Apostila Brigada de Incendio

7/18/2019 Apostila Brigada de Incendio

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-brigada-de-incendio-56d480ab1ffd7 1/1097

APOSTILA DE COMBATE A

INCÊNDIOS

TST I

Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de proporcionar um parâmetro, para que as equipes

encarregadas do primeiro combate a princípios de incêndios, se organizem com uma estrutura que

permita a sua atuação eficiente e segura, como uma brigada de incêndio

INSTITUTO METROPOLITAN



BRIGADA DE INCÊNDIOTST

REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A proposta deste manual ! estipular a formação mínima para que brigadistas civis e

p"blicos e bombeiros p"blicos, possam atuar integrados em eventos emergenciais do dia#a#dia e

tamb!m naqueles sinistros que permitem um planejamento pr!vio, como ! o caso dos $lanos de

Au%ílio &"tuo e $lanos $articulares de 'ntervenção

Este manual dever( ser revisto sempre que houver alteraç)es das legislaç)es ou

mudanças de t!cnicas aqui utilizadas

1

www.institut!"t#$%it&n.'!.(#




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*um(rio

+ 'ntrodução

- .egislação/

0 1onceituação b(sica2

1ombustão3

/ 1lassificação da combustão+4

2 5ransferência de calor04

*


http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/HYPERLINK%23_1._Introdu%C3%A7%C3%A3o_.....................

http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/HYPERLINK%23_1._Introdu%C3%A7%C3%A3o_.....................




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

6 E%tinção de 'ncêndio/

3 1lasses de 'ncêndio04

3 7inâmica do incêndio62

4+ 8ases do incêndio

4- A influência do combustível

40 A influência da ventilação

4 &ecanismos de movimentação dos gases

4/ 8umaça

5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

4/+ Efeitos da fumaça

4/- $rocesso de controle de fumaça

+9 &edidas de segurança contra incêndio

+9+ &edidas de proteção passiva

+9- :esistência ao fogo das estruturas

+90 :evestimento dos materiais

++ :otas de fuga

+++ *aídas de emergência

+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

++- $rojeto e construção das escadas de segurança

++0 1orredores

++ $ortas nas rotas de fuga

+- *istema de iluminação de emergência

+0&eios de aviso e alerta

+ *inalização

++ 1aracterísticas da sinalização de emergência

+- 5ipos de sinalização

,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+0 'mplantação da sinalização b(sica

+ 'mplantação da sinalização complementar +/ $rojeto de sinalização de emergência

+2 &aterial

+6 &anutenção

+/ $roteção ativa

+/+ E%tintores

-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

;ibliografia-00





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

10





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+ '<5:=7>?@=

= conceito de brigada de incêndio passou a ser conhecido, no ;rasil, atrav!s das

recomendaç)es das circulares da *uperintendência de *eguros $rivados *>*E$B, que recomenda

uma bonificação, que reduz o custo dos seguros caso um segurado tenha esse pessoal treinado,

caminho este que a legislação trabalhista, atrav!s da .ei 8ederal 2/+6C66 e a $ortaria

regulamentadora 0-+C63, contemplou com as diretrizes sobre segurança e medicina do trabalho,

conhecidas como <orma :egulamentadora -0 <:-0B, que buscou melhorar a segurança do

11





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

trabalhador, e que podemos e%emplificar, na pr(tica, com o 7ecreto 8ederal 429C33, que e%ige a

qualificação do pessoal aeronauta pilotos, comiss(rios etcB, em formação de combate a incêndios e

primeiros socorros, entre outros temas

=s municípios continuaram a tendência federal por promulgar leis, que e%igiam das

ocupaç)es formação de pessoal qualificado, para combater princípios de incêndios, estendendo em

alguns casos para pr!dios residenciais multifamiliares, suprindo o que a <:-0 não abrangeu A

pressão social e%igindo que as edificaç)es tivessem pessoal treinado, para e%ercer a missão de

brigadista, deu origem a estudos na Associação ;rasileira de <ormas 5!cnicas A;<5B, que

12





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

resultou na publicação da <;: +-62C44, sob o titulo D$rograma de ;rigada de 'ncêndio, e que

hoje ! o parâmetro t!cnico brasileiro, para estruturar e formar brigadas

= 1orpo de ;ombeiros de *ão $aulo nas legislaç)es sobre segurança contra incêndios,

nos anos de +430 7ecreto -93++B e +440 7ecreto 03924B, obrigava que houvesse uma pessoa

habilitada, no manuseio de equipamentos de combate a incêndios nos pr!dios a serem vistoriados

pelas seç)es t!cnicas, o que não era necessariamente um brigadista, mas com a mudança da norma

prevencionista paulista, pelo 7ecreto 2962 em -99+, que introduziu conceitos modernos de

prevenção e proteção ao fogo, trou%e em seu te%to a necessidade de se e%igir a brigada de incêndio,

1)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

nivelando#a em importância a outras &edidas de *egurança 1ontra 'ncêndios, seguindo

basicamente a estrutura curricular e os requisitos da <;: +-62C44 A evolução da legislação sobre

brigadas resultou tamb!m na edição da <;: +-66C44, com edição atualizada em -99/, conhecida

como norma para D'nstalaç)es e Equipamentos para 5reinamento de 1ombate a 'ncêndio #

:equisitos, o que facilitou as certificaç)es por níveis de pistas de treinamento, a serem usadas na

qualificação profissional do brigadista

- .EF'*.A?@=

1*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

E&;A*A&E<5= .EFA. <A G:EA 7E $:EHE<?@=

= 1orpo de ;ombeiros, para atuar na (rea de prevenção, utiliza#se do embasamento

jurídico descrito abai%o

-+ 1onstituição 8ederal

= Estado pode legislar concorrentemente com a >nião, a respeito do 7ireito

>rbanístico, na (rea de prevenção de incêndios art -, inciso 'B

Ao 1orpo de ;ombeiros, al!m das atribuiç)es definidas em .ei, compete a e%ecução

das atividades de 7efesa 1ivil art +, I /JB

15





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-- 1onstituição Estadual

As atribuiç)es do 1orpo de ;ombeiros por meio de .ei 1om# plementar .ei =rgânica

da $& # Art -0, par(grafo "nico, inciso 2B

A .ei nJ2+2C6 =rganização ;(sica da $&B, no art -J, inciso H, foi recepcionada pela

1onstituição e determina que compete K $olícia &ilitar a realização de serviços de preven# ção e de

e%tinção de incêndio

-0 .ei de 1onvênio

1+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Atualmente, o 1orpo de ;ombeiros atua na prevenção de incêndio por meio dos

convênios com os municípios, decorrente da .ei Estadual nJ23C6/

DArtigo 0J# =s municípios se obrigarão a autorizar o Lrgão competente do 1orpo de

;ombeiros da $olícia &ilitar, a pro# nunciar#se nos processos referentes K aprovação de projetos e K

concessão de alvar(s para construção, reforma ou con# servação de imLveis, os quais, K e%ceção dos

que se destina# rem Ks residências unifamiliares, somente serão aprovados ou e%pedidos se

verificada, pelo Lrgão, a fiel observância das normas t!cnicas de prevenção e segurança contra in#

cêndios

1,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$ar(grafo "nico # A autorização de que trata este artigo ! e%tensiva K vistoria para

concessão de alvar( de Dhabite#se e de funcionamento

1-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

20





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

0 1onceituação b(sica

$ara se compreender como um incêndio se processa, ! necess(rio entender, em primeiro

lugar, como o fogo ocorre, uma vez que todo incêndio est( relacionado K presença de fogo

21





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

&uitas vezes, na linguagem típica de bombeiros, h( referências a incêndio, sinistro,

fogo, combustão, queima e chamas de uma forma generalizada, como se todos esses elementos

tivessem uma conceituação parecida ou igual M verdade que todos eles fazem parte da rotina da

missão dos corpos de bombeiros e alguns deles são at! sinNnimos, mas não são a mesma coisa e

isso precisa estar claro

$rimeiramente, h( que se lembrar que incêndio e fogo são conceitos bem distintos

= fogo ! utilizado pelo ser humano h( milhares de anos que, ao longo do tempo, o

incorporou K sua vida como algo necess(rio para o dia#a#dia, em aç)es como aquecimento de

22





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

alimentos e do ambiente, industrialização de equipamentos, objetos e metais e outras utilizaç)es não

menos importantes, não sendo possível K humanidade disponibilizar todas as facilidades atualmente

e%istentes se o fogo dei%asse de e%istir

2)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

2*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura + O 8ogo

P( incêndio ! o fogo que foge ao controle do homem, queimando tudo aquilo que a ele

não ! destinado queimarQ capaz de

produzir danos ao patrimNnio e K

vida por ação das chamas, do calor e

da fumaça

25





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

2+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Figura 2 - Incêndio em uma capotaria em Taguatinga-DF em 2!!"#

= incêndio retratado acima causou a perda total do estabelecimento e de dois veículos

estacionados em seu interior e quase a perda de uma vida humana

1om a necessidade de estabelecer e aprimorar, ao longo dos anos, mecanismos de

pronta resposta para evitar, minimizar e e%tinguir os incêndios, surgiram os corpos de bombeiros,

organizaç)es cuja missão primeira ! combater os incêndios, tamb!m conhecidos como sinistros, de

forma eficiente, diminuindo ou impedindo os danos por eles causados $or isso mesmo os

2,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

bombeiros e brigadistas precisam conhecer bem como se processa o fogo, para aprimorarem cada

vez mais os recursos de combate aos incêndios equipamentos, t!cnicas e t(ticasB de forma que

sejam utilizados de maneira otimizada, visando sempre K preservação da vida e do patrimNnio

A combustão fogoB ! uma reação química que se processa entre uma substância

combustível como um pedaço de madeira, papel, tecido, borracha, etcB, ao sofrer um aquecimento,

e o ar, produzindo luz e calor em uma forma de reação sustent(vel

M importante frisar que fogo e combustão são sinNnimos Enquanto aquele ! mais

conhecido usualmente, este ! bastante utilizado nos estudos científicos e ambos significam queima

2-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$ortanto, toda e qualquer abordagem, neste manual, sobre fogo, combustão ou queima refere#se ao

mesmo processo

$ara compreender bem todo o processo da combustão, são imprescindíveis estudos

específicos, ensaios laboratoriais, treinamentos e simulaç)es ver 8igura 0B, a fim de reproduzir as

condiç)es dos incêndios e a aplicação pr(tica dos estudos Essas atividades visam capacitar os

brigadista e bombeiros nas mais eficientes formas de combate a incêndios, em busca de um

aprimoramento t!cnico#científico constante

2


Os in'/nis s"!$#" '&us&! $#"u3s4 s"n & un674 8u"# s (!("i#s unss& " $#"9"ni#4 "##&i'&# u i!inui# s"us &ns4 #"&%i3&n su&s &6"s "




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A luz que ! produzida pela combustão ! conhecida como chama, que consiste na parte

visível do fogo

)0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

=s conceitos de combustão e

chama merecem especial atenção e serão

abordados de maneira aprofundada a seguir

8igura 0 # *imulação de combate a incêndio

)1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

)2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1ombustão

Antes de se tratar da combustão propriamente dita, ! preciso lembrar o que ocorre antes

que uma substância queime, ou seja, entre em combustão

5udo o que e%iste no universo ! formado de mat!ria, a qual pode ser definida, de uma

forma simplificada, como algo que ocupa espaço e ! composta por mol!culas que, por sua vez, são

constituídas por (tomos de um ou mais elementos em uma combinação química

1omo a mat!ria interage entre si, substâncias são criadas, transformadas e destruídas A

mat!ria, por!m, não pode ser destruída, apenas transformada

))





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A maior parte do que e%iste no universo ! composta por mol!culas que são

normalmente est(veis, mantendo sua forma, a menos que algo as faça mudar de condição

*e uma fonte de calor O que pode ser um fLsforo aceso, uma fagulha ou um corpo

aquecido O apro%ima#se de uma substância qualquer mat!riaB, inicia#se aí uma reação química

entre esta e o o%igênio presente no ar, com um aumento gradual de temperatura e de liberação de

calor, fazendo com que as mol!culas, antes est(veis, sejam quebradas

)*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A pirLlise, tamb!m conhecida como decomposição t!rmica, ! o processo de quebra das

mol!culas que comp)em uma substância em outras mol!culas ou (tomos, em consequência da ação

do calor

A maioria dos combustíveis sLlidos e líquidos passa primeiramente para o estado gasoso

antes de sua ignição, o que vale dizer que todos estarão na fase gasosa para sofrer combustão

=s gases combustíveis desprendidos durante a pirLlise influenciam sobremaneira o

comportamento da queima, por causa das mol!culas e (tomos que os comp)em e que reagem com o

o%igênio durante toda a queima, permanecendo prL%imo K substância decomposta

)5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A 8igura mostra uma cena típica de incêndio, no qual os mLveis ainda não atingidos

pelas chamas começam a desprender gases combustíveis pelo aquecimento do ambiente 'sso

)+


Pi#<%is" = & "'!$si67

8u!i'& " u!& su(st>n'i&!"i&nt" & &67 '&%#.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

significa que estão sofrendo pirLlise não houver em pouco tempo, os mLveis se inflamam, fazendo

com que todo o ambiente fique tomado pelas chamas

),





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura # 7esenho esquem(tico de uma

situação antes da generalização do 'ncêndio

8onteR E%plosion de 8um!es O Embrasement

)-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A energia de ativação ! a energia necess(ria para iniciar uma reação química <este

caso, ! a energia mínima para fazer com que o material combustível entre em pirLlise

)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Essa quantidade de energia varia conforme o material combustível Em via de regra,

quanto melhor a mistura combinaçãoB entre o combustível e o ar, menor ser( a energia necess(ria

para iniciar a combustão, ou seja, mais facilmente ocorrer( a queima

*0


Ant"s " '##"# & '!(ust74&s su(st>n'i&s ?s<%i&s "%8ui&s@ s#"! $i#<%is"4 $#'&us& & "n"#i& " &ti9&67n !&t"#i&% '!(ust9"%.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

S medida que os gases desprendidos pela pirLlise se inflamam, gerando luz chamaB e

calor, obt!m#se o fogo combustãoB

*1


C!(ust7 $" s"# ";ni&4 "nt74 '! &#"&67 8u!i'& "n9%9"n u!& su(st>n'i&'!(ust9"% " u! &"nt" i&nt"4 n#!&%!"nt"




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+ Elementos do fogo

7urante muito tempo acreditou-se que, para haver fogo, eram necess(rios três

elementosR o o%igênio, tamb!m chamado de comburenteQ o calor, respons(vel por fornecer energia K

misturaQ e o combustível, constituindo#se assim o triângulo do fogo 8igura /B

*2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura /

*)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<os "ltimos anos, estudos científicos mostraram que e%iste uma reação química

contínua entre o combustível e o comburente, a qual libera mais calor para a reação e mant!m a

combustão em um processo sustent(vel, que ! a reação em cadeia

1omo ser( abordado mais adiante, essa reação ! respons(vel por fornecer

continuamente o calor necess(rio e os gases combustíveis que permitem o desenvolvimento da

combustão Alguns autores passaram, então, a admitir a inclusão desse quarto elemento e,

consequentemente, a figura de um tetraedro 8igura 2B como a forma mais precisa para o estudo do

processo de combustão

**





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

M possível observar a e%istência de quatro triângulos As faces da pirâmide representam

o o%igênio, o combustível e o calor

= triângulo da base representa a reação em cadeia, sendo a interface entre os outros três

*5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

elementos

*+


5etraedro do fogo ! a combinação do

combustível com o o%igênio, na presença

de uma fonte de calor, em uma reação

química em cadeia, liberando energia em

forma de luz e mais calor, al!m de outros

produtos químicos




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 2 # 5etraedro do fogo

<a an(lise de ambas as figuras, ! possível observar que, quando se trata de elemento

propriamente dito, e%istem no triângulo ou no tetraedro do fogoR o comburente, o combustível e o

calor A reação em cadeia ! um processo que une estes elementos, dando sustentabilidade K reação e

não um elemento em si

A 8igura 6 ! capaz de representar este processo

*,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

M importante lembrar que, independente da figura que o representa, o fogo ! e%tinto

quando um dos seus elementos ! retirado ou quando a reação que os envolve ! interrompida

*aber control(#los ! fundamental para o ê%ito dos bombeiros e brigadistas no combate

ao incêndio

= calor, antigamente conhecido como agente ígneo, ! o componente energ!tico do fogo

e ser( o elemento respons(vel pelo início da combustão

M o elemento que causa a vaporização do combustível sLlido ou líquidoB, sendo

respons(vel por manter a temperatura da reação, que, durante a combustão, continuar( havendo a

*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

liberação de mais calor 1omo dito anteriormente, na maior parte dos combustíveis h( uma

mudança de estado para o gasoso antes de inflamar#se <os combustíveis gasosos, isso não ocorre,

pois j( estão em condiç)es de alcançarem a ignição

>ma fonte de calor pode ser qualquer elemento que faça com que o combustível sLlido

ou líquido desprenda gases combustíveis e venha a se inflamar <a pr(tica, pode ser uma chama,

uma fagulha faísca ou centelhaB ou ainda uma superfície aquecida

A superfície aquecida, a qual pode ser obtida por meio de um forno de fogão que acabou

de ser utilizado, de equipamento eletroeletrNnico com defeito ou, ainda, de maquin(rio industrial

50





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

que dissipe grande quantidade de calor, costuma ser menosprezada pelos ;ombeiros e brigadistas

em ocorrências envolvendo vazamento de g(s ou ainda durante o combate a incêndio, contudo, tal

esquecimento pode causar acidentes

51


A "ist/n'i& " su$"#'i"s &8u"'i&s"! u! &!(i"nt" '! 9&3&!"nt "s $" "&#&# u!& "$%s7 n&!(i"nt"4 !"s! s"! & $#"s"n6& "




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$ortanto, ! importante lembrar que o risco de uma fonte de calor não se resume K

chama A temperatura atingida por uma superfície aquecida ! suficientemente capaz de iniciar um

incêndio ou deflagrar uma e%plosão em muitos materiais combustíveis

7a mesma forma, se um combustível líquido armazenado em tanque for aquecido, o

calor distribuir#se#( por todo o volume de combustível Tuando estiver totalmente aquecido e

houver a impossibilidade de dissipação do calor para o ambiente, ocorrer( um aumento de

temperatura tal capaz de fazer com que o líquido entre em ebulição e atinja o ponto de auto#ignição

52





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A 5abela + apresenta as temperaturas estimadas das principais fontes de calor

iniciadoras de incêndio

5abela + # Estimativa da temperatura de algumas fontes de calor

8onte de calor 5emperatura o1

Hela 699 O +99

Arco el!trico 999

1hama de (lcool +-99 O +699

1hama de fLsforo +/99

5)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1hama de g(s +999 O +/99

1igarro 099 O 99

8Lsforo 399

.âmpada +69 O -99

&adeira queimando +999 O +99

=%i#acetileno -999 O 09998onteR 5actical 8irefighting, $aul FrimUood

Em outras palavras, pode#se dizer que, no tetraedro do fogo, o calor ! respons(vel porR

• produzir os vapores combustíveis em materiais sLlidos e líquidos pirLliseBQ

5*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

• causar a ignição do material combustível sLlido, líquido ou gasosoBQ e• promover o crescimento e propagação das chamas, pela manutenção de um ciclo contínuo

de produção de vapor de combustível e de energia para ignição desse material

>ma fonte de calor pode ser obtida por uma fagulha, pelo contato direto da chama ou

pelo aumento da temperatura ambiente

<o processo de combustão, os materiais combustíveis atingem pontos diferentes de

temperatura K medida que se vão aquecendo, ou seja, K medida que sofrem pirLlise Esses são

conhecidos como pontos de temperatura

55





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

= ponto de fulgor , tamb!m chamado de flashpoint, ! atingido quando os vapores

liberados pelo material combustível sLlido ou líquido entram em ignição em contato com uma fonte

e%terna de calor, por!m ao retir(#la, as chamas não se mantêm 'sso ocorre, porque a quantidade de

vapores combustíveis liberada ! muito pequena

= ponto de ignição, tamb!m chamado de firepoint, ! atingido quando os vapores

liberados pelo material combustível entram em ignição em contato com uma fonte e%terna de calor,

mantendo a chama mesmo com a retirada da fonte :eaç)es sustent(veis de combustão ocorrem

5+


N $nt " u%#4 & '&!& &'"n" " s"&$&& 8u&n & nt" " '&%# s" &$#i!&" s" &&st&4 #"s$"'ti9&!"nt".




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

quando calor suficiente, proveniente de uma reação e%ot!rmica reação que libera calorB, ! gerado

nas imediaç)es do combustível, produzindo vapores em concentração suficiente que permita o

desenvolvimento auto#sustent(vel da combustão

5,


N $nt " ini674 & '&!&s" !&nt=! 8u&n & nt" "'&%# ini'i&% s" &&st&.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A auto-ignição de um determinado material combustível ocorre quando, em condiç)es

atmosf!ricas normais, este material inflama#se espontaneamente, sem a presença de uma fonte

e%terna de calor, tais como, chama ou fagulha *ua temperatura pode coincidir ou não com a

temperatura do ponto de ignição do mesmo material

5-


N $nt " &utini674 '!(ust9"%s#" u! &8u"'i!"nt #&u&% &t= s"in&!&# s"! & $#"s"n6& " u!& nt"




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

>m material combustível ! considerado inflam(vel quando seu ponto de fulgor ! menor

que 39 V1, sendo sLlido, líquido ou gasoso ver definiç)es para determinados materiais na <: #-9

e 'nstrução 5!cnica nJ -/ do 1;$&E*$B

A 5abela - apresenta a temperatura de ignição de materiais comumente presentes em

incêndio como madeira, carpete, gesso e borracha

5abela - # 5emperatura de ignição de alguns materiais

&aterial 5emp de 8lu%o de liberação

5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

ignição V1B de energia WXCm-B&adeirite 9,20/cmB 049 +2

&adeirite +,-6cmB 049 +2&adeirite resistente ao fogo +,-6cmB 2-9 1ompensado 2,0/mmB -43 +91ompensado 0,+6/mmB 02/ +1ompensado envernizado 0,mmB 99 +6$laca de fibra isolante t!rmico 0// +Espuma rígida -,/cmB 0/ -9Espuma fle%ível -,/cmB 049 +2$oliestireno /,93cmB 209 2

+0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$olicarbonato +,/-mmB /-3 09$olímero $&&A polYcast +,/4mmB -63 4

1arpete nV + de algodão padrão 2/ -01arpete nV - de algodão tratado // --$laca de gesso comum +,-6mmB /2/ 0/$laca de gesso resistente ao fogo +,-6cmB /+9 -38onteR PF Tuintiere, $rinciples of 8ire ;ehavior

O comburente ! a substância que reage com os gases combustíveis liberados na

pirLlise, tamb!m conhecida como agente o%idante <a maioria das vezes, o comburente ser( o

o%igênio, elemento presente na atmosfera terrestre

+1


O i/ni int"nsi;'& &




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<a concentração normalmente presente no ar, em torno de -9,4Z, o o%igênio permite

que ocorra a livre queima das substâncias, com a presença de chamas *e a concentração de

o%igênio na reação diminuir, as chamas sofrerão diminuição ou total e%tinção

<a medida em que a combustão se processa, a quantidade do comburente em um

ambiente ! determinante para a propagação ou para a e%tinção do fogo

+2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*e houver uma diminuição do o%igênio, ainda que por ação do incêndio, a combustão

ser( mais lenta *e, ao contr(rio, houver abundância de o%igênio, a reação química ser( acelerada,

intensificando as chamas

<a concentração de +/Z de o%igênio no ambiente, ocorre a e%tinção das chamas

Entretanto, o ambiente continua bastante aquecido, bastando apenas a inserção de ar para que se

inflamem novamente 'sso pode ocorrer com a entrada dos bombeiros no local para o combate

+)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Em um incêndio estrutural, a condição do ambiente pouco ventilado devido K

delimitação das paredes e do teto e%igir( maior cuidado e atenção por parte dos bombeiros e

brigadistas, pois a quantidade de ar disponível para a queima ! limitada

E%istem substâncias que tamb!m atuam como comburentes, tais comoR o cloro 1l-B, o

cloreto de sLdio <a1lB, o clorito de sLdio <a1l=-B e o clorato de sLdio <a1l=0B, o que e%ige

muito cuidado em ambientes onde eles se encontram

5amb!m pode haver ocorrência de fogo em atmosferas com ausência de o%igênio,

quando os combustíveis comuns são misturados com o%idantes químicos, os quais conseguem

+*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

liberar o%igênio com facilidade, como o fertilizante nitrato de amNnio <[<=0B, nitrato de

pot(ssio \<=0B e perL%ido de hidrogênio [-=-B

Atmosferas enriquecidas com o%igênio, como o caso de ind"strias, hospitais e locais

com utilização de o%i#acetileno maçaricosB ou de aparelhos de o%igenoterapia podem apresentar,

no caso de incêndio, velocidade e intensidade de queima superior ao que comumente ocorre, o que

e%igir( dos bombeiros tamb!m maior cuidado e atenção

=s hidrocarbonetos, na presença de altos níveis de o%igênio, sofrem ignição espontânea,

ou seja, entram em ignição sem a presença de uma fonte de calor $or esse motivo, canos, dutos,

+5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

instrumentos de medição e engates que transportam o%igênio devem possuir aviso de advertência de

Dnão usar Lleo

= <ome%:B, material utilizado nos equipamentos de proteção individual de roupas de

apro%imação, tamb!m se inflama em contato com altos níveis de concentração de o%igênio

independente de uma fonte de calor $or isso, os bombeiros devem ter mais cautela na abordagem

de ocorrências com atmosferas enriquecidas de o%igênio, como o caso de ind"strias ou de hospitais,

independente da presença de fonte de calor

++





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

O combustível ! o elemento definido como o campo de propagação do fogo M todo

material capaz de queimar quando aquecido e mant!m a combustão

=s combustíveis podem ser classificados conforme o seu estado físico em sLlido,

líquido ou gasoso *ão e%emplosR

• sLlidoR madeira, papel, tecido, borracha, etcQ• líquidoR diesel, gasolina, (lcool, querosene, etcQ e• gasosoR F.$ g(s liquefeito de petrLleoB, acetileno, g(s natural, etc

+,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A maior parte dos combustíveis sLlidos passa para o estado gasoso antes de alcançar a

ignição, mediante a liberação dos gases pela pirLlise E%emplos de e%ceção dessa regra sãoR o

en%ofre, os metais alcalinos O pot(ssio, c(lcio O a cânfora e a naftalina, que queimam diretamente

em sua forma sLlida

=s combustíveis líquidos necessitam sofrer vaporização ou dissolução em pequenas

gotas atomizaçãoB para que se inflamem M possível observar que, na queima de líquido, a chama

ocorre a certa distância da superfície Essa regra ! v(lida para os líquidos combustíveis ou

inflam(veis, quando apro%imados de uma fonte de calor e%terna

+-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5al fenNmeno pode ser observado ao atear fogo em um pedaço de madeira, que ! um

combustível sLlido M possível notar que as chamas se desenvolvem a partir de uma determinada

+


O "st& &ss = "st& i"&% $&#& &s 8u"i!&s4

"ss"n'i&%!"nt" n"'"ss#i $&#& & '!(ust7.P#t&nt4 & !&i#i& s '!(ust9"is s<%is "%8uis $&ss& $&#& "st& &ss &nt"s " s"




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

ltura, não tocando sua superfície, o que significa que estão sendo queimados os gases liberados por

ele ver 8igura 3B

<a foto ao lado, ! possível observar que a chama Denvolve a madeira, a certa

distância, queimando os gases combustíveis liberados por esta e não diretamente sua

superfície 8igura 3 O 1hama envolvendo um pedaço de madeira

1hama#se de estado normal dos combustíveis aquele no qual o material e%iste sob

condiç)es normais de temperatura e pressão, ou seja, -+ J1 e + atmosfera

,0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1ondiç)es acima desses valores são comuns em

incêndios e fazem com que os combustíveis entrem em pirLlise e,

continuando a reação, atinjam o seu ponto de ignição, propagando o

incêndio

A pressão e a temperatura tamb!m influem diretamente

no estado físico do combustível, bem como no desenvolvimento da

combustão E%emplo pr(tico para se evitar tal ocorrência consiste

,1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

em manter um líquido armazenado ou derramado resfriado o suficiente para evitar sua evaporação,

prevenindo a pirLlise e a combustão desse material

A mudança do estado físico de um material combustível pode assumir uma das formas

mostradas na 8igura 4R

,2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Tuanto K sua composição, os combustíveis podem ser classificados como orgânicos ou

inorgânicos

*ão chamadas de combustíveis orgânicos todas as substâncias que são ou j( foram

organismos vivos, como a madeira e o papel Hale ressaltar que esse conceito se aplica tamb!m aos

organismos que não necessariamente tenham sido vivos, mas que sejam compostos de elementos

que j( foram vivos, como os derivados de petrLleo

,*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

=s combustíveis orgânicos compostos de carbono e hidrogênio são denominados

hidrocarbonetos =utros, como o pl(stico e a borracha, podem conter, al!m de carbono e

hidrogênio, outros elementos como nitrogênio, cloro, fl"or e en%ofre

=s combustíveis inorgânicos, comumente denominados de minerais, não possuem

carbono em sua estrutura molecular, sendo que geralmente não contribuem significativamente no

processo de combustão, por serem pouco combustíveis *ão e%emplosR o ferro, magn!sio e sLdio,

bem como granito, quartzo e silício

A velocidade da queima depender( de dois fatoresR

,5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

• da capacidade do combustível de combinar#se com o o%igênio sob a ação do calor, o que

caracteriza sua combustibilidadeQ e%emploR a madeira ! mais combustível que o açoQ e• da (rea disponível para a queima # quanto maior for a (rea superficial do combustível

e%posta ao calor, o que representa sua relação superfície versus massa, mais f(cil ser( de

se alcançar a ignição da substância e, conseq]entemente, menor ser( a energia de

ativação necess(ria para fazê#la entrar em pirLlise E%emploR se uma chama de fLsforo

for apro%imada de um tronco de (rvore, o fogo, muito provavelmente, não se sustentar(Q

se, entretanto, for apro%imado o mesmo fLsforo da madeira, em igual quantidade, sL que

,+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

em forma de serragem, o resultado ser( bem diferente =utro e%emplo ! o de alguns

líquidos inflam(veis, como diesel, caracterizado pela dificuldade de alcançar a ignição

quando se encontra em forma de poça, mas queima rapidamente se estiver na forma de

spraY partículas suspensasB, necessitando de uma energia bem menor para inflamar#se

,,


A '!(usti(i%i&" " u! !&t"#i&% = & su& '&$&'i&" " #"&i# '! i/ni& s"# &8u"'i4 "$"n"n " su& #!& " '!$si67. P# iss &%uns!&t"#i&is s7 !&is '!(ust9"is 8u" ut#s. U! !"s! !&t"#i&% t"# n9"isi"#"nt"s " '!(usti(i%i&" "$"n"n & #!& "! 8u" s" "n'nt#&.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A (rea de queima do material combustível ! representada pelo coeficiente superfície#

massa do objeto A combustão da madeira pode ser tomada novamente como e%emplo >m tronco

de madeira ir( queimar mais lentamente que uma fogueira feita com a lenha do mesmo tronco em

pedaços A massa de madeira nas duas situaç)es ! rigorosamente a mesma, por!m a superfície de

madeira e%posta Ks chamas ! bem maior no caso da fogueira

$ortanto, a combustão se d( com maior facilidade nesse caso, ou seja, quanto maior for

esse coeficiente, mais completa ser( a queima do material combustível, em razão da forma em que

se apresenta no ambiente em que ocorre o incêndio

,-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A reação em cadeia, parte integrante do tetraedro do fogo, ! o processo que envolve os

três elementosR combustível, comburente e fonte de calor M a reação química ocorrida na

combustão que se processa pela combinação do o%igênio com os (tomos e mol!culas, resultantes da

quebra molecular do material combustível pela ação do calor 1ada material combustível possui

uma estrutura molecular prLpria, o que faz com que sua combinação com o o%igênio seja tamb!m

vari(vel e resulte em diferentes produtos

,


O '&%# ini'i&% 8u"(#& &s !%='u%&s '!(ust9"%4 &s 8u&is #"&"! '! i/ni4 "#&n !&is %u3 " '&%# 8u"4$# su& 9"34 97 "'!$# ut#&s!%='u%&s4 'ntinu&n $#'"ss "




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

/ 1lassificação da combustão

= fogo, ou combustão, geralmente envolve a liberação de luz e energia em quantidades

suficientes para ser perceptível &as nem sempre e%istir( luz em uma chama >m e%emplo dessa

e%ceção ! a queima do hidrogênio, que produz apenas vapor d^(gua por meio da sua reação química

-0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

com o o%igênio Embora não e%ista chama visível, muita energia ! produzida, o que faz com que

seja nomeada como combustão

A combustão pode ser classificada, quanto K sua velocidade de reação, em viva ou lenta.

Tuanto K formação de produtos da combustão, pode ser classificada como completa ou incompleta

E%iste, ainda, a combustão espontânea, que ser( abordada em separado, em função de suas

particularidades

/+ Tuanto K liberação de produtos

Tuanto aos produtos liberados, a combustão pode ser completa ou incompleta

-1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1ombustão incompleta

5odos os produtos inst(veis íonsB provenientes da reação em cadeia caracterizam uma

combustão incompleta, que ! a forma mais comum de combustão

-2


A '!(ust7 in'!$%"t& = & '!(ust78u" %i("#& #"sus 8u" n7 #&!tt&%!"nt" 'nsu!is u#&nt" $#'"ss " 8u"i!&4 $#9"ni"nt"s &#"&67 "! '&"i& " '&$&3"s " 'ntinu&#




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Esses (tomos e mol!culas inst(veis resultantes da quebra molecular dos combustíveis

continuarão reagindo com as mol!culas de o%igênio, decompondo#as e formando outras

substâncias 7urante todo esse processo, haver( produção de mais chamas e calor, o que e%igir(

uma interferência e%terna para que a reação pare e as chamas sejam e%tintas

Em incêndios estruturais, devido Ks características construtivas do ambiente delimitado

por teto e paredesB, normalmente, a quantidade de o%igênio disponível para o fogo ! limitada e

tende a decrescer Essa condição far( com que as chamas sofram uma diminuição e at! se apaguem

-)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Entretanto, mesmo com a diminuição destas, a camada gasosa presente na fumaça

permanece aquecida e carregada de íons capazes de reagir com o o%igênio, o que a torna uma massa

combustível, necessitando apenas de ar para reiniciar a combustão

*e a ação dos bombeiros e brigadistas não for cuidadosa e dentro das t!cnicas de

combate a incêndio apropriadas, pode haver uma e%plosão da fumaça, conhecida como bacWdraft,

que ser( abordada mais adiante, e%pondo os bombeiros e as vítimas K morte ou a danos graves

A combustão incompleta gera resíduos que comp)em a fumaça

-*


S" 8u&%8u"# u! s "%"!"nts # #"ti#&4 s"# "tint. S&("# 'nt#%&# "ss" $#'"ss =

!uit i!$#t&nt" $&#& t#&(&% s (!("i#s "(#i&ist&s n& $#"9"n67 " n '!(&t" &s




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

/- 1ombustão completa

Em algumas reaç)es químicas pode ocorrer uma combustão completa, o que significa

dizer que todas as mol!culas do combustível reagiram completamente com as mol!culas de

-5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

o%igênio, tornando seus produtos est(veis 5amb!m chamada de combustão ideal, seus produtos são

apenas diL%ido de carbono e (gua

1omo e%emplo, analise#se a combustão do metanoR uma mol!cula de metano 1[B, ao

reagir com duas mol!culas de o%igênio =-B, forma duas mol!culas de (gua [-=B e uma de

diL%ido de carbono 1=-B em uma combustão completa, conforme a equaçãoR

1[F _ - =G $ - [G= _ 1=G

= problema ! que essa equação descreve uma situação ideal

-+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<os incêndios, geralmente, a mistura ! muito rica em metano ou qualquer outro

combustívelB, havendo a formação de monL%ido de carbono 1=B e não somente de diL%ido 1=-B

= monL%ido, por sua vez, ! inst(vel e vai continuar reagindo com o o%igênio,

quebrando outra mol!cula e formando outras substâncias inst(veis 'sso gera uma reação em cadeia

semelhante ao que ocorre com o g(s hidrogênio e com a maioria dos combustíveis presentes na

natureza

E%emplos pr(ticos de combustão completa, tamb!m conhecida como queima limpa, são

as chamas obtidas pelo fogão e pelo maçarico

-,


C!(ust7 '!$%"t& = &8u"%& "!8u" '!(ust9"% #"&"$"#"it&!"nt" '! '!(u#"nt"4$#u3in s!"nt" u& "




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

M importante lembrar que combustão completa não ! o mesmo que queima total A

queima total de uma substância ! a situação na qual todo o material combustível presente no

ambiente j( foi atingido pela combustão, enquanto que a combustão completa ! a combinação

estequiom!trica entre o combustível e o o%igênio

--





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

/0 Tuanto K velocidade da combustão

Tuanto K sua velocidade de reação, a combustão pode ser viva ou lenta

/0+ 1ombustão viva.

A combustão viva ! o fogo caracterizado pela presença de chama $ela sua influência na

intensidade do incêndio, ! considerada como sendo o tipo mais importante de combustão e, por

causa disso, costuma receber quase todas as atenç)es durante o combate

-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +9 # E%emplo de combustão viva

M importante lembrar que sL pode e%istir uma combustão viva quando houver um g(s

ou vapor queimando, ainda que proveniente de combustíveis sLlidos ou líquidos, uma vez que a

combustão se processa em ambiente gasoso

= tamanho da chama não ! um fator relevante para classificar a reação como combustão

viva $ara que isso ocorra ! necess(rio que uma quantidade suficientemente perceptível de energia

1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

seja liberada, ou seja, ! a relação entre a energia de ativação e a unidade de volume de uma reação

química que determina se a reação ! fogo ou não

<o começo da combustão, esse nível de energia inicial pode ser em torno de +999 +9HB

WXCmH, que ! suficiente para aquecer + grama de (gua em + J1 por segundo :eaç)es sustent(veis

de incêndio podem atingir densidades muito maiores O algo em torno de +9+9 WXCm`

A temperatura nessa zona de reação pode atingir -999 J1 em combustíveis líquidos e

+999 J1 em combustíveis sLlidos incandescênciaB

2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A ta%a de liberação de calor em uma combustão caracteriza a potência, ou seja, a

quantidade de energia liberada em um determinado intervalo de tempo normalmente dado em WPCs

ou WXB e ! uma medida quantitativa do tamanho do incêndio Ela descreve como ser( liberada a

energia disponível dos materiais e%istentes no local Alguns e%emplos de pico de ta%as de liberação

de calor podem ser vistos na tabela 5abela 0

)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5abela 0 # 5a%a de liberação de calor de alguns materiais

&aterial &assa WgB $ico da ta%a de liberação de

calor WXB1esta de li%o pequena 9,6 O 2,+ O +3

*aco de li%o com / Wg de pl(stico e papel +,+ O 0, +9 O 0/9Fasolina recipiente # diâmetro 9,2+ mB +4 99

Grvore de natal natural seca /, O 6,0 /99 O 2/91olchão de poliuretano 0,- O +,+ 3+9 O -209

8onteR <ational 8ire $rotection Association <8$AB 4-+

*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

/0- 1ombustão lenta

A incandescência O smoldering O ! um processo de combustão relativamente lento que

ocorre entre o o%igênio e um sLlido combustível, comumente chamado de brasa

'ncandescências podem ser o início ou o fim de uma chama, ou seja, de uma combustão

viva Em todos os casos h( produção de luz, calor e fumaça

5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura ++ # 'ncandescência em um incêndio

+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A reação se desenvolve na superfície do sLlido e o o%igênio se difunde para a superfície

deste, a qual começa a luzir e a queimar A luminescência ! indicativa de temperaturas acima de

+999 J1

Feralmente, h( presença de incandescência na fase final dos incêndios Ela pode tornar#

se uma combustão viva se houver um aumento do flu%o de ar sobre o combustível,

semelhantemente ao efeito que se deseja obter ao acender uma churrasqueira $or isso, uma ação

,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

de ventilação mal realizada por parte dos bombeiros e brigadistas, durante o combate ao incêndio ou

no rescaldo, poder( agravar as condiç)es do sinistro, reignindo os materiais combustíveis

>m cigarro sobre uma poltrona ou colchão inicia uma combustão lenta que pode

resultar em uma combustão viva e, consequentemente, em um incêndio

-


In'&n"s'/n'i&s &tin"! &%t&st"!$"#&tu#&s " "st7 $#"s"nt"s n& t&ntn& &s" ini'i&% 8u&nt n& ;n&% "in'/nis " n"ss& &s"4 "#"'"! #is' "




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A velocidade da reação da combustão lenta depende de muitos fatores, mas !

geralmente da ordem de +9# a +9#` cmCs ou apro%imadamente + a / mmCminuto

Altos níveis de monL%ido de carbono 1=B estão associados a esses tipos de combustão

&ais de +9Z da massa combustível ! convertida em 1=, o qual necessita de ar para continuar

reagindo, embora a quantidade requerida seja pouca Em um incêndio, essa combustão, apesar de

ser muito lenta, ! potencialmente mortal devido K produção de monL%ido de carbono


A '!(ust7 %"nt& "st $#"s"nt" n ;n&%s in'/nis " = $t"n'i&%!"nt" %"t&%"9i J $#u67 " !n<i "

'&#(n. E! ts s '&ss $#u67" %u34 '&%# " u!&6&.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A incandescência geralmente ocorre emR

+ combustíveis sLlidos porosos, como fumos, carvão, ou, ainda, a espuma ou algodão

de colch)esQ

- em combinação de combustíveis, como a mistura de tecidos com algodão ou

polímeros O como o caso de sof(sQ e

100





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

0 em locais de descarga de combustíveis sLlidos j( queimados O como o caso de li%)es

ou carvoaria

M importante não confundir combustão lenta com reação lenta

Em uma reação lenta, ocorrer( uma deterioração gradual e quase imperceptível do

material, como o caso da o%idação, não havendo liberação significativa de calor >m e%emplo

cl(ssico de o%idação ! o ferro em processo de ferrugem 8igura +6B = o%igênio da atmosfera

combina com as propriedades do ferro e gradualmente, retira as ligaç)es que mantêm os (tomos de

ferro juntos Entretanto, não h( liberação de calor suficiente para classific(#lo como combustão

101





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

102





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +- # &aterial sob ação da ferrugem, que caracteriza uma reação lenta

/ 1ombustão espontânea

Em todas as formas de combustão apresentadas at! agora, fez#se referência K presença

de uma fonte e%terna de calor para dar início a um processo de queima Entretanto, ! importante

abordar um tipo de combustão que foge a essa regra, de rara ocorrência, que não necessita de uma

fonte e%terna de calor M o caso da combustão espontânea

10)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A combustão espontânea ! um processo de combustão que começa, geralmente, com

uma lenta o%idação do combustível e%posto ao ar $ode ocorrer com materiais como o fLsforo

branco, amontoados de algodão ou em curtumes tratamentos de peles de animaisB

<esses dois "ltimos, h( uma decomposição orgânica do material e a reação química !

relativamente lenta, o que torna difícil sua observação $ode, em alguns casos, assemelhar#se K

incandescência, o que faz com que uma combustão dessa natureza seja percebida apenas quando a

situação j( ! grave

10*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A ta%a de liberação de energia pela reação química compete com a habilidade do

combustível de dissipar calor para o ar ambiente

'sso quer dizer que, se a reação não libera calor suficientemente para o ambiente, sua

temperatura ir( aumentar e, consequentemente, a velocidade da reação química tamb!m aumentar(

Esse processo tanto pode resultar em uma combustão viva uma chamaB, quanto em

uma combustão lenta incandescênciaB 5odo o processo pode levar horas ou dias e necessita de um

conjunto crítico de condiç)es ambientais ou de aquecimento para ser vi(vel

105





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

At! a atualidade não h( estudos conclusivos sobre como se processa esse tipo de

combustão

// = estudo da vela

<o s!culo ', o cientista &ichael 8aradaY j( sugeria o estudo da histLria química da

vela, afirmando que não e%istia melhor e%emplo para se compreender o fogo, senão pelo

comportamento de uma simples vela e que praticamente todas as leis do universo passam por

esse processo

10+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

At! hoje, o estudo da vela ! um dos meios mais did(ticos para a compreensão do

comportamento do fogo

Em uma vela, o calor inicial da chama no pavio faz com que a cera, em sua superfície,

derreta, encharcando o pavio, o qual, por sua vez, conduz a cera derretida por ação capilar

semelhantemente ao que ocorre com as raízes de uma (rvore ao pu%ar (gua do soloB K zona de

reação, onde o calor da chama far( com que a cera derretida evapore e se misture ao ar, produzindo

luz e mais calor

10,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

M importante então que se compreenda que o principal elemento em queima na vela não

