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MOMENTO PRIVILEGIADO DE ESTUDO

LNGUA PORTUGUESA

Quem pensa por si mesmo livre e ser livre coisa muito sria, no se pode fechar os olhos, nem se pode olhar para trs sem aprender alguma coisa para o futuro.OBJETIVOS:

a) Aplicar elemento gramatical a fim de obter efeito de sentido

b) Explicar o efeito de sentido produzido pela escolha dos elementos semnticos (interpretao)

c) Avaliar o efeito de sentido produzido pela escolha e uso de categorias sintticas (interpretao)

FERRAMENTAS DE ESTUDO:

a) Aulas expositivas;

b) Aulas dialogadas;

INSTRUES:

(1) O nome do(a) aluno(a) deve estar completo e escrito com caneta azul ou preta. (2) Use somente caneta de tinta azul ou preta. (3) No permitida nenhuma fonte de consulta (anotaes pessoais, livro, etc.). (4) No permitido o emprstimo de qualquer material. (5) Desligue o aparelho celular e guarde-o. (6) Provas feitas a lpis no tero direito reviso, que dever ser requerida, no mximo, no final da aula aps a devoluo desta avaliao. (7) Est prova dever ser feita individualmente e em silncio. (8) O professor corrigir o que est escrito, no o que voc gostaria de dizer. (9) A segunda chamada desta avaliao deve ser requerida em at dois dias teis a contar da realizao da primeira chamada. (10) No permitido o uso de lquido corretivo ou similar. (11) Se errar nas questes discursivas, risque e escreva a resposta certa ao lado. (12) Se houver rasuras nas questes de mltipla escolha, voc perder o ponto referente questo. (13) A interpretao das questes faz parte da avaliao. (14) O valor mximo que poder ser atribudo a esta avaliao de 10 (dez) pontos. (15) Guarde esta avaliao para futuras consultas.

REGISTRE SUAS RESPOSTAS NO ESPAO ABAIXO.

Questo 9 : A ___________________________________ B ________________________________________A ASSEMBLEIA DOS RATOS! LOBATO, Monteiro. in Livro das Virtudes William J. Bennett Rio de Janeiro:

Um gato de nome Faro-Fino deu de fazer tal destroo na rataria duma casave lha que os sobreviventes, sem nimo de sair das tocas, estavam a ponto de morrer de fome. Tornando-se muito srio o caso, resolveram reunir-se em assembleia para o estudo da questo. Aguardaram para isso certa noite em que Faro-Fino andava aos miados pelo telhado, fazendo sonetos lua.

Acho disse um deles - que o meio de nos defendermos de Faro-Fino lhe atarmos um guizo ao pescoo. Assim que ele se aproxime, o guizo o denuncia e pomo-nos ao fresco a tempo. Palmas e bravos saudaram a luminosa idia. O projeto foi aprovado com delrio. S votou contra um rato casmurro, que pediu a palavra e disse:

Est tudo muito direito. Mas quem vai amarrar o guizo no pescoo de Faro Fino?

Silncio geral. Um desculpou-se por no saber dar n. Outro, porque no era tolo. Todos, porque no tinham coragem. E a assembleia dissolveu-se no meio de geral consternao.

Dizer fcil - fazer que so elas.

01. [1.0] Na assembleia dos ratos, o projeto para atar um guizo ao pescoo do gato foi:

(A) aprovado com um voto contrrio. (B) aprovado pela metade dos participantes.

(C) negado por toda a assembleia. (D) negado pela maioria dos presentes.

O PAVO BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Record, 1996, p. 120.

E considerei a glria de um pavo ostentando o esplendor de suas cores; um luxo imperial. Mas andei lendo livros, e descobri que aquelas cores todas no existem na pena do pavo. No h pigmentos. O que h so minsculas bolhas dgua em que a luz se fragmenta como em um prisma. O pavo um arco-ris de plumas.

Eu considerei que este o luxo do grande artista, atingir o mximo de matizes com o mnimo de elementos. De gua e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistrio a simplicidade.

