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JAN/FEV/MAR - 2009 NOVO CENTRO MÉDICO ATENDIMENTO AMPLIADO E INFORMATIZADO EM 2009, MAIS OBRAS DE EXPANSÃO TRATAMENTO DO CÂNCER SERVIÇO DE ONCOLOGIA É REESTRUTURADO

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jan/FEV/MaR - 2009

NOVO CENTRO MÉDICO

ATENDIMENTO AMPLIADO E INFORMATIZADOEM 2009, MAIs ObRAs DE ExPANsãO

TRATAMENTO DO CÂNCER

sERVIÇO DE ONCOLOGIA É REEsTRUTURADO

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Balanço positivoDiretoria planeja crescer ainDa mais

Em 1975, o Hospital Balbino iniciava suas atividades como uma empresa familiar. Três décadas depois, o hospi-tal de média a alta complexidade é exemplo de uma ges-tão moderna e profissional, acompanhando a evolução do segmento de medicina privada. O ano de 2008 foi marcado por conquistas importantes, como a inauguração do Centro Médico e a compra de equipamentos sofisticados, como o Innova 2100, que é destaque do Serviço de Hemodinâmica.

Mesmo com a perspectiva de crise, a expectativa para

2009 é de mais crescimento. Na programação de expan-são do complexo, prevista até 2013, segundo o planeja-mento estratégico do Hospital Balbino, estão a reestru-turação da Emergência Pediátrica, a criação de outros consultórios, novos CTI e centro cirúrgico e a construção de um prédio sobre a emergência. As antigas instalações do hospital passarão por reformas e vão manter o aten-dimento em especialidades cirúrgicas e procedimentos minimamente invasivos.

Novo Centro Médico é inaugurado

Marcação de consultas: 3977-2000

No número 51 da Rua Angélica Mota, em Olaria, funciona, desde outubro, o novo Centro Médico do Hospital Balbino, que ocupa um prédio de dois andares, totalmente reformado e informatizado. Para inaugurar o Centro Médico, foram inves-tidos R$ 500 mil. “A procura pelas especialidades clínicas no hospital aumentou muito nos últimos anos e percebemos que precisávamos de mais um centro médico para atender a todos os pacientes, com conforto, agilidade e segurança”, destaca Luciano Balbino, da direção do hospital.

Entre as especialidades clínicas atendidas no novo centro

ExpEdiEntE

Hospital BalBino | Rua Angélica Mota, 90 – Olaria – RJ – Tel.: 3977-2000 | FUnDaDo EM MaRÇo DE 1975 | FUnDaDoREs: Dr. Elysio Alves Balbino, Dr. Benedicto Octaviano Balbino, Fátima Salluh Balbino e Lúcia Maria Sampaio Balbino | DiREtoRia EXECUtiVa: Dr. José Roberto Murad e Dr. Sérgio França | pRoJEto EDitoRial E REDaÇÃo: SB Comunicação – Tel.: 3798-4357 | tEXtos: Kátia Thomas (MTb. 18.914) | pRoJEto GRÁFiCo E DiaGRaMaÇÃo: Eduardo Samaruga | iMpREssÃo: Grafitto Gráfica

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Recepcionistas orientam o fluxo de atendimento

Dr. Ruy de Souza - Coordenador do Serviço de Cardiologia

médico está a cardiologia. Segundo o coordenador do Serviço no Hos-pital Balbino, Ruy de Souza Barbosa Júnior, há capacidade de realização de 1.200 atendimentos mensais. “No consultório, temos estrutu-ra para fazer eletrocardiograma e,

caso haja necessidade, o paciente pode ser encaminhado para a realização

de exames de imagem de maior complexidade em outro prédio do hospital, bem próximo do local. Isso agiliza e complementa o tratamento”, explica Ruy.

O novo prédio conta com sistema informatizado de agen-damento e chamada de pacientes. A tecnologia é da empresa Q-tech e vem sendo adotada nos melhores hospitais cariocas como forma de gerenciar automaticamente as filas, por meio da impressão de senhas. Além dos recursos tecnológicos, há uma supervisora e dez atendentes que se revezam para organizar as estratégias de cadastro e encaminhamento dos pacientes.

