Projeto Executivo para Retificação Parcial do Traçado do … · 2017-10-17 · As rodovias...
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Julho / 2015
P r o j e t o E x e c u t i v o p a r a R e t i f i c a ç ã o P a r c i a l d o T r a ç a d o d o A c e s s o à S e d e d a U n i d a d e
V o l u m e 0 1 – R e l a t ó r i o d o P r o j e t o
Local : Sesc Serra Azul
Proprietário : Serviço Social do Comércio
Município : Município Rosário Oeste - MT
Extensão : 3,33 Km
P RR O J E T O E
X E C U T I V
O P A R A RVOLUME 0
R E T I F I Ç Ã 01 – RELATÓ
O D O A C ERIO DO PR OJ
E S S O A S EJET O
Un idad e
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Ser r a Azu l
N I D A D E
ÍNDICE
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P RR O J E T O E
X E C U T I V
O P A R A RVOLUME 0
R E T I F I Ç Ã 01 – RELATÓ
O D O A C ERIO DO PR OJ
E S S O A S EJET O
Un idad e
E D E DA U
Ser r a Azu l
N I D A D E
0BÍ N D I C E
V O L U M E 0 1 ‐ R E L A T Ó R I O D O P R O J E T O
1.0 ‐ Apresentação Pág. 1
2.0 ‐ Mapa de Situação Pág. 3
3.0 ‐ Considerações e Critérios Pág. 5
4.0 ‐ Memorial Pág. 8
4.1 ‐ Apresentação Pág. 9
4.2 ‐ Considerações e Características Gerais Pág. 10
4.3 ‐ Projeto Executivo da Construção do Segmento de Estrada Vicinal Pág. 12
4.4 ‐ Especificações Técnicas de Execução dos Serviços Pág. 14
5.0 ‐ Estudos Pág. 36
5.1 ‐ Estudos do Trafego Pág. 37
5.2 ‐ Estudos Topográficos Pág. 38
5.3 ‐ Estudos Geotécnicos Pág. 41
5.4 ‐ Estudos Hidrológicos Pág. 50
6.0 ‐ Projeto Pág. 54
6.1 ‐ Projeto Geométrico Pág. 55
6.2 ‐ Projeto de Terraplenagem Pág. 57
6.3 ‐ Projeto de Drenagem e Obra de Artes Correntes Pág. 90
6.4 ‐ Projeto de Sinalização e Cerca Pág. 103
6.5 ‐ Projeto de Recuperação do Meio Ambiente Pág. 106
7.0 ‐ Orçamento Pág. 109
7.1 ‐ Quadro Resumo do Orçamento Pág. 110
7.2 ‐ Orçamento para Execução da Obra Pág. 112
7.3 ‐ Cronograma Físico e Financeiro Pág. 114
7.4 ‐ Memórias de Quantificação Pág. 116
7.5 ‐ Composições de Custos Unitários Pág. 128
8.0 ‐ Anexos Pág. 165
8.1 ‐ Quadro Resumo das Distâncias de Transporte Pág. 166
8.2 ‐ Croqui de Localização das Ocorrências Pág. 168
9.0 ART Pág. 170
10.0 Termo de Encerramento Pág. 172
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R e t i f i ç ã oe 01 – Re la tó
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– APRESE
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ENTAÇÃO
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1.0 APRESENTAÇÃO
O presente Volume 1 – Relatório do Projeto integra o Projet o Executivo para Retificação do Traçado do Acesso à Sede da Unidade Serra Azul do Sesc-MT, situa-do na região do distrito de Bom Jardim, Município de Rosário Oeste - MT.
Informações referentes à constituição do relatório
O projeto é apresentado em conformidade com as instruções contidas no “Ma-nual de Diretrizes Bás icas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodov iários”, do DNIT, bem como a Norma 2.015 do Instituto Nacional de Reforma Agrária - INCRA.
O presente Projeto Exec utivo de Engenharia para Retificação Parc ial do Tra-çado do Acesso à Sede da Unidade Serra Az ul do Sesc-MT está substanciada em 2 (dois) volumes, descritos a seguir:
Volume 1 – Relatório do Projeto
Este volume fornece uma visão geral do projeto, sua conc epção, estudos e conclusões finais. Apresenta, também todos os elementos necessários a elaboração da proposta para concorrência de construção, bem como as instruções para sua ela-boração. É apresentado em formato A-4, contendo 176 páginas.
Volume 2 – Projeto de Execução
Neste volume são apresentadas, plantas , perfis, seções transversais-tipos, quadros e demais elementos gráficos necessários à execução do projeto. É apresen-tado em formato A-3, contendo 63 páginas.
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2.0 – MA
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APA DE S
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ITUAÇÃO
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SIDERAÇÕ
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ÕES E CR
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RITÉRIOS
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3.0 CONSIDERAÇÕES E CRITÉRIOS
3.1 TERRAPLENAGEM
A retificação do traçado do acesso à Sede da Unidade Serra Azul do Sesc-MT foi projetada em sua maioria em seções de aterro. A predominância de seções de aterro tem como finalidade a proteção do co rpo estradal da ação das agua s, garan-tindo a trafegabilidade em qualquer época do ano. Como m edida adicional de prote-ção e segurança a plataforma de terrapl enagem terá largura de 9 metros, ou seja, um adicional de 1,50 metros para cada lado em relação à largura do revestimento primário. As poucas seções de corte terão o material aproveitado no aterro, tornan-do-se, portanto empréstimos. Buscou-se também, minimizar a movimentação de so-lo nos serviços de terraplanagem , evitando-se cortes profundos e aterros com cotas elevadas.
3.2 PAVIMENTAÇÃO
Por pavimentação entende-se a camada que será dir etamente solicitada pe-los pneus dos veículos que pela via trafegarão. O revestimento da pista será feito em cascalho selecionado, de características geotécnicas adequadas ao esforço à que estarão submetidas. A espessura de será de 20 cm.
3.3 DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES
Consistirão os serviços de Drenagem a implantação de dispositivos necessá-rios ao escoamento das águas pluviais e proteção do corpo estradal tais como:
- Bueiros tubulares, simples e duplos, de concreto;
- Bueiro celular triplo de concreto armado;
- Bocas de entrada e saída dos bueiros celulares e tubulares,
- Dispositivos de dissipação de energi a hidráulica a serem implantados a jusante das bocas de saída dos bueiros tubulares de concreto.
- Dissipadores de energia constituídos de alvenaria de pedra arrumada a serem implantados no bordo direito da pista no único declive acentuado existente no trecho.
3.4 SINALIZAÇÃO E CERCAS
A sinalização projetada visa orientar e disciplinar o tráfego, fornecendo ao usuário as informações necessárias a sua segurança e orientação, através de placas verticais. Serão implantadas cercas visando à segregação do trafego das pastagens adjacentes. Prevê-se que o bue iro celular de concreto pr ojetado, por situar-se em região de mata de galeria, será utilizado como passagem pela fauna local.
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3.5 PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
O Projeto de Proteção e Recuperação do Meio Ambiente cuidou da proteção do corpo estradal da rodovia através de proteção vegetal para controle de erosões e, também da reabilitaç ão das áreas de jazida s e caixas de empréstimos. Adicional-mente também a drenagem atua, implicitamente, como elemento de preservação do meio ambiente principalmente no tocante contenção de erosões.
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4.0 – M
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EMORIAL
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4.0 MEMORIAL
O objetivo deste projeto é a c onstrução de segmento de estr ada, visando melhorar a infraestrutura e mobilidade oferecida aos usuários do Refugio SESC Serra Azul e dos demais que dela se utilizam.
A região dos municípios de Ros ário Oeste e Nobres localiz ados a aproxi-madamente 140km de Cuiabá, c apital do Estado de Mato grosso, é conhecida por possuir uma grande variedade de atrativos turísticos, tendo em vista ser priv ilegiada pela localização e pelos recursos naturais.
Mas na verdade grande parte dessas be lezas naturais são encontradas a 65 km de Nobres, no distrito de Bom Jardim. Lá existem nascentes de águas crist a-linas repletas de peixes da região, cachoe iras esplêndidas, animais silvestres e aves, como as araras que tem seus ninhos na Lagoa das Araras. Digno de nota são também as cavernas encontradas em grande número na região.
4.1 APRESENTAÇÃO
A estrada objeto deste projeto terá uma extensão tot al de 3.326,311 m, com largura de 6,00m. Será pavimentada em casc alho, com espessura de 20 cm, depois de totalmente regularizada. Trata-se de um segmento onde é retificado o tra-çado atual, evitando-se uma série de ac lives acentuados e curvas bastante fecha-das.
A partir destes dados , juntamente com os parâmetros e espec ificações di-tados pelos órgãos normatizadores de obras rodoviárias conduziram às soluções apresentas neste memorial do projeto geométrico e trafegabilidade do segmento de estrada vicinal a ser implantada. Além disso, o projeto cons iste na orientação para as obras de terraplanagem, drenagem, sinalização e revestimento primário.
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4.2 CONSIDERAÇÕES E CARACTERÍSTICAS GERAIS
O trecho viário existente tem seu leito rev estido em cascalho e o seg-mento a ser implantado será derivado da via existente.
4.2.1 ELEMENTOS DE PROJETO
As rodovias vicinais consistem em rodovias de pista simples que atende a um volume de tráfego médio bidirecional de até 2 00 veículos mistos no ano hori-zonte de projeto.
Elas servem à circulação dos moradores, turistas e ao escoamento da produção agro-pastoríl da região. Tais rodovias correspondem à classe IV, de acordo com a classificação da norma NBR 6973 – A ssociação Brasileira de Nor-mas Técnicas, e apresentam os seguintes elementos descritos abaixo.
4.2.2 CLASSE DE PROJETO
A classe de projeto para a construção de estradas vicinais, segundo De-partamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes – DNIT, é dado por:
Classe IV
Rodovia de pista simples, com características técnicas suficientes para atendimento, a custo mínimo, do tráfego previsto no seu ano de abertura.
Geralmente não é pavimentada e faz parte do sistema local, compreen-dendo as estradas vicinais e eventualmente rodovias pioneiras. Em função do trá-fego previsto será enquadrada na seguinte subclasse:
Classe IV – A
Tráfego Médio Diário de 50 a 200 veículos no ano de abertura.
4.2.3 RELEVO
O tipo de relevo observado no segmento de estrada vicinal a ser implanta-da se classifica em:
Região Ondulada
É aquela onde as inclinações naturais do terreno exigem freqüentes cortes e aterros de dimensões reduzidas para acomodação dos greides das rodovias, e que eventualmente oferecem alguma restrição à implantação dos alinhamentos ho-rizontal e vertical.
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4.2.4 RAMPA MÁXIMA
Segundo DNIT, as características de cada classe de via devem proporci-onar um padrão global, físico e operacional uniforme ao longo do leito estradal, já que os valores de rampas máximas desempenham um papel primordial para o fa-tor econômico da execução da estrada.
Sendo assim, os valores máximos recomendados pra as rampas da clas-se de projeto destas estradas vicinais são:
Tabela 01 – Rampas Máximas
Classe de Projeto Relevo
Plano Ondulado Montanhoso
Classe IV - A 4% 6% 8%
4.2.5 LARGURA DA FAIXA DE ROLAMENTO
Conforme DNIT, a l argura da faixa de rolamento, é obtida adicionando à largura do veículo de projeto adotado a largura de uma faixa de segurança, função da velocidade diretriz e do nível de conforto de viagem.
Logo, os valores básicos recomendados para a largura da faixa de rola-mento para este projeto são:
Tabela 02 – Largura das faixas de rolamento
Classe de Projeto Relevo
Plano Ondulado Montanhoso
Classe IV - A 3,00 3,00 3,00
4.2.6 DECLIVIDADE TRANSVERSAL DA PISTA
De acordo com DNIT, para a classe de rodovia considerada, as pis-tas não pavimentadas deverão ter declividades transversais de 3% ou, excepcio-nalmente, de 4%.
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4.3 PROJETO EXECUTIVO DA CONSTRUÇÃO DO SEGMENTO DE ES-TRADA VICINAL
O projeto executivo de construção da estrada vicinal no município de Ro-sário Oeste – MT será constituído das seguintes etapas:
a) Desmatamento e limpeza do terreno;
b) Movimentação de solos;
c) Execução da drenagem;
b) Compactação de solos;
c) Execução do revestimento primário ( 20 cm de cascalho);
d) Execução dos acabamentos (sinalização, cercas, etc.);
4.3.1 - REVESTIMENTO PRIMÁRIO
A camada de rolamento a ser utilizada na implantação do segmen-to da estrada vicinal será realizada pela implantação de camada compactada de material natural. Este material, ou de misturas de materiais, deverá apresen-tar granulometria apropriada, fixada em proporções apresentadas na tabela a seguir:
Tabela 03 – Granulometria apropriada para revestimento primário
Peneiras
% Passando nas Peneiras Tolerância da faixa de
projeto A B C D
2” 100 100 – – ± 7
1” – 75 – 95 100 100 ± 7
3/8” 30 – 65 40 – 75 50 – 85 60 –100 ± 7
n.º 4 25 – 55 30 – 60 35 – 65 50 – 85 ± 7
n.º 10 15 – 40 20 – 45 25 – 50 40 – 70 ± 7
n.º 40 8 – 20 15 – 30 15 – 30 25 – 45 ± 7
n.º 200 2 – 8 5 – 15 5 –15 5 – 20 ± 7
Vale ressaltar ainda que, Segundo Manual de Pavimentação do DNIT,
a classificação dos materiais empregados no pavimento são os seguintes:
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a) Materiais para revestimento primário, os que apresentarem C.B.R ou I.S.C (Índice de Suporte Califórnia) maior, ou i gual a 80% e, expansão menor, ou i gual a 0,5%.
Já quanto às especi ficações dos materiais que podem ser utilizados podem ser citados:
a) Bases de saibro britado: quando ocorre britagem e peneiramento de materiais naturais;
b) Bases de solo-brita: quando se utiliza mistura de material natural e pe-dra britada;
c) Bases de brita corrida (ou bri ta graduada): quando se utiliza exclusiva -mente produto de britagem.
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4.4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS (Modelo INCRA 2015)
As especificações aqui prescritas visam fornecer subsídios capazes de garantir uma execução economicamente viável, dentro dos padrões técnicos ado-tados pelo INCRA, devendo ser aplicada apenas em relação aos serviços pre-vistos na planilha de quantitativos e custos, peça componente do projeto básico, quando da execução da obra.
Os serviços de construção das estr adas serão executados no interior das faixas de domínios definidas quando da demarcação do parcelamento rural da área, e os corpos estradais serão construídos segundo as especificações técni-cas fornecidas pelo INCRA.
1 - Disposições gerais:
1.1. - Definições
Para os efeitos desta especificação são adotadas as definições:
1.1.1. Aterros – segmentos de rodovia cuja implantação requer depósito de materiais provenientes de cortes e/ou de empr éstimos no interior dos limites das se-ções de projeto (off-sets) que definem o corpo estradal.
1.1.2. Bacia de acumulação e amortecimento – dispositivo de drenagem que provoca perda de energia de um fluxo aquoso para não causar erosão no terre-no.
1.1.3. Bigode – abertura que se faz latera lmente no bordo da plataforma para permitir a drenagem superficial.
1.1.4. Bota-dentro – parte de terra, que no terr apleno, é aproveitada como aterro, dispensando grandes distâncias de transporte.
1.1.5. Bota-fora – material de es cavação dos cortes não aproveit ados nos aterros, devido a sua má qua lidade, ao seu volume, ou à excessiva di stância de transporte, e que é depositado f ora da plat aforma da estrada, de preferência nos limites da faixa de domínio, quando possível.
1.1.6. Bueiro de greide – obras de transposição de talvegues naturais, gro-tas ou ravinas que são interceptadas pela es trada e que por condições altimétricas, necessitam de dispositivos espec iais de captação e deságüe, em geral caixas cole-toras e saídas d’água.
1.1.7. Bueiro de grota – obras de arte correntes que se instalam no fundo dos talvegues. No caso de talvegues onde existam cursos d’água permanentes se-rão implantadas obras de maior porte dimensionadas por critérios técnicos próprios.
1.1.8. Corpo do aterro – parte do aterro situado entre o terreno natural até 0,60 m abaixo da cota correspondente ao greide da terraplanagem.
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1.1.9. Cortes – segmentos de rodovia, em que a implantação requer a es-cavação do terreno natural, ao longo do eixo e no interior dos limites das seções do projeto (off-sets) que definem o corpo estradal.
1.1.10. Corte aterro compensado – é a destinação do volume de corte par -cial ou total de um trecho ao aterro de
outro trecho, compensado transversal e/ou longitudinalmente ao eixo do trecho considerado, salvo nos casos de bota fora ou empréstimo.
1.1.11. Cota vermelha – diferença entre a cota do greide no proj eto e a do terreno natural, considerada no mesmo ponto. Denominação usualmente adotada para as alturas de corte e de aterro.
1.1.12. Desmatamento – corte e remoção de toda v egetação de qualquer densidade.
1.1.13. Destocamento e limpeza – operações de escavação e remoção to-tal dos tocos e raízes e da camada de solo orgânico, na profundidade necessária até o nível do terreno considerado apto para terraplenagem.
1.1.14. DMT – é a dis tância do centro de gravidade de massa de solo, ro-cha ou outro material inerte a ser transpor tado até o centro de gravidade do local do seu destino.
1.1.15. Empolamento – é o proc esso de expansão v olumétrica do terreno natural após o desmonte do material.
1.1.16. Empréstimos – área indicada no pr ojeto, ou selecionada, onde se-rão escavados materiais a utiliz ar na execução da plataforma da estrada, nos seg-mentos em aterro.
1.1.17. Greide colado – entende-se como aquele constituído de solos natu-rais, sem a adiç ão de material importado, convenientemente compactado, que for-mará uma capa de rolamento impermeável e resistente para suportar o tráfego de veículos.
1.1.18. Jazida – área indicada para a obtenção de solos ou rocha a empre-gar na execução da estrada.
1.1.19. Material de 1ª categoria – compreende os solos em geral, residual ou sedimentar, seixos rolados ou não, co m diâmetro máximo e inferior a 0,15m, qualquer que seja o teor de umidade apresentado.
1.1.20. Material de 2ª categoria – compreende os de resistência ao des -monte mecânico inferior à rocha não altera da, cuja extração se processe por combi-nação de métodos que obrigue m a utilização do maior equipamento exigido contra-tualmente; a extração ev entualmente poderá envolver o uso de explos ivos ou pro-cesso manual adequado, incluídos nesta cla ssificação os blocos de rocha, de volu-
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me inferior a 2,0 m³ e os matacões ou pedras de diâmetro médio entre 0,15 m e 1,00 m.
1.1.21. Material de 3ª categoria – compreende os de resistência ao des -monte mecânico equivalente à rocha não alterada e blocos de rocha, com diâmetro superior a 1,00 m, e volume igual ou superi or a 2,0 m³, cuja extração e redução, a fim de possibilitar o carregamento, se processem com o emprego contínuo de explo-sivos.
1.1.22. Off-sets – linhas de estacas demarcadoras da área de exec ução dos serviços.
1.1.23. PRAD – Plano de Recuperação de Áreas Degradadas
1.1.24. Projeto básico – conjunto de elem entos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caract erizar a obra ou s erviço, ou complexo de obras ou serviços, elaborados com base nas ind icações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do im-pacto ambiental do empreendimento, e que poss ibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução.
1.1.25. Regularização – operação destinada a conformar o leito estradal, quando necessário, transversal e longitudinal mente, compreendendo cortes ou ater-ros até 20 cm de espessura e de acordo com os perfis transversais e longitudinais indicados no projeto.
1.1.26. Reconformação – movimento de materiais de revestimento com o objetivo de recuperar as condições anteriores de uma superfície de rolamento.
1.1.27. Obra de Arte Corrente – são dispositivos de pequeno a razoável porte, instalados nos talvegues, destinados a transportar fluxos de águas pluviais (permanentes ou temporários) entre dois pontos interceptados pela estrada.
1.1.28. Obra de Arte Especial – são dispositivos de maior porte, instalados nos talvegues, destinados a transportar fl uxos de águas pluv iais (permanentes ou temporários) entre dois pontos interceptados pela estrada, incapazes de serem transpostos por uma obra de arte corrente.
1.1.29. Revestimento Primário – entende-se como aquele cons tituído de mistura adequada e na proporç ão correta de solos naturais ou artificiais, ou de am-bos, convenientemente umedecida, que formará uma capa de rolamento impermeá-vel e resistente para suportar o tráfego de veículos.
2 - Instalação do Canteiro de Obras
O Canteiro de Obra visa centraliz ar o apoio técnico e administrativo neces-sário à execução do empreendimento. Em termos de sua constituição e dimensão, o Canteiro, em função do vulto das obras e das condições sócio-econômic as da mi-
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crorregião, podendo variar desde um simple s depósito de materiais até ins talações mais complexas.
São condições básicas para o sucesso de um Canteiro de Obras os se-guintes:
a) Disponibilidade de água potável abundante;
b) Disposição apropriada de es gotos e out ros dispositivos afins com rela-ção aos poços de abastecimento d’água e talvegues naturais;
c) Existência de dispositivos de f iltragem e contenção de óleos e graxas provenientes de oficinas de campo;
d) Localização apropriada das instalações longe das áreas insalubres onde proliferam vetores de transmissão de doenças, incluindo répteis venenosos;
e) Limpeza das áreas cobertas de vegetaç ão; com solo retirado, devendo ser acumulado em área não suj eita a eros ão, voltando a ser aplicada novamente sobre a área ocupada após a desmobilização, de forma a reconstituir vegetação.
f) O corpo estradal e os talvegues dev em ser mantidos limpos e livres de entulhos das obras;
g) As áreas de vivência devem possuir instalações sanitárias, vestiários, lo-cal de refeições, cozinha quando houver pr eparo de refeições na obra e área de la-zer, deverão ser implantados aloj amentos e lavanderia quando houverem funcioná-rios alojados na obra e para obras com ma is de 50 colaboradores deverá existir am-bulatório no canteiro, todos esses itens devem ser executados de acordo com a NR-18;
h) Todas as estruturas provisórias ut ilizadas para os diversos fins no c an-teiro de obras devem respeitar a NR-18.
3 - Licenciamento ambiental
3.1. - Informações gerais
Deverá ser atendido o Capítulo II, Art 5º da Norma de Execução / Incra / n° 114, de 26 de setembro de 2014 que nos é remetido como um dos requisito s gerais para implantação de obr as de eng enharia pelo Incra a obtenção da lic ença ambiental. Os estudos ambientais necessários à obtenção do licenciamento ambien-tal para implantação de empreendi mentos de infraestrutura em projetos de assenta-mentos estão previstos na Resolução Conama n° 458/2013, aplicando-se, supleti-vamente, no que couberem, as orient ações emanadas pelo órgão ambiental compe-tente, segundo o grau de impacto do empr eendimento sobre o meio ambiente, de-vendo ser obedecidas as etapas e procedimentos previstos no licenciamento.
