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\ PLANO DE FORMAÇÃO \ 2º TRIMESTRE \ 2011

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\ plano de formação\ 2º TRIMESTRE\ 2011

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Na Academia VLM ® inspiramos pessoas

para que desenvolvam as suas competên-cias, comportamentos e atitudes, criando assim mais-valias para as Organizações.

Na Academia VLM ®, encaramos os novos

e permanentes desafios, como a necessi-dade constante de actualização do capital humano das organizações.

É neste sentido que desenvolvemos acções formativas com o objectivo de prepararmos as pessoas para enfrentar desafios presen-tes e futuros e para o alcance do sucesso.

A Academia VLM ® vem dar-lhe a conhecer

o plano de formação do 2º trimestre de 2011.

MISSÃO DAACADEMIA VLM®

FOrMAçÃO IntEr-EMprESAS

Enquadrada na nossa visão das necessidades formativas do meio empresa-rial actual, desenvolvemos o Plano Academia 2011, com oferta formativa que pretende, não só ir ao encontro das necessidades de profissionais especiali-zados, mas também desenvolver competências transversais a gestores e téc-nicos especializados.

FOrMAçÃO IntrA-EMprESAS

É a chamada formação à medida. Caracteriza-se por intervenções formativas dirigidas às necessidades específicas de cada organização. Os conteúdos são definidos especificamente para cada organização, mediante elaboração de um diagnóstico de necessidades, maximizando as potencialidades de cada colaborador e de cada área.

WOrkShOpS E SEMInárIOS

Organizamos e dinamizamos Workshops e Seminários temáticos dedicados a áreas de interesse, porque acreditamos que é pelo debate de ideias que surge a inovação e o desenvolvimento. Através do estabelecimento de sinergias com entidades e organizações especializadas de cada área pretendemos desen-volver áreas de conhecimento focadas naquelas que são as questões mais actuais e prementes.

FUnCIOnAMEntO DA FOrMAçÃO

processo de Inscrição e Selecção de FormandosPara efeitos de inscrição, os participantes interessados deverão remeter a Fi-cha de Inscrição à Academia VLM®, preenchendo todos os campos solicitados na ficha que se encontra on-line em www.academiavlm.pt. A data limite de inscrição é até 5 dias antes do início da acção. Esta só é considerada definitiva apenas quando acompanhada do respectivo pagamento.O número de participantes por acção de formação é limitado, sendo a selec-ção feita por ordem de entrada (com pagamento) e análise curricular.Os formandos seleccionados serão informados via e-mail e terão de confirmar a sua presença antes da data de início.

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regime de pagamentos e DescontosO pagamento deverá ser feito por cheque (à ordem da VLM) ou transferên-cia bancária aquando da inscrição para validação da mesma, para BCB-NIB: 0033.0000.45254368264.05 ou CGD-NIB: 0035.2004.00029056930.45. Em cur-sos com mais de 40 horas e, em caso de pagamento parcelar, o primeiro paga-mento deverá ser efectuado até 5 dias antes do início da acção (40%), o segundo pagamento no primeiro dia da acção de formação (40%) e o restante decorridos 50% da carga horária total da acção de formação (20%). Aconselhamos o envio de comprovativo do pagamento do mesmo para a Academia VLM ®.Se o pagamento da totalidade do valor da inscrição for feito até 2 semanas do início da acção de formação é aplicado um desconto de 10%.Em cursos com carga horária superior a 40h, no caso de ser paga a totalidade do valor até 5 dias do início da acção é aplicado um desconto de 5%.A inscrição de três ou mais colaboradores da mesma Empresa permite a apli-cação de um desconto de 15%.Nota: Os descontos não são acumuláveis.

Cancelamento de InscriçõesNa impossibilidade de participar, o formando terá de comunicar por escrito até 1 semana antes da data de início da acção de formação, posto o que serão accionados os mecanismos para procedermos ao reembolso da totalidade do pagamento efectuado. Cancelamentos após essa data darão lugar a uma retenção de 15% do pagamento por motivos administrativos. A não comparência no(s) dia(s) da acção, sem qualquer aviso prévio, ou inter-rompido durante o decorrer da mesma, é devido por inteiro à Academia VLM ®.Existe a possibilidade de substituir um formando por outro, desde que cumpra os requisitos de acesso à formação.As acções de formação constantes no Plano anual de Formação da Acade-mia VLM ®, site e material de divulgação poderão sofrer alterações de progra-ma, formadores, preço, datas e local. Estas informações serão confirmadas aquando da inscrição.A Academia VLM ® reserva-se o direito de cancelar ou adiar a realização de uma acção quando não se verifique um número mínimo de formandos ou por qualquer outro motivo de gestão, procedendo ao reembolso da inscrição quando o pagamento da mesma tenha sido regularizado. Qualquer cancela-mento será comunicado a todos os inscritos.

O valor da Inscrição Inclui:O Certificado de frequência (frequência obrigatória de 80% das horas totais da formação), coffee-break e a documentação de apoio. No caso da Forma-ção Pedagógica Inicial de Formadores, é condição obrigatória a frequência de 95% da carga horária total da formação, devendo ser evitadas as ausências a módulos completos.

www.academiavlm.pt Clique sobre a área para ir directamente para a página correspondente

árEAS DE ACtUAçÃO\ QuALidAdE, AMbiENtE E SEgurANçA 6

\ MArkEtiNg, COMErCiAL E VENdAS E iNtErNACiONALiZAçÃO 24

\ gEStÃO 28

\ iNOVAçÃO, LidErANçA E EStrAtégiA 30

\ SEgurANçA ALiMENtAr 38

\ rECurSOS HuMANOS 42

\ OpErAçõES E LOgíStiCA 44

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ÍnDICE p 7

Auditorias Internasa Sistemas de Gestão:Qualidade, Ambiente, Segurança e responsabilidade SocialO presente Curso de Especialização pretende supor-tar a qualificação mínima para futuros Auditores de Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9001) e/ou de Gestão Ambiental (ISO 14001) e/ou de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (NP 4397/ OHSAS 18001) e/ou Responsabilidade Social (SA8000).

Pretende-se realizar um Curso de Especialização para combater a oferta individualizada de oferta for-mativa, aproveitando a sinergia de um único módulo de suporte metodológico para gestão de um siste-ma de auditorias - ISO 19011:2003.

Deste modo, cada formando poderá optar pelo(s) referenciais que considera adequados sendo obri-gatória a presença no módulo da ISO 19011:2003 e num dos módulos dos respectivos referenciais normativos.

\ QuALidAdE, AMbiENtE E SEgurANçA CurSO AVANçAdO E dE ESpECiALiZAçÃO

\ FOrMADOrES

ricardo LopesLicenciado em Engenharia e Gestão Industrial, pós-graduado em Six Sigma (nível Black Belt), Auditor de Sistemas de Gestão da Qualidade (IRCA/BV ISO 19011) e de Sistemas de Gestão e Projectos IDI (COTEC, IPQ e APQ / NP 4461) e Formador. Exerce funções de Administrador e Consultor em Engenha-ria e Gestão Industrial em áreas como a Qualidade, Gestão das Operações, Manutenção Industrial, Planeamento e Controlo de Produção, Segurança e Ambiente. Como Auditor Líder realizou diversas auditorias de primeira parte nos seguintes sectores: construção civil e obras públicas, metalomecânica (ferramentas para indústria automóvel, produtos me-tálicos e viaturas de reboque e de socorro / emer-gência médica), mobiliário metálico e de madeira, pedra natural, serviços de informática, desenvolvi-mento de software, serviços de formação, comércio de artigos de informática, comércio e reparação de sistemas de tratamento e trasfega de águas, comér-cio de materiais de tratamento e revestimento de superfícies, confecção e têxteis, fabricação e con-servação de alimentos.

pedro paivaLicenciatura em Engenharia e Gestão Industrial. Pós Graduação em Gestão pelo Valor. Auditor Coor-denador ISO 9001:2000, curso certificado pelo In-ternational Register of Certificated Auditors (IRCA). Responsável pela Unidade de Negócio de Sistemas de Gestão. Consultor em Sistemas de Gestão, Audi-tor e Formador. Gestor de Projectos na Implementa-ção de Sistemas de Gestão da Qualidade, Sistemas de Gestão Integrados e Sistemas de Gestão de In-vestigação, Desenvolvimento e Inovação.

Ana rodriguesResponsável pela Unidade de Negócios de Segu-rança no Trabalho da VLM Consultores. Licenciada em Engenharia do Ambiente pela UA, com Mestra-do em Gestão Ambiental, Materiais e Valorização de Resíduos. Técnica Superior de Segurança no Traba-lho, Consultora, Formadora e Auditora (Lead Auditor

\ DEStInAtárIOS

Futuros Auditores Internos de Sistemas de Gestão da Qualidade e/ou Ambiente e/ou Segurança e Saúde no Trabalho e/ou Responsabilidade Social.

\ OBJECtIVOS

\ Dotar os formandos de ferramentas que lhes permitam:

- Planear e implementar um sistema de auditorias adaptado aos processos da organização

- Preparar e conduzir auditorias e reportar os seus resultados

- Desenvolver acções de melhoria pertinentes para a organização

(IRCA/SGS)) nas áreas do Ambiente e Segurança e Saúde no Trabalho. Como Auditora Líder realizou di-versas auditorias de primeira parte, OHSAS 18001. Como Auditora realizou auditorias de primeira parte, OHSAS 18001 e no referencial ISO 14001.

Liliana SalmimMestre em Poluição Atmosférica e Licenciada em Engenharia do Ambiente, pela Universidade de Aveiro, é responsável pela Unidade de Negócios de Ambiente da VLM Consultores, coordenando activi-dades de consultoria, auditoria e formação em várias áreas, tais como, apoio na implementação e ope-racionalização de Sistemas de Gestão Ambiental, elaboração e coordenação de Estudos de Impacte Ambiental, Licenças Industriais e Ambientais, Planos de Desempenho Ambiental, Relatórios Ambientais Anuais, Licenças para Operadores de Gestão de Re-síduos, Programas de Gestão de Resíduos, Análise de Aplicabilidade de Legislação, Acompanhamento Ambiental em Obra, Avaliação de Riscos Ambien-tais, Auditorias Ambientais, entre outras.

Valadas pinho

Licenciado em Gestão e Administração Marítima. Auditor Coordenador ISO 9001 + ISO 14001 + OH-SAS 18001 + SA 8000. Formador Certificado pelo SNCP. Formador Sénior Certificado IRCA para os Cursos de Auditores ISO 9001 & ISO 14001. For-mador Sénior para Cursos de Auditores SA 8000 (R.Social) & OHSAS 18001 (SST). Entre 1996 a 2005 foi Director Geral do BVQI. Desde 2005 até à data é Auditor, Formador e Consultor de Sistemas de Ges-tão (Qualidade, Ambiente, Segurança, Responsabi-lidade Social) a Organizações de diversos sectores de actividade. Desde 2007 até à presente data é Director Técnico, de Formação e Inovação da EIC.

