Imobitur abre hoje as portas e 2 espera receber 30 mil...

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Sexta edição inaugurada na Exponor, com a presença de António Mendonça, ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. Página 22 Imobitur abre hoje as portas e espera receber 30 mil visitantes Quinta-feira 25 Março 2010 2 Empresas de mediação já têm Balcão Casa Pronta 6 Porto Vivo faz balanço positivo da reabilitação na cidade 14 Norte com 920 milhões para requalificação do território 24 Frigorífico Trilogic apresentado pela Indesit Projecto Royal Óbidos Spa & Golf Resort com conclusão prevista para 2012 Jornal Oficial Imobitur VI Salão Imobiliário 25 a 28 Março Porto - Exponor

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Sexta edição inaugurada na Exponor, com a presença de António Mendonça, ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. Página 22

Imobitur abre hoje as portas e espera receber 30 mil visitantes

Quinta-feira25 Março 2010

2Empresas de mediação já têm Balcão Casa Pronta

6Porto Vivo faz balanço positivo da reabilitação na cidade

14Norte com 920 milhões para requalifi cação do território

24Frigorífi co Trilogic apresentado pela Indesit

Projecto Royal Óbidos Spa & Golf Resort com conclusão prevista para 2012

JornalOfi cial

ImobiturVI Salão Imobiliário 25 a 28 MarçoPorto - Exponor

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2 • Público Imobiliário • Quinta-feira 25 Março 2010

Abertura

Rui Pedro Lopes

PÚBLICO Imobiliário – O que representa para a APEMIP a inauguração do primeiro balcão Casa Pronta no Seu Mediador, que teve lugar no passado dia 18 de Março?Luís Lima – A abertura do primeiro Balcão Casa Pronta numa empresa de mediação imobiliária representa o reconhecimento do crescente papel da mediação imobiliária no equilíbrio e na segurança das transacções imobiliárias, como aliás a presença e a intervenção do secretário de Estado da Justiça, José Magalhães, na cerimónia sublinharam (ver caixa). Lembro que os balcões Casa Pronta começaram por ser instalados nas instalações da APEMIP, numa experiência positiva que facilitou a abertura de balcões em empresas de mediação imobiliária, locais que são privilegiados para o encontro da formação das vontades das partes envolvidas numa transacção imobiliária.Está prevista a criação de mais balcões deste género nas mediadoras imobiliárias?Claro que sim. Muitas empresas de mediação imobiliária querem oferecer aos respectivos clientes este novo serviço, que é um passo no sentido da prestação de um serviço completo ao público consumidor. Julgamos que até ao fim do ano poderão existir 30 novos balcões Casa Pronta, todos instalados em empresas de mediação imobiliária, número que poderá, segundo projecções realísticas, chegar aos 400 a médio prazo.O que é que ainda falta à mediação imobiliária para poder prestar um serviço mais completo aos seus clientes?Ainda falta reconhecer muitas das valências que uma autêntica e completa mediação imobiliária deve prestar e presta para corresponder ao que o público espera da própria mediação imobiliária. Valências que passam por serviços de aconselhamento, a vários níveis, de que destaco os aconselhamentos na área do financiamento ou na área da certificação energética dos edifícios para citar só alguns dos que estão mais vivos na vontade do públicoO Governo tem dado sinais positivos em relação às pretensões da APEMIP para a auto-regulação da actividade. Quando é que esse desejo antigo da associação poderá ser uma realidade?O caminho da auto-regulação da actividade é um caminho a cumprir caminhando, passe o pleonasmo. Poderá haver delegações de poderes, cedidos pela tutela, antes de uma completa auto-regulação, ou poderá optar-se por outras

Balcão Casa Pronta chegou às empresas de mediação imobiliáriaLuís Lima, presidente da APEMIP, diz que esta iniciativa representa “o reconhecimento do crescente papel da mediação no equilíbrio e na segurança das transacções imobiliárias”

soluções que simplifiquem a vida das empresas e dos profissionais da mediação imobiliária, sem perda das exigências que este serviço deve sempre apresentar, soluções que sejam também facilitadoras para o próprio público. Não há, ainda, um calendário definido para este caminho da auto-regulação.A APEMIP revelou ter apresentado uma proposta ao Governo para que o Estado assuma até 20 por cento do risco nos créditos à habitação, permitindo assim que os portugueses tenham financiamento a 100 por cento na compra da casa. Qual foi a receptividade do Executivo a esta medida?O problema do financiamento para aquisição de casa própria é, real-mente, central para o sector imobili-ário e para a própria recuperação da economia. A fileira da construção e do imobiliário é indispensável para a manutenção e até para a criação de emprego, não podendo, de facto, parar, nestes momentos de aperto. Daí a necessidade de encontrar solu-ções para o financiamento de quem quer comprar casa. Em Portugal não houve, verdadeiramente, uma crise do imobiliário, houve, isso sim, uma crise financeira que se reflectiu nas dificuldades de acesso ao crédito. A nossa proposta continua sobre a mesa e tem sido bem recebida. A sua concretização depende muito da evolução que a economia por-tuguesa venha a conhecer, num quadro de PEC, e não só. Mas a pró-pria economia portuguesa também depende de um mais fácil acesso ao crédito.Disse recentemente que as rendas mais baixas estão a preços inflacionados, dado o crescimento da procura do arrendamento aliada a uma fraca oferta neste mercado. Acha que o mercado de arrendamento é já hoje uma alternativa credível à compra de casa ou é uma solução a que se recorre quando não é possível obter financiamento para a compra?Disse e mantenho o que disse. A procura no mercado de arrendamento é muito superior à oferta e isso reflecte-se nos valores das rendas. Os proprietários de casas com potencial para serem integrados no mercado de arrendamento ainda não confiam nem na justiça, que demora a resolver casos simples de incumprimentos de contratos, nem na justiça fiscal com os rendimentos das rendas a serem taxados em valores muito elevados. Na verdade, neste país onde ninguém sonha ser arrendatário, os preços das rendas são muito semelhantes aos preços das prestações mensais de um

crédito para a habitação. Está bem de ver o que isto dá.Como é que vê o futuro do mercado imobiliário, num momento em que os portugueses vão ter de fazer ainda mais sacrifícios em função do PEC e em que o crescimento previsto para a economia não será significativo?O mercado imobiliário português tem enormes potencialidades e pode contribuir de forma decisiva para alavancar a nossa economia mesmo num quadro de dificuldades como parece desenhar-se com o Plano de Estabilidade e Crescimento. Sendo esta fileira da construção e do imobiliário chave para a manutenção e criação de emprego seria bom que houvesse a coragem suficiente para dar sinais claros de apoio a frentes indispensáveis para a própria recuperação, como é o caso da reabilitação e regeneração dos centros urbanos e o caso da

internacionalização do nosso imobiliário, nomeadamente na vertente do turismo residencial.A APEMIP vai voltar a marcar presença na edição deste ano do Imobitur. Qual é a importância desta feira e o que esperam da vossa participação neste certame? O Imobitur é a primeira feira do ano e é um momento sempre oportuno para as reflexões que esta actividade deve merecer a quem faz do trabalho de pensar o trabalho uma tarefa chave. Como sempre, a APEMIP vai estar presente com um dos stands âncora, com espaços próprios para os nossos projectos estratégicos (Casa Yes, APEMIP TV, APEMIP Seguros, Energia Yes, Academioa APEMIP, Cartão Azul) e para alguns parceiros, públicos e privados, que sempre marcam presença no próprio stand da APEMIP. Isto sem esquecer o já habitual e clássico Seminário Nacional da APEMIP, em regra a

marcar o primeiro dia da feira. E quais são as expectativas para esse seminário? Este ano o Seminário Nacional da APEMIP no Salão da Imobitur vai ter uma estrela fulgente – a CIMLOP. A Confederação do Imobiliário de Língua Oficial Portuguesa (CIMLOP), projecto em boa hora lançado pela APEMIP, vai ser a grande figura do Seminário, cujo tema «Mercados com M de Mundo» aponta claramente um dos caminhos para a recuperação da nossa economia, o da internacionalização. Aguardamos a participação de profissionais ligados ao sector imobiliário de Angola e do Brasil, países que, com Portugal, integram o núcleo fundador deste projecto da CIMLOP. O Seminário da APEMIP nesta Imobitur 2010 será, estou certo, um marco para o próprio imobiliário dos países que falam português. A fasquia está alta, mas é assim que deve manter-se.

A Consultan é a primeira mediadora imobiliária nacional a receber o Balcão Casa Pronta. A inauguração deste serviço decorreu no passado dia 18 de Março, nas instalações da empresa, em Lisboa, e contou com a presença de José Magalhães, secretário de Estado da Justiça e da Modernização Judiciária. O governante sublinhou que a chegada deste balcão às empresas de mediação imobiliária é “uma inovação que rompe com a lógica clássica de espartilhamento de funções que até há pouco tempo levava o cidadão a bater a todas as portas para concluir o seu negócio”. José Magalhães não tem dúvidas de que “o serviço agora inaugurado permite acabar com investimentos desnecessários de tempo, dinheiro e paciência das pessoas, possibilitando que um conjunto exigente de funções seja executado de forma profundamente inovadora num balcão único, uma ideia que veio para ficar e que me leva a agradecer a colaboração profícua da APEMIP neste desafio de redução de custos de contexto”. O primeiro imóvel transaccionado, através do Casa Pronta no Seu Mediador, foi um apartamento incluído no projecto Apartamentos Turísticos da Praia do Atlântico, localizado no Troiaresort.

LisboaConsultan recebe primeiro Balcão Casa Pronta no Seu Mediador

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Público Imobiliário • Quinta-feira 25 Março 2010 • 3

Mercados

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Fogos novos no Porto transaccionados por 1.945 €/m2

se pelo valor médio de 975 €/m2, estan-do cerca de 190 €/m2 abaixo do valor do stock da oferta de fogos usados.

