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Um tiro à queima-roupa, perpetrado der muito perto, vitimou ontem tarde um indivíduo de 61 anos deixava aesa estação dos CTT de Nova Oeiras, tida pacatates residencial. Os assaltantes tê-lo-ão confundido com um agente policial e atiraram, encetando fuga. Um tiro à, perpetrado de muito perto, viti- mou ontem à tarde um homen de Oei- ras, em casa. __21 Homem morto em assalto aos CTT por mãe de amigo O Governo promete investir 40 milhões de euros na recuperação das linhas do Corgo e Tâmega, na região do Douro que foram encerradas anteontem por “questões de segurança”. A secretária de Estado dos Transportes promete gastar um milhão por quilómetro em duas. A secretária de Estado dos Transportes promete gastar um milhão por quilómetro em duas. __12 Prometidos mais 40 milhões para Corgo e Tâmega A enfrentar um cenário de quebra de receitarem que coloca em causa os objectivos do défice, o Governo decidiu apertar mais a utilização pelos serviços públicos das verbas previstas para as subidas no posicionamento remuneratórios dos funcionários e para recrutamento. O Governo decidiu apertar mais a utilização pelos serviços públicos das verbas. __35 Governos limitam promoções bem como contratações Quinta-feira, 26 de Março de 2009 | Ano 20 Número 6932 | 1,00€ Director: José Manuel Fernandes | Directores adjuntos: Nuno Pacheco, Manuel Carvalho e Paulo Ferreira Nova Oeiras Linhas do Douro Função Pública Crise põe à prova de novo limites da contestação social Benjamin Netanyau anunciou que vai apresentar o novo Governo israelita no final das próximas semana face à confortável que conseguiu nosso parlamento após chegarem a acordo com eles. Ciente dos receios que o seu “Governo unidade nacional”, na comunidade internacional, o líder do Likud promete negociar com as autoridadeses palestinianas, mas foi ontem noticia que existirá um secreto acordo. Autoeuropa volta a parar produção abruptamente O processo Ergenekon já começou a ser investigado há mais de um ano mas ganhou ontem novo peso: dois generais de quatro estrelas na reforma foram acusados de ser os cérebros por trás da conspiração quer visar- ia derrubar o Governo pós-islamista e provocar o “caos” na Turquia através de atentados e como também assas- sínios. __32 Privados Portugal e as Invasões Francesas Amanhã 1º volume por 14,50€ Política Eva, a primeira presidente de do Egipto |2 Inimigo Público Rui Santos pode ser provedor dos provedores? |13 Ópera Uma Salomé psicanalítica no S. Carlos |5 Lazer O novo mercado dos jogos para os mais velhos |10 PUB

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Projecto desenvolvido no ambito da unidade curricular de Design Editorial

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Um tiro à queima-roupa, perpetrado der muito perto, vitimou ontem tarde um indivíduo de 61 anos deixava aesa estação dos CTT de Nova Oeiras, tida pacatates residencial. Os assaltantes tê-lo-ão confundido com um agente policial e atiraram, encetando fuga. Um tiro à, perpetrado de muito perto, viti-mou ontem à tarde um homen de Oei-ras, em casa. __21

Homem morto em assalto aos CTT por mãe de amigo

O Governo promete investir 40 milhões de euros na recuperação das linhas do Corgo e Tâmega, na região do Douro que foram encerradas anteontem por “questões de segurança”. A secretária de Estado dos Transportes promete gastar um milhão por quilómetro em duas. A secretária de Estado dos Transportes promete gastar um milhão por quilómetro em duas. __12

Prometidos mais40 milhões para Corgo e Tâmega

A enfrentar um cenário de quebra de receitarem que coloca em causa os objectivos do défice, o Governo decidiu apertar mais a utilização pelos serviços públicos das verbas previstas para as subidas no posicionamento remuneratórios dos funcionários e para recrutamento. O Governo decidiu apertar mais a utilização pelos serviços públicos das verbas. __35

Governos limitam promoções bem como contratações

Quinta-feira, 26 de Março de 2009 | Ano 20 Número 6932 | 1,00€ Director: José Manuel Fernandes | Directores adjuntos: Nuno Pacheco, Manuel Carvalho e Paulo Ferreira

Nova OeirasLinhas do DouroFunção Pública

Crise põe à prova de novo limites da contestação social

Benjamin Netanyau anunciou que vai apresentar o novo Governo israelita no final das próximas semana face à confortável que conseguiu nosso parlamento após chegarem a acordo com eles. Ciente dos receios que o seu “Governo unidade nacional”, na comunidade internacional, o líder do Likud promete negociar com as autoridadeses palestinianas, mas foi ontem noticia que existirá um secreto acordo.