MAr \ ABrmínimo 40h

09h30 > 13h00 e das 14h00 > 18h30 Aveiro \ Hotel Mélia

Mês Duração horárioLocal

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ÍnDICE p 9

\ COntEÚDOS

MóD.1: SIStEMAS DE GEStÃO DA QUALIDADE (np En ISO 9001:2008) - 8 horas\ A relevância da normalização\ Sistemas de Gestão da Qualidade\ Responsabilidade da Gestão\ Gestão de Recursos\ Realização do Produto

MóD.2: Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde no trabalho (np 4397:2008 OhSAS 18001:2007) - 8 horas\ Termos e Definições \ Requisitos Gerais e Politica SST \ Planeamento (incluiu Requisitos Legais de aplica-

ção geral)\ Implementação e operação \ Verificação\ Gestão do Sistema (Não conformidades, Auditoria

Interna e Revisão do Sistema, Documentação (do-cumentos e registos), Recursos, fun-ções, respon-sabilização e autoridade, Compe-tência, formação e sensibilização).

MóD.3: Sistemas de Gestão Ambiental (np En ISO 14001:2005) - 8 horas\ Termos e Definições \ Requisitos Gerais e Politica Ambiental \ Planeamento (incluiu Requisitos Legais de aplica-

ção geral)\ Implementação e operação \ Verificação\ Revisão do Sistema

\ QuALidAdE, AMbiENtE E SEgurANçA ACçÂO dE FOrMAçÃO

\ EStrUtUrA DO CUrSO E prEçOS

Os módulos 1 a 4 são opcionais, podendo os formandos optar por um ou vários; o módulo 5 é obrigatório.

Módulo 1 - 15 de MarçoMódulo 2 - 22 de MarçoMódulo 3 - 24 de MarçoMódulo 4 - 25 de MarçoMódulo 5 - 31 de Março, 1, 4 e 7 de Abril

Opção 1: Mód. obrigatório + mód. opcional = 40h> 365€ + IVA

Opção 2: Mód. obrigatório + 2 mód. opcionais = 48h> 405€ + IVA

Opção 3: Mód. obrigatório + 3 mód. opcionais = 56h> 450€ + IVA

Opção 4: Mód. obrigatório + 4 mód. opcionais = 64h> 600€ + IVA

\ nOtAS

No caso do módulo opcional escolhido ser o de Responsabilidade Social (módulo 4), o custo da inscrição será de: opção 1 > 395€; opção 2 > 515€; opção 3 > 555€ (acrescidos de IVA).Para a avaliação contará não só a participação, mas o resultado de uma Auditoria real.Para a frequência no curso, os formandos terão que ter concluído o ensino superior.

MóD.4: Sistemas de Gestão de responsabilida-de Social (SA 8000) - 8 horas\ Introdução ao Módulo\ Referenciais de Responsabilidade Social \ Responsabilidade Social \ A Norma SA 8000 \ Execução de uma Auditoria SA 8000

MóD.5: Auditorias a Sistemas de Gestão (se-gundo as linhas de orientação da np En ISO 19011:2003) - 32 horas\ Requisitos de Melhoria Contínua\ Termos e Definições \ Princípios de auditoria e Competência de auditores \ Gestão de um programa de auditorias \ Preparação de uma auditoria \ Realização de uma auditoria \ Relatar uma auditoria\ A auditoria e a melhoria contínua

Avaliação de riscosAmbientais (DL 147/2008)A 21 de Abril de 2004 publicou-se a Directiva 2004/35/CE sobre Responsabilidade Ambiental, relativamente à prevenção e reparação de danos ambientais. Esta Directiva assenta no princípio fun-damental de que um operador cuja actividade tenha causado quer danos ao ambiente quer uma ameaça iminente de danos seja declarado responsável do ponto de vista financeiro. O objectivo é o de induzir os operadores a adoptarem medidas e a desenvol-verem práticas que minimizem os riscos de danos ambientais associados às suas actividades, reduzin-do a sua exposição a responsabilidades financeiras.

A prevenção e reparação de danos ambientais de-vem ser levadas a cabo fomentando o princípio do poluidor-pagador, tal como estabelecido no Tratado da União Europeia e em coerência com os princípios do Desenvolvimento Sustentável.

O Decreto-Lei nº 147/2008, de 29 de Julho transpõe esta directiva para o regime jurídico português esta-belecendo o regime jurídico da responsabilidade por danos ambientais.

De acordo com o mesmo, os operadores que exer-çam as actividades ocupacionais enumeradas no anexo III constituem obrigatoriamente uma ou mais garantias financeiras próprias e autónomas, alterna-tivas ou complementares entre si, que lhes permitam assumir a responsabilidade ambiental inerente à ac-tividade por si desenvolvida.

Torna-se assim essencial, no contexto industrial português, que os operadores de tais actividades reconheçam as obrigações legais que lhes aplicam decorrentes deste regime legal e de que forma po-dem por um lado dispor das ferramentas que lhes permitam gerir eficazmente o seu risco diminuindo assim o seu potencial de dano ambiental e por outro lado conhecer o alcance da sua responsabilidade financeira associada ao potencial de risco da activi-dade e quais os meios para a sua transferência.

\ DEStInAtárIOS

Responsáveis/gestores de produção, ambiente, qualidade, segurança.

\ OBJECtIVOS

\ Identificar os requisitos legais aplicáveis no âmbito do DL 147/2008

\ Reconhecer a importância do estabelecimento do estado inicial da envolvente a uma instalação

\ Identificar os meios necessários para uma caracte-rização do estado inicial adequada à envolvente

\ Identificar os meios necessários para suporte à deci-são de comunicação de ameaça iminente de dano ambiental à autoridade em caso de incidente

\ Seleccionar uma metodologia adequada de ava-liação de riscos ambientais a partir das caracterís-ticas intrínsecas de uma dada actividade e hierar-quizar os cenários de risco ambiental

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ÍnDICE p 11

\ QuALidAdE, AMbiENtE E SEgurANçA ACçÂO dE FOrMAçÃO

\ FOrMADOrES

Joana rochaLicenciatura em Engenharia do Ambiente. Mais de cinco anos de experiência profissional em diversas áreas, entre elas sistemas de gestão ambiental em indústria, acompanhamento ambiental de obra, con-sultoria em contaminação de solos e avaliação de riscos no âmbito da responsabilidade ambiental.

\ FOrMADOrES

Ana rodriguesResponsável pela Unidade de Negócios de Segu-rança no Trabalho da VLM Consultores. Licenciada em Engenharia do Ambiente pela UA, com Mestra-do em Gestão Ambiental, Materiais e Valorização de Resíduos. Técnica Superior de Segurança no Traba-lho, Consultora, Formadora e Auditora (Lead Auditor (IRCA/SGS)) nas áreas do Ambiente e Segurança e Saúde no Trabalho. Como Auditora Líder realizou di-versas auditorias de primeira parte, OHSAS 18001. Como Auditora realizou auditorias de primeira parte, OHSAS 18001 e no referencial ISO 14001.

\ prEçO

150€ + IVA

ABr8h

09h30 > 13h00 e das 14h00 > 18h30 Hotel Mélia - Aveiro

Mês Duração horárioLocal

\ COntEÚDOS

Avaliação de riscos Ambientais (DL 147/2008):

\ Enquadramento Legal do Regime de Responsa-bilidade Ambiental - transposição da Directiva 2004/35/CE: análise do DL 147/2008 (Portugal). Análise dos desenvolvimentos legais europeus posteriores e enquadramento legal da garan-tia financeira em Portugal e no resto da Europa. Breve abordagem às conclusões do Relatório da Comissão relativo à eficácia da implementação da Directiva nos Estados membros de 12 de Outubro de 2010

\ Caracterização do Estado Inicial da Envolvente: im-portância da caracterização inicial e actualizações periódicas; fontes de informação úteis

\ Comunicação e reporte à autoridade competente de uma ameaça iminente de dano ambiental: dados de apoio à tomada de decisão perante um incidente na instalação. Análise do Formulário de Reporte de Ameaça Iminente de Dano Ambiental e Ocorrência de Dano Ambiental publicado pela Agência Portu-guesa do Ambiente em Julho de 2010

\ Caracterização da instalação e ferramentas de su-porte à determinação do risco ambiental: avaliação ambiental de risco. Metodologias de avaliação de riscos industriais qualitativas, semi-quantitativas e quantitativas

\ Matriz de risco e decisão. Relação com constitui-ção de garantias financeiras. Alcance da garantia financeira. Transferência do risco

Avaliação e Gestãode riscos (SSt)** Em processo de reconhecimento pelo ACT para renovação do CAP de TSSHT/TSHT.

A avaliação de riscos no local de trabalho é um dos principais pilares da Lei geral da Segurança e Saúde no Trabalho - Lei nº 102/2009.

Esta avaliação faz parte de uma abordagem de boa gestão em conjunto com alguns recursos de orien-tação, informação e boas práticas. Com demasiada frequência, as organizações não avaliam adequada-mente os riscos nos seus locais de trabalho.

É necessário adoptar uma abordagem integrada de gestão dos riscos que tenha em conta as diversas fases de avaliação dos riscos, as diferentes neces-sidades dos empregadores individuais e as transfor-mações do mundo do trabalho.

A avaliação de riscos deve ser um elemento deter-minante da prevenção de riscos profissionais e da promoção e vigilância da saúde dos trabalhadores.

\ DEStInAtárIOS

Técnicos de Segurança nível III e V; Responsáveis por Sistemas de Gestão; Responsáveis de SST das empresas; Profissionais que exerçam funções relacionadas com a SST.

\ OBJECtIVOS

\ Conhecer os conceitos essenciais de avaliação e gestão dos riscos profissionais

\ Conhecer as principais etapas do processo de ava-liação de riscos

\ Saber aplicar metodologias de identificação e ava-liação de factores de risco

\ Saber aplicar medidas de gestão (ou controlo) do risco em Saúde e Segurança do Trabalho

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ÍnDICE p 13

\ QuALidAdE, AMbiENtE E SEgurANçA ACçÂO dE FOrMAçÃO

\ prEçO

100€ + IVA

ABr8h

09h30 > 13h00 e das 14h00 > 18h30 Aveiro Business Center

Mês Duração horárioLocal

\ COntEÚDOS

Enquadramento legal e normativo e conceitos gerais:

\ A avaliação de riscos e a Lei nº 102/2009 e a norma OHSAS 18001:2007

\ Conceito de perigo e de risco\ Risco Profissional vs Agente

Identificação de perigos e avaliação de riscos profissionais:

\ Etapas da avaliação e controlo de riscos profissionais

\ Metodologia para avaliação de riscos profissionais

Gestão de riscos:

\ Medidas de Controlo- Planos de prevenção de riscos profissionais- Hierarquia das medidas de controlo

Gestão da Segurança na Montagem, Inspecçãoe Aprovação de Andaimes*2ª Edição

* Em processo de reconhecimento pelo ACT para renovação do CAP de TSSHT/TSHT.

