HORÁRIOINFORMAÇÕES SOBRE ALGUMAS REGRAS
SEMANA 1
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 11/04/23
1
Apresentação
Objectivos gerais
11/04/23Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
2
No âmbito do Plano Mestre: Contribuir para o desenvolvimento de competências
de análise e compreensão dos processos de inovação e trocas de experiências escolares impulsionados pelo movimento de reformas educativas do país.
Problematizar as próprias concepções da supervisão. Comprender o papel transformador do
educador/supervisor na perspectiva do desenvolvimento de competências para acompanhar processos de inovação nas escolas.
Dois momentos
11/04/23Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
3
Formação presencial De 14 de Novembro a 09 de Dezembro/2011
Formação a distância
Trabalho individual e de grupo em Fevereiro e Março 2011
Avaliação do curso Abril/ 2012
Metodologia
11/04/23Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
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No enfoque da corrente Pedagogia da Integração fundamentada no desenvolvimento da competências far-se-ão:
Tabalhos de reflexão, Construção e solução de problemas, Lectura individual e comentada (APC), Trabalho individual e de grupoApresentação dos trabalhos de grupo.
Realização de situações-problemas reais na supervisão educativa
Metodologia de trabalho
11/04/23Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
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Etapa 1 (Semana 1)
- Interação entre os formandos
-BIEF no mundo
- O que é a PI/APC ?
Etapa 1( Semana 1)
-Elaborar e apresentar duas actividades sobre o APC
-Operacionalizar as concepçoes da PI/APC
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 11/04/23
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Formação presencial
Horários
De 14 de Novembro a 09 de Dezembro
Segunda-feira a Sexta-feira:De 08:30 hrs. a 15:30 horas
11/04/23
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Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
2 semanas
11/04/23Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
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Enquadramento metodológico e Conceitos de base
Funções e Metodologia de supervisão
Os GIAs e o acompanhamento das práticas de aula
Trabalhos de integração, projecção e encerramento
Enquadramento metodológico e Conceitos de base
11/04/23Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
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Ter uma visão da Natureza da supervisão pedagógica
Analizar as práticas dos professores:
Observar as práticas de salas de aula Identificar pontos fortes e fracos das práticas Diagnosticar as necessidades de apoio
Enquadramento metodológico e Conceitos de base
Através de trabalhos de discussão e de reflexão de grupo:
Actividades: Observação Escuta activaCompetência:Comunicação activa
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Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Funções e Metodologia da Supervisão
11/04/23Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
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Entender as funções da supervisão para melhor introduzir mudanças educativas
Tarefas da supervisão:Desenvolvimento e implementação curricularMelhorar o processo de ensino e aprendizagemSalas de aulas efectivas
Produto : Análises das características e condições de
aulas para que os alunos aprendam
Dispositivos da supervisão: Os GIAs e o acompanhamento das práticas de aula
11/04/23Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
12Princípios de actuação da supervisão
Principio de “conhecer para actuar” Principio de “uma visão integral” Principio de “respeitar a diferença” Principio de “equilibrio apoio-exigência” Principio de “neutralidade-transparência” Principio de “reconhecimento profissional mútuo” Principio de “trabalho em equipa” Principio de “informação clara, precisa e oportuna” Principio de “simplificação para a pronta acção”
Os GIAs e o acompanhamento às práticas de aula Equipas interdisciplinares para a planificação, observação
e análises de aulas.
Produto : Trabalho de planificação de aulas Implementação /organização de aulas Análises de aulas.
Propostas alternativas.