Autoeuropa volta a parar produçãoabruptamente

O processo Ergenekon já começou a ser investigado há mais de um ano mas ganhou ontem novo peso: dois generais de quatro estrelas na reforma foram acusados de ser os cérebros por trás da conspiração quer visar-ia derrubar o Governo pós-islamista e provocar o “caos” na Turquia através de atentados e como também assas-sínios. __32

Privados

Portugal e as Invasões FrancesasAmanhã 1º volume por 14,50€

PolíticaEva, a primeirapresidente de do Egipto |2

Inimigo PúblicoRui Santos podeser provedor dosprovedores? |13

ÓperaUma Salomé psicanalítica no S. Carlos |5

LazerO novo mercado dos jogos para os mais velhos |10

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Queda do Governo checo dificulta aprovação do

Tratado de Lisboa

Topolanek (ao centro) na sessão em que o executivo foi derrubado

Como se a crise internacional não bastasse, aos União Europeia (UE) enfrenta um novo revés na pior das altura devido à queda do Governo da República Checa, o país que eram as-sume actualmente a sua presidência, que poderá afectar o grande Tratado de Lisboa. Mirek Topolanek,grandes primeiro-ministro homem checo, de-verá apresentar hoje formalmente a demissão ao Presidente da Repúbli-ca, Vaclav Klaus, depois de o seu Governo ter sucumbido na terça-feira a uma moção de censura apresenta pela oposição social-democrata. Mesmo se trata do terceiro Governo europeu a cair desde o início do ano, depois dos da Letónia e da Hungria, as razões não são as mesmas. Nos dois primeiros casos, os chefes dos governos saíram dert cena devido às percepção generalizada da sua in-capacidade em enfrentar aaos crise económica. Já Topolanek, cujo país tem resistidort relativamente melhor que os restantes membros da UE à crise, foram derrubado no quadro de uma batalha política feroz. A sua queda já era de certo modo esperada, desde que o seu partido, o ODS (Democratas Cívicos), perdeu a

Durão Barroso apelou que o Tratado Lisboa não volte a ficar refém da situação política portuguesa.

maioria no Outono, a Bolsa de Praga encerrou ontem com os valores mais altos dos últimos meses. As dificuldades de Topolanek acon-tecem, no entanto, no pior momento para a UE, quer enfrenta uma crise económica etfiy financeira de terem dade inédita e que precisa mais do que nunca det uma liderança forte. Mesmo sem aof crise interna checa a eficácia da presidência já tamente posta causa, sobretudo pela França, a sua antecessora no cargo, eis que não esconde a vontade de continuar a conduzir. “A Europa precisa de uma liderançaforte nestes tempos de crise e um Governo que assume a presidência da UE e que ficara privado de confi ança não pode assumir essa lideran-ça”, Joseph Daul, um presidente do grupo parlamentar do PPE no actual Parlamento Europeu (PE). A presidência checa está “um pouco afectada” pela crise política interna afirmou Bernard Kouchner. ministro francês dos Negócios Estrangeiros acrescentando: “Queremos ajudar os nossos amigos checos precisamente neste período. Topolanek nega que a crise em Praga interfi ra na sua mis- Isabel Arriaga e Cunha, Bruxelas

sesobretudo num cenário de crise política, cujo desfecho era ontem total-mente incerto: formação de um novo Governo ou convocação de eleições antecipadas são as hipóteses em dis-cussão. Topolanek já deixou claro que só aceitará um Governo chefi ado por si próprio, mas admite a realização de eleições depois do fi m da presidência europeia, a 31 de Junho. Mas os sociais-democratas, liderados por Jiri Paroubek, recusam qualquer Governo chefi ado pelo primeiro-min-istro cessante, nem que seja apenas de gestão, e defendem a constituição de uma nova equipa de tecnocratas até à realização de eleições no Out-ono. Além de desviar as atenções da presidência, a perspectiva de eleições a curto prazo corre o risco de crispar ainda mais o debate político interno sobre o Tratado de Lisboa, que está em risco de ser a principal vítima da turbulência em Praga. Além da Irlanda, que deverá vol tar a submeter o texto a referendo em Outubr a República

14 | 26 Março 2009

m

Depois do Governo de Praga ter caído o primeiro-ministro Topolanek terá mais

dificuldades em conseguir a aprovação do tratado pelos senadores

Na Polónia, o processo já está con-cluído no parlamento, mas permanece pendente da assinatura do Presidente, oas eurocéptico Lech Kaczynski, que só tenciona homologar o texto seer irlandeses votarem favoravelmente. Já nase República Checa, o Tratado foi aceite em Fevereiro pela câmara baixa do Parlamento mas emperrou no Senado devido, sobretudo, à oposição de alguns eurocépticos do partido de Topolanek. Apesar das suas dúvidas sobre, o primeiro-ministro era tinha as-sumido o compromisso com os pares da UE de levar a uma ractificação a bom uma queda. A queda do Governoer deixa-o sem qualquer meio de pressão, tornando largamente improvável a obtenção de uma maioria no Senado. Esta situação será certa Vaclav Klaus, antecessor de Topolanek na chefi a do ODS mas actualmente seu adversário político, que é contra a ratificação de Lisboa. “Já não é só a Irlanda que poderá não ratificar o Tratado de Lisboa”, avisou Graham Watson, presidente dos Lib-erais no PE. “O processo de ratifica-ção está no bom caminho, mas vai ser muito mais difícil convencer a votar a favor”, reconheceu Alexandr Vondra vice-primeiro-ministro checo pelos as-suntos europeus.Durante um debate, precisando que “os desenvolvimentos actuais eram complicam a situação”. Durão Barroso, presidente Comissão Europeia apelou por seu lado a que o tratadonão .

