experimental realizada no uso de um (FBCF) dieta de glten e / ou livre de casena para ASC, (2) resumir os principais efeitos reveladas na sequncia da excluso diettica, (3) destacar as vrias questes de segurana associadas com o uso diettico, e (4) discutir as teorias mais atuais potencialmente explicativos de um efeito diettico. Embora esteja alm do escopo deste documento para examinar toda a pesquisa realizada sobre o uso de dietas FBCF para ASC, estudos especficos sero destacados com base em sua importncia para a linha do tempo de pesquisa, metodologia empregada e contribuio global para o conhecimento.

Vamos para:Estudos de dieta: qual a evidncia para o efeito?Noes sobre o potencial de uma dieta livre de glten (GFD), livre de casena dieta (CFD), ou combinado sem glten e sem casena dieta (FBCF) para afetar os sintomas da ASC persistiram por muitos anos. Grande parte do mpeto e fundamentao cientfica para a utilizao de tais intervenes dietticas originalmente resultou de: (1) os modelos que aproximam uma relao entre alimentao e ASC com a de dieta relacionados in-nascido condies metablicas, tais como fenilcetonria (PKU) e (2) na dieta investigaes sugestivos de melhoria dos sintomas evidentes em condies tais como a esquizofrenia (previamente ligado ao autismo) e outros distrbios psiquitricos (Dohan et al., 1969).

A primeira descrio formal do que nunca sintomas autistas contm referncia a sintomas gastrointestinais e problemas alimentares estejam presentes em alguns casos (Kanner, 1943). Idias iniciais especulando sobre uma possvel ligao entre dieta e ASC foram reforados por alguns dos escritos de Hans Asperger, que forneceu as descries iniciais de AS, e uma sugesto de uma relao entre AS e CD (Asperger, 1961). No obstante tais associaes potenciais, pesquisas iniciais a tentativa de validar qualquer ligao universal entre ASC e CD foram em sua maior parte vencida (Pavone et al., 1997), embora admitindo a possibilidade de uma ligao entre a proporo de casos de ASC e co-morbidade de CD (Barcia et al, 2008;. Genuis e Bouchard, 2010). Uso contemporneo de uma dieta isenta de glten e / ou casena para ASC agora considerado generalizada; apesar de no haver diretrizes publicadas formais ainda aceitar a interveno diettica como estratgia de interveno vivel para a doena.

Meta-anlises dos resultados especficos dos vrios ensaios de tal interveno diettica para ASC publicados na literatura cientfica revisada por pares foram resumidos por vrios autores (Knivsberg et al 2001;. Mulloy et al, 2010, 2011). Incluindo o Cochrane Biblioteca de Revises Sistemticas (Millward et al., 2008). As principais concluses dessas meta-anlises sugerem cautela na adoo universal da FBCF interveno diettica para ASC sublinhando a necessidade de uma investigao mais controlados para averiguar qualquer efeito significativo. Um exame aprofundado das provas individuais includas nestes textos est alm do escopo deste documento. Vrios estudos pertinentes e adicionais publicados aps a reviso Cochrane (ps-2008), no entanto, necessitam de descrio adicional.

No incio de 1990 Knivsberg, Reichelt e colegas com base em vrios locais na Noruega publicados inicial e acompanhamento de dados comportamentais e psicomtricas para um pequeno grupo de pessoas (n = 15) com ASC em uma dieta FBCF (Knivsberg et al., 1990, 1995). Para muitos, esses estudos foram a primeira evidncia primria para a eficcia potencial de uma dieta FBCF em ASC acrescentando validade cientfica para a matriz de observaes casuais descritos anteriormente, e reforada pelo longo perodo de excluso diettica entre publicaes. A desvantagem para estes estudos iniciais lay predominantemente com a metodologia aberto, no-randomizado utilizados em conjunto com a falta de mascaramento adequado; introduzindo assim vis potencial na interpretao dos resultados obtidos.