Semana 2- integração, projecção e encerramento
11/04/23Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
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Preparação de transferência Preparação de portfólio pessoalPreparação da formação à distância
Avaliação da formação e definição de objetivos para a formação à distância
Avaliação
11/04/23Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
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Semana presencial (50% do total da formação)
En cada módulo : 50% : una tarefa de grupo sobre casos a resolver e a
justificar 50% : uma avaliação individual de conhecimentos
sobre conceitos
11/04/23Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
15
Avaliação semanal com trabalhos diversos Um trabalho individual na 1ª semana e um trabalho
de grupo na 2ª semana Uma avaliação global na 2ª semana
Trabalhos de grupo à distância Portfólio individualPlano de supervisão de grupo
Ferramentas de Avaliação
Portfólio
11/04/23Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
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Para acompanhar os formandos neste caminho de formação…
Construir diariamente registos que reflectem o processo da formação Um processo sobre o próprio processo de inclusão no
mundo pedagógico. Uma organização de materiais da formação. Um diário quotidiano de reflexão sobre a prática e as
suas próprias aprendizagens
Módulo: Observar - descrever
Día
14/11/11 Abertura e formação de grupos. Conhecer –saber Conhecermos /quem somos?
Apresentação da forma de trabalho. Constitução de grupos , modalidades de trabalho
14/11/11 Apresentação BIEF
Fundamentos da APC
Analisar situaçõesHipóteses explicativasBuscar pistas de soluções
16/11/11 Escuta activa MensagemReceptorRuído
17/11/11 Instrumentos de observação
Pautas de observación
18/11/11 Tarefa de grupo Análises das informações11/04/23
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Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Módulo: Observar - descrever
Día
21/11/11 Observar-Descrever Importância da observação
22/11/11 Observar-Descrever Analisar situaçõesHipóteses explicativasBuscar pistas de soluções
23/11/11 Escuta activa MensagemReceptorRuído
25/11/11 Instrumentos de observação
Pautas de observación
18/11/11 Tarefa de grupo Análises das informações
11/04/23
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Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
JOGO EM GRUPO
OBJECTIVOS :
•INSTALAR DINÂMICA NA FORMAÇÃO •CONHECER OS PARTICIPANTES •ESTABELECER CONFIANÇA ENTRE OS PARTICIPANTES•ESTABELECER REGRAS DE TRABALHO
Quem somos?
11/04/23
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Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
6 Pessoas por grupo6 Pessoas por grupo Papéis Papéis
11/04/23Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Apresentam-se um ao outro
Procuram um número para o grupo até completar o total de nove
Três objectos: mais largo, mais raro, mais divertido.
AnimadorControlador BibliotecárioAmigo críticoPorta vozParticipante
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Formação de grupos
OBJECTIVOS :
- AUMENTAR RECURSOS PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS
- TROCAR EXPERIÊNCIAS
- GERAR CONFLICTO SÓCIO-COGNITIVO
-DESENVOLVER COMPETÊNCIAS CAPACIDADES DE ESCUTA ACTIVA, CONTROVÉRSIA, REFLEXÃO CRÍTICA
- FORMAR COMPETÊNCIA DE TRABALHO EM EQUIPA
- ENTREGAR FERRAMENTAS QUE FACILITAM O TRABALHO EM EQUIPA
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
11/04/23
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Trabalho em equipa
Formação de equipas
Numero : 3 - 9
Papéis explícitos e implícitos
Regras de trabalho explícitas e implícitas
Clima
Objecto de interesse e objetivos comums
Identidade comum
Reconhecimento
Numero : 3 - 9
Papéis explícitos e implícitos
Regras de trabalho explícitas e implícitas
Clima
Objecto de interesse e objetivos comums
Identidade comum
Reconhecimento
Formar grupos adaptados aos objectivos Imaginar uma situação que permite
Apresentação dos participantes, formar uma identidade (Nome, lema, símbolo…), estabelecer um clima e regras de trabalho colaborativo
Reconhecimento do trabalho colaborativo : apresentar-se, evidenciar , existência
Precisar a tarefa, os objectivos (concretos)
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11/04/23
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Animador Controlador Bibliotecário Arquitecto Porta voz Investigador
(amigo crítico) Tradutor Outros
Clima : convivial, de confiança, de respeito…
Tarefa - exigente, concreta, com restrições (tempo, meios)- exige um trabalho colectivo, com um objectivo que interessa a cada participante
Para preparar um trabalho em grupo precisa-se de :
7. Anticipar o reconhecimento do
trabalho (avaliação)
1. Uma motivação para trabalhar em grupo
6. Momentos de regulação
