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18 Comércio de rua é opção para retalhistas Quarta-feira 22 Outubro 2008 Eduardo Cabrita revelou que dados disponíveis permitem concluir que arrendamento cresceu, em média, na ordem dos quase 40 por cento pág 2/3 Secretário de Estado diz que “aumento da procura do mercado de arrendamento é inquestionável” Grupo Pelicano Gestão assegurada no Pinheirinho - - Hyatt Golf & Beach Resort 21 Cozinhas e casas de banho ganham espaço PUBLICIDADE 42 Salão Imobiliário de Lisboa arranca hoje 34 Casa Pronta com 10.500 procedimentos efectuados A construção é uma das actividades industriais que envolve maior risco. Se é dono de obra, empreiteiro ou técnico necessita da assessoria de especialistas, assim como de um serviço ágil e coberturas adaptadas a cada caso. Estes requisitos são fundamentais para tratar adequadamente os riscos de qualquer interveniente no processo construtivo. A ASEFA, única companhia seguradora especializada somente no sector da construção e do imobiliário, com mais de 30 anos de experiência, oferece-lhe a resposta integral às suas necessidades. Colocamos ao seu dispor um serviço personalizado prestado pela melhor equipa de profissionais. Praça D. Pedro IV, 74, 2.º D - 1100-202 LISBOA www.asefa.pt - [email protected] 22 escritórios ao seu dispor em Espanha www.asefa.es

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18Comércio de rua é opção para retalhistas

Quarta-feira22 Outubro 2008

Eduardo Cabrita revelou que dados disponíveis permitem concluir que arrendamento cresceu, em média, na ordem dos quase 40 por cento pág 2/3

Secretário de Estado diz que “aumento da procura do mercado de arrendamento é inquestionável”

Grupo PelicanoGestão assegurada no Pinheirinho -

- Hyatt Golf & Beach Resort

21Cozinhas e casas de banho ganham espaço

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42Salão Imobiliário de Lisboa arranca hoje

34Casa Pronta com 10.500 procedimentos efectuados

A construção é uma das actividades industriais que envolve maior risco.

Se é dono de obra, empreiteiro ou técnico necessita da assessoria de especialistas, assim como de um serviço ágil e coberturas adaptadas a cada caso. Estes requisitos são fundamentais para tratar adequadamente os riscos de qualquer interveniente no processo construtivo.

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Abertura2 • Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008

“Arrendamento é hoje uma verdadeira alternativa à compra e venda”Eduardo Cabrita, secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, fez balanço positivo da lei do arrendamento e apresentou novas medidas do Governo para esta área

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Rui Pedro Lopes

O Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU) entrou em vigor há mais de dois anos e o secretário de Estado Adjunto e da Administração Local não lhe poupa elogios, subli-nhando que “o arrendamento renas-ceu como alternativa nas soluções de habitação”. Eduardo Cabrita, em entrevista ao PÚBLICO Imobiliário, diz que os dados disponíveis revelam que o arrendamento cresceu, em média, quase 40 por cento. Sobre os novos Fundos de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional e respectivas Sociedades de Investimento, o governante en-tende que o principal objectivo do Executivo é o de “criar as condições para a colocação dos imóveis no mercado de arrendamento, ao mes-mo tempo que se ajudam as famílias endividadas com as prestações dos empréstimos à habitação”. Quanto às penalizações sobre os donos de prédios devolutos e em ruínas, o se-cretário de Estado fez saber que, se-gundo a Proposta de Orçamento para 2009, as taxas de IMI nos prédios ou fracções urbanas que se encontrem devolutos há mais de um ano serão elevadas, anualmente, ao dobro, ao passo que as taxas de IMI nos prédios em ruínas serão elevadas, anualmen-te, ao triplo. No entanto, informa também que compete às câmaras municipais a identificação dos pré-dios ou fracções autónomas devolu-tas e em ruínas.PÚBLICO Imobiliário – Qual é o balanço que faz do NRAU, mais de dois anos após a sua entrada em vigor?Eduardo Cabrita – Com o NRAU o arrendamento renasceu como alter-nativa nas soluções de habitação. Em 2005 não existia oferta de arrenda-mento, a reabilitação urbana estava ausente do debate urbanístico ou das prioridades empresariais e a actu-alização de rendas antigas era feita apenas com base na taxa de infla-ção. Hoje, voltou a ser usual vermos nas ruas ou nos jornais anúncios ao arrendamento de imóveis, quando há três anos isso não acontecia. De facto, foi esta lei que, quanto aos ar-rendamentos novos, conferiu maior liberdade de negociação às partes, podendo adequar os contratos às

necessidades e interesses específicos. Tal é possível porque se deu confian-ça às partes e eficácia ao combate ao incumprimento. Com esta lei, se o arrendatário não pagar a renda durante três meses, o senhorio pode intimá-lo ao pagamento. E se no pra-zo de três meses após essa intimação o arrendatário continuar sem pagar, o senhorio poderá solicitar direc-tamente ao tribunal a execução do despejo. Quanto aos arrendamentos antigos, a lei possibilita, finalmente, a actualização das rendas baixas, de forma justa e evitando rupturas so-ciais, através de um faseamento por dois, cinco ou dez anos, e protegendo os arrendatários idosos ou economi-camente carenciados. E foi com esta lei que o senhorio pôde actualizar as rendas antigas, iniciando o pro-cesso através de meios electrónicos, transparentes e céleres, disponíveis na Internet, e passando por uma avaliação independente do estado do edifício. Por outro lado, o NRAU per-mite e incentiva a liberdade negocial das partes. Tal depende da iniciativa

podemos falar em números exactos. Ninguém podia prever se o impacto da lei era de 10, 20 ou 30 por cento. Estamos a falar de um mercado com realidades muitos distintas, e que foi prejudicado durante muito tempo pela facilitação excessiva da compra e venda e pela insegurança e descon-fiança de uma lei que nunca mais era alterada. O que é importante é veri-ficar que a oferta aumentou, e isso é um bom sinal.Qual é o objectivo dos Fundos de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional e das Sociedades de Investimento para o mesmo fim? Visa-se, precisamente, criar as con-dições para a colocação dos imóveis no mercado de arrendamento, ao mesmo tempo que se ajudam as fa-mílias endividadas com as prestações dos empréstimos à habitação, permi-tindo-lhes que alienem o respectivo imóvel ao fundo ou à sociedade, passando a pagar uma renda inferior àquelas prestações, e mantendo uma opção de compra desse imóvel. Em

dos proprietários e da actuação dos municípios, tendo permitido já, por exemplo em Lisboa, resolver quase todos os processos de actualização de rendas pendentes. O número de novos contratos de arrendamento, realizados à luz da nova legislação, aumentou cerca de 30 por cento entre 2006 e 2007. Qual é neste momento o balanço?O aumento da procura do mercado de arrendamento é inquestionável e tem vindo a ser divulgado pelas grandes imobiliárias do país, cujos dados revelam que o arrendamento cresceu, em média, na ordem dos quase 40 por cento. O arrendamento é hoje uma verdadeira alternativa à compra e venda, e isso aconteceu porque as regras do NRAU permitem ao investidor confiar neste segmento de mercado.São números que estavam dentro das previsões do Governo?Os dados que referi correspondem à dinamização do mercado de arrenda-mento urbano que o Governo preten-dia aquando da aprovação do NRAU – tratava-se de um dos objectivos nucleares, e foi cumprido. Mas não

suma, usa-se o arrendamento para ajudar a corrigir certos excessos pro-vocados pelo acesso demasiado fácil à compra e venda de imóveis. Hoje, muitas famílias estão a perceber que comprar casa não foi a solução mais adequada. Ao contrário do que acontecia até aqui, essas famílias em dificuldades perdiam a casa e muito dinheiro. Agora, permite-se que a família permaneça na sua casa, em regime de arrendamento, pagando menos de renda, e tendo sempre pre-ferência na aquisição do imóvel um dia mais tarde.A Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2009 inclui novi-dades fiscais para proprietários e arrendatários, ou em sede de rea-bilitação urbana?Sim, várias. Por um lado, prevê-se a isenção de Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) relativamente aos rendimentos de qualquer natureza obtidos por fundos de investimento imobiliário que se constituam entre 2008 e 2012, nos quais pelo menos 75 por cento dos seus activos sejam bens imóveis sujeitos a acções de reabilitação re-alizadas nas áreas de reabilitação urbana. Por outro lado, em sede de Imposto sobre Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), consagra-se a possibilidade de dedução à colecta, até ao limite de 500 euros, de 30 por cento dos encargos suportados pelo proprietário relacionados com a re-abilitação de imóveis localizados em «áreas de reabilitação urbana» (ARU) e recuperados nos termos das respec-tivas estratégias de reabilitação; ou de imóveis arrendados passíveis de actualização faseada das rendas nos termos do NRAU e que sejam objecto de acções de reabilitação. Por seu tur-no, são isentas do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis as aquisições de prédio urba-no ou de fracção autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação própria e permanente, na primeira transmissão onerosa do prédio reabilitado, quando localizado na ARU. E os prédios urbanos que sejam objecto de acções de reabilita-ção são passíveis de isenção de IMI por um período de cinco anos (a con-tar do ano, inclusive, da conclusão da mesma reabilitação), podendo ser renovada por um período adicional

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“Senhorios devem passar a ter uma atitude mais activa”, diz Eduardo Cabrita

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Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008 • 3

de cinco anos. Por último, passa a aplicar-se uma taxa de 5 por cento de IVA nas empreitadas cujos donos da obra sejam empresas municipais que tenham por objecto a reabilitação ou gestão urbanas, e ainda nas empreita-das de reabilitação de imóveis contra-tadas directamente pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU).A política deste Governo tem passado por incentivar a reabili-tação urbana em detrimento da construção nova. Vários analis-tas e profissionais do sector têm defendido que esta lei não tem servido para dinamizar a reabili-tação urbana como foi anunciado. Concorda?Não posso concordar com essas opi-niões. Em primeiro lugar, porque nos arrendamentos habitacionais, o NRAU só permite a actualização das rendas antigas se o imóvel apresen-tar, no mínimo, um nível de conser-vação médio, não se permitindo a actualização se o imóvel estiver em mau ou péssimo estado de conser-vação. Desta forma, assegura-se ao arrendatário o direito a uma habita-ção condigna, e pretende-se incen-tivar a reabilitação e requalificação urbana. Relembremos ainda que foram criados mecanismos de apoio fiscal à reabilitação urbana na Lei do Orçamento de Estado para 2008, como sejam a isenção de IRC relati-vamente à intervenção dos Fundos de Investimento Imobiliário na rea-bilitação urbana; a possibilidade de isenção de IMI por períodos longos em relação aos edifícios reabilitados,

através de intervenção municipal; e ainda a redução do IVA para 5 por cento relativamente ao investimento em reabilitação quer dos imóveis ar-rendados quer de imóveis devolutos carecendo de reabilitação. Importa, pois, incentivar ainda mais a utiliza-ção destes mecanismos.E quanto às penalizações sobre os donos de prédios devolutos. Vão ser reforçadas?Na Proposta de Orçamento para 2009 o Governo faz uma importante distinção já que as taxas de IMI nos prédios ou fracções urbanas que se encontrem devolutos há mais de um ano serão elevadas, anualmente, ao dobro. As taxas de IMI nos prédios em ruínas serão elevadas, anualmen-te, ao triplo. Mas compete às câmaras

municipais a identificação dos pré-dios ou fracções autónomas devolu-tas e em ruínas. É ainda indispensável afirmar que o exercício responsável da propriedade é incompatível com o abandono de prédios urbanos, os quais devem ser recolocados no mer-cado, de compra ou arrendamento, com valores realistas.Que resposta tem para dar aos senhorios que se queixam de não poderem fazer obras nos seus imóveis, em resultado de quase seis décadas de rendas congela-das?É só uma: devem passar a ter uma atitude mais activa, face a todos os mecanismos que a actual lei coloca ao seu dispor, pois actualmente po-dem actualizar as rendas congeladas e dispõem de um maior número de incentivos fiscais à reabilitação urba-na, desde logo os previstos na Lei do Orçamento de Estado de 2008 e na Proposta do Orçamento de 2009. Mas repare, anteriormente queixavam-se que não havia lei, agora alguns, poucos, queixam-se da nova lei. Esta lei é uma lei para todos, não é para senhorios ou para inquilinos, ou para empresas imobiliárias ou de reabilita-ção. Assumimos que o nosso modelo social não passará jamais pelo despe-jo de inquilinos idosos para viabilizar a especulação imobiliária. A actual conjuntura económica prova que es-tamos certos e que a prioridade deve-rá ser a reabilitação urbana, o renas-cimento das cidades com a colocação no mercado dos edifícios devolutos, a maioria dos quais são habitáveis com intervenções mínimas.

O portal do licenciamento entrou recentemente em funcionamento. Qual é o balanço que faz neste mo-mento?O balanço é muito positivo. O Portal entrou em funcionamento em Julho passado e, neste momento, já estão registadas como utilizadoras do Portal cerca de 200 câmaras munici-pais e dezenas de serviços públicos. Já temos vários processos iniciados e encerrados através do Portal e temos mesmo um caso verdadeiramente extraordinário, impensável há seis meses atrás: uma câmara municipal conseguiu obter um parecer obriga-tório de um serviço da Administração Central em menos de 48 horas. Este era o tempo que levava a enviar o processo em papel. É um caso de ple-no sucesso. As várias entidades externas estão a responder às solicitações, decor-rentes deste novo portal, no prazo máximo de 20 dias?Essa é outra das mais valias do Portal. Veja que se não existir uma resposta em 20 dias a câmara municipal e o interessado recebem uma notificação de que o parecer não foi emitido e po-dem tomá-lo como favorável. E não há desculpas para o imobilismo dos ser-viços públicos já que o Portal dispõe de um mecanismo de alerta de fim prazo que previne a entidade consul-tada para o risco da ultrapassagem do prazo legal de pronúncia. O tempo

em que os atrasos ou as dificuldades dos serviços recaíam sobre o cidadão acabou. Se os serviços públicos não respondem a tempo o problema pas-sa a ser do Estado e não dos cidadãos.Para quando está prevista a entra-da em funcionamento da segunda fase do portal do licenciamento? O que vai acontecer nesta fase? A segunda fase, que consiste na im-plementação da desmaterialização do relacionamento entre os particulares e os municípios, será possível dentro de cerca de dois meses. Ainda este mês, e numa fase experimental, que envolve o município de Odivelas, ela irá estar em funcionamento para tes-tes. Mas como disse, dentro de dois meses, em todas as câmaras munici-pais do país, será possível iniciar de forma desmaterializada e através do Portal qualquer processo de licencia-mento urbanístico, desde o envio do processo pelo particular ou pela em-presa, até ao licenciamento pela câ-mara municipal. Outra grande mais-valia é que o interessado pode acom-panhar, em permanência, toda a vida do processo dentro dos serviços da câmara e da Administração Central. Estes processos passam a ter uma enorme transparência, ao contrário do que existia até aqui. Antigamente o interessado tinha que telefonar ou ir à câmara municipal pedir informa-ções. Agora passará a ter essas infor-mações através da Internet.

Portal do licenciamento“Já temos vários processos iniciados e encerrados”

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Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008 • 5

Empreendimento

Pedro Farinha Três moradias em comercialização a 250 metros de altitude

“Privacidade e conforto invulgares”. Estas são, segundo a CB Richard Ellis-Predibisa, duas das principais carac-terísticas que definem as moradias do projecto Casas do Monte das Alosas, inserido na propriedade da Quinta de Covela (concelho de Baião), no vale do Douro.

Numa primeira fase, este empre-endimento disponibiliza apenas três moradias, desenhadas pelo arquitecto José Paulo dos Santos, que se carac-terizam por “uma estética apelativa e inquestionável”.

“Tratam-se de três moradias únicas pela beleza da sua arquitectura, qua-lidade construtiva e localização pri-vilegiada. Com a vantagem ainda de os seus futuros residentes estarem a apenas uma hora da cidade do Porto, por auto-estrada e via rápida, e a pou-cos minutos de Vila Real. A exclusivi-dade do Douro e dos seus vinhedos e

Aroeira Village comercializado pela ERA

A ERA Charneca da Caparica está a co-mercializar, em exclusivo, a primeira fase do condomínio Aroeira Village, situado junto à Herdade da Aroeira, a cinco minutos da praia e junto ao golfe.

O condomínio, que representa um investimento de cerca de 10 milhões de euros, é composto por 10 moradias V3, com uma área de 160m², mais ga-ragem. O arquitecto Miguel Saraiva foi o autor do projecto.

As moradias estão implantadas em lotes com cerca de 500 m² com jardim, piscina e “amplos espaços verdes”. O preço de venda de cada habitação ron-da os 325 mil euros.

De acordo com Marco Cardoso, di-rector da ERA Charneca da Caparica, “o Aroeira Village é um espaço que permite desfrutar da liberdade de viver em comunhão com o Mar e o Campo”. Este empreendimento de-verá estar concluído em Dezembro do próximo ano.

Casas do Monte das Alosas com vista para o Douropasseios, a futura construção de uma marina, muito próxima, na margem direita do rio, no próprio concelho de Baião, e o campo de golfe de 18 bura-cos que irá nascer próximo do Pinhão são outros fortes atractivos para quem deseja aqui residir ou possuir uma se-gunda habitação”, constata João Nuno Magalhães, responsável da CB Richard Ellis-Predibisa no Porto.

As Casas do Monte das Alosas, com o preço de comercialização a rondar os 1,5 milhões de euros, situam-se “numa das mais deslumbrantes zonas do vale do Douro, na margem direita do rio, a cerca de 250 metros de altitude, com uma panorâmica sobre a região que se

estende por dezenas de quilómetros”, acrescenta aquele responsável.

Estas casas estão construídas no cabeço de um monte sobranceiro ao rio Douro, “perfeitamente «encastra-das» e integradas na encosta com to-tal privacidade dentro dos seus lotes individuais de 5.000 a 6.500 metros quadrados”, pode ler-se num comu-nicado da CB Richard Ellis-Predibisa, que dá ainda conta de que as habita-ções “são em «socalcos»”, sendo que o piso superior é composto por sala de estar com lareira, cozinha “totalmente equipada”, espaço de arrumos, lavabo e varanda de 16 metros de largura com deck. “Aqui, a preponderância vai para o vidro que potencia a incomparável panorâmica., quer da sala e cozinha, quer do assombroso pátio exterior

com 115 m², pavimentado em calçada ‘à Portuguesa’ e ‘encaixado’ entre uma parede cortada na rocha e a parede de vidro da sala”.

