Apost. Brigada de incendio

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    ndice Paginas

    Teoria Contra- Incndio

    1 Brigada de Incndio- conceito , atribuies 22 Teoria do Fogo: Triangulo e Tetraedro do Fogo 33 Calor : conceito , efeitos 44 Calor propagao - conduo , conveco,irradiao 5

    5 Pontos de Combusto , Tipos de combustvel 66 Oxignio ou Comburente , Fases do Fogo 7

    7Formas de combusto ,Classes de Incndio, Mtodosde Extino

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    8 Agentes Extintores (gua, CO2,LGE, P BC e ABC ) 99 Tipos de EPI , Extintores de Incndio - conceito 1010 Tipos de Extintores: gua, Espuma Mecnica 1111 Tipos de Extintores: gua, CO2, P BC e ABC 1212 Extintor : Manuteno ,Inspeo , Componentes 1313 Equipamentos de Combate Incndio 2 (Fixos) 1414 Equipamentos Deteco , Alarme ,Comunicao 1515 Comunicao Operacional, GLP: procedimentos 16

    16 Abandono de rea 17

    Primeiros Socorros

    17 Socorrista: conceito , Responsabilidades, Atributos 1818 Avaliao: Cena, Vitimas , Procedimentos 1919 Avaliao Primaria: seqncia , Tipos de Vitimas 204 Avaliao Secundaria: seqncia , Tipos de Vitimas 215 Regras de Avaliao ,Entrevista do Paciente 226 Vias Areas , Obstruo e Desobstruo ...... 237

    Vias Areas: obstruo parcial ou e Desobstruo24

    8 Manobra de Heimich : bebe , criana e adulto ,obesos 259 Tcnica do RCP , procedimentos , Logaritmo do RCP 2610 RCP , identificao , sinais, Convulses 2711 Epilepsia , sinais , Hemorragias , conceito , tipos 2812 Hemorragias : conceito , classificao , tratamento 2913 Fraturas : conceito , classificao , tratamento 3014 Queimaduras : conceito , classificao , tratamento 3115 Queimaduras : classificao , transporte de vitimas 3216 Transporte de vitimas : Trauma e Caso Clinico 3317 Transporte de vitimas : Tcnicas manipulao 34

    Bibliografia Consultada:

    Teoria Contra-incendio

    Manual de Fundamentos de Bombeiro /So Paulo-2006Manual de Extintores DIRENG/AERONUTICAManual Tcnico Profissional para Bombeiro/2000 NBR 14276/2006 e IT-17/CBESP -/CBMAM

    Primeiros Socorros.Americam Heart Association -Dez /2005

    Curso Emergencista Pr-Hospitalar Senasp/10/10/2007Manual de Fundamentos Corpo de Bombeiros SP/2006

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    SILVA PRESTADORA DE SERVIOS E CONSULTORIARua Itaite, 94 Cidade Nova Manaus AMFONE: 3667-4782/ 8128-2589/ 9235-1067

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    1 Brigada de Incndio1.1. Definio: Grupo organizado de pessoas preferencialmentevoluntrias ou indicadas , treinadas e capacitadas para atuar napreveno, e combate ao principio de incndio, abandono de rea eprimeiros socorros, dentro de uma rea preestabelecida na planta.

    1.2. Objetivo: Proteger a vida e o patrimnio, bem como reduzir asconseqncias iniciais do sinistro, e dos danos ao patrimnio e ao meio

    ambiente1.3. Exigncias Legais: O Concludente do Curso de Brigada deIncndio fica habilitado a executar atividades de brigadista, com certificaovlida por 01(um ano) , a contar da data de concluso do curso.Conforme dispe a NBR 14276 /06 Programa de brigada de incndio, daABNT, Portaria do Ministrio do Trabalho n. 3214, de 08 de junho de l978,em sua Norma Regulamentadora n. 23 (NR 23), Instruo Tcnica IT-17CBMAM.

    2 - Aspectos Legais2.1 - Composio dos membros da Brigada de Incndio :a) Coord. Geral da Brigada: Brigadista responsvel pelacoordenao e execuo das aes de emergncia de todas asedificaes que compem uma planta , independentemente do numero deturnos .

    b) Lder do Setor : Brigadista responsvel pela coordenao eexecuo das aes de emergenciais de um determinadosetor/compartimento/pavimento da planta;

    c) Brigadista de Incndio: pessoa treinada e habilitada em combateincndio , pertencente uma brigada de incndio

    Organograma da Brigada de Incndio

    Lder doSetor

    (brigadista )

    Brigadista Brigadista

    2.2 - Atribuio da Brigada de Incndio:Aes de Preveno: Conhecer o Plano de Emergncia contra incndio da Planta ;

    Avaliar os riscos existente ;

    Inspecionar os equipamentos de combate incndio , primeiros-socorros e outros existente na edificao na planta;

    Anotaes

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    10.3..As tcnicas de manipulao abordadas neste curso so para devitimas de caso clnicos ( desmaio , convulso , etc.)