! o pavio, mas os gases combustíveis provenientes da cera em reação com o ar, pois o pavio sL

queima quando atinge a zona de reação

10-


A '&!& = u!& #"&67tt&%!"nt" &ss&.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A ponta do pavio, ao ser dobrada,

entra na zona de reação,

apresentando luminescência 'sso

significa que est( queimando

10





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1hamas difusas representam a categoria predominante de chamas, principalmente nos

incêndios M o caso das chamas de incêndio florestal, da chama em um palito de fLsforo ou, ainda,

da ignição da fumaça em um incêndio estrutural

110





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura + # E%emplo de chama difusa

111





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<a base da chama, h( uma parte de coloração azulada <esta (rea, os gases produzidos

estão reagindo com o o%igênio em uma melhor mistura, o que produz uma queima sem resíduo,

denominada de chama do tipo pr!#misturada, na qual o combustível e o comburente são misturados

antes de atingirem a zona de reação

A cor emitida pela chama ! determinada, em parte, pelos elementos contidos na reação

M a cor emitida pelos hidrocarbonetos

112





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

E%emploR quando misturada com o ar, uma solda de o%i#acetileno bem ajustada gera

uma chama de um tom azul claro

A chama ! mais visível quando carbonos e outros sLlidos ou líquidos, resultantes da

combustão incompleta, são levados Ks (reas de altas temperaturas e incandescem indo desde o tom

vermelho, at! o laranja, amarelo ou branco, dependendo de sua temperatura

5abela # 1or associada a algumas temperaturas em

incêndios

11)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5emperatura 1or aparente//9o1 primeira chama visível vermelhaB

699o1 vermelho fosco499o1 vermelho vivo++99o1 laranja+99o1 branca

8onteR An 'ntroduction to 8ire 7Ynamics, 7 7rYsdale

A chama pr!#misturada ! um tipo de chama no qual o g(s combustível e o ar o%igênioB

são misturados antes que a ignição ocorra, facilitando a queima Equipamentos como fogão ou

11*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

aparelho de o%iacetileno são projetados para trabalharem com chama pr!#misturada, produzindo

uma queima limpa

115





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +/ # 1hama de um fogão

11+


C&!& $#=!istu#&& = $#'"ss "8u"i!& '!(ust9"% !istu#& &

&# &nt"s " &tini# & nt" " '&%# "&%'&n6&# & ini67. K"#&%!"nt"4 $ssui




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A chama pr!#misturada aparece na ignição de sLlidos e líquidos, no princípio das

chamas difusas, como ! possível observar na 8igura +/

11,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<a foto ao lado, ! possível observar a coloração

azulada na base da chama, caracterizando a parte que !

pr!misturada

11-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +2 O $resença da chama pr!#misturada na queima da madeira

1(lculo da altura de chama

>m bom modo de se estimar a altura da chama pode ser obtido por meio da e%pressão

F [esWestad, .uminous [eights of 5urbulent 7iffusion 8lames, 8ire *afetY Pournal / +430B, +90#

+93BR

11





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

120





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

7e forma pr(tica, ! possível estimar a altura da chama para alguns materiais, quando da

ocorrência de um incêndio, como mostrado na 5abela /R

5abela / # Estimativa da altura de chama a partir da fLrmula de [esWestad&aterial 5a%a de liberação de

calor WXB

7iâmetro

mB

Altura de chama

mB&adeira +09 + 9,/4[eptano -22+ + ,06Fasolina +336 + 0,23

121





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

/2 E%plosão

E%iste combustão que ocorre em uma velocidade de queima muito alta, geralmente com

a presença de chamas não sustent(veis de efeito passageiroB, por!m muito perigosas

>ma e%plosão ! o resultado de uma e%pansão repentina e violenta de um combustível

gasoso, em decorrência da ignição da mistura entre um g(s ou vapor de g(sB e o o%igênio presente

no ar

122





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Essa ignição se d( em alta velocidade, gerando uma onda de choque que se desloca em

todas as direç)es, de forma radial

12)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

12*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8onteR httpRCCfireforceonecomCrlCfilelistaspparentid2++ # E%plosionfire ;all

8igura +6 O E%emplo de uma e%plosão

>ma e%plosão por combustão ! uma e%plosão química M o caso da maioria das

e%plos)es ocorridas em incêndios, como as decorrentes do vazamento de F.$ ou da fumaça

A fumaça possui, em seu interior, gases combustíveis provenientes dos íons resultantes

da reação em cadeiaB que, ao se acumularem em um ambiente pouco ventilado, como no caso dos

125





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

incêndios estruturais, podem sofrer uma ignição de forma s"bita com a entrada de o%igênio Essa

e%plosão de fumaça ! conhecida como bacWdraft ou bacWdraught e ser( abordada mais adiante

>ma e%plosão pode ser classificada como uma detonação ou deflagração >ma

detonação ocorre quando o deslocamento do ar tem uma velocidade superior a 09 metrosCsegundo

Abai%o disso, h( uma deflagração E%plos)es de fumaça ou do F.$ no ambiente são deflagraç)es e

não detonaç)es, posto que a velocidade do ar ! menor que 09 mCs, ao contr(rio do que ocorre com

a maioria dos artefatos e%plosivos bombasB

12+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

M importante lembrar que, mesmo estando abai%o de 09 mCs, e%plos)es por

deflagração possuem uma onda de choque capaz de afetar a estrutura da edificação, levando K morte

quem estiver no ambiente

*empre que houver uma mistura de g(s combustível com o ar haver( o perigo de uma

e%plosão $or meio de an(lises químicas e testes científicos, determinou#se que os gases sL podem

alcançar a ignição quando atingem determinadas concentraç)es, vari(veis de substância para

substância

12,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*e não houver quantidade suficiente de g(s combustível, a mistura ser( pobre e não

haver( queima 7a mesma forma, se a concentração do g(s for muito alta a mistura ! denominada

Dmuito rica e tamb!m não ir( deflagrar Tuando a mistura g(s#ar cai em uma fai%a na qual pode

alcançar a ignição, diz#se que est( dentro dos limites de e%plosividade ou limites inflam(veis

1onforme se nota na 5abela 2 e na 8igura +3, os níveis de um g(s em um ambiente são

medidos em porcentagem do volume

12-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1onseq]entemente, haver( e%plosão quando houver uma proporcionalidade na mistura

entre os dois elementos Tuanto mais alta for a presença de um sL deles, menor o perigo de

e%plosão

12


A '##/n'i& " u!& "$%s7 "! u!&!(i"nt" "$"n" & &i& "in&!&(i%i&" & !istu#& &# '! s4 8u" 9&#i& " su(st>n'i& $&#&su(st>n'i&.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5abela 2 # .imites de inflamabilidade de algumas substâncias.imite inferior de

inflamabilidade

.imite superior de

inflamabilidadeZHol gCm0 ZHol gCm0

[idrogênio 9 02 6/ 26&onL%ido de carbono +-/ +/6 6 40-

&etano /9 02 +/ +-2$ropano -+ - 4/ -+9n#;utano +3 3 3 -9n#<onano 93/ 4

1)0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Acetileno -/ -4 +99B Acetona -2 69 +0 049

Etanol 00 69 +4 398onteR An 'ntroduction to 8ire 7Ynamics, 7ouglas 7rYsdale

=s limites da fai%a de inflamabilidade ou e%plosividadeB são geralmente registrados a

uma pressão de + atmosfera ao nível do mar e a uma temperatura de -+ J1

*e houver aumento de temperatura e de pressão, ocorrer( a redução do limite inferior e

aumento do limite superior

1)1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A diminuição da temperatura e da pressão far( o efeito inverso

Essa variação da fai%a de inflamabilidade sob condiç)es anormais denota a importância

das equipes de emergência adotarem cuidados adicionais ao se depararem com emergências

envolvendo gases inflam(veis armazenados em cilindros, com ou sem vazamento >ma medida

emergencial ! resfriar os recipientes, a fim de manter a sua temperatura bai%a

1)2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1))





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +3 # Tuadro comparativo da fai%a de inflamabilidade de gases comuns

1omo se pode notar na 8igura +3, bastam somente +0Z de monL%ido de carbono no

ambiente e calor para ocorrer uma e%plosão de fumaça 'sso mostra o quanto a fumaça, composta

principalmente por 1=, pode ser e%plosiva em um ambiente com uma fai%a de inflamabilidade

muito maior que a do F.$ e quase tão alta quanto a do acetileno e do hidrogênio, considerados

gases muito e%plosivos 7aí a importância do cuidado das equipes de emergências na abordagem de

incêndios estruturais, principalmente enclausurados

1)*


A &i& " in&!&(i%i&" !n<i " '&#(n $#"s"nt"

n& u!&6& = !uit !&i# 8u" & KLP " 8u&s" t7 #&n"




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

As condiç)es do ambiente que comporta o material combustível influenciarão

diretamente o risco de e%plosão >m e%emplo ! o tanque subterrâneo de combustível de um posto

de gasolina *e estiver cheio, não haver( risco de e%plosão, pois a quantidade de vapor do g(s

causar( uma mistura muito rica Entretanto, se o tanque estiver com pouco combustível quase

1)5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

vazioB, este ir( eveporar gradualmente, liberando g(s no ambiente e atingindo uma mistura ideal

com o ar dentro do recipiente, atingindo sua fai%a de inflamabilidade

;asta que uma fonte de calor entre em contato com essa mistura para que ocorra uma

e%plosão 1omo o abastecimento dos tanques se d( quando estes estão vazios ou quase vazios, o

perigo de uma e%plosão ! maior quando o caminhão tanque est( abastecendo os reservatLrios do

posto de combustível A energia liberada por um cigarro aceso, uma lanterna, uma campainha ou,

ainda, a eletricidade est(tica ! suficiente para deflagrar uma e%plosão em tais condiç)es

1)+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A eletricidade est(tica ! obtida pela fricção ainda que r(pidaB ou choque entre corpos

de diferentes materiais, gerando uma diferença de potencial nas cargas el!tricas devido K separação

das superfícies em nível molecular El!trons de uma substância são tomados por outra e, quando

quantidade suficiente ! coletada, tentam equalizar o n"mero de el!trons entre os corpos, pulando o

espaço na forma de descarga el!trica

Essa pequena, por!m poderosa forma de energia pode atingir temperatura superior a

+999 J1 Apesar da alta geração de calor, a dissipação ! muito r(pida, não oferecendo K maioria dos

combustíveis comuns madeira, papel, tecidoB condiç)es de inflamação, ao contr(rio do que ocorre

1),





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

com os gases provenientes dos líquidos inflam(veis armazenados, como ! o caso dos reservatLrios

de postos de gasolina e distribuidoras

$or esse motivo, sistemas eficientes de aterramento e medidas rígidas de segurança

devem ser adotados por ocasião dos abastecimentos de combustível nos tanques ou D$it *top

1)-


A ini67 " u!& !istu#& " s&# ="$%si9& $# '&us& " su& #&n" #"&su$"#;'i&% "$st& & '&%#4 u s"&4 s"u'";'i"nt" su$"#'i"!&ss& = !uit &%t.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

E%istem deflagraç)es que não são produzidas por gases inflam(veis, mas, sim, por

poeiras inflamáveis, que tamb!m podem causar e%plos)es, como o que ocorre com o alumínio ou

com componentes orgânicos, tais como aç"car, leite em pL, grãos, pl(sticos, pesticidas, produtos

farmacêuticos, serragem, etc

>ma e%plosão dessa natureza ! o produto da combustão e%plosiva entre a mistura de

poeira combustível com o ar, a qual, ao encontrar alguma fonte de calor, vem a inflamar#se de

1)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

forma r(pida, atingindo todo o ambiente A fai%a de e%plosividade, nesse caso, ! difícil de

estabelecer e depende de diversos fatores, tais comoR

• tamanho das partículas em suspensão O quanto menor o tamanho das partículas,

maior a e%plosividade por causa da sua relação superfície versus massaQ• umidade O quanto menos "mida a mistura, maior o risco de e%plosãoQ• misturas híbridas O diferentes materiais juntos tendem a aumentar a

e%plosividade da mistura, requerendo menos energia para deflagr(#laQ

1*0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

• tempo em suspensão O quanto mais tempo a poeira permanecer em suspensão no

ambiente, maior ser( o risco de e%plosãoQ• concentração de o%igênio O quanto maior a concentração de o%igênio na mistura,

mais facilmente se dar( a reação de combustão

7e forma geral, a temperatura para deflagrar e%plosão em mistura de ar e poeira gira em

torno de 009 a 99 J1, sendo bem maior que em mistura de ar e g(s Essa temperatura pode ser

facilmente encontrada em superfícies quentes de maquin(rio industrial ou de fornos, que ! o caso de

silos

1*1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5abela 6 # 7ados de e%plosividade de pLs agrícolas$rodutos 5emperatura de

ignição o1B

Energia mínima de

ignição PB

1oncentração mínima

e%plosiva WgCm0BArroz 9 9,9 9,9/&ilho 99 9,9 9,/5rigo 39 9,92 9,9//

Aç"car 0/9 9,90 9,90/8arinha de trigo 039 9,9/ 9,9/98arinha de soja /-9 9,9/ 9,90/

1*2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8onteR E%plosion 'nvestigation and AnalYsis, \ennedY, $atricW & e Pohn \ennedY

=s cuidados das equipes de emergências em ambientes com mistura de ar e g(s, ou de

ar e poeira combustível, são geralmente de prevenção K e%plosão >ma vez ocorrida, pouco se pode

fazer <a situação em que a equipe chega ao local depois da e%plosão, devem ser considerados os

riscos de um colapso da estrutura

As aç)es a serem adotadas pelas equipes de emergência devem seguir um procedimento

específico de trabalho previamente elaborado para ocorrências em ambientes com poeiras

combustíveis em suspensão Em linhas gerais, a equipe deveR

1*)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

• evacuar e isolar a (reaQ• desligar maquin(rios e equipamentos el!tricos energizadosQ e• umedecer o ambiente com pulsos curtos de jato tipo neblina, com cuidado para

não mover a poeira

1**





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1*5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1*+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

/6 ;.EHE O ;oiling liquid e%panding vapor e%plosion

M o tipo de e%plosão que ocorre em recipientes que comportam líquidos, em decorrência

da pressão e%ercida em seus lados, quando aquecido, e ferve, e%cedendo a capacidade do recipiente

de suportar a pressão resultante

Ainda não h( um termo em português para descrever esse fenNmeno, que, geralmente,

ocorre quando o calor ! aplicado ao recipiente, levando o líquido K fervura A pressão do vapor ir(

aumentar at! atingir um ponto em que o recipiente não suportar( mais, causando uma fissura em sua

estrutura, com a liberação do vapor de forma violenta

1*,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1*-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +4 # 7esenvolvimento de um ;.EHE

As paredes do tanque são resfriadas inicialmente pelo líquido que est( dentro dele Este

efeito de resfriamento desaparece K medida que o líquido diminui em decorrência da sua

evaporação Tuando o nível do líquido est( abai%o da fonte de calor, a parede do recipiente torna#se

150





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

enfraquecida pela ação do calor e do aumento da pressão interna, forçando a estrutura e levando K

ruptura

= ;.EHE pode ocorrer tamb!m quando e%iste um dano na estrutura do cilindro ponto

fracoB, submetido a um aumento da pressão interna, ainda que o líquido não tenha ficado abai%o do

ponto de contato com a fonte de calor

= resultado de um ;.EHE pode ser desde um escape mínimo do vapor pela ruptura at!

a equalização da pressão interna do cilindroB, at! uma e%plosão que libera um grande onde de

impacto e calorB

151





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Esse fenNmeno pode ocorrer em recipientes que armazenam ou transportam líquidos ou

g(s, como os caminh)es tanque ver 8igura +4B ou reservatLrios quando são aquecidos

As aç)es a serem adotadas pelas equipes de emergências devem seguir um

procedimento de operaç)esd específico para ocorrências envolvendo tanque Em linhas gerais, a

equipe deveR

• resfriar o tanque K distânciaBQ• isolar a (reaQ e• controlar o vazamento

152





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura -9 O 5ipo de recipiente sujeito a ;.EHE

15)


O'##/n'i&s "n9%9"n '&!in"s t&n8u" u t&n8u"s

" &#!&3"n&"! "9"! s"# 'nsi"#&&s '! #is' ""$%s74 t&nt "! #"%&67 & is%&!"nt & #"&8u&nt J n"'"ssi&" " #"s#i&# #"'i$i"nt"4 $# '&us&




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

&esmo que o líquido no recipiente não seja inflam(vel, a sua ruptura pode ser violenta,

resultando em uma força tal que lance fragmentos a grandes distâncias, acompanhado de uma forte

onda de choque

15*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*e o líquido for inflam(vel, a fissura no recipiente ir( e%ibir uma bola de fogo que piora

as condiç)es da ocorrência *e o líquido for um tipo de produto perigoso, outras tantas vari(veis

adicionais devem ser observadas, como o cuidado com rede pluvial, contaminação pelo ar, etc

<esse caso, devem ser adotados os procedimentos relativos a produtos perigosos

155


O BLEVE $" '##"# t&nt"! #"'i$i"nt"s 8u"'nt"n&! %8uisin&!9"is4 8u&nt '!




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

/3 Feneralização do incêndio 8lashoverB

M a generalização do incêndio, no qual todos os materiais presentes se inflamam apLs

terem atingido seus respectivos pontos de ignição <ão se pode confundi#lo com os processos mais

elementares de transmissão de calor condução, convecção e radiaçãoB

= flashover ocorre entre o final da fase crescente e o início da fase totalmente

desenvolvida de um incêndio

15+


%&s9"# = & "n"#&%i3&67 in'/ni "! u! &!(i"nt"4 8u&nts s !&t"#i&is $#"s"nt"s "nt#&!

"! ini67 8u&s" si!u%t&n"&!"nt".




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<o flashover, as superfícies e%postas ao calor atingem a temperatura de ignição mais ou

menos simultaneamenteQ e o fogo se espalha rapidamente pelo ambiente

= calor, que ! irradiado do teto e das paredes altas dentro do compartimento em chamas,

conduz os gases e a mobília presente no ambiente a uma temperatura de auto#ignição, a qual

culmina no flashover

15,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$ode representar o início do perigo de um colapso estrutural <ormalmente, quando o

incêndio encontra#se na iminência de generalizar#se ocorrência do flashoverB, ! possível observar

um ou mais dos seguintes processosR

+ fumaça densa O com a delimitação de espaço, a fumaça tende a se acumular,

tornando#se mais densa

15-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

15





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 23 # 8umaça densa que antecede o flashover

- línguas de fogo na camada de fumaça, direcionando#se para aberturas como portas e

janelas O em condiç)es de disponibilidade limitada do o%igênio no ambiente, as chamas na camada

de fumaça irão se direcionar para qualquer abertura que permita seu contato com o comburente,

como pode ser observado na 8igura 24

1+0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 24 O .ínguas de fogo buscando o%igênio no compartimento ao lado

8onteR .e guide national de r!f!rence E%plosion de 8um!es O Embrasement F!n!ralis! Mclair

1+1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1+2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 69 # E%emplo de línguas de fogo # Ensaio na casa de fumaçaC15= # 1;&78

0 1amada de fumaça no nível do teto, Drolando rolloverB

1+)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 6+ # 1hamas rolando na camada de fumaça rolloverB


1+*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

ocorrência de resíduos de fumaça depositados nas superfícies de mLveis e pisos O

como a combustão produz fuligem, que ! um sLlido, esta ser( depositada em qualquer superfície

possível

1+5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 6- # Feneralização do incêndio flashoverB


1++





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<a 8igura 6-, ! possível observar, no ambiente K direita, que a fumaça est( depositando

resíduos sobre os mLveis

A 8igura 26 mostra alguns pavimentos do edifício com incêndio generalizado

1onsiderando que a temperatura na camada de fumaça pode atingir +999 J1, !

importante que as equipes de emergências estejam o mais prL%imo do nível do solo, o que implica a

necessidade de se trabalhar agachado ou ajoelhado

1+,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Esse procedimento pode ser corroborado em teste pr(tico, como na 8igura 0, onde

verifica#se que a diferença da temperatura entre o bombeiro estar agachado +,9mB e o ombro do

membro da equipe quando em p! +,/mB pode ser superior a -99 J1

1+-


E! u! in'/ni "st#utu#&%4 &s!"n#"s i"#"n6&s " &%tu#&i!$%i'&! "! #&n"s i"#"n6&s "




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8otos constantes na 8igura 60 mostram o incêndio ocorrido no pr!dio da Eletrobr(s, no

:io de Paneiro, em -2 de fevereiro de -99, com características de flashover

1+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1,0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 60 # 'ncêndio no pr!dio da Eletrobr(s no :io de Paneiro

8otosR Xilian 1!zar Aguiar e Pornal = Flobo eletrNnico internetB

/4 E%plosão da fumaça # ;acWdraft ou bacWdraught M a deflagração r(pida e violenta

da fumaça aquecida e acumulada no ambiente pobre em o%igênio, em forma de e%plosão, no

momento em que essa massa gasosa entra em contato com o o%igênio

1,1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1,2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8onteR UUUlocal+-/4iafforgCflashoverhtml

8igura 6 # E%emplo de situação de bacWdraft, com dois bombeiros na escada surpreendidos pela e%plosão da fumaça

Essa inserção errada de ar no ambiente pode ocorrer tanto pela entrada das equipes de

emergência antes de providenciarem um escoamento eficiente da fumaça quanto pela quebra de

uma janela decorrente da pressão e%ercida pela prLpria fumaça sobre os vidros

1,)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A figura abai%o mostra alguns quadros de uma animação encontrada no sítio alemão

UUUatemschutzorg, que demonstra como ocorre um bacWdraft devido K abordagem errada das

equipes, por não estabelecerem uma rota de fuga para a fumaça antes de adentrarem no ambiente

1,*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1,5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1,+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8onteR httpRCCUUUatemshutzorg

8igura 6/ # Evolução de um bacWdraft

1,,


u&n u! (&'#&t

'##"4 n&& $" s"# "it$&#& s" i!inui# s"us""its. P#"9"ni% =4 "nt74& $&%&9#& '&9" $&#& &




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

>m bacWdraft !, portanto, um tipo de e%plosão química que ocorre em incêndios

estruturais, em forma de uma bola de fogo E como j( foi visto, uma e%plosão ! o efeito de uma

e%pansão violenta e repentina dos gases

<o bacWdraft, a fumaça ! o g(s combustível, pois cont!m monL%ido de carbono, o qual,

por sua vez, possui uma fai%a de e%plosividade de +- a 6Z quando misturado ao ar, o que !

consider(vel

1,-


O (&'#&t = u!& "$%s7 &u!&6&4 '! n& " '8u" '&$&3" "##u(&# u! !"!4 8u"(#&#

&n"%&s u &t= !"s! '%&$s&#




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$ara que ocorra um bacWdraft ! necess(rio que, inicialmente, haja uma concentração

decrescente de o%igênio em um ambiente fechado durante a ocorrência de um incêndio, o que

caracteriza os incêndios estruturais

Em um ambiente sem janelas, ou com janelas fechadas, a concentração de o%igênio ir(

diminuir ao longo do desenvolvimento da combustão e a temperatura ir( aumentar A fumaça

1,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

continuar( a se acumular 1onsiderando#se que para e%istir chamas ! necess(rio que a concentração

de o%igênio esteja em um nível mínimo apro%imado de +/Z, as chamas começarão a diminuir at!

e%tinguirem#se completamente 'sso pode significar a e%tinção do incêndio *e, entretanto, entrar ar

no ambiente sem antes escoar a fumaça, o o%igênio injetado provocar( uma deflagração de forma

muito r(pida, gerando uma onda de choque em virtude de deslocamento do ar resultante da queima

A onda de choque de um bacWdraft pode causar at! o colapso da estrutura A 5abela -9 apresenta os

efeitos causados por diversos valores de pressão

1-0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

>m bacWdraft !, portanto, um tipo de e%plosão química que ocorre em incêndios

estruturais, em forma de uma bola de fogo E como j( foi visto, uma e%plosão ! o efeito de uma

e%pansão violenta e repentina dos gases

<o bacWdraft, a fumaça ! o g(s combustível, pois cont!m monL%ido de carbono, o qual,

por sua vez, possui uma fai%a de e%plosividade de +- a 6Z quando misturado ao ar, o que !

consider(vel

1-1


O (&'#&t = u!& "$%s7 &u!&6&4 '! n& " '8u" '&$&3" "##u(&# u! !"!4 8u"(#&#

&n"%&s u &t= !"s! '%&$s&#




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$ara que ocorra um bacWdraft ! necess(rio que, inicialmente, haja uma concentração

decrescente de o%igênio em um ambiente fechado durante a ocorrência de um incêndio, o que

caracteriza os incêndios estruturais

Em um ambiente sem janelas, ou com janelas fechadas, a concentração de o%igênio ir(

diminuir ao longo do desenvolvimento da combustão e a temperatura ir( aumentar A fumaça

continuar( a se acumular 1onsiderando#se que para e%istir chamas ! necess(rio que a concentração

1-2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

de o%igênio esteja em um nível mínimo apro%imado de +/Z, as chamas começarão a diminuir at!

e%tinguirem#se completamente 'sso pode significar a e%tinção do incêndio *e, entretanto, entrar ar

no ambiente sem antes escoar a fumaça, o o%igênio injetado provocar( uma deflagração de forma

muito r(pida, gerando uma onda de choque em virtude de deslocamento do ar resultante da queima

A onda de choque de um bacWdraft pode causar at! o colapso da estrutura

1-)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1-*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015


8igura 62 # *ituação de e%plosão da fumaça causada pela abertura incorreta do ambiente

$ode ser que haja um espaço de tempo consider(vel entre a abertura de uma porta ou

janela e a ocorrência de um bacWdraft Em incêndios reais, j( foram verificados casos em que o

bacWdraft aconteceu apLs alguns minutos depois de feita a abertura

1-5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<a maioria dos casos, entre o momento em que a equipe abre uma janela e o momento

da De%plosão decorrem alguns segundos

$or isso, a abordagem e o combate a um incêndio em ambiente fechado têm de ser

cuidadosos, para evitar que um fenNmeno desses venha surpreender os bombeiros mesmo depois de

j( estarem no ambiente h( algum tempo

=s indícios que antecedem um bacWdraft sãoR

+ fumaça densa e escura, rolando pelo ambiente, saindo em forma pulsante por meio de

frestas ou qualquer outra abertura O como o incêndio est( pouco ventilado, a fumaça tende a sair por

1-+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

qualquer abertura que lhe possibilite o fornecimento de ar A forma pulsante ocorre pela e%pansão

dos gases combustíveis, produzida pelas combust)es r(pidas e de pequeno porte que estão

ocorrendo no interior do ambiente sinistrado, enquanto a concentração de o%igênio ainda permite tal

processo

- poucas chamas visíveis que surgem quando encontram o ar ao sair do ambiente, a

fumaça tende a reagir com o o%igênio e entrar em combustão Entretanto, não o suficiente para fazer

com que toda ela entre em ignição 1onseq]entemente, pequenas chamas se acendem e apagam

prL%imas das aberturas

1-,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

0 fumaça pu%ando corrente de ar para dentro do ambiente, intermitentemente O de

forma pulsante, movimento causado pela alta pressão no ambiente sinistrado

janelas enegrecidas O em decorrência da condensação da fumaça densa e escura que

antecede o fenNmeno, os vidros estarão escurecidos, com aspecto manchado

/ portas e maçanetas quentes O em decorrência da alta temperatura no interior do

ambiente 'sso pode ser avaliado por meio da aplicação de pulsos de jato neblinado na porta *e a

(gua evaporar rapidamente, deve#se considerar o risco de um comportamento e%tremo do fogo

1--





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

2 sons de assobio ou rugido O em decorrência da saída da fumaça por frestas, h( ruídos

prL%imos ao ambiente

6 molduras de janelas com DdepLsitos de Lleo O tendo em vista que a combustão gera

como produtos (gua e fuligem, a mistura desses elementos dar( a impressão de que e%iste Lleo no

ambiente

<os incêndios, as equipes devem sempre estabelecer uma rota efetiva de saída dos gases

o mais alto possívelB, antes de fazerem qualquer abertura no nível do pavimento incendiado, o que

1-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

permitir( a entrada segura dos bombeiros 1aso contr(rio, a fumaça poder( entrar em ignição e

deflagrar o bacWdraft

=bservando a curva de evolução da temperatura de um incêndio 8igura 66B, ! possível

verificar quando e qual fenNmeno pode ocorrer

Enquanto o bacWdraft ! potencialmente perigoso no início e no fim do incêndio, pela

bai%a concentração de o%igênio em decorrência do ambiente ser limitado ou da combustão j( ter

sido processada, o flashover ocorrer( no desenvolvimento do incêndio, mais especificamente, entre

10





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

as fases crescente e totalmente desenvolvidas, em decorrência da temperatura atingida Enquanto o

flashover ! um fenNmeno induzido por calor, o bacWdraft ! induzido pelo ar o%igênioB

11





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8onteR 5actical 8irefighting, $ FrimUood

12





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 66 # 1urva de evolução da temperatura de um incêndio mostrando a possibilidade de ocorrência dos fenNmenos

e%tremos

/+9 'gnição da fumaça

1omo abordado anteriormente, o flashover ! a generalização do incêndio e o bacWdraft !

a deflagração e%plosãoB da fumaça em decorrência da entrada de ar

1)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$aul FrimUood agrupa v(rios fenNmenos sob a designação gen!rica de ignição de

fumaça, definida como a Dignição de gases e produtos acumulados do incêndio, que possuem

energia suficiente para inflamarem#se ou que se inflamam ao entrar em contato com fonte de calor

Essa ignição pode ser causada pela mistura de fumaça aquecida com o ar, mas

diferencia#se do bacWdraft, pois o movimento ! da fumaça em direção ao ar, e não o contr(rio A

mais comum, por!m, ! a ignição da fumaça ao entrar em contato com uma fonte de calor, a qual

pode ter onda de choque ou não

1*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Ao se movimentar por um duto, um forro, ou ainda ser e%pulsa do ambiente pela

ventilação, a fumaça pode ignir quando entra em contato com uma fonte de calor

'sso ir( requerer das guarniç)es de combate a incêndio e de salvamento toda a atenção

possível quanto ao comportamento da fumaça no ambiente

&esmo com pouca fumaça visível no ambiente, ! possível ocorrer sua ignição 1om

pouco tempo de suspensão, parte da fuligem desce e a fumaça clareia, mas continua inflam(vel,

bastando uma fonte de calor suficiente para deflagr(#la

A ignição da fumaça ocorre principalmente em decorrência deR

15





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

colapso de estruturas O a fumaça ! empurrada com a queda de paredes eCou do teto,

entrando em contato com uma fonte de calor em outro ambienteQ

faiscamento O seja de motores ou de equipamentos el!tricos no ambiente onde h(

fumaçaQ

ação de rescaldo O se for feito sem cuidado, as brasas resultantes do incêndio serão

e%postas pela equipe e poderão ignir a fumaça acumuladaQ

1+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

uso incorreto da ventilação de pressão positiva O se não for utilizada da forma correta,

a ventilação pode empurrar a fumaça para outro ambiente onde haja uma fonte de calorQ dever( ser

feito o uso correto do ventilador de pressão positivaQ

uso do jato compacto contínuo O devido K sua força, o jato pode empurrar a fumaça

para outro ambiente at! uma fonte de calor capaz de deflagr(#laQ

saída de fumaça superaquecida durante a ventilação ou apLs a abertura de porta O por

esse motivo, a fumaça deve ser resfriada por linha de mangueira na saída de ventilaçãoQ deve haver

linhas de mangueira de apoio nas aberturas de portas e janelas

1,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

>ma das medidas mais eficientes para evitar a ignição da fumaça ! não permitir o seu

ac"mulo no ambiente, ainda que as chamas j( tenham sido debeladas

'sso e%igir( um cuidado constante por parte das equipes, inclusive na fase do rescaldo

/++ *íntese dos fenNmenos de e%plosão da fumaça e generalização do incêndio

A 5abela -+ apresenta como ocorre o desenvolvimento da e%plosão da fumaça

bacWdraftB e da generalização do incêndio flashoverB

5abela -+ # *íntese dos fenNmenos bacWdraft e flashover

1-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

E%plosão da 8umaça bacWdraftB Feneralização do incêndio flashoverB

1hamas no foco inicialQ

&uita produção de fumaça

Ambiente aberto

1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Ambiente fechado 7esenvolvimento da camada de fumaça no teto

200





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Abertura da janela, com entrada de ar no Ambiente

$r!#generalização do incêndioQ fumaça espalhando#se

horizontalmente

201





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1hamas rolando rolloverB

202





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

E%plosão da fumaçaFeneralização do incêndio


20)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

/+- 7iferenças entre os comportamentos e%tremos do fogo

A tabela abai%o estabelece algumas das principais diferenças entre flashover, bacWdraft

e ignição da fumaça

Alguns autores citam que um bombeiro pode passar sua vida profissional inteira para

presenciar uma sL vez um bacWdraft, enquanto que o flashover provavelmente ser( presenciado com

frequência

Entretanto, ! importante que se saiba como prevenir e combater um bacWdraft, uma vez

que suas consequências são muito mais s!rias que as do flashover

20*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5abela -- # $rincipais diferenças entre os comportamentos e%tremos do fogo8lashover ;acWdraft 'gnição da 8umaça

=corre com freq]ência <ão ocorre com freq]ência =corre com freq]ência

<ão ocorre e%plosão M uma e%plosão$ode ou não ser uma

e%plosão <ão possui ondas de

choque$ossui ondas de choque

$ossui ou não ondas de

choqueM um efeito que se mantêm M um efeito momentâneo M um efeito momentâneo=corre por causa do calor =corre por causa da =corre pelo contato da

205





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

irradiado pela camada de

fumaça

entrada de ar o%igênioB no

ambiente

fumaça com uma fonte de

calor

E%plos)es acontecem de forma r(pida, algumas vezes tão r(pida que não permitem que

as equipes consigam proteger a si mesmos A "nica proteção real são os equipamentos de proteção

individual capacetes, capuz, luvas, botas, calças e capas de apro%imação e os equipamentos de

proteção respiratLriaB

20+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Eles podem aumentar a sensação de calor do usu(rio, serem incNmodos e, at! mesmo,

atrasarem os movimentos de quem os utiliza, mas, na ocorrência de um fenNmeno desses,

determinam a sobrevivência dos bombeiros ou a gravidade dos danos

20,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

20-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

20





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

2 5ransferência de calor

1omo a combustão ! uma reação química que produz luz e calor, ! importante que as

equipes de emergências saibam o que ! e como o calor se propaga em um ambiente, uma vez que

210





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

ele possui um potencial de dano tão grande ou maior do que o da ação direta das chamas em um

incêndio

5ermodinâmica ! a ciência que define a relação entre energia, calor e propriedades

físicas mensur(veis, como a temperatura, o que torna o seu estudo de relevante importância para se

compreender o comportamento do fogo $ara uma melhor compreensão a respeito, ! preciso

observar os seguintes conceitosR

• Energia ! a e%pressão mais produtiva do equilíbrio termodinâmico de um

sistema ou materialB, apresentando#se sempre como trabalho movimento da211





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

massa ao longo de uma distânciaB ou calor E%istem v(rios tipos de energia e

suas aplicaç)es mais comuns envolvem a transformação de um tipo para outra

E%emplosR em um veículo, energia química ! convertida em trabalho para

impulsionar as rodas energia cin!ticaB e o calor residual do bloco do motor !

dissipado para o ar Em uma reação em cadeia, energia t!rmica ! convertida em

energia química novos produtos de combustãoB, que proporcionar( a

transferência de calor de um corpo para outro em um incêndio

212





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

• 1alor ! a transferência de energia devido a uma diferença de temperatura M a

energia t!rmica em movimento que se transporta de uma região mais quente parauma região mais fria, obedecendo K + .ei da 5ermodinâmica princípio da

conservação da energiaB, na qual os materiais tendem a alcançar o equilíbrio

t!rmico

21)


P"% "8ui%(#i t=#!i'4 &t#&ns"#/n'i& " '&%# " u!&#"i7 !&is 8u"nt" $&#& u!&#"i7 !&is #i& '##"# &t= 8u"




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<o equilíbrio, tamb!m conhecido como regime estacion(rio ou permanente, todo o

corpo estar( em uma mesma temperatura A transferência de calor pode ocorrer tanto entre corpos

diferentes como em (reas distintas de um mesmo corpo

= calor presente em um incêndio pode ser gerado pela transformação de outras formas

de energia, como, por e%emploR

• da energia química # calor gerado pela combustãoQ• da energia el!trica # calor gerado pela passagem de eletricidade por meio de um

condutor, ou do prLprio arR arco voltaico, faísca, eletricidade est(tica e raio

21*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

• da energia mecânica # calor gerado pelo atrito entre dois corposQ ocorre com

frequência com motores em suas peças internasR rolamentos, mancais,ventoinhas, ventiladores e afins

= calor energia t!rmicaB est( diretamente associado com adiferença de temperatura

entre dois corpos P( a temperatura ! ae%pressão do grau de agitação das mol!culas As mol!culas

estão em constante movimento e, quando aquecidas, sua velocidade aumenta, elevando tamb!m a

temperatura Algo que ! Dquente tem relativamente maior temperatura comparado a outro que !

Dfrio215





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5emperatura ! a medida direta da atividade molecular, ou seja, ! a medida da energia

t!rmica 5odas as escalas utilizadas para definir temperatura são arbitr(rias e foram estabelecidas

levando#se em conta a conveniência

A 5abela 3 apresenta a relação entre quatro escalas baseadas no ponto de ebulição e

congelamento da (gua 7uas delas O :anWine e \elvin O estabelecem zero grau como zero absoluto

ero absoluto ! a temperatura na qual a atividade molecular cessa, ou seja, não h(

movimentação das mol!culas

5abela 3 # $ontos principais em relação K (gua nas escalas de temperatura mais utilizadas

21+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Escala *ímbolo $onto de ebulição $onto de

congelamento

ero absoluto

8arenheit J8 -+- 0- #29:anWine J: 26- 4- 91elsius J1 +99 9 #-60\elvin \ 060 -60 9

8onteR 8undamentals of $hYsics, [allidaY, :esnicW e XalWer

21,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura -+ # 5ransferência de calor

21-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A 8igura esquematiza o flu%o de calor do corpo mais quente para o mais frio, com a

unidade representada em WiloUatts 7a mesma forma, em um incêndio, o material aquecido

inicialmente foco do incêndioB ir( transferir calor para o ambiente e outros materiais prL%imos *e

essa ação for continuada, estes irão sofrer pirLlise, podendo atingir seu ponto de ignição

= calor !, então, o respons(vel pela mudança de temperatura nos campos e !

proporcional ao calor específico do corpo, que ! a quantidade de calor por unidade de massa

21





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

necess(ria para elevar a sua temperatura em +J 1 = calor específico ! uma característica prLpria de

cada material, com valor constante na 5abela 4

= calor qB pode ser calculado por equação que não ! objeto deste treinamento

220





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5abela 4 # $ropriedades t!rmicas de alguns materiais

221





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

222





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Em uma reação, o calor pode ser liberado ou absorvido

Tuando o calor ! liberado, a reação ! denominada e%ot!rmica E%emploR quando se

aplica pressão em um g(s, este libera calor para o ambiente e se transforma em líquido, como o caso

do F.$ envasado e do 1= em um aparelho e%tintor *e for aplicada mais pressão, continuar(

22)


U! '#$ n7 $ssui '&%#4!&s4 si!4 t"!$"#&tu#&.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

havendo liberação de calor e ele solidificar#se#(, como o caso do 1= que se transforma em gelo

seco

Tuando o calor ! absorvido, a reação ! denominada endot!rmica E%emploR a aplicação

de calor em um corpo sLlido, como o gelo, far( com que ele absorva o calor aplicado e se

transforme em (gua 1ontinuando o aquecimento, a (gua continuar( absorvendo calor e se

transformar( em vapor, mudando seu estado para gasoso

8ormas de transferência de calor

22*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1omo o calor ! a energia que pode causar, propagar e intensificar incêndios, conhecer

como ! transmitido de um corpo ou de uma (rea para outra ! essencial para saber como controlar

um incêndio

= controle ! o primeiro passo para e%tingui#lo

225





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

22+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura -- # >m incêndio se propaga e se intensifica pela transferência de calor

A transferência de calor de um corpo para outro ou entre (reas diferentes de um mesmo

corpo ser( influenciadaR

+ pelo tipo de material combustível que est( sendo aquecidoQ

- pela capacidade do material combustível de reter calorQ e

0 pela distância da fonte de calor at! o material combustível

E%istem três formas b(sicas de transferência de calorR

22,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

condução, convecção e radiação

22-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

22





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8onteR httpRCCUUUphYsicsbrocWucaCcoursesC+p40C[eatC

8igura -0 # 8ormas de transferência de calor

Apesar de, em um incêndio, ocorrerem muito frequentemente as três formas,

geralmente, uma delas predomina sobre as outras em um determinado est(gio ou região do

incêndio

2+ 1ondução

2)0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

M a transferência de calor por meio do contato direto entre as mol!culas do material, em

corpos sLlidos <esse processo, o calor passa de mol!cula a mol!cula, mas nenhuma delas !

transportada com o calor

2)1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura - O 5ransferência de calor por condução atrav!s da parede

2)2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<este e%emplo, o calor absorvido pela face interna da

parede ir( fluir para a face e%terna, por condução

>m corpo sLlido como uma barra de metal,

por e%emploB, sendo aquecido em uma de suas

e%tremidades sofrer( condução = calor ser(

transportado da e%tremidade mais quente em direção K

e%tremidade mais fria *uas mol!culas, ao serem

aquecidas, agitam#se e chocam#se com as vizinhas,

2))





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

transmitindo calor como uma onda de energia E assim o movimento continua sucessivamente, at!

que o corpo atinja o equilíbrio

M importante frisar que as mol!culas do corpo se agitam, por!m não saem do lugar em

que se encontram, ou seja, não se deslocam <esse processo, ocorre a transferência de calor, tanto

pela agitação das mol!culas quanto pelo movimento dos el!trons livres no metal

2)*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura -/ # 5ransferência de calor por condução

2)5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A quantidade de calor se movendo atrav!s da barra met(lica ser( diretamente

proporcional ao tempo de e%posição ao calor, K sua seção transversal e K diferença de temperaturas

entre as suas e%tremidades e inversamente proporcional ao seu comprimento, ou seja, quanto maior

a diferença de temperatura entre as e%tremidades, maior ser( a transferência de calor

Em um incêndio, quanto mais intensas forem as chamas, mais calor tende a ser

dissipado para os materiais prL%imos, agravando o sinistro, o que implica afirmar que, quanto mais

2)+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

tempo e%posto, mais calor fluir( pela barra 7essa forma, o tempo resposta em um incêndio !

fundamental para um socorro eficiente

2),


u&nt !&i# & i"#"n6& "t"!$"#&tu#& "nt#" s '#$s?u #"&s@ !&i# s"# &t#&ns"#/n'i& " '&%#.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1ondutividade t!rmica ! a característica do material que representa a sua resistência K condução de

calor 7evido K sua composição, os materiais conduzem mais ou menos calor quando e%postos a

uma mesma fonte e%terna de aquecimento

2)-


u&nt !&i# '";'i"nt" "'nuti9i&" t=#!i'& " u!!&t"#i&%4 !&is &'i%!"nt" "st"




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Analisando a 5abela 4, conclui#se que os metais são bons condutores de calor, enquanto

o concreto e o pl(stico são bons isolantes t!rmicos $or esse motivo, ! considerada de grande

importância a condutividade t!rmica do material pelo qual o calor ser( conduzido transferidoB

>ma parede feita de tijolos conseguir( reter calor em um ambiente por muito mais

tempo que uma parede de metal, comum em um trailer ou navio

= tempo de e%posição do material ao calor, como j( foi dito, tamb!m ! determinante

para a quantidade de calor a ser transferida *e este for maior que a capacidade do material de

2)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

dissipar calor para o ambiente, haver( aquecimento e, conseq]entemente, o incêndio se propagar(

mais facilmente

*e dois ou mais corpos estão em contato, o calor ! conduzido por meio deles como se o

conjunto fosse um sL corpo, respeitando#se a condutividade de cada material componente