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3hospital balbino – Você pREsEntE no FutuRo

Um avanço em cardiologiaO Serviço de Hemodinâmica do Hospital Balbino passa a

contar com o mais moderno equipamento de detecção plana de imagem digital em hemodinâmica do Rio de Janeiro. É o Innova 2100, que aprimora a visualização dos resultados de exames, permitindo a detecção com nitidez da imagem 100% digital, auxiliando o diagnóstico de problemas cardíacos e de outros órgãos. O hospital, que completou 33 anos, investiu R$ 3 milhões na compra do aparelho.

A hemodinâmica vem se tornando cada vez mais eficaz na redução da necessidade de cirurgias cardíacas e na recupera-ção dos pacientes. Além de ser alternativa também para pro-cedimentos em outras áreas, como neurocirurgia, ginecologia e cirurgia vascular periférica. O Innova 2100 oferece melhor visualização de exames radiológicos, permitindo a detecção da imagem digital, o que auxilia o diagnóstico preciso de proble-mas cardíacos.

De acordo com o cardiologista e coordenador do Serviço de Cardiologia Intervencionista e Hemodinâmica do Hospital Balbino, Rogério Moura, o detalhamento do exame tem per-mitido que, pelo menos, 20% dos casos tratados no hospital sejam resolvidos sem uma intervenção posterior do cirurgião. “São casos que pedem uma angioplastia (dilatação do vaso por meio de um cateter-balão para correção de estreitamento), por exemplo. O equipamento é considerado uma verdadeira revo-lução no atendimento a pacientes vítimas de derrames, evitan-do até a cirurgia craniana”, acrescenta Rogério.

Os exames com o Innova 2100 são realizados por médi-cos especializados. A rápida recuperação, a redução de ris-cos e traumas e o retorno precoce às atividades são alguns dos benefícios para os pacientes.

Serviço comemora 5.000 atendimentosO procedimento de número 5.000 no Serviço de Hemodinâ-

mica do Hospital Balbino foi a realização de um cateterismo na artéria coronária esquerda de uma paciente de 67 anos. Porta-dora de doença vascular periférica, ela estava em consulta para verificar a necessidade de desobstruir a artéria femoral, quando foi descoberto um problema no coração, sendo então submeti-da ao procedimento, realizado no dia 1º de dezembro.

*Central de Atendimento da Hemodinâmica: 3977-2176 ou 3869-8012.

Curso intensivo recebe certificaçãoO VII Curso Intensivo de Revisão em Cardiologia Clínica é

uma boa oportunidade para cardiologistas e clínicos gerais que pensam em se reciclar ou se preparar para concursos e provas de Título de Especialista em Cardiologia pela So-ciedade Brasileira de Cardiologia (SBC). O curso acaba de receber a certificação da Comissão Nacional de Acreditação (CNA). Instituído pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), o Certificado de Atualização Profissional (CAP) é emitido pela Associação Médica Brasileira (AMB). No modelo perguntas e respostas comentadas em sala, as aulas, com abordagem teórica e prática e por meio de videoconferências, serão re-alizadas em cinco estados – Santa Catarina, Acre, Rondônia, São Paulo e Espírito Santo –, de março a setembro de 2009.

O hemodinamicista Rogério Moura, coordenador do cur-so, explica que a proposta é fazer uma revisão da cardiolo-gia clínica moderna, com base em livros-texto consagrados e programas de treinamento de instituições renomadas, como a Mayo Clinic e a Universidade de Harvard. As au-las serão ministradas pelos cardiologistas Rogério Moura, Marcus Costa, Pablo Ferreira Reis, Adriana Soares Xavier de Brito, André Casarsa Marque e Mariane Ribeiro Spotti.