O piso inferior, ao nível do jardim e da piscina, dispõe de zona de leitu-ra e TV, corredor de acesso aos três quartos, todos com WC e suite. A pis-cina panorâmica de 5x12 metros, em ‘calha finlandesa’ e com tratamento de água ‘por sal’, insere-se “de forma harmoniosa na zona de jardim”. Já o aquecimento das casas é realizado cen-tralmente, através de painéis solares e caldeira, enquanto o abastecimento de água é assegurado a partir de uma nascente natural existente no Centro da Quinta da Covela.

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Empreendimento6 • Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008

Ponto finalParque Empresarial daMadalena colocado na totalidade

Num outro segmento, a Empril está a desenvolver o Parque Empresarial da Madalena, que consiste num loteamento composto por pequenas e médias naves industriais, com áreas compreendidas entre os 400 e os 1.300 m2, destinadas aos mais variados fins empresarias. Actualmente em fase de construção, já tem todas as suas unidades colocadas em fundo imobiliário, estando apenas disponíveis algumas para arrendamento. A sua conclusão está prevista para o primeiro semestre do próximo ano.

Pedro Farinha

Projecto no concelho de Torres Vedras compreende 26 moradias

A Colmeia - Cooperativa de Habitação e Construção está a promover um no-vo empreendimento de habitação. O Colmeia Village está situado entre Torres Vedras e a praia de Santa Cruz, na localidade de Ponte de Rol, e o seu projecto de arquitectura é assinado pelo gabinete Serralvarez.

Apresentando um “traço arquitectó-nico arrojado e moderno”, conforme revelam os responsáveis da Colmeia, este novo empreendimento integra 26 moradias de luxo – 20 unifamiliares e seis em banda –, com “áreas amplas e acabamentos de excelência”, piscina e jardim, num loteamento com uma área urbanizável de cerca de 21 mil metros quadrados.

Este projecto integra lotes de dife-rentes dimensões, num “conjunto coe-so em termos de integração e imagem que se pretende constitua uma aldeia com relações de proximidade em con-traste com a envolvente dispersa. 30 por cento das moradias têm garagem na cave e as restantes possuem gara-gem exterior”, indica um comunicado desta cooperativa.

As moradias, com tipologias V4, V5 e V7 e áreas brutas de construção en-tre 230 e 320 m², distinguem-se “pelo requinte e gosto dos seus acabamen-tos exteriores e interiores”. Neste ca-pítulo, podemos encontrar fachadas revestidas a madeira do Brasil e cerâ-mica, caixilharia de dupla face com rotura térmica, pré-instalação para aquecimento central em todas as divi-sões com opção de gás ou radiadores eléctricos, paredes e tectos estucados, aspiração central, portas de alta segu-rança, pavimentos de quartos e cor-redor em soalho de madeira maciça de carvalho e o restante em moleanos rijo e solário na cobertura.

“Idealizado para primeira habi-tação, o empreendimento dirige-se a cidadãos de gostos exigentes que vivem ou trabalham no local ou nos concelhos vizinhos até Lisboa e an-seiam por ambientes privilegiados para habitar”. Além disso, e “dada a proximidade das praias é, também, objecto para segunda habitação”, as-sinala Duarte Gonçalves, presidente da Colmeia.

Uma das principais preocupações da empresa promotora prendeu-se com a questão da eficiência energéti-ca do projecto. “A nova legislação, a par das preocupações recorrentes nos projectos desenvolvidos pela Colmeia, confere a esta construção característi-cas que a prazo se traduzem em eco-nomia nos gastos energéticos, privile-giando o extremo conforto, o grande investimento em soluções inovadoras e de baixo consumo”, indica o mesmo comunicado.

Marc Barros

A Empril prossegue a sua estratégia de desenvolvimento imobiliário no Grande Porto. Na Invicta, o empre-endimento Portas da Boavista, lo-calizado entre a Casa da Música e o Parque da Cidade, será composto por pequenos condomínios rodeados por jardins, com acessos pedonais. O pro-jecto abrange no total 220 fracções de habitação e comércio, com tipologias entre o T2 e o T4, num investimento de 54 milhões de euros. Com 32.000 m² de área de construção acima do solo, os valores de venda rondam os 2.000 euros/m², sendo que a constru-ção do primeiro edifício terá início ainda este ano.

Na zona universitária da Asprela, o empreendimento Quinta do Infante é uma urbanização habitacional que pretende colmatar a necessidade de habitação criada pela forte expansão ao nível das universidades. Com base na oferta de apartamentos T3 e T4, mas também numa perspectiva de in-vestimento (arrendamento a estudan-tes), com habitações T1 e T2, apresenta uma considerável oferta ao nível do comércio e dos serviços. O projecto se-rá desenvolvido por fases, sendo que a primeira fase estará concluída no final deste ano. No total serão 500 fracções e 60 mil m² de construção acima do solo. O investimento é de 80 milhões de euros e os valores de venda rondam os 1.800 euros/m². Os espaços comer-ciais e os destinados a escritórios do primeiro edifício encontram-se com-pletamente comercializados.

Por sua vez, o Bessa Platinum está já concluído e parcialmente habitado, com cerca de 70 por cento das suas 58 fracções comercializadas. Localizado junto ao Estádio do Bessa, o edifício resultou de um investimento de 17 mi-lhões de euros e tem uma área bruta de construção de 14.413 m², distribuída por três pisos abaixo do solo e 14 anda-res. Conta ainda com sete espaços para comércio e serviços. O imóvel preten-de abranger os agregados familiares consolidados, que procuram T3 e T4, as jovens famílias clientes habituais de T2, sem esquecer o mercado específi-co do T1 e T1+1, cada vez mais caracte-rístico das grandes cidades. Em causa estão valores de venda que rondam os 2.000 euros/m².

Investimento em GaiaO grupo tem concluído o loteamento que dará origem ao empreendimento Encosta Poente, urbanização localiza-da no centro de Vila Nova de Gaia. O seu posicionamento, numa leve encos-

Empril desenvolve projectos no Grande Porto

ta a poente, originou o seu «baptismo» e proporcionou que as habitações T2, T3 e T4 beneficiem de uma exposição solar Nascente/Poente. Com o início da construção da primeira fase agen-dada para o próximo ano, as primeiras habitações ficarão concluídas durante o ano de 2010. O projecto conta com um total de 180 fracções de habitação e comércio e possui uma área de 22.800 m² de construção acima do solo. Os valores de venda cifram-se em 1.500 euros/m² e o volume de investimento é de 27,5 milhões de euros. Trata-se de uma “área em grande desenvol-vimento na zona que dará origem à alteração viária dos novos acessos ao GaiaShopping, incluindo ainda no lo-cal a futura estação de Metro”, e que está inserida no projecto imobiliário «Gaia Art’s Plaza Centrum», um empre-endimento de grande relevância com-posto por hotel, hospital, residências assistidas, escritórios, retail, ginásio, auditório e comércio.

Ainda em Gaia, o projecto Varandas de Vera Cruz está associado ao lote-amento residencial Quinta de Vera Cruz. É um condomínio fechado com zonas verdes privativas. Composto por 23 fogos T2 e T3 Duplex, encontra-se pronto a habitar com vendas que ron-dam os 70 por cento. O investimento é de 3,5 milhões de euros e os valores de venda rondam 1.500 euros/m².

Já a Quinta de Vera Cruz é composta por 300 fracções de habitação entre o T1 e o T4, comércio e serviços. Com 37.500 m² de área de construção aci-ma do solo, estão em curso a quarta e quinta fases, com conclusão agendada para o ano 2009, num investimento de 42 milhões de euros. O projecto Páteos da Madalena assenta em pré-dios de pequena dimensão, com três a quatro pisos no máximo, e na oferta variada de tipologias, com a conclusão dos dois empreendimentos iniciais, prevista para finais de 2008.

Colmeia Village apresenta “traço arquitectónico arrojado e moderno”

Assim, e segundo Maria Manuel Alvarez, arquitecta da Serralvarez, “cada habitação será dotada de um conjunto de sistemas energéticos in-tegrados que asseguram elevada co-modidade de utilização. A produção de energia térmica para aquecimen-to e água quente sanitária é feita a partir do sistema de painéis solares associados a uma central localizada na garagem. A climatização interior é efectuada através de radiadores de parede com capacidade para aque-cimento”.

Além disso, “cada habitação poderá dispor de uma piscina no jardim com água aquecida pelo sistema solar di-recto, uma varanda generosa ao nível dos quartos e uma cobertura acessí-vel”, informa aquela especialista.

Neste momento, estão já finalizadas as primeiras quatro moradias, repre-sentativas de cada tipologia. “As res-tantes poderão ser personalizadas na geometria interior e nos acabamentos para integral adaptação às necessida-des e preferências individuais”, reve-la a cooperativa de habitação, que dá também conta de que o financiamen-to à construção está assegurado pela Caixa de Crédito Agrícola Mútuo.

B.I.

Colmeia VillagePromotor: ColmeiaLocalização: Ponte de Rol, no concelho de Torres VedrasÁrea urbanizável: 21 mil metros quadradosOferta imobiliária: 26 apartamentos, com tipologias V4, V5 e V7 e áreas brutas de construção entre 230 e 320 m2Projecto de arquitectura: Gabinete de arquitectura SerralvarezAcabamentos: Fachadas revestidas a madeira do Brasil e cerâmica, caixilharia de dupla face com rotura térmica, pré-instalação para aquecimento central em todas as divisões com opção de gás ou radiadores eléctricos, paredes e tectos estucados, aspiração central, portas de alta segurança, pavimentos de quartos e corredor em soalho de madeira maciça de carvalho e o restante em moleanos rijoFinanciamento: Caixa de Crédito Agrícola Mútuo

Projecto de arquitectura é assinado pelo gabinete Serralvarez

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Empreendimento8 • Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008

B.I.

Mar Shopping Promotor: Inter Ikea Centre GroupLocalização: MatosinhosInvestimento: 170 milhões de eurosÁrea Bruta Locável: 167.500 metros quadradosLojas: 210Lugares de estacionamento: 5.100Comercialização: A cargo da Jones Lang LaSalle e com 99 por cento da ABL total colocada

Marc Barros

Empresa de promoção imobiliária leva ao SIL os projectos São José de Ribamar, Edifício do Parque e TibãesGolfe

A RAR Imobiliária marcará presença no Salão Imobiliário de Lisboa (SIL) com uma oferta no segmento residen-cial de gama alta, de onde se destaca o empreendimento São José de Ribamar. A Quinta de S. José de Ribamar, loca-lizada em Oeiras, é uma propriedade integralmente murada e fronteira ao Rio Tejo com uma área de 16.200 m², onde será desenvolvido um condomí-nio privado de luxo.

O projecto, entregue ao atelier do arquitecto Gonçalo Byrne, inclui a re-conversão do palacete do século XVI e da casa apalaçado do início do sécu-lo passado existentes, e a criação de novos espaços com uma linguagem contemporânea. Com uma volume-tria aproximada de 4.500 m² acima do solo, a área de construção nova está presentemente em desenvolvimento e apreciação por parte das entidades competentes. Resultante de um in-vestimento de 21 milhões de euros, o projecto inclui 22 fracções, numa área de construção acima do solo de 8.800 m².

Destas, 12 serão criadas na nova área a edificar em dois conjuntos de moradias em banda, com vista para o Tejo, e tipologias entre o T4 e o T5+1. Outras oito fracções resultam da recon-versão do convento do século XVI, de tipologias entre T2 e T5+2. Finalmente, as restantes duas fracções ocupam a moradia do início do século passado e terão tipologias T3 e T5+2.

A construção do empreendimento deverá arrancar no segundo semestre de 2008, tal como a sua comerciali-zação, a valores médios de venda que rondarão os 4.000 e 5.000 euros/m².

Conclusão em 2010A empresa sedeada no Porto estará igualmente presente com o projecto Edifício do Parque, em Matosinhos,

Pedro Farinha

O centro comercial Mar Shopping abriu ao público, no passado dia 16 de Outubro, em Matosinhos. Promovido pela Inter IKEA Centre Group, es-te projecto integra uma Área Bruta Locável (ABL) de 103.500 m² e tem a particularidade de ser o primeiro no mundo a integrar uma loja Ikea no seu conjunto.

“Este empreendimento será uma referência na indústria dos centros comerciais do nosso país, quer pela sua concepção e design quer pela qua-lidade das insígnias que irão operar. O conjunto de marcas que alavanca este centro comercial, nomeadamente a Ikea, Jumbo, Fnac e grupo Inditex, não deixa dúvidas quanto à grande ca-pacidade que o projecto terá em ge-rar tráfego de consumidores”, frisou Manuel Puig, director-geral da Jones Lang LaSalle, entidade responsável pela sua comercialização.

O projecto, que abriu portas com 99 por cento da sua ABL colocada, dis-põe de 210 lojas, distribuídas por dois pisos. “Portugal entrou na rota dos investimentos [do Inter Ikea Centre Group] e este projecto em Matosinhos é o expoente máximo da colaboração, dentro do grupo, entre o retalho e os centros comerciais”, afirmou, ao PÚBLICO Imobiliário, Vasco Santos, director-geral do Mar Shopping.

A ligação entre o novo centro co-mercial e a loja Ikea, já existente no local desde o final de Julho do ano passado, é uma realidade, através de um ‘hall’ de entrada comum aos dois projectos.

No entanto, os promotores des-te empreendimento querem o Mar Shopping a valer por si. “A Ikea é tal-vez a âncora mais importante deste centro comercial. No entanto, é pre-ciso notar que teremos mais 13 lojas-âncora e várias salas de cinemas da cadeia Lusomundo”, sublinhou Vasco Santos, que chama também a atenção para o espaço infantil existente no in-terior deste projecto e que se chamará Mar Júnior. O acesso a este espaço é gratuito e terá capacidade para mais de 100 crianças.

O parque de estacionamento, por seu lado, apresenta uma capacidade para 5.100 automóveis e dispõe de um sistema electrónico de gestão, que per-mite aos seus utilizadores encontrar “mais facilmente” um lugar livre.

Mar Shopping inaugurado na passada semana em Matosinhos

O projecto de arquitectura do Mar Shopping tem a assinatura da CPU Retail Architects. “A CPU esteve na ori-gem de todo o projecto, desde os pri-meiros traços que definiram a solução urbanística do complexo, à concepção e ao desenvolvimento total do projec-to de arquitectura, até à conclusão da obra, cuja primeira fase correspondeu à abertura da loja Ikea”, explica este gabinete em comunicado.

“Procurou-se neste projecto uma linguagem arquitectónica contempo-rânea e inovadora, quer no interior quer no exterior do centro comercial, bem como soluções técnicas que ga-rantam a sua sustentabilidade, dando resposta, de forma eficaz, aos requisi-tos do Inter Ikea Centre Group como promotor e investidor”, constatou o arquitecto Augusto Lopes, que chefiou a equipa de projecto do Mar Shopping, que acrescenta: “Além da funcionali-dade e da arquitectura de interiores convidativa para os clientes e utentes do centro comercial, deu-se também particular atenção à sua integração volumétrica, urbanística e ambien-tal, em articulação com a envolvente que vai ser uma das principais áreas de expansão comercial e empresarial de Matosinhos”.

RAR Imobiliária apresenta oferta no segmento residencial de gama alta

e TibãesGolfe - Condomínio Privado & Golfe, em Braga. Quanto ao primei-ro, o Edifício do Parque deverá estar concluído em Maio de 2010. Resultante de um investimento de 44 milhões de euros, este projecto com 117 fogos tem uma área de construção acima do solo de 29.500 m². Segundo a empresa, o projecto do arquitecto Rogério Cavaca “destaca-se pela sua localização privile-giada e pelos pormenores de constru-ção. É na zona nobre de Matosinhos Sul que está a nascer o edifício com forma de implementação em ‘U’, onde predomina uma extensa mancha verde de jardim”.

Com seis pisos e tipologias que vão desde o T1 ao T5+1, o Edifício do Parque possui vistas que se cruzam entre o mar e o parque da cidade. O valor médio de venda/m² ronda os 2.250 euros, sen-do que 40 por cento está já colocado. Recorde-se que este empreendimento mereceu o prémio «Melhor Projecto

Imobiliário do Ano» do SIL 2007.Por sua vez, o TibãesGolfe -

Condomínio Privado & Golfe, em Braga, é “um projecto de reconversão de um espaço rural a desenvolver em condomínio privado, com as mora-dias semi-circundando um dos lados do campo de golfe de nove buracos. No desenho deste projecto foi grande a preocupação com o impacto paisagísti-co na envolvente do Mosteiro de Tibães – Património Arquitectónico Nacional –, cujo início de construção data do séc. XI. Amplas áreas verdes do campo de golfe servem de elo de ligação entre o monumento antigo, de rara beleza arquitectónica, e as moradias de traço leve e moderno. O condomínio dispõe de piscina e court de ténis, além de club-house”, revela a empresa.

Com licenciamento aprovado em Julho de 2008, o TibãesGolfe será im-plantado numa área de terreno de 350 mil m² e terá uma área de construção acima do solo de 16.700m². O inves-timento global será de 25 milhões de euros e contemplará 29 moradias. O início da comercialização está previsto para Novembro deste ano.

ApostaRAR atenta a novas oportunidades

José António Teixeira, presidente da RAR Imobiliária, diz que “está dentro das linhas de orientação estratégica a procura sistemática e atenta de novas oportunidades de negócio, desde que estas se integrem no posicionamento da empresa, que é o de actuar apenas no segmento alto de mercado. Neste contexto, continuamos interessados na aquisição de terrenos nas duas principais cidades do país, localização onde tradicionalmente actuamos, mas também, no Algarve, Alentejo e Douro, em projectos enquadrados numa vertente de turismo residencial”. Não obstante, continua, “atendendo à actual conjuntura mundial com reflexos graves, principalmente, no sector financeiro e no sector

imobiliário, dever-se-á ser extremamente criterioso na selecção dos projectos a desenvolver, sobretudo nas suas componentes que possam ser diferenciadoras e geradoras de valor acrescentado para o mercado e clientes”. Num período em que “a oferta tendencialmente será bastante superior à procura, que as dificuldades de obtenção e o custo do crédito para habitação se agravaram e o índice de confiança dos consumidores está em queda, as empresas terão que oferecer produtos e serviços inovadores que minimizem o efeito negativo destas questões que, mesmo para o segmento alto, que é o menos sujeito a estas condicionantes conjunturais, têm um impacto relevante”, concluiu.

São José Ribamar

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e pelas injecções de liquidez nos mercados que hoje todos conhecemos).

As guerras são outras! Mais modernas no estilo; tradicionais no impacto!

