SISTEMAS TRIPLOS DE STEINER INCOMPLETOS VERSUS ...

86

Click here to load reader

Transcript of SISTEMAS TRIPLOS DE STEINER INCOMPLETOS VERSUS ...

  • SISTEMAS TRIPLOS DE STEINER INCOMPLETOSVERSUS LTICES QUADRADOS BALANCEADOS

    PARA A ANLISE DIALLICA

    ROSIANA RODRIGUES ALVES

    2009

  • ROSIANA RODRIGUES ALVES

    SISTEMAS TRIPLOS DE STEINER INCOMPLETOS VERSUS LTICESQUADRADOS BALANCEADOS PARA A ANLISE DIALLICA

    Dissertao apresentada Universidade Federalde Lavras, como parte das exigncias do Pro-grama de Ps-graduao em Estatstica e Experi-mentao Agropecuria, para a obteno do ttulode "Mestre".

    OrientadorProf. Dr. Prof. Jlio Slvio de Sousa Bueno Filho

    LAVRASMINAS GERAIS -BRASIL

    2009

  • fantasma

    Ficha Catalogrfica Preparada pela Diviso de Processos Tcnicos daBiblioteca Central da UFLA

    Alves, Rosiana Rodrigues.Sistemas Triplos de Steiner incompletos versus Ltices

    Quadrados Balanceados para anlise diallica / Rosiana RodriguesAlves. Lavras : UFLA, 2009.

    68 p. : il.

    Dissertao (mestrado) Universidade Federal de Lavras, 2009.Orientador: Jlio Slvio de Sousa Bueno Filho.Bibliografia.

    1.Dialelos . 2. Modelos mistos. 3. Eficincia de delineamentos.4. Blocos incompletos. I. Universidade Federal de Lavras. II. Ttulo.

    CDD-519.5

  • ROSIANA RODRIGUES ALVES

    SISTEMAS TRIPLOS DE STEINER INCOMPLETOS VERSUS LTICESQUADRADOS BALANCEADOS PARA ANLISE DIALLICA

    Dissertao apresentada Universidade Federal deLavras como parte das exigncias do Programade Ps-Graduao em Estatstica e ExperimentaoAgropecuria, para a obteno do ttulo de "Mestre".

    APROVADA em 18 de agosto de 2009

    Prof. Dr. Augusto Ramalho de Morais

    Profa. Dra. Flvia Maria Avelar Gonalves

    Prof. Dr. Lucas Monteiro Chaves

    UFLA

    UFLA

    UFLA

    Prof. Dr. Jlio Slvio de Sousa Bueno FilhoUFLA

    (Orientador)

    LAVRASMINAS GERAIS-BRASIL

  • DEDICO

    A minha querida famlia:

    meus pais, Reginaldo e Aparecida;

    meus avs, Iraci e Fica

    e meus irmos: Ronaldo, Rosana e

    Roslia.

  • AGRADECIMENTOS

    A Deus, por sempre iluminar meus caminhos.

    Universidade Federal de Lavras, pela oportunidade de aprimoramento

    acadmico.

    Ao CnPq, pela concesso da bolsa.

    Ao Jlio, pela sua amizade, ateno e dedicao desde a minha graduao.

    Aos professores do Departamento de Cincias Exatas, pelos ensinamentos.

    s funcionrios do Departamento de Cincias Exatas: Josi, Josi Cristina,

    Edila, Maria, Selminha , pela simpatia e boa vontade no atendimento

    Aos meus irmos, Ronaldo, Rosana e Roslia, pela eterna amizade carinho

    e presena em todos momentos da minha vida, minha eterna gratido.

    s meninas da Republica Bananinha, Ana,Carol, Caroline, Claudinha,

    Claudia, Dbora, Masa, Nara, Paulinha, Roslia, Tati, por dividirem comigo todos

    os momentos da minha vida universitria e por fazerem parte dessa grande famlia

    que ns construmos.

    Aos amigos do DEX, em especial ao "Clube da Luluzinha": Deyse, Flvia,

    Fran e Simone ,por terem sido verdadeiras irms, Jair, Manoel, Ppio, Sr. Varginha,

    Naje, Paulo pelo carinho e ao Walmes, pelo disque dvidas e principalmente pela

    amizade. Aos irmos (de orientao) Andrea, Z, Claudiney, Imaculada, Lour-

    dinha, Fbio pela amizade e por tantas ajudas.

    A todos meus amigos minha eterna gratido pela oportunidade de apren-

    der, dividir conhecimentos, experincias e farras.

    banca avaliadora, pela disponibilidade, auxlio e por assim incentivarem

    a pesquisa, colaborando com nosso futuro.

    A todos vocs meus sinceros agradecimentos pela contribuio para reali-

    zao de um sonho.

  • SUMRIO

    LISTA DE TABELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i

    LISTA DE FIGURAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . viii

    RESUMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x

    ABSTRACT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xi

    1 INTRODUO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

    2 REFERENCIAL TERICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

    2.1 Delineamento em Blocos Incompletos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

    2.2 Sistema Triplo de Steiner (STS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

    2.3 Delineamento em Ltice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

    2.4 Modelos Mistos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

    2.5 Anlise Diallica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

    2.6 Estimao de Componentes da varincia . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

    3 MATERIAL E MTODOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

    3.1 Situaes Simuladas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

    3.2 Modelo de Simulao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

    3.3 Modelo de Anlise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

    3.4 Clculo da esperana da simulao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

    3.5 Exemplo de anlise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

    4 RESULTADOS E DISCUSSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

    5 CONCLUSES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46

    ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

  • LISTA DE TABELAS

    1 Esquema representativo de um cruzamento diallico com 4 geni-

    tores mostrando apenas a gerao F1 ou hbridos. Na tabela, yij

    representa o cruzamento do pai i com a me j. . . . . . . . . . . 11

    2 Conjunto de dados simulados utilizado para anlise do exemplo . 22

    3 Valores do vetor e para as componentes da varincia no chute

    inicial, passo 0, e para os passos 1, 2, 3 e 13 do algoritmo EM . . 27

    4 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para as estimativas das componentes da varincia aditiva

    (2a), de dominncia (2d) e do erro (

    2) para os quatro tipos de

    delineamento considerando no processo de simulao que 2a = 2

    e 2d = 0, 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

    5 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para as correlaes entre valores aditivos (a) e valores de

    dominncia (d) paramtricos e suas respectivas estimativas e as

    correlaes entre os valores preditos (y) e estimados para os qua-

    tro tipos de delineamento considerando no processo de simulao

    que 2a = 2 e 2d = 0, 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

    i

  • 6 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para o erro quadrtico mdio para as estimativas dos valo-

    res preditos - EQM(y), dos valores aditivos - EQM(a) e dos valores

    de dominncia EQM(d) para os quatro tipos de delineamento con-

    siderando no processo de simulao que 2a = 2 e 2d = 0, 5) . . . 32

    7 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para o vis das estimativas dos valores preditos - B(y), dos

    valores aditivos - B(a) e dos valores de dominncia- B(d) para os

    quatro tipos de delineamento considerando no processo de simu-

    lao que 2a = 2 e 2d = 0, 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

    8 Eficincia do STS em relao ao LQB, C(LQB16)/C(STS15), em

    funo das varincias aditiva e dominante . . . . . . . . . . . . . 43

    9 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para as estimativas das componentes da varincia aditiva

    (2a), de dominncia (2d) e do erro (

    2) para os quatro tipos de de-

    lineamento considerando no processo de simulao que 2a = 0, 5

    e 2d = 0. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

    ii

  • 10 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para as correlaes entre valores aditivos (a) e valores de

    dominncia (d) paramtricos e suas respectivas estimativas e as

    correlaes entre os valores preditos (y) e estimados para os qua-

    tro tipos de delineamento considerando no processo de simulao

    que 2a = 0, 5 e 2d = 0. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

    11 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para o erro quadrtico mdio para as estimativas dos valo-

    res preditos - EQM(y), dos valores aditivos - EQM(a) e dos valores

    de dominncia EQM(d) para os quatro tipos de delineamento con-

    siderando no processo de simulao que 2a = 0, 5 e 2d = 0. . . . 51

    12 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para o vis das estimativas dos valores preditos - B(y), dos

    valores aditivos - B(a) e dos valores de dominncia- B(d) para os

    quatro tipos de delineamento considerando no processo de simu-

    lao que 2a = 0, 5 e 2d = 0. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52

    13 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para as estimativas das componentes da varincia aditiva

    (2a), de dominncia (2d) e do erro (

    2) para os quatro tipos de

    delineamento considerando no processo de simulao que 2a = 1

    e 2d = 0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53

    iii

  • 14 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para as correlaes entre valores aditivos (a) e valores de

    dominncia (d) paramtricos e suas respectivas estimativas e as

    correlaes entre os valores preditos (y) e estimados para os qua-

    tro tipos de delineamento considerando no processo de simulao

    que 2a = 1 e 2d = 0. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

    15 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para o erro quadrtico mdio para as estimativas dos valo-

    res preditos - EQM(y), dos valores aditivos - EQM(a) e dos valores

    de dominncia EQM(d) para os quatro tipos de delineamento con-

    siderando no processo de simulao que (2a = 1; 2d = 0) . . . . 55

    16 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para o vis das estimativas dos valores preditos - B(y), dos

    valores aditivos - B(a) e dos valores de dominncia- B(d) para os

    quatro tipos de delineamento considerando no processo de simu-

    lao que 2a = 1 e 2d = 0. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56

    17 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para as estimativas das componentes da varincia aditiva

    (2a), de dominncia (2d) e do erro (

    2) para os quatro tipos de

    delineamento considerando no processo de simulao que 2a = 2

    e 2d = 0. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57

    iv

  • 18 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para as correlaes entre valores aditivos (a) e valores de

    dominncia (d) paramtricos e suas respectivas estimativas e as

    correlaes entre os valores preditos (y) e estimados para os qua-

    tro tipos de delineamento considerando no processo de simulao

    que 2a = 2 e 2d = 0. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58

    19 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para o erro quadrtico mdio para as estimativas dos valo-

    res preditos - EQM(y), dos valores aditivos - EQM(a) e dos valores

    de dominncia EQM(d) para os quatro tipos de delineamento con-

    siderando no processo de simulao que 2a = 2 e 2d = 0. . . . . 59

    20 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para o vis das estimativas dos valores preditos - B(y), dos

    valores aditivos - B(a) e dos valores de dominncia- B(d) para os

    quatro tipos de delineamento considerando no processo de simu-

    lao que 2a = 2 e 2d = 0. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60

    21 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para as estimativas das componentes da varincia aditiva

    (2a), de dominncia (2d) e do erro (

    2) para os quatro tipos de de-

    lineamento considerando no processo de simulao que 2a = 0, 5

    e 2d = 0, 125 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

    v

  • 22 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para as correlaes entre valores aditivos (a) e valores de

    dominncia (d) paramtricos e suas respectivas estimativas e as

    correlaes entre os valores preditos (y) e estimados para os qua-

    tro tipos de delineamento considerando no processo de simulao

    que 2a = 0, 5 e 2d = 0, 125. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62