2*0


u&nt !&i# t"!$ ""$si67 s !&t"#i&is &'&%#4 !&i#"s &s '&n'"s




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

&ateriais que contêm espaços vazios em forma de bolsas de arB em sua estrutura, tal

como a celulose e a lã mineral, são bons isolantes t!rmicos, pela dificuldade que o calor enfrenta

para atravessar esses espaços, por causa da bai%a condutividade t!rmica do ar

1onsiderando que o tempo que o flu%o de calor leva para atravessar uma parede de

tijolos ! -3 vinte e oitoB vezes maior que o tempo de atravessar uma parede de aço, igualando a sua

temperatura

2*1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5omando#se, novamente, o e%emplo da parede de tijolos *e for calculado o tempo de

penetração do calor em três espessuras diferentes, sendo uma com +9 cm, outra com -9 cm e a

"ltima com 09 cm de espessura, obt!m#se os valores abai%oR

• 5empo da parede com +9 cm +-9+ s -9 minutos• 5empo da parede com -9 cm 399 s 39 minutos• 5empo da parede com 09 cm +93+6 s +39 minutos

2*2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$or esse motivo, os c(lculos para dimensionamento de paredes e portas corta#fogo são

importantes para os estudos dos sistemas de engenharia contra incêndio e pânico, quando o assunto

! resistência ao calor proveniente do incêndio, como forma de se evitar sua propagação

2*)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

2**





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura -2 5empo de penetração do calor em função da espessura de paredes feitas de tijolo, concreto e aço

=bserva#se, conforme o gr(fico presente na 8igura -2 que o concreto e o tijolo possuem

comportamentos semelhantes no que diz respeito ao tempo de penetração do calor, ao contr(rio do

aço, capaz de transferir a mesma quantidade de calor em questão de minutos

6.2. Convecção.

2*5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Em um fluido em movimento, a transferência de seu calor at! uma superfície sLlida ou

para outro fluido ! chamada de convecção >m fluido ! qualquer material que possa escoar 5rata#se

sempre de um líquido ou de um g(s ar, fumaça, g(s combustível, etcB

2*+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

2*,


A 'n9"'67 = & #!& "t#&ns"#/n'i& " '&%# 8u"'##" "! uis !"i




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura -6 # 5ransferência de calor por convecção

<esse tipo de transferência, o calor fluir( pelo contato direto entre as mol!culas do

fluido A convecção envolve três processos distintosR a condução de calor, a diferença de densidade

e a mudança de fase estado físicoB

2*-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

2*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura -3 # 5ransferência de calor pela convecção da fumaça

<a 8igura -3, ! mostrado que a fumaça transfere calor da base do fogo para a parte mais

alta da edificação teto e pavimentos superioresB sem que tenha havido contato direto com as

chamas

250


N& 'n9"'674 &s !%='u%&s &8u"'i&s s" ''&!u!&s '! &s ut#&s4 t#n&n ui !"ns "ns?$#t&nt4 !&is %"9"@ " s("!4 ist#i(uin '&%# $"%&!(i"nt". Ess" = !9i!"nt n&tu#&% & u!&6&4n#!&%!"nt" $#"s"nt" ns in'/nis.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

251





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

252





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8onteR 6C+3C9- 5hursdaY from Xild ;asin $hoto bY ;ob &c7onald O esteson#linecomCcamC;igElW8ireCdefaultasp

8igura -4 # 1onvecção da fumaça

$or isso o ar aquecido sobe, enquanto o ar frio desce A separação entre os dois meios

chama#se balanço t!rmico Tuanto mais aquecido o ar, mais r(pida e violenta ser( a ascensão da

fumaça e dos gases quentes Em um ambiente aberto, o ar aquecido continuar( subindo at! atingir o

equilíbrio com a atmosfera

25)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Em ambientes fechados, os gases aquecidos ficam dispostos em camadas de temperatura

crescente do piso ao teto $rL%imo ao piso, toda a (rea horizontal apresenta temperatura semelhante,

que ! muito inferior K temperatura prL%imo ao teto

25*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

255





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 09 O 5emperatura na camada de fumaça a metros de distância do foco 9,/m, +,9m, +,/m e -,9m de alturaB

Tuando se aplica (gua na proporção adequada ao incêndio, o calor ! absorvido e

forma#se vapor, o qual sobe por efeito da convecção, e a temperatura do ambiente cai, mantendo#se

o balanço t!rmico Essa situação propicia mais conforto para a equipe e um rescaldo mais f(cil e

r(pido

Tuando se usa (gua al!m da necess(ria, forma#se vapor e%cessivo, que não consegue

subir e acumula#se no ambiente A visibilidade diminui, e a temperatura aumenta prL%imo ao piso,

25+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

dificultando o trabalho dos bombeiros e o rescaldo *e isso ocorrer temperatura mais alta em

bai%oB, a e%tinção dos focos restantes ser( dificultada, o que contraria o senso comum

<as situaç)es em que o movimento do fluido ! induzido por um ventilador ou outro

dispositivo qualquer, se d( uma convecção forçada

25,


A &$%i'&67 " !uit& u&&t#&s& & "tin67 in'/ni.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<esse caso, o percurso do fluido aquecido ser( afetado e poder( transmitir calor para

materiais que se encontrem na rota de escape da fumaça = uso de ventiladores e outros dispositivos

de ventilação t(tica devem ser adotados com cuidado e dever( ser assunto para estudo em separado

= movimento ascendente do fluido aquecido nos processos de convecção natural ou

forçadaB torna#se particularmente perigoso em incêndios em edificaç)es que possuam mais de um

pavimento, com a presença de corredores verticais contínuos fossos de elevadores ou tubulaç)esB

25-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Esse processo pode ocasionar a propagação de incêndio em pavimentos descontínuos,

aparentemente sem relação com o foco de incêndio original, pela movimentação da fumaça dentro

do ambiente

1omo a fumaça ! um bom meio de propagação do calor por convecção e estar( presente

nos incêndios, ! necess(rio que as equipes envidem esforços no sentido de não permitir que a massa

aquecida atinja outras superfícies ou ambientes preservados durante a ação de combate a incêndio

25





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

.ogo eles não devem permitir que sua atenção esteja voltada somente para a ação das

chamas, uma vez que, frequentemente, os danos causados pela convecção O ação do calor e da

fuligem O são muito maiores que os danos causados pela ação direta das chamas

2+0


Cn9"'67 = & t#&ns"#/n'i& " '&%# ns uis4$"% !9i!"nt " !&ss& " u! !"i %8uiu &ss4 '&us&& $"%& i"#"n6& " "nsi&""nt#" !%='u%&s 8u"nt"s " #i&s4 &3"n '!8u" &s $&#t'u%&s &8u"'i&s su(&! " &s #i&s




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1onsiderando o acima citado, a parte mais alta do cNmodo estar( a uma temperatura

bem mais alta do que prL%imo ao solo, influenciando, sobremaneira, o comportamento das equipes

durante o combate a incêndio quanto KR

• necessidade do uso completo e correto do equipamento de proteção individualQ• necessidade de escoamento da fumaça acumulada no ambienteQ• entrada e trabalho agachado ou ajoelhadoQ

2+1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

• utilização do jato apropriado na fumaça a fim de que a temperatura do ambiente

seja estabilizada dentro da t!cnica adequada antes de alcançar o foco doincêndio

20 :adiação t!rmica

2+2


U!& &s '&#&'t"#sti'&s ui = &t"n/n'i& & 'u$&# t "s$&6is$n9"%. P# iss4 'ui& $&#& n" &




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

M a transferência de calor por meio de ondas eletromagn!ticas, que se deslocam em

todas as direç)es, em linha reta e K velocidade da luz, a partir da chama Essas ondas podem ser

refletidas ou absorvidas por uma superfície, abrangendo desde os raios ultravioletas at! os

infravermelhos

2+)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 0+ # 5ransferência de calor por radiação t!rmica

2+*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A radiação ! a "nica forma de transferência de calor que não depende de meio material

para se propagar e pode aquecer at! mesmo os objetos mais distantes em um ambiente >m

e%emplo cl(ssico ! o sol, que aquece a terra apesar da distância entre os dois

2+5


A #&i&67 = & #!& "t#&ns"#/n'i& " '&%# $#!"i " n&s




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5odos os corpos que se encontram a uma temperatura superior ao zero absoluto emitem

radiação, normalmente, em pequena quantidade $ortanto, em virtude da bai%a ordem de grandeza

da constante, apenas em temperaturas elevadas, um objeto pode irradiar uma quantidade

significativa de calor

Em um incêndio, o calor ser( irradiado em todas as direç)es = material que estiver em

seu caminho ir( absorver o calor fornecido pelas ondas e ter( sua temperatura elevada, o que poder(

causar a pirLlise, ou, at! mesmo, fazer com que atinja seu ponto de ignição

2++





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$ara que se manifestem os efeitos da radiação t!rmica, ! necess(rio queR

• a fonte de calor esteja com temperatura elevada o suficiente para produzir um

flu%o de calor significativoQ• os materiais ainda não atingidos sejam capazes de absorver calorQ e• os materiais retenham o calor, sem dissip(#lo nas mesmas proporç)esB para o

ambiente

A intensidade da propagação do calor por radiação ir( aumentar ou diminuir K medida

que os materiais estejam mais prL%imos ou mais distantes da fonte de calor, respectivamente

2+,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$ortanto, a regra pr(tica em um combate a incêndio !R quanto maior a distância entre a

fonte de calor e os outros materiais, menor ser( a transferência de calor por radiação

2+-


O &&st&!"nt u #"ti#&& s !&t"#i&is'!(ust9"is " u! &!(i"nt" in'"ni&$" #"$#"s"nt&# u!& i!$#t&nt" &67 n




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

2+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 0- # 5ransferência de calor por radiação para um ponto distante do foco

Em um incêndio, a fumaça transfere calor por convecção e radiação *e o incêndio

ocorre em um cNmodo, o calor da fumaça e dos gases acaba sendo limitado pela presença das

paredes e do teto A seguir, o calor do teto ! irradiado para bai%o, fazendo com que a mobília sofra

pirLlise e atinja seu ponto de ignição, inflamando os materiais de uma forma generalizada

flashoverB

2,0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

6 E%tinção do fogo

6+ $rocessos de e%tinção do fogo

1omo visto anteriormente, a combustão se processa por meio do triângulo ou tetraedro

do fogo 1onseq]entemente, os m!todos ou processos de e%tinção de incêndio são baseados na

2,1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

retirada de um ou mais elementos que o comp)e *e um dos lados da figura for quebrado, a

combustão ser( interrompida e o incêndio poder( ser e%tinto

;aseado nesses princípios, processos ou m!todos foram desenvolvidos, ao longo dos

anos, para a e%tinção de incêndios, sendo elesR

• a retirada ou controle de materialQ

2,2


R"ti#&ns" u! u !&is"%"!"nts 4 in'/ni




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

• o resfriamentoQ• o abafamentoQ e• a quebra da reação em cadeia

6++ :etirada de material

A retirada ou controle de material ! o processo conhecido como isolamento das chamas

ou como proteção dos bens tamb!m conhecido como salvatagemB

= m!todo consiste em promover aç)es de retirada ou de controle do material

combustível ainda não atingido pela combustão

2,)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Esse m!todo pode envolver desde aç)es simples e r(pidas por parte das equipes de

emergências, como a retirada de botijão de g(s liquefeito de petrLleo F.$B de dentro de um

ambiente sinistrado, at! medidas mais comple%as, como a drenagem do líquido combustível de um

reservatLrio em chamas, que necessita de equipamentos e cuidados especiais

Em todos os casos, a retirada de material ! um m!todo que e%ige bastante cuidado, pois

implica na atuação prL%ima ao combustível ainda preservado pelo incêndio, que pode vir a ignir se

houver apro%imação de uma fonte de calor apropriada *e isso ocorrer enquanto o bombeiro estiver

prL%imo ou em contato direto com o material combustível, ficar( e%posto a um risco consider(vel

2,*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$or isso, toda ação de retirada de material, por mais simples que pareça ser, deve ser feita com o

equipamento de proteção individual E$'B completo

E%emplos de retirada de materialR

• remover a mobília ainda não atingida do ambiente em chamasQ• afastar a mobília da parede aquecida para que não venha a ignir os materiais

prL%imos O isso ! v(lido, principalmente, em edificaç)es geminadas que

compartilham uma mesma paredeBQ

2,5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

• fazer um aceiro (rea de segurança feita para evitar a propagação de um

incêndioB em redor da (rea atingida pelas chamasQ e• retirar o botijão de F.$ de dentro do ambiente sinistrado

E%emplos de controle de materialR

• fechar portas de cNmodos ainda não atingidos pelas chamasQ• dei%ar fechadas as janelas do pavimento superior ao incêndio O isso impedir( ou

dificultar( o contato entre o material combustível destes pavimentos com a

2,+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

fonte de calor proveniente da fumaçaQ e fechar o registro da central de F.$ da

edificação

E%istem casos em que não ! possível realizar a retirada de material, geralmente, em

virtude do peso ou dimens)es elevadas do bem, do risco de agravamento das condiç)es do incêndio

2,,


C! $#'"ss " #"ti#&& "!&t"#i&%4 in'/ni s"#'nt#%& $"%& &%t& "'!(ust9"% is$n9"% $&#& &




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

com a retirada do material ou da insuficiência de pessoal para cumprir a missão com rapidez e

eficiência $ara se resolver tal problema, e%iste a possibilidade de efetuar a proteção deste

bemsalvatagemB

A equipe de combate a incêndio deve atentar que ! importantíssimo não confundir a

retirada de material com o rescaldo

Enquanto a retirada de material ! um processo de e%tinção do incêndio que preserva os

combustíveis ainda não atingidos pelas chamas, o rescaldo ! uma fase do combate ao incêndio que

2,-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

ocorre quando as chamas j( foram debeladas, a fim de assegurar que não haver( reignição dos

materiais

<essa fase, deve ser dispensado um grande cuidado por parte das equipes de emergência

para a preservação da cena do sinistro, movendo o mínimo possível de materiais, comburidos ou

não, do ambiente incendiado para au%iliar nos trabalhos de perícia de incêndio

6+- :esfriamento

2,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1onsiste no combate ao incêndio por meio da retirada do calor envolvido no processo

de combustão M o m!todo mais utilizado pelas equipes de emergência, que usam agentes e%tintores

para reduzir a temperatura do incêndio a limites abai%o do ponto de ignição dos materiais

combustíveis e%istentes

2-0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

2-1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 00 # :esfriamento utilizando (gua

Apesar de ser feita, na maioria das vezes, com uso de (gua, uma ação de ventilação

t(tica tamb!m constitui uma ação de resfriamento 'sso porque, ao escoar a fumaça do local

sinistrado, se remove tamb!m calor do ambiente

2-2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

2-)


O #"s#i&!"nt "tinu" & #"ti#&# '&%# &!(i"nt" sinist#&4

Em todos os casos, ao retirar calor do

ambiente sinistrado, evita#se que os outrosmateriais combustíveis atinjam seu ponto

de ignição, restringindo as chamas somente

ao combustível j( afetado




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

6+0 Abafamento

M o m!todo que atua na diminuição do o%igênio na reação at! uma concentração que

não permita mais combustão Esse processo tamb!m inclui aç)es que isolam o combustível do

comburente, evitando que o o%igênio presente no ar reaja com os gases produzidos pelo material

combustível

Em regra geral, quanto menor o tamanho do foco do incêndio, mais f(cil ser( utilizar o

abafamento

2-*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

E%emplo de aç)es de abafamentoR

• tampar uma panela em chamasQ• lançar cobertor sobre um material incendiadoQ• cobrir com espuma determinado líquido em chamas, formando uma esp!cie de

mantaQ• Dbater nas chamas com um abafador

2-5


O &(&&!"nt i!inui uis%& i/ni n&#"&67.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

6+ Tuebra da reação em cadeia

M o processo que se vale da introdução de substâncias inibidoras da capacidade reativa

do comburente com o combustível, impedindo a formação de novos íons radicais livres produzidos

pela combustãoB

<esse m!todo, substâncias químicas como o [alonB, especialmente projetadas para tal,

irão reagir com os íons liberados pela reação em cadeia, impedindo#os de continuar a quebra das

mol!culas do combustível

6- $rincipais agentes e%tintores

2-+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

=s agentes e%tintores são substâncias encontradas na natureza ou criadas pelo homem,

com a finalidade de e%tinguir um incêndio conforme o aproveitamento de propriedades físicas ou

químicas, visando sempre a retirada de um dos elementos que comp)em o fogo

=s agentes e%tintores são produtos que, para serem comercializados no ;rasil, precisam

de aprovação do *istema ;rasileiro de 1ertificação, cujo Lrgão principal ! o 'nstituto <acional de

&etrologia e Tualidade 'ndustrial '<&E5:=B

2-,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

As normas citadas acima referem#se apenas ao emprego desses agentes em aparelhos

e%tintores de incêndio

6-+ Ggua

A (gua, na sua forma líquida, ! o agente e%tintor mais utilizado nos combates a

incêndios e, durante muito tempo, foi o "nico recurso utilizado na e%tinção dos incêndios *ua

grande utilização se deve K sua disponibilidade na natureza e Ks suas propriedades físicas e

químicas

2-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A grande eficiência da (gua no combate ao fogo ! decorrente basicamente de duas

propriedadesR

• a mudança de estado físico de líquido para vapor a +99 V1 O a passagem da (gua

para estado de vapor reduz a concentração do comburente o%igênioB no fogoQ e• o alto calor latente de vaporização O a constante física que define a mudança de

estado de líquido para vaporB ! capaz de absorver o calor da combustão a uma

ta%a de apro%imadamente 9 WPCmol, cujo valor ! bastante alto se comparado

20





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

com os demais líquidos 'sso quer dizer que, para cada mol de mol!cula de (gua,

consegue#se absorver 9 WP de calor da combustão

Apesar de a capacidade da (gua tornar insustent(vel a combustão pela retirada de calor

da reação, ! importante lembrar que, ao sofrer esse processo, ela se transforma em vapor, no qual

cada litro de (gua se transforma em +699 mil e setecentosB litros de vapor

21


C&& %it# " u&4 n "st&%8ui4 t#&ns#!&s" "!1.,00 %it#s " 9&$#




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*e for adotado o m!todo de ataque indireto, o vapor d^(gua ser( essencial para a

e%tinção do incêndio por abafamento *e, entretanto, houver presença humana no ambiente, seja da

equipe ou de vítimas, as condiç)es de sobrevida serão agravadas, aumentando o risco de

22


A $&ss&"! & u& $&#& "st& " 9&$# #"u3 &'n'"nt#&67 " i/ni n&!(i"nt" " #"!9" '&%# &'!(ust74 &tu&n";'i"nt"!"nt" $#




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

queimaduras e desconforto e%tremo E%ceto nesse m!todo, ! necess(rio que as aç)es de combate

evitem uma grande produção de vapor no ambiente

5ão importante quanto conhecer as propriedades da (gua ! saber utiliz(#la de forma

racional no combate aos incêndios = seu e%cesso causa tanta ou maior destruição que as chamas, a

fumaça e o calor

2)


A u& uti%i3&& "! u! '!(&t" &in'/ni 8u" n7 s" t#&ns#!& "!9&$# = "s$"#i6&&4 &'u!u%&ns" n &!(i"nt" " '&us&n !&is&ns 8u" ("n"'is.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A (gua desperdiçada em um combate a incêndio costumaR

• danificar mobília, equipamentos e outros ambientes que não tinham sido afetados

pelo calor ou pelas chamas, aumentando o dano patrimonialQ• necessitar de aç)es de esgotamento posteriores ou durante o combate a incêndioQ e• acumular#se em um ambiente de forma que possa causar uma sobrecarga estrutural

da edificação por causa da pressão da coluna d^(gua sobre o piso e as paredesB ou

2*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

acidentes encobrindo buracos e outros riscos para as equipes ao adentrarem no

ambienteB

A (gua apresenta algumas desvantagens no combate a incêndio decorrentes de suas

propriedades físicas *ão elasR

• alta tensão superficial # dificulta o recobrimento da superfície em chamas e

prejudica a penetração no material em combustãoQ• bai%a viscosidade O provoca o escoamento r(pido a (gua permanece pouco

tempo sobre a superfície do materialBQ e

25





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

• densidade relativamente alta # prejudica o combate em líquidos inflam(veis de

densidade menor que a da (gua, fazendo com que ela não permaneça sobre asuperfície do líquido em chamas

A (gua utilizada em incêndios conduz eletricidade por possuir sais minerais em sua

composição, o que a torna inadequada para incêndios envolvendo equipamentos energizados por

causa do risco de choque el!trico A (gua tamb!m não ! indicada para debelar incêndios classe 7,

uma vez que as suas características promove violenta reação e%ot!rmica liberação de calorB ao

entrar em contato com metais pirofLricos2+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*aber qual a quantidade de (gua necess(ria para realizar a e%tinção de um determinado

incêndio ! um dado de interesse de todo comandante de socorro 7iante disso, v(rios estudos e

ensaios são realizados com o objetivo de se obter um valor que possa ser aplicado Ks infinitas

possibilidades de incêndio

$ara e%emplo de volume a ser utilizadoR

;aseado em c(lculos, sabemos que +999 litros de (gua conseguem absorver +492 &P

$ara estabelecer uma relação desse valor com o calor liberado em um ambiente, ser( adotado como

2,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

padrão o calor liberado por + Wg de madeira, que ! de +3,2 &P .ogo, +492 &P correspondem ao

calor liberado por +9- Wg de madeira

Enfim, se fosse possível utilizar +999 litros de (gua com +99Z de sua eficiência

condição idealB, o combate seria capaz de absorver uma quantidade de calor liberada por uma

queima total de apro%imadamente +99 Wg de madeira

6-- $L para e%tinção de incêndio

2-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

7urante muito tempo, o pL utilizado no combate a incêndio era conhecido como pL

químico seco, por!m, desde o início da d!cada de 49, passou a ser chamado de pL para e%tinção de

incêndio

7e acordo com a <8$A, esse material ! definido como um pL composto de partículas

muito pequenas, normalmente de bicarbonato de sLdio ou pot(ssio, para aparelhos e%tintores

destinados a combater incêndios em combustíveis sLlidos e líquidos ou gasesB inflam(veis, e de

fosfatomonoamNnico para e%tintores ditos polivalentes, ou seja, para incêndios em sLlidos, líquidos

ou gasesB e equipamentos el!tricos energizados

2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Em todos os tipos, são utilizadas substâncias que evitam o Dempedramento e a

absorção de umidade, proporcionando a fluidez adequada ao pL

= pL, quando aplicado diretamente sobre a chama, promove a e%tinção quase de uma sL

vez pelas seguintes propriedades e%tintorasR

• abafamento O a decomposição t!rmica do pL no fogo promove a liberação do

diL%ido de carbono e de vapor d^(gua, que isolam o comburente da reaçãoQ• resfriamento O o pL absorve calor liberado durante a combustãoQ

)00





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

• proteção contra a radiação das chamas O o pL produz uma nuvem sobre as

chamas, protegendo o combustível do calor irradiadoQ• quebra da reação em cadeia O estudos sugerem que a quebra da reação em cadeia

na chama ! a principal propriedade e%tintora do pL, o qual interfere, por meio de

suas partículas, na concentração de radicais livres íons provenientes da reação

em cadeiaB presentes na combustão, diminuindo seu poder de reação com o

comburente e, consequentemente, e%tinguindo as chamas

)01





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

6-0 Espuma

A espuma surgiu da necessidade de encontrar um agente e%tintor que suprisse as

desvantagens encontradas quando da utilização da (gua na e%tinção dos incêndios, principalmente

naqueles envolvendo líquidos derivados de petrLleo

A solução encontrada foi o emprego de agentes tensoativos na (gua, a fim de melhorar

sua propriedade e%tintora =s agentes tensoativos são aditivos empregados para diminuir a tensão

)02





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

superficial da (gua, melhorando a propriedade de espalhamento sobre a superfície em chamas e a

penetração no material

As espumas líquidas se assemelham a bolhas *ão sistemas constituídos por uma fase

contínua líquida na superfícieB e uma dispersão gasosa no interiorB, apresentando uma estrutura

formada pelo agrupamento de v(rias c!lulas bolhasB originadas a partir da introdução de agentes

tensoativos e ar na (gua

Entretanto, cabe ressaltar que uma bolha possui alta (rea superficial e

conseq]entemente, alta energia de superfície, o que a torna termodinamicamente inst(vel Em

)0)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

outras palavras, quanto maior for uma bolha, menor ser( a sua estabilidade t!rmica e tamb!m

mecânica

As espumas apresentam densidade muito menor que da (gua Assim as espumas

espalham#se sobre a superfície do material em combustão, isolando#o do contato com o o%igênio

atmosf!rico Essa ! uma das raz)es que a torna mais eficiente do que a (gua no combate a incêndios

que envolvem líquidos inflam(veis

)0*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

As espumas mecânicas utilizadas em combate a incêndio são formadas a partir da

dosagem do agente surfactante tensoativoB, ou líquido gerador de espuma na (gua, no qual, por um

processo mecânico, o ar ! introduzido na mistura

A espuma mais eficiente para a e%tinção de incêndios em líquidos inflam(veis ! K base

de um concentrado conhecido como A888 aqueous film#forming foam O espuma formadora de

filme aquosoB, que forma uma película sobre a superfície em chamas = processo de e%tinção da

espuma gerada a partir de concentrados de A888 consiste em isolar o combustível líquido em

chamas do o%igênio do ar, evitando, assim, a liberação de vapores inflam(veis

)05





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

)0+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 0/ # Espuma A888

1abe ressaltar, por fim, que o concentrado A888 ! eficiente no combate a incêndios de

hidrocarbonetos derivados de petrLleo, tais como gasolina e diesel $or!m, em combustíveis

polares, como o (lcool, o concentrado A888 deve ter, em sua composição, a presença de uma

substância denominada de polissacarídeo, a qual evitar( o ataque do (lcool K espuma

1omercialmente, as espumas são geradas a partir de soluç)es aquosas de 9,+ a 2 por

cento do concentrado volume do concentrado em relação ao volume da solução desejadaB =

)0,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

operador da viatura dever( seguir as orientaç)es fornecidas pelo fabricante do líquido gerador de

espuma

$ara e%emplificar, ao preparar uma solução a partir de um concentrado 2Z de A888, o

operador dever( introduzir 29 litros do concentrado em um recipiente e acrescentar (gua at!

completar o volume de +999 ml + litroB

$ara cada tipo de combustível temos uma concentração e que tamb!m varia de acordo

com o tipo de .FE ou EFE que utilizamos

)0-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*emelhantemente K (gua, a espuma tamb!m não ! indicada para incêndios em

equipamentos energizados e em metais combustíveis

6- F(s carbNnico

= diL%ido de carbono 1=B, tamb!m conhecido como anidrido carbNnico ou g(s

carbNnico, ! um g(s inerte, sendo um agente e%tintor de grande utilização que atua principalmente

por abafamento, por promover a retirada ou a diluição do o%igênio presente na combustão e por

resfriamento

)0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

M um g(s sem cheiro, sem cor e não conduz eletricidade, sendo recomendado na

e%tinção de incêndios em líquidos ou gases inflam(veis e equipamentos el!tricos energizados

Apesar de agir eficientemente por abafamento, não ! recomendado para incêndios em

combustíveis sLlidos, por causa da dificuldade de penetração no combustível e pelo bai%o poder de

resfriamento, comparando#se com o da (gua

$ossui a grande vantagem de não dei%ar resíduo, o que o torna adequado para ambientes

com equipamentos ou maquin(rios sensíveis K umidade, como centros de processamento de dados e

computadores

)10





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$or outro lado, a partir de uma determinada concentração ele se torna perigoso e pode

causar inconsciência e at! a morte por asfi%ia, o que restringe o seu uso em ambientes fechados ou

com a presença humana

= g(s carbNnico ! uma vez e meio mais pesado que o ar

>m quilo de g(s carbNnico liquefeito produz /99 litros de g(s

'ncêndios envolvendo agentes o%idantes, como o nitrato de celulose ou o permanganato

de pot(ssio, que contêm o%igênio em sua estrutura, não podem ser e%tintos por g(s carbNnico, tendo

em vista possuírem seu prLprio suprimento de comburente

)11





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

&etais de elementos químicos como sLdio, pot(ssio, magn!sio, titânio, zircNnio e os

hidretos met(licos têm a característica de decompor o g(s carbNnico, sendo ineficaz a sua utilização

nesses casos Esses elementos são chamados de materiais combustíveis, tratados especificamente

nos casos de incêndios classe 7 mais adiante

= g(s carbNnico pode ser encontrado em aparelhos e%tintores port(teis ou em sistemas

fi%os bateriasB

E%istem outros tipos de agentes limpos

)12





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

3 1lasses de incêndio

Apesar de ocorrerem as mesmas reaç)es químicas inclusive a reação em cadeiaB na

combustão dos diferentes materiais, os incêndios são classificados conforme o tipo de material

)1)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

combustível neles predominante 1onhecer as classes de incêndio au%ilia tanto o trabalho das

equipes de emergência na adoção da melhor t!cnica de combate, combinada com o agente e%tintor

mais adequado, quanto a primeira resposta por parte da população, quanto ao uso dos aparelhos

e%tintores nos princípios de incêndio

=s materiais combustíveis são classificados comoR

• sLlidos comunsQ• líquidos ou gases inflam(veisQ• equipamentos el!tricos energizadosQ

)1*


S&("# 8u/ "st 8u"i!&ns"!$#" s"# "ss"n'i&% $&#& &"s'%& & !"%# t='ni'& " &"nt" "tint# !&is

&"8u& & '!(&t" &




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

• metais combustíveisQ• materiais radioativosQ e• Lleos e gorduras

3+ 1lasse A

)15





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

)1+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

CLASSE A

Esta classe de incêndio representa a combustão de todos os combustíveis sLlidos

comuns, como madeira, papel, tecido, borracha, pneu, pl(stico, etc

A queima desse tipo de combustível dei%a resíduos de cinzas e carvão e se d(

volumetricamente em largura, comprimento e profundidadeB

)1,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

= m!todo de e%tinção mais eficiente para essa classe ! o resfriamento, com a utilização

de (gua, apesar de alguns pLs para e%tinção de incêndio de alta capacidade e%tintora e espumas

classe AB e líquidos umectantes tamb!m conseguirem o mesmo efeito

5abela +9 # Adequação dos agentes e%tintores para a classe A

conforme o '<&E5:=Agente e%tintor Adequação

conforme o

)1-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

'<&E5:=Ggua *im

Espuma mecânica *im$L para e%tinção de incêndio *im, desde

que do tipo

A;1F(s carbNnico <ão

)1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

)20





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8ogo em depLsito de algodão

3- 1lasse ;

)21





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

)22





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

CLASSE B

Esta classe de incêndio representa a queima de líquidos ou gases inflam(veisR

• combustíveis líquidosR gasolina, (lcool, diesel, queroseneQ• tintas e solventesQ• Lleos e gorduras de cozinha, utilizadas para confecção de alimentosQ e• resinas e Lleos vegetais provenientes do armazenamento de algodão, por

e%emploB

*ua queima não dei%a resíduo e se d( superficialmente em largura e comprimentoB

)2)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

=s m!todos mais utilizados para e%tinguir incêndios em líquidos inflam(veis são o

abafamento pelo uso de espumasB e a quebra da reação em cadeia com o uso de pLs para e%tinção

de incêndioB

'ncêndios envolvendo a queima de gases inflam(veis geralmente são e%tintos com a

retirada ou controleB do material combustível O como, por e%emplo, fechar o registro do botijão ou

da canalização de F.$ 'sso porque a combustão dos gases se d( de forma muito r(pida, não

havendo tempo h(bil para a atuação do agente e%tintor sobre o combustível

)2*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5abela ++ # Adequação dos agentes e%tintores para a classe

; conforme o '<&E5:=Agente e%tintor Adequação conforme o

)25





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

'<&E5:=

Ggua <ãoEspuma mecânica *im$L para e%tinção de incêndio *im

F(s carbNnico *im

)2+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

)2,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

'ncêndio $orto de *antos Abril -9+/

30 1lasse 1

)2-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

)2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

CLASSE C

:epresenta a queima de equipamentos que se encontram energizados, constituindo os

materiais el!tricos energizados, oferecendo especial risco as equipes de emergência pela

condutividade el!trica

<esse tipo de incêndio, a sua principal característica ! presença de energia el!trica e

ser(, na maioria das vezes, a grande respons(vel por iniciar ou propagar o incêndio para outros

materiais, geralmente combustíveis sLlidos, líquidos ou gases inflam(veis

))0


A $#i!"i#& &67 "! u!

in'/ni "st& '%&ss" "9" s"#'#t&# fornecimento &




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A ação de cortar a energia el!trica far( com que o incêndio passe a ser classificado

como A, ; ou \ 1om isso, o incêndio poder( ser e%tinto utilizando as t!cnicas e os agentes

e%tintores mais adequados a essas classes <ão sendo possível cortar a energia el!trica para o

combate ao incêndio, os cuidados devem ser voltados para que o agente e%tintor não seja condutor

))1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

el!trico preferencialmente *e isso tamb!m não for possível, deve#se calcular as distâncias, os

cuidados e os riscos do combate e escolher um agente e%tintor com bai%a condutividade el!trica

5abela +- # Adequação dos agentes e%tintores para a classe

1, conforme o '<&E5:=Agente e%tintor Adequação conforme o

'<&E5:=Ggua <ãoEspuma <ão$L para e%tinção de incêndio *im

))2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

F(s carbNnico *im

Apesar de a (gua não ser adequada para o combate a incêndios da 1lasse 1, pode ser

que seja o "nico agente e%tintor disponível na cena do incêndio, obrigando as equipes de

emergências a utiliz(#la

7evido K alta constante diel!trica, que oferece certa Dresistência K passagem da

corrente el!trica conforme a distância e o potencial el!trico emitido, pode#se utilizar esse agente

nesses tipos de incêndio, com as seguintes restriç)esR

)))





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

• desde que respeitadas as distâncias estabelecidas conforme a 5abela +Q e• desde que em fontes de bai%a tensão O at! 299 volts

5abela +0 # :elação do tipo de jato e a distância de segurança para utilização da (gua em incêndios

classe 15ipo de jato Esguicho polegadaB 7istância de segurança

<eblinado + ou - 0 metroscompacto + 2 metroscompacto - +9 metros8onteR &anual de fundamentos do 1orpo de ;ombeiros de *ão $aulo

))*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1omo ! possível observar na tabela, o jato neblina oferece mais segurança nas aç)es

envolvendo eletricidade que o jato sLlido ou compacto = seu uso deve ser feito por meio de

esguichos que garantam as distâncias de segurança acima relacionadas, e%cluindo#se os aplicadores

de neblina

A certificação de agentes e%tintores para classe 1 ! feita apenas para os aparelhos

e%tintores de incêndio = e%tintor ! montado em um dispositivo vide 8igura 03B em estrutura

met(lica e todo o conjunto ! submetido a uma tensão de +99 WH

))5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1aso ocorra a descarga el!trica, fica caracterizado que a condutividade el!trica do

agente e%tintor em teste não oferece segurança ao operador que o manuseie no combate a princípios

de incêndio em equipamentos el!tricos energizados

<a 8igura 03, ! apresentada o diagrama do dispositivo de teste classe 1, no qual se

mede a e%istência de corrente el!trica passando pelo agente e%tintor ao atingir a placa alvo, K direita

da figura

))+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

)),





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 03 # Esquema do dispositivo de teste classe 1 para e%tintores de incêndio, segundo a <;: +-44-

3 1lasse 7

))-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

CLASSE D

))





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Esta classe de incêndio representa a queima de metais combustíveis, em sua maioria,

alcalinos A maior parte desses elementos queima de forma violenta, produzindo muito calor e luz

brilhante

Em geral, os materiais pirofóricos, aqueles que se inflamam espontaneamente, são

associados aos incêndios classe 7, uma vez que os agentes e%tintores dessa classe são adequados

para ambos

)*0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*ua queima atinge altas temperaturas e reage com agentes e%tintores que contenham

(gua em seu interior, o que e%ige agentes especiais para e%tinção de incêndio, que irão agir por

abafamento e quebra da reação em cadeia

=s elementos mais conhecidos sãoR magn!sio, selênio, antimNnio, lítio, pot(ssio,

alumínio fragmentado, zinco, titânio, sLdio, urânio, zircNnio, tLrio, plutNnio e c(lcio

Em alguns casos, a utilização de (gua nesses metais ir( agravar o quadro do incêndio,

podendo causar reaç)es violentas Em outros, a mera presença do o%igênio no ar causar( a reação

1ada metal deve ser avaliado em suas características antes de qualquer combate

)*1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Esses metais não são encontrados em abundância nas edificaç)es, mas podem fazer

parte de processos industriais ou edificaç)es que servem como depLsitos ou galp)es A sua

e%istência deve ser do conhecimento pelas equipes de emergências da (rea de atuação

5al processo ! vi(vel por meio de estudo antecipado atrav!s das analises de riscos

5abela + O E%emplos de alguns metais e suas principais utilizaç)esElemento $rincipal utilizaçãoAntimNnio ligas de estanhoQ

)*2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

revestimentos de cabos, moldes, soldaduras, tubosQ e fogos de artifício,

fulminantes e balas tracejantes

.ítiolubrificantes gra%asB de alto desempenhoQ e

baterias

&agn!sio

flashes fotogr(ficosQ

artefatos pirot!cnicos e bombas incendi(riasQ e

construção de avi)es, mísseis e foguetes$ot(ssio fertilizantes sais de pot(ssioBQ

medicamentos e sab)es carbonato de pot(ssio # \-1=0BQ)*)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

fotografias brometo de pot(ssio O \;rBQ e

e%plosivos nitrato de pot(ssio # \<=0B*elênio fabricação de c!lulas fotoel!tricasQ

câmeras de 5H e m(quinas %erogr(ficasQ

baterias solares e retificadoresQ

banhos fotogr(ficosQ

vulcanização da borrachaQ

fabricação de retificadores de selênioQ e

)**





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

fabricação de hidrocarbonetos proveniente do petrLleo*Ldio iluminação p"blica

5itânio

componente de liga para alumínio, molibdênio, manganêsQcomponente de liga para ferro e outros metaisQ

fabricação de avi)es, mísseis e naves espaciaisQ

prLteses Lsseas e implantes dent(riosQ e

tintasinco ligas de latão e para soldasQ

tipografiaQ)*5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

baterias e soldasQ

produção de peças fundidas sob pressãoQ

ind"stria automobilística, de equipamentos el!tricos e outrasQ e

revestimento galvanizaçãoB de peças de açoircNnio reatores nuclearesQ

ind"strias químicasQ

confecção de ímãs supercondutoresQ

ind"strias de cerâmica e vidroQ e

)*+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

laboratLrios

=utros metais que não são classificados como combustíveis podem queimar se

estiverem em forma de limalha ou pL

)*,


A s" "$&#&#"! '! $#uts 8u!i's4 &s "8ui$"s" "!"#/n'i&s "9"! 'nsi"#&# 8u" $#"s'#"9" &ISP u !&nu&% & Ass'i&67 B#&si%"i#& &InQst#i& u!i'& ?ABIUIM@ &nt"s " &$%i'&# u&




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

3/ 1.A**E \

)*-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

CLASSE K

>ma nova classificação de riscos de cozinhas comerciais e industriais

'ncêndios que envolvem meios de cozinhar banha, gordura e LleoB têm sido por muito

tempo a principal causa de danos materiais, vítimas fatais ou não Estes incêndios são muito

especiais na natureza 5estes recentes efetuados por >.' laboratLrios de underUriters, 'ncB e outras

agências em outros países obtiveram novos resultados neste tipo especifico de risco de incêndio

A natureza especifica de incêndios que envolvem meios de cozinhar e equipamentos

)*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

'ncêndios envolvendo equipamentos de cozinha industrial são diferentes na maior parte

de outros incêndios <os Estados >nidos uma nova classificação para atividade de incêndios em

cozinha # classe \ # foi reconhecida pela <8$A <ational 8ire $rotection AssociationB, atrav!s da

norma, <8$A +9 O E%tintores de 'ncêndio $ort(teis e por .aboratLrios de >nderUriters, norma 6++

de A<*'C>.'