É muito interessante pensarmos que o célebre dia D do século XX envolvia, fundamentalmente, forças militares Alemãs (invasores), Francesas (invadidos), Americanas e Britânicas (aliados) e pensar que, nos tempos modernos, são estas as principais forças que estiveram na origem ou que estão na liderança do Dia D do século XXI.

Contrariamente ao que diria o poeta....”mudam-se os tempos”......mantém-se as vontades e os intervenientes!

A tormenta é enorme! Ninguém o contraria! Mas, foquemo-nos. Quando a tormenta é grande, grande será a bonança....para aqueles que demonstrem condições e conhecimentos para sobreviver seja à “Grande Guerra” dos tempos modernos, seja às exigências do “Dia D” dos tempos modernos.

Nós, em ComprarCasa – Rede Imobiliária da Apemip, acreditamos estar preparados para enfrentar os resquícios da tormenta e para aproveitar os benefícios da bonança.

Desde o início do ano 2008, em pleno período de “Guerra moderna”, já crescemos 16% no número de lojas. Estamos presentes em 84 pontos de venda de Norte a Sul, Este a Oeste; estamos determinados a crescer em qualidade, a prepararmo-nos para as novas realidades do mercado imobiliário e a acrescentar valor à cadeia que completa o sector.

Por tudo isto, uma vez mais marcamos presença no

Dia de feira é dia de festa

O Dia D.....dos tempos modernos!!!

“o vocabulário militar, o Dia D (do inglês D-Day) é um termo usado frequentemen-te para denotar o dia em que um ataque ou uma operação do combate devem ser

iniciados” (in Wikipédia).Assim ficou conhecida a chegada dos 175 mil soldados

anglo-saxónicos (americanos, ingleses e canadenses) às célebres praias da Normandia naquela madrugada de 6 de Junho de 1944 com o objectivo de libertarem o povo francês da ocupação nazi durante a Segunda Guerra Mundial.

Esta operação, cujo epílogo foi o Dia D, foi baptizada de Operação Overlord, na qual o General Eisenhower tomou a decisão de, mesmo perante uma semana de intempéries climatéricas, chegar por mar, enfrentando considerável tempestade, à baia da Normandia. Venceu na surpresa!!!

Foi o início do fim da Segunda Grande Guerra!Mais de seis décadas depois o Mundo vive momentos

de forte incerteza. Os mercados financeiro e imobiliário foram, também eles, “ocupados”, não por forças militares nazis, mas por fortíssimas forças de instabilidade e falta de credibilidade (interessantes... estas forças militares dos tempos modernos). A amplitude é tal que tornou crucial a existência dum novo Dia D (dia 11 de Outubro de 2008, data em que os Governos e os Bancos Centrais dos grandes países da Europa, aprovaram em Cimeira, um conjunto de ferramentas e acções para o relançamento da economia

José Eduardo Macedo

A Associação de Profissionais e Empresas da Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), a cuja direcção Nacional presido, volta a ser, este ano, uma das instituições âncora do

Salão Imobiliário de Lisboa, erguendo na feira um dos maiores stands, um espaço de reflexão e debate sobre o sector imobiliário, ponto de encontro obrigatório para a mediação Imobiliária portuguesa.

Neste espaço aberto ao debate e à reflexão sobre o sector, quer através de fóruns de discussão, quer através da projecção de filmes pedagógicos, quer através de acções de divulgação promovidas pela União de Créditos Imobiliários (UCI) patrocinador oficial da APEMIP, neste espaço o “Imobiliário move-se”, numa movida que faz parte da solução e não do problema

Uma solução reconhecida por quem aceita estar na feira connosco, como é o caso da Direcção Geral da Contribuição e Impostos (DGCI), do Instituto de Registos e do Notariado (IRN) e da Agência para a Energia (ADENE) parceiros que também transformam o stand da APEMIP num local de atendimento ao público onde é possível, por exemplo, obter o cartão de cidadão, fazer um registo de um automóvel on line e criar uma empresa na hora.

O stand da APEMIP é, de facto, um espaço bem frequentado que também acolhe o patrocinador oficial, a União de Créditos Imobiliários (UCI), a ComprarCasa, rede Imobiliária da APEMIP, e a Domus Venda, empresa com a qual a APEMIP / Apemip Serviços assinará um protocolo, durante o Salão Imobiliário de Lisboa, empresa cujo espaço integrado no stand da APEMIP dará grande ênfase à área da recuperação de créditos.

Tudo isto desmente – como já referi - aqueles que querem atribuir ao sector imobiliário o ónus da culpa pela situação que os mercados vivem. Tudo isto reforça a ideia que quem já ergueu o portal mais representativo e fiável do sector imobiliário - o casayes.pt - , quem já organizou uma Academia APEMIP, que é uma verdadeira “escola” da mediação para a mediação, e quem lança um canal comunicacional inovador como é o APEMIP TV só pode fazer parte da solução.

A solução e o rumo que tem sido traçados até aqui, solução e rumo que continuarão a marcar a APEMIP

principal evento do sector imobiliário que hoje se inicia na Feira Internacional de Lisboa, o Salão Imobiliário de Lisboa (SIL).

Desta vez, mais do que estar......queremos marcar presença!

Assim, no decurso do evento desenvolveremos acções na Área Metropolitana de Lisboa, bem como no próprio Salão, que, certamente, o mercado percepcionará.

Tudo com um único e fundamental foco; fazer deste momento o Dia D da Rede ComprarCasa.

“D”, não de “Day”, como nas operações militares, mas de “Dinâmica” e “Dinamismo” nas operações....ComprarCasa.

Na senda deste “Dinamismo”, apresentaremos oficialmente no SIL o novo portal da Rede ComprarCasa.

Um portal imobiliário mais interactivo e no qual o utilizador pode, com facilidade, navegar pelas áreas que mais dizem respeito aos seus interesses. Estruturado em secções temáticas: para quem quer comprar, vender, arrendar, para quem quer aderir à Rede, entre outros. Acreditamos que, com o novo portal, estamos a permitir um importante salto qualitativo no âmbito dos portais imobiliários disponíveis ao público e o SIL, sem dúvida, é o palco por excelência para o dar a conhecer.

Que este nosso “dinamismo” nos influencie a todos e ao mercado em geral.

Director-Geral de ComprarCasa – Rede Imobiliária da Apemip

Dia de feira é, de facto, dia de festa, por isso hoje em Lisboa, cidade onde até domingo decorrerá mais uma edição do Salão Imobiliário de Lisboa, a mediação Imobiliária portuguesa vai vestir-se a rigor para bem receber quem nos queira visitar e para, sem demagogias, lembrar que os imóveis, os chamados bens de raiz, são as melhores alternativas ao investimento em épocas de incerteza.

presidente da Direcção Nacional da [email protected]

Opinião10 • Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008

no próximo mandato, após a eleição da única lista que se apresenta a sufrágio e que se assume como herdeira e continuadora dos actuais corpos sociais da APEMIP. Daí que hoje, dia de feira em Lisboa, queiramos parafrasear Galileu Galileu quando, forçado pela Inquisição a garantir que o Sol é que girava à volta da Terra, proferiu, como última palavra, a verdade - “E no entanto move-se” (“Eppur si muove”).

Expressão histórica de um sãbio que marca o stand da APEMIP no Salão Imobiliário de Lisboa, para referir a nossa presença, confiante, num mercado que carece, cada vez mais, da nossa actividade, uma actividade que confere segurança e transparência às transacções imobiliárias e que pode projectar o sector para continuar a contribuir para o crescimento e para o desenvolvimento harmonioso da nossa Economia.

Luís Mário Nunes

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Mercados12 • Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008

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A dinâmica do mercado residencial é medida pela evolução do número de novas ofertas e pelo ritmo de absorção, caracterizan-do-se pelo facto de existir um desajustamento entre estas duas forças do mercado, com o mercado imobiliário residencial a, sistematicamente, apresentar um ritmo de oferta superior ao da procura. A partir do 2º semestre de 2007 o desfasamento entre a dinâmica de novas ofertas e a de absorção reduziu-se. De todo o modo, o motor para essa “descompressão” do mercado está mais associado ao menor ritmo de oferta do que ao aumento da procura, que se mantém em níveis baixos. A confirmar esta evo-lução está a redução do número de licenças concedidas para a construção de habitação nova. Segundo dados do INE o volume de licenciamento em habitação nova para a área metropolitana de Lisboa tem vindo a diminuir, atingindo no 1º semestre de 2008 o valor mínimo dos últimos dois anos.

Os ritmos de absorção medidos numa perspectiva temporal alargada, permitem avaliar a taxa à qual os fogos, usados e novos, são absorvidos pelo mercado. O ano de 2007 marcou o início de um período de desaceleração no mercado residencial. Assim, os tempos médios de absorção cresceram, como con-sequência do abrandamento da procura de imóveis. A média dos tempos de absorção na AM Lisboa nos últimos dois anos e meio foi de 7,8 meses nos fogos usados e 8,2 meses no caso dos novos. Ao longo deste período o segmento de mercado dos usados tem tempos de absorção mais baixos face ao segmen-to dos novos. Esta tendência só se alterou no 1º trimestre de 2008, com a inversão desta relação a tornar-se mais favorável aos alojamentos novos.

Os proprietários continuam a resistir à redução dos valores dos imóveis que colocam em oferta, a prová-lo está o incremen-to nos tempos médios de absorção. Como referido, as estatís-ticas Confidencial Imobiliário/LardoceLar.com denotam um acréscimo nos tempos médios de absorção, subindo de 6 a 7 meses em 2007 para os 9 a 10 meses em 2008. A postura dos proprietários está reflectida na evolução do Índice Confidencial Imobiliário que apresentou, em Setembro de 2008, uma taxa média anual de valorização de 2,5%, para a AM Lisboa, e de 3,2% no Continente.

Vendas de fogos usados 7,3% abaixo da ofertaO mercado residencial iniciou o ano com as vendas de imóveis a registarem valores mais baixos face aos valores fixados para a oferta.

Os dados já disponíveis para 2008, in-dicam que o preço médio das habitações vendidas na Área Metropolitana de Lisboa (AM Lisboa) fixou-se nos 1.745 €/m2, si-tuando-se 3,1% abaixo do valor médio da oferta disponível. Os maiores desvios são dados pelos alojamentos usados, cujo pre-ço médio de venda foi de 1.543 €/m2, cerca de 7,3% abaixo dos valores registados entre a oferta. No caso dos novos, em média, as vendas aproximaram-se dos 1.990 €/m2, valores inferiores em 2,4% aos valores da oferta. Estes dados são provenientes do

SIR – Sistema de Informação Residencial, que é uma base de dados gerida pela Confidencial Imobiliário, na qual se reco-lhe e trata informação sobre a oferta e as vendas de imóveis habitacionais, levantan-do tais dados junto de uma pool de empre-sas promotoras e mediadores imobiliários (ver caixa). Na AM de Lisboa, o número de fogos constantes nesta base de dados as-cendia a 40,2 mil fogos, no início de 2008. Ao longo do 1º trimestre de 2008, o volu-me de vendas que o SIR registou na AM Lisboa superou os 500 mil. Estas vendas caracterizam-se pelo facto de mais de 90% corresponderem a apartamentos e mais de 55% a imóveis em estado de usado.

A gama alta do mercado pode ser ana-

lisada pelo SIR-95, que alude ao percentil 95º do valor do mercado. Esta sub-pool permite obter informação mais detalha-da e direccionada para o segmento mais qualificado do mercado. Lisboa, Cascais e Oeiras reuniu, durante o último ano, perto de 4,5 mil imóveis num patamar de va-lor acima dos 3 mil €/m2. Lisboa possuía 75% dos imóveis com essa característica, cabendo a Cascais 18% e os restantes 6% ao concelho de Oeiras. Os valores médios mais elevados encontram-se na zona de Cascais, onde a gama alta do mercado assume valores médios próximos dos 3,9 mil €/m2. Lisboa apresenta valores abaixo de 3,7 mil €/m2 e Oeiras situa-se nos 3,5 mil €/m2.

Aumento do tempo médio de absorção

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Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008 • 13

Pedro Farinha

A Neoturis, empresa participada pela CB Richard Ellis, e a Efectivo anuncia-ram uma parceria para o desenvolvi-mento de projectos conjuntos em Cabo Verde.

Esta parceria visa “estender a par-ticipação da Neoturis no desenvolvi-mento do turismo de Cabo Verde, no seguimento de trabalhos desenvolvi-dos nos últimos três anos. Através da presença local e do know-how de mer-cado e negócio a transferir será possí-vel assegurar uma resposta atempada às necessidades dos players locais e in-ternacionais que encontram em Cabo Verde um território de excepção para o desenvolvimento de projectos turís-ticos”, indica um comunicado desta empresa.

Para a Efectivo, esta parceria é “a oportunidade de estabelecer ligações com uma das empresas nacionais mais reconhecidas no sector da consultoria em turismo, com vasta experiência no apoio aos principais grupos turísticos portugueses mas também internacio-nais nos sub-sectores da hotelaria, tu-rismo residencial, golfe e spas”.

Entre os objectivos a que se pro-põem atingir, com esta parceria, as duas empresas destacam o apoio a promotores privados, mas também ao governo e autarquias cabo-verdianas, no “desenvolvimento de um sector es-tratégico para a economia local”.

Neoturis estabelece parceria de olhos postos em Cabo Verde

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Actualidade18 • Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008

Rui Pedro Lopes

Os centros comerciais estão a perder terreno para o comércio de rua e para os factory outlet centres nas opções dos retalhistas a actuar em Portugal. A conclusão está inscrita num in-quérito realizado recentemente pela Cushman & Wakefield junto destes profissionais, que evidenciam uma aposta em novos segmentos dentro da indústria do retalho. Contudo, vários analistas chamam a atenção para o risco inerente a estas apostas.

As tendências do mercado de reta-lho estão a mudar e as alterações co-meçam logo na escolha do melhor local para instalar uma loja. “Muito embora os centros comerciais se mantenham como a opção dominante, em termos de expansão dos retalhistas, reunindo cerca de 50 por cento das preferências, não podemos deixar de realçar que, desde a 1.ª edição deste estudo (em 2006), este formato tem vindo a perder expressividade. O comércio de rua e os factory outlet centres têm vindo a ga-nhar terreno, reunindo mais de 45 por cento das preferências”, pode ler-se nas conclusões do inquérito apresentado durante a última semana, numa confe-rência daquela consultora, em Lisboa.

Marta Leote, directora de Research & Consulting da Cushman & Wakefield, deu conta de que “esta mudança de paradigma tem vindo a ser notória ao longo dos últimos meses, com vários retalhistas a procurarem novas opções dentro do mercado”.

Os centros de Lisboa e Porto continu-am a assumir-se como as escolhas na-turais para quem aposta no comércio de rua. Já no caso dos factory outlets, o seu número deverá aumentar nos pró-ximos anos, depois de um longo perío-do de estagnação no desenvolvimento de novos projectos do género.

Mas estas novas apostas parecem configurar alguns riscos, nomeada-mente o comércio de rua, conforme revelou Ronald Brodheim, do Grupo Brodheim, durante a conferência. “Em

Comércio de rua ganha espaço relativamente aos centros comerciaisRetalhistas estão a mudar estratégia de desenvolvimento.Factory outlet centres com mais adeptos

Lisboa e no Porto, não vejo qualquer ti-po de vantagens em apostar no comér-cio de rua. Por exemplo, na Avenida da Liberdade, em Lisboa, as pessoas não passeiam por ali, o piso é mau e a inse-gurança reina durante a noite”.

Para este responsável, “os poderes públicos ignoram por completo as questões ligadas ao comércio de rua. Há anos que se fala na dinamização e reabilitação dos centros urbanos das nossas cidades e eu ainda não vi nada de concreto” - afirma.

António Pena do Amaral, do gru-po F&C, concorda com a análise, mas mostra-se optimista quanto ao futuro. “Apesar de todos os problemas e de al-guma inacção do poder político, há bo-as oportunidades no comércio de rua. O Chiado, em Lisboa, é uma delas”.

Sandra Campos, directora de Retalho da Cushman & Wakefield, considera também existirem “excelentes oportu-nidades neste segmento em particular, como o comprova a crescente aposta dos retalhistas”.

Mercado maduroAs mudanças neste mercado estão a reflectir-se também a outros níveis e a crise financeira que se vive actual-mente, acompanhada da progressiva maturidade deste sector, estão a fazer moça. “Se, por um lado, a crise de con-fiança e o cenário de subida das taxas de juro afecta de forma severa o con-sumo privado, também a canibalização das vendas provocada por um merca-do maduro, marcado por uma vasta oferta, tem necessariamente um forte impacto no volume de facturação dos retalhistas”, indica o inquérito.

E esse impacto é visível, sobretu-do, nos “níveis inferiores de cresci-mento das vendas”, sendo que, “em relação a 2007, aproximadamente 25 por cento dos retalhistas reporta-ram uma evolução negativa, muito acima dos 3 por cento registados na última edição do estudo (em 2007)”. A este cenário, acresce o facto das expectativas para este ano serem

“pouco animadoras”, com “mais de 40 por cento dos inquiridos a espe-rarem um decréscimo das vendas”.

Este pessimismo acaba por se reflec-tir nos planos de expansão dos retalhis-tas, que revelam, a este propósito, uma “atitude mais conservadora”. Ainda assim, Portugal apresenta-se como um

dos cinco países mais rentáveis para a maioria dos retalhistas.

Um dado que o Marketbeat Outono 2008, da Cushman & Wakefield, já re-velara e que este inquérito vem confir-mar é a necessidade de repensar mui-tos dos projectos de centros comerciais previstos para o futuro. “A saturação do

mercado de centros comerciais parece agora tornar-se evidente para a maio-ria dos participantes, que afirmam não haver espaço para a abertura de novos centros comerciais, tendo mais do que duplicado a percentagem de operado-res que consideram muito limitadas as oportunidades para novos projectos”.