Desde os seus primórdios o homem tenta criar estrutu-ras auxiliares de apoio aos seus trabalhos. O objectivo de chegar a um local de difícil acesso, ou mesmo a necessidade de suportar algo com outra estrutura deu azo ao aparecimento dos andaimes.

Os andaimes são o equipamento de trabalho mais difundido e utilizado nas várias tipologias de obra dada a sua polivalência, flexibilidade construtiva, disponibilidade e facilidade de montagem.

Um andaime é essencialmente uma estrutura, com uma ou mais plataformas em altura, que permitem o acesso de pessoas para a realização de trabalhos acima do nível do solo.

Estas estruturas são utilizadas geralmente, tempo-rariamente, apesar de algumas terem o tempo total de duração de uma obra (designando-se estes de semi-permanentes).

O uso de andaimes, estruturas auxiliares, outrora constituídos por troncos de árvores, sempre esteve associado à existência de acidentes de trabalho (os mais graves por quedas em altura).

As estatísticas demonstram que existe uma elevada percentagem de vítimas mortais de acidentes de tra-

\ DEStInAtárIOS

Responsáveis por Sistemas de Gestão de Seguran-ça e Saúde de empresas de Construção Civil; TSHT; TSSHT, Técnicos de Empresas de Venda, aluguer e/ou montagem de Andaimes.

\ OBJECtIVOS

\ Conhecer a legislação e Normas aplicáveis

\ Conhecer os diversos sistemas de andaime

\ Interpretar Planos de Montagem

\ Conhecer metodologia de montagem do andaime FA-48 da Catari

\ Efectuar a verificação estrutural e de segurança da estrutura de andaime

balho ocorridos na montagem, utilização, manuten-ção, transformação e desmontagem de andaimes.

No que concerne ao enquadramento legal, refira-se o Decreto n.º 41821, de 11 de Agosto de 1958 e o Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25 de Fevereiro, que transpõe a Directiva sobre prescrições mínimas de segurança e saúde para a utilização de equipamentos de trabalho e que introduz já referências específicas ao uso de andaimes e à sua estabilidade. Contudo, a legislação nacional continua a ser omissa no que res-peita à montagem, utilização, desmontagem e cálculo de resistência e estabilidade destes equipamentos. Os acidentes mais frequentes com andaimes são as quedas ou colapso da estrutura (motivados pela cedência de apoios, contraventamentos ou sobre-cargas excessivas), as quedas em altura (falta de protecções colectivas, acessos deficientes ou ine-xistentes ou ruptura de plataformas) e a queda de materiais (movimentação de cargas e falta de pro-tecções, como rodapés e coberturas).

Esta formação direccionada pretende clarificar e esclarecer as dúvidas de montadores responsáveis pela segurança em obra, tendo como base funda-mental a prevenção.

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ÍnDICE p 15

\ QuALidAdE, AMbiENtE E SEgurANçA ACçÂO dE FOrMAçÃO

\ FOrMADOrES

rui rochaActualmente, Responsável do Departamento Téc-nico da CATARI - Indústria de Equipamentos Me-tálicos, Lda., encarregado pela elaboração e coor-denação de projectos, acompanhamento e gestão de obra. Anteriormente foi Técnico da Empresa Pro-técnico - Projectos e Empreendimentos Técnicos, e da Empresa Pintávil - Sociedade de Construções e

\ prEçO

100€ + IVA

ABr8h

09h30 > 13h00 e das 14h00 > 18h30ipAM (Aveiro)

Mês Duração horárioLocal

\ COntEÚDOS

\ Legislação e Normas aplicáveis\ Sistemas de Andaime. Andaime FA-48 da Catari\ Procedimentos de Montagem\ Lista de Verificação\ Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos

Pinturas de Viseu, Lda. Paralelamente colabora com o Gabinete de Apoio Empresarial do Vale do Douro. Enquanto formador tem actuado na área da Higiene e Segurança em Andaimes. Bacharel em Engenha-ria Civil, pelo Instituto Superior Politécnico de Viseu. Técnico Superior de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho.

trabalhador Designado ou representante do EmpregadorA Lei nº 102/2009 prevê no artigo 77º que, nas orga-nizações que têm os serviços de SST organizados na modalidade de serviços externos ou comuns, seja nomeado um Representante do Empregador para as questões de SST (Segurança e Saúde do Trabalho). Esta figura representa o empregador e têm o papel de acompanhar e coadjuvar a execução das actividades de SST. O Representante do em-pregador deverá ter formação adequada.

A mesma lei prevê ainda, que nas organizações com menos de 10 trabalhadores e que não exerçam ac-tividades de risco elevado, os serviços de SST pos-sam ser assegurados pelo próprio empregador ou por trabalhador designado desde que possuam uma formação adequada.

Quer num caso, quer no outro, considera-se forma-ção adequada a que permita adquirir competências básicas em matéria de segurança, saúde, ergono-mia, ambiente e organização do trabalho e que seja validada pela ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho. \ DEStInAtárIOS

Responsáveis de SST de empresas que empreguem até nove trabalhadores e que não exerçam activida-des de risco elevado (Empregadores ou Trabalha-dores Designados). Responsáveis por acompanhar e coadjuvar a execução das actividades de SST em empresas que tenham os serviços de SST organiza-dos na modalidade de serviços externos ou comuns (Representante do Empregador).

\ OBJECtIVOS

\ Conhecer os conceitos básicos relacionados com a SST

\ Conhecer o enquadramento legal existente no do-mínio da SST

\ Coordenar tecnicamente as actividades de preven-ção ao nível da SST

\ Desenvolver e participar nos processos de avalia-ção de riscos profissionais e na definição de medi-das de prevenção e controlo

\ Conhecer as noções básicas de actuação em caso de emergência e primeiros socorros

\ Identificar e conhecer os organismos públicos na-cionais e internacionais mais importantes em ma-téria de SST

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ÍnDICE p 17

\ QuALidAdE, AMbiENtE E SEgurANçA ACçÂO dE FOrMAçÃO

\ FOrMADOrES

António OliveiraBacharelato em Engenharia Civil pelo Instituto Supe-rior de Engenharia do Porto (ISEP). Formador Certifi-cado com CAP (Certificado de Aptidão Profissional). Técnico Superior de Segurança e Higiene no Traba-lho. Passaporte de Segurança pelo ISQ/Bureau Ve-ritas. Experiência como Consultor em Coordenação de Segurança em Obra; Elaboração de Planos de Emergência; Avaliação e Controlo de Procedimen-tos; Avaliação e Controlo de Riscos Profissionais; Elaboração de Mapas de Controlo de Riscos; Elabo-ração de Planos de Controlo de Riscos; Elaboração de Procedimentos de Segurança; Elaboração de

\ prEçO

250€ + IVA

MAI35h

09h30 > 12h30 e das 14h00 > 18h00 Aveiro Business Center

Mês Duração horárioLocal

\ COntEÚDOS

Conceitos Básicos sobre Segurança e Saúde no trabalho (SSt)\ Conceitos gerais em matéria de SST\ Introdução à prevenção de riscos profissionais\ Quadro legal em matéria de SST

riscos gerais e medidas de prevenção\ Riscos associados às condições de segurança e

ao ambiente de trabalho\ Carga de trabalho, fadiga e insatisfação laboral\ Controlo dos riscos

> Hierarquia das medidas de controlo> Protecção colectiva e individual

\ Emergência> Noções básicas de actuação em emergências

e evacuação> Noções básicas de Primeiros Socorros

\ Saúde no trabalho> Vigilância da saúde> Programas de vigilância da saúde

Plano de Emergência Interno; Elaboração de Pla-nos de Segurança e Saúde; Elaboração de Master`s de Legislação de HST. Mais de 4.500 horas como Formador em diversos módulos, nomeadamente: Passaporte de Segurança (ISQ/Bureau Veritas); Tra-balhador Designado; Representantes dos Trabalha-dores; Segurança no Trabalho; Higiene no Trabalho; Organização de Emergência; Avaliação de Riscos Profissionais; Controlo de Riscos Profissionais; Ges-tão da Prevenção; Actualização Científica e Técnica de HST; Legislação sobre Higiene e Segurança no Trabalho; entre outros.

Gestão da prevenção de riscos profissionais

\ Sistemas de Gestão da Prevenção de Riscos Profissionais

\ Recursos humanos e materiais para o desenvolvi-mento das actividades de Prevenção

\ Organismos públicos relacionados com a SST

riscos específicos e a sua prevenção em fun-ção do sector de actividade\ Riscos específicos e a sua prevenção nos sectores de

actividade em que se enquadram os participantes\ FOrMADOrES

Fernando CabralLicenciado em Direito. Pós-Graduado em Ciências do Trabalho. Curso de Especialização em Seguran-ça do Trabalho na Construção. De 1978 a 1996, exerceu actividade técnica e de direcção regional no Ministério do Trabalho, no âmbito dos Departa-mentos das Relações Colectivas de Trabalho, da Inspecção do Trabalho e do IDICT. Foi presidente do IDICT (Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho que antecedeu a actual ACT - Autoridade das Condições de Trabalho) de 1996 a 1999. Presidiu à Comissão do Livro Branco dos Serviços de Prevenção (Segurança e Saúde do Trabalho) por nomeação do Ministro do Trabalho (1998). Desde 2000, actividade na REFER - Rede

Conformidade Legalem Matéria de SSt** Em processo de Reconhecimento pelo ACT para renovação de CAP de TSSHT/TSHT.

O alcance da conformidade legal em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho é de carácter obri-gatório para todas as organizações, independen-temente de terem ou não um Sistema de Gestão Implementado.

Só é possível alcançar a conformidade legal depois de identificar e conhecer todos os requisitos legais aplicáveis à organização.

As organizações que tenham implementado um sis-tema de gestão de SST de acordo com a OHSAS 18001:2007 (Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho - Requisitos) deverão ter desen-volvida uma metodologia que lhes permita identificar, analisar e avaliar a conformidade com os requisitos legais aplicáveis (requisitos 4.3.2 e 4.5.2).

\ DEStInAtárIOS

Quadros superiores e médios com responsabilidade ao nível da Gestão da Segurança e Saúde no Traba-lho e na realização de auditorias;

Consultores / Auditores que pretendam aprofundar ou reciclar os seus conhecimentos.