    23 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para o erro quadrtico mdio para as estimativas dos valo-

    res preditos - EQM(y), dos valores aditivos - EQM(a) e dos valores

    de dominncia EQM(d) para os quatro tipos de delineamento con-

    siderando no processo de simulao que 2a = 0, 5 e 2d = 0, 125. . 63

    24 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para o vis das estimativas dos valores preditos - B(y), dos

    valores aditivos - B(a) e dos valores de dominncia- B(d) para os

    quatro tipos de delineamento considerando no processo de simu-

    lao que 2a = 0, 5 e 2d = 0, 125. . . . . . . . . . . . . . . . . . 64

    25 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para as estimativas das componentes da varincia aditiva

    (2a), de dominncia (2d) e do erro (

    2) para os quatro tipos de

    delineamento considerando no processo de simulao que 2a = 1

    e 2d = 0, 25. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65

    vi

  • 26 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para as correlaes entre valores aditivos (a) e valores de

    dominncia (d) paramtricos e suas respectivas estimativas e as

    correlaes entre os valores preditos (y) e estimados para os qua-

    tro tipos de delineamento considerando no processo de simulao

    que 2a = 1 e 2d = 0, 25. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

    27 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para o erro quadrtico mdio para as estimativas dos valo-

    res preditos - EQM(y), dos valores aditivos - EQM(a) e dos valores

    de dominncia EQM(d) para os quatro tipos de delineamento con-

    siderando no processo de simulao que 2a = 1 e 2d = 0, 25. . . 67

    28 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-

    perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para o vis das estimativas dos valores preditos - B(y), dos

    valores aditivos - B(a) e dos valores de dominncia- B(d) para os

    quatro tipos de delineamento considerando no processo de simu-

    lao que 2a = 1 e 2d = 0, 25. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

    vii

  • LISTA DE FIGURAS

    1 Uma soluo possvel para o Sistema triplo de Steiner. . . . . . . 7

    2 Uma soluo possvel para o Delineamento em Ltice Quadrado

    4x4. As letras maisculas latinas referem-se aos tratamentos e

    cada linha representa uma repetio (ou bloco completo ou "su-

    perbloco"). Os blocos dentro de cada linha esto dispostos nas

    colunas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

    3 Histogramas, mdias e grfico da aproximao normal para as es-

    timativas das componentes da varincia com 2a = 2 e 2d =

    2a/4 35

    4 Histogramas, mdias e grfico da aproximao normal para as es-

    timativas das componentes da varincia com 2a = 2 e 2d =

    2a/4 36

    5 Histogramas, mdias e grfico da aproximao normal as corre-

    laes entre o valor aditivo (a) e a de dominncia (d) paramtrico

    com suas respectivas estimativas com 2a = 2 e 2d =

    2a/4 . . . . 37

    6 Histogramas, mdias e grfico da aproximao normal as corre-

    laes entre o valor aditivo (a) e a de dominncia (d) paramtrico

    com suas respectivas estimativas com 2a = 2 e 2d =

    2a/4 . . . . 38

    7 Histogramas, mdias e grfico da aproximao normal para os

    EQM das estimativas de y, do valor aditivo(a) e de dominncia

    (d) com 2a = 2 e 2d =

    2a/4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

    8 Histogramas, mdias e grfico da aproximao normal para os

    EQM das estimativas de y, do valor aditivo(a) e de dominncia

    (d) com 2a = 2 e 2d =

    2a/4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

    viii

  • 9 Histogramas, mdias e grfico da aproximao normal para o vis

    das estimativas de y, do valor aditivo(a) e de dominncia (d) com

    2a = 2 e 2d =

    2a/4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

    10 Histogramas, mdias e grfico da aproximao normal para o vis

    das estimativas de y, do valor aditivo(a) e de dominncia (d) com

    2a = 2 e 2d =

    2a/4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42

    11 Eficincia, C(LQB16)/C(STS15), em funo das varincias aditiva

    e dominante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

    ix

  • RESUMO

    ALVES, Rosiana Rodrigues. Sistemas Triplos de Steiner incompletos versusLtices Quadrados Balanceados para a anlise diallica. 2009. 68p. Disser-tao (Mestrado em Estatstica e Experimentao Agropecuria) - UniversidadeFederal de Lavras, Lavras, MG, Brasil. *

    O objetivo deste trabalho comparar a eficincia de uma frao de um Sis-tema Triplo de Steiner (STS) para quinze tratamentos ao delineamento em LticeQuadrado 4x4 Balanceado (LQB). Foram simulados experimentos com 16 ou 15tratamentos. Nos primeiros foram sorteadas 5 repeties do STS aumentadas em 1tratamento cada e nos ltimos, um tratamento do ltice foi repetido. Para simularos tratamentos foi constitudo um dialelo com 6 pais (15 prognies) e 1 prognie depais independentes foi adicionada, quando necessrio. O LQB foi sempre balan-ceado com 5 repeties (80 parcelas). Para o STS utilizou-se 75 parcelas (frao5/7 do STS de 15 tratamentos). Para cada situao foram gerados 5000 experi-mentos. Foram calculadas estimativas REML das componentes da varincia e dosvalores genticos aditivos e dominantes. Os intervalos de confiana para todasas estimativas foi bastante semelhante, em todos os casos. Para um nmero deparcelas equivalente, o STS foi mais eficiente que o LQB para minimizar o erro naseleo de pais em diversas combinaes de componentes das varincias aditiva ede dominncia. Os STS so to eficientes quanto os ltices, usando menor nmerode parcelas e devem ser usados quando o nmero de tratamentos de um dialelo forpropcio.

    Palavras-chave: blocos incompletos, dialelos, eficincia de delineamentos,modelos mistos

    *Orientador: Jlio Slvio Sousa Bueno Filho -UFLA .

    x

  • ABSTRACT

    ALVES, Rosiana Rosdrigues. Incomplete Steiner Triple Systems over balancedsquare lattices to diallel analysis. 2009. 68p. Dissertation (Master in Statisticsand Agricultural Experimentation) - Federal University of Lavras, Lavras, MG,Brazil.*

    The aim of this work was to compare a fraction of a 15 treatments SteinerTriple Systems (STS) to a 4x4 balanced square lattice design (LQB). We simulateexperiments with 15 or 16 treatments. To the former, 5 superblocks of the STS wasaugmented of 1 treatment each. To the LQB one treatment was repeated if only 15was in the experiment. To simulate treatment effects, a diallel cross was assembledwith 6 parents (15 progeny). An adictional progeny of independent parents wasadded when an extra treatment was needed. LQB was balanced with 5 superblocks(80 plots). THe fraction of the STS used just 75 plots. For each experimentalsituation 5000 runs where simulated. REML estimates of variance components,as well as additive and dominance effects where worked out. Confidence limitsfor all estimates where very similar in all cases. To an equivalent size experiment,STS was more efficient than LQB in minimizing the error on parent selection inseveral combinations of additive and dominance variance components. STS areas efficient as LQB with fewer plots and should be used as a good alternative fordiallels when treatment number is suitable.

    Key words: design efficiency, diallels, incomplete block designs, mixed models

    *Adviser: Prof. Dr. Jlio Slvio Sousa Bueno Filho - UFLA

    xi

  • 1 INTRODUO

    O delineamento em blocos tem por objetivo controlar a heterogeneidade

    do ambiente experimental em subambientes homogneos, os quais constituem os

    blocos. No entanto, em reas como melhoramento gentico de plantas ou animais,

    geralmente, o nmero de tratamentos muito grande, o que torna impraticvel

    conseguir tais subambientes (blocos) homogneos.

    Do mesmo modo os ensaios fatoriais apresentam, muitas vezes, grande

    nmero de tratamentos dificultando a alocao desses em blocos completos. Os

    dialelos so um tipo de fatorial especial, com fatores homlogos, bastante utilizado

    no melhoramento gentico. Nos dialelos completos com p pais surgem p(p1)/2

    cruzamentos, que constituem, em geral, os tratamentos de um delineamento em

    blocos incompletos.

    No delineamento em ltice quadrado (LQ) balanceado (LQB) o nmero de

    tratamentos com v = k2 tratamentos so dispostos em b blocos de k parcelas e

    k 1 repeties. O ltice quadrado representa uma importante classe de delinea-

    mentos, muito utilizado em gentica e melhoramento de plantas principalmente

    quando tem-se um grande nmero de tratamentos (Hinkelman & Kempthorne,

    2005). Este delineamento, no entanto, um pouco restritivo quanto ao nmero

    de tratamentos a ser testado.

    Por exemplo, para ensaio diallico com 15 pais e 105 prognies, seria

    muito difcil obter um bloco homogneo desse tamanho. Para contornar esse

    problema so em geral utilizados os delineamentos em blocos incompletos (DBI).

    Como os ltices quadrados so os blocos incompletos mais conhecidos e utiliza-

    dos, em geral procura-se adaptar o nmero de tratamentos para obter um sorteio

    apropriado de ltice. No exemplo, ao invs de 105 tratamentos, seriam avaliados,

    1

  • por exemplo, 121 tratamentos em um ltice 11x11.

    Os sistemas triplos de steiner (STS) so derivados de um problema combi-

    natrio apresentado por Kirkman em 1850. Um STS de ordem (v) um conjunto

    triplas (blocos) construdo sobre o conjunto v de pontos, tal que cada par distinto

    ocorre em uma nica tripla (Kaski, 2003). O STS um exemplo de delineamento

    em blocos incompleto resolvable com blocos de tamanho 3 (k = 3).

    Para um mesmo nmero de tratamentos possvel encontrar STS e LQ

    com nmeros de parcelas total prximo. Isto permite comparar estes delineamen-

    tos quanto ao tamanho de blocos pois ambos so parcialmente balanceados. Este

    tipo de comparao permite generalizaes sobre o tamanho de blocos em outros

    delineamentos em blocos incompletos

    O objetivo deste trabalho comparar a eficincia de qualquer frao 5/7

    STS com LQB de tamanho prximo via simulao. Esta comparao pode permitir

    generalizaes sobre DBI semelhantes com tamanhos de blocos diferentes.

    2

  • 2 REFERENCIAL TERICO

    2.1 Delineamento em Blocos Incompletos

    O principal objetivo da blocagem identificar blocos com unidades ho-

    mogneas que permitam comparaes mais precisas entre os tratamentos por meio

    da eliminao da maior diferena entre as unidades em diferentes blocos. Os blo-

    cos e parcelas devem ser escolhidos para maximizar a diferena entre parcelas em

    diferentes blocos e minimizar a diferena entre parcelas do mesmo bloco. A infe-

    rncia em experimentos blocados predominantemente baseada em comparaes

    que podem ser feitas entre tratamentos em um mesmo bloco. Se dois tratamentos

    no ocorrem juntos em um mesmo bloco s possvel fazer a comparao entre

    eles se cada um ocorrer com um terceiro tratamento em comum (Mead, 1988).

    Nas situaes em que o nmero de tratamentos muito grande os blo-

    cos no controlam a heterogeneidade ou os blocos no conseguem alocar todos

    os tratamentos. Situaes desse tipo ocorrem, frequentemente, devido s dificul-

    dades de se encontrarem reas experimentais que sejam uniformes em toda a sua

    extenso ou suficientes para abrigarem blocos que contenham todos os tratamen-

    tos a serem avaliados, ou at mesmo pela carncia de instrumentos ou aparelhos

    experimentais.