O curso, que é apoiado pelo Hospital Balbino, já está com as inscrições abertas. Mais informações podem ser obtidas no Centro de Estudos do Hospital Balbino (21 - 3977-2148/3869-8012) ou pelo site http://www.cursoin-tensivocardio.com.br.

Equipe de hemodinâmica: intensa produtividade

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4hb notícias - dEzEMbRo/2008

Serviço de oncologia é revitalizadoA Estimativa de Incidência de Câncer, divulgada pelo Ins-

tituto Nacional de Câncer (INCA), prevê, para 2009, 460 mil novos casos da doença no país. O câncer é considerado hoje um problema de saúde pública e, preparando-se para um crescente aumento na demanda de diagnóstico e tratamento, os serviços de Oncologia Clínica e de Hematologia do Hospital Balbino passam por uma importante revitalização.

Em funcionamento há mais de cinco anos, o setor recebe obras há seis meses. O projeto, realizado em parceria com a empresa Oncologistas Associados, tem previsão de conclusão para o início deste ano. Na Oncologia Clínica, os pacientes do Hospital Balbino ganharão sala de repouso para pequenos procedimentos, além de área destinada à quimioterapia. Com a obra, observa José Lamarca – oncologista clínico e gerente médico da Oncologistas Associados –, os pacientes terão mais conforto e a comodidade de fazer todas as etapas do trata-mento em um único local.

Já o serviço de Hematologia ganhará um laboratório intei-ramente novo para a realização de exames diagnósticos em

oncologia. “Teremos um setor totalmente capacitado a dar suporte às necessidades dos pacientes em tratamento”, co-menta José Lamarca.

De acordo com o oncologista clínico Jacques Bines, a re-vitalização dos dois serviços possibilitará melhores condições de trabalho para funcionários e médicos. “Isso, indiretamente, se traduz em agilidade e resolutividade também para o pa-ciente”, acrescenta.

2009: ano de combate à dor oncológicado pelo oncologista, que cuida da doença, e por outros espe-cialistas e subespecialistas, como médicos que se dedicam à análise de medicamentos. Eles avaliam o intervalo das doses, os procedimentos minimamente invasivos e de implante de aparelhos que liberam substâncias analgésicas. “É uma espe-cialidade que trabalha em parceria com o oncologista, dentro de um modelo multidisciplinar, o mais moderno para tratar a dor proveniente da doença hoje, de acordo com a OMS e associações internacionais. A proposta é reduzir o sofrimento, e não somente a dor”, detalha.

Outro avanço, de acordo com o médico, é a tecnologia que chega aos medicamentos, tornando-os mais eficazes, menos in-vasivos e mais adequados para pacientes, em especial crianças. Um exemplo é o pirulito do fentanil, medicamento no formato de um pirulito, com absorção rápida na boca. “Para usar o re-médio, não é necessário fazer aplicação com seringa ou portar cateter, nem engolir cápsulas. Existem opções semelhantes às da reposição hormonal para as mulheres”, compara. E há outras novidades, como um adesivo que foi aperfeiçoado e conta com um dispositivo como se fosse um botão que, ao ser acionado, in-jeta dose maior de analgésico, sendo absorvida pela pele. “Esse deve chegar ao Brasil este ano ou em 2010”, antecipa o médico, explicando que essa área de estudo da dor está em franca ex-pansão e reserva grandes novidades para médicos e pacientes.

Cada vez mais as atenções se voltam para a questão do cân-cer, tanto que a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta o biênio 2008 e 2009 como sendo dedicado ao controle e comba-te à dor oncológica. Segundo a OMS e sociedades como a IASP - Associação Internacional de Estudo da Dor, em alguns países ainda há dificuldades de acesso a medicamentos, como explica Paulo Renato da Fonseca (foto), chefe do Setor de Anestesiolo-gia do Hospital Balbino. “No Brasil, temos acesso à morfina, que é o principal agente para tratar dores de forte intensidade, es-pecialmente as que acometem pacientes com câncer. O pacien-

te oncológico, em 80% dos casos, terá dor de moderada a forte intensidade durante o curso da doença”, afirma. Paulo Renato integra ainda a Clínica de Dor e é membro da Sociedade Brasileira de Anestesiologia e da Sociedade Brasileira do Estudo da

