ESTUDO DE CASO HB
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FACULDADES INTEGRADAS APARICIO CARVALHOFIMCA
CURSO DE ENFERMAGEM
DEIZIELLI CAMARGO
ESTUDO DE CASO CLINICO DE UM PACIENTE C
OM SÍNDROME DE RAMUSSEM E PNEUMONIA
PORTO VELHO/RO
2011
DEIZIELLI CAMARGO
ESTUDO DE CASO CLINICO DE UM PACIENTE C
OM SÍNDROME DE RAMUSSEM E PNEUMONIA
Estudo de caso elaborado pela acadêmica de
enfermagem do 8º período, para obtenção de nota
referente à disciplina de Estagio supervionado |II.
PORTO VELHO/RO
2011
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................03
2. OBJETIVOS.......................................................................................................................04
2.1 OBJETIVO GERAL...........................................................................................................04
2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS..............................................................................................04
3. REFENCIAL TEÓRICO...................................................................................................04
4. METODOLOGIA...............................................................................................................07
5. ASPECTOS MÉDICOS.....................................................................................................08
5.1.DIAGNÓSTICO MÉDICO.................................................................................................08
5.2. MEDICAÇÃO UTILIZADA.............................................................................................08
6. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM..................................10
6.1 ANAMNSE.........................................................................................................................10
6.2 NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS.......................................................................12
6.2.1 Necessidades Psicobiológicas..........................................................................................12
6.2.2 Necessidades Psicossociais..............................................................................................12
6.2.3 Necessidades Psicoespirituais..........................................................................................12
6.3 DIAGNÓSTICOS E PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM.............................................13
6.4 EVOLUÇÃO.......................................................................................................................16
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................18
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS...................................................................................19
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1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho foi elaborado pela enfermeranda do 8º período do Curso de Enfermagem
das Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA. Trata-se de um estudo de caso clínico
realizado na pediatria I do Hospital de Base Ary Pinheiro, no período de 14 de fevereiro a 16 de março
do ano de 2011, durante o estágio supervisionado, e tem como finalidade constituir fase avaliativa do
processo de aprendizado prático.
O presente estudo foi elaborado a um paciente portador de Síndrome Rasmussen, pneumonia,
aguardando cirurgia de fundoplicatura e gastrostomia.
A síndrome de encefalite crônica com epilepsia (síndrome de Rasmussen) ocorre
tipicamente em crianças e é caracterizada pelo desenvolvimento de epilepsia focal intratável,
hemiparesia progressiva e deterioração intelectual (CORAL; HAAS,1999)
As pneumonias adquiridas no hospital (PAH) são processos infecciosos que ocorrem em
decorrência do ambiente hospitalar com elevada morbidade e mortalidade. O tratamento operatório da
doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), apesar de constituir uma das cirurgias mais comuns em
pediatria é palco de diversas controvérsias, especialmente frente à necessidade de realizar gastrostomia
alimentar em encefalopatas crônicos com ou sem DRGE clinicamente detectável. A fundoplicatura
gastro-esofágica (FP) na criança se aplica, para vários autores, entre os quais nos incluímos, como
procedimento acessório à realização de gastrostomia (GT) alimentar, especialmente em encefalopatas
(EP) com distúrbio de deglutição. Neste grupo, freqüentemente, a presença ou não de DRGE é omitida
ou desconsiderada, e as implicações da cirurgia nesta porção da amostragem _ geralmente majoritária
- tem a avaliação dificultada. Em face da possibilidade de doença respiratória por DRGE e/ou
aspiração de conteúdo faríngeo há discussões quanto ao potencial de melhora das condições
respiratórias, e, em decorrência, tempo de sobrevida ou qualidade de vida do paciente EP após a
cirurgia de FP com GT, já que esta não elimina a possibilidade de aspiração a partir da cavidade oral.