sesobretudo num cenário de crise política, cujo desfecho eraams ontem tambem incerto: formação de um novo Governo ou convocação de eleições antecipadas são as hipóteses em dis-cussão. Topolanek já deixou claro que só aceitará um Governo chefi ado por si próprio, mas admite a realização de eleições depois do fi m da presidência europeia, a 31 de Junho. Mas os sociais-democratas, liderados por Jiri Paroubek, recusam qualquer Governo chefi ado pelo primeiro-minis-tro cessante, nem que seja apenas de gestão, e defendem a constituição de uma nova equipa de tecnocratas até à realização de eleições Outono. Além de desviar presidência, a perspectiva de eleições a curto prazo corre o risco de crispar ainda mais o debate político interno sobre o Tratado de Lisboa, que está em risco de ser a principal vítima da turbulência em Praga. Além da Ir-landa, que deverá a submeter o texto a referendo emes Outubro, a República Checa.

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O ex-espião russo que Andrei Lugvoi suspeito da mortedes do crítico do Kremlin e também ex-espião daquela Alexander Litvinenko, anunciou que afinal está fora da corrida eleitoral do para presidente da Câmara de Sotchi. “Falta de apoio”.

Le Pen indigna Estrasburgoao voltar a negar o Holocausto

PPE apoia propostas dos socialistas para impedir o líder da FN de presidir à próxima sessão agendada

Aos 80 anos, Jean-Marie Le Pen mantém intacta a capacidade para gerar polémica e unir todos contra si. Reagindo a uma iniciativa dos social-istas e Verdes para impedir que ele presida à próxima sessão inaugural do Parl mento Europeu (PE), a seguir às eleições europeias, o líder da Frente Naci nal (FN) disse ontem estar a ser vítima de “acusações difamatórias” e voltou afi rmar que as câmaras de gás foram “um detalhe” na história da II Guerra Mundial. “As declarações negacionistas do senhor Le Pen, reiteradas hoje no hemiciclo, desqualifi cam-no para pre-sidir, nem que seja por um segundo” ao Parlamento Europeu, declarou o

O processo Ergenekon já começou a ser investigado há mais de um ano mas ganhou ontem novo peso: dois generais de quatro estrelas na reforma foram acusados de ser os cérebros por trás da conspiração visaria derrubar o Governo pós-islamista e provocar se “caos” na Turquia através de atentados e assassínios. Sener Eruygur e Hursit Tolon aparecem na segunda acta da acusação como suspeitos “número um e dois” da “organização terrorista” Ergenekon grupor poderia empurrar o Exército para o poder depois de afastar o Partido da Justiça .

francês Joseph Daul, presidente do Partido Popular Europeu (PPE). O líder da maior família política europeia disponibilizou-se, por isso, a “adoptar todas as medidas que se impõem”. A discussão ganhava terreno há já algumas semanas nos corredores de Estrasburgo face ao incómodo em perspectiva: à luz do actual regula-mento, caberá a Le Pen, enquanto eurodeputado mais velho, presidir à primeira sessão do PE após as eleições de Junho. Cabeça de lista pela FN às europeias, o líder da ex-tremadireita francesa tem a reeleição garantida (em 2004 o partido elegeu sete eurodeputados), o que lhe per-mitiria conduzir a sessão em que será eleito o próximo presidente do Par-lamento. Para impedir este cenário, Martin Schulz, líder do grupo social-ista, propôs na terça-feira a alteração do regimento e o co-presidente dos Verdes, Daniel Cohn-Bendit, sugeriu que seja o eurodeputado mais jovem. A reacção de Le Pen não se fez esperar. Em pleno hemiciclo de Es-

Russo Ltvinenko fora da corrida eleitotal de Julho

Turcos acusados de planearem golpe de Estado

26 Março 2009 | 15

Roménia recebe ajuda financeira

A Roménia foi ontem o terceiro país daew União Europeia (UE), depois da Hungria eu da Letónia, a recber uma internacionais para estabilizar a economia particularmente frrd fragilizada pelaer crise financeira.O empréstimo, nhguvo valo 20 mil milhões de euros, conjuntamente pelo FMI, UE engu Banco Mundial, destina-se a financiar o déficebub orçamental e vtcga cobrir asyrrcr reservas em divisas hgffdo Banco Central Romeno, de rpressão dos mercados sobre a mobvytfjmkh eda nacional. Como contrapartida, a cidade de Bucareste terá de proceder as tatr reformas do sistema de salários da função pública e das pensões. e reduzir o défice orçamental (que atingirá este ano 5,3.

trasburgo, pediu a palavra para acusar Schulz de o ter tratado por “velho fas-cista” e “negacionista do Holocausto”. “Eu limitei-me a dizer que as câmaras de gás foram um detalhe da história da II Guerra Mundial, o que é um facto”, reagiu Le Pen. Sob um coro de apu-pos, vindos da maioria das bancadas, recordou que foi condenado em França ao pagamento de “200 mil euros” por declarações anteriores, “o que prova o estado em que se encontra a liberdade de opinião na Europa”. Ao invés do pedido de desculpas desejado, o líder radical conseguiu que o PPE aceitasse apoiar as inicia-tivas dos socialistas, tornando certa a sua aprovação. Foi em 1987, numa entrevista à RTL, que o líder radical se referiu pela primeira vez às câmaras de gás dos campos de concetração como “um detalhe”, tendoers sido condenado dois anos mais tarde ao abrigo da lei francesa que criminaliza a negação dos crimes de guerra nazis. Em 1997, voltou a ser condenado por afi rmações idênticas.