O maior peso das vendas da AM Porto está nos concelhos do Porto e de Vila Nova de Gaia, com 249 e 223 vendas semestrais, respectivamente.

No concelho do Porto as vendas fo-ram em 87% dos casos de alojamentos em estado novo, estas vendas fizeram-se, em média, por 1.945 €/m2. Os fogos usados tiveram menor expressão nas vendas, realizando-se pelo valor mé-dio de 1.509 €/m2. Neste concelho as freguesias de Campanhã e de Paranhos lideraram as vendas, representando em cada um dos casos 34% das ven-das realizadas no Porto. O valor mé-dio destas vendas foi, em Campanhã,

de 2.070 €/m2, enquanto que, em Paranhos, foi de 1.824 €/m2. No pri-meiro caso, as vendas estiveram 9,5% acima do valor médio das vendas do concelho, enquanto que, em Paranhos, estiveram 3,5% abaixo desse valor de referência.

No concelho de Vila Nova de Gaia as vendas realizadas durante o 1º semes-tre de 2009 inclinaram-se para os fogos novos (cerca 70%). O valor médio das vendas rondou os 1.160 €/m2. A fregue-sia de Santa Marinha concentrou cerca de 50% das vendas de Gaia, seguindo-se Mafamude com 28%. Estas vendas reflectiram valores médios superiores ao valor das vendas do concelho, regis-tando em Santa Marinha, 1.212 €/m2 e em Mafamude, 1.292 €/m2.

O Sistema de Informação Residencial – SIR – detido pela Confidencial Imobiliário, recolheu e analisou infor-mação sobre a oferta e as vendas de imóveis residenciais, foram apuradas, no 1º semestre de 2009, 728 vendas de habitações na Área Metropolitana do Porto (AM Porto).

O valor médio pelo qual se efectua-ram estas vendas foi de 1.398 €/m2. Os alojamentos em estado novo represen-taram 70% das vendas semestrais, que em média se realizaram por 1.570 €/m2. O volume de fogos em oferta na AM Porto é constituído por 51% de fogos no-vos, estando, assim, abaixo da percen-tagem de fogos novos vendidos. Os alo-jamentos usados têm menor expressão nas vendas, cerca de 30%, efectuando-

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108

104

100

96

— Índice Confidencial Imobiliário (2005 = 100) — Taxa de Variação Homóloga

J M M J S N J M M J S N J M M J S N J M M J S N J

· > 2007

·

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· > 2006

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· > 2010

Índice Confidencial Imobiliário

12%

8%

4%

0%

-4%

Novo Usado

2009: 3º Trimestre Fonte SIR

AM PortoVendas · 1ºS 2009

70%

30%

Gondomar Maia Matosinhos Porto Valongo Vila Nova de Gaia Vila do Conde

2009: 3º Trimestre Fonte SIR

PortoVendas · 1ºS 2009

35%

5%

10%

34%

10%

Gondomar Maia Matosinhos Porto Valongo Vila Nova de Gaia Vila do Conde

2009: 3º Trimestre Fonte SIR

AM PortoVendas por Concelho · 1ºS 2009

9%5%6%

41%

36%

Santa Marinha Litoral Norte Mafamude Marginal

2009: 3º Trimestre Fonte SIR

Vila Nova de Gaia Vendas · 1ºS 2009

50%

19%

28%

INTEGRAM A POOL SIRPromotores/Proprietários: Assimec; Banco Santander Totta; Banif Imobiliária; Bascol II; BES; Bouygues Imobiliária SA; Chamartín; Civilria; Douro Atlântico; Edifer Imobiliária; Ediplano; Empril; Entreposto Gestão Imobiliária; ESAF SGFII; Grupo Lar; Habiserve; Imocaixa; Imodávila; Inland; Joaquim Ferreira dos Santos; John Neild & Associados; Libertas; Losafoz; Mota-Engil; Opway; Planbelas; Praedium II; RAR Imobiliária; SGAL; Somague Imobiliária; STDM; SRU Porto Vivo; Teixeira Duarte; Templo; Vale de Lobo; WhiteStar.Mediadores Imobiliários: Abacus Savills; Abra SMI; Alrisa; Antonio Azevedo Coutinho; Arcada Dourada; Base Central (Comprar Casa); Bertin Picanço; Casa Latina; Casa'Caso; CB Richard Ellis; Century 21; CGR; Chave d'Ouro; Cobertura; Consultan; Engel & Völkers; Espírito Santo; Famiprédi; Fita Métrica; Frames; Garvetur; Imohifen; Invista; IRG International Realty Group; Jobergo; Jones Lang LaSalle; Lammi; Medescolha; Novimed; Preditur; Remax Braga; Remax Capital; Remax Central; Remax Matosinhos; Remax Sinergia; Réplica Gold; Silfiducia; Sogeu-SMI; Verticus; Vilafarus; Villas Pt.Avaliadores Imobiliários: ATGM; Benege; CERAT; Colliers P&I; CPU; Garen; Luso-Roux.

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Público Imobiliário • Quinta-feira 25 Março 2010 • 5

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CasaVídeo promove imóveis na Internet

Eric Parijs diz que projecto nasceu “como uma forma de tornar a crise no mercado imobiliário num desafio criativo”

Marc Barros

O sector imobiliário conta com uma nova plataforma de comercialização de imóveis. O projecto CasaVídeo é um sítio de Internet onde os promo-tores e empresas de mediação e mes-mo particulares possam divulgar a sua oferta através da realização de vídeos promocionais.

Segundo Eric Parijs, “a ideia da CasaVídeo nasce como uma forma de tornar a crise no mercado imobi-liário num desafio criativo, aplican-do o nosso know-how ao nível deproduções audiovisuais na Internet”.

Acessível ao público em geral, es-te site não pretende afirmar-se como “agente de imobiliário”, explica o seu promotor. “Não cobramos qualquer comissão sobre a venda ou arrenda-mento dos imóveis. O nosso negócio é a produção de vídeos de imóveis, e o aluguer de espaço de permanência. Os custos são, normalmente, por conta do proprietário”.

A política de preços é uniforme, in-dependentemente da tipologia do imó-vel e da sua localização em Portugal Continental. O custo da realização de um vídeo é de 195 euros, sendo que a permanência no site custa 29,95 eu-ros/mês.

Portal nas redes sociaisLançado em Abril de 2009, o portal www.casavideo.tv conta uma média mensal de 2.900 visitas, assegura Eric Parijs, com uma média de quatro vi-sualizações de imóveis por visitante. O projecto ganhou viabilidade dada a “cobertura nacional da banda larga”, que “ditou o timing do arranque do site, tornando a visualização de vídeos na Internet uma realidade”.

Segundo o seu promotor, “não temos a pretensão de que os vídeos em si vendem os imóveis. Há natu-ralmente um trabalho muito impor-tante ao cargo de quem está a vendero imóvel. Temos, sim, a pretensão que através dos vídeos no nosso site, haverá um fluxo maior de potenciais compradores realmente interessados, uma vez que já viram, as vezes que quiseram, o imóvel por fora e por dentro”.

Grupos como a FDO Imobiliária e Invictus já utilizam este serviço. “Trabalhamos com freelancers ao ní-

vel de realização de vídeos para garan-tir uma cobertura ao nível de Portugal Continental, e ao nível de especialistas de marketing na Internet”, revelou es-te holandês radicado em Portugal.

“Temos alguns anúncios a decorrer em motores de busca, mas 95% é feito através de técnicas de marketing na Internet. Hoje em dia não chega es-tar na internet, mas temos que estar nas primeiras posições nos motores de busca”. Todos os vídeos são igual-mente publicados no YouTube e o por-tal utiliza plataformas sociais, como Twitter e Facebook.

Para o futuro, o objectivo passa por incluir o Google Street View à medida que esteja disponível nas zonas dos imóveis e a possibilidade de ver os vídeos CasaVídeo no telemóvel. Eric Parijs assume ainda a intenção de in-ternacionalizar o projecto.

Eric Parijs

Cavalo Preto Luxury Resort com paisagismo a cargo da Jardim Vista

A Jardim Vista foi seleccionada para o desenho e implementação dos jar-dins do Cavalo Preto Luxury Resort, um condomínio do Grupo Mateus no Algarve.

“O resort, bordejado por um pinhal e adjacente à Praia do Cavalo Preto, que lhe dá o nome, vê a sua localização sublinhada pela implementação de jar-dins bem planificados que ondulam por entre o edificado, levando interes-se, cor fragrância e privacidade a todo o empreendimento”, pode ler-se num comunicado da Jardim Vista.

O atelier paisagista desta empresa criou “um esquema de plantação mi-nimalista que actua de forma comple-mentar ao traço contemporâneo do

empreendimento”, estando “plena-mente adaptada ao ambiente costei-ro e ao traçado conceptual. A entrada do empreendimento surpreende com

um elemento de água revestido a xisto, que confere som e movimento a esta área. Está também previsto um núcleo de oliveiras centenárias, que assume um ponto focal” dentro do projecto.

De acordo com a empresa, o jar-dim recebe “estrutura e maturidade através da inclusão de palmeiras ma-duras e plantas de destaque tais co-mo Washingtonia robusta, Phoenix roebelinii, Cyca revoluta e Strelitzie reginae”. O uso destas plantas “cria pontos de referência na paisagem e permite distinguir entre as diferentes áreas do empreendimento”, indica o mesmo documento. P.F.