Será peça técnica fundamental do Proj eto Básico e imprescindível para a sua aprovação e, portanto com despesas à custa do ente Proponente, a apresenta-
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ção de Licença Prévia Ambiental (LAP) ou documento equivalente, devidamente ex-pedido por órgão ambiental competente.
As áreas degradadas destinadas à exploração de materiais para a execu-ção de aterros (jazidas) deverão ser rec uperadas conforme legislação vigente. Con-tudo, é obrigatória a elaboração do PRAD ( Plano de Recuperação de Áreas Degra-dadas) submetendo-o à aprovaç ão do órgão ambi ental competente visando o retor-no da área degradada uma forma de utilização.
3.2. - Medição
Os serviços de licenc iamento ambiental (LAI e LAO) e PRAD s erão medi-dos por quilômetros executados de estrada.
4. - Locação da obra
4.1. - Informações gerais
Os Estudos Topográficos para Projet o Executivo de Engenharia de Estra-das Vicinais devem ser desenvolvidos em uma única fase, a fase de Projeto Executi-vo assim que contratado o Objeto do Conv ênio pelo ente Convenente. O Projeto Executivo de Terraplanagem será passíve l de finan ciamento pelo Incra somente quando da exec ução de estradas na modalid ade construção e/ou implant ação de estradas vicinais, haja vista que nas obras de recuperação de estradas já se tem definido o eixo estradal.
4.2. – Estudos topográficos
O objetivo fundamental dos Estudos Topo gráficos nesta fase de Projeto Executivo de Terraplanagem é a materialização no campo do eixo do projeto definiti-vo aprovado na fase de Projeto Básico. Para tanto devem ser realiza dos os seguin-tes serviços:
a) Locação do eixo do projeto: O eixo de projeto será locado por coordena-das, a partir dos mar cos da poligonal de apoio, c om equipamento apropriado de acordo com o que preconiza a NBR 13133/94, de 20 em 20 metros e em todos o s seus pontos notáveis. Em todos os pontos locados, será cravado um piquete de ma-deira de boa qualidade e junt o aos piquetes, para identif icação dos ponto s, serão cravadas estacas testemunhas, onde será anotada a identificação do ponto locado;
b) Nivelamento do eixo do projeto: Todos os pontos locados serão nivela-dos, trigonometricamente, de acordo com o que preconiza a NBR 13133/94;
c) Levantamento de seções transversai s: serão levantadas seç ões trans-versais em segmentos pré-determinados, quando necessário, para detalhamento de projetos específicos, ou melhor, precisão de dados de campo.
d) Levantamento de ocorrência de materiais (jazidas)
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e) Levantamento cadastral da faixa de domínio que deverá obedecer àque-las cadastradas na planta de georreferenc iamento do Projeto de Assentamento ela-borada pelo INCRA por meio da Divisão competente da SR-13 / MT, quando houver.
5. - Desmatamento, destocamento e limpeza
Após a locação do eixo e a marcação dos limites da faixa de domínio, o primeiro serviço a ser exec utado será o de desmatamento, destoca e limpeza. O serviço de desmatamento consis te na retirada de toda a vegetação existente na fai-xa de domínio, utilizando-se tratores de esteira e motosserras. Após o desmatamen-to, é necessário o arrancamento dos tocos de árvores. A última etapa, a de limpeza, consiste na retirada de toda a camada de terra vegetal, a qual é deposita da em lei-ras nas extremidades da faixa de domínio.
5.1. - Operação
a) O desmatamento será executado na faixa de domínio definida no Projeto Básico, geralmente de 20,00m, dependendo das características da estrada;
b) O serviço de limpeza será ef etuado na faixa estradal, em consonânc ia com o desmatamento já efetuado anterior mente. O mesmo compreende a retirada de arbustos, árvores de pequeno porte (i mbaúbas, pequenos coqueiros, etc.), capim ou gramíneas que com algum tempo, sem manutenção ou com desmatamentos an-teriores sem a conclusão completa da obra, cresceram na faixa estradal;
c) As árvores ou arbustos que não interferirem na construção e que tiverem especial valor por razões históricas, cênica s ou por outro motivo relevante, deverão ser preservadas;
d) As árvores e arbustos serão enleira dos nas laterais da estrada, de acor-do com a orientação da Fisc alização. As madeiras, resultante da derrubada das ár-vores, poderão ser utilizadas nas construções (pontes, escoramentos, estaqueamen-tos) ou doadas aos beneficiários do projeto, por proposta da fisc alização ou por de-terminação de autoridades competentes;
e) Nas áreas previstas para receber aterros superiores a 2,00 m de altura, o desmatamento será executado de modo que o corte das árvores fique, no máximo, nivelado ao terreno natural. Para aterros abaixo de 2,00 m de altura, exige- se a re-moção da capa superficial do terreno contendo raízes e restos vegetais;
f) Nos cortes de mais de 1,50 m de al tura, o destocamento deverá ser exe-cutado juntamente com escavação e não de verá ser computado nos custos dos ser-viços preliminares;
g) A largura da faixa de limpeza ou c apina será aquela compreendida entre as cristas de corte ou entre as saias de at erros. Executada a limpeza, será feita a verificação dos estaqueamentos da estrada;
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h) No destocamento mecânico, deverão ser tomadas as precauções de se-gurança contra acidentes com tombamentos de árvores sobre os equipam entos e condutores;
i) Nenhum movimento de terra poderá se r iniciado enquanto os serviços de desmatamento, destocamento e limpeza ou capina não te nham sido totalmente con-cluídos;
j) O controle dos serviços será feit o pela fiscalização, mediante apreciação visual de sua qualidade.
5.2. - Medição
5.2.1. Os serviços de desmatamento, destocamento e limpeza serão medi-dos em m² (metros quadrados) de vegetaç ão a ocorrerem nas seguintes situações: áreas com árvores de diâmet ro até 0,15m; áreas com árvores de diâmetro maiores que 0,15m.
5.2.2. Em casos especiais que fore m encontradas espécies nativas e de grande porte, devidamente registradas no licenciamento ambiental, com prévia auto-rização do órgão ambiental par a o corte e destocamento, estas serão medidas em unidades (un), quando ocorrerem, nas seguintes situações: árvores com diâmetro de 0,15m até 0,30m; árvores com diâmetro superior a 0,30m.
5.2.3. Os bota-foras correspondentes ao desmatamento, destocamento e limpeza não serão considerados para fins de medição.
5.3. - Equipamentos
As operações serão executadas utilizando-se equipamentos adequa dos, complementados com o emprego de serviç o manual. A escolha do equipamento se fará em função da densidade e do tipo de vegetação local e dos prazos exigidos pa-ra a execução da obra.
No que couber, serão utilizados os equipamentos:
a) Trator de esteira com lâmina;
b) Motosserras;
c) Caminhão basculante;
d) Serra circular;
e) Ferramentas manuais, etc...
6. – Conformação da plataforma
A conformação da plataforma objetiva a eliminação das irregularidades da pista as quais atingem a camada de reve stimento bem como sugere uma interven-ção junto à drenagem superfici al objetivando sua implant ação. Adicionalmente, a camada de revestimento deverá ser trabal hada na forma de revolvimento dos mate-
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riais que a compõem, sendo o m omento apropriado para a reintegração à superfície de rolamento de agregados finos que foram perdidos.
6.1. - Operação
6.2.1. Os procediment os apropriados par a essa operação recomendam a trabalhabilidade desses materiais em teores ótimos de umidade, uma vez que ele s estarão sujeitos a um revolviment o e a uma aeração total de forma a possibilitar, na fase posterior, os serviços de c ompactação, a obtenção de nív eis satisfatórios de preservação da camada de revestimento;
6.2.2. Na fase de corte e deslocamento, os materiais deverão estar úmidos, mas não saturados para evitar a perda de finos. Os materiais a serem recuperados por conta da incorporação à pista de faixas marginais visando a redefinição da plata-forma não devem conter argila saturada pa ra não contaminar os materiais de reves-timento;
6.2.3. A fase de revolvimento destina- se ao restabelecimento do equilíbrio de finos, bem como demais frações de agr egados na composição da mistura do ma-terial de revestimento, se necessário;
6.2.4. A fase de es palhamento redistribui na pista de rolamento, e eventu-almente, nas faixas laterais o material de revestimento que foi processado na fase anterior. É recomendável que o espalhamento se processe em duas operações, ca-so contrário a lâmina da motoniveladora poderá trabalhar sob sobrecarga;
6.2.5. Na fase de compactação é im portante a utilização de rolos compac -tadores que permitem a obtenção de uma maio r vida útil às superfícies e camada s sob trabalhos.
6.2. - Medição
Será feita por hectares (ha) de plat aforma reconformada, levando-se em consideração a extensão da estrada e a largura da plataforma que está sendo traba-lhada.
6.3. - Equipamento
São indicados os seguintes tipos de equipamento para a execução de re-gularização:
a) Motoniveladora, com escarificador;
b) Caminhões basculante;
7. – Conformação de taludes
O serviço de conformação de taludes consiste no emparelhamento com lâmina de motoniveladora de taludes de co rte para corrigir e/ou prevenir erosões e desmoronamentos de materiais ou pedras soltas que possam cair sobre a pista, com perigo para o tráfego ou risco de obstrução dos sistemas de drenagem.
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7.1. - Operação
A conformação de taludes deverá ser executada de maneira que o resulta-do final proporcione ao talude uma superfície estável, sem riscos de desmoronamen-to. Será executado naqueles segmentos de estrada onde os taludes apresentam até 3,0 metros de altura e onde a lâmina dest e tipo de equipament o pode executar tais tarefas de forma bastante produtiva, permi tindo excelente acabamento final de sua superfície. Deve-se ter em mente a limitação quanto ao uso deste equipamento para esse mesmo serviço, em situações as qu ais o alargamento de plataforma previsto em projeto apresenta distâncias incompatíveis ao seu uso. Em segmentos de estra-da onde os taludes apresentam mais de 3,0 metros de altura recomenda-se a utiliza-ção de retroescavadeiras e escavadeiras
hidráulicas capazes de executa-los com apuro técnico.
Os taludes de corte após sua conforma ção deverão apresent ar os perfis previstos em projeto.
Imediatamente após sua conc lusão, os taludes deverão ser alvo dos servi-ços de proteção vegetal, nos moldes prev istos em projeto com espécies arbóreas nativas de tamanho apropriado visando, através do seu enraizamento, prover melho-res condições de estabilidade aos taludes, bem como melhorar o aspecto paisagísti-co.
7.2. - Medição
Será feita por metros quadrados (m²) de área taludeada, ou seja, área in-clinada. Da mesma forma serão medidos os serviços de semeadura manual para proteção do talude.
7.3. - Equipamento
Os equipamentos necessários para a conformação de taludes consistem de motoniveladora e f erramentas como pás , picaretas, carrinhos de mão e outros. Para casos especiais e em casos adequad os utilizar-se-ão retroescavadeiras e es-cavadeiras hidráulicas.
8. - Terraplenagem
A operação de terraplenagem será procedida da exec ução dos serviços de desmatamento, destocamento e limpeza.
8.1. – Seção padrão
Consiste no serviço de definição da plataforma da estrada que está sendo aberta pela primeira vez, dando-lhe conformação transversal e longitudinal, com a finalidade de dar boas condições de tráfego e drenagem.
A execução da seção padrão deverá ser feita com abertura de valetas late-rais, abaulamento da pista, cortes e aterros.
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Não será permitido o acúmulo de mate rial ao longo dos bordos da plata-forma, com o objetivo de dar livre escoamento às águas superficiais.
Não será permitida a execuç ão dos serviços desta especificação em dias de chuva.
8.2. - Compensação de cortes e aterros
8.2.1. De posse do perfil do terreno natural traçado segundo orientações do item 3.3.1. a Contratada co m a participação imprescindível da fiscalizaç ão, lançarão o greide e, com base nas seções transversais, calcularão os volumes de terra a se-rem movimentados e farão locação das obras de arte a serem construídas. Nos pro-cedimentos para distribuição longitudinal e vertical d e terra deverão ser utiliza dos Diagrama de Massas e Diagrama de Área ou de Método Analítico.
8.2.2. Os serviços de corte e aterro só serão inic iados após a conclusão dos cálculos do material e estabelecidos os procedimentos para sua distribuição no corpo estradal.
8.2.3. Nos terrenos rochosos e pouc o escarpados, por motivos econômi-cos, será recomendável levantar o greide, pela utilização de aterro, para evitar cortes em rochas, mesmo que seja necessário admitir maior distância de transporte.
8.2.4. Nos terrenos ondulados deverá ser empregado o perf il colado para reduzir os custos construtivos e beneficia r a drenagem, sem prejuízo das caracterís-ticas técnicas.
8.2.5. A Contratada coletará amostras das jazidas para os devid os ensaios de granulometria, dimension ando-as para a devida aprovação de suas utilizações, pela fiscalização.
8.2.6. Como pressuposto inicial, deverá ser admitido que a construção da estrada será de modo que todos os materiais satisfatórios encontrados na escava-ção dos cortes serão aproveitados para aterros.
8.2.7. Sendo o custo do transporte usualmente menor do que o de escava-ção, a fiscalização deverá verificar se não será mais econômico transportar o mate-rial já escavado a grandes distâncias para concluir aterros do que refugar o materia l e adotar o de empréstimo para diminuir distância de transporte.
8.3. - Empréstimo
8.3.1. Sempre que possível, deverão ser executados empréstimos contí-guos ao corpo estradal, resultando a escavação em alargamento dos cortes.
8.3.1.1. Os empréstimos em alargamento de cortes deverão, preferencial-mente, atingir a cota de greide, não sendo permitida, em qualquer fase de execução, a condução de águas pluviais para a plataforma da estrada. Nos trechos em curva, sempre que possível, os empréstimos situar-se-ão ao lado interno da curva.
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8.3.1.2. A insuficiência de materi ais adequados provenientes de alarga-mentos de cortes obriga à recorrência de materiais de empréstimos laterais ou de jazidas pré-determinadas para construção de aterros.
8.3.2. Nos empréstimos laterais, a seção transversal, o alinhamento e o perfil dos trechos alar gados e dos emprésti mos laterais deverão concordar com os da própria estrada.
8.3.3. Por uma questão de estética, os alargamentos e os empréstimos la-terais deverão ser feitos uniformemente em longos trechos, em v ez de serem inter-mitentes ou com dimensões var iáveis, salvo quando forem convenientes alargamen-tos adicionais de cortes do lado interno de curvas para a distância de visibilidade.
8.3.4. Entre o bordo ex terno da caixa de emprés timo de alargamento e o limite da faixa de domínio da estrada, deverá ser mantida sem exploração, uma faixa mínima de 3,00 m de largura, a critério da fiscalização, para permitir a implantação de valetas de proteção.
8.3.5. Os empréstimos não decorrent es de alargamento de cortes, quando no interior da faixa de domínio da estrada, dev em se situar de modo a não interferir no aspecto paisagístico da região. A esca vação será precedida da execução dos serviços de desmatamento, destocamento e limpeza da área.
8.3.6. As caixas de material de empréstimo, quando abertas ao lado de tre-chos em construção ou construídos com greides elev ados, terão seus bordos inter-nos distanciados, no mínimo, 5,00 m do pé do aterro.
8.3.7. Nos trechos em curvas, os em préstimos deverão, na medida do pos-sível, situar-se do lado interno das curv as, e a linha de fundo dos empréstimos dev e promover sua drenagem adequada.
8.3.8. Os empréstimos provenientes de jazidas distantes devem ser esca-vados geometricamente de forma que sua drenagem seja feita facilmente.
8.3.9. Sempre que for possível e ec onomicamente conveniente, deverá ser construído depósito d e terra vegetal proven iente de c orte para ser utilizada como cobertura de taludes e de outras áreas onde for adequada ao plantio de vegetação.
8.4. - Cortes
8.4.1. A operação de corte consistirá na escavação do material até o nível previsto para a plataforma da estrada. O desenvolvimento da escavação se proces-sará mediante a previsão de utilização a dequada do material ou de sua rejeição, a critério da fiscalização.
8.4.2. O material esc avado nos cortes deverá ser reservado em depósito para ser utilizado no revestimento primário, desde qu e seja constatada pela fiscali-zação a sua conveniência técnica e econômica.
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8.4.3. Os materiais de má qualidade, humosos, micáceos ou formados por argila coloidal, serão rejeitados para os “bota-foras”.
8.4.4. Os taludes de corte terão uma inclinação de 2:3, salvo indicação em contrário estabelecida no Projeto. Não será permitida a presença de blocos de rocha nos taludes que possam colocar em risco a segurança do trânsito.
8.4.5. Nos cortes susceptíveis de oc orrer deslizamento serão construídos terraceamentos e respectivas obras de drenagem nos patamares. Quando necessá-rio, a critério da fiscalização, a s aia do talude deverá ser compactada antes da apli-cação do revestimento de proteção.
8.4.6. Nos pontos de pass agem de corte para aterro , precedendo este últi-mo, a escavação transversal ao eixo dever á ser executada até a profundid ade ne-cessária para evitar recalques diferenciais.
8.4.7. Nos terrenos de c hapadões, deverá ser evitada a construção de es-trada em corte para não prejudicar a drenagem . Deverá ser feita a construção em aterro, com no mínimo 0,30m de altura.
8.5. - Aterros
8.5.1. Terrenos de fundaç ão: caso não esteja ex plicitado no Projeto, a construção de aterros será precedida de in speção da fiscalização nos terrenos que os suportarão, para prevenir futuras ocorr ências de recalques. Na inspeção será ve-rificado, no que couber:
a) existência de água de nascente ou de infiltração,
b) materiais de fundações moles ou saturadas instáveis,
c) existência de planos inclinados de escorregamento subterrâneos,
d) existência de encostas íngremes, es pecialmente as muito lisas, úmidas ou cobertas de vegetação,
e) encostas rochosas íngremes.
8.5.2. Os aterros só deverão ser inic iados após a conclusão de todas as obras de arte correntes necess árias à drenagem da bacia hidrográfica inte rceptada pelo corpo estradal.
8.5.3. Somente serão utilizados na constituição de aterros os materiais que, a critério da fiscalização, tenham características adequadas.
8.5.4. Ao juízo da fiscalizaç ão, a partir do início da c onstrução da estrada, volumes de cortes em excesso , que resultariam em bota-foras, poderão ser utiliza-dos em aterros para alargamento da plataforma, adensamento de taludes ou bermas de equilíbrio.
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8.5.5. Argila coloidal ( como a vasa), materiais humosos (tais quais: a terra vegetal, a turfa e o c arvão mineral) e a terra oriunda de decomposição de rochas micáceas são materiais inadequados para constituição de aterros.
8.5.6. Os aterros serão executados em camadas sucessivas com espessu-ra não superior a 0,30 m, compactada. Essa espess ura poderá ser reduzida pela fiscalização, quando o material a ser compac tado se constituir de solos argilosos com pouco ou nenhum material granular, devido às dificuldades decorrentes da in-corporação de umidade e da trabalhabilidade.
8.5.7. Todas as camadas dever ão ser convenientemente compactadas na “umidade ótima” até que seja obtida a “ma ssa específica aparente seca” correspon-dente a 95% da “mas sa específica aparent e seca máxima” do s olo, no en saio de Proctor Normal.
8.5.7.1. Os trechos que não atingirem as exigências dispostas neste subi-tem, ao juízo da fiscalização, deverão ser escarificados, homogeneizados, levados à umidade adequada e novamente co mpactados para satisfazer as condições exigi-das.
8.5.8. Os aterros super iores a 0,80 m de altura deverão ser construídos considerando o acréscimo de 0,50 m de cada lado da plataforma. Este procedimento deverá ser adotado de acordo com as condições estabelecidas no Projeto ou a crité-rio da fiscalização.
8.5.9. Nos aterros próx imos aos encontros de pontes, nos enchimentos de cavas de fundação de trincheiras de bueiros e em áreas de difícil acesso ao equi-pamento usual de compactação, os ate rros serão executados mediante o uso de equipamentos adequados, como sapos mec ânicos e placas vibrat órias. A execução será nas mesmas condições descritas nos subitens precedentes e subseqüentes, no que couber.
8.5.10. A inclinação dos taludes de aterros deverá obedecer às condições estabelecidas no Projeto. Se por algum motivo houver sido omitida, deverá ser ado-tada a inclinação de 3:2, que poderá variar em função do tipo de solo, ao juízo da fiscalização.
8.5.11. Os aterros executados sobre as linhas de bueiros deverão apresen-tar recobrimentos mínimos sobre a sua geratriz superior, conforme tabela abaixo:
Valores mínimos de recobrimento sobre bueiros
Diâmetro do Bueiro Recobrimento sem envelopamento
0,40 m 0,30 m
0,60 m 0,30 m
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0,80 m 0,40 m
1,00 m 0,50 m
1,20 m 0,60 m
1,50 m 0,70 m
8.5.12. Em regiões onde houver ocorrência predominante de areia, admite-se a execução de aterros com o emprego da mesma, desde que previsto em projeto, protegidos por camadas subs eqüentes de material terroso devidamente compacta-do.
8.5.12. - Metodologia executiva dos aterros
8.5.12.1. O material deverá ser desca rregado em montes ou em leiras no leito da estrada e espalhados em camadas, mediante a utilizaç ão de equipamentos adequados.
8.5.12.2. Qualquer que seja o proc edimento utilizado na descarga e espa-lhamento do material, o acabamento dever á ser executado com motoniveladora, ou equipamento similar, para obtenção da necessária uniformidade de distribuição e de espessura da camada.
8.5.12.3. Quando necessário umedecer o material para compactação, a água deverá se colocada por caminhão tanque munido de borrifador. Se, ao contrá-rio, a umidade for excessiva, a evaporaçã o poderá ser agiliza da pela utilização de motoniveladora ou grade de disco.
8.5.12.4. No decorrer do processo, deverá ser adotada precaução para não prejudicar a camada precedente compactada.
8.5.12.5. Concluídas as etapas anteriores, a compactação será iniciada, observando o disposto nos subitens 8.5.6 e 8.5.7.
8.5.12.6. Nos aterros assentados sob encostas com inclinação transversal acentuada, a escarificação dever á ser feita com trator de lâmina produzindo ranhu-ras acompanhando as curvas de nível.
8.6. - Banquetas
Destinada a ampliar a visã o dos motoristas dos veículos, deverá ser cons-truída no alargamento de cortes em curva, do lado da concavidade desta, de acordo com a altura determinada em Projeto, ou se não especificado, da ordem de 0,80m, a critério da fiscalização.