Aposta O futuro são os ‘silver shops’

É uma realidade que tem passado à margem da maioria dos profis-sionais deste sector, mas para a qual Yvonne Court, directora de Research de Retalho EMEA da Cushman & Wakefield, vem cha-mando a atenção. Os denominados ‘silver shops’ vão “marcar o futuro desta indústria e é preciso, desde já, começar a pensar de uma forma integrada e séria nesta questão”, alerta. A assunção destes ‘silver shops’ resulta de uma constatação óbvia: “Os consumidores-chave do futuro serão as pessoas com mais de 60 anos, até porque, em 2030, 60 por cento da população já terá ultrapassado essa idade”, nota Yvonne Court. Assim, as possibi-lidades que se abrem neste seg-mento são “infinitas”, apesar do “mercado ainda não estar prepara-do para este tipo de consumidor”. “É preciso estudar as necessida-des deste consumidor – O que ele gosta; Se tem dinheiro; Se ainda trabalha; Se vive sozinho ou acom-panhado; Que experiências quer viver”, defende esta especialista, dando um exemplo: “Quando se concebe uma loja para um ‘silver shop’ não podemos ter prateleiras muito altas, porque estamos a falar de pessoas que já não têm as ca-pacidades de uma pessoa de 20 ou 30 anos”. Centros de Lisboa e Porto continuam a assumir-se como as escolhas

naturais para quem aposta no comércio de rua

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Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008 • 19

Actualidade

Rui Pedro Lopes

Novo projecto espera receber sete milhões de clientes no primeiro ano de vida

A Chamartín Imobiliária inaugurou, no dia 16 de Outubro, o seu novo cen-tro comercial na cidade espanhola da Corunha. O Dolce Vita Corunha cor-responde a um investimento de 162 milhões de euros e integra 113 lojas.

Jaime Lopes, CEO da Chamartín Imobiliária, afirmou que “o Dolce Vita Corunha representa o que de melhor a Chamartín Imobiliária faz fora de Portugal, sendo o primeiro centro comercial da marca criado de raiz a nível internacional”. E acrescenta: “É com enorme orgulho que vemos o know how português da Chamartín

Rui Pedro Lopes

A reabilitação urbana está, cada vez mais, na agenda dos promotores imobi-liários nacionais. Desta vez, é a promo-tora imobiliária Cerquia, que se dedica à gestão e desenvolvimento de imóveis na cidade de Lisboa, que deu início às obras de reabilitação de um edifício emblemático da capital portuguesa, si-tuado na Avenida da República, n.º 25.

O edifício, datado de 1906 e detido pelo fundo imobiliário ImoUrbe, ge-rido pela Predifundos (grupo Banco Popular), dará origem ao projecto República, 25.

Destinado ao arrendamento de es-critórios, este empreendimento estará “dotado das melhores infra-estruturas e tecnologias, adequadas às necessida-des e exigências do mercado”, pode ler-se num comunicado da Cerquia.

A empresa promotora anunciou já que o processo de reabilitação deste edifício passará pela manutenção in-tegral da sua fachada actual, que “da-rá cara a um edifício completamente novo no seu interior, com uma área bruta de construção total de 11.600 m²”. O imóvel estará dividido em sete pisos, com uma área média de 950 me-tros quadrados, o que permitirá uma gestão de espaços a partir de 150 m². Conta ainda com aproximadamente 100 lugares de estacionamento.

Segundo a Cerquia, este empreen-dimento tem como objectivo conver-ter-se “num dos ícones da zona do Saldanha e Avenida da República”, contando para isso com “a sua im-pressionante fachada, funcionalidade e qualidade arquitectónicas”.

Edifício emblemático de Lisboa dá lugar a empreendimento de escritórios

Chamartín Imobiliária abriu portas do Dolce Vita Corunha

Imobiliária na marca Dolce Vita ser exportado além-fronteiras”.

O novo espaço comercial, com uma Área Bruta Locável (ABL) de 62 mil metros quadrados, está situado em a Grela, uma nova área de serviços e co-mércio dentro da cidade da Corunha. No total, serão criados 3.900 postos de trabalho directos e indirectos.

O Dolce Vita Coruha tem, neste mo-mento, 91 por cento da sua ABL colo-cada, oferecendo “uma diversidade de marcas única nesta cidade e na região da Galiza”.

“As maiores cadeias de moda já confirmaram presença no Dolce Vita Corunha. Entre estas estão a Zara e outras marcas do grupo Inditex, a sur-girem ao lado da conceituada H&M, C&A e da Primark, esta última uma cadeia irlandesa, líder em moda jovem e que terá uma loja de 5.000 m²”, in-forma um comunicado da Chamartín Imobiliária.

O hipermercado Eroski será outra das lojas âncoras, sendo de destacar também um conjunto de lojas e mar-cas de moda, desporto, cultura, ócio e restauração que completam a oferta.

O centro comercial, que possui 3.000 lugares de estacionamento gra-tuitos e espera receber sete milhões de clientes no primeiro ano de vida, foi desenvolvido segundo “os padrões de sustentabilidade mais exigentes que são, aliás, uma das referências da mar-ca Dolce Vita”. Este empreendimento detém a certificação ambiental pelo

ISO 14001 na fase de construção.Entretanto, está previsto para o

próximo ano a abertura de dois no-vos centros comerciais da marca em Portugal: Dolce Vita Tejo e Dolce Vita Braga. “Em 2009, iremos inaugurar o Dolce Vita Braga e o Dolce Vita Tejo, que vai ser o maior centro comercial em funcionamento no nosso país e um dos maiores da Europa. Os dois projec-tos vão representar um investimento

conjunto de mais de 400 milhões de euros, o que denota o dinamismo e o brand value da empresa”, assinalou Jaime Lopes.

Para 2011, está agendada a inaugu-ração do Dolce Vita Faro, que se en-contra actualmente em processo de licenciamento.

Centro comercial com 113 lojas

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Quarta-feira 22 Outubro 2008

Especial cozinhas e casas de banho

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Cozinhas e casas de banho22 • Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008

Novidades da Roca em 2009 “permitem o individualismo de cada um”Artur Silva, Marketing & Product Manager da Roca, perspectivou futuro da empresa e falou dos novos conceitos desenvolvidos

Pedro Farinha

“A Roca distingue-se por uma enorme diversidade e qualidade de produtos que estão sempre na vanguarda da tecnologia, design, funcionalidade e sustentabilidade”. É desta forma que o Marketing & Product Manager da Roca apresenta esta empresa, que já marca presença em várias partes do mundo. Artur Silva, em entrevista ao PÚBLICO Imobiliário, prometeu várias novidades para o próximo ano, ao nível das soluções de banho, e garantiu que a crise financeira não se reflectiu na estratégia de desenvolvimento da empresa. As questões da sustentabilidade e da preocupação ambiental também merecem uma atenção especial por parte da Roca.PÚBLICO Imobiliário – A Roca apresentou recentemente os seus novos espaços de Casas de Banho. O que podemos encontrar nesta colecção e quais as suas principais características?Artur Silva – A principal característica é que na Roca criamos Soluções de Banho – espaços desenhados e criados para se sentir, relaxar e apreciar. Apelamos aos sentidos e ao bem-estar, aliados à tecnologia mais desenvolvida. Este ano apresentámos a nova série Khroma, onde a cor e a textura reinam e ainda soluções necessárias para criar um ambiente calmo e agradável. Estão a planear o lançamento de alguma nova colecção, nesta área, para o próximo ano?Sim, sempre temos uma novidade por cada área de actuação: loiça sanitária, torneiras, soluções de duche, spa’s, móveis e lavatórios. No próximo ano, a diferença vai ser a apresentação de novas soluções integradas, dando ao cliente final a possibilidade de uma escolha o mais pessoal possível. A Roca, sem esquecer a sustentabilidade, o design, a tecnologia e a funcionalidade, apresenta para 2009, novidades globais que permitem o individualismo de cada um.O que é o vosso conceito Wellness Toilet?Wellness Toilet é um novo conceito de higiene pessoal aliado à tecnologia e funcionalidade. Oferece o máximo conforto de uma sanita e de um bidé, permitindo desfrutar de todo o bem-estar e conforto que se merece. Aproveita ao máximo o espaço da casa de banho, pois uma só peça integra duas funções. É um perfeito aliado do bem-estar.David Chipperfield criou uma nova linha de casas de banho para a Roca. Como é que caracterizaria essa nova linha?

A série Element, criada por David Chipperfield, é uma loiça com muita personalidade e estilo. É composta por peças compactas com uma clara tendência geométrica e com um forte cunho de estética e concepção de espaço. É uma série radical, diferente e com um jogo de variações sobre o prisma.A recente crise financeira obrigou, de alguma maneira, a alterações nas estratégias de desenvolvimento que haviam fixado para este ano?Não. De alguma forma estávamos à espera desta crise e, com todo o desenvolvimento existente na Roca, tem sido possível, sem praticamente se notar, manter e em alguns casos incrementar novos desenvolvimentos. Estaremos presentes, e ainda mais disponíveis para a retoma do mercado.Como é que as questões da sustentabilidade e da preocupação ambiental têm vindo a ser introduzidas nos vossos produtos? É um equilíbrio

difícil de alcançar?Desde sempre existiu na Roca uma preocupação ambiental, que hoje se associa à sustentabilidade. Já nos anos 60, a Roca iniciou um processo de melhoria de funcionamento e economia de água na acção da sanita. Esta mentalidade está hoje ainda mais presente em todas as pessoas que trabalham nesta empresa. É efectivamente um equilíbrio difícil de alcançar, até porque pretendemos estar um degrau acima no desenvolvimento sustentável. Hoje temos cartuchos ecológicos nas torneiras; temos uma utilização reduzida de água nas nossas sanitas, com o mesmo resultado; temos chuveiros com efeito chuva; temos o design e funcionalidade nos novos lavatórios, entre outros produtos.

A Roca tem colaborado com vários ateliers de arquitectura e interiores e gabinetes de design no desenho das suas peças. Qual é a mais-valia deste tipo de parcerias?Para a Roca é extremamente importante estar em todas as linhas de mercado, mas principalmente estarmos associados à arquitectura e design. Neste momento, estamos a trabalhar em novos projectos com arquitectos de renome nacional, que num futuro muito próximo irão ter conjuntos de séries de louça para casa de banho. Também trabalhamos com um variadíssimo leque de designers internacionais.A internacionalização é uma aposta para a Roca?A Roca já é internacional, pois está presente em mais de 50 países de forma comercial e/ou com instalações fabris. Mas continua a ser uma aposta a expansão internacional, nomeadamente nos mercados emergentes, como por exemplo Angola.Quais são os principais factores distintivos da empresa Roca?A Roca distingue-se por uma enorme diversidade e qualidade de produtos que estão sempre na vanguarda da tecnologia, design, funcionalidade e sustentabilidade. Assim como pela excelente assistência técnica dada aos nossos clientes, através da nossa rede de serviço técnico. Neste particular, a Roca tem apostado numa política de serviço ao cliente. Como é que essa política se tem efectivado?Uma política de serviço ao cliente é claramente crucial para uma empresa (serve a fidelização dos clientes), para a sua implementação

e definição. A Roca tem em conta, entre outros, os seguintes conceitos: entendimento do segmento de mercado onde estamos inseridos e determinação de padrões claramente definidos para o serviço do cliente. Temos como objectivo servir o cliente e, para tal, a Roca possui nove empresas concessionárias exclusivas, que oferecem uma cobertura total do continente e ilhas, sendo extremamente fácil a realização do pedido, uma vez que temos as áreas de intervenção definidas por código postal. A nossa rede de Serviço Técnico não termina nas reclamações/reparações, até porque disponibilizamos outros serviços pós-venda, como pré-instalação, verificação de funcionamento e montagem obrigatória ou opcional.Quais são os vossos objectivos para o futuro?Agora, como no passado, a Roca pretende ser a empresa que define a casa de banho do futuro. Pretendemos ser os criadores de novas tendências, na inovação e design das soluções de banho do futuro. A posição de liderança assim nos compromete. Estamos certos de que seremos capazes de manter a actual liderança nos artigos de casa de banho. A generalização do conceito particular de cada um é a certeza do sucesso que estamos a desenhar. Cada cliente é um elemento que pretendemos ver satisfeito.

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Cozinhas e casas de banho24 • Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008

“Cozinha deve conjugar uma série de soluções e proporcionar ambiente onde se respire conforto”Hans Egenter, director-geral da Miele Portuguesa, analisou o momento actual da empresa e falou dos grandes desafios que se colocam ao nível do segmento de Cozinhas

Rui Pedro Lopes

As apostas da Miele no segmento de Cozinhas estão definidas: “Ao nível de materiais serão os lacados alto brilho e mate, como também os ma-teriais naturais, com madeiras exóti-cas”, anuncia Hans Egenter. O direc-tor-geral da Miele Portuguesa falou ao PÚBLICO Imobiliário dos alvos da empresa, que se assume como “o único fabricante que alia móveis de cozinhas a electrodomésticos da mesma marca”. Quanto aos objecti-vos futuros da Miele, este responsá-vel sublinha que “a marca continu-ará a procurar soluções adequadas às necessidades dos seus exigentes consumidores, assente na qualidade e durabilidade dos seus produtos”.PÚBLICO Imobiliário – Num mo-mento em que a sustentabilida-de ambiental e as questões da certificação energética estão na ordem do dia, como é que a Miele tem procurado responder a estes desafios?Hans Egenter – Os electrodomésticos da Miele são reconhecidos, há largos anos, pelos seus elevados padrões de qualidade relacionados, entre outros factores, com a protecção do meio ambiente. Quando um consumidor adquire um electrodoméstico da Miele, pode presumir que está a ad-quirir um aparelho que foi concebi-do a pensar em baixos consumos de energia, na preservação dos recur-sos naturais e na protecção do meio ambiente. Isto só é possível porque o nome da Miele está fortemente ligado à sustentabilidade. Não é por acaso que a Miele investe bastante em investigação e desenvolvimento. No ano passado, este investimento rondou os 182 milhões de euros. Os resultados desse investimento são produtos completamente orientados para uma eficiência energética opti-mizada, baseada em desenvolvimen-tos técnicos inovadores. Quais são as principais apostas da Miele no segmento de Cozinhas? Ao nível de materiais serão os laca-dos alto brilho e mate, como tam-bém os materiais naturais, com ma-deiras exóticas. Trata-se de materiais que pela sua apresentação e acaba-mentos se inserem nas tendências actuais da decoração. É possível fazer uma pequena ca-racterização dessas apostas? Nos lacados, são fabricadas com elevada minuciosidade existindo em alguns programas específicos mais de 1.950 cores à escolha dos clientes. Nas madeiras, a aposta é ter alter-nativas ao existente e assim temos exóticos como o Tineo, Pau-rosa, Mostajeiro, Nogueira Americana,

Liquidambar e Carvalho Fumado. A cozinha deixou de ser «A Cozinha» para passar a ser a divisão mais no-bre do nosso espaço. É impossível desenvolver algo para a nossa casa sem ter que passar algum tempo a pensar como fazer e decorar este espaço. Por isto, a cozinha evoluiu para algo que nos obriga a idealizar este espaço de uma forma diferente, e que tem que ver com estilo. Estilo no sentido de ser algo de tão pessoal como a decoração das demais áreas da casa e daí os ícones da moda esta-rem tão presentes. As cozinhas são, cada vez mais, espaços funcionais e de lazer. Como é que essa integração é possível?Quando se equaciona a compra de uma cozinha, os primeiros pensa-mentos devem ter em conta factores essenciais: comodidade, simplici-dade, funcionalidade e espaço de arrumação. É importante optimizar o espaço e o ambiente da cozinha, tornando-a também numa zona atraente e confortável. O primeiro passo é pensar em funcionalidade e na organização, a par com um prin-cípio básico de qualquer cozinha: facilidade de trabalho e comodidade ergonómica. Vejamos, por exemplo, o espaço de arrumação. O planea-mento da organização do interior dos móveis deve ser bem pensado, tendo em conta o tipo e a quantida-de de objectos a arrumar. O ideal é optar-se por armários despenseiros, que além de possibilitarem uma am-pla visão do seu conteúdo e acesso fácil por ambos os lados, permitem uma arrumação eficaz de cada aces-sório ou produto. Mas existem ainda outros detalhes que não devem ser descurados: a separação de lixo, a facilidade de limpeza, a segurança, o lava louça, a iluminação, os mate-riais, as cores, o design e a estética. No fundo, a cozinha deve conjugar uma série de soluções e proporcio-nar um ambiente onde se respire conforto, funcionalidade e sobrieda-de para que os rituais diários sejam um prazer. Conseguir um equilíbrio harmonioso entre design, decora-ção e funcionalidade é uma prova fascinante na concepção de uma cozinha.Como é que a Miele pretende di-ferenciar-se dos outros produto-res, no segmento de Cozinhas?Trata-se no caso da Miele de um ser-viço integral tendo em conta que é o único fabricante que alia móveis de cozinhas a electrodomésticos da mesma marca. Nesse sentido, cons-titui uma mais-valia para o cliente final a possibilidade de obter uma resposta integral com sinergias ób-vias ao nível das soluções e das pro-postas vocacionadas para interesses específicos, respeitando a individu-alidade de cada utilizador. Além de oferecer desde o início do projecto esta possibilidade, ou seja a concep-

ção conjunta de layout, materiais e equipamento, conta ainda com um serviço de acompanhamento e pós-venda únicos desde a colocação à montagem bem como todo o tipo de apoio e demonstração dos respecti-vos aparelhos. O design é hoje assumido pelos fabricantes como decisivo na ho-ra da concepção de um produto. Isso também sucede no caso da Miele?Nenhum fabricante pode alhear-se às tendências que ditam a escolha dos consumidores. O planeamento de cozinhas é cada vez mais o conci-liar entre o conceito de produto, fun-cionalidade, exigências e necessida-des individuais associadas ao design. Este último evidentemente assume uma importância vital, uma vez que o conceito de cozinha há muito que representa uma extensão natural das restantes áreas, sendo considerado um dos habitáculos principais, quer no seio familiar quer mesmo numa vertente social mais alargada.