2. Ter objectivos comums
5. Ferramentas de colaboração (método de trabalho, recursos,
meios de comunicação)
3.Uma composição de
grupo adaptada a
tarefa
4. Um esquema de organização
(papéis, regras…)
11/04/2323Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 11/04/23
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Conhecer – saber - informar
Conhecer – Saber – Informar
Dados Exterior ao sujeito
SaberConceptualização, estruturaçãoLegitimação institucionalização
Conhecimento experiência Compreensão integrada do mundo
Informação
Organização Confrontação
Integração
Letor C., epistémologie et didactique, apuntes de curso, 2007
11/04/2325Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Descrição
Critérios
Identificar elementos concretos
Quanto a: Contexto Actores Acções o que está em jogo
Intereses e finalidades. Sem interpretação, sem juizo, sem norma
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11/04/23
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Analizar
Critérios
Identificar factores Organizar
Em categorias, eixos ejes Relacionados (as)
Elaborar hipóteses Fenómenos Conceitos
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11/04/23
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Mapas conceptuais
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11/04/23
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Efeito desejado
Factores favoraveis
Entraves
Factores
Ligado com
Uma representação gráfica de uma realidade, de um conceito, de um projecto… Toma a forma de um esquema parecido com um plano de arquitecto. Entrega os elementos que permitem compreender uma situação e as relações entre aqueles (Letor, 2009). 2 formas possiveis
15/11/10Elisa Araya Cortez - BIEF
Perguntas - guias (critérios ) Indicadores
Que elementos seleccionar ?
o Todos os elementos seleccionados são importantes
o Todos os elementos importantes estão presentes
Como organizar os elementos ?
o Uma hierarquia é identificável :Do mais geral ao particular ; do central para o periférico
o Os elementos equivalentes ocupam una posição equivalente
Que laços eleger? o Os laços têm nomes correctoso Nenhum laço importante falta
Que arquitectura dar? o O esquema está equilibrado : inclui os elementos chaves sem sobrecarga de detalhes
o O esquema é fácil de ler, claro, preciso, que põe em evidência alguns elementos (cores) : esqueleto identificável
Como dar conta do problema ?
o O esquema dá conta do projecto o/do problemao Ajuda a compreensão da situação- problema.
o É fácil de ser comprendida por uma pessoa externa
11/04/2329Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
VI. Observação
Percebemos o que vemos com os nossos olhos, uma vez que nem sempre o que vemos é…
11/04/23
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Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
A jovem - a anciã
11/04/23
31
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Frente a frente – os copos
11/04/23
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Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
O campesino -o velho- o cão
11/04/23
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Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Observação
O que é que se observaQuem observaPara quê se observaComo se observaO que é que se faz com a informação que se
recolhe
11/04/23
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Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
A observação
A técnica mais antiga da investigação científica, ela terá valor se:
Serve um objectivo determinado já formulado pela investigação
É planificada de forma sistemática Procura-se relacioná-la com marcos teóricos
e propostas mais geraisEstá sujeita a controlos de validez e de
confiabilidade
11/04/23
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Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
A observação
No acto de observação pode-se distinguir:O observador O objecto da observação Os meios para observarA s condições para observarO sistema de conhecimentos relacionados
com a finalidade da observação e das interpretações que dela resultam
11/04/23
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Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Os problemas do observador
11/04/23
37
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Procedimentos da observação
Como se planifica uma observação
11/04/23
38
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
VII. Comunicação e a Escuta activa
Ruído/interferência
11/04/23
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Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Escuta activa
Tomar muita atenção àquilo que as outras pessoas estão dizendo, tendo calma para entender os pontos que disseram, fazer perguntas se elas são apropriadas e não as interromper em momentos inadequados.