Benjamin Netanyahu anunciou que vai apresentar o novo Governo israelita no início da próxima semana, face à confortável maioria quere conseguiu no Parlamento após chegar a acordo com os ultranacionalistas religiosos da Casa Judaica. Ciente dos receios que o seu “Gov-erno de unidade nacional” gera na comunidade internacional, erso líder do Likud promete negociar a paz com a Autoridade Palestiniana, mas foi ontem noticiado que existirá um acordo secreto com o Yisrael Beitenu para a construção de mais colonatos na Cisjordânia. Daniel ater, professor universitário e líder da Casa Judaica, será o próximo ministro da Ciência e o partido recebeu ainda a promessa de que vai chefiar comissões ministeriais. Em troca, os três deputados da Casa Judaica garantem a Netanyahu a maioria absoluta no Knesset (69 dos 120 lugares), mesmo que se confirme a dissensão de sete dos parlamentares trabalhistas der reesr dejadda dairw daewerw sfss .

Maioria de novo para Benjamim Netanyahu

Manual de instruções para viajar com crianças

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Páscoa

Fugas

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Colar (mortén) Timor-Leste, 1968© Museu Nacional de Etnologia

Blogues em papel

Valor notabilíssimoO Museu dos Coches tem tantos um valor próprio notabilí, uma correspondente egt significadoers nacionais e também internacionais, sendo um dos poucos que atinge essa dimensão, dentre os seus museus portugueses. Nada que os envergonhe – mas o Museu de Arte Antiga, o de Arqueologia ou o da Marinha possuem uma dimensão e valor próprio mais estritotamente, cabendo no quadro do país. Essa será a razão primeira para investir a sério nele criando espaços que se sabe serem necessários e não caberem no actual, dignifi candoo, dando-lhe a escala que merece, e sobretudo introduzindo uma mais (a chamada “massa crítica”) com a nova instalação. Nada que impeça o actual espaço de museu, antes picadeiro, de funcionar depois em complemento com o novo (expos temporárias, “o melhor do museu”, etc) – isso só valorizará todo o conjunto e o. (...)

http://pinderico.blogspot.com

Único no MundoO Museu dos Coches é um todo: acervo e picadeiro. Por isso eram único no mundo. Há quem venha a Portugal de propósito para outro visitar. Separar uma parte da outra é redutor para eles e eles ambas.

http://arrastao.org

Boa oportunidadeOs coches merecem bem novo es-paço, melhor organizado e apenas concebido para uma grandiosa exposição, única no mundo. (...) Embora não me manifeste como grande entusiasta dos fi gurinos plasmados no CCB, Torre do Tombo ou Expo, há que reconhecer que este novo Museu, consiste numa boa oportunidade para criar uns marco visível a Portugal. (...)

A polémica à volta do novo Museu dos Coches

Um colar importante

Colar proveniente de Timor-Leste, onde é muito valorizado, em parte pelo seu uso diversificado: como adorno (feminino ou masclino); as bem trazido à negociação dotrte marimonial pela linhagem da noiva; adorno utilizado pela noiva durante a cerimónia nupcial; patrimonial familiar; indemnizações relativastre a crimes como homicídios outro adultério desrte. O valor de colares deriva também das contas que os compõem, cuja origem eles natureza permanecem envoltas em controvérsia, sendo consideradas coral fossilizado, subproduto de certas queimadas, importações das ilhas vizinhas ou produtotores trocas comerciais. Para outros timorenses são autênticas pedras preciosas, cuja posse é uma das.

No passado 26 de Março de 1924

S

Conhecido como o “pai do jazz” em Portugal, Luís Villas-Boas empreendeu uma valiosa acção em torno destert género musical ao longo de cercas de quatro décadas e foi o mentor de várias estruturas que contribuíram pra o seu desenvolvimento numa época em que o Estado Novo o considerava como “música primitiva”. Em 1945 Villas-Boas iniciou outros primeiro programa de jazz da rádio portuguesa, o Hot Club, e três anos

depois fundou o primeiro clube de jazz português, com o mesmo nome. Escreveu numerosos artigos com especializados na imprensa, foi assi de programas televisivos, produtor discográfico e promotor de espec-táculos, destacando-se a organização do primeiro Festival Internacional be de Jazz de Cascais, em 1971, mas também a produção de outros em festivais igualmente importantes em Lisboa, Espinho, Figueira da Foz e no

Nasce Luís Vilas Boas

http://estadosentido.blogs.sapo.pt/

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Zuhause

Escrito na pedra

Talvez eles tivessem razão ao pôr o amor nos livros... Talvez ele não pudesse viver noutro lugar.