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8.6.1. Quando o corte tiver de ser executado em rocha maciça, por motivos econômicos, deverá ser feito nicho (e nã o um corte completo ) para obtenção da banqueta.
8.7. Equipamentos
Os seguintes equipa mentos deverão se r utilizados nos serviç os de terra-plenagem, em quantidades e capacidades variáveis, conforme o caso:
a) carregador frontal;
b) trator de esteira com lâmina;
c) trator de pneus;
d) motoniveladora;
e) caminhão basculante;
f) rolo compactador liso;
g) caminhão irrigador;
h) rolo compactador pé-de-carneiro;
i) grade de discos;
j) equipamentos manuais.
8.8. - Controle geométrico
O controle geométrico será realiz ado pela equipe de t opografia antes, du-rante e após os proc edimentos construtivos, observando os piquetes de amarração dos eixos, referências de cotas e as operações de acabamento com régua.
O acabamento do terreno após os serviç os de terraplenagem deve estar em perfeitas condições para o lançamento de revestimento primário, onde necessá-rio, de maneira uniforme e sem imperfeiç ões e ondulações na pista de rolagem e valas de escoamento lateral.
8.9. - Medição
Os serviços de terraplenagem serão me didos em m³ (metros cúbicos) de material movimentado e o transporte deste em m³xkm (metros cúbicos por quilôme-tro), de acordo com a planil ha de preços unitários, obedec endo às condições e exi-gências conveniadas.
8.10. - Pagamento
Compreenderá todos os recursos utiliz ados na execução dos serviços, tais como, materiais, mão-de-obra,
transporte, equipamentos e todas as despesas indiretas e diretas inciden-tes.
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8.10.1. O pagamento da fatura só se rá liberado med iante a execução e avaliação dos serviços.
9. - Revestimento primário
A largura e espessur a mínimas para execução do revestimento primário, conforme características técnicas são de 6,00 m e 0,10 m, respectivamente, equiva-lendo a um volume de 600,00 metros cúbicos de material laterítico compactado, por quilômetro de estrada executada. Tal volume poderá ser aumentado nos casos da previsão de execução da estrada com maior la rgura de revestimento ou em caso de aumento da espessura, neste último em r egiões com trechos, predominant emente, arenoso ou de formação rochosa.
9.1. – Locação e nivelamento
9.1.1. Os serviços de locaç ão e nivelamento serão executados pela Em-presa contratada e acompanhados pela fiscalização da convenente
9.1.2. Nas posições correspondentes às estacas de locação nos dois lados da pista e a distância cons tante do eixo da estrada, dev erão ser assentados e nive-lados piquetes para controle de cota e alinhamento.
9.2. - Materiais
9.2.1. As jazidas de materiais para revestimento primário serão estudadas em conjunto com o Setor de Engenharia do In cra SR 13/MT já catalogadas nos Pro-jetos Básico e/ou Executivos, selecionadas de maneira a oferecer distância média de transporte (DMT) viável e o material de qualidade adequada para co mpor a capa de rolamento.
9.3. – Preparo do subleito
9.3.1. Para que a capa de rolamento se comporte satisfatoriamente, deverá apoiar-se no subleito capaz de oferecer suporte continuamente estável.
9.3.2. Depois de concluídos os serv iços de terraplenagem, será ser feita a conformação transversal e longitudinal do leito estradal.
9.3.3. Em seguida, proceder-se-á a escarificação da superfície do corpo es-tradal, até a cota de 15,0 cm inferior à cota do Projeto acabado. Concluída a escarifi-cação, deverá ser feito o controle das c otas, até serem obtidas superfícies superio-res e inferiores satisfatórias da camada es carificada. O material deverá ser pulveri-zado e umedecido e iniciada a compactação até a obtenção da c ompleta regulariza-ção do corpo estradal.
9.3.4. Terminada a exec ução dos serviç os referidos no subit em anterior, deverá ser espalhada a camada de material do revestimento primário, cuja granulo-metria deverá satisfazer as condições est abelecidas no Projeto, devidamente obser -vado pela fiscalização. Os procedimentos construtivos do revestimento serão seme-
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lhantes ao disposto no item 6, em que o grau de compactação deverá atingir o míni-mo de 95% do Proctor Normal.
9.3.4.1. Na camada final compactada, depois de concluídos os serviços re-feridos nos subitens anteriores, será adm itida uma variação de mais ou menos 2,00 cm.
9.3.4.2. A seção transversal ac abada deverá apresentar um abaulamento de 3,00 cm, no mínimo, para propiciar a drenagem de águas pluviais.
9.3.5. Caso já não tenham sido pré-estabelecidos no Projeto, as jazidas pa-ra revestimento primário deverão ser id entificadas e documenta das. Todos os ele-mentos resultantes deverão ser submetidos ao juízo da fiscalizaç ão. Na exploração das jazidas, deverá ser observado o disposto nos subitem 5.4, no que couber.
9.4. - Procedimentos
Na execução do revestimento primário deverão ser observados os seguin-tes procedimentos:
9.4.1. A compactação será sempre iniciada pelas bordas com a prevenção de que, nas primeiras passadas, o rolo seja apoiado metade no acostamento e me-tade na camada de revestimento.
9.4.2. Nos trechos em tangente, a compactação será feita dos bordos para o centro, em percursos eqüidistantes do eixo, os quais serão distanciados entre si, de modo que cada percurso cubra metade da faixa compactada no percurso anteri-or.
9.4.3. Havendo sobrelevação nos trechos em curva, a compactação deverá progredir da borda mais baixa para a mais alta, observando o procedimento disposto no subitem anterior.
9.4.4. Durante a compactação, deverão ser observadas as recomendações contidas no subitem 8.5.9.
9.4.5. A inclinação dos taludes dever á obedecer ao disposto nos subite ns 8.4.4 e 8.5.10.
9.5 - Equipamentos
Os seguintes equipamentos deverão ser utilizados nos serviços de reves-timento primário, em quantidades e capacidades variáveis, conforme o caso:
a) carregador frontal;
b) tratores de esteira com lâmina e de pneus;
c) caminhão basculante;
d) caminhão tanque;
d) motoniveladora;
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e) rolo compactador mecanizado pé-de-carneiro ou liso.
9.6. – Controle geométrico
A equipe de topografia, do exec utor dos serviços, verificará as exigênc ias geométricas estabelecidas no Projeto.
9.7. - Medição
Os serviços de revestimento primário serão medidos em m³ (metros cúbi-cos) de material de primeira categoria e o transporte deste em m³.km (metros cúbi-cos por quilômetro) ou t.km (toneladas por quilometro), de acordo com a planilha de preços unitários, obedecendo às condições e exigências conveniadas.
9.8. - Pagamento
Compreenderá todos os recursos utiliz ados na execução dos serviços, tais como: materiais, mão-de-obra, transportes e todas as despesas diretas e indiretas incidentes.
10. – Reaterro compactado
É o serviço destinado a completar espaços vazios de valas, escavações ou cortes provenientes de construções executadas.
A compactação do aterro será executada em camadas, obedec endo aos procedimentos construtivos exigidos pela fiscalização.
10.1. Equipamentos: (no que couber)
a) carregador frontal de pneus;
b) trator com lâmina;
c) compactador de placas;
d) ferramentas manuais.
10.2. – Controle geométrico
Será realizado pela equipe de topografia no local, a critério da fiscalização.
10.3. - Medição
Os serviços serão medidos em m³ (met ros cúbicos) de reaterro compacta-do, de acordo com a planilha de preços un itários, obedecendo às condições conve-niadas.
11. - Obras transversais
São as obras necessárias para permiti r a passagem das águas de um lado para o outro do corpo estradal e se subdivi dem em duas categorias: obras de arte correntes e obras de arte especiais.
A obra de arte especial deverá ser entendida como aquela cujo vão livre to-tal seja superior a 6, 00 m, medido entre os encontros ou entre os pilares, perpendi-
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cularmente ao eixo da plataforma da estr ada, tais como ponte, pontilhão, viaduto e bueiros múltiplos. Em caso contrário, será entendida como obra de arte corrente.
As obras de arte, de talvegue e de gr eide, serão totalmente implantadas antes da construção dos aterros e seu diâm etro será determinado de acordo com os estudos expedidos da fiscalização e da empresa Contratada.
Deve-se definir no momento da execuç ão o melhor local para a implanta-ção das obras de artes, levando em consid eração a topografia do terreno e o local com maior vazão de água. Alter ações nos lo cais das obras de artes definidas em projeto superiores a 15,00 m de distância devem ser informadas ao setor de Enge-nharia do INCRA e aprovadas as alterações para a devida execução dos serviços.
11.1. – Bueiros
11.1.1. Os bueiros deverão ter, em geral, a linha de escoamento coinciden-te, na medida do poss ível, tanto vertical como horizontalmente, com o gradiente hi-dráulico, com a elevação e direção dos canais de entrada e saída.
11.1.2. A decliv idade do bueiro deverá ser compatível com a do canal de entrada, porquanto:
a) se for i nferior, sua capacidade se rá reduzida ao longo do tempo, pela ocorrência de sedimentação tanto no canal como no interior do bueiro,
b) se for superior, poderá ocorrer er osão destrutiva no canal da saída ou sedimentação e obstrução no canal e no bueiro.
11.1.2.1. A declividade máxima da calçada dos bueiros de alvenaria deverá ser da ordem de 8%. Se o bueiro for tubul ar, a declividade poderá atingir 15%, des -de que seja ancorado para evitar seu escorregamento.
11.1.3. O canal natural de um curs o d’água é geralmente constituído de forma grosseiramente trapezoidal, com a base maior na parte de cima. Para que um curso d’água atravesse um bueiro circular , sua forma terá de ser adaptada. Na en-trada poderá ocorrer remanso, redução de velocidade e problemas com turbulênc ia e detritos. Na saída, alteração invers a na forma poderá ser necessária, desde que erosão poderá ocorrer devi do ao aumento da velocidade e de movimentos turbilho-nares. Por esses motivos é conveniente o emprego de bueiros suficientemente am-plos.
11.1.4. A seção de vazão deverá ser i ndicada no projeto. Em linhas gerais, a seção precisa ser ampla o suficiente, para permitir a passagem de água, sem pre -judicar seu escoamento, passagem de pedras , galhos de árvores e detritos trazido s pela correnteza.
11.1.5. A seção de vazão dev erá ser calculada considerando a área de drenagem, observando-se a natureza da descar ga, a altura das marcas, dos níveis
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das enchentes e estiagem, a quantidade de ma terial carreado, pela comparação das obras existentes e consultando os moradores antigos do local.
11.1.6. O muro de testa, as alas e outros elementos da boca do bueiro de-verão preencher as seguintes funções:
a) manter dividido o terreno natural e os taludes dos aterros próximos à bo-ca do bueiro,
b) impedir que a água solape a obra, pas se por fora dela ou s e infiltre no corpo da estrada,
c) promover a transição de seção tran sversal do curso d’água, da forma do canal de aproximação para a forma do bueiro.
11.1.7. Os bueiros tubulares que conduz em cursos d’água de pequena ou baixa velocidade, submersos, ou descarregando sobre rochas, calhas ou outro mate-rial estável podem pr escindir de muro de testa, desde que o tubo seja pr olongado além do talude do aterro, o suficiente para evitar solapamento ou erosão no talude. Quando a extremidade do bueiro se assentar em material de aterro, a construção da boca pode ser indesejável porque o recalq ue do aterro poderá deixar a boca do bu-eiro sem suporte.
11.1.8. Os principais tipos de bueiros são:
a) de tubo de concreto armado pré-moldado, variando de 0,40 a 1,50 m;
b) de alvenaria ou concreto ciclópico;
c) em arco de concreto simples, com base plana (pouco usual);
d) celulares em concreto armado, c onstruído geralmente sobre terrenos de fraca resistência.
11.1.9. Na construção de bueiros de tubos de concreto armado deverá ser observado o seguinte:
a) o rejuntamento deverá ser feito co m argamassa de cimento e areia no traço 1:4, cujo consumo de cimento será de 350 kg/m³;
b) o concreto armado deverá ter TR 28 de 300 kg/cm², com um consumo de cimento de 400 kg/m³;
c) as cabeças do bueiro, quando nece ssárias, deverão ser executadas em concreto ciclópico com 30% de pedra de mão e 70% em concreto TR 28 de 175 kg/cm², com um consumo de cimento de 175 kg/m³ e efetivo de 350 kg/m³;
d) os bueiros deverão ser assentados sobre berços construídos de pedra de mão e concreto ciclópic o, sendo neces sária a uniformização da parte superior para evitar, por ocasião do lançamento dos aterros, que sejam deslocados e tenham seu rejuntamento prejudicado.
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11.1.10. - Equipamentos (no que couber):
a) motoniveladora;
b) retro-escavadeira;
c) carregador frontal;
d) betoneira;
e) vibrador;
f) ferramentas manuais.
11.1.11. – Controle geométrico
O controle geométrico deverá s er realizado pela equipe de topografia no local, observada as exigências do Projeto.
11.1.12. - Funcionamento
Durante a vigência do contrato, os se rviços executados deverão ser manti-dos em sua boa conformação e permanente drenagem superficial.
11.1.13. - Medição
Os serviços serão medidos em metros de bueiros a ssentados, de acordo com a planilha de preços unitários, obedecendo às condições conveniadas.
11.1.14. - Pagamento
Compreenderá remuneração dos materiai s, mão-de-obra, transporte e to-dos os encargos diretos e indiretos incidentes.
Observação: Os serviços de Buei ros NÃO SERÃO CONSIDERADOS CO-MO EXECUTADOS se não atenderem as exigências discriminadas nesta especifica-ção.
11.2. - Pontes
As especificações técnicas de execução de pontes e pontilhões em madei-ra serão tratadas no documento - B8. Especificações Técnicas de Pontes - kit 2015.
Quando forem consideradas no Projeto Bá sico de Engenharia a utilização de pontes em concreto armado e/ou pontes mistas (concreto + madeira) a documen-tação técnica e projetos deverão ser elabor ados por profissional competente confor-me as definições da Superintendência do I NCRA SR-13/MT e mediante a análise do Setor Técnico de Engenharia antes do início dos serviços do Convênio.
12. - Drenagem complementar
12.1. Para assegurar a drenagem da estrada, deverão ser abertas nas late-rais de seu leito, valetas de esc oamento de águas pluviais (bigodes) espaç adas de 50 em 50 metros (maiores aclives ou declives) e de 100 em 100 metros (nos trechos
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mais planos) sendo que este intervalo dev erá ser estabelecido pela fiscalização jun-tamente com o representante da Contratada.
12.2. Nos trechos de declividade acentuada e/ou com o nível da estrada in-ferior aos de suas bordas deverão ser ex ecutadas bacias de acumulação e amorte-cimento de águas pluviais, espaçadas co m distâncias que amenizem a erosão no trecho.
13. Manejo ambiental
13.1. O material decorrente das operações de desmatamento, destocamen-to e limpeza, executados dent ro dos limites da área, é retirado e estocado de forma que, após a exploração do empréstimo, o so lo orgânico seja espalhado na área es-cavada, reintegrando-o à paisagem.
13.2. As áreas de empréstimos, após a escavação, deverão ser reconfor-madas com abrandamento dos taludes, de modo a suavizar contornos e reincorporá-las ao relevo natural, operação que é realiz ada antes do espalhamento do solo or-gânico. Essas áreas deverão ser convenien temente drenadas de modo a evitar o acúmulo de águas, bem como os efeitos da erosão.
13.3. Não deverão ser expl orados empréstimos em áreas de res ervas flo-restais, ecológicas, de preservação cultural, ou mesmo, nas suas proximidades.
13.4. Os bota-foras, em alargamentos de aterros, deverão ser compacta-dos com a mesma energia utilizada nos aterros.
13.5. O tráfego de equipamentos e veículos de serviço deverá ser controla-do para evitar a implantação de vias desnecessárias.
13.6. Durante a exec ução deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal, para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural do solo.
13.7. As áreas destinadas ao es tacionamento e aos serviços de manuten-ção dos equipamentos devem ser localizadas de forma que resíduos de lubr ificantes e/ou combustíveis, não sejam levados até cursos d’água, conforme já descrito no item 2.
13.8. Em todos os locais onde ocorre rem escavações ou aterros necessá-rios à implantação das obras deverão se r tomadas medidas que proporc ionem a manutenção das condições locais através de plantio de vegetação local ou grama.
13.9. Deverão ser tomadas providênc ias visando à p reservação do meio ambiente, para evitar erosões e consequente carreamento de material.
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P r o j e t o
E x e c u t i v
v o p a r a RV o lum e
R e t i f i ç ã oe 01 – Re la tó
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s o a S e d et o
Un idad e
e d a U n i d
5.0 – E
e Serr a Azu l
d a d e
ESTUDOS
S
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5.1 ESTUDO DE TRÁFEGO
O Estudo de tráfego foi desenvolvido visando obter os subsídios necessários à de-finição dos volumes médios diários de tráfego por classe de veículo.
Consistiu no levantamento expedito da quantidade diária de veículos que por ali trafegam. Constatou-se que o volume é compatível com a classificação de estrada vicinal característica do trecho.
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5.2 ESTUDO TOPOGRÁFICO
Os estudos Topográficos foram executados com a finalidade de se definir e materializar em função das características topográficas do local, o melhor traçado para a implantação do trecho objeto deste estudo; e realizar os levantamentos ne-cessários para a perfeita caracterização das áreas envolvidas com o projeto.
5.2.1 SISTEMÁTICA ADOTADA Locação do eixo de referência para o levantamento
Nivelamento e contranivelamento do eixo locado
Levantamento das seções transversais
Implantação de amarrações e rede de referencia de níveis (RN’s)
Levantamento cadastral
Levantamento de ocorrências
Elaboração da planta topográfica
5.2.2 ESTUDO DE TRAÇADO
Foram desenvolvidos estudos preliminares que forneceram algumas alternati-vas de traçado. Estes estudos foram incorporados constaram do levantamento e ca-dastramento da pista existente, para posteriormente ser lançado o eixo da pista a ser projetada. Dentre as alternativas optou-se pela apresentada por ser a de melhor cus-to benefício e atender aos propósitos de minimização de aclives/declives acentuados e curvas de pequenos raios.
5.2.3 LOCAÇÃO DO EIXO DE REFERÊNCIA
“A locação do eixo foi feita com emprego de teodolito de precisão com apro-ximação até 6” (T1A Wild); as medidas lineares foram executadas com utilização de trena de fibra de vidro segundo a horizontal para efeito de localização dos piquetes no eixo locado.
O eixo foi piqueteado normalmente de 20 em 20 metros, bem como todos os pontos notáveis, ou seja, PC, PT, TS, SC, CS e ST, acidentes topográficos, margens de rios e córregos. Em todos os piquetes implantados foi colocado estacas testemu-nhas constituídas de madeira de boa qualidade com 60 cm de comprimento, 5 cm de largura e 2 cm de espessura, providas de entalhe, onde foi escrito a tinta óleo, de cima para baixo o número da estaca correspondente. Estas estacas estão localiza-das a esquerda do estaqueamento no sentido crescente de sua numeração e com número voltado para o piquete. Todos os piquetes correspondentes ao PC, PT, TS,
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SC, CS e ST, foram amarrados por pontos de segurança situados a mais de 10 me-tros do eixo locado.
As medidas lineares entre PI’s foram determinadas pelo método estadimétrico e conferida com medidas a trena.
Foi considerada a tolerância para o erro angular de fechamento da linha ex-ploração estabelecida pela expressão:
emax ≤10√n
e = Tolerância em minutos
n = Número de Vértices
O controle angular da locação foi feito por determinação do azimute verdadei-ro por leituras do Sol no intervalo do sub-trecho.
5.2.4 NIVELAMENTO E CONTRA NIVELAMENTO
O nivelamento e contra-nivelamento do eixo locado foram executados com nível “KERN” obedecendo às especificações.
Foram implantados RRNN para controle de nivelamentos espaçados a cada quinhentos metros (500m), devidamente referidas no projeto Geométrico em planta, perpendicular a direção da locação. Estes RRNN’s foram implantados dentro da fai-xa de domínio em elementos fixos, tais como postes e marcos de concreto ao longo do trecho.
O contra nivelamento foi fechado em cada Referencia de nível, obedecendo às tolerâncias especificadas, ou seja, 2 cm por quilometro e a diferença acumulada inferior ou igual à obtida pela expressão:
emax = 12,5 n
e = Erro máximo em quilômetros
n = Distância em quilômetros.
5.2.5 SEÇÕES TRANSVERSAIS
Para o Projeto Executivo de Engenharia, foram levantadas as seções trans-versais em todos os piquetes do eixo locado, com o emprego de nível, na extensão 20 metros para cada lado do eixo selecionado. Nos locais considerados críticos as seções passaram a ter espaçamentos de até 5 metros e os comprimentos prolonga-dos o suficiente para os estudos.
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Nas cadernetas de campo referentes às seções transversais, foram cadastra-dos todos os pontos notáveis existentes abrangidos pelas seções transversais, tais como acidentes topográficos, erosões, cobertura vegetal, etc.
5.2.6 LEVANTAMENTOS COMPLEMENTARES
Os serviços de campo foram complementados com:
a) Levantamento de Interseções
b) Levantamento de Jazidas
Levantamento de in terseções – Constou basicamente na seleção dos melhores pontos de derivação e retorno ao traçado atual.
Levantamento de jazidas – Todas as ocorrências dos materiais de Jazidas foram locadas e ensaiadas conforme especificações. Foram locadas com teodolito de pre-cisão no intuito de se obter o perímetro e a malha das jazidas, com indicação das distancias e deflexões referidas. O croqui da ocorrência selecionada é apresentado no Volume 2-Projeto de Execução.
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5.3 ESTUDO GEOTÉCNICO
Os estudos geotécnicos realizados na região de interesses visaram primeiro subsidiar o dimensionamento da estrutura do pavimento a ser implantado no seg-mento objeto deste projeto, e em seguida, estudar agregados para utilização na pa-vimentação e nos concretos de cimento para drenagem, além de selecionar material para a composição do corpo estradal.
5.3.1 ESTUDO DO SUBLEITO
A caracterização do subleito do contorno foi obtida a partir da programação de furos de sondagem efetuada com base no anteprojeto geométrico.
Foram sondados alternadamente bordos esquerdos, eixo e bordo direito de 100 em 100m ao longo do segmento objeto deste projeto.
A profundidade dos furos girou em torno de 0,80m, todas as amostras coleta-das foram objetos de analise em laboratório dos seguintes ensaios:
Granulometria por peneiramento
Índices físicos (LL e LP)
Compactação
Densidade “ín situ”
ISC
Expansão
5.3.2 ESTUDO DAS CAIXAS DE EMPRÉSTIMO
Foram estudadas caixas de empréstimo, já que os materiais provenientes dos cortes, nem sempre oferecem as características necessárias à execução dos corpos de aterros, tornando-os aproveitáveis apenas em parte.