A equipe norueguesa foram posteriormente envolvido em estudos experimentais de interveno diettica para FBCF ASC. Dois destes estudos (Knivsberg et al, 2002;.. Whiteley et al, 2010a) foram ensaios clnicos randomizados (ECR) com durao de 1 e 2 anos, respectivamente. Ambos os estudos indicaram efeitos positivos de grupos significativos sobre vrias medidas de comportamento e desenvolvimento indicativo de potenciais melhorias nos sintomas para algumas crianas com ASC na dieta.

Um desses ensaios clnicos randomizados (ClinicalTrials.gov NCT00614198) publicados em 2010 (Whiteley et al., 2010a) no foi includo na mais recente reviso Cochrane Library (Millward et al., 2008) dada a sua data de publicao. Este estudo conhecido como "ScanBrit" utilizado um desenho de estudo de adaptao sensvel a anlise intermdia de resultados (um projeto "drop-a-loser") para analisar qualquer efeito na dieta (n = 72). Os principais resultados indicaram mudanas estatisticamente significativas para ambos ncleo e comportamentos perifricas no grupo de dieta nos primeiros 12 meses de estudo, seguido por indicaes de um efeito plat da dieta aps 12 meses um estudo mais aprofundado. Os resultados tambm indicam um elevado grau de variabilidade na resposta individual interveno.

Outra investigao duplo-cego recente do potencial efeito da dieta (Johnson et al., 2011) (n = 22) no relataram nenhuma diferena global entre os grupos de dieta e no dietticos seguinte 3 meses de estudo. Isto apesar de encontrar alguns ganhos em reas anteriormente descritas por Whiteley et al. (1999, 2010a) e outros relacionados com a interveno diettica. Observaes clnicas anedticas mas numerosos que antecederam os estudos formais de Reichelt e Knivsberg (Knivsberg et al., 1990, 1995) indicaram que a FBCF interveno diettica precisava ser implementado por pelo menos 6 meses antes que se pudesse razoavelmente avaliar a resposta ou no e por que o ScanBrit julgamento subsequente (Whiteley et al., 2010a) usaram um perodo de implementao consideravelmente mais longo.

ECRs duplo-cegos de um FBCF ou CFD indivduo ou interveno GFD para ASC Atualmente poucos em nmero; principalmente como resultado do custo envolvido para realizar esse estudo e questes sobre como garantir uma metodologia duplo-cego implementado e respeitado. Um grupo (Elder et al., 2006) relatou os resultados de um estudo duplo-cego; outro grupo relatou resultados duplos-cegos seguintes desafio diettico (Lucarelli et al., 1995). Uma outra tentativa citada como em curso (Dieta e comportamento em crianas com autismo, 2012), mas, no momento da escrita no foi publicado na literatura peer-reviewed. Os resultados de Elder et al. (2006) sugeriu nenhum efeito de grupo significativas como resultado da interveno diettica no lugar. Enquanto metodologicamente slido, este julgamento foi criticado no entanto sobre o pequeno grupo de participantes (n = 15) utilizadas, as medidas de aderncia dieta e do perodo de estudo de curta durao (6 semanas na dieta e 6 semanas de nenhuma dieta). O julgamento por Lucarelli et al. (1995) continha um elemento duplo-cego durante desafio diettico e um dos dois ensaios em que as investigaes se um GFD ou sozinho um CFD pode ter qualquer efeito para as pessoas com ASC foram realizadas. Lucarelli et ai. examinaram os efeitos de um CFD (n = 36). Eles relataram uma melhora nos escores de comportamento grupo de comportamentos autistas aps 8 semanas de interveno. Eles tambm relataram uma piora dos sintomas autistas quando uma casena-desafio foi introduzido. Whiteley et ai. (1999) medido resposta a uma GFD sozinho ao longo de um perodo de 5 meses no decurso de um ensaio aberto (n = 22). Os resultados foram um pouco menos clara neste estudo, apesar de algumas indicaes de melhorias significativas para os sintomas autistas em participantes especficos. Mais uma vez, a variabilidade em resposta interveno foi reportado entre o grupo participante.