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Actualidade6 • Público Imobiliário • Quinta-feira 25 Março 2010

“Hoje pode dizer-se que a reabilitação da Baixa do Porto já não é uma miragem”

Rui Pedro Lopes

PÚBLICO Imobiliário – Que balanço faz do trabalho desenvolvido pela Porto Vivo até ao momento?Arlindo Cunha – Hoje pode dizer-se com segurança que a reabilitação da Baixa do Porto já não é uma miragem. Com a entrada em vigor do Regime Jurídico Extraordinário de Reabilitação Urbana, e constituição da Porto Vivo, SRU, em 2004, iniciou-se um processo consistente de recuperação do património edificado da Baixa e de regeneração urbana da Baixa da cidade, de que já são visíveis resultados significativos. Embora o horizonte temporal seja alargado, dada a grande extensão da Zona de Intervenção Prioritária (ZIP), com cerca de 500 hectares e 380 quarteirões, com níveis de degradação muito elevados, podemos constatar já um crescendo de intervenções no eixo Infante/Mouzinho/ Flores/Aliados, onde decidimos no início da nossa actividade (em 2005) concentrar as nossas prioridades. Verificamos um alastramento espontâneo da reabilitação a áreas adjacentes ao referido eixo, não directamente intervencionadas pela Porto Vivo, SRU como por exemplo, a colina da Vitória ou a área envolvente de Sá da Bandeira. Fruto do investimento público em reabilitação urbana, e das dinâmicas entretanto lançadas, um número significativo de proprietários tem vindo a reabilitar os seus edifícios quer para uso próprio, quer para arrendamento ou para venda.Os objectivos inicialmente traçados estão a ser atingidos? O que está definido no nosso Plano Estratégico para 2006/2011 é a reabilitação da parte central da nossa área total de intervenção, ou seja, o espaço que enforma um eixo Norte-Sul entre os Aliados e a Ribeira, que envolve áreas do centro histórico classificado como património da humanidade, e um eixo nascente poente entre Poveiros e Carlos Alberto. A zona prioritária dentro destes eixos e onde se está a actuar em força é a Avenida dos Aliados, o Morro da Sé e o eixo sustentado pelas ruas Mouzinho da Silveira e das Flores. Pretendemos por isso completar as operações em curso, quer no que respeita ao edificado, especialmente as intervenções de nossa iniciativa nos quarteirões das Cardosas e do Corpo da Guarda, no Morro da Sé e no Eixo Mouzinho/Flores, quer no que respeita à qualificação do

Arlindo Cunha, presidente do Conselho de Administração da Porto Vivo – SRU, faz balanço do trabalho desenvolvido na cidade e revela o que ainda está por fazer

espaço público, de que é exemplo o projecto de requalificação das ruas das Flores e de Mouzinho da Silveira, com significativo suporte dos fundos comunitários. Teremos ainda que dinamizar e consolidar as intervenções privadas nos 34 quarteirões (cerca de 700 edifícios) que estão sob a nossa jurisdição, no eixo Mouzinho /Flores, nos Aliados, na Sé e no Cais das Pedras. Esta frente de trabalho, a que damos a maior relevância e que consome uma parte muito significativa dos esforços da nossa equipa técnica, consiste em celebrar contratos de reabilitação com os proprietários, incentivá-los a executar as obras programadas, licenciar os projectos e acompanhar a sua execução.Em quantos quarteirões está a SRU a intervir actualmente? Quantos contratos de reabilitação estão já assinados?Há 34 Quarteirões com Documentos Estratégicos aprovados. Destes, 16 estão em obra, o que representa 65 edifícios. Há ainda cerca de 300 contratos de reabilitação assinados, prevendo-se para breve a entrada em obra dos edifícios.A Porto Vivo vai ter este ano mais dinheiro para investir do que no ano passado. O orçamento de que dispõem é suficiente para fazer face a todas as solicitações?A Porto Vivo, SRU, a Câmara Municipal do Porto e o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana assinaram um contrato de financiamento, a 3 de Julho de 2009, que permitiu a abertura de uma linha de crédito de 70 milhões de euros para investimento na reabilitação de edificado para arrendamento (habitação ou actividade económica) ou para a instalação equipamentos

colectivos, estando ainda previsto o investimento na requalificação de espaço e equipamentos públicos, nas áreas de intervenção prioritárias. Actualmente, o investimento em reabilitação urbana nos quarteirões em intervenção ultrapassa já os 100 milhões de euros. Considerando o total do investimento previsto no âmbito da Parceria para a Regeneração Urbana do Morro da Sé, cerca de 39 milhões de euros (32 por cento público, a cargo da Porto Vivo, SRU ou da Câmara Municipal do Porto, 50 por cento privado e 18 por cento correspondendo a cerca de 7 milhões de euros, de comparticipação QREN) e cerca de 102,6 milhões de euros (18 por cento público, 75 por cento privado e 7 por cento, no valor de cerca de 7 milhões de euros correspondente à comparticipação QREN) no âmbito da Parceria para a Regeneração Urbana do Eixo Mouzinho/Flores.Em que ponto se encontra a requalificação da marginal ribeirinha? O projecto global para a Frente Ribeirinha, Áreas de Acção Especial, foi alvo de um Concurso de Ideias, em 2006. Esta é uma área que, pela sua importância estratégica, pelo seu posicionamento na cidade, pelo facto de ser um projecto âncora no Processo de Reabilitação Urbana, se prevê que venha a ter um impacto impulsionador para o projecto de Reabilitação da Baixa e Centro Histórico do Porto, por isso, o resultado deste Concurso será integrado nos documentos elaborados ou a elaborar no processo de reabilitação urbana em causa, à medida que formos avançando no território.

Como decorreu a consulta levada a cabo pela Porto Vivo junto da banca para selecção de parceiros financeiros? O que resultou dessa consulta?Decorreu conforme esperávamos. Foi possível seleccionar cinco instituições bancárias, mais uma que no protocolo anterior, para celebrar um protocolo de cooperação, facilitando o financiamento em condições favoráveis às pessoas que adquiram ou façam obras em prédios situados na Zona de Intervenção Prioritária.A cidade do Porto, nomeadamente proprietários, inquilinos e investidores, estão a perceber o alcance do trabalho desenvolvido pela SRU?A opinião pública e os agentes já se aperceberam que este processo não irá parar. Por essa razão, são cada vez mais os testemunhos diários que nos chegam e que atestam esta nova realidade. Também há um clima novo no que se refere à revitalização das actividades económicas e à localização de novas actividades empresariais. Importa realçar que a reabilitação da Baixa é uma obra colectiva, de toda a cidade e, também, nunca é demais recordá-lo, um imperativo nacional; além disso, é um trabalho complexo e, cujos resultados só serão evidentes a longo prazo. Ultrapassadas que estão algumas desconfianças e descrenças iniciais, é a altura de unir esforços e de trabalhar arduamente para que este processo ganhe maior vigor e determinação.Como funcionará a nova área de reabilitação urbana e a partir de quando? A delimitação de uma Área de Reabilitação Urbana, tal como está previsto no novo Regime Jurídico

da Reabilitação Urbana, o D.L. nº 307/2009, de 23 de Outubro, é da iniciativa e competência do município do Porto, tendo sido cometido à Porto Vivo, SRU, por deliberação municipal de 29 de Dezembro de 2009, a realização de um programa preliminar para a conversão da Zona de Intervenção Prioritária (ZIP) em áreas de reabilitação urbana. Prevê-se que seja necessário um ano para realizar esses estudos e cumprir todos os trâmites estabelecidos por aquela legislação, culminando com a aprovação da(s) A.R.U. pela Assembleia Municipal. Esta aprovação conferirá à entidade gestora do processo de reabilitação urbana, a Porto Vivo, as competências necessárias para planear e executar as intervenções nas unidades inseridas nas ARU’s.Há quem defenda que a lei do arrendamento não funcionou no que ao fomento da reabilitação urbana diz respeito. Concorda com esta análise?Duas das nossas principais prioridades consistem em pugnar pela revisão da lei do arrendamento urbano e pelo apoio financeiro aos proprietários. Sem uma revisão séria do regime jurídico do arrendamento urbano, dificilmente será criado um mercado de arrendamento dinâmico, indispensável à regeneração do tecido económico. Pelo contrário, manter-se-ão situações que pervertem o funcionamento regular e transparente das actividades económicas. Estamos bem cientes que existem situações de pessoas que carecem de especial atenção dos poderes públicos para poderem manter as casas onde vivem. Parece-nos, porém, que a forma mais correcta e eficaz de resolver este problema social é através de um instrumento especificamente dirigido a tal propósito – subsídios às rendas àqueles que objectivamente necessitam – e não através da imposição de entorses e condicionamentos ao funcionamento do mercado. Também na continuidade de uma acção persistente da nossa parte, iremos reivindicar junto da Administração Central a criação de facilidades no apoio financeiro à actividade de reabilitação urbana, especialmente destinadas aos pequenos proprietários, pelo grande impacto que virá a ter em todo este processo. Refira-se, aliás, que, além do contributo para a reabilitação urbana, estamos convencidos de que um instrumento financeiro desta natureza resultará também num aumento de receitas fiscais.

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Actualidade8 • Público Imobiliário • Quinta-feira 25 Março 2010

Pedro Farinha

Parceria com a Mobilidade Positiva “permite-nos ajudar os clientes a adequar a casa que pretendem comprar ou arrendar às suas necessidades específicas”, diz Ricardo Sousa

A Century 21 Portugal estabeleceu uma parceria com a Mobilidade Positiva – Sociedade Portuguesa para a Mobilidade, empresa que projecta, constrói e gere soluções de acessibili-dade e mobilidade para pessoas com necessidades específicas.

“A parceria estabelecida com a Mobilidade Positiva permite à Century 21 proporcionar serviços únicos e de

Century 21 disponibiliza soluções para pessoas com mobilidade condicionada

valor acrescentado, para a compra, permuta e arrendamento de imóveis, a todos os seus clientes com necessida-des específicas, nomeadamente com limitações físicas, deficiências motoras e visuais, doenças debilitantes, bem como toda a população sénior”, po-de ler-se num comunicado desta rede imobiliária.

