Relatorio de Estagio

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MAICON CANCELIER RELATÓRIO DE ESTÁGIO Rua: Pascoal Meller, n.º 73 – Universitário – Criciúma/SC CEP: 88.805-380/ CX. Postal:

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Relatório Estágio Maicon Cancelier

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Page 1: Relatorio de Estagio

MAICON CANCELIER

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Rua: Pascoal Meller, n.º 73 – Universitário – Criciúma/SC CEP: 88.805-380/ CX. Postal: 362 – FONE/FAX: (0XX-48) 431-7566

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Criciúma (SC), Março / 2006.

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

ESTAGIÁRIO: Maicon CancelierCURSO: Técnico em MecânicaDATA DE INÍCIO: 17/01/2005DATA DE TÉRMINO: 29/09/2005TOTAL DE HORAS: EMPRESA: Eliane Revestimentos Cerâmicos ENDEREÇO: Rua Maximiliano Gaidzinski, Cocal do Sul

ATIVIDADES BÁSICAS DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO

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Assinatura do Estagiário Assinatura do Supervisor Carimbo da Empresa

Eu prefiro na chuva caminhar, que emDias tristes em casa me esconder.

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Prefiro ser feliz embora louco, que emConformidade viver

Martin Luther king

Dedico

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Aos que na escuridão, sãocapazes de acender a luz da

esperança. AGRADECIMENTOS

Aos professores da Escola Técnica “General Oswaldo Pinto da Veiga”, pela

competência e dedicação como orientadores.

Aos colaboradores do Grupo Eliane pela oportunidade e boa vontade em disponibilizar

o conhecimento.

Aos meus pais, que sabem o significado de suas vidas em minha vida e o significado

deste trabalho em nossas vidas.

À Deus, que me ilumina em todos os caminhos.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.....................................................................................................6

1 HISTÓRICOS.............................................................................7

1.1 Historia da empresa............................................................7

1.2 O Grupo BAT..............................................................................................8

1.3 História da unidade de Rio Negro............................................................9

1.4 Marcas...........................................................................................13

1.5 A história do fumo....................................................................14

2 A EMPRESA.................................................................................. 16

2.1 Tipos de fumo..............................................................................16

2.2 Produção agrícola............................................................................16

2.3 Departamento de fumo................................................................17

2.4 Recebimento..............................................................................18

2.5 Mesas de alimentação.................................................................19

2.6 Mesas de escolha...........................................................................19

2.7 Debulhação....................................................................................19

2.8 Secador..................................................................................................21

2.9 Embalagem..............................................................................22

2.10 Armazém...............................................................................23

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2.11Controle de Qualidade.......................................................24

2.12 Estação de Tratamento de Efluenes..............................................25

2.13 Caldeira.........................................................................................25

3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.............................................26

3.1Integração.......................................................................................26

3.2 Projeto testador de gavetas.............................................26

3.3 Manutenção nas Gavetas das CCM’s .....................................27

3.4 Desenho de esquemas elétricos no Auto Cad..........................27

3.5 Alteração do programa de CLP “Empilhador de Contentores”......................28

4 ANEXOS................................................................................30

ANEXO1 Gaveta Partida direta Simples ................................................30

ANEXO2 Gaveta Partida direta Simples ................................................31

ANEXO3 Gaveta Reversível com 2 contactores automático / manu.......32

ANEXO4 Gaveta partida direta simples para talo.....................................33

5 CONCLUSÃO........................................................................................34

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INTRODUÇÃO

Este presente relatório tem como objetivo descrever as principais atividades

desenvolvidas pelo estagiário Maicon Cancelier do Curso Técnico em Mecânica da

“Escola Técnica General Oswaldo Pinto da Veiga” realizado na Eliane Revestimentos

Cerâmicos durante o período de 17 de janeiro de 2005 até o dia 25 de setembro de

2005.

No mesmo ainda há informações sobre a empresa, tal como, histórico. missão

política da qualidade.

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OBJETIVO

O estágio supervisionado tem como principal objetivo dar ao aluno uma visão

prática dos conhecimentos adquiridos dentro sala de aula. Com estes conhecimentos o

aluno tem condições de enfrentar o mercado de trabalho e os principais problemas

encontrados dentro das empresas, agindo de forma eficácia.