    2- Vitimas de Caso Clnicos1. Transporte de apoio:

    2. Transporte em cadeirinha

    3. Transporte em cadeira e pelas extremidades

    4. Transporte em brao .

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    Inspecionar as rotas de Fuga ;

    Elaborar relatrio das irregularidades encontradas e encaminharaos setores competentes ;

    Orientar a populao fixa e flutuante ;

    Participar dos exerccios simulados ;Aes de Emergncias: aplicar procedimentos bsicosestabelecidos no plano de emergncia contra incndio da planta at oesgotamento dos recursos destinados aos Brigadista.

    Identificao da situao; Alarme/abandono de rea; Corte de energia; Acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda externa; Primeiros socorros; Combate ao princpio de incndio; Recepo e orientao ao Corpo de Bombeiros

    3- Teoria do FogoPara iniciarmos um estudo sobre incndio, torna-se necessrio termosdeterminados princpios bsicos sobre o fogo. Que so:3.1- Fogo: fenmeno fsico-qumico denominado de combusto,que ocorre comaliberaode luz e calor.3.2-Incndio:Propagao Rpida e violenta do fogo provocando danosmateriais ou perdas de vidas3.3-Triangulo do Fogo: uma forma didtica criada para melhorilustrar a reao qumica da combusto onde cada ponta do triangulorepresenta um elemento participante desta reao.

    Para que exista Fogo necessrio os trs elementos(calor, oxignio ecombustvel)para a Propagao Rpida e violenta do fogo.

    3.4- Tetraedro do Fogo:Modernamente, foi acrescentado ao tringulodo fogo mais um elemento: A Reao em Cadeia, formando assim otetraedro ou quadrado de fogo.

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    3.5 - Calor :E forma de energia que eleva a temperatura , gerada detransformao de outra energia, atravs do processo fsico ou qumico, conhecido como fonte de ignio.(centelha ou fasca eltrica , brasa oufagulha) ,O calor gerado pela transformao de outras formas deenergia, quais sejam:Energia qumica: (a quantidade de calor gerado peloprocesso de combusto);

    1- Energia eltrica: (o calor gerado pela passagem de eletricidadeatravs de um condutor, como um fio eltrico ou um aparelhoeletrodomstico);

    2- Energia mecnica: (o calor gerado pelo atrito de dois corpos);Energia nuclear: (o calor gerado pela fisso (quebra) do ncleo de tomo.

    3.6- Efeitos do Calor:calor uma forma de energia que produz efeitosfsicos e qumicos nos corpos e efeitos fisiolgicos nos seres vivos. Emconseqncia do aumento de intensidade do calor, os corpos apresentarosucessivas modificaes, inicialmente fsicas e depois qumicas.

    O Calor produz 05 efeitos a saber:1. Elevao da temperatura2. Aumento do volume3. Mudana do estado Fsico da matria4. Mudana do estado qumico da matria5. Efeitos Fisiolgicos

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    10.2..As tcnicas de manipulao abordadas neste curso so para ( vitimasde Trauma) .

    1 - Vitimas de Traumas1- Rolamento de 902- Rolamento de 1803- Elevacao a Cavaleira

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    4- Propagacao do FogoO calor pode se propagar de trs diferentes maneiras: conduo,conveco e irradiao. Como tudo na natureza tende ao equilbrio, o calor transferido de objetos com temperatura mais alta para aqueles comtemperatura mais baixa. O mais frio de dois objetos absorver calor at queesteja com a mesma quantidade de energia do outro.

    a Conduo - Transferncia de calor atravs de um corpo slido demolcula a molcula.

    b - Conveco: Transferncia de calor pelo movimento ascendentede massas de gases ou lquidos dentro de si prprios , as partes quentessobem e as frias descem.

    c - Irradiao: O calor transmitido distancia , atravs do ar e doespao , por ondas eletromagnticas (raios infravermelho) .

    4.1- Pontos de Combusto:Os combustveis so transformado pelo calor , a partir destatransformao que combinam com o oxignio resultando a combusto.Essa transformao desenvolve em temperaturas diferentes. Que so.

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    9.3. Classificao, sinais e sintomasDe acordo com a extenso da queimadura, usamos percentagens atravsda regra dos nove que permitem estimar a superfcie corporal totalqueimada A regra dos nove divide o corpo humano em doze regies. Onzedelas equivalem a 9% cada uma, e a regio genital equivale a 1%, conformesegue:9.4. Gravidade da QueimadurasExistem vrios critrios para se estimar a gravidade de uma queimadura,porm o socorrista deve sempre considerar como grave :

    1) Queimaduras de 1 grau, quando atingir mais que 15% darea corporal;2) Queimaduras de 2 grau, quando atingir mais que 10% darea corporal;3) Queimaduras de 3 grau, quando atingir mais que 5% darea corporal;

    9.5. Tratamento Pr-HospitalarDe acordo com a gravidade e a causa das queimaduras, os procedimentos

    a serem adotados so:1-Exponha o local da leso e resfrie a rea queimada com gua fria ou usegua corrente por vrios minutos para resfriar o local. O melhor submergir

    a rea queimada;2-Cubra o ferimento com um curativo mido solto (estril);