Que balanço faz da presença da Miele em Portugal? O balanço é positivo e gratificante. O valor de consumo da marca per capita em Portugal é superior a mercados como Espanha ou Itália, por exemplo. A Miele instalou-se em Portugal em 1970. Foram 38 anos – dos 109 que a marca já tem na Alemanha – nos quais a Miele se firmou não só em termos de vendas como também em termos de credi-bilidade, devido à natureza dos seus produtos, não esquecendo, porém, a assistência técnica, já que é a única marca de electrodomésticos a ter a sua própria assistência técnica. Como resultado de todo esse traba-lho é justo referir que a Miele foi dis-tinguida pela sétima vez consecutiva como marca de confiança dos por-tugueses, na área de grandes elec-trodomésticos, no estudo Marcas de Confiança 2008. Estão a equacionar a apresenta-ção de novidades neste segmen-to? Sim. Ainda no decorrer do ano 2008 vamos apresentar algumas destas novidades no nosso showroom em Carnaxide, como também a rede

de agentes no país se encontra a re-modelar os seus espaços de forma a poder oferecer estas novidades aos nossos clientes.Quais são os grandes destaques da Miele, ao nível dos electrodo-mésticos? Em 2008, o grande destaque vai para o lançamento da nova gama de encastráveis ‘Geração 5000’, através da qual a Miele lançou novas séries de fornos, com grande realce para o novo forno de 90cm de largura, fornos a vapor, fornos compactos, máquinas de café, aquecedores de louça e de alimentos, micro-ondas e placas. Os principais ‘high-lights’ que caracterizam esta geração são o design elegante que proporciona uma total harmonia de todos os apa-relhos na cozinha, as inovações téc-nicas, designadamente os métodos de cozinhar exclusivos da Miele, e o elevado conforto de utilização con-seguido através de inúmeras caracte-rísticas que permitem responder aos desejos individuais de cada utiliza-dor com o mínimo de esforço.Quais são os objectivos futuros da Miele em Portugal e a nível inter-nacional? A marca continuará a procurar solu-ções adequadas às necessidades dos seus exigentes consumidores, assen-te na qualidade e durabilidade dos seus produtos, e assim continuar a crescer e a consolidar a sua posição no segmento Premium. Cada vez mais os promotores imobiliários, quando desenvol-vem os seus empreendimentos, privilegiam a escolha de modelos de cozinha de grande qualidade. Como é que todo esse processo é conduzido: o promotor procura a empresa ou a empresa procura o promotor? Na situação actual de enorme con-corrência e dificuldades acrescidas na comercialização, os promotores têm-se mostrado mais sensíveis na aposta em produtos de melhor quali-dade e em marcas reconhecidas pelo consumidor para poderem, dessa forma, atingir níveis de diferencia-ção que possam contribuir para me-lhores resultados comerciais. Neste sentido, tem havido uma maior aproximação da Miele a promoto-res que desenvolvem projectos de qualidade superior e tem havido por parte destes promotores uma boa receptividade, com excelentes resul-tados nos produtos apresentados ao mercado, não só em construção no-va, mas também e cada vez mais na reabilitação de edifícios carismáticos nos centros de Lisboa e Porto.

“Nenhum fabricante pode alhear-se às tendências que ditam a escolha dos consumidores”, afirma Hans Egenter

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MUNICÍPIO DO SEIXAL INVESTE 9,5 MILHÕES DE EUROSNA VALORIZAÇÃO DA FRENTE RIBEIRINHA

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A Baía do Seixal, com cerca de 500 hectares, constitui

o principal recurso natural do concelho, apresentando

um ecossistema de elevada biodiversidade marcado

pela presença de sapais e de uma enorme variedade de

avifauna. Simultaneamente, possui um papel transversal

enquanto pólo centralizador de desenvolvimento

económico, social e ambiental de toda uma vasta frente

ribeirinha, cujos impactos directos e indirectos vão muito

além do espaço que se encontra em contacto com este

plano de água.

No quadro de uma estratégia de desenvolvimento integrado

e sustentável, a Câmara Municipal do Seixal encontra-

se a elaborar um conjunto de instrumentos de gestão e

ordenamento da frente ribeirinha cuja implementação

permitirá, a curto prazo, requalifi car o território e criar

novas dinâmicas dentro do tecido urbano:

• Plano de Pormenor Arrentela/Torre da Marinha/

Fogueteiro;

• Plano de Pormenor Baía Sul/Seixal;

• Plano de Urbanização da Zona Ribeirinha de Amora;

• Estudo de Reordenamento e Requalifi cação Urbana de

Corroios;

• Plano de Pormenor da Área da Siderurgia Nacional

(SN).

Integrando a área envolvente da Baía do Seixal com mais

de 1000 hectares, estes planos são, simultaneamente,

catalisadores de investimento e vectores de qualifi cação

do nível de vida das populações.

As suas perspectivas de intervenção assentam num

modelo que percorre os domínios micro e macro de

intervenção espacial, na medida em que assentam sobre

uma visão de integração regional, desde logo focada

no Arco Ribeirinho Sul enquanto corredor de elevada

potencialidade no contexto da Área Metropolitana de

Lisboa (Estratégia Lisboa 2020) e da Península de Setúbal

(PEDEPES - Plano Estratégico de Desenvolvimento da

Península de Setúbal).

Por outro lado, os Planos aqui apresentados entendem o

rio Tejo enquanto elemento unifi cador de duas margens e

recurso de elevado capital ambiental, económico e social,

cujo papel na criação de oportunidades de desenvolvimento

deve ser analisado e implementado de forma holistica, no

quadro desta grande Região e em articulação com o rio

Sado e a costa Atlântica.

Os Planos de Qualifi cação Da Frente Ribeirinha Da Baía

do Seixal focam os principais campos de intervenção:

� Revitalização dos núcleos urbanos antigos de Seixal,

Arrentela e Amora;

� Requalifi cação da rede de equipamentos educativos,

desportivos e sociais;

� Aumento do número e extensão de zonas verdes e de

áreas arborizadas destinadas ao lazer;

� Intervenção na qualifi cação da rede de infra-estruturas,

com destaque para os projectos na área da mobilidade

sustentável, do tratamento de efl uentes, da modernização

do mobiliário urbano e do investimento nas redes de

suporte a novas tecnologias da comunicação;

� Implementação de projectos de forte coesão e

integração sociais, com grande aposta nas áreas do

conhecimento e inovação;

� Resolução do passivo ambiental da área da ex-

Siderurgia Nacional através da diversifi cação da

actividade económica e implementação de um modelo

multifuncional expresso no Estudo de Ordenamento

Urbano e Valorização Ambiental da SN.

� Desenvolvimento de produtos turísticos de forte

componente ecológica e cultural, com destaque para o

modelo de desenvolvimento da Náutica de Recreio e a

criação das Rotas de Arqueologia Industrial e Faina no

Tejo, eixos emanados do PEDTS – Plano Estratégico de

Desenvolvimento do Turismo no Concelho do Seixal;

� Valorização do património histórico-cultural enquanto

elemento único, identitário e qualifi cador da paisagem

e da História local, regional e também nacional.

Das acções consignadas no âmbito dos Planos

apresentados, importa ainda referir o investimento previsto

na ordem dos 9,5 milhões de euros para a frente ribeirinha

Seixal – Arrentela, objecto de uma recente candidatura

ao QREN da qual resultou um co-fi nanciamento de

cerca de 3,5 milhões de euros. Igualmente fruto de um

processo de candidatura com apoio fi nanceiro FEDER

de 50% do custo do projecto, encontra-se o “Estudo

de Caracterização e Valorização da Baía do Seixal”, a

elaborar em conjunto com o Instituto Hidrográfi co e o

Centro de Oceanografi a da Faculdade de Ciências da

Universidade de Lisboa.

ESPAÇO SEIXAL NO SIL MOSTRA ESTRATÉGIAPARA A FRENTE RIBEIRINHA

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INVESTIMENTOS NO CONCELHO PROMOVEM NOVAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS, MAIS EMPREGO E COESÃO SOCIAL

A Câmara Municipal do Seixal (CMS) vai estar presente

na próxima edição do Salão Imobiliário de Lisboa

(SIL), de 22 a 26 de Outubro. O Presidente da Câmara

Municipal do Seixal, Alfredo Monteiro, fala-nos sobre a

participação do Município nesta Feira.

Qual a razão que levou a CMS a estar presente no

Salão Imobiliário de Lisboa (SIL)?

A Câmara Municipal do Seixal entende que a presença

no Salão Imobiliário de Lisboa é uma mais-valia para

a captação de potenciais investidores, visitantes e

residentes para o concelho do Seixal, pelo que esta é

uma forma importante de comunicar com este segmento

de mercado, indesligável da estratégia de afi rmação

do Município no contexto da Área Metropolitana de

Lisboa.

Esta é a terceira vez que o Município marca presença no

SIL, sendo o balanço muito positivo. A nossa presença

nesta Feira segue uma estratégia de participação em

diversas feiras nacionais e internacionais, que tem como

objectivo a promoção e divulgação dos projectos de

maior relevância para o desenvolvimento do concelho.

A Câmara Municipal do Seixal entende que a presença no Salão Imobiliário de Lisboa é uma mais-valia para a captação de potenciais investidores, visitantes e residentes para o concelho do Seixal… Esta é a terceira vez que o Município marca presença no SIL, sendo o balanço muito positivo

Quais os projectos que vão ter em exposição?

A exposição do Município vai centrar-se nos Planos de

Ordenamento do Território para a Frente Ribeirinha.

Serão apresentados o Plano de Pormenor Baía Sul, Plano

de Pormenor Arrentela/Torre da Marinha/Fogueteiro,

Plano de Urbanização da Zona Ribeirinha de Amora e

o Estudo de Reordenamento e Requalifi cação Urbana

de Corroios que, no conjunto, signifi cam um forte

contributo para a regeneração da frente ribeirinha e a

sua valorização paisagística; requalifi cação dos núcleos

urbanos antigos; qualifi cação de equipamentos sociais,

culturais, desportivos e de lazer e para o aumento da

competitividade territorial.

Será também dado grande enfoque às áreas da

Mobilidade Sustentável, Turismo e Património, Ambiente

Urbano e Natural, Cultura e Desporto e às Dinâmicas

Económicas e Sociais existentes no concelho, com

destaque para as recentes candidaturas ganhas no

âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional

(QREN).

A Baía do Seixal é o elemento central da exposição,

principal recurso natural do concelho e pólo

centralizador de progresso. Com cerca de 500 hectares,

as águas calmas e abrigadas da Baía são escolhidas

como “maternidade” e “creche” para inúmeras

espécies aquáticas. Em torno deste elemento central,

e profundamente associado ao mesmo, é possível

encontrar um vasto Património Histórico-Cultural, com

destaque para os Núcleos Urbanos Antigos, Quintas

Senhoriais, Embarcações Tradicionais, Moinhos de

Maré e Arqueologia Industrial, num ambiente de

tranquilidade onde a natureza e o espaço urbano

convivem em perfeita harmonia.

Serão apresentados o Plano de Pormenor Baía Sul, Plano de Pormenor Arrentela/Torre da Marinha/Fogueteiro, Plano de Urbanização da Zona Ribeirinha de Amora e o Estudo de Reordenamento e Requalifi cação Urbana de Corroios que no conjunto signifi cam um forte contributo para a regeneração da frente ribeirinha

Que outros projectos fazem parte do stand do

Município do Seixal?

O modelo de participação do Município do Seixal no

Salão Imobiliário de Lisboa tem funcionado sobre uma

base de parceria com diversas entidades que no seu

conjunto constituem o Espaço Seixal. Entendemos que é

importante a existência de modelos de cooperação, que

fomentem a participação de todos, contribuindo desta

forma para gerar novas dinâmicas sociais, económicas

e institucionais.

Cada expositor mantém a sua autonomia, o seu stand e

a sua imagem própria dentro do Espaço Seixal. Este ano

estarão presentes as empresas públicas Urbindústria e

SNEGES (Siderurgia Nacional - Empresa de Serviços) e

os Grupo Libertas, A. Silva e Silva e Evidência. O mesmo

modelo foi adoptado na Bolsa de Turismo deste ano

com a presença dos agentes do sector e de algumas

associações culturais e desportivas que desenvolvem

actividade no concelho do Seixal.

Quais considera ser as mais-valias do concelho do Seixal para atrair projectos e população?O concelho do Seixal está inserido na Área Metropolitana de Lisboa, a cerca de 20 minutos de Lisboa, com uma vasta frente ribeirinha. Assume-se hoje como um espaço de centralidades cuja posição geográfi ca, reforçada pelo investimento nas acessibilidades e transportes, lhe tem conferido um papel atractivo na captação de investimento privado, na criação de emprego e na fi xação de população.

O Concelho é um dos mais jovens do País, com o mais baixo índice de envelhecimento demográfi co da Península de Setúbal e uma evolução muito positiva nos índices educativo e de formação profi ssional da população, aspecto determinante no quadro do desenvolvimento económico e social local. Situa-se ainda na lista dos municípios que mais contribuem para o PIB e para o índice de qualidade de vida.

Ao longo do ano o Seixal oferece ainda uma vasta programação cultural, desportiva e de recreio, marcada por inúmeros eventos, espectáculos, animação de espaços públicos e muitas actividades de Lazer nos Parques e Equipamentos existentes.

O concelho está dotado de uma rede de infra-estruturas de qualidade, e dispõe de um quadro de taxas municipais competitivo e de uma estrutura autárquica dinâmica e organizada para o acompanhamento dos projectos visando a agilização dos processos de licenciamento.

O Concelho é um dos mais jovens do País, com o mais baixo índice de envelhecimento demográfi co da Península de Setúbal… está dotado de uma rede de infra-estruturas de qualidade, e dispõe de um quadro de taxas municipais competitivo e de uma estrutura autárquica dinâmica e organizada para o acompanhamento dos projectos visando a agilização dos processos de licenciamento.

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Cozinhas e casas de banho30 • Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008

“O desafio da Padimat está em acompanhar tendências de mercado”Nuno Azevedo, administrador da Padimat, disse ao PÚBLICO Imobiliário que as cozinhas e casas de banho estão a ganhar preponderância no interior da casa

Rui Pedro Lopes

Criada em 1998, a Padimat está a atravessar um “bom momento”, segundo revela o seu administrador. Depois da recente inauguração do seu Showroom, no Porto, esta empresa quer reforçar a sua gama de marcas próprias, como o atesta o desenvolvimento e alargamento da linha de torneiras Water Evolution, com lançamento previsto para 2009. Nuno Azevedo revelou ainda que “os próximos passos da Padimat passam pela internacionalização da marca Evolution, e pela consolidação da marca no mercado interno”.PÚBLICO Imobiliário – A Padimat inaugurou recentemente um Showroom, no Porto. Porque resolveram abrir este espaço e que tipo de produtos podem ser encontrados?Nuno Azevedo – A abertura do novo Showroom faz parte de uma estratégia de solidificação e expansão quer em termos de criatividade, quer em termos de inovação e diversidade da marca. Trata-se de um espaço amplo e luminoso, projectado pelo arquitecto João Álvaro Rocha, que convida à prospecção de materiais e criação de projectos. Este espaço de 800 m², e com uma localização central, tem condições óptimas para que o cliente consiga percepcionar a oferta da Padimat, traduzindo-a em valor acrescentado dos seus projectos, podendo aí encontrar uma oferta mais abrangente, mas também aconselhamento técnico e estético ao mais alto nível. Daí a aposta segura em duas novas áreas de negócio – Cozinhas e Mobiliário, que complementam na perfeição o já variado leque de produtos comercializados, como os revestimentos, os pavimentos, fachadas, sanitários, torneiras, banheiras, bases de chuveiro, móveis ou acessórios de casa de banho.Sendo uma nova área de negócio, quais são os grandes destaques da Padimat ao nível das cozinhas?As cozinhas são uma nova aposta da Padimat. Nesta área, seleccionamos a Binova como a marca exclusiva do nosso Showroom, tanto pelas soluções estéticas propostas por esta marca italiana, como pelo design rigorosamente elegante, inesperado, suave e focado no utilizador. Além disso, em todas as cozinhas Binova, a tecnologia inovadora é sempre acompanhada por elementos de design, o que

as torna uma síntese ideal de funcionalidade e ergonomia. Dos diferentes modelos Binova, podemos destacar: a Continua com um design clean e sem adornos que permite a criação de layouts de composição sóbrios e à medida, em harmonia com a arquitectura do ambiente; a Modus, uma cozinha que se estende em direcção à sala de jantar, feita de mobília e arquitectura; a Anima, um projecto inovador, que relembra lugares como oficinas mecânicas ou artesanais e que é constituído por materiais dinâmicos, como um armário integrado com um acessório motorizado, que pode ser elevado, revelando os utensílios usados em todas as fases de preparação de comida, como se fosse uma bancada de trabalho de carpinteiro ou de um ferreiro; e a Prima Avant-garde, um projecto que explora a relação entre cozinha e living e que oferece perspectivas informais, alterando completamente a percepção de espaço.Na altura da sua criação, a estratégia da Padimat passava por apostar nos produtos de design de gama alta não existentes no mercado nacional. A que se deveu essa aposta?A Padimat foi criada em 1998 e, desde então, a proposta comercial da empresa é direccionada ao segmento mais elevado do mercado dos materiais para a construção. O mercado não apresentava soluções para clientes que procuravam uma marca com estilo, que os diferenciasse dos demais, uma marca em que pudessem confiar, com produtos duráveis e resistentes. Desta forma, a Padimat reuniu uma oferta completa de produtos, juntou estilo, design, inovação, variedade, aconselhamento ou instalação. A empresa surge assim com uma aposta na comercialização de produtos de ‘top design’, com um

alto nível de inovação que vão ao encontro de consumidores cada vez mais exigentes e informados. E quanto às casas de banho. Quais são os produtos e marcas que a Padimat está a comercializar?A Padimat apresenta uma oferta diversificada na área das casas de banho. As louças sanitárias, com a GSI e Catalano; os revestimentos e pavimentos, com a Ceramgres, Stone Evolution, Mutina, Vitrogrés

e Lea; os resguardos de chuveiros, com a Provex; os radiadores, com a Ad-Hoc; as torneiras, com a Gessi, Fantini e Water Evolution Flow; o mobiliário e os acessórios, com a Karol.Como é que encara actualmente estes dois mercados: cozinhas e casas de banho? O hedonismo das sociedades modernas está associado a uma mudança de comportamentos, que se reflecte nas vivências de cada um nas suas próprias casas.Tanto os banhos como as cozinhas são espaços que assumiram uma grande relevância nos últimos anos. Deixaram de ser espaços secundários

na casa e passaram a espaços de convívio no caso das cozinhas e a espaços de lazer e descanso no caso dos banhos. O desafio da Padimat está em acompanhar estas tendências de mercado.A empresa representa em Portugal cerca de 20 marcas internacionais. Como são feitos os contactos com estas marcas e que dificuldades têm encontrado em trazer algumas delas para Portugal?Os contactos são feitos em feiras internacionais. As marcas depois de conhecerem a Padimat, e o seu nível de oferta, têm grande vontade de entrar no mercado português, porque confiam no trabalho que a nossa empresa desenvolve neste processo. Um dos objectivos veiculados recentemente pelos responsáveis da Padimat passava pela criação de marcas próprias. Isso já sucedeu?Neste momento, já foram lançados alguns produtos de marca própria, a Water Evolution (torneiras, banheiras e acessórios), a Stone Evolution (revestimentos em pedra) e a Land Evolution (revestimentos cerâmicos). Estes produtos destacam-se essencialmente pela inovação, o que faz com que exista um potencial de crescimento fortíssimo, que tem vindo a ser comprovado pela enorme aceitação que esta marca está a ter. Daí, o desenvolvimento e alargamento da linha de torneiras Water Evolution, com lançamento previsto para 2009.Que tipo de ferramentas é que utilizam para promover os produtos que comercializam?A Padimat privilegia essencialmente o design, a qualidade, a inovação e a diferenciação dos seus produtos. Depois, o atendimento e o serviço disponibilizado. Isto faz com que os clientes fiquem satisfeitos, que voltem e tragam novos clientes. É também feito um trabalho de promoção dos nossos produtos em gabinetes de arquitectura e promotores imobiliários. Contudo, hoje em dia, a Padimat utiliza também estratégias que passam por todo um trabalho de comunicação que visa ampliar o conhecimento da marca.A comercialização dos vossos produtos em mercados lusófonos, como Angola e Moçambique, é uma aposta?Sim, através de parceiros locais, e em projectos de construtores e promotores imobiliários nacionais que operem nesses mercados.Quais são os objectivos futuros da empresa?Em termos de futuro, os próximos passos da Padimat passam pela internacionalização da marca Evolution, e pela consolidação da marca no mercado interno, através de uma expansão que garanta uma maior proximidade com todo o território nacional.