\ OBJECtIVOS

\ Compreender como está organizada a legislação de SST

\ Identificar e conhecer o conteúdo, condições e modo de aplicação da principal legislação portu-guesa e europeia de aplicação directa em matéria de SST

\ Interpretar, do ponto de vista da aplicabilidade, os documentos legais que vão sendo publicados

\ Saber aplicar a legislação nas actividades de SST

\ Desenvolver e aplicar metodologias de avaliação da conformidade legal

Ferroviária Nacional EP nas seguintes áreas: Director do Departamento da Segurança do Trabalho; Direc-tor de Segurança (segurança e saúde do trabalho e segurança de pessoas e bens); Departamento Jurí-dico. Consultor e Formador na área da segurança e saúde do trabalho. Professor convidado em várias Universidades, tendo leccionado nas áreas da Segu-rança e Saúde do Trabalho em Cursos de Mestrado e Pós-Graduações, Cursos de Gestão avançada e Licenciaturas diversas. Várias obras e manuais pu-blicados nas áreas de segurança, higiene e saúde no trabalho, nomeadamente, Segurança e Saúde do Trabalho - Legislação Anotada (co-autoria) - Edição da Almedina - 2008 (5ª Edição).

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ÍnDICE p 19

\ QuALidAdE, AMbiENtE E SEgurANçA ACçÂO dE FOrMAçÃO

\ prEçO

350€ + IVA

MAI24h

09h30 > 13h00 e das 14h00 > 18h30 Aveiro Business Center

Mês Duração horárioLocal

\ COntEÚDOS

Organização das actividades de ShSt\ Lei - quadro da SHST\ Código do trabalho e sua regulamentação

Organização do trabalho\ Prescrições gerais aplicáveis aos locais de trabalho\ Equipamentos de protecção individual\ Movimentação manual de cargas \ Sinalização de segurança\ Regulamentação específica para a indústria, co-

mércio e serviços

Sinistralidade laboral

Legislação relativa a riscos específicos\ Agentes físicos: ruído, vibrações, radiações\ Agentes químicos: VLE; agentes cancerígenos;

amianto; chumbo; atmosferas explosivas\ Agentes biológicos

Legislação relativa a máquinas e equipamentos de trabalho

Legislação relativa a instalações eléctricas

Legislação relativa a sectores específicos\ Construção Civil\ Minas e Pedreiras

Breve referência ao novo regulamento de Se-gurança contra Incêndio em Edifícios (rSCIE)

Enquadramento na norma OhSAS 18001:2007 nomeadamente com os requisitos 4.3.2 - requi-sitos Legais e 4.5.2 Avaliação da Conformidade)

novos Diplomas Legaisem AmbienteTodos os anos são publicados, ou entram em vi-gor, novos diplomas legais com implicações nas organizações. Porque nem sempre é fácil entender quais as obrigações ou proibições dos mesmos, nas actividades, produtos ou serviços das organiza-ções, este curso pretende dotar os formandos dos conhecimentos necessários, visando manter a total conformidade legal em matéria de ambiente, consi-derando os diplomas legais mais recentes.

\ DEStInAtárIOS

Dada a abrangência do tema, o curso destina-se a todo o tipo de organizações e actividades bem como a qualquer um dos seus principais responsá-veis (gestores, responsáveis de produção, ambiente, qualidade, segurança, manutenção, etc.).

\ OBJECtIVOS

\ Proporcionar aos formandos conhecimentos sobre o conteúdo, condições e modo de aplicação de legislação ambiental portuguesa e europeia pu-blicada recentemente aplicável aos aspectos am-bientais das actividades, produtos e serviços das organizações

\ Proporcionar aos formandos conhecimento dos conteúdos relevantes da recente legislação am-biental a considerar no âmbito da sua aplicação às actividades das suas organizações

\ Contribuir para dotar os formandos de capacida-des para interpretar, do ponto de vista de aplica-bilidade, os novos documentos legais que foram publicados

\ Proporcionar um fórum de discussão sobre os novos requisitos legais aplicáveis a aspectos am-bientais das actividades, produtos e serviços das organizações

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ÍnDICE p 21

\ QuALidAdE, AMbiENtE E SEgurANçA SEMiNÁriO

\ FOrMADOrES

Cristina MartinsLicenciada em Engenharia do Ambiente. Pós Gra-duada em Engenharia da Qualidade. Consultora, Auditora e Formadora nas áreas do Ambiente e Qualidade. Vasta experiência na Implementação e Certificação do SGA, ISO 14001, com integração no SGQ e Registo EMAS. Desempenhou ainda as se-guintes actividades: Auditora Conselheira e Membro

\ prEçO

150€ + IVA

JUn8h

09h30 > 13h00 e das 14h00 > 18h30 Aveiro Business Center

11 / MAI8h

Aveiro Business Center

Mês Duração horárioLocal

Mês Duração Local

\ COntEÚDOS

Discussão dos objectivos da formação

A principal legislação, publicada recentemente, nos vários domínios ambientais - água, Ar, Ener-gia, Impacte Ambiental, Geral, Licenciamentos, resíduos e ruído (ou outros que venham a ser publicados de novo, exemplo: solos)\ Interpretação dos principais documentos legais:

especificidades e implicações\ Identificação de requisitos legais (exercício prático

de aplicação)

Avaliação do grau de satisfação da formação face aos objectivos

do júri de avaliação para a Certificação de Auditores Ambientais da APCER; Membro da Direcção e do Grupo Dinamizador do Ambiente da Delegação Nor-te da APQ; Verificadora EMAS (APCER); Auditora Coordenadora para a ISO 14 001 e Técnica para as ISO 14 001 e ISO 9001.

Actividades e trabalhos de risco Elevado | perigos Ocultos

\ DEStInAtárIOS

\ Responsáveis pela Segurança e Saúde no Tra-balho (sector da Indústria, Construção e serviços com actividades de risco elevado)

\ Responsáveis pelos Sistemas de Gestão de SST (sector da Indústria e Construção)

HORÁRIO TEMA

08h45 - 09h15 Recepção dos participantes

09h15 - 09h30 Abertura

09h30 - 10h00 Introdução ao tema

painel 1 - Actividades e Trabalhos de Risco Elevado no Sector da Construção

10h20 - 11h00 Trabalhos de riscos elevado na construção

11h00 - 11h30 coffee break

11h30 - 12h10 Contacto com correntes eléctricas de média e alta tensão

12h10 - 12h30 Debate

painel 2 - Actividades e Trabalhos de Risco Elevado na Industria

10h20 - 10h40 Exposição à sílica

10h40 - 11h00 Utilização e armazenagem de produtos químicos perigosos

11h00 - 11h30 coffee break

11h30 - 11h50 Exposição a agentes cancerígenos, mutagénicos ou tóxicos para a reprodução

11h50 - 12h10 Exposição a agentes biológicos

12h10 - 12h30 Debate

Almoço

Workshop Yourlab - Interpretação de relatórios técnicos - 2ª Edição

14h00 - 15h30 Interpretação de propostas comerciaisConteúdo de um relatório

15h30 - 15h50 coffee break

15h50 - 17h00 Interpretação de resultados de relatórios: Poeiras respiráveis e totais e COVs

17h00 - 17h20 Encerramento

Nota: o programa pode estar sujeito a alterações. Para mais informações consulte o site:http://www.seminariosst.academiavlm.pt/

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ÍnDICE p 23

\ QuALidAdE, AMbiENtE E SEgurANçA SEMiNÁriO

Sistemas de Gestãono turismoNos tempos que correm, a diferenciação é, efectiva-mente, a palavra de ordem, para a sustentabilidade das Organizações.

Quando se fala no Turismo, a sustentabilidade na vertente ambiental toma ainda mais relevo. Muitas são já, as unidades hoteleiras nas quais podemos encontrar, por exemplo, recomendações para a tro-ca racionalizada de toalhas ou lençóis, entre outras.Um dos desafios que o Turismo terá de agarrar brevemente, prende-se exactamente com a Imple-mentação de Sistemas de Gestão.

Sendo a implementação de sistemas de gestão na área dos serviços bastante mais recente que na in-dústria, e mais ainda se pensarmos no sector do tu-rismo, não esteja à espera! Abrace este desafio, seja pioneiro, diferencie-se!

Venha saber como, ao participar neste seminário de 2011 promovido pela AcademiaVLM®, no âmbito dos Sistemas de Gestão. Irá encontrar, com certeza, exposições interessantes, de quem já possui experi-ência nesta temática.

\ DEStInAtárIOS

Directores de unidades hoteleiras, SPA`S e golfes e respectivos Responsáveis pela Qualidade, Ambien-te, SST e Segurança Alimentar.

\ OBJECtIVOS

Para mais informações consulte o site:http://www.seminarioambiente.academiavlm.pt/

03 / JUn4h

Lisboa

Mês Duração Local

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ÍnDICE p 25

Exportação: técnicas,Estruturas e Mecanismosde Apoio

MArkEtiNg, COMErCiAL, VENdAS E iNtErNACiONALiZAçÃO ACçÂO dE FOrMAçÃO

\ OBJECtIVOS

\ Adquirir conhecimentos sobre formalidades e pro-cedimentos em Comércio Internacional

\ Desenvolver competências na gestão de proces-sos de transacções comerciais em ambiente Inter-nacional

\ FOrMADOrES

João Gilsanz MagalhãesLicenciado em Engenharia e Gestão Industrial de-tém um MBA com especialização em Supply Chain Management. Durante os 11 anos que precederam o início das suas funções como Director Geral da Klim Consulting, desempenhou funções de con-sultoria na área de Gestão de Operações no de-partamento de Management Solutions na Deloitte & Touche, tendo, de seguida, assumido a função de consultor e formador na Escola de Gestão do Porto nas áreas de Estratégia, Supply Chain Ma-nagement e Eficiência Organizacional. Enquanto formador tem actuado nas áreas comportamentais (liderança, motivação, trabalho em equipa), nego-ciação, e inovação e criatividade.

\ prEçO

300€ + IVA

MAI30h

09h30 > 12h30 e das 14h00 > 18h30 Aveiro Business Center

Mês Duração horárioLocal

\ COntEÚDOS

O comércio Internacional: enquadramento histórico

As Câmaras de Comércio Internacional, funcio-namento e âmbito de intervenção

Documentos e procedimentos em comércio internacional; as particularidades do comércio extra-comunitário

As taxas aduaneiras e a nomenclatura combi-nada de qualquer produto em qualquer parte do mundo

As condições de entrega e de envio - Incoterms;

O Sistema Intrastat

transitários e transportadores; a selecção das alternativas de transporte

Ana GuerraLicenciada em Relações Internacionais, vertente político-económica e com Mestrado em Ciência Política, foi durante aproximadamente 10 anos ges-tora de mercados internacionais em diversas em-presas, sendo responsável pela área da exportação e participação em eventos internacionais. Enquan-to formadora, tem actuado nas áreas da Cidadania, Internacionalização, Atendimento, Negociação. No âmbito do Projecto da Igualdade de géneros exer-ce ainda funções de formadora e de consultora.

