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Os Senhores que nos quizerem hcnrarcnir artigos e desenhos terão a bondade de remeue los, em carta fechada, á Redacção da Scaana ¦Uastra**, no largo de S. Francisco de Paula n. 10, Guhecraro-te CttM,¦ —,—_ TruMptre. . . SfOOOThmeatra flfbCO Semestre. . . Wtt» BosSto 11*00 TERCEIROARNO. N. 113. —-"* •*—- PabUca-Ma » . ¦ . iwn'JUUWNHOO -,Ä~ ^*Wo Instituto Artistico, laif»<e 8. ftuncisca Ifc ___ftB_M^____^^wV wlflH_^_______[ _^_K K^______ra \ÍL\^_t^_B_______Tj^__S_S3_^B^____U .^Hh ?W^______________________B«^. *f—^^Ê W ¦¦'^^*^-__-^| ^B ^^^^^V VlSít-SZ^^«te ***.,*. - IK2J""»«u? ° ™J*??««*»«•• (Õtónítf piSK.^s^ÃitfoSe TOÚ15_^»h™d;t^UB' I rut"r' e a to*» pSiiSf rcmSioTaife»*i iESTÍ ,£!£H? \in£ ie,^qBe ° Sr- Hr- Se™»™ «*» de prometter que xa; papar o «A» rumr. »*~»cu™r ° queno do renda loto. e lealmente hade dar uma indemnisaçOo pelo tempo, que elle ficou w-n rodar w«lí,«t._Viva a conseqüência, que é de Hmpm+ünditiro!

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  • Os Senhores que nos quizerem hcnrarcnirartigos e desenhos terão a bondade de remeuelos, em carta fechada, á Redacção da Scaana¦Uastra**, no largo de S. Francisco dePaula n. 10,

    Guhecraro-teCttM, ¦ —,—_TruMptre. . . SfOOO Thmeatra flfbCOSemestre. . . Wtt» BosSto 11*00

    TERCEIROARNO.

    N. 113. —-"* •*—-PabUca-M a » . ¦ . iwn' JUUW NHOO

    -, ~ ^* Wo Instituto Artistico, laif»

  • 895 SEMANA ILLUSTRADA

    A SEMANA ILUSTRADA,Rio. 8 do Fevereiro rte. ISL.3-

    Carta ao Sr. Siuislic.V. Ex. já jantou? ainda não jantou? Duvida terri-

    vel, que me fez vacillar na remessa desta carta, porque se já jantou é triste para mim ir perturbar amansa digestão de V. Ex.

    Um beefsleack, e dous ou três cálices de vinho ( da-quelle da Tijuca j uma vez caidos no estômago queremser desfeitos em paz e socègo : accominodam-se allidentro, e em quanto o dono, se é subdito de Sua Ma-gesiade, como V. Ex., suspira pelas margens do Ta-misa, vao se desfazendo mansamente, e vai subindo aparte vaporosa ao cérebro. . Mas ahi estou eu a cnsi-nar o Padre Nosso ao Vigário ; hade V. Ex. perdoar,mas isto provem de fazer eu respeitar em V. Ex. atéo estômago.

    _ Como talvez ^ ainda não tenha jantado, coiiseu-tira que eu manifeste as dolorosas impressões que mesuggeriu a leitura de um artigo do Viário, onde seannuneia a retirada de V. Ex. V. Ex vai partir e nosdeixa. Sabe quanto sinto ? quanto soffro ? ou, econo-micamente failando, quanto perco ? Que assumptopara a imaginação caprichosa do meu desenhista eraV. Ex. ! E agora que ainda está de notas para cá epara lá, como mulher que brigou c quer falar porultimo, como isto nao dava matéria para as minhasquatro paginas !

    V. Ex. hade lembrar-se que Molière escreveu boascomédias, nao só por ser um gênio, mas por ter matériacom que enchel-as. Esta Semana 1 Ilustrada, que é a eo-media hebdomadária deste seu criado, tinha em V. Ex.farto assumpto. Alguns inimigos meus, para abater-me, chamam a minha folha pura fiu-ça ; mas eu repilloa designação,- nao só por mim, como por V. Ex. aquem fere directamente e a quem os malévolos pode-riam applicar os derivados, como farçola, etc.

    Mas V. Ex. vai partir e isto me doe mais que tudo.Partir ! Deixar esta terra, onde V Ex. via o ceu, paraonde nao sabe se irá depois de morto, e ir metter-sePTltríi AC Ti_r»T-_r._r,í»,^ , ,"!.-. T ...... !_._ I io t~.

    Arrlimt Imperial dc Mim.

    Íl.extracto.,Tor estes tempos houve grande desordem con umj mandarim da gran Bretanha, paiz onde so bebe toda aaguardente do mundo e de onde se exporia cerveja equeijo de batatas._ i A plebe tomou ao serio a contenda e,incitada por umameia nova a que chamavam patriotismo,mostrou se de-cidida a todo o sacrificio, cora tanto que o mandarimbritânico não levasse por diante o que exigia.O inipcrador,domiiiado mais do que ninguém por talnovidade, junetou se á plebe, fez liga com ella e d'ellarec-ajeti uma adhesao como nunca sc vira.

    ( Os verdadeiros sabi s,porém,não se deixaram arrastaripor tfio ridícula abusão.j Kctirados ao silencio de seu grave coiníar,passado o| primeiro ímpeto,cumpriram corajosamente o seu dever^aimaram de praça em praça,ue pagode em .mgode+x-jpueando aos menos íres.oucados que a Chiua não po-, dia nem devia nem se quer iembrar-se de contrariar^o

    mandarim britânico, que a idéia de querer resistir-lhe|era,uma ldeia subversiva por quanto importava ajconaemnação da politica de todos os sábios a quem foraconfiada a comer cação da coroado Celeste Império, em'tpmoos anteriores.

    entre os nevoeiros de Londres ! E' duro, Exm. Sr. !O meu moleque, que é instruído, lembra-me quepartindo \. Ex., nem assim ficaremos desprovidos deassumpto, porque as personagens como V. Ex. ficamsempre na historia, e por muito que se diga mais fica

    por dizer. Esta razão me co- sola, e praza a Deusque, sempre fiel, possa a nossa memória reproduziruestas paginas, como exemplo a futuros ministros, ainteressante e original verônica de V. Ex.

    Aproveito a oceasião para renovai- a V. Ex. os pro-testos de minha mais alta consideração.

    Dr. Semana.

    i tempíi A plebe teimosa e exasperada despresou os conselhos!e. a}3UlJOU 0rf *| « Diremos isto como diríamos qualquer outra coisa;'comojá dissemos ao mesmo persoímagem outras coisi-

    ^ nlias menos amáveis e delicadas.

    I Não bradeis contra a nossa iucoherencia. Só aspe-dras e que nao mudam. Hoje temos uma cor e amanhateremos, outra se o caso exigir. E' o que nos ensina aexperiência. Sabei mai.- que estamos até promptoa agritar o que quizerdes, comtanto que nos ponhaes nolugar dessa gente que vos illude e trahe, a pretextodessa peste novamenta importada pelos inimigos daquietaçao do Celeste Império e que se chama dignidadenacional. J

  • SEMANA ILLUSTRADA 896

    & _. verdadeira dignidade nacional está na conser-,- (c.T-í do respeito que nos é devido per omnia scecula sai-rulorum.» . .

    V iii.e-uã-rem sincera dos sábios roí, porem, mutil. U

    povo virou-lhe as costas. ..-,,,Esta foi uma lição severa, se bem que mutil, dada

    pelo povo. .Dizem oue depois disto todos os mandarins da con-

    srrvarão disfarçaram-se com o traje da plebe e fizeramuma revolta contra o imperador, porque, diziam elles—sc eshtva tornando muito popular.»

    O instincto de conservação levara-os a esse extremo.ü«o";ris3-s

    Semana.do Ex"10. Sr. Ministro da Fa-

    No correr do anno passado, nao posso precisar a épo-ca, entendeu o governo dever cassar os plenissimos po-deres do Sr. Amat Y. Z, que punha e dispunha a seutalante da res-theatralis.

    Para tal effeito nomeou uma commissão, compostados Srs. Joaquim Norberto, Dr. Araújo e FranciscoManuel, cujo encargo era a organisação da Opera Na-cional, tendo como subsidio o produeto de diversas lo-terias, que haviam sido anteriormente votaias para otheatro lyrico fluminense.

    Todos, á uma, applaudiram e louvaram a deliberaçãodo governo, mesmo antes de conhecerem os nomes dostres cavalheiros acima referidos, porque ninguém faziavotos para que fosse este ou aquelle o preferido.

    O que touos ambicionavam era a cessação da prepo-interesses da ins-

    Um antigo discípulo .zenda respondendo a um artigo do Diano do Rio de 29;

    cio pi-.ssado, tenta justificar a operação do credito com * llluIçao lyrlca nacionai.

    o 1 ondor- and Brasilian Bank, demonstrando, com a] Mas os "bons

    desejos do governo baquearam perantelosrica dos numeros,que,nas condicçoes em que joifoto ja3 tropelias do acaso.siiniiíic.?. esse empréstimo uma econonna de i!d:-li-o-™"d~Bí \ commissão foi nomeada, não abdicando, porém,reis iru-a o thesouro publico nacional. j Bom Amat a sua coroa em favor dos mencionados di-

    M-s dir-=e-hia que a lógica dos números, que íoi

    J rectores.ouíFòra um argumento ferrenho, veiu a oxidar-se comi o resultado final é o seguinte :o andar dos tempos,traüsformando-se, por ventura, em ; Acham-se desde já escripturados: A senhora Dejeani-matéria ductil qual a gomma-arabica, e como

    tal sus-. Vives (não sei eomo a classificaram), vencendo umceptivel de maior ou menor distenção _ ; conto e seis centos mil réis mensaes;

    E liara "isto

    basta lembrar que outro defensor de b. j q gr Maz-zi, ex tenor da companhia Parodi;Exo imparcial, que argumentou com as mesmas

    ci-| q gr# j{0,s.sf} ex-baixo profundo da dieta companhia;fr s obíeve resultado bem diverso do supra-citado, ? q gr. Yumi, ex-regente de orchestra da mesma com-'Fácil

    me fora contestar as razões de ambos os con-*panhia#tendores alienando, apenas, a obrigação em que hca o j Coino prova das habilitações d'este senhor, direi só-thesouro'de pagar em moeda ingleza,

    segundo o cam- |mente r.ue) n0 tempo em que aqui se fez ouvir a Sra.bio dt oec-isifio0o (iue, graças á oscillação do valor da; qiiereza Parodi. foram todas as operas ensaiadas pelo'--.¦- t , °_ •.....,,. :™ *„ « mo-mr... . --¦----•'--•---- ^- JUH0 José Nunes, pOT

    que nao se pouiam os arusias entender com a batuta deI tal maestro, que soube, no entanto, fazer-se preferido,

    ; Mas, que lucraria eu com tal allegação j estando em competência com o Sr. Bozonni, habilissi-

    No estado ordinário das nossas cousas, quando o Bra- • mo reg.ente, e com alguns artistas nacionaes, que dis-

    sil tolerava resi°-nadoas demasias britânicas, era umaip0ein do muito maior cópia de talentos, e de conhe-necessidade, unTdever indeclinável para os nossos esta-; cimentoá do que oSr. Fumi.distas essa argumentação calma e severa das números.; yóm de5tes acha-se tambem escripturado, como ma-

    Hoje porém que a°Naçao desperta e que reage con- c]linistaj 0 hespanhol Carrascosa, muito oonhecido no

    tra a prepotência estouvada do representante de um theatro da Bahia.

    povo que se dizia amigo; hoje que a soberania nacio- E tudo ist0 foi feit0j segUndo assevera alguém de

    nai reclama todos os seus foros, é a lógica dos vmtem dmlr0i por insinuações de Dom Amat Y. Z., que, comuma triste resalva que não pôde aproveitar

    a nem um póg de lan> se foi arVorando em dictador da Opera-homem de intelligencia san e coração bem formado. piangam!

    moedaque dizermia

    npconal em relação aquella, importa o mesmo -jovell

    professor brasileiro o Sr. ^er: impossibilidade de prefixar a referida econo-

    - nTlQ se p0diam os artistas eu

    Admitto: que o banco inglez quer fazer uma transac-

    Ção pouco ingleza: que offerece" maiores vantagens do

    j Na fren

    _r ml xi™a a0 e£admira.se

    estecalculem de fôrma a terem em resultado cem e nao vinte primores,

    a

    que os estabelecimentos nacionaes; e que prescinde jdos juros durante quatro mezes. xima. aõ estabelecimento musical de Küer, entre outrosAdmitto mesmo que o antigo discípulo e o imparcial ^..^.^ a(imira.se este

    Na frente de uma relojoaria üa rua do Hospicio, pro-

    e tres contos de economia para o nosso thesouro publico;mas pergunto: E a dignidade nacional? Quanto valeella em moeda ingleza, dignos apologistas do Exm.Sr. visconde de Albuquerque?

    BlJOUTAIUA

    NOVO SYSTEMA DE

    DOtIRADTIRA.

  • I .jy Jj /-

    O LARAPIO

    Vou fechar a porta afim de que não me entre algum Iara-pio, antes qne po volte.

    ,.Q,. ^4T -^ - J±Lsenhora, console-se com a vontade de Deus. seiimarido não pôde viver mais de 34 horas.Meu Deu 51 e ha apenas uma hora que estava ainda Uo >nm.Pois nao vèTelie está no máximo gráo da febre esca, latina1as mãos já estão encarnadas, é um signal de ... .Mas senhor doutor, meu marido e tintureiro. __ .—Tiatureirol então louvado seja BensT esla-salvo, é umgrande felicidade ^en marido ser rmwgfro"

    (w^Sc ^'.X^. BWí^>*8II¦knE ¦K^_&!^'ssÊ2Ss*j»*^S&ãZzF^H K&k_^_ZS_!__ra>>£»j,W_£ãÍ9Í H.'.'/**'. .-- _____tffc*. ^H_J^________- "^^^¦¦IM S^___=»2^ -í_S____fcSá?SC^- ^i KSB&Sn ^teiB__£__r-?^w—t^B E^ ;UHIÈír ^t^tW^- ^n bl •, ^*wlB93H_K_££_^6S^MBK9I ¦¦Ear». ioSP^flv í^ H Bi¦j2£^fei«^^S8SÍ^5^^__^^SS'^^^Ps^sB5K?í^^Si___H j?«—

    v"rri -A^AÇj T^^Wr y*ri^*W*f^ ''^a___y ,v •-•-^g*^ _1< -jjjsy^ SS _—^E

    CHAMARIZ POLÍTICO.

  • vannr navegando na rua dos Ciganos oom direcçio a Tjjuca nas tardes dos dias 29 e M da Jaaairo. pelo «anal que acaba deIconstruir a Companhia da estradado ferro.l

    -*^V-

  • 899 SEMANA ILLU3TRADA.

    Na rua du Lavradio, entre as da Relação e do Rezeu-de, ha uma lanterna com o letreir. ;

    HOTEL

    F.

    restai; UUNTIO.

    DAS DUAS N.UAOs. '

    * «Xa rua do Calumby existe esteletivirc-,

    CASA DE PASTORECEBE-SE ANIMAES A TUA'...

    E|-|_I*K.Y-SU ATUA/

    Um jornal de provincia, publica o aunuucio infra:

    5S. PRAÇA l*ItI3ií/áPAI. 31.

    Decano araiarinlio de {'.Ifsien.c tU' Magiilhks Bacios.

    daquelles que já laje gozão distineto e comprão paraseus filhos, e que prazer tenho de os vér elevado nessabrilhante carreira da vida social! Drs. em direito, ommedicina mathematicas seienci-is naturaes, a Iodos ci(respeito o eonliiiuem a orar por u_i¦ -i tirnt,- jiru me \f-mposso deixar passar em sil.-., -f. i.'. ! -., u;;,*'.'". n >,i-n's

    i alegre noti.ia das violas tio íi :¦--• ; ' ¦ .*¦ -1* ]:u que•r.liiilh

    om.' s,

    i.-imen!..laiies

    ESTA PRESENTE

    Do regresso da sua viagem do Rio de .laneirc suacara pátria, donde foi gozar dos pátrios lares e apreciarcom vivas recordações ainda recente desse tempo pas-sado cuja lembrança da infancii junto ao Indo de seusvelhos amigos tão distinctos tudo foi para mim umquadro de prazer, admirando nesse golpe dc vista essetorrão abençoado a prosperidade e augmento que de diaem dia apresenta novas vistas de grandeza t.m essa ci-dade entrado nas fileiras do quadro mais pitoresco dascidades da Europa, desappareceram esses longos luga-res cujas mattas virgem e escabrozas, e ahi que se eu-contra os helios jardins de flores, diversidades de arvorescopuda, e de raras qualidades, lindas chácaras apresen-tam a mais bella pespectiva o ar respira livre por entreas fendas desmatizadas flores que exalando fino aromaqual fresca rosa na primavera, de onde amor com pra-zer ahi impera.

    Satisfazendo pois esse incansável desejo do passeio quefoi em cujos pontos eu folguei brincando E FIZ TODAS.Grande Deus !!

    Nao quiz pois deixar passar desapercebido por essavez e mostrar quanto sou grato pelo benigno acolhi-mento das pessoas gradas e seus amigos affeiçoadosque lhe honram com sua seria amizade. Um novo sorti-mento do que ha devariadissimo gosto de miudezes dearmarinho do melhor á olhos visto ; a pratica que temna especulação desses gêneros e o tempo de sua instala-çao nao se pôde ronbar essa gloria 182911 é pura ver-dade. Veritas veritalis. Offerecendo pois as Exmas.Sras. tudo quanto é preciso de objectos para o trabalhode custura, as primeiras agulhas fundo de prata apre-sentada na exposição de Londres igual sortimento quetudo corrobora para esse trabalho, brinquedos de boné-cos de variada confuzão para meninos, e meninas filhos

    j por si faz reviver u mérito e a peri-.' : .'¦ trumeuto é feito, eu fui o propi-'., me -.-. fez a escolha desse alvo pinho, julgo que !,; nhci essa niisssão pura melhor agradar a e.-_¦>.-¦. atam-mo-j tocadores, a quem desde já os couvid. > lá d-.- -¦ e-imp....je sertões amenos para espreme ií ,r u.-s-e i-i-iilj dej pontuação cujo som sonoro para ['mi izi.-tr pr.-i.elios ped;1| attenção para se ouvir o sibi!-__- da-;

    -.rim".- Sa. tne «./latira. Quiz ainda fizer nppare.v. .,--.ic •..¦ j idos ma,cies; liara o divertimento esse joven da r,.p >-i .«I.i eim y... ¦•¦

  • SEMANA ILLUSTRADA. 900

    Paris continuava apoleão com N.

    A rua Trevise ainda era reputada a rua do Sabão dacapital do mundo civilisado.

    (.irassot representara no theatro da porta Sainl Mar-tin a scena cômica do Sr. Vasques, intitulada O Sr.Anselmo enthusiasmado pelo alcazar,—traduzida porMr. Btugaiii (ainé). _

    Morrera o arcebispo de Paris como se fosse outroqualquer homem, a quem a morte não respeita

    j empório

    escrever-se com a letra P, e Na" diversas liberdades, entre ellas a de ser escravo semgritar. Houve por isso grande enthusiasmo em S. Pe-tersburgo.

    Grécia. — Além da candidatura de Luiz Napoleão,que era quasi certa, falava-se muito na escolha de umpoeta Cariri do Rio de Janeiro para Rei. Entre os di-versos trabalhos apontados, como fabricados pelo novocandidato, tinha sido traduzido iam episódio das — Setehoras da Gavia —, que corria impresso em Nauplia, eque era devorado por todos os litteratos.As ruinas da velha Athenas protestaram contra essaTinha-se aberto no boulevard Sehastopolum grande I.

    de luz, inferior ao do Rio de Janeiro, rua do : invasão de Cari-OcasOuvidor n. ul— O azeite ahi empregado era de peixe. \ Uespaidici. — Tinha sido instituída em Madrid uma

    Üs amores ch Cleopatra tinham degenerado em ódio, ;OpCTa Nacional, dirigida por um brasileiro toucadore fora declarado falso o testamento dc Cezar. jde marimba-

    Houve unO ministro Drouin

    protesto de todos os pianistas do Haiti. í .Portugallin de Lhuis ainda era um nome, ^oadeseeonheciüo em França.

    Paulo de Kock tinha escripto um romance para serlido pelas moças solteiras. Valeu-lhe isto uma cadeirano instituto des bons garçons.

    (íeorge Sand, em conseqüência de um raio, tinhamudado de sexo.

    Discutia-se em Paris a grande questão de poder usarAlexandre Dumas da partícula — de — no seu nome.O romancista, despeitado, cedeu-a ao Mont-de-piélé.Brevemente haverá um grande leilão dessa partícula.

    Havia mais pares do que impares em

    O poeta dos do ws renegados toraou-se recrutador deperus para o pariato.

    Casara um filho do Conde das Parvalheiras com arica herdeira do Marquez de Cousa-Nenhuma. A festadurou até de manha, uão tendo podido o ministériodansar na quadrilha de honra — em todas as contra-dansas.

    Todos os dias nasciam creaDgas em Lisboa.Caíra o muro do Passeio Publico, e nao se tinha

    mandado fazer outro, unicamente por imitação ao doRio de Janeiro, onde ninguém cuida n'isso, e o go-verno consente.Camillo Castello Branco ia publicar um romance,dedicado ao Brasil, com o titulo — Cd e lã más fadasha. —A Semana, llluslrada era traduzida em Lisboa riara

    a lingoa do paiz.Estavam hoje todos convencidos de que o Viscondede Almeida Garre tt tinha fallecido, como se disse

    em 1855.

    O rio Sena ainda atravessava a cidade de ParisIxuL.vTEiíiíA. — Lord Christie tinha sido nomeado

    sherif da ilha das Palmas, onde pretende o gabinete deS. James estabelecer um gi ande deposito de cáusticosalcoólicos.

    Pretendia-se taxar o preço de um bofetão espiritua-lisado.As notas inglezas tinham baixado em todos os bancos,

    excepto nos dos public-iiouses.Corria em Londres que se eslava preparando um

    grande banho de café com limão para a investidura da . - ¦> - da Ordem do Banho, que devia receber um certo diplo- joon? a prmceza de Saboia.

    mata quando para lá voltasse, demittido por intrigas ° reJ° continuava navegável e o lazareto insuppor-

    do seu secretario, que coutara o vergonhoso duello com t:u'el\um ministro americano. Revoltaram-se todos contra a Ltóboa A »ri° se escrevia com LX.aa cobardia do leopardo qne fugiu do Condor da America \ ° líei chamava-se D. Luiz I.Ingleza. j Turquia.—O Sultão tinha mandado calçar as ruas

    Morria pelas ruas muita gentu de fome, mas não ide Coiistantinopla, que ficaram peiores do eme as dode sede. | liio de Janeiro, porque uem ao menos, quando chove,fcuppunha-se que Mr. Dougal seri.i chamado para a j inundam as casas como entre nós,

    Todo Portugal já sabia do casamento do seu Rei

    i pasta dos trabalhos públicos, o-meas ao seu tino di piejmatico. *

    , -^us"i'«i-v. — Tinha-se descuberto que o imperadorüescendia da antiga .casa de Hapsburgo.Pnussi.v.—O rei dizia-se tilho mais velho de seu pai.Mandára-se levantar uma estatua ao barão Meusbachpelos serviços prestados no Brasil.O Sr. Lallemant foi o primeiro que subscreveu paraesse monumento patriótico.Ninguém sabia em Berlim qual era a politica do rei.A Rus.sia. — O imperador concedera ao seu povo

    E lá multaram os emprezarios calceleiros, e correram a Câmara Municipal a yatagan.

    Estados-Unidos.—Estavam desunidos. Ninguém \mais dava noticias da grande republica Americana. *

    O general "Buraside

    perdera a batalha de Frede-ricksburgo, porque não a ganhara.

    A. de C.

    Typ. do Diabiodo Rio,rua do Rosário n. 84.

  • í

    " *AíT^\f jt^^^^M^S5BS^SItt^m^mw9Sm^m^ÊmV^SLm m^Ê^k ^^H ^BlBfi_í.'j|^B. á_9P__________| ________P^^ ^Nj^l''i|?^^u^ __^!____________ ______^_____T.__» *" * ^MGFJ^^^^SvlH^^^^k^^wS^^VÉ^Si^T1*

    A grande «f 0W-» «**'•£«• «£•*• d* raeanacitar, e deixando o írio canal da Mancha, veio aquerei^oe nos mares do Iras.iConata que o Br. Pr. hn.M. fa todo o enro.ro para conatro-la no Museu nacional. 81i ~

    (Vide Amai éo Commtrcio do !• ilo Feverrirn.,