Essas organizaç)es compreenderam que estes incêndios não se parecem com os

tradicionais incêndios em líquidos inflam(veis que envolvem a gasolina, o Lleo lubrificante,

solvente de pintura ou solvente em geral

)50





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Hamos analisar, o que faz do Lleo de cozinha, a gordura e a banha, incêndios tão

específicos

=s Lleos de cozinha usados para fritura têm uma fai%a ampla de temperaturas de

auto#ignição A auto#ignição do Lleo pode ocorrer em qualquer intervalo de -33V1 a 03/V1 o teste

de laboratLrios requer a auto#ignição eCou acima de 020V1B $ara que esta auto#ignição possa

ocorrer, a massa total de Lleo, se medido em gramas em uma panela pequena ou at! /- Wg em uma

fritadeira industrial, deve ter sido aquecido al!m da temperatura de auto#ignição 7epois que a auto

)51





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

ignição ocorreu o Lleo mudar( sua composição ligeiramente ao queimar#se A sua nova temperatura

de auto#igniçao pode ser tanto quanto +9V1 mais bai%o do que sua temperatura de auto#ignição

original Este incêndio ser( auto#sustentado a menos que a massa inteira de Lleo for refrigerada

abai%o da nova temperatura de auto#ignição

)52





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

)5)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8onteR 1lass \ 8ires # A <eU 1lassification for 1ommercial 1ooWing [azards # P 1raig HoelWert, Hice#

presidente, *pecial [azards , Amere% 1orporation

)5*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

)55





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

4 7inâmica do incêndio

)5+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

M o comportamento do incêndio quanto K sua propagação em um ambiente, confinado

ou não, dentro das suas fases A dinâmica do incêndio ! diretamente influenciada pelos diversos

fatores, vari(veis caso a caso, tais comoR a temperatura atingida no ambiente, projeto arquitetNnico

da edificação, o comportamento da fumaça e a carga de incêndio

)5,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 04R 1urva temperatura # tempo de um incêndio

)5-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

4+ 8ases do incêndio

A evolução do incêndio em um local pode ser representada por um ciclo com 0 fases

característicasR

A primeira fase inicia#se como ponto de inflamação inicial e caracteriza#se por grandes

variaç)es de temperatura de ponto a ponto, ocasionadas pela inflamação sucessiva dos objetos

e%istentes no recinto, de acordo com a alimentação de ar

<ormalmente os materiais combustíveis materiais passíveis de se ignizaremB e uma

variedade de fontes de calor coe%istem no interior de uma edificação

)5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A manipulação acidental desses elementos !, potencialmente, capaz de criar uma

situação de perigo

=s focos de incêndio, deste modo, originam#se em locais onde fontes de calor e

materiais combustíveis são encontrados juntos, de tal forma que ocorrendo a decomposição do

material pelo calor são desprendidos gases que podem se inflamar

1onsiderando#se que diferentes materiais combustíveis necessitam receber diferentes

níveis de energia t!rmica para que ocorra a ignição ! necess(rio que as perdas de calor sejam

)+0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

menores que a soma de calor proveniente da fonte e%terna e do calor gerado no processo de

combustão

*e a ignição definitiva for alcançada, o material continuar( a queimar desenvolvendo

calor e produtos de decomposição A temperatura subir( progressivamente, acarretando a

acumulação de fumaça e outros gases e vapores junto ao teto

[(, neste caso, a possibilidade de o material envolvido queimar totalmente sem

proporcionar o envolvimento do resto dos materiais contidos no ambiente ou dos materiais

constituintes dos elementos da edificação 7e outro modo, se houver caminhos para a propagação

)+1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

do fogo, atrav!s de convecção ou radiação, em direção aos materiais presentes nas pro%imidades,

ocorrer( simultaneamente K elevação da temperatura do recinto e o desenvolvimento de fumaça e

gases inflam(veis

<esta fase, pode haver comprometimento da estabilidade da edificação devido K

elevação da temperatura nos elementos estruturais

1om a evolução do incêndio e a o%igenação do ambiente, atrav!s de portas e janelas, o

incêndio ganhar( ímpetoQ os materiais passarão a ser aquecidos por convecção e radiação,

acarretando um momento denominado de Dinflamação generalizada O flash over, que se caracteriza

)+2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

pelo envolvimento total do ambiente pelo fogo e pela emissão de gases inflam(veis atrav!s de

portas e janelas, que se queimam no e%terior do edifício <esse momento torna#se impossível K

sobrevivência no interior do ambiente

= tempo gasto para o incêndio alcançar o ponto de inflamação generalizada !

relativamente curto e depende, essencialmente, dos revestimentos e acabamentos utilizados no

ambiente de origem, embora as circunstâncias em que o fogo comece a se desenvolver e%erçam

grande influência

)+)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

)+*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 9R 8ase anterior ao flash over # grande desenvolvimento de fumaça e gases, acumulando#se no

nível do teto

A possibilidade de um foco de incêndio e%tinguir ou evoluir para um grande incêndio

depende, basicamente, dos seguintes fatoresR

a quantidade, volume e espaçamento dos materiais combustíveis no localQ

b tamanho e situação das fontes de combustãoQ

c (rea e locação da ventilação janelasBQ

d velocidade e direção do ventoQ

)+5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

e a forma e dimensão do local

$ela radiação emitida por forros e paredes, os materiais combustíveis que ainda não

queimaram são pr!#aquecidos K temperatura prL%ima da sua temperatura de ignição

As chamas são bem visíveis no local

*e esses fatores criarem condiç)es favor(veis ao crescimento do fogo, a inflamação

generalizada ir( ocorrer e todo o compartimento ser( envolvido pelo fogo

A partir daí, o incêndio ir( se propagar para outros compartimentos da edificação seja

por convecção de gases quentes no interior da edificação ou atrav!s do e%terior, conforme as

)++





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

chamas saem pelas aberturas portas e janelasB podem transferir fogo para o pavimento superior,

quando este e%istir, principalmente atrav!s das janelas superiores

A fumaça, que j( na fase anterior K inflamação generalizada pode ter#se espalhado no

interior da edificação, intensifica#se e se movimenta perigosamente no sentido ascendente,

estabelecendo em instantes, condiç)es críticas para a sobrevivência na edificação

1aso a pro%imidade entre as fachadas da edificação incendiada e as adjacentes

possibilite a incidência de intensidades críticas de radiação, o incêndio poder( se propagar para

outras habitaç)es, configurando uma conflagração

)+,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A pro%imidade ainda maior entre as edificaç)es pode estabelecer uma situação ainda

mais crítica para a ocorrência da conflagração, na medida em que o incêndio se alastrar muito

rapidamente por contato direto das chamas entre as fachadas

<o caso de edificaç)es agrupadas em bloco, a propagação do incêndio entre unidades

poder( dar#se por condução de calor via paredes e forros, por destruição dessas barreiras ou, ainda,

atrav!s da convecção de gases quentes que venham a penetrar por aberturas e%istentes

1om o consumo do combustível e%istente no local ou decorrente da falta de o%igênio, o

fogo pode diminuir de intensidade, entrando na fase de resfriamento e consequente e%tinção

)+-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

4- A influência do conte"do combustível carga de incêndioB

= desenvolvimento e a duração de um incêndio são influenciados pela quantidade e

poder calorífico do combustível a queimar

1om ele, a duração decorre dividindo#se a quantidade de combustível pela ta%a ou

velocidade de combustão

)+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$ortanto, pode#se definir um parâmetro que e%prime o poder calorífico m!dio da massa

de materiais combustíveis por unidade de (rea de um local, que se denomina carga de incêndio

específica ou t!rmicaB unit(ria fire load densitYB

<a carga de incêndio estão incluídos os componentes de construção, tais como

revestimentos de piso, forro, paredes, divisLrias etc denominada carga de incêndio incorporadaB,

mas tamb!m todo o material depositado na edificação, tais como peças de mobili(rio, elementos de

decoração, livros, pap!is, peças de vesti(rio e materiais de consumo denominada carga de incêndio

temporalB

),0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

40 A influência da ventilação

7urante um incêndio o calor emana gases dos materiais combustíveis que podem, em

decorrência da variação de temperatura interna e e%terna a edificação, ser mais ou menos densos

que o ar

Essa diferença de temperatura provoca um movimento ascensional dos gases que são

paulatinamente substituídos pelo ar que adentra a edificação atrav!s das janelas e portas

7isso ocorre uma constante troca entre o ambiente interno e e%terno, com a saída dos

gases quentes e fumaça e a entrada de ar

),1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Em um incêndio ocorrem dois casos típicos, que estão relacionados com a ventilação e

com a quantidade de combustível em chama

<o primeiro caso, o ar que adentra a edificação incendiada for superior K necessidade

da combustão dos materiais, temos um fogo aberto, apro%imando#se a uma queima de combustível

ao ar livre, cuja característica ser( de uma combustão r(pida

<o segundo caso, no qual a entrada de ar ! controlada, ou deficiente em decorrência de

pequenas aberturas e%ternas, temos um incêndio com duração mais demorada, cuja queima é

controlada pela quantidade de combustível, ou seja, pela carga de incêndio <a qual a estrutura da

),2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

edificação estar( sujeita a temperaturas elevadas por um tempo maior de e%posição, at! que ocorra a

queima total do conte"do do edifício

Em resumo, a ta%a de combustão de um incêndio pode ser determinada pela velocidade

do suprimento de ar, estando implicitamente relacionada com a quantidade de combustível e sua

disposição da (rea do ambiente em chamas e das dimens)es das aberturas

7este conceito decorre a importância da forma e quantidade de aberturas em uma

fachada

4 &ecanismos de movimentação dos gases

),)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Tuando se tem um foco de fogo num ambiente fechado, numa sala, por e%emplo, o

calor destila gases combustíveis do material e h( ainda a formação de outros gases devido K

combustão dos gases destilados

Esses gases podem ser mais ou menos densos de acordo com a sua temperatura, a qual !

sempre maior do que e ambiente e, portanto, possuem uma força de flutuação com movimento

ascensional bem maior que o movimento horizontal

=s gases quentes se acumulam junto ao teto e se espalham por toda a camada superior

do ambiente, penetrando nas aberturas e%istentes no local

),*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

=s gases quentes, assim como a fumaça, gerados por uma fonte de calor material em

combustãoB fluem no sentido ascendente com formato de cone invertido Esta figura ! denominada

Dplume

7e acordo com a quantidade de materiais combustíveis, da sua disposição, da (rea e

volume do local e das dimens)es das aberturas, a ta%a de queima pode ser determinada pela

velocidade de suprimento do ar

),5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Entretanto, quando a vazão do ar for superior Ks necessidades da combustão, então a

ta%a de queima não ser( mais controlada por este mecanismo, apro%imando#se, neste caso, K

combustão do material ao ar livre

<o incêndio, devido ao alto nível de energia a que ficam e%postos, os materiais destilam

gases combustíveis que não queimam no ambiente, por falta de o%igênio Esses gases

superaquecidos, com temperaturas muito superiores Ks de sua autoignição, saindo pelas aberturas,

encontram o o%igênio do ar e%terno ao ambiente e se ignizam formando grandes labaredas

),+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

As chamas assim formadas são as respons(veis pela r(pida propagação vertical nos

atuais edifícios que não possuem sistemas para evit(#las

4/ DA fumaça O >m problema s!rio a ser considerado

Em +432, os bombeiros da *u!cia começaram a observar que alguns incêndios em

ambientes compartimentados, como residências, apartamentos e escritLrios, apresentavam um

comportamento muito agressivo quanto K sua propagação e intensidade

),,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

7epois de estudos e testes, observou#se que a fumaça, por causa da reação em cadeia, !

inflam(vel, sendo um importante fator nesse processo, fazendo com que haja comportamentos

e%tremos do fogo, com danos consider(veis

Ao longo dos anos, comportamentos e%tremos do fogo ceifaram a vida de muitas

pessoas e machucaram outras, o que inclui tanto bombeiros quanto civis

4/+ Efeitos da fumaça

Associadas ao incêndio e acompanhando o fenNmeno da combustão, aparecem, em

geral, quatro causas determinantes de uma situação perigosaR

),-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

a calorQ

b chamasQ

c fumaçaQ

d insuficiência de o%igênio

7o ponto de vista de segurança das pessoas, entre os quatros fatores considerados, a

fumaça indubitavelmente causa danos mais graves e, portanto, deve ser o fator mais importante a

ser considerado

),





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A fumaça pode ser definida como uma mistura complea de sLlidos em suspensão,

vapores e gases, desenvolvida quando um material sofre o processo de pirLlise decomposição por

efeito do calorB ou combustão

=s componentes dessa mistura, associados ou não, influem diferentemente sobre as

pessoas, ocasionando os seguintes efeitosR

a diminuição da visibilidade devido K atenuação luminosa do localQ

b lacrimejamento e irritaç)es dos olhosQ

c modificação de atividade orgânica pela aceleração da respiração e batidas cardíacasQ

)-0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

d vNmitos e tosseQ

e medoQ

f desorientaçãoQ

g into%icação e asfi%iaQ

h desmaios e morte

A redução da visibilidade do local impede a locomoção das pessoas, fazendo com que

fiquem e%postas por tempo maior aos gases e vapores tL%icos Esses, por sua vez, causam a morte

)-1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

se estiverem presentes em quantidade suficiente e se as pessoas ficarem e%postas durante o tempo

que acarreta essa ação

7aí decorre a importância em se entender o comportamento da fumaça em uma

edificação

A propagação da fumaça est( diretamente relacionada com a ta%a de elevação da

temperaturaQ portanto, a fumaça desprendida por qualquer material, desde que e%posta K mesma

ta%a de elevação da temperatura, gerar( igual propagação

)-2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A movimentação da fumaça atrav!s de corredores e escadas depender(, sobretudo, das

aberturas e%istentes e da velocidade do ar nestes locais, por!m, se o mecanismo de locomoção for

considerado em relação Ks características do Dplume, pode#se, então, estabelecer uma correlação

com o flu%o de (gua, em casos em que e%ista um e%austor de seção quadrada menor que a largura

do corredorQ e se a fumaça vier fluíndo em sua direção, parte dessa fumaça ser( e%aurida e grande

parte passar( direto e continuar( fluíndo para o outro lado <o entanto, se o flu%o de fumaça

e%aurir#se atrav!s de uma abertura que possua largura igual K do corredor, a fumaça ser( retirada

totalmente

)-)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8oi verificado que quanto mais a fumaça se alastrar, menor ser( a espessura de sua

camada, e que a velocidade de propagação de fumaça na direção horizontal, no caso dos corredores,

est( em torno de + mCs, e na direção vertical, no caso das escadas, est( entre - e 0 mCs

4/- $rocesso de controle de fumaça

= processo de controle de fumaça necess(rio em cada edificação para garantir a

segurança de seus ocupantes contra o fogo e fumaça ! baseado nos princípios de engenharia =

)-*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

processo deve ter a fle%ibilidade e a liberdade de seleção de m!todo e da estrutura do sistema de

segurança para promover os requisitos num nível de segurança que se deseja

Em outras palavras, o objetivo do projeto da segurança de prevenção ao fogo fumaçaB !

obter um sistema que satisfaça as conveniências das atividades di(rias, devendo ser econNmico,

garantindo a segurança necess(ria sem estar limitado por m!todo ou estruturas especiais prefi%ados

E%istem v(rios meios para controlar o movimento da fumaça, e todos eles têm por

objetivo encontrar um meio ou um sistema levando#se em conta as características de cada edifício

)-5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +R E%tração de fumaça de (trios

)-+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1omo condiç)es que têm grande efeito sobre o movimento da fumaça no edifício,

podem#se citarR

a período anual !poca do anoB da ocorrência do incêndioQ

b condiç)es meteorolLgicas direção e velocidade e coeficiente de pressão do vento e

temperatura do arBQ

c localização do início do fogoQ

d resistência ao flu%o do ar das portas, janelas, dutos e chamin!sQ

)-,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

e distribuição da temperatura no edifício ambiente onde est( ocorrendo o fogo,

compartimentos em geral, cai%a da escada, dutos e chamin!sB

7evem#se estabelecer os padr)es para cada uma dessas condiç)es

Entende#se como período de ocorrência do incêndio a !poca do ano verãoCinvernoB em

que isso possa ocorrer, pois, para o c(lculo, deve#se levar em conta a diferença de temperatura

e%istente entre o ambiente interno e o e%terno ao edifício Essa diferença ser( grande, caso sejam

utilizados aquecedores ou ar condicionado no edifício

)--





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

As condiç)es meteorolLgicas devem ser determinadas pelos dados estatísticos

meteorolLgicos da região na qual est( situado o edifício, para as estaç)es quentes e frias

$ode#se determinar a temperatura do ar, umidade relativa do ar, a velocidade do vento,

coeficiente de pressão do vento e a direção do vento

1om relação ao compartimento de origem do fogo, devem#se levar em consideração os

seguintes requisitos para o andar em questãoR

a compartimento densamente ocupado, com ocupaç)es totalmente distintasQ

b o compartimento apresenta grande probabilidade de iniciar o incêndioQ

)-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

c o compartimento possui características de difícil controle da fumaça

Tuando e%istirem v(rios compartimentos que satisfaçam essas condiç)es, devem#se

fazer estudos em cada um deles, principalmente se as medidas de controle de fumaça determinadas

levarem a resultados bastante diferentes

= valor da resistência ao flu%o do ar das aberturas K temperatura ambiente pode ser

facilmente obtido a partir de dados de projeto de ventilação, por!m ! muito difícil estimar as

condiç)es das aberturas das janelas e portas numa situação de incêndio

)0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$ara determinar as temperaturas dos v(rios ambientes do edifício, deve#se considerar

que os mesmos não sofreram modificaç)es com o tempo

A temperatura m!dia no local do fogo ! considerada 499J1 com o incêndio totalmente

desenvolvido no compartimento

)1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

)2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+9 &edidas de segurança contra incêndio

))





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+9+ &edidas de proteção passiva

+9++ 'solamento de risco

A propagação do incêndio entre edifícios distintos pode se dar atrav!s dos seguintes

mecanismosR

+B radiação t!rmica, emitidaR

a atrav!s das aberturas e%istentes na fachada do edifício incendiadoQ

b atrav!s da cobertura do edifício incendiadoQ

c pelas chamas que saem pelas aberturas na fachada ou pela coberturaQ

)*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

d pelas chamas desenvolvidas pela prLpria fachada, quando esta for composta por

materiais combustíveis

-B convecção, que ocorre quando os gases quentes emiti# dos pelas aberturas e%istentes

na fachada ou pela cobertura do edifício incendiado atinjam a fachada do edifício adjacenteQ

0B condução, que ocorre quando as chamas da edificação ou parte da edificação

contígua K outra atingem a essa transmitindo calor e incendiando a mesma

)5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura -R $ropagação por radiação, convecção e condução

)+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

7essa forma h( duas maneiras de isolar uma edificação em relação K outra, sendoR

+B por meio de distanciamento seguro afastamentoB entre as fachadas das edificaç)esQ

-B por meio de barreiras estanques entre edifícios contíguos

),





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1om a previsão das paredes corta#fogo, uma edificação ! considerada totalmente

estanque em relação K edificação contígua

= distanciamento seguro entre edifícios pode ser obtido por meio de uma distância

mínima horizontal, entre fachadas de edifícios adjacentes, capaz de evitar a propagação de incêndio

entre os mesmos, decorrente do calor transferido por radiação t!rmica atrav!s da fachada eCou por

convecção atrav!s da cobertura

)-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 0R 'solamento por distância de afastamento

*00





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*01





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura R 'solamento obtido por parede corta#fogo

Em ambos os casos, o incêndio ir( se propagar ignizando atrav!s das aberturas, os

materiais localizados no interior dos edifícios adjacentes eCou ignizando materiais combustíveis

localizados em suas prLprias fachadas

+9+- 1ompartimentação vertical e horizontal

*02





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A partir da ocorrência de inflamação generalizada no ambiente de origem do incêndio,

este poder( propagar#se para outros ambientes atrav!s dos seguintes mecanismos principaisR

a convecção de gases quentes dentro do prLprio edifícioQ

b convecção dos gases quentes que saem pelas janelas incluindo as chamasB capazes

de transferir o fogo para pavimentos superioresQ

c condução de calor atrav!s das barreiras entre compartimentosQ

d destruição dessas barreiras

*0)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

7iante da necessidade de limitação da propagação do incêndio, a principal medida a ser

adotada consiste na compartimentação, que visa a dividir o edifício em c!lulas capacitadas a

suportar a queima dos materiais combustíveis nelas contidos, impedindo o alastramento do

incêndio

=s principais propLsitos da compartimentação sãoR

a conter o fogo em seu ambiente de origemQ

b manter as rotas de fuga seguras contra os efeitos do incêndioQ

c facilitar as operaç)es de resgate e combate ao incêndio

*0*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A capacidade dos elementos construtivos de suportar a ação do incêndio denomina#se

Dresistência ao fogo e se refere ao tempo durante o qual conservam suas características funcionais

vedação eCou estruturalB

7eve#se ressaltar que, de acordo com a situação particular do ambiente incendiado, irão

ocorrer variaç)es importantes nos fatores que determinam o grau de severidade de e%posição, que

sãoR

a duração da fase de inflamação generalizadaQ

b temperatura m!dia dos gases durante esta faseQ

*05





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

c flu%o de calor m!dio atrav!s dos elementos construtivos

*0+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*0,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura /R 7etalhes de parede de compartimentação

A compartimentação horizontal se destina a impedir a propagação do incêndio de forma

que grandes (reas sejam afetadas, dificultando sobremaneira o controle do incêndio, aumentando o

risco de ocorrência de propagação vertical e aumentando o risco K vida humana

A compartimentação horizontal pode ser obtida atrav!s dos seguintes dispositivosR

a paredes e portas corta#fogoQ

b registros corta#fogo nos dutos que transpassam as paredes corta#fogoQ

*0-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

c selagem corta#fogo da passagem de cabos el!tricos e tubulaç)es das paredes corta#

fogoQ

d afastamento horizontal entre janelas de setores compartimentados

A compartimentação vertical se destina a impedir o alastramento do incêndio entre os

pavimentos e assume car(ter fundamental para o caso de edifícios altos em geral

A compartimentação vertical deve ser tal que cada pavimento componha um

compartimento seguro, para isso são necess(riosR

a lajes corta#fogoQ

*0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

b enclausuramento das escadas atrav!s de paredes e portas corta#fogoQ

c registros corta#fogo em dutos que intercomunicam os pavimentosQ

d selagem corta#fogo de passagens de cabos el!tricos e tubulaç)es, atrav!s das lajesQ

e utilização de abas verticais parapeitosB ou abas horizontais projetando#se al!m da

fachada, resistentes ao fogo e separando as janelas de pavimentos consecutivos nesse caso !

suficiente que estes elementos mantenham suas características funcionais, obstruindo dessa forma a

livre emissão de chamas para o e%teriorB

*10





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*11





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 2R 7istância de afastamento entre verga e peitoril

*12





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*1)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 6R 1ompartimentação por aba horizontal ou balcão

*1*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*15





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 3R 1ompartimentação vertical

+9- :esistência ao fogo das estruturas

>ma vez que o incêndio atingiu a fase de inflamação generalizada, os elementos

construtivos no entorno do fogo estarão sujeitos K e%posição de intensos flu%os de energia t!rmica

A capacidade dos elementos estruturais de suportar por determinado período tal ação,

que se denomina de resistência ao fogo, permite preservar a estabilidade estrutural do edifício

*1+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

7urante o incêndio a estrutura do edifício como um todo estar( sujeita a esforços

decorrentes de deformaç)es t!rmicas, e os seus materiais constituintes estarão sendo afetados

perdendo resistênciaB por atingir temperaturas elevadas

= efeito global das mudanças promovidas pelas altas temperaturas alcançadas nos

incêndios sobre a estrutura do edifício traduz#se na diminuição progressiva da sua capacidade

portante

7urante esse processo pode ocorrer que, em determinado instante, o esforço atuante em

uma seção se iguale ao esforço resistente, podendo ocorrer o colapso do elemento estrutural

*1,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

=s objetivos principais de garantir a resistência ao fogo dos elementos estruturais sãoR

a possibilitar a saída dos ocupantes da edificação em condiç)es de segurançaQ

b garantir condiç)es razo(veis para o emprego de socorro p"blico, onde se permita o

acesso operacional de viaturas, equipamentos e seus recursos humanos, com tempo h(bil para

e%ercer as atividades de salvamento pessoas retidasB e combate a incêndio e%tinçãoBQ

c evitar ou minimizar danos ao prLprio pr!dio, a edificaç)es adjacentes, K infraestrutura

p"blica e ao meio ambiente

*1-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 4R 1olapso estrutural

Em suma, as estruturas dos edifícios, principalmente as de grande porte,

independentemente dos materiais que as constituam, devem ser dimensionadas, de forma a

possuírem resistência ao fogo compatível com a magnitude do incêndio que possam vir a ser

submetidas

+90 :evestimento dos materiais

*20





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Embora os materiais combustíveis contidos no edifício e constituintes do sistema

construtivo possam ser respons(veis pelo início do incêndio, muito frequentemente são os materiais

contidos no edifício que se ignizam em primeiro lugar

S medida que as chamas se espalham sobre a superfície do primeiro objeto ignizado e,

talvez, para outros objetos contíguos, o processo de combustão torna#se mais fortemente

influenciado por fatores característicos do ambiente

*e a disponibilidade de ar for assegurada, a temperatura do compartimento subir(

rapidamente e uma camada de gases quentes se formar( abai%o do teto, sendo que intensos flu%os

*21





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

de energia t!rmica radiante se originarão, principalmente, a partir do teto aquecido =s materiais

combustíveis e%istentes no compartimento, aquecidos por convecção e radiação, emitirão gases

inflam(veis 'sso levar( a uma inflamação generalizada e todo o ambiente tornar#se#( envolvido

pelo fogo, os gases que não queimam serão emitidos pelas aberturas do compartimento

A possibilidade de um foco de incêndio e%tinguir#se ou evoluir em um grande incêndio

atingir a fase de inflamação generalizadaB depende de 0 fatores principaisR

a razão de desenvolvimento de calor pelo primeiro objeto ignizadoQ

*22





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

b natureza, distribuição e quantidade de materiais combustíveis no compartimento

incendiadoQ

c natureza das superfícies dos elementos construtivos sob o ponto de vista de sustentar

a combustão a propagar as chamas

=s - primeiros fatores dependem largamente dos materiais contidos no compartimento

= primeiro est( absolutamente fora do controle do projetista *obre o segundo ! possível conseguir,

no m(%imo, um controle parcial = terceiro fator est(, em grande medida, sob o controle do

*2)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

projetista, que pode adicionar minutos preciosos ao tempo da ocorrência da inflamação

generalizada, pela escolha criteriosa dos materiais de revestimento

Tuando os materiais de revestimento são e%postos a uma situação de início de incêndio,

a contribuição que possa vir a trazer para o seu desenvolvimento, ao sustentar a combustão, e

possibilitar a propagação superficial das chamas, denomina#se Dreação ao fogo As características

de reação ao fogo dos materiais, utilizadas como revestimento dos elementos construtivos, podem

ser avaliadas em laboratLrios, obtendo#se assim subsídios para a seleção dos materiais na fase de

projeto da edificação

*2*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*25





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

++ :otas de fuga

+++ *aídas de emergência

$ara salvaguardar a vida humana em caso de incêndio ! necess(rio que as edificaç)es

sejam dotadas de meios adequados de fuga, que permitam aos ocupantes se deslocarem com

*2+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

segurança para um local livre da ação do fogo, calor e fumaça, a partir de qualquer ponto da

edificação, independentemente do local de origem do incêndio

Al!m disso, nem sempre o incêndio pode ser combatido pelo e%terior do edifício,

decorrente da altura do pavimento onde o fogo se localiza ou pela e%tensão do pavimento edifícios

t!rreosB

<esses casos, h( a necessidade da brigada de incêndio ou do 1orpo de ;ombeiros de

adentrar ao edifício pelos meios internos a fim de efetuar aç)es de salvamento ou combate

*2,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Essas aç)es devem ser r(pidas e seguras, e normalmente utilizam os meios de acesso da

edificação, que são as prLprias saídas de emergência ou escadas de segurança utilizadas para a

evacuação de emergência

$ara isso ser possível as rotas de fuga devem atender, entre outras, Ks seguintes

condiç)es b(sicasR

a. !"mero de sa#das

= n"mero de saídas difere para os diversos tipos de ocupação, em função da altura,

dimens)es em planta e características construtivas

*2-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<ormalmente o n"mero mínimo de saídas consta de cLdigos e normas t!cnicas que

tratam do assunto

b. $istância a percorrer

A distância m(%ima a percorrer consiste no caminhamento entre o ponto mais distante

de um pavimento at! o acesso a uma saída nesse mesmo pavimento

7a mesma forma como o item anterior, essa distância varia conforme o tipo de

ocupação e as características construtivas do edifício e a e%istência de chuveiros autom(ticos como

proteção

*2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

=s valores m(%imos permitidos constam dos te%tos de cLdigos e normas t!cnicas que

tratam do assunto

c %argura das rotas de fuga

= n"mero previsto de pessoas que deverão usar as escadas e rotas de fuga horizontais !

baseado na lotação da edificação, calculada em função das (reas dos pavimentos e do tipo de

ocupação

As larguras das escadas de segurança e outras rotas devem permitir desocupar todos os

pavimentos em um tempo aceit(vel como seguro

*)0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

'sso indica a necessidade de compatibilizar a largura das rotas horizontais e das portas

com a lotação dos pavimentos e de adotar escadas com largura suficiente para acomodar em seus

interiores toda a população do edifício

As normas t!cnicas e os cLdigos de obras estipulam os valores da largura mínima

denominado de >nidade de $assagem >$BB para todos os tipos de ocupação

d %ocali&ação

As saídas para um local seguroB e as escadas devem ser localizadas de forma a

propiciar efetivamente aos ocupantes a oportunidade de escolher a melhor rota de escape

*)1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*)2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*))





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura /9R Escada com largura apropriada para saída das pessoas

&esmo havendo mais de uma escada, ! importante um estudo e a previsão de pelo

menos +9 m entre elas, de forma que um "nico foco de incêndio impossibilite os acessos

*)*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*)5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura /+R .ocalização e caminhamento para acesso a uma escada

e 7escarga das escadas de segurança e saídas finais A descarga das escadas de

segurança deve se dar preferencialmente para saídas com acesso e%clusivo para o e%terior,

localizado em pavimento ao nível da via p"blica

=utras saídas podem ser aceitas, como as diretamente no (trio de entrada do edifício,

desde que alguns cuidados sejam tomados, representados porR

a sinalização dos caminhos a tomarQ

*)+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

b saídas finais alternativasQ

c compartimentação em relação ao subsolo e proteção contra queda de objetos

principalmente vidrosB devido ao incêndio etc

++- $rojeto e construção das escadas de segurança

A largura mínima das escadas de segurança varia conforme os cLdigos e normas

t!cnicas, sendo normalmente -,- m para hospitais e +,- m para as demais ocupaç)es, devendo

possuir patamares retos nas mudanças de direção com largura mínima igual K largura da escada

*),





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*)-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura /-R 1orrimão

As escadas de segurança devem ser construídas com materiais incombustíveis, sendo

tamb!m desej(vel que os materiais de revestimento sejam incombustíveis

As escadas de segurança devem possuir altura e largura ergom!trica dos degraus,

corrimãos corretamente posicionados, piso antiderrapante, al!m de outras e%igências para conforto

e segurança

**0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

M importante a adequação das saídas ao uso da edificação, como e%emplo pode ser

citado a necessidade de corrimão intermedi(rio para larguras acima de -,-9 metros

++-+ Escadas de segurança

5odas as escadas de segurança devem ser enclausuradas com paredes resistentes ao fogo

e portas corta#fogo Em determinadas situaç)es essas escadas tamb!m devem ser dotadas de

antecâmaras enclausuradas, de maneira a dificultar o acesso de fumaça no interior da cai%a de

**1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

escada As dimens)es mínimas largura e comprimentoB são determinadas nos cLdigos e normas

t!cnicas

A antecâmara sL deve dar acesso K escada e a porta entre ambas, quando aberta, não

deve avançar sobre o patamar da mudança da direção, de forma a prejudicar a livre circulação

$ara prevenir que o fogo e a fumaça desprendida atrav!s das fachadas do edifício

penetrem em eventuais aberturas de ventilação na escada e antecâmara, deve ser mantida uma

distância horizontal mínima entre essas aberturas e as janelas do edifício

**2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

++0 1orredores

Tuando a rota de fuga horizontal incorporar corredores, o fechamento destes deve ser

feito de forma a restringir a penetração de fumaça durante o est(gio inicial do incêndio $ara isso

suas paredes e portas devem apresentar resistência ao fogo

$ara prevenir que corredores longos se inundem de fumaça, ! necess(rio prever

aberturas de e%austão e sua subdivisão com portas K prova de fumaça

**)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura /9R 1orredor desobstruído e sinalizado

***





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

++ $ortas nas rotas de fuga

As portas incluídas nas rotas de fuga não podem ser trancadas, entretanto, devem

permanecer sempre fechadas, dispondo para isso de um mecanismo de fechamento autom(tico

Alternativamente, essas portas podem permanecer abertas, desde que o fechamento seja

acionado automaticamente no momento do incêndio

$ara prevenir acidentes e obstruç)es, não devem ser admitidos degraus junto K soleira, e

a abertura de porta não deve obstruir a passagem de pessoas nas rotas de fuga

**5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A largura das saídas deve ser dimensionada em função do n"mero de pessoas que por

elas deva transitar, observados os seguintes crit!riosR

a os acessos são dimensionados em função dos pavimentos que sirvam K populaçãoQ

b as escadas, rampas e descargas são dimensionadas em função do pavimento de maior

população, o qual determina as larguras mínimas para os lanços correspondentes aos demais

pavimentos, considerando#se o sentido da saída

**+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<o c(lculo da largura das saídas, deve ser atendida a metragem total calculada na

somatLria das larguras, quando houver mais de uma saída, aceitando#se somente o que for m"ltiplo

de 9,// + >$B

As larguras mínimas das saídas de emergência para acessos, escadas, rampas ou

descargas, devem ser de +,- m, para as ocupaç)es em geral, ressalvando o disposto abai%oR

a +,2/ m, correspondente a 0 unidades de passagem de // cm, para as escadas, os

acessos corredores e passagensB e descarga, nas ocupaç)es para [ospital Heterin(rio e

assemelhadosQ

**,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

b +,2/ m, correspondente a 0 unidades de passagem de // cm, para as rampas, acessos

corredores e passagensB e descarga, nas ocupaç)es para Asilos ou assemelhadosQ

c -,- m, correspondente a unidades de passagem de // cm, para as rampas, acessos Ks

rampas corredores e passagensB e descarga das rampas, nas ocupaç)es para [ospitais e

assemelhados

A largura das saídas deve ser medida em sua parte mais estreita, não sendo admitidas

saliências de alizares, pilares e outros, com dimens)es maiores que as indicadas na 8igura abai%o, e

estas somente em saídas com largura superior a +,- m

**-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

&edida da largura em corredores e passagens

**





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

As portas que abrem para dentro de rotas de saída, em ângulo de +39J, em seu

movimento de abrir, no sentido do trânsito de saída, não podem diminuir a largura efetiva destas em

valor menor que a metade ver figura B, sempre mantendo uma largura mínima livre de +,- m para

as ocupaç)es em geral e de +,2/ m para Asilos, [ospitais e assemelhados

As portas que abrem no sentido do trânsito de saída, para dentro de rotas de saída, em

ângulo de 49J, devem ficar em recessos de paredes, de forma a não reduzir a largura efetiva em

valor maior que 9,+ m ver figura B

*50





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*51





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Abertura das portas no sentido de saída

Abertura das portas no sentido de saída

<as edificaç)es de local de reunião de p"blico, com capacidade acima de 099 pessoas,

serão obrigatLrias no mínimo duas saídas de emergência, atendendo sempre as distâncias m(%imas a

serem percorridas 7eve haver, no mínimo, duas saídas com +9 m entre elas

*52





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*5)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

= "nico tipo de porta admitida ! aquele com dobradiças de ei%o vertical com "nico

sentido de abertura

*5*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*55





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*5+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*5,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+- *istema de iluminação de emergência

Esse sistema consiste em um conjunto de componentes e equipamentos que, em

funcionamento, propicia a iluminação suficiente e adequada paraR

a permitir a saída f(cil e segura do p"blico para o e%terior, no caso de interrupção de

alimentação normalQ

b garantir tamb!m a e%ecução das manobras de socorro A iluminação de emergência

para fins de segurança contra incêndio pode ser de - tiposR

a de balizamentoQ

*5-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

b de aclaramento

8igura /R .uz de aclaramento

*5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A iluminação de balizamento ! aquela associada K sinalização de indicação de rotas de

fuga, com a função de orientar a direção e o sentido que as pessoas devem seguir em caso de

emergência

A iluminação de aclaramento se destina a iluminar as rotas de fuga de tal forma que os

ocupantes não tenham dificuldade de transitar por elas

A iluminação de emergência se destina a substituir a iluminação artificial normal que pode falhar

em caso de incêndio, por isso deve ser alimentada por baterias ou por motogeradores de

*+0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

acionamento autom(tico e imediatoQ a partir da falha do sistema de alimentação normal de energia

*+1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

&!todos de iluminação de emergênciaR

a iluminação permanente, quando as instalaç)es são alimentadas em serviço normal

pela fonte normal e cuja alimentação ! comutada automaticamente para a fonte de alimentação

prLpria em caso de falha da fonte normalQ

b iluminação não permanente, quando as instalaç)es não são alimentadas em serviço

normal e, em caso de falha da fonte normal ser( alimentada automaticamente pela fonte de

alimentação prLpria

*+2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*ua previsão deve ser feita nas rotas de fuga, tais como corredores, acessos, passagens

antecâmara e patamares de escadas

*eu posicionamento, distanciamento entre pontos e sua potência são determinados nas

<ormas 5!cnicas =ficiais

*+)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*+*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*+5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+0&eios de aviso e alerta

*istema de alarme manual contra incêndio e detecção autom(tica de fogo e fumaça

Tuanto mais rapidamente o fogo for descoberto, correspondendo a um est(gio mais

incipiente do incêndio, tanto mais f(cil ser( control(#loQ al!m disso, tanto maiores serão as chances

dos ocupantes do edifício escaparem sem sofrer qualquer inj"ria

>ma vez que o fogo foi descoberto, a sequência de aç)es normalmente adotada ! a

seguinteR alertar o controle central do edifícioQ fazer a primeira tentativa de e%tinção do fogo, alertar

os ocupantes do edifício para iniciar o abandono do edifício e informar o 1orpo de ;ombeiros A

*++





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

detecção autom(tica ! utilizada com o intuito de vencer de uma "nica vez esta s!rie de aç)es,

propiciando a possibilidade de tomar uma atitude imediata de controle de fogo e da evacuação do

edifício

= sistema de detecção e alarme pode ser dividido basicamente em / partesR

+B detector de incêndio, constitui#se em parte do sistema de detecção que,

constantemente ou em intervalos, destina# se a detecção de incêndio em sua (rea de atuação =s

detectores podem ser divididos de acordo com o fenNmeno que detectar emR

a t!rmicos, que respondem a aumentos da temperaturaQ

*+,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

b de fumaça, sensíveis a produtos de combustíveis eCou pirLlise suspenso na atmosferaQ

c de g(s, sensíveis aos produtos gasosos de combustão eCou pirLliseQ

d de chama, que respondem Ks radiaç)es emitidas pelas chamas

*+-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura /6R 7etector de incêndio

-B acionador manual, que se constitui em parte do sistema destinada ao acionamento do

sistema de detecçãoQ

*,0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*,1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura /3R Acionador manual 8igura /4R

7etalhe de sirene

0B central de controle do sistema, pela qual o detector ! alimentado eletricamente com a

função deR

a receber, indicar e registrar o sinal de perigo enviado pelo detectorQ

b transmitir o sinal recebido por meio de equipamento de envio de alarme de incêndio

para, por e%emploR

dar o alarme autom(tico no pavimento afetado pelo fogoQ

*,2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

dar o alarme temporizado para todo o edifícioQ acionar uma instalação autom(tica de

e%tinção de incêndioQ fechar portas etcQ

controlar o funcionamento do sistemaQ

possibilitar teste

*,)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*,*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 29R 1entral de alarme

B avisadores sonoros eCou visuais, não incorporados ao painel de alarme, com função

de, por decisão humana, dar o alarme para os ocupantes de determinados setores ou de todo o

edifícioQ

/B fonte de alimentação de energia el!trica, que deve garantir em quaisquer

circunstâncias o funcionamento do sistema

*,5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

= tipo de detector a ser utilizado depende das características dos materiais do local e do

risco de incêndio ali e%istente A posição dos detectores tamb!m ! um fator importante e a

localização escolhida normalmente junto K superfície inferior do forroB deve ser apropriada K

concentração de fumaça e dos gases quentes

$ara a definição dos aspectos acima e de outros necess(rios ao projeto do sistema de

detecção autom(tica devem ser utilizadas as normas t!cnicas vigentes

= sistema de detecção autom(tica deve ser instalado em edifícios quando as seguintes

condiç)es sejam simultaneamente preenchidasR

*,+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

a início do incêndio não pode ser prontamente percebi# do de qualquer parte do edifício

pelos seus ocupantesQ

b grande n"mero de pessoas para evacuar o edifícioQ

c tempo de evacuação e%cessivoQ

d risco acentuado de início e propagação do incêndioQ

e estado de inconsciência dos ocupantes sono em hotel, hospitais, etcBQ

f incapacitação dos ocupantes por motivos de sa"de hospitais, clínicas com

internaçãoB

*,,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

=s acionadores manuais devem ser instalados em todos os tipos de edifício, e%ceto nos

de pequeno porte onde o reconhecimento de um princípio de incêndio pode ser feito

simultaneamente por todos os ocupantes, não comprometendo a fuga desses ou possíveis tentativas

de e%tensão

=s acionadores manuais devem ser instalados mesmo em edificaç)es dotadas de sistema

de detecção autom(tica eCou e%tinção autom(tica, j( que o incêndio pode ser percebi# do pelos

ocupantes antes de seus efeitos sensibilizarem os detectores ou os chuveiros autom(ticos

*,-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A partir daí, os ocupantes que em primeiro lugar detecta# rem o incêndio, devem ter

r(pido acesso a um dispositivo de acionamento do alarme, que deve ser devidamente sinaliza# do a

propiciar facilidade de acionamento

=s acionadores manuais devem ser instalados nas rotas de fuga, de preferência nas

pro%imidades das saídas nas pro%imidades das escadas de segurança, no caso de edifícios de

m"ltiplos pavimentosB 5ais dispositivos devem transmitir um sinal de uma estação de controle, que

faz parte integrante do sistema, a partir do qual as necess(rias providências devem ser tomadas

*,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+ *inalização

A sinalização de emergência tem como finalidade reduzir o risco de ocorrência de

incêndio, alertando para os riscos e%istentes e garantir que sejam adotadas aç)es adequadas K

situação de risco, que orientem as aç)es de combate e facilitem a localização dos equipamentos e

das rotas de saída para abandono seguro da edificação em caso de incêndio

++ 1aracterísticas da sinalização de emergência

+++ 1aracterísticas b(sicas

*-0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A sinalização de emergência faz uso de símbolos, mensagens e cores, que devem ser

alocados convenientemente no interior da edificação e (reas de risco, segundo os crit!rios das

normas

++- 1aracterísticas específicas

a formas geom!tricas e as dimens)es das sinalizaç)es de emergência são as constantes

na <;: +00#-Q

b as simbologias das sinalizaç)es de emergência são as constantes na <;: +00#-

*-1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+- 5ipos de sinalização

A sinalização de emergência divide#se em sinalização b(sica e sinalização

complementar, conforme segueR

+-+ *inalização b(sica

A sinalização b(sica ! o conjunto mínimo de sinalização que uma edificação deve

apresentar, constituído por categorias, de acordo com sua funçãoR

# $roibição

*-2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Hisa a proibir e coibir aç)es capazes de conduzir ao início do incêndio ou ao seu

agravamento

# Alerta

Hisa a alertar para (reas e materiais com potencial de risco de incêndio, e%plosão,

choques el!tricos e contaminação por produtos perigosos

# =rientação e salvamento

Hisa a indicar as rotas de saída e as aç)es necess(rias para o seu acesso e uso

# Equipamentos

*-)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Hisa a indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a incêndios e alarme

disponíveis no local

+-- *inalização complementar

A sinalização complementar ! o conjunto de sinalização composto por fai%as de cor ou

mensagens complementares K sinalização b(sica, por!m, das quais esta "ltima não ! dependente

A sinalização complementar tem a finalidade deR

# 1omplementar, atrav!s de um conjunto de fai%as de cor, símbolos ou mensagens

escritas, a sinalização b(sica, nas seguintes situaç)esR

*-*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

a indicação continuada de rotas de saídaQ

b indicação de obst(culos e riscos de utilização das rotas de saídaQ

c mensagens específicas escritas que acompanham a sinalização b(sica, onde for

necess(ria a complementação da mensagem dada pelo símbolo

# 'nformar circunstâncias específicas em uma edificação ou (reas de risco, por meio de

mensagens escritasQ

*-5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

# 7emarcar (reas para assegurar corredores de circulação destinados Ks rotas de saídas e

acesso a equipamentos de combate a incêndio e alarme, em locais ocupados por estacionamento de

veículos, depLsitos de mercadorias e m(quinas ou equipamentos de (reas fabrisQ

# 'dentificar sistemas hidr(ulicos fi%os de combate a incêndio

# :otas de saída

Hisa a indicar o trajeto completo das rotas de fuga at! uma saída de emergência

indicação continuadaB

# =bst(culos

*-+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Hisa a indicar a e%istência de obst(culos nas rotas de fuga, tais comoR pilares, arestas de

paredes e vigas, desníveis de transl"cidos e transparentes etc

# &ensagens escritas

Hisa a informar o p"blico sobreR

a uma sinalização b(sica, quando for necess(ria a complementação da mensagem dada

pelo símboloQ

b as medidas de proteção contra incêndio e%istentes na edificação ou (reas de riscoQ

c as circunstâncias específicas de uma edificação e (reas de riscoQ

*-,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

d a lotação admitida em recintos destinados a reunião de p"blico

# 7emarcaç)es de (reas

Hisa a definir um leiaute no piso, para informar aos usu(rios as rotas de saída e os

equipamentos de combate a incêndio e alarme, em (reas utilizadas para depLsito de materiais,

instalaç)es de m(quinas e ou equipamentos industriais e em locais destinados a estacionamento de

veículos

# 'dentificação de sistemas hidr(ulicos fi%os de combate a incêndio

*--





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Hisa a identificar, por meio de pintura diferenciada, as tubulaç)es e acessLrios utilizados

para sistemas de hidrantes e chuveiros autom(ticos quando aparentes


=s diversos tipos de sinalização de emergência devem ser implantados em função de

características específicas de uso e dos riscos, bem como em função de necessidades b(sicas para a

garantia da segurança contra incêndio na edificação

+0+ *inalização de proibição

*-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A sinalização de proibição apropriada deve ser instalada em local visível e a uma altura

de +,39m medida do piso acabado K base da sinalização, distribuída em mais de um ponto dentro da

(rea de risco, de modo que pelo menos uma delas possa ser claramente visível de qualquer posição

dentro da (rea, distanciadas em no m(%imo +/m entre si

+0- *inalização de alerta

A sinalização de alerta apropriada deve ser instalada em local visível e a uma altura de

+,39m medida do piso acabado K base da sinalização, prL%ima ao risco isolado ou distribuída ao

longo da (rea de risco generalizado, distanciadas entre si em, no m(%imo, +/m

*0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+00 *inalização de orientação e salvamento

A sinalização de saída de emergência apropriada deve assinalar todas as mudanças de

direção, saídas, escadas, etc e ser instalada segundo sua função, a saberR

aB a sinalização de portas de saída de emergência deve ser localizada imediatamente

acima das portas, no m(%imo a 9,+9m da verga, ou diretamente na folha da porta, centralizada a

uma altura de +,39m medida do piso acabado K base da sinalizaçãoQ

bB a sinalização de orientação das rotas de saída deve ser localizada de modo que a

distância de percurso de qualquer ponto da rota de saída at! a sinalização seja de, no m(%imo, +/m