Para que tudo isto aconteça é necessário que o estagio seja bem coordenado e

que a empresa dê condições de trabalho para a realização das tarefas.

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A EMPRESA

HISTORICO

A Eliane Revestimentos Cerâmicos (anexo 01), foi fundada em 1960, em Cocal

do Sul, SC, onde fica a sede administrativa e quatro das 11 unidades fabris, incluindo

uma unidade produtora de argamassas e rejuntes, a Eliane Argamassas. É uma

empresa brasileira dedicada à fabricação e comercialização de revestimentos

cerâmicos para os mercados interno e externo. Nos seus 45 anos de atuação a Eliane

tem experimentado concreto crescimento empresarial, adaptando-se rápida e

eficazmente às constantes mudanças de um setor altamente competitivo.

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A produção, que em 2004 passou dos 38 milhões de metros quadrados, é

efetuada em 10 fábricas cerâmicas distribuídas pelo país, onde trabalham cerca de

2.400 profissionais. Sua rede de agentes de vendas no Brasil e no mundo totaliza 200

profissionais.

O faturamento alcançou os R$ 556 milhões em 2004 sendo que cerca de 34%

deste valor corresponde ao desempenho das exportações, canal em que a Eliane é

líder absoluta no país.

A cerâmica Eliane é a maior exportadora do Brasil, com aproximadamente 18%

do total do faturamento das exportações brasileiras do setor. Em 2004 o faturamento

passou dos US$ 67 milhões. Foram mais de 16 milhões de metros quadrados de

revestimentos cerâmicos exportados para 85 países nos cinco continentes.

Através das revendas, os produtos Eliane podem ser encontrados em mais de 15

mil pontos de venda em todo o país e no exterior. A empresa se relaciona com as

maiores construtoras brasileiras e com alguns milhares de especificadores

(engenheiros, arquitetos, decoradores e designers).

MISSÃO

Produzir e comercializar revestimentos cerâmico, visando satisfazer

necessidades reais do consumidor final, tanto no mercado interno como externo,

otimizando a relação entre retorno dos investimentos, crescimento, liquidez das

Empresas e a satisfação equilibrada de todos os públicos vinculados ao

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empreendimento, os quais deverão receber um tratamento justo, pautado pelo profundo

respeito e consideração.

POLITICA DA QUALIDADE

Clientes

O nível de satisfação dos nossos clientes é a medida do sucesso da qualidade de

nossos produtos e serviços.

Colaboradores

As pessoas são a fonte de nossa força e determinação com oportunidades iguais de

trabalho e desenvolvimento.

Sistema da Qualidade

Respeito às legislações aplicáveis e às especificações de todos os padrões do

processo, produtos e serviços em parceria com nossos fornecedores e clientes.

Meio Ambiente

Identificar aspectos que possam ser danosos ao meio ambiente e à comunidade,

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estabelecendo objetivos e metas para prevenir e reduzir a poluição, incentivando a

utilização racional e o reaproveitamento de água, matérias-primas e energia, com o

objetivo de reduzir o consumo destes recursos naturais e a geração de efluentes e

resíduos.

Saúde e Segurança no Trabalho

Identificar os riscos que possam afetar a saúde e a segurança dos colaboradores,

estabelecendo objetivos e metas para prevenir e reduzir acidentes e doenças

ocupacionais.

Compromisso com a Melhoria Contínua

A inovação e a busca constante pela excelência estabelecem a Melhoria Contínua do

Sistema da Qualidade como obrigação conjunta e prioritária de todos na Eliane

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ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTAGIO

REVISÃO DE BOMBA FLOJET

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As bombas flojet (anexo 02) são equipamentos responsáveis, principalmente,

para fazer com que o esmalte vá de um recipiente até a serigráfica, sendo o mesmo

transportado por mangueiras. Ela suga o esmalte de dentro de uma espécie de balde e

bombeia o mesmo até a tela responsável pelo desenho feito nas peças.

Esse equipamento tem o incômodo de ter pouco tempo de vida. O mais

problema disso são as sujeiras que estão dentro do esmalte ou até pelo esmalte ser

muito denso, pois as mesmas não são bombas grandes e nem resistem a pressão

elevada. O serviço de revisão das bombas era feito por umm empresa terceirizada, mas

tinha um custo muito elevado. Com isso houve a necessidade de revisar as bombas na

própria empresa.