Assim, e tendo em atenção a “ac-tual conjuntura económica e as difi-culdades acrescidas que os indivíduos portadores de deficiência enfrentam na compra de casa e na adaptação de imóveis às suas necessidades”, este protocolo integra, através da «Solução Mobilidade Positiva», um conjunto de produtos financeiros do Montepio Geral, para pessoas portadoras de de-ficiência.

Esta iniciativa da Century 21 segue o posicionamento já delineado pela rede imobiliária de estabelecer parcerias e protocolos com entidades de serviços complementares ao sector imobiliário, com o objectivo de “criar valor acres-centado” para os seus clientes.

das necessidades das pessoas com mo-bilidade condicionada ou reduzida”.

Por seu lado, Oliveira Serrano, admi-nistrador da Mobilidade Positiva, mos-trou-se “muito satisfeito” por “poder colaborar com a Century 21, a maior rede imobiliária do mundo, na criação de condições que proporcionem me-lhor qualidade de vida e melhor aces-sibilidade em prol da autonomia do cidadão. Ao desenvolvermos as solu-ções inovadoras que disponibilizamos, escolhemos um conjunto de empresas nacionais e internacionais, às quais chamamos Parceiros Positivos, com competências multidisciplinares que permitem acrescentar valor às nossas soluções. A Century 21 foi imediata-mente identificada como um parceiro incontornável, pois é uma referência do sector”.

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Isso mesmo foi confirmado por Ricardo Sousa, administrador da Century 21 Portugal: “Este protoco-lo de cooperação permite-nos ajudar os nossos clientes a adequar a casa que pretendem comprar, permutar ou arrendar às suas necessidades es-pecíficas. A Century 21 Portugal está assim mais uma vez em linha com o seu compromisso de passar todos os benefícios para o cliente, ajudando-o a encontrar as soluções de que neces-sita para resolver as suas necessidades imobiliárias”.

Ricardo Sousa não tem dúvidas de que “a iniciativa de facilitar aos nos-sos clientes, o acesso a soluções mais adequadas para mobilidade e acessibi-lidade nos imóveis que temos em car-teira, através da “Solução Mobilidade Positiva” e no acesso ao crédito, atra-vés da Parceria Institucional Montepio Geral/Mobilidade Positiva é mais um contributo nesse sentido e também marca a nossa preocupação em contri-buir para a inclusão, indo ao encontro

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10 • Público Imobiliário • Quinta-feira 25 Março 2010

Opinião

Inicialmente podia recorrer-se a este serviço, apenas, para celebrar negócios jurídicos de compra e venda, mútuo e demais contratos de crédito e de financiamento celebrados por instituições de crédito, com hipoteca, com ou sem fiança; hipoteca; e sub-rogação nos direitos e garantias do credor hipotecário, nos termos do artigo 591º do Código Civil. Em Outubro de 2009 o serviço estendeu-se a um novo tipo de negócio, a dação em pagamento/cumprimento e, já em Fevereiro do corrente ano viu o seu âmbito de aplicação alargado a mais dois negócios jurídicos, a doação e a permuta.

Até Outubro de 2009, o objecto do serviço Casa Pronta restringia-se, exclusivamente, a prédios urbanos.

A partir desta data passou a abranger os prédios mistos e rústicos, para ir ao encontro da forte reivindicação que, nesta matéria, se fazia sentir pelos cidadãos e empresas.

O número de títulos até agora realizados e a sua evolução ao longo do tempo, são bem reveladores do enorme sucesso e do elevado nível de adesão que este serviço inovador tem no mercado imobiliário.

Passámos de 797 procedimentos efectuados em 2007, para 13.873 realizados em 2008 e 69.614 levados a cabo em 2009 sendo certo que, em 2010, já se ultrapassaram os 20.000, o que perfaz um total de mais de 105.000

Não nos tomem pelos maus avaliadores da fita

O coração de Lisboa tem mais um Balcão Casa Pronta. O serviço que revolucionou o processo de compra e venda de imóveis acaba de chegar aos mediadores imobiliários. E promete não

ficar por aqui. No passado dia 19, numa empresa situada na Avenida

da Liberdade, o balcão “Casa Pronta” chegou, pela primeira vez, ao mediador imobiliário. A cerimónia contou com a presença do Secretário de Estado da Justiça e da Modernização Judiciária, Dr. José Magalhães, do Presidente da APEMIP – Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, Dr. Luís Carvalho Lima, e de muitos convidados.

O balcão “Casa Pronta” que introduziu um regime simplificado de transmissão, oneração e registo de imóveis - tornando possível, num único atendimento, entre outros procedimentos, a celebração do contrato, o pagamento dos impostos, a realização imediata dos registos, a solicitação de alteração de morada fiscal e da isenção do imposto municipal sobre imóveis (IMI) - foi criado em Julho de 2007 e, desde então, não mais parou de crescer. Cresceu em âmbito e objecto de aplicação, em número de actos, mas também em quantidade e disseminação de balcões com serviço Casa Pronta.

Luís Lima

Ter ou não ter competência para avaliar imóveis, eis uma questão que já não se reduz ao problema de saber quem é quem neste campo, em matéria de exclusividade ou não de funções.

Em Portugal, os mediadores imobiliários são, há muitos anos, avaliadores de imóveis de facto, mesmo escondendo esta condição, para não incomodar os que são avaliadores de direito e tentam manter a exclusividade desta função.

Sabemos que muitas das avaliações de imóveis são assinadas de cruz, com base nas informações solicitadas por mediadores imobiliários que conhecem o terreno, e que sabem a cotação imobiliária da oferta e da procura.

É que, o conhecimento do terreno, um dos traços mais caracterizadores da nossa actividade profissional de mediadores imobiliários, é condição “sine qua non” e

títulos concluídos até ao momento.O projecto arrancou em 2007 com 7 balcões, em 2008

contava com mais 139 e, em 2009, abriram outros 185. Nesta altura, são já 334 os balcões existentes e espalhados por todo o País.

Mas a expansão de balcões também se processou na linha horizontal. Primeiramente só instalados nas Conservatórias do Registo Predial têm vindo, progressivamente, a ser disponibilizados nas lojas do cidadão, nas instituições bancárias – Casa Pronta no seu Banco – nas instalações da APEMIP e, por último, nas empresas de mediação imobiliária, numa incessante procura de ir ao encontro do cidadão e de um melhor serviço ao público consumidor.

As parcerias estabelecidas entre o IRN e entidades privadas, designadamente as instituições bancárias e os profissionais e empresas de mediação imobiliária, com os inestimáveis contributos que todos aportaram a este projecto revelaram-se uma opção estratégica e factor determinante do sucesso do mesmo.

Por tudo isto, estamos convictos em dizer que esta é uma Boa Prática a ser seguida, de um modo geral, em outras áreas da Administração Pública.

Presidente do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P.

É que,nestes casos, em muitos destes casos, os valores justos que a mediação imobiliária lança sobre determinados bens imobiliários são “desmentidos” pelos valores deflacionados pelas avaliações “profissionais”, e nós aparecemos aos olhos de muita gente como os maus avaliadores da fita, como aqueles que querem elevar, artificialmente, os preços.

Já se desfizeram transacções imobiliárias apalavradas por força desta discrepância. É que, ainda há quem acredite mais nas avaliações, mesmo distorcidas, que se fazem em nome de instituições de peso do que nas avaliações, estas sim rigorosas, de quem conhece o terreno. Com todas as consequências negativas para todos, sem excepção.

Presidente da [email protected]

António Figueiredo

Casa Pronta no seu Mediador

quase suficiente para a avaliação imobiliária.Embora preparados para deixarmos de ser apenas

avaliadores de imóveis de facto, como quem nos procura, pede e quer, o que pedimos hoje, aqui e agora, é seriedade na avaliação dos profissionais para que estes “amadores” não sejam vistos como os maus da fita.

É que, o sobe e desce das avaliações de imóveis tem vindo a ser determinado por interesses de terceiros – em regra da banca – e desce quando há pouco interesse em alargar o crédito para a habitação. Subindo, como já aconteceu, quando a vontade dos bancos era outra. Que a banca não queira arriscar financiamentos a 100%, num contexto difícil para o mundo financeiro, compreende-se. Mal, mas compreende-se. Mas que mascare essa vontade no valor, supostamente rigoroso de avaliações de imóveis claramente deflacionadas, já não é aceitável.