Processo activo que envolve aspectos emocionais, corporais, intelectuais, culturais,…
A maiores experiências interpessoais, maior flexibilidade comunicativa.
11/04/23
40
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Escuta activa… (o formador)
Saber escutar é responsabilidade do formador.Aprender a ser um bom ouvinte, ser um “ouvinte
activo”, ter consciência que o processo de comunicação é recíproco, o êxito da comunicação depende tanto do receptor como do emissor.
Escutar activamente tem uma estreita relação com o interesse e a motivação de cada um que escuta.
No seu papel de emissor ele debe ser capaz de elaborar mensagens significativas e estimulantes que despertam o interesse do receptor.
Como receptor deve ser um ouvinte activo
11/04/23
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Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Obstáculos para a escuta activa (Zacharis y
Coleman)
Ouvir apenas aquele que nos interessa (posição egocêntrica, contrária à empatia)
Os prejuízos (Julgamos anticipadamente o emissor e a sua mensagem)
Estar falsamente na posição de ouvir ( fingir é mais cansativo que ouvir)
Barreiras físicas e psicológicas (mensagens corporais contraditórias)
A excitação emocional As réplicas constantes
11/04/23
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Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Los antídotos …
Dedicar um tempo para escutarEstabelecer um clima agradávelAceitar o emissor tal como é Evitar distracçõesPreparar o temaCompreender a estrutura argumentativaNão anticipar conclusõesPerguntar e tomar notaAutoregular-se ao tomar a palavra
11/04/23
43
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
MÓDULO 2
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Funções da supervisão: Metodologia observação de práticas pedagógicas e apoio
metodológico
11/04/23
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Funções e Metodologia da Supervisão
11/04/23Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Entender a função da supervisão como a mudança e a melhoria educativa
Tarefas da supervisão:Desenvolvimento e implementação curricularClasses efectivasMelhoria do ensinoProduto : Análise das características e condições das
classes para que as meninas e os meninos aprendan
Disenhar tarefas de aprendizagem (APC)
45
Mudança do enfoque: as partes e o todo
Meninas e meninos aprendem
Apoio gerador de condições mínimas
Apoio técnico metodológico Apoio técnico metodológico
Apoio à convivência e ao clima escolar
Conhecimento de um currículum escolar
11/04/23
46
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Tarefas de aprendizagem e curriculum :Implementação de um currículo escolar
Em equipa reflectir e escrever numa folha de papel as respostas às seguintes questões:
1. O que é um currículo escolar?
2. Quem desenha os currículos escolares?3. Qual o papel do professor na
implementação do currículo?4. Que relação existe entre os currículos escolares e as tarefas de aprendizagem?5. Qual o papel do aluno?
Elisa Araya Cortez - BIEF 2010 11/04/23
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Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Olhares sobre o currículo
Currículo escolar como decisões político – económicas das autoridades e líderes do país para marcar sua orientação Política educativa
O Curriculum com as orientações e prescrições concretas que a escola e os professores sobre o que deve ser aprendido pelos estudantes Planos e programas de estudo.
Curriculum como oportunidade de aprendizagem, aqui e agora, urgente para desenvolver competências nos aprendizes Práticas de aula.
11/04/23
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Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
INTERROGAÇÕES SOBRE AS FUNÇÕES
DO CURRICULUM
Como fazer?
Com que recursos?
Com que resultados
?
PRÁTICAS CURRICULARES PARA ENSINO E APRENDIZAGEM
Quando? Onde?
A quem?
