Avaliação de Competência: paradigma de realinhamento das práticas pedagógicas com as demandas de mercado.

Prof. Carlos Araripe – Estácio Radial/Ibiúna-SP

A era do CHA

Café comLeite CHA

Interesse:

.Observar a lacuna existente entre os pressupostos pedagógicos das DCN’s no que concerne ao ensino de competências e as práticas observadas na operacionalização dos cursos superiores no Brasil.

Objetivo;

Apresentar a prática da Avaliação de Competências – AC, implantada nas unidades da Estácio Radial, em particular no Núcleo Oeste de São Paulo.

Razão de ser da AC :

.Os PPCs e respectivos planos de ensino dos cursos de gestão e Administração da Estácio SP, focam o ensino no desenvolvimento de competências.

.A existência de uma AC pressupõe o trabalho de contextos interdisciplinares focados em situações complexas do cotidiano profissional.

.O ENADE é elaborado para aferir competências.

.Portanto, não há sentido trabalhar competências e avaliar conteúdos

Aplicação:

.A AC é preparada pelo corpo docente ao longo do semestre; são elaboradas problematizações que fazem referência às competências trabalhadas num dado módulo; a capacidade de resolver os problemas propostos indica o nível de domínio das competências pelos estudantes;

.A aplicação se dá na última semana do semestre em prova única, a ser feita no limite de 3 horas.

Estrutura de notas da Estácio Radial:

AD1 + AD2 + PI + AC = NF

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Dificuldades:

.A cultura avaliativa, pois nem todos os docentes dominaram a técnica de trabalhar a unidade curricular com base em competências;

.A adaptação do estudante que é avaliado nas disciplinas por conteúdo e uma vez por semestre se vê diante de uma avaliação de competências.

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Considerações Finais

. Estamos buscando conscientizar os docentes da importância, não apenas da AC, mas do processo de ensino com base em competências, de forma que os resultados transcendam o discurso do PPC e dos planos de ensino.

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Prof. Carlos Alberto Araripe

prof.araripe@hotmail.com

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