Os furos de sondagem, com profundidade de 0,80 m, foram submetidos aos seguintes ensaios:
Granulometria por peneiramento
Índices físicos (LL e LP)
Compactação
Densidade “ín situ”
ISC
Expansão
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5.3.3 ESTUDO DO MATERIAL PARA REVEVESTIMENTO PRIMÁRIO
Trata-se dos estudos mais importantes dos materiais para compor o pavimento, neste caso, houve certa facilidade para a localização de materiais granulares próxi-mo ao eixo locado.
Os materiais terrosos granulares foram caracterizados da maneira padronizada pelas normas que regem os ensaios para estes serviços.
5.3.4 JAZIDAS
Dado ao pequeno volume necessário foi selecionada uma única jazida, já em exploração.
Para caracterização, lançou-se uma malha reticular de 30 m de lado sobre a área utilizável da mesma, cujos vértices numerados processaram-se os furos de sondagem, que foram submetidos aos seguintes ensaios:
Granulometria por peneiramento
Índices físicos (LL e LP)
Compactação
ISC
Densidade “ín situ”
Expansão
Equivalente de Areia
A jazida foi submetida aos ensaios visando a sua utilização para o revestimento primário.
Assim os materiais prospectados tiveram os seus Índices de Suporte (ISC) determinados com energia de proctor modificado para o revestimento.
5.3.5 CÁLCULOS ELABORADOS
Fez-se o estudo estatístico das características físicas do solo encontrado no qual foram agrupadas segundo sua classificação HRB. Para cada grupo de solo fo-ram determinados, estatisticamente, a média aritmética, o desvio padrão, coeficiente de variação e o índice de suporte de projeto.
A metodologia empregada nos estudos estatísticos é a preconizada pelo DNIT, e compreende as seguintes etapas:
a) Cálculo da média aritmética, através da fórmula:
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x = ∑ x (1) N Onde:
x = Média aritmética
∑x = Somatória dos valores da variável
N = Número de valores
b) Determinação do desvio-padrão, calculado pela expressão: σ = √ ∑(x-x)2 N-1
Onde:
σ = Desvio padrão c) Determinação do coeficiente de variação por meio da expressão:
cv = σ/x
Onde:
Cv = Coeficiente de variação
d) Estabelecimento do intervalo de aceitação dos valores computados, expres-so por:
x = ± Ł.σ (3)
Sendo obtido Ł em função do número de valores utilizados, variando segun-do a tabela a seguir:
N 3 4 6 10 ≥20
Ł 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 e) Rejeitados os valores situados fora do intervalo delimitado, segundo a ex-
pressão (3), calcula-se a nova média e o novo desvio padrão, através das fórmulas (1) e (2), respectivamente;
f) Calculados e apresentados os valores seguintes: x, σ e cv já definidos, determinamos os parâmetros das ocorrências de solo
com o cálculo de:
µmin = x – 1,29σ √ N
µmáx = x + 1,29σ √ N xmin. = µmin – 0,68σ
xmáx. = µmáx + 0,68σ
g) O valor de µmin. Corresponde ao ISC adotado com o ISp da ocorrência, com um limite de confiança de 80% para N≥9
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5.3.6 RESULTADOS OBTIDOS
5.3.6.1 Subleito
Teve seu solo constituinte analisado e enquadrado na classificação HRB, sen-do ainda calculado os índices de grupo.
Assim com os dados obtidos dos ensaios realizados no subleito do contorno, procedeu-se ao agrupamento dos solos de características semelhante e aplicou-se a esses grupos a análise estatística para estimativas dos valores máximos e mínimos, conforme metodologia do DNIT.
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Unidade Serra Azul
Projeto: Retificação do traçado do acesso à Sede Ocorrência:
Local: Sesc Serra Azul SubleitoEstaca Posição Classificação Expedita
00 LE 00 ---- 1.00 ARGILA AMARELA SILTOSA ARENOSA10 EIXO 00 ---- 1.00 ARGILA AMARELA SILTOSA ARENOSA20 LD 00 ---- 1.00 ARGILA AMARELA SILTOSA ARENOSA30 EIXO 00 ---- 1.00 ARGILA AMARELA SILTOSA ARENOSA40 LE 00 ---- 1.00 AREIA SILTOSA AMARELA50 EIXO 00 ---- 1.00 ARGILA SILTO ARENOSA COM PEDREGULHO60 LD 00 ---- 1.00 ARGILA SILTO ARENOSA COM PEDREGULHO70 EIXO 00 ---- 1.00 AREIA SILTOSA80 LE 00 ---- 1.00 ARGILA SILTO ARENOSA 90 EIXO 00 ---- 1.00 ARGILA SILTO ARENOSA
100 LD 00 ---- 1.00 AREIA CINZA110 EIXO 00 ---- 1.00 AREIA CINZA120 EIXO 00 ---- 1.00 AREIA CINZA130 LE 00 ---- 1.00 AREIA CINZA140 EIXO 00 ---- 1.00 AREIA CINZA150 LD 00 ---- 1.00 AREIA CINZA160 EIXO 00 ---- 1.00 AREIA CINZA165 LE 00 ---- 1.00 ARGILA SILTO ARENOSA COM PEDREGULHO
Boletim de sondagem
Profundidade
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Unidade Serra Azul
Projeto: Retificação do traçado do acesso à Sede
Local: Sesc Serra Azul
Nº.:
01
REG. DA AMOSTRA
ESTACA OU FURO 00 10 20 30 40 50 60 70 80POSIÇÃO LE EIXO LD EIXO LE EIXO LD EIXO LEPROFUNDIDADE (m) 00-1,00 00-1,00 00-1,00 00-1,00 00-1,00 00-1,00 00-1,00 00-1,00 00-1,00
1"
3/4"
3/8"
4 95,18 94,2610 90,02 88,9240 83,43 97,75 87,00 90,93 79,21 78,65 81,81 81,29 94,83200 30,79 40,38 36,14 39,68 27,64 34,38 33,35 29,83 45,88
ÍNDICES LL 30,81 36,40 NP 29,60 NP NP NP NP 36,30FÍSICOS IP 12,41 9,84 NP 6,82 NP NP NP NP 9,81
EQUIV. DE AREIA
IG 0 1 0 1 0 0 0 0 1CLASSIF. H.B.R. A-2-6 A-4 A-2-4 A-2-6 A-2-4 A-2-4 A-2-4 A-2-4 A-2-6EN. COMP. / Nº GOLPES 12 12 12 12 12 12 12 12 12
UMID.% 17,89 16,58 21,83 16,16 16,18 14,05 13,44 15,94 21,63DENS. (kg/m³) 1,535 1,574 1,505 1,694 1,766 1,835 1,870 1,770 1,490DENS. (kg/m³)
UMID.%
% COMP.
UMID. % 13,82 12,49 17,77 12,08 12,10 9,98 9,39 11,87 17,57DENS. (kg/m³) 1,413 1,455 1,391 1,638 1,576 1,679 1,704 1,591 1,326I.S.C %
EXP. %
UMID. % 15,86 14,53 19,80 14,12 14,14 12,02 11,42 13,90 19,60DENS. (kg/m³) 1,484 1,525 1,461 1,668 1,667 1,762 1,789 1,671 1,417I.S.C % 8,47 10,13 10,71 8,95 10,87 12,63 12,31 10,55 14,28EXP. % 0,13 0,16 0,28 0,20 0,20 0,70 0,05 0,07 0,20UMID. % 17,89 16,58 21,83 16,16 14,14 14,05 13,44 15,94 21,63DENS. (kg/m³) 1,535 1,574 1,505 1,694 1,667 1,835 1,870 1,770 1,490I.S.C % 10,87 13,75 16,95 12,63 15,19 16,63 20,14 15,35 13,43EXP. % 0,11 0,13 0,21 0,16 0,13 0,05 0,05 0,05 0,14UMID. % 19,92 18,63 23,86 18,20 18,22 16,09 15,47 17,97 23,65DENS. (kg/m³) 1,488 1,487 1,392 1,649 1,689 1,777 1,836 1,732 1,448I.S.C % 4,90 6,07 6,23 4,86 5,22 4,96 7,03 10,71 4,80EXP. % 0,08 0,10 0,19 0,10 0,11 0,04 0,05 0,05 0,10UMID. % 21,95 20,67 25,89 20,23 20,26 18,13 17,49 20,01 25,68DENS. (kg/m³) 1,439 1,411 1,329 1,583 1,601 1,728 1,807 1,677 1,380I.S.C %
EXP. %
I.S.C. FINAL (%) 10,87 13,75 16,95 12,63 15,19 16,63 20,14 15,35 13,43EXPANSÃO (%) 0,11 0,13 0,21 0,16 0,13 0,05 0,05 0,05 0,14I.S. (%)
Resumo de Ensaios
Estudo Estaca: Material:
% de Brita
Data:
BritaSubleito ‐ Diversos
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Unidade Serra Azul
Projeto: Retificação do traçado do acesso à Sede
Local: Sesc Serra Azul
Data: Nº.:
02
REG. DA AMOSTRA
ESTACA OU FURO 90 100 110 120 130 140 150 160 165POSIÇÃO EIXO LD EIXO EIXO LE EIXO LD EIXO LEPROFUNDIDADE (m) 00-1,00 00-1,00 00-1,00 00-1,00 00-1,00 00-1,00 00-1,00 00-1,00 00-1,00
1"
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4 91,7110 86,6540 82,79 58,67 65,68 78,92 81,26 89,63 77,03 92,79 80,31200 31,97 11,50 16,03 21,37 23,09 40,50 14,21 37,52 35,16
ÍNDICES LL NP NP NP NP NP 34,90 NP NP NPFÍSICOS IP NP NP NP NP NP 11,78 NP NP NP
EQUIV. DE AREIA
IG 0 0 0 0 0 2 0 0 0CLASSIF. H.B.R. A-2-4 A-2-4 A-2-4 A-2-4 A-2-4 A-6 A-2-4 A-2-4 A-2-4EN. COMP. / Nº GOLPES 12 12 12 12 12 12 12 12 12
UMID.% 25,01 14,58 11,68 13,49 14,70 13,91 17,91 15,81 11,74DENS. (kg/m³) 1,450 1,844 1,790 1,782 1,820 1,769 1,783 1,788 1,878DENS. (kg/m³)
UMID.%
% COMP.
UMID. % 20,91 10,49 7,62 9,44 10,60 9,84 13,85 11,75 7,67DENS. (kg/m³) 1,235 1,746 1,682 1,702 1,654 1,640 1,681 1,694 1,687I.S.C %
EXP. %
UMID. % 22,96 12,54 9,65 11,46 12,65 11,88 15,88 13,78 9,70DENS. (kg/m³) 1,354 1,805 1,748 1,750 1,741 1,702 1,731 1,755 1,768I.S.C % 8,53 15,35 9,17 15,35 8,53 9,49 12,31 6,71 14,87EXP. % 0,14 0,11 0,08 0,08 0,14 0,18 0,19 0,23 0,07UMID. % 25,01 14,58 11,68 13,49 14,70 13,91 17,91 15,81 11,74DENS. (kg/m³) 1,450 1,844 1,790 1,782 1,820 1,769 1,783 1,788 1,878I.S.C % 11,03 20,14 11,19 14,49 15,56 10,23 15,03 10,55 18,54EXP. % 0,08 0,09 0,07 0,06 0,11 0,15 0,17 0,16 0,08UMID. % 27,06 16,63 13,71 15,52 16,74 15,94 19,95 17,84 13,77DENS. (kg/m³) 1,382 1,720 1,733 1,735 1,758 1,730 1,697 1,713 1,831I.S.C % 5,28 7,67 5,97 5,97 11,67 5,33 6,07 3,84 8,31EXP. % 0,05 0,08 0,05 0,04 0,07 0,11 0,08 0,10 0,07UMID. % 29,10 18,68 15,74 17,54 18,79 17,98 21,98 19,87 -DENS. (kg/m³) 1,328 1,626 1,672 1,675 1,700 1,694 1,586 1,656 -I.S.C %
EXP. %
I.S.C. FINAL (%) 11,03 20,14 11,19 15,35 15,56 10,23 15,03 10,55 18,54EXPANSÃO (%) 0,08 0,09 0,07 0,08 0,11 0,15 0,17 0,16 0,08I.S. (%)
Diversos
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Resumo de Ensaios
Estudo Estaca: Material:
Subleito
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Unidade Serra Azul
Projeto: Retificação do traçado do acesso à Sede Ocorrência:
Local: Sesc Serra Azul Caixas de EmpréstimosEstaca Posição Classificação Expedita
20 L-D 00 ---- 2.00 ARGILA AMARELA SILTOSA ARENOSA
30 L-E 00 ---- 2.00 ARGILA AMARELA SILTOSA ARENOSA
80 L-D 00 ---- 2.00 ARGILA SILTO ARENOSA
120 L-D 00 ---- 2.00 AREIA CINZA
155 L-D 00 ---- 2.00 AREIA CINZA
Profundidade
Boletim de sondagem
48
Unidade Serra Azul
Projeto: Retificação do traçado do acesso à Sede
Local: Sesc Serra Azul
Nº.:
01
REG. DA AMOSTRAESTACA OU FURO 20 30 80 120 155POSIÇÃO LD LD LE LE LDPROFUNDIDADE (m) 00-2,00 00-2,00 00-2,00 00-2,00 00-2,00
1"3/4"3/8"
41040 78,94 80,41 81,42 80,52 79,33
200 27,03 23,05 23,76 23,56 25,24ÍNDICES LL NL NL NL NL NLFÍSICOS IP NP NP NP NP NPEQUIV. DE AREIA
IG 0 0 0 0 0CLASSIF. H.B.R. A-2-4 A-2-6 A-2-6 A-2-4 A-2-4EN. COMP. / Nº GOLPES 12 12 12 12 12
UMID.% 18,58 19,64 16,34 11,43 15,72DENS. (kg/m³) 1,681 1,733 1,765 1,818 1,752DENS. (kg/m³)UMID.%% COMP.UMID. % 14,42 15,52 12,18 7,30 11,58DENS. (kg/m³) 1,564 1,615 1,623 1,585 1,545I.S.C %EXP. %UMID. % 16,50 17,58 14,26 9,36 13,65DENS. (kg/m³) 1,634 1,678 1,702 1,704 1,634I.S.C % 6,61 8,31 9,59 5,33 5,33EXP. % 0,39 0,60 0,67 0,30 0,29UMID. % 18,58 19,64 16,34 11,43 15,72DENS. (kg/m³) 1,691 1,733 1,765 1,818 1,752I.S.C % 8,74 9,17 10,87 8,42 10,87EXP. % 0,33 0,39 0,37 0,17 0,17UMID. % 20,66 21,70 18,41 13,49 17,78DENS. (kg/m³) 1,681 1,693 1,704 1,778 1,719I.S.C % 3,30 3,09 4,37 3,84 3,94EXP. % 0,14 0,32 0,17 0,07 0,04UMID. % 22,74 23,77 20,49 15,55 19,85DENS. (kg/m³) 1,650 1,665 1,661 1,743 1,685I.S.C %EXP. %
I.S.C. FINAL (%) 8,74 9,17 10,87 8,42 10,87EXPANSÃO (%) 0,33 0,39 0,37 0,17 0,17
I.S. (%)
Diversos
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Resumo de Ensaios
Estudo Estaca: Material: Data:
‐Emprétimos
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5.4 ESTUDO HIDROLÓGICO
Os Estudos Hidrológicos foram desenvolvidos com objetivo de proceder a uma análise da hidrologia, que afeta diretamente o trecho em questão, visando no entendimento dos fatores intervenientes na definição da climatologia típica da regi-ão, através de análise quanto–qualitativa, os deflúvios que deverão ser atendidos pelas estruturas de drenagem, projetadas para a Retificação Parcial do traçado do Acesso à Sede e demais estruturas turísticas e pastorís da unidade Serra Azul do Sesc-MT.
A compreensão desses fatores e de suas implicações diretas no regime de vazão das bacias interceptadas permite o conhecimento pleno sob o ponto de vista hidráulico de cada sistema hidrográfico estudado, estabelecendo a relação entre as cheias máximas e as áreas das seções de vazão contribuintes para os diversos dis-positivos de drenagem.
O desenvolvimento do estudo ora apresentado está baseado principalmente em dois tipos de informações, a saber:
Dados de cunho hidrológico na literatura técnica especializada existen-te;
Dados disponíveis na documentação consultada.
No primeiro tipo enquadram-se os numerosos dados climatológicos, especi-almente pluviométricos, os quais são evidenciados no item subsequente deste capí-tulo.
Ao segundo tipo filiam-se os elementos de natureza física obtidos diretamente pela interpretação e análise da documentação foto-cartográfica existente e, final-mente, da definição do anteprojeto geométrico elaborado.
Entre as fontes consultadas destacam-se:
Dados climatológicos e característicos do estado e da região, disponibi-lizados pelo governo do estado de Mato Grosso;
Imagens fornecidas pelo satélite LANDSAT na escala 1: 100.000 (INPE / CNPq);
Cartas Geográficas do Município de Santo Antônio em escala 1: 100.000 - IBGE
“Chuvas Intensas no Brasil” (DNOS / MINTER);
“Normais Climatológicas” (INM / M.A.);
“Boletim Agroclimatológico” (INM / M.A.).
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Dados Pluviométricos (séries históricas) Agência Nacional de Águas-ANA
5.4.1 CARACTERIZAÇÃO METEOROLÓGICA E CLIMATOLÓGICA
5.4.1.1 Postos Meteorológicos Existentes
A rede de postos meteorológicos na área que acolhe o segmento é rarefeito, mas guarda, contudo uma especificidade. Trata-se da disposição dos postos de inte-resse para o estudo segundo o eixo norte / sul.
O posto pluviográfico que oferece melhores condições para a coleta de dados para os Estudos Hidrológicos da Rodovia está localizado no município de Rosário Oeste, com série estatística, entre 1.984 e 2.012, pertencentes à ANA – Agência Nacional de Águas, do Ministério do Meio Ambiente, suficiente para os cálculos de hidrologia para as obras de drenagem superficial e profunda, conforme necessida-des do tempo de recorrência correspondente. Dado à característica de proximidade geográfica e homogeneidade climática os dados do posto pluviográfico de Rosário Oeste refletem com exatidão as vazões incidentes nas estruturas de drenagem pro-jetadas para a obra de retificação do traçado do acesso à sede da Unidade Serra Azul do Sesc-MT.
No desenvolvimento da análise climatológica da região, ressaltam-se tam-bém, como de grande importância, o “Atlas Climatológicos”, as “Normas Climatológi-cas” e o “Boletim Agroclimatológico”, todos do Instituto Nacional de Meteorologia.
5.4.1.2 Regime de Temperaturas
A área do projeto situa-se entre as isotermas anuais 22 ºC e 24 ºC . O regime térmico vigente na área em estudo caracteriza-se pelas seguintes temperaturas aproximadas:
- Média das temperaturas mínimas 20,6°C
- Média das temperaturas máximas 32,4°C
- Temperatura média 22,1°C
- Amplitude térmica anual média 16,4°C
- Temperatura mínima absoluta 3,8°C
- Temperatura máxima absoluta 39,1°C
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5.4.1.3 Precipitação
A carta de isoietas médias anuais constantes do Atlas Climatológicos permite caracterizar a região em que se situa o trecho rodoviário sob estudo, como apresen-tando normal pluviométrica média coberta pela isoieta de 2.250 mm, computadas as séries históricas para o intervalo entre 1.911 e 1.982.
A precipitação anual é de 1.500mm. Com base nas informações colhidas no Atlas Climatológico e nas Normais Climatológicas do Instituto Nacional de Meteoro-logia referente às precipitações mensais, elaborou-se o histograma de chuvas, onde se alinha mensalmente à distribuição média provável das precipitações pluviais du-rante o ano padrão.
Analisando o gráfico resultante, constatam-se para o trecho os seguintes as-pectos significativos:
A precipitação pluviométrica é, de modo geral, elevada em alguns me-ses do ano, notadamente nos meses iniciais (janeiro, fevereiro e mar-ço), tendo seu ápice em janeiro, quando ocorre a maior precipitação do ano;
Em fins de abril observa-se acentuado declínio nas precipitações men-sais, atingindo junho com uma precipitação nula;
De fins de novembro a dezembro o ritmo das precipitações mensais torna a crescer, completando assim, o ciclo anual pluviométrico;
Em relação ao índice pluviométrico, o trimestre menos chuvoso é ju-nho, julho e agosto, quando apresenta um índice pluviométrico mensal inferior a 10mm. Por outro lado, o trimestre mais úmido é o que vai de janeiro a março com altura de precipitação superior a 1.100mm.
5.4.1.4 Umidade relativa e evaporação
Segundo o “Atlas Climatológico”, a evaporação total anual na área do projeto é da ordem de 1.300mm, e a umidade relativa média anual do ar é da ordem de 87%.
5.4.1.5 Classificação climatológica
Os índices meteorológicos citados anteriormente fornecem importantes sub-sídios para a definição da síntese climática da região do estudo, como por exemplo, a classificação climatológica que segundo o critério idealizado estabelece para a re-gião a classificação do tipo Am, onde: Am – Clima tropical úmido com temperatura média do mês menos quente acima de 18ºC.
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Trata-se de clima intermediário entre Af e Aw e se caracteriza pela presença de chuvas do tipo monção. Apresenta uma estação seca de pequena duração, mas possuem umidade suficiente para alimentar florestas tropicais.
5.4.1.6 Intensidade – Duração das chuvas
No livro “Chuvas Intensas no Brasil” do Engº Otto Pfaffstetter, publicado pelo Departamento Nacional de Obras de Saneamento em 1.957, apresentam-se curvas de precipitação total para durações compreendidas entre 5 minutos e 48 horas (da-dos pluviométricos). As curvas referem-se a um período de observação de 10 anos para o pluviógrafo e, também, de 10 anos para o pluviômetro.
A partir dessas curvas foram apurados gráficos de “intensidade de precipita-ção x tempo de duração” para os períodos de recorrência de 5, 10, 15, 25, 50 e 100 anos.
Com relação aos tempos de recorrência, adotaram-se os seguintes valores:
Drenagem superficial Tr= 10 anos;
Bueiros atuando como orifício Tr= 15 anos;
Bueiros atuando como canal Tr= 25 anos;
Pontes Tr = 100 anos;
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6.1 PROJETO GEOMÉTRICO
O Projeto Geométrico, com inicio no km 0,0 e final no km 3,3361; tem como objetivo definir a sua Geometria em detalhes planialtimétricos, bem como suas se-ções transversais, tendo sido considerada como pista local, por tratar-se de segmen-to sob influência do tráfego local da unidade e circunvizinhança e não como tráfego de “longa distância” tal qual seria em uma rodovia.