Em que contexto
Elisa Araya Cortez - BIEF 2011 11/04/2349Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Nível Meso: Escola
Planos e programas de estudio
Nível Micro: AulaPlanificação do ensino
APRENDIZAGEM
Resultados esperados
Inovações didácticas
Disenho curricular
Nível Macro: Sistema Educativo
Marco curricular
Visão Política e económica
Projecto Educativo Institucional
Elisa Araya Cortez - BIEF 2011 11/04/2350Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Tarefa 1: Apresenta 3 argumentos para convencer os teus colegas sobre o uso do enfoque por competências.
Tarefa 2: Ordene os seguintes elementos de acordo com o tipo de recurso que são (saberes, saberes-ser o saberes-fazer)
Números pares Multiplicar por 3 Usar o diccionário Categorizar os animales por espécie Comparar triângulos Considerar a retroalimentação num diálogo Circuitose caminhos Observar bem antes de dar una opinião Ligar um grupo nominal com um grupo verbal
correspondente
Trabalhos práticos
11/04/2351
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Produzir uma resposta para um aviso laboral Procurar dar respostas originais Identificar os sinais de um vulcão em erupção Características da célula As regras de higiene Identificar as epidemias de um país Respeitar o meio ambiente Ter o reflexo para rever um cálculo recém feito Etapas do crescimento das plantas
Saber (conhecimento, conceitos )
Saber - fazer (ferramentas, técnicas, procedimentos)
Saber - ser (atitudes, disposições)
…..11/04/2352
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Transformar los conteúdos identificados em saber-fazer
Exemplo: Regras de higiene Mencione uma regra de higiene esperada
num dado contextoComprar as regras de higiene Deduza uma regra com base num feito
em evidência …
Tarefa 3:
11/04/2353
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
EEnsino para o desenvolvimento de competências
Dra. Elisa Araya Cortez Recogido y adaptado de Clemente Lobato
Universidad del País Vasco España
11/04/2354Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Actualmente en la Educación Superior se habla de...
• Novas leis, normativos, decretos, declarações...
Transformação
Aprendizagem
autónoma Mudanças
Formação Contínua
Competências
Avaliação, Acreditação
Qualidade
11/04/2355Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Profesionales estratégicos trabajando en equipo11/04/2356Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Como definir uma competência ?
É a posibilidade de mobilizar um conjunto integrado de recursos (saberes, saber-fazer e
saber-ser) para resolver uma situação-problema
Elisa Araya Cortez - BIEF 201011/04/23
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Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Conhecimentos
Habilidades/Capacidades
Atitudes
Mais fácil de
desenvolver
Mais difícil de desenvolver
Valores / Cultura
Estrutura de uma CompetênciaEstrutura de uma Competência
Elisa Araya Cortez - BIEF 2010 11/04/2358Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Só através da acção, na realização de uma tarefa, se pode evidenciar o desempenho das aprendizagens adquiridas.
Alguém manifesta uma competência, ou um conjunto de competências no seu comportamento, ou na realização de uma tarefa, de forma que permite avaliar o grau de realização da mesma. As competências poden ser verificadas e avaliadas a partir da evidência.
Uma pessoa não possui nem domina uma competência em termos absolutos. Apenas a domina num determinado grau. Pode-se, sim ter diferentes níveis de desenvolvimento competencial num processo evolutivo.
Competências: algumas características
11/04/2359Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Que tipo de competências são potencializadas com as metodologias que, em geral, se utilizam nas
aulas?
11/04/2360Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Paradigma Formativo
Uma aula
centrada no trabalho e aprendizagem autónomos do estudante mediante o desenvolvimento de competências que posibilitam uma aprendizagem e a resolução de problemas autênticos adaptados à variedade e à pluralidade cultural dos estudantes que estão na aula.
Uma aula
centrada no trabalho e aprendizagem autónomos do estudante mediante o desenvolvimento de competências que posibilitam uma aprendizagem e a resolução de problemas autênticos adaptados à variedade e à pluralidade cultural dos estudantes que estão na aula.