    3-Retire anis, braceletes, cintos de couro, sapatos etc; e Conduza avtima e transmita calma.4-No retire os tecidos aderidos pele, apenas recorte as partes soltassobre as reas queimadas;5- Cubra toda a rea queimada,- No obstrua a boca e o nariz , - Noaplique nenhum creme ou pomada;- Providencie cuidados especiais para queimaduras nos olhos, cobrindo-os

    com curativo estril mido;- Tenha cuidado para no juntar dedos queimados sem separ-los com

    curativos estreis;- Previna o choque e transporte a vtima

    10 Transporte de Vitimas10.1. Manipulao e transporte de acidentadosManipulao e transporte correspondem a qualquer procedimentoorganizado para manipular, reposicionar ou transportar um paciente doenteou ferido, de um ponto para outro.

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    a - Ponto de Fulgor : Temperatura na qual os corpos combustveiscomeam a liberar vapores , que se incendeiam em contato com umafonte externa de calor. Entretanto , a combusto no se mantm devido ainsuficincia de vapores .(flash Point).

    b - Ponto de Combusto: Temperatura mnima, na qual os gasesdesprendidos dos corpos combustveis se inflamam ao entrarem emcontato com uma fonte externa de calor, e atravs do qual combusto semantm.(Fire Point).

    c - Ponto de Ignio : Temperatura mnima na qual os vaporesdesprendidos dos corpos combustveis entram em combusto , quando emcontato com o oxignio ,independente de qualquer fonte externa de calore atravs da qual a combusto se mantm.

    4.2- Combustvel: Substncia liquida, gasosa ou slida capaz dequeimar e alimentar a combusto . o elemento que serve de campo depropagao ao fogo .a.Slidos : A maioria dos combustveis slidos transformam-se emvapores e, ento, reagem com o Oxignio. Outros slidos (ferro, parafina,cobre, bronze) primeiro transformam-se em lquidos, e posteriormente emgases, para ento se queimarem.b. Combustveis lquidos:Os lquidos assumem a forma do recipienteque os contm, importante notar tambm que a maioria dos lquidosinflamveis so mais leves que a gua, e portanto, flutuam sobre esta.Volatilidade: Facilidade com que os lquidos liberam vapores atemperaturas menores que 20 C.c.Combustveis gasosos: No tem volume definido, tendendo,rapidamente, a ocupar todo o recipientes que esto contidos. Os gases

    combustveis so obtidos, a partir de combustveis slidos ,pela Pirolise(decomposio qumica de matria ou substancia atravs do calor ).menores que 20 C.

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    09 Queimaduras

    uma leso produzida nos tecidos de revestimento do organismo ecausada por agentes trmicos, produtos qumicos, eletricidade, radiao.As queimaduras podem lesar a pele, os msculos, os vasos sangneos, osnervos e os ossos.

    9.1. As causas das queimaduras so:1- Trmicas - por calor (fogo, vapores quentes, objetos quentes) e por frio(objetos congelados, gelo).2-Qumicas - inclui vrios custicos, tais como substncias cidas e lcalis.3-Eltricas - materiais energizados e descargas atmosfricas.4-Substncias Radioativas - materiais radioativos (csio-137 etc) e raiosultravioletas (incluindo a luz solar)

    9.2. Classificao, sinais e sintomas

    De acordo com sua profundidade,as queimaduras classificam-se emgraus, de primeiro a terceiro.

    a) 1 Grau - Atinge somente a epiderme (camada mais superficial dapele). Caracteriza-se por dor e vermelhido da rea atingida

    b) 2 Grau - Atinge a epiderme e a derme.Caracteriza-se por muita dor, vermelhido e formao de bolhas.

    c) 3 Grau - Atinge todas as camadas (tecidos) de revestimento do corpo,incluindo o tecido gorduroso, os msculos, vasos e nervos, podendo chegarat os ossos.Caracteriza-se por pouca dor, devido destruio das terminaesnervosas da sensibilidade, pele seca, dura e escurecida ou esbranquiada.Em uma queimadura de 3 grau a vtima, geralmente, queixa-se de dor nasbordas da leso, onde a queimadura de 2 ou 1 grau.

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    4.3- Oxignio ou Comburente: Elemento que possibilita vida aschamas e intensifica a combusto.

    O gs contido no ar que respiramos , indispensvel para que ocorraa combusto ou fogo(sem o oxignio no h fogo) 21% oxignio, 78%nitrognio e 1% outros gases. Obs. 16% a 8% no h fogo.

    4.4 - Fases do Fogo:O incndio pode ser melhor entendido se estudarmos seus trs estgiosde desenvolvimento:

    a - Fase Inicial : o calor est sendo gerado e evoluir com aumento dofogo.

    b - Queima Livre: o fogo aquece gradualmente todos os combustveisdo ambiente , e quando atingem seu ponto de ignio, simultaneamentehaver uma queima instantnea ( FLASHOVER).

    c - Queima lenta: : Fumaa densa , pelo fogo reduzido a brasas epela reduo da presena de oxignio. (BACKDRAFT- entrada de arrico em oxignio provocar a exploso ambiental)

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    8 - FraturaConceito : Ruptura total ou parcial de um osso.8.1 - Classes de Fraturas :1- Fechada (simples) : a pele no foi perfurada pelas extremidadessseas.2- Aberta (exposta) : o osso se quebra , atravessando a pele , ouexiste uma ferida associada que se estende desde o osso fraturado ate apele.