Dor, um braço nacional da IASP. No caso do paciente oncoló-

gico, explica Paulo Renato, ele tem a dor própria da doença

e outras devidas a trata-mento, como quimiote-rapia, e cirurgias. Esse tipo de dor hoje é trata-

A oncologista Juliany Canary no

novo centro

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5hospital balbino – Você pREsEntE no FutuRo

Uma empresa especializada para reforçar o combate à infecção hospitalar

Pesquisa do Ministério da Saúde mostra que as infecções hospitalares são responsáveis por cerca de 45 mil óbitos anu-ais no Brasil. A situação é mais grave em hospitais públicos, que têm o nível de infecção hospitalar 84% pior do que os hos-pitais privados.

Além de causar danos à saúde do paciente, as infecções hospitalares prolongam o tempo de internação em até sete dias, gerando custos adicionais de 25% e impacto de 5% na taxa de mortalidade brasileira.

Com o objetivo de reforçar a atuação da Comissão de Con-trole de Infecção no Hospital Balbino, em novembro de 2008, a direção buscou a Adler, empresa especializada em prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde.

O Programa de Controle de Infecção Hospitalar (PCIH) im-plementado pela Adler visa à redução máxima da incidência e da gravidade das infecções hospitalares. Como explica Diego Guimarães, gerente executivo da empresa, “as ações englobam todos os setores do hospital, desde as unidades de internação

aos centros de terapia intensiva, e focam as vigilâncias epide-miológica e de germes multirresistentes, o uso racional de an-timicrobianos, a educação em prevenção e controle das infec-ções hospitalares e no plano de gerenciamento de resíduos”.

O programa ainda inclui operações especiais de vigilância nas unidades de terapia intensiva, utilizando auditorias para medir o grau de conformidade das rotinas realizadas à beira do leito e que impactam as infecções de trato urinário, res-piratório e sangüíneo. “Mantemos uma rotina de reuniões semanais para discussão das informações providas pelo Sis-tema de Vigilância Epidemiológica e de reuniões mensais de apresentação dos indicadores de controle de infecção para as lideranças”, conclui Diego.

Muitos benefícios podem ser alcançados com a integra-ção da Adler, com destaque para a diminuição dos índices de infecção e dos custos relacionados ao seu tratamen-to, além do aumento na qualidade dos serviços prestados pela instituição.

Central de Esterilização a todo o vapor Fundamental para a prestação de serviços de qualidade

em um hospital, a limpeza das instalações, dos instrumen-tos cirúrgicos e do material usado no cuidado aos pacientes deve ser feita de forma adequada e seguindo normas rigo-rosas de controle.

Há um ano e meio, o Hospital Balbino decidiu terceirizar a sua central de esterilização com a Bioxxi, empresa com 27 anos de atuação no mercado. Atualmente, a nova central funciona em três salas no sexto andar do Hospital Balbi-no. Quinze funcionários se revezam em turnos para prestar atendimento 24 horas, cuidando da esterilização de todo o material médico, cirúrgico, de hemodinâmica e de assistên-cia ventilatória, entre outros procedimentos.

Na nova central, o procedimento é rigoroso e cumpre etapas que incluem lavagem para a remoção de resíduos, embalagem e esterilização nas autoclaves a vapor. Os nú-meros são bastante significativos, como explica Cristiane Leta Vieira Garcia, enfermeira-chefe da Central de Material e Esterilização do Balbino. “São realizados cerca de 540 ci-clos de autoclaves por mês”, comenta.

A Bioxxi segue padrões de qualidade preconizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Por causa disso, todo material esterilizado é monitorado através de

indicadores químicos e biológicos, além da análise paramé-trica e validação dos ciclos de esterilização e da qualifica-ção dos equipamentos. Tudo isso para garantir a segurança na reutilização dos artigos.