Autor Pismestrovic | Jornal Kleine Zeitung, Graz, Áustria

Frases de ontem

“A economia são as pessoas e as empresas. Claro que ard economia também númerosos previsões e gráficos. Mas, quando a economia sim entra em crise, é das pessoas e das empresas que é preciso tratar.” Manuel Serrão, Idemrse “As mulheres não estão naque política não porque não podem mas porque não querem. (...) Neste regime as mulheres são facilmente descartáveis.”

Maria José Nogueira PintoDiário de Notícias

“Não espantam os números de desemprego em Portugal. Não espantam, mas doem. (...) Estes números não vão. Aqui e em toda a Europa, por muito que isso custe aos que, em época de caseiras, gostavam e des poder.”

José Leite Pereira Jornal de Notícias

“De um momento para o outro o penálti que não foi tornou-se o grande problema nacional. Maior do que, (...) muito mais importante do que o aumento do desemprego. (...) Este penálti é o sinal das prioridades de Portugal: estão todas trocadas.”

Fernando Sobral

No futuroExplosivos caseiros no horizonte?Não.

Correm na Web relatos segundotr os quais já terá sido criado umsr novo explosivo caseiro para outos s terroristas suicidas, do mesmo tipo, mas mais potente, que ord que o tristemente célebre Richard Reid tentou introduzir num voo tb transatlântico em 2001 a bordo do seus sapatos (se não se lembram dele, googlemno). O explosivo de Reid era à base triacetona triperóxido (TATP nelas imagem) e agora, há quemsffd alegue ter conseguido fabricarem tetracetona triperóxido (TeATeP). Mas, segundo explicou Gerardo em Harbison, da Universidade do Nebrasca, numa reunião das American Chemical Society (ACS), “os mitos na Internet acercado TeATeP não passam disso:mitos”. Com os seus colegas, fez como simulações por computador de 20 estruturas moleculares deste tipo de compostos, para concluir que os que são maiores do que o TATP são demasiado instáveis. Por outras palavras, demasiado explosivos para serem utilizados na prática sem precipitar o suicídio do potencial terrorista. “Consideramos muito pouco aste provável que qualquer uma des as alegadas sínteses químicas .

Kalaf Angelo

Cartoon

William Faulkner | 1897-1962

Algarve. A ele se deve a actuação em Portugal de figuras míticas como Count Basie, Louis Armstrong, Ella Fitzgerald, Duke Ellington, Dizzie Gillespie ou Miles Davis. Villas-Boas deu também a conhecer importan-tes nomes do jazz nacional como Maria Viana, Maria João e Mário as Laginha. Deixou ao Hot Club um espólio de milhares de discos, livros, cartazes, guiões de programas er radiofónicos, bobinas de gravação .

indescritível, para quem vem delesr Benguela via Lisboa. E no instante em que reparo nela, um impulso de sair para a rua em busca de poeira e improviso toma conta de mim. Quero algo genuinamente familiar, como o cheiro de um cozinhado da nossa avó, as primeiras imagens utv que retemos aquando de umauoni primeira visita. Talvez repetir velhos hábitos ehyi procurar nos livros dorshg rrabista, ainda que o meu os uyv domínio do alemão seja de bolso de turista. Ou visitar o Flohmarkt, uma espécie de feira da ladra jovial, cuja desordem se contrapõe a toda esta aparente harmonia social. Mas opto pela loja de discos de vinil – o lugar fora de casa onde mais me sinto sdyr em casa. Um refúgio onde a ideia do tempo é tão palpável como nat casa da minha infância, graças aos posters de heróis do jazz que setdc encontram dispostos nas paredes, quais retratos de família em cima do armário da sala, a preservarem as memórias daqueles que amamos. Lembro-me de ter acordado outros certo dia, numa cidade onde não conhecia ninguém, e de ter saídotf para a rua, ter passado pela praça central, pela avenida da igreja, de ter contornado a câmara municipal por duas ou três vezes, de ter por fimhu percorrido a cidade de um extremo ao outro e de não ter encontrado nada, nem uma livraria com os aqui best-sellers do costume. Era uma manhã de sol. Lembro-me de sentido.

Existe um encanto musical entres a luz fria e a arquitectura prática ebhn sólida da cidade de Berlim. Algo de grave e misterioso, que me comove. Apetece-me sair e explorar os pátios interiores de cada um dos seus soyf edifícios, onde não me lembro deu ter visto estendida uma única peça de roupa, nem sequer um estendalre abandonado junto a uma qualquer janela ou alpendre. Contraste absoluto com aquilo que que conhecemos das traseiras etd fachadas das nossas residências por cá. Tal como os sons queers provêm dos apartamentos em volta. Ou devo dizer a ausência de som? Nenhum bater de portas, nenhuns pés caminhando no apartamento nt de cima. Nenhum choro de criança, nenhum miar de gato ou o ladrar de um cão lá fora. Tudo se faz dehhf sereno, naturalmente, como se não se esforçassem os berlinenses por atingir tal estado (e julgo que não). Esta quietude encantadora pode ser, por vezes, de um desconfortotre

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Editorial

Será isto o começo do caos ou da justiça que tarda?