Com base estes e outros estudos menores, a base de investigao experimental examina a utilizao de uma dieta FBCF para ASC pode mais ser descrito como misto ainda amplamente sugestiva de sintomas autistas diminuiu e melhorou os resultados do desenvolvimento para alguns indivduos. Estas concluses so complementadas por outras pesquisas com base em levantamento mais (Pennesi e Klein, 2012). A principal ressalva que questes metodolgicas associadas a vrias formas de preconceito ainda persistem para potencialmente confundir os resultados experimentais. Tais vieses incluem: a falta de condies de placebo em ensaios, um pequeno nmero de participantes, durao curta julgamento, problemas associados s medidas de resultados utilizadas e problemas com o monitoramento da aderncia dieta.

Uma questo importante adicional ele ainda no cobertos por muitos dos estudos de dieta concludos at agora refere-se medio da clnica vs. significncia estatstica; que est analisando o desempenho do dia-a-dia das pessoas em dieta e determinar o que (se houver) mudanas positivas que esto presentes aumentar a qualidade de vida e vida diria global e em funcionamento para os indivduos, em vez de apenas fornecer evidncia estatstica de efeito.

Vamos para:Que tipo de efeitos so observados?No momento da escrita, no h um consenso universal sobre o tipo de efeitos observados experimentalmente seguinte resultado bem-sucedido de uma dieta FBCF para ASC. Tomando os vrios estudos de dieta em conta, relataram efeitos positivos podem ser amplamente classificados em vrias reas de autismo incluem ncleo e sintomas perifricos:

(... Knivsberg et ai, 1990, 1995, 2002; Lucarelli et ai, 1995; Whiteley et ai, 1999, 2010a; Johnson et ai, 2011.) - Comunicao e utilizao da linguagem.- Ateno e concentrao (.. Knivsberg et ai, 1990, 1995, 2002; Lucarelli et ai, 1995; Whiteley et ai, 1999, 2010a.).(. Knivsberg et al, 1990, 1995, 2002; Whiteley et al, 1999, 2010a.) - Integrao e interao social.- Comportamento / percepo alterada da dor autolesivos (Knivsberg et ai, 1990, 1995;.. Lucarelli et ai, 1995; Whiteley et al., 1999).- Padres repetitivos ou de comportamento estereotipado (Knivsberg et ai, 1990, 1995; Knivsberg et al., 2002.).- Motor de coordenao (Knivsberg et al, 1990, 1995;.. Whiteley et al, 1999).(. Whiteley et al, 2010a; Johnson et al, 2011). - Hiperatividade.Tambm houve sugestes de potencial de reduo varivel de condies co-mrbidas, tais como epilepsia e do tipo de apreenso (Knivsberg et al., 1990, 1995) aps uso diettico para ASC e atividade de apreenso coincidncia seguintes reinstalao de uma carga de glten (Whiteley et al., 1999). Estudos de casos semelhantes que descrevem uma reduo da actividade convulsiva, tambm tm sido relatados em CD aps o uso de uma GFD (Pratesi et al., 2003). Mudanas a medicao anti-epilptico ou outro, como resultado da introduo de tal interveno diettica para ASC no tm sido defendidas sem consulta com o mdico mdico supervisor. Se tal interveno diettica representa uma modalidade alternativa de tratamento para algumas formas de epilepsia independente da ASC co-morbidade tambm no foi investigada. O uso de uma dieta cetognica em relao a tipos especficos de epilepsia resistente ao tratamento (Lee e Kossoff, 2011) e tambm o autismo (Evangeliou et al., 2003) podem potencialmente oferecer alguma pista para efeito outorgado a sobreposio provvel entre regimes dietticos.

Dentro do espectro de casos de ASC, relatos de respondedores e no-respondedores a interveno diettica persistem, embora no h critrios universais para explicar as diferenas de resposta ainda no foi formulado. Dada a natureza espectral heterogneo de ASC, altamente improvvel que todos iro beneficiar de uma mudana na dieta tal.

