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Terapia Nutricional Enteral Profa. Dra. Carla B. Nonino Borges HC FMRP USP

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Terapia Nutricional Enteral

Terapia Nutricional Enteral

Profa. Dra. Carla B. Nonino Borges

HC FMRP USP

Profa. Dra. Carla B. Nonino Borges

HC FMRP USP

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Nutrição EnteralNutrição Enteral

Alimentos para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes:

• De composição definida ou estimada,• Uso por sondas ou via oral,• Na forma exclusiva ou parcial,• Utilizada em pacientes desnutridos ou não,• Em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar,

Visando a síntese ou manutenção dos tecidos e órgãos do sistema.

Portaria 337 - 14/09/99 da ANVS/MS

Alimentos para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes:

• De composição definida ou estimada,• Uso por sondas ou via oral,• Na forma exclusiva ou parcial,• Utilizada em pacientes desnutridos ou não,• Em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar,

Visando a síntese ou manutenção dos tecidos e órgãos do sistema.

Portaria 337 - 14/09/99 da ANVS/MS

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Terapia Nutricional EnteralTerapia Nutricional Enteral

Determinação de nutrientes ou da composição de nutrientes da NE, mais adequada às necessidades específicas do paciente de acordo com a prescrição médica.

Portaria 337 - 14/09/99 da ANVS/MS

Determinação de nutrientes ou da composição de nutrientes da NE, mais adequada às necessidades específicas do paciente de acordo com a prescrição médica.

Portaria 337 - 14/09/99 da ANVS/MS

Prescrição dietética:Prescrição dietética:

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Qual dieta ?? Qual dieta ??

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Grau de industrialização:

• Dietas artesanais ou

não industrializadas

• Dietas industrializadas

- Pó para reconstituição

- Líquida pronta para uso

Grau de industrialização:

• Dietas artesanais ou

não industrializadas

• Dietas industrializadas

- Pó para reconstituição

- Líquida pronta para uso

Classificação dietas:Classificação dietas:

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Terapia Nutricional EnteralTerapia Nutricional Enteral

Dieta Enteral Artesanal

D.N.D. – H.C.F.M.R.P.-U.S.P.:

Dieta Enteral Artesanal

D.N.D. – H.C.F.M.R.P.-U.S.P.:

ALIMENTO QUANT.- LEITE 1400 mL

- OVO 100 g

- ÓLEO 24 mL

- AÇÚCAR 220 g

- SAL 5 g

VOL. TOTAL 1800 mL

V.C.T. 2100 kcal

(1,16 kcal. mL-1)

DIST. CAL:

PROT 12 %

LIP 35%

CHO 55 %

Fe, K-,Vits B12 e C e niacina

Complementar com sucos e caldos

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• Sistema aberto:

Dieta requer manipulação prévia a sua administração

• Sistema fechado:

Dieta não requer manipulação prévia a sua administração

• Sistema aberto:

Dieta requer manipulação prévia a sua administração

• Sistema fechado:

Dieta não requer manipulação prévia a sua administração

Classificação dietas:Classificação dietas:

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Quadro Comparativo de Indicadores de Qualidade de Fórmulas Enterais

Art. Pó Líq.

Custo aparente + - -

Variação de volume + + -

Individualização + + + -

Manipulação - - - +

Tempo de preparo - + + +

Estab. microbiológica - + + +

Estab. bromatológica - + +Dias, M.C.. Div. Nutr. Diet. H.C., SP, 1993

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Grau de complexidade:

• Dieta polimérica,

• Dieta oligomérica,

• Dieta monomérica ou

elementar.

Grau de complexidade:

• Dieta polimérica,

• Dieta oligomérica,

• Dieta monomérica ou

elementar.

Classificação dietas:Classificação dietas:

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Especialização:

• Dietas especializadas:

Apresentam elementos ou composição específicas, para utilização em determinadas doenças.

Especialização:

• Dietas especializadas:

Apresentam elementos ou composição específicas, para utilização em determinadas doenças.

Classificação dietas:Classificação dietas:

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• Osmolaridade / osmolalidade:– Medida da concentração das partículas

osmoticamente ativas na solução:

• Dieta isotônica: 350 mosm.L-1,

• Dieta moderadamente hipertônicas:– 350 - 550 mosm.L-1,

• Dieta hipertônica: 550 mosm.L-1.

• Osmolaridade / osmolalidade:– Medida da concentração das partículas

osmoticamente ativas na solução:

• Dieta isotônica: 350 mosm.L-1,

• Dieta moderadamente hipertônicas:– 350 - 550 mosm.L-1,

• Dieta hipertônica: 550 mosm.L-1.