    O emprego de um delineamento em blocos casualizados completos (DBC),

    nessa situao, faz com que sua eficincia seja sensivelmente prejudicada e dimi-

    nuda medida que o nmero de parcelas por bloco aumenta. A heterogeneidade

    dentro do bloco tende a aumentar o erro experimental, dificultando, assim, a dis-

    criminao dos tratamentos em teste, ou a obteno de estimativas mais exatas, em

    razo de uma menor preciso do experimento (Ramalho et al., 2005).

    Os delineamentos em blocos incompletos (DBI) foram introduzidos por

    3

  • Yates em 1936 com o objetivo de diminuir a heterogeneidade dentro dos blocos

    (Hinkelman & Kempthorne, 2005).

    Os delineamentos em blocos incompletos podem ser classificados em duas

    categorias, conforme o agrupamento dos seus blocos:

    i) delineamentos solveis - casos em que os blocos podem ser agrupados

    em repeties;

    ii) delineamentos no solveis - casos em que os blocos no podem ser

    agrupados em repeties.

    Em um DBI v tratamentos so distribudos em b blocos de tamanho k < v

    e o i-simo tratamento (i = 1, 2, . . . , v) aparece em r unidades experimentais, isto

    , tm-se r repeties desse tratamento; o j-simo bloco contm k unidades expe-

    rimentais, das quais nij recebem o i-simo tratamento (Hinkelman & Kempthorne,

    2005).

    Para que um DBI seja um bloco incompleto balanceado (BIB) necessrio

    que quaisquer dois tratamentos ocorram juntos em algum bloco o mesmo nmero

    de vezes (). Assim, todos os contrastes so estimados com a mesma preciso.

    Para alcanar o balanceamento completo, em muitos casos, um grande nmero

    de repeties exigido. Com objetivo de contornar esse problema que surgiu o

    delineamento em blocos incompletos parcialmente balanceado (PBIB).

    No PBIB os tratamentos que ocorrem juntos no mesmo bloco so chama-

    dos de primeiros associados. E, os tratamentos que no ocorrem juntos no mesmo

    bloco so chamados de segundos associados.

    Seja Nvb a matriz de incidncia dos tratamentos nos blocos cujos ele-

    mentos nij = 0 ou 1, indicando a ausncia ou a presena do tratamento no bloco.

    Portanto, = NNvv a matriz de concorrncia dos tratamentos. As igualdades

    matriciais apresentadas a seguir so teis teoria de blocos incompletos.

    4

  • Inversa de uma matriz particionada :

    A BC D

    1 = I A1B

    0 I

    A1 0(D CA1B)1CA1 (D CA1B)1

    ,que pode ser reescrita como:

    A BC D

    1 = A1 0

    0 0

    + A1B

    I

    (D CA1B)1 [ CA1 I ] .Fazendo a equivalncia as matrizes usuais de um DBI aplicado a um mo-

    delo que apresenta mais de um efeito, como por exemplo um modelo misto que

    uma parte da matriz representa os efeitos fixos e a outra os efeitos aleatrios, tem-

    se:

    ZZ ZXX

    Z X

    X

    1 = kIb N

    N rIv

    1 .

    Ento,

    kIb NN rIv

    1 = 1kIb

    + 1kN

    I

    (rIv 1kNN)1 [ 1kN I ] .Portanto, Var() = (rIv 1k)

    1, em que = NN

    = (r 1)I + J .

    Logo,

    Var() =(rI (r 1)I

    k Jk

    )1= k((rk r + 1)I J)1 =

    k

    rk r + 1(I J

    rk r + 1 + v

    ).

    Em que:

    5

  • r : nmero de repeties;

    v : nmero de tratamentos;

    b : nmero de blocos;

    k : tamanho do bloco;

    I : matriz identidade;

    J : matriz cujos elementos so iguais a 1;

    N : matriz de incidncia dos tratamentos nos blocos.

    (*) Caso especial de inversa: (aIn + b Jn)1 =1a

    (In

    b

    a+ nbJn).

    2.2 Sistema Triplo de Steiner (STS)

    Em 1850 o reverendo T.P. Kirkman apresentou o seguinte problema no

    Ladys and Gentlemens Diary. Quinze jovens saem de uma escola em trios em

    sete dias consecutivos: necessrio organiz-las diariamente de modo que nen-

    hum par de garotas fique junto mais de um dia. Kirkman publicou uma soluo

    para este problema neste mesmo ano. A busca de uma soluo para o problema

    geral de organizar v 3(mod6), em que 3 resto da diviso inteira por 6, jovens

    em grupos de trs, ao longo de um srie de (v 1)/2 dias ficou conhecido como

    Kirkman Schoolgirl Problem, um dos mais famosos problemas em teoria combi-

    natria (Rees & Wallis, 2003). O estudo de diversas generalizaes do Kirkman

    Schoolgirl Problem continua sendo uma rea de investigao muito ativa.

    Cada ponto de um STS (v) incide exatamente em r blocos, e o nmero

    total de blocos em um STS (v) b, em que:

    6

  • r = (v 1)/2 b = v(v 1)/6

    Um STS(v) existe se e somente se v 1(mod6) ou v 3(mod6) (Kaski, 2003).

    O STS pode ser usado como um delineamento em blocos incompletos balanceados

    (BIB) com bloco de tamanho 3(k = 3). A figura 1 apresenta um exemplo de

    uma das solues possveis ao Kirkman Schoolgirl Problem, em que cada letra

    representa uma garota .

    FIGURA 1 Uma soluo possvel para o Sistema triplo de Steiner.

    2.3 Delineamento em Ltice

    Os delineamentos em ltice foram desenvolvidos para experimentos em

    agricultura de grande escala em que um grande nmero de variedades eram com-

    parados. Atualmente a principal aplicao continua sendo na agricultura. Uma

    caracterstica especial do delineamento em ltice que o nmero de tratamen-

    tos (v), relacionado com o tamanho do bloco (k) de forma que v = k2 (ltice

    quadrado), v = k3 (ltice cbico) ou v = k(k + 1) (ltice retangular) (Hinkelman

    & Kempthorne, 2005). Mesmo que exista um limite para o nmero de arranjos

    possveis esse tipo de delineamento muito utilizado principalmente quando o

    7

  • nmero de tratamentos muito grande.

    O ltice balanceado apresenta as mesmas propriedades que um BIB, em

    que cada tratamento ocorre uma vez em conjunto com cada um dos demais trata-

    mentos no mesmo bloco, dentro dessa classe o mais utilizado ltice quadrado

    (LQB). O ltice pode ser parcialmente balanceado, em que apenas uma parte das

    repeties ocorre, assim eles apresentam as mesmas propriedades de delineamen-

    tos parcialmente balanceados (PBIB).

    Os ltices podem ser classificados de acordo com nmero de arranjos,

    como por exemplo o ltice simples apresenta apenas um arranjo bsico, ou seja,

    duas repeties e o ltice triplo com trs arranjos bsicos. Mas em algumas situ-

    aes, por problemas combinatrios ou de planejamento so repetidos os arranjos

    bsicos para se tornar vivel a implementao de arranjos ortogonais. Com isso

    so construdos ltices duplicados ou triplicados pela repetio de planos bsicos

    do ltice simples ou triplo (Tome et al., 2002).

    FIGURA 2 Uma soluo possvel para o Delineamento em Ltice Quadrado 4x4.As letras maisculas latinas referem-se aos tratamentos e cada linharepresenta uma repetio (ou bloco completo ou "superbloco"). Osblocos dentro de cada linha esto dispostos nas colunas.

    8

  • 2.4 Modelos Mistos

    Um modelo muito utilizado para descrever os dados em experimentos em

    gentica modelo linear misto. O modelo linear misto descrito por Henderson

    apresentado por White & Hodge (1989):

    y = X + Zu + e (2.1)

    em que:

    y vetor das observaes de dimenso n x 1;

    vetor dos efeitos fixos de dimenso t x 1;

    X matriz de delineamento dos efeitos fixos de dimenso n x t;

    u vetor de efeitos aleatrios de dimenso s x 1;

    Z matriz de delineamento do efeitos aleatrios de dimenso n x s;

    e vetor de efeitos aleatrios associados com os componentes do erro experimental

    de dimenso n x 1;

    n, t, s nmero total de observaes, nmero de fatores com efeito fixo e nmero

    de fatores com efeito aleatrio respectivamente.

    Para definir se um conjunto de efeitos, deve ser considerado fixo ou aleatrio,

    a maior preocupao a inferncia a ser feita. Se o interesse principal consiste nos

    nveis do tratamentos no experimento, ento esses tratamentos devem ser consid-

    erados de efeitos fixos. Neste caso, os nveis dos tratamentos representam toda

    populao dos tratamentos aos quais se aplicaro as inferncias. Por outro lado,

    se a concluso se aplica a uma ampla populao de qual os nveis dos tratamentos

    de um determinado fator no experimento so apenas uma amostra, ento o fator

    9

  • aleatrio (White & Hodge, 1989). Nveis de irrigao, doses de adubo, espaa-

    mento entre plantas so tipos de fatores que podem ser tratados como de efeitos

    fixos. Efeito de ano, locais e blocos so exemplos de fatores que podem ser con-

    siderados de efeito fixo ou aleatrio dependendo do objetivo da anlise. Os valores

    genticos so considerados muitas vezes como fatores de efeitos aleatrios.

    Para o ajuste do modelo misto a anlise de verossimilhana restrita que

    realizada em duas partes. A primeira a estimao dos efeitos fixos que consiste

    encontrar efeito mdio de tratamento, calculados por exemplo pelo mtodo de m-

    nimos quadrados. Por ser utilizado um modelo fixo no importa a distribuio de

    probabilidade deste efeito, mas apenas a distribuio do erro experimental (Tome

    et al., 2002). A segunda a estimao das componentes da varincia dos efeitos

    aleatrios, um dos mtodos para a estimao dos componentes da varincia ser

    descrito na seo 2.6. Por exemplo para estimar os componentes da varincia

    genotpica (2g ), necessrio estimar os componentes da varincia aditiva (2a),

    frao referente aos efeitos mdios dos alelos, e da varincia de dominncia (2d),

    frao referente a ao allica interao intra-loci. (Cruz & Carneiro, 2006). O

    modelo matricial para explicar um conjunto de dados, por exemplo um ensaio di-

    allico, que apresenta efeito aditivo e dominante seria:

    y = X + Za + Wd + e (2.2)

    y, ,a,d, e vetores de dados, dos efeitos fixos, dos efeitos genticos aditivos, dos

    efeitos de dominncia, dos erros aleatrios, respectivamente

    X,Z,W matrizes de delineamento para , a, e d respectivamente.

    .

    10

  • 2.5 Anlise Diallica

    Ensaios diallicos so casos especiais de fatoriais com fatores homlogos.

    Um dialelo um conjunto de p(p-1)/2 prognies entre p genitores, podendo in-

    cluir, alm dos respectivos pais, os hbridos recprocos e, ou, outras geraes rela-

    cionadas, tais como F 2s, retrocruzamentos. Diversos tipos de dialelos podem ser

    utilizadas: completos, parciais, circulantes, incompletos e desbalanceados. Destes,

    merece destaque o dialelo balanceado descrito por Griffing (1956). Na Tabela 1

    apresenta o esquema de um dialelo completo.

    TABELA 1 Esquema representativo de um cruzamento diallico com 4 genitoresmostrando apenas a gerao F1 ou hbridos. Na tabela, yij repre-senta o cruzamento do pai i com a me j.