O circuito da documentação de exportação e o embarque das mercadorias

Os métodos de pagamento em comércio inter-nacional

Os Contratos de agência e de distribuição: me-canismos de garantia de confidencialidade

Arbitragem internacional: algumas noções básicas

As condicionantes culturais e religiosas nos negócios internacionais

principais sites e portais úteis para comércio internacional

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ÍnDICE p 27

Obtendo Sucesso em Feiras Internacionais e Convenções

MArkEtiNg, COMErCiAL, VENdAS E iNtErNACiONALiZAçÃO ACçÂO dE FOrMAçÃO

\ OBJECtIVOS

\ Preparação para feiras e convenções de forma in-teligente e pró-activa através das metodologias de aplicação de: estudo da feira e dos participantes

\ Como se comportar nos stands, como conhecer pessoas em almoços e jantares, e como saber converter todos os contactos dentro do curto pra-zo de tempo

\ FOrMADOrES

João Gilsanz MagalhãesLicenciado em Engenharia e Gestão Industrial de-tém um MBA com especialização em Supply Chain Management. Durante os 11 anos que precederam o início das suas funções como Director Geral da Klim Consulting, desempenhou funções de con-sultoria na área de Gestão de Operações no de-partamento de Management Solutions na Deloitte & Touche, tendo, de seguida, assumido a função de consultor e formador na Escola de Gestão do Porto nas áreas de Estratégia, Supply Chain Ma-nagement e Eficiência Organizacional. Enquanto formador tem actuado nas áreas comportamentais (liderança, motivação, trabalho em equipa), nego-ciação, e inovação e criatividade.

\ prEçO

300€ + IVA

JUn20h

09h30 > 13h00 e das 14h00 > 18h30 Aveiro Business Center

Mês Duração horárioLocal

\ COntEÚDOS

histórico de feiras\ Estados Unidos, Europa e Brasil\ Como se preparar. Definir Porque participar?\ Objectivos?\ Orçamento\ Expectativas de retorno?

Benchmarking\ Pesquisa de eventos anteriores\ Listas de participantes/ expositores\ Concorrentes\ Aliados\ Definir público visitante\ Analisar e definir local na feira.\ Analisar e definir tamanho do stand

Ana GuerraLicenciada em Relações Internacionais, vertente político-económica e com Mestrado em Ciência Política, foi durante aproximadamente 10 anos ges-tora de mercados internacionais em diversas em-presas, sendo responsável pela área da exportação e participação em eventos internacionais. Enquan-to formadora, tem actuado nas áreas da Cidadania, Internacionalização, Atendimento, Negociação. No âmbito do Projecto da Igualdade de géneros exer-ce ainda funções de formadora e de consultora.

Elaborar check lists\ Comunicação e divulgação\ Itinerários e reservas\ Passaportes, vistos e autorizações\ Pré embarque\ Chegada\ Montagem\ Feira\ Desmontagem\ Pós-feira

relatório final da feira: objectivos e custos

\ DEStInAtárIOS

Quadros técnicos. Todos os profissionais que estão sujeitos a participarem em feiras internacionais.

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ÍnDICE p 29

Gestão de reclamações 2ª Edição

gEStÃO WOrkSHOp

A gestão de reclamações é um factor crítico de sucesso para as organizações. A existência de re-clamações de diversos tipos é uma realidade para a maioria das organizações, independentemente do tipo, actividade e dimensão. O factor diferen-ciador está na atitude que a empresa promove perante a reclamação.

Neste sentido considera-se fundamental que as organizações compreendam as reclamações e as encarem como oportunidades de melhoria. O tra-tamento efectivo e voluntário pode ser um dos im-pulsionadores da tão propalada melhoria contínua das organizações. Em muitas actividades, mesmo que o carácter voluntário não esteja presente, a obrigatoriedade de cumprir determinadas regras legais promove as organizações de diversos secto-res para a utilização de ferramentas de tratamento de reclamações.

\ OBJECtIVOS

\ Este Workshop pretende ser o ponto de partida para o tratamento adequado e eficaz de reclama-ções e tem como base o princípio da prevenção

\ FOrMADOrES

pedro paivaLicenciatura em Engenharia e Gestão Industrial. Pós Graduação em Gestão pelo Valor. Auditor Coor-denador ISO 9001:2000, curso certificado pelo In-ternational Register of Certificated Auditors (IRCA). Responsável pela Unidade de Negócio de Sistemas de Gestão. Consultor em Sistemas de Gestão, Audi-tor e Formador. Gestor de Projectos na Implementa-ção de Sistemas de Gestão da Qualidade, Sistemas de Gestão Integrados e Sistemas de Gestão de In-vestigação, Desenvolvimento e Inovação.

\ prEçO

125€ + IVA

MAI8h

09h15 > 12h30 e das 14h00 > 18h15 Aveiro Business Center

Mês Duração horárioLocal

\ prOGrAMA

\ DEStInAtárIOS

Responsáveis e Técnicos de Departamento Comer-cial, de Apoio ao Cliente e Serviço Pós-Venda; Di-rectores; Quadros Intermédios e Superiores.

HORÁRIO TEMA

09h15 - 09h30 Recepção dos participantes

09h30 - 10h00 Introdução ao tema

10h00 - 10h45 Breve apresentação da Legislação em vigor

10h40 - 11h00 coffee break

11h30 - 12h30 A NP ISO 10002:2007 - linhas orientadoras para o Tratamento de Reclamações nas Organizações

12h30 - 14h00 Almoço

14h00 - 18h00 Análise de Casos Práticos

18h00 - 18h15 Encerramento

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ÍnDICE p 31

Sistema de Gestão deInvestigação, Desenvolvimento e Inovação (np4457:2007)

iNOVAçÃO, LidErANçA E EStrAtégiA ACçÂO dE FOrMAçÃO

\ OBJECtIVOS

Dotar os formandos de ferramentas que lhes permitam:

\ planear e implementar um sistema de Gestão da investigação, desenvolvimento e inovação

\ conhecer e implementar ferramentas que permitam manter o SGIDI

\ desenvolver acções de melhoria pertinentes para a organização

\ FOrMADOrES

pedro paiva Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial. Pós Graduação em Gestão pelo Valor. Auditor Coor-denador ISO 9001:2000, curso certificado pelo In-ternational Register of Certificated Auditors (IRCA). Responsável pela Unidade de Negócio de Sistemas de Gestão. Consultor em Sistemas de Gestão, Audi-tor e Formador. Gestor de Projectos na Implementa-ção de Sistemas de Gestão da Qualidade, Sistemas de Gestão Integrados e Sistemas de Gestão de In-vestigação, Desenvolvimento e Inovação.

\ prEçO

200€ + IVA

ABr16h

09h30 > 13h00 e das 14h00 > 18h30 Aveiro Business Center

Mês Duração horárioLocal

\ COntEÚDOS

A evolução da Inovação

O Innovation Scoring: posicionamento da organização face à inovação

Sistemas de Gestão

planeamento e conceptualização de um SGIDI: Gestão de Ideias

planeamento e conceptualização de um SGIDI: Gestão de Interfaces

planeamento e conceptualização de um SGIDI: Gestão do Conhecimento

planeamento e conceptualização de um SGIDI: Gestão de projectos de IDI

Avaliação e melhoria do SGIDI.

A investigação e desenvolvimento (I&D) são impor-tantes para a criação de conhecimento numa socie-dade. A inovação é a capacidade que existe para gerar valor acrescentado a partir do conhecimento. É um desígnio nacional aumentar a competitivida-de das nossas organizações. Uma das estratégias mais eficientes é a orientação para a inovação. As-sim sendo, os sistemas de gestão da investigação, desenvolvimento e inovação, a par de outras ferra-mentas desenvolvidas pela COTEC, tem um papel importante para que as organizações, independen-temente de se posicionarem como high tech ou low tech, se tornem mais competitivas via capacidade inovadora.

A inovação é um factor crítico de sucesso de cada vez mais organizações. Criar regras para quebrar regras é importante para que a inovação seja cons-tante e não pontual e fruto do acaso.

\ DEStInAtárIOS

Gestores da Inovação, Gestores de I&D, Gestores da Qualidade e de outros Sistemas de Gestão, Ad-ministradores e/ou Gerentes.

Page 17: 2011 - academiavlm.pt1 semana antes da data de início da acção de formação, posto o que serão ...

ÍnDICE p 33

Liderança Estratégica 2ª Edição

iNOVAçÃO, LidErANçA E EStrAtégiA ACçÂO dE FOrMAçÃO

\ OBJECtIVOS

Valorizar a importância da gestão do talento; Identifi-car os factores de motivação dos diferentes elemen-tos de uma equipa de trabalho e consequentemente dar resposta às diferenças das pessoas; Valorizar a construção de relacionamentos entre os vários elementos da equipa; Reconhecer a importância da comunicação; Actuar de forma inspiracional; Reco-nhecer a necessidade de ajudar os elementos com fraco desempenho na equipa; Resolver conflitos e saber como lidar com pessoas difíceis; Valorizar a necessidade da gestão da mudança; Reconhecer a importância da criatividade; Reconhecer a impor-tância da partilha de objectivos específicos e cla-ramente articulados; Reconhecer a importância do estabelecimento de relações de confiança entre os elementos de uma equipa de trabalho; Identificar os aspectos essenciais à condução óptima de reuniões de trabalho.

MAI40h

09h30 > 13h00 e das 14h00 > 18h30 Aveiro Business Center

Mês Duração horárioLocal

\ COntEÚDOS

Conceitos de partida:\ Liderança e líder: conceitos de partida\ Competências chave de um líder efectivo\ Características de uma boa liderança e de um líder\ Introdução aos diferentes modelos de liderança (li-

derança situacional, liderança transformacional,...) \ Gestão do talento\ Conceito de talento\ Talento, competências e conhecimento

Como recrutar os melhores?

Motivar a equipa\ Factores motivacionais \ O que motiva os diferentes elementos da equipa?\ Career anchors e a sua importância para o dese-

nho de sistemas de reconhecimento

Construir relacionamentos e desenvolver pessoas\ O líder enquanto catalisador da aprendizagem\ A importância de uma cultura aberta ao erro

Liderança inspiracional\ Características dos líderes inspiracionais\ A importância da liderança inspiracionais\ Como aumentar a auto-confiança dos elementos

da equipa\ Como assegurar a auto-superação\ A construção e comunicação da visão

Ganhar permissão para liderar\ Como é que o líder consegue que as pessoas acei-

tem a sua liderança?\ Os primeiros 100 dias do líder. Por onde começar

e como elaborar um plano eficaz

Comunicação\ Elementos chave de uma comunicação eficaz\ Hábitos de escuta positiva/ activa\ Desenvolver características de bom ouvinte\ Técnicas de persuasão

Quando questionados sobre o que consideram ser mais difícil e desafiante no seu dia-a-dia, os gestores invariavelmente respondem: as pessoas. O sucesso das organizações, hoje e no futuro, depende cada vez mais da capacidade dos seus líderes para mo-bilizarem os seus seguidores, não porque estes têm que o fazer, mas porque o querem fazer. O curso explora as exigências concernentes à liderança e a forma como as competências-chave podem ser desenvolvidas e aplicadas. Os participantes terão a possibilidade, através de ferramentas de auto-diag-nóstico e análise, de explorar a sua habilidade de se tornarem lideres efectivos, compreendendo onde devem focalizar as suas energias por forma a melho-rarem o seu desempenho.