    8.2.Sinais e sintomas de fratura:Dor local , Incapacidade funcional, Deformao ou inchao, Crepitao

    ssea, Mobilidade anormal.

    8.3.Regras gerais de imobil izao no tratamento pr-hospitalar:1 - Informe o que planeja fazer ,2- Exponha o local , Controle hemorragiase cubra feridas, 3-No empurre fragmentos sseos para dentro doferimento, nem tente remov-los ou realizar perfuso; 5-Imobilize e usetenso suave para que o local fraturado possa ser colocado na tala. 6-Movimente o mnimo possvel. Imobilize todo o osso fraturado, umaarticulao acima e abaixo. 7 - Em alguns casos a extremidade deve serimobilizada na posio encontrada; 8 - Assegure-se que a imobilizao estade uada e no restrin e a circula o; e Previna ou trate o estado de

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    4.5- Formas de Combusto:As combustes podem ser classificadas conforme sua velocidade em:a- Combusto Completa: ocorre onde h oxignio em abundncia.b- Combusto Incompleta: produo de calor e poucas chamas

    (brasas).c- Combusto Espontnea: Ocorre em carreais armazenados que

    fermentam e se incendeiam espontaneamente.d- Exploso: H grande liberao de energia e deslocamento de ar.

    5 Classes de IncndioOs incndios foram agrupados de acordo com o material combustvel queesto queimando, e serve para indicar o agente extintor adequado para cadao tipo de incndio.

    6 - Metodos de ExtinoBaseiam-se na eliminao de um ou mais dos elementos do triangulo dofogo.1. Isolamento: Ao afastar ou isolar produtos inflamveis oucombustveis que ainda no queimaram , estaremos limitando o incndio ,evitando a sua propagao .2. Resfriamento: Consiste em diminuir a temperatura do materialcombustvel que est queimando, diminuindo, conseqentemente, aliberao de gases ou vapores inflamveis

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    7.5. Hemorragia ExternaOcorre devido a ferimentos abertos7.6. As hemorragias externas dividem-se em: arterial, venosa ecapilar.

    7.7. Sinais e sintomas de hemorragias externasAgitao,Palidez,Sudorese intensa,Pele fria,Pulso acelerado (acima de 100bpm),Hipotenso, Sede,Fraqueza.

    7.8. Tcnicas utilizadas no controle das hemorragias. 1. Compresso direta sobre o ferimento;2. Elevao do membro;3. Compresso dos pontos arteriais, colocao de gases um em cima do

    outro4. Torniquete ,em casos de amputao.

    Obs.: O primeiro passo a ser empregado em hemorragias visveis o emprego datcnica de presso direta.

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    3 .Abafamento: a tentativa de extinguir um incndiodiminuindo aquantidade de oxignio disponvel para a queima , abafando comcobertores ,areia etc. no havendo comburente para reagir com ocombustvel, no haver fogo.4. Quebra da Reao em Cadeia: Certos agentes extintores,quando lanados sobre o fogo, sofrem ao do calor, reagindo sobre a readas chamas, interrompendo assim a reao em cadeia (extino qumica).Isso ocorre porque o oxignio comburente deixa de reagir com os gasescombustveis. Essa reao s ocorre quando h chamas visveis.

    7- Agentes ExtintoresSo substncias contida no interior do cilindro do extintor que serutilizado para combater o principio de incndio.(podem ser substanciasolidas ,liquidas ou gasosas.)

    1-gua: a mais abundante na natureza., o agente extintor maisempregado, em virtude do seu baixo custo e da facilidade de obteno.Age principalmente por resfriamento , devido a sua propriedade deabsolver grande quantidade de calor. Em razo de existncia de saisminerais em sua composio qumica . a gua conduz eletricidadepode por em risco de vida seu usurio se for utilizado em equipamentosenergizados.2- Espuma Mecnica: E produzida pelo batimento da gua + LGE(lquido gerador de espuma) e ar, constitui-se de um aglomerado de bolhas

    de ar que no seu interior contem gs (CO2).3- P Qumico Seco: so substncias constitudas de bicarbonato desdio e bicarbonato de potssio ou cloreto de potssio, que, pulverizadas,formam uma nuvem de p sobre o fogo, extinguindo-o por quebra dareao em cadeia e por abafamento. Receber um tratamento anti-higroscpico para no umedecer evitando assim a solidificao no interiordo extintor.4- P ABC : So ps compostos a base de fosfato monoamnico, temaplicao polivalente para as classes de fogo A, B e C. Recebemtratamento anti-higroscpico base de silicone, que tambm lhe propor-SILVA PRESTADORA DE SERVICOS E CONSULTORIA [email protected] 9

    6.8. Epilepsia: Doena neurolgica convulsiva crnica. Manifesta-se porperda sbita da conscincia, geralmente acompanhada de convulses .