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CozinhaFocus Kitchen em Dezembro na ExponorChama-se Focus Kitchen e é o nome da mais recente iniciativa a integrar a Projecto Casa - Feira de produtos, serviços, materiais e soluções para a habitação, que decorre entre 11 e 14 de Dezembro na Exponor, em Matosinhos. “O objectivo desta iniciativa passa por ir de encontro a um design de cozinhas apetecível ao público em geral, criando um espaço pleno de glamour e associando, desta forma, o design à cozinha. Simultaneamente, com o Focus Kitchen procura-se incentivar a capacidade criadora e criativa aplicável ao mobiliário de cozinha, promover a atitude inovadora no desenvolvimento de conceitos aplicáveis àquela divisão, estimular a utilização de materiais inovadores no mobiliário e facilitar o diálogo entre os diversos públicos e a indústria nacional de mobiliário de cozinha”, pode ler-se num comunicado enviado à imprensa.Este evento, que nasceu de uma parceria entre a Exponor, Ordem dos Arquitectos e CMC - Central de Compras, terá como principal atracção uma área de exposição com três cozinhas, onde a arquitectura e o design marcarão presença.

Experience Hotpoint-Ariston tem novas placas vitrocerâmicas

A Hotpoint-Ariston tem novas placas vitrocerâmicas no mercado. As placas Experience apresentam “um layout renovado, através da diversidade de formas, dimensões e potência das zo-nas de cozedura”, e possuem “máxi-ma versatilidade”. Esta nova linha foi totalmente equipada com o sistema Chef Eye, dispositivo que se aplica na pega do recipiente e que, através de sensores, detecta e controla a tempe-ratura do mesmo, comunicando com a placa através de infra-vermelhos e proporcionando “uma cozedura con-trolada e perfeita”. A função Booster é outra das novidades desta linha. Esta nova funcionalidade permite “reduzir o consumo de energia através da ob-tenção de temperaturas até 3.000W em tempos reduzidos, sem que tal influencie o funcionamento ou a po-tência anteriormente seleccionada nas outras zonas de cozedura”, pode ler-se no documento promocional deste produto.

Série G Samsung comnovos Side-by-Side

A Samsung lançou a nova Série G de frigoríficos Side-by-Side. Esta nova série apresenta uma “eficaz solução de espaço”, com 637 litros de arma-zenamento, que “permite guardar ainda mais alimentos, mantendo os sabores e aromas naturais”. Os novos Side-by-Side da Samsung “oferecem a combinação inteligente entre um es-paço interior maximizado e um design exterior excepcional. A tecnologia de isolamento da Samsung permite desenhar frigoríficos, mantendo as mesmas dimensões e aumentando a capacidade interior do equipamento”, pode ler-se no documento promocio-nal do produto. A Série G da Samsung permite “comprar em maior quanti-dade e guardar alimentos grandes. A frescura é conservada graças à tecno-logia Twin Cooling Plus e os sabores e aromas dos alimentos mantêm-se intactos durante mais tempo”, avança o mesmo documento.

Casa de banho Teka apresentou novidades

A Teka lançou recentemente o seu no-vo catálogo de banho, com novidades que vão desde as misturadoras aos kits ecológicos e sistemas de duche. No capítulo das misturadoras, a Teka disponibiliza “uma grande diversida-de de soluções e diferentes designs, que se adequam às mais distintas si-tuações da sua casa de banho”, revela um comunicado desta empresa, que destaca as misturadoras termostáti-cas, que “garantem um banho mais tranquilo, uma vez que permitem regular a temperatura, sem que sofra alterações”. O novo catálogo inclui também o Kit Eco Teka, “uma forma fácil, cómoda e económica de poupar água e energia sem substituir as torneiras. Com este Kit, de fácil colocação, é possível pou-par até 50 por cento de água”. Caracterizados pelo “design, tecnolo-gia e versatilidade”, este catálogo in-tegra ainda uma gama de sistemas de duche, com destaque para os novos modelos termostáticos.

Cozinhas e casas de banho32 • Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008

A Whirlpool encontra-se a apresentar os novos frigoríficos Aqua, com dispensador de água incorporado. “Esta nova linha de frigoríficos torna mais fácil a vida dos seus utilizadores permitindo-lhes dispor de água pura e fresca a todo o momento”, indica um comunicado da empresa.“A água constitui uma fonte de hidratação indispensável no nosso dia-a-dia, por isso, os novos

AquaNovo frigorífico da Whirlpool no mercado

frigoríficos Aqua de Whirlpool, com dispensador de água no exterior da porta, adaptam-se às necessidades do consumidor, oferecendo-lhe a possibilidade de dispor de água fresca 24 horas por dia”, revela o mesmo comunicado.

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Actualidade34 • Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008

Pedro Farinha

PÚBLICO Imobiliário – Qual é o balanço que se pode fazer da entrada em vigor do novo sistema de simplificação do registo predial e actos conexos no mercado imobiliário?António Figueiredo – A reforma de simplificação do registo predial compreende, essencialmente, dois momentos. Um primeiro momento correspondeu à criação do procedimento imediato de aquisição de imóveis denominado Casa Pronta. Através deste procedimento, é possível tratar de todos os actos referentes às mais frequentes transacções sobre imóveis num único local com evidente redução de custos de contexto. Por outro lado, com esta medida potenciou-se a redução de custos administrativos, porque se centralizou numa única entidade pública os actos necessários às transmissões e onerações de imóveis. Num segundo momento, temos a publicação do Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho, que engloba diversas medidas de simplificação e desformalização relativas aos actos sobre imóveis. Já entraram em vigor algumas destas medidas, das quais destaco a abolição da competência territorial para o pedido de certidões, que permite aos cidadãos pedirem as certidões de registo predial em qualquer conservatória do registo predial, independentemente da localização do prédio. Por outro lado, está já em vigor um alargamento do número de casos em que se verifica o suprimento de deficiências do processo de registo, que foi implementado com o Casa Pronta e é agora alargado a situações que anteriormente conduziam à recusa do registo. Por último, destacamos a obrigatoriedade do registo, que constitui um importante passo para assegurar a actualidade da informação que dele consta, e que é potenciada pela gratuitidade do primeiro registo de imóveis que o DL 116/2008 prevê até 2 de Novembro de 2011. Em 1 de Janeiro de 2009 entrarão em vigor outras importantes medidas, que se espera contribuam decisivamente para simplificar procedimentos, facilitando a vida aos cidadãos e empresas e promovendo o comércio imobiliário e o desenvolvimento económico. Desde logo, a eliminação da competência territorial, que permitirá aos cidadãos pedir o seu registo em qualquer conservatória independentemente da área da situação do prédio, aumentando as possibilidades de escolha e aproximando os serviços de registo predial dos cidadãos, permitindo-

Casa Pronta e simplificação do registo predial “com balanço positivo” António Figueiredo, presidente do Instituto dos Registos e do Notariado (IRN), falou ao PÚBLICO Imobiliário sobre as alterações introduzidas pelo Governo em matéria predial

lhes escolher aquele que melhor os serve. Por outro lado, a abolição da obrigatoriedade de celebração de escritura pública, diminui a carga burocrática sobre os cidadãos, alargando o leque de entidades com competência para formalizar os actos sobre imóveis e potenciando uma concorrência que se espera geradora de celeridade e maior qualidade na prestação de serviço. Os resultados alcançados estão dentro das vossas expectativas?Relativamente às medidas já implementadas, designadamente o Casa Pronta e as que entraram em vigor no dia 21 de Julho deste ano, os resultados obtidos são muito positivos, ultrapassando até as nossas expectativas e previsões, atendendo, designadamente, à forte adesão dos cidadãos, que se tem intensificado à medida que se alarga o número de balcões Casa Pronta e que as demais medidas de simplificação se tornam conhecidas.Quais são as principais medidas adoptadas no conjunto deste sistema? Já estão todas em vigor?As principais medidas adoptadas por esta reforma são a criação de balcões únicos, com eliminação de deslocações, permitindo aos cidadãos e às empresas reduzir custos de contexto, a simplificação dos actos e processos e a eliminação de formalidades desnecessárias, a criação de novos serviços on-line, através da Internet, e a criação de preços únicos.Que vantagens traz a adopção deste novo sistema?O registo – e o registo com melhores efeitos – assume-se como garante de indispensável equidade e certeza no acesso à respectiva informação, fundamental para uma correcta formação da vontade contratual, como um eficaz e poderoso meio de defesa dos direitos dos cidadãos e como estabelecimento de uma igualdade de oportunidades e de optimização do mercado, ou seja, do progresso económico e da coesão social. O desafio que a todos nós se coloca é o de saber qual o melhor desenho organizativo do sistema de transmissão dos direitos de propriedade imobiliária e o de saber se os actuais modelos e estruturas profissionais estão e são os mais adequados às necessidades e à procura do mercado. Isto é, importa averiguar que novas fórmulas e meios podem permitir, nas transacções imobiliárias, reduzir custos administrativos e de contexto, melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, com reforço da segurança jurídica ou, pelo menos, sem perda da mesma, aproveitando a oportunidade conferida pela utilização das novas tecnologias da informação. Por todas estas razões, a reforma do sistema de registo e de transmissão dos direitos de propriedade tem por objectivo criar

um sistema mais competitivo, capaz de reduzir os custos de contexto e administrativos, associados à transacção de imóveis, contribuir para o crescimento económico do país e bem-estar dos cidadãos. Com a eliminação da obrigatoriedade da escritura pública, a abolição da competência territorial e o estabelecimento da obrigatoriedade do registo, passando pela atribuição de competência para a formalização dos actos sobre imóveis a outros profissionais, designadamente, a advogados e a solicitadores, ao mesmo tempo que se lhes dá condições para, juntamente com os notários e os serviços de registo, poderem funcionar como balcões únicos, pretende-se facilitar a vida aos cidadãos e potenciar o crescimento económico. Com estas reformas estamos a contribuir para a simplificação de procedimentos, concorrendo para uma maior celeridade das transacções imobiliárias, assim se cumprindo a verdadeira função do registo, no fomento do comércio imobiliário e do desenvolvimento económico.

O Instituto dos Registos e do Notariado é o responsável pela implementação no terreno dos balcões únicos onde este sistema começará a funcionar. Está a ser um processo complicado?O IRN, sendo o verdadeiro responsável pela implementação da reforma, na qual desempenham um papel relevante os profissionais liberais que não estão sob sua direcção, tem procurado assumir um papel, de algum modo, de motor destas medidas, designadamente pela criação de balcões únicos nas conservatórias e serviços de registo e assegurando a formação e a disponibilização de manuais adequados junto dos utilizadores e das entidades a quem foi agora deferida competência para a titulação. Nesta medida, têm sido encetados contactos em matéria de formação, quer na área da instrução do pedido de registo quer nas aplicações informáticas de suporte às medidas implementadas. Algumas destas formações estão já em curso. A actuação do IRN tem sido bem recebida e a colaboração estabelecida com estas entidades permite-nos afirmar que, até à data, não tem sido um processo complicado, estando a implementação das medidas bem encaminhada.Os operadores que estão a trabalhar no terreno com as novas regras estão a apreender com facilidade as alterações decorrentes deste novo projecto?No que respeita às medidas já implementadas, designadamente o Casa Pronta e as medidas que entraram em vigor em 21 de Julho último, não se têm verificado dificuldades, ao que não é alheio o investimento na divulgação das medidas, na formação dos diversos agentes e no acompanhamento e monitorização que temos procurado realizar. Regista-se, aliás, um forte empenho e excelente adaptação dos funcionários de registo à utilização das novas tecnologias.O que é e quando começará a funcionar a certidão on-line de registo predial?A certidão on-line de registo predial corresponde à disponibilização da informação constante do registo predial, permanentemente actualizada e com valor de certidão, através de um website gerido pelo Ministério da Justiça. Trata-se de um serviço em tudo semelhante à certidão permanente de registo comercial e à certidão on-line de registo automóvel, já disponíveis. O pedido é efectuado na Internet sendo gerado um código de acesso que permite a visualização da certidão. A entrega deste código substitui, para todos os efeitos e perante qualquer entidade, a entrega da certidão em papel. A disponibilização da certidão on-line de registo predial está prevista para ocorrer a partir de 1 de Janeiro de 2009.

Casa ProntaEfectuados cerca de10.500 procedimentos

É possível quantificar quantos procedimentos já foram realiza-dos, no âmbito do projecto Casa Pronta?Até à data já foram efectuados cer-ca de 10.500 procedimentos Casa Pronta.A promessa de que, no final do primeiro semestre de 2009, o Casa Pronta estará a funcionar em todas as conservatórias do registo predial e Lojas do Cidadão tem cabimento?Relativamente a esta matéria po-demos assegurar que, até ao final do primeiro semestre de 2009, o Casa Pronta terá cobertura nacio-nal, sendo susceptíveis de ser tran-saccionados, através deste serviço, imóveis localizados em qualquer parte do território nacional.Quantos pontos no país dispõem, actualmente, do serviço Casa Pronta?O Casa Pronta está actualmente disponível em 115 locais, dispersos pelo território nacional, preven-do-se que, até ao final deste ano, sejam cerca de 140 os postos de atendimento onde é disponibiliza-do o serviço.

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InvestimentoGrupo Duarte estabelece contrato para decorar Eden Resort

britânica Villapac para equipar os diversos espaços – interiores e exteriores – do empreendimento”, pode ler-se num comunicado enviado à imprensa.João Duarte, CEO do Grupo Duarte, garante que “este investimento no mobiliário e decoração do Eden Resort é um passo natural”, isto porque “quisemos, desde o início, criar um aldeamento que se destacasse a todos os níveis pela qualidade, elegância e inovação”.Para já, a Villapac “personalizou a sua colecção de mobiliário

O Grupo Duarte vai investir mais cinco milhões de euros no Eden Resort, um projecto que marca a sua entrada no mercado de turismo residencial e o início da sua expansão nacional.Este grupo de Braga quer, deste modo, “dar seguimento à estratégia de colocar um produto de luxo no mercado turístico nacional e, para isso, celebrou um contrato com a empresa de origem

PREA Fusão duplica área sob gestão no Porto

A PREA - Portuguese Real Estate Advisers, que actua nas áreas de gestão e consultoria imobi-liária, concluiu a fusão com a Administroges, empresa de gestão imobiliária com presença no Porto. Com esta operação, a PREA reforça a sua presença no Porto, duplicando a área sob gestão nesta cidade nortenha para os 122.000 m², após a integração de 60.000 m² anteriormente geridos pela Administroges. Frederico Andrade e Sousa, CEO da PREA, precisou que “o Porto tem vindo a revelar uma sofisticação e qualificação crescentes nos segmentos de escritórios e de retalho, revelando uma necessidade cada vez maior de recurso aos serviços de gestão imobiliária. A PREA tem acompanhado esta tendência e reconhecemos o mercado portuense como uma das áreas estratégicas para a expansão do portfólio sob gestão”.

Edifício Pujol Tecnocom com novas instalações em Carnaxide

O Departamento de Office Agency da Jones Lang LaSalle actuou na colocação da Tecnocom (ex-Getronics) nas suas novas instalações. A empresa de soluções e serviços de tecnologias da informação e das comunicações ocupará uma área de 960 m² no Edificio Pujol, em Carnaxide.Mariana Seabra, directora do Departamento de Office Agency da Jones Lang LaSalle, sublinhou que “o crescimento que a Tecnocom registou em Portugal levou a empresa a procurar novas instalações, de modo a centralizar todos os seus serviços e, desta forma, criar sinergias. O edifício Pujol conseguiu cumprir com todos os requisitos solicitados pela empresa, em termos de área, preço e localização”. O Edifício Pujol, propriedade da empresa com o mesmo nome, é composto por uma área de 6.100 m², dividida em dois pisos. As fracções do piso térreo destinam-se a comércio, enquanto que os espaços localizados no piso 1 são para escritórios.

Costa da Caparica Aldeia dos Capuchos vai ter Pingo Doce

A Aldeia dos Capuchos vai contar, no seu interior, com um supermercado Pingo Doce. A nova unidade comercial terá uma área de construção de cerca de 2.000 m², com mais dois mil reservados a estacionamento privativo dos seus clientes. O edifício, que irá acolher esta nova unidade da cadeia do grupo Jerónimo Martins, começou já a ser construído, sendo a obra da responsabilidade da empresa Opway Engenharia. O investimento ascende a mais de 10 milhões de euros e a conclusão da está prevista para o segundo semestre de 2009.

Alfragide Worx coloca Bio-Rad no Edifício Prime

A Bio-Rad tem novas instalações no Edifício Prime, em Alfragide. A colocação desta empresa esteve a cargo do Departamento de Agência da consultora imobiliária Worx. Propriedade da Maxirent, um fundo de investimento imobiliário gerido pela Refundos, o Edifício Prime apresenta “uma localização privilegiada em Alfragide” e é composto por nove pisos, oito dos quais para escritórios, numa área total de 6.535 m². “Apreciei a forma séria e profissional como a Worx trabalhou. Fiquei bastante satisfeita com o desenrolar deste processo”, afirmou Vanda Pinto, directora financeira e representante legal da empresa norte-americana de ‘ciências da vida’ em Portugal.