*1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Adicionalmente, esta tamb!m deve ser instalada, de forma que na direção de saída de qualquer

ponto seja possível visualizar o ponto seguinte, respeitado o limite m(%imo de 09,9m A sinalização

deve ser instalada de modo que a sua base esteja a +,39m do piso acabadoQ

cB a sinalização de identificação dos pavimentos no interior da cai%a de escada de

emergência deve estar a uma altura de +,39m medido do piso acabado K base da sinalização,

instalada junto K parede, sobre o patamar de acesso de cada pavimento, de tal forma a ser

visualizada em ambos os sentidos da escada subida e descidaB

*2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

dB a mensagem escrita D*A'7A deve estar sempre grafada no idioma português 1aso

e%ista a necessidade de utilização de outras línguas estrangeiras, devem ser aplicados te%tos

adicionaisQ

eB Em escadas contínuas, al!m da identificação do pavimento de descarga no interior da

cai%a de escada de emergência, deve#se incluir uma sinalização de saída de emergência com seta

indicativa da direção do flu%o atrav!s dos símbolos Ane%o ; O cLdigo *0 ou * na parede frontal

aos lances de escadas e */ acima da porta de saída, de forma a evidenciar o piso de descargaBQ

*)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

fB A abertura das portas em escadas não deve obstruir a visualização de qualquer

sinalização

+0 *inalização de equipamentos de combate a incêndio

A sinalização apropriada de equipamentos de combate a incêndios deve estar a uma

altura de +,39m, medida do piso acabado K base da sinalização, e imediatamente acima do

equipamento sinalizado AindaR

**





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

aB Tuando houver, na (rea de risco, obst(culos que dificultem ou impeçam a

visualização direta da sinalização b(sica no plano vertical, a mesma sinalização deve ser repetida a

uma altura suficiente para a sua visualizaçãoQ

bB Tuando a visualização direta do equipamento ou sua sinalização não for possível no

plano horizontal, a sua localização deve ser indicada a partir do ponto de boa visibilidade mais

prL%ima A sinalização deve incluir o símbolo do equipamento em questão e uma seta indicativa,

sendo que o conjunto não deve distar mais que 6,/m do equipamentoQ

*5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

cB Tuando o equipamento encontrar#se instalado em pilar, devem ser sinalizadas todas

as faces do pilar que estiverem voltadas para os corredores de circulação de pessoas ou veículosQ

dB Tuando se tratar de hidrante e e%tintor de incêndio instalados em garagem, (rea de

fabricação, depLsito e locais utilizados para movimentação de mercadorias e de grande varejo, deve

ser implantada tamb!m a sinalização de pisoQ

+ 'mplantação da sinalização complementar

*+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

++ A sinalização complementar de indicação continuada das rotas de saída !

facultativa e, quando utilizada, deve ser aplicada sobre o piso acabado ou sobre as paredes

de corredores e escadas destinadas a saídas de emergência, indicando a direção do flu%o,

atendendo os seguintes crit!riosR

aB = espaçamento entre cada uma delas deve ser de at! 0,9m na linha horizontal,

medidas a partir das e%tremidades internamente consideradasQ

*,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

bB 'ndependente do crit!rio anterior, deve ser aplicada a sinalização a cada

mudança de direçãoQ

cB Tuando aplicada sobre o piso, a sinalização deve estar centralizada em relação

K largura da rota de saídaQ

dB Tuando aplicada nas paredes, a sinalização deve estar a uma altura constante

entre 9,-/m e 9,/9m do piso acabado K base da sinalização, podendo ser aplicada,

alternadamente, K parede direita e esquerda da rota de saídaQ

*-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+-- A sinalização complementar de indicação de obst(culos ou de riscos nas

circulaç)es das rotas de saída deve ser implantada toda vez que houver uma das seguintes

condiç)esR

aB 7esnível de pisoQ

bB :ebai%o de tetoQ

cB =utras saliências resultantes de elementos construtivos ou equipamentos que

reduzam a largura das rotas de saída, prejudicando a sua utilizaçãoQ

*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

dB Elementos transl"cidos e transparentes, tais como vidros, utilizados em

esquadrias destinadas a portas e pain!is com função de divisLrias ou de fachadas, desde que

não assentadas sobre muretas com altura mínima de +,99m de alturaBQ

+-0 A sinalização complementar de indicação de obst(culos e riscos na

circulação de rotas de saída deve ser instalada de acordo com os seguintes crit!riosR

' # fai%a zebradaR

500





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

aB nas situaç)es previstas nas alíneas aB e cB do item anterior, devem ser

aplicadas, verticalmente, a uma altura de 9,/9m do piso acabado, com comprimento mínimo

de +,9mQ

bB nas situaç)es previstas na alínea cB do item anterior, devem ser aplicadas,

horizontalmente, por toda a e%tensão dos obst(culos, em todas as faces, com largura mínima

de 9,+9m em cada faceQ

501





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

'' O para elementos transl"cidos e transparentes, devem ser aplicadas tarjas, em

cor contrastante com o ambiente, com largura mínima de /9mm, aplicada horizontalmente

em toda sua e%tensão, na altura constante compreendida entre +,99m e +,9m do piso

acabadoQ

+- As mensagens escritas específicas que acompanham a sinalização b(sica

devem se situar imediatamente adjacente K sinalização que complementar, e devem ser

escritas na língua portuguesaQ

502





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Tuando houver necessidade de mensagens em uma ou mais línguas estrangeiras,

essas podem ser adicionadas, sem no entanto substituir a mensagem na língua portuguesaQ

+-/ As mensagens que indicam circunstâncias específicas de uma edificação e

(rea de risco devem ser utilizadas em placas a serem instaladas nas seguintes situaç)esR

' # no acesso principal da edificação, informando o p"blico sobreR

aB os sistemas de proteção contra incêndio ativos e passivosB instalados na

edificaçãoQ

50)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

bB a característica estrutural da edificação met(lica, protendida, concreto

armado, madeira, etcBQ

bB o n"mero do telefone de emergência para acionamento de socorro p"blico O

1orpo de ;ombeiros +40B # ou, na falta de $osto de ;ombeiros no &unicípio, o n"mero de

telefone da $olícia &ilitar +49BQ

'' O no acesso principal dos recintos destinados a reunião de p"blico, indicando a

lotação m(%ima admitida, regularizada em projeto aprovado no 1orpo de ;ombeirosQ

50*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

''' # no acesso principal da (rea de risco, informando o p"blico sobreR

aB os sistemas de proteção contra incêndio ativos e passivosB instalados na (reade riscoQ

bB os produtos líquidos combustíveis armazenados, indicando a quantidade total

de recipientes transport(veis ou tanques, bem como a capacidade m(%ima individual de cada

tipo, em litros ou metros c"bicos, regularizados em projeto aprovado no 1orpo de

;ombeirosQ

505





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

cB os gases combustíveis armazenados em tanques fi%os, indicando a quantidade

total de tanques, bem como a capacidade m(%ima individual dos tanques, em litros ou

metros c"bicos e em quilogramas, regularizados em projeto aprovadoQ

dB os gases combustíveis armazenados em recipientes transport(veis, indicando a

quantidade total de recipientes de acordo com a capacidade m(%ima individual de cada tipo,

em quilogramas, regularizados em projeto aprovadoQ

50+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

eB outros produtos perigosos armazenados, indicando o tipo, a quantidade e os

perigos que oferecem Ks pessoas e meio#ambienteQ

'H # prL%imo aos produtos armazenados, separados por categoria, indicando o

nome comercial e científico do produtoQ

+-2 Al!m das sinalizaç)es previstas na <;: +00, as (reas de

armazenamento de produtos perigosos devem ser sinalizadas de acordo com a <;: 6/99 ou

<8$A 69

50,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

50-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+-6 As sinalizaç)es complementares destinadas K demarcação de (reas devem

ser implantadas no piso acabado, atrav!s de fai%as contínuas com largura entre 9,9/m e

9,-9m, nas seguintes situaç)esR

' O na cor branca ou amarela, em todo o perímetro das (reas destinadas a depLsito

de mercadorias, m(quinas e equipamentos industriais, etc, a fim de indicar uma separação

entre os locais desses materiais e os corredores de circulação de pessoas e veículosQ

50





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

'' O na cor branca ou amarela, para indicar as vagas de estacionamento de

veículos em garagens ou locais de carga e descargaQ

''' O na cor branca, paralelas entre si e com o espaçamento variando entre uma e

duas vezes a largura da fai%a adotada, dispostas perpendicularmente ao sentido de flu%o de

pedestres fai%a de pedestresB, com comprimento mínimo de +,-9m, formando um retângulo

ou quadrado, sem bordas laterais, nos acessos Ks saídas de emergência, a fim de identificar o

corredor de acesso para pedestres localizado junto aR

510





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

aB vagas de estacionamento de veículosQ e

bB depLsitos de mercadorias


$ara o sistema de proteção por hidrantes e chuveiros autom(ticos as tubulaç)es

aparentes, não embutidas na alvenaria parede e pisoB, devem ter pintura na cor vermelhaQ

As portas dos abrigos dos hidrantesR

511





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

a podem ser pintadas em outra cor, mesmo quando met(licas, combinando com a

arquitetura e decoração do ambiente, desde que as mesmas estejam devidamente identificadas com

o dístico Dincêndio O fundo vermelho com inscrição na cor branca ou amarelaQ

b podem possuir abertura no centro com (rea mínima de 9,9 m, fechada com material

transparente vidro, acrílico etcB, identificado com o dístico Dincêndio O fundo vermelho com

inscrição na cor branca ou amarela

=s acessLrios hidr(ulicos v(lvulas de retenção, registros de paragem, v(lvulas de

governo e alarmeB devem receber pintura na cor amarelaQ

512





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A tampa de abrigo do registro de recalque deve ser pintada na cor vermelhaQ

Tuando houver - ou mais registros de recalque na edificação, tratando#se de sistemas

diferenciados de proteção contra incêndio sistema de hidrantes e sistema de chuveiros

autom(ticosB, deve haver indicação específica no interior dos respectivos abrigosR inscrição D[

para hidrantes e D1A ou D*$\ para chuveiros autom(ticos

+ :equisitos

51)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*ão requisitos b(sicos para que a sinalização de emergência possa ser visualizada e

compreendida no interior da edificação ou (rea de riscoR

a a sinalização de emergência deve destacar#se em relação K comunicação visual

adotada para outros finsQ

b a sinalização de emergência não deve ser neutralizada pelas cores de paredes e

acabamentos, dificultando a sua visualizaçãoQ

c a sinalização de emergência deve ser instalada perpendicularmente aos corredores de

circulação de pessoas e veículos, permitindo#se condiç)es de f(cil visualizaçãoQ

51*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

d as e%press)es escritas utilizadas nas sinalizaç)es de emergência devem seguir as

regras, termos e voc(bulos da língua portuguesa, podendo, complementarmente, e nunca

e%clusivamente, ser adotada outra língua estrangeiraQ

e as sinalizaç)es b(sicas de emergência destinadas K orientação e salvamento, alarme

de incêndio e equipamentos de combate a incêndio devem possuir efeito fotoluminescenteQ

f as sinalizaç)es complementares de indicação continuada das rotas de saída e de

indicação de obst(culos devem possuir efeito fotoluminescenteQ

515





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

g os recintos destinados K reunião de p"blico, cujas atividades se desenvolvem sem

aclaramento natural ou artificial suficientes para permitir o ac"mulo de energia no elemento

fotoluminescente das sinalizaç)es de saídas, devem possuir lumin(ria de balizamento com a

indicação de saída mensagem escrita eCou símbolo correspondenteB, sem prejuízo do sistema de

iluminação de emergência, em substituição K sinalização apropriada de saída com o efeito

fotoluminescenteQ

51+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

h os equipamentos de origem estrangeira, instalados na edificação, utilizados na

segurança contra incêndio, devem possuir as orientaç)es necess(rias K sua operação na língua

portuguesa

+/ $rojeto de sinalização de emergência

=s detalhes de sistemas devem ser apresentados em projeto

51,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

M recomendada a elaboração de projeto e%ecutivo do sistema de sinalização de

emergência, de forma a adequar tecnicamente a edificação aos parâmetros das normas t!cnicas,

entretanto tal projeto não necessita ser encaminhado para an(lise do 1orpo de ;ombeiros

= projeto e%ecutivo de sinalização de emergência, quando elaborado, deve ser

constituído de memoriais descritivos do sistema de sinalização e de plantas#bai%a da edificação

onde constem os tipos e dimens)es das sinalizaç)es apropriadas K edificação, indicadas atrav!s de

um círculo dividido ao meio na posição a serem instaladas, conforme <;: +00 O parte -

51-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+2 &aterial

=s seguintes materiais podem ser utilizados para a confecção das sinalizaç)es de

emergênciaR

placas em materiais pl(sticosQ

b chapas met(licasQ

c outros materiais semelhantes

+2+ =s materiais utilizados para a confecção das sinalizaç)es de emergência devem

atender Ks seguintes característicasR

51





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

a. possuir resistência mecânicaQ

b. possuir espessura suficiente para que não sejam transferidas para a superfície da

placa possíveis irregularidades das superfícies onde forem aplicadasQ

c. não propagar chamasQ

d. resistir a agentes químicos e limpezaQ

e. resistir K (guaQ

f. resistir ao intemperismo

520





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+2- 7evem utilizar elemento fotoluminescente para as cores brancas e amarelas dos

símbolos, fai%as e outros elementos empregados para indicarR

a sinalizaç)es de orientação e salvamentoQ

b equipamentos de combate a incêndio e alarme de incêndioQ

c sinalização complementar de indicação continuada de rotas de saídaQ

d sinalização complementar de indicação de obst(culos e de riscos na circulação de

rotas de saída

521





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

e = material fotoluminescente deve atender K norma <;: +00#0C9/ O requisitos e

m!todos de ensaio

+6 &anutenção

A sinalização de emergência utilizada na edificação e (reas de risco deve ser objeto de

inspeção periLdica para efeito de manutenção, desde a simples limpeza at! a substituição por outra

nova, quando suas propriedades físicas e químicas dei%arem de produzir o efeito visual para as

quais foram confeccionadas

522





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8=:&A* FE=&M5:'1A* E 7'&E<*kE* $A:A A *'<A.'A?@= 7E

E&E:F<1'A

8ormas geom!tricas e dimens)es das placas de sinalização

Sinal Forma geométrica Cota(mm)

Distância máxima de visibilidade(m)

52)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

% & ' (! (2 (% (& (' 2! 2% 2' )!

Proibição

D (!( ("( 2!2 2"2 )!) )") %!% %"% "!" &!& *!& *"*

52*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Alerta

+ ()& 2!% 2*2 )%! %!' %*& "%% &(2 &'! '(& ,"( (!(,

525





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Orientaçãosalvamento ee!"i#amentos

+ ', ()% (*, 22% 2&' )() )"' %!2 %%* ")* &2& &*(

.+/2!0

&) ," (2& ("' (,! 22( 2") 2'" )(& )*, %%) %*%

52+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Altura mínima das letras em placas de sinalização em função da distância de leitura

Alt"ra m$nima (mm)Distância de leit"ra com maior

im#acto (m)Alt"ra m$nima (mm)

Distância de leit"ra com maior im#acto (m)

)! % )!! )&

"! & )"! %2

&" ' %!! %'

*" , "!! &!

52,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

'" (! &!! *2

(!! (2 *!! '%

()" (& *"! ,!("! (' '!! ,&

2!! 2% ,!! (!'

2(! 2" (!!! (2!

22" 2* ("!! ('!

2"! )! ("!! ('!

52-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*'&;=.=F'A $A:A A *'<A.'A?@= 7E E&E:F<1'A

' # *ímbolos da sinalização b(sica

=s símbolos adotados por esta norma para sinalização de emergência são apresentados a

seguir, acompanhados de e%emplos de aplicação A especificação de cada cor designada abai%o !

apresentada na tabela 0 do ane%o A

+ *inalização de $roibição

52





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

C1digo Sm3o4o Signi5icado Forma e cor Ap4ica67o

5)0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8( 8roi3ido 5umar

Sm3o4o9 circu4ar

Fundo9 3ranca

8ictograma9 cigarro emcor preta

Fai:a circu4ar e 3arradiametra49 ;erme4<a

Todo 4oca4 onde 5umar pode aumentar o ri=co

de incêndio

5)1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

828roi3ido produ>ir

c<ama

Sm3o4o9 circu4ar

Fundo9 3ranca

8ictograma9 51=5orocom c<ama em cor

preta


Todo o 4oca4 onde auti4i>a67o de c<ama

pode aumentar o ri=code incêndio

5)2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8)8roi3ido uti4i>ar ?guapara apagar o 5ogo

Sm3o4o9 circu4ar

Fundo9 3ranca

8ictograma9 3a4de de?gua =o3re o 5ogo em

cor preta


Toda =itua67o onde ou=o de ?gua 5or

impr1prio para e:tinguir o 5ogo#

5))





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8%8roi3ido uti4i>ar

e4e;ador em ca=o deincêndio

Sm3o4o9 circu4ar

Fundo9 3ranca

8ictograma9 e4e;ador ec<ama em cor preta


No= 4ocai= de ace==oao= e4e;adore= comun=

e monta-carga=#

5)*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8"8roi3ido o3=truir e=te

4oca4

Sm3o4o9 circu4ar

Fundo9 3ranca

8ictograma9 =m3o4o depa44et em cor preta


Em 4ocai= =u@eito= adep1=ito de

mercadoria= onde ao3=tru67o pode

apre=entar perigo deace==o = =ada= deemergência rota= de

5uga euipamento= decom3ate a incêndio

etc#0#

- *inalização de Alerta

5)5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015


A( A4erta gera4

Sm3o4o9 triangu4ar

Fundo9 amare4a

8ictograma9 ponto dee:c4ama67o em cor

preta

Fai:a triangu4ar9 preta

Toda ;e> ue n7o<ou;er =m3o4o

e=pec5ico de a4ertade;e =empre e=tar acompan<ado demen=agem e=crita

e=pec5ica#

5)+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A2Cuidado ri=co de

incêndio

Sm3o4o9 triangu4ar

Fundo9 amare4a

8ictograma9 c<ama emcor preta


8r1:imo a 4ocai= onde<ou;er pre=en6a demateriai= a4tamente

in54am?;ei=#

5),





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A)Cuidado ri=co de

e:p4o=7o

Sm3o4o9 triangu4ar

Fundo9 amare4a

8ictograma9 e:p4o=7oem cor preta


8r1:imo a 4ocai= onde<ou;er pre=en6a de

materiai= ou ga=e= ueo5erecem ri=co de

e:p4o=7o#

5)-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A%Cuidado ri=co de

corro=7o

Sm3o4o9 triangu4ar

Fundo9 amare4a

8ictograma9 7ocorroda em cor preta


8r1:imo a 4ocai= onde<ou;er pre=en6a demateriai= corro=i;o=#

5)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A"Cuidado ri=co dec<oue e4trico

Sm3o4o9 triangu4ar

Fundo9 amare4a

8ictograma9 raio emcor preta


8r1:imo a in=ta4a6e=e4trica= ue o5erecem

ri=co de c<oue#

0 *inalização de =rientação e *alvamento

5*0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015


S(

Sada de emergência

Sm3o4o9 retangu4ar

Fundo9 ;erde

8ictograma95oto4umine=cente

Indica67o do =entido.e=uerda ou direita0 de

uma =ada deemergência

e=pecia4mente para =er 5i:ado em co4una=

Dimen=e= mnima=9+ / (" #

5*1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

S2

Indica67o do =entido.e=uerda ou direita0 de

uma =ada deemergência

Dimen=e= mnima=9+ / 2!

S)

Indica67o de uma =adade emergência a =er

a5i:ada acima da portapara indicar o =eu

ace==o

5*2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

S%

a0 indica67o do=entido do ace==o auma =ada ue n7o

e=te@a aparente

30 indica67o do=entido do uma

=ada por rampa=

c0 indica67o do=entido da =ada na

dire67o ;ertica4.=u3indo oude=cendo0

S"

5*)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

NOTA- A =eta indicati;ade;e =er

po=icionada deacordo com o=entido a =er

=ina4i>ado

S&

S*

5**





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015


S' E=cada de emergência Sm3o4o9 retangu4ar

Fundo9 ;erde


Indica67o do =entido de5uga no interior da=

e=cada=

5*5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Indica direita oue=uerda de=cendo ou

=u3indo

O de=en<o indicati;ode;e =er po=icionado deacordo com o =entido a

=er =ina4i>ado

S,

S(!

5*+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

S((

S(2

Sada de emergência Sm3o4o 9 retangu4ar

Fundo9 ;erde

Indica67o da =ada deemergência com ou

=em comp4ementa67o

5*,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

en=agem SADAH ou

en=agem SADAH eou pictograma e ou =eta

direciona495oto4umine=cente com

a4tura de 4etra =empre "! mm

do pictograma5oto4umine=cente .=etaou imagem ou am3o=0

S()

S(%

S(" Sada de emergênciaSm3o4o9 retangu4ar

Fundo9 ;erde

Indica67o da =ada deemergência uti4i>ada

como comp4ementa67odo pictograma

5*-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

en=agem SADAH95oto4umine=cente com

a4tura de 4etra =empre "! mm

5oto4umine=cente= .=eta

ou imagem ou am3o=0S(&


5*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

S(* NJmero do pa;imento Sm3o4o9 retangu4ar ouuadrada

Fundo9 ;erde

en=agem indicandonJmero do pa;imento#

8ode =e 5ormar pe4aa==ocia67o de dua=

p4aca=#

8or e:emp4o9

Indica67o do pa;imentono interior da e=cada

.patamar0

550





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

(o K SS / (o SS ue=igni5ica (L Su3=o4o#

551





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

S(' In=tru67o de a3erturada porta corta-5ogo por

3arra antipMnico

Sm3o4o9 uadrado ouretangu4ar

Fundo9 ;erde

Indica67o da 5orma deacionamento da 3arra

antipMnico in=ta4ada=o3re a porta corta-

5ogo# 8ode =er comp4ementada pe4a

552





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8ictograma95oto4umine=cente#

men=agem aperte eempurreH uando 5or o

ca=o

S(,

55)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

S2!

55*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

S2(

Ace==o a umdi=po=iti;o para

a3ertura de uma portade =ada

Sm3o4o9 uadrada

Fundo9 ;erde

8ictograma9 m7o comuma 5erramenta

ue3rando um paine4 de;idro 5oto4umine=cente#

Orienta umapro;idência para o3ter ace==o a uma c<a;e ouum modo de a3ertura

da =ada de emergência

*inalização de Equipamentos de 1ombate a 'ncêndio e Alarme

555





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015


E( A4arme =onoro

Sm3o4o9 uadrada

Fundo9 ;erme4<a


Indica67o do 4oca4 dein=ta4a67o do a4arme de

incêndio

55+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

E2

Comando manua4 dea4arme ou 3om3a de

incêndio

8onto de acionamento

de a4arme de incêndioou 3om3a de incêndio

De;e ;ir =empreacompan<ado de uma

men=agem e=critade=ignando o

55,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

euipamento acionadopor aue4e ponto

E)

55-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

E%

Te4e5one ou inter5one deemergência

Indica67o da po=i67o dointer5one paracomunica67o de

=itua6e= deemergência a uma

centra4


55





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

E"

E:tintor de incêndio

Sm3o4o9 uadrada

Fundo9 ;erme4<a


Indica67o de4oca4i>a67o do=

e:tintore= de incêndio

5+0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

E& angotin<oIndica67o de

4oca4i>a67o domangotin<o

5+1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

E* A3r igo de manguei ra e

<idrante

Indica67o do a3rigo damangueira de incêndio

com ou =em <idrante no=eu interior

5+2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

E'

idrante de incêndio

Indica67o da4oca4i>a67o do <idranteuando in=ta4ado 5ora

do a3rigo demangueira=

5+)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

E,Co4e67o de

euipamento= decom3ate a incêndio

Sm3o4o9 uadradoFundo9 ;erme4<o

8ictograma9 =emicrcu4o5oto4umine=cente

Indica a 4oca4i>a67o deum con@unto de

euipamento= decom3ate a incêndio.<idrante a4arme de

incêndio e e:tintore=0para e;itar a

pro4i5era67o de=ina4i>a6e= corre4ata=#

5+*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

E(!

?4;u4a de contro4e do=i=tema de c<u;eiro=

autom?tico=

Sm3o4o9 uadradoFundo9 ;erme4<o

8ictograma9 c<u;eiroautom?tico

5oto4umine=cente

Indica67o da4oca4i>a67o da ;?4;u4ade contro4e do =i=tema

de c<u;eiro=autom?tico=


5+5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

E((

Sina4i>a67o de =o4opara euipamento= de

com3ate a incêndio.<idrante= e e:tintore=0

Sm3o4o9 uadrada.(!!m : (!!m0

Fundo9 ;erme4<a.!*!m : !*!m0

8ictograma9 3ordaamare4a

.4argura / !("m0

P=ado para indicar a4oca4i>a67o do=euipamento= de

com3ate a incêndio ea4arme para e;itar a

=ua o3=tru67o

/ *inalização 1omplementar

5++





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015


( Indica67o do= =i=tema=de prote67o contra

incêndio e:i=tente= naedi5ica67o#

Sm3o4o9 uadrado ouretangu4ar

Fundo9 cor contra=tantecom a men=agem

8ictograma9 men=ageme=crita re5erente ao==i=tema= de prote67o

contra incêndioe:i=tente= na

Na entrada principa4 daedi5ica67o#

5+,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

edi5ica67o o tipo dee=trutura e o= te4e5one=

de emergência#

5+-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

2

Indica67o da 4ota67om?:ima admitida no

recinto de reuni7o depJ34ico#

Sm3o4o9 retangu4ar

Fundo9 ;erde8ictograma9 men=agem

e=crita +ota67o?:ima admitida9 ::pe==oa= =entada= :Q

pe==oa= em pH#

Na= entrada= principai=do= recinto= de reuni7o

de pJ34ico#

5+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

) Aperte e empurre o

di=po=iti;o de a3erturada porta#

Sm3o4o9 retangu4ar

Fundo9 ;erde

8ictograma9 men=ageme=crita aperte e

empurreH5oto4umine=cente

Na= porta= de =ada= deemergência com

di=po=iti;o anti-pMnico#

5,0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

%anter a porta corta-

5ogo da =ada deemergência 5ec<ada#

Sm3o4o9 retangu4ar

Fundo9 ;erde

8ictograma9 men=ageme=crita porta corta-5ogo

manten<a 5ec<adaH5oto4umine=cente#

Na= porta= corta-5ogoin=ta4ada= na= =ada=

de emergência#

5,1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

2 'ndicação de obst(culos


5,2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

O( O3=t?cu4o

Sm3o4o9 retangu4ar ouuadrado

Fundo9 amare4o

8ictograma9 4i=ta=preta= inc4inada= a %"!

Na= parede= pi4are=;iga= cance4a=

mureta= e outro=e4emento= ue podemcon=tituir um o3=t?cu4o circu4a67o de pe==oa=

e ;ecu4o=# Pti4i>adauando o am3ienteinterno ou e:ternopo==ui =i=tema de

i4umina67o deemergência#

5,)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

O2 O3=t?cu4o

Sm3o4o9 retangu4ar ouuadrado

Fundo9 3ranco5oto4umine=cente

8ictograma9 4i=ta=;erme4<a= inc4inada= a

%"!

Na= parede= pi4are=;iga= cance4a=

mureta= e outro=e4emento= ue podemcon=tituir um o3=t?cu4o circu4a67o de pe==oa=

e ;ecu4o=# Pti4i>adauando o am3ientepo==ui i4umina67o

arti5icia4 em =itua67onorma4 porm n7opo==ui =i=tema de

i4umina67o deemergência#

5,*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

EE&$.= 7E '<*5A.A?@= 7E *'<A.'A?@=

5,5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5,+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+/ $roteção ativa

+/+ E%tintores

E%tintores são recipientes met(licos que contêm em seu interior agente e%tintor para o

combate imediato e r(pido a princípios de incêndio $odem ser port(teis ou sobre rodas, conforme o

tamanho e a operação =s e%tintores port(teis tamb!m são conhecidos simplesmente por e%tintores

e os e%tintores sobre rodas, por carretas

5,,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*ão aparelhos de f(cil manuseio, destinados a combater princípios de incêndio

:ecebem o nome do agente e%tintor que transportam em seu interior por e%emploR e%tintor de

(gua, porque cont!m (gua em seu interiorB

1lassificam#se conforme a classe de incêndio a que se destinamR DA, D;, D1 e D7 e

DE $ara cada classe de incêndio h( um ou mais e%tintores adequados

5odo o e%tintor possui, em seu corpo, rLtulo de identificação facilmente localiz(vel =

rLtulo traz informaç)es sobre as classes de incêndio para as quais o e%tintor ! indicado e instruç)es

de uso

5,-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

= ê%ito no emprego dos e%tintores depender( deR

fabricação de acordo com as normas t!cnicas A;<5BQ

5,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

distribuição apropriada dos aparelhosQ

inspeção periLdica da (rea a protegerQ

manutenção adequada e eficienteQ

pessoal habilitado no manuseio correto

=s e%tintores devem conter uma carga mínima de agente e%tintor em seu interior,

chamada de capacidade e%tintora e que ! especificada em norma

1apacidade e%tintora ! a medida do poder de e%tinção de fogo de um e%tintor, obtida

em ensaio pr(tico normalizado

5-0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Emprego dos E%tintores

=s e%tintores são agentes de e%tinção de incêndio e%igidos em todas as edificaç)es

pequenas ou grandesB, portanto, escolhemos estes equipamentos para detalhar sua utilização

8oram criados para combate de pequenos focos de incêndio

5-1


At"n67: 9#is ti$s " "tint#"s" in'/ni4 '&& u! 'nt"n u!&su(st>n'i& i"#"nt" " s"#9in $&#&i"#"nt"s '%&ss"s " in'/ni. V&!s




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

E%tintor de pL

para classes

A;1

M o e%tintor mais moderno no mercado, que atende a todas

as classes de incêndio = pL especial ! capaz de combater

princípios de incêndios em materiais sLlidos, líquidos

inflam(veis e equipamentos energizados

M o e%tintor usado atualmente nos veículos automotivos

5-2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

&anual de fundamentos pg 29 e 'nstruç)es para

:egularização # 1orpo de ;ombeiros

=s E%tintores podem serR

E%tintor de Ggua $ressurizadoB

5-)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5-*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1A:A15E:*5'1A*

1arga +9 litros1apacidade e%tintora -A

Aplicação incêndio 1lasse DAAlcance m!dio do jato +9 metros

5empo de descarga 29 segundos

8uncionamentoRa pressão interna e%pele a (gua

quando o gatilho ! acionado

5-5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

&M5=7= 7E =$E:A?@=

5-+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+/- *istema de hidrantes

5-,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5--





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 20R 7etalhe de hidrante

430 1omponentes do sistema

=s componentes de um sistema de hidrantes sãoR

a reservatLrio de (gua, que pode ser subterrâneo, ao nível do piso elevadoQ

b sistema de pressurizaçãoQ

= sistema de pressurização consiste normalmente em uma bomba de incêndio, dimensionada a propiciar

um reforço de pressão e vazão, conforme o dimensionamento hidr(ulico de que o sistema necessitar

5-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

50





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 2R :egistro de recalque para bombeiros

Tuando os desníveis geom!tricos entre o reservatLrio e os hidrantes são suficientes para propiciar a

pressão e vazão mínima requeridas ao sistema, as bombas hidr(ulicas são dispensadas

*eu volume deve permitir uma autonomia para o funcio# namento do sistema, que varia conforme o risco

e a (rea total do edifício

c conjunto de peças hidr(ulicas e acessLriosQ

*ão compostos por registros gaveta, ângulo aberto e recalqueB, v(lvula de retenção, esguichos etc

d tubulaçãoQ

51





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A tubulação ! respons(vel pela condução da (gua, cujos diâmetros são determinados, por c(lculo

hidr(ulico

e forma de acionamento do sistema

As bombas de recalque podem ser acionadas por botoei# ras do tipo liga#desliga, pressostatos, chaves de

flu%o ou uma bomba au%iliar de pressurização jocWeYB

52





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 2/R $erspectiva isom!trica de sistema de hidrantes

= 1orpo de ;ombeiros, em sua intervenção a um incên# dio, pode utilizar a rede de hidrantes

principalmente nos casos de edifícios altosB $ara que isso ocorra, os hidrantes devem ser instalados em todos os

andares, em local protegi# do dos efeitos do incêndio, e nas pro%imidades das escadas de segurança

A canalização do sistema de hidrante deve ser dotada de um prolongamento at! o e%terior da edificação

de forma que possa permitir, quando necess(rio, recalcar (gua para o sistema pelas viaturas do 1orpo de ;ombeiros

43 7imensionamento

5*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

= dimensionamento do sistema ! projetadoR

a de acordo com a classificação de carga de incêndio que se esperaQ

b de forma a garantir uma pressão e vazão mínima nas tomadas de (gua hidrantesB mais desfavor(veisQ

c que assegure uma reserva de (gua para que o funcio# namento de um n"mero mínimo de hidrantes mais

desfavor(veis, por um determinado tempo

55





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 22R ;omba de incêndio e acessLrios hidr(ulicos

43/ *istema de mangotinhos

=utro sistema que pode ser adotado no lugar dos tradicionais hidrantes internos são os mangotinhos

=s mangotinhos apresentam a grande vantagem de poder ser operado de maneira r(pida por uma "nica

pessoa 7evido a vaz)es bai%as de consumo, seu operador pode contar com grande autonomia do sistema

$or esses motivos os mangotinhos são recomendados pelos bombeiros, principalmente nos locais onde o

manu# seio do sistema ! e%ecutado por pessoas não habilitadas E%R uma dona de casa em um edifício residencialB

5,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

= dimensionamento do sistema de mangotinhos ! idêntico ao sistema de hidrantes

5-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 26R *istema de mangotinhos

1=.=1A: &=<5AFE& 7E .'<[A*, &A<F>E':A* E51

5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

432 *istema de chuveiros autom(ticos DsprinWlers

= sistema de chuveiros autom(ticos ! composto por um suprimento d^(gua em uma rede hidr(ulica sob

pressão, onde são instalados em diversos pontos estrat!gicos, dispositivos

+00





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

de aspersão d^(gua chuveiros autom(ticosB, que podem ser abertos ou conter um elemento termo#

sensível, que se rompe por ação do calor proveniente do foco de incêndio, permitin# do a descarga d^(gua sobre os

materiais em chamas

= sistema de chuveiros autom(ticos para e%tinção a incêndios possui grande confiabilidade, e se destina a

proteger diversos tipos de edifícios

+01





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+02





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 23R 1huveiro autom(tico

7eve ser utilizado em situaç)esR

a quando a evacuação r(pida e total do edifício ! impra# tic(vel e o combate ao incêndio ! difícilQ

b quando se deseja projetar edifícios com pavimentos com grandes (reas sem compartimentação

$ode#se dizer que, o sistema de chuveiros autom(ticos ! a medida de proteção contra incêndio mais eficaz

quando a (gua for o agente e%tintor mais adequado

7e seu desempenho, espera#se queR

a atue com rapidezQ

+0)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

b e%tinga o incêndio em seu inícioQ

c controle o incêndio no seu ambiente de origem, permi# tindo aos bombeiros a e%tinção do incêndio com

relati# va facilidade

436 7imensionamento

= dimensionamento do sistema ! feitoR

a de acordo com a severidade do incêndio que se esperaQ

3#c# de forma a garantir em toda a rede níveis de pressão e vazão em todos os

chuveiros automáticos, a fim de atender a um valor mínimo estipulado;

+0*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

d# c% para que a distribuição de água seja suficientemente homogênea, dentrode uma área de influência prede- terminada;

e# d% de forma que seja ativado automaticamente e com rapidez, a fim decontrolar ou etinguir o incêndio em seu início;

5# e% de acordo com o risco, sendo que o arranjo do material tanto no que dizrespeito ao acionamento, quanto ao acesso do agente etintor ao foco deincêndio são im- portantíssimos! "uando o armazenamento for superior a#,$ m, obrigatoriamente deve atender % &' ()*++ - huveiros automáticos

para áreas de depsitos, seja qual for o risco!g#<# &%'%' Sistema de es#"ma mecânica

+05





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

i# . espuma mec/nica 0 amplamente aplicada para combate em incêndio emlíquidos combustíveis e inflamáveis!

@# 1 tipo da espuma, forma e componentes para sua aplica- ção estãodetalhados a seguir!

# &%'%& A es#"mal A espuma destinada à extinção do incêndio é um agregado estável

de bolhas, que tem a propriedade de cobrir e aderir aos líquidos

combustíveis e inamáveis, formando uma ca! mada resistente e

+0+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

contínua que isola do ar, e impede a saída dos vapores voláteis

desses líquidos para a atmosfera"

1=.=1A: 8=5= 7E 1=&;AT5E 1=& E*$>&A

8igura 24R 'ncêndio em parque de tanques

*ua atuação se baseia na criação de uma capa de cober# tura sobre a superfície livre dos líquidos, com a

finalidade deR

a separar combustível e comburenteQ

+0,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

b impedir e reduzir a liberação de vapores inflam(veisQ

c separar as chamas da superfície dos combustíveisQ

d esfriar o combustível e superfícies adjacentes

434+ Aplicação

*ua aplicação destina#se ao combate a incêndio de grandes dimens)es que envolvam locais que

armazenem líquido com# bustível e inflam(vel

5amb!m se destina aR

a e%tinção de fogos de líquidos de menor densidade que a (guaQ

+0-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

b prevenção da ignição em locais onde ocorra o derra# me de líquidos inflam(veisQ

c e%tinga incêndios em superfície de combustíveis sLli# dosQ

d outras aplicaç)es especiais, tais como derrame de ga# ses na forma líquida, isolamento e proteção de

fogos e%ternos, contenção de derrames tL%icos etcQ

e estas "ltimas aplicaç)es dependem de características especiais da espuma, condiç)es de aplicação e

ensai# os específicos ao caso a ser aplicado

A espuma não ! eficaz emR

a fogo em gasesQ

b fogo em vazamento de líquidos sobre pressãoQ

+0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

c fogo em materiais que reagem com a (gua

A espuma ! um agente e%tintor condutor de eletricidade e, normalmente, não deve ser aplicada na

presença de equipa# mentos el!tricos com tensão, salvo aplicaç)es específicas

1uidado especial deve se ter na aplicação de líquidos inflam(veis que se encontram ou podem alcançar

uma tem# peratura superior ao ponto de ebulição da (guaQ evitando#se a projeção do líquido durante o combate slop

overB

434- 1aracterísticas

+10





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

=s v(rios tipos de espuma apresentam características pecu# liares ao tipo de fogo a combater que as

tornam mais ou menos adequadas <a escolha da espuma devem#se levar em consideraçãoR

a aderênciaQ

b capacidade de supressão de vapores inflam(veisQ

c estabilidade e capacidade de retenção de (guaQ

d fluidezQ

e resistência ao calorQ

f resistência aos combustíveis polares

4340 5ipos de espuma

+11





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

=s tipos de espuma variamR

+B segundo sua origemR

a química, que ! obtida pela reação entre uma solução de sal b(sica normalmente bicarbonato de sLdioB,

e outra de sal (cida normalmente sulfato de alumínioB, com a formação de g(s carbNnico na presença de um agente

espumante Esse tipo de espuma ! totalmente obsoleto e seu emprego não est( mais normatizadoQ

b física ou mecânica, que ! formada ao introduzir, por agitação mecânica, ar em uma solução aquosa

pr!# misturaB, obtendo#se uma espuma adequada Esse ! o tipo de espuma mais empregado atualmente

-B segundo a composiçãoR

+12





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

a base proteínica, que se dividemR

proteínicas, que são obtidas pela hidrLlise de resíduos proteínicos naturais 1aracteriza#se por uma

e%celente resistência K temperaturaQ

fluorproteínicas, que são obtidas mediante a adição de elementos fluorados ativos a concentração

proteínica, da qual se consegue uma melhora na fluidez e resistên# cia a contaminação

b base sint!tica

0B segundo o coeficiente de e%pansãoR

= coeficiente de e%pansão ! a relação entre o volume final de espuma e o volume inicial da pr!#mistura E

se divi# dem emR

+1)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

a espuma de bai%a e%pansão, cujo coeficiente de e%pansão est( entre 0 e 09Q

b espuma de m!dia e%pansão, cujo coeficiente de e%pansão est( entre 09 e -/9Q

c espuma de alta e%pansão, cujo coeficiente de e%pan# são est( entre -/9 e +999

B segundo as características de e%tinçãoR

a espuma convencional, que e%tingue somente pela capa de cobertura de espuma aplicadaQ

b espuma aplicadora de película aquosa A888B, que forma uma fina película de (gua que se estende

rapi# damente sobre a superfície do combustívelQ

c espuma anti(lcool, que forma uma película que protege a capa de cobertura de espuma ante a ação de

solventes polares

+1*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

434 5ipos de sistemas

=s sistemas de espuma são classificados conformeR

+B a sua capacidade de mobilidade emR

a fi%os # são equipamentos para proteção de tanque de armazenamento de combustível, cujos

componentes são fi%os, permanentemente, desde a estação gerado# ra de espuma at! K câmara aplicadoraQ

+15





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+1+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 69R *istema fi%o de espuma

+1,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 6+R *istema semifi%o

+1-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

b *emifi%os # são equipamentos destinados K proteção de tanque de armazenamento de combustível,

cujos componentes, permanentemente fi%os, são comple# mentados por equipamentos mLveis para sua opera# ção *ão,

normalmente, mLveis o reservatLrio de e%# trato e o conjunto dosador proporcionadorBQ

+1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 6-R 7etalhe de câmara de espuma

+20





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

c mLveis # são as instalaç)es totalmente independentes, normalmente veículos ou carretas, podendo se

locomo# ver e aplicar onde forem necess(rios, requerendo somente sua cone%ão a um abastecimento de (gua adequado

-B *egundo a sua forma de funcionamento, pode serR

a autom(ticoQ

b semiautom(ticoQ

c manual

434/ 1omponentes do sistema

+21





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+B :eserva tanqueB de e%trato

M uma determinada quantidade de e%trato formador de espuma necess(ria para o funcionamento do

sistema

7eve dispor dos seguintes componentes b(sicosR

a indicador de nível, com v(lvula de isolamentoQ

b registro para abertura e fechamentoQ

c cone%ão para enchimento e esvaziamentoQ

d cone%ão para o proporcionadorQ

+22





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

e domo de e%pansão espaçoB, preferencialmente com v(lvula de pressãoCv(cuoB

= material com que ! construído o tanque de e%trato deve ser adequado ao líquido gerador que armazena

problemas de corrosão etcB

-B Elemento dosador proporcionadorB

*ão equipamentos respons(veis pela mistura do líquido gerador de espuma e a (gua, na proporção

adequada para formação da espuma que se deseja

*eu funcionamento se baseia no efeito Dventuri, que ! passagem da (gua proporcionando a sucção do

líquido ge# rador de espuma na dosagem preestabelecida

+2)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<ormalmente funcionam com press)es acima de sete bar para permitir que proceda a pr!#mistura

necess(ria

A proporção ! fundamental para permitir uma espuma efi# ciente ao combate ao fogo que se espera

<ormalmente a proporção ! de 0Z para hidrocarburentes e 2Z para combustíveis polares

0B ;ombas hidr(ulicas para dosar a pr!#mistura 5amb!m denominado de dosagem por equilíbrio de pres#

são, consiste em uma bomba hidr(ulica que possibilita uma

regulagem autom(tica da proporção de pr!#mistura, sobre uma grande demanda de vazão necess(ria

+2*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Essa regulagem pode ser por orifícios calibrados no proporcionador, com uma v(lvula diafragma que

controla a pressão da linha de e%trato, em função do diferencial de pres# são entre essa e a linha de abastecimento de

(gua, ou por pist)es que bombeiam o e%trato para a linha de (gua, formando a pr!#mistura

B Esguichos e canh)es lançadores de espuma

*ão elementos port(teis e fi%os, cuja função ! dar forma K espuma de bai%a e m!dia e%pansão e fazê#la

atingir o tanque de combustível em chama

=s esguichos lançadores linhas manuaisB podem ou não possuir um dosificador em seu corpo

proporcionadorB

+25





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A diferença de emprego entre o esguicho lançador de espuma e os canh)es de espuma est( na capacidade

de lançar e alcançar os tanques no que tange sua altura

=s esguichos são recomendados para tanques at! 2 m de altura, enquanto os canh)es atingem alturas mais

elevadas

=s esguichos de espuma são recomendados como com# plemento de apoio Ks instalaç)es fi%as, pois como

medida de proteção principal, e%p)em os operadores a s!rios riscos

/B 1âmaras de espuma

+2+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*ão elementos especialmente projetados para a aplica# ção de espuma de bai%a e%pansão, de forma que

seja cober# ta a superfície de combustíveis contidos em tanques de armazenamento de grande diâmetro e altura, de

forma a iso# lar o líquido em relação ao ar

5em a característica de aplicar a espuma no interior do tanque em chamas por meio da descarga junto K

parede do tanque $ode ser constituído de elementos especiais no inte# rior do tanque, que fazem com que a espuma caia

de forma mais suave evitando a sua fragmentação

M composta por um selo de vidro que impede a saída de vapores vol(teis do interior do tanque, mas que

se rompem quando o sistema entra em funcionamento, permitindo a pas# sagem da espuma