(JESUS ET AL,2003)
Utilizamos como instrumento a Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE,
Conforme Atkinson e Murray (1989), a prática de enfermagem requer habilidades de
observação, comunicação, reflexão, aplicação do conhecimento das ciências físicas e do
comportamento, além de tomada de decisões. Quando a enfermagem utiliza estas habilidades
aplicando método científico ou resolutivo, a assistência de enfermagem torna-se integral.
E, embasados no sistema de “resolução de problemas” que o Processo de enfermagem
nos traz, fora feita a SAE para atender todas as necessidades do paciente, pois tendo uma
visão holística do mesmo, todos os problemas que forem encontrados poderão ser
solucionados.
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2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Elaborar plano assistencial ao cliente portador de Meningite Tuberculosa, internado na
UTI do hospital de referencia CEMETRON, no município de Porto Velho, utilizando
o processo de enfermagem e revisão bibliográfica sobre as patologias e a terapêutica
medicamentosa.
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver o processo de enfermagem em todas as suas etapas: investigação,
diagnósticos de enfermagem, planejamento, implementação da assistência de
enfermagem e avaliação;
Realizar o agrupamento de dados conforme a classificação de necessidades humanas
básicas de João Mohana;
Identificar os problemas potenciais e reais do cliente;
Elaborar diagnósticos de enfermagem segundo a classificação de NANDA (ANO) e
CARPENITO (ANO);
Elencar intervenções de enfermagem que contemplem as necessidades do paciente;
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3. EMBASAMENTO TEORICO
A encefalite/síndrome de Rasmussen (encefalite crônica e epilepsia) foi descrita por Rasmussen et al. em 1958, em um menino de 7 anos de idade com epilepsia focal associada com encefalite crônica, acompanhada de hemiparesia progressiva e deterioração intelectual2. Caracteristicamente acomete crianças, em 85% das vezes menores de 10 anos1,2. Sua etiologia ainda permanece obscura; alguns estudos relatam o citomegalovírus ou o herpes vírus simples como possíveis agentes. Apresenta-se como encefalite crônica com nódulos microgliais, neuronofagia, diminuição neuronal e gliose, infiltrado linfocítico perivascular e infiltrado inflamatório leptomeníngeo. A aparência morfológica tem sugerido o envolvimento de patógeno viral (PALMER ET AL,1999,p.242)
A encefalite ou síndrome de Rasmussen é entidade rara com pouco mais de 100 casos descritos na literatura, nenhum caso descrito na literatura brasileira consultada. Caracteriza-se por desordem neurológica progressiva, devastante, com epilepsia, hemiplegia progressiva e declínio cognitivo. Tipicamente desenvolve-se em crianças, podendo surgir em adultos. É caracterizada patologicamente por encefalite crônica, sendo cogitado o envolvimento do citomegalovírus ou herpes vírus simples, como agentes etiológicos(HART ET AL,1998,p. 731)
3 METODOLOGIA
O presente estudo trata-se do aprofundamento de um caso clínico, utilizando o
processo de enfermagem nas suas fases de histórico, diagnóstico de enfermagem e
planejamento. Foram utilizados a teoria das Necessidades Humanas Básicas de João Mohana
e o processo de enfermagem.
Na sua elaboraçãoutilizou-se um metodologia fundamentada na consulta do processo
clínico do doente; entrevistas informais com a equipa multidisciplinar; observação, avaliação
e diálogo com o doente; conhecimentos científicos apreendidos anteriormente; método
descritivo; pesquisa bibliográfica.
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Segundo Galdeano et all (2003, p.372) o estudo de caso, vem sendo aplicado na
formação acadêmica desde os tempos de Flosrence, pois tem muito a contribuir na eficácia do
ensino e na organização do cuidado de enfermagem, e assim tornaram-se focos de atenção do
enfermeiro. Daí surgiu as tentativas da aplicabilidade do processo de sistematização da
Assistência de Enfermagem.