Considerei, por fim, que assim o amor, oh! minha amada; de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo a luz de teu olhar. Ele me cobre de glrias e me faz magnfico.

02 [1.0] No 2 pargrafo do texto, a expresso ATINGIR O MXIMO DE MATIZES significa o artista

(A) fazer refletir, nas penas do pavo, as cores do arco-ris. (B) conseguir o maior nmero de tonalidades.

(C) fazer com que o pavo ostente suas cores. (D) fragmentar a luz nas bolhas dgua.

O IMPRIO DA VAIDADE LEITE, Paulo Moreira. O imprio da vaidade. Veja, 23 ago. 1995. p. 79.

Voc sabe por que a televiso, a publicidade, o cinema e os jornais defendem os msculos torneados, as vitaminas milagrosas, as modelos longilneas e as academias de ginstica? Porque tudo isso d dinheiro. Sabe por que ningum fala do afeto e do respeito entre duas pessoas comuns, mesmo meio gordas, um pouco feias, que fazem piquenique na praia? Porque isso no d dinheiro para os negociantes, mas d prazer para os participantes. O prazer fsico, independentemente do fsico que se tenha: namorar, tomar milk-shake, sentir o sol na pele, carregar o filho no colo, andar descalo, ficar em casa sem fazer nada. Os melhores prazeres so de graa a conversa com o amigo, o cheiro do jasmim, a rua vazia de madrugada , e a humanidade sempre gostou de conviver com eles. Comer uma feijoada com os amigos, tomar uma caipirinha no sbado tambm uma grande pedida. Ter um momento de prazer compensar muitos momentos de desprazer. Relaxar, descansar, despreocupar-se, desligar-se da competio, da spera luta pela vida isso prazer. Mas vivemos num mundo onde relaxar e desligar-se se tornou um problema. O prazer gratuito, espontneo, est cada vez mais difcil. O que importa, o que vale, o prazer que se compra e se exibe o que no deixa de ser um aspecto da competio. Estamos submetidos a uma cultura atroz, que quer fazer-nos infelizes, ansiosos, neurticos. As filhas precisam ser Xuxas, as namoradas precisam ser modelos que desfilam em Paris, os homens no podem assumir sua idade. No vivemos a ditadura do corpo, mas seu contrrio: um massacre da indstria e do comrcio. Querem que sintamos culpa quando nossa silhueta fica um pouco mais gorda, no porque querem que sejamos mais saudveis, mas porque, se no ficarmos angustiados, no faremos mais regimes, no compraremos mais produtos dietticos, nem produtos de beleza, nem roupas e mais roupas. Precisam da nossa impotncia, da nossa insegurana, da nossa angstia. O nico valor coerente que essa cultura apresenta o narcisismo.

03 [1.0] O autor pretende influenciar os leitores para que eles

(A) evitem todos os prazeres cuja obteno depende de dinheiro.

(B) excluam de sua vida todas as atividade incentivadas pela mdia.

(C) fiquem mais em casa e voltem a fazer os programas de antigamente.

(D) sejam mais crticos em relao ao incentivo do consumo pela mdia.

NO MUNDO DOS SINAIS

Sob o sol de fogo, os mandacarus se erguem cheios de espinhos. Mulungus e aroeiras expem seus galhos queimados e retorcidos, sem folhas, sem flores, sem frutos. Sinais de seca brava, terrvel!

Clareia o dia. O boiadeiro toca o berrante, chamando os companheiros e o gado.

Toque de sada. Toque de estrada. L vo eles, deixando no estrado as marcas de sua passagem. TV Cultura, Jornal do Telecurso.

4 [1.0] A opinio do autor em relao ao fato comentado est em

(A) os mandacarus se erguem

(B) aroeiras expem seus galhos

(C) Sinais de seca brava, terrvel!!

(D) Toque de sada. Toque de entrada.

TEXTO 1 MAPA DA DEVASTAO Revista Isto n 1648 02-05-2001 So Paulo Ed. Trs.