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Actualidade14 • Público Imobiliário • Quinta-feira 25 Março 2010

Região Norte vai contar com 920 milhões de euros para requalificação do território

PÚBLICO Imobiliário – Quais os investimento públicos, no âmbito do ON.2, que são dirigidos à requalificação do território?Paulo Gomes – Os apoios previstos pelo Programa Operacional Regional do Norte («ON.2 – O Novo Norte») destinados a apoiar investimentos públicos de requalificação do território reflectem sobretudo quatro eixos prioritários do programa operacional, nomeadamente através da promoção de parques de ciência e tecnologia e de áreas de acolhimento empresarial, no âmbito do eixo «Competitividade, Inovação e Conhecimento»; da aposta em actividades regionais com potencial competitivo, no contexto do eixo «Valorização Económica de Recursos Específicos»; do apoio à criação de cidades sustentáveis, no quadro do eixo «Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial» e do reforço da rede urbana, de acordo com o eixo «Qualificação do Sistema Urbano».É possível quantificar o número de candidaturas aprovadas?Se considerarmos todos os projectos aprovados que prevêem intervenções no espaço público, directamente relacionados com a requalificação do território, é já extenso o volume de investimento assegurado para a região do Norte. Estamos a falar de 464 projectos, avaliados em 920 milhões de euros e apoiados em 634 milhões de euros pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. Deste conjunto, saliento sobretudo a diversidade dos programas previstos, incluindo acções de valorização do Litoral e qualificação ambiental, gestão activa de espaços protegidos e classificados, parcerias para a regeneração urbana, construção ou ampliação de creches e modernização de escolas do 1.º ciclo do ensino básico, promoção da rede de lojas do cidadão de segunda geração e da rede de parques de ciência e tecnologia, assim como infra-estruturas científicas e tecnológicas. Em quanto é que se traduz o volume de investimento para a indústria do imobiliário e da construção? Em termos globais, o volume de investimento aprovado pelo ON.2 – O Novo Norte atinge, neste momento, os 1.627 milhões de euros, contemplando quer o apoio ao investimento público (1.199 milhões), quer a vertente mais orientada para os sistemas de incentivos às pequenas e micro empresas (428 milhões). As oportunidades da indústria do imobiliário e da construção concentrar-se-ão mais nas intervenções de investimento público, – por exemplo no que

Paulo Gomes, vice-presidente da CCDR-N, apresentou o Programa Operacional Regional do Norte («ON.2 – O Novo Norte») e falou do PROT-Norte

respeita à requalificação de pequenos e grandes centros urbanos, à requalificação das escolas do 1.º ciclo e à construção de equipamentos de saúde estruturantes –, do que na senda da competitividade empresarial. Quando é que poderão avançar as primeiras obras?Assinados os contratos de apoio, os promotores das iniciativas deverão implementar os investimentos ao longo dos próximos 2 a 3 anos, dependendo dos projectos em causa. Ainda no âmbito do QREN, há outros investimentos garantidos que trarão oportunidades ao imobiliário e construção, nomeadamente os

que são apoiados pelo Programa Operacional Valorização do Território, que já aprovou um volume de projectos avaliados em 771 milhões de euros. Em vista estarão, por exemplo, obras de beneficiação de escolas do ensino secundário, de cobertura de saneamento básico ou de modernização do sistema urbano nacional.Entre o leque de projectos de investimento agora previstos, quais é que destacaria?No que respeita aos sistemas de incentivos às pequenas e micro empresas, realço o apoio que está a ser dado em acções de

internacionalização, assim como de reforço da ligação das entidades do Sistema Científico e Tecnológico com o sector empresarial pela expectativa no aumento da competitividade das entidades da região do Norte e da potencial abertura ao exterior. Já no que reporta aos investimentos públicos, há equipamentos que, a meu ver, trarão dividendos a curto prazo. Penso nos exemplos do Instituto Ibérico de Nanotecnologia e do Instituto Europeu de Excelência em Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa, ambos com sede em Braga, ou nos convites lançados ao Porto de Leixões para apoiar o

projecto do Terminal de Cruzeiros e à Metro do Porto para extensão da rede. Por outro lado, há iniciativas que serão apoiadas, como o caso da iniciativa «Guimarães Capital Europeia da Cultura», que valem pelo efeito mobilizador que acarretam. Que objectivos irão reger a aprovação do PROT-Norte?O Plano Regional do Ordenamento do Território do Norte (PROT-Norte), enquanto instrumento que estabelece as linhas orientadoras do desenvolvimento, organização e gestão dos territórios na região do Norte, tem como objectivo central a promoção de um sistema urbano policêntrico. Por um lado, pretende-se que projecte nacional e internacionalmente a aglomeração metropolitana do Porto. Por outro, que potencie simultaneamente uma rede de cidades e centros urbanos estruturantes com vocações que melhor respondam aos objectivos de competitividade, coesão e equidade territorial.De que forma se articula a estratégia do PROT-Norte com os objectivos programáticos do programa de investimento do ON.2 no eixo da requalificação do território?O PROT-Norte é, sem dúvida, um contributo fundamental e orientador que enquadra, enquanto modelo territorial, investimentos previstos não só pelo programa operacional ON.2 – O Novo Norte, como outros programas operacionais que compõem o Quadro de Referência Estratégico Nacional, dos quais distingo o Programa Operacional Valorização do Território e o Programa de Cooperação Transfronteiriço Espanha – Portugal (POCTEP). Por exemplo, dos paradigmas previstos no PROT-Norte e com reflexo directo na aplicação dos fundos estruturais temos o reforço da organização urbana, através das parcerias de regeneração urbana que têm sido formalizadas, e das sinergias urbano-rurais, com paralelo nos Programas de Valorização de Recursos Endógenos em territórios de baixa densidade como o Alto Douro Vinhateiro ou a Terra Fria Transmontana. Encontramos, ainda, correspondências no repto lançado no PROT-N em relação à equidade na provisão de equipamentos com funções públicas ou colectivas, de que são exemplo o apoio à construção de creches, escolas do 1.º ciclo e lojas do cidadão de segunda geração, e a aposta na Euro-região Norte de Portugal – Galiza e no relacionamento da região com a vizinha Castilla y León, com casos de sucesso nos projectos apoiados pelo POCTEP.

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PROGRAMA

13:30

14:30

Direcção NacionalTel 217 928 770 | Fax 211 543 819Outras DirecçõesCentro tel: 239 814 111Sul tel: 289 388 728

Para mais informações:

Direccão Regional NorteRua Pereira Reis, 414200-447 PortoTel 225 089 163 | Fax 225 098 231Email: [email protected]

RECEPÇÃO DOS PARTICIPANTES

BOAS VINDASDINIS FRAGA,Presidente da Direcção Regional Norte da APEMIP

ABERTURAANTÓNIO MENDONÇA,Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações

O IMOBILIÁRIO EM ANGOLABRANCA DO ESPÍRITO SANTO,Presidente da APIMA – Associação dos Profissionais Imobiliários de Angola

O POTENCIAL DO IMOBILIÁRIO PORTUGUÊS NO MUNDOREIS CAMPOS,Presidente da CPCI - Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário

LUÍS LIMA, PRESIDENTE DA APEMIP E REIS CAMPOS, PRESIDENTE DA AICCOPN, ASSINAM UM ACORDO DE PRINCÍPIOS PARAA CRIAÇÃO DA CIMLOP – CONFEDERAÇÃODO IMOBILIÁRIO DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA

COFFEE-BREAK

INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESASRUI MARQUES, Administrador executivo da AICEPem representação do Presidente da AICEP,Dr. Basílio Horta

INTERNACIONALIZAÇÃO DO IMOBILIÁRIOCARLOS AMARAL,Administrador do Banco SANTANDER TOTTA

ENCERRAMENTO

LUÍS CARVALHO LIMA,Presidente da Direcção Nacional da APEMIP

ENTREGA DE CERTIFICADOS18:30

PAULO CAMPOSSecretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações

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Actualidade16 • Público Imobiliário • Quinta-feira 25 Março 2010

“Temos conseguido superar estes tempos de crise de forma afirmadamente positiva”

Pedro Farinha

PÚBLICO Imobiliário – Como correu o ano de 2009 para a Empril?Manuel Luís Rouxinol – Apesar do momento de forte recessão que se tem vindo a reflectir no mercado imobiliário, que naturalmente tem afectado a actividade do Grupo Empril, temos conseguido superar estes tempos de crise de forma afirmadamente positiva. Ao nível da mediação imobiliária, em 2009, tivemos um crescimento significativo, que representou cerca de 30 por cento do aumento do volume de facturação e um aumento da cota no mercado, com a comercialização em exclusivo de dois novos projectos. Como promotores imobiliários, a actividade foi mais conservadora. A retracção do mercado imobiliário dá-se fundamentalmente devido à falta de liquidez, que consequentemente influencia o comportamento dos vários ‘players’, delimitando a capacidade de promotores e investidores avançarem com novos projectos e restringindo o endividamento dos clientes particulares para adquirirem casa própria. Actualmente, temos dois projectos imobiliários em franca expansão, o empreendimento residencial Quinta de Vera Cruz e o Parque Empresarial da Madalena. Paralelamente, temos em curso seis projectos em fase de licenciamento, cuja decisão de arranque será ponderada mediante o desenvolvimento do comportamento do mercado. O volume de negócios registado ficou dentro das vossas expectativas iniciais?Sim. Conforme referido, a mediação imobiliária apresentou um crescimento em 2009 e a tendência é claramente crescente. Quanto aos objectivos traçados para a promoção imobiliária, foram alvo de um reajuste relativamente aos anos anteriores; face às circunstâncias económicas e financeiras actuais, conseguimos assegurar o ritmo e um volume de negócios ainda expectável, em virtude da crescente consolidação dos projectos em curso. A actual crise económica e financeira condicionou de alguma maneira a estratégia que tinham definido para os anos de 2009 e 2010?O imobiliário está muito dependente do financiamento bancário, tanto para os promotores, como para investidores e clientes particulares, e os confrangimentos que se têm sentido por parte da banca são muitos. Esta tem reflectido um