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autoclave a vapor

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Hospital adota call center próprio Desde maio, o Hospital Balbino decidiu abrir mão da tercei-

rização e montar a sua central de call center. São 13 Posições de Atendimento (PAs), onde atuam 26 operadores e duas telefo-nistas plantonistas noturnas. A proposta do call center próprio é promover comunicação ainda mais eficiente com os pacientes,

médicos, prestadores de serviços e colaboradores da institui-ção. As centrais telefônicas e os softwares de última geração têm a marca PNP, que é referência no mercado.

De acordo com a supervisora do setor, Carla Cristina Maia Fer-reira, somente no mês de outubro do ano passado foram atendi-das 49 mil ligações.

O atendimento de 99% das ligações que entram no siste-ma, com monitoramento em tempo real, gera relatórios ad-ministrativos, permitindo a gestão de investimentos, gastos e desempenho, com a consequente adequação do serviço às reais necessidades do hospital.

Através do call center do Hospital Balbino, é possível mar-car consultas, exames, obter informações e fazer transferên-cias para os ramais internos.

O call center fUNCiONA dE SEgUNdA A SExtA, dAS 7H àS 19H, E, AOS SáBAdOS, dAS 8H àS 14H. O tElEfONE é 3977-2000.

dinamizando a Medicina e Segurança do trabalhoEm sintonia com a nova filosofia da Diretoria e do Con-

selho do Hospital Balbino e seguindo os padrões atuais de administração hospitalar, o Serviço de Medicina e Seguran-ça do Trabalho da instituição está sendo dinamizado. Com a formação da equipe de Medicina Ocupacional, composta por médico e enfermeira do trabalho, exames ocupacionais e orientação em relação a processos do INSS ganham na quali-dade do serviço e na redução do tempo de deslocamento do colaborador a uma unidade médica externa.

De acordo com o médico do trabalho, Luciano Salvador Lanzillotta, o serviço está funcionando a todo o vapor. “Im-plantamos os formulários pertinentes às normas do Minis-tério do Trabalho e estamos atendendo às solicitações dos departamentos de Recursos Humanos e de Pessoal”, afirma. Em especial para os colaboradores, com o serviço funcionan-do na unidade, é intensificado o trabalho de prevenção de doenças, com a realização de programas como o de Qualida-de de Vida, Ergonomia e Imunização, acrescenta Lanzillotta.

Radiologia mais moderna e melhorO Serviço de Radiologia do Hospital Balbino está ampliando

suas instalações. As duas salas de exame passam por reformas para receber os novos equipamentos, dando continuidade ao projeto de atualização do parque tecnológico para oferecer modernos métodos diagnósticos. Na lista de equipamentos recentemente adquiridos estão raios X novos, tomógrafo, ul-trassom e ecocardiógrafos, entre outros.

Dirigido pelo médico Eduardo Delgado (foto), especialista em radiologia e diagnóstico por imagem e membro titular do Colégio Brasileiro de Radiologia –, o Serviço de Radiologia terá os novos equipamentos em atividade já no início deste ano. “Estamos aprimorando ainda mais a capacidade de diagnósti-co para nossos pacientes”, afirma o médico.

Entre os projetos programados de acordo com o planeja-mento Estratégico da instituição, está a ampliação do setor de imagem também na área de ressonância magnética.

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Dr. Eduardo Delgado - chefe do Serviço de Radiologia

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A vez da terceira idadeatenDimento Diferencia iDoso De aDulto

O Serviço de Geriatria do Hospital Balbino comemora a con-solidação de mais de dois anos de crescimento contínuo e muito sucesso. Atualmente, são realizados cerca de 350 atendimentos mensais a pacientes a partir dos 65 anos. O serviço reúne equipe multidisciplinar com psicólogo, nutricionista, ortopedista e neu-rologista, todos com ampla especialização em terceira idade.