    Pais 1 2 3 41 - y12 y13 y142 - y23 y243 - y344 -

    A metodologia de Griffing (1956) aplicada a um grupo de genitores com

    qualquer nvel de endogamia e d informaes a respeito da capacidade geral e

    especfica de combinao. A capacidade geral de combinao (CGC) descreve

    o comportamento mdio de um progenitor numa srie de combinaes hbridas

    e est associado aos efeitos dos alelos, e s aes epistticas do tipo aditivo. O

    termo capacidade especfica de combinao utilizado para apontar certas combi-

    naes hbridas que so relativamente superiores ou inferiores diante do que seria

    esperado com base na CGC e est associado aos efeitos de dominncia dos genes.

    Cruz & Regazzi (2004) apresentam os esquemas de anlise de varincia para diale-

    los balanceados utilizando o mtodo de mnimos quadrados e sistema de equaes

    11

  • normais para um modelo fixo.

    Resende (2002) descreve um esquema para anlise diallica de um modelo

    misto com efeitos aleatrios aditivos e dominncia estimando a varincia do erro

    (2), a varincia aditiva (2a) e a varincia de dominncia (2d) utilizando o mtodo

    da mxima verossimilhana restrita (REML) via algoritmo EM. Note que, este

    tipo de abordagem comum no melhoramento animal, mas para o melhoramento

    vegetal esta foi uma das primeiras propostas no Brasil.

    2.6 Estimao de Componentes da varincia

    O procedimento mais difundido na literatura para a estimao das com-

    ponentes da varincia, o mtodo da mxima verossimilhana restrita (REML),

    proposto no contexto da recuperao da informao interblocos em blocos de ta-

    manhos diferentes por Patterson & Thompson (1971). Em resumo a estimao

    REML consiste na estimao das componentes da varincia dos resduos efetivos

    calculadas depois do ajuste por mnimos quadrados para a parte dos efeitos fixos

    do modelo (Searle et al., 2006).

    A estimao da mxima verossimilhana (ML) usa como estimadores de

    e V os valores de e V que maximizam a funo de verossimilhana(L). E

    este mximo obtido por derivao da funo de verossimilhana em relao ao

    parmetro de interesse. O mximo da funo de verossimilhana pode ser encon-

    trado maximizando o logaritmo da funo de verossimilhana, que est represen-

    tado na equao 2.3.

    l = logL = 12nlog|2| 1

    2log|V| 1

    2(y X)V1(yX). (2.3)

    Os estimadores ML so viciados em decorrncia da perda de graus de

    liberdade devida a estimao dos efeitos fixos. A estimao ML de componentes

    12

  • considera que todos os efeitos fixos so conhecidos sem erro. Patterson & Thom-

    pson (1971) apresentaram uma correo ao ML eliminando esse vcio. No mtodo

    REML apenas a parte referente aos efeitos aleatrios maximizada. A estimao

    REML calculada a partir da maximizao da funo verossimilhana restrita ou

    pela maximizao do log da funo de verossimilhana restrita(2.4)

    lr = logLR = 12|n r|log2 1

    2log|KVK| 1

    2yK(KVK)1Ky. (2.4)

    em que :

    V = ZAZ2a + WDW2d + I

    2

    K = c[I X(XX) X]

    e,

    A = I(q) matriz identidade de ordem q (nmero de efeitos aditivos)

    D = I(c) matriz identidade de ordem c (nmero de efeitos de dominncia)

    A estimao da mxima verossimilhana restrita calculada igualando a

    primeira derivada da log-verossimilhana a zero. Para realizar o clculo dessa

    expresso, que nem sempre se resolve analiticamente, so utilizados mtodos ite-

    rativos, como por exemplo, o algoritmo EM e o mtodo Newton-Raphson (Searle

    et al., 2006).

    O mtodo Newton-Raphson comumente utilizado para maximizar funes

    no-lineares e o processo e feito de tal modo que a cada etapa do mtodo so ge-

    radas novas estimativas, e estas so usada como valores iniciais do passo seguinte

    13

  • e deste modo o mtodo segue at convergir. Searle et al. (2006) descreveram as

    equaes para REML via Newton-Raphson. A expresso de cada etapa do mtodo

    :

    m+1 = (m) Hm1Jm (2.5)

    em que:

    vetor da componentes a serem estimadas (2.6)

    m o valor inicial ou valor estimado na etapa anterior(m) para

    H a hessiana, conforme apresentado em (2.8)

    J o jacobiano, conforme apresentado em (2.7)

    =

    2a

    2d

    2

    (2.6)

    J =

    lr2a

    lr2dlr2

    (2.7)

    H =

    2lr

    2(2a)2

    2lr2a

    2d

    2lr2a

    2

    2lr2a

    2d

    2lr2(2d)

    22lr

    2d2

    2lr2a

    22lr

    2d2

    2lr2(2)2

    (2.8)

    lr

    2a= 1

    2tr(PZZ) +

    12

    y(PZZP)y (2.9)

    14

  • em que, fazendo P = V1 V1X(XV1X)XV1, com P sendo uma matriz

    idempotente,

    lr

    2d= 1

    2tr(PWW) +

    12

    y(PWWP)y (2.10)

    lr

    2= 1

    2tr(P) +

    12

    y(P)y (2.11)

    2lr

    2(2a)2= 1

    2tr(PZZPZZ) + y(PZZPZZP)y (2.12)

    2lr

    2(2d)2

    = 12tr(PWWPWW) + y(PWWPWWP)y (2.13)

    2lr

    2(2)2= 1

    2tr(P) + y(P)y (2.14)

    2lr

    2a2d

    = 12tr(PWWPZZ) + y(PWWPZZP)y (2.15)

    2lr

    2a2

    = 12tr(PZZ) + y(PZZP)y (2.16)

    2lr

    2d2

    = 12tr(PWW) + y(PWWP)y (2.17)

    A varincia das estimativas das componentes da varincia obtidas atravs

    da matriz de informao (I):

    15

  • I = E[H]

    V = I1 (2.18)

    em que

    V a matriz de varincia-covarincia.

    O nome algoritmo EM (do ingls expectation-maximization) foi dado

    porque ele alterna entre calcular o valor esperana condicional e maximizar veros-

    similhana simplificadas (Searle et al., 2006). Esse algoritmo difere do Newton-

    Raphson pois ele apenas estima componentes da mdia e da varincia e no gera

    estimativas da varincia como um subproduto. Para obter estimativas da varincia

    clculos extras devem ser realizados. O algoritmo EM, de acordo com Searle et al.

    (2006) segue os seguintes passos:

    Passo 0 Obter um valor inicial 2(0). m = 0

    Passo 1(Passo-E) Calcular:

    t(m)i =

    4(m)i y

    P(m)ZiZiP(m)y + tr[2(m)i Iqi

    4(m)i Z

    iP

    (m)Zi] (2.19)

    Passo 1 (Passo M) Maximiza a verossimilhana

    2i = t(m)i /qi (2.20)

    Passo 3 Se a convergncia atingida, tem-se 2 = 2(m+1), caso contrrio re-

    tornar ao passo 1.

    16

  • Fazendo os devidos ajustes, as estimativas das componentes da varincia

    obitidas por:

    2 = [yy Xy aZy dWy]/[n r(X)] (2.21)

    2a = [aA1a + 2tr(ZZ + A1

    2

    2a)] (2.22)

    2d = [dD1d + 2tr(WW + D1

    2

    2d)] (2.23)

    17

  • 3 MATERIAL E MTODOS

    3.1 Situaes Simuladas

    Para avaliar a eficincia de um STS em relao ao LQB foram simuladas

    algumas situaes experimentais. Dentro de um STS com 7 repeties e 5 blocos

    por repetio foram sorteados os 21 delineamentos possveis com 5 repeties. Em

    cada situao experimental foram simulados 5000 experimentos. Os delineamen-

    tos simulados apresentaram a seguinte estrutura:

    1. 16 tratamentos distribudos em um LQB 4X4, com 5 repeties, 4 blocos por

    repetio e cada repetio com 4 tratamentos. LQB16- BIB ( = 16, k =

    4, r = 5, = 1, b = 20), com 80 parcelas.

    2. 16 tratamentos distribudos no STS, com 5 repeties, 5 blocos por repetio

    e 4 blocos com 3 tratamentos e um com 4. STS16 caracterizados como

    delineamento em blocos incompletos imprrios com k1 = 3 e k2 = 4 com

    80 parcelas.

    3. 15 tratamentos distribudos em um LQB 4X4, sendo que um dos tratamentos

    foi repetido para completar o nmero de tratamentos por repetio. LQB15 -

    BI ( = 15, k = 4, r = 5, = 1, b = 20), com 80 parcelas. Nessa situao

    o foram simulados 15 delineamentos diferentes. A cada delineamento um

    dos 15 tratamentos era repetido.

    4. 15 tratamentos no STS, com 5 repeties, 5 blocos e cada bloco com 3

    tratamentos. STS15 - BI ( = 15, k = 3, r = 5, 1 = 0, 2 = 1, b = 25),

    com 75 parcelas. Frao 5/7 de um STS completo.

    18

  • 3.2 Modelo de Simulao

    O modelo gentico utilizado para simulao nesse trabalho foi o dialelo

    aditivo-dominante (Resende, 2002):

    y = Xr + Xb + Za + Wd + e

    y, r, b, a, d, e vetores de dados, dos efeitos das repeties , dos blocos, dos efeitos

    genticos aditivos (aleatrio), dos efeitos de dominncia (aleatrio), dos er-

    ros aleatrios, respectivamente

    X,Z,W matrizes de delineamento para r, b, a, e d respectivamente.

    Os valores paramtricos utilizados nas simulaes foram:

    b20x1 N(0, 1) (LQB) ou

    b25x1 N(0, 1) (STS)

    enx1 N(0, 1)

    avx1 N(0, 0.5), ou N(0, 1), ou N(0, 2)

    dvx1 N(0, 0), ou N(0, 2a/4)

    3.3 Modelo de Anlise

    Cada situao foi analisada segundo o modelo:

    yijk = + i + j + kj + eijk

    yijk o valor observado do tratamento i no bloco k, dentro da repetio j;

    uma constante associada ao modelo;

    19

  • i = 12ai +12ai + dii o efeito do i-simo tratamento ,em que

    ai o efeito aditivo do pai i

    aj o efeito aditivo do pai j

    dij o efeito de dominncia

    j o efeito da j-sima repetio

    kj o efeito do bloco k dentro da repetio j, suposto fixo;

    eijk o erro associado a yijk observao

    Foram calculadas estimativas das componentes da varincia e dos valores

    genticos aditivos e dominantes atravs do processo de Mxima Verossimilhana

    Restrita (REML). O mtodo iterativo utilizado para calcular as estimativas REML

    foi o algoritmo EM.

    Para comparao dos delineamentos foram utilizadas as correlaes en-

    tre os valores estimados e os valores paramtricos, os erros quadrticos mdios

    (EQM) e os vieses das estimativas. Para cada parmetro (estimador) foram tam-

    bm calculados estatsticas descritivas como a mdia, a mediana, intervalo de con-

    fiana e a distribuio de frequncias.