Manuel Luís Rouxinol, administrador do Grupo Empril, destaca bom comportamento da mediação imobiliária e fala de “actividade mais conservadora” na promoção

comportamento comedido e reservado, pelo que a concessão de crédito é demorada e difícil, prevendo-se que a situação se prolongue em 2010, pela conjectura de ausência do crescimento da economia portuguesa. Como consequência, o sector imobiliário vai continuar a sentir algumas dificuldades. A estas restrições, associa-se a incerteza caracterizadora do mercado imobiliário. A actividade de promoção imobiliária carece de grande antecipação na tomada de decisão para o lançamento dos projectos, uma vez que o processo imobiliário é demorado; entre o momento da tomada de decisão do arranque do projecto, a sua conclusão e a colocação do produto no mercado, decorrem vários meses, nos quais se podem verificar oscilações no comportamento do mercado, influenciando e alterando as presunções iniciais. Por outro lado, estamos perante um cenário de excesso de oferta; no entanto cremos que este excedente vá acabar por ser absorvido, mesmo que após um período mais extenso que o desejado. Apesar do retraimento do mercado imobiliário e das suas vicissitudes, o Grupo Empril está a encarar o momento com um prudente optimismo. Acreditamos, que de momentos de crise resultam novos ciclos repletos de oportunidades, pelo que há que estar preparado para as aproveitar. A Empril começou a sua actividade como sociedade de

que é uma aposta bem sucedida. O projecto, predominantemente residencial, é actualmente constituído por seis edifícios de habitação, comércio e serviços e um edifício de escritórios, onde estão sedeadas as instalações da Empril. O empreendimento apresenta uma grande diversidade de tipologias T1, T2, T2+1, T3, T3+1, T3 Duplex e T4, das quais 80 por cento estão colocadas. O sexto edifício encontra-se em fase de execução, Edifício Nascente de Vera Cruz, prevendo-se a conclusão no segundo semestre do presente ano. Por construir, temos três lotes e, mediante o ritmo satisfatório da comercialização do empreendimento, prevemos avançar com a construção do sétimo edifício, ainda este ano. No mesmo contexto, ponderamos em ampliar o projecto para lotes de terreno contíguos. Como tem decorrido a experiência do Parque Empresarial da Madalena? É uma área em que vão continuar a apostar?O Parque Empresarial da Madalena é a primeira aposta do Grupo no sector empresarial. A sua excelente localização, assim como uma arquitectura e enquadramentos pensados, resultaram no interesse, por parte de um Fundo de Investimento Imobiliário, que nele investiu. Aliada à participação como entidade promotora, acumulamos a gestão comercial do Parque Empresarial, sendo responsáveis pela colocação das diversas naves para arrendamento, estando actualmente colocadas mais de 80 por cento das unidades construídas. Uma vez que se tratou de uma aposta bem sucedida, estamos receptivos a prosseguir com investimentos neste segmento, no entanto, estamos conscientes que este projecto reuniu condições excepcionais que o levaram ao sucesso.A Empril tem apostado sobretudo em projectos na zona do Porto e Gaia. Estão a estudar outras possibilidades no resto do país ou vão manter essa área de intervenção?Concentrámos os nossos projectos no Grande Porto dado o conhecimento profundo do mercado e dos seus operadores nesta zona, resultante, do trabalho, inicialmente, desenvolvido na mediação. Apostámos em consolidar a nossa intervenção aqui, pois sentimos que o mercado nos reconhece como um operador de qualidade, sendo o ‘testemunho’ um importante suporte comercial. A decisão de um forte investimento em Vila Nova de Gaia resulta da inegável qualidade do trabalho desenvolvido pela gestão autárquica dos últimos anos,

que conseguiu dotar o concelho das necessárias infra-estruturas e modernidade, que tem vindo a atrair empresas e particulares, que hoje o encaram como primeira opção para viver e trabalhar. Aproveitámos as sinergias criadas e os resultados são satisfatórios e motivadores para novos projectos. A possibilidade de considerarmos outras regiões para a ampliação da nossa intervenção não está descartada, pois estamos sempre receptivos a boas oportunidades. Somos uma empresa flexível, apta para novos desafios. Estão a planear o lançamento de novos projectos no futuro?Temos vários projectos em carteira e em fase de licenciamento, que trarão valor acrescentado ao grupo e ao próprio sector, no entanto, perante o clima de indefinição e de retracção, optamos por uma atitude conservadora, no estabelecimento de objectivos. Observantes da evolução do mercado, iremos proceder ao lançamento dos projectos, de acordo com as movimentações positivas do sector. A internacionalização é uma hipótese em cima da mesa?A estratégia do Grupo, a este nível, passa pela captação de investidores estrangeiros que pretendam operar no mercado nacional. A Empril foi pioneira na participação no Sima - Salão Imobiliário de Madrid, como empresa portuguesa com stand autónomo, sendo que esta participação foi uma oportunidade excelente para a captação de novos negócios, ao nível da mediação imobiliária, dado que conseguimos atrair o interesse de promotores espanhóis, cuja estratégia passou pelo alargamento da sua actividade em território português. Presentemente, estamos a preparar a participação na 1.ª Edição do Salão Imobiliário de Angola, que terá lugar em Luanda, no próximo mês de Maio, com o mesmo objectivo. Quais são os vossos planos para o futuro?Pretendemos reforçar a consolidação na promoção imobiliária, dando continuidade à estratégia de ampliação a todos os segmentos de mercado. Como gestores comerciais, estamos presentemente a alargar a actividade de mediação a novos projectos, nomeadamente a parcerias com Instituições de Crédito, F.I.I., Fundos de Pensões, que com certeza assumirão um papel muito relevante, no futuro do imobiliário. O investimento indirecto no imobiliário, efectuado através destes operadores especializados, constitui uma nova oportunidade de negócio, para a qual estamos atentos.

mediação, tendo depois apostado também na promoção imobiliária. Que balanço faz destes quase 23 anos de vida da empresa?O contacto com promotores imobiliários e investidores, facultado pela medição, abriu portas para projectos no âmbito da promoção imobiliária. O ‘know-how’ entretanto adquirido, o contacto permanente com diversos promotores e a receptividade do sector alimentaram a vontade de expandir a actividade para outras áreas do mercado imobiliário. Começámos com a promoção de empreendimentos residenciais, ampliando a nossa presença a outros segmentos de mercado, tendo actualmente em carteira projectos habitacionais, empresariais e industriais. O Grupo é hoje um conjunto de empresas dinâmicas, que apresentam soluções globais potenciadas pela associação da promoção com a mediação. Foi e tem sido uma aposta muito válida.A Quinta de Vera Cruz tem sido uma das grandes apostas na vossa carteira de activos. Em que ponto se encontra actualmente este projecto? A Quinta de Vera Cruz é uma aposta pessoal; a sua considerável dimensão, permitiu-me concretizar conceitos de urbanismo, ambiente, arquitectura e qualidade de vida, com os quais me identifico particularmente, pelo que é com satisfação que verifico

Manuel Luís Rouxinol revela: “Pretendemos reforçar a consolidação na promoção imobiliária”

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Actualidade18 • Público Imobiliário • Quinta-feira 25 Março 2010

Marc Barros

Projecto Novo Centro Direccional da Maia, cujas directrizes foram traçadas pelo arquitecto Souto Moura, prevê a construção de 33 edifícios e 1.100 habitações

O projecto Novo Centro Direccional da Maia assume-se como sucessor do Parque Maior, mega-empreendimen-to apresentado pela autarquia e que visava afirmar-se como uma estra-tégia de competitividade no seio da Área Metropolitana do Porto (AMP). Segundo Marta Moreira, responsável da Divisão do Planeamento Territorial, Urbanístico e Projectos da edilidade, “o projecto mantém a estratégia de poten-ciação de efeitos de competitividade”, mas foram introduzidas alterações.

Desde logo, “há a registar a revisão do modelo operacional, que passará a produzir efeitos num quadro temporal mais dilatado, não já enquadrado por uma parceria público-privada, dada a dissolução da sociedade Parque Maior, com a saída do grupo privado MRA”. Uma das alterações mais significativas “deverá ser concretizada a curto pra-zo com a adaptação do Programa de Acção Territorial (PAT) e o consequente ajustamento a uma filosofia operacio-nal centrada na promoção de iniciativa pública/municipal. O processo regres-sa agora ao modelo inicial, isto é, será a Espaço Municipal, Renovação Urbana da Maia responsável pela condução das operações. Para isso apresentará a cur-tíssimo prazo uma proposta de Plano Estratégico para apreciação da Câmara Municipal.

A área total de intervenção do em-preendimento ascende a 261.405 m², dos quais 211.700 m² de área bruta de construção acima do solo. À verten-te habitacional estão contemplados 169.320 m², 27 mil m² a comércio e 15.380 m² a escritórios e serviços, consignados em 33 edifícios na orla do parque urbano, a que podem acrescer alguns equipamentos de apoio a prever na mesma área.

Por sua vez, está prevista a constru-ção de 1.100 fogos de dimensão média, entre as tipologias T2 e T3, “admitin-do-se que este valor possa ser, inclu-sivamente, superior, em função da variação das áreas brutas médias, por questões de mercado”.

Segundo um estudo de mercado realizado pela consultora Delloitte, a população alvo será “a de jovens com elevada escolaridade”, envolvendo cerca de 5.000 novos habitantes. O investimento global associado ao pro-jecto ascende a 190 milhões de euros, do qual algumas parcelas poderão ser suportadas pelo QREN. A autarquia prevê o desenvolvimento de novas can-

Maia pretende criar oferta imobiliária competitiva no seio da Área Metropolitana do Porto

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didaturas QREN: “A curto prazo, num intervalo de dois ou três meses, no âm-bito das Parcerias para a Regeneração Urbana, no sentido de ajustar e desen-volver a primeira fase de candidatura; outras que se considerem adequadas ao perfil da intervenção”.

Projecto de Souto de MouraO projecto reflecte “a vontade munici-pal de promover estratégias e efeitos de polarização e renovação no núcleo central da cidade, assumindo o objec-tivo de afirmação da Maia como cen-tralidade metropolitana e regional”. Da autoria do arquitecto Eduardo Souto de Moura, este projecto constitui uma “importante acção de remodelação urbana centrada no actual Bairro do Sobreiro, que pretende dotar a cida-de de uma nova área central, atractiva de pessoas e de funções de excelência, tendo como âncora a construção de um parque urbano”. A criação de “abertu-ras e enfiamentos visuais para o parque urbano” constitui um dos princípios fundamentais de composição.