6.1.2 EXECUÇÃO DO PROJETO
Este Projeto obedece às normas estabelecidas e foi elaborado baseado nos elementos fornecidos pelo campo.
Consta basicamente deste Projeto o traçado em Planta e Perfil apresentados em formato A3 nas escalas: Horizontal 1:2.000 e Vertical 1:200.
6.1.3 PROJETO EM PLANTA
A diretriz projetada do segmento foi locada a partir do eixo da estrada existente, no sentido Bom Jardim – Sede Serra Azul, com estaqueamento de 20 em 20 metros.
Foram indicadas as estacas correspondentes aos quilômetros inteiros, as amarrações, as referências de nível (RN’s) implantadas, elementos das curvas loca-das, faixas de domínio, elementos de drenagem, benfeitorias existentes, proprieda-des. Indicam-se também os valores das coordenadas planas, com nível de metro em metro.
6.1.4 PROJETO EM PERFIL
No Projeto em Perfil pode-se visualizar o lançamento do Perfil do Terreno e greide de terraplenagem, onde são indicadas as estacas numeradas de 20 em 20 metros, os quilômetros inteiros, as porcentagens das rampas com seus respectivos comprimentos, as projeções horizontais das curvas de concordância vertical, com-primento da flexa máxima, localização dos furos de sondagem com tipo de solo cor-respondente e os bueiros tubulares e celular.
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6.1.5 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
No tocante a parte técnica o projeto possibilita a execução total ou parcial da obra.
6.1.6 NOTAS DE SERVIÇO
As notas de serviço foram emitidas baseadas nos seguintes parâmetros:
- Projeto horizontal
- Projeto vertical
- Nivelamento do eixo
- Seções transversais
- Características técnicas da plataforma
- Indicação dos taludes
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P r o j e t o E x e c u t i v o p a r a R e t i f i ç ã o d o A c e s s o a S e d e d a U n i d a d e Vo lume 01 – Re latór io do Pro jet o
6.2 PROJETO DE TERRAPLENAGEM
Consta do Projeto de Terraplenagem a definição das seções transversais em corte e em aterro, localização, determinação e distribuição dos volumes de materiais destinados a conformação da plataforma da rodovia.
O desenvolvimento do Projeto de Terraplenagem enfocou os seguintes pon-tos principais:
- Determinação das áreas de desmatamento, destocamento e limpeza;
- Análise quantitativa da suficiência dos materiais destinados à construção de aterros com estudos comparativos das distancias de transportes;
- Analise qualitativa dos materiais disponíveis e estudo econômico e técnico de sua distribuição;
- Procedimentos a serem adotados em casos especiais de corte e aterro.
6.2.1 ELEMENTOS BÁSICOS
O Projeto de Terraplenagem foi elaborado com base nos elementos forneci-dos pelo Projeto Geométrico, pelos Estudos Topográficos e pelos Estudos Geotécni-cos dos materiais do subleito e de caixas de empréstimo.
6.2.2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS
A seção transversal tipo de terraplenagem apresenta, as seguintes característi-cas técnicas:
- Largura da plataforma em aterro 9,00m
- Largura da plataforma em corte 9,0m
- Abaulamento (inclinação transversal) 3%
- Inclinação dos taludes de corte 1:1
- Inclinação dos taludes de aterro 3:2
As diferentes seções, em cada estaca, forneceram os elementos necessários para a elaboração das notas de serviço e cálculos de cubação.
6.2.3 PROJETO DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS
Definidas as seções transversais tipo em corte e aterro para as duas pistas, as mesmas foram processadas eletronicamente, levando-se em consideração a cota vermelha determinada pelo Projeto longitudinal e o talude padrão de corte e aterro definidos no item anterior.
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P r o j e t o E x e c u t i v o p a r a R e t i f i ç ã o d o A c e s s o a S e d e d a U n i d a d e Vo lume 01 – Re latór io do Pro jet o
Nas seções em curva foram consideradas as superlarguras e superelevações estipuladas nas normas para Projeto Geométrico.
6.2.4 NOTAS DE SERVIÇO DE TERRAPLENAGEM
Foram elaboradas a partir do traçado em planta do perfil longitudinal e das seções transversais, oferecendo assim todos os elementos necessários à execução da terraplenagem em cada estaca.
Para o cálculo das notas de serviço de Terraplenagem da pista tomou-se co-mo referência o eixo locado.
6.2.5 CÁLCULO DE VOLUMES
O cálculo dos volumes de terraplenagem foi obtido mediante utilização de programas de computação, baseado no método das medidas das áreas entre duas estacas ou fração consecutivas. Tais volumes serviram de base para a distribuição de massas.
No cálculo dos volumes a escavar foi levado em consideração o coeficiente de recalque relativo a massa especifica do material de corte e a massa especifica do material compactado no aterro.
6.2.6 SELEÇÃO DE EMPRÉSTIMOS
Durante a fase dos estudos geotécnicos foram determinadas as característi-cas dos materiais das possíveis áreas de empréstimos, optou-se então por, exclusi-vamente, por Empréstimos Laterais.
6.2.7 DISTRIBUIÇÃO DE MASSAS
Após o cálculo dos volumes, procedeu-se ao estudo de suas distribuições longitudinais com auxilio do diagrama de massas.
Foi considerado o possível aproveitamento do material escavado, de acordo com as especificações, da distância de transporte necessário e da possibilidade de execução.
Resultou então em um diagrama representativo dos volumes disponíveis e dos necessários, de acordo com o diagrama de massas.
O resultado desta distribuição encontra-se esquematizado no quadro de dis-tribuição final, apresentados no Projeto de Execução.
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P r o j e t o E x e c u t i v o p a r a R e t i f i ç ã o d o A c e s s o a S e d e d a U n i d a d e Vo lume 01 – Re latór io do Pro jet o
Têm-se dessa maneira as diferentes origens de materiais e suas destinações estudadas em função de suas características geotécnicas, especificações e situação relativa à aplicação.
O cálculo das distâncias de transportes foi determinado de acordo com a aná-lise do tipo de escavação com a determinação dos centros de gravidade das unida-des origem e destino do material escavado.
6.2.8 CONTEÚDO BÁSICO DO PROJETO
O Projeto de Terraplenagem é constituído pelos seguintes elementos:
1 – Planilhas de cubação: contendo a indicação dos volumes de cortes e ater-ros e eventuais compensações laterais nas seções mistas;
2 – Notas de Serviço de terraplenagem: contendo os afastamentos e cotas de greide, bordos e terreno natural, assim como, assim como elementos de projetos relativos a cada estaca;
3 – Quadro de Distribuição: origem e destino dos volumes envolvidos em cada intervalo, assim como, o seu valor e respectiva distancia de transporte;
4 – Resumo da Distribuição: contento resumo dos volumes assim como os DMT’s de caixas de empréstimos, bota-fora e compensações;
5 – Seções Transversais tipo de terraplenagem com todos os elementos métri-cos empregados na elaboração do presente projeto.
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6.2.9 PLANILHAS DE VOLUMES DE TERRAPLENAGEM
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7
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1
10,0
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156
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orte
V.C
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Vol
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000
27,0
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425,
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000
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Un idad e Ser ra Azu l
P r o j e t o E x e c u t i v o p a r a R e t i f i ç ã o d o A c e s s o a S e d e d a U n i d a d e Vo lume 01 – Re latór io do Pro jet o
6.2.10 PLANILHAS DE NOTAS DE SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM
75
Not
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4,50
0024
3,94
8-3
,00
4,50
0024
3,94
84,
7069
244,
155
0,20
7
153
4,56
4024
3,98
9-0
,043
4,50
0024
4,03
24,
5000
244,
032
-3,0
024
4,16
024
4,16
7-0
,007
4,50
0024
4,03
2-3
,00
4,50
0024
4,03
24,
7409
244,
273
0,24
1
154
4,79
3924
3,91
9-0
,196
4,50
0024
4,11
54,
5000
244,
115
-3,0
024
4,02
724
4,25
0-0
,223
4,50
0024
4,11
5-3
,00
4,50
0024
4,11
54,
5018
244,
117
0,00
2
155
4,87
5824
3,93
9-0
,251
4,50
0024
4,19
04,
5000
244,
190
-3,0
024
4,02
324
4,32
5-0
,302
4,50
0024
4,19
0-3
,00
4,50
0024
4,19
04,
7265
244,
039
-0,1
51
156
4,79
9724
4,04
9-0
,200
4,50
0024
4,24
94,
5000
244,
249
-3,0
024
4,18
424
4,38
4-0
,200
4,50
0024
4,24
9-3
,00
4,50
0024
4,24
94,
5412
244,
222
-0,0
27
157
4,68
4724
4,16
9-0
,123
4,50
0024
4,29
24,
5000
244,
292
-3,0
024
4,31
924
4,42
7-0
,108
4,50
0024
4,29
2-3
,00
4,50
0024
4,29
24,
5646
244,
357
0,06
5
158
4,64
6624
4,22
0-0
,098
4,50
0024
4,31
84,
5000
244,
318
-3,0
024
4,38
624
4,45
3-0
,067
4,50
0024
4,31
8-3
,00
4,50
0024
4,31
84,
6716
244,
490
0,17
2
159
4,69
3324
4,19
9-0
,129
4,50
0024
4,32
84,
5000
244,
328
-3,0
024
4,39
524
4,46
3-0
,068
4,50
0024
4,32
8-3
,00
4,50
0024
4,32
84,
6985
244,
527
0,19
9
160
4,71
2824
4,18
0-0
,142
4,50
0024
4,32
24,
5000
244,
322
-3,0
024
4,37
424
4,45
7-0
,083
4,50
0024
4,32
2-3
,00
4,50
0024
4,32
24,
6480
244,
470
0,14
8
161
4,58
4024
4,39
20,
084
4,50
0024
4,30
84,
5000
244,
308
-3,0
024
4,53
424
4,44
30,
091
4,50
0024
4,30
8-3
,00
4,50
0024
4,30
84,
9490
244,
757
0,44
9
162
4,60
2024
4,39
60,
102
4,50
0024
4,29
44,
5000
244,
294
-3,0
024
4,52
224
4,42
90,
093
4,50
0024
4,29
4-3
,00
4,50
0024
4,29
44,
7700
244,
564
0,27
0
162+
10,0
4,64
7424
4,43
30,
147
4,50
0024
4,28
64,
5000
244,
286
-3,0
024
4,53
024
4,42
10,
109
4,50
0024
4,28
6-3
,00
4,50
0024
4,28
64,
7483
244,
534
0,24
8
163
4,71
2124
4,50
40,
212
4,50
0024
4,29
24,
5000
244,
292
-3,0
024
4,54
924
4,42
70,
122
4,50
0024
4,29
2-3
,00
4,50
0024
4,29
24,
7203
244,
512
0,22
0
164
4,65
7624
4,54
00,
158
4,50
0024
4,38
24,
5000
244,
382
-3,0
024
4,44
924
4,51
7-0
,068
4,50
0024
4,38
2-3
,00
4,50
0024
4,38
24,
5016
244,
381
-0,0
01
165
4,54
9724
4,62
60,
050
4,50
0024
4,57
64,
5000
244,
576
-3,0
024
4,72
624
4,71
10,
015
4,50
0024
4,57
6-3
,00
4,50
0024
4,57
64,
5971
244,
673
0,09
7
165+
10,0
4,64
6824
4,85
90,
147
4,50
0024
4,71
24,
5000
244,
712
-3,0
024
4,86
024
4,84
70,
013
4,50
0024
4,71
2-3
,00
4,50
0024
4,71
24,
6201
244,
832
0,12
0
166
4,63
8424
4,99
90,
138
4,50
0024
4,86
14,
5000
244,
861
-3,0
024
5,06
224
4,99
60,
066
4,50
0024
4,86
1-3
,00
4,50
0024
4,86
14,
6203
244,
981
0,12
0
166+
6,31
4,59
3524
5,04
80,
094
4,50
0024
4,95
44,
5000
244,
954
-3,0
024
5,23
424
5,08
90,
145
4,50
0024
4,95
4-3
,00
4,50
0024
4,95
44,
6142
245,
068
0,11
4
82
Un idad e Ser ra Azu l
P r o j e t o E x e c u t i v o p a r a R e t i f i ç ã o d o A c e s s o a S e d e d a U n i d a d e Vo lume 01 – Re latór io do Pro jet o
6.2.11 - NOTAS DE SERVIÇOS DE REVESTIMENTO PRIMĆRIO
83
Nota de Serviço de Revestimento Primário: Serra Azul Sesc
Cotas:
Distância Cota % Terreno Projeto Vermelha Distância Cota %
0 3,0000 249,710 -3,00 249,600 249,800 0,200 3,0000 249,890 3,00
0+2,046 3,0764 249,642 -3,85 249,560 249,760 0,200 3,0764 249,878 3,85
0+12,046 3,4500 249,289 -8,00 249,365 249,565 0,200 3,4500 249,841 8,00
1 3,4500 249,133 -8,00 249,209 249,409 0,200 3,4500 249,685 8,00
2 3,4500 248,742 -8,00 248,818 249,018 0,200 3,4500 249,294 8,00
3 3,4500 248,351 -8,00 248,427 248,627 0,200 3,4500 248,903 8,00
3+5,612 3,4500 248,242 -8,00 248,318 248,518 0,200 3,4500 248,794 8,00
3+15,612 3,1227 248,228 -3,00 248,122 248,322 0,200 3,1227 248,322 0,00
4 3,0000 248,146 -3,00 248,036 248,236 0,200 3,0000 248,146 -3,00
5 3,0000 247,755 -3,00 247,645 247,845 0,200 3,0000 247,755 -3,00
6 3,0000 247,365 -3,00 247,255 247,455 0,200 3,0000 247,365 -3,00
7 3,0000 246,974 -3,00 246,864 247,064 0,200 3,0000 246,974 -3,00
8 3,0000 246,583 -3,00 246,473 246,673 0,200 3,0000 246,583 -3,00
9 3,0000 246,192 -3,00 246,082 246,282 0,200 3,0000 246,192 -3,00
10 3,0000 245,801 -3,00 245,691 245,891 0,200 3,0000 245,801 -3,00
11 3,0000 245,410 -3,00 245,300 245,500 0,200 3,0000 245,410 -3,00
12 3,0000 245,019 -3,00 244,909 245,109 0,200 3,0000 245,019 -3,00
13 3,0000 244,628 -3,00 244,518 244,718 0,200 3,0000 244,628 -3,00
14 3,0000 244,237 -3,00 244,127 244,327 0,200 3,0000 244,237 -3,00
15 3,0000 243,846 -3,00 243,736 243,936 0,200 3,0000 243,846 -3,00
16 3,0000 243,455 -3,00 243,345 243,545 0,200 3,0000 243,455 -3,00
17 3,0000 243,065 -3,00 242,955 243,155 0,200 3,0000 243,065 -3,00
18 3,0000 242,674 -3,00 242,564 242,764 0,200 3,0000 242,674 -3,00
19 3,0000 242,283 -3,00 242,173 242,373 0,200 3,0000 242,283 -3,00
20 3,0000 241,928 -3,00 241,818 242,018 0,200 3,0000 241,928 -3,00
21 3,0000 241,646 -3,00 241,536 241,736 0,200 3,0000 241,646 -3,00
22 3,0000 241,437 -3,00 241,327 241,527 0,200 3,0000 241,437 -3,00
23 3,0000 241,301 -3,00 241,191 241,391 0,200 3,0000 241,301 -3,00
24 3,0000 241,237 -3,00 241,127 241,327 0,200 3,0000 241,237 -3,00
25 3,000 241,246 -3,00 241,136 241,336 0,200 3,0000 241,246 -3,00
26 3,000 241,292 -3,00 241,182 241,382 0,200 3,0000 241,292 -3,00
27 3,000 241,337 -3,00 241,227 241,427 0,200 3,0000 241,337 -3,00
28 3,000 241,383 -3,00 241,273 241,473 0,200 3,0000 241,383 -3,00
29 3,000 241,428 -3,00 241,318 241,518 0,200 3,0000 241,428 -3,00
30 3,000 241,474 -3,00 241,364 241,564 0,200 3,0000 241,474 -3,00
31 3,000 241,529 -3,00 241,419 241,619 0,200 3,0000 241,529 -3,00
32 3,000 241,605 -3,00 241,495 241,695 0,200 3,0000 241,605 -3,00
EixoBordo DireitoBordo Esquerdo
Estaca
84
Nota de Serviço de Revestimento Primário: Serra Azul Sesc
Cotas:
Distância Cota % Terreno Projeto Vermelha Distância Cota %
33 3,0000 241,701 -3,00 241,591 241,791 0,200 3,0000 241,701 -3,00
34 3,0000 241,817 -3,00 241,707 241,907 0,200 3,0000 241,817 -3,00
35 3,0000 241,953 -3,00 241,843 242,043 0,200 3,0000 241,953 -3,00
36 3,0000 242,110 -3,00 242,000 242,200 0,200 3,0000 242,110 -3,00
37 3,0000 242,277 -3,00 242,167 242,367 0,200 3,0000 242,277 -3,00
37+12,66 3,0000 242,382 -3,00 242,272 242,472 0,200 3,0000 242,382 -3,00
38 3,0000 242,443 -3,00 242,333 242,533 0,200 3,0000 242,443 -3,00
39 3,0000 242,610 -3,00 242,500 242,700 0,200 3,0000 242,645 -1,84
39+13,38 3,0000 242,722 -3,00 242,612 242,812 0,200 3,0000 242,812 0,00
40 3,0000 242,777 -3,00 242,667 242,867 0,200 3,0000 242,894 0,91
41 3,0000 242,923 -3,66 242,833 243,033 0,200 3,0000 243,143 3,66
41+13,38 3,0000 242,980 -5,50 242,945 243,145 0,200 3,0000 243,310 5,50
42 3,0000 243,035 -5,50 243,000 243,200 0,200 3,0000 243,365 5,50
43 3,0000 243,202 -5,50 243,167 243,367 0,200 3,0000 243,532 5,50
44 3,0000 243,368 -5,50 243,333 243,533 0,200 3,0000 243,698 5,50
45 3,0000 243,535 -5,50 243,500 243,700 0,200 3,0000 243,865 5,50
46 3,0000 243,588 -5,50 243,553 243,753 0,200 3,0000 243,918 5,50
46+4,587 3,0000 243,568 -5,50 243,533 243,733 0,200 3,0000 243,898 5,50
47 3,0000 243,477 -3,38 243,378 243,578 0,200 3,0000 243,679 3,38
48 3,0000 243,085 -3,00 242,975 243,175 0,200 3,0000 243,194 0,63
48+4,587 3,0000 242,961 -3,00 242,851 243,051 0,200 3,0000 243,051 0,00
49 3,0000 242,454 -3,00 242,344 242,544 0,200 3,0000 242,480 -2,12
50 3,0000 241,596 -3,00 241,486 241,686 0,200 3,0000 241,596 -3,00
51 3,0000 240,510 -3,00 240,400 240,600 0,200 3,0000 240,510 -3,00
52 3,0000 239,416 -3,00 239,306 239,506 0,200 3,0000 239,416 -3,00
53 3,0068 238,542 -2,79 238,426 238,626 0,200 3,0068 238,536 -3,00
53+10,44 3,0955 238,251 0,00 238,051 238,251 0,200 3,0955 238,158 -3,00
54 3,1765 238,039 2,55 237,758 237,958 0,200 3,1765 237,863 -3,00
55 3,3462 237,768 7,88 237,304 237,504 0,200 3,3462 237,240 -7,88
55+0,445 3,3500 237,764 8,00 237,296 237,496 0,200 3,3500 237,228 -8,00
56 3,3500 237,530 8,00 237,062 237,262 0,200 3,3500 236,994 -8,00
57 3,3500 237,501 8,00 237,033 237,233 0,200 3,3500 236,965 -8,00
57+14,13 3,3500 237,556 8,00 237,088 237,288 0,200 3,3500 237,020 -8,00
58 3,3003 237,524 6,44 237,111 237,311 0,200 3,3003 237,098 -6,44
59 3,1306 237,423 1,10 237,189 237,389 0,200 3,1306 237,295 -3,00
59+4,137 3,0955 237,405 0,00 237,205 237,405 0,200 3,0955 237,312 -3,00
60 3,0000 237,377 -3,00 237,267 237,467 0,200 3,0000 237,377 -3,00
EstacaBordo Esquerdo
EixoBordo Direito
85
Nota de Serviço de Revestimento Primário: Serra Azul Sesc
Cotas:
Distância Cota % Terreno Projeto Vermelha Distância Cota %
61 3,0000 237,440 -3,00 237,330 237,530 0,200 3,0000 237,440 -3,00
62 3,0000 237,474 -3,00 237,364 237,564 0,200 3,0000 237,474 -3,00
63 3,0000 237,480 -3,00 237,370 237,570 0,200 3,0000 237,480 -3,00
64 3,0000 237,457 -3,00 237,347 237,547 0,200 3,0000 237,457 -3,00
65 3,0000 237,405 -3,00 237,295 237,495 0,200 3,0000 237,405 -3,00
66 3,0000 237,324 -3,00 237,214 237,414 0,200 3,0000 237,324 -3,00
67 3,0000 237,228 -3,00 237,118 237,318 0,200 3,0000 237,228 -3,00
68 3,0000 237,133 -3,00 237,023 237,223 0,200 3,0000 237,133 -3,00
69 3,0000 237,037 -3,00 236,927 237,127 0,200 3,0000 237,037 -3,00
70 3,0000 236,942 -3,00 236,832 237,032 0,200 3,0000 236,942 -3,00
71 3,0000 236,846 -3,00 236,736 236,936 0,200 3,0000 236,846 -3,00
72 3,0000 236,780 -3,00 236,670 236,870 0,200 3,0000 236,780 -3,00
73 3,0640 236,823 -1,24 236,661 236,861 0,200 3,0640 236,769 -3,00
73+3,098 3,1091 236,864 0,00 236,664 236,864 0,200 3,1091 236,771 -3,00
74 3,3549 237,136 6,76 236,709 236,909 0,200 3,3549 236,682 -6,76
74+3,098 3,4000 237,194 8,00 236,722 236,922 0,200 3,4000 236,650 -8,00