Na realização do histórico, realizamos o levantamento dos dados por meio do exame
físico e consulta ao prontuário, a fim de coletar dados para identificar os diagnósticos de
enfermagem. Na implementação do histórico, foi utilizado um roteiro “para estudo de caso”
elaborado pela coordenação de estágio do curso de enfermagem. O exame físico foi
direcionado para a patologia “pneumonia”, sendo efetuado com o usuário sentado ao leito,
após a realização da entrevista.
O diagnóstico de enfermagem é a segunda fase do processo, em que pelos dados
coletados, são identificados as possíveis intervenções de enfermagem. Estes são apontados
por meio da identificação das necessidades humanas básicas afetadas e do julgamento clínico.
Na identificação dos diagnósticos de enfermagem realizamos a análise dos dados
coletados a partir do exame físico e entrevista, e para a elaboração dos diagnósticos
empregamos a North American Nursing Diagnosis Association (NANDA) e Carpenito, que
serve como parâmetro imprescindível na seleção de intervenções e resultados terapêuticos.
Após adequação dos diagnósticos de enfermagem, foram elaboradas intervenções de
enfermagem.
O estudo de caso foi realizado na pediatra I do Hospital de Base Ary Pinheiro, sito à
Avenida Jorge Teixeira, 415 Bairro, Porto Velho/RO, pela enfermeranda do 8º período do
curso de enfermagem das Faculdades Integradas Aparício Carvalho - FIMCA, durante o
Estagio Supervisionado II, realizado no período de 14 de fevereiro a 16 de março de 2011.
5. ASPECTOS MÉDICOS
DIAGNÓSTICO MÉDICO: Síndrome Rasmussen, pneumonia, aguardando cirurgia de
fundoplicatura e gastrostomia.
5.2 MEDICAÇÕES UTILIZADAS:
5.2.1
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6. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
6.1 ANAMENSE
EMP, 9 anos, sexo masculino, solteiro, natural de Alta Foresta, reside no mesmo, em casa de
alvenaria com sete cômodos, com coleta de lixo duas vezes por semana e ingere água tratada .
Admitido no Hospital de Base Ary Pinheiro, para realização de gastrostomia e
fundiploicatura, SIC adquiriu uma pneumonia por broncoaspiração, neuropata com
diagnostico de Sindrome de Rasmusen, histórico SIC de cirurgias de DVP e esferoctmia. Com
histórico familiar de hipertensão e. Utiliza os seguintes medicamentos: nebulização com
berotec + atrovente + bissolvam.
Ao exame físico.Paciente apresenta cabelos curtos, e com higienização satisfatória; couro
cabeludo integro e ausência de cicatriz. Face simétrica, cocorada e levemente desidratada com
presença moderada de pêlos. Pálpebras íntegras e simétricas, pupilas isocóricas e
fotorreagentes, pavilhões auditivos simétricos, grandes, normoimplantados, permeabilidade e
acuidade auditiva preservadas e com higienização satisfatória. Narinas íntegras e simétricas
com SNE lado direito fechada para gavagem. Mucosa oral íntegra. Região cervical sem
alterações. Tórax simétrico, com pele íntegra, ausência de pêlos e abaulamentos e de
cicatrizes, expansibilidade satisfatória durante os movimentos respiratórios, apresentando
dispnéia, AP: murmúrios vesiculares presentes com sibilos em apcices, AC: BCNF em dois
tempos sem sopro .Abdome plano simétrico AA: RHA (+) em todos os quadrantes, indolor a
palpação.MMSSII . Eliminações em fraldas não observadas no momento.T: 36,8°C ; FR: 22
mrpm; P: 80bpm
6.2 NECSSIDADES HUMANAS BÁSICAS SEGUNDO JOÃO MOHANA
6.2.1Necessidades Psicobiológicas
Dispnéia
Ansiedade
6.2.1 Necessidades Psicossociais
Manutenção do lar prejudicada;
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Relações familiares comprometidas;
Manutenção financeira do lar interrompida;
Solidão;
Cansaço do acompanhante;
6.2.2 Necessidades Psicoespirituais
Reliogiosidade comprometida;
6.7. DIAGNÓSTICOS E PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM
Para Alfaro-Léfevre (2002, p.5)
[...] o Processo de Enfermagem (PE), considerado a base de
sustentação da SAE, é constituído por fases ou etapas que envolvem a
identificação de problemas de saúde do cliente, o delineamento do
diagnóstico de enfermagem, a instituição de um plano de cuidados, a
implementação das ações planejadas e a avaliação.