    3.4 Clculo da esperana da simulao

    Um outro mtodo utilizado para comparar os delineamentos foi o critrio

    apresentado por Bueno Filho & Gilmour (2003). Esse critrio baseado no princ-

    pio que um delineamento, desde que nenhuma informao a priori seja conhecida,

    est fortemente ligada a comparaes dois a dois. O critrio :

    BG = v tr()vi=1

    vj=1

    ij (3.1)

    20

  • em que

    C o valor do critrio

    v o nmero de tratamentos do efeito.

    a uma parte da matriz M, que est representada pela equao 3.2

    ij elemento de

    M =

    C11 C12 C13

    C21 C22 C23

    C31 C32 C33

    =

    XX XZ XW

    ZX ZZ + 2

    2aA1 ZW

    WX WZ WW + 2

    2dD1

    1

    (3.2)

    Foi calculado o critrio seleo levando em considerao apenas dos efeitos adi-

    tivos no LQB16 e STS15, nesse caso a matriz = C22. Esse o critrio utilizado

    para seleo de pais. Para o calculo do critrio foram simuladas situaes variando

    a varincia aditiva entre 1 e 4 e a de dominncia entre 0 e 1. A eficincia relativa

    entre os delineamentos foi calculada fazendo uma razo entre o critrio do LQB16

    e do STS15.

    Os processos de simulao e anlises dos dados foram feitas no software

    R (R DEVELOPMENT CORE TEAM, 2009).

    3.5 Exemplo de anlise

    Como exemplo de anlise foi feita a anlise de um dialelo em STS com-

    pleto. A estimao dos componentes da varincia foi feita utilizando o algoritmo

    EM com um passo Newton-Raphson para estimar as varincias das componentes

    da varincia.

    21

  • TABELA 2 Conjunto de dados simulados utilizado para anlise do exemplo

    Rep Bloco Trat y Rep Bloco Trat y1 1 1 103.2 2 8 15 99.71 1 2 99.5 2 9 6 96.31 1 3 100.2 2 9 12 94.31 2 4 98.2 2 9 14 98.01 2 5 98.0 2 10 7 101.01 2 6 99.3 2 10 10 97.91 3 7 99.6 2 10 13 99.61 3 8 102.9 3 11 1 99.11 3 9 100.2 3 11 5 101.31 4 10 99.4 3 11 13 97.81 4 11 98.2 3 12 2 94.61 4 12 98.1 3 12 8 100.71 5 13 97.0 3 12 14 97.91 5 14 99.0 3 13 3 98.21 5 15 98.6 3 13 7 97.72 6 1 98.7 3 13 11 99.52 6 4 100.2 3 14 4 95.42 6 8 100.0 3 14 9 96.02 7 2 96.6 3 14 12 94.02 7 5 99.2 3 15 6 97.82 7 11 98.4 3 15 10 94.92 8 3 98.9 3 15 15 97.62 8 9 99.5

    Primeiramente so definidos as matrizes de delineamento dos efeitos fixos

    e aleatrios.

    22

  • Matriz de delineamento dos efeitos fixos:

    X =

    Xm R1 R2 R3 B1 B2 B3 B4 . . . B15

    1 1 0 0 1 0 0 0 . . . 0

    1 1 0 0 1 0 0 0 . . . 0

    1 1 0 0 1 0 0 0 . . . 0

    1 1 0 0 0 1 0 0 . . . 0

    1 1 0 0 0 1 0 0 . . . 0

    1 1 0 0 0 1 0 0 . . . 0

    1 1 0 0 0 0 1 0 . . . 0...

    ......

    ......

    ......

    .... . .

    ...

    1 0 0 1 0 0 0 0 . . . 1

    Matrizes de delineamento dos efeitos aleatrios:

    Z =

    P1 P2 P6

    0.5 0.5 0.0

    0.5 0.0 0.0

    0.5 0.0 0.0

    0.5 0.0 0.0

    0.5 0.0 0.5

    0.0 0.5 0.0

    0.0 0.5 0.0...

    .... . .

    ...

    0.0 0.0 0.0

    W =

    I1 I2 I15

    1 0 0

    0 1 0

    0 0 0

    0 0 0

    0 0 0

    0 0 0

    0 0 0...

    .... . .

    ...

    0 0 0

    23

  • Aps a definio das matrizes de delineamento e do vetor que est apre-

    sentado na tabela 3 na iterao zero, necessrio definir as matrizes A e D como

    apresentado na seo 2.6 e definir o valor para um chute inicial para as compo-

    nentes da varincia e construir a matriz M, representada pela equao 3.2. A cada

    passo do algoritmo so calculados a matriz M, que aqui est representada apenas

    a da primeira iterao do algoritmo EM que matriz 3.5, o vetor = M1 Xy

    e as componentes da varincia. O vetor traz as estimativas dos seguintes efeitos:

    mdia (), repeties (), blocos (), aditivos (a) e de dominncia(d). As estima-

    tivas das componentes da varincia so calculadas a cada passo como representado

    nas equaes 2.21 da seo 2.6, a cada passo do EM at a convergncia. O vetor

    e a estimativa das componentes da varincia na primeira, segunda, terceira e

    dcima terceira interao, que foi quando ocorreu a convergncia das estimativas

    das componentes da varincia, esto representados na tabela 3.

    O valor do chute inicial para as varincias aditiva, de dominncia e do erro

    foram respectivamente, 2, 0.5, e 1 e a matrizes A e D esto representadas pelas

    matrizes 3.3 e 3.4 a seguir.

    A =

    1 0 0 0 0 0

    0 1 0 0 0 0

    0 0 1 0 0 0

    0 0 0 1 0 0

    0 0 0 0 1 0

    0 0 0 0 0 1

    (3.3)

    24

  • D =

    1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

    0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0

    0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0

    0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

    0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0

    0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

    0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0

    0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

    0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

    (3.4)

    25

  • M=

    Xm

    R1

    R3

    B1

    B15

    P1

    P6

    I1

    I15

    Xm

    45.0

    15.0

    15.0

    3.0

    3.0

    7.50

    7.50

    3.0

    3.0

    R1

    15.0

    15.0

    0.0

    3.0

    0.0

    2.50

    2.50

    1.0

    1.0

    . . .. . .

    . . .. .

    .. . .

    . . .. .

    .. . .

    . . .. .

    .. . .

    . . .. .

    .. . .

    R3

    15.0

    0.0

    15.0

    0.0

    3.0

    2.50

    2.50

    1.0

    1.0

    B1

    3.0

    3.0

    0.0

    3.0

    0.0

    1.50

    0.00

    1.0

    0.0

    . . .. . .

    . . .. .

    .. . .

    . . .. .

    .. . .

    . . .. .

    .. . .

    . . .. .

    .. . .

    B15

    3.0

    0.0

    3.0

    0.0

    3.0

    0.00

    0.50

    0.0

    1.0

    P1

    7.5

    2.5

    2.5

    1.5

    0.0

    4.25

    0.75

    1.5

    0.0

    . . .. . .

    . . .. .

    .. . .

    . . .. .

    .. . .

    . . .. .

    .. . .

    . . .. .

    .. . .

    P6

    7.5

    2.5

    2.5

    0.0

    0.5

    0.75

    4.25

    0.0

    1.0

    I1

    3.0

    1.0

    1.0

    1.0

    0.0

    1.50

    0.00

    5.0

    0.0

    . . .. . .

    . . .. .

    .. . .

    . . .. .

    .. . .

    . . .. .

    .. . .

    . . .. .

    .. . .

    I15

    3.0

    1.0

    1.0

    0.0

    1.0

    0.00

    1.50

    0.0

    5.0

    (3.5

    )

    26

  • TABELA 3 Valores do vetor e para as componentes da varincia no chute ini-cial, passo 0, e para os passos 1, 2, 3 e 13 do algoritmo EM

    Iteraes 0 1 2 3 13

    0.6 24.2 24.2 24.2 24.2 -0.7 23.5 23.5 23.5 23.5

    -2.1 22.6 22.6 22.6 22.60.4 7.1 7.1 7.2 7.3-2 3.4 3.3 3.2 3-0.1 5.4 5.4 5.4 5.4-0.5 4.9 5 5 5.1-1.5 3.4 3.4 3.4 3.4-0.2 4.8 4.7 4.6 4.50.4 4.7 4.7 4.7 4.8

    0.5 5.3 5.3 5.3 5.4-1.3 2.4 2.4 2.3 2.20.4 6.3 6.4 6.5 6.61.2 6.2 6.2 6.3 6.30.8 4.5 4.5 4.4 4.30.7 5.8 5.9 5.9 6.1-1.6 2.1 2.1 2.2 2.20.1 3.9 3.9 3.9 3.8-0.9 -0.3 -0.3 -0.3 -0.31.1 1.4 1.5 1.5 1.5

    a -1.9 -1.7 -1.7 -1.7 -1.7-1 -0.9 -0.9 -1 -10.8 0.9 0.9 1 0.9-1.5 0.6 0.6 0.6 0.60.8 0 0 0 0-1 -0.8 -0.9 -1 -1.20.2 -0.1 -0.1 -0.2 -0.30.5 0.2 0.3 0.4 0.50 0.5 0.6 0.6 0.80.4 0.5 0.7 0.8 1.0

    d 0 -0.3 -0.4 -0.5 -0.60 0.8 0.9 1 1.30.6 -0.3 -0.4 -0.5 -0.6-0.4 -0.1 -0.1 -0.1 -0.20.5 0.1 0.1 0 0-0.6 -0.6 -0.6 -0.7 -0.9-0.5 -0.6 -0.7 -0.8 -11.6 0.7 0.8 1.0 1.30.1 0 -0.1 -0.1 -0.1

    2a 2 2 2.4 2.8 5.62d 0.5 0.5 0.7 1 2.12 1 0.7 0.7 0.6 0.5

    27

  • Aps o algoritmo EM realizado um passo do algoritmo Newton-Raphson

    (NR) para calcular a varincia das componentes da varincia. O chute inicial para

    as componentes da varincia calculadas no NR so os valores do ultimo passo

    do EM. Para o calculo da matriz de varincia-covariancia necessrio calcular

    o as matrizes jacobiano J e hessiana H, representadas para esse exemplo pelas

    matrizes 3.6 3.7 como est explicado na seo 2.6 pelas equaes 2.7 a 2.18. Para

    esse exemplo

    J =

    0.190

    1.127

    11.991

    (3.6)

    H =

    0.008 0.008 0.004

    0.008 0.011 0.002

    0.004 0.002 75.009

    (3.7)A matriz de varincia-covarincia calculada :

    V =

    446.99 333.99 0.01

    333.99 338.73 0.01

    0.01 0.01 0.01

    (3.8)

    28

  • 4 RESULTADOS E DISCUSSO

    Nesta seo sero apresentados e discutidos apenas os resultados da si-

    mulao para a situao experimental em que a varincia aditiva e igual a dois

    (2a = 2) e a varincia de dominncia igual a meio (2a = 0, 5) e para demais

    simulaes os resultados foram similares e esto apresentados na seo 5.