Classificação dietas:Classificação dietas:

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Terapia Nutricional EnteralTerapia Nutricional Enteral

Fornecimento de macro e micronutrientes :

• Dietas nutricionalmente completas,

• Dietas nutricionalmente incompletas ou suplementos alimentares,

• Módulos .

Fornecimento de macro e micronutrientes :

• Dietas nutricionalmente completas,

• Dietas nutricionalmente incompletas ou suplementos alimentares,

• Módulos .

Classificação dietas:Classificação dietas:

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Densidade calórica:

Calorias.mL-1 de solução:

- Dieta hipocalórica< 1,0 kcal.mL-1

- Dieta Normocalórica1,0 kcal.mL-1

- Dieta Hipercalórica 1,2 kcal.mL-1

Densidade calórica:

Calorias.mL-1 de solução:

- Dieta hipocalórica< 1,0 kcal.mL-1

- Dieta Normocalórica1,0 kcal.mL-1

- Dieta Hipercalórica 1,2 kcal.mL-1

Classificação dietas:Classificação dietas:

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• Indicação, • Avaliação nutricional,• Seleção da via de administração,• Seleção da dieta.

• Indicação, • Avaliação nutricional,• Seleção da via de administração,• Seleção da dieta.

Como prescrever:Como prescrever:

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• Dieta enteral padrão:– Polimérica, nutricionalmente completa,

– Densidade energética 1,0 a 1,2 kcal/ml,

– Proteínas 4,0 a 4,5 g /100 ml

– Lipídeos ≤ 35% do VCT ( de acordo com a A.H.A),

– Sem sacarose,

– Fornecendo 100% das DRIs em ≤1500 cal,

– Apresentação pó ou líquida,

– Osmolalidade ≤ 400 mOsm/kg,

– Acondicionada em embalagem apropriada.

• Dieta enteral padrão:– Polimérica, nutricionalmente completa,

– Densidade energética 1,0 a 1,2 kcal/ml,

– Proteínas 4,0 a 4,5 g /100 ml

– Lipídeos ≤ 35% do VCT ( de acordo com a A.H.A),

– Sem sacarose,

– Fornecendo 100% das DRIs em ≤1500 cal,

– Apresentação pó ou líquida,

– Osmolalidade ≤ 400 mOsm/kg,

– Acondicionada em embalagem apropriada.

Descrição das dietas enteraisDescrição das dietas enterais

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Terapia Nutricional EnteralTerapia Nutricional Enteral

• Dieta enteral hipercalórica:– Dieta polimérica para nutrição enteral/oral nutricionalmente completa,– Densidade energética 1,5 kcal/ml, – Proteína 4,0 a 6,5 g /100 ml, – Lipídeos ≤ 35% do VCT, – Fornecendo 100% das DRIs em ≤ 1500 kcal, – Apresentação pó ou líquida, – Osmolalidade ≤ 650 mOsm/kg, – Acondicionada em embalagem apropriada.

• Dieta enteral hipercalórica:– Dieta polimérica para nutrição enteral/oral nutricionalmente completa,– Densidade energética 1,5 kcal/ml, – Proteína 4,0 a 6,5 g /100 ml, – Lipídeos ≤ 35% do VCT, – Fornecendo 100% das DRIs em ≤ 1500 kcal, – Apresentação pó ou líquida, – Osmolalidade ≤ 650 mOsm/kg, – Acondicionada em embalagem apropriada.

Descrição das dietas enteraisDescrição das dietas enterais

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Terapia Nutricional EnteralTerapia Nutricional Enteral

• Dieta enteral/oral com fibras– Idem a NE padrão

– Contendo mínimo de 14 g de fibras por 1000 kcal

– Fonte de fibras pelo menos 50% solúveis

• Dieta enteral/oral com fibras– Idem a NE padrão

– Contendo mínimo de 14 g de fibras por 1000 kcal

– Fonte de fibras pelo menos 50% solúveis

Descrição das dietas enteraisDescrição das dietas enterais

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Terapia Nutricional EnteralTerapia Nutricional Enteral

• Dieta enteral/oral para diabetes:– Polimérica para nutrição enteral/oral nutricionalmente completa, com sabor,– Isenta de sacarose e glicose, – Densidade energética 1,0 kcal/ml, – Proteína 15 a 25% e no mínimo 30% do VCT em lipídeos (de acordo com a ADA).– Até 1000 mg de sódio por 1000 kcal, – No mínimo 10 g de fibras em 1000 kcal, – Pó ou líquida, em embalagem apropriada.