I- Padrão respiratório ineficaz relacionado a dificuldade de realizar hematose,
caracterizado por dispnéia.
Meta: Melhorar padrão respiratório, mantendo as vias aéreas prévias em 24 horas.
Prescrições de enfermagem
Avaliar o padrão respiratório, ausculta pulmonar, atentando para os ruídos adventícios
diariamente e anotar no prontuário, comunicando a equipe médica S/N ( Enfemeiro)
Verificar SSVV de 4/4 horas, atentar para taquipnéia, hiportemia, e cianose. ( Técnico
de Enfermagem)
Indicar e discutir com o fisioterapeuta e equipe, fisioterapia torácica e tosse assistida.
Pois ajudara o paciente a eliminar as secreções taqueobronquicas. ( Enfermeiro).
Instruir o paciente sobre o método apropriado de tosse controlada a cada 2 horas. O
enfermeiro deve explicar o exercício e a sua importância para eliminar secreções
brônquicas.
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Realizar nebulização conforme prescrição, estando atento aos efeito adversos dos
broncodilatadores como taquipnéia e taquicardia, avisar o enfermeiro S/N. ( Técnico
de Enfermagem)
II Padrão respiratório ineficaz, relacionada a baixa imunidade, evidenciada por sibilos
em ápice bilaterais nos pulmões.
Meta: O paciente deverá adquirir função pulmonar máxima em 5 dias.
Prescrições de enfermagem
Auscultar o campo pulmonar a cada oito horas, e aumentar a frequencia se houver
alterações nos sons respiratórios. (Enfermeiro)
Realizar exercícios de respiração profunda e tosse com a criança, de 4 em 4 horas,
usando técnica dinâmica para prender atenção da mesma. (Enfermeiro)
Orientar a criança a importância de cuspir a secreção quando tossir. (Enfermeiro)
III Risco de infecção, relacionado ao local de invasão do organismo, secundário a
presença de vias invasivas, e baixa imunidade da paciente.
Meta: O paciente deverá ser monitorado quanto a riscos de infecção, durante toda sua estadia
no hospital.
Prescrições de enfermagem
Verificar presença de sinais flogísticos em cateter venoso do paciente (hiperemia,
edema, secreção purulenta, calor, rubor) todos os dias após o banho. (Técnico de
enfermagem)
Atentar-se quanto à lavagem meticulosa das mãos sempre que for manusear o
paciente. (Técnico de enfermagem e Enfermeiro)
Solicitar que todos os visitantes e funcionários lavem as mãos sempre antes de se
aproximar do paciente. (Enfermeiro)
Reduzir a entrada de funcionários. (Enfermeiro)
Restringir procedimentos invasivos ao absolutamente necessário. (Enfermagem)
IV- Tensão de papel de cuidador, relacionado a apreensão quanto ao futuro da saúde
da pessoa cuidada e à capacidade de prestar cuidados, evidenciado por relato da
genitora.
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Meta: O cuidador deverá relatar um plano para diminuir sua sobrecarga em duas semanas.
Prescrições de enfermagem
Discutir as necessidades de folga e alívio por períodos curtos, para diminuição do
estresse que o ambiente hospitalar causa. (Enfermeiro)
Discutir a necessidade de ajuda, de no mínimo dois acompanhantes para que haja um
revezamento nos horários com o paciente, proporcionando descanso. (Enfermeiro)
V - Processos familiares interrompidos, relacionado a ausência momentânea da figura
paterna, evidenciado pelo confinamento hospitalar.