11/04/2361Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Como se organiza o ensino
La pedagogia da integração:
Sequências de classes (patamares), implica pensar numa sequência de actividades de aprendizagem
11/04/23
62
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Aprendizagem
integração Aprendizagens
Pontuais de recursos
Avaliação
integração Avaliação
Dos recursos
11/04/2363Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Com que metodologia se pode suscitar a aprendizagem de
recursos apropriados ao desenvolvimento de
competências concretasque se pretende que o aluno
adquira?
11/04/2364Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Modelo del proceso de enseñanza-aprendizaje
11/04/2365Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
M odelo processo Ensino-Aprendizagem
Modalidades
Méto
dos
Sist
emas
de
ava
liaçã
o
Competências
Contexto institucional Contexto disciplinar
11/04/2366Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Modalidades Organizativas
Os distintos cenários onde se realizam as actividades do professor e do alumnado que se diferenciam entre si em função dos propósitos da acção didáctica, as tarefas a realizar e os recursos necessários para a sua execução.
PRESENCIAIS
NÃO PRESENCIAIS
aquelas que reclamam la intervenção directa de professorese alunos.o professor e os alunos devem compartilhar um espaço e um tempo determinado
actividades que os alunos podem realizar livremente de forma individual ou em grupo
11/04/2367Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Modalidades Organizativas
Exposição aos estudantes
Classes Teóricas
Construir competências através da interacção e da actividade dos
estudantes
Seminários-ateliês
Mostrar aos estudantes como devem actuar
Classes Práticas
Completar a formação dos alunos num contexto profissional
Práticas Externas
Trablho autónomo
Desenvolver a capacidade de autoaprendizagem
Os estudantes interagem entre si
Trabalho de grupo
Atenção personalizada
aos estudantes
Tutorias
11/04/2368Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Métodos de enseñanzaconjunto de decisões sobre os procedimentos a empreender e sobre os
recursos a utilizar nas diferentes fases de um plano de acção que, organizados e sequenciados coerentemente com os objectivos
pretendidos em cada um dos momentos do processo, nos permitem dar uma resposta com a finalidade última da tarefa educativa.
Método Finalidade
Aprendizagem baseada em problemas
Desenvolverr aprendizagens activas através da resolução de problemas
Aprendizagem orientada para
projectos
Realização de um projecto para a resolução de um problema, aplicando habilidades e conhecimentos adquiridos.
Aprendizagem cooperativa
Desenvolver aprendizagens activas significativos de forma cooperativa
Contrato de Aprendizagem
Desenvolver a aprendizagem autónoma
11/04/2369Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Elementos iniciales a combinar
Competências
Modalidades: CT
S-T
CP
Tut.
PE
ETG
ETI
Métodos: Expositi
voLec.Magi.Estudo de casos
ExercíciosproblemasA.B.P.
Aprendiz.projectosAprendiz.cooperativContrato aprendizagem.
11/04/2370Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Diseño de Secuencia
Competência
Aprendizages
Memorístico
Modelo
Modelagem
Descoberta
Reflexivo
Experiêncial
Significativo
……….
De grupo
Individual
………
Modalidades
( e Métodos)
Sistema de avaliação
Tarefas
Como se aprende?
Como
se aborda?
Que proposta se pode
desenvolver, activar…?
11/04/2371Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Aula: Acompanhamento do supervisor
Formação (Ensinar o professor a ensinar)
Apoio continuado da gestão pedagógica e práticas dos docentes
Analisar a práticas dos docentesImplementação e orientação
metodológicas aos docentes. Acompanhamento Comunicação (página 14 do Manual de
supervisão )11/04/23
72
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
Mudança de enfoque: as partes e o todo
Meninas e meninos aprendem
Apoio gerador de condições mínimas
Apoio técnico metodológico Apoio técnico metodológico
Apoio à convivência e clima escolar
Conhecimento do currículum escolar
11/04/23
73
Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF
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