    As estimativas das componentes da varincia aditiva e de dominncia foram

    superestimados enquanto a a estimativa da varincia do erro foi subestimada em

    todos os delineamentos simulados. O intervalos de confiana apresentados para as

    estimativas componentes da varincia aditiva, de dominncia e do erro ficaram so-

    brepostas mostrando que delineamentos quanto as componentes da varincia so

    semelhantes. A estimativa da varincia aditiva do LQB15 tratamentos apresentou

    intervalo de confiana menor que o demais delineamentos, A = 7, 11, seguidos

    pelo STS15 (A = 8, 38), LQB16 (A = 8, 75) e STS16 (A = 9, 70) respecti-

    vamente. Os intervalos de confiana para a estimativa da varincia de dominn-

    cia foram menores nos delineamentos em ltice, LQB15 (A = 1, 70) e LQB16

    (A = 1, 16), que nos STS, STS15 (A = 2, 25) e STS16 (A = 2, 34). Os interva-

    los de confiana para a varincia do erro apresentaram o mesmo comportamento

    que os intervalos da varincia do erro.

    A tabela 4 se refere aos valores mdios da mediana, mdia, limite inferior

    (LI), limite superior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para as estimativas das componentes da varincia aditiva ( 2a), de domi-

    nncia (2d) e do erro (2) para os quatro tipos de delineamento considerando no

    processo de simulao que 2a = 2 e 2d = 0, 5.

    29

  • TABELA 4 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite supe-rior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A) obti-dos para as estimativas das componentes da varincia aditiva (2a), dedominncia (2d) e do erro (

    2) para os quatro tipos de delineamentoconsiderando no processo de simulao que 2a = 2 e

    2d = 0, 5

    Delineamento LI Mediana Mdia LS A2a STS15 0,44 2,38 2,96 8,82 8,38

    LQB15 0,43 2,13 2,60 7,54 7,11STS16 0,51 2,68 3,35 10,2 9,69LQB16 0,52 2,51 3,09 9,27 8,75

    2d STS15 0,12 0,83 0,95 2,37 2,25LQB15 0,16 0,74 0,80 1,86 1,70STS16 0,15 0,85 0,97 2,49 2,34LQB16 0,17 0,79 0,88 2,14 1,97

    2e STS15 0,43 0,73 0,76 1,25 0,82LQB15 0,49 0,78 0,80 1,21 0,72STS16 0,45 0,74 0,76 1,21 0,76LQB16 0,48 0,76 0,78 1,17 0,70

    Os intervalos de confiana para as correlaes entre valores aditivos (a) e

    valores de dominncia (d) paramtricos e suas respectivas estimativas ados e as

    correlaes entre os valores preditos (y) e estimados no apresentam diferenas

    entre os dois tipos de delineamento pois os intervalos alm de ficarem sobrepos-

    tos as amplitudes (A) foram muito semelhantes. As correlaes apresentadas es-

    to prximas de um, mostrando que anlise em questo precisa para o modelo

    aditivo-dominante em todos os delineamentos.

    A tabela 5 se refere aos valores mdios da mediana, mdia,limite inferior

    (LI), limite superior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para as correlaes entre valores aditivos (a) e valores de dominncia (d)

    paramtricos e suas respectivas estimativas ados e as correlaes entre os valores

    30

  • preditos (y) e estimados para os quatro tipos de delineamento considerando no

    processo de simulao que 2a = 2 e 2d = 0, 5.

    TABELA 5 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)obtidos para as correlaes entre valores aditivos (a) e valores dedominncia (d) paramtricos e suas respectivas estimativas e as cor-relaes entre os valores preditos (y) e estimados para os quatro tiposde delineamento considerando no processo de simulao que 2a = 2e 2d = 0, 5

    Delineamento LI Mediana Mdia LS Ay STS15 0,86 0,93 0,93 0,97 0,11

    LQB15 0,84 0,92 0,91 0,96 0,12STS16 0,86 0,93 0,93 0,96 0,10LQB16 0,84 0,92 0,92 0,96 0,11

    a STS15 0,28 0,87 0,82 0,98 0,70LQB15 0,31 0,88 0,82 0,99 0,68STS16 0,28 0,79 0,75 0,96 0,68LQB16 0,28 0,81 0,76 0,96 0,68

    d STS15 0,31 0,69 0,66 0,88 0,57LQB15 0,33 0,71 0,68 0,90 0,57STS16 0,30 0,68 0,66 0,88 0,58LQB16 0,32 0,69 0,67 0,89 0,57

    O intervalo de confiana para o erro quadrtico mdio para o valor predito

    para STS16 apresentou amplitude (A = 91, 90) um pouco menor que o LQB16

    (A= 91,90) e foram menores que as amplitudes dos intervalos do STS15 (A =

    95, 33) e LQB15 (A = 95, 33) respectivamente.

    A tabela 6 se refere aos valores mdios da mediana, mdia,limite infe-

    rior (LI), limite superior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo

    (A) obtidos para o erro quadrtico mdio das estimativas dos valores preditos -

    31

  • EQM(y), dos valores aditivos - EQM(a) e dos valores de dominncia EQM(d)

    para os quatro tipos de delineamento considerando no processo de simulao que

    2a = 2 e 2d = 0, 5 .

    TABELA 6 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)obtidos para o erro quadrtico mdio para as estimativas dos valo-res preditos - EQM(y), dos valores aditivos - EQM(a) e dos valoresde dominncia EQM(d) para os quatro tipos de delineamento con-siderando no processo de simulao que 2a = 2 e

    2d = 0, 5)

    Delineamento LI Mediana Mdia LS AEQM(y) STS15 329 375 375 424 95,0

    LQB15 353 400 401 451 98,0STS16 331 375 375 422 91,0LQB16 356 401 401 448 92,0

    EQM(a) STS15 0,15 0,71 0,84 2,32 2,17LQB15 0,15 0,69 0,83 2,29 2,14STS16 0,23 0,86 0,98 2,44 2,21LQB16 0,22 0,86 0,97 2,39 2,17

    EQM(d) STS15 0,12 0,30 0,31 0,61 0,49LQB15 0,11 0,28 0,29 0,58 0,47STS16 0,13 0,30 0,31 0,60 0,47LQB16 0,12 0,28 0,30 0,58 0,46

    A amplitude dos intervalos de confiana para o vies do valor predito dos 4

    delineamentos foram muito semelhantes, os intervalos para o vis do valor aditivo

    para os delineamentos com 16 tratamentos foram menores que os intervalos nos

    delineamentos com 15 tratamentos.

    A tabela 7 se refere aos valores mdios da mediana, mdia, limite inferior

    (LI), limite superior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)

    obtidos para o vis das estimativas do valores preditos - B(y), dos valores aditivos

    32

  • - B(a) e dos valores de dominncia- B(d) para os quatro tipos de delineamento

    considerando no processo de simulao que 2a = 2 e 2d = 0, 5.

    TABELA 7 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)obtidos para o vis das estimativas dos valores preditos - B(y), dosvalores aditivos - B(a) e dos valores de dominncia- B(d) para osquatro tipos de delineamento considerando no processo de simula-o que 2a = 2 e

    2d = 0, 5

    Delineamento LI Mediana Mdia LS AB(y) STS15 18,1 19,3 19,3 20,6 2,50

    LQB15 18,8 20,0 20,0 21,2 2,40STS16 18,2 19,3 19,3 20,5 2,30LQB16 18,9 20,0 20,0 21,2 2,30

    B(a) STS15 -1,13 0,00 0,00 1,13 2,26LQB15 -1,13 0,00 0,00 1,14 2,27STS16 -0,98 0,00 0,00 0,99 1,97LQB16 -0,94 0,00 0,01 0,99 1,93

    B(d) STS15 -0,36 0,00 0,00 0,36 0,72LQB15 -0,36 0,00 0,00 0,36 0,72STS16 -0,35 0,00 0,00 0,35 0,70LQB16 -0,35 0,00 0,00 0,34 0,69

    As figuras 3 e 4 representam a distribuio de frequncia das estimativas

    das componentes da varincia para os valores paramtricos simulados: varincia

    aditiva igual e 2 e varincia de dominncia igual a 0,5. A distribuio de frequn-

    cias das estimativas da varincia aditiva apresenta picos em valores menores que

    dois, valor simulado, mas em mdia o varincia apresenta mdia maior que dois,

    ou seja, a mdia est superestimando o valor paramtrico. A distribuio das esti-

    mativas varincia de dominncia apresentaram o comportamento semelhante. Para

    varincia do erro, como ela apresenta uma distribuio aproximadamente normal,

    33

  • tanto a mdia como moda esto subestimando o valor paramtrico.A distribuies

    para as correlaes , figura 5 e 6, apresentaram comportamentos ligeiramente mais

    adequados para STS15 e o LQB15 que para o STS16 e o LQB16, isso ocorre, no

    entanto como reflexo do maior nmero de observaes em alguns tratamentos e

    no diferencia o STS do LQB. O EQM, figura 7 e figura 8, apresenta distribuies

    assimtricas e o vis, figura 9 e figura 10, apresenta distribuies simtricas, ambos

    no apresentam diferenas para os quatro delineamentos.

    34

  • 0 2 4 6 8

    0.0

    0.2

    0.4

    Me

    an

    : 2

    .9

    6

    Varincia Aditiva

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.5 1.0 1.5 2.0

    0.0

    0.4

    0.8

    Me

    an

    : 0

    .9

    46

    Varincia de Dominncia

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.5 1.0 1.5 2.0

    0.0

    1.0

    2.0

    Me

    an

    : 0

    .7

    57

    Varincia do Erro

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    (a) STS15

    0 2 4 6 8

    0.0

    0.2

    0.4

    Me

    an

    : 2

    .6

    Varincia Aditiva

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.5 1.0 1.5 2.0

    0.0

    0.4

    0.8

    Me

    an

    : 0

    .8

    05

    Varincia de Dominncia

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.5 1.0 1.5 2.0

    0.0

    1.0

    2.0

    Me

    an

    : 0

    .7

    96

    Varincia do Erro

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    (b) LQB15

    FIGURA 3 Histogramas, mdias e grfico da aproximao normal para as esti-mativas das componentes da varincia com 2a = 2 e

    2d =

    2a/4

    35

  • 0 2 4 6 8

    0.0

    0.1

    0.2

    0.3

    0.4

    Me

    an

    : 3

    .3

    5

    Varincia Aditiva

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.5 1.0 1.5 2.0

    0.0

    0.4

    0.8

    Me

    an

    : 0

    .9

    72

    Varincia de Dominncia

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.5 1.0 1.5 2.0

    0.0

    1.0

    2.0

    Me

    an

    : 0

    .7

    61

    Varincia do Erro

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    (a) STS16

    0 2 4 6 8

    0.0

    00

    .1

    00

    .2

    0

    Me

    an

    : 3

    .0

    9

    Varincia Aditiva

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.5 1.0 1.5 2.0

    0.0

    0.4

    0.8

    Me

    an

    : 0

    .8

    81

    Varincia de Dominncia

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.5 1.0 1.5 2.0

    0.0

    1.0

    2.0

    Me

    an

    : 0

    .7

    77

    Varincia do Erro

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    (b) LQB16

    FIGURA 4 Histogramas, mdias e grfico da aproximao normal para as esti-mativas das componentes da varincia com 2a = 2 e