META: Deverá manter o sistema funcional de apoio mútuo para cada dos seus familiares
PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM
Proporcionar informações sempre que possível for, para diminuir a falta de seus
familiares. (Toda equipe)
Abordar a família com carinho, atenção e respeito, a fim de fornecer apoio emocional
ao paciente e seus entes queridos. (Toda equipe)
VI- Processos familiares interrompidos relacionado aos medos relacionados ao
diagnóstico de neutropenia congênita, as interrupções associadas aos tratamento, aos
problemas financeiros e às incertezas quanto ao futuro.
Meta: Os membros da familia deverão manter um sistema funcional de apoio mutuo para
cada membro.
Prescrições de enfermagem
Estimular a familia a ter uma perspectiva realista da doença, proporcionando
informações e respostas precisas as perguntas. (Enfermeiro)
Solicitar presença do psicólogo para dar assistência à família. (Enfermeiro)
Criar um ambiente hospitalar de privacidade e apoio para a família. (Enfermeiro)
Direcionar a familia a serviços comunitários de organizações de atendimentos
domiciliar de saúde e fontes de assistência financeira, conforme necessário.
(Enfermeiro)
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VII- Conflito no desempenho do papel de pai/mãe, relacionado a hospitalização
repetitiva da criança portadora de doença crônica, evidenciada por expressão de
preocupações em prover as necessidades físicas e emocionais da criança durante a
hospitalização ou em casa.
Meta: Os pais deverão demonstrar controle sobre a tomada de decisões relativas à criança
e colaborar com os profissionais de saúde na tomada de decisões sobre a saúde/doença do
filho em duas semanas.
Prescrições de enfermagem
Solicitar presença de psicólogo para avaliação dos pais. (Enfermeiro)
Auxiliar os pais a adaptar o comportamento materno/paterno de modo a permitir a
continuidade de seu papel durante a hospitalização da criança. (Enfermeiro)
Permitir que os pais compartilhem suas frustrações. (Enfermeiro)
Proporcionar informações sobre rotinas e normas hospitalares, como horarios de
visita, horários de refeições, rotinas do setor, rotinas médicas e de enfermagem ou
demais dúvidas dos pais. (Enfermeiro)
Explicar os procedimentos e os exames para os pais e auxilia-los a interpretar estas
atividades para a criança. (Enfermeiro)
Instruir os pais a continuarem as estratégias de estabelecimento de limites e as
demonstrações de comportamentos carinhosos (ex. Toque, abraços, apesar da
hospitalização). (Enfermeiro)
6.7.1 Evolução
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Após a estruturação desse estudo de caso e os conhecimentos obtidos na revisão de
literatura, percebe-se que a abordagem da enfermagem em paciente neuropata exige muita
observação e análise da sintomatologia apresentada. Tendo em vista que as primeiras medidas
de tratamento já tenham sido administradas, portanto é de grande valia na formação
acadêmica.
Os diagnósticos e prescrições de enfermagem, tem significativa contribuição na
recuperação dos pacientes, por tratá-los holisticamente e incentivar o acolhimento até mesmo
dos familiares, descrevendo os problemas que a (o) enfermeira (o) tem competência para
resolver.
A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é o modelo metodológico
ideal para o enfermeiro aplicar seus conhecimentos técnico-científicos na prática assistencial,
favorecendo o cuidado e a organização das condições necessárias para que ele seja realizado
(GARCIA & NÓBREGA, 2000);
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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRUNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirurgica. 10° ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CARPENITO – MOYET, Lynda Juall; Diagnóstico de enfermagem aplicada a prática
clínica. 11ª ed, Porto Alegre:Artmed, 2009.
NANDA, North American Nursing Diagnoses Association. Diagnósticos de Enfermagem:
definições e classificação 2003- 2004. Porto Alegre (RS): Artmed; 2005.