A empresa municipal Espaço Municipal - Renovação Urbana e Gestão de Património procedeu à elaboração e à aprovação de um Programa de Acção Territorial (PAT) de enquadramento do projecto. “Mesmo com a dissolução da sociedade Parque Maior, ocorrida

recentemente, o PAT constitui um ins-trumento adequado à implementação do projecto, pois permite desenvolver e melhorar o modelo geral de inter-venção iniciado no Plano de Pormenor do Novo Centro Direccional da Maia, garantindo uma elevada flexibilidade operacional. Assume-se a possibili-dade de ajustamento progressivo do projecto, sem prejuízo dos princípios fundamentais da intervenção”, infor-mou aquela responsável.

Para já, está em curso o desenvol-vimento da primeira unidade de in-tervenção. Trata-se do projecto Praça do Oxigénio, através de loteamento de iniciativa municipal, cujo projecto está em fase final de aprovação e é da autoria do gabinete aNC arquitectos (Atelier Novais Carvalho). Esta praça será formada por 2.100 m², prevendo a construção de um edifício de habitação com sete pisos e 42 fogos, dos quais 24 de tipologia T2 e 18 de tipologia T3, em 5.925 m² de ABC acima do solo. Este imóvel oferecerá ainda 306,9 m² de comércio e serviços no R/C. Está ain-da prevista a construção de um centro comunitário e sociocultural com mais de 1.400 m² de área bruta de constru-ção acima do solo.

Projecto implica investimento de 190 milhões de euros

Também no concelho da Maia, o Fundo Maia Golfe, gerido pela Fundimo, está a promover o projecto Maia Lago, numa área aproximada de 70 hectares. Trata-se de um empreendimento residencial, dotado de uma área de acolhimento empresarial e um campo de golfe de nove buracos que se vai desenvolver numa localização privilegiada na freguesia de Silva Escura, 5 km a Norte do Porto. Em curso está a elaboração do seu Masterplan, que pretende ordenar os usos e compatibilizar as áreas de construção nas vertentes habitacional, empresarial e lazer. As áreas previstas de construção

englobam 45.000 m2 em edifícios multifamiliares e 10.000 m2 em edifícios unifamilares, 25.000 m2 em edifícios empresariais, com cérceas máximas de três pisos, 4.000 m2 de área comercial, campo de golfe de nove buracos, club house, academia de golfe e putting green. A autarquia, enquanto detentora a 100 por cento da participação do fundo, está a equacionar soluções “no âmbito da política fiscal municipal que possam contribuir positivamente para projectos desta natureza, atendendo, entre outros aspectos, ao menor impacto ambiental que caracteriza o Maia Lago”.

Maia Lago nasce em 70 hectares

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Actualidade22 • Público Imobiliário • Quinta-feira 25 Março 2010

Imobitur abre hoje as suas portas na Exponor

Pedro Farinha

A Comissão Organizadora já fez as suas contas e as expectativas para a sexta edição do Imobitur são “as melhores”, segundo foi revelado ao PÚBLICO Imobiliário. O Salão Imobiliário do Porto arranca hoje na Exponor, em simultâneo com a InHouse, e deverá receber até domingo cerca de 30 mil visitantes, dos quais cinco mil deverão ser profissionais do sector. O certame deverá ainda gerar negócios no valor de 120 milhões de euros.

Arturo Malingre, director do Imobitur, pretende que este evento se-ja “uma ferramenta comercial adicio-nal para os seus expositores, criando um momento privilegiado de contacto com os potenciais clientes. Num âm-bito mais institucional é um momento crucial para reunir os vários quadran-tes da indústria imobiliária e partilhar ideias e experiências de preparação para a entrada na retoma”.

Sexta edição do Salão Imobiliário do Porto espera receber 30 mil visitantes, dos quais cinco mil profissionais, até ao próximo domingo. Cerca de 120 expositores presentes

A sexta edição do Imobitur deverá contar com a participação de cerca de 120 empresas expositoras. Trata-se, se-gundo Arturo Malingre, de “uma gama completa de entidades e de produtos, que será complementada por uma ver-tente decorativa, já que a feira se rea-lizará em simultâneo com a InHouse, que reúne uma oferta de mobiliário e decoração”. Refira-se que a oferta imobiliária disponível na feira deve-rá ascender a mais de 2.000 imóveis, entre primeira e segunda habitação, e imobiliário terciário.

Entre as iniciativas previstas para esta edição destaca-se o Espaço Low Cost, que disponibilizará “às empresas uma oportunidade para captar mais clientes através da oferta de produtos imobiliários com condições especiais”, explicou o director da feira (ver cai-xa).

A Conferência Internacional «Imobiliário & Cidade – O Desafio do Norte» será uma das grandes novida-des deste ano. A iniciativa terá lugar hoje e amanhã e contará com a pre-sença de responsáveis da CCDR-Norte, Porto Vivo-SRU, Junta Metropolitana

do Porto, Turismo do Porto e Norte de Portugal, APEMIP e AICCOPN. A conferência é organizada pela revis-ta Vida Imobiliária e pelo Imobitur, em colaboração com a ULPortugal e a EGP-Escola de Gestão do Porto. A Porcelanosa associa-se também ao evento na qualidade de patrocinador (mais informações na página 33).

Outro dos destaques deste certa-me será o Espaço Vida Imobiliária (VI), que funcionará como “o ponto de encontro para os profissionais do sector”.

“O Espaço VI, cujo conceito, explo-ração e dinamização está a cargo da Vida Imobiliária, disponibilizará uma área para a realização de eventos orga-nizados pelas empresas que marcarão presença neste stand comum”, revela António Gil Machado, director da re-vista Vida Imobiliária.

Associada a esta zona, o Espaço VI integrará igualmente uma área social, “a que qualquer expositor ou visitan-te da feira poderá ter acesso, e que complementará a função de meeting point privilegiado do sector”, explicou aquele responsável. Outra vertente é a da exposição permanente de em-presas e produtos, “numa tentativa de dar resposta à procura de espaços para exibição de projectos e serviços sem necessariamente o fazer através de stand próprio”.

De acordo com Segundo Arturo Malingre, o investimento necessário para organizar o Imobitur ultrapassa os 200 mil euros, “num esforço, sem dúvida, significativo e para o qual con-tamos com a atracção de expositores e o apoio das mais diversas entidades, especialmente dos nossos patrocina-dores, destacando-se a Schmitt+Sohn Elevadores, que, pelo sexto ano conse-cutivo, associa a sua marca à feira”.

O Espaço Low Cost volta a marcar presença na edição deste ano do Imobitur – Salão Imobiliário do Porto. À semelhança do que sucedeu no ano transacto, ocupará “uma posição central no espaço de exposição”, estruturando-se como uma ilha que integrará cerca de 30 empresas que “irão expor mais de 100 imóveis com preços abaixo do mercado – oferta de produtos de primeira e segunda habitação, bem como de escritórios e industrial, quer com possibilidade de venda quer de arrendamento, incluindo produtos que vão desde a gama média até imóveis assinados pelo arquitecto Siza Vieira”, anuncia a Organização

DestaqueEspaço Low Cost assume posição central no Imobitur

Organização: Promevi, Vida Imobiliária e ExponorLocal: Exponor, em MatosinhosDias da feira: 25 a 28 de MarçoNúmero de expositores: 120Número de visitantes: 30 mil visitantes (estimativa)Patrocínios: Schmitt+SohnJornal oficial: PÚBLICO ImobiliárioParceiro Tecnológico: Imokapa Apoios Institucionais: AICCOPN, InCI, APEMIP e ULIMedia Partners: Público, Jornal de Noticias, TSF, Vida Imobiliária, Vida Económica, Confidencial Imobiliário, Imobiliária, Jornal Imobiliário, Concreto, Casa Sapo, Casas & Negócios e Sucre Portugal Homes

FeiraImobitur em números

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24 • Público Imobiliário • Quinta-feira 25 Março 2010

Ambiente

Empresa marca presença no evento, que volta a patrocinar, o que sucede desde a primeira edição

A Schmitt+Sohn Elevadores, empresa sedeada no Porto e a única da sua área em Portugal a desenvolver, produzir, montar, manter e exportar elevadores completos, irá apresentar, durante a edição deste ano do Imobitur, novos produtos na área de serviço pós-venda, revelou Miguel Franco, administrador da empresa.

Um dos serviços em destaque será o Liftcomfort, uma solução, que “sen-do adaptável a qualquer ascensor de qualquer marca, permite um elevado conforto de viagem, uma elevada se-gurança, um menor desgaste dos equi-pamentos, além de permitir a poupan-

Parque, em Matosinhos, e a Marina de Lagos e o Hospital Privado de Albufeira, no Algarve.

A Schmitt+Sohn Elevadores, funda-da em 1861, na Alemanha, está presen-te em território nacional desde 1955, dedicando-se ao fabrico e instalação de elevadores. No nosso país está lo-calizado um dos principais centros de produção industrial do grupo, e a modernização das unidades de pro-dução em Portugal é uma das apostas actuais. Além disso, Portugal é hoje em dia um dos centros de inovação da Schmitt+Sohn Elevadores, e re-centemente “dois centros de compe-tência no desenvolvimento de novos produtos foram transferidos para Portugal”, revelou o administrador da empresa.

Schmitt + Sohn Elevadores apresenta novos produtos no Imobitur

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ça de energia e, consequentemente, a redução de custos”, notou Miguel Franco, que realça os “reduzidos pra-zos de entrega e os curtos tempos de paragem, bem como o baixo custo de investimento associados a esta solu-ção”.

Além de estar presente com o seu stand, a Schmitt+Sohn Elevadores associa-se à Imobitur, uma vez mais, como patrocinador, um papel que as-sume desde a primeira edição.

55 anos em Portugal Comemorando o seu 55.º aniversá-rio no nosso país, a Schmitt+Sohn Elevadores quer continuar a crescer em Portugal, prevendo, em 2010, um “crescimento sustentado”, impulsio-nado pela exportação de elevadores. No ano passado, a facturação da em-presa em Portugal cresceu cerca de 10 por cento face a 2008, tendo-se fixado nos 33 milhões de euros.

