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UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais ENGENHARIA CIVIL  Arthur Soares Lamoun ier Duarte Carolina Larissa Machado Lívia Ramos Santos Pereira Lucas Mano Rocha !otelho Raíssa Simonetti de "liveira MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Belo Horizone !"n#o de $%&'

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UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais

ENGENHARIA CIVIL

 Arthur Soares Lamounier Duarte

Carolina Larissa Machado

Lívia Ramos Santos Pereira

Lucas Mano Rocha !otelho

Raíssa Simonetti de "liveira

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I

Belo Horizone

!"n#o de $%&'

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TRABA(HO )R*TICO

#ra$alho a%resentado & '(MG ) 'niversidade (ederal

de Minas Gerais* como re+uisito %arcial %ara a disci%lina

Materiais de Constru,-o I.

Pro/essor0a12 Paula !am$er.

Arthur Soares Lamounier Duarte – Matrícula: 2013026506

Carolina Larissa Machado – Matrícula: 201302668

 Lí!ia "amos Santos #ereira – Matrícula: 201302$%

Lucas Ma&no "ocha 'otelho – Matrícula: 201302$53$

 "aíssa Simonetti de (li!eira – Matrícula: 2013028002

Belo Horizone+ !"n#o de $%&'

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SUM*RIO

&, CONCRETO -IRADO NA OBRA,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

$, CONCRETO DOSADO EM CENTRA(,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

., CONCRETO ARMADO,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

/, CONCRETO )ROTENDIDO,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

', CONCRETO (E-E,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

0, CONCRETO )ESADO,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

1, CONCRETO A)ARENTE,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

2, CONCRETO CO(ORIDO,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,3, CONCRETO MAGRO,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

&%, CONCRETO CIC(4)ICO,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

&&, CONCRETO MASSA,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

&$, CONCRETO DE A(TA RESIST5NCIA,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

&., CONCRETO DE A(TA RESIST5NCIA INICIA(,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

&/, CONCRETO DE A(TO DESEM)ENHO – CAD,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

&', CONCRETO AUTO6ADENS*-E( – CAA,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

&0, CONCRETO BOMBE*-E(,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

&1, CONCRETO )RO!ETADO,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

&2, CONCRETO )R76MO(DADO,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

&3, MICROCONCRETO 8GROUT9,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

$%, CONCRETO TRANS(:CIDO,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

REFER5NCIAS BIB(IOGR*FICAS,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

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1. CONCRETO VIRADO NA OBRA

( concreto !irado na o)ra * a+uele +ue * dosado e ,re,arado no ,r-,rio canteiro de o)ras. (cimento &eralmente * dosado em ,eso /nmero de sacos de cimento e os a&re&ados areia e ,edra

em !olume /litros. A &ua tam)*m * medida em litros. 'aldes4 latas ou caiotes de madeira com

dimenses conhecidas4 s7o utiliados ,ara 9aer a dosa&em dos com,onentes do concreto

!olumetricamente.

o;e4 com toda a tecnolo&ia desen!ol!ida ,ara o concreto4 contando com aditi!os ,ara

di!ersas 9inalidades4 controle tecnol-&ico do concreto /amostras4 ensaios4 etc.4 os mais di!ersos

e+ui,amentos ,ara )om)eamento4 centrais dosadoras m-!eis /e+ui,amentos dotados de )alan<as e+ue ,odem ser instalados nos canteiros mais distantes4 =!irar o concreto na o)ra> ,assou a ser uma

ati!idade +ue de!e ser analisada com muito crit*rio. ( ,re,aro do concreto no canteiro somente *

recomend!el ,ara situa<es de etrema ur&?ncia ou +uando h a necessidade de ,e+uena

+uantidade de concreto. Mesmo +ue se;a ,e+uena a +uantidade de concreto a ser ,roduida na o)ra4

* im,ortante conhecer as características dos materiais constituintes4 ,ara +ue a escolha dos insumos

se;a realiada tecnicamente.

Se;a ,roduido na o)ra se;a dosado em central4 o conhecimento dos cuidados necessrios

 ,ara a sele<7o dos materiais * im,rescindí!el4 ,ois a +ualidade do concreto est diretamente

relacionada @s características dos constituintes.

( concreto !irado na o)ra a,resenta des!anta&ens4 como:

• A9eta na lim,ea do canteiro de o)ras

•  Becessita de maior or&ania<7o e a9eta no es,a<o dis,oní!el no canteiro

(cu,a mais m7o de o)ra• (correm ,erdas de material de!ido a intem,*ries4 9alta de ,recis7o na dosa&em4 etc.

#ara decidir so)re a !ia)ilidade ou n7o de ,roduir o concreto na o)ra4 de!ese analisar:

• s,a<o dis,oní!el do canteiro4 de!ido @ rea necessria ,ara estoca&em dos materiais

constituintes /cimento4 areia e )rita e a+uisi<7o de e+ui,amento ,ara mistura do concreto.

eralmente4 os a&re&ados re,resentam cerca de 60 a $5E do !olume total do concreto. Se a

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areia esti!er muito mida4 seu !olume ,ode aumentar at* 30E4 de!ido ao 9enFmeno do

inchamento

• Gm,lanta<7o de m*todo de controle ,ara &arantir a uni9ormidade na dosa&em

• Hem,o e m7o de o)ra demandada ,ara a ,rodu<7o do concreto.

(utra medida +ue de!e ser tomada ,ara =!irar na o)ra> e n7o se ,erder nos custos * checar o

!olume rece)ido de todos os caminhes +ue che&am com areia e ,edra4 armaenar o cimento

 ,rote&ido de +ual+uer ti,o de umidade /local co)erto e a9astado do ,iso4 al*m de ensaiar estes

materiais em la)orat-rio ,ara conse&uir um tra<o mais econFmico. A

Ii&ura 1 Concreto !irado na o)ra

Ionte: htt,:JJKKK.,ortaldoconcreto.com.)rJcimentoJconcretoJ!irado.html

2. CONCRETO DOSADO EM CENTRAL

( concreto dosado em central * misturado em e+ui,amento estacionrio ou em caminh7o

 )etoneira. De!e ser entre&ue em caminh7o )etoneira antes do início do tem,o de ,e&a4 em local e

tem,o determinados4 ,ara +ue se ,rocessem as o,era<es su)se+uentes @ entre&a4 necessrias @

o)ten<7o de um concreto endurecido com as ,ro,riedades ,retendidas4 se&undo a B'" $212 – 

ecu<7o de concreto dosado em central.

( seu em,re&o tam)*m racionalia o es,a<o no canteiro de o)ra e diminui os custos com

m7o de o)ra. A sua utilia<7o de!e ser 9eita em 2 ou 3 horas4 o +ue &arante )oa tra)alha)ilidade e

9cil adensamento. #ode ser a,licado em toda o)ra de en&enharia +ue necessite concreto com

+ualidade asse&urada: 9unda<es4 ,ilares4 !i&as4 escadas4 la;es4 muros de arrimo ,iscinas4 caias

d>&ua e reser!at-rios ,isos4 cal<adas4 &uias e sar;etas 9a)rica<7o de ,e<as ,r*moldadas.