    6.8. Sinais e Sintomas de uma Crise Convulsiv a:1. Perda da conscincia. A vtima poder cair e machucar-se.2. Rigidez do corpo, especialmente do pescoo e extremidades. Outras vezes,desenvolvem um quadro de leves tremores ou sacudidas de diversas amplitudesdenominadas convulses tnico-c1nicas.3. Pode ocorrer cianose ou at parada respiratria. Em algumas ocasies, h perdado controle dos esfncteres urinrio e anal.4. Depois das convulses, o paciente recupera seu estado de conscincialentamente. Pode ficar confuso por certo tempo e ter amnsia do episdio

    6.9. Tratamento Pr-Hospitalar:1. No dar nada por via oral, Manter as vias areas abertas , Estar preparado para ovmito.2. Prevenir o choque.

    3. Manter o paciente em repouso na posio em que melhor se adapte. No for-Ioa mudar de posio , Dar suporte emocional.

    7 - Hemorragias o extravasamento de sangue para fora dos vasos ou do corao semprepatolgico, exceto durante a menstruao ou trauma.

    7.1.Classificao:As hemorragias podem ser internas ou externas, espontneas ouprovocadas (nos ferimentos).

    7.2 hemorragia divide-se em interna e externa.7.3.Hemorragia InternaGeralmente no visvel, porm bastante grave, pois pode provocarchoque e levar a vtima morte.

    7.4.Sinais e sintomas de hemorragia internaIdnticos aos da hemorragia externa ,Sada de sangue ou fludos pelo narize/ou pavilho auditivo externo,Vmito ou tosse com presena de sangueContuses ,Rigidez ou espasmos dos msculos abdominais.

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    alto ndice de fluidez. Como o fosfato monoamnico, funde-se a partir de170 C, forma uma cobertura sobre a superfcie aplicada, sufocando omaterial de classe A em combusto.5- Gs Carbnico : conhecido como dixido de carbono ou CO2 , umgs mais denso (mais pesado) que o ar, sem cor, sem cheiro, no condutorde eletricidade e no venenoso (mas asfixiante). Age principalmente porabafamento, tendo, secundariamente, ao de resfriamento.Por no deixarresduos nem ser corrosivo um agente extintor apropriado para combaterincndios em equipamentos eltricos e eletrnicos sensveis (centraistelefnicas e computadores.

    8 - EPI Equipamentos de Proteo IndividualEquipamento ou dispositivo de uso pessoal destinado a preservar a

    integridade fsica do bombeiro ao desempenhar suas misses.

    09 Equipamentos de Combate Incndio 19.1. Extintores de Incndio: So recipientes metlicos quecontem em seu interior agente extintor para o combate imediato e rpidoa principio de incndio ,podem ser portteis ou sobre rodas , conforme otamanho e a operao.. Recebem o nome do agente extintor quetransportam em seu interior (por exemplo: extintor de gua, porque contmgua em seu interior).

    9.2- Classificao dos Extintores de Incndio1- presso de Trabalho Baixa Presso : at 30 kgf/cm2

    Alta presso : acima de 30 kgf/cm2

    2- Pressurizado Apressurizado: p resso externa

    Pressurizado: presso prpria

    3-Portabilidade Portteis: at 25 kg

    No Portteis: acima de 25 kg

    6.4 Quando parar uma RCP:1-Quando a vitima retornar

    2-Quando chegar o auxilio mdico ou outro Socorrista para substitu-lonas manobras.3-Quando o socorrista estiver completamente exausto.

    6.5 Casos de sinais evidentes de morte: decapitao calcinao putrefao rigidez cadavrica manchas hipostticas

    6.6. Emergncias Clnicas Neurolgicas:Convulses: Contraes violentas, descoordenadas e involuntrias de

    parte ou da totalidade dos msculos, provocadas por diversas doenasneurolgicas e no neurolgicas ou por traumatismos crnio-enceflico.

    6.7. Causas das convulses: Epilepsia. Febre alta em crianas menores de 6 anos Traumatismo craniano. TCE Doenas infecciosas, ou tumores cerebrais. Acidentes Vasculares Cerebrais. AVC Intoxicaes;

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    9.2- Tipos de Extintores: Os extintores recebem o nome do agente extintor que transportamem seu interior.

    1- Extintor de gua Pressurizada

    2- Extintor de Espuma Mecnica3- Extintor de P Qumico Seco e P ABC

    4- Extintor de Gs Carbnico ou CO2

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    1- Certificar-se de que a vtima est inconsciente e no respira nem tempulso;2- Deit-la em uma superfcie plana e rgida em decbito dorsal;3- Iniciar sempre com duas insuflaes (ventilaes de resgate), 80% desucesso;4- Caso no tenha retorno, Iniciar imediatamente a RCP

    6.2. RCP Procedimentos:1 - Localizar oponto de compresso;2 - Colocar o tero proximal da mo atuante (regio

    hipotnar) em cima do osso externo, entrelaando osdedos com a outra mo;3 - Manter os braos estendidos e os ombros alinhadoscom o osso externo (90 graus);4 - Realizar compresses com todo peso do tronco, nafreqncia de 01 compresso X segundos.