+2,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

7isp)e tamb!m de uma placa de orifício que regula a pressão, de forma a possibilitar a formação de uma

espuma adequada

M utilizada para tanque acima de +9 m de altura e ou diâ# metro superior a - m, normalmente em tanque

de teto fi%o, podendo tamb!m ser projetada para tanques de teto flutuante

2B Feradores de alta e%pansão

*ão elementos de geração e aplicação de espuma de alta e%pansão, formando uma espuma com maior

proporção de ar

*ão compostos por um ventilador, podem ser acionados por um motor el!trico ou pela prLpria passagem

da solução de pr!#mistura

+2-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$odem ser do tipo mLvel ou fi%o, aplicando a espuma diretamente ou por meio de mangas e condutos

especial# mente projetados

*ua pressão de funcionamento varia de / a 6 bar

6B 5ubulaç)es e acessLrios

As tubulaç)es são respons(veis pela condução da (gua ou pr!#mistura para os equipamentos que formam

ou apli# cam espuma

7eve ser resistente K corrosão

+2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Tuanto aos acessLrios, esses devem resistir a altas pres# s)es, uma vez que os sistemas de espuma

trabalham, normalmente, com valores elevados de pressão, decorrente das perdas de carga nos equipamentos, e press)es

mínimas para a formação da espuma

4342 7imensionamento

= dimensionamento do sistema varia conforme o tipo, dimen# são e arranjo físico dos locais que

armazenam líquidos infla# m(veis e combustíveis, devendo seguir as normas t!cnicas oficiais e instruç)es t!cnicas do

1orpo de ;ombeiros

A reserva de incêndio tamb!m varia conforme o tamanho e o arranjo das (reas de armazenamentoQ mas

possuem ca# pacidade de reserva maior que as destinadas ao sistema de hidrantes

+)0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

43+9 *istema fi%o de 1=

= sistema fi%o de baterias de cilindros de 1= consiste de tubulaç)es, v(lvulas, difusores, rede de

detecção, sinaliza# ção, alarme, painel de comando e acessLrios, destinado a e%tinguir incêndio por abafamento, por

meio da descarga do agente e%tintor

*eu emprego visa K proteção de locais onde o emprego de (gua ! desaconselh(vel, ou locais cujo valor

agregado dos objetos e equipamentos ! elevado, nos quais a e%tinção por outro agente causar( a depreciação do bem

pela deposi# ção de resíduos

M recomendado normalmente nos locais onde se buscam economia e limpeza e naqueles onde o custo

agenteCinstala# ção ! mais inferior do que outro agente e%tintor empregado

+)1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$ossui uma efetiva e%tinção emR

+B 8ogos de classe D; e D1 líquidos inflam(veis, gases combustíveis e equipamentos el!tricos

energizados de alta tensãoB emR

a recintos fechados, por inundação total, onde o sistema e%tingue pelo abafamento, bai%ando#se a

concentra# ção de o%igênio do local necess(ria para a combustão, criando uma atmosfera inerteQ

b recintos abertos, mediante aplicação local sob deter# minada (rea

-B 8ogos de classe DA combustíveis sLlidosBR

a decorrente de seu efeito de resfriamento, nos incêndi# os em sLlidos, em que o fogo ! pouco profundo e

o calor gerado ! bai%oQ

+)2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

b nos usos de inundação total, aliados a uma detecção pr!via, a fim de evitar a formação de brasas

profundasQ

=s componentes dos sistemas sãoR

+B cilindrosR recipientes que contêm o agente e%tintor pressurizado, onde a prLpria pressão do cilindro

ser( utiliza# da para pressurização do sistema, sendo respons(veis pela descarga dos difusoresQ

*ua localização deve ser prL%ima K (reaCequipamento a proteger, a fim de evitar perdas de carga, diminuir

a possibili# dade de danos K instalação e baratear o custo do sistema, por!m, não deve ser instalada dentro da (rea de

risco, de# vendo ficar em local protegido e%ceto para os sistemas mo# dularesB

=s cilindros devem ser protegidos contra danos mecâni# cos ou danos causados pelo ambiente agressivo

+))





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<o conjunto de cilindros, h( um destinado a ser Dcilindro# piloto, cuja função !, mediante acionamento

de um disposi# tivo de comando, estabelecer um flu%o inicial do agente, a fim de abrir por pressão as demais cabeças de

descarga dos demais cilindros da bateria

=s cilindros podem ser deR

c nos usos de aplicação local leva#se em conta o tipo e

a alta pressão, na qual o 1=

encontra#se contido a uma

disposição do combustível, uma vez que a descarga

temperatura de -9V1 e uma pressão de 29 bar Esse

+)*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

do 1=

impedir( a e%tinção nas regi)es não acessíveis

sistema ! o mais comumQ

diretamente pelo sistema

b bai%a pressão, na qual o 1=

encontra#se resfriado a

= sistema não ! capaz de e%tinguirR

+B 8ogos em combustíveis não pirofLricosB que não preci# sam de o%igênio para a sua combustão, pois

permitem uma combustão anaerLbiaQ

+)5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-B 8ogos em combustíveis de classe D7 materiais pirofLricosB

=s tipos de sistema sãoR

-9V1 e com uma pressão de -9 bar

-B cabeça de descargaR consiste de um dispositivo fi%o adaptado K v(lvula do cilindro, a fim de

possibilitar sua aber# tura e consequente descarga ininterrupta do g(sQ

0B tubulação e suas cone%)esR respons(veis pela condu# ção do agente e%tintor devem ser resistentes K

pressão, K bai%a temperatura e K corrosão, tanto internamente como

+B 'nundação total, onde a descarga de 1=

! projetada

+)+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

e%ternamente 7evem resistir a uma pressão de ruptura /,/

vezes maior que a pressão nominal do cilindroQ

para uma concentração em todo o volume do risco a protegerQ

-B Aplicação local, onde o 1= tos a proteger não confinadosQ

! projetado sobre elemen#

B v(lvulasR com a função de direcionamento direcionalB do agente e%tintor ou de purga do coletor de

distribuição de

0B &odulares, que consiste em um pequeno sistema de inundação total instalado no interior dos

compartimentos dos equipamentos a proteger

+),





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 60R *istema de 1=-

+)-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

=s componentes dos sistemas sãoR

+B cilindrosR recipientes que contêm o agente e%tintor pressurizado, onde a prLpria pressão do cilindro

ser( utiliza# da para pressurização do sistema, sendo respons(veis pela descarga dos difusoresQ

*ua localização deve ser prL%ima K (reaCequipamento a proteger, a fim de evitar perdas de carga, diminuir

a possibili# dade de danos K instalação e baratear o custo do sistema, por!m, não deve ser instalada dentro da (rea de

risco, de# vendo ficar em local protegido e%ceto para os sistemas mo# dularesB

=s cilindros devem ser protegidos contra danos mecâni# cos ou danos causados pelo ambiente agressivo

+)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<o conjunto de cilindros, h( um destinado a ser Dcilindro# piloto, cuja função !, mediante acionamento

de um disposi# tivo de comando, estabelecer um flu%o inicial do agente, a fim de abrir por pressão as demais cabeças de

descarga dos demais cilindros da bateria

=s cilindros podem ser deR

a alta pressão, na qual o 1=

encontra#se contido a uma emperatura de -9V1 e uma pressão de 29 bar Esse sistema ! o mais comumQ

(. (&i& $#"ss74 n& 8u&% CO

"n'nt#&s" #"s#i& & 20C " '! u!& $#"ss7 " 20 (&#.

+*0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

2@ '&("6& " "s'&#&: 'nsist" " u! is$siti9 ; &&$t& J 9%9u%&

'i%in#4 & ;! " $ssi(i%it&# su& &("# tu#& " 'ns"8u"nt" "s'&#& inint"##u$t&

s

)@ tu(u%&67 " su&s 'n""s: #"s$ns9"is $"%& 'nu 67 &"nt"

"tint# "9"! s"# #"sist"nt"s J $#"ss74 J (&i& t"!$"#&tu#& " J '##s74 t&nt

int"#n&!"nt" '! "t"#n&!"nt". D"9"! #"sisti# & u!& $#"ss7 " #u$tu#& 545 9"3"s

!&i# 8u" & $#"ss7 n!in&% 'i%in# *@ 9%9u%&s: '! & un67 " i#"'in&!"nt

+*1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

?i#"'in&%@ &"nt" "tint# u " $u#& '%"t# " ist#i(ui67 " s ?"9it&#

8u" u&s sist"!& &'in"! s ius#"s "'&

s@. Ess&s 9%9u%&s "9"! #"sisti# & u!& $#"ss7 " #u$tu#&

, 9"3"s !&i# 8u" & $#"ss7 n!in&% 'i%in#

5@ ius#"s: 'nsist"! " is$siti9s ;s " un'in& !"nt &ut!ti'4

"8ui$&s '! "s$&%&# " #i'is

'&%i(#&s4 "stin&s & $#$#'in&# & "s'&#& CO

s"!

+*2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

'n"%&!"nt int"#n " '! "s$&%&!"nt uni#!".

.-.11 B#i&& " in'/ni

O i!"nsin&!"nt & (#i&& " in'/ni "9" &t"n"# Js "s$"'i;'&6"s

'nti&s n&s n#!&s t='ni'&s &t&&s $"% C#$ " B!("i#s " ITs "4 "! "s$"'i&% &

IT 1,11 B#i& & " in'/ni.

+*)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A $$u%&67 "i'i "9" "st&# $#"$&#&& $&#& "n #"nt&# u!& situ&67

" in'/ni4 8u"# s"& &t&n &s $#i !"i#&s $#9i/n'i&s n s"nti " 'nt#%&#

in'/ni " &(&n n&# "i'i " !&n"i#& #$i& " #"n&&.

P&#& iss s"# $ss9"% = n"'"ss#i4 '! $#i!"i# $&ss4 & "%&(#&67 "

$%&ns $&#& "n#"nt&# & situ&67 " "!"# /n'i& 8u" "st&("%"6&!4 "! un67 s

&t#"s "t"#!in&nt"s " #is' " in'/ni4 &s &6"s & s"#"! &t&&s " s #"'u# ss

!&t"#i&is " u!&ns n"'"ss#is. A #!&67 " u!& "8ui$" '! "ss" ;! "s$"';'

+**





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

= u! &s$"'t i!$#t&nt" "s s" $%&n4 $is $"#!iti# & ""'u67 &"8u&& $%&n

" "!"#/n'i&.

Ess&s "8ui$"s $"! s"# i9ii&s "! u&s '&t"#i&s4 "'##"nt"s &

un67 & ""#'"#:

&. "8ui$"s "stin&&s & $#$i'i&# &(&nn s"u# "i'i "! '&s "

in'/ni

(. "8ui$" "stin&& & $#$i'i&# '!(&t" &s $#in'$is " in'/ni n&

"i;'&67.

+*5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

O(s: P" &9"# "8ui$" istint& u ""'ut&n &s un 6"s

si!u%t&n"&!"nt".

T&is $%&ns "9"! in'%ui# & $#9is7 " 8u&#s sin<ti's "! istints

s"t#"s "i'i ?&8u"%"s 8u" &$#"s"nt"! $&#'"%& sini;'&ti9& & $$u%&67

utu&nt" '!4 $# ""! $%4 t=is@ 8u" ini8u"! & %'&%i3&67 &s s&&s4 & %'&%i

3&67 8u&# sin<ti' '! t"t 9'/ "st &8ui " & %'&%i3&67 s

"8ui$&!"nts " '!(&t" !&nu&% n s"t#.

P# Q%ti!4 "9"s" $#!9"# t#"in&!"nt $"#i<i' s

+*+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

(#i&ist&s " " t& & $$u%&67 "i'i.

+*,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+*-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 6R 5reinamento de brigada de incêndio

$ae

A<E= A+*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$.A<'.[A 7E .EHA<5A&E<5= 7E 7A7=*

&=7E.= 7E $.A<= 7E E&E:F<1'A

1=<5:A '<1<7'=

+ 7escrição da planta

++ $lantaR 'dentificar o tipo de planta+50





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+- .ocalizaçãoR 'ndicar o tipo de localizaçãoR se

urbana ou rural, endereço, característica da

vizinhança, distância do 1orpo de ;ombeiros e

meios de ajuda e%terna

+51





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+0 1onstruçãoR indicar o tipo, por e%emploR de

alvenaria, concreto, met(lica, madeira etc

+ 7imens)esR indicar (rea total construída e de

cada uma das edificaç)es, altura de cada

+52





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

edificação, n"mero de andares, se h( subsolos,

garagens e outros detalhes

+/ =cupaçãoR indicar o tipo de ocupação de acordo

com a tabela + da <;: +-62R+444

+5)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+2 $opulaçãoR indicar a população fi%a e flutuante,

e suas características

+6 1aracterísticas de funcionamentoR indicar os

hor(rios e turnos de trabalho, os dias e

+5*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

hor(rios fora do e%pediente de funcionamento e as

demais características da planta

+3 $essoas portadoras de deficiênciasR indicar o

n"mero de pessoas e sua localização na

planta+55





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+4 :iscos específicos inerentes K atividadeR detalhar

todos os riscos e%istentes por

e%emploR cabine prim(ria, caldeira, equipamentos,

cabine de pintura etcB

+5+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

++9 :ecursos humanosR indicar o n"mero de

membros da ;rigada de 'ncêndio, de

;ombeiro $rofissional 1ivil e de 1orpo de

;ombeiros e outros meio de ajuda e%terna

+5,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+++ :ecursos materiaisR indicar os equipamentos

e%istentes por e%emploR e%tintores de

incêndio port(teis, sistema de hidrantes, iluminação

de emergência, alarme de incêndio

+5-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

manual, detecção autom(tica, escada interna K prova

de fumaça, portas corta#fogo, saídas de

emergência, sistema moto#gerador de incêndio etcB

++- :otas de fugaR indicar as rotas de fuga e os

pontos de encontro, mantendo#os sinalizados+5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

e desobstruídos

- $rocedimentos b(sicos de emergência contra

incêndio

=s procedimentos descritos em ;-+ a ;-+9 estão

relacionados numa ordem lLgica e++0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

devem ser e%ecutados conforme a disponibilidade do

pessoal e com prioridade ao

atendimento de vítimas

-+ AlertaR 7eve contemplar como ser( dado o alerta

em caso de incêndio por e%emploR++1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

atrav!s de alarme, telefone ou outro meioB e como os

membros da brigada e a população em

geral serão avisados sobre o alerta

-- An(lise da situaçãoR 7eve identificar quem ir(

realizar a an(lise da situação, qual a++2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

responsabilidade desta pessoa, quem ela dever(

informar caso seja confirmada a emergência e

demais providências necess(rias

-0 Apoio e%ternoR 7eve identificar quem ser( a

pessoa respons(vel por acionar o 1orpo de++)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

;ombeiros ou outro meio de ajuda e%terna 7eve

estar claro que esta pessoa dever( fornecer

no mínimo as seguintes informaç)esR

# nome e n"mero do telefone utilizadoQ

# endereço da planta completoBQ++*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

# pontos de referênciaQ

# características do incêndioQ

# quantidade e estado das eventuais vítimas

>ma pessoa, preferencialmente um brigadista,

dever( orientar o 1orpo de ;ombeiros ou o++5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

meio de ajuda e%terna quando da sua chegada, sobre

as condiç)es, acessos e apresent(#los ao

1hefe da ;rigada

- $rimeiros#socorrosR 7eve indicar quem são as

pessoas habilitadas para prestar os+++





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

primeiros#socorros Ks eventuais vítimas

-/ Eliminar riscosR 7eve indicar quem ser( a pessoa

respons(vel pelo corte da energia

el!trica parcial ou totalB, e do fechamento das

v(lvulas das tubulaç)es, se necess(rio++,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-2 Abandono de (reaR 7eve indicar a metodologia a

ser usada caso seja necess(rio

abandonar o pr!dio e as pessoas respons(veis por

este processo

++-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-6 'solamento de (reaR 7eve indicar a metodologia

a ser usada para isolar as (reas

sinistradas e as pessoas respons(veis por este

processo

++





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-3 1onfinamento do incêndioR 7eve indicar a

metodologia a ser usada para evitar a

propagação do incêndio e suas consequências, bem

como as pessoas respons(veis por este

processo+,0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-4 1ombate ao incêndioR 7eve indicar quem ir(

combater o incêndio e os meios a serem

utilizados em seu combate

-+9 'nvestigaçãoR ApLs o controle total da

emergência e a volta K normalidade, o 1hefe da+,1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

;rigada deve iniciar o processo de investigação e

elaborar um relatLrio, por escrito, sobre o

sinistro e as aç)es de contenção, para as devidas

providências eCou investigação

+,2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

0 :esponsabilidade pelo planoR = respons(vel pela

empresa prepostoB e o respons(vel pela

elaboração do $lano de Emergência contra 'ncêndio

devem assinar o plano

+,)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8onteR A;<5 O $lano de Emergência 1ontra

'ncêndio O :equisitos O $rojeto -R-9099-#99

+,*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+,5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 6/R $lanta de risco

M fundamental evitar qualquer perda de tempo quando os bombeiros chegam ao edifício em que est(

ocorrendo o incên# dio $ara isso ! necess(rio e%istir em todas as entradas do edifício cujo porte pode definir

dificuldades Ks aç)es dos bom# beirosB informaç)es "teis ao combate, f(ceis de entender, que localizam por meio de

plantas os seguintes aspectosR

+,+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

a ruas de acessoQ

b saídas, escadas, corredores e elevadores de emer# gênciaQ

c v(lvulas de controle de g(s e outros combustíveisQ

d chaves de controle el!tricoQ

e localização de produtos químicos perigososQ

f reservatLrios de gases liquefeitos, comprimidos e de produtos perigososQ

g registros e portas corta#fogo, que fecham automatica# mente em caso de incêndios e botoeiras para

aciona# mento manual desses dispositivosQ

h pontos de saída de fumaçaQ

+,,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

i janelas que podem ser abertas em edifícios seladosQ

j pain!is de sinalização e alarme de incêndioQ

W casa de bombas do sistema de hidrantes e de chuvei# ros autom(ticosQ

l e%tintores etcQ

m sistema de ventilação e localização das chaves de con# troleQ

n sistemas de chuveiros autom(ticos e respectivas v(l# vulas de controleQ

o hidrantes internos e e%ternos e hidrantes de recalque e respectivas v(lvulas de controle

+,-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 62R $lano de abandono

44 =bservaç)es gerais

1ada medida de segurança contra incêndio abordada e e%igida nas instalaç)es tem finalidades e

características prL# prias, portanto, o superdimensionamento ou a adoção de uma não implica necessariamente na

eliminação de outra, salvo se previsto e%pressamente

+-0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+-1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+-2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+-)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+-*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+-5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+-+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+-,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+ Equipamentos de proteção individual para combate a

incêndio

+--





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura + # Equipamento de proteção individual

Em toda a abordagem deste manual, enfatiza#se a

necessidade de utilização do equipamento de proteção individual E$'B

por todos os bombeiros envolvidos nas aç)es de salvamento e combate

a incêndio

=s equipamentos de proteção individual são projetados para

oferecer segurança aos bombeiros durante as operaç)es contraR

+0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

= calor convectivo e chamas

1hoques mecânicos no caso do capaceteB

1ortes e perfuraç)es

Fases, vapores ou ambientes com atmosfera pobre em

o%igênio

M necess(rio garantir, principalmente, a viabilidade da

respiração do bombeiro por meio do equipamento de proteção

respiratLria E$:B

+1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<esse caso, o E$' deve proteger o bombeiro de forma que

nenhuma parte do seu corpo fique e%posta Ks condiç)es do incêndio

+2


Os "8ui$&!"nts " $#t"67

ini9iu&% s7 $#"t&s $&#&

$#"s"#9&# (!("i# "! su&s

&ti9i&"s $#;ssin&is.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Entretanto, ! importante salientar que, por mais bem

desenvolvido que um equipamento seja, ele não consegue oferecer

proteção integral e irrestrita ao combatente, cabendo a este respeitar e

adotar as aç)es de segurança previstas, conhecendo os limites de cada

equipamento, a fim de que não se e%ponha desnecessariamente ou

al!m da capacidade do E$'

7e outra forma, ! importante que o bombeiro saiba que, ao

estar completamente equipado, seus sentidos de tato, visão e audição

+)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

serão, significativamente, reduzidos pelo E$', o que e%ige dele mais

atenção e cuidado nas aç)es A maioria dos equipamentos usados em

conjunto acaba por restringir os movimentos, os quais podem ficar

lentos ou mesmo limitados, e%igindo maior esforço físico e atenção,

al!m de aumentar o desgaste físico do bombeiro

&esmo com todos os fatores acima relacionados, o emprego

desses equipamentos não deve, sob nenhum prete%to, ser

negligenciado ou dispensado pelos bombeiros, mesmo que a situação

+*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

do incêndio não aparente ser grave ou ainda quando se acredita que

não haver( maiores problemas para a guarnição

Ainda que seja possível realizar o combate sem o uso do E$',

ressalta#se que alguns tipos de lesão, como a respiratLria por inalação

da fumaça, podem manifestar#se horas ou dias depois do evento e

causar danos irreversíveis ao bombeiro Esse assunto e os efeitos do

+5


Os (!("i#s nun'& "9"!

su("sti!&# u! $#in'$i "in'/ni.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$ara que os bombeiros utilizem destes importantes dispositivos

de maneira correta e completa, ! necess(rio que a equipagem e

desequipagem dos materiais sejam realizadas de forma metLdica, sem

danificar o equipamento, bem como com eficiência e qualidade, no

menor tempo possível

5ais metas, somadas K boa adaptabilidade do bombeiro ao

equipamento, sL são obtidas por meio de treinamentos di(rios sobre seu

++





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

uso, bem como com o emprego de maneira rotineira e adequada

=s equipamentos aqui relacionados são específicos para as

aç)es de combate a incêndio

+,


A (& &&$t&(i%i&" (#i&ist& u (!("i# &

EPI s"!$#" "$"n"# "t#"in&!"nts4$#""#"n'i&%!"nt"

i#is.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Equipamento de proteção respiratLria E$:B

;alaclava

1apacete de combate a incêndio

$g / modulo 0

.uvas de combate a incêndio

Alerta de homem morto O $A** $ersonal Alert *afetY

*YstemB+ O sistema de segurança de alerta pessoal que

+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

emite um sinal sonoro em caso de falta de movimento do

bombeiro 7eve ser acionado antes de entrar no local

sinistrado

1onstituem outros equipamentos de uso individualR

1abo da vida e mosquetão

.anterna

:(dio comunicador+

A equipe deve carregar material de arrombamento p! de

,00





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

cabra, alavanca, machado, corta#frioB ao entrar no local do incêndio,

para não perder tempo em busc(#lo na viatura = arrombamento pode

ser necess(rio tanto para a busca, quanto em caso de os bombeiros

terem de escapar rapidamente devido ao avanço do incêndio

+++ 1apacete de combate a incêndio

= capacete de combate a incêndio tem a finalidade de oferecer

proteção para a cabeça contra choques mecânicos, evitando ou

minimizando os danos de traumas no bombeiro como, por e%emplo, ser

,01





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

atingido por algum objeto em queda telhas, caibros, forros, etcB e

protegendo a cabeça e o pescoço contra o calor

<o 1;&78, os capacetes de cor branca são destinados aos

oficiais e os de cor amarela são destinados aos praças

=s capacetes devem ser identificados conforme o padrão

e%istente na corporação

,02





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,0)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura - O 1apacete de combate a incêndio

,0*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

=s capacetes atualmente utilizados pelo 1;&78 possuem

regulagem na parte posterior, para ajuste na cabeça Esse ajuste deve

ser feito ao se assumir o serviço, a fim de que não fique apertado nem

frou%o demais, o que pode comprometer a segurança oferecida pelo

equipamento =s capacetes possuem tamb!m um protetor de calor para

a nuca, feito em tecido antichama

++- ;alaclava

$eça em tecido especial, resistente Ks chamas, utilizada para o

,05





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

isolamento t!rmico da região da cabeça e do pescoço *eu formato

abrange, inclusive, o couro cabeludo e as orelhas, as quais devem estar

bem protegidas por serem muito sensíveis e constituídas de cartilagem,

o que faz com que não ocorra sua regeneração em caso de lesão

,0+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 0 O ;alaclava

++0 :oupa de apro%imação

8eita de material resistente Ks chamas e retardante, a roupa de

apro%imação ! composta de capa e calça *ua função principal !

proteger o bombeiro contra queimaduras e efeitos do calor no

organismo, contudo a sua proteção se estende tamb!m contra os riscos

,0-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

relacionados a cortes e ferimentos

Em geral, a roupa de apro%imação protege pela combinação de

camadas de tecido e de ar $or isso, deve#se evitar comprimir a roupa

de apro%imação quando aquecida

M desej(vel que a roupa de apro%imação evite que o suor

produzido pelo bombeiro evapore em demasia

As roupas possuem fai%as refletivas para facilitar a localização

do bombeiro no interior do ambiente sinistrado

,0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,10





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,11





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura O :oupa de apro%imação

++ .uvas

As luvas são peças destinadas a proteger as mãos e os pulsos

do bombeiro contra queimaduras por ação direta das chamas ou pelo

calorB, bem como contra cortes e ferimentos que possam ser produzidos

durante aç)es de combate a incêndio

As qualidades mais buscadas nestas peças sãoR boa

,12





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

fle%ibilidade, a fim de não limitar demais os movimentos t(cteis do

bombeiro, al!m de boa resistência K abrasão, ao fogo e K (gua

7urante o seu acondicionamento, deve#se evitar contato ou

e%posição a Lleos e gra%as

<ão se deve us(#las nem guard(#las molhadas ou "midas

5amb!m, não devem ser usadas para operaç)es de salvamento, devido

o desgaste

,1)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,1*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura / O .uva de combate a incêndio

++/ ;otas

As botas se destinam a proteger os p!s, tornozelos e pernas do

bombeiro, evitando que o calor irradiado cause queimaduras, al!m de

proteger contra possíveis cortes, pancadas e perfuraç)es durante as

aç)es de combate a incêndio

,15





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,1+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 2 O ;ota de combate a incêndio

++2 Equipamento de proteção respiratLria E$:B

Equipamento de proteção respiratLria ! todo o conjunto pelo

qual se ! possível respirar protegido de partículas gases, poeiras, etcB

nocivas ao organismo humano

E%istem v(rios tipos de equipamentos de proteção respiratLriaR

$or filtro

,1,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$or linha de ar

AutNnomo

o 7e circuito aberto o ar circula na m(scara e escapa

para o e%teriorB

o 7e circuito fechado o ar circula na m(scara e !

reciclado sem escapar para o e%teriorB

<este manual ser( abordado o equipamento autNnomo de

,1-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

circuito aberto, por ser o mais comum utilizado pelos corpos de

bombeiros no mundo inteiro $or isso mesmo, toda referência a este

equipamento no manual ser( equipamento de proteção respiratLria

E$:B

= E$: tem por finalidade proteger as vias respiratLrias em

todas as situaç)es em que houver o risco da atmosfera estar

contaminada ou possuir uma ta%a de o%igênio insuficiente para a

manutenção da vida = usu(rio respira o ar do cilindro, totalmente

,1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

independente do ar atmosf!rico

= uso do E$: deve ser rotineiro nas aç)es de combate,

independentemente do tipo de incêndio >tilizado em local aberto ou

fechado, no início, no meio ou no fim do incêndio, uma vez que esses

ambientes são sempre nocivos ao organismo humano

7eve possuir sistema de pressão positiva, na qual ! criada uma

ligeira sobrepressão no interior da m(scara, evitando a entrada do ar

e%terior

,20





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,21





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,22





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 6 O E$: completo

= E$: ! composto deR

1ilindro com ar comprimido 8igura 3B # confeccionado

em aço, composite ou outra liga leve, encontrado com

volume de a +- litros

,2)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,2*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 3 # 1ilindro com ar comprimido

H(lvula redutora de pressão 8igura 4B # a redução de

pressão ! realizada em dois est(gios, de alta pressão

para m!dia pressão

,25





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,2+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 4 # H(lvula redutora de pressão

# &(scara panorâmica 8igura +9B O possui uma trava

denominada trava da v(lvula de demanda que serve para

prender e liberar a v(lvula de demanda da m(scara seta

amarela 8igura +-BQ possui duplos l(bios, adapt(vel a

qualquer rosto, ângulo de visão de +39o na horizontal e

+99o na vertical, com v(lvula de e%alação, alça de

,2,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

transporte, tirantes de regulagem aranhaB e mascarilha

internaQ evita danos pela inalação de fumaça, tamb!m

oferece proteção contra queimaduras na face e nas vias

a!reas superiores, al!m de proporcionar melhor

visibilidade durante o incêndio pela proteção dos olhos

,2-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +9 # &(scara panorâmica

# H(lvula de demanda 8igura ++B O possui botão de

bloqueio de flu%o de ar que serve para interromper o

flu%o de ar quando for necess(rio seta vermelha 8igura

+-BQ possui tamb!m botão de liberação do flu%o de ar, o

qual serve para garantir o flu%o normal de ar seta verde

8igura +- O pressão positivaBQ

,)0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,)1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,)2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura ++ O H(lvula de demanda

# &anNmetro 8igura +0B O possui efeito florescente que

possibilita a leitura no escuroQ ! ligado K mangueira de

alta pressão juntamente com o alarme sonoro com

potência de 49 decib!isQ possui marcação de pressão em

;A:, sendo que em grande parte dos equipamentos vai

,))





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

de 9 a 0/9 ;A: de pressão, variando um pouco de

acordo com o modelo

8igura +0 O &anNmetro,)*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

# *uporte dorsal 8igura +B # ! anatNmico e possui

tirantes regul(veis de ombro e cinto resistente ao fogoQ

possui duas alças apropriadas para o transporte do

equipamento

,)5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,)+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura + # *uporte dorsal

=rientaç)es quanto K montagem do equipamentoR

'nspecione visualmente o equipamentoR tirantes, fivelas,

cintos e braçadeiras

Herifique se a pressão est( acima de 39Z oitenta por

centoB da pressão total do cilindro de ar

Herifique se os an!is de vedação o#ringB das v(lvulas

,),





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

redutora de pressão e de demanda não estão danificados

=rientaç)es quanto K montagem e desmontagem do

equipamentoR

$osicione o suporte na horizontal, folgue a fita e,

deslizando o cilindro, posicione a v(lvula do cilindro junto

ao volante do redutor

1oloque o equipamento na posição vertical, rosqueie o

volante na v(lvula do cilindro <ão utilize ferramentas para

,)-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

apertar >se apenas a força das mãos e coloque a tira

antivibração no volante

1oloque novamente o equipamento na posição horizontal,

aperte bem a fita para fi%ar o cilindro e acomode a parte

que sobrar, introduzindo no passador ou pressionando#a

contra o velcro

$ara a desmontagem, realize operação inversa,

começando pela liberação da fita que prende o cilindro

,)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<ão esqueça que o sistema deve estar despressurizado

para desmontagem do E$: $ara isso basta conferir se a

v(lvula do cilindro est( fechada e pressionar o botão de

liberação de flu%o de ar da H7 seta verde # 8igura +-B

$ara maior segurança, deve#se realizar os seguintes testes no

E$: antes de utiliz(#loR

5este de vedação de m!dia e alta pressãoR

+B Herifique se o botão de bloqueio do flu%o de ar est(

,*0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

acionado

-B Abra o registro do cilindro, vagarosamente, para

pressurizar o sistema e feche#o novamente

0B Herifique, no manNmetro, se não houve perda de mais de

+9 ;A: em um minuto

5este do alarme sonoroR

+B *egure a v(lvula de demanda e observe, com a mão, a

saída de ar

,*1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-B $ressione o botão de liberação do flu%o de ar

0B Alivie suavemente a mão, liberando o ar do sistema

B =bserve se vai apitar na pressão ideal de // ;A:,

podendo ter um erro de / ;A:

5este de cone%ão e vedação da m(scaraR

+B Encai%e a v(lvula de demanda na m(scara e depois pu%e,

suavemente, para testar a sua travaQ a seguir, pressione a

,*2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

trava e retire a v(lvula

-B 1oloque a alça de transporte da m(scara no pescoço e a

m(scara no rosto, ajustando a aranha de regulagem

0B 'nspire, profundamente, segure a respiração e conecte a

v(lvula de demanda na m(scara

B <o momento da inspiração, se houver uma selagem

satisfatLria, a m(scara vir( de encontro ao rosto

/B $ressione a trava de liberação da v(lvula de demanda e

,*)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

retire#a 1aso não localize a trava rapidamente, para

retirar a v(lvula de demanda, introduza o dedo indicador

entre os l(bios da m(scara e a face e respire com

tranquilidade, depois localize, pressione a trava e retire a

v(lvula

+- $reparação para utilização do E$'

Ao assumir o serviço, todo bombeiro deve separar seu conjunto

completo de E$', realizar uma rigorosa inspeção visual, que inclua

,**





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

aç)es voltadas a test(#los e ajust(#los ao seu tamanho

*e essas aç)es forem negligenciadas, pode haver uma

redução do nível de segurança oferecido pelos equipamentos, e%pondo

o bombeiro a riscos desnecess(rios E%emploR se o capacete estiver

muito frou%o, a proteção contra algum choque mecânico estar(

comprometida, podendo resultar em uma lesão mais grave

7ada a urgência das aç)es de socorro, não haver( tempo ou

condiç)es, para realizar esses ajustes na cena do incêndio de forma

,*5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

eficiente

Ao sair de sua unidade operacional para atender um chamado

de incêndio, o ideal ! que, ao entrar na viatura, o bombeiro j( esteja, no

mínimo, equipado com as botas e a calça da roupa de apro%imação

Ao chegar ao local, verificando a necessidade de E$' completo,

o bombeiro dever( fazer com agilidade

+0 Equipagem

,*+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A sequência a seguir foi organizada para proporcionar uma

equipagem r(pida e eficienteR

+ 1oloque as botas K sua frente, uma ao lado da outra 8igura

+/aBQ introduza uma das mãos pela perna da calça de

apro%imação, como se estivesse colocando a perna e

segure, com essa mesma mão, as alças da bota 8igura

+/bBQ abai%e bem a perna da calça, at! que o cano da bota

fique e%postoQ repita o procedimento com a outra pernaQ

,*,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

essa disposição pode permanecer pronta na viatura, a fim

de diminuir o tempo de equipagem e saída do quartel

8igura +/cB

,*-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +/ O $reparação da calça e da bota para equipagem

,*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

- 1alce as botas 8igura +2aBQ pu%e a calça para cima,

vestindo o suspensLrio 8igura +2bBQ prenda os grampos e o

velcro da calça 8igura +2cB

,50





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +2 # Equipagem da calça

,51





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

0 $egue a capa de apro%imação e posicione#a K sua frente,

com a gola para cima e com mangas voltadas para as

pernas 8igura +6aBQ introduza as mãos nas mangas e gire a

capa, lateralmente e para tr(s do corpo ou por cima da

cabeça, realizando um movimento de +39oB, at! introduzir

completamente os braços 8igura +6bBQ prenda os grampos

ou feche o zíper, conforme o modeloB, começando de bai%o

para cima, e feche o velcro 8igura +6cBQ por fim, pu%e a gola

,52





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

para cima, ainda sem prender o velcro da gola 8igura +6dB

8igura +6 # Equipagem da capa de apro%imação

,5)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

M necess(ria a utilização da alça da capa de apro%imação no

dedo polegar 8igura +3B 'sso garantir( que a manga da capa não

subir( pelo antebraço, e%pondo#o K ação do calor e das chamas em um

incêndio

,5*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,55





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +3 # Hista ampliada da alça da capa

,5+


D"9"s" s"!$#" uti%i3&# & &%6&&

'&$& " &$#i!&67 n "

$%"&#




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$repare o suporte do E$: com a base do cilindro voltada

para si 8igura +4aBQ os tirantes de ombro e o da cintura

cintoB devem estar folgados e abertosQ posicione#se,

corretamente, para vestir o suporte com o cilindro, ou seja,

com pelo menos um dos joelhos apoiado no chão 8igura

+4bB

/ Hista o equipamento passando#o por sobre a cabeçaQ o

redutor de pressão e o registro do cilindro devem ficar

,5,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

voltados para frente 8igura +4bBQ introduza os cotovelos nos

tirantes do ombro, tendo o cuidado para que eles não fiquem

torcidosQ segure, ao mesmo tempo, as alças do suporte,

lançando o equipamento para suas costas 8igura +4cB

,5-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +4 # Equipagem do E$:

,5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

2 Ajuste os tirantes dos ombros, pu%ando as pontas destes

para tr(s 8igura -9aBQ não se deve pu%ar os tirantes para

bai%o nem para os lados, a fim de não danific(#losQ ajuste o

cinto e as sobras dos tirantes de ombro 8igura -9bBQ

aproveite para liberar a gola da capa de apro%imação e

esconder as pontas dos tirantes, evitando que venham a se

enganchar durante as atividades 8igura -9cB

,+0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura -9 # Ajuste dos tirantes do E$:

,+1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

6 1oloque a alça da m(scara no pescoço 8igura -+aBQ ajuste

a m(scara no rosto, de maneira que fique bem encai%ada,

com o quei%o apoiado dentro dela 8igura -+bBQ ajuste os

tirantes de fi%ação da m(scara, pu%ando#os para tr(s da

cabeça com o cuidado e seguindo a seq]ênciaR primeiro os

tirantes inferiores do pescoçoB, depois os medianos, das

têmporas 8igura -+cB, e terminando com o superior, da

cabeça

,+2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura -+ # 1olocação da m(scara

,+)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A alça da m(scara deve estar totalmente por dentro da roupa de

apro%imação 8igura --B

,+*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,+5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura -- # Alças por dentro da roupa de apro%imação

,++


S" & !s'&#& n7 "sti9"# ("!"n'&i&& n

#st4 & 9"&67 s"#'!$#!"ti& " &

s"u#&n6& (!("i# "st&#"! #is'.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

seguir alguns cuidados que devem ser adotados ao utilizar a

m(scara do equipamento de proteção respiratLriaR

,+,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,+-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura -0 O 8orma correta de pu%ar os tirantes da m(scara

=s tirantes devem ser pu%ados para tr(s e não para os lados

Al!m de danificar o equipamento, o procedimento errado faz com

que a vedação não seja perfeita

,+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,,0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura - O 8orma correta de colocar a m(scara sobre uma superfície

Ao colocar a m(scara sobre uma superfície, o visor deve estar

voltado para cima 7essa forma, evitam#se arranh)es na lente que

podem dificultar a visibilidade do bombeiro e diminuir a vida "til do

equipamento

3 $asse a abertura frontal da balaclava do rostoB sobre o

encai%e da v(lvula de demanda da m(scara 8igura -/aBQ

,,1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

pu%e a balaclava para tr(s, cobrindo a cabeçaQ ajuste#a de

modo que o tecido não fique sobre o visor da m(scaraQ

esconda as e%tremidades da balaclava e a alça da m(scara

dentro da capa da roupa de apro%imação 8igura -/bBQ feche

a gola por cima destes e prenda o velcro 8igura -/cB

,,2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura -/ # 1olocação da balaclava

,,)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

M importante que esse procedimento seja observado pelo

companheiro, com o objetivo de assegurar que a e%tremidade da

balaclava e a alça da m(scara estejam bem escondidas dentro da

roupa 7a mesma forma, o fechamento com o velcro deve ser

inspecionado, a fim de que o calor irradiado pelo incêndio ou material

aquecido não adentre na roupa de apro%imação por aberturas, ainda

que mínimas, dei%adas pelo bombeiro durante a equipagem $or esse

motivo e pelos riscos que as miss)es#fins oferecem, ! imprescindível

,,*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

que os bombeiros trabalhem em dupla

4 1oloque o capacete de forma que a proteção da nuca fique

voltada para fora 8igura -2aBQ ajuste#o na cabeça, pu%ando

o tecido para bai%o, de forma que cubra a nuca 8igura -2bBQ

,,5


O (!("i# "9" t#&(&%&#s"!$#" "! u$%& Isst&!(=!

9&%" $&#& & "8ui$&"! EPI.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

prenda#o pelo encai%e 8igura -2cBQ a alça deve permanecer

pg - do modulo 0

sob o quei%o do bombeiro, entre o seu pescoço e a v(lvula

de demanda do E$:

,,+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura -2 # 1olocação do capacete

,,,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,

+9 1om o cilindro ainda fechado, trave a v(lvula de demanda

do E$: apertando o botão de bloqueio do flu%o de ar com o

dedo polegar 8igura -6aBQ esse procedimento impedir( que

o ar seja liberado antes que o bombeiro o esteja utilizandoQ

abra o registro do cilindro 8igura -6bBQ certifique#se da

quantidade de ar no cilindro pela indicação no manNmetro

8igura -6cB

,,-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura -6 O ;loqueio do flu%o de ar

,,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,-0


O(s"#9" s" & 8u&nti&" " &#is$n9"% n

'i%in# = su;'i"nt" $&#&#"&%i3&# &s &6"s "

'!(&t" & in'/ni '!s"u#&n6& " $# 8u&nt

t"!$.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

++ 1alce as luvas, ajustando o velcro e se certificando de que

nenhuma parte da pele est( e%posta 8igura -3B

8igura -3

,-1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura -3 # 1olocação das luvas

+- 1onecte a v(lvula de demanda na m(scara

,-2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$or fim, conecte a v(lvula de demanda na m(scara M

importante que o bombeiro faça esse procedimento em si mesmo e que

seu companheiro faça a conferência, para assegurar que a cone%ão foi

feita da forma correta

,-)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,-*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura -4 # 1olocação da v(lvula de demanda em si prLprio

A descone%ão acidental desse dispositivo durante um combate

a incêndio far( com que o bombeiro aspire fumaça e gases quentes e

tL%icos, podendo at! mesmo provocar pânico na tentativa de encai%(#la

novamente na cena do sinistro 1onseq]entemente, essa possibilidade

deve ser evitada ao m(%imo

1aso isso aconteça, o bombeiro dever(, imediatamente,

,-5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

colocar o rosto junto ao solo e, calmamente, recolocar a v(lvula de

demanda

Em caso de pane que impossibilite a utilização do ar, o

bombeiro deve desconectar a v(lvula de demanda e cobrir o local com a

balaclava enquanto sai rapidamente do ambiente sinistrado

,-+


A &'$%&"! & 9%9u%& "9"s"# "it& $#<i!