#ara a solicita<7o dos ser!i<os de uma central dosadora de concreto4 * necessrio 9ornecer:

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• A resist?ncia característica do concreto @ com,ress7o /9 c 4 +ue consta do ,ro;eto estrutural

• A)atimento /slum, em 9un<7o do ti,o de ,e<a a ser concretada

• Hamanho do a&re&ado &rado a ser utiliado4 em 9un<7o das dimenses da ,e<a e das

distncias entre armaduras• Nolume calculado de concreto4 o)tido ,or meio das medidas das 9ormas

• Gndica<es ,recisas da localia<7o da o)ra e da hora de concreta&em.

(onte2 htt%233444.concresul.com.$r3ConcresulSite34e$site3carrearProduto356

(onte2 htt%233%ini4e$.%ini.com.$r3construcao3tecnoloia)materiais3nova)norma)de)concreto)

dosado)em)central)entrara)em)vior)789689)5.as%:

3. CONCRETO ARMADO

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#odese de9inir o concreto armado como Oa uni7o do concreto sim,les e de um material

resistente @ tra<7o /en!ol!ido ,elo concreto de tal modo +ue am)os resistam solidariamente aos

es9or<os solicitantesP.

( concreto * um material +ue a,resenta alta resist?ncia @s tenses de com,ress7o4 ,or*m4

a,resenta )aia resist?ncia @ tra<7o /cerca de 10 E da sua resist?ncia @ com,ress7o. Assim sendo4

h &rande necessidade de se ;untar ao concreto um material com alta resist?ncia @ tra<7o4 com o

o);eti!o de este material4 dis,osto con!enientemente4 resistir @s tenses de tra<7o atuantes. Com

esse material com,osto /concreto e armadura – )arras de a<o4 sur&e ent7o o chamado Oconcreto

armadoP4 onde as )arras da armadura a)sor!em as tenses de tra<7o e o concreto a)sor!e as tenses

de com,ress7o4 no +ue ,ode ser auiliado tam)*m ,or )arras de a<o /caso tí,ico de ,ilares4 ,or 

eem,lo.

 Bo entanto4 o conceito de concreto armado en!ol!e ainda o 9enFmeno da ader?ncia4 +ue *

essencial e de!e o)ri&atoriamente eistir entre o concreto e a armadura4 ,ois n7o )asta a,enas ;untar 

os dois materiais ,ara se ter o concreto armado. #ara a eist?ncia do concreto armado *

im,rescindí!el +ue ha;a real solidariedade entre am)os o concreto e o a<o4 e +ue o tra)alho se;a

realiado de 9orma con;unta.

De 9orma es+uemtica:

Concreto armado Q concreto sim,les R armadura R ader?ncia.

A B'" 6118J03 /item 3.1.3 de9ine:

• lementos de concreto armado: Oa+ueles cu;o com,ortamento estrutural de,ende da

ader?ncia entre concreto e armadura e nos +uais n7o se a,licam alon&amentos iniciais das

armaduras antes da materialia<7o dessa ader?nciaP.

• Armadura ,assi!a: * O+ual+uer armadura +ue n7o se;a usada ,ara ,roduir 9or<as de

 ,rotens7o4 isto *4 +ue n7o se;a ,re!iamente alon&adaP.

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$

A armadura do concreto armado * chamada Oarmadura ,assi!aP4 o +ue si&ni9ica +ue as

tenses e de9orma<es nela a,licadas de!emse eclusi!amente aos carre&amentos a,licados nas

 ,e<as onde est inserida. Como armadura temse +ue ter um material com altas resist?ncias

mecnicas4 ,rinci,almente resist?ncia @ tra<7o. A armadura n7o tem +ue ser necessariamente de a<o4

 ,ode ser de outro ti,o de material4 como 9i)ra de car)ono4 )am)u4 etc.

( tra)alho con;unto4 solidrio entre o concreto e a armadura 9ica )em caracteriado na

anlise de uma !i&a de concreto sim,les /sem armadura4 +ue rom,e )ruscamente assim +ue sur&e a

 ,rimeira 9issura4 a,-s a tens7o de tra<7o atuante alcan<ar e su,erar a resist?ncia do concreto @

tra<7o/a. ntretanto4 colocandose uma armadura con!enientemente ,osicionada na re&i7o das

tenses de tra<7o/)4 ele!ase si&ni9icati!amente a ca,acidade resistente da !i&a.

( tra)alho con;unto do concreto e do a<o * ,ossí!el ,or+ue os coe9icientes de dilata<7o

t*rmica dos dois materiais s7o ,raticamente i&uais. (utro as,ecto ,ositi!o * +ue o concreto ,rote&e

o a<o da oida<7o /corros7o4 &arantindo a dura)ilidade do con;unto. #or*m4 a ,rote<7o da

armadura contra a corros7o s- * &arantida com a eist?ncia de uma es,essura de concreto entre a

 )arra de a<o e a su,er9ície eterna da ,e<a /denominado co)rimento4 entre outros 9atores tam)*mim,ortantes relati!os @ dura)ilidade4 como a +ualidade do concreto4 ,or eem,lo.

4. CONCRETO PROTENDIDO

( concreto ,rotendido * um re9inamento do concreto armado4 onde a id*ia )sica * a,licar 

tenses ,r*!ias de com,ress7o nas re&ies da ,e<a +ue ser7o tracionadas ,ela a<7o do carre&amento

eterno a,licado. Desse modo4 as tenses de tra<7o s7o diminuídas ou at* mesmo anuladas ,elas

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tenses de com,ress7o ,r*eistentes ou ,r*a,licadas. Com a ,rotens7o contornase a característica

ne&ati!a de )aia resist?ncia do concreto @ tra<7o.

A B'" 6118J03 /item 3.1.% de9ine:

• lementos de concreto ,rotendido: Oa+ueles nos +uais ,arte das armaduras * ,re!iamente

alon&ada ,or e+ui,amentos es,eciais de ,rotens7o com a 9inalidade de4 em condi<es de

ser!i<o4 im,edir ou limitar a 9issura<7o e os deslocamentos da estrutura e ,ro,iciar o melhor 

a,ro!eitamento de a<os de alta resist?ncia no estado limite ltimo /LP.

• Armadura ati!a /de ,rotens7o: Oconstituída ,or )arra4 9ios isolados ou cordoalhas4 destinada

@ ,rodu<7o de 9or<as de ,rotens7o4 isto *4 na +ual se a,lica um ,r*alon&amento inicialP.

 Definição de Protensão

 A %rotens-o %ode ser de/inida como o arti/ício de introdu;ir* numa estrutura* um estado

%r<vio de tens=es* de modo a melhorar sua resist>ncia ou seu com%ortamento* so$re a,-o de

diversas solicita,=es.

 Sistemas De Aplicação Da Protensão

A ,rotens7o do concreto * realiada4 na ,rtica4 ,or meio de ca)os de a<o de alta resist?ncia4

tracionados e ancorados no ,r-,rio concreto.

Fig.1 - Viga de concreto armado convencional, sujeita a uma solicitação de flexão simples.

 A parte superior da seção de concreto é comprimida e a inferior é tracionada, admitindo-se

fissurada para efeito de análise. s efeitos de tração são resistidos pelas armaduras de aço.

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Fig.! - Aplicação de um estado prévio de tens"es na viga de concreto, mediante ca#os de

aço esticados e ancorados nas extremidades. $ % esforço transmitido ao concreto pela

ancoragem do ca#o, geralmente denominado esforço de protensão.