Os atendimentos são complementados por um ciclo de pa-lestras gratuitas, que ocorrem no auditório do hospital, sobre temas de grande utilidade para o cotidiano dos idosos e seus familiares. “Nosso objetivo é prestar um atendimento exclusi-

vo para essa faixa etária, diferenciando o idoso de um adulto e oferecendo informações para a preservação da saúde nessa fase da vida”, explica a geriatra e gerontóloga Lenita Balbino, que dirige o serviço.

Este ano, já estão previstas novas palestras sobre alimenta-ção saudável, incontinência urinária e falhas de memória, entre outros assuntos, além de atividades lúdicas, para descontração e relaxamento dos participantes. “Este ano, guardamos algumas surpresas para o grupo, como passeios, além de novos integran-tes na equipe”, revela Lenita.

facoemulsificador contra a catarataA catarata é uma doença que faz, por ano, cerca de 120

mil novas vítimas, de acordo com dados do Ministério da Saúde. A solução para o problema é a cirurgia, agora ainda mais rápida com o uso de um novo equipamento: o facoe-mulsificador. O Hospital Balbino acaba de adquirir o apare-lho, importado dos Estados Unidos. Ele usa energia ultras-sônica, que consegue quebrar e aspirar a catarata, através de uma incisão mínima, não sendo necessária a abertura e extração do cristalino inteiro. “Estimamos operar 50 pa-cientes por mês, com o facoemulsificador”, prevê o oftal-mologista Glauber Marques, responsável pelo Setor de Ca-tarata do Balbino, único hospital da Zona Norte a dispor do aparelho. “Para os médicos, é a oportunidade de realizar uma técnica de cirurgia de excelência, em nível de Primeiro Mundo”, ressalta Glauber.

De acordo com o oftalmologista, os pacientes ganham as vantagens de uma cirurgia mais rápida, segura, com cui-dados pós-operatórios mais simples, além de internação de curta permanência no hospital, o que evita possíveis infec-ções. E o aposentado Cid Nelaton Alves, de 74 anos, confir-ma os benefícios do novo aparelho. Operado em outubro, Cid experimentou o aparelho para tratar a catarata do olho esquerdo. “A cirurgia foi rápida e já estou me recuperan-

do. Em breve, farei a operação também no olho direito com a mesma técni-ca”, comenta.

O Hospital Balbi-no oferece ainda um setor específico para cuidar da saúde ocu-lar: a nova Unidade de Oftalmologia do hospital. Com con-sultórios destinados ao diagnóstico e tratamento de várias doenças, como glauco-ma, catarata e estrabismo, a clínica dispõe de aparelhos modernos para exames, como refração computado-rizada, topografia de córnea e campo visual computadorizado, entre outros.

Hospital tem novo diretor administrativo-financeiroAcompanhando o projeto de expansão do Hospital Balbino, também os

Recursos Humanos passam por revitalização. É o caso da Diretoria Admi-nistrativa, que acaba de ser ocupada por Sérgio França, formado em con-tabilidade e administração de empresas, pós-graduado em finanças. Com diversificada experiência e depois de seis anos na administração de um hos-pital carioca de grande porte, França acredita que o Hospital Balbino tem enorme potencial de crescimento.

Depois de fazer um diagnóstico detalhado dos principais desafios que a instituição tem a vencer, ele elaborou um planejamento estratégico. “A idéia é começar a construir o Hospital Balbino do futuro, inclusive partindo para o processo de acreditação, assim que possível, dentro da política de busca da qualidade”, antecipa.

sergio França Diretor administrativo-

financeiro

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Novos especialistasOs investimentos do Hospital Balbino em 2008 não se restringiram às melhorias de infra-estrutra e modernização do par-

que tecnológico. A casa encerrou o ano com um staff médico 20% maior do que em 2007. Foram contratados profissionais com ampla experiência e passagem por outras importantes instituições de saúde do mercado. Conheça o perfil de alguns deles.