75 3,4000 237,287 8,00 236,815 237,015 0,200 3,4000 236,743 -8,00
76 3,4000 237,451 8,00 236,979 237,179 0,200 3,4000 236,907 -8,00
77 3,4000 237,672 8,00 237,200 237,400 0,200 3,4000 237,128 -8,00
78 3,4000 237,922 8,00 237,450 237,650 0,200 3,4000 237,378 -8,00
78+9,517 3,4000 238,041 8,00 237,569 237,769 0,200 3,4000 237,497 -8,00
79 3,2475 238,024 3,81 237,700 237,900 0,200 3,2475 237,776 -3,81
79+9,517 3,1091 238,019 0,00 237,819 238,019 0,200 3,1091 237,926 -3,00
80 3,0000 238,060 -3,00 237,950 238,150 0,200 3,0000 238,060 -3,00
81 3,0000 238,284 -3,00 238,174 238,374 0,200 3,0000 238,284 -3,00
82 3,0000 238,456 -3,00 238,346 238,546 0,200 3,0000 238,456 -3,00
83 3,0000 238,576 -3,00 238,466 238,666 0,200 3,0000 238,576 -3,00
84 3,0000 238,645 -3,00 238,535 238,735 0,200 3,0000 238,645 -3,00
85 3,0000 238,661 -3,00 238,551 238,751 0,200 3,0000 238,661 -3,00
86 3,0000 238,625 -3,00 238,515 238,715 0,200 3,0000 238,625 -3,00
86+10,00 3,0000 238,595 -3,00 238,485 238,685 0,200 3,0000 238,595 -3,00
87 3,0000 238,570 -3,00 238,460 238,660 0,200 3,0000 238,570 -3,00
88 3,0000 238,554 -3,00 238,444 238,644 0,200 3,0000 238,554 -3,00
89 3,0000 238,585 -3,00 238,475 238,675 0,200 3,0000 238,585 -3,00
90 3,0000 238,662 -3,00 238,552 238,752 0,200 3,0000 238,662 -3,00
91 3,0000 238,785 -3,00 238,675 238,875 0,200 3,0000 238,785 -3,00
92 3,0000 238,954 -3,00 238,844 239,044 0,200 3,0000 238,954 -3,00
EstacaBordo Esquerdo
EixoBordo Direito
86
Nota de Serviço de Revestimento Primário: Serra Azul Sesc
Cotas:
Distância Cota % Terreno Projeto Vermelha Distância Cota %
92+10,00 3,0000 239,056 -3,00 238,946 239,146 0,200 3,0000 239,056 -3,00
93 3,0000 239,164 -3,00 239,054 239,254 0,200 3,0000 239,164 -3,00
94 3,0000 239,379 -3,00 239,269 239,469 0,200 3,0000 239,379 -3,00
95 3,0000 239,594 -3,00 239,484 239,684 0,200 3,0000 239,594 -3,00
96 3,0000 239,809 -3,00 239,699 239,899 0,200 3,0000 239,809 -3,00
97 3,0000 240,024 -3,00 239,914 240,114 0,200 3,0000 240,024 -3,00
98 3,0000 240,238 -3,00 240,128 240,328 0,200 3,0000 240,238 -3,00
99 3,0000 240,453 -3,00 240,343 240,543 0,200 3,0000 240,453 -3,00
100 3,0000 240,667 -3,00 240,557 240,757 0,200 3,0000 240,667 -3,00
101 3,0000 240,866 -3,00 240,756 240,956 0,200 3,0000 240,866 -3,00
102 3,0000 241,035 -3,00 240,925 241,125 0,200 3,0000 241,086 -1,31
102+19,1 3,0000 241,169 -3,00 241,059 241,259 0,200 3,0000 241,277 0,60
103 3,0000 241,174 -3,00 241,064 241,264 0,200 3,0000 241,285 0,69
104 3,0000 241,283 -3,00 241,173 241,373 0,200 3,0000 241,454 2,69
105 3,0000 241,362 -3,00 241,252 241,452 0,200 3,0000 241,542 3,00
106 3,0000 241,410 -3,00 241,300 241,500 0,200 3,0000 241,590 3,00
107 3,0000 241,443 -3,00 241,333 241,533 0,200 3,0000 241,623 3,00
108 3,0000 241,477 -3,00 241,367 241,567 0,200 3,0000 241,657 3,00
109 3,0000 241,510 -3,00 241,400 241,600 0,200 3,0000 241,690 3,00
110 3,0000 241,559 -3,00 241,449 241,649 0,200 3,0000 241,739 3,00
111 3,0000 241,638 -3,00 241,528 241,728 0,200 3,0000 241,818 3,00
112 3,0000 241,748 -3,00 241,638 241,838 0,200 3,0000 241,928 3,00
112+14,1 3,0000 241,844 -3,00 241,734 241,934 0,200 3,0000 242,024 3,00
113 3,0000 241,888 -3,00 241,778 241,978 0,200 3,0000 242,068 3,00
113+18,8 3,0000 242,048 -3,00 241,938 242,138 0,200 3,0000 242,228 3,00
114 3,0000 242,059 -3,00 241,949 242,149 0,200 3,0000 242,239 3,00
115 3,0000 242,260 -3,00 242,150 242,350 0,200 3,0000 242,440 3,00
116 3,0000 242,477 -3,00 242,367 242,567 0,200 3,0000 242,657 3,00
117 3,0000 242,693 -3,00 242,583 242,783 0,200 3,0000 242,873 3,00
118 3,0000 242,910 -3,00 242,800 243,000 0,200 3,0000 243,090 3,00
119 3,0000 243,127 -3,00 243,017 243,217 0,200 3,0000 243,307 3,00
120 3,0000 243,343 -3,00 243,233 243,433 0,200 3,0000 243,523 3,00
121 3,0000 243,560 -3,00 243,450 243,650 0,200 3,0000 243,740 3,00
122 3,0000 243,739 -3,00 243,629 243,829 0,200 3,0000 243,919 3,00
123 3,0000 243,843 -3,00 243,733 243,933 0,200 3,0000 244,023 3,00
124 3,0000 243,873 -3,00 243,763 243,963 0,200 3,0000 244,053 3,00
125 3,0000 243,827 -3,00 243,717 243,917 0,200 3,0000 244,007 3,00
EstacaBordo Esquerdo
EixoBordo Direito
87
Nota de Serviço de Revestimento Primário: Serra Azul Sesc
Cotas:
Distância Cota % Terreno Projeto Vermelha Distância Cota %
126 3,0000 243,706 -3,00 243,596 243,796 0,200 3,0000 243,886 3,00
127 3,0000 243,510 -3,00 243,400 243,600 0,200 3,0000 243,690 3,00
128 3,0000 243,277 -3,00 243,167 243,367 0,200 3,0000 243,457 3,00
129 3,0000 243,043 -3,00 242,933 243,133 0,200 3,0000 243,223 3,00
130 3,0000 242,810 -3,00 242,700 242,900 0,200 3,0000 242,990 3,00
131 3,0000 242,607 -3,00 242,497 242,697 0,200 3,0000 242,787 3,00
132 3,0000 242,463 -3,00 242,353 242,553 0,200 3,0000 242,643 3,00
133 3,0000 242,379 -3,00 242,269 242,469 0,200 3,0000 242,559 3,00
134 3,0000 242,354 -3,00 242,244 242,444 0,200 3,0000 242,534 3,00
135 3,0000 242,390 -3,00 242,280 242,480 0,200 3,0000 242,570 3,00
136 3,0000 242,485 -3,00 242,375 242,575 0,200 3,0000 242,665 3,00
137 3,0000 242,610 -3,00 242,500 242,700 0,200 3,0000 242,790 3,00
138 3,0000 242,735 -3,00 242,625 242,825 0,200 3,0000 242,915 3,00
139 3,0000 242,860 -3,00 242,750 242,950 0,200 3,0000 243,040 3,00
140 3,0000 242,985 -3,00 242,875 243,075 0,200 3,0000 243,165 3,00
141 3,0000 243,110 -3,00 243,000 243,200 0,200 3,0000 243,290 3,00
142 3,0000 243,235 -3,00 243,125 243,325 0,200 3,0000 243,415 3,00
143 3,0000 243,357 -3,00 243,247 243,447 0,200 3,0000 243,537 3,00
144 3,0000 243,471 -3,00 243,361 243,561 0,200 3,0000 243,651 3,00
145 3,0000 243,579 -3,00 243,469 243,669 0,200 3,0000 243,759 3,00
146 3,0000 243,679 -3,00 243,569 243,769 0,200 3,0000 243,859 3,00
147 3,0000 243,773 -3,00 243,663 243,863 0,200 3,0000 243,953 3,00
148 3,0000 243,860 -3,00 243,750 243,950 0,200 3,0000 244,019 2,29
148+16,8 3,0000 243,930 -3,00 243,820 244,020 0,200 3,0000 244,038 0,60
149 3,0000 243,943 -3,00 243,833 244,033 0,200 3,0000 244,042 0,29
150 3,0000 244,027 -3,00 243,917 244,117 0,200 3,0000 244,066 -1,71
151 3,0000 244,110 -3,00 244,000 244,200 0,200 3,0000 244,110 -3,00
152 3,0000 244,193 -3,00 244,083 244,283 0,200 3,0000 244,193 -3,00
153 3,0000 244,277 -3,00 244,167 244,367 0,200 3,0000 244,277 -3,00
154 3,0000 244,360 -3,00 244,250 244,450 0,200 3,0000 244,360 -3,00
155 3,0000 244,435 -3,00 244,325 244,525 0,200 3,0000 244,435 -3,00
156 3,0000 244,494 -3,00 244,384 244,584 0,200 3,0000 244,494 -3,00
157 3,0000 244,537 -3,00 244,427 244,627 0,200 3,0000 244,537 -3,00
158 3,0000 244,563 -3,00 244,453 244,653 0,200 3,0000 244,563 -3,00
159 3,0000 244,573 -3,00 244,463 244,663 0,200 3,0000 244,573 -3,00
160 3,0000 244,567 -3,00 244,457 244,657 0,200 3,0000 244,567 -3,00
161 3,0000 244,553 -3,00 244,443 244,643 0,200 3,0000 244,553 -3,00
EstacaBordo Esquerdo
EixoBordo Direito
88
Nota de Serviço de Revestimento Primário: Serra Azul Sesc
Cotas:
Distância Cota % Terreno Projeto Vermelha Distância Cota %
162 3,0000 244,539 -3,00 244,429 244,629 0,200 3,0000 244,539 -3,00
162+10,0 3,0000 244,531 -3,00 244,421 244,621 0,200 3,0000 244,531 -3,00
163 3,0000 244,537 -3,00 244,427 244,627 0,200 3,0000 244,537 -3,00
164 3,0000 244,627 -3,00 244,517 244,717 0,200 3,0000 244,627 -3,00
165 3,0000 244,821 -3,00 244,711 244,911 0,200 3,0000 244,821 -3,00
165+10,0 3,0000 244,957 -3,00 244,847 245,047 0,200 3,0000 244,957 -3,00
166 3,0000 245,106 -3,00 244,996 245,196 0,200 3,0000 245,106 -3,00
166+6,31 3,0000 245,199 -3,00 245,089 245,289 0,200 3,0000 245,199 -3,00
EstacaBordo Esquerdo
EixoBordo Direito
89
Un idad e Ser ra Azu l
P r o j e t o E x e c u t i v o p a r a R e t i f i ç ã o d o A c e s s o a S e d e d a U n i d a d e Vo lume 01 – Re latór io do Pro jet o
6.3 PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES
6.3.1 CÁLCULO DAS VAZÕES DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO DOS BUEIROS
Determinação das variáveis intervenientes no processo de dimensionamento hidráulico dos elementos condutores dos fluxos interceptados pelo traçado:
6.3.1.1 Tempo de recorrência
Os tempos de recorrências adotados foram obtidos em função das normas do DNIT levando-se em conta:
- Importância e segurança da obra;
- Classe da rodovia;
- Possibilidade de prejuízos a propriedades vizinhas;
- Regime de chuva no Estado de Mato Grosso.
Assim sendo o tempo de recorrência adotado foi o de 25 anos, tendo, no entan-to, o bueiro triplo celular projetado sido verificado também para tempo de recorrência de 50 anos.
6.3.1.2 Tempo de concentração
Segundo R. Peltier / J.L. Bonnenfant, para uma bacia de área < 4,0 km2 , o tem-
po de concentração é calculado pela expressão:
Tc = T1 + T2 Onde: T1 = Tempo de escoamento em minutos, tabelados em função da cobertura vegetal e declividade do talvegue;
T2 = x T’2
= Coeficiente de correção da cobertura vegetal, tabelado em função da na-
tureza da cobertura vegetal;
T’2 = Tempo em minutos, tabelados em função da declividade efetiva do tal-vegue, da área da bacia hidrográfica e do coeficiente de forma da bacia ().
A
Lα em que:
L = Comprimento do talvegue em km;
90
Un idad e Ser ra Azu l
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A = Área da bacia hidrográfica em ha. Segundo Kirpich, para uma bacia de Área > 4,0 km
2 , o tempo de concentra-ção é calculado pela expressão:
77,0
i
L294,0Tc
Onde:
Tc = Tempo de concentração, em h;
L = Extensão do talvegue principal, em km;
i = Declividade efetiva do talvegue em %.
2
in
Ln...........
3i
3L
2i
2L
1i
1LL
i
L = Comprimento total do talvegue em km;
L1, L2 ... Ln = Comprimentos Parciais do Talvegue em km;
I1, i2 ..... in = Declividades Parciais em m/m.
6.3.1.3 Cálculo das vazões das bacias hidrográficas
PARA ÁREAS < 4,0 km2
Pelo Método Racional tem-se:
Q = 0,0028 x A x C x I
Onde:
Q = Vazão de pico em (m3/s);
A = Área de drenagem da bacia em (ha);
I = Intensidade de chuva para o tempo de concentração encontrado (mm/h);
C = Coeficiente de deflúvio ou run-off, tabelado segundo R. Peltier / J.L. Bonnenfant, em função da natureza da cobertura vegetal, da área da bacia e da declividade do talvegue.
PARA 4,0 km2 < ÁREAS < 10,0 km2
Pelo Método Racional com coeficiente de retardo (), tem-se:
91
Un idad e Ser ra Azu l
P r o j e t o E x e c u t i v o p a r a R e t i f i ç ã o d o A c e s s o a S e d e d a U n i d a d e Vo lume 01 – Re latór io do Pro jet o
Q = 0,2778 x A x C x I x
Onde:
Q = Vazão de pico em (m3/s);
A = Área de drenagem da bacia em (km2);
I = Intensidade de chuva para o tempo de concentração encon-trado (mm/h);
C = Coeficiente de deflúvio ou run-off, tabelado segundo R. Pel-tier / J.L. Bonnenfant, em função da natureza da cobertura vege-tal, da área da bacia e da declividade do talvegue.
= coeficiente de retardo:
Sendo: n/1)A100(
1
Para ‘A’ em km2 e ‘n’ (coef. Tabelado), variando em função da declividade da bacia hidrográfica.
PARA ÁREAS > 10,0 km2
Pelo Hidrograma Triangular Sintético “U.S.A Soil Conservation Service”
Este Método considera que o escoamento unitário é função da precipitação antecedente, da impermeabilidade do solo, da cobertura vegetal, do uso de terra e das praticas do solo, agrupando todos estes fatores em um só coeficiente, que trans-forma a precipitação efetiva.
Quando uma bacia apresenta mais de um tipo de cobertura vegetal ou de solo e, por isso mais de um coeficiente CN, é adotado a média ponderada entre os coefi-cientes encontrados, de acordo com a área de influencia de cada um deles.
Fundamentam-se em experiências naturais, com uma configuração cujas equações básicas são as seguintes:
Tp
qmAKQp
Onde:
Q = Vazão de pico em m3/s;
K = Constante empírica de 0,20836;
A = Área de drenagem em km2;
Tp = Tempo de pico do hidrograma.
Tc6,02
DTp
92
Un idad e Ser ra Azu l
P r o j e t o E x e c u t i v o p a r a R e t i f i ç ã o d o A c e s s o a S e d e d a U n i d a d e Vo lume 01 – Re latór io do Pro jet o
Sendo: D = Duração d excesso de chuva de curta duração medido pra as Bacias grandes e pequenas igual à aproximadamente, Tc2 ;
Tc = Tempo de concentração de Kirpich. Substituindo, tem-se:
Tc6,02
Tc2Tp → Tc6,0TcTp
O valor de qm é tirado da Equação do “Soil Conservation Service”,
S32,20P
)S08,5P(qm
2
Onde:
10CN
1000S
P = Altura acumulada de precipitação, a contar do início da chuva (Tc), em mm;
CN = Curva correspondente ao complexo solo/vegetação. A seguir são apresentados o Mapa com as Delimitações das Bacias, um Quadro Resumo com o resultado das vazões máximas prováveis das Bacias e o di-mensionamento dos bueiros, para o respectivo tempo de recorrência, cujo dimensio-namento hidráulico teve por base as formulações apresentadas anteriormente.
93
Un idad e Ser ra Azu l
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Vo lume 01 – Re latór io do Pro jet o
6.3.2 BÁCIAS DE CONTRIBUIÇÃO DOS BUEIROS
94
Un idad e Ser ra Azu l
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Vo lume 01 – Re latór io do Pro jet o
6.3.3 PLANILHAS DE DIMENSIONAMENTO DOS BUEIROS
100
Unidade Serra Azul
Planilha de dimensionamento de bueiros funcionando como orifício para tempo de recorrência de 15 anos
Declividade Intensidade Descarga
Área (A) L I I Q
Nº Estaca (ha) (km) (m/m) (mm/h) (m³/seg)
1 Estaca 24 81,6 9,03 0,83 37,00 0,1470 0,30 11,45 144,1 9,9 BSTC ø 0,80m 0,80
2 Estaca 43+8 3,5 1,87 0,66 44,00 0,0713 0,30 8,22 151,2 0,4 BSTC ø 0,60m 0,65
3 Estaca 53+18 17,3 4,16 0,66 44,00 0,0713 0,30 8,22 151,2 2,2 BSTC ø 1,00m 0,85
4 Estaca 145 262,4 16,20 3,57 175,00 0,0580 0,30 33,93 93,8 20,7 BDTC ø 1,00m 0,77
Método Racional ‐ Área de bacia < 4,0 km² Q = 0,0028 x C x I x A
Retificação do traçado do acesso à sede
da unidade
h
(m)√A
h/DDispositivo para
transposição
Bacia
de
contribuição
Superfície AlongamentoCoeficiente
de run‐off
(C)
Tempo de
concentração
(min)
101
Unidade Serra Azul
Planilh
a de dim
ensionam
ento de bueiros para bacia de contribuição
maior que 10 km²
Dados da Bacia
Geometria
Hidrologia
Histogram
a triangular sintético
Obra projetada
Com
o ca
nal
1Estaca 124+3
25
0,20836
28,9731
9,7100
0,0132
1,73
94,8000
2,171
58,320
7,15
23,696
44,887
BTC
C 2,50 x 2,50m
0,75
Com
o or
ifíci
o
1Estaca 124+3
50
0,20836
28,9731
9,7100
0,0132
1,73
117,9000
2,171
58,320
7,15
30,717
58,188
BTC
C 2,50 x 2,50m
0,90
Defluvio
SCn
Retificação
do traçado do acesso à sed
e da
unidade
Comprim. (L)
do talvegue
(km)
Tp=(√
Tc +
0,6
Tc)
q
m =
((p-
5.08
S)^
2)/(p
+20.
32S)
)
Q
= (0
,208
36 x
A x
q) /
TP
C
n=FC
N1X
FCN
2XFC
N (J
ABÔ
R)
Tc=(
0,29
4xL/√i
)0,7
7
S=(
1000
/Cn)
-10
P
osto
met
eor.:
TR
= 2
5 / 5
0 AN
OS
MET
ÓD
O D
O H
IDR
OG
RAM
A TR
IAN
GU
LAR
- AR
EA>
10 K
m²
Bueiro celular de
concreto (l x h)
h/D
Coef.
escoam
.
(K)
Tr
(nos)
Local
Nº
Área
(km²)
Declividade
(I) %
Tempo
de
precip.
(h)
Precipitação
(mm)
Tempo de
ponta
(horas)
Descarga
(Q)
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6.4 PROJETO DE SINALIZAÇÃO E CERCAS
O projeto de Sinalização e Cercas abrange: Sinalização Horizontal e Cercas.
O projeto de sinalização seguiu as recomendações do “Manual de Sinaliza-ção” do DNIT.
6.4.1 PROJETO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL
O Projeto de Sinalização Vertical foi feito baseado nos seguintes princípios:
- A Sinalização deverá ser de fácil compreensão pelos motoristas;
- A Sinalização deverá ter a mesma intensidade ao longo da rodovia a fim de dar condicionamento ao motorista;
- A Sinalização deverá ser continua, isto é, os sinais entre si deverão se coerentes e de compreensão fácil e intuitiva;
- A Sinalização deverá ter natureza antecipativa a fim de preparar o mo-torista para a sua próxima decisão.
6.4.2 NATUREZA DAS PLACAS DE SINALIZAÇÃO
Os sinais a serem colocados na rodovia terão as seguintes naturezas:
- Sinais de Advertência;
- Sinais de Regulamentação;
- Sinais de Informação;
- Sinais Educativos.
6.4.3 SINAIS DE ADVERTÊNCIA
“Os sinais de advertência tem a finalidade de avisar o usuário sobre a exis-tência e a natureza de condições potencialmente perigosas na rodovia ou junto à mesma.” (Manual de Sinalização do DNIT).
Com esta finalidade projetou-se um sistema de sinais de advertência que se-guiu as recomendações do “Manual de Sinalização” do DNIT, no que diz respeito a sua localização e tamanho e ao Decreto nº 73696 no que se refere a sua forma.
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6.4.4 SINAIS DE REGULAMENTAÇÃO
“Os sinais de regulamentação têm por finalidade informar o usuário sobre cer-tas limitações, proibições ou restrições, governando o uso da rodovia e cuja violação constitui uma infração”. (Manual de sinalização do DNIT).
Com a finalidade de estabelecer esta regulamentação de uso da rodovia foi projetado um sistema de sinais que seguiu as recomendações do “Manual de Sinali-zação” do DNIT, no que diz respeito a sua localização e tamanho e ao Decreto nº 73696, no que se refere a sua forma.
6.4.5 DIMENSÕES
Os sinais terão as seguintes dimensões:
- Sinais de Advertência.................1 x 1 m.
- Sinais de Regulamentação......... ø 1 m.
6.4.6 POSIÇÃO
Como regra geral as placas serão localizadas no lado direito do sentido do tráfego com um afastamento da extremidade da pista de rolamento e de tal forma que a projeção vertical, do ponto mais próximo da pista esteja sempre foram da faixa de segurança, 0,60m.
As placas serão ser colocadas a uma altura de 1,20m acima do nível do bordo da rodovia, no ponto mais próximo a ele, sendo que esta altura devera ser medida a partir de seu bordo inferior.