(s ca)os de a<o4 tam)*m denominados armaduras de protensão4 ,odem ser ,r*tracionados

ou ,-stracionados:

• As !i&as com armaduras ,r*tracionadas s7o eecutadas se&uindo os es+uemas da 9i&ura

a)aio. A armadura ,rotendida 9ica aderente ao concreto4 em toda a etens7o da !i&a.

 Bas !i&as com armaduras ,-stracionadas4 os ca)os s7o esticados a,-s a cura do concreto. Aarmadura ,rotendida * ancorada nas etremidades4 ,odendo 9icar aderente ao concreto4 ao

lon&o da !i&a4 ,or meio de uma in;e<7o de nata de cimento.

(s sistemas com armaduras ,r*tracionadas s7o mais ade+uados ,ara instala<es 9ias

/9)ricas. (s sistemas com armaduras ,-stracionadas s7o mais utiliados +uando a ,rotens7o *

realiada na o)ra.

a1 as armaduras de a,o 051 s-o

esticadas entre dois encontros

071* /icando ancoradas

%rovisoriamente nos mesmos?

$1 o concreto 061 < colocadodentro das /@rmas* envolvendo

as armaduras? c1 a%s o

concreto haver atinido

resist>ncia su/iciente* soltam)

se as ancoraens dos mesmos 071* trans/erindo)se a /or,a %ara a via* %or ader>ncia 0B1

entre o a,o e o concreto.

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Comportamento De Vigas Protendidas Sob Ação Das Solicitações

So) a<7o de car&as4 uma !i&a ,rotendida so9re 9le7o4 alterandose as tenses de com,ress7o

a,licadas ,re!iamente. Tuando a car&a * retirada4 a !i&a !olta @ sua ,osi<7o ori&inal e as tenses

 ,r*!ias s7o resta)elecidas.

Se as tenses de tra<7o ,ro!ocadas ,elas car&as 9orem in9eriores @s tenses ,r*!ias de

com,ress7o4 a se<7o continuar com,rimida4 n7o so9rendo 9issura<7o.

So) a<7o de car&as mais ele!adas4 as tenses de tra<7o ultra,assam as tenses ,r*!ias4 de

modo +ue o concreto 9ica tracionado e 9issura. "etirandose a car&a4 a ,rotens7o ,ro!oca o

9echamento das 9issuras.

 Sentido Econômico Do Concreto Protendido

As resist?ncias de concreto4 utiliadas em concreto ,rotendido4 s7o duas a tr?s !ees maiores

+ue as utiliadas em concreto armado. (s a<os utiliados nos ca)os de ,rotens7o t?m resist?ncia

tr?s a cinco !ees su,eriores @s dos a<os usuais de concreto armado.

( sentido econFmico do concreto ,rotendido consiste no 9ato de +ue os aumentos

 ,ercentuais de ,re<os s7o muito in9eriores aos acr*scimos de resist?ncia utili!eis4 tanto ,ara o

concreto como ,ara o a<o de ,rotens7o.

Vantagens Técnicas Do Concreto Protendido

• "edu as tenses de tra<7o ,ro!ocadas ,ela 9le7o e ,elos es9or<os cortantes

• "edu a incid?ncia de 9issuras

• "edu as +uantidades necessrias de concreto e a<o4 de!ido ao em,re&o e9iciente de

materiais de maior resist?ncia

• #ermite !encer !7os maiores +ue o concreto armado con!encional ,ara o mesmo !7o4

 ,ermite reduir a altura necessria da !i&a

• Iacilita o em,re&o &eneraliado de ,r*molda&em4 uma !e +ue a ,rotens7o elimina a

9issura<7o durante o trans,orte das ,e<as.

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• Durante a o,era<7o da ,rotens7o4 o concreto e o a<o s7o su)metidos a tenses em &eral

su,eriores @s +ue ,oder7o ocorrer na !i&a su;eita @s car&as de ser!i<o. A o,era<7o de

 ,rotens7o constitui4 neste caso4 uma es,*cie de  prova de carga da !i&a.

5. CONCRETO LEVE

Concreto le!e4 de acordo com a norma t*cnica B'" 853 de 20154 * a+uele cu;a massa

es,ecí9ica a,arente no estado seco n7o ultra,asse 2000 &Jm3. Acreditase +ue constru<es ,r*

colom)ianas ; utilia!am o a&re&ado le!e natural4 mas o ,rimeiro uso catalo&ado do concreto le!e

9oi no s*culo GG da era crista4 com a constru<7o do #ante7o em "oma4 como retratado na 9i&ura ase&uir:

Pante-o de Roma

(onte2 htt%233$lodo%etcivil.com3759393793concreto)leve)%arte)53

( concreto le!e ,ode ser ,roduido de tr?s 9ormas distintas: atra!*s da elimina<7o das

 ,artículas mais 9inas do a&re&ado ,ela su)stitui<7o da )rita ,or a&re&ado oco4 celular ou ,oroso e

introduindo &randes !aios /ar no interior da massa de concreto. Con9orme a maneira adotada

 ,ara sua ,rodu<7o4 ser7o &erados di9erentes ti,os de concreto le!e. Dentre os 9a)ricados atra!*s da

retirada das ,artículas 9inas4 citase o concreto sem 9inos. (s ,roduidos ,or meio da utilia<7o de

material celular ou ,oroso s7o a!ermiculita4 a ar&ila e,andida4 o iso,or e a ,edra,omes. (

concreto are;ado e o celular s7o 9eitos ,or incor,ora<7o de ar.

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Com%ara,-o entre o concreto leve* o concreto normal e o concreto celular 

(onte2 htt%233$lodo%etcivil.com3759393793concreto)leve)%arte)53

As duas ,rinci,ais !anta&ens na utilia<7o deste ti,o de concreto s7o a &era<7o de menos

resíduos na o)ra e a economia no custo total de uma estrutura. A,esar disso4 de!ido @ ,resen<a de

a&re&ados ,orosos em sua com,osi<7o4 a resist?ncia @ com,ress7o desse concreto * menor +ue a de

um concreto normal. #or conta disso4 o concreto le!e n7o * normalmente utiliado ,ara 9ins

estruturais. Contudo4 * im,ortante ressaltar +ue de,endendo da intera<7o entre os a&re&ados e a

matri da ,asta de cimento4 )em como das tenses desen!ol!idas entre eles4 * ,ossí!el criar 

elementos com 9un<7o estrutural a ,artir do concreto le!e.

Dentre as !rias a,lica<es do concreto le!e4 destacamse asua utilia<7o em ,r*9a)ricados

e em sistemas construti!os mistos4 com ,artes da estrutura com,ostas de estruturas metlicas e

concreto de densidade comum4 e ,arte ,or concreto le!e4 com desta+ue ,ara as la;es e ,aredes de

!eda<7o ,ara isolamento4 e ,aredes estruturais com ,e+uena es,essura. sse m*todo tem ,or 

o);eti!o otimiar o sistema construti!o4 de!ido @ ra,ide da constru<7o4 ao carre&amento reduido4

ao isolamento t*rmico e acstico e @ resist?ncia ao 9o&o4 ,ro,orcionados ,elo uso do concreto le!e.