    2d =

    2a/4

    36

  • 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

    05

    10

    15

    Me

    an

    : 0

    .9

    28

    Correlao entre y predito e y observado

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

    01

    23

    45

    Me

    an

    : 0

    .8

    16

    Correlao entre o Valor Adtivo (a) estimado e o (a) paramtrico

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

    0.0

    1.0

    2.0

    3.0

    Me

    an

    : 0

    .6

    65

    Correlao entre o Valor de Dominncia(d) estimado e o (d) paramtrico

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    (a) STS15

    0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

    05

    10

    15

    Me

    an

    : 0

    .9

    14

    Correlao entre y predito e y observado

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

    01

    23

    45

    Me

    an

    : 0

    .8

    24

    Correlao entre o Valor Adtivo (a) estimado e o (a) paramtrico

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

    0.0

    1.0

    2.0

    3.0

    Me

    an

    : 0

    .6

    84

    Correlao entre o Valor de Dominncia(d) estimado e o (d) paramtrico

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    (b) LQB15

    FIGURA 5 Histogramas, mdias e grfico da aproximao normal as correlaesentre o valor aditivo (a) e a de dominncia (d) paramtrico com suasrespectivas estimativas com 2a = 2 e

    2d =

    2a/4

    37

  • 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

    05

    10

    15

    Me

    an

    : 0

    .9

    27

    Correlao entre y observado e y paramtrico

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

    0.0

    1.0

    2.0

    3.0

    Me

    an

    : 0

    .7

    52

    Correlao entre o Valor Adtivo (a) estimado e o (a) paramtrico

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

    0.0

    1.0

    2.0

    3.0

    Me

    an

    : 0

    .6

    57

    Correlao entre o Valor de Dominncia(d) estimado e o (d) paramtrico

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    (a) STS16

    0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

    05

    10

    15

    Me

    an

    : 0

    .9

    17

    Correlao entre y observado e y paramtrico

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

    0.0

    1.0

    2.0

    3.0

    Me

    an

    : 0

    .7

    57

    Correlao entre o Valor Adtivo (a) estimado e o (a) paramtrico

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

    0.0

    1.0

    2.0

    3.0

    Me

    an

    : 0

    .6

    71

    Correlao entre o Valor de Dominncia(d) estimado e o(d) paramtrico

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    (b) LQB16

    FIGURA 6 Histogramas, mdias e grfico da aproximao normal as correlaesentre o valor aditivo (a) e a de dominncia (d) paramtrico com suasrespectivas estimativas com 2a = 2 e

    2d =

    2a/4

    38

  • 300 350 400 450

    0.0

    00

    0.0

    10

    Me

    an

    : 3

    75

    Erro quadrtico mdio de y

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0 2 4 6 8

    0.0

    0.4

    0.8

    Me

    an

    : 0

    .8

    44

    Erro Quadrtico Mdio do Valor Aditivo (a)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2

    01

    23

    Me

    an

    : 0

    .3

    13

    Erro Quadrtico Mdio do Valor de Dominncia(d)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    (a) STS15

    300 350 400 450 500

    0.0

    00

    0.0

    10

    Me

    an

    : 4

    01

    Erro quadrtico mdio de y

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0 2 4 6 8

    0.0

    0.4

    0.8

    Me

    an

    : 0

    .8

    26

    Erro Quadrtico Mdio do Valor Aditivo (a)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

    01

    23

    Me

    an

    : 0

    .2

    93

    Erro Quadrtico Mdio do Valor de Dominncia(d)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    (b) LQB15

    FIGURA 7 Histogramas, mdias e grfico da aproximao normal para os EQMdas estimativas de y, do valor aditivo(a) e de dominncia (d) com2a = 2 e

    2d =

    2a/4

    39

  • 300 350 400 450

    0.0

    00

    0.0

    10

    Me

    an

    : 3

    75

    Erro quadrtico mdio de y

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0 1 2 3 4 5 6 7

    0.0

    0.4

    0.8

    Me

    an

    : 0

    .9

    85

    Erro Quadrtico Mdio do Valor Aditivo (a)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.0 0.5 1.0 1.5

    01

    23

    Me

    an

    : 0

    .3

    15

    Erro Quadrtico Mdio do Valor de Dominncia(d)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    (a) STS16

    300 350 400 450 500

    0.0

    00

    0.0

    10

    Me

    an

    : 4

    01

    Erro quadrtico mdio de y

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0 1 2 3 4

    0.0

    0.4

    0.8

    Me

    an

    : 0

    .9

    71

    Erro Quadrtico Mdio do Valor Aditivo (a)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.2 0.4 0.6 0.8

    01

    23

    4

    Me

    an

    : 0

    .3

    01

    Erro Quadrtico Mdio do Valor de Dominncia(d)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    (b) LQB16

    FIGURA 8 Histogramas, mdias e grfico da aproximao normal para os EQMdas estimativas de y, do valor aditivo(a) e de dominncia (d) com2a = 2 e

    2d =

    2a/4

    40

  • 17 18 19 20 21 22

    0.0

    0.2

    0.4

    0.6

    Me

    an

    : 1

    9.4

    Vis(y)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    3 2 1 0 1 2

    0.0

    0.2

    0.4

    0.6

    Me

    an

    :

    0.0

    01

    54

    Vis(Valor Aditivo)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.5 0.0 0.5

    0.0

    1.0

    2.0

    Me

    an

    : 0

    .0

    00

    33

    Histograma

    Vis(Valor de Dominncia)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    (a) STS15

    18 19 20 21 22

    0.0

    0.2

    0.4

    0.6

    Me

    an

    : 2

    0

    Vis(y)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    3 2 1 0 1 2

    0.0

    0.2

    0.4

    0.6

    Me

    an

    :

    0.0

    00

    37

    8

    Vis(Valor Aditivo)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.5 0.0 0.5

    0.0

    1.0

    2.0

    Me

    an

    :

    7.1

    3e

    0

    5

    Histograma

    Vis(Valor de Dominncia)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    (b) LQB15

    FIGURA 9 Histogramas, mdias e grfico da aproximao normal para o visdas estimativas de y, do valor aditivo(a) e de dominncia (d) com2a = 2 e

    2d =

    2a/4

    41

  • 17 18 19 20 21 22

    0.0

    0.2

    0.4

    0.6

    Me

    an

    : 1

    9.4

    Vis(y)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    2 1 0 1 2

    0.0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    Me

    an

    : 0

    .0

    01

    22

    Vis(Valor Aditivo)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.5 0.0 0.5

    0.0

    1.0

    2.0

    Me

    an

    :

    0.0

    00

    25

    7

    Histograma

    Vis(Valor de Dominncia)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    (a) STS16

    18 19 20 21 22

    0.0

    0.2

    0.4

    0.6

    Me

    an

    : 2

    0

    Vis(y)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    1.5 1.0 0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0

    0.0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    Me

    an

    : 0

    .0

    1

    Vis(Valor Aditivo)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    0.5 0.0 0.5

    0.0

    1.0

    2.0

    Me

    an

    :

    0.0

    04

    49

    Histograma

    Vis(Valor de Dominncia)

    Pro

    ba

    bilid

    ad

    es

    (b) LQB16

    FIGURA 10 Histogramas, mdias e grfico da aproximao normal para o visdas estimativas de y, do valor aditivo(a) e de dominncia (d) com2a = 2 e

    2d =

    2a/4

    42

  • A figura 11 apresenta um grfico com o valor da eficincia, como apresen-

    tado na seo 3, em funo da varincia aditiva e dominncia. Podemos observar

    que o valor da eficincia sempre maior que um mostrando que o critrio, quando

    adotado para a seleo de pais, permite concluir que o delineamento STS15 mais

    eficiente que o LQB16. A tabela 8 apresenta os valores da varincia e dominncia e

    o valor da eficincia relativa, alguns resultados que foram utilizados para construir

    o grfico, figura 11.

    TABELA 8 Eficincia do STS em relao ao LQB, C(LQB16)/C(STS15), emfuno das varincias aditiva e dominante

    2a 2d Eficincia

    2a

    2d Eficincia

    1 0,001 1,36 3 0,001 1,171 0,5 1,38 3 0,5 1,431 1 1,39 3 1 1,422 0,001 1,12 4 0,001 1,242 0,5 1,40 4 0,5 1,422 1 1,40 4 1 1,31

    0 1 2 3 4

    1.34

    1.36

    1.38

    1.40

    1.42

    1.44

    1.46

    1.48

    0.0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1.0

    Varincia de Dominancia

    Var

    inc

    ia A

    ditiv

    a

    Efic

    inc

    ia(L

    QB

    /ST

    S)

    FIGURA 11 Eficincia, C(LQB16)/C(STS15), em funo das varincias aditivae dominante

    43

  • A frao 5/7 do STS completo apresenta menor nmero de parcelas que o

    LQB 4x4 e menor tamanho de bloco. A medida que nmero de parcelas por bloco

    aumenta a heterogeneidade dentro do bloco tende aumentar. Esse aumento induz

    o aumento erro experimental diminuindo a preciso do experimento.

    Mead (1988) apresenta o princpio de que o blocos deveriam conter menor

    nmero de unidades experimentais. Para ensaios agrcolas e ou de campo, o autor

    preconiza blocos de tamanho raramente maiores que 15 e frequentemente 8 ou

    menos, assim eles apresentam menor varincia. Com isso quando o nmero de

    tratamentos grande, por exemplo exemplo em ensaios fatoriais, a melhor soluo

    utilizar blocos que no contenham todos os tratamentos.

    A anlise dos seus resultados sugere que pode-se reduzir o tamanho de

    blocos e mesmo reduzindo ligeiramente o nmero de parcelas a eficincia do de-

    lineamento no cai. Esse comportamento importante em dialelos com grande

    nmero de pais. Em muitos casos o nmero de cruzamentos do dialelo no um

    quadrado perfeito. Para esses dialelos o ajuste do delineamento em blocos incom-

    pletos em ltice quadrado exige que alguns tratamentos sejam repetidos para que

    se complete todas as parcelas necessrias, o que no ocorre em muitas situaes

    onde o delineamento usado poderia ser o STS ou outro bloco incompleto retangu-

    lar com blocos menores. Por exemplo um dialelo com 15 pais teria 105 prognies

    o que se ajusta perfeitamente a um STS com 13 repeties e 1365 parcelas e para

    ajustar esse dialelo ao LQB seria preciso um LQB 11 x 11 com 1452 parcelas (com

    12 repeties). O mesmo ocorre com outros dialelos e pode-se esperar que seja um

    fenmeno geral, no apenas com sistemas triplos mas com blocos menores.

    Em geral podemos dizer que o STS ou outros delineamentos com blocos

    incompletos menores do que os do ltice quadrado devem ser usados em lugar dos

    LQB. No caso de nmeros de tratamentos em que no h planos prontos como os

    44

  • STS, podem ser usados algoritmos de busca do tipo dos propostos por Bueno Filho

    et al. (2006).

    45

  • 5 CONCLUSES

    Qualquer frao 5/7 do STS no difere em eficincia de delineamentos em

    LQB com 80 parcelas consideradas. Tais STS podem ser utilizados em lugar dos

    LQB, com menor nmero de parcelas e sem perda de eficincia.

    46

  • REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    BUENO FILHO, J. S. S.; GILMOUR, S. Planing imcomplete block experimentswhen treatments are genetically related. Biometrics, Oxford, v. 59, n. 2, p.375381, June 2003.

    BUENO FILHO, S. S.; GILMOUR, S. G.; ROSA, G. J. M. Design of microarrayexperiments for genetical genomics studies. Genetics, Baltimore, v. 174, n. 2, p.945957, Oct. 2006.

    CRUZ, C.; REGAZZI, A. Modelos biomtricos aplicados ao melhoramentogentico. Viosa, MG: Imprensa Universitria, 2004. 390 p.