    6.3. A AMERICAM HEART ASSOCIATION - AHAem Dezembro de 2005 divulgou a nvel mundial, as novas

    diretrizes para freqncia das massagens no RCP.

    :Em Suporte Bsico de Vida SBV considerar:Adulto acima de 08 anosCriana de 01 ano a 08 anoslactante de 01 dia a 01 ano

    Vitimas Compresses socorristaAdulto

    30 Compresses X 02 ventilaestotal de 05 ciclos em 2 minutos

    01 ou 02CrianaLactante

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    9.3 Emprego dos Extintores: Os Aparelhos extintores soempregados de Acordo com o agente extintor existente no seu interior, e omaterial que esta incendiado.

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    5.9. Tcnica de compresso abdominal: Vitimas Inconsciente

    5.9.1- Manobra de Heimlich em bebs : Dar 05pancadas com apalma da outra mo entre a omoplata do beb.

    5.9.2 - Tipos de Ventilao:As tcnicas no invasivas de ventilao, tambm chamadas deventilao de resgate ou ventilao de suporte utilizadas pelo socorristaso:

    1- Respirao BOCA A BOCA;2- Respirao BOCA NARIZ;

    3- Respirao BOCA MSCARA4- Respirao BOCA Reanimador Manual

    6 - RCP - ( Reanimao Cardiopulmonar )6.1- RCP o mecanismo utilizado pelo socorristapara manter o Suporte Bsico de Vida, antes dequalquer coisa o socorrista dever:

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    Nota: (A ) Adequado classe de fogo.(NR ) No recomendado classe de fogo.(P ) Proibido classe de fogo.

    9.4. Manuteno e Reviso de Extintores.Verificao: : localizao, acesso, visibilidade, rtulo de identificao, lacre eselo da ABNT, peso, danos fsicos, obstruo no bico ou na mangueira, peas soltasou quebradas e presso nos manmetros. Os extintores portteis devem serinstalados, de tal forma que sua parte superior no ultrapasse a 1,60 m dealtura em ralao ao piso acabado, e a parte inferior fique acima de 0,20 m(podem ficar apoiados em suportes apropriados sobre o piso);

    9.5 Inspees:1-Semanais: Verificar acesso, visibilidadee sinalizao.

    2- Mensais: Verificar se o bico ou amangueira esto obstrudos. Observar apresso do indicador de presso(se houver),o lacre e o pino de segurana.3- Semestrais: Verificar o peso doextintor de CO2 e do cil indro de gs

    comprimido, quando houver. Se o peso doextintor est iver abaixo de 90% doespecificado, recarregar.

    4- Anuais:Verificar se no h dano fsicono extintor, avaria no pino de segurana eno lacre. Recarregar o extintor.

    5-Qinqenais: Fazer o testehidrosttico, que a prova a que sesubmete o extintor a cada 5 anos ou todavez que o aparelho sofrer acidentes, taiscomo: batidas, exposio a Temperaturas

    altas, ataques qumicos ou corroso.

    9.6 Componentes dos Extintores:Indicador de Presso: Serve para indicara presso interna dos gases no interiorcilindro.Vermelho : sem pressoVerde: pronto para o usoBranco : Alta pressoObserve o : Lacre , Pino de segurana, anel derecarga, selo do InmetroSILVA PRESTADORA DE SERVICOS E CONSULTORIA [email protected] 13

    A obstruo poder ser parcial ou total.5.5 - As causas de obstruo de VA superiores: .1-Obstruo pela lngua:2.Obstruo pela epiglote:3.Obstruo por corpos estranhos (OVACE):4. Obstruo por danos aos tecidos: por leso5. Obstruo por enfermidades: inflamaes

    5.6 - Sinal universal de asfixia: a vtimasegura o pescoo com o polegar e o dedoindicador; Incapacidade para falar;Tosse fraca e ineficaz; Dificuldade respiratriacrescente; e Pele ciantica.

    Advertncias1. Em vtimas que respiram, ainda que com dificuldade, adotar o

    procedimento operacional especfico;2. Evitar a hiperextenso do pescoo e qualquer movimentao da cabea

    da vtima encontrada inconsciente e que no seja possvel estabelecer acausa do problema existente ou das vtimas que sofreram trauma

    Tcnicas Empregadas: manobra de Heimlich.

    5.7. Tcnica de compresso abdominal: Vtimas consciente

    5.8. Vtimas conscientes: crianas, obesas e gestantes: 05 compressesna regio do abdmen

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    5- Vias AereasRespirao: essencial. Se esse processo

    bsico cessar todas as outras funes vitais tambmsero paralisadas, com a parada respiratria, ocorao em pouco tempo tambm vai deixar debater. Quando isso ocorre, leses irreversveis nasclulas do sistema nervoso central comeam aacontecer, aps um perodo de aproximadamenteseis minutos.