\ DEStInAtárIOS

Gestores e Chefias, e profissionais que prevejam que irão no seu dia-a-dia estar envolvidos em pro-cessos de Liderança e Gestão de Equipas.

\ FOrMADOrES

João Gilsanz MagalhãesLicenciado em Engenharia e Gestão Industrial de-tém um MBA com especialização em Supply Chain Management. Durante os 11 anos que precederam o início das suas funções como Director Geral da Klim Consulting, desempenhou funções de con-sultoria na área de Gestão de Operações no de-partamento de Management Solutions na Deloitte & Touche, tendo, de seguida, assumido a função de consultor e formador na Escola de Gestão do Porto nas áreas de Estratégia, Supply Chain Ma-nagement e Eficiência Organizacional. Enquanto formador tem actuado nas áreas comportamentais (liderança, motivação, trabalho em equipa), nego-ciação, e inovação e criatividade.

Ana paula BernardesLicenciada em Psicologia. Durante os 6 anos que precederam o início das suas funções actuais, de-sempenhou funções de formadora e de consultora nas áreas de Recursos Humanos e Formação Pro-fissional. Durante a sua carreira esteve envolvida em projectos tão diversos como: Avaliação e de-senvolvimento de competências; Planos de Avalia-ção de desempenho; Diagnóstico de Necessidades Formativas; Planos de Recrutamento e Selecção. Como formadora tem-se dedicado às áreas com-portamentais.

técnicas de feedback (como dar e como receber)

Liderança 101 \ Como é que se podem compreender e dar res-

posta às diferenças das pessoas? Como gerir a inteligência emocional?

\ Técnicas de delegação\ Vantagens e desvantagens da delegação\ O líder enquanto coach

Liderar os elementos que apresentam fraco de-sempenho\ Como é que o líder pode ser útil para aqueles que

precisam de ajuda?

Liderar as “prima-Donas”\ Como lidar com pessoas difíceis?

O papel do líder na construção da cultura \ A importância da cultura organizacional\ Os perigos da cultura do medo

Construir o suporte para a mudança\ Como é que se “vende” a necessidade de mudan-

ça à pessoas?

Clarificar os objectivos da equipa\ Como partilhar objectivos específicos claramente

articulados com a equipa?

A importância das regras de equipa\ Como desenvolver as regras básicas de funciona-

mento de uma equipa?

Construir relações de confiança\ O que é que leva as pessoas de uma equipa a

confiarem umas nas outras?\ Factores críticos para a construção de relações de

confiança

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ÍnDICE p 35

iNOVAçÃO, LidErANçA E EStrAtégiA ACçÂO dE FOrMAçÃO

\ prEçO

300€ + IVA

Inunde as suas reuniões com energia\ Como conduzir reuniões altamente eficazes?

reconhecimento \ Como lidar com o cumprimento de objectivos?

Como reconhecer o mérito?

Gerir e resolver conflitos inter-pessoais\ O que fazer quando surge um conflito entre os

membros da equipa?

Gerir crises\ Como dar resposta aos eventos dramáticos?

Construir o futuro - como acolher os “junio-res”\ Como gerir os “juniores”

Integrar novos elementos\ Como assegurar o sucesso de novas contrata-

ções

Medir os resultados do grupo\ Como o medir o desempenho da equipa?

Como desenvolver um plano de Desenvolvi-mento pessoal

Criatividadee Inovação Estratégica

\ OBJECtIVOS

O objectivo do curso passa por desenvolver, nos seus participantes a capacidade de ver de forma mais clara, pensar de forma mais criativa e planear de forma mais efectiva. Trata-se de pensar melhor, trabalhar melhor, e fazer melhor na esfera profissio-nal e na esfera pessoal.

A inovação como outras funções de gestão, é um processo que requer ferramentas específicas, regras e disciplina. De forma a traduzir-se em elevados ren-dimentos é necessário seleccionar a estratégia mais adequada, desdobrar objectivos, medir o desempe-nho e definir sistemas de recompensas.

A inovação é essencial para o sucesso do negócio e para a sua sustentabilidade, protegendo a empresa da concorrência e da estagnação e/ou declínio dos mercados. A inovação é parte integrante da gestão do negócio, não é uma moda.

Inovação e criatividade são, sem qualquer dúvida, dois temas quentes na agenda das organizações e dos seus gestores. Perceber quais são os factores críticos de sucesso e de que forma a organização pode transformar a sua cultura num agente de dina-mização da criatividade e da inovação são desafios que se colocam.

\ DEStInAtárIOS

Quadros que tenham evidenciado capacidades para ocuparem, no médio prazo, lugares de chefia funcio-nal ou plurifuncional.

\ FOrMADOrES

João Gilsanz MagalhãesLicenciado em Engenharia e Gestão Industrial de-tém um MBA com especialização em Supply Chain Management. Durante os 11 anos que precederam o início das suas funções como Director Geral da Klim Consulting, desempenhou funções de con-sultoria na área de Gestão de Operações no de-partamento de Management Solutions na Deloitte & Touche, tendo, de seguida, assumido a função de consultor e formador na Escola de Gestão do Porto nas áreas de Estratégia, Supply Chain Ma-nagement e Eficiência Organizacional. Enquanto formador tem actuado nas áreas comportamentais (liderança, motivação, trabalho em equipa), nego-ciação, e inovação e criatividade.

Ana paula BernardesLicenciada em Psicologia. Durante os 6 anos que precederam o início das suas funções actuais, de-sempenhou funções de formadora e de consulto-ra nas áreas de Recursos Humanos e Formação Profissional. Durante a sua carreira esteve envol-vida em projectos tão diversos como: Avaliação e desenvolvimento de competências; Planos de Avaliação de desempenho; Diagnóstico de Neces-sidades Formativas; Planos de Recrutamento e Se-lecção. Como formadora tem-se dedicado às áreas comportamentais.

Page 19: 2011 - academiavlm.pt1 semana antes da data de início da acção de formação, posto o que serão ...

ÍnDICE p 37

iNOVAçÃO, LidErANçA E EStrAtégiA ACçÂO dE FOrMAçÃO

\ prEçO

200€ + IVA

JUn21h

09h30 > 13h00 e das 14h00 > 18h30 Aveiro Business Center

Mês Duração horárioLocal

\ COntEÚDOS

Conceito de criatividade e de inovação

Barreiras à criatividade

Como estimular a criatividade

O processo criativo

Como transformar ideias criativas em inova-ções bem sucedidas

Inovação - conceitos base

Inovação estratégica - o poder de redefinir uma indústria

Como estruturar a empresa para a inovação3.Sistemas de Gestão da Inovação - desenhar os processos

Como medir o desempenho no que concerne à inovação

Como recompensar os esforços de inovação

Como gerir o conhecimento

Como desenhar e desenvolver uma cultura fa-vorável à inovação

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ÍnDICE p 39

Implementaçãode Sistemas de Gestãoem Segurança Alimentar

SEgurANçA ALiMENtAr CurSO AVANçAdO E dE ESpECiALiZAçÃO

\ OBJECtIVOS

\ Compreender a necessidade de “gerir” a seguran-ça dos produtos alimentares

\ Enquadrar a problemática da Higiene dos Géneros Alimentícios e Segurança Alimentar e o HACCP (Sistema de Análise de Perigos e Controlo de Pon-tos Críticos)

\ Compreender a estrutura do modelo de Gestão da Segurança Alimentar da ISO 22000 e o seu alinha-mento com outros modelos de gestão

\ Desenvolver capacidades de implementação/evo-lução de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar

\ Dotar os participantes de conhecimentos relativos aos princípios da Auditoria, Gestão de um progra-ma de auditoria e consequentes actividades de melhoria em Segurança Alimentar

MAr/ABr32h

09h30 > 13h00 e das 14h00 > 18h30 Aveiro Business Center

Mês Duração horárioLocal

\ COntEÚDOS

Conceitos básicos de sistemas de gestão de segurança alimentar\ Introdução à Segurança Alimentar \ Legislação \ Pré-Requisitos do Sistema HACCP\ Princípios gerais do Sistema HACCP\ Implementação, Verificação e Validação do

Sistema HACCP\ Estudo de Caso

Sistemas de gestão da segurança alimentar iso 22000\ Introdução e enquadramento da norma\ Requisitos Gerais e de Documentação do Sistema

de Gestão da Segurança Alimentar\ Responsabilidade da Gestão\ Gestão de Recursos\ Planeamento e realização de Produtos Seguros\ Validação, verificação e melhoria\ Estudo de Caso

Cada vez mais, o consumidor demonstra a sua pre-ocupação relativamente ao consumo de alimentos seguros. Esta preocupação fez com que empresas que processam alimentos tenham ao longo do tem-po tentado desenvolver Sistemas de Gestão de Se-gurança Alimentar.

A obrigatoriedade da implementação de Sistemas de Higiene e Segurança Alimentar e a crescente pre-ocupação com a segurança pública torna evidente a necessidade da implementação de um sistema eficaz de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos. O Codex Alimentarius recomenda uma abordagem baseada no sistema HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Points) que em portu-guês se designa Sistema de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos e tem por objectivo a identificação e controlo dos perigos específicos que são susceptíveis de comprometer a segurança dos produtos alimentares.

Em 2001 a ISO (International Standard Organization) empreendeu o desenvolvimento de um referencial auditável, demonstrando o papel determinante da metodologia HACCP num Sistema de Gestão de Segurança Alimentar.

A Norma Internacional ISO 22000 é uma ferramen-ta efectiva para a produção de alimentos seguros e que correspondem às exigências legais, dos consu-midores e das próprias empresas, pode ser aplicada a todos os sectores da indústria alimentar e asso-ciados, incluindo restauração e empresas intermé-dias, distribuidoras e de transporte, e que engloba ainda fornecedores de embalagens, equipamento e matérias-primas.

A ISO 22000 harmoniza os requisitos internacionais já definidos nos diferentes países europeus que de-senvolveram os seus próprios referenciais de certifi-cação: BRC (British Retail Consortium); IFS - Interna-tional Food Standard, etc.

\ DEStInAtárIOS

Quadros Superiores e Médios de organizações da cadeia de fornecimento de produtos alimentares e fornecedores de ingredientes, embalagens, equipa-mentos e produtos de higienização e limpeza. Orga-nismos Oficiais.

\ FOrMADOrES

Catarina parreiraLicenciatura em Química - Ramo Bioquímica e Química Alimentar. Pós-graduação em Segurança Alimentar. Formação de Protocolo IFS. Correspon-dência com BRC e ISO 22000 pela APCER. Au-ditora coordenadora ISO 22000:2005, curso cer-tificado pelo International Register of Certificated Auditors (IRCA). Auditora interna. Responsável pe-las Unidades de Negócios de Segurança Alimentar e YourLAB SA. Nos últimos 10 anos desempenhou funções de consultoria nas áreas de Sistemas de Gestão de Segurança Alimentar, Higiene e Segu-rança Alimentar e Qualidade.