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Concreto leve do ti%o celular 0incor%ora,-o de ar1

(onte2 htt%233$lodo%etcivil.com3759393793concreto)leve)%arte)53

0, CONCRETO )ESADO

( concreto ,esado * com,osto ,or a&re&ados cu;a densidade * mais ele!ada +ue a

con!encional. Bormalmente * misturado com min*rios do ti,o hematita4 )arita4 ma&netita e

limonita. ( resultado * um concreto com densidade de at* 3.$00 &JmU4 +ue ,ode ser a,licado como

lastro4 na o)ten<7o de &randes massas em ,e<as de dimenses reduidas4 ou na su)stitui<7o de

 ,ain*is de chum)o4 em locais onde se tra)alha com a,arelhos +ue emitem radia<7o.

A,lica<es: Gsolante radioati!o no )lo+ueio de raios emitidos ,or )om)as de co)alto

cmaras de raio V ou raios &ama ,arede de reatores atFmicos

(onte2 htt%233444.concremi:.com.$r3concreto)%esado.html

Al&umas !anta&ens desse ti,o de concreto:

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1%

• Gsolante radiati!o

• "edu<7o das es,essuras das ,aredes se com,arado ao concreto normal

• Icil a,lica<7o e lan<amento con!encional

• Custos in9eriores so)re outros materiais ,ara )linda&ens radioati!as.• Al&umas des!anta&ens desse ti,o de concreto:

• Iormas es,ecí9icas de!em ser ,ro;etadas

• #ode ei&ir maior resist?ncia +uando e,osto a altas tem,eraturas

• "i&oroso controle de +ualidade se 9a necessrio

• Sele<7o cuidadosa dos a&re&ados

• i&?ncia de maiores cuidados na rua.

7. CONCRETO APARENTE

Se&undo "i!era /200$4 o concreto a,arente * o concreto cu;as su,er9ícies !isí!eis cum,rem

9un<es est*ticas e a,resentam uma a,ar?ncia ,re!isí!el4 n7o rece)endo nenhum re!estimento com

 ,asta e ar&amassa na su,er9ície. Bo 'rasil4 o uso do concreto a,arente se di9undiu ,ela ar+uiteturamodernista4 tendo sido utiliado em 9achadas nas o)ras de ar+uitetos como Lcio Costa e (scar 

 BiemeWer4 con9orme retratado na 9i&ura a se&uir. o;e * encontrado em o)ras de arte4 resid?ncias e

 ,r*dios comerciais.

Irea de S-o (rancisco de Assis. " concreto a%arente se mistura aos %ain<is de Portinari

(onte2 htt%233sosseoda%am%ulha.com.$r3

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#ara )oa +ualidade do concreto a,arente4 al&uns itens s7o indis,ens!eis. De acordo com

#aulo Iernando Ara;o da Sil!a4 diretor da Concremat n&enharia e Hecnolo&ia4 a rela<7o &ua

cimento nunca de!e ser su,erior a 04554 a retra<7o do concreto de!e ser in9erior a 0405E e a

a)ertura de 9issuras n7o de!e ultra,assar a marca de 042 mm. Sil!a tam)*m ressalta +ue esses

!alores ser!em como ,armetros4 mas !ariam con9orme o caso.

(utros cuidados es,eciais diem res,eito @ &ranulometria dos a&re&ados4 +ue de!e ser 

contínua4 e @ escolha do cimento4 +ue de!e ter a mesma ,roced?ncia do início ao t*rmino da o)ra4

 ,ara e!itar manchas e di9eren<as de tonalidade no ,roduto 9inal. ( slum, do concreto a,arente de!e

ser de 8 cm ,ara la;es e !i&as4 e de 12 cm ,ara ,ilares.X necessrio4 tam)*m4 estar atento ao uso de

certos a&re&ados reati!os +uarto de9ormado e al&uns ti,os de cascalhos e )asaltos +ue ,odem

&erar uma rea<7o lcalia&re&ado e conse+uentes 9issuras em 9orma de ma,a no concreto.

(s aditi!os usados ,ara esse ti,o de estrutura s7o )asicamente os ,lasti9icantes e

su,er,lasti9icantes4 +ue ,ermitem reduir a +uantidade de &ua utiliada no concreto sem alterar o

teor de cimento. (u se;a4 esses aditi!os4 ao reduirem a rela<7o &uaJcimento4 diminuem a

 ,orosidade e a retra<7o hidrulica e aumentam a resist?ncia da estrutura. Contudo4 de!ese 9icar 

atento ao uso desses aditi!os4 !isto +ue eles ,odem incor,orar ar no concreto4 o +ue n7o * dese;!el.

#ara e!itar isso4 recomendase o uso de anties,umantes.

As armaduras de!em estar isentas de sinais de oida<7o e de su)stncias +ue ,ossam

manchar o concreto4 ,odendo rece)er a a,lica<7o de ,rotetores +ue ,re!inem a oida<7o do a<o. Ba

concreta&em4 as armaduras de!em ter es,essura de co)rimento acima de 245 cm4 ,ara concreto

a,arente ao ar li!re4 che&ando a % cm em am)ientes 9ortemente a&ressi!os.

#ara a cura do concreto a,arente4 recomendase a cura mida. As 9ormas tam)*m demandam

um cuidado es,ecial. las de!em ser de com,ensado ,lasti9icado4 ,ro,orcionando um as,ecto liso e

uni9orme ao concreto a,arente. A,-s a des9Frma4 o concreto de!e ser lim,o com ;atos de &ua e

liado ,ara a remo<7o de im,er9ei<es. A ,rote<7o su,er9icial de!e ser 9eita atra!*s da a,lica<7o de

!ernies e hidro9u&antes.

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16

Concreto a%arente na /achada de uma resid>ncia

(onte2 htt%233444.lo$al4ood.com.$r3noticias3caracteristicas)do)concreto)

a%arente3.VF;P9lVio

2, CONCRETO CO(ORIDO

( concreto colorido4 tam)*m chamado concreto cromtico ou concreto ,i&mentado4 * umti,o de concreto a,arente dotado de cor. Sua ,rodu<7o ,ode ser 9eita de tr?s 9ormas distintas:

atra!*s da ,intura su,er9icial do concreto de,ois de endurecido4 atra!*s da sele<7o dos a&re&ados na

mistura4 e atra!*s da adi<7o de corantes ou ,i&mentos @ mistura. A ,i&menta<7o ,ermite a colora<7o

de concretos com,ostos ,or +uais+uer a&re&ados4 cimentos e adi<es4 no entanto4 todos esses

com,onentes in9luenciam na cor 9inal. ( aca)amento su,er9icial tam)*m altera a a,ar?ncia do

concreto uma !e +ue +uanto mais lisa 9or a su,er9ície4 mais intensas 9icam as cores.

Ham)*m * im,ortante ressaltar +ue uma !e determinados os materiais e suas ,ro,or<esn7o se de!e su)stituir +ual+uer deles ou mudar a ,ro,or<7o4 uma !e +ue tais modi9ica<es

acarretar7o ,ro)lemas na homo&eneidade da cor.

A utilia<7o de cimento #ortland )ranco ,ermite +ue o concreto colorido tenha cores mais

claras e !i!as do +ue ao usar cimento #ortland comum. Assim4 9oi com a di9us7o do uso de cimento

#ortland )ranco +ue o uso de concreto colorido tornouse mais comum. A B'" 128 – Cimento

#ortland 'ranco /A'BH4 13 de9ine cimento #ortland )ranco como a&lomerante hidrulico

constituído de clín+uer )ranco4 uma ou mais 9ormas de sul9ato de clcio e adi<es. De!ido @

di9eren<a de com,osi<7o e do modo de ,rodu<7o4 o cimento #ortland )ranco e o cimento #ortland

comum ,ossuem di9erentes características.