& &!(i"nt" sinist#&. E!&!(i"nt"s

#"s$i#9"is4 n7

n"'"ssi&" " s" uti%i3&#

&# EPR.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+ 7esequipagem

Ao retirar o equipamento de proteção individual de combate a

incêndio, basta seguir a ordem inversa K equipagem

,-,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,--





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5abela + # 1onseq]ência ao organismo ocasionada pela falta de E$'

A falta do

equipamento

$ode ocasionar

1apacete

traumatismo de cabeça, face e pescoço O por ação de

instrumento cortante ou contundente por e%emplo, pela

,-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

queda de algum objeto sobre o bombeiroB

;alaclava queimadura na cabeça, face, orelhas e pescoço

.uvas

queimaduras nas mãosQ

ferimentos por cortes, arranh)es ou perfuraç)es

;otas

queimaduras nos p!s

ferimentos por perfuraç)es nos p!s e pernas

,0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

:oupa de

apro%imação

queimaduras graves na peleQ

e%austão pelo calorQ

golpe de calor e

ferimentos por ação de instrumentos cortantes ou

perfurantes

Equipamento de

,1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$roteção

:espiratLria

into%icação por fumaçaQ

asfi%iaQ

queimaduras de face e das vias a!reas e

dificuldade de visão

,2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

. E!uipamentos de combate a inc"ndio

=s equipamentos utilizados em operaç)es de e%tinção de

,)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

incêndio são as ferramentas de bombeiros, necess(rias para viabilizar a

utilização do agente e%tintor (gua, espuma, pLs para e%tinção de

incêndio, 1=-B no combate

,*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 0 O Aç)es de combate a incêndio necessitam de equipamentos específicos

Eles compreendem basicamenteR

&angueiras de + e - polegadas

EsguichosR regul(vel, canhão, proporcionador de espuma,

agulheta, e pistola

8erramentasR chaves de mangueiraQ chaves de mangote,

chave tipo 5

,+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

AcessLrios hidr(ulicosR divisor, coletor, reduç)es,

adaptadores, e tamp)es

Aparelhos e%tintores port(teis

-+ &angueiras

As mangueiras são peças que servem para transportar (gua ou

espuma $odem ligar tanto o corpo de bombas da viatura ou o hidrante

de paredeB K cena do incêndio quanto ligar o manancial at! a viatura

,,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 0/ # 1orpo de bombas da viatura e hidrante de parede

*ão formadas por um duto fle%ível de lona de fibras naturais ou

sint!ticas na parte e%terna, revestidas por borracha na parte interna,

para evitar que a (gua e%travase durante o transporte

As revestidas por fibras sint!ticas apresentam maiores

vantagens sobre as de fibra natural, tendo em vista queR

*ão mais leves

,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*uportam melhor a alta pressão

5em manutenção mais barata

Absorvem menos (gua

$or esses motivos, as mangueiras de fibra sint!tica são mais

adequadas Ks difíceis condiç)es de trabalho dos bombeiros e,

conseq]entemente, mais utilizadas por eles

Tuanto K sua constituição, as mangueiras se classificam emR

7e lona simplesR quando envolvidas por uma "nica

-00





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

camada tê%til

7e lona duplaR quando envolvidas por duas camadas

sobrepostas

7e lona revestida por material sint!ticoR al!m de serem

envolvidas por uma ou duas camadas tê%teis, são

tamb!m revestidas, e%ternamente, por um material

sint!tico de maior resistência a produtos (cidos, abrasivos

-01





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

e outros degradantes

<as e%tremidades de cada lance de mangueira são fi%adas ou

empatadasB, sob pressão, peças met(licas denominadas juntas de

união, as quais servem tanto para conectar lances de mangueiras,

quanto para lig(#las Ks viaturas ou aos outros equipamentos hidr(ulicos

= 1;&78 utiliza mangueiras com lance padrão de +/ quinzeB

metros de comprimento, com juntas de união do tipo storz nas

e%tremidades para cone%ão r(pida, visando ao seu f(cil

-02





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

acondicionamento, manuseio e transporte

= diâmetro das mangueiras utilizadas atualmente ! de -

polegadas 20 mmB ou de + polegadas 03 mmB

-0)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-0*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 02 O &angueira de +/ metros com junta storz nas e%tremidades

Antes de serem disponibilizadas para o serviço de bombeiros,

as mangueiras devem ser submetidas a testes deR

Puntas de união cone%ão r(pida e seguraB

Estanqueidade verificação da ine%istência de

vazamentosB

$ressão O de acordo com a <;: no ++32+, devem

-05





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

apresentar resistência Ks seguintes press)es mínimasR

o pressão trabalho O +0,6 bar + \gfCcm-BQ

o pressão mínima de prova O -6,/ bar -3 \gfCcm-BQ e

o pressão mínima de ruptura O +,- bar - \gfCcm-B

$ara a realização dos testes de pressão, a norma prevê a

utilização de uma gaiola, na qual ! montado um segmento da mangueira

que ser( pressurizado, com a finalidade de absorver o impacto do seu

rompimento, evitando acidentes

-0+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-- &angotes

*ão tubos de borracha reforçados com arame de aço

helicoidal, totalmente integrados e recobertos por uma camada

composta por borracha ou poliuretano pl(stico com alta resistência K

abrasãoB, a fim de serem usados com pressão negativa

*ão usados, normalmente, para o abastecimento das viaturas,

momento em que o corpo de bombas aspira (gua do manancial ou

hidrante

-0,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-0-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 06 O &angote

-0 &angotinho

&angotinhos são tubos fle%íveis feitos de borracha Em geral,

trabalham com alta pressão e bai%a vazão e oferecem grande

mobilidade e rapidez de utilização

*ua principal função ! atuar em princípios de incêndio

-0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 03 # &angotinho

-10





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

- Esguichos

=s esguichos são equipamentos conect(veis nas mangueiras,

respons(veis por regular e direcionar o flu%o de (gua nas aç)es de

combate a incêndio $or isso mesmo, são indispens(veis para a

utilização do agente e%tintor

7evem possuir características de resistência a choques

mecânicos e, no mínimo, Ks mesmas press)es est(ticas e dinâmicas

que suportam as mangueiras

-11





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

=s tipos mais comuns de esguicho sãoR

:egul(vel

1anhão

$roporcionador de espuma

Agulheta

$istola

-+ Esguicho regul(vel

-12





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-1)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-1*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 04 # Esguicho regul(vel

$ode ser encontrado de - polegadas 20 mmB ou de +

polegadas 03 mmB, sendo o mais utilizado, nas aç)es de combate a

incêndio, o de menor diâmetro

= modelo atualmente utilizado no 1;&78 possui grande

eficiência nos combates a incêndios, porR

$roporcionar os três tipos de jatoR compacto, neblinado e

-15





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

atomizado Esses assuntos serão abordados ainda no

presente mLdulo

$roporcionar aplicação de forma contínua ou intermitente

pulsosB, por causa da manopla para fechamento e

abertura r(pida da passagem de (gua

$ossuir regulagem da abertura do jato que permite variar,

rapidamente, de quase +39o a um ângulo mínimo

possível, o que permite obter tanto um jato neblinado de

-1+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

grande abrangência, quanto um jato sLlido eficiente

quando desejado

*ua regulagem de vazão de (gua ! medida na forma deR

5abela - O Equivalência de vazão

-1,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Fal)es por minuto .itros por minuto

09 ++0

29 --6

49 09

+-/ 6/

Halores apro%imados

-1-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$ossui ainda a função Dflush, que significa en%aguar,

-1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

destinada K limpeza do esguicho depois do uso de espuma, a fim de

evitar danos no equipamento por resíduos dei%ados pelo e%trato

-20





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-21





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 9 # $artes do esguicho regul(vel

-- Esguicho canhão

= esguicho do tipo canhão ! muito eficiente em locais onde se

deseja realizar ataques com alta vazão e alta pressão, pois ! capaz de

alcançar grandes distâncias e liberar, em poucos minutos, um grande

volume de (gua

-22





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Esguichos canhão operam lançando (gua no incêndio com

vazão igual ou superior a 099 gal)es por minuto ++02 litros por minutoB

-2)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura - # Esguicho canhão

-2*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$ode ser mLvel ou fi%o, o que permite sua utilização na

armação de torre d^(gua com Auto Escada &ecânica ou Auto

$lataforma &ecânica ou ainda no solo, fi%o em uma base

7ependendo do caso, pode ser o "nico meio de resfriamento

de recipientes que estejam sob o risco de uma e%plosão como o ;.EHE,

uma e%plosão do líquido armazenado em recipiente assunto abordado

no &Ldulo + deste manualB

= alto alcance do jato permite uma distância de segurança

-25





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

para os bombeiros E%emploR em uma ocorrência envolvendo um

caminhão tanque, os bombeiros podem se valer da utilização do

esguicho canhão, resfriando#o K distância de segurança estabelecida

para o isolamento

-2+


A "st&("%"'"# "sui''&n74 u!& &s

$#i!"i#&s $#"'u$&6"s "9"s"# '!

&(&st"'i!"nt $# '&us& #&n" 9%u!"

" u& uti%i3&& $# "ss" ti$" "sui'.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-0 Esguicho proporcionador de espuma

= esguicho proporcionador de espuma ! um dispositivo

específico para fornecer, ao combate a incêndio, a espuma em

condiç)es de atuar como agente e%tintor, a qual permanece, em forma

de e%trato, armazenada em gal)es, sendo preparada somente no

-2,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

momento do combate

Esse tipo de esguicho possui aberturas para entrada de ar e

pode, ou não, necessitar de um misturador entre linhas ver 8igura 20B,

o qual ! um aparelho utilizado na ligação, posicionado antes do divisor,

para proporcionar espuma em todas as linhas

7isponibiliza espuma de bai%a e%pansão, com bai%a aeração,

ou seja, pouco ar no interior de suas bolhas

-2-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 0 # Esguichos proporcionadores de espuma

Ao utilizar o esguicho da 8igura 0a, ! necess(rio o misturador

entre linhas, enquanto o esguicho da 8igura 0b não o necessita por j(

possuir um duto de sucção do e%trato de espuma

- Esguicho agulheta

=s esguichos agulheta são encontrados, geralmente, em

hidrantes de parede ver 8igura 0/B, conforme o tipo de risco da

-)0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

edificação e adotados pelo seu bai%o custo em relação aos esguichos

regul(veis *ão destinados K população do pr!dio

-)1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-)2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura # Esguicho agulheta

= esguicho agulheta permite somente a utilização por jato

compacto e de forma contínua, o que não possibilita o controle direto da

quantidade de (gua lançada $or isso mesmo, não deve ser utilizado

pelos bombeiros em um combate a incêndio, e%ceto em situaç)es

e%tremadas

A probabilidade de se inundar o ambiente ao combater um

-))





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

incêndio com esse tipo de esguicho destruindo, com (gua, o que as

chamas ou o calor não atingiramB ! grande e deve ser minimizada

=s bombeiros devem trabalhar com o esguicho regul(vel, o

qual permite um controle do volume de (gua e do jato a ser utilizado em

cada combate, com o esguicho canhão ou com os proporcionadores de

espuma, conforme o caso, sempre controlando a quantidade de (gua

lançada

-)*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura /+ # 1haves de mangueira

-2 AcessLrios hidr(ulicos

-)+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-2+ Punta de união storz

$eça met(lica que serve para unir as e%tremidades de cone%ão

r(pida, sejam as das mangueiras ou as dos diversos acessLrios de -

polegadas 20mmB ou de + polegadas 03mmB

-),





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-)-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura // # Punta de união storz

-20 Adaptador

M uma peça met(lica que serve para modificar e%pediç)es em

fios de rosca típico de registros de hidrantes de paredeB em união storz

típica de mangueiras de combate a incêndioB ou o inverso $ode ser do

tipo fêmea ou macho

Adaptador fêmea O possui de um lado um fio de rosca

-)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

fêmea internoB e do outro uma junta de união storz $ode

ser de + polegadas 03 mmB, no caso dos hidrantes de

parede ou de - polegadas 20 mmB, no caso dos

hidrantes urbanos de colunaB

-*0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura /6 # Adaptador junta storz para rosca fêmea

-*1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-2 :edução

$eça formada por juntas storz em ambos os lados, por!m com

diâmetro de - polegadas de um lado e + polegadas do outro *erve

para unir peças mangueiras, e%pediç)es, registros, etcB de diâmetros

diferentes

-2/ 5ampão

$eça que serve para vedar ou proteger hidrantes ou bocas de

-*2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

e%pulsão ou admissãoB de viaturas quando não estão sendo utilizados

-*)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-**





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura /6 O 5ampão

-22 7ivisor

$eça met(lica destinada a canalizar a (gua que vem da viatura

ou do hidrante at! as linhas de ataque mangueiras estabelecidas para o

combateB $ossui uma entrada, denominada boca de admissão e duas

ou três saídas denominadas de bocas de e%pulsão

Enquanto a boca de admissão recebe a mangueira de -

-*5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

polegadas 20 mmB da ligação, as bocas de e%pulsão se conectam Ks

mangueiras de + polegadas 03 mmB das linhas, as quais são

identificadas como +a, -a e 0a linhas, contadas da direita para a

esquerda, com o observador posicionado de frente para as bocas de

e%pulsão

$ossui registro ou alavancaB para fechamento e abertura do

flu%o de (gua em cada linha, o que permite sua utilização de forma

independente

-*+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1om o divisor de duas saídas são identificadas, obviamente, a

+a e -a linhas contadas da mesma forma

-*,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-*-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura /6 O 7erivante divisorB

-23 &isturador entre linhas

$eça utilizada para armação de linhas de espuma, com uma

regulagem para controle da porcentagem de espuma, que pode variar

de 0 a 2 Z três a seis por centoB

$ara se obter espuma em todas as linhas, deve#se colocar o

misturador entre linhas antes do divisor e utilizar esguichos

-*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

proporcionadores de espuma $ara isso, ! necess(rio o uso de uma

manga de mangueira para conectar o misturador entre linhas ao

aparelho divisor ver seta vermelha na 8igura 2B

$ara se obter espuma em uma "nica linha, deve#se colocar o

misturador entre linhas apLs o divisor, na linha desejada e utilizar o

esguicho adequado

Antes de colocar a mangueira de sucção do líquido gerador de

-50





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

espuma .FEB dentro do galão, deve#se observar se ela est( aspirando

ar $ara que isso aconteça, deve#se primeiro liberar a passagem de

(gua no divisor e no esguicho 1aso contr(rio, o .FE não ser( aspirado

-51





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-52





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 20 # &isturador entre linhas conectado Ks mangueiras e ao .FE

-24 :alo com v(lvula de retenção

AcessLrio hidr(ulico destinado K operação de sucção da (gua

em reservatLrios $ossui dispositivo na base que impede a entrada de

objetos imersos ou em suspensão na (gua, daí o seu nome A v(lvula

de retenção permite a passagem da (gua em uma "nica direção, do

-5)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

reservatLrio para a bomba de (gua da viatura

-5*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-55





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 2/ # :alo com v(lvula de retenção

0 Acondicionamento e manuseio de mangueiras

Alguns cuidados permanentes devem ser adotados com as

mangueiras, a fim de se prolongar sua vida "tilR

:etir(#las da embalagem e armazen(#las em local

arejado, longe de umidade, de roedores e protegidas da

e%posição direta ao sol

-5+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Fuard(#las em seç)es ou depLsitos com prateleiras

adequadas e acondicionadas em espiral

Evitar que permaneçam muito tempo guardadas sem

manuseio e sem um novo acondicionamento, mesmo nas

viaturas, em virtude dos vincos formados pelas dobras as

enfraquecerem, tornando#as menos resistentes K pressão

da (gua quando utilizadas

7urante as operaç)es de combate a incêndio, deve#se evitarR

-5,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Arrast(#las, estando ou não pressurizadas, sobre

superfícies (speras ou aquecidas, quinas vivas e outros

materiais que podem cort(#las ou causar o seu

estrangulamento

Arrast(#las sobre produtos (cidos, derivados de petrLleo e

outros que possam enfraquecer as suas fibras

Tue as juntas de união batam no solo ou que caiam

objetos sobre elas

-5-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Tue veículos passem sobre as mangueiras utilizar

passagem de nível para protegê#lasB

Tue as mangueiras formem dobras ou quinas, mas

somente de modo que fiquem curvas formando o seio da

mangueiraB ou retas

-5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 26 # 7eve#se formar seios nas mangueiras e não quinas vivas

-+0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

ApLs cada operação de combate a incêndio, deve#seR

8azer a limpeza da mangueira com (gua, tendo o cuidado

de remover barro, lama, poeira ou outra substância que a

tenha atingido

8azer uma inspeção visual detalhada nas mangueiras,

com a finalidade de detectar avarias na sua camada

e%terna e em suas juntas Aquelas reprovadas na

-+1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

inspeção deverão ser retiradas da viatura e levadas ao

serviço de manutenção, para passarem por uma nova

empatação das juntas de união, ou para limpeza, no caso

de terem sido atingidas por gra%as, Lleos, (cidos ou

outros produtos mais difíceis de serem removidos As que

não apresentarem condiç)es de recuperação serão

retiradas do serviço, definitivamente descartadas ou ainda

aproveitadas nas instruç)es, como proteç)es de quinas

-+2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Escoar toda (gua da mangueira e coloc(#la para secar K

sombra, em local arejado e, preferencialmente, pendurada

com as juntas de união para bai%o

ApLs cada operação de combate a incêndio, deve#seR

8azer a limpeza da mangueira com (gua, tendo o cuidado

de remover barro, lama, poeira ou outra substância que a

tenha atingido

8azer uma inspeção visual detalhada nas mangueiras,

-+)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

com a finalidade de detectar avarias na sua camada

e%terna e em suas juntas Aquelas reprovadas na

inspeção deverão ser retiradas da viatura e levadas ao

serviço de manutenção, para passarem por uma nova

empatação das juntas de união, ou para limpeza, no caso

de terem sido atingidas por gra%as, Lleos, (cidos ou

outros produtos mais difíceis de serem removidos As que

não apresentarem condiç)es de recuperação serão

-+*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

retiradas do serviço, definitivamente descartadas ou ainda

aproveitadas nas instruç)es, como proteç)es de quinas

Escoar toda (gua da mangueira e coloc(#la para secar K

sombra, em local arejado e, preferencialmente, pendurada

com as juntas de união para bai%o

$g /6 do modulo 0

-+5


As mangueiras devem

secar sempre K sombra




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

As t!cnicas de acondicionamento e manuseio das mangueiras

visam proporcionar a utilização de forma otimizada, objetivando o menor

tempo possível para armação e maior segurança e conforto durante o

deslocamento at! o local específico do combate

As mais utilizadas são o aduchamento pela ponta, pelo seio,

com alça e ziguezague ou sanfonada

0+ Aduchamento pela ponta

-++





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Aduchar ! enrolar em espiral Esse acondicionamento consiste

na sobreposição das superfícies da mangueira sobre a junta, formando

uma aducha pela ponta e ! indicado somente para armazenagem da

mangueira

-+,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-+-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 23 # Aduchamento pela ponta

1om a vantagem de produzir uma dobra suave, o que preserva

a mangueira

Entretanto possui como principal desvantagem o fato de

dificultar o desenrolamento da mangueiraR

*e for desenrolada por lançamento, a outra junta ir( bater

-+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

no chão

*e for desenrolada pu%ando#se a junta no interior da

aducha, a mangueira ir( sofrer torção e ficar( totalmente

enroscada, dificultando o flu%o de (gua

$ara enrolarR

+ 1oloque a mangueira totalmente estendida sobre uma

superfície plana

- 1omece o acondicionamento por uma das e%tremidades,

-,0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

envolvendo a junta de união com o lance de mangueira,

enrolando#a at! chegar K outra e%tremidade

-,1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-,2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 24 # 'nício do aduchamento da mangueira pela ponta

0 Ajuste, se necess(rio, pressionando a espiral contra o solo e

pu%ando a e%tremidade e%terna para fora

-,)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-,*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 69 # 8im do aduchamento da mangueira pela ponta

0- Aduchamento pelo seio

Esse tipo de acondicionamento, feito pelo meio da mangueira,

! muito eficiente para utilização em combate a incêndios, por permitir a

manobra com agilidade e rapidez

7iferente do aduchamento pela ponta, a mangueira pode ser

-,5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

facilmente desenrolada pelo lançamento da espiral, uma vez que as

juntas permanecem na parte e%terna do rolo Ainda assim, ! necess(rio

que o bombeiro tenha o cuidado de segurar as juntas da mangueira

durante o arremesso

-,+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-,,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 6- # Aduchamento pelo seio

0-+ $ara enrolar

0-0 $ara enrolar com dois bombeiros O 5!cnica 0R

+ 1ada bombeiro segura uma junta de mangueira e,

afastando#se um do outro, a estende no solo de forma que

-,-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

fique sem torç)es

-,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

--0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 3+ # E%tensão da mangueira para o início do aduchamento pelo seio com dois

bombeiros

- Enquanto um dos bombeiros permanece segurando uma das

juntas, o outro traz a e%tremidade oposta e a posiciona sobre

o outro lance, estabelecendo uma distância de 9 quarentaB

a /9 cinq]entaB centímetros entre as juntas

--1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

--2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 3- # $osicionamento das juntas no aduchamento pelo seio com dois bombeiros

0 = bombeiro que recebeu a junta prende com os p!s os

lances da mangueira, enquanto o outro termina de estendêla,

alinhando#os e sobrepondo#os

--)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

--*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 30 # $osicionamento dos bombeiros no aduchamento pelo seio

ApLs realizar o alinhamento dos lances, o bombeiro

posicionado prL%imo ao seio da mangueira inicia o

enrolamento, realizando uma dobra nesse ponto

--5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

--+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 3 # 'nício do aduchamento pelo seio da mangueira

/ = bombeiro, que antes prendia as juntas, se desloca para

prL%imo do ponto em que est( sendo feito o enrolamento da

mangueira e, de p! ou agachado, au%ilia o procedimento,

alinhando o lance superior sobre o inferior 1om o cuidado

de não pu%ar o lance superior da mangueira durante o

enrolamento, a fim de que a atividade não seja prejudicadaQ

--,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

o segundo bombeiro continua o enrolamento da espiral em

direção Ks juntas

---





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

--





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 3/ # $rocesso de aduchamento pelo seio com dois bombeiros

2 Ao terminar o enrolamento, deita#se a espiral sobre o solo,

-0


Os (!("i#s "9"! t"# 'ui& "

!&nt"# s %&n'"s &ust&su#&nt" t

"n#%&!"nt & !&nu"i#&.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

alinhando#a com a ajuda das mãos e do joelho e pu%ando as

juntas para fora, tensionando a mangueira para facilitar seu

transporte ver 8igura 63B

0- $ara desenrolar mangueira de + +

- polegada

Essa t!cnica permite desenrolar uma ou duas mangueiras

-1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

simultaneamenteR

+ *egure asB mangueirasB de modo que as juntas de união

estejam voltadas para a direção que se deseja estendê#lasB

-2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 32 # $osição para o desenrolamento de mangueira aduchada pelo seio

- $renda os lances prL%imo Ks e%tremidadesB com os dedos

indicador, m!dio e polegar Ao lançar asB mangueirasB, as

juntas devem permanecer nasB mãosB do bombeiro *e as

juntas de união não estiverem bem seguras, cairão sobre o

-*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

solo, sofrendo avarias

8igura 36

-5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 36 # 7etalhe da posição dos dedos na mangueira

0 .ance asB mangueirasB na direção onde se deseja estendêla

sB em um movimento de arremesso, semelhante ao usado

no jogo de boliche

-,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

--





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 33 # &ovimento de lançamento da mangueira aduchada pelo seio

<o caso de se desenrolar apenas uma mangueira por vez, a

mão livre pode ajudar no procedimento, apoiando a espiral antes do

arremesso

0-/ $ara desenrolar mangueira de - +

- polegadasR

+ $osicione a espiral em p! sobre o solo

-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

- $osicione a junta de união e%terna da espiral para tr(s, sobre

o respectivo lance de mangueira

00





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

01





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 34 # $osição inicial de desenrolamento da mangueira de - polegadas

0 $renda este lance de mangueira com o p! e pu%e o outro

para cima, forçando o movimento para frente em um impulso

r(pido, a fim de que seja desenrolada de uma sL vez

02





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

0)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 49 # &ovimento de lançamento da mangueira - polegadas

$ara transportar com as mãos

Essa t!cnica permite transportar uma ou duas mangueiras

simultaneamente, sendo de + ou de - polegadas, estando

aduchadas pelo seio ou pela ponta

5!cnica de transporte com as mãosR

+ $renda os lances prL%imo Ks e%tremidades, com os dedos

0*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

indicador, m!dio e polegar

05





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

0+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 4+ # &odo de segurar a mangueira para o transporte

- .evante asB mangueirasB com as juntas voltadas para

frente

0,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

0-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 4- # 8orma de se levantar duas mangueiras ao mesmo tempo para o transporte

0 5ransporte asB mangueirasB prL%imasB ao corpo

0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

10





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 40 O 8orma de transporte da sB mangueirasB com as mãos

$ara transportar sob os braços

Essa t!cnica permite transportar uma ou duas mangueiras

simultaneamente e ! indicada para diâmetro de + polegadas

5!cnica de transporte sob os braçosR

+ 1oloque uma mangueira sob cada braço com as juntas de

união voltadas para frente

11





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

- ApLie a espiral com a mão do respectivo braço

12





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 4 # 8orma de transporte dasB mangueirasB sob os braços

$ara transportar no ombro

Essa t!cnica ! indicada para mangueiras de - polegadasR

+ $osicione a mangueira sobre o ombro, prL%imo K cabeça

- 1om a mão do respectivo ombro, segure a espiral da

mangueira

1*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

15





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura 4/ # 8orma de transporte da mangueira no ombro

#. Armação de man$ueiras para o combate a inc"ndio

1,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +9- # Armação de mangueiras

As armaç)es de mangueira são as formaç)es empregadas

para o fornecimento de (gua ou espuma para realizar as atividades de

combate a incêndio

+ 5erminologia utilizada

1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

.igação O ! a mangueira ou s!rie de mangueiras de -

polegadas que canaliza a (gua da boca de e%pulsão da

viatura, hidrante ou outro manancial at! o divisor 1onta#se

essas mangueiras a partir do manancial em direção ao

divisor

20





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +90 O .igação .inhaB

.inha O ! a mangueira ou s!rie de mangueiras de +

polegadas que canaliza a (gua do divisor ao esguicho

1ontam#se essas mangueiras a partir do divisor em direção

ao esguicho

21





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +9 # .inha

.inha direta O ! a mangueira ou s!rie de mangueiras de -

22





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

ou + polegadas que canaliza a (gua da boca de e%pulsão

da viatura ou hidrante ao esguicho, sem passar pelo divisor

As mangueiras são contadas a partir do manancial em

direção ao esguicho

2)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +9/ # .inha direta

.inha simples O ! a armação de uma "nica linha de

2*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

mangueira, acoplada K boca de e%pulsão direita do divisor,

ou conforme determinação do chefe da guarnição

.inha dupla O ! a armação de duas linhas de mangueira,

acopladas, preferencialmente, na primeira e segunda boca

de e%pulsão do divisor

.inha tripla O ! a armação das três linhas de mangueira,

ocupando todas as bocas de e%pulsão do aparelho divisor

25





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +92 # .inha tripla

2+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

;omba armar ou armar linhas O ! o conjunto de operaç)es que se processa

no estabelecimento dos equipamentos, para a montagem

das ligaç)es e linhas de mangueira

2,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +96 # 1ombinação de mangueira em ligação e linhas em um bomba armar

2-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$osiç)es de combate O são posturas que o chefe e o

ajudante de linha devem realizar durante as aç)es de

combate

1hefe de linhaR se posiciona de p! segurando o

punho do esguicho com uma das mãos, enquanto a

2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

mangueira passa por bai%o da a%ila do mesmo lado

A mão oposta, por sua vez, vai se posicionar na

alavanca de abertura e fechamento do esguicho

Ajudante de linhaR se posiciona logo atr(s, do lado

contr(rio ao chefe e segura a mangueira com as

duas mãos, tendo o cuidado, durante a progressão

para não empurrar e nem travar a mangueira, mas

apenas moviment(#la de acordo com a

)0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

necessidade

)1


u&n &!(i"nt" n7$ssi(i%it&# &

$"#!&n/n'i& s (!("i#s"! $=4 "9i &

'&%# u u!&6&4 " $&#& &3"#&("#tu#& " $#t&4

"st"s s" $si'in&#7 '! sis "%s &

s%.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

#.. %ormas de comando

5oda ação de combate a incêndio deve ser organizada

mediante vozes eCou gestos de comando, que são comunicaç)es feitas)2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

de forma clara, para dar ordens ou para informar sobre a e%ecução de

uma ação

M importante salientar que a utilização do equipamento de

proteção respiratLria provavelmente atrapalhar( a comunicação por voz,

sendo necess(rio chegar perto do interlocutor, tocar o seu capacete ou

cilindro para chamar a atenção e falar pausadamente, solicitando

sempre a confirmação de compreensão da mensagem

*ão comandos por vozR

))





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$ronta a linha O Emitida pelo ajudante de linha ao au%iliar

de guarnição, informando que todas as cone%)es foram

feitas e a linha est( pronta para ser pressurizada, ou seja,

para receber (gua do divisor, hidrante ou viatura

Avançar O M a voz emitida pelo chefe da guarnição a uma

linha ou mais para que elasB e%ecutemB a progressão no

)*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

ambiente $ara avançar em uma edificação sinistrada, !

necess(rio que, prL%imo K porta de acesso, tenha sido

formado um seio de mangueira, que seja suficiente para

chegar ao foco de incêndio <a d"vida, ! melhor que haja

mangueira de sobra

:ecuar O M a voz emitida pelo chefe da guarnição a uma

linha ou mais para que elasB retrocedamB do ambiente

)5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

.inhas com uma mangueiraR o ajudante se desloca

para a saída e pu%a a mangueira devagar, para a

parte e%terna

.inha com duas ou três mangueirasR um terceiro

bombeiro au%ilia pu%ando a mangueira, ou

transportando as juntas, pela porta de acessoCsaída,

enquanto o ajudante transporta as juntas

$erigo iminente O Hoz de comando que faz com que a

)+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

guarnição abandone imediatamente o local

Ataque O Hoz emitida pelo chefe da guarnição para atacar

o foco, conforme o tipo de jato definido

Ataque indireto O Hoz emitida pelo chefe da guarnição para aplicar

o jato atomizado na fumaça

$ode haver tamb!m comunicação por gestos, desde que

previamente acordados entre o operador e os bombeiros envolvidos no

),





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

estabelecimento

5odo comando por gesto tem de ser feito pelo chefe da

guarnição ou pelo chefe da linha e o receptor do comando tem de repetir

o gesto para que haja certeza de que a mensagem foi compreendida de

forma correta

1omandos por gestos

&andar (gua

'ndica que deve ser pressurizada a linha ou ligação 1om a

)-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

braço na altura do ombro, antebraço na posição vertical e palma da mão

voltada para o rosto, faz#se um movimento retilíneo uniforme para frente

e para tr(s 8igura +94B

)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +94 O 1omando para mandar (gua

Aumentar pressão

'ndica que a pressão da (gua deve ser aumentada 1om a

palma da mão, bater sobre o prLprio capacete repetidamente 8igura

++9B

8igura ++9 O 1omando para aumentar a pressão

aB bB cB

*1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura ++9 O 1omando para aumentar a pressão

7iminuir pressão

'ndica que a pressão da (gua deve ser diminuída 1om o braço

estendido ao longo do corpo, bater, com a palma da mão, na co%a,

repetidamente 8igura +++B

**





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +++ O 1omando para diminuir a pressão

Alto

'ndica que o suprimento de (gua deve ser interrompido

imediatamente 1om os dois braços cruzados na altura do rosto, faz#se

o movimento de um para cima, repetidamente 8igura ++-B

*+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura ++- O 1omando de alto

0 5ermos abreviados

. O .ider de equipe

AE O Au%iliar de equipe

1. O 1hefe de linha

1+, 1-, 10 O 1hefe da primeira, segunda e terceira linha,

respectivamente

*-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A. O Ajudante de linha

A+, A-, A0 O Ajudante da primeira, segunda e terceira

linha

8ormas de montagem das linhas de combate

A montagem de ligação e linhas deve ser treinada com a

*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

guarnição como em um socorro real, ou seja, com os bombeiros

utilizando todos os itens de proteção individual e respeitando a fase de

reconhecimento levantamento de dados sobre o incêndioB

7e posse das informaç)es, deve#se elaborar a t(tica de ação

quem vai fazer o quê e ondeB, para então se estabelecer os materiais e

a guarnição dentro do que foi planejado

As armaç)es de mangueiras para combate a incêndio podem

ser desenvolvidas em três planosR

50





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$lano horizontal O quando o combate ao fogo for no

mesmo pavimento onde se encontram as viaturas de

combate a incêndio

$lano vertical O quando for necess(rio subir ou descer as

linhas, ou a ligação, at! a localização das chamas

$lano misto O quando o combate for feito das duas formas

anteriormente citadas de maneira simultânea

51





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

=s treinamentos são iniciados com t!cnicas de

estabelecimento no plano horizontal, para somente depois, realizar

estabelecimentos no plano vertical e misto, ou seja, deve#se começar

pelas t!cnicas mais simples para depois passar as mais comple%as, a

fim de que a tropa adquira, de forma progressiva, agilidade, segurança e

e%periência no manuseio dos materiais

Ao assumir o serviço, o chefe da guarnição dever( definir as

funç)es de au%iliar da guarnição, chefe e ajudante da +a linha, chefe e

52





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

ajudante da -a linha e chefe e ajudante da 0a linha

7urante o deslocamento para socorro, o chefe de guarnição

dever( certificar#se de que a guarnição est( completa 1aso tenha

sofrido alguma alteração, as funç)es devem ser especificadas

novamente, conforme a quantidade de militares disponíveis

8oram elaboradas três t!cnicas de treinamento com a

finalidade de facilitar a armação de linhas de combateR t!cnicas base

para armação de ligação, de linhas e de linha direta

5)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1onhecendo#as, os bombeiros poderão realizar variados tipos

de e%ercícios ou simulacros, de acordo com sua necessidade de

atuação e realidade operacional de pessoal e material

/ 5!cnica base para armação de ligação

A t!cnica base para armação de ligação ! fundamentada nas

atribuiç)es gerais de cada função, conforme o n"mero de mangueiras

envolvidas na operação

Em toda armação de ligação ! responsabilidade do AF a

5*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

correção das mangueiras que estejam dobradas ou torcidas Essa

correção tamb!m ! chamada de Dfazer o seio da mangueira

As ligaç)es utilizam mangueiras de - polegadas

55





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

2 5!cnicas base para armação de linhas

.inhas são as mangueiras que transportam (gua a partir do

divisor at! o esguicho, por onde ! feita a aplicação ao incêndio

A t!cnica base para armação de linhas mostra as atribuiç)es

gerais de cada função, conforme o n"mero de mangueiras utilizadas

Em toda armação de linhas ! responsabilidade do A. a

5+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

correção e a proteção das mangueiras que estejam dobradas, torcidas

ou em atrito com quinas Essa correção tamb!m ! chamada de Dfazer o

seio da mangueira

6 Armação de linha direta

A linha direta ! um conjunto de mangueiras que canaliza a

(gua da boca de e%pulsão da viatura ou saída do hidrante de paredeB

5,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

ao esguicho, sem passar por divisor $ode ser feita com mangueiras de

+ ou de - <o caso das mangueiras de -, em posição de

combate, o bombeiro estar( deitado sobre a linha

3+ $rescriç)es gerais

+B As linhas devem ser armadas a favor do vento, ou seja,

tendo o vento batendo as costas dos combatentes

-B = pronto da linha deve ser dado pelo ajudante da linha,

5-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

apLs determinação do seu chefe, de forma verbal ou

atrav!s de gesto, antes ou apLs a linha ser totalmente

estendida *empre dever( ser emitida resposta de

confirmação

0B <os e%ercícios com mais de duas mangueiras na ligação,

o chefe ou chefes de linha conforme o e%ercícioB dei%am o

esguicho prL%imo ao divisor, au%iliam na ligação e depois

e%ecutam a atividade referente K sua linha

5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

B <os e%ercícios em que os chefes de linha trabalham na

ligação, os ajudantes deverão, se necess(rio, transportar

duas mangueiras

/B 7eve#se utilizar, preferencialmente, um maior n"mero de

mangueiras na ligação e menor n"mero nas linhas, fazendo

com que a perda de pressão seja menor

2B <os e%ercícios com 0 ou mangueiras na ligação as linhas

+0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

devem ter, no m(%imo, - mangueiras

6B ApLs o reconhecimento, o 1F deve reunir a guarnição e

inform(#la sobre o tipo de armação de linhas a ser

desenvolvidaR se direta, simples, dupla ou tripla 7eve

informar tamb!m a quantidade de mangueiras que serão

utilizadas nas linhas e na ligação e o posicionamento de

cada linha E%emplosR DAtenção guarnição, vamos armar

uma linha dupla com três mangueiras na ligação e uma em

+1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

cada linha ou, simplesmente, DAtenção, vamos armar uma

linha dupla 0+ três por umaB DA primeira linha vai entrar

pela porta dianteira para atacar o fogo A segunda fica ao

lado da entrada para apoio

3B Ao determinar que o AF dê a voz de Dpronta a ligação, o

1F dever( posicionar#se no aparelho divisor at! o seu

retorno

4B Ao dar a voz de Dpronta a linha o ajudante dever(

+2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

identific(#laR Dpronta a +a, -a ou 0a linha

+9B 7urante as cone%)es na boca de e%pulsão da viatura e no

divisor, as mangueiras deverão ser guarnecidas Essa

t!cnica evita que a mangueira seja arrastada por quem a

est( estendendo

++B = AF e os A. poderão entregar a e%tremidade das

mangueiras diretamente nas mãos do receptor, ou poderão

dei%(#las no solo para que eles a peguem, se isto agilizar a

+)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

atividade

+-B <a armação de linha direta com quatro mangueiras, podese

conectar o esguicho ainda na mangueira enrolada e

realizar o transporte das mangueiras com o esguicho j(

conectado na e%tremidade

+0B 1onforme a situação, para ganhar tempo, o 1F poder(

fazer a junção entre a +a e -a mangueiras da ligação,

+*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

enquanto que os 1. poderão fazer a junção entre a +a e -a

mangueiras da linha

+B = aumento ou a diminuição do n"mero de mangueiras na

linha poder( ser realizado sempre que houver necessidade

$ara isto, ! necess(rioR

a 7ar a voz de Dalto a linha

b :etirar o esguicho

c 5razer a outra mangueira

+5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

d :ealizar as devidas cone%)es ou retirar a mangueira e

conectar novamente o esguicho

Her mais detalhes no cb sp

&. 'ipos de (atos

++





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A (gua pode ser utilizada sob três tipos de jatosR

1ompacto ou sLlidoB

<eblinado

Atomizado O tamb!m chamado de pulsado, neblinado a

bai%a vazão, pulverizado, nebulizado ou spraY

6+ Pato compacto

M um jato fechado, produzido pelo esguicho regulado em

ângulo de abertura pequeno

+,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +2 # Pato compacto com esguicho regul(vel

A pequena abertura produz uma descarga de (gua na qual,

praticamente, não h( divisão de partículas, e toda a (gua segue em uma

sL direção

5em pequena (rea de abrangência em relação ao volume de

(gua, o que diminui a absorção de calor no contato com o combustível e

outras superfícies aquecidas 'sso porque apenas uma proporção

,0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

mínima da (gua aplicada em jato compacto chega a vaporizar#se

6- Pato neblinado

= jato neblinado ! produzido pela regulagem do esguicho em

ângulos semelhantes aos utilizados no jato compacto at! K pro%imidade

de +39o de abertura

,1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +3 # Pato neblinado

= ângulo de abertura produz partículas bem separadas

1omparado ao jato compacto, atinge uma (rea maior, alcança

menor distância, produz menor impacto no combustível e empurra mais

ar

,)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

= mesmo volume de (gua aplicado em jato neblinado

consegue absorver mais calor que em jato compacto, pois atinge uma

(rea maior do ambiente

60 Pato atomizado

= jato atomizado consegue diminuir a temperatura e e%tinguir

as chamas na camada de fumaça sem formar vapor e%cessivo

,*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

,5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +4 # Pato neblina

= jato atomizado ! uma variação do jato neblinado em que o

tamanho das partículas ! crucial

As partículas gotasB que o comp)em devem medir entre -99 e

299 microns 1onsiderando que, na pr(tica, não ! vi(vel medir gota a

gota, para se obter o jato atomizado utiliza#se vazão de 09 F$& gal)es

por minutoB

A pressão no corpo de bombas da viatura, para armação de

,+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

linhas no plano horizontal, deve ser de 4 bar para as linhas simples,

duplas ou triplas, ou seja, sempre que for utilizado o divisor Entretanto,

um chefe de linha e%periente, conhecedor das características do jato

atomizado, no caso de armaç)es de linhas mais e%tensas, como + ou

-, perceber( a perda de pressão e consequentemente, a perda das

características do jato atomizado

<este caso, para compensar a perda de pressão e adequar as

,,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

características do jato, o chefe de linha poder( solicitar ao chefe da

guarnição um aumento da pressão de at! - bar Este aumento da

pressão ser( determinado pelo chefe da guarnição ao condutor e

operador da viatura, sendo que ser( de + bar a cada solicitação

$ortanto, o limite de pressão no corpo de bomba da viatura, para o

plano horizontal, ser( de ++ bar

7eve alcançar a maior superfície e profundidade possível da

fumaça e tornar#se vapor totalmente dentro dela <ão deve vaporizar

,-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

antes de atingir a fumaça, nem Dsobrar para atingir parede ou teto

=s jatos compacto e neblinado não são indicados para o

combate Ks chamas na fumaça $or serem compostos de gotas

grandes, esses jatos facilmente atravessam a fumaça e param nos

anteparos e%istentes teto e paredesB

= jato atomizado ! aplicado em pulsos, ou seja, aberturas de

at! - segundos de duração, em intervalos curtos que dependem do

,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

resfriamento da camada de fumaça Feralmente, esses intervalos são

de at! - segundos entre cada pulso, diminuindo#os se a temperatura

estiver muito alta 7urante cada pulso, o equivalente a dois ou três

copos de (gua ser( colocado dentro da camada de fumaça

-0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

). Combate a inc"ndio com o uso de espuma

= objetivo de estabelecer uma ou mais linhas de combate com

-5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

espuma ! formar uma camada películaB sobre a superfície em chamas,

seja ela líquida ou sLlida

-+


N7 s" "9" uti%i3&#

"s$u!& $&#& '!(&t" &

in'/nis &s '%&ss" C " D.




REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

As características da espuma estão presentes no &Ldulo +

deste manual, em agentes e%tintores

A espuma do tipo A888CA:1 ! utilizadaR

A +Z nos sLlidos combustíveis, como a madeira

A 0Z nos hidrocarbonetos derivados de petrLleoB O

gasolina, diesel

-,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A 2Z nos solventes polares # combustíveis líquidos

sol"veis em (gua, como o (lcool

5al dosagem significa que a mistura ter( 0Z de .FE e 46Z de

(gua

$ode#se utilizar espuma, simultaneamente ao uso de pL, para

e%tinção de incêndio

/+ Armação de linha direta com espuma

--





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +03 # &isturador entre linhas

&aterial necess(rioR

&angueira de -

.íquido Ferador de Espuma .FEB, em galão

&isturador entre linhas

&angueirasB de +

0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Esguicho regul(vel

1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Her a aula da barra

=bservaç)esR

Ao direcionar o jato de espuma sobre um líquido em

chamas, deve#se atingir primeiramente um anteparo, se

possível 'sso para não espalhar o combustível a (reas

não atingidas

Evitar movimentar a espuma, apLs formada a película

2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

sobre o combustível

)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

'<*E:': = &=7>.= -

+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

-

,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$A7:@= $A:A ;:'FA7A 7E '<1<7'=

$A7:@= $A:A ;:'FA7A 7E '<1<7'= 1'H'.