    5.1 - Identificao da Parada Respiratria:- Estabelecer a inconscincia da vtima.- Encontrando-se sozinho, deve solicitar ajuda ao confirmar que a vtima estinconsciente.- Olhar os movimentos do trax e Ouvir os sons da respirao.- Pele do rosto est plida ou azulada.- Utilizar 03 a 05 segundos para se certificar que respira.

    5.2- Reanimao PulmonarA reanimao pulmonar todo esforo para reanimar ou para restabelecerartificialmente a funo normal dos pulmes.

    5.3 - Tcnicas para ventilao artificial:

    Efetuar 2 (duas) ventilaes; se no houver expanso torcica verificar se hobstruo e adotar tcnica de desobstruo em OVACE.Repita a ventilao artificial a cada:

    Adulto 1 ventilao a cada 5 segundosCriana 1 ventilao a cada 3 segundosBebes 1 ventilao a cada 2 segundos

    5.4. Obstruo das Vias Areas por Corpo Estranho(OVACE). a obstruo sbita das vias areas superiores causada por corpoestranho. A OVACE em adulto geralmente ocorre durante a ingesto dealimentos e, em criana, durante a alimentao ou recreao.(sugandoobjetos pequenos),

    10 - Equipamentos de Combate Incndio 210.1 - Fixos: Instalaes Hidrulicas: As automticas, que so

    acionadas por sensores (detectores de fumaa), termostatos(temperatura), sprinkler ,as sob comando.

    Tipos de Acondicionamento de Mangueiras:

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    4.2 - Regras da avaliao da vtima:1. Avaliar sem agravar as condies do vitimado.2. Suspeitar de leso na coluna vertebral, sempre que a vtima sofrer um

    trauma ou quando encontrada inconsciente.3. Informar o vitimado que vai examin-lo e a importncia de faz-lo;

    4.3- Exame da cabea aos ps a avaliao no sentido dacabea para os ps da vtima. Observando, palpando, sentindo e ouvindo sinais esintomas, com o objetivo de procurar deformidades, assimetria, rudos e odoresanormais, etc.

    4.3 - Guia para realizar uma entrevista: Nome e idade (se menor, contatar com seus pais ). O que aconteceu? (natureza da leso ou doena). Isso j ocorreu antes? Algum outro problema ou enfermidade atual? Est em tratamento mdico? Pesquise a presena de dor: localizao, tipo? Faz uso de medicamentos? Quais? alrgico a algum tipo de substncia: alimentos, medicamentos, etc.

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    11 Equ ip amen to s d e Deteco , Alar me eComunicao11.1 Deteco e alarme:Dispositivos destinados a operar reconhecendo e avisando um princpio deincndio a populao de uma edificao. No mercado encontramos

    diversos tipos de detectores e alarmes tais como:

    - Alarme sonoro;- Alarme visual;- Alarme sonoro e visual;- Detector automtico pontual de fumaa- Detector de temperatura pontual- Detector automtico de chama;- Detectores trmicos;

    Os detectores so instalados de acordo com a exigncia legal de cadaEstado seguindo orientaes da NBR-9441/94.

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    11.2 Comunicao: Comunicao o ato ou o efeito de emitir,transmitir e receber mensagens.

    11.3 Comunicao Operacional: a correta utilizao dosprocedimentos e equipamentos de comunicao, permitindo o fluxo demensagens entre os brigadistas ou da edificao ao Corpo de Bombeiro.

    11.4 Equipamentos utilizados na Comunicao Rdio; Fax

    Telefone; Computador

    12 - GLP - Gas liquefeito do PetrleoO gs de cozinha combustvel formado pela mistura dehidrocarbonetos com trs ou quatro tomos de carbono (propano 50% ebutano 50%) extrados do petrleo e adicionado uma sustncia odorfica,o hercaptano .

    um gs asfixiante, mais pesado que o ar , tem efeito anestsico,no tem cheiro(inodoro)

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    Procedimentos: Na ausncia de pulso central, iniciar a RCP, conforme o caso.1. Verificar a perfuso capilar na extremidade.2. Verificar a temperatura, colorao e umidade da pele.

    3. Verificar a presena de hemorragias que ameacem a vida.

    4- Analise SecundariaProcesso ordenado que visa descobrir leses ou problemas clnicos que, seno tratados, podero ameaar a vida, atravs da interpretao dosachados na verificao dos sinais vitais, exame fsico e na entrevista. (03minutos)

    Sinal o reconhecimento objetivo do que se v, se sente, se ouve, sepalpa ao examinar uma vtima.

    Sintoma Sensao manifestada pela vtima que pode corresponder auma enfermidade fsica ou mental, real ou imaginria. o que a vtimarelata sentir.4.1- Etapas da Avaliao so 03 :

    1- Entrevista: Obteno de informao da vitima, familiares etestemunhas.

    2- Observao dos Sinais Vitais: qualidade do pulso e respirao.3- Exame da cabea aos ps;

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    13 Abandono de reaDefinir os procedimentos para os pessoas em situaes tidas como de emergncia,tais como: grandes incndios, exploses incontrolveis, etc, para que, caso ocorra,saibamos como proceder.