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1$

Tuanto aos a&re&ados utiliados4 eles de!em ser muito )em selecionados e caracteriados a

9im de e!itar mudan<as na homo&eneidade da mistura. A cor dos a&re&ados &rados n7o inter9ere

muito na colora<7o do concreto4 a n7o ser +uando est7o contaminados ,or material ,ul!erulento.

Contudo &eralmente o,tase ,elo uso de a&re&ados &rados e midos de cores mais claras4 ,ara

melhor controle da cor 9inal.

A ,resen<a de 9inos no concreto tem &rande ca,acidade de in9luenciar na cor 9inal da

mistura4 ao clarear o concreto4 de!ido @ maior su,er9ície es,ecí9ica. Bo entanto4 a maior 

concentra<7o de 9inos im,lica em maior +uantidade de ,asta e de &ua.

( uso de adi<es4 aditi!os4 9íler4 sílica ati!a4 entre outros4 tam)*m inter9erem na colora<7o

9inal do concreto colorido4 sendo4 ,or isso4 necessria a a!alia<7o minuciosa do e+uilí)rio entre a

a,ar?ncia 9inal do concreto e as características dese;adas ,ara estes. A ta)ela a)aio eem,li9ica a

in9lu?ncia de aditi!os no concreto colorido:

(onte2 htt%233monora/ias.%oli.u/r.$r3monora/ias3mono%oli55688.%d/ 

 A ,i&menta<7o do concreto ,ode ser 9eita ,ela adi<7o de ,i&mentos ou corantes4 e esses

 ,odem ser classi9icados como or&nicos e inor&nicos. A di9eren<a entre ,i&mentos e corantes est

na solu)ilidade4 sendo estes4 sol!eis em &ua eJou outros sol!entes e a+ueles4 caracteriados como

insol!eis.

 Ba constru<7o ci!il os ,i&mentos inor&nicos s7o mais recomend!eis4 ,ois s7o inertes com

os demais com,onentes do concreto4 asse&uram e mant?m a cor ori&inal4 a,resentam )oa resist?ncia

em rela<7o @ lu e @s intem,*ries4 t?m , est!el4 s7o insol!eis em &ua e misturam 9acilmente

com o cimento e os 9inos do concreto.

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(s ,i&mentos mais utiliados atualmente s7o com,ostos ,or -idos de metais. Hons de

amarelo4 ocre4 areia4 terra4 laran;a4 ,reto e !ermelho ,odem ser o)tidos a ,artir de -idos de 9erro.

As tonalidades de aul e !erde s7o o)tidas de -idos de cromo e co)alto4 res,ecti!amente.

#or 9im4 * essencial +ue a dosa&em do concreto se;a controlada em 9un<7o de &arantir a

o)ten<7o das ,ro,riedades dese;adas. ( ,rocedimento ,ara a adi<7o do ,i&mento de,ende de seu

estado inicial4 se em ,- ou lí+uido /dis,erso em &ua. Caso se;a lí+uido4 este * acrescentado @ &ua

de amassamento do concreto. Se em ,-4 ,ode ser misturado com o cimento4 ,ara maior 

homo&eneidade4 ou com os a&re&ados &rados4 ,ara +ue estes a;udem a rom,er os a&lomerados dos

 ,i&mentos.

( concreto cromtico * 9eito +uando se )usca alcan<ar satis9a<7o est*tica4 elimina<7o do

re!estimento e &arantia de dura)ilidade. A,esar de ei&ir maior controle tecnol-&ico e maior custo4

estas !anta&ens culminam em menos &asto com manuten<7o.

( concreto colorido tem ,rinci,almente usos de !alor est*tico4 como em ,a!imenta<7o e em

elementos estruturais a,arentes. Al*m disso4 tam)*m * usado +uando se dese;a di9erenciar concretos

de 9un<es distintas na o)ra.

Pisos com concreto colorido

(onte2 htt%s233archi/eeds.4ord%ress.com375B3J37B3o)+ue)voce)%recisa)sa$er)so$re)%isos)

de)concreto)colorido3

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1

3, CONCRETO MAGRO

De acordo com Arruda /20104 o concreto ma&ro * uma camada de concreto de )aia

resist?ncia4 ,ouco cimento4 muito a&re&ado e ,ouca &ua4 a,resentandose de 9orma 9aro9ada.X

mais econFmico4 mas de!e ser usado +uando n7o 9or ei&ido tanta resist?ncia e im,ermea)ilidade.

X4 ,ortanto4 utiliado 9re+uentemente na com,osi<7o de camadas de ,rote<7o4

en!elo,amento de tu)os4 re!estimento de !alas4 )ase de 9unda<es e ,a!imentos4 lastros e

contra,isos.

Concreto maro

(onte2 htt%s233444.%ortaleducacao.com.$r3enenharia3artios3B67JB3construcao)da)

camada)de)concreto)maro

Concreto maro como contra %iso

(onte2 htt%233444.setorvidreiro.com.$r3o)+ue)%rocura3detalhe.%h%Kid67%76

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&%, CONCRETO CIC(4)ICO

( termo Ocicl-,icoP te!e ori&em na r*cia anti&a4 onde 9oram er&uidos 9ortes com )locos

de ,edra &i&antes – colocados uns so)re os outros4 sem ar&amassa. ( em,re&o de &randes rochasreduia o nmero de ;untas e4 conse+uentemente4 os ,ontos 9racos da al!enaria. (s &re&os

acredita!am +ue somente criaturas místicas conhecidas como cicl-,icos4 seres &i&antes de um olho

s-4 ,oderiam ser 9ortes o su9iciente ,ara mani,ular &randes )locos.

Atualmente4 esta t*cnica ainda * utiliada4 ,or*m o tamanho das rochas 9oi reduido e o

concreto adicionado na com,osi<7o. As a,lica<es do concreto cicl-,ico s7o di!ersas4 sendo

normalmente usado em 9unda<es4 muros de arrimo4 )arra&ens e outras estruturas.

'asicamente4 tratase de um concreto con!encional com a adi<7o de ,edra de m7o4 tam)*mconhecida como matac7o ou ,edra marroada. sta * uma rocha )ruta de &ranulometria !ariada com

&rande dimens7o /&eralmente acima de 10 cm o)tida na ,rimeira )rita&em.

(onte2 htt%233444.cimentoitam$e.com.$r3concreto)ciclo%ico3

( m*todo construti!o e o controle tecnol-&ico s7o similares ao ,rocesso con!encional4

 ,or*m n7o * usual oem,re&o da armadura na estrutura. A,-s a monta&em da 9Frma4 o concreto *

lan<ado em camadas de 50 centímetros e ent7o !i)rado. A ,edra lim,a e saturada de &ua *

incor,orada @ massa manualmente e ,osicionada a uma distncia a,roimada de 15 centímetros

entre elas.

A ,edra de m7o n7o * considerada na dosa&em do concreto e * colocada se,aradamente ,ara

n7o dani9icar as lminas internas /9acas do caminh7o )etoneira. sta rocha de!e ter o mesmo

 ,adr7o de +ualidade da )rita utiliada na dosa&em.