Este manual cont!m as e%igências para organizar, operar, treinar e equipar brigadas de

incêndio, al!m das condiç)es mínimas para sa"de e a segurança profissional dos membros da

brigada, enquanto combatem os incêndios e e%ecutam as atividades a ele relacionadas, o

treinamento proposto neste capítulo, visa atender aos riscos conhecidos na ocupação,

emergências m!dicas, e%ceto riscos especiais foras dos comunsB ou sinistros em pr!dios com

-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

produtos desconhecidos 5odo o padrão fi%ado deve ser aprovado pelo Lrgão encarregado de

administrar o treinamento e a segurança física e ocupacional dos trabalhadores

=s padr)es de procedimentos para operaç)es, as regras de organização, formação e

certificação definirão os limites para a ação, que serão determinados pelo grau de treinamento

e de e%posição aceit(vel para ambientes perigosos

.*. Limites para Bri$ada





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A diferença entre brigadas de incêndio e 1orpos de ;ombeiros p"blicos est( no fato

que os brigadistas, têm que lidar com condiç)es e perigos limitados aos e%istentes dentro de

uma determinada atividade laboral, embora estes perigos específicos e locais possam

representar os mesmos riscos a membros da brigada de incêndio e bombeiros p"blicos, os

brigadistas, normalmente, não se envolvem com perigos e emergências, fora dos limites de

sua competência, para a qual foram treinados, em decorrência dessa diferença prim(ria, ou

seja, a previsibilidade de riscos em uma empresa ! possível se ter um programa de sa"de e

segurança profissional, para todos os funcion(rios, al!m dos brigadistas A brigada de

1000





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

incêndio tem a vantagem, conforme este padrão, do conhecimento mais completo, dos

edifícios e instalaç)es onde atuam, enquanto que o bombeiro p"blico tem uma

responsabilidade sobre uma variedade maior de edifícios e instalaç)es, o que acarreta muitas

vezes, a f alta de noção de todos os perigos que vão lidar e suas vari(veis, como o tamanho

total da propriedade, seus acessos, (rea, tipo e conte"dos da construção, perigos dos processos

industriais envolvidos, sistemas fi%os de e%tinção de incêndios sofisticados, disponibilidade

de agente e%tintor especial, armazenamento e uso de solventes, Lleos, substâncias químicas ou

outros materiais perigosos, são alguns dos fatores desconhecidos que, potencialmente, podem

1001





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

influir no efetivo desempenho de qualquer corpo de bombeiros p"blicos e significar, como j(

dissemos, um risco maior K segurança nos bombeiros Esta vantagem de ter a familiaridade

com todos os riscos onde atuar(, melhora o nível de segurança para o brigadista, estando aí a

diferença fundamental entre um corpo de bombeiros p"blico e uma brigada de incêndio

= nosso objetivo ! que brigadistas, treinados e qualificados, sob a orientação deste

padrão, atendam a emergências que lhe são familiares e comuns na sua atividade rotineira,

por!m se for necess(rio que respondam a sinistros fora da sua (rea ou limite de atuação, eles

devem ser treinados e familiarizados com os perigos associados a esse incêndio, em

1002





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

conclusão, uma brigada de incêndio que tem treinamento apropriado, pode responder a um

incêndio que envolve uma estrutura vizinha, fora dos limites físicos da atividade profissional

de seus brigadistas, se tal risco foi previamente discutido e esta intervenção foi planejada pela

administração da brigada 5odo brigadista deve estar ciente do regulamento organizacional e

do plano operacional a que est( submetido, sendo muito importante conhecer o conte"do do

pr!dio no qual vai intervir, por isto, devem ter a oportunidade de fazer visitas de

condicionamento ao desenho interno da edificação onde atuar( e se necess(rio das atividades

profissionais perif!ricas, pelo menos trimestralmente

100)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A real e%tensão das aç)es a serem e%ecutadas pela brigada e suas responsabilidades,

estão baseadas nos deveres de resposta específicos, que são esperados que os brigadistas

e%ecutem, conforme j( foi mencionado, não ! necess(rio que um brigadista e%erça uma

função especializada de combate a incêndio e a administração não tem obrigação de treinar ou

equipar todos os brigadistas para estas funç)es, pode#se optar por ter pessoal específico e

treinado ou at! terceirizar este atendimento para uma empresa especializada = empregado

designado para responder aos princípios de incêndios na sua (rea de trabalho, inicia o seu

dever de intervenção ao soar de um alarme, devendo entrar em ação imediatamente para

100*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

e%tinguir o fogo e proceder ao abandono da (rea, se necess(rio 1om a finalidade de propiciar

definição de regras e uma melhor especialização na formação dos brigadistas, levando em

conta seus prov(veis locais de intervenç)es, dividiu#se a sua qualificação pr(tica em quatro

possibilidades de eventos de sinistros, que podem se apresentar comoR

-++ $rincípios de 'ncêndios no 'nterior ou E%terior de Estruturas

$ara considerar o limite de resposta como sendo a um princípio de incêndio no interior

ou e%terior de estruturas, devem#se observar as regras abai%oR

aB capaz de atuar no evento de incêndio com a sua roupa de trabalho normalQ

1005





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

bB não ser necess(rio rastejar ou efetuar outra ação evasiva para evitar fumaça e calorQ

cB não seja e%igido o uso de roupa protetora t!rmica ou aparato para respiração

autNnomaQ

dB capaz de lidar no evento com e%tintores ou linhas manuais com vazão de at! 99

litros por minuto

-+- 'ncêndios em Ambientes E%ternos com 1ombate 'ndireto

$ara se considerar o limite de resposta como sendo uma ação para combate indireto a

100+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

incêndios em ambientes e%ternos, que j( ultrapassaram a fase inicial, por!m ainda são

atendidas fora da (rea quente ou morna, devem#se observar as regras abai%oR

aB ter procedimento padrão escrito de resposta ao evento, dentro do plano operacionalQ

bB a brigada deve ter treinamento específico para esse eventoQ

cB não requerer proteção t!rmica ou respiratLriaQ

dB manobra de abandono do local não ! requeridaQ

eB brigada deve ser qualificada para manobras defensivas isolamentoB, com linhas

manuais com vazão de at! +-99 litros por minuto e no uso especializado do equipamento para

100,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

aplicação manual de agentes e%tintores adequados, que o caso possa requerer

-+0 'ncêndio E%terno Avançado com 1ombate 7ireto

$ara se considerar o limite de resposta como sendo uma ação direta em incêndios e%ternos,

que ultrapassaram a fase inicial, deve#se atendê#lo dentro da zona quente e ter os requisitos

abai%oR

aB ter procedimento padrão escrito para resposta ao evento, dentro do plano

operacionalQ

bB a brigada deve ter treinamento especifico para o eventoQ

100-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

cB manobra de abandono não ! requeridaQ

dB requerem proteção respiratLria e t!rmica adequadaQ

eB a brigada deve ser qualificada para manobras ofensivas reduzir ou e%tinguir o foco

de fogoB, com linhas manuais com vazão de at! +-99 litros por minuto e no uso especializado

de equipamentos para aplicação manual de agentes e%tintores adequados, que o caso possa

requerer

-+ 'ncêndios no 'nterior de Estruturas

$ara considerar o limite de resposta como sendo no interior de estruturas, combatendo

100





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

incêndios dentro da zona quente, devem#se seguir as regras abai%oR


operacionalQ


cB manobra de abandono ! requeridaQ

dB requerem proteção respiratLria e roupa de proteção para estruturasQ


de fogoB, com linhas manuais com vazão de at! +-99 litros por minuto, ou no uso

1010





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

especializado de equipamentos para aplicação manual de agentes e%tintores adequados

-+/ 'ncêndio E%terno e 'nterno 1oncomitantes

$ara considerar o limite de resposta como sendo em incêndios e%ternos e internos

concomitantes em estruturas, devem#se observar as regras abai%oR


operacionalQ


cB manobra de abandono ! requeridaQ

1011





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

dB requerem proteção respiratLria e t!rmica adequadaQ


de fogoB com linhas manuais com vazão de at! +-99 litros por minuto e no uso especializado

de equipamentos para aplicação manual de agentes e%tintores adequados, que o caso possa

requerer

-+2 'ncêndios em .ocais 1onfinados

Em razão da comple%idade das t!cnicas e equipamento necess(rios para o combate a

incêndios em locais ou espaços confinados, cujas características j( demandam uma maior

1012





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

preocupação com o profissional que atuam nesses ambientes em situaç)es de normalidade,

haja vista a propositura, atualmente sob consulta p"blica, da <orma :egulamentadora 0+

<:#0+B, que versa sobre *egurança e *a"de nos 5rabalhos em Espaços 1onfinados, e%igindo

o preenchimento de uma $ermissão de Entrada em Espaço 1onfinado, decorrente de toda uma

sistem(tica adotada para a liberação de trabalhos em ambientes confinados, bem como, em

virtude da elevada responsabilidade do administrador e do líder da brigada, uma vez que o

risco K sa"de e integridade física para os brigadistas ! iminente, portanto, os brigadistas para

atuarem em tais circunstâncias e ambientes de riscos deverão estar devidamente credenciados

101)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

em 1ombate a 'ncêndios em .ocais 1onfinados aos moldes do previsto para os brigadistas

p"blicos no &anual 5!cnico de ;ombeiros -, inclusive prevendo níveis d credenciamento,

sendo nível b(sico com 9 horasCaula, nível m!dio com 39 horasCaula e nível avançado com

-99 horasCaula Al!m da observâncias das regras inerentes ao combate a incêndios no interior

de estruturas

0

:EF:A* 7E $:=1E7'&E<5= $A:A = $.A<EPA&E<5= 7A

101*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

;:'FA7A

0 :EF:A* 7E $:=1E7'&E<5= $A:A = $.A<EPA&E<5= 7A ;:'FA7A

= regulamento ou declaração organizacional, como tamb!m ! chamada, demonstra o

compromisso da administração na criação de uma brigada de incêndio Esse documento vai

identificar toda a informação pertinente para a brigada e com ele teremos um quadro claro da

organização da brigada e dos deveres de resposta, que são esperados que e%ecute

1015





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Al!m de outras informaç)es requeridas, deve ser incluída tamb!m a linha de

autoridade a que cada brigadista est( sujeito, prêmios e formas de reconhecimento que os

brigadistas podem receber

= que se pretende com esse regulamento ! que ele represente a fundação da brigada de

incêndio e contenha a sua missão, assim, tudo o que a brigada faz, deve estar em

conformidade com a sua proposta de criação e planejamento operacional 1omo todo padrão

escrito, precisa de revisão periLdica quanto a sua missão, organização e deveres de resposta

da brigada

101+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

0+ Estrutura da ;rigada

7efine a materialização do corpo da brigada e deveR

aB criar um flu%ograma de organização b(sica, para facilitar designação de funç)esQ

bB estabelecer limite de responsabilidade, para seus deveresQ

cB definir turno que a brigada dever( cumprirQ

dB definir tipo, quantia e freq]ência do treino a ser realizadoQ

eB definir n"mero de brigadistas a ser treinado

0- $rograma de *egurança

101,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Este programa prevê os requisitos b(sicos, que visam preservar a integridade física dos

brigadistas, devendo conterR

aB a forma de delegação desta função a um membro da brigadaQ

bB registros e gerenciamento de informaç)esQ

cB contato atrav!s de reuni)es entre gerenciadores de política de segurança do

trabalho, pessoal de logística, operadores de equipamentos, encarregados de segurança local

ou corporativa, departamento m!dico e de sa"de ocupacionalQ

dB desenvolvimento e manutenção de procedimentos operacionais padrãoQ

101-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

eB metas de prevenção de incidentesQ

fB especificação de equipamentos da brigada e sua manutençãoQ

gB previsão de investigação de acidentesQ

hB plano de segurança para as possíveis cenas de incidentesQ

iB necessidade de treinamento e de formação adequada de brigadistasQ

jB os treinamentos, formação e atuação em casos reais, devem ter registros e estar

disponíveis para auditoria

7eve haver uma política de gerenciamento local ou corporativo, nas empresas que

101





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

operarem uma brigada, com o objetivo de proporcionar para seus integrantes, os níveis mais

altos de segurança e sa"de, enquanto e%ercerem os seus deveres de resposta, fi%ados na

declaração organizacional

A escolha do funcion(rio para ser brigadista, ser( feita pela administração e implicar(

a ele uma tarefa a ser e%ecutada esporadicamente, em algum turno ou em tempo integral Essa

determinação vai depender do tamanho e da estrutura da brigada, do nível de risco da

atividade, do ambiente de trabalho, do histLrico de sinistros, danos, doenças profissionais,

mortes e e%posiç)es a fatores adversos

1020





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

As brigadas são freq]entemente organizadas, de tal maneira que seus integrantes se

dirigem K cena de uma emergência, reunindo#se na entrada do edifício ou (rea, sendo o passo

inicial a identificação de cada brigadista que chega K cena de emergência apLs o alarme e a

sua inserção em grupos de atuação, tudo com supervisão apropriada >m sistema priorit(rio a

ser implementado ! o padrão de assunção autom(tico de funç)es dentro da brigada, para

tornar a operação organizada e mais r(pida, isso se consegue com treinamentos e simulados

de aferição para cada risco delimitado no planejamento operacional

=s perigos especiais e seus locais específicos devem ser identificados e relacionados

1021





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

para a brigada, junto com uma e%plicação detalhada do risco envolvido, esses perigos

especiais podem consistir em situaç)es reais, de pouca probabilidade ou com histLrico

in!dito As operaç)es em locais que podem receber uma descarga de um agente de e%tinção

especial, do sistema fi%o autom(tico ou não de combate K incêndios sobre equipamentos e

processos, tamb!m podem representar um perigo aos brigadistas, (reas de teste de m(quinas,

tanques de pintura, silos de armazenamento, sistemas de nebulização, tanques com líquidos

inflam(veis em para uso privado, Lleo de tempera, equipamento el!trico energizado, materiais

perigosos e pLs combustível, representam todos um perigo que deve ser considerado

1022





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Tuando os brigadistas atuarem em uma estrutura em chamas, devem ser usados r(dios

para comunicação no teatro de operaç)es, por!m, eles não podem ser a ferramenta e%clusiva

para se localizar um brigadista, no interior de uma estrutura

=s indivíduos localizados fora da zona quente serão nomeados a um papel adicional,

como brigadista de segurança dos bombeiros que atuam, esse indivíduo pode e%ecutar outras

atividades de salvamento de terceiros, sem se aventurar e comprometer a segurança ou sa"de

de qualquer brigadista que trabalha e pelo qual ! respons(vel

<em sempre são requeridos dois ou mais times de segurança separados, fora da

102)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

estrutura, para cada equipe que opera no interior de uma grande estrutura com v(rias entradas

Esse procedimento muda se uma estrutura de dimensão fora da m!dia, cuja responsabilidade

de segurança não pode ser mantida por um "nico ponto de entrada, o que dificultaria o

salvamento r(pido, por isso, equipes de segurança adicionais de pelo menos 9- doisB

brigadistas devem ser nomeadas, para cuidar de mais divis)es ou setores, conforme o sistema

de administração de incidente para o local, feito no planejamento operacional

0-+ Administração de 'ncidentes

$rocedimentos de administração de incidentes, incluirãoR

102*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

aB procedimentos escritos que são a linha mestra para os envolvidos na emergência e

no treino de operaç)esQ

bB estrutura do sistema de administração de incidenteQ

cB papel e as responsabilidades a respeito da segurançaQ

dB conhecimento e o papel e responsabilidades dos bombeiros p"blicosQ

eB padrão de identificação e contagem de cada brigadista na cena de emergênciaQ

fB planejamento para as operaç)es adotadas

<a administração de incidentes se conhece o risco antes da ação e a atuação dos

1025





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

brigadistas não deve e%trapolar o padrão escrito definido, o que pode significar, atuar

eventualmente fora da (rea quente ou morna, ou seja, defensivamente no isolamento, pela

falta de informaç)es ou ausência de plano de operaç)es, que cont!m a administração do

incidente

0-- $lano =peracional dos ;rigadistas

$ara estabelecer limites no plano operacional ! preciso entender a divisão da (rea

operacional, que ! feita pelo risco e nível de calor que as equipes estão e%postas, conforme se

vê abai%oR

102+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

102,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

102-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8igura +

8onteR *'1=E # +446 O 1;$&E*$ onas de 5rabalho do *'1=EB

<o plano operacional das brigadas teremos regras escritas ou não, com posturas

mínimas que incluirãoR

aB pessoal sem treinamento padrão não pode acessar zonas quentes ou mornas

designadas para emergência de fogoQ

102





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

bB a proteção respiratLria ou roupa de proteção t!rmica ! necess(ria para se entrar na

zona quenteQ

cB a roupa de proteção t!rmica deve ser usada a partir da zona mornaQ

dB para incêndios que ultrapassam a fase inicial, a equipe de brigada deve ser de no

mínimo - doisB brigadistasQ

eB os brigadistas operando na zona morna e quente devem ter um sistema de

comunicaçãoQ

10)0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

fB quando uma equipe atua na zona quente, pelo menos um brigadista atua na zona

morna e fica em alerta para a segurança dos brigadistasQ

gB esse pessoal que fica na zona morna, est( equipado para ajudar ou socorrer o

pessoal atuando na zona quenteQ

hB o pessoal no comando da operação ficar( atento sempre na zona mornaQ

iB os brigadistas posicionados na zona de combate a incêndios devem ter a

possibilidade de alterar sua posição de acordo com a sua avaliação de incêndioQ

jB brigadistas mais e%perientes devem ficar atentos K atuação e segurança dos membros

10)1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

mais novos da brigada, durante as operaç)es de combate a incêndioQ

lB brigadistas que utilizam proteção respiratLria devem operar em times de 9- doisB ou

mais homens, que estarão em comunicação uns com os outros, de forma visual, voz, contato

físico, cabo guia, meio eletrNnico ou outra forma que possibilite coordenar as atividades e

estarem o mais prL%imos uns dos outros, para prover ajuda em caso de emergência

mB quando membros da brigada estão envolvidos em operaç)es, que requerem o uso

de proteção respiratLria, no mínimo um brigadista deve ser designado para permanecer do

lado e%terno, desta (rea onde a proteção respiratLria ! necess(ria Esse brigadista deve ser

10)2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

respons(vel por manter#se em alerta constante do efetivo num!rico e da identidade do pessoal,

que est( usando proteção respiratLria, sua localização, função e tempo de entrada, deve ainda

ser treinado em t!cnicas de salvamento, estar equipado e disponível para o resgate

nB todos os brigadistas que entrem na zona quente devem estar vestidos com roupas de

proteção que ofereça isolamento para orelhas, pescoço e para a superfície que se limita com a

m(scara facial, roupa de proteção t!rmica e o capacete

0-0 $rocedimentos para 1ondiç)es Ferais e Específicas

aB planos operacionais e de administração de incidentes devem ser desenvolvidos e

10))





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

revisados periodicamenteQ

bB haver( um mapa de risco com os perigos específicos que os bombeiros estarão

e%postos em incêndios ou emergênciasQ

cB os procedimentos escritos para a brigada, indicarão as limitaç)es gerais e

específicas das organizaç)esQ

eB todos os brigadistas terão acesso aos procedimentos escritosQ

fB o líder da brigada deve ser notificado de todos os equipamentos de proteção ao fogo,

e%istentes e quais estão fora de serviço diariamenteQ

10)*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

gB a administração deve fazer uma consideração na e%posição aos riscos mais comuns,

baseada nos princípios abai%oR

quando se trata de salvar vidas humanas de terceiros, se aceita alguns riscos para a

brigadaQ

quando se trata de reduzir perdas K propriedade, se aceita um mínimo de risco para a

brigadaQ

quando não se tratar de proteger perdas K propriedade ou para salvar vidas humanas

não se aceita riscos K brigada

10)5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

00 Educação, 5reinamento e *imulados

A administração deve desenvolver uma programação para prover treinamento,

educação e simulados, na periodicidade descrita por este padrão

<a colocação da programação de instrução da brigada em pr(tica, pode se tornar

difícil prover treinamento, educação ou simulados para cada brigadista, individualmente em

um dia específico, por isso, se pretende que os planos de reclicagem possuam a fle%ibilidade

necess(ria , por quem planejar e programar estas atividades, recomendando#se planos de

instruç)es trimestrais , semestrais ou anuais, dependendo do que o caso pr(tico requerR

10)+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

00+ Educação e 5reinamento

A instrução deve propiciar que os brigadistas e%ecutem seus deveres com segurança,

sendo que cada treinamento visa qualificar o aluno, para obter um nível de desempenho

adequado ao seu dever profissional e as suas funç)es de brigadista, tais como, combater

incêndios, conhecer equipamentos e materiais Esta habilidade e conhecimento, obtidos na

instrução e performance do treinamento, serão compatíveis com as necessidades de trabalhoda

brigada, previstas no planejamento operacional, isto deve ser feito antes de participar das

operaç)es de resposta K emergências

10),





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

=s brigadistas não e%ecutarão atividades de intervenção, para a qual não receberam

um programa de instrução prLprio, a qualidade da formação e a freq]ência de treinos,

assegurando que os brigadistas sejam capazes de e%ecutar os deveres de resposta desejados,

de maneira segura para eles e para outras pessoas, sendo que a meta do treino e da educação !

evitar acidentes, danos, morte ou doença ocupacional

=s coordenadores da brigada devem verificar a qualificação dos instrutores, quanto K

sua capacitação e o treinamento oferecido, sendo que os brigadistas designados como líderes

receberão treinamento e educação proporcional com suas responsabilidades, tal educação

10)-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

deve ser mais completa que a dos outros brigadistas = coordenador de treinamento da

brigada deve ser um empregado com conhecimento reconhecido ou com certificado de

brigadista e instrutor e%pedido por autoridade do governo ou organização de certificação

nacional

Tuando a brigada recebe treinamento de indivíduos ou organizaç)es e%ternas K

empresa, o coordenador de treinamento designado, deve se certificar que os instrutores, que

ministram o treinamento, são capacitados e têm referência profissional nos assuntos

abordados Esse treinamento deve ser preparado, planejado e realizado, tendo por base os

10)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

padr)es desejados de desempenho, que foram aprovados no regulamento organizacional

=s empregados e brigadistas que foram treinados em did(tica de ensino ou são

reconhecidos, pelo coordenador de treinamento, como capacitados no assunto a ser

apresentado, podem ministrar a instrução para a brigada, se baseando no uso de assuntos

preparados em protocolos de aulas prontos, que foram aprovados pelo coordenador de

instrução

=s benefícios do treinamento são atingidos quando este conceito ! detect(vel por

simulados, que e%ercitam o conhecimento e habilidades da brigada ou em ocorrências reais,

10*0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

por!m realçamos que simulados não devem ser considerados como treinamento A instrução

treina os brigadistas na operação de equipamentos ou nas prLprias estrat!gias e t(ticas, para

operaç)es de combate a incêndio em emergências, o brigadista não pode demonstrar a sua

competência e%ecutando estas tarefas em um simulado =s simulados podem ser valiosos

mecanismos para aferir a freq]ência necess(ria de reciclagem do treinamento, para manter as

habilidades dos brigadistas

00- *imulados

10*1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

=s simulados são necess(rios para avaliar se os brigadistas têm um programa de

educação e treinamento adequados com o seu dever de intervenção =s conhecimentos

ensinados devem ser avaliados, documentados e um treinamento adicional pode ser

requisitado para melhorar a performance, que esteja abai%o do padrão estabelecido =

treinamento e educação oferecidos aos brigadistas devem ter uma revisão periLdica e devem

incluir princípios e pr(ticas de combate a incêndios, para o tipo de tarefa setorial do

empregado, ou seja, o risco específico que a brigada est( sujeita no local mais prL%imo do seu

trabalho, al!m de informar os novos riscos, equipamentos e procedimentos introduzidos pela

10*2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

modernidade = treinamento oferecer( ao brigadista, desenvolvimento teLrico e pr(tico para

oferecer segurança K vida, conservação da propriedade e redução da interrupção ao serviço

por sinistros, todos estes resultados aferidos nos simulados

A Administração deve designar uma pessoa respons(vel para planejar e programar

simulados e estes devem ser baseados em temas reais, possíveis para emergências específicas

locais, estes simulados podem ser planejados ou não serem anunciados, de acordo com o

determinado da autoridade encarregada *imulados não são considerados avaliaç)es de

treinamento, por!m, os anunciados podem incorporar um grau de avaliação da brigada,

10*)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

podendo variar no uso de equipamentos, velocidade de resposta, servindo para aferir o

combate a incêndios pela brigada, a atitude do líder e os do sistema de proteção contra

incêndio

1aso haja um plano de au%ílio mutuo que empresas e%ternas participem, eles passam a

ter um papel importante nos procedimentos de resposta, devendo sua atuação ser pr!planejada

junto com todos os consorciados

A administração deve designar uma pessoa de fora da brigada, respons(vel por

observar simulado e para critic(#lo, devem ser observadas todas as liç)es aprendidas no

10**





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

programa de treinamento e educação, buscando melhorar todo desempenho que est( abai%o

dos padr)es estabelecidos

0 =rganização de uma ;rigada

<a organização de uma ;rigada de 'ncêndio deve#se ter como pontos mínimos os

seguintesR Estrutura 8uncional da ;rigadaQ 'dentificação dos ;rigadistasQ 1omunicaç)es com

a ;rigada de 'ncêndioQ :equisitos &!dicos e 8ísicos para o 5rabalhoQ Equipamentos da

;rigada e Heículos da ;rigada

0+ Estrutura 8uncional da ;rigada

10*5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A Estrutura 8uncional da ;rigada ser(a seguinteR

aB Administrador da ;rigadaQ

bB .íder da ;rigadaQ

cB Assistente do .íder da ;rigadaQ

dB &embros da ;rigadaQ e

eB ;rigadistas de Apoio

0++ Administrador da ;rigada

Administrador de brigada ! respons(vel porR

10*+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

aB programas estabelecidos de fiscalização para acompanhar os itens de risco

identificados pela brigada, no plano de segurança global, contido dentro do planejamento

operacional

bB determinar o tamanho e a organização da brigada, baseada na an(lise de risco feitaQ

cB coordenar e programar reuni)esQ

dB estabelecer e manter um programa de inspeção para equipamentos de proteção

contra incêndioQ

eB coordenar a implantação de um serviço de relatLrios necess(rios ao registro de

10*,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

resultados de atendimentos e instrução completa teoria#treinameto#simuladoBQ

fB manter contato com autoridades p"blicas contra incêndiosQ

gB informar sobre materiais e processos perigosos adicionais, que a brigada pode ser

e%posta eventualmente e não estão contidos no plano de segurançaQ

hB fi%ar as e%igências físicas de trabalho requeridas para performance da brigadaQ

iB escolher os líderes da brigadaQ

jB coordenar a seleção dos brigadistas indicados pelo líder

0+- .íder da ;rigada

10*-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

= líder da brigada deve ser respons(vel pelo seguinteR

aB estabelecer um canal de comando dentro da brigada para situaç)es de sua ausênciaQ

bB ajudar no processo de seleção dos membros da brigadaQ

cB estabelecer e manter uma lista com os brigadistasQ

dB selecionar líderes assistentes conforme o tamanho da brigada e mantê#los

informados de todas as novidades do turnoQ

eB desenvolver pr!#planos de emergência para riscos específicos locais e obter junto ao

administrador, informaç)es sobre materiais e processos perigosos eventuais, que a brigada ao

10*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

atuar possa ser e%postaQ

fB selecionar e manter os equipamentos e a brigadaQ

gB relatar para a administração superior a situação de brigada quanto K instituição de

operaç)es pelo menos uma vez por ano propondo mudanças ou nãoQ

hB ajudar nas investigaç)es de incêndios

0+0 Assistente do .íder da ;rigada

= assistente do líder ! um brigadista que deve estar apto a completar a missão iniciada

pelo líder e substituí#lo na sua ausência

1050





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

0+ &embros da ;rigada

aB serão selecionados dentre os funcion(rios que e%ercem atividade no localQ

bB todos os brigadistas devem cooperar, participar e obedecer Ks determinaç)es que

estão no plano operacional padrão e do o treinamento na instrução de formação

0+/ ;rigadistas de Apoio

=s membros de apoio devem demonstrar consciência dos planos de an(lise de riscos,

antes de um incidente e devem conhecer o dever de resposta Ks tarefas designadas para eles =

pessoal de apoio não pode entrar na zona quente ou morna =s líderes de brigada ou seus

1051





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

representantes devem estar certos de que os brigadistas que fazem a função de apoio estão

tamb!m treinados para atender aos deveres designados a eles

0- 'dentificação

7eve haver para os brigadistas uma identificação com os seguintes propLsitosR

aB ajudar a chegar ao local de um acidente em uma emergênciaQ

bB ajudar a fiscalização pelo pessoal de segurançaQ

cB meio de e%ercer sua atividade de brigadista

00 1omunicaç)es com a ;rigada de 'ncêndio

1052





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

7eve haver meios de comunicação com objetivo deR

aB avisar os membros da brigada de um incidente ocorridoQ

bB comunicação com outros membros durante a emergência

0 :equisitos &!dicos e 8ísicos para o 5rabalho

M recomendado o estabelecimento de uma política de normas escritas para a segurança

e sa"de profissional de brigadistas civis, para ajudar a prevenir acidentes, danos, e%posiç)es e

reduzir a severidade desses acidentes M possível que um programa ou uma política de

segurança e%istente satisfaça as e%igências desse padrão, ao estabelecer uma política de

105)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

normas escritas para e%igências de desempenho físicos, m!dicos ou relacionados ao trabalho

ajudando para que se assegure que os brigadistas estão m!dico e fisicamente capazes de

e%ecutar os deveres de resposta e%igidos, reduzindo o risco de danos e doenças ocupacionais

0+ :equisitos &!dicos

= funcion(rio deve ser aceito na brigada apLs um atestado m!dico, de que tem

condiç)es m!dicas e físicas, e isso levar( em conta os riscos e as tarefas que a brigada for

obrigada a e%ecutar ;rigadistas sob influência do (lcool ou drogas não devem atuar nas

emergências ou qualquer operação

105*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

=s brigadistas que e%ercem atividades de combate a incêndios, que e%trapolaram a

fase do princípio ou aqueles e%ternos Ks estruturas, devem ter avaliação anual e depois de

cada afastamento m!dico

0- E%igências de 7esempenho 8ísico :elacionado ao 5rabalho

aB a administração da brigada estabelecer( as e%igências de desempenho físico de

trabalho para os brigadistasQ

bB as e%igências de desempenho físico devem ser atingidas antes de se realizar as

tarefas em treinamentos ou instrução realQ

1055





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

cB a avaliação física ser( anualQ

dB se não atender ao especificado para desempenho operacional, ser( retirado da

brigadaQ

eB os brigadistas devem informar mudanças nas suas condiç)es físicas, que passam a

afetar o desempenho, apLs serem avaliados

0/ Equipamentos da ;rigada

aB no planejamento operacional ser( designado o equipamento adequado para os

brigadistas atuarem na sua missãoQ

105+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

bB o equipamento ! selecionado com base na natureza da atividade e o perigo presente

nestaQ

cB o equipamento deve estar com f(cil acessoQ

dB deve haver uma listagem dos equipamentos, que serão mantidos no local de

atendimento, bem como, instruç)es escritas de seu procedimento de usoQ

eB manuais de operação e manutenção dos equipamentos da brigada devem estar

disponíveisQ

fB relatLrios de manutenção devem informar qual o material operacional est( em

105,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

condiç)es de ser utilizado pela brigadaQ

gB os materiais danificados devem estar K disposição da seção de manutenção

02 Heículos da ;rigada

aB a administração da brigada considerar( a sa"de e segurança do brigadista como

preocupaç)es prim(rias na especificação, designação, construção, aquisição, operação,

manutenção, inspeção e conserto de veículos utilizados pela brigadaQ

bB o veículo sL ser( operado por brigadistas que tiverem qualificação adequada para

operação feita por treinamento específicoQ

105-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

cB o motorista do veículo deve ter licença de motorista para o tipo de veículo,

requerido pela lei de trânsito vigente ou pela política da empresa contida no planejamento

organizacionalQ

dB o motorista ! o respons(vel direto pela segurança e operação prudente do veículo

sob todas as condiç)esQ

eB não ! permitido ficar em p! no veículo em movimentoQ

fB não ! permitido ficar no estrado do veículo, ou outra posição e%posta e%terna no

veículoQ

105





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

gB todos os brigadistas devem estar sentados e com cinto de segurançaQ

hB o veículo deve ter manutenção recomendada pelo fabricanteQ

iB todo veículo da brigada deve ser inspecionado semanalmente e no mínimo nas - h

depois de qualquer uso ou reparo, deve ser previsto para testes a fim de identificar e corrigir

condiç)es inseguras adquiridas durante a operação eCou consertosQ

jB veículos inseguros para uso da brigada devem ser retirados de serviço at! serem

reparadosQ

lB bombas de incêndio devem ser testadas com freq]ência e com procedimentos de

10+0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

normas padrão para serviços de testes de sistemas de bomba de incêndioQ

mB equipamentos a!reos devem ser inspecionados e testados para serviço de acordo

com a freq]ência e procedimentos especificados de normas de teste em equipamentos de

operação de bombeiros

0/ $lanejamento ;(sico para ;rigadas 1ombatendo $rincípios de 'ncêndio

;rigadas que se qualificam para combater princípios de incêndios devem atender as

regras anteriores e as seguintes

0/+ Educação, 5reinamento e *imulados

10+1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

aB toda instrução e treinamento da brigada devem ser revisados no mínimo

anualmenteQ

bB toda a brigada deve participar no mínimo de um simulado anualmenteQ

cB treinamento e simulados em situação de fogo real devem atender regras de

segurança estabelecidas

0/- :oupa e Equipamento de $roteção

<ão ! necess(rio roupa de proteção individual e equipamento de proteção respiratLria

0/0 Avaliação &!dica

10+2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

5odos os brigadistas devem ter condição física e m!dica avaliada conforme regras j(

citadas

02 $lanejamento ;(sico para ;rigadas 1ombatendo 'ncêndios E%ternos

;rigadas que se qualificam somente para combate a incêndios em (rea e%terna, al!m

das regras j( citadas devem atender os seguintes requisitos

02+ Educação, 5reinamento e *imulados

aB toda a brigada deve receber treinamento e educação, no mínimo, trimestralmenteQ

10+)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

bB todos os membros da brigada devem participar em um simulado, no mínimo,

semestralmenteQ

cB o treinamento em fogo real deve ser conduzido no mínimo anualmenteQ

dB treinamento e simulados envolvendo fogo real devem ser feitos de acordo com as

regras de segurançaQ

eB o treinamento com fogo real deve incluir situaç)es que representam as condiç)es e

riscos mais prL%imos possíveis de serem encontrados pela brigada

02- :oupa e Equipamento de $roteção

10+*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

aB roupas de proteção t!rmica e equipamentos de proteção devem estar disponíveis em

quantidade e tamanhos para se ajustarem a cada membro da brigada, que atue nas zonas

quente e mornaQ

bB as roupas de proteção devem atender a um padrão para combate a incêndios em

estruturas diretoB ou e%terno indiretoBQ

cB capacetes, luvas, botas devem estar de acordo com o padrão específico para um

conjunto de proteção para o combate a incêndio indireto e diretoBQ

dB proteção respiratLria e aparelhos de **A$ *istema de *egurança e Alerta $essoalB

10+5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

devem ser providenciados, para serem usados por todos os brigadistas que trabalham na

zona quenteQ

eB aparelhos **A$ devem atender um padrão em sistema de segurança e alerta

pessoalQ

fB aparelhos de proteção respiratLria de circuito aberto devem estar de acordo com as

normas padrão para equipamento de proteção respiratLria pressurizado de circuito aberto

para bombeirosQ

/+ 8ormação 5eLrica ;(sica

10++





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

M aquela necess(ria para o trabalho integrado dos bombeiros p"blicos e brigadistas,

que deverão ter conhecimentos sobre os assuntosR

aB m!todos de e%tinção adequada a cada classe de incêndioQ

bB conhecimento das classes de incêndios A, ;, 1 e 7Q

cB e%tintores $ort(teisQ

dB material hidr(ulico e acessLrios para combate a fogo com (gua ou espumaQ

eB acondicionamento de mangueiras e equipamentosQ

fB formas de jatoQ

10+,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

gB aplicação de espuma

=s alunos devem comprovar que receberam treinamento teLrico proposto acima, antes

de participarem de qualquer aula pr(tica

/- 8ormação &ínima em $ronto#*ocorrismo

=s brigadistas devem ter uma formação curricular mínima de atendimento em

emergências m!dicas, conforme 1urrículo ;(sico do 1urso de 8ormação de ;rigada de

'ncêndio o constante no Ane%o ; da 'nstrução 5!cnica nJ +6 do 1;$&E*$, utilizando#se

para ministrar as aulas, os parâmetros do &anual 5!cnico de ;ombeiros +-, &anual de

10+-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

8undamentos de ;ombeiros do 1;$&E*$ 8ascículo +/B e &anual de $rocedimentos

=peracionais $adrão do *istema de :esgate de Acidentados do Estado de *ão $aulo, com

ênfase emR

aB an(lise prim(ria e secund(ria de uma vítimaQ

bB desobstrução de vias a!reasQ

cB reanimação c(rdio#pulmonarQ

dB estado de choqueQ

eB hemorragiasQ

10+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

fB fraturasQ

gB ferimentosQ

hB queimadurasQ

iB emergências clínicasQ

jB transporte de vítimas

2+0 $lano de Evacuação

Entre as funç)es de uma brigada, encontra#se a de conduzir pessoas de um local

sinistrado para um local seguro

10,0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Essa tarefa requer planejamento e treinamento, no sentido de automatizar os h(bitos

essenciais para atender a procedimentos de emergência, para evitar o pânico e conseq]ências

graves

= pânico ! causado, principalmente, pelo desconhecimento t!cnico por parte das

pessoas das rotas de fuga e%istentes e da possibilidade de abandono r(pido e seguro do local

M fundamental na e%ecução de um plano de evacuação a liderança, a colaboração e a

comunicação dos membros da brigada, que deverão estar atentos ao comando do líder, para

que as atitudes se tornem sincronizadas e o resultado eficiente = plano de evacuação não

10,1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

deve interferir nos serviços de combate a incêndio

=s componentes da brigada não devem ser designados para qualquer função no grupo

de abandono de local <o entanto, devem conhecer o esquema de abandono de cada (rea, de

modo a não dificultar ou obstruir a saídas e passagens

= plano de evacuação requer que as (reas e%tensas sejam divididas em setores, de

modo a permitir a individualização dos e%ercícios anuais $ortanto, os planos devem ser

parciais ou totais, quando necess(rios, devendo ainda, contemplar aç)es de abandono para

portadores de deficiência física permanente ou tempor(ria, bem como Ks pessoas eu

10,2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

necessitem de au%ílio, pe%, idosos, gestantes etc

=s simulados e a evacuação propriamente dita, deverão realizar#se em duas etapas,

determinadas por sinais e alarmes convencionadosR

# ao primeiro sinal Dde alerta as m(quinas e equipamentos devem ser desligados, e os

caminhos desobstruídos =s ocupantes do setor devem se posicionar em fila, direcionadas Ks

saídas, guardando distância apro%imada de + metro de uma pessoa para outraQ

# ao segundo sinal as filas devem se movimentar

10,)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

10,*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A<G.'*E 7E10,5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

:'*1= E&10,+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

'<1<7'=10,,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

E*5:>5>:A.10,-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

10,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

10-0





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

10-1





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

10-2





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

10-)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

:E8E:<1'A ;';.'=F:G8'1A

A;<5 <;:#4 E%tintor de 'ncêndio 1lasse ;#Ensaio de 8ogo em .íquido

'nflam(vel, ed +44-

A;<5 <;:#+-62 $rograma de ;rigada de 'ncêndio, ed +444

A;<5 <;: +-66 'nstalaç)es e Equipamentos para 5reinamentos de 1ombate a

'ncêndios#:equisitos, ed -99/

A;<5 <;: +293 ;ombeiro $rofissional 1ivil, ed, -999

10-*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

A;<5 $rojeto -R-9099-#99, $lano de Emergência 1ontra 'ncêndio, -J $rojeto

de <orma, marC-99/

1;$&E*$ Anais ''' *E<A;=& O *emin(rio <acional de ;ombeiros

&etodologia para .iberação de *erviços em Espaços 1onfinados 5ema ++, *ão $aulo,

+44-

1;$&E*$ 7iretriz nJ 7=71#99-C0-0C46, $$'#$lano $articular de 'ntervenção

1;$&E*$ 'nstrução 5!cnica 93 *egurança Estrutural nas Edificaç)es, ed -99

1;$&E*$ 'nstrução 5!cnica +2 $lano de 'ntervenção de 'ncêndio, ed -99

10-5





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1;$&E*$ 'nstrução 5!cnica +6 ;rigada de 'ncêndio, ed -99

1;$&E*$ &anual de 8undamentos de ;ombeiros, *ão $auloR +443

1;$&E*$ &anual de $rocedimentos =peracionais $adrão do *istema de :esgate

a Acidentados do Estado de *ão $aulo

1;$&E*$ $lano 7id(tico de &at!ria 5ecnologia e &aneabilidade de 'ncêndio,

-99/

1;$&E*$ $lano 7id(tico de &at!ria Estrat!gia e 5(tica de 1ombate a 'ncêndio,

-99/

10-+





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

1;$&E*$ $lano 7id(tico de &at!ria 1ombate a 'ncêndio, -99/

1;$&E*$ *istema de 1omando e =peraç)es em emergências, *'1=E#99+, +446

<8$A <ational 8ire $rotection Association 299 *tandart on 'ndustrial 8ire

;rigades, edtion, -999

<8$A <ational 8ire $rotection Association +99+ *tandart for 8ire 8ighter

$rofessional Tualification, edtion, +446

<8$A <ational 8ire $rotection Association +9+ :ecommended $ractice 8or 8ire

*ervice 5raining :eports and :ecords, edtion, -99+

10-,





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

;ibliografia

;=X*E:, Fraeme, 5actical Hentilation, 'nglaterraR 5Yne Xear 8ire

;rigade 7isponível em httpRCCUUUtempest#edgecomCimgC

doUnloaddocsCppvtrainingC5acticalventilationdoc

7EE[A<, Pohn 7, \irWs 8ire 'nvestigation, /a edição, E>AR $rentice

[all, -99-

7:*7A.E, 7ougal, An 'ntroduction to 8ire 7Ynamics, -a edição, E>AR

10--





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Pohn XileY *ons, +444

7><<, Hicent, 1ommand and 1ontrol of 8ires and Emergencies, E>AR

8ire Engineering ;ooWs, -999

, *afetY and *urvival on the 8ireground, E>AR $ennUell ;ooWs,

+44-

, *afetY 1ollapse of ;urnings ;uildingsR A Fuide to 8ireground

*afetY, E>AR $ennUell ;ooWs, +433

8:E'5A*, =sUaldo <unes e *G, Pos! &arques de, &anual 5!cnico

10-





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

$rofissional para ;ombeiro, ;rasilR 1;&78, -99/

F:'&X==7, $ 7E&E*5, \ 5actical 8irefighting, versão ++,

'nglaterraR 1E&E1, -990 7isponível em httpRCCUUUfiretacticscomC

1E&A1#\7#$F#-990#-pdf

[A7P'*=$[=1.E=>*, FH E :'1[A:7*=<, P\, Xater 8loU

7emands for 8irefighting, 8ire 5echnologY, +, +6-#+4-, -99/, com base

em estudo de +430

'<FA*=<, [auWur, $ositive $ressure Hentilation in *ingle &edium#

100





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*ized $remises, 8ire 5echnologY nJ03, -+0#-09, Estados >nidos, -99-

\A:.**=<, ;jrn e T>'<5'E:E, Pames F, Enclosure 8ire 7Ynamics,

E>AR 1:1, +444

=.'HE':A, &arcos de, &anual de Estrat!gias, 5(ticas e 5!cnicas de

1ombate a 'ncêndio Estrutural O 1omando e 1ontrole em =peraç)es de

'ncêndio ;rasilR Editora Editograph, -99/

T>'<5'E:E, Pames F, $rinciples of 8ire ;ehavior, E>AR 5homson

7elmar .earning, +446

101





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

*apeur $ompier, .a 8um!e, c^est comi%, 8rança

*ous#direction des sapeurs#pompiers O ;8A*1, .e guide national de

r!f!rence E%plosion de fum!es O Embrasement g!n!ralis! !clair

8rança, -990 7isponível em

httpRCCUUUinterieurgouvfrCsectionsCalinterieur

CdefenseetsecuritecivilesCsapeurs#pompiersCdoctrines#techniquesprofC

gnr#techniques#proCF<:e%plosiondefumees#embrasement

generaliseeclairpdfCdoUnload8ileCfileCF<:e%plosiondefumees#

102





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

embrasementgeneraliseeclairpdfnocache++292/++432

*HE<*=<, *tefan E%perimental *tudY of 8ire Hentilation 7uring 8ire

8ighting =perations, 8ire 5echnologY nJ06, 24#3/, E>A, -99+

5homson 7elmar .earning, 8irefighter^s [andbooW, Essentials =f

8irefighting and EmergencY :esponse, -a edição, E>A, -99

10)





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<=:&A* :E.A5'HA* A $:EHE<?@= 7E '<1<7'=*

<;: +9346 # $roteção contra 'ncêndio por 1huveiro Autom(ticoQ

<;: +9343 # *istemas de 'luminação de EmergênciaQ

<;: ++6- # $orta 1orta#fogo para *aída de EmergênciaQ

<;: +-2+/ # *istema de 1ombate a 'ncêndio por Espuma

<;: +-24- # 'nspeção, &anutenção e :ecarga em E%tintores de 'ncêndioQ

<;: +-240 # *istemas de $roteção por E%tintores de 'ncêndioQ

10*





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

<;: +00R *inalização de *egurança contra 'ncêndio e $ânico # 8ormas, 7imens)es e coresQ

<;: +00/R *inalização de *egurança contra 'ncêndio e $ânicoQ

<;: +006R *ímbolos Fr(ficos para *inalização contra 'ncêndio e $ânicoQ

<;: +0/-0 # 'nstalaç)es $rediais de F(s .iquefeito de $etrLleoQ

<;: +06+ # 'nstalação [idr(ulica 1ontra 'ncêndio, sob comando

<;: +06+R 'nstalaç)es [idr(ulicas contra 'ncêndio, sob comando, por [idrantes e &angotinhosQ

<;: +040-# 'nstalaç)es 'nternas de F(s .iquefeito de $etrLleo F.$B # $rojeto e E%ecuçãoQ

<;: +904 # 'nstalaç)es El!tricas de Alta 5ensão

105





REVERSÃO: 00

DATA:ABR2015

Apostila Brigada de Incendio

Documents

Transcript of Apostila Brigada de Incendio