Primeiramente verificava-se se a bomba estava realmente com algum problema.

Para isso injetava-se, com uma mangueira, ar comprimido na bomba. Somente pelo

barulho era possível saber se a bomba estava com algum defeito. Este procedimento

serve também para retirar o excesso de tinta existente no interior da bomba.

Logo depois se leva a bomba para uma pia para a fazer a limpeza geral da

mesma. Inicialmente desmontam-se as duas partes laterais, pois ela é bipartida,

afrouxando os parafusos externos. Após retirar as partes laterais retira-se as quatro

válvulas e os dois diafragmas, dois elementos indispensáveis para o funcionamento do

equipamento. As quatro válvulas são encaixadas em furos, para retirarmos ela é

necessário apenas puxá-las. Os dois diafragmas são roscados, um em cada

extremidade do êmbolo, e para retirarmos basta desenroscarmos os mesmos. Na parte

interna da bomba a outro elemento a ser desmontado. E como se fosse uma proteção,

que protege o núcleo da bomba, basta puxarmos para que ele de desprenda. Depois ta

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bomba totalmente desmontada é necessário fazer a limpeza da mesma. Isso é

realizado com água e com alguns panos.

Após a limpeza geral da bomba ela é levada novamente para a bancada para ser

feita a análise de todos os componentes. Inicialmente é necessário secar todos os

elementos que compões a bomba. Os elementos mais importantes a serem analisados

são as válvulas e os diafragmas, se eles estiveram em boas condições não há

necessidade de troca, caso contrário eles precisam ser substituídos. O principal defeito

nas válvulas é que elas estão trancadas e no diafragma é que estão furados Na hora

de analisar os elementos da bomba é importante deixar a bancada bem organizada

para facilitar a montagem e até mesmo evitar perda de alguma peças que compõe a

bomba.

Após ser feita a análise dos elementos começa a montagem da bomba.

Inicialmente coloca-se todos os anéis o’ring existentes em deus devidos lugares para

que não haja vazamento de ar ou tinta na hora em que a bomba estiver funcionando.

Após isso se coloca a mola no seu lugar para encaixar o êmbolo em um dos furos,

conseqüentemente um dos diafragmas já poderia ser roscado na extremidade de

êmbolo. Depois de estar tudo montado no núcleo, coloca-se a proteção da bomba,

conseqüentemente roscas o outro diafragma na outra extremidade de êmbolo. Logo

depois é visto a posição exata das válvulas e encaixá-las em seus respectivos furos.

Após toda a montagem interna da bomba pode-se colocar as partes laterais da mesma

e levá-la para o teste. É importante apertar bem os parafusos das duas partes laterais

para que não haja vazamento de ar nem de tinta. Obs: na hora da montagem dos

elementos da bomba é interessante passar vaselina nas partes móveis para que a

montagem seja realizada com maior eficácia.

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Por fim é necessário testar a bomba para ver se ela realmente esta funcionando.

Para isso é preciso ter um recipiente com água, uma mangueira para transportar a

água, uma mangueira para o ar comprimido e um bico de ar. Engata-se a mangueira de

ar na bomba, depois se engata a mangueira de água no bico de entrada da bomba e a

outra extremidade da mangueira colocasse dentro do recipiente de água. Por fim ligae o

ar. Se a água sair pelo bico de saída de água da bomba está tudo OK, caso contrário

deve-se refazer todo o processo e trocar alguns elementos internos da bomba como:

válvulas, diafragmas, etc. depois da bomba estar completamente funcionando se coloca

uma etiqueta com a data da revisão e finalizando coloca-se a disposição para o uso.

TROCA DE GALOPINOS

Os galopinos (anexo 03) são praticamente polias, que servem como guia da

correia nas curvas da linha de produção. Estão situados abaixo da estrutura por onde

correm as peças (pisos).

A troca dos galopinos é bastante simples. Inicialmente desliga-se o motor para

parar as correias, logo em seguida as correias são retiradas dos galopinos. Antes de

tirar os galopinos é preciso retirar as proteções do mesmo. Após isso basta travar a

contra porca e afrouxar a porca para a saída elemento.