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A resist?ncia @ com,ress7o do concreto4 a ,ro,or<7o entre concretoJ,edra de m7o e o

reco)rimento da rocha de!em atender @s es,eci9ica<es determinadas ,elo en&enheiro res,ons!el

da o)ra ou ,elo -r&7o contratante.

Tuando a,licada esta t*cnica na constru<7o de muros de arrimo4 o concreto elimina a

ca,acidade drenante. #ortanto4 * necessrio im,lantar um sistema de drena&em no tardo /lado em

contato com o solo ,ara ali!iar a ,ress7o na estrutura.

A,esar de ter um m*todo de eecu<7o sim,les4 o em,re&o do concreto cicl-,ico *

recomendado em ,e<as de &randes dimenses e com ma+uinrio es,ecí9ico. m ,e+uenas o)ras4

 ,ode &erar ,ro)lemas de rece)imento4 armaenamento e trans,orte interno da rocha.

(onte2 htt%233444./a;/acil.com.$r3re/orma)construcao3muros)de)arrimo)ti%os3

&&, CONCRETO MASSA

( concreto massa * +ual+uer !olume de concreto com dimenses &randes o su9iciente +ue

re+ueira medidas a serem tomadas ,ara su,erar a &era<7o de calor de hidrata<7o do cimento4

reduindo a mudan<a de !olume ,ara minimiar a 9issura<7o.

A característica clssica do seu uso consiste em +ual+uer estrutura +ue ,ossua a menor 

dimens7o4 a ,artir de 50 cm4 e re+uer uma anlise das tenses ,ro!ocadas ,ela rea<7o eot*rmica da

hidrata<7o do cimento. Hais estruturas normalmente a,resentam &randes dimenses e &randes

!olumes de concreto e tornamse ,reocu,antes de!ido @ ,ro)a)ilidade do sur&imento de ,atolo&ias4

tais como 9issura<es e trincas.

#ara controlar o calor de hidrata<7o durante a concreta&em4 eistem al&umas medidas

 ,re!enti!as4 tais como: escolha do ti,o de cimento mais ade+uado4 utilia<7o de aditi!os

retardadores de ,e&a e endurecimento4 utilia<7o de aditi!os ,lasti9icantes ou su,er,lasti9icantes

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+ue ,ossi)ilitem a redu<7o do consumo de cimento4 redu<7o da resist?ncia @ com,ress7o na 9ase de

 ,ro;eto e redu<7o do consumo de cimento com a utilia<7o de materiais ,oolnicos4 como sílica

ati!a4 metacaulim4 entre outros.

#odese4 tam)*m4 utiliar armadura es,ecí9ica ,ara limitar ou im,edir a 9orma<7o de

9issuras ,or retra<7o t*rmica em,re&ar a&re&ados +ue con9erem maior ca,acidade de de9orma<7o

ao concreto4 al*m de menor m-dulo de de9orma<7o aumentar a dimens7o mima do a&re&ado4

 ,roduindo concretos com )aio teor de ar&amassa reduir a tem,eratura do concreto4 su)stituindo

a &ua de amassamento ,or &elo em escamas adotar4 +uando ,ossí!el4 concreta&em em camadas

com altura moderada e inter!alos de lan<amento do concreto +ue ,ossi)ilitem a maior dissi,a<7o do

calor entre outras medidas ,re!enti!as.

A;li<a=>o de <on<reo ?assa e? @arrae?

(onte2 #;,andreea,<o?,@rse?eno$

&$, CONCRETO DE A(TA RESIST5NCIA

Se&undo a de9ini<7o colocada ,ela B'" 853 /124 esta)elecese +ue concretos de altaresist?ncia s7o a+ueles cu;a resist?ncia @ com,ress7o aos 28 dias * i&ual ou su,erior a 50 M#a.

As ,rinci,ais a,lica<es do concreto de alta resist?ncia na constru<7o ci!il encontramse na

eecu<7o de edi9ícios de &rande altura e ,ontes. ( aumento da ca,acidade de carre&amento desse

concreto ,ermite a eecu<7o de ,ilares e !i&as de menores dimenses4 &erando maior rea til ,ara

os ,a!imentos. Sua utilia<7o em ,ontes ,ro,orciona maior resist?ncia @ com,ress7o ,or unidade

de ,eso4 maior m-dulo de de9orma<7o4 maior resist?ncia @ tra<7o4 al*m da eecu<7o de !7os com

maiores dimenses.

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Con<reo de ala resisn<ia e? edi<io de C"rii@a

(onte2 #;e<#ne,;ini,<o?,@renen#aria6<ivil&&'ario$20.'16.,as;

&., CONCRETO DE A(TA RESIST5NCIA INICIA(

sse ti,o de concreto * dosado com cimento de alta resist?ncia inicial /C# N – A"G +ue 9acom +ue o concreto atin;a resist?ncias ele!adas em curtas idades. A sua utilia<7o &era economia de

tem,o4 de!ido @ redu<7o dos ,raos de eecu<7o do concreto estrutural. A retirada das 9ormas em

inter!alos menores ,ro,orciona um a,ro!eitamento mais reacional das mesmas

A,lica<es: ,e<as estruturais4 con!encionais ou ,rotendidas ,ilares4 !i&as e la;es

9a)rica<7o de ,e<as ,r*moldadas4 como tu)os4 !i&as4 ,ostes e outros.

Nanta&ens:

• Atin&e resist?ncia i&ual ou su,erior ao 9 c   esta)elecido no ,ro;eto com idade in9erior a $

dias

• #ermite a retirada anteci,ada do escoramento

• Melhor a,ro!eitamento de 9ormas

• Mais a&ilidade no tem,o de eecu<7o de estruturas

• conomia com m7o de o)ra.

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2%

s,eci9ica<es t*cnicas:

• A&re&ados: )ritas 0 0J1 1 ou misturas das )ritas

• Cimento: de alta resist?ncia inicial ou cimento #ortland comum ou com,osto4 corretamente

dosados

• Aditi!o: ,lasti9icante4 9luidi9icante ou su,er,lasti9icante

• Lan<amento: con!encional ou )om)eado

&/, CONCRETO DE A(TO DESEM)ENHO – CAD

( concreto de alto desem,enho * um concreto com alta resist?ncia mecnica4 ele!ada

dura)ilidade4 &rande resist?ncia +uímica e )aia de9orma)ilidade. ssas características ,ermitem a

redu<7o das se<es de ,e<as com,rimidas e &anho de rea til. ( ,eso ,r-,rio das estruturas

tam)*m diminui4 reduindo a taa de armadura e a reas de 9Frmas – )ene9iciando o custo da

estrutura.

As ,rinci,ais a,lica<es do CAD s7o em estruturas com car&as ou tenses de com,ress7o

ele!adas o)ras emer&enciais ou de recu,era<7o estruturas su)metidas a am)ientes a&ressi!os ou

+ue necessitam de alta dura)ilidade.