A organizao no governamental SOS Mata Atlntica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais terminaram mais uma etapa do mapeamento da Mata Atlntica (www.sosmataatlantica.org.br). O estudo iniciado em 1990 usa imagens de satlite para apontar o que restou da floresta que j ocupou 1,3 milho de km, ou 15% do territrio brasileiro. O atlas mostra que o Rio de Janeiro continua o campeo da motosserra. Nos ltimos 15 anos, sua mdia anual de desmatamento mais do que dobrou.

TEXTO 2 H QUALQUER COISA NO AR DO RIO, ALM DE FAVELAS Revista poca n 83. 20-12-1999. Rio de Janeiro Ed. Globo. p. 9.

Nem s as favelas brotam nos morros cariocas. As encostas cada vez mais povoadas no Rio de Janeiro disfaram o avano do reflorestamento na crista das serras, que espalha cerca de 2 milhes de mudas nativas da Mata Atlntica em espao equivalente a 1.800 gramados do Maracan. O replantio comeou h 13 anos, para conter vertentes ameaadas de desmoronamento. Fez mais do que isso. Mudou a paisagem. Vista do alto, ngulo que no faz parte do cotidiano de seus habitantes, a cidade aninha-se agora em colinas coroadas por labirintos verdes, formando desenhos em curva de nvel, como cafezais.

5. [1.0] Uma declarao do segundo texto que CONTRADIZ o primeiro

(A) a mata atlntica est sendo recuperada no Rio de Janeiro.

(B) as encostas cariocas esto cada vez mais povoadas.

(C) as favelas continuam surgindo nos morros cariocas.

(D) o replantio segura encostas ameaadas de desabamento.

MENTE QUIETA, CORPO SAUDVEL.

A meditao ajuda a controlar a ansiedade e a aliviar a dor? Ao que tudo indica, sim. Nessas duas reas os cientistas encontraram as maiores evidncias da ao teraputica da meditao, medida em dezenas de pesquisas. Nos ltimos 24 anos, s a clnica de reduo do estresse da Universidade de Massachusetts monitorou 14 mil portadores de cncer, aids, dor crnica e complicaes gstricas. Os tcnicos descobriram que, submetidos a sesses de meditao que alteraram o foco da sua ateno, os pacientes reduziram o nvel de ansiedade e diminuram ou abandonaram o uso de analgsicos. Revista Superinteressante, outubro de 2003

06 [1.0]O texto tem por finalidade

(A) criticar. (B) conscientizar. (C) denunciar. (D) informar.TEXTO I- SEM-PROTEO

Jovens enfrentam mal a acne, mostra pesquisa Transtorno presente na vida da grande maioria dos adolescentes e jovens, a acne ainda gera muita confuso entre eles, principalmente no que diz respeito ao melhor modo de se livrar dela. E o que mostra uma pesquisa realizada pelo projeto Companheiros Unidos contra a Acne (Cucas), uma parceria do laboratrio Roche e da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD): Foram entrevistados 9273 estudantes, entre 11 e 19 anos, em colgios particulares de So Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Paraba, Par, Paran, Alagoas, Cear e Sergipe, dentre os quais 7623 (82%) disseram ter espinhas. O levantamento evidenciou que 64% desses entrevistados nunca foram ao mdico em busca de tratamento para espinhas. "Apesar de no ser uma doena grave, a acne compromete a aparncia e pode gerar muitas dificuldades ligadas autoestima e sociabilidade", diz o dermatologista Samuel Henrique Mandelbaum, presidente da SBD de So Paulo. Outros 43% dos entrevistados disseram ter comprado produtos para a acne sem consultar o dermatologista - as pomadas, automedicao mais frequente, alm de no resolverem o problema, podem agrav-lo, j que possuem componentes oleosos que entopem os poros. (...) Fernanda Colavitti

TEXTO II PERDA DE TEMPO (COLAVITTI, Fernanda Revista Veja Outubro / 2001 p. 138.) Os mtodos mais usados por adolescentes e jovens brasileiros no resolvem os problemas mais srios de acne. 23% lavam o rosto vrias vezes ao dia 21% usam pomadas e cremes convencionais; 5% fazem limpeza de pele; 3% usam hidratante; 2% evitam simplesmente tocar no local; 2% usam sabonete neutro.07 [1.0] Comparando os dois textos, percebe-se que eles so:(A) semelhantes. (B) divergentes. (C) contrrios. (D) complementares.