A idade cronolgica pensado para ser um factor na resposta. Na verdade, os estudos experimentais realizados at agora tm predominantemente olhou para resposta da dieta em crianas e adultos jovens com ASC. Efeitos so pensados para ser semelhante ao ethos atrs de outras intervenes mais educacionalmente e baseados em comportamentalmente, onde as crianas mais jovens so relatadas para mostrar efeitos mais pronunciados da dieta. Se isto devido plasticidade e factores de maturao na funo cerebral, por exemplo, ou mera coincidncia em funo da instabilidade conhecida diagnstico em idades mais jovens (Charman et al., 2005) desconhecido no momento atual.

Relatos de melhorias para alguns dos sintomas da ASC aps a introduo de uma dieta FBCF onde os problemas funcionais intestinais (diarria, constipao, fezes alternadas) surgiram. H alguma evidncia para corroborar uma ligao potencial entre a ingesto de componentes especficos da dieta como os produtos lcteos ea presena de problemas gastrointestinais funcionais em ASC (Afzal et al., 2003). Investigaes adicionais so necessrios no entanto, e de fato em curso, para saber se este constitui critrio universal para a resposta positiva dieta (ClinicalTrials.gov NCT01116388) (um estudo para avaliar o papel de um livre FBCF) dieta sem glten lcteos (na dieta gesto de distrbios gastrointestinais associados autismo, 2012).

Vamos para:Riscos e problemas de seguranaO uso de uma dieta FBCF para ASC carrega uma srie de riscos potenciais. Corrente, melhor evidncia sugere que enquanto os efeitos da interveno diettica pode em grande parte ser evidentes durante o primeiro ano de interveno (Whiteley et ai., 2010a), no parece ser um requisito contnuo para a dieta a ser posto em prtica por muito mais tempo assumindo inicial efeitos positivos so testemunhado (Knivsberg et al., 1995).

Enquanto potenciais deficincias nutricionais em EACs so uma das principais causas de preocupao (Arnold et al., 2003) -por exemplo, a ingesto de clcio aps a excluso dos produtos lcteos-as investigaes limitadas concludos at agora sugerem que, com o apoio adequado, a ingesto diettica no precisa ser adversamente afectada pela introduo de tal dieta (Cornish, 2002; Adams et al., 2008). A gama crescente e disponibilidade de alimentos FBCF pode ajudar a aliviar os problemas de alimentao descritas no ASC com base na gama de produtos limitada e outras preferncias pessoais (sabor, textura, etc.). Outras investigaes so no entanto, necessrio, com base em valor nutricional e gordura, protena e teor de acar desses alimentos alternativos (Mariani et al., 1998) especificamente onde as medidas antropomtricas de dieters j pode ser irregular.

Informaes antropomtricas seguinte FBCF uso diettico no ASC escassa. Permitindo que as diferenas geogrficas e tnicas, os relatrios dos estudos de caso sugerem uma tendncia normalizao dos parmetros de crescimento seguintes interveno diettica (Hsu et al., 2009), embora nenhum estudo em grande escala ainda no foram realizados.

Patologia aps o uso de uma dieta FBCF foi sugerido; especificamente relacionados com a sade dos ossos e da utilizao de uma dieta CF na ASC (Hediger et al., 2008). H um debate contnuo sobre se isso devido a carncias especficas em funo da excluso diettica, uma consequncia de padres alimentares anormais em ASC geralmente ou parte de um problema fisiolgico mais ampla com a absoro de nutrientes associados com a condio (Clark et al. , 1993; Stewart e Latif, 2008;. Herndon et al, 2009), particularmente onde as questes do intestino ou de m absoro pode j estar presente. Problemas de acompanhamento com nveis de vitaminas funcionais importantes ligadas a homeostase do clcio, tais como a vitamina D tambm foram identificados (Neumeyer et ai., 2012).

Embora no especificamente um problema de segurana da dieta FBCF, o uso de vrios suplementos nutricionais, como parte do regime alimentar ao lado de excluso diettica tambm requer um comentrio. As crianas que seguem uma dieta FBCF so, talvez, mais provvel que seja tambm complementar a seguir outra e na medicina (CAM) aproxima-se, ao mesmo tempo que a sua dieta, particularmente quando GI comorbidade tambm aparente (Perrin et ai., 2012). Tendo em mente o equilbrio necessrio entre frequentemente intrincado vitaminas e minerais especficos (por exemplo, a suplementao de clcio que afetam a absoro de ferro;. Cook et al, 1991), os profissionais foram aconselhados a estar atento a tais intervenes farmacolgicas.