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( uso de concreto de alto desen!ol!imento a,resenta di!ersas !anta&ens4 tais como:

• "edu<7o das se<es de ,e<as com,rimidas4 aumento da rea til de estacionamentos ou

aumento de !7os

• "edu<7o do ,eso ,r-,rio da estrutura

• "edu<7o do !olume de concreto

• "edu<7o da rea de 9Frmas

• "edu<7o das 9unda<es e aumento da !ida til

• "edu<7o do consumo de a<o e do custo 9inal da o)ra

• Melhores características mecnicas: com,ress7o4 des&aste e m-dulo de elasticidade

• Menor de9orma<7o

• 'aia ,ermea)ilidade

• 'oa tra)alha)ilidade

• Aus?ncia de esuda<7o

• Ytima ader?ncia so)re concreto ,r*eistente

• Alta resist?ncia @ a)ras7o

Aus?ncia de se&re&a<7o• Alta dura)ilidade de!ido @ )aiíssima ,orosidade4 +ue redu si&ni9icati!amente a

car)onata<7o /,erda de alcalinidade do concreto +ue ,rote&e o a<o e!itando a corros7o das

armaduras ao lon&o do tem,o

• Alta resist?ncia @ a<7o de a&entes +uímicos4 como cloretos e sul9atos.

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26

)one Rio6Nieri 8o@ra <o? <on<reo de alo desenvolvi?eno9

Fone #;,rans;ores,ov,@r 

15. CONCRETO AUTO6ADENS*-E( – CAA

( concreto autoadens!el * um ti,o de concreto +ue ,ode ser moldado em 9ormas4

 ,reenchendo cada es,a<o !aio atra!*s do seu ,eso ,r-,rio4 dis,ensando tecnolo&ias de

adensamento ou !i)ra<7o eterna.

#ara um concreto ser considerado autoadens!el4 ele de!e a,resentar duas ,ro,riedades9undamentais: l"idez e esa@ilidade. A l"idez * a ca,acidade do concreto autoadens!el escoar 

 ,reenchendo todos os es,a<os. Z a esa@ilidade4 * a ca,acidade do concreto autoadens!el de se

manter coeso e homo&?neo a,-s ter 9luído ao lon&o das 9Frmas4 e!itando se&re&a<7o e a esuda<7o.

As !anta&ens de utiliar esse ti,o de concreto s7o a redu<7o do custo de a,lica<7o4 ecelente

aca)amento em concreto a,arente4 ,ode ser )om)eado em &randes distncias4 otimiase a m7o de

o)ra4 eecu<7o da o)ra com maior ra,ide4 elimina a necessidade de es,alhamento e !i)ra<7o4

am,lia as ,ossi)ilidades de tra)alho com 9Frmas de dimens7o reduida.

Seu uso * indicado em 9unda<es de h*lice contínua ,aredes4 !i&as4 colunas ,arede

dia9ra&ma esta<es de tratamento de &ua e es&oto reser!at-rios de &uas e ,iscinas ,isos4

contra,isos4 la;es4 ,ilares4 muros e ,ain*is o)ras com aca)amento em concreto a,arente locais de

di9ícil acesso ,e<as ,e+uenas4 com muitos detalhes ou 9ormatos +ue im,e<a a utilia<7o de

!i)radores 9Frmas com &rande concentra<7o de 9erra&ens.

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2$

Concreto auto)adensOvel

(onte2  htt%233444.ensino.%r.senac.$r3Londrina3tecnoloia

&0, CONCRETO BOMBE*-E(

( concreto 'om)e!el * dosado de modo a a,resentar características de 9luide4 +ue lhe

 ,ermitem ,ercorrer4 ,or )om)eamento4 distncias horiontais da ordem de 500 metros e !erticais da

ordem de 150 metros.

A,lica<es: ()ras de di9ícil acesso e com &randes alturas ou distncias4 como torres4 ,ontes

e !iadutos.

(onte2 htt%233444.comunidadedaconstrucao.com.$r3%rodutos)servicos3663concreto)celular)

leve)$om$eavel.html

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&1, CONCRETO )RO!ETADO

( concreto ,ro;etado ou ;ateado * a+uele com dimens7o mima de a&re&ado su,erior a %48

mm4 trans,ortado ,or uma tu)ula<7o e ,ro;etado4 so) ,ress7o4 em ele!ada !elocidade4 so)re uma

su,er9ície4 sendo com,actado simultaneamente. ( ,rocesso de a,lica<7o n7o tem necessidade de

9ormas4 )astando a,enas uma su,er9ície ,ara o seu lan<amento. ( n7o em,re&o de 9ormas ,ode ser 

 ,or o,<7o4 ou +uando4 ,elas características da concreta&em4 seu em,re&o tornase di9ícil ou

im,ossí!el. sse sistema * muito utiliado em concreta&ens de tneis4 ,aredes de conten<7o4

&alerias de es&oto4 &alerias 9lu!iais4 taludes e ,iscinas e em recu,era<7o e re9or<o estrutural de la;es4

!i&as4 ,ilares e ,aredes de concreto armado.A ,ro;e<7o do concreto ;ateado ,ode ser ,or !ia mida ou ,or !ia seca. Ba !ia mida4

o concreto ,ronto *introduido na m+uina ,ara ,ro;e<7o4 onde rece)e um

 ;ato de ar e * lan<ado contra a su,er9ície a ser concretada. Z na !ia seca4 a m+uina rece)e a

mistura de cimento e a&re&ados e4 ,or meio de mecanismos de discos al!eolares ou

cmaras du,las4 rece)e o 9luo de ar. A mistura * trans,ortada seca ,elo man&ote at* o )ico de

 ,ro;e<7o4 onde rece)e uma in;e<7o4 so) ,ress7o4 da &ua necessria ,ara 9a)rica<7o do concreto.

Hanto em um ,rocesso como no outro4 s7o 9undamentais o cuidado e a aten<7o do o,erador da m+uina /man&oteiro ,ara &arantir a +ualidade do ,roduto. A B'" 135$ de 16 esta)elece

al&uns cuidados +ue o o,erador de!e ter4 como ,or eem,lo4 ,ro;etar o concreto com

o )ico orto&onal @ su,er9ície4 controlar a distncia do )ico @ su,er9ície /eiste uma distncia ideal

 ,ara maior e9ici?ncia e e!itar4 so)retudo4 a 9orma<7o de ocluses /re&ies sem adensamento.

A dosa&em de cimento em,re&ada em concreto ,ro;etado * a mesma utiliada nos concretos

tradicionais4 oscilando entre 300 e 3$5 &Jm34 em)ora ha;a casos de dosa&em de at* 500 &Jm3.

De!ese4 entretanto4 utiliar a&re&ados de tamanho su,erior a 10 mm ,ara ,ossi)ilitar a redu<7o de

cimento e com isso a diminui<7o da retra<7o hidrulica. A rela<7o &uaJcimento de!e !ariar entre

0435 e 0450 de 9orma a &arantir a ader?ncia e a resist?ncia do material. #odem ser utiliados aditi!os

nesse ti,o de concreto4 tais como aceleradores de ,e&a4 im,ermea)iliantes ou ,lasti9icantes4 na

 ,ro,or<7o de 2E a 3E4 de 9orma a diminuir a re9le7o /+uantidade de concreto +ue n7o adere @

su,er9ície ,ro;etada e aumentar a resist?ncia.