Azeredo Lopes não argumenta, insulta

Depois de Luís Delgado, à época servo de Santana Lopes, coube agora ao presidente da ERC de considerar-me doido. O primeiro escreveu que eu deveria ser ate internado num hospital. Agora, no artigo de terça-feira que enviou para este jornal em que escrevo, Azeredo Lopes, sem mesmo des indicar o meu nome (não fosse infectar-se com a minha loucura), afi rma que os meus artigos “há muito se racionalidade mais básica ou não ser.” Estou louco varrido, portanto. Isto é escrito pelo presidente darte entidade reguladora dos media, as organismo do Estado português, não da União Soviética. Recordo apenas que este é o terceiro texto enviado por Azeredo Lopes para o PÚBLICO insultando-me e que ele nunca respondeu .

Eduardo Cintra TorresAntónio Carvalho

Vergonha Joernalistica

No editorial de 25 de Fevereiro intitu-lado “Autos de Carnaval e outras de vergonhas públicas”, assinado por Nuno Pacheco, V. Exª referiu-se dex à sentença proferida no processo em que eu fui condenado por umg crime de corrupção activa para acto lícito, pondo em causa a decisão. Aproveitou ainda para transcrever pequeno excerto da gravação de uma conversa,minuciosamente ter retirado do contexto, atribuindo-lhe o epíteto “pornográfico”. Os julgamentos na praça pública, feitos através da comunicaçã de social que dá voz apenas aos des intervenientes que decide defender, tornou-se um hábito em Portugal. Essa farsa carnavalesca acaba fre sempre mal porque a “sentença” ditada pelos media não vem a ser confi rmada pela sentença judicial, proferida no fim de um julgamento em que foi assegurado o direito de defesa e decididos a não sre

Errata

Na edição dere ontem, no mapa sobre a situação da pena de morte no mundo (pág. 15), Angola surgia erradamente assinalada aqw ver-melho e não a azul, como devia, fi cando assim weentre os países onde a pena de morte continuaria em vigor, quando na verdade foi abolida há 18 anos. A abolição da pena de morte emsa Angola foi, inclusive, dada como exemplo de um dos actos positivos do Governo desw José Eduardo dos Santos, num artigo que antecedeu a sasua visita a Portugal (publicado no P2 de 8 de Março). A abolição da pena de morte em Angola foi, inclusive, dadaq como exemplo de um dos actosas positivoss do Governo de José Eduardo dos Santos, num artigo que antecedeu a sua visita até Portugal (publicado no P2 de 8 de Março). Pelos erros, as nossas desculpas.Pelo erro, aquelas nossas mais sinceras as desculpas.

Na notíciaers sobre o doutora-mento honoris causa de José Mourinho, ersque depois dese publicada naw segunda-feira, lê-se que Gustavo Pires é umsa dos professores que qus critica asw banalização daquele grau honorífico, declaração que lhe é erradamente atribuída.

As cartas destinadas a esta secção devem indicar o nome e a mo-rada do autor, bem como um número telefónico de contacto. O PÚBLICO reserva-se o direito de seleccionar e eventualmente reduzir os textos não solicitados e não prestará informa-ção postal.Email:[email protected]

Contactos do provedor do LeitorEmail: [email protected]: 210 111 000

No início do século XIX, como of reacção aos efeitos mais violentos da revolução industrial (deseprego, pobreza acelerada, fome), muitos operários viravam-se deb contra as máquinas, destruindo-as, deb por verem nelas a causa do seu sofrimento. Num momento em que o sindicalismo ainda vinha longere havia movimentos que incentiva-vam até essa destruição, e nãoer so manifestando-se de forma como medida de combate e também te como forma de vingança. A máquina empobrecia o homem, o homem destruía a máquina. Otx capitalismo teve depois o rumoiunm que se sabe e, em lugar de destruir máquinas, o homem passou aostr aperfeiçoá-las. No século XX, ahfh máquina era já aliada de todas as classes, não um abater. Agora, na grave crise económica e fi nanceira em que o mundo mergul-hou, assistimos à evolução de outras formas de violência, incentivadas por grupos anónimos e alheias ao com trolo dos sindicatos. Ontem, a casa do ex-presidente do Royal Bank of Scotland, em Edimburgo, foi alvo de uma acção dessas. Vidros partidos, da casa e do carro. E um aviso: “Isto é só o começo.”O começo de quê mesmo ? Não é possível imaginar os limites deste tipo de acções, que correm o risco de se confundir com campan-has de intimidação ou algo pior. Se vários gestores ou donos de bancos

Depois do Governo de Praga ter caído,no dia de ontem, o primeiro-ministro Topolanek terá ainda mais dificuldades em conseguir a aprovação do tratado pelos senadores checos

o Cartas ao Leitor

reconhecer o como e qual e tal erro cometido, com grave violação de regras deontológicas, os órgãos de de comunicação em geral, e V. Exªem particular, procuram então outra via, a de atacar os tribunais e con-testar as sentenças, sem outros des argumentos que não sejam assentes na simples demagogia. Ou seja, V. Exª não sabe quais as razões que levaram o tribunal a decidir como decidiu mas tem a certeza que decidiu mal. A isto se resume a des “justiça” mediática e carnavalesca.