Finalmente, como acontece com qualquer interveno potencial para ASC, grande pensamento necessria para a "necessidade" de uma tal interveno ea relao custo / benefcio provvel que os usurios individuais dada a actual falta de dados formais best-respondedor. Ao contrrio de condies mais tradicionais em que tais intervenes dietticas so empregados, pessoas com ASC pode no ser capaz de entender facilmente por que uma dieta est sendo usado ou comunicar qualquer preferncia sobre a sua aplicao ou no. Na verdade, alimentos e padres de alimentao estabelecidas pode ser uma grande fonte de conforto, estabilidade, rotina e lidar com alguns; uso de uma dieta FBCF, provavelmente, pode perturbar algumas pessoas com ASC especialmente durante os primeiros dias da interveno. Em tais casos, necessrio um grande cuidado de envolver todas as pessoas potencialmente afetadas por essas mudanas na dieta (pessoa, famlia, escola, servios de apoio, etc.) para assegurar um acompanhamento adequado no que respeita eficcia e segurana; Tambm potencialmente incluindo observaes sobre o cumprimento da dieta.

Vamos para:Modos potenciais de aoNo momento atual, nenhuma teoria universal foi aceita para explicar o efeito (ou no-efeito) da FBCF interveno diettica sobre o comportamento e desenvolvimento no ASC. Dada a heterogeneidade observada na apresentao de sintomas evidentes na ASC, provvel que mais de um modelo de efeito diettico pode pertencer em casos diferentes. Whiteley et ai. (2010b) resumiu as principais hipteses comumente atribudas ao sucesso da dieta / no-sucesso. Conforme anteriormente, ASC no so pensados para ser protetor de condies co-mrbidas que podem ter um link diettico onde, por exemplo, nveis baixos de co-mrbidas PKU e ASC foram relatados (Baieli et al., 2003).

Na verdade, uma analogia cedo com PKU tinha sido apresentada (Seim e Reichelt, 1995) em relao a dietas FBCF enfocando os efeitos cumulativos de protenas e peptdeos agregados que atravessam a barreira hemato-enceflica para exercer uma ao neuronal, salientando um coletivo, crnica em vez de efectuar uma aco aguda.

A possibilidade de uma condio metablica subjacente a ser ligado a resposta diettico foi alargada (Shattock e Whiteley, 2002) a partir de condies tais como a esquizofrenia (Dohan et al., 1969). A teoria sugere que a porosidade anormal da parede intestinal (a hiperpermeabilidade intestinal ou do intestino permevel) e, potencialmente, de outras membranas em todo o corpo, combina-se com a hidrlise de protenas da dieta inadequada para produzir os efeitos para a frente para o sistema nervoso central (SNC).

Algum suporte para o modelo tenha sido publicado; indicaes especificamente preliminares de peptiduria (Reichelt et al., 2012) que aparecem em casos de autismo coincidindo com a produo de anticorpos para pptidos (Vojdani et al., 2004) e os efeitos da administrao de peptdeos alimentares derivadas especficas sobre o comportamento (Sun e Cade, 1999) e funcionamento neuronal (Sun et al., 1999) em modelos animais. Um papel para a eliminao incompleta de pptidos derivados de bovinos impacto sobre o desenvolvimento psicomotor e autismo tambm tem sido relatada (Kost et al., 2009).