Actualidade36 • Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Setembro 2008

A Loja do Condomínio lançou um novo plano que facilita a adesão à rede, numa iniciativa que visa fazer face às actuais dificuldades financeiras, uma das maiores barreiras ao arranque de novos projectos, revela a empresa.Este plano permite aos franchisados diluir os valores vulgarmente pagos no princípio do contrato em avenças mensais, contornando assim as dificuldades com que se deparam na fase de arranque do projecto,

Manhattan, a qual se caracteriza pelas linhas contemporâneas, leveza das cores e tecidos”, ao mesmo tempo que criou “iluminação à medida e quadros de decoração exclusivos”. Serão também utilizados materiais não poluentes, de acordo com as normas vigentes.A inauguração do Eden Resort, em fase de construção, está prevista para Junho de 2010.

Aposta Loja do Condomínio com novo plano de adesão à rede

a mais crítica do negócio. Os encargos iniciais são desta forma drasticamente reduzidos, podendo eliminar nesta etapa a totalidade dos valores referentes a direitos de entrada e equipamento da loja, indica um comunicado enviado à imprensa.Segundo Paulo Antunes,

administrador da Loja do Condomínio, a rede está em condições de proporcionar tais condições aos seus franchisados, uma vez que conhecemos o enorme potencial do nosso projecto, bem como a realidade de cada uma das nossas lojas, cujo crescimento é sistemático. Quanto ao risco, simplesmente não existe, uma vez que sabemos exactamente o comportamento das nossas unidades e a boa performance de todas elas, incluindo as menos boas.

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Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008 • 37

Actualidade

Pedro Farinha

Centro comercial e de lazer passou a dispor de 53.150 metros quadrados de Área Bruta Locável

A Sonae Sierra inaugurou recentemen-te a expansão do centro comercial e de lazer Plaza Mayor, em Málaga. Após a ampliação, o Plaza Mayor passou a contar com mais 18.800 m2 de Área Bruta Locável (ABL) e 1.130 lugares de estacionamento adicionais.

“Esta expansão permite reforçar a oferta comercial do Plaza Mayor numa região onde pretendemos aprofundar o nosso compromisso com o comércio local e, simultaneamente, continuar a gerar postos de trabalho”, sublinhou Álvaro Portela, CEO de Sonae Sierra, que acrescenta: “Com este projecto, a Sonae Sierra reforça a sua presença em Espanha, onde detém actualmente 12 centros comerciais e de lazer”.

Representando um investimento de 58 milhões de euros, a expansão permite ao centro passar a contar com 58 novas lojas, entre as quais a Zara, Massimo Dutti, Oysho, Pull and Bear, Bershka, Mothercare ou Pré-natal.

No total, o Plaza Mayor passa a dis-por de um total de 53.150 m2 de Área Bruta Locável (ABL) e 152 lojas, incluin-

A cidade de Leiria foi a escolhida pa-ra receber mais uma loja da Century 21. Localizada na Avenida 22 de Maio, junto ao Estádio Municipal da cidade, esta nova unidade de negócio foi bapti-zada como Century 21 Cardeira e Costa Leiria e conta, para já, com uma equi-pa de oito angariadores imobiliários.

Luís Costa, responsável da Century 21 Cardeira e Costa Leiria, mostrou-se “bastante satisfeito com a perspecti-va de integrarmos a rede Century 21, porque podemos agora contar com o suporte de procedimentos e metodo-logias de trabalho que irão permitir elevar o nível de profissionalização da nossa operação imobiliária”. E acres-centa: “O mercado imobiliário da re-gião de Leiria tem vindo a registar uma evolução sólida e crescente, pelo que sentimos agora a necessidade de ac-tuar com níveis de profissionalismo e sinergias operativas intrínsecas a uma rede global”.

Já Ricardo Sousa, administrador da Century 21 Portugal, afirmou que “é uma grande satisfação assistirmos à abertura de mais uma agência Century 21 na cidade de Leiria. Há já algum tempo que a Century 21 vinha mani-festando a sua vontade em alargar a sua operação na região de Leiria, e por isso estamos muito entusiasmados com a abertura da Century 21 Cardeira

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Segundo revela esta rede imobi-liária, neste momento, a Century 21 “conta já com uma vasta rede agên-cias, empregando mais de 430 pesso-as, em todo o país. Com um volume de transacções imobiliárias superior a 280 milhões de euros em 2007, a rede Century 21 ocupa o 3.º lugar no mercado português de mediação imo-biliária, tendo registado em 2007 um crescimento de facturação de 80 por cento”. P.F.

Century 21 com nova agência em Leiria

Sonae Sierra inaugurou expansão do Plaza Mayor

do 20 salas de cinema, 35 restaurantes, salão de bowling com 20 pistas, super-mercado Mercadona, oficina automó-vel, posto de abastecimento, escola de música e healthclub, servidos por 3.480 lugares de estacionamento.

A ampliação do Plaza Mayor tem a sua nova ABL totalmente colocada. “Além de acolher algumas das maio-res marcas nacionais e internacionais, o espaço terá também uma forte pre-sença de empresários locais, os quais representam 32 por cento da ABL. Juntamente com a criação de 850 no-vos postos de trabalho, o Plaza Mayor apresenta-se assim como um motor de desenvolvimento para a economia da região”, assinala um comunicado da

Sonae Sierra.Inserido numa área de influência

com mais de um milhão de habitan-tes, num raio de 30 minutos de carro, este empreendimento prevê um cres-cimento de visitas anuais dos actuais cinco milhões para nove milhões, o que representará um volume de ven-das anual de 107 milhões de euros.

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Actualidade40 • Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008

Rui Pedro Lopes

Jones Lang LaSalle divulga resultados do terceiro trimestre deste ano. Lisboa manteve níveis de prime yields

A crise financeira continua a pairar sobre o mercado imobiliário e os seus efeitos permanecem visíveis. Segundo o último European Office Yield Clock ,da Jones Lang LaSalle, a média pondera-da das prime yields de escritórios na Europa cresceu cerca de 20 pontos ba-se para os 5,25 por cento, no terceiro trimestre deste ano. Este cenário cor-responde a uma alteração de 95 pontos base desde que os yields atingiram o seu mínimo no segundo trimestre de 2007. A cidade de Lisboa, após uma subida de 50 pontos base para os 6,5 pontos, no segundo trimestre de 2008, manteve os níveis de prime yields de escritórios, posicionando-se “ainda assim e uma vez mais entre os quatro mercados com prime yields mais ele-vadas”, revela o relatório desta con-sultora.

“O desencontro das expectativas de preços entre compradores e ven-

Yields de escritórios continuam a crescer na Europa

dedores continua. Os vendedores que não precisam de vender estão simplesmente a retirar os seus ac-tivos do mercado e aguardam que a ‘tempestade’ passe, enquanto que os que consideram comprar estão pou-co esclarecidos sobre os valores e não têm, virtualmente, suporte dos actuais mercados de financiamento, levando a uma queda significativa do número de transacções”, constatou Nigel Roberts, Chairman da EMEA Research na Jones Lang LaSalle.

Dos 30 mercados analisados neste relatório, um total de 22 registou subi-das e os restantes oito permaneceram estáveis durante o terceiro trimestre.

“O movimento ascendente mais signifi-cativo foi de 75 pontos base em Dublin, onde as prime yields alcançaram os 5,50 por cento. As localizações londri-nas do West End (5 por cento) e da City (6,25 por cento) registaram, por seu turno, um crescimento de 50 pontos base. Os restantes 17 mercados que ve-rificaram crescimento das yields, assis-tiram a movimentos mais modestos de 10 a 35 pontos base. Alguns dos mer-cados que permaneceram estáveis no período incluem Frankfurt, Hamburgo e Paris. Os mercados da Europa Central e de Leste como Moscovo (8 por cento), Praga e Varsóvia (ambos com 5,75 por cento) também permaneceram inalte-rados”, indica aquele documento.

Perante estes números, Tony Horrell, Head de European Capital Markets da Jones Lang LaSalle, não tem dúvidas de que “os yields terão de apresentar novos crescimentos de forma a trazer de volta os investidores e aumentar a actividade em todos os mercados europeus. Esperamos assistir a novas correcções nos preços com um escru-tínio mais atento dos diferentes preços entre os mercados em 2009. Inúmeros empréstimos terão necessidades de re-financiamento, no final do ano, e deve-rão gerar diversas vendas forçadas”.

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Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008 • 41

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A rede imobiliária ComprarCasa vai aproveitar a sua presença no Salão Imobiliário de Lisboa (SIL), que tem início hoje, para apresentar o seu no-vo portal na Internet.

Para Luís Mário Nunes, director-geral de ComprarCasa, o novo portal é “uma forma de nos aproximarmos das novas exigências do mercado”. E acrescenta: “Este é um portal imobi-liário mais interactivo e no qual o uti-lizador pode, com facilidade, navegar pelas áreas que mais dizem respeito aos seus interesses”.

O novo portal, “simultaneamen-te versão institucional do website ComprarCasa, revelar-se-á mais mo-derno e funcional, mantendo o en-dereço electrónico a partir do qual já era possível aceder aos conteúdos da marca (www.comprarcasa.pt) e dispo-nibilizando on-line um vasto conjunto de imóveis da carteira dos 84 actu-ais aderentes da rede. Caracterizado por moldes de eficiência rapidamente

Novo portal da rede ComprarCasa apresentado ao público

verificados nos tempos de consulta e por cores e linhas contemporâneas, o portal virá servir de apoio a todos os clientes e investidores no sector, ga-rantindo aos utilizadores áreas de con-sulta diferenciadas, nomeadamente, no que diz respeito à caracterização do modelo de não franchising da mar-ca e às condições de adesão à rede”.

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Actualidade42 • Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008

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Feira tem início hoje e termina no Domingo. Esperados mais de 30 mil visitantes

O Salão Imobiliário de Lisboa (SIL) abre hoje as portas da sua 11.ª edição. O evento, que decorre até Domingo, reú-ne mais de 300 expositores e espera re-ceber mais de 30 mil visitantes. O país convidado deste ano será Moçambique.

“Os nossos objectivos para este ano passam por consolidar as actividades lançadas nas edições anteriores e abrir novas oportunidades de negócio ajus-tadas aos diversos segmentos de mer-cado – residencial, turístico, retail e escritórios. Além disso, pretendemos fomentar a presença de cada vez mais profissionais na feira, consolidando-a como o grande evento do sector em Portugal, e de cada vez mais público, em especial de público comprador, tor-nando mais sólida a razão pela qual expositores de produto final devem estar no salão”, afirmou, ao PÚBLICO Imobiliário, Pedro Seabra, presidente da Comissão Organizadora do SIL.

O reforço da internacionalização é um dos grandes destaques desta edi-ção. “O crescimento da área interna-cional é uma realidade que se tem ve-rificado, o que muito nos satisfaz. Em

Salão Imobiliário de Lisboa de portas abertas2008, cerca de 30 por cento do espaço será ocupado pela área internacional, representada maioritariamente por expositores de Angola, Cabo Verde, Moçambique, Espanha e Brasil”, su-blinhou Pedro Seabra.

A 11.ª edição, que conta com 30 por cento de novos expositores, apresenta um conjunto de diversas novidades no seu figurino. A primeira diz respeito à criação do Prémio de Desenvolvimento Urbano, que visa distinguir “o esforço de uma instituição/promotor/autarquia que, pela sua acção e iniciativa, consti-tua um exemplo de desenvolvimento urbano, de qualificação do território e de estímulo à actividade imobiliária”,

indica aquele responsável.A Praça dos Mediadores é outra das

novidades para este ano. Segundo o líder da Comissão Organizadora, tra-ta-se de um “espaço próprio com con-dições especiais de participação para os mediadores, de forma a captar uma maior oferta da diversidade de produ-tos e atrair mais visitantes”.

À semelhança do que tem sucedido em edições anteriores um dos pontos al-tos deste certame será a V Conferência SIL, que decorrerá entre hoje e sexta-feira. O programa inclui vários painéis de discussão, que versarão temas como a Evolução dos Mercados de Crédito Imobiliário, Imobiliário Turístico (Novos

SIL Eventos e participantes

Mercados/Novos Produtos/Novos Conceitos) e as Tendências do Mercado (Residencial/Retail/Escritórios).

Os momentos de debate e reflexão não se resumem apenas à conferência, uma vez que, ao longo dos cinco dias

de feira, está previsto um Fórum sobre a Avaliação de Activos Imobiliários e di-versos encontros que problematizarão o investimento estrangeiro na cidade de Lisboa, a sustentabilidade no imobiliário, a reabilitação urbana e as oportunidades que o Brasil oferece ao nível deste sector (Fórum In Brasil). O Seminário organi-zado pela Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), na Sexta-feira, será outro dos eventos em destaque.

O programa de acções paralelas con-templa ainda o Leilão Imobiliário SIL08 e o jantar de gala, a realizar amanhã e onde serão entregues os prémios Personalidade SIL, Melhor Projecto Imobiliário e Concurso de Ideias e Desenvolvimento Urbano.

Eduardo Nunes Rodrigues é personalidade do ano Eduardo Nunes Rodrigues, presi-dente do Conselho de Administração do Grupo Obriverca, será galardo-ado com o «Prémio Personalidade 2008» do SIL. A atribuição desta dis-tinção decorre no Jantar de Gala, que terá lugar amanhã, na Estufa Fria.

De acordo com a comissão orga-nizadora do SIL, “Eduardo Nunes Rodrigues é o rosto de uma organiza-ção com desenvolvimento de estraté-gias de excelência e de valorização do mercado imobiliário. É sem dúvida um dos principais responsáveis pelo desen-volvimento sustentável deste sector”.

Câmaras municipais: O regresso da Câmara de Lisboa ao certame é um dos principais destaques da edição deste ano, onde marcarão também presença as autarquias de Alcochete, Loulé, Matosinhos, Santarém e Seixal.APEMIP: A Associação de Profissionais e Empresas da Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) conta com um dos maiores stands desta feira. Segundo os seus responsáveis, este será um “espaço de reflexão e debate sobre o sector imobiliário” e um “ponto de encontro obriga-

tório para a mediação Imobiliária portuguesa”.Resorts turísticos: Será um dos principais pontos de interesse da feira, devido à variedade e origi-nalidade dos projectos em exposi-ção. Entre as propostas a apresen-tar, referência para o Tróia Resort, Bom Sucesso – Design Resort, Aldeia dos Capuchos, Eden Resort, Royal Óbidos, Vale Pisão ou Quintas de Óbidos.Leilão imobiliário: O leilão imobiliário do SIL, organizado pela Euro Estates, tem lugar no Sábado, pelas 15 horas, no

Pavilhão Multiusos do Parque das Nações, em Lisboa. A leilão esta-rão cerca de 70 imóveis da região da Grande Lisboa e Algarve.Casa eficiente: A Home Energy vai apresentar nesta edição um protótipo de uma casa energeti-camente eficiente, com 72 metros quadrados. “O objectivo é desafiar quem visita a casa eficiente da Home Energy a encontrar manei-ras de poupar energia, diminuir o impacto para o meio ambiente e até criar a sua própria energia em casa”, revela a empresa em comu-nicado.

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Resort44 • Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008

Rui Pedro Lopes

Acordo entre grupo Pelicano e Hyatt Hotels & Resorts foi assinado recentemente. Projecto deverá estar concluídoem 2013

A Hyatt vai gerir o resort turístico, e o hotel nele incluído, que o grupo Pelicano está a desenvolver no con-celho de Grândola. O acordo entre as duas empresas foi assinado recen-temente e envolve a gestão do novo Pinheirinho - Hyatt Golf & Beach Resort e do hotel Park Hyatt Além-Tejo, ambos

Pedro Farinha

O Bom Sucesso - Design Resort, Leisure & Golf vai apresentar, durante o Salão Imobiliário de Lisboa (SIL), que tem início hoje, as suas primei-ras casas e o novo campo de golfe, recentemente inaugurado.

Segundo Maria do Carmo Moreira, directora de Marketing deste projec-to, “a participação do Bom Sucesso em feiras e salões de imobiliário tem contribuído para a divulgação do em-preendimento não só a nível nacional, mas também internacional, onde te-mos uma forte presença. Inglaterra, Espanha, Irlanda e Dinamarca são al-guns dos mercados já impactados”.

Nesta 11.ª edição do SIL, que de-corre até ao próximo Domingo, um dos grandes destaques deste resort irá para a promoção do campo de

golfe, aberto ao público desde o pas-sado dia 27 de Setembro. “O campo de golfe championship de 18 buracos

Bom Sucesso apresenta primeiras casas no SIL

Pinheirinho - Hyatt Golf & Beach Resort já tem gestão assegurada

com conclusão prevista para dentro de cinco anos.

“Escolhemos a Hyatt Hotels & Resorts para gerir o resort devido à sua posição de líder no segmento de Hospitalidade e pela sua extensa experiência com re-sorts multi-funções de larga escala”, afirmou Joaquim Mendes Duarte, pre-sidente do Conselho de Administração do grupo Pelicano, acrescentando que “os resorts Hyatt são reconhecidos em todo o mundo pela sua capacidade de criar um ambiente único em toda a propriedade, desde os luxuosos spas até aos campos de golfe de classe mun-dial que se enquadram perfeitamente na paisagem local”.

Já Gebhard Rainer, managing direc-tor da Hyatt Europa, África e Médio Oriente, elogiou Portugal por ser “um dos destinos de férias mais populares em todo o mundo, com um desenvol-

vimento impressionante”. Além disso, mostrou-se “particularmente orgulho-so da parceria com o grupo Pelicano, neste local idílico rodeado de praias douradas, florestas e montanhas”.

Imaginado e criado por equipas de design portuguesas e internacionais, tanto o Park Hyatt Além-Tejo como o Pinheirinho são “uma reinterpretação moderna da arquitectura portuguesa, harmoniosamente integrada na natu-reza envolvente”. Os interiores têm a assinatura da United Designers, ao passo que o campo de golfe de 27 bu-racos foi criado por Jorge Santana da Silva e Cabell Robinson, apresentando “lindíssimos elementos de água num percurso bastante inspirador”.

O Pinheirinho - Hyatt Golf & Beach

Resort compreende 204 moradias de luxo, apartamentos, ‘residences’ e o hotel de cinco estrelas Park Hyatt Além-Tejo. Esta unidade hoteleira oferecerá “160 quartos de design moderno, com interiores distintos, um restaurante de autor na piscina, um lounge e cigar bar – todos desenhados para apelar tanto aos hóspedes do hotel como aos resi-dentes do resort”, informa um comu-nicado do grupo Pelicano.

O hotel de cinco estrelas inclui ain-da salas de reunião e um Hyatt Pure spa exclusivo. “Distinguido entre os melhores hotéis do mundo, a marca Park Hyatt promete uma experiência superior aos hóspedes através de uma arquitectura e design incomparáveis, lindíssimos quartos e suites, ‘ameni-ties’ e instalações de luxo e restauran-tes premiados”, acrescenta o mesmo documento.