    CRUZ, C. D.; CARNEIRO, P. C. S. Modelos biomtricos aplicados aomelhoramento gentico. Viosa, MG: UFV, 2006. 585 p.

    GRIFFING, B. Concept of general and specific combining ability in relation todiallel crossing systems. Australian Journal of Biological Sciences, Melbourne,v. 9, n. 4, p. 463493, 1956.

    HINKELMAN, K.; KEMPTHORNE, O. Design and analysis of experiments.New Jersey: J. Wiley, 2005. 780 p. (Series in probability and statistics).

    KASKI, P. A census of steiner triple sytems and some related combinatorialobjects. Helsink: Helsinki University of Technology Laboratory for TheoreticalComputer Science, 2003. 63 p.

    MEAD, R. The design of experiments: statistical principles for praticalapllications. Cambridge: Cambridge University, 1988. 620 p.

    PATTERSON, H. D.; THOMPSON, R. Recovery of inter-block information whenblock sizes are unequal. Biometrika, London, v. 58, n. 2, p. 545554, July 1971.

    R DEVELOPMENT CORE TEAM. R: a language and environment for statisticalcomputing. Vienna: R Foundation for Statistical Computing, 2009.

    RAMALHO, M. A. P.; FERREIRA, D. F.; OLIVEIRA, A. D. Experimentaoem gentica e melhoramento de plantas. Lavras: UFLA, 2005. 326 p.

    REES, R. S.; WALLIS, W. D. Kirkman triple systems and their generalizations:a survey. In: WALLIS, W. D. (Ed.). Designs 2002: further computational andconstructive design theory. Norwell: Kluwer academic, 2003. cap. 13, p. 317368.

    47

  • RESENDE, M. D. V. d. Gentica biomtrica e estatstica no melhoramento deplantas perenes. Braslia: Embrapa Informao Tecnlogica, 2002. 975 p.

    SEARLE, S.; CASELLA, G.; MCCULLOCH, C. Variance components. NewYork: J. Wiley, 2006.

    TOME, M.; BUENO FILHO, J. S. S.; FERREIRA, D. F. Blocos fixos oualeatrios?: o caso dos ensaios em ltice no melhoramento vegetal. Cincia eAgrotecnologia, Lavras, v. 26, n. 3, p. 576584, maio/jun. 2002.

    WHITE, T. L.; HODGE, G. Predicting breeding values with applications inforest tree improvement. Dordrecht: Kluwer Academic, 1989. 367 p.

    48

  • ANEXOS

    TABELA 9 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite supe-rior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A) obti-dos para as estimativas das componentes da varincia aditiva (2a), dedominncia (2d) e do erro (

    2) para os quatro tipos de delineamentoconsiderando no processo de simulao que 2a = 0, 5 e

    2d = 0.

    Delineamento No de Trat LI Mediana Mdia LS2a STS 15 0,0073 0,7695 0,9752 3,1991

    LQB 15 0,1177 0,6639 0,7676 2,0427STS 16 0,0069 0,8667 1,1679 4,1740LQB 16 0,0080 0,7944 0,9630 2,9915

    2d STS 15 0,0031 0,3232 0,3633 1,0589LQB 15 0,0574 0,2936 0,3079 0,6481STS 16 0,0023 0,3227 0,3736 1,1544LQB 16 0,0028 0,2726 0,3031 0,8297

    2e STS 15 0,4264 0,7352 0,7861 1,4456LQB 15 0,4900 0,7775 0,8007 1,2480STS 16 0,4445 0,7422 0,7927 1,4523LQB 16 0,4809 0,7696 0,8135 1,4382

    49

  • TABELA 10 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)obtidos para as correlaes entre valores aditivos (a) e valores dedominncia (d) paramtricos e suas respectivas estimativas e as cor-relaes entre os valores preditos (y) e estimados para os quatrotipos de delineamento considerando no processo de simulao que2a = 0, 5 e

    2d = 0.

    Delineamento No de Trat LI Mediana Mdia LSy STS 15 0,8243 0,9137 0,9081 0,9588

    LQB 15 0,7957 0,8949 0,8890 0,9486STS 16 0,8043 0,9096 0,9024 0,9566LQB 16 0,8031 0,8984 0,8926 0,9508

    a STS 15 0,4191 0,9050 0,8558 0,9892LQB 15 0,4833 0,9182 0,8742 0,9906STS 16 0,3639 0,8336 0,7904 0,9712LQB 16 0,3957 0,8395 0,8001 0,9734

    50

  • TABELA 11 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)obtidos para o erro quadrtico mdio para as estimativas dos valo-res preditos - EQM(y), dos valores aditivos - EQM(a) e dos valoresde dominncia EQM(d) para os quatro tipos de delineamento con-siderando no processo de simulao que 2a = 0, 5 e

    2d = 0.

    Delineamento No de Trat LI Mediana Mdia LSEQM(y) STS 15 341,07 375,10 375,31 410,82

    LQB 15 364,91 400,30 400,53 437,48STS 16 341,67 375,09 375,30 410,05LQB 16 365,44 400,37 400,58 435,20

    EQM(a) STS 15 0,0482 0,2165 0,2534 0,6766LQB 15 0,0427 0,1950 0,2287 0,6124STS 16 0,0700 0,2509 0,2832 0,6808LQB 16 0,0685 0,2375 0,2700 0,6644

    EQM(d) STS 15 0,0000 0,0651 0,0788 0,2491LQB 15 0,0065 0,0633 0,0745 0,2046STS 16 0,0000 0,0620 0,0740 0,2291LQB 16 0,0000 0,0532 0,0643 0,1985

    51

  • TABELA 12 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)obtidos para o vis das estimativas dos valores preditos - B(y), dosvalores aditivos - B(a) e dos valores de dominncia- B(d) para osquatro tipos de delineamento considerando no processo de simula-o que 2a = 0, 5 e

    2d = 0.

    Delineamento No de Trat LI Mediana Mdia LSB(y) STS 15 18,457 19,357 19,357 20,258

    LQB 15 19,094 19,999 19,999 20,909STS 16 18,473 19,357 19,357 20,240LQB 16 19,107 20,001 20,001 20,852

    B(a) STS 15 -0,5598 0,0021 0,0022 0,5704LQB 15 -0,5614 -0,0001 0,0010 0,5669STS 16 -0,4925 0,0002 0,0002 0,4900LQB 16 -0,4850 0,0065 0,0043 0,4939

    52

  • TABELA 13 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)obtidos para as estimativas das componentes da varincia aditiva(2a), de dominncia (

    2d) e do erro (

    2) para os quatro tipos de de-lineamento considerando no processo de simulao que 2a = 1 e2d = 0

    Delineamento No de Trat LI Mediana Mdia LS2a STS 15 0,1783 1,0946 1,3866 4,0105

    LQB 15 0,1961 0,9637 1,1963 3,3276STS 16 0,0109 1,3099 1,7114 5,4766LQB 16 0,2514 1,1462 1,4076 3,8634

    2d STS 15 0,0526 0,3836 0,4206 1,0311LQB 15 0,0623 0,3021 0,3237 0,7205STS 16 0,0038 0,3485 0,4120 1,2539LQB 16 0,0619 0,3359 0,3695 0,8701

    2e STS 15 0,4296 0,7307 0,7592 1,2741LQB 15 0,4906 0,7792 0,8000 1,2353STS 16 0,4471 0,7407 0,7840 1,4086LQB 16 0,4719 0,7595 0,7812 1,2183

    53

  • TABELA 14 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)obtidos para as correlaes entre valores aditivos (a) e valores dedominncia (d) paramtricos e suas respectivas estimativas e as cor-relaes entre os valores preditos (y) e estimados para os quatrotipos de delineamento considerando no processo de simulao que2a = 1 e

    2d = 0.

    Delineamento No de Trat LI Mediana Mdia LSy STS 15 0,8243 0,9137 0,9081 0,9588

    LQB 15 0,7957 0,8949 0,8890 0,9486STS 16 0,8043 0,9096 0,9024 0,9566LQB 16 0,8031 0,8984 0,8926 0,9508

    a STS 15 0,4191 0,9050 0,8558 0,9892LQB 15 0,4833 0,9182 0,8742 0,9906STS 16 0,3639 0,8336 0,7904 0,9712LQB 16 0,3957 0,8395 0,8001 0,9734

    54

  • TABELA 15 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)obtidos para o erro quadrtico mdio para as estimativas dos valo-res preditos - EQM(y), dos valores aditivos - EQM(a) e dos valoresde dominncia EQM(d) para os quatro tipos de delineamento con-siderando no processo de simulao que (2a = 1;

    2d = 0)

    Delineamento No de Trat LI Mediana Mdia LSEQM(y) STS 15 336,95 375,15 375,35 414,95

    LQB 15 360,86 400,24 400,54 441,54STS 16 338,39 375,03 375,29 413,76LQB 16 363,52 400,55 400,84 440,38

    EQM(a) STS 15 0,0665 0,3089 0,3773 1,1010LQB 15 0,0598 0,2813 0,3503 1,0493STS 16 0,0999 0,3825 0,4484 1,1695LQB 16 0,0909 0,3675 0,4329 1,1453

    EQM(d) STS 15 0,005 0,0821 0,096 0,2654LQB 15 0,0067 0,0653 0,0769 0,2137STS 16 0,0001 0,0667 0,0794 0,2417LQB 16 0,0066 0,0701 0,0810 0,2146

    55

  • TABELA 16 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)obtidos para o vis das estimativas dos valores preditos - B(y), dosvalores aditivos - B(a) e dos valores de dominncia- B(d) para osquatro tipos de delineamento considerando no processo de simula-o que 2a = 1 e

    2d = 0.

    Delineamento No de Trat LI Mediana Mdia LSB(y) STS 15 18,345 19,357 19,355 20,360

    LQB 15 18,987 19,997 19,998 21,004STS 16 18,384 19,355 19,355 20,332LQB 16 19,057 20,005 20,006 20,978

    B(a) STS 15 -0,8032 0,003 0,003 0,8058LQB 15 -0,7973 0,0027 0,0014 0,7955STS 16 -0,6936 -0,001 0,0005 0,6958LQB 16 -0,6742 0,0043 0,0048 0,6966

    56

  • TABELA 17 Valores mdios da mediana, mdia, limite inferior (LI), limite su-perior (LS) do intervalo de confiana e amplitude do intervalo (A)obtidos para as estimativas das componentes da varincia aditiva(2a), de dominncia (

    2d) e do erro (

    2) para os quatro tipos de de-lineamento considerando no processo de simulao que 2a = 2 e2d = 0.

    Delineamento No de Trat LI Mediana Mdia LS2a STS 15 0,2263 2,0932 2,5123 7,0872

    LQB 15 0,3518 1,8370 2,2072 6,1365STS 16 0,4393 2,1857 2,6566 7,5573LQB 16 0,4543 2,1903 2,7790 8,7377

    2d STS 15 0,0098 0,3767 0,4393 1,3070LQB 15 0,0677 0,3161 0,3490 0,8347STS 16 0,0676 0,4109 0,4766 1,2783LQB 16 0,0685 0,3413 0,3951 1,0483

    2e STS 15 0,4275 0,7323 0,7692 1,3459LQB 15 0,4904 0,7769 0,7960 1,2161STS 16 0,4476 0,7370 0,