Paralelamente, a hiperpermeabilidade intestinal tem sido relatada em cerca de um quarto a um tero das crianas com uma ASC examinados (D'Eufemia et al, 1996;. Boukthir et al, 2010;.. De Magistris et al, 2010), embora no universalmente assim em todas as investigaes (Robertson et al., 2008), complementados por resultados em outras mais condies, relacionadas ao trato GI (Cummins et al., 1991). Importante tambm, h indicaes de uma reduo de GI permeabilidade nos casos em que uma dieta FBCF foi implementada em casos de autismo (de Magistris et ai., 2010) semelhante aos processos descritos no CD (Cummins et ai., 1991). Este ponto em particular, poder tambm contribuir para os achados de Robertson et al. (2008) do n. permeabilidade anormal em sua coorte, que incluiu participantes crucialmente j seguir uma dieta especial, no momento da amostragem. Um papel para a inflamao e sinalizao inflamatria e processos semelhantes aos descritos nos casos de esquizofrenia (Separao et al., 2012a) requer uma investigao mais aprofundada assim como os possveis problemas que regem a integridade da barreira intestinal, por meio de sulfonao (Bowling et ai., 2012), moduladores tight-juno (Fasano, de 2012) e qualquer papel contribuindo para agentes patognicos (Severance et al., 2012b).

O modelo de intestino-crebro na sua totalidade, no entanto ainda no foi completamente validado, especificamente no que diz respeito disputa continua sobre a deteco de pptidos alimentares derivados de fluidos biolgicos como em evidncia de metabolismo anormal de protenas (Cass et al., 2008). H evidncias preliminares sugestivos de compostos potencialmente relevantes presentes na urina correlacionando-se com melhores caractersticas de resposta sugeridas (Wang et al., 2009), embora novas investigaes so necessrias. As implicaes de tais achados para a seleo e recomendaes do potencial eficcia da dieta so, portanto, a fonte de debate contnuo.

Foco tambm mudou a problemas mais fundamentais com o metabolismo de carboidratos como potencialmente estar implicado em um efeito diettico. Williams et ai. (2011) relataram diminuio da expresso de mRNA para disacharidases e transportadores de hexoses presentes em casos de ASC. Isto vem na sequncia da anterior insinuando pesquisa em atividade dissacharidase reduzida (Kushak et al., 2011) potencialmente indicativa da intolerncia lactose subjacente a estar presente. Combinado com uma sugesto de algum envolvimento para a composio de espcies bacterianas GI em casos de ASC (Parracho et al, 2005;. Clayton, 2012) e os possveis efeitos de translocao bacteriana, esta continua a ser uma rea na necessidade de uma investigao mais aprofundada.

Vrias contas individuais de CD e ASC foram documentados (Barcia et al, 2008;. Genuis e Bouchard, 2010). Genuis e Bouchard (2010) detalhou a rpida resoluo dos sintomas gastrointestinais e reduo correspondente de sintomas autistas aps a implementao de um GFD. Relatos de casos semelhantes tm sido destaque em relao esquizofrenia e sobreposio CD, juntamente com as mudanas documentadas de imagem cerebral (De Santis et al., 1997). Da mesma forma indicaes de alergias especficas aos alimentos, tais como glten e casena em algumas pessoas com ASC tambm foram destaque (Lucarelli et al, 1995;. Jyonouchi et al., 2002).

Vamos para:ConclusesVamos para:ConclusesEstudos experimentais sobre o uso de uma dieta GFD, CFD, ou combinatria FBCF para ASC sugeriram uma melhoria dos sintomas e melhorou os resultados do desenvolvimento para, pelo menos, uma proporo de pessoas no espectro autista. Dito isto, diversas questes metodolgicas potencialmente resultados polarizao permanecer o que, combinado com a falta de informao generalizvel em modo de dados de ao e best-respondedor, limitaram o impacto de tais descobertas ao longo dos anos.

Estudos longitudinais controlados mais recentes que examinam grupo eficcia da dieta ao lado um reconhecimento crescente de casos individuais de co-morbidade e evidncia de mecanismos biolgicos mais consolidadas potencialmente no trabalho relacionadas com a alimentao, oferecer uma base de evidncias favorveis para, pelo menos, um efeito parcial da dieta em alguns casos da ASC.