MARCOS ROBERtO giORdANO chefe da equipe de ortopedia

Atendimento humanizado em ortopedia é uma das metas do ortopedista e traumatologista Marcos Roberto Giordano, especialista em cirurgias de quadril, que passa a coordenar a equipe de ortopedia do Hospital Balbino. Formado pela UFRJ, com residência médica no Hospital Pedro Ernesto e mestra-do na UFRJ, complementou sua formação em Hannover, na Alemanha. Marcos estará à frente de uma equipe que conta com cinco especialistas de alto nível, membros de sociedades médicas da especialidade e de subespecialidades. “Apesar de ser ortopedista generalista, tenho um interesse especial nas cirurgias de quadril. Agora, no Hospital Balbino, terei a chance de oferecer um serviço bem estruturado para suprir as necessidades de nossos pacientes”, destaca.

gEdAliAS HERiNgER filHOcirurGiÃo pLÁStico

Coordenador da equipe de cirurgia plástica, Gedalias Heringer Filho é mineiro de Manhumirim, formado pela Uni-versidade Federal de Juiz de Fora. Gedalias, responsável pela equipe de cirurgia plástica do Hospital Balbino, aconselha al-guns cuidados antes de se submeter a uma cirurgia plástica. “É sempre bom pedir referências a respeito do médico. Na consulta, é importante tirar todas as dúvidas a respeito do procedimento. Vale lembrar que a cirurgia plástica não faz milagres, mas pode corrigir imperfeições”, ressalta. Gedalias contará com a colaboração do cirurgião plástico carioca Luiz Henrique Bussinger Ferreira. “Estamos escolhendo ainda um terceiro nome para compor a equipe”, completa Gedalias.

RAfAEl dA MOtA MORAESortopediSta

Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, quatro em cada cinco brasileiros têm ou terão dor na coluna, sendo a lombalgia a doença mais comum. O Hospital Balbino aca-ba de contratar o ortopedista Rafael da Mota Moraes para cuidar dos pacientes que sofrem com essas doenças. Para evi-tar os problemas na coluna, Rafael aconselha hábitos de vida saudáveis, como manter atividade física regular, não fumar – pois o tabagismo está relacionado a alterações na coluna vertebral –, adequar a postura para a execução das ativida-des cotidianas e do trabalho e evitar carregar excesso de peso. Carioca, membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e de sociedades internacionais da es-pecialidade, Rafael trabalha com Ricardo Ferreira, renomado cirurgião de coluna. “Pretendemos somar os esforços de nossa parceria para o trabalho no Hospital Balbino”, afirma.

fEliPE SANtOS gOMESproctoLoGiSta

Formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), o proctologista Felipe Santos Gomes foi contratado recentemente pelo Hospital Balbino. Acostumado a esclare-cer as frequentes dúvidas dos pacientes, o médico reforça a importância do exame proctológico associado à colonosco-pia. “Ele é útil não só para a realização de diagnóstico pre-coce de doenças do reto e dos cólons, como também para a retirada de pólipos”, afirma.

AlExANdRE NASCiMENtO liMA e lEANdRO liMA BittENCOURt COStA VideoiSteroScopiStaS

Formado pela Uerj, com pós-graduação em videoisteros-copia diagnóstica e cirúrgica, Alexandre Nascimento Lima é ti-tular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Laparoscópica-Video-endoscopia Ginecológica, pós-graduado em videolaparoscopia pelo Instituto Fernandes Figueira (IFF) e membro da American Association Ginecology Laparoscopic (AAGL). Integra também a equipe do Hospital Balbino o videoisteroscopista Leandro Lima Bittencourt Costa. A videoisteroscopia hoje vem sendo largamente utilizada para o diagnóstico de pólipos uterinos, miomas, sangramentos anormais, infertilidade, hiperplasias endometriais e outros males, de acordo com Alexandre Lima. “A técnica é menos dolorosa, pois realizamos o procedimento com o acompanhamento de um anestesiologista. Esse método permite, na maioria das vezes, mesmo no procedimento inves-tigativo, realizar o tratamento cirúrgico, principalmente nos casos de menor complexidade, seguindo a ten-dência mundial do ‘ver e tratar’ o problema”, explica Alexandre Lima.

EquipE Médica