    1. Saia imediatamente. Muitas pessoas morrem por no acreditar que o incndio podese alastrar rapidamente.2. Se voc ficar preso em meio a fumaa, respire pelo nariz, em rpidas inalaes eprocure rastejar para a sada pois junto ao cho o ar permanece respirvel maistempo.3. Use escadas, nunca o elevador. Um incndio pode determinar um corte de energia

    e voc cair numa armadilha, Sem mais esperanas. Feche todas as portas que fordeixando para trs.

    4 - Se voc ficarpreso em uma sala cheia de fumaa, alm de permanecer junto aopiso, se possvel aproxime-se de janelas, por onde possa pedir socorro. Se voc nopuder sair, mantenha calma atrs de uma porta fechada. .5- Toque a porta com a mo. Se estiver quente no abra. Se estiver fria faa este

    teste: abra vagarosamente e fique atrs da porta. Se sentir calor ou presso vindoatravs da abertura, mantenha-a fechada6 - No combata o incndio a menos que voc saiba manusear o equipamento decombate ao fogo com eficincia.

    7- No salte do prdio. Muitas pessoas morrem, sem imaginar que o socorro semimaginar que o socorro pode chegar em minutos.

    8 - Se houverpnico na sada principal, mantenha-se afastado da multido. Procureoura sada.9- No retorne ao local , chame o corpo de chame os bombeiros imediatamente .

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    3 - Analise PrimariaProcesso ordenado que visa identificar e corrigir de imediato, problemasque ameaam a vida a curto prazo (20 a 30 seg.)

    3.1 - Problemas, por ordem de importncia, so:1- Vias areas superiores e coluna cervical:

    Obstruo de vias areas e leso de coluna cervical2- Respirao: Parada respiratria3- Circulao:Parada cardaca e respiratria

    4- Hemorragias: Hemorragias abundantes3.2 - Etapas:

    3.5 - Vitima estiver inconsciente:Procedimentos:1-Comunicar a Central de Operaes. (193 ou 192 ) , Fazer abertura das vias

    areas, atravs da Manobra de elevao do queixo e rotao da cabea;2- Fazer aspirao, caso haja vmito ou sangue nas vias areas;

    3.6- Vtima estiver consciente: Verificar se as vias areas esto prvias

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    2 Avaliao da Cena o estudo rpido dos diferentes fatores relacionados ocorrncia e

    indispensvel para a tomada de deciso. Deve ser constante e no apenasno primeiro momento, pois os fatores podem alterar-se com facilidade erapidez.

    Deformidades e leses.A vtima est cada em posio estranha? Elaest queimada? H sinais de esmagamento de algum membro? Sinais . H sangue nas vestes ou ao redor da vtima? Ela vomitou? Elaest tendo convulses?

    2.2 - Procedimentos no Local da Ocorrncia:1. Utilizar EPI e EPR especficos de acordo com o tipo de

    ocorrncia.2. Avaliar e Assegurar a cena de emergncia, precavendo-se,

    isolando ou eliminando riscos para si e para vitima.3. Avaliar a Cinemtica do Trauma e prever possveis leses nas

    vitimas de trauma.Prestar informaes imediatas ao SAMU-192 ou BOMBEIROS-193, sobrea situao.

    2.3 - O exame do paciente subdividido em duas partes: AnlisePrimria e Analise Secundaria.

    AnalisePrimaria

    2.4 - Tipo de Ocorrncia:1-Vitima de Trauma: Ocorre quando uma vtima que esta em perfeita sadesofre um acidente, sendo necessrio cuidados mdicos(toda vitima de trauma esuspeita de ter leso na coluna cervical).2-Vitima de Caso Cl inico: ocorre quando uma vtima que j vemapresentando um quadro clnico de uma determinada.

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    ATENDIMENTO PR HOSPITALAR

    Primeiros Socorros

    1 Primeiros Socorros1.1-Conceito: Procedimentos prestados, inicialmente,queles que sofreram acidentes ou doena, com afinalidade de evitar o agravamento do estado da vtima,at a chegada de ajuda especializada

    1.2-Socorrista: Pessoa tecnicamente capacitadapara atuar com segurana, avaliar e identificarproblemas que comprometam a vida.

    1.3 Atributos do Socorrista:a) Ter conhecimento tcnico e capacidade paraoferecer o atendimento necessriob) Aprender a controlar suas emoes , serpaciente com as aes anormais ou exageradasdaqueles que esto sob situao estresse.c) Ter capacidade de liderana para dar segurana econforto ao paciente.

    1.4 Responsabilidades do Socorrista:a)- Utilizar os equipamentos de (EPI s);b)- Controlar o local do acidente de modo a proteger a si mesmo, suaequipe.c)- Obter acesso seguro ao paciente e utilizar os equipamentosnecessrios para a situao;d)- Identificar os problemas utilizando-se das informaes obtidas no locale pela avaliao do paciente;e)- Fazer o melhor possvel para proporcionar uma assistncia de acordocom seu treinamento.

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