Com os galopinos novos já posicionados era possível recolocar a proteção do

rolamento e, conseqüentemente, regular a altura dos galopinos e colocar a correia. Por

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fim bastava lubrificar bem os rolamento e ligar o motor das polias para que as correias

funcionassem.

RECUPERAÇÃO DE ROLOS EMBORRACHADOS

Um dos principais elementos de transporte da linha de produção são os rolos

emborrachados (anexo 04) . Eles estão presentes na saída das prensas, na entrada

dos secadores, na entrada e saídas dor fornos, etc. Na maioria das vezes estes são

mais indicados pois são mais compridos que as largos que as correias, podendo assim

transportar mais do que uma peça ao mesmo tempo. Os rolos são fabricados de vários

tamanhos, sendo isto conforme a necessidade do uso.

Durante o período de estagio teve que ser feito a recuperação dos rolos., não

especificamente os rolos, mas sim, a borracha que envolve o rolo e os rolamentos das

duas extremidades. Com o passar do tempo a borracha vai gastando, devido a isso a

necessidade de trocá-las. Inicialmente foi feita uma análise para saber quais tipos de

borrachas teriam que ser compradas para que o serviço se realizasse. O que variava

entre uma borracha e outra era o diâmetro e a espessura da parede, pois ela vinha em

forma de mangueiras.

Com os materiais em mãos só faltava a execução da tarefa. Primeiramente

tirava-se a borracha gasta e limpava-se a parte metálica do rolo para não haver

nenhum problema na introdução na borracha nova. Para realizar a operação era

necessário engatar uma extremidade da mangueira em um bico de ar, isto e preciso

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para fazer com que a mangueira inche e possa entrar com facilidade da parte metálica

do rolo, após isso empurrava-se a mangueira até a outra extremidade do rolo. Quando

a mangueira já estava corretamente colocada bastava apenas fechar o registro para

trancar a passagem de ar, desta maneira a mangueira ia se contrair e tomar e formato

do rolo. Finalmente era necessário apenas cortar a borracha na medida certa e já está

concluída a recuperação dos rolos emborrachados.

LUBRIFICAÇÃO DE SERIGRÁFICAS E ENGOBADEIRAS

A lubrificação é muito importante para as máquinas e equipamentos, um dos

principais fatores é o aumento da vida útil dos mesmos. Na Eliane existe uma pessoa

designada somente para a lubrificação, mas as vezes não é necessário somente

lubrificar a máquina, mas também saber observar como ela e sés componentes estão.

Por este motivo a tarefa de lubrificação de serigráficas e engodadeiras foi designada

para os mecânicos.

A lubrificação das serigráficas (anexo 05) é um processo muito simples, pois não

á muito que observar e nem lubrificar. Neste caso é lubrificado as roldanas e os arcos

laterais da máquina. Cada lado é composto por quatro roldanas. Na lubrificação destes

elementos é usado em óleo especial para serigráfica, o TECNO LUB, é um óleo

antigota que gruda nos elementos. O processo é rápido e simples, na proteção da

máquina existe um furo feito especialmente para a lubrificação, basta colocar o

direcionador dentro do furo e acionar a válvula. Desde moto injeta-se óleo apenas na

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roldana. Mas como o óleo não escorre ele se transporta pelo arco até as outras três

roldanas.

Já na lubrificação das engobadeiras são necessários alguns cuidados. O

principal deles é não deixar o dedo na corrente da máquina, podendo desta forma

ocasionar um acidente de trabalho. O processo começa com a retirada das proteções

laterais. Neste caso são lubrificados a correntes e os rolamentos acoplados nos

mancais. É necessário de graxa e de uma bomba que tenha em bico que se encaixe

nos pinos graxeiros dos mancais. A graxa é injetada dentro dos mancais indo,

conseqüentemente para os rolamentos e quando começar a sair graxa pelas laterais do

mancal é que já tem graxa suficiente. Na hora da lubrificação das engobadeiras é

preciso observar a condição dos rolamentos e ver se os mancais não estão virados

fazendo com que torne a lubrificação algo difícil. Se houver problemas, não muito

graves, é preciso anotá-los para que futuramente, em uma manutenção preventiva, eles

sejam solucionados.