No Volume 2 – Projeto de Sinalização, é apresentado um desenho mostrando os tipos e a posição das placas em relação ao segmento.
6.4.7 MATERlAL DAS PLACAS
As placas deverão ser de chapa metálica, tratadas tal como especifica o “Ma-nual de Sinalização” do DNIT, serão fixados nos bordos dos acostamentos conforme planta de execução (Volume 2).
6.4.8 PREPARAÇÃO DE CHAPAS PARA PINTURA
A pintura das placas deverá ser feita com película refletiva obedecendo à se-qüência de serviços preconizados no anexo “Manual de Sinalização”, antes referido.
Os postes de sustentação de placas deverão ser de madeira de primeira qua-lidade, de 7,5 x 7,5cm de seção, por 3,00m de comprimento, pintados de branco, sendo imunizada a parte a ser enterrada.
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6.4.9 APRESENTAÇÃO DO PROJETO
A sinalização especifica é apresentada no volume de execução, prevalecendo em relação à metodologia geral apresentada.
Todos os detalhes necessários à confecção e utilização dos sinais tipo, sinais específicos, sinais para construção e/ou conservação, estão contidos no volume de execução (Volume 2).
6.4.10 CERCAS
Foram projetadas para isolamento da faixa de domínio das áreas circunvizi-nhas, pastagem e mata, evitando potencial presença de animais na pisto.
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6.5 PROJETO DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
As áreas afetadas pelos trabalhos de implantação do segmento serão objeto da reabilitação ambiental projetada. São elas abordadas sob dois enfoques específicos:
a) Reabilitações ambientais limitadas à faixa de domínio da rodovia for-malmente identificadas, quantificadas e orçadas no próprio: Relatório do Projeto de Reabilitação de Rodovias, atualmente constando como medi-das de Proteção Ambiental;
b) Reabilitações Ambientais de áreas externas à faixa de domínio, deno-minadas “Passivo Ambiental”.
Considera-se com passivo ambiental a degradação ambiental existente gera-da por terceiros sobre a rodovia que nem sempre podem ser identificados ou res-ponsabilizados. Tal fato obriga o Sesc a assumi-lo em defesa da estrada e/ou de seus usuários, razão pela qual os casos em que os processos estejam limitados à faixa de domínio não são considerados como parcelas do passivo ambiental, e suas correções sejam incluídas nos orçamentos correntes das obras de implantação.
Considerando-se o exposto, limitou-se neste relatório ao levantamento do dé-bito com os fatores ambientais físicos e bióticos, onde não foi identificada nenhuma área que possa ser considerada como Passivo Ambiental proveniente de construção e operação de vias.
6.6.1 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
A inspeção ambiental procedida para fins de levantamento das áreas onde deverão ser aplicadas as Medidas de Proteção Ambiental, e do Passivo Ambiental no segmento salientou a insuficiência de cobertura vegetal em extensas áreas.
6.6.2 O PROJETO AMBIENTAL
O projeto ambiental consiste em um conjunto de documentos que detalham as medidas mitigadoras dos impactos ambientais, sejam corretivas ou preventivas, planejadas nos estudos básicos ambientais, objetivando a reabilitação ambiental das áreas degradadas, anteriormente pela construção da rodovia, ou mesmo, pela con-servação, manutenção ou de operação mesma, bem como das áreas a serem afeta-das pela construção das obras de implantação das vias vicinais.
Da mesma forma, as atividades do detalhamento atenderão para as informa-ções ou exigências dos órgãos ambientais, quanto aos fatores restritivos ao uso do solo pelas atividades rodoviárias de construção, com destaque para áreas urbanas, áreas de proteção ambiental (APA), cursos d´água utilizados para o consumo de comunidades, etc.
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Un idad e Ser ra Azu l
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6.6.3 ATIVIDADES PERTINENTES AO PROJETO AMBIENTAL
As atividades planejadas para elaboração do projeto ambiental compõem-se de:
Inicialmente, o detalhamento do cadastro, e das áreas degradadas ocorrentes na faixa de domínio, avaliação minuciosa dos impactos ambi-entais decorrentes das obras previstas no projeto de implantação, com destaque para adequação ambiental das soluções técnicas de engenharia rodoviária e em especial das áreas de uso como fontes de materiais de construção ou como canteiro de obras (acampamentos, britagem, usina de asfalto ou solo etc).
Coleta de amostras do solo das áreas anteriormente detalhadas, para fins de análise edáfica e objetivando o padrão de adubação e calagem do mesmo, ou mesmo, consulta aos órgãos especializados, tais como Em-brapa, Emater, Instituto Agrônomo, objetivando informações sobre o grau de toxidez, acidez e fertilidade geral dos solos da região.
Seleção das espécies vegetais para a revegetação herbácea, arbustiva e arbórea. Esta seleção atenderá ao objetivo principal da revegetação, que é o eficiente e duradouro combate e controle do processo erosivo do solo, conjugado ao bom aspecto visual e baixo custo de execução e ma-nutenção. Da mesma forma que a seleção das espécies visa a proteção do solo, paralelamente deverá promover o tratamento paisagístico da ro-dovia, objetivando sua integração estética à paisagem circundamente, considerando-se o micro local e as adversidades climáticas regionais, op-tando sempre por espécies nativas ou mesmo exóticas já adaptadas na região.
Além destas características destacam-se como também desejáveis e re-levantes as seguintes:
Detalhamento das medidas das áreas degradadas e sua representação gráfica, bem como das propostas para as reabilitações ambientais plane-jadas, em especial as áreas de voçoroca ou erosões de grande porte. O detalhamento será ilustrado com croquis de localização, seções transver-sais e longitudinais, de modo a permitir sua medição, quando da implan-tação da revegetação. Cada intervenção deverá estar amarrada ao esta-queamento do eixo da rodovia.
Planilha de cálculo das áreas anteriormente e sua compatibilização com os demais quadros de quantidades e orçamento do projeto de im-plantação e pavimentação. Deverá ser verificada a participação do orça-
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Un idad e Ser ra Azu l
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mento do projeto ambiental no orçamento global do projeto de implanta-ção e pavimentação.
Priorização das áreas de acordo com o Manual de Conservação e Pro-teção Ambientais do DNIT, com vistas à elaboração do Plano de Execu-ção da reabilitação ambiental e dos cronogramas de implantação. Dever-se-á atender para as épocas próprias de plantio em função do período de chuvas da região.
As eventuais exigências formuladas pelos órgãos ambientais, durante o processo de interação do Sesc com os mesmos, deverão ser atendidas e consolidadas em capítulos à parte, de modo a permitir ao Sesc caracteri-zar as soluções técnicas adotadas e suas compatibilizações ambientais.
6.6.4 ESTRUTURA DO PROJETO AMBIENTAL
Considerando-se a homogeneidade dos trechos rodoviários optou-se pela adoção do Projeto Tipo I de reabilitação ambiental em função das características das áreas cadastradas e selecionadas para implantação das Medidas de Proteção Ambiental ao longo da faixa de domínio da rodovia, bem como recuperação do Pas-sivo Ambiental nas áreas constituídas por externalidades ambientais.
Projeto Tipo I – Reabilitação Ambiental das áreas degradadas planas ou pouco inclinadas (caixas de empréstimos, áreas de jazidas e áreas de uso tais como acampamento, instalações, operacionais, etc).
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P r o j e t o
E x e c u t i v
v o p a r a RV o lum e
R e t i f i ç ã oe 01 – Re la tó
d o A c e s ó r io do Pro je
s o a S e d et o
Un idad e
e d a U n i d
7.0 – ORÇ
e Serr a Azu l
d a d e
ÇAMENTO
O
109
P r o j e t o E x e c u t i v
v o p a r a RV o lum e
R e t i f i ç ã oe 01 – Re la tó
7.1
d o A c e s ó r io do Pro je
s o a S e d et o
Un idad e
e d a U n i d
e Serr a Azu l
d a d e
QUADRO RESUMO DO OR¢AMENTO
110
Unidade Serra Azul
Quadro resumo do orçamento
Item Descrição Valor %
1.0 Serviços preliminares 70.267,19 7,531%
2.0 Terraplenagem 188.346,83 20,187%
3.0 Revestimento primário 136.702,48 14,651%
4.0 Drenagem 395.418,33 42,380%
5.0 Obras complementares 109.834,78 11,772%
6.0 Sinalização 9.363,06 1,004%
7.0 Proteção de Meio Ambiente 23.097,52 2,476%
TOTAL GERAL 933.030,19 100,000%
Cuiabá, 20 de julho de de 2.015
Retificação do traçado
do acesso à Sede
111
P r o j e t o
E x e c u t i v
v o p a r a RV o lum e
7
R e t i f i ç ã oe 01 – Re la tó
.2 – ORÇA
d o A c e s ó r io do Pro je
AMENTO P
s o a S e d et o
PARA EXE
Un idad e
e d a U n i d
ECUÇÃO
e Serr a Azu l
d a d e
DA OBRA
A
112
Unidade Serra Azul
Orçamento para execução da obra
Item Código Descrição Unidade Quantidade Pr. Unitario Pr. Total
1.0 Serviços preliminares
1.1 Composição Mobilização de equipamentos/veículos cj 1,000 24.895,40 24.895,40
1.2 Composição Materiais de serviço e consumo mês 3,000 3.934,03 11.802,09
1.3 Composição Alimentação de pessoal vb 1,000 8.674,30 8.674,30
1.4 Composição Desmobilização de equipamentos/veículos vb 1,000 24.895,40 24.895,40
Total item: 1 70.267,19
2.0 Terraplenagem
2.1 2 S 01 000 00 Desm. dest. limpeza áreas c/arv. diam. até 0,15 m m² 66.526,220 0,39 25.945,22
2.2 2 S 01 100 22 Esc. carga transp. mat 1ª cat dmt 50 a 200m m³ 1.287,202 6,24 8.032,14
2.3 2 S 01 100 23 Esc. carga transp. mat 1ª cat dmt 200 a 400m m³ 9.097,703 6,77 61.591,44
2.4 2 S 01 100 24 Esc. carga transp. mat 1ª cat dmt 400 a 600m m³ 6.663,934 7,31 48.713,35
2.5 2 S 01 511 00 Compactação de aterros a 100% proctor normal m³ 13.114,491 3,36 44.064,68
Total item: 2 188.346,83
3.0 Revestimento primário
3.1 2 S 02 110 00 Regularização do subleito m² 32.597,847 0,88 28.686,10
3.2 3 S 01 401 00 Revestimento primário m³ 4.305,170 16,16 69.571,54
3.3 2 S 09 001 05 Transporte local com basculante 10m³ em rodovia não pavimentada t.km 40.898,766 0,94 38.444,84
Total item: 3 136.702,48
4.0 Drenagem
4.1 3 S 04 001 00 Escavação mecaniz. de vala em material de 1ª. categoria m³ 262,097 8,21 2.151,81
4.2 2 S 04 100 51 Corpo de BSTC ø 0,60m m 36,800 451,99 16.633,23
4.3 2 S 04 100 52 Corpo de BSTC ø 0,80m m 10,900 640,75 6.984,17
4.4 2 S 04 110 51 Corpo de BDTC ø 1,00m m 15,900 1.834,20 29.163,78
4.5 2 S 04 220 57 Corpo de BTCC 2,50 x 2,50m m 18,250 8.404,63 153.384,49
4.6 2 S 04 101 51 Boca de BSTC ø 0,60m un 2,000 1.137,36 2.274,72
4.7 2 S 04 101 61 Boca de BSTC ø 0,60m ‐ esc. 30° un 2,000 1.334,21 2.668,42
4.8 2 S 04 101 52 Boca de BSTC ø 0,80m un 2,000 1.875,74 3.751,48
4.9 2 S 04 111 51 Boca de BDTC ø 1,00m un 2,000 4.010,62 8.021,24
4.10 2 S 04 221 65 Boca de BTCC 2,50 x 2,50m ‐ esc. 45° un 2,000 55.421,43 110.842,86
4.11 2 S 03 940 00 Compactação manual (reaterro) m³ 337,361 14,22 4.797,27
4.12 2 S 04 950 73 Dissipador de energia DEB 03 un 2,000 1.851,47 3.702,94
4.13 2 S 04 950 74 Dissipador de energia DEB 04 un 1,000 2.720,97 2.720,97
4.14 2 S 04 950 78 Dissipador de energia DEB 08 un 1,000 5.252,39 5.252,39
4.15 3 S 05 000 00 Enrocamento de pedra arrumada m³ 72,637 162,86 11.829,73
4.16 2 S 09 001 91 Transporte comercial com basculante 10m³ em rodovia não pavimentada t.km 26.462,148 0,74 19.581,98
4.17 2 S 09 002 91 Transporte comercial com basculante 10m³ em rodovia pavimentada t.km 4.036,801 0,49 1.978,03
4.18 2 S 09 001 90 Transporte comercial com caminhão carroceria em rodovia não pavimentada t.km 12.872,707 0,72 9.268,34
4.19 2 S 09 002 90 Transporte comercial com caminhão carroceria em rodovia pavimentada t.km 855,180 0,48 410,48
Total item: 4 395.418,33
5.0 Obras complementares
5.1 2 S 05 102 00 Hidrossemeadura (área de taludes) m² 2.620,918 1,09 2.856,80
5.2 2 S 06 410 00 Cercas de arame farpado com suportes de madeira m 6.652,622 16,51 109.834,78
Total item: 5 109.834,78
6.0 Sinalização
6.1 4 S 06 200 02 Forn. e implantação placa sinaliz. tot.refletiva m² 25,710 364,18 9.363,06
Total item: 6 9.363,06
7.0 Proteção de Meio Ambiente
7.1 2 S 01 100 01 Reconformação de área de jazida m³ 693,60 1,98 1.373,32
7.2 2 S 01 100 01 Reconformação de área de empréstimo m³ 1.410,00 1,98 2.791,80
7.3 2 S 05 102 00 Hidrossemeadura (área da jazida) m² 4.624,00 1,09 5.040,16
7.4 3 S 01 930 00 Regul. e espalhamento de mat. orgânico ‐ área da jazida m² 4.624,00 0,26 1.202,24
7.5 3 S 01 930 00 Regul. e espalhamento de mat. orgânico ‐ área de empréstimo m² 9.400,00 0,26 2.444,00
7.6 2 S 05 102 00 Hidrossemeadura (área da jazida) m² 9.400,00 1,09 10.246,00
Total item: 7 23.097,52
TOTAL DA PLANILHA: 933.030,19
Importa o valor total do presente orçamento em R$ 933.030,19 (novecentos e trinta e três mil, trinta reais e dezenove centavos)
Cuiabá, 20 de julho de de 2.015Observação: Preços Tabela SICRO‐MT, março/15
Retificação do traçado do
acesso à Sede
113
P r o j e t o
E x e c u t i v
v o p a r a RV o lum e
R e t i f i ç ã oe 01 – Re la tó
7.3 – C
d o A c e s ó r io do Pro je
CRONOGR
s o a S e d et o
RAMA FÍSI
Un idad e
e d a U n i d
ICO E FINA
e Serr a Azu l
d a d e
ANCEIRO
O
114
Unidade Serra Azul
Cronogram
a físico e finan
ceiro
VALO
R R$
PER
C. (%)
VALO
R R$
PER
C. (%)
VALO
R R$
PER
C. (%)
1.0
Serviços prelim
inares
70.267,19
7,531%
31.720,86
60,00%
6.825,46
0,00%
31.720,86
0,00%
2.0
Terrap
lenagem
188.346,83
20,187%
37.669,37
20,00%
113.008,10
60,00%
37.669,37
20,00%
3.0
Revestim
ento primário
136.702,48
14,651%
136.702,48
100,00%
4.0
Drenagem
395.418,33
42,380%
118.625,50
30,00%
276.792,83
70,00%
5.0
Obras complementares
109.834,78
11,772%
‐
109.834,78
100,00%
6.0
Sinalização
9.363,06
1,004%
9.363,06
100,00%
7.0
Proteção de M
eio Ambiente
23.097,52
2,476%
6.929,26
30,00%
16.168,26
70,00%
TOTA
L GER
AL
933.030,19
100,000%
188.015,73
20,15%
403.555,65
43,25%
341.458,81
36,60%
188.015,73
20,15%
591.571,38
63,40%
933.030,19
100,00%
Cuiabá, 20 de julho de de 2.015
Retificação
do traçado do
acesso à Sed
e
90
DIAS
VALO
R SIM
PLES
VALO
R ACUMULA
DO
DIAS
30
60
DIAS
ITEM
DESCRIÇÃO
VALO
RPESO
115
P r o j e t o
E x e c u t i v
v o p a r a RV o lum e
R e t i f i ç ã oe 01 – Re la tó
7
d o A c e s ó r io do Pro je
7.4 – MEM
s o a S e d et o
ÓRIAS DE
Un idad e
e d a U n i d
E QUANTI
e Serr a Azu l
d a d e
FICAÇÃO
O
116
Unidade Serra Azul
Memória de quantificação
Cálculo da Área de Revestimento Primário
Bordo Esquerdo Bordo DireitoDistância ao eixo Distância ao eixo
Superior Inferior Média Superior Inferior Média
-1 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 63,00 63,00
0 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 189,00
0+2,046 3,0764 3,376 3,23 3,0764 3,376 3,23 6,45 1,02 13,05 202,05
0+12,046 3,4500 3,750 3,60 3,4500 3,750 3,60 7,20 5,00 68,26 270,31
1 3,4500 3,750 3,60 3,4500 3,750 3,60 7,20 3,98 57,27 327,57
2 3,4500 3,750 3,60 3,4500 3,750 3,60 7,20 10,00 144,00 471,57
3 3,4500 3,750 3,60 3,4500 3,750 3,60 7,20 10,00 144,00 615,57
3+5,612 3,4500 3,750 3,60 3,4500 3,750 3,60 7,20 2,81 40,41 655,98
3+15,612 3,1227 3,423 3,27 3,1227 3,423 3,27 6,54 5,00 68,72 724,70
4 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 2,19 28,18 752,88
5 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 878,88
6 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 1.004,88
7 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 1.130,88
8 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 1.256,88
9 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 1.382,88
10 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 1.508,88
11 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 1.634,88
12 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 1.760,88
13 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 1.886,88
14 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 2.012,88
15 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 2.138,88
16 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 2.264,88
17 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 2.390,88
18 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 2.516,88
19 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 2.642,88
20 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 2.768,88
21 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 2.894,88
22 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 3.020,88
23 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 3.146,88
24 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 3.272,88
25 3,000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 3.398,88
26 3,000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 3.524,88
27 3,000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 3.650,88
28 3,000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 3.776,88
29 3,000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 3.902,88
30 3,000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 4.028,88
31 3,000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 4.154,88
32 3,000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 4.280,88
33 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 4.406,88
34 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 4.532,88
35 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 4.658,88
36 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 4.784,88
37 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 4.910,88
37+12,66 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 6,33 79,76 4.990,64
Retificação do traçado do
acesso à Sede
Área da plataforma
Área acumulada da plataformaEstaca
Largura média da
plataforma
Semi distância
117
Unidade Serra Azul
Memória de quantificação
Cálculo da Área de Revestimento Primário
Bordo Esquerdo Bordo DireitoDistância ao eixo Distância ao eixo
Superior Inferior Média Superior Inferior Média
Retificação do traçado do
acesso à Sede
Área da plataforma
Área acumulada da plataformaEstaca
Largura média da
plataforma
Semi distância
38 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 3,67 46,24 5.036,88
39 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 5.162,88
39+13,38 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 6,69 84,29 5.247,17
40 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 3,31 41,71 5.288,88
41 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 5.414,88
41+13,38 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 6,69 84,29 5.499,17
42 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 3,31 41,71 5.540,88
43 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 5.666,88
44 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 5.792,88
45 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 5.918,88
46 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 6.044,88
46+4,587 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 2,29 28,90 6.073,78
47 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 7,71 97,10 6.170,88
48 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 6.296,88
48+4,587 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 2,29 28,90 6.325,78
49 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 7,71 97,10 6.422,88
50 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 6.548,88
51 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 6.674,88
52 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 6.800,88
53 3,0068 3,307 3,16 3,0068 3,307 3,16 6,31 10,00 126,12 6.927,00
53+10,44 3,0955 3,396 3,25 3,0955 3,396 3,25 6,49 5,22 66,83 6.993,83
54 3,1765 3,477 3,33 3,1765 3,477 3,33 6,65 4,78 62,82 7.056,65
55 3,3462 3,646 3,50 3,3462 3,646 3,50 6,99 10,00 136,44 7.193,09
55+0,445 3,3500 3,650 3,50 3,3500 3,650 3,50 7,00 0,22 3,11 7.196,20
56 3,3500 3,650 3,50 3,3500 3,650 3,50 7,00 9,78 136,89 7.333,08
57 3,3500 3,650 3,50 3,3500 3,650 3,50 7,00 10,00 140,00 7.473,08
57+14,13 3,3500 3,650 3,50 3,3500 3,650 3,50 7,00 7,07 98,91 7.571,99
58 3,3003 3,600 3,45 3,3003 3,600 3,45 6,90 2,94 40,80 7.612,79
59 3,1306 3,431 3,28 3,1306 3,431 3,28 6,56 10,00 134,60 7.747,39
59+4,137 3,0955 3,396 3,25 3,0955 3,396 3,25 6,49 2,07 26,99 7.774,38
60 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 7,93 101,44 7.875,83
61 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 8.001,83
62 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 8.127,83
63 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 8.253,83
64 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 8.379,83
65 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 8.505,83
66 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 8.631,83
67 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 8.757,83
68 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 8.883,83
69 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 9.009,83
70 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 9.135,83
71 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 9.261,83
72 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 9.387,83
73 3,0640 3,364 3,21 3,0640 3,364 3,21 6,43 10,00 127,28 9.515,11
73+3,098 3,1091 3,409 3,26 3,1091 3,409 3,26 6,52 1,55 20,05 9.535,16
118