Sistemas de gestão da segurança alimentar brc e ifs\ Origem e evolução dos Referenciais\ Requisitos de responsabilidade de Gestão\ Requisitos do Sistema de Gestão\ Requisitos de Gestão de Recursos\ Requisitos do processo de Produção\ Requisitos de Medição, Análise e Melhoria\ Estudo de Caso

Auditorias a sistemas de gestão de segurança alimentar\ Conceitos e princípios de realização de auditoria\ Aspectos técnicos de uma auditoria\ Ferramentas de auditoria\ Caso prático - Preparação e realização de uma

auditoria\ Relatório\ Desempenho e Comportamento do Auditor

\ prEçO

320€ + IVA

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ÍnDICE p 41

Alimentas

SEgurANçA ALiMENtAr SEMiNÁriO

14 ABr8h

09h30 > 13h00 e das 14h00 > 18h30 Aveiro Business Center

Mês Duração horárioLocal

O Controlo dos alimentos assume cada vez mais importância, uma vez que acautelando a inocuidade destes estamos a garantir saúde publica. O melhor sistema de protecção de saúde pública é aquele que envolve não só a indústria e a sua responsabilidade na preparação/ manipulação de alimentos inócuos (que não afectam a saúde do consumidor), mas também a garantia por parte das agências regulado-ras que a Indústria está realmente a cumprir as suas obrigações legais e regulamentares.

No alinhamento desta problemática que envolve a garantia da segurança alimentar a realização deste workshop pretende demonstrar a aplicabilidade de algumas ferramentas e metodologias que impulsio-nam o controlo dos alimentos assim como as ferra-mentas que o permitem verificar.

\ DEStInAtárIOS

Quadros Superiores e Médios de organizações da cadeia de fornecimento de produtos alimentares e fornecedores de ingredientes, embalagens e produtos de higienização e limpeza.

\ InSCrIçÃO

A participação no Seminário é gratuita, mas sujeita a inscrição em: www.academiavlm.pt

Mais informações em:http://www.seminarioalimentas.academiavlm.pt/

\ prOGrAMA

HORÁRIO TEMA

09h00 – 09h30 Check-in

09h30 – 10h00 Abertura Eng. Rui Gonçalves – Administrador VLM

10h00 – 10h30 Controlo Metrológico de pré-EmbaladosEng. Rui Silva - Aferymed

10h30 – 11h00 A Metrologia Legal no Sector AlimentarEng. Cartaxo Reis – Director da Unidade de Metrologia Legal IPQ

11h00 – 11h30 coffee break

11h30 -12h00 As novas tecnologias na Segurança AlimentarEng. Miguel Fernandes - Food In Tech

12h00 – 12h30 Aprovação da Agro Indústria na área AlimentarDr. Jorge Branco- Direcção Geral de Veterinária (DGV)

12h30h – 13h00 Debate

13h00 – 14h30 Almoço livre

14h30 – 15h00 normas de Certificação no Sector Alimentar – tendências dos MercadosEng. Jorge Silva - APCER

15h00 – 15h30 Estudo de Caso – Certificação pelas normas IFS e 22000Eng. Luís Aresta - Valente Marques (CAÇAROLA)

15h30 – 16h00 coffee break e visita ao YourLab®

16h00 – 16h30 O processo de Qualificação dos Ovos Moles de Aveiro – Indicação Geográfica protegidaDr.ª Patrícia Naia - APOMA

16h30 – 17h00 Debate

17h00 Encerramento

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ÍnDICE p 43

Formação pedagógica Inicial de Formadores 11ª Edição

rECurSOS HuMANOS CurSOS AVANçAdOS E dE ESpECiALiZAçÃO

\ OBJECtIVOS

No final do curso de formação, os formandos deve-rão ser capazes de:

\ Situar o papel do formador no sistema onde de-senvolve a sua actividade e definir o respectivo perfil de competências desejável

\ Preparar, desenvolver e avaliar sessões de forma-ção tendo em conta a facilitação do processo de aprendizagem pela selecção e aplicação dos mé-todos, técnicas e meios pedagógicos mais ade-quados e a operacionalização da formação pela definição de objectivos operacionais e pelo con-trolo dos resultados

\ Auto-avaliar o desempenho face ao perfil de com-petências desejado

ABr/JUn90h

6ª feiras - 14h00 > 20h00; Sábados - 09h00 > 18h00 Aveiro Business Center

Mês Duração horárioLocal

\ COntEÚDOS

O Formador e o contexto em que se desenvolve a formação

primeira Simulação pedagógica

teorias, factores e processos de aprendizagem

relação pedagógica, animação de grupos em formação e gestão de percursos diferenciados de aprendizagem

Métodos e técnicas pedagógicas

Definição e estruturação de objectivos de formação

Avaliação da aprendizagem

\ DEStInAtárIOS

Formadores e potenciais formadores que pretendam obter o Certificado de Aptidão Profissional (CAP).

As inscrições estão abertas até um máximo de 12 participantes.

\ FOrMADOrES

ricardo Vila VerdeActualmente é Managing Partner da SIDEbySIDE Consulting Group, onde é também Trainer/Coach em Vendas, Desenvolvimento pessoal e treino de alto desempenho, áreas onde tem mais de 10 anos de experiência.Ao longo do seu percurso, passou pela PT Comu-nicações e pela SONAECOM, empresas onde de-senvolveu a sua experiência comercial, formação/coaching e consultoria de desempenho.A aposta que fez no estudo, investigação e desen-volvimento nas áreas da Motivação, PNL, Criativida-de e Treino de profissionais de alto desempenho, permitiu a criação de novas abordagens, técnicas e cursos inovadores nas respectivas áreas. É certificado em Performance Coaching pela repre-sentante em Portugal da Gazing Performance e é membro fundador da Academia Portuguesa de For-madores Profissionais de Alto Rendimento

Os recursos didácticos na formação e as novas tecnologias de informação e comunicação

planificação da formação

plano de sessão

Segunda Simulação pedagógica

plano de intervenção pedagógica

Avaliação da formação

Curso homologado pelo IEFP (certificado de homo-logação n.º EDF/3403/2009)

\ prEçO

350€ (isento de IVA)

Nota: É condição obrigatória a frequência de 95% do tempo total da formação e devem ser envitadas as ausências a módulos completos.

Graça MaiaActualmente como Coach/Trainer na SidebySide, Consulting Group, conta com 12 anos de experiência.Foi Gestora de RH em grandes grupos empresariais, nomeadamente Parfois e Sonae Turismo, passando por diferentes áreas de negócio, desde a indústria ao retalho e serviços.Membro fundador da Academia Portuguesa de For-madores de Alto Rendimento, desempenha desde 1998 a actividade de formadora na área comporta-mental, com especial enfoque nas acções de For-mação de Formadores de Alto Desempenho, Lide-rança, Team Building.Professora voluntária no âmbito do Projecto Junior Achievement.Licenciada em Gestão de Recursos Humanos, fre-quentou o PGG - Programa Geral de Gestão, da Universidade Católica, bem como Programa Avan-çado RH para Executivos e especialização em “Sa-fety and Health at Work” na mesma Universidade.

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ÍnDICE p 45

Lean Management

OpErAçõES E LOgíStiCA CurSOS AVANçAdOS E dE ESpECiALiZAçÃO

\ OBJECtIVOS

- Conhecer a génese e compreender os princípios da filosofia Lean Thinking

- Realizar diagnósticos organizacionais baseados nas metodologias Lean, tendo como objectivo o combate ao desperdício e a mudança organizacio-nal. Elaborar projectos de implementação de Lean Management

- Conhecer as ferramentas e métodos associados ao Lean e planear e desenvolver a sua aplicação contextualizada com a metodologia de implemen-tação

- Compreender e implementar os métodos de análi-se e Mapeamento do Fluxo de Valor (VSM)

ABr/JUn100h Formação em sala + 16h Acompanhamento Projecto

pós laboral – 6ª feiras - 18:30h > 22h30, sábados 09:00h > 13:00h //14:00h>18:00h Aveiro Business Center

Mês Duração horárioLocal

\ DEStInAtárIOS

Administradores/ Gestores de Topo. Responsáveis de áreas de Produção, Logística e Manutenção. Consultores.

\ FOrMADOrES

Dinis CarvalhoProfessor Associado no Dep. de Produção e Siste-mas - Universidade do Minho. Director do Mestrado em Engenharia Industrial desde 2006. Anteriormente foi Monitor no DPS - Universidade do Minho, Direc-tor de Produção da SIM Portuguesa, Professor Au-xiliar no Dep. de Produção e Sistemas e Director do Curso de Engenharia de Produção.Licenciado em Engenharia de Produção: Ramo Me-talomecânica, pelo Dept. de Produção e Sistemas da Universidade do Minho, Portugal. Mestrado em “Computer Integrated Manufacturing”, Dept. of Ma-nufacturing Eng., Loughborough, UK. Doutoramen-to com o título: “An Integrated Approach to Process Planning and Scheduling”, orientado por Prof. N N Z Gindy, Dept. of Manufacturing Eng., Universidade de Nottingham, Reino Unido. Começou por se dedicar aos aspectos de planeamento de processos e pro-gramação da produção na sua vertente tradicional de investigação académica, seguindo a lógica da procura do óptimo, da integração e da centraliza-ção das decisões. Depois passou a dedicar-se tam-bém ao estudo dos problemas relacionados com as empresas virtuais e distribuídas mas ultimamente tem centrado todo o seu esforço de investigação às áreas do pensamento Lean. Grande parte da investigação está associada a aplicações reais em ambiente industrial e nos serviços. Coordenou de-zenas de projectos de implementação de práticas Lean em empresas da região e conta com dezenas de orientações de dissertações de mestrado nessas mesmas áreas e teses de doutoramento.

João Gilsanz MagalhãesDirector Geral da Klim Consulting. Licenciado em En-genharia e Gestão Industrial detém um MBA com es-pecialização em Supply Chain Management. Durante os 11 anos que precederam o início das suas funções actuais, desempenhou funções de consultoria na área de Gestão de Operações no departamento de Ma-nagement Solutions na Deloitte & Touche, tendo, de seguida, assumido a função de consultor e formador na Escola de Gestão do Porto nas áreas de Estratégia, Supply Chain Management e Eficiência Organizacional. Enquanto formador tem actuado nas áreas compor-tamentais (liderança, motivação, trabalho em equipa), negociação, e inovação e criatividade.

nuno tróiaResponsável da Área de Gestão de Operações da VLM Consultores, SA, consultor sénior em Gestão de Operações. Licenciado em Engenharia e Gestão Industrial, com formação complementar nas diver-sas áreas em que intervém. Durante os 15 anos que precederam o início das suas funções actuais, de-sempenhou diversas funções de gestão em empresa industrial da área electromecânica, nomeadamente na Gestão da Qualidade, implementação de siste-mas de informação e aprovisionamentos (mercado internacional). Posteriormente assumiu funções de consultor na VLM Consultores. Desempenhou ain-da funções de analista de sistemas e formador na Ponto.C - Desenvolvimento de Sistemas de informa-ção, Lda., tendo liderado a especificação de requi-sitos de software, a implementação do Sistema de Gestão da Inovação (NP4457) da empresa, e par-ticipado na implementação do Sistema de Gestão de Segurança da Informação (ISO 27001). Ao longo da sua carreira esteve envolvido em projectos em áreas de negócio tão distintas como metalomecâni-ca, cerâmica, saúde, construção, rochas ornamen-tais, software, consultoria de serviços, mobiliário, biotecnologia. Ministrou ainda diversas acções de formação em áreas como Qualidade, Software de Gestão de Sistemas Normalizados, ERP e Gestão de Operações.