A PARANIA DO CORPO CASTRO, Letcia de. Veja Jovens. Setembro/2001, p. 56.

Em geral, a melhor maneira de resolver a insatisfao com o fsico cuidar da parte emocional. LETCIA DE CASTRO

No fcil parecer com Katie Holmes, a musa do seriado preferido dos teens, Dawson's Creek ou com os gals musculosos do seriado Malhao. Mas os jovens bem que tentam. Nunca se cuidou tanto do corpo nessa faixa etria como hoje. A Runner, uma grande rede de academias de ginstica, com 23 000 alunos espalhados em nove unidades na cidade de So Paulo, viu o pblico adolescente crescer mais que o adulto nos ltimos cinco anos. Acho que a academia para os jovens de hoje o que foi a discoteca para a gerao dos anos 70, acredita Jos Otvio Marfar, scio de outra academia paulistana, a Reebok Sports Club. " o lugar de confraternizao, de diverso."

saudvel preocupar-se com o fsico. Na adolescncia, no entanto, essa preocupao costuma ser excessiva. a chamada paranoia do corpo. Alguns exemplos. Nunca houve uma oferta to grande de produtos de beleza destinados a adolescentes.

Hoje em dia possvel resolver a maior parte dos problemas de estrias, celulite e espinhas com a ajuda da cincia. Por isso, a tentao de exagerar nos medicamentos grande. "A garota tem a mania de recorrer aos remdios que os amigos esto usando, e muitas vezes eles no so indicados para seu tipo de pele, diz a dermatologista Iara Yoshinaga, de So Paulo, que atende adolescentes em seu consultrio. So cada vez mais frequentes os casos de meninas que procuram um cirurgio plstico em busca da soluo de problemas que poderiam ser resolvidos facilmente com ginstica, cremes ou mesmo com o crescimento normal. Nunca houve tambm tantos casos de anorexia e bulimia. "H dez anos essas doenas eram consideradas rarssimas. Hoje constituem quase um caso de sade pblica, avalia o psiquiatra Tki Cords, da Universidade de So Paulo.

claro que existem variedades de calvcie, obesidade ou doenas de pele que realmente precisam de tratamento continuado. Na maioria das vezes, no entanto, a paranoia do corpo apenas isso: parania. Para cur-la, a melhor maneira tratar da mente. Nesse processo, a autoestima fundamental. preciso fazer uma anlise objetiva e descobrir seus pontos fortes. Todo mundo tem uma parte do corpo que acha mais bonita, sugere a psicloga paulista Ceres Alves de Arajo, especialista em crescimento. Um dia, o teen acorda e percebe que aqueles problemas fsicos que pareciam insolveis desapareceram como num passe de mgica. Em geral, no foi o corpo que mudou. Foi a cabea. Quando comea a se aceitar e resolve as questes emocionais bsicas, o adolescente d o primeiro passo para se tornar um adulto.

08 [1.0] A ideia CENTRAL do texto

(A) a preocupao do jovem com o fsico.

(B) as doenas raras que atacam os jovens.

(C) os diversos produtos de beleza para jovens.

(D) o uso exagerado de remdios pelos jovens.

09 [1.0] Complete cada uma das frases com o hipernimo das palavras sublinhadas, conforme o exemplo:

O Joaquim adorava as suas aves. Tinha uma bela gaiola com canrios, periquitos e mandarins.

a) O amor, a simpatia e a amizade so _______________ positivos.

b) Era muito cuidadoso com os consumos de energia dos seus ___________________: aspirador, frigorfico, arca congeladora, mquina da loua Antes de compr-los, analisava bem as suas etiquetas energticas.O TEXTO ABAIXO REFERE-SE S QUESTES 10Bruna Surfistinha diz ter saudades da liberdade da prostituio

Roberto Kaz - 24/02/2011 - 08h26

Em uma cena do filme "Bruna Surfistinha", a protagonista Deborah Secco encara inerte a cmera, enquanto um homem se vale de seus dotes sexuais. "Foi assim mesmo na primeira vez", disse Raquel Pacheco, 26, olhando para a tela do cinema. "Eu estava nervosa, no sabia me portar como garota de programa. Pensava: 'O que eu estou fazendo aqui? Ser que meus pais viram a carta que deixei?.