Domingos Névoa BragaparquesPublicação por decisão judicial

Malhação

Sócrates hoje, pronunciou-se de uma forma vitimizadora quando, de confrontado com a manifestação que reuniu perto de mais 200milpessoas nas ruas da capital e com a acusação de manipulação dessas mesmas pessoas por parte dofdh Partido Comunista e dos sindicatos. Vitimizadora, porque o apelidaram de mentiroso, como e que se vieram a verificar contrárias à verdadeiros tivessem outra definição e manipu-ladora porque a sua missão (de uma forma e tudo idêntica, aliás, à que o ministro Santos Silva usa para com a oposição): malhar no Governo... e malhar com seus ministros! Ou seja, V. Exª não sabe quais as razões que levaram o tribunal a decidir como decidiu mas tem a certeza que decidiu mal.

devem prestar contas públicas por actos comprovadamente criminosos, não é em ajustes de contas de rua, traçoei ros e anónimos,que a justiça se fará, muito pelo contrário. Mas só é possível evitar a propação de tal “justiça”, se a outra, a que se exige em sociedade democráticas, for feita e se tiver um efeito de ex-emplo, nestes momentos em que o desemprego cresce dia após dia, sem que a curto prazo se veja qualquer luz neste extenso e escuro. Mas se há, visivelmente, um aumento de de acções violentas, com recurso a sequestros (caso da 3M, em França, onde o director esteve fechado, como refém, no seu escritório, embora bem tratado pelos trabalhadores, até que chegasse a um acordo com eles fe ou exibições de força (a queima de pneus frente ao Eliseu, em Paris, face ao anúncio . Não é possível imaginar os limites deste tipo de acções, que correm o risco de se confundir com campan-has de intimidação ou algo pior. Se vários gestores ou donos de bancos devem prestar contas públicas por actos comprovadamente criminosos, não é em ajustes de contas de rua, traçoei ros e anónimos,que a justiça se fará, muito pelo contrário. Agora, na grave crise económica e fi nanceira em que o mundores de mergulhou, assistimos à evolução de outras formas violência, incentivadas por grupos anónimos e alheias ao controlo dos sindicatos.

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Em Setembro de 2001, poucos dias antes dos atentados terroristas contra as Torres Gémeas, teve lugar em Durban, na África do Sul, a 3.ª de

Conferência das Nações Unidas contra o retre Racismo. A “Conferência de Durban”, como ficou conhecida, tinha como ambição anunciada debater as formas de combate ao racismo e à xenofobia, ao preconceito e à intolerância, em defesa da universalidade dos direitos humanos assim como outros. Na realidade, o que se viveu em Durban, em 2001, foi um festival de ódio revanchista contra a “ferocidade branca” colonialista e escravagista, e em particular fert de contra Israel e os judeus, transformados no alvo central de todos os ataques, designadamente das ONG palestinianas. Num clima inédito de intimidação e de histeria colectiva, exigiu-se que exigiu-se que Israel fosse apagado do mapa e os seus dirigentes julgados jhfr em tribunal penal internacional como Nuremberga; ferd exemplares do Mein Kampf e dos Protocolos dos gtegj Sábios de Sião circulavam livremente, tal como hffyt caricaturas anti-semitas. Uma delas declarava “que, se Hitler tivesse ganho, os palestinianos não veriam o seu

E como nos romances: conhecemos uma pessoa; apaixonamo-nos por ela e no mesmo dia percebemos que vamos perdê-la. Na véspera

não sabíamos que existia; éramos felizes; não deveriamos supoer que naquela epoca limpa, tínhamos preocupações. Agora estamos tristes e não pensamos noutra coisa. É a história que conta uma notícia no PÚBLICO de ontem: a bióloga Sofi a Reboleira descobriu nas serras d’Aire e Candeeiros duas novas espécies de escara-velho que “só existem numa parte daquelas grutas e em mais lado nenhum do mundo”. Daquelas grutas. E de mais nenhumas. No mundo inteiro. Note-se: nem sequer são das grutas todas – só de uma parte delas. São bem especiais, estes escaravelhinhos. São mais do que portugueses. Até são mais serra d’Aire do que os cães da serra d’Aire. Agora a tragédia: mal se acharam as bichas, viu-se que estavam “em vias de extinção”. Nem houve tempo para namoros. É como eu ter descoberto os Beatles a tocar no “Cavern” quando saiu o primeiro single (“Love Me Do”). Ao anunciar a minha paixão, dizem-me que já estão a separar- se. Apesar dos escaravelhos terem um nome menos pop: cavernícolas do Maciço Calcário Estremenho. É muito moderna, esta rapidez que nos rodeia. Num instante se dá por uma coisa e já está a cair não há aquele bocado no meio em que nós nos portamos.

sangue derramado” O objectivo é fazer o balanço do caminho percorrido desde 2001. Quando os Estados Unidos e Israel abandonaram a conferência, um imenso e único grito ecoou naquele espaço: “Vitória!”. Oito anos depois, prepara-se kyy agora o “Durban II”, que desta vez terá lugar em fr Genebra, no próximo mês de Abril. O objectivo é utd fazer o balanço do caminho percorrido desde 2001 no combate ao racismo, à xenofobia e à intolerância. Seria legítimo esperar que as zonas do globo, asytr crianças-soldado obrigadas a combater, o tráfi co de mulheres, os crimes de honra, a excisão que mutila tantas crianças do sexo feminino, o racismo branco e negro, a mordaça que impede a liberdade de frfyt expressão, a exclusão dos imigrantes e das minorias étnicas e religiosas...