Entre as obras concluídas em 2009, incluem-se o 6 estrelas The Yeatman Hotel, o condomínio Stone Destilaria, ou o health club Virgin Active, todos em Vila Nova de Gaia, o Edifício do

Indesit lança frigorífico Trilogic no mercado A Indesit acaba de lançar no mercado nacional o novo frigorífico Trilogic, o qual, “graças à sua estrutura com três compartimentos distintos, permite op-timizar a gestão dos espaços internos”, apresentando como principais carac-terísticas a “flexibilidade” e a “funcio-nalidade”.Segundo foi revelado pela Indesit, o Trilogic dispõe de “um de-sign refinado e polido em inox” e pres-ta “grande atenção à ergonomia: uma porta frigorífica e dois gavetões conge-ladores asseguram a melhor gestão do espaço. As pegas integradas permitem uma ágil abertura dos três comparti-mentos, enquanto as guias telescópicas facilitam a abertura dos gavetões”.

Com 70 cm de largura, este frigorífi-co “responde também às tendências de compra de frigoríficos sempre maiores. O Trilogic oferece assim grandes espa-ços adaptáveis para conservar cada alimento o melhor possível”, assinala aquela marca de electrodomésticos.O Trilogic conta ainda com o Sistema de Regulação de Humidade, que permite “gerir a circulação do ar no interior da verdureira e seleccionar o grau de hu-midade mais adaptado para conservar o melhor possível os alimentos mais de-licados, como a fruta e as verduras”.

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Público Imobiliário • Quinta-feira 25 Março 2010 • 29

Empreendimento

Rui Pedro Lopes

Empresa do Grupo MSF adquire a participação do Grupo Oceânico neste projecto situado em Óbidos

A MSF Tur.Im, sub-holding do Grupo MSF, adquiriu ao Grupo Oceânico a participação que este mantinha (50 por cento) no Royal Óbidos Spa & Golf Resort, passando a deter a totalidade do capital do empreendimento.

José Manuel Fortunato, administra-dor da MSF Tur.Im, encara esta aqui-sição como “um reforço na aposta do grupo no sector do turismo, numa re-gião que é exemplar no respeito pelo meio ambiente e na qualidade dos empreendimentos turísticos. Óbidos será, no futuro, um dos principais pólos turísticos associados ao golfe, mas ao contrário de outras regiões do país conseguiu fazê-lo sem descarac-terizar a sua paisagem e oferecendo uma oferta cultural e histórica ímpar no contexto nacional.”

Já Gerry Fagan, administrador do

nas 45 minutos de Lisboa e a dois pas-sos da vila e lagoa de Óbidos, o pro-jecto está inserido num conjunto de resorts de 5 estrelas, que constituem o destino «Óbidos», e estende-se por uma área de 136 hectares de terreno, distinguindo-se por uma baixa densi-dade de construção.

O resort inclui um hotel de 5 estre-las, servido por um Spa e sala de con-ferências, ao qual estará associado um conjunto de estúdios e apartamentos em regime «lock-off».

O design do campo de golfe teve co-mo pressuposto base a sua “integração harmoniosa com a envolvente natural, tomando partido da ondulação do ter-reno”. O traçado dos 18 buracos tem um comprimento total de 6.400 me-tros. A inauguração do campo de golfe e da unidade hoteleira está prevista para Maio de 2012, representando um investimento global de 22 milhões de euros.

Como serviços complementares, o Royal Óbidos Spa & Golf Resort irá disponibilizar, além do campo de gol-fe, piscinas privadas e comuns, courts de ténis, ginásio, circuitos pedonais e ciclovias, restaurantes, bares e co-mércio.

MSF Tur.Im passa a deter totalidade do Royal Óbidos Spa & Golf Resort

Grupo Oceânico, não deixou de real-çar que “a parceria com a MSF Tur.Im tem sido bastante positiva e estamos orgulhosos pelo trabalho que conse-guimos realizar juntos para promover a zona Oeste de Portugal”. Todavia, o Grupo Oceânico “quer concentrar a sua atenção no Algarve e há que unir esforços para gerir os sete campos de golfe, bem como a promoção imobili-ária e a operação dos resorts”.

Actualmente em construção, o Royal Óbidos Spa & Golf Resort, representa

K&A coloca Gio Rodrigues na Baixa do Porto A Kendall & Associados (K&A) Imobiliária vendeu um prédio na Rua 31 de Janeiro ao estilista Gio Rodrigues. O prédio chegou a ser pertença da Silva e Sistelo e albergou durante muitos anos a loja Corte Inglês e mais recentemente a marca The Board.O imóvel tem sete pisos e entradas pela Rua 31 de Janeiro e pela Rua da Madeira. A loja do estilista portuense funciona-rá em dois destes pisos. Mais abaixo o atelier ocupará outros dois pisos.A abertura está prevista já para este mês e, neste seu novo espaço, Gio Rodrigues irá reunir todas as suas li-nhas, Ateliê, Prêt-à-Porter, Wedding, Intimo, Bags and Shoes e Joalharia.Gio Rodrigues deixa assim a sua lo-ja no Aviz para se instalar na Baixa portuense, “confirmando assim uma tendência crescente de forte procu-ra nesta zona da cidade do Porto”, constata um comunicado da K&A.A empresa, que foi a mediadora oficial da Porto Vivo – SRU em 2008,apresen-ta-se como “uma das imobiliárias que mais tem apostado na Baixa portuen-se, tendo já este ano mediado também a venda de um dos edifícios mais an-tigos da cidade, para a instalação de um hotel de charme, a um grupo es-panhol”. P.F.

um investimento de 200 milhões de euros e compreende um complexo turístico e residencial (com 630 uni-dades turísticas), além de um campo de golfe de 18 buracos, desenhado por Severiano Ballesteros.

O empreendimento, classificado como Projecto de Interesse Nacional (PIN), é considerado “amigo do am-biente” por utilizar materiais e técni-cas de construção reconhecidas pelos standards ambientais.

Localizado na região Oeste, a ape-

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Público Imobiliário • Quinta-feira 25 Março 2010 • 33

Actualidade

Rui Pedro Lopes

Evento decorre hoje e amanhã na Exponor, integrado no Imobitur

É já hoje que tem início a 1.ª Conferência Internacional do Imobitur, subordi-nada ao tema «Imobiliário & Cidade – O Desafio do Norte». A conferência, que decorre hoje e amanhã, resulta de uma iniciativa conjunta da Comissão Organizadora do Imobitur e da revista Vida Imobiliária, contando com a cola-boração da ULI Portugal e da Escola de Gestão do Porto (EGP). A Porcelanosa associa-se também ao evento na qua-lidade de patrocinador.

António Gil Machado, director da Vida Imobiliária, não tem dúvidas de que a conferência surge num momento “desafiante”, visto que “o investimen-to privado em imobiliário abrandou de forma significativa e o investimento público, ainda que no contexto actual, continua a ser a resposta mais eficaz

Num registo diferente, Arturo Malingre, director do Imobitur, está esperançado de que “este ciclo de debates, seminários e almoços que integram o programa «Imobiliário & Cidades – O Desafio do Norte» se cons-titua como um motor muito importan-te de atracção de visitantes profissio-nais à feira, já que traz a debate um conjunto de temas da maior relevância para o mercado do Norte, reunindo, num mesmo palco, as entidades públi-cas com poder de decisão e a iniciativa privada”.

O programa deste evento estará dividido em dois blocos temáticos, contendo, cada um, dois quadros de exposição e um painel de debate. No dia de hoje, o tema central será «Gerir Território em Tempos de Crise – A Realidade do Arco Metropolitano», in-tegrado pelos subtemas «A Economia da Região» (intervenções a cargo de Greg Clark, da Urban Land Institute, e Mário Rui Silva, da CCDR-Norte; o painel de debate conta com Rui Henriques Alves, professor da Escola de Gestão do Porto, Lino Ferreira, presidente da Comissão Executiva da Junta Metropolitana do Porto, e Francisco Rocha Antunes, chairman

Desafios do imobiliário nortenho discutidos em conferência internacional

para a construção das cidades. Por is-so, é crucial que as duas forças se re-únam e reflictam, tentando encontrar respostas conjuntas”.

“Aplicar essa discussão ao Norte de Portugal é essencial, já que estamos perante uma região que, nos anos mais recentes, perdeu alguma da sua competitividade e para a qual urge traçar estratégias de dinamização e revitalização. Estamos no caminho

certo e a reabilitação é prova disso, já que a Norte se encontram os melhores exemplos de associações da iniciati-va pública e privada na regeneração das cidades com resultados práticos, nomeadamente no Porto e em Gaia”, constatou Francisco Rocha Antunes, Chairman da ULI Portugal.

da ULI Portugal) e «A Construção do Território – Resposta em Tempos de Crise» (com a presença de Paulo Gomes, vice presidente da CCDRNorte, Marco António Costa, vice-presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia; o pai-nel de debate inclui Luís Lima, presi-dente da APEMIP, Pinto Ribeiro, direc-tor-coordenador do BES, e Luís Brito e Faro, administrador da Bascol).

No segundo dia da conferência (amanhã), o tema será «A Reabilitação das Cidades e a Competitividade da Região», com enfoque nas «Novas Oportunidades de Financiamento da Reabilitação Urbana» (intervenção de Carlos Duarte, CCDR-Norte) e n’«O Papel do Turismo na Revitalização dos Centros Históricos» (interven-ção de Sofia Ferreira, administrado-ra delegada do Touring Cultural & Paisagístico).

Também amanhã, durante a tarde, terá lugar o seminário «A Eficiência Energética na Reabilitação de Centros Históricos: O caso do Porto», uma or-ganização conjunta da Porto Vivo – SRU e AdePorto.

Programa deste evento está dividido em dois blocos temáticos

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