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2

Concreto %roetado

(onte2 444.tecnoeo.com.$r 

&2, CONCRETO )R76MO(DADO

( termo Oconcreto ,r*moldadoP se re9ere aos elementos de concreto +ue s7o construídos e

ad+uirem certa resist?ncia antes de seu ,osicionamento de9initi!o na estrutura. A norma +ue re&e

so)re concreto ,r*moldado no 'rasil * a B'" 062.

sse ti,o de estrutura ,ode ser o)tido de em,resas es,ecialiadas ou moldadas no ,r-,rio

canteiro de o)ras. A escolha da ori&em de,ende das ,articularidades de cada ,ro;eto.

X de 9undamental im,ortncia4 ,ortanto4 um estudo criterioso dos custos +ue en!ol!em:

trans,orte4 dimenses das ,e<as4 a+uisi<7o de 9ormas4 tem,o de eecu<7o4 es,a<o no canteiro4e+ui,amentos dis,oní!eis4 controle tecnol-&ico4 aca)amento e +ualidade.

( concreto ,r*moldado a,resenta como !anta&ens a economia de tem,o e m7o de o)ra4 o

diminuto des,erdício de material4 a lim,ea do canteiro de o)ra4 entre outros.

sse m*todo construti!o come<ou a ser usado na uro,a a,-s a Se&unda uerra Mundial4

+uando 9oi necessrio reconstruir as cidades ra,idamente. Bo 'rasil o uso de ,r*moldados !em

&anhando es,a<o aos ,oucos. Atualmente * utiliado ,ara &randes o)ras como hos,itais4 sho,,in&s

e su,ermercados. Bo entanto4 o concreto ,r*moldado ,ode ser utiliado na constru<7o de casas4

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lo9ts4 ,r*dios4 su,ermercados4 i&re;as4 escolas4 &al,es4 centros de e!entos4 silos4 a!irios4

condomínios industriais entre outras o)ras.

Estrutura %r<)moldada de concreto

(onte2 htt%233444.con.com.$r3cursos)interno.%h%KidB

19. MICROCONCRETO 8GROUT9

( termo microconcreto re9erese4 de 9ato4 a uma s*rie de materiais classi9icados com esse

nome. (s ,rinci,ais s7o o rout4 al&uns ti,os de ar&amassas /como a ar&amassa armada e o

concreto ela)orado com a&re&ados &rados de ,e+uena dimens7o /at* 45 mm4 conhecido como

concreto de ,edrisco.

Hodos esses se&uem o mesmo ,rocesso de dosa&em e a,lica<7o do concreto. De!ido ao

custo4 de!emse utiliar os microconcretos4 ,re9erencialmente4 ,ara re,aros4 ,ara ,e<as de ,ouca

es,essura4 ou densamente armadas.

(onte2 htt%233444.%ortaldoconcreto.com.$r3cimento3concreto3micro.html

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( rout* uma ar&amassa com,osta ,or cimento4 areia4 +uarto4 &ua e aditi!os es,eciais4

com alta resist?ncia4 che&ando a atin&ir mais de 25 M,a em 2% horas e ,assar de 50 M#a aos 28

dias.

X utiliado na recu,era<7o de estruturas4 na 9ia<7o de e+ui,amentos4 no re,aro de ,isos4

entre outros.

Com,rase em &randes !olumes ou em ,e+uenas em)ala&ens4 ,ara adicionar &ua4 misturar 

e a,licar. #or*m4 ,odem tam)*m ser O!irado na o)raP desde +ue ha;a conhecimento e os materiais

necessrios.

 Bo mercado4 ,odemos com,rlo em &randes !olumes ou em ,e+uenas em)ala&ens4 ,ara

adicionar &ua4 misturar e a,licar.

A ar&amassa armada4 outro ti,o de microconcreto4 di9erenciase do concreto ,ela elimina<7o

do a&re&ado &rado4 ,ermitindo assim a con9ec<7o de ,e<as mais es)eltas4 le!es e de 9cil

monta&em.

A norma +ue re&e o uso de ar&amassa armada * a B'" 111$3. A ar&amassa ,ode ser !ista

como um ti,o ,articular de concreto armado e * com,osta de cimento #ortland4 a&re&ado mido e

&ua4 ,odendo conter adi<es e aditi!os.

A armadura ,ode ser com,osta ,or telas ,r*9a)ricadas4 lminas contínuas de a<o ou telas de

a<o e,andidas constituídas ,or lminas del&adas /metal [De,loW*[. As telas &al!aniadas4 se

utiliadas4 n7o ,odem estar em contato com outros ti,os de telas.

#ossui consumo de cimento entre 500 e $00 &JmU4 rela<7o &uaJcimento in9erior a 04%54

tra<o cimentoJareia da ordem de 1:2 a 1:2454 resist?ncia @ com,ress7o ,or !olta de %0 M#a e massa

es,ecí9ica de 2% BJmU.

A ar&amassa ,ode rece)er tradicionais telas soldadas ou outros ti,os de re9or<o. #es+uisas

realiadas t?m demonstrado o desen!ol!imento de com,-sitos hí)ridos4 com uso con;unto de telas

de 9ios contínuos n7ometlicos4 como 9i)ras ou micro9i)ras de materiais ,olim*ricos4 !idro e

car)ono.Sua a,lica<7o ocorre em o)ras de ,e+ueno ,orte e menor res,onsa)ilidade estrutural como

em reser!at-rios e miniesta<es de tratamento de &ua4 ,ain*is di!is-rios e de !eda<7o4

contramarcos4 ,eitoris e outros com,onentes ,r*moldados le!es utiliados na constru<7o

tradicional.

.

$%, CONCRETO TRANS(:CIDO

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Criado em 20014 na un&ria4 o concreto translcido4 ,ermite a ,assa&em de lu sem ,erder 

a resist?ncia característica de concreto. Bo 'rasil4 dois centros de ,es+uisa ; !?m conse&uindo

desen!ol!er esse material: La)orat-rio de Materiais de Constru<7o da ni!ersidade stadual Nale

do Acara4 em So)ral4 no Cear4 e o La)orat-rio de Hecnolo&ia da Constru<7o da ni!ates

/ni!ersidade do Nale do Ha+uari4 em La;eado4 no "io rande do Sul.

( concreto translcido * com,osto ,or 9i)ras -,ticas e concreto autoadens!el. S7o

inseridas as 9i)ras em uma 9orma e ent7o o )loco * concretado. m se&uida4 o )loco ,assa ,or um

 ,rocesso de cura e * su)merso em &ua. Bo 'rasil4 nas institui<es +ue t?m desen!ol!ido o

concreto translcido4 a ,rodu<7o dos )locos le!ou entre 2 e 3 dias.

( concreto translcido a,resenta um alto custo e isto se de!e @ sua com,osi<7o: as 9i)ras

-,ticas4 +ue ,ro,orcionam a translucide4 e o concreto autoadens!el4 +ue e!ita a necessidade de

com,acta<7o ou !i)ra<7o eterna. A,esar disso4 ele o9erece &randes !anta&ens4 como a economia de

ener&ia4 de!ido @ ,ossi)ilidade de ilumina<7o natural.

m stocolmo4 o concreto translcido ; !em sendo usado em +ue)ramolas4 associados

com ilumina<7o led. ( material tam)*m !em sendo cada !e mais utiliado em o)ras comerciais no

Za,7o e na uro,a.

Concreto translQcido

(onte2 htt%s233%avimentacao.4ord%ress.com3757383753concreto)translucido)concreto)

trans%arente3

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