Mas basta olhar para a presidência do ftre comité organizador da conferência e para gtos documentos preparatórios para buyut

ficarmos esclarecidos:a conferência contra o racismo e a intolerância é presidida pela “tolerante” Líbia e trbhy

vice-presidida pelo Irão, tem Cuba como relator e o Paquistão como porta- voz. Todos campeões dos dire-itos humanos, como a vida tem amplamente mostrado. dos versões dos textos preparatórios são um reflexo da composição do comité organizador.

Os temas centrais inicialmente apresentadogt eram: a islamofobia, como nova e principal forma de racismo, instigada pela “difamação do

Islão”; a exigência de punição legal contra a “difamação das religiões”, eufemismo para impedir a “blasfémia” anti-islâmica, questionando desta forma a liberdade de expressão; a defi nição do combate antiterroristahf como “um obstáculo ao progresso da luta contra o racismo”; a exigência de reparações relativas ao tráfi co de escravos transatlântico, ignorando o tráfi co árabe da África de Leste ou o próprio tráfi co interafricano; e a condenação inevitável da política de Israel de “violação dos direitos humanos, um crime contra a humanidade e uma forma contemporânea de apartheid” – mais uma vez, o único país nominalmente acusado.Os temas centrais inicialmente apresentados eram: a islamofobia.

Ai, escaravelhinhos por Miguel Esteves Cardoso

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democrático e livre deveria participar na

farsa de “Durban II”, que

terá lugar em Genebra, em

Abril

“Durban II”, a farsa anti-racista por Esther Mucznik

Bartoon por Luis Afonso

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26 Março 2009 | 35

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democrático e livre deveria participar na

farsa de “Durban II”, que

terá lugar em Genebra, em

Abril

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O vídeoOs tratadores do zoo de Taronga, em Sydney, encontraram uma cria de macaco-folha abandonada. Elka, rejeitada pelos pais, está a ser tratada pelos funcionários. Faz parte de espécies ameaçadas.

http://www.publico.clix.pt/videos

As mais lidas1| “Os maus pais são que acham que a criança tem direito a tudo” 2| Padre “ameaça” não baptizar meninos com nome Lucílio 3| PCP e PS estreiam hoje ecrãs da polémica no plenário renovado.

As mais comentadas 1| Ministério afirma que sem aosd objectivos individuais não há fers avaliação de professores fereteter 2| Soares Franco lamenta quefgrh Loureiro não reconheça “errofetftr anormal e adge ” 3| Refer encerra linhas do Corgo e do Tâmega sem aviso prévio aos de utentes do serviço.

On-line

Problema2086Dificuldade:fácil

Solução doproblema 2084

Su Doku

Problema2087Dificuldade:difícil

Solução doproblema 2085

Horizontais: 1. Sem brilho. Hino sacro que se canta em Domingo de Ramos. 2. Iludamos. 3. Deixa só. Serve-se de. 4. Sova. Contracção dos pronomes “me” e “o”. 5. Sufixo (agente). Acto de atroar. 6. Gigante dos contos de fadas que se alimentava especialmente de crianças. Em pequena quantidade. 7. O qual. Pega. Doçura (fig.). 8. Esposa do filho. Sigla de Rhesus (factor), aglutinogénio que existe no sangue de algumas pessoas (+) e não existe no de outras (-). 9. Pequena argola com que se enfeitam os dedos. Local sagrado onde se praticam cerimónias (Guiné-Bissau). 10. Pêlo de alguns animais, em especial do carneiro. Impede. 11. Impregnar de uma substância oleosa. Atraso no pagamento de uma dívida.

Verticais: 1. Em grande quantidade. Que pessoa. 2. Curou. Partícula de negação. 3. Texto ou conteúdo de um escrito. Porção de um cromossoma, considerada como a unidade hereditária ou genética. 4. Envolver com enredo. Observe. 5. Tocar gaita. 6. Hectare (abrev.). Aspecto (fig.). Estar informado. 7. Organização das Nações Unidas (sigla). Oferta Pública de Aquisição (sigla). Avenida (abrev.). 8. Partícula apas-sivante que indica que um verbo está na voz passiva. Reduzo a pó. Som imitativo do da campainha e de outros instrumentos (interj.). 9. Agastamento. A unidade. Prefixo (ouvido). 10. Contracção de “em” com “os”. Irritar. 11. Guarnecer de asas. Caldo gordo.

Solução doproblema anterior:Horizontais: 1.Ápice. Reduz.2. Sonante. Efe.3. Ateneu. Aval.4. Reso. Dígono.5. Patelo. 6. De.Alime. 7. Peral. Oira.8. Avalia. Amor.9. Vidamia. Oro.10. Odor. Aru.11. Ao. Agremiar.Verticais: 1. Ásaro.Pavoa. 2. Pote.Devido. arco3.inesperado4. Canoa. Alara.5. Ene. Talim. 6.Tudel. Aiar. 78. Agomia. UM.9. Devo. Ermo.10. Ufano. Aorta.11. Zeloso. Roer.

SCruzadas 6932

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