• Dieta enteral/oral para diabetes:– Polimérica para nutrição enteral/oral nutricionalmente completa, com sabor,– Isenta de sacarose e glicose, – Densidade energética 1,0 kcal/ml, – Proteína 15 a 25% e no mínimo 30% do VCT em lipídeos (de acordo com a ADA).– Até 1000 mg de sódio por 1000 kcal, – No mínimo 10 g de fibras em 1000 kcal, – Pó ou líquida, em embalagem apropriada.

Descrição das dietas enteraisDescrição das dietas enterais

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• Dieta enteral/oral para nefropatas:– Dieta para nutrição enteral especializada para pacientes renais em tratamento

conservador,

– Densidade energética 1,5 a 2,0 kcal por ml

– Proteína 3,0 g por 100ml (= 150kcal) ou 2,5 g por mll (200kcal)

– Isento de sacarose e glicose,

– Até 500 mg de sódio e até 1500 mg de potássio em 2000 kcal,

– Apresentação líquida ou em pó, acondicionada em embalagem apropriada.

• Dieta enteral/oral para nefropatas:– Dieta para nutrição enteral especializada para pacientes renais em tratamento

conservador,

– Densidade energética 1,5 a 2,0 kcal por ml

– Proteína 3,0 g por 100ml (= 150kcal) ou 2,5 g por mll (200kcal)

– Isento de sacarose e glicose,

– Até 500 mg de sódio e até 1500 mg de potássio em 2000 kcal,

– Apresentação líquida ou em pó, acondicionada em embalagem apropriada.

Descrição das dietas enteraisDescrição das dietas enterais

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• Dieta enteral à base de peptídeos:– Dieta semi-elementar à base de peptídeos, – Idem a NE padrão na distribuição, apresentação e

acondicionamento– Lipídeos mínimo 50% de TCM, – Proteína mínimo de 50% de hidrolisado proteico

• Dieta enteral à base de peptídeos:– Dieta semi-elementar à base de peptídeos, – Idem a NE padrão na distribuição, apresentação e

acondicionamento– Lipídeos mínimo 50% de TCM, – Proteína mínimo de 50% de hidrolisado proteico

Descrição das dietas enteraisDescrição das dietas enterais

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• Módulo de oligossacarídeos: – Módulo concentrado de oligossacarídeos, com 100% dos

carboidratos na forma de maltodextrina.

• Módulo de proteínas para dieta enteral/oral.• Módulo de triglicerídeos de cadeia média com ácidos

graxos essenciais.

• Módulo de oligossacarídeos: – Módulo concentrado de oligossacarídeos, com 100% dos

carboidratos na forma de maltodextrina.

• Módulo de proteínas para dieta enteral/oral.• Módulo de triglicerídeos de cadeia média com ácidos

graxos essenciais.

Descrição das dietas enteraisDescrição das dietas enterais

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• Dieta enteral/oral para crianças:– Dieta enteral/oral nutricionalmente completa, – Para crianças à partir de 1 ano, – Com sabor, – Proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas e minerais em quantidades suficientes para manutenção

do estado nutricional, obedecendo as DRIs para crianças de acordo com a faixa etária, – Líquida ou pó,– 1,0 kcal/ml, – Acondicionada em embalagem apropriada.

• Dieta enteral/oral para crianças:– Dieta enteral/oral nutricionalmente completa, – Para crianças à partir de 1 ano, – Com sabor, – Proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas e minerais em quantidades suficientes para manutenção

do estado nutricional, obedecendo as DRIs para crianças de acordo com a faixa etária, – Líquida ou pó,– 1,0 kcal/ml, – Acondicionada em embalagem apropriada.

Descrição das dietas enteraisDescrição das dietas enterais

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• Para a seleção de uma dieta enteral, é necessário:– O conhecimento dos requerimentos específicos do paciente, – A composição da formula.

• A dieta escolhida deve: – Satisfazer as necessidades nutricionais do paciente, – Ser bem tolerada, – De fácil preparação, – Vantajosa quanto a relação custo/ benefício.

• Para a seleção de uma dieta enteral, é necessário:– O conhecimento dos requerimentos específicos do paciente, – A composição da formula.

• A dieta escolhida deve: – Satisfazer as necessidades nutricionais do paciente, – Ser bem tolerada, – De fácil preparação, – Vantajosa quanto a relação custo/ benefício.

Seleção da dieta:Seleção da dieta:

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