Unidade Serra Azul
Memória de quantificação
Cálculo da Área de Revestimento Primário
Bordo Esquerdo Bordo DireitoDistância ao eixo Distância ao eixo
Superior Inferior Média Superior Inferior Média
Retificação do traçado do
acesso à Sede
Área da plataforma
Área acumulada da plataformaEstaca
Largura média da
plataforma
Semi distância
74 3,3549 3,655 3,50 3,3549 3,655 3,50 7,01 8,45 114,31 9.649,47
74+3,098 3,4000 3,700 3,55 3,4000 3,700 3,55 7,10 1,55 21,85 9.671,32
75 3,4000 3,700 3,55 3,4000 3,700 3,55 7,10 8,45 120,00 9.791,33
76 3,4000 3,700 3,55 3,4000 3,700 3,55 7,10 10,00 142,00 9.933,33
77 3,4000 3,700 3,55 3,4000 3,700 3,55 7,10 10,00 142,00 10.075,33
78 3,4000 3,700 3,55 3,4000 3,700 3,55 7,10 10,00 142,00 10.217,33
78+9,517 3,4000 3,700 3,55 3,4000 3,700 3,55 7,10 4,76 67,57 10.284,90
79 3,2475 3,548 3,40 3,2475 3,548 3,40 6,79 5,24 72,83 10.357,72
79+9,517 3,1091 3,409 3,26 3,1091 3,409 3,26 6,52 4,76 63,35 10.421,07
80 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 5,24 67,19 10.488,25
81 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 10.614,25
82 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 10.740,25
83 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 10.866,25
84 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 10.992,25
85 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 11.118,25
86 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 11.244,25
86+10,00 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 5,00 63,00 11.307,25
87 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 5,00 63,00 11.370,25
88 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 11.496,25
89 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 11.622,25
90 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 11.748,25
91 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 11.874,25
92 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 12.000,25
92+10,00 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 5,00 63,00 12.063,25
93 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 12.189,25
94 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 12.315,25
95 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 12.441,25
96 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 12.567,25
97 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 12.693,25
98 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 12.819,25
99 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 12.945,25
100 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 13.071,25
101 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 13.197,25
102 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 13.323,25
102+19,1 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 9,55 120,33 13.443,58
103 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 0,45 5,67 13.449,25
104 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 13.575,25
105 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 13.701,25
106 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 13.827,25
107 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 13.953,25
108 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 14.079,25
109 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 14.205,25
110 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 14.331,25
111 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 14.457,25
112 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 14.583,25
119
Unidade Serra Azul
Memória de quantificação
Cálculo da Área de Revestimento Primário
Bordo Esquerdo Bordo DireitoDistância ao eixo Distância ao eixo
Superior Inferior Média Superior Inferior Média
Retificação do traçado do
acesso à Sede
Área da plataforma
Área acumulada da plataformaEstaca
Largura média da
plataforma
Semi distância
112+14,1 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 7,05 88,83 14.672,08
113 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 2,95 37,17 14.709,25
113+18,8 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 9,40 118,44 14.827,69
114 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 0,60 7,56 14.835,25
115 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 14.961,25
116 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 15.087,25
117 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 15.213,25
118 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 15.339,25
119 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 15.465,25
120 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 15.591,25
121 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 15.717,25
122 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 15.843,25
123 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 15.969,25
124 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 16.095,25
125 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 16.221,25
126 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 16.347,25
127 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 16.473,25
128 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 16.599,25
129 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 16.725,25
130 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 16.851,25
131 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 16.977,25
132 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 17.103,25
133 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 17.229,25
134 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 17.355,25
135 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 17.481,25
136 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 17.607,25
137 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 17.733,25
138 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 17.859,25
139 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 17.985,25
140 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 18.111,25
141 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 18.237,25
142 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 18.363,25
143 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 18.489,25
144 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 18.615,25
145 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 18.741,25
146 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 18.867,25
147 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 18.993,25
148 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 19.119,25
148+16,8 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 8,40 105,84 19.225,09
149 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 1,60 20,16 19.245,25
150 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 19.371,25
151 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 19.497,25
152 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 19.623,25
153 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 19.749,25
154 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 19.875,25
120
Unidade Serra Azul
Memória de quantificação
Cálculo da Área de Revestimento Primário
Bordo Esquerdo Bordo DireitoDistância ao eixo Distância ao eixo
Superior Inferior Média Superior Inferior Média
Retificação do traçado do
acesso à Sede
Área da plataforma
Área acumulada da plataformaEstaca
Largura média da
plataforma
Semi distância
155 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 20.001,25
156 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 20.127,25
157 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 20.253,25
158 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 20.379,25
159 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 20.505,25
160 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 20.631,25
161 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 20.757,25
162 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 20.883,25
162+10,0 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 5,00 63,00 20.946,25
163 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 5,00 63,00 21.009,25
164 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 21.135,25
165 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 21.261,25
165+10,0 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 5,00 63,00 21.324,25
166 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 6,00 75,60 21.399,85
166+6,31 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 3,16 39,75 21.364,01
167+6,31 3,0000 3,300 3,15 3,0000 3,300 3,15 6,30 10,00 126,00 21.525,85
121
Unidade Serra Azul
Memória de quantificação de serviços
Segmento Extensão Largura Área Esp. Volume
Est. Incial Est. Final (m) (m) (m2) (m) (m3)
2 S 01 000 00 Desm. dest. limpeza áreas c/arv. diam. até 0,15 m
PISTA Direito 0 + 0,00 166 + 6,311 3.326,31 10,00 33.263,11
PISTA Esquerdo 0 + 0,00 166 + 6,311 3.326,31 10,00 33.263,11
TOTAL 66.526,220
3 S 01 401 00 Regularização do subleito
PISTA 0 + 0,00 166 + 6,311 3.326,31 9,80 32.597,85
TOTAL 3.326,31 32.597,85
3 S 01 401 00 Revestimento primário
PISTA ‐1 + 0,00 167 + 6,311 3.366,31 21.525,85 0,20 4.305,170
TOTAL 3.366,31 4.305,17
Retificação do traçado do acesso à
Sede
Local Lado
122
Unidade Serra Azul
Memória de quantificação de materiais para drenagem
Consumo total (t)
Madeira Cimento Areia Brita Tubos
3 S 05 000 00 Enrocamento de pedra arrumada 72,64 m³
Brita/rachão 1,8000 t 130,747
2 S 04 220 57 Corpo de BTCC 2,50 x 2,50m 18,25 m
Cimento 0,8623 t 15,737
Madeira 0,2267 t 4,137
Brita/rachão 3,2597 t 59,490
Areia 0,3285 t 5,995
2 S 04 100 51 Corpo de BSTC ø 0,60m 36,80 m
Cimento 0,1139 t 4,192
Madeira 0,0034 t 0,125
Brita/rachão 0,4273 t 15,725
Areia 0,1666 t 6,131
Tubo 0,4100 t 15,0880
2 S 04 100 52 Corpo de BSTC ø 0,80m 10,90 m
Cimento 0,1869 t 2,037
Madeira 0,0045 t 0,049
Brita/rachão 0,6993 t 7,622
Areia 0,2717 t 2,962
Tubo 0,6800 t 25,0240
2 S 04 110 51 Corpo de BDTC ø 1,00m 15,90 m
Cimento 0,6146 t 9,772
Madeira 0,0056 t 0,089
Brita/rachão 2,3377 t 37,169
Areia 0,6146 t 9,772
Tubo 2,0260 t 74,5570
2 S 04 101 51 Boca de BSTC ø 0,60m 2,00 un
Cimento 0,2714 t 0,543
Madeira 0,0186 t 0,037
Brita/rachão 1,1162 t 2,232
Areia 0,8281 t 1,656
2 S 04 101 61 Boca de BSTC ø 0,60m ‐ esc. 30° 2,00 un
Cimento 0,3191 t 0,638
Madeira 0,2180 t 0,436
Brita/rachão 1,3262 t 2,652
Areia 0,9721 t 1,944
2 S 04 101 52 Boca de BSTC ø 0,80m 2,00 un
Cimento 0,4974 t 0,995
Madeira 0,0293 t 0,059
Brita/rachão 2,0715 t 4,143
Areia 1,5146 t 3,029
Código Tarefa ou serviço
Quant. Serviço
/ Fator de
utilização
Un
Retificação do traçado do
acesso à Sede
123
Unidade Serra Azul
Memória de quantificação de materiais para drenagem
Consumo total (t)
Madeira Cimento Areia Brita TubosCódigo Tarefa ou serviço
Quant. Serviço
/ Fator de
utilização
Un
Retificação do traçado do
acesso à Sede
2 S 04 111 51 Boca de BDTC ø 1,00m 2,00 un
Cimento 1,1943 t 2,389
Madeira 0,0550 t 0,110
Brita/rachão 3,9426 t 7,885
Areia 3,6403 t 7,281
2 S 04 221 65 Boca de BTCC 2,50 x 2,50m ‐ esc. 45° 2,00 un
Cimento 4,2008 t 8,402
Madeira 3,3100 t 6,620
Brita 22,2515 t 44,503
Areia 0,3285 t 0,657
Total 11,662 44,705 39,427 312,168 114,669
124
Unidade Serra Azul
Not
a de
Ser
viço
de
obra
s de
art
e co
rren
tes
(bue
iros)
Tipo
Clas
sede
do t
ubo
serv
iço
(2)
%(4
)
24BS
TC ø
0,8
0m0º
PA-2
1,00
5,50
5,40
10,9
023
9,59
223
9,48
324
1,12
7N
T -
CN
T -
C (1)
I49
,896
41,3
39Es
c. v
alas
p. c
onc.
43+
8BS
TC ø
0,6
0m30
ºPA
-21,
008,
808,
7017
,50
241,
800
241,
625
243,
233
NT
- C
NT
- C (
2)I
41,4
7532
,683
53+
18BS
TC ø
0,6
0m0º
PA-2
1,00
9,80
9,50
19,3
023
3,80
023
3,60
723
7,81
6N
T -
CN
T -
C (2)
I-
113,
043
124+
3BT
CC 2
,50
x 2,
50m
- 45
°-
1,00
9,25
9,00
18,2
523
9,90
023
9,71
824
3,76
2N
T -
CN
T -
CI
137,
987
70,1
90
145
BDTC
ø 1
,00m
0ºPA
-21,
008,
107,
8015
,90
240,
100
239,
941
243,
469
NT
- C
NT
- C (
3)I
15,2
3980
,106
(1) :
Boca
+ D
issi
pado
r D
EB-0
4
(2) :
Boca
+ D
issi
pado
r D
EB-0
3
(3) :
Boca
+ D
issi
pado
r D
EB-0
8
244,
597
337,
361
Tipo
da
entr
ada
(boc
a):
Tipo
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o:Ti
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o:
NT
- ni
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(1)
Esco
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CX -
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apl.
Mon
tant
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sant
e
Volu
me
estim
ado
(m³)
Esca
vaçã
oR
eate
rro
Retificação
do traçado do acesso à sed
e da unidade
Esco
nsid
ade
(1
)
Com
prim
ento
(m)
À es
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Tota
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Cota
(m
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Mon
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Tipo
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Dec
livid
ade
Tipo
da
Obs
erva
ção:
boca
(3)
Jusa
nte
Norm
al+
-
125
Unidade Serra Azul
Retificação do traçado do acesso à sede da unidade
Nota de Serviço de dissipadores
48+16,8 Direito 2,30 1,20 0,30 0,137
49+12,8 Direito 5,10 2,44 0,61 1,27
50+9,3 Direito 5,10 3,12 0,78 2,07
51+5,2 Direito 4,05 3,44 0,86 2,00
51+16 Direito 5,47 4,92 1,23 5,52
52+10,2 Direito 7,60 6,08 1,52 11,71
53+1,8 Direito 6,19 4,36 1,09 4,90
53+9 Direito 13,96 8,80 2,20 45,04
Total 72,64
Altura aprox. no pé do talude (m)
Volume de enrocamento de pedra arrumada
(m³)Estaca Lado
Extensão aproximada
(m)
Largura máxima (m)
126
Unidade Serra Azul
Memória de quantificação de Transportes
Revestimento primário
2 S 09 002 07 ‐Transporte local com basculante 10m³ em rodovia pavimentada
Código Tarefa ou serviço MaterialQuant.
trabalhoUn
Fator de
utilizaçãoUn
Peso à
transportar (t)
DMT
( km )
Momento de
transporte ( t.km )
3 S 01 401 00 Revestimento primário Cascalho 4.279,970 m³ 1,8400 t 7.875,144 5,163 40.659,368
Total 40.659,368
Drenagem
2 S 09 001 91 ‐Transporte comercial com basculante 10m³ em rodovia não pavimentada
Código Tarefa ou serviço MaterialQuant.
trabalhoUn
Fator de
utilizaçãoUn
Peso à
transportar (t)
DMT
( km )
Momento de
transporte ( t.km )
3.0 Drenagem Brita 312,168 t 1,0000 t 312,168 75,263 23.494,748
3.0 Drenagem Areia 39,427 t 1,0000 t 39,427 75,263 2.967,400
Total 26.462,148
2 S 09 002 91 ‐Transporte comercial com basculante 10m³ em rodovia pavimentada
Código Tarefa ou serviço MaterialQuant.
trabalhoUn
Fator de
utilizaçãoUn
Peso à
transportar (t)
DMT
( km )
Momento de
transporte ( t.km )
3.0 Drenagem Brita 312,168 t 1,0000 t 312,168 12,300 3.839,666
3.0 Drenagem Areia 39,427 t 1,0000 t 39,427 5,000 197,135
Total 4.036,801
2 S 09 001 90 ‐ Transporte comercial com caminhão carroceria em rodovia não pavimentada
Código Tarefa ou serviço MaterialQuant.
trabalhoUn
Fator de
utilizaçãoUn
Peso à
transportar (t)
DMT
( km )
Momento de
transporte ( t.km )
3.0 Drenagem Cimento 44,705 t 1,0000 t 44,705 75,263 3.364,639
3.0 Drenagem Madeira 11,662 t 1,0000 t 11,662 75,263 877,718
3.0 Drenagem Tubo de concreto 114,669 t 1,0000 t 114,669 75,263 8.630,350
Total 12.872,707
2 S 09 002 90 ‐ Transporte comercial com caminhão carroceria em rodovia pavimentada
Código Tarefa ou serviço MaterialQuant.
trabalhoUn
Fator de
utilizaçãoUn
Peso à
transportar (t)
DMT
( km )
Momento de
transporte ( t.km )
3.0 Drenagem Cimento 44,705 t 1,0000 t 44,705 5,000 223,525
3.0 Drenagem Madeira 11,662 t 1,0000 t 11,662 5,000 58,310
3.0 Drenagem Tubo de concreto 114,669 t 1,0000 t 114,669 5,000 573,345
Total 855,180
Retificação do traçado do
acesso à Sede
127
P r o j e t o
E x e c u t i v
v o p a r a RV o lum e
R e t i f i ç ã oe 01 – Re la tó
7.5 – CO
d o A c e s ó r io do Pro je
OMPOSIÇÕ
s o a S e d et o
ÕES DE CU
Un idad e
e d a U n i d
USTOS UN
e Serr a Azu l
d a d e
NITÁRIOS
S
128
Unidade Serra Azul
Retificação
do traçado do acesso à Sed
e
Cálculo da mobilização e desmobilização de eq
uipam
entos
Raio
Distância
Preço Transporte
Fonte de
(km)
(Ida e volta)
Terrestre
Fluvial
Preço
Equipam
entos de Grande Porte
IE0006
Motoniveladora ‐ (103 kW)
120,00
240,00
6,00
1,00
1,00
161,9412
0,00
971,640
SICRO II
Cavalo M
ecanico c/ reboque ‐ E411
IE0001
E001 ‐ Trator de Esteiras ‐ com lâmina (67 kW)
120,00
240,00
6,00
1,00
1,00
161,9412
0,00
971,640
SICRO II
Cavalo M
ecanico c/ reboque ‐ E411
IE0003
Trator de Esteiras ‐ com lâmina (259 kW)
120,00
240,00
6,00
1,00
1,00
161,9412
0,00
971,640
SICRO II
Cavalo M
ecanico c/ reboque ‐ E411
IE0062
Escavadeira Hidráulica ‐ com esteira (200 kW)
120,00
240,00
6,00
1,00
1,00
161,9412
0,00
971,640
SICRO II
Cavalo M
ecanico c/ reboque ‐ E411
IE0010
Carregadeira de Pneus : Caterpillar : 950H ‐ 3,3 m3
120,00
240,00
6,00
1,00
1,00
161,9412
0,00
971,640
SICRO II
Cavalo M
ecanico c/ reboque ‐ E412
IE0013
Rolo Compactador ‐ pé de carneiro autop. 11,25t vibrat (82kW
)120,00
240,00
6,00
2,00
1,00
161,9412
0,00
1.943,290
SICRO II
Cavalo M
ecanico c/ reboque ‐ E413
IE0119
Rolo Compactador ‐ de pneus estat. autoprop. 21,00 t (74
120,00
240,00
6,00
2,00
1,00
161,9412
0,00
1.943,290
SICRO II
Cavalo M
ecanico c/ reboque ‐ E413
IE0105
Rolo Compactador ‐ de pneus autoprop. 25 t (98 kW)
120,00
240,00
6,00
1,00
1,00
161,9412
0,00
971,640
SICRO II
Cavalo M
ecanico c/ reboque ‐ E414
IE0007
Trator Agrícola ‐ (74 kW) + grade de discos GA 24 x 24
120,00
240,00
6,00
1,00
1,00
161,9412
0,00
971,640
SICRO II
Cavalo M
ecanico c/ reboque ‐ E415
IE0011
Retroescavadeira : Massey Ferguson : MF‐86HS ‐ de pneus
120,00
240,00
6,00
1,00
1,00
161,9412
0,00
971,640
SICRO II
Cavalo M
ecanico c/ reboque ‐ E416
Sub‐total 01 (Equipam
entos de Grande Porte)
11.659,700
Equipam
ento de M
edio Porte
IE0306
Vibrador de Concreto : VIP‐M
T2 ‐ de imersão
120,00
240,00
4,80
3,00
1,00
0,3100
0,00
74,40
SICRO I I
Cam
inhão
Carroceria de madeira, M
B 2423L ‐ 15T
IE0501
Grupo Gerador : H
eimer : GEH
M‐40 ‐ 36/40 KVA
120,00
240,00
4,80
2,00
1,00
0,3100
0,00
74,40
SICRO II
Cam
inhão
Carroceria de madeira, M
B 2423L ‐ 15T
IE0906
Compactador Manual : Wacker : ES 60 ‐ soquete vibratório
120,00
240,00
4,80
2,00
1,00
0,3100
0,00
74,40
SICRO II
Cam
inhão
Carroceria de madeira, M
B 2423L ‐ 15T
IE0303
Betoneira : Alfa : ‐ 750 l
120,00
240,00
4,80
2,00
1,00
0,3100
0,00
74,40
SICRO II
Cam
inhão
Carroceria de madeira, M
B 2423L ‐ 15T
IE0305
Transportador Manual : AJS : A‐15 ‐ gerica 180 l
120,00
240,00
4,80
2,00
1,00
0,3100
0,00
74,40
SICRO II
Cam
inhão
Carroceria de madeira, M
B 2423L ‐ 15T
IE0917
Máquina de Bancada : Franho : ‐ C‐6A universal de corte
120,00
240,00
4,80
1,00
1,00
0,3100
0,00
74,40
SICRO II
Cam
inhão
Carroceria de madeira, M
B 2423L ‐ 15T
IE0904
Máquina de Bancada : M
aksiwa : SCMA ‐ serra circular de 12"
120,00
240,00
4,80
1,00
1,00
0,3100
0,00
74,40
SICRO II
Cam
inhão
Carroceria de madeira, M
B 2423L ‐ 15T
Sub‐total 02 (Equipam
entos de M
edio Porte)
520,800
Veículos de Produção
IE0400
Cam
inhão
Basculante ‐ 5 m3 ‐ 8,8 t (136 kW)
120,00
120,00
2,00
4,00
1,000
126,9362
0,00
1.015,48
SICRO II
IE0404
Cam
inhão
Basculante ‐ 10 m3 ‐ 15 t (210 kW)
120,00
120,00
2,00
4,00
1,000
126,9362
0,00
1.015,48
SICRO II
IE0432
Cam
inhão
Basculante ‐ 40 t (294 kW)
120,00
120,00
2,00
4,00
1,000
126,9362
0,00
1.015,48
SICRO II
IE0407
Cam
inhão
Tanque ‐ 10.000 l (210 kW)
120,00
120,00
2,00
2,00
1,000
82,8157
0,00
331,26
SICRO II
IE0406
Cam
inhão
Tanque ‐ 6.000 l (136 kW)
120,00
120,00
2,00
2,00
1,000
80,2155
0,00
320,86
SICRO II
IE0408
Cam
inhão
Carroceria ‐ 4 t (115 kW)
120,00
120,00
2,00
2,00
1,000
80,2155
0,00
320,86
SICRO II
IE0409
Cam
inhão
Carroceria ‐ fixa 9 t (136 kW)
120,00
120,00
2,00
2,00
1,000
80,2155
0,00
320,86
SICRO II
IE0909
Equip. para Hidrosemeadura ‐ 5500 l (136 kW)
120,00
120,00
2,00
2,00
1,000
80,2155
0,00
320,86
SICRO II
IE0434
Cam
inhão
Carroceria ‐ c/ guindauto 6 t x m
(136 kW)
120,00
120,00
2,00
4,00
1,000
91,6490
0,00
733,19
SICRO II
IE0402
Cam
inhão
Carroceria ‐ de madeira 15 t (210 kW)
120,00
120,00
2,00
4,00
1,000
122,4889
0,00
979,91
SICRO II
IE0416
Veículo Leve : Chevrolet : S10 ‐ pi ck up (4x4)
120,00
120,00
2,00
8,00
1,000
58,1136
0,00
929,81
SICRO II
Sub‐total 03 (Veículos de Produção)
7.304,050
Sub‐total de M
obilização = Desm
obilização
19.484,55
BDI = 26,7%
5.410,85
Total de M
obilização = Desm
obilização
24.895,40
Equipam
ento
Código
Equipam
entos
Tempo de
viagem
(h)
Quantidade
Viagem por
Equipam
ento
Preço Total
129
Unidade Serra Azul
Retificação
do traçado do acesso à Sede PRAZO
OBRA
(Meses)
3
1.2
MATERIAIS E SER
VIÇOS DE CONSU
MO
1.2.1
DV01
Aquisição
de água potável e bruta
vb1
1150,00
150,00
450,00
1.2.2
DV05
Aquisição
de en
ergia elétrica para força e luz
vb1
1850,00
850,00
2.550,00
1.2.3
DV15
Aquisição
de materiais de escritório
vb1
1150,00
150,00
450,00
1.2.4
DV35
Aquisição
de materiais para Oficina e Borracharia
vb1
1530,00
530,00
1.590,00
1.2.5
DV40
Aquisição
de med
icam
entos para o Acampam
ento
vb1
1250,00
250,00
750,00
1.2.6
DV45
Aquisição
de materiais de lim
peza e higiene
vb1
1775,00
775,00
2.325,00
1.2.7
DV99
Outras despesas para o Acampam
ento
vb1
1400,00
400,00
1.200,00
TOTA
L CUSTO DIRETO PARA ESTA OBRA (R$)
9.315,00
B.D.I. ‐ BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS
26,70%
2.487,11
PREÇO UNITÁRIO TOTA
L (Custo Direto + B.D.I)
11.802,11
VALO
R M
ÉDIO M
ENSA
L DA DESPESA COM