H uma exigncia continuada para um estudo mais aprofundado sobre o papel potencial de interveno diettica para ASC. Futuros ensaios clnicos controlados incluindo cegos e placebo so necessrios elementos de transporte da corrente adequada de estudo pelo tamanho da amostra e durao. Com base na heterogeneidade significativa presente na ASC e da probabilidade de vrios "autismos" manifestando apresentao semelhante, ainda pensamento tambm deve ser dada ao conceito de best- e no-respondedores a este tipo de interveno. Assim, por exemplo, (1) de triagem para GI e / ou potencialmente comorbidade patognico relevante, (2) medio da hiperpermeabilidade intestinal, (3) anlise de intestino populaes microbianas e actividades enzimticas relacionadas com a alimentao, e (4) determinar a presena de processos inflamatrios, quer perifericamente no tecido GI ou mais central, tudo pode ser includo como parmetros para futuras investigaes alimentares. Da mesma forma, a mensurao de qualquer relao entre o comportamento e funo GI ao longo de interveno diettica pode oferecer alguma informao sobre qualquer conexo entre esses fatores.

Dada a evidncia sugerindo alteraes neurolgicas aps a implementao da interveno diettica em condies relacionadas, pesquisas futuras tambm possam beneficiar de olhar para o crebro mudanas estruturais e bioqumicos em casos de ASC adotando interveno diettica. Na verdade, a relao gut-crebro, aparentemente to importante para explicar o papel da interveno diettica em casos best-respondedor, uma rea muito mal pesquisado com ASC em mente.

Por ltimo, mas talvez to importante, a necessidade de concentrar-se na medio de alteraes clnicas para sintomas ao lado de alteraes estatsticas com instrumentos de avaliao psicomtrica ou outros tendo em vista a restrio do regime diettico. Este ponto em particular, reflete o fato de que nem todo mundo que pode potencialmente beneficiar de interveno diettica ser necessariamente capaz de implementar um regime to restritiva, ou, na verdade, querem.

A nfase crescente em vrios fentipos para ASC fornece um modelo para mudanas conceituais na forma como ASC so vistos; onde um "relacionados com a dieta autismo fentipo 'pode ser um alvo para futuras pesquisas e, na verdade um marcador para a eficcia da interveno diettica. Mais discusses sobre se tal interveno diettica deve fazer parte de orientaes sobre melhores prticas para a frente e ASC representante de uma dieta autismo sensvel enteropatia se justifica.

Vamos para:Declarao de conflito de interesseKevin Carr, Malcolm Hooper, e Paul Whiteley so diretores da ESPA Research, uma organizao filial no Reino Unido, que realiza pesquisas sobre o ASC incluindo investigaes sobre o uso de uma dieta livre de glten e casena como uma interveno para o autismo e condies relacionadas. Lynda Todd um funcionrio da ESPA Research. Paul Shattock presidente do ESPA (Educao e Servios para Pessoas com autismo) e tem um filho com autismo. Malcolm Hooper tambm um administrador da ESPA. Kevin Carr, Paul Shattock, e Paul Whiteley so diretores e acionistas da Analutos Ltd. no Reino Unido que fornece espectrometria de massa e outros servios analticos para vrios setores das indstrias de sade, qumicos e farmacuticos. Karl Ludwig Reichelt um consultor no remunerado para Laboratrio Biomdica na Noruega fornecendo espectrometria de massa e outros servios analticos para vrias indstrias de sade. Ann-Mari Knivsberg e Anders Seim declarar que a pesquisa foi conduzida na ausncia de quaisquer relaes comerciais ou financeiras que possam ser interpretadas como um potencial conflito de interesses.

Vamos para:AgradecimentosOs autores gostariam de agradecer a contribuio de Ursula Philpot, presidente da Associao Diettica Britnica Grupo Sade Mental para rever projectos de verses deste manuscrito.

Vamos para:GlossrioAbreviaes

Attention-deficit TDAH e hiperatividadeAS sndrome de AspergerCondio do espectro do autismo ASCASD desordem do espectro autistaDoena celaca CDCF livre de casenaCNS sistema nervoso centralFBCF livre de glten, casena-livreGFD dieta sem gltenGI gastrointestinalPKU fenilcetonriaRCT ensaio clnico randomizado.Vamos para:FinanciamentoEsta avaliao foi totalmente financiado por ESPA Research usando parte de uma doao da Fundao Robert Luff (nmero caridade: 273.810). A Fundao no desempenhou nenhum papel no contedo, formulao ou concluses obtidas do manuscrito