Nove anos aps o abandono de lar, famlia e nome de batismo, Raquel - ex-Bruna Surfistinha, a garota de programa mais famosa do pas - v sua histria chegar ao cinema. O filme, baseado na biografia "O Doce Veneno do Escorpio" (Panda Books), estreia hoje em 350 salas. A pedido da Folha, Raquel acompanhou uma exibio. Comentou as principais cenas, como o momento em que liga para a me, no meio da noite, e permanece calada: "Eu no tinha coragem de falar. A ltima vez que conversamos foi em 2004".

Ex-aluna do Bandeirantes, tradicional colgio paulistano, Raquel fugiu de casa aos 17 anos, aps repetidas brigas com a famlia. Rumou para um bordel nos Jardins, que visitara um dia antes. "Eu tinha ligado para vrios privs anunciados nos classificados. Visitei trs, escolhi o menos pior."

Diante da cena em que Deborah Secco acerta os termos de servio com a dona do estabelecimento, Raquel comentou: "Eu estava assustadssima. At ento, s tinha transado com meu primeiro namorado. Mas sa de casa decidida a me prostituir". No lupanar, foi apelidada de Bruna. "Nem sabia que existia nome de guerra. Uma menina falou que combinava comigo. Topei." Em uma cena do filme, Deborah Secco, fascinada com o farto cardpio de clientes, diz, em off, que "estava adorando ser a menina mais popular do colgio".

"Era verdade", disse Raquel. "Eu no tinha sensualidade, no era uma adolescente bonita, mas me destacava por ser menos prostituta que as outras." Raquel tardou a se acostumar com o ofcio. "Foram trs meses at que eu me entregasse Bruna." Para evitar o encontro com antigos conhecidos, inventou, tambm, uma nova organizao geogrfica. "Quando eu era Raquel, ia ao cinema no shopping Paulista. Quando virei Bruna, passei a ir no Morumbi Shopping."

Ao ver uma cena de Deborah Secco bbada e drogada na boate Love Story, quartel-general das garotas de programa em So Paulo, Raquel se diz nostlgica: "No sinto falta da prostituio em si, mas dessa sensao de liberdade. Eu no tinha ningum, mas no tinha cobrana".

Hoje, ela est casada com um ex-cliente. Seu livro vendeu 250 mil cpias. Perdeu contato com os amigos que fez quando era Bruna. Tampouco fala com os conhecidos do perodo Raquel pr-Bruna. Tem esperana de que os pais assistam ao filme, "para ver como so retratados". Na pr-estreia, em So Paulo, Raquel lamentou no estar junto deles. "Tudo bem, eu errei, me prostitu, os decepcionei, mas j faz seis anos que parei."

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/880756-bruna-surfistinha-diz-ter-saudades-da-liberdade-da-prostituicao.shtml, acesso no dia 22/03/2011

10- No texto acima a norma culta mistura-se com a linguagem coloquial. Dos fragmentos abaixo, NO PODE ser considerado linguagem coloquial:

a) Eu tinha ligado para vrios privs anunciados nos classificados.

b) At ento, s tinha transado com meu primeiro namorado.

c) "Quando eu era Raquel, ia ao cinema no shopping Paulista.

d) Quando virei Bruna, passei a ir no Morumbi Shopping.

e) "Tudo bem, eu errei, me prostitu, os decepcionei, mas j faz seis anos que parei."

Aluno(a): N:

N

Valor: 10,0

Visto Responsvel:

Nvel: EM

Nota Carrossel 1

Educador(a):

Srie/ Turma: 1 B

Bimestre: 2

Data: ___/___/2015 N:

COLGIO ADVENTISTA DE ALTAMIRA