O resort compreenderá também, na praia do Pinheirinho, um beach club, restaurante e desportos aquáti-cos. Serão igualmente proporcionadas condições para a prática de várias ac-tividades desportivas, nomeadamen-te futebol, ténis, râguebi, voleibol de praia e hipismo. Existirá ainda um fit-ness center “totalmente equipado” e um centro com lojas, destacando-se um supermercado gourmet e diferen-tes locais de entretenimento.

Uma “gama completa de serviços” é aquilo que o grupo Pelicano diz ofe-recer neste projecto, incluindo, nes-se capítulo, segurança 24 horas por dia, serviço 24 horas de Concierge e In-Room Dining, lavandaria, limpeza, Internet, video-on-demand e acesso a wireless Internet.

Dois prémiosProjecto distinguido no estrangeiro

O projecto Bom Sucesso foi premiado pelo Overseas Living Luxury Life Style 2008 na categoria de Melhor Promotor da Europa. Além disso, este Design Resort, Leisure & Golf arrecadou também o prémio CNBC Europe & Africa Property 2008, na categoria de Melhor Empreendimento de Portugal. Para Paulo Graça Moura, presidente da Acordo, “a atribuição destes prémios é um importante reconhecimento do Bom Sucesso numa escala internacional como um projecto único, que aposta na inovação, qualidade e criação de valor para o cliente. Este reconhecimento é a prova de que o mercado percebeu e valorizou as opções de concepção do resort e como tal o reconhecem como um investimento acertado”.

lagoa de Óbidos”, indica um comuni-cado da Acordo, entidade promotora do projecto.

Além disso, serão também apresen-tadas “as primeiras moradias a entre-gar ainda este ano, nomeadamente al-gumas casas de Siza Vieira, Madalena Cardoso de Menezes e Francisco Teixeira Bastos, entre outros”.

Refira-se que esta é a primeira vez que o Bom Sucesso, actualmente em construção em Óbidos, “participa no maior certame de imobiliário realiza-do a nível nacional num stand com 225 m², em parceria com a promoção da marca Óbidos num espaço pen-sado para apresentar os principais projectos da região turística, onde o empreendimento se insere”, conclui aquele comunicado.

Projecto integra 204 habitações

foi projectado por Donald Steel, um dos mais prestigiados arquitectos de golfe do mundo. O campo estende-se por mais de 60 hectares ao longo do resort, sobre um declive acidentado com espectaculares vistas de mar e da

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Público Imobiliário • Quarta-feira 22 Outubro 2008 • 45

Ambiente

Pedro Farinha

Empresa integra consórcio que pretende exportar cabanas para áreas protegidas

As cabanas ecológicas são a nova apos-ta da Amorim Isolamentos. A empre-sa integra um consórcio, juntamente com a empresa de madeiras Carmo e um gabinete de arquitectura, que pre-tende “conquistar o turismo ecológico e exportar estas cabanas destinadas a áreas protegidas”, revelam os seus res-ponsáveis. O Japão é, para já, o princi-pal cliente.

Dirigidas a um nicho de mercado, as cabanas ecológicas são “construídas com materiais reciclados e recicláveis, distanciando-se do modelo tradicional de abrigos de montanha. Pretendem ser uma sugestão apropriada para parques naturais e áreas protegidas”, indica um comunicado da Amorim Isolamentos.

Entre os objectivos deste novo pro-duto estão a “valorização do papel da cortiça e a sua aplicação à arquitectura de vanguarda”, bem como “a integra-ção em projectos emblemáticos para aumentar a proximidade da comuni-dade de arquitectos e construtores e

Cabanas ecológicas são aposta da Amorim

sensibiliza-los para a utilização deste material”.

Carlos Manuel, director-geral da Amorim Isolamentos, defende que “não há produto mais natural e ecoló-gico”. Os “isolantes de cortiça possuem diversas vantagens ambientais face aos concorrentes, uma vez que promovem a sustentabilidade, biodiversidade, e apresentam maior durabilidade face a outros isolantes, quer derivados de petróleo quer lãs minerais”.

O Japão, pela “elevada cultura ecoló-gica e por valorizar a sustentabilidade”, é o principal mercado de exportação das cabanas ecológicas. “Este é um dos destinos prioritários dos aglomerados de cortiça, seguido por Itália e pelos mercados árabes do Médio Oriente”, acrescenta o mesmo documento.

Refira-se que “os aglomerados e granulados de cortiça são produzidos

Congresso de Inovação na Construção Sustentável arranca amanhã

A Plataforma para a Construção Sustentável organiza, entre amanhã e Sábado, o Congresso de Inovação na Construção Sustentável (CINCOS’08), no Hotel das Termas da Cúria, no con-celho de Anadia. A iniciativa dirige-se “a empresas, centros de I&D, autar-quias e demais agentes interessados em divulgar o que fazem nesta área” e pre-tende discutir o papel que este tipo de construção “pode ter sobre a inovação, particularmente, na fileira habitat”, re-vela um comunicado da organização.

“A crescente preocupação da opi-nião pública sobre a energia e o am-biente, adicionado ao facto do ‘am-biente construído’ consumir cerca de 40 por cento da energia produzida mundialmente, tornou a construção sustentável num assunto incontorná-vel”, acrescenta esta plataforma, que diz que “a identificação dos desafios à sustentabilidade da construção podem ser factores potenciadores de oportu-nidades de inovação, caso os diversos agentes do ciclo da construção se or-ganizem em rede de conhecimento e competências”.

a partir dos desperdícios resultantes do descortiçamento do sobreiro. A Amorim Isolamentos, em Silves e em Vendas Novas, produz 67 mil m³ (10 mi-lhões de euros) que exporta para mais de 20 países. A fibra de coco é outro isolamento produzido e que, em com-binação com a cortiça, conduziu a um novo produto (corcoko) que combina as virtualidades de isolante acústico dos dois materiais”, conclui o comu-nicado.

Cabanas são construídas com materiais reciclados e recicláveis

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A moradia está implantada num lote de terreno com 395 m2. Extras: aspiração central. Pré-instalação de ar condicionado, alarme, aquecimento central, portões eléctricos, som ambiente. No R/c: escritório, cozinha 20m2 c/ dispensa, móveis em faia; sala 36m2 c/ lareira e recuperador de calor c/ sanca luz indirecta, WC lavabo. No 1.º andar: 3 quartos + suite (WC) c/ roupeiros. Casa de banho principal c/ hidromassagem. Hall c/ tecto falso. Garagem c/ porta basculante, c/WC (lavabo). Terraço 25m2 c/ churrasqueira. Espaço para piscina. Escadas para o 1.º andar em mármore. Boas áreas. Quartos, escritório parquet flutuante, o resto em mosaico, portas em vanguê.

T5 Moradia Isolada + SÓTÃO Ang. 3419

FERNÃO FERROSeixal

284.000,00 €

Terreno Urbano com área de 665m2.Tem projecto aprovado para construção de uma moradia isolada T4 (rés-do-chão e 1.º andar) + garagem (25,88m2). Inserido numa urbanização recente, com excelente vista sobre a Serra da Arrábida. OBS. SE O CLIENTE PREFERIR PODE OPTAR POR COMPRAR O TERRENO COM A MORADIA JÁ CONCLUÍDA, SENDO O VALOR FINAL DE 375.000,00€ (Chave na Mão).

T3 Terreno UrbanoAng. 8430

AZEITÃO

125.000,00 €

Hall com 15m2, pavimentado a Tijoleira. Sala com 50m2, lareira e ar condicionado. Cozinha 15m2 semiequipada, móveis em Faia, Bancada em Granito.Quarto no R/C com 11,5m2 com aquecimento central, pavimentada a Tijoleira Clara. Quartos com 18/15/13/14 m2, roupeiros e aquecimento central, um deles c/ terraço, pavimentados a Flutuante, sendo um Suite. Outros Extras: Madeiras interiores em Faia, no exterior um jardim, casa das máquinas, churrasqueira e telheiro. Pré-Alarme, Aspiração Central e Ar Condicionado. Muito bem localizada!!!

T4 Moradia Isolada + piscina+ gar. p/ 2 carros - Ang. 7411

AZEITÃO

267.500,00 €

Moradia isolada nova de 5 ass. Cozinha 20 m2 com móveis em faia, equipada e pavimento em mosaico.Sala com 60 m2 com lareira e recuperador de calor e pavimento em mosaico; Quartos 20/20/13 m2 com roupeiros e pavimento em flutuante; Suite 20 m2; WC’s 8/8/8 m2; Garagem c/ 30 m2. Extras: Aspiração Central; Vídeo Porteiro; Aquecimento Central; Rega Automática; portões Automáticos e churrasqueira. A Moradia está lindíssima e implantada num sítio muito bom. O Preço da Moradia é Negociável. Aceita Permuta.

T4 Moradia Isolada - NOVAAng. 8089

BELVERDE

380.000,00 €

Cozinha, despensa, móveis em carvalho, equipada placa, forno, campânula. Sala 26m2, lareira com recuperador. Quartos 12/13/15m2. Telheiro, churrasqueira, arrecadação, porta blindada.

Moradia Geminada DUPLEX - 4 ASS. - Ang. 8291

QUINTA DO CONDESesimbra

134.500,00 €

Apartamentos 3 ass. Vídeo porteiro, vidros duplos, porta blindada, pré-instalação de ar condicionado, arrecadação individual. Cozinhas semiequipadas e com móveis em faia.Boa localização!

T2 Prédio Novo Ang. 5656

QUINTA DO CONDESesimbra

82.500,00 €

Moradia Geminada 4 ass. Nova. Cozinha com móveis em wenguê equipada com placa de vitro cerâmica, forno, exaustor e microondas; Suite com WC com coluna de Hidromassagem. Sala com lareira e recuperador de calor com ventilação para 2 quartos, uma parede da sala com painel de madeira (wenguê); 3 WC. A moradia tem aspiração central, Portões Automáticos, Vídeo Porteiro, Churrasqueira com lavatório e pré-instalação de Ar Condicionado, Painéis solares e Alarme.

T3 Moradia Geminada Ang. 7362

REDONDOSSeixal

165.760,00 €

Excelente apartamento 5 + 2 ass. (sótão c/ quarto, sala e arrumos) como novo! Apenas um inquilino por piso, vídeo porteiro, porta blindada, AC, pré-instalação de som ambiente, arrecadação, gás canalizado, espelhos antiembaciamento, lareira c/ recuperador para 2 quartos. Cozinha 22 m2 em carvalho e equipada c/ placa/forno/exaustor/fogão/campânula/combinado/máquina lavar loiça e roupa/microondas/esquentador/duas arcas encastradas. Sala 45m2 c/ lareira e recuperador, 2 varandas, Quartos 9/12/14/23m2 pavimentados a parquet, 3 roupeiros, 2 wc’s, banheira hidromassagem.

T4 ApartamentoAng. 7428

LAVRADIOBarreiro

155.000,00 €

Moradia em Banda 4 assoalhadas (triplex), garagem para 2 carros, vista jardim, mar, castelo, piscina de água salgada, terraço c/ 50m2. Extras: aspiração central, aquecimento central, pré-instalação de ar condicionado e de alarme, porta blindada, estores eléctricos, elevador. Cozinha com despensa, móveis em faia, equipada com placa/forno/exaustor/campânula/máquina de lavar loiça/ microondas, pavimento em cerâmica. Sala 35m2, lareira, pavimento em cerâmica. Quartos e suite com pavimento em flutuante, roupeiros. WC’s com móvel e espelho embutido (poliban/banheira). Excelente Localização.

T3 Moradia Banda Ang. 8251

CORREDOURASesimbra

250.000,00 €

Moradia Isolada 5 ass., em lote de 457m2, garagem, calçada à portuguesa, excelentes acabamentos.Extras: portões automáticos, estores eléctricos, janelas em PVC auxilo Batentes; aquecimento central; porta blindada; pré-instalação de aspiração central, ar condicionado e alarme.Cozinha 21m2, despensa, pavimento em cerâmica, equipada com placa vitro cerâmica, forno, campânula e microondas.Sala 36m2, pavimento em cerâmica, lareira com recuperador de calor. Com um bom hall de entrada. Quartos pavimento em madeira “Laminado”, boas áreas, suite 21m2 com roupeiro. WC principal com banheira de hidromassagem, móvel e espelho embutido.

T4 Moradia Isolada Ang. 8351

AZEITÃO

295.000,00 €

Muito bem localizados com óptimos acabamentos. Os Apartamentos têm elevador, Arrecadação, Garagem, Som Ambiente, Cozinha Equipada, Ar Condicionado, Coluna de Hidromassagem, Estores Eléctricos, Plasma na Cozinha e na Suite, Estores eléctricos, Parqueamento, Churrasqueira e muito boas áreas.

T1-T2-T3 ApartamentosAng. 7003

REDONDOSSeixal

105.000,00 €

Apartamento de 4 ass. em construção. Cozinha toda equipada e fechada.Sala com varanda e tecto falso; 2 Quartos; 1 Suite; 2 WC com Hidromassagem. O Apartamento está numa excelente zona virado para o Mar. Extras: Porta Blindada, Ar Condicionado, Alarme, Estores Térmicos, 2 lugares de garagem, arrecadação.

T3 Apartamentoem construção - Ang. 7376

SESIMBRA

270.000,00 €

Uma grande área exterior, bem aproveitada.Quinta de 5 ass., 5.000m2, garagem. Extras: aspiração central; aquecimento central - painel solar; ar condicionado; porta blindada; som ambiente; portões automáticos; portadas; arrecadação; telheiro c/ churrasqueira; rega automática; tratamento de água; casa das máquinas. Cozinha 45m2 c/ sala de refeições, móveis lacados, despensa, semi-equipada. Sala 60m2 - lareira c/ recuperador de calor. Quartos todos eles suites 25/23/30/40m2 - 3 c/ roupeiros. Excelentes acabamentos.

T4 Quinta c/ piscina Ang. 7465

BREJOS DE AZEITÃO

700.000,00 €

Como Novo. Cozinha com móveis claros, equipada com placa, forno, exaustor, caldeira, pavimento em mosaico. Sala 26m2.Quartos com pavimento em flutuante, roupeiros. WC com móvel, espelho embutido, tecto falso.Prédio com elevador, porta blindada, vídeo porteiro, aquecimento central, arrecadação.

T2 ApartamentoAng. 8271

COINABarreiro

96.500,00 €

Excelente vista para a Serra da Arrábida, boas áreas!Moradia Geminada Nova 4 ass. + Cave 80m2 c/ wc, em lote de 340m2.Extras: pré-instalação de aspiração central e de portões automáticos; AC, alarme, porta blindada, estores eléctricos com comando, churrasqueira. Cozinha 15m2, despensa, móveis em faia, semiequipada (placa/forno/campânula), pavimento em cerâmica. Sala 30m2, lareira com recuperador, pavimento em cerâmica. Quartos e suite 16/15/17m2 com roupeiros e pavimento em flutuante. WC’s com móvel, espelho embutido.

T3 Moradia Geminada + CAVE - Ang. 8362

QUINTA DO CONDESesimbra

225.000,00 €

Moradia Bifamiliar 4 ass. + sótão 60m2 todo aproveitado.Extras: Ar condicionado, cabina hidromassagem, porta blindada, telheiro, arrecadação, ginásio, quintal c/ churrasqueira. Cozinha 15 m2 c/ móveis brancos lacados e equipada c/ fogão, placa, forno, exaustor, máquina lavar loiça, máquina lavar roupa, esquentador, sala 25 m2 c/ lareira, quartos 13/14/15 m2, 2 roupeiros. NOTA: POSSIBILIDADE DE FICAR TODA MOBILADA.

Moradia Bifamiliar Ang. 7190

QUINTA DO CONDESesimbra

130.000,00 €

Geminada 4 ass. (Triplex) NOVA Extras: Aspiração central, vídeo porteiro, pré-instalação de: portões automáticos, som ambiente, alarme, ar condicionado. Cozinha 16 m2 c/ móveis em vangué e equipada c/ placa/forno/exaustor, sala 28 m2, 1 quarto 14 m2, 2 suites 16/20 m2, WC’s 3,5/4/4/5 m2.

T3 Moradia Geminada Ang. 7408

QUINTA DO CONDESesimbra

165.000,00 €

Cozinha 18 m2 com móveis em vanguê, equipada (Placa, forno, exaustor, Máquina lavar loiça e Microondas), pavimento em mosaico; Hall de Entrada com escadas e tecto falso; Sala 32 m2 com lareira e recuperador de calor e uma varanda; Quartos 11/11/11m2 com pavimento em flutuante; Suites 20/14 m2 pavimento em flutuante, os quartos e as suites todos têm roupeiros; 4 WC’s. A Moradia está muito moderna.

T5 Moradia Geminada Ang. 8038

FERNÃO FERROSeixal

290.000,00 €

Moradia Geminada Nova 4 assoalhadas (triplex), c/ garagem, 180.000 €. Aspiração central, ar condicionado, portões automáticos, vídeo porteiro, coluna hidromassagem, painéis solares, pré-instalação de: alarme, som ambiente. Cozinha 14 m2 em faia, bancada em granito e equipada c/ placa, forno, campânula e microondas, despensa, sala 27 m2 c/ lareira e recuperador, quartos 15/17 m2, suite 25 m2 pavimentados a flutuante e restantes divisões a tijoleira, roupeiros, 3 wc’s (banheira hidromassagem, poliban).

T3 Moradia Geminada Ang. 8273

QUINTA DO CONDESesimbra

180.000,00 €

LOJA 1Av. Principal, lote 2348, r/cQuinta do Conde - 2975-248Telef.: 210 844 307Fax: 210 844 309Telemóvel: 937 325 794

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Mor. T5 – Foz do DouroNova, c/ 800 m2, num terreno c/ 1500 m2.Cave, R/c e 1.º. Sala de jogos c/ cinema.

Piscina interior aquecida. Jacuzzi. 4 suites, suite principal com 120 m2. € 3.000.000,00(A.2455) Casas Formal -Tel.: 229 399 513

Mor. T6 – Foz do Douro540 m2. Gar. p/ 4 carros. Piscina, Jardim.

Aq. central, sala c/ 80 m2 e lareira, wc’s em mármore, suite c/ 60 m2,coz. em mármore. € 1.150.000,00

(A.20489) Casas Formal - Tel.: 229 399 513

T3 – Parque da CidadeCondomínio c/ piscina coberta, solário.

Jacuzzi. C/ 190 m2, aquecimento central. Fogão de sala c/ recup. de calor.

Coz. equipada. € 369.810,00(A.17764) Casas Formal - Tel.: 229 399 513

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