A lubrificação é um processo rápido, mas que, porém, necessita de muito

atenção para não haver problemas futuramente.

TROCA DE ANÉIS O’RING DO SEPADOR DE PEÇAS

O separador de peças (ANEXO 6 )é um equipamento que faz parte da linha de

esmaltação e esta situado após o secador. A sua finalidade é fazer com que as placas

sejam transportadas eqüidistantes ao longo da linha de produção. O separador é

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composto de eixos contendo duas polias cada. São um total de 36 eixos,

conseqüentemente 72 polias. Dentro das polias ficam os anéis o’ring que ficando em

contato direto com a parte inferior das peças, este contato provoca o desgaste destes

anéis. Deste modo é necessário fazer a troca dos mesmos.

Antes de tudo é necessário ter certeza de que os anéis estão gastos, isto

ocorrendo é preciso separar a quantidade correta de anéis e levá-los para perto na

máquina para não haver perda de tempo. Após isso já é possível retirar as proteções e

guias laterais. Após isto retira-se os eixos dos mancais para que seja possível colocar

os anéis em volta do eixo para posteriormente os anéis serem colocados na polia.

Depois de pronta a primeira parte já é possível retirar os anéis usados do eixo. A

maneira mais correta de faze isto é cortado os mesmos, pois não vão ser mais

aproveitados para nada. Com os anéis novos já colocados ao redor de eixo basta

apenas colocá-los dentro das polias. Para finalizar é necessário apenas colocar as

proteções e guias laterais e regulá-los se necessário.

TROCA DAS ESCOVAS DO REBARBADOR A ÚMIDO

O rebarbador a úmido é um equipamento que tem como objetivo tirar as

rebarbas das laterais da peça. Na linha de produção existem dois rebarbadores a

úmido. Primeiramente é rebarbado duas laterais, em seguida a peça passa por um

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virador e logo em seguida há outro rebarbador que rebarba as outras duas laterais

restantes.

Em certo momento foi necessário trocar a escova dos rebarbador, pois a mesma

estava gasta. Antes de qualquer coisa deve-se já separar a escova nova para que não

haja perda de tempo. Já na máquina, a principal providência a ser tomada é cortar a

passagem de corrente elétrica para a máquina. Após tomada as primeiras providências

bastava retirar a escova usada do equipamento e colocar uma nova.

A escova velha era revisada na própria oficina mecânica. Bastava apenas tirar o

mancal do eixo e trocar os dois rolamentos que ficavam nas extremidades e,

logicamente trocar escova em si. O processo de revisão da escova é muito simples

além de reduzir gastos, o tempo de recuperação na fábrica em relação a recuperação

em empresas terceiras era muito menor.

MONTAGEM DE VEL CAMPANA

O véu campana é um equipamento que tem a finalidade de esmaltar s superfície

superior das peças. Na linha de esmaltação há geralmente dois conjuntos de véu

campana, um seguido do outro. Em muitos casos há a necessidade de deslocar esse

conjunto de uma linha para outra para atender a necessidade da produção.

Inicialmente é preciso colocar as duas colunas laterais onde serão fixados o

prato e o funil. Logo depois coloca-se o recipiente que vai na parte inferior da estrutura,

ele serve para levar o esmalte em excesso para a vasca, fazendo disso um ciclo

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contínuo, com isso não desperdiçando esmalte. Após isso coloca-se o prato em seu

devido lugar fixando-o nas duas colunas laterais. Após fixar o prato é necessário fazer a

regulagem de sua altura, isto é simples, baste deixá-lo a uma altura de 150mm acima

do nível da correia. O prato serve para que o esmalte escorra até cair na superfície da

peça. Ele sai do funil, cai em cima do prato e escorre para cima da peça e voltando

para vasca.

Após a fixação do prato é preciso colar o funil, este é apenas encaixados há

duas barras que estão fixadas nas colunas laterais. É necessário também fazer a

regulagem da altura do funil. Ele precisa ficar 35mm acima do prato. Para finalizar

colocam-se os raspadores das correias e as mangueiras.

ANEXO 01

ANEXO 02

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ANEXO 03

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ANEXO 04

ANEXO 05

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ANEXO 06

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