A competitividade das organizações é cada vez mais um factor diferenciador e potenciador do sucesso.

Em qualquer momento, e de uma forma mais intensa em alturas de crise, a redução de desperdícios e o incremento de produtividade terão de ser objectivos permanentes dos empresários e gestores.

A reduzida necessidade de investimento, e os re-sultados associados à implementação de projectos na área da melhoria contínua e Lean Management tornam este tipo de projectos particularmente atrac-tivos para os empresários, que poderão ver a sua or-ganização crescer e desenvolver-se de forma visível e num prazo relativamente curto.

Quer a nível de prestação de serviços, quer a nível da gestão diária das operações em ambiente fabril, os conhecimentos avançados na área de Lean Ma-nagement, principalmente se transmitidos de uma forma eminentemente prática, dotarão os participan-tes de competências que lhes permitem colocar em marcha a implementação de projectos de melhoria nas organizações a que pertencem, bem como dis-seminar essas competências internamente.

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ÍnDICE p 47

\ COntEÚDOS

Módulo 1: Lean thinking (pensamento Lean)

Módulo 2: Lean Manufacturing / Services / Construction - Metodologia

Módulo 3: Desenvolvimento e Gestão de um projecto Lean / Utilização do MS project

Módulo 4: projecto Lean Manufacturing (pro-jecto com desenvolvimento prático em paralelo com as sessões de formação em sala, e com acompanhamento periódico)

Módulo 5: Liderança - O papel da Liderança na Gestão da Mudança - Gestão de pessoas e Equipas

Módulo 6: Mapeamento do Fluxo de Valor / Mé-tricas / takt time / Learning to See

Módulo7: Implementação e Melhoria - Ferra-mentas Lean 1 - 5S / pOUS / Fábrica Visual / Andon / Empowerment / Layout - Células

Módulo 8: Implementação e melhoria - Ferra-mentas Lean 2 - pull System / kanban / hei-junka Box / One piece flow / Balanceamento de linhas

Módulo 9: Implementação e melhoria - Fer-ramentas Lean 3 - OEE / tpM / SMED / poka Yoke / Autonomação (Jidoka)

Módulo 10: Lean 6 Sigma

Módulo 11: Apresentação dos projectos

Módulo 12: Visita Empresa

Módulo 13: Avaliação

\ prEçO

1500€ + IVA

pedro AzevedoLean & Rapid Continuous Improvement Director na SNA Europe - Após vários anos de experiência de implementação das ferramentas Lean em diferentes unidades fabris, logísticas e administrativas, actu-almente assume a coordenação da aplicação dos conceitos Lean Thinking ao longo de toda a Supply Chain da empresa. Bacharelato em Engenharia Me-cânica ISEP. Licenciado em Engenharia Mecânica - Escola de Engenharia da Universidade do Minho. Pós-graduação em Engenharia e Gestão Industrial - INEGI. MBA Executivo EGP. Do seu já longo per-curso profissional relevamos o ter sido Formador em novas tecnologias no CENFIM. Responsável de Manutenção - Obergue Ferramentas, SA (grupo Sandvik), Director de Engenharia Industrial - Ober-gue Ferramentas, SA (SNA Europe), Lean Manager - Obergue Ferramentas, SA (SNA Europe), Lean In-ternal Consultant - SNA Europe.

ricardo LopesLicenciado em Engenharia e Gestão Industrial, pós-graduado em Six Sigma (nível Black Belt), Auditor de Sistemas de Gestão da Qualidade (IRCA/BV ISO 19011) e de Sistemas de Gestão e Projectos IDI (COTEC, IPQ e APQ / NP 4461) e Formador. Exerce funções de Administrador e Consultor em Engenha-ria e Gestão Industrial em áreas como a Qualidade, Gestão das Operações, Manutenção Industrial, Planeamento e Controlo de Produção, Segurança e Ambiente. Como Auditor Líder realizou diversas auditorias de primeira parte nos seguintes sectores: construção civil e obras públicas, metalomecânica (ferramentas para indústria automóvel, produtos me-tálicos e viaturas de reboque e de socorro / emer-gência médica), mobiliário metálico e de madeira, pedra natural, serviços de informática, desenvolvi-mento de software, serviços de formação, comércio de artigos de informática, comércio e reparação de sistemas de tratamento e trasfega de águas, comér-cio de materiais de tratamento e revestimento de superfícies, confecção e têxteis, fabricação e con-servação de alimentos.

rita LebreResponsável pelo Laboratório de Ensaios na área de Segurança e Ambiente - YourLab. Consultora Sénior em Six Sigma. Auditora e Formadora. Dez anos de experiência em Laboratório Acreditado com funções, entre outras, de Estudos Estatísticos de Desempe-nho nos diversos Ensaios. Licenciada em Engenha-ria Química, pela Universidade de Coimbra. Técnica Superior de Higiene e Segurança no Trabalho.

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ÍnDICE p 49

CrOnOGrAMA AnUAL 2011CAt (Categoria de Formação):WkS - workshopsCAE - Cursos Avançados e de Especialização AA - Acções de Formação Academia VLM ®.SEM - Seminário

*Em processo de reconhecimento pelo ACT para renovação do CAP de TSSHT/TSHT.

Qualidade, Ambiente e Segurança (QAS) CAt Duração horas Data Local

\ Auditorias Internas a Sistemas de Gestão nos quatro Sistemas (QAS e Responsabilidade Social) 2ª edição

\ Avaliação de Riscos Ambientais\ Avaliação e Gestão de Riscos (SST)*\ Gestão da Segurança na Montagem, Inspecção e Aprovação de Andaimes* 2ª edição

\ Trabalhador Designado ou Representante do Empregador\ Conformidade Legal em Matéria de SST*\ Actividades e Trabalhos de Risco Elevado | Perigos Ocultos\ Sistemas de Gestão no Turismo\ Novos Diplomas Legais em Ambiente\ Aplicação do novo Regime de Segurança Contra Incêndios em Edifícios* 2ª edição

\ Qualidade e Ambiente em Obra\ Marcação CE - A Norma Europeia de Produtos de Construção\ Marcação CE - A Norma Europeia de Produtos de Construção\ Conformidade Legal em Matéria de Ambiente 3ª edição

\ Segurança em Atmosferas Explosivas (directiva ATEX)*\ Segurança, Inspecção e Aprovação de Equipamentos de Trabalho na Construção pelo DL 50/2005*\ Coordenação de Segurança do Trabalho na Construção

CAEAAAAAAAAAA

SEMSEMAAAAAA

WRKWRKAAAAAA

CAE

40 a 64888

35248488

2444

321212

220

MarçoAbrilAbrilAbrilMaioMaio

11 de Maio3 de Junho

JunhoOutubroOutubroOutubroOutubro

NovembroNovembroNovembroNovembro

AveiroAveiroAveiroAveiroAveiroAveiroAveiroLisboaAveiroAveiroAveiroAveiro

CoimbraAveiroAveiroAveiroAveiro

Marketing, Comercial, Vendas e Internacionalização CAt Duração horas Data Local

\ Exportação: Técnicas, Estrutura e Mecanismos de Apoio\ Obtendo Sucesso em Feiras Internacionais e Convenções\ A Globalização e a Internacionalização\ Técnicas de Apresentação, Negociação e Venda

AAAAAA

CAE

30203046

MaioJunho

OutubroNovembro

AveiroAveiroAveiroAveiro

Gestão CAt Duração horas Data Local

\ Gestão de Reclamações 2ª edição

\ Gestão de Conflitos\ Gestão de Reclamações 3ª edição

WRKWRKWRK

868

MaioOutubro

Novembro

AveiroAveiro

Coimbra

Inovação, Liderança e Estratégia CAt Duração horas Data Local

\ Sistemas de Gestão de Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007\ Liderança Estratégica 2ª edição

\ Criatividade e Inovação Estratégica 2ª edição

\ Inovação: Rumo à Sustentabilidade

AAAAAA

SEM

1640214

AbrilMaio

JunhoDezembro

AveiroAveiroAveiroAveiro

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ÍnDICE p 51

CrOnOGrAMA AnUAL 2011CAt - Categoria de Formação:WkS - workshopsCAE - Cursos Avançados e de Especialização AA - Acções de Formação Academia VLM ®.SEM - Seminário

*Em processo de reconhecimento pelo ACT para renovação do CAP de TSSHT/TSHT.

Segurança Alimentar CAt Duração horas Data Local

\ Implementação de Sistemas de Gestão em Segurança Alimentar\ Ferramentas e Metodologias no Controlo dos Alimentos “Alimentas”

CAESEM

328

Março14 de Abril

AveiroAveiro

Recursos Humanos CAt Duração horas Data Local

\ Formação Pedagógica Inicial de Formadores 11ª edição

\ Alterações ao Novo Código Contributivo da Segurança Social\ Alterações no novo Código do Trabalho

CAEAAAA

908

24

Abril/JulhoNovembroDezembro

AveiroAveiroAveiro

Operações e Logística CAt Duração horas Data Local

\ Lean Management\ Lean Management

CAESEM

1008

Abril/JulhoOutubro

AveiroAveiro

Financeira, Fiscal e Contabilística: CAt Duração horas Data Local

\ Métodos e Técnicas de Análise Económica e Financeira\ SNC – Enquadramento e Aplicação das Normas contabilísticas e de Relato Financeiro\ Liquidação e Dissolução de Empresas: Procedimentos Contabilísticos, Fiscais e Jurídicos \ IRC – Matéria Colectável, Benefícios Fiscais e Impostos Diferidos

AAAAAAAA

32322424

OutubroNovembroNovembroDezembro

AveiroAveiroAveiroAveiro

Sistemas de Informação e TIC CAt Duração horas Data Local

\ Software Livre e Open Source nas Empresas SEM 4 Novembro Aveiro

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Academia VLM®

m Aveiro Business Center | Rua da Igreja, 79 E1N. Sra Fátima | 3810-744 Aveirot 234 378 610 \ f 234 378 619e [email protected] \ www.academiavlm.pt

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