Jornal Mural Ambiental janeiro de 2015

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MURAL AMBIENTAL JORNAL ELAS ECOMODAS CONFECÇÕES (22) 2526 5572 www.elasecomodas.com.br Com o mesmo conforto, você ajuda o planeta Ano 2 - Nº 11 - JANEIRO 2015 Membros evangélicos fazem ação ambiental para proteger nascentes A Igreja Internacional Ágape, lo- calizada no bairro Bela Vista, em Nova Friburgo, soube das iniciativas socioambientais desenvolvidas pela Elas Ecomodas Confecções, e bus- cou apoio para colaborar de manei- ra prática com o seu papel cristão à preservação dos recursos naturais do planeta. O Bispo da Igreja Ágape, Rossini de Oliveira, adotou a “Campanha Plante Árvores e Salve a Mata Atlântica”, ide- alizada pela Elas Ecomodas que criou o Projeto Elas Preservando objetivan- do reaproveitar lixo têxtil para cultivar mudas de árvores da Mata Atlântica. Neste primeiro momento, Rossini adotou cerca de 20 mudas cujas mes- mas serão plantadas no Acampa- mento Ágape, localizado em Alto do Schuenk (Amparo), Nova Friburgo. Sendo este um local para atividades relacionadas a igreja respectiva, assim como retiros, seminários e eventos em geral. As mudas serão plantadas com o auxílio de alguns membros da própria igreja, que tem por objetivo preser- var algumas fontes de água potável existentes no local e colaborar com a expansão da área verde em Nova Friburgo. Para outras informações da igreja Ágape, os interessados podem fazer contato pelo telefone (22) 2526 6179. Na foto acima, vemos o Bispo Rossini ao lado do seu discípulo Oldair Fragoso.

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MURALAMBIENTAL

JORNAL

ELAS ECOMODAS CONFECÇÕES

(22) 2526 5572 www.elasecomodas.com.br

Com o mesmo conforto, você ajuda o planeta Ano 2 - Nº 11 - JANEIRO 2015

Membros evangélicos fazem ação ambiental para proteger nascentes

A Igreja Internacional Ágape, lo-calizada no bairro Bela Vista, em Nova Friburgo, soube das iniciativas socioambientais desenvolvidas pela Elas Ecomodas Confecções, e bus-cou apoio para colaborar de manei-ra prática com o seu papel cristão à preservação dos recursos naturais do planeta.

O Bispo da Igreja Ágape, Rossini de Oliveira, adotou a “Campanha Plante Árvores e Salve a Mata Atlântica”, ide-alizada pela Elas Ecomodas que criou o Projeto Elas Preservando objetivan-do reaproveitar lixo têxtil para cultivar mudas de árvores da Mata Atlântica. Neste primeiro momento, Rossini adotou cerca de 20 mudas cujas mes-mas serão plantadas no Acampa-mento Ágape, localizado em Alto do Schuenk (Amparo), Nova Friburgo. Sendo este um local para atividades relacionadas a igreja respectiva, assim como retiros, seminários e eventos em geral.

As mudas serão plantadas com o auxílio de alguns membros da própria

igreja, que tem por objetivo preser-var algumas fontes de água potável existentes no local e colaborar com a expansão da área verde em Nova Friburgo. Para outras informações da igreja Ágape, os interessados podem fazer contato pelo telefone (22) 2526 6179.

Na foto acima, vemos o Bispo Rossini ao lado do seu discípulo Oldair Fragoso.

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Entra ano e sai ano e...

...muito lixo continua solto por aí.

Que tal, de hoje em diante, você agir de maneira mais consciente para vivermos um mundo melhor?

Mudanças simples podem colaborar bastante: ECONOMIZE ÁGUA / ECONOMIZE ENERGIA / REAPROVEITE / RECICLE.

Priorize produtos feitos por empresas que possuem compromisso ambiental.

Fonte: Notícias UOL

Entra ano e sai ano e...

Que tal, de hoje em diante, você agir de maneira mais consciente para vivermos um mundo melhor?

Mudanças simples podem colaborar bastante: ECONOMIZE ÁGUA / ECONOMIZE ENERGIA / REAPROVEITE / RECICLE.

Priorize produtos feitos por empresas que possuem compromisso ambiental.

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O Brasil produz, atu-almente, cerca de 228,4 mil toneladas de lixo por dia, segun-do a última pesqui-sa de saneamento básico consolidada pelo IBGE, em 2000. O chamado lixo domici-liar equivale a pouco mais da metade des-se volume, ou 125 mil toneladas diárias.

Do total de resíduos descartados em resi-

dências e indústrias, apenas 4.300 tonela-das, ou aproximada-mente 2% do total, são destinadas à co-leta seletiva. Quase 50 mil toneladas de resíduos são despeja-dos todos os dias em lixões a céu aberto, o que representa um ris-co à saúde e ao am-biente.

Mudar esse cená-rio envolve a redução

de padrões sociais de consumo, a reutiliza-ção dos materiais e a reciclagem, confor-me a “Regra dos Três Erres” preconizada pelos ambientalistas.

A idéia é diminuir o volume de lixo de di-fícil decomposição, como vidro e plástico, evitar a poluição do ar e da água, otimizar recursos e aumentar a vida útil dos aterros.

O que fazer com o nosso lixo de cada dia?

Em breve, um site novo, moderno e com muitas novidades www.elasecomodas.com.br

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(22) 2523-8680

www.criweb.com.br

(22) 9 9961 8301

Uma das chaves para que milhões de pessoas na América Latina tenham um trabalho mais digno pode resumir-se em um ato tão simples como separar o lixo “reciclável” do “não-re-ciclável”.Em todo o mundo cerca de 15 milhões de pessoas ga-nham a vida recuperando material reciclável no lixo. Destes, 4 milhões estão na América Latina, onde pelo menos 75% trabalham de forma insalubre, procuran-do em montanhas de lixo algo para vender. O deno-minador comum entre eles é as condições desumanas em que trabalham e vivem esses recuperadores infor-mais.

Para o especialista em de-senvolvimento social do Banco Mundial, Ricardo Schusterman, além das condições insalubres, há outros problemas relacio-nados a uma longa cadeia de intermediários, que re-sultam em exploração e crime.A promoção de empregos alternativos, que envolva ou não o manuseio de re-síduos sólidos, em combi-nação com programas de apoio social aparece como uma solução para evitar a exclusão social. Uma opção é conceber os recuperado-res como empresários.Na região existe um grande potencial econômico para desenvolver empresas que

se dediquem à reciclagem. Um latino-americano pro-duz em média entre um e 14 quilos de lixo por dia. Se fosse separado na fonte -ou seja, nas próprias casas onde os resíduos são des-cartados, aproximadamen-te 90% poderia ser recon-vertido em combustível ou reciclado.

Banco Mundial estima que 4 milhões de latino-americanos vivem do lixo recicladoFonte: Onu Brasil

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Especialista indica que pelo menos 30% de 20 alimentos analisados não poderiam es-tar na mesa do brasileiroOs indicadores que apontam o pujante agronegócio como a galinha dos ovos de ouro da economia não incluem um dado relevante para a saúde: o Brasil é maior importador de agrotóxicos do planeta. Consome pelo menos 14 ti-pos de venenos proibidos no mundo, dos quais quatro, pelos riscos à saúde humana, foram banidos no ano pas-sado, embora pesquisadores suspeitem que ainda estejam em uso na agricultura.Em 2013 foram consumidos um bilhão de litros de agro-tóxicos no País – uma cota per capita de 5 litros por ha-bitante e movimento de cer-ca de R$ 8 bilhões no ascen-dente mercado dos venenos.Dos agrotóxicos banidos, pelo menos um, o Endo-sulfan, prejudicial aos siste-mas reprodutivo e endócri-no, aparece em 44% das 62

amostras de leite materno analisadas por um grupo de pesquisadores da Universi-dade Federal do Mato Gros-so (UFMT) no município de Lucas do Rio Verde, cidade que vive o paradoxo de íco-ne do agronegócio e campeã nacional das contaminações por agrotóxicos. Lá se des-peja anualmente, em média, 136 litros de venenos por ha-bitante.Na pesquisa coordenada pelo médico professor da UFMT Wanderlei Pignati, os agrotó-xicos aparecem em todas as 62 amostras do leite materno de mães que pariram entre 2007 e 2010, onde se des-tacam, além do Endosulfan, outros dois venenos ainda não banidos, o Deltametrina, com 37%, e o DDE, versão modificada do potente DDT, com 100% dos casos. Em Lu-cas do Rio Verde, aparecem ainda pelo menos outros três produtos banidos, o Para-quat, que provocou um sur-to de intoxicação aguda em

crianças e idosos na cidade, em 2007, o Metamidofóis, e o Glifosato, este, presente em 70 das 79 amostras de san-gue e urina de professores da área rural junto com outro veneno ainda não proibido, o Piretroides.

Veja também: Agrotóxico contamina leite maternoNa lista dos proibidos em outros países estão ainda em uso no Brasil estão o Tricol-fon, Cihexatina, Abamectina, Acefato, Carbofuran, Forato, Fosmete, Lactofen, Parationa Metílica e Thiram.

Brasil consome 14 agrotóxicos proibidos no mundoFonte: Portal do Meio Ambiente

Fabricamos camisas corporativas e Bag’s feitas a partir das fibras de garrafa PET.www.elacomodas.com.br (22) 2526 5572

Fabricamos camisas corporativas e Bag’s feitas a partir das fibras de garrafa PET.www.elacomodas.com.br (22) 2526 5572

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Com o objetivo de reduzir a emissão de carbono, além de recuperar e proteger flo-restas de áreas rurais nos biomas Amazônia e Mata Atlântica, o governo federal lançou na última quarta-feira o Projeto Agricultura Susten-tável para o Desenvolvimen-to Rural, que vai beneficiar diretamente mais de 3.700 produtores rurais de 70 mu-nicípios brasileiros.

A iniciativa é uma cooperação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com o Ministério do Meio Ambiente, da Alimen-tação e dos Assuntos Rurais (Defra) do Reino Unido, além de apoio do Fundo Interna-cional para o Clima, do Banco Interamericano de Desenvol-vimento (BID), responsável gestão e implementação téc-nica.

O lançamento ocorreu no auditório da Embrapa, com a presença do embaixador in-glês, Alex Ellis, e da represen-

tante do BID, Daniela Carrera Marquis. De acordo com o Mapa, a Inglaterra vai investir R$ 80 milhões a fundo perdi-do (o recurso não precisará ser devolvido) no projeto.

Segundo o ministro da Agri-cultura, Antônio Andrade, a iniciativa visa à adoção ampla pelos produtores rurais bra-sileiros de tecnologias agrí-colas de baixa emissão de carbono, para que recupe-rem o potencial produtivo de áreas agrícolas degradadas e possam restaurar áreas de manutenção legal de vegeta-ção nativa.

O ministro destacou que recuperar áreas degradas é uma preocupação do go-verno, assim como reduzir a emissão de carbono no ar. “O produtor rural é o grande be-neficiado com isso, pois terá água para cultivar sua pro-dução. Ao mesmo tempo, o consumidor também tem be-nefícios quando oferecemos produtos de boa qualidade a

preços mais baixos”.

Antônio Andrade ressaltou que a agricultura brasilei-ra está sempre crescendo e apresentando resultados importantes para a balança comercial, com as exporta-ções atingindo mais de US$ 49 bilhões no primeiro se-mestre deste ano, Ele res-saltou também que a atual safra brasileira deverá chegar a 186 milhões de toneladas, com a expectativa de que, em 2013/2014, alcance 190 milhões de toneladas.

O Projeto Agricultura Susten-tável para o Desenvolvimen-to Rural tem como principais objetivos aumentar a susten-tabilidade da produção agrí-cola preservando o meio am-biente; reduzir a pressão para desmatamento de novas áre-as; diminuir a emissão de ga-ses do efeito estufa; aumen-tar os estoques de carbono; e conservar a biodiversidade e melhorar a renda no meio rural.

Brasil recebe apoio inglês para projeto de agricultura sustentávelFonte: Portal do Meio Ambiente

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O estado do Rio de Janeiro ganhará a primeira iniciativa de Pagamento por Serviços Am-bientais (PSA) voltada exclusi-vamente para Reservas Parti-culares do Patrimônio Natural (RPPN). Foi firmado recente-mente, na capital fluminense, o termo de cooperação técnica entre a Fundação Grupo Boticá-rio de Proteção à Natureza e o Instituto Estadual do Ambiente (INEA). A parceria prevê a ela-boração de um programa esta-dual de PSA utilizando a meto-dologia Oásis, iniciativa de PSA da Fundação Grupo Boticário e que já foi implantada em qua-tro estados brasileiros.

A partir da oficialização des-sa parceria, as instituições tra-balharão juntas para a elabo-ração do marco legal visando à implantação de programas de PSA em RPPNs no estado. Para receber a premiação financeira, os proprietários dessas unida-des de conservação de posse privada serão avaliados por uma série de critérios, que ava-liam o status de conservação da área e consideram o custo da terra em cada região, entre outros fatores, para determinar o valor a ser recebido.

“O apoio financeiro a pro-prietários de RPPNs, condi-cionado a compromissos de melhorias nessas áreas, propor-ciona a estruturação e gestão adequada dessas unidades de conservação, garantindo a con-servação de modo efetivo, além de estimular a criação de novas áreas protegidas”, afirma o ge-rente de estratégias de conser-vação da Fundação Grupo Bo-

ticário, André Ferretti. Segundo ele, a premiação financeira serve também como retribui-ção aos proprietários das áre-as, que, além de resguardarem o patrimônio natural para as futuras gerações, garantem a continuidade da prestação dos serviços ambientais. “O forne-cimento contínuo de água de boa qualidade, a polinização que garante a alta produtivi-

dade dos cultivos agrícolas, a proteção e conservação do solo evitando processos erosivos, a conservação dos recursos hí-dricos, e a proteção contra o impacto dos eventos climáti-cos extremos são alguns desses serviços prestados pelas áreas naturais nativas bem conserva-das”, destaca Ferretti.

De acordo com o secretá-rio de estado do Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Portinho, a parceria irá fortalecer o pro-grama de conservação de bio-diversidade do Rio de Janeiro. “A expertise no desenvolvimen-to dos planos de manejo de RPPNs que a Fundação Grupo Boticário irá adequar à realida-

de do estado vai facilitar e agili-zar o trabalho dos proprietários das áreas de conservação e res-tauração do Rio”, ressalta.

A coordenadora de Meca-nismos de Proteção à Biodi-versidade, Daniela Pires e Al-buquerque, explica que, para 2015, o INEA pretende implan-tar esse programa visando a in-centivar ainda mais a criação e gestão de reservas particulares. “Nada mais justo para quem contribui com a conservação da biodiversidade receber uma ajuda financeira para continuar protegendo a mata atlântica fluminense“, conclui.

Metodologia OásisLançado em 2006 pela

Fundação Grupo Boticário, na Região Metropolitana de São Paulo, o Oásis é uma iniciati-va de Pagamento por Serviços Ambientais pioneira no Brasil. Já tendo sido implantado em municípios de quatro estados brasileiros (Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina), o Oásis é adaptável a qualquer região do país, sendo que a Fundação Grupo Boticário dis-ponibiliza sua metodologia gratuitamente para as enti-dades interessadas. Por meio dele, proprietários rurais que conservam áreas nativas em suas propriedades e que ado-tam práticas conservacionistas de uso do solo recebem uma premiação financeira. As insti-tuições interessadas em levar o Oásis para suas regiões devem entrar em contato pelo e-mail [email protected].

Rio de Janeiro: Pagamento por serviços ambientais

Fonte: Portal do Meio Ambiente

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A máquina, chamada de Omniprocessor, foi dese-nhada e construída pela Janicki Bioenergy, que re-cebeu recursos da Funda-ção Bill & Melinda Gates. A instalação tem como objetivo prevenir doen-ças ocasionadas pela água contaminada.

Uma planta-piloto está pronta e em funciona-mento na sede da Janicki, em Seattle, e deve entrar em operação em breve no Senegal. De acordo com o blog “The Gates Notes”, do próprio Bill Gates, o Omniprocessor poderá processar dejetos de até 100 mil pessoas e produ-zir cerca de 85 mil litros de água potável por dia, além de gerar 250 kw de eletri-cidade.

Em um vídeo divulgado no blog, Gates prova a água resultante do processo de tratamento e diz “é água”.

Como funciona?A máquina aquece o excre-mento a uma temperatura de 1.000ºC para extrair sua água, a qual é submetida a outros tratamentos para se tornar potável.

O excremento desidratado

pode ser queimado, pro-duzindo calor suficiente para gerar energia elétrica necessária para a extra-ção da água. O excedente pode ser vendido a usuá-rios externos, assim como a água.De acordo com a Funda-ção Bill & Melinda Gates, doenças provocadas por más condições de sáude matam ao menos 700 mil crianças todos os anos.

Bill Gates investe em máquina que extrai água potável de fezes humanas

Fonte: Globo.com

MURAL AMBIENTAL Página 11

EXPEDIENTE:Este é um jornal informativo desenvolvido pela Elas Ecomodas Confecções. O mesmo faz parte do Projeto Am-biental Elas Preservando e é distri-buído gratuitamente em mais de 200 endereços, assim como unida-des de ensino, empresas e pontos comerciais.

Jornalista responsável: Alex Sandro Santos MTB 0032760/RJ - FENAI 1200/09-J

Revisão: Adriana SantosDeus é fiel!

(22) 2526 [email protected]

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Formato digital no site www.elasecomodas.com.br e no Facebook ELAS ECOMODAS CONFECÇÕES

JORNAL MURAL AMBIENTAL é impresso em papel certificado:

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Butão, um país com cerca de 750 mil habi-tantes, se tornará, antes de 2020, o primeiro do mundo que produzirá todos os seus alimen-tos com práticas de agricultura ecológica.

O ministro da agricul-tura, Pema Gyamtsho, que também é agri-cultor, anunciou essa medida ao mundo na Cúpula Sobre o Desen-volvimento Sustentá-vel, que aconteceu na capital indiana, Nova Delhi. Ele também de-clarou que o desejo do país é exportar alimen-tos naturais para China, Índia e outros vizinhos continentais.

Nesta data estará proi-

bido o uso de pestici-das e agrotóxicos quí-micos e os agricultores butaneses utilizarão em seu cultivo somente adubos orgânicos na-turais, obtidos de seu gado. Grande parte da agricultura do país já é orgânica por conta do alto custo dos produtos artificiais e para a ma-nutenção da qualidade do solo.

O ministro ainda adver-tiu para os efeitos no-civos dos componentes químicos nos valores nutricionais de frutas e legumes e na con-taminação das águas subterrâneas. Para que o prazo seja cumprido, a intenção do governo é aumentar as terras ir-rigadas e usar varieda-des de alimentos imu-nes a pragas.

Butão será o primeiro país do mundo que só permitirá agricultura orgânica

Fonte: Brasil de Fato

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Elas Ecomodas usa tecido de garrafa PET para produzir bolsas da Coca-Cola Brasil

Visando colaborar com um mundo mais sus-tentável, a Coca-Cola Brasil recorreu a Elas Ecomodas Cofecções para fabricar bolsas utilizando tecido extra-ído da garrafa PET. Para se produzir cada bolsa, para se ter uma ideia, foram recicladas cerca de 2 garrafas de refri-gerante de 2 litros.

A Coca-cola Brasil re-cebeu, ainda, 05 mudas de árvores pra que se-jam plantadas visando neutralizar os impactos no meio ambiente pela produção das bolsas, assim como o transpor-te das mesmas, consu-mo de energia elétrica e outros.Uma cadeia de alto va-lor!

Bolsa ecologicamente correta para evento organizado pelo Sebrae Nova Friburgo

Sempre antenado com as boas causas, o Sebrae de Nova Fri-burgo optou em fazer com a Elas Ecomodas Confecções as bolsas para o SEMINÁRIO ESTADUAL DE AGRI-CULTURA INTERIOR, que aconteceu em Fribugo organizado pela RED Publicida-de. As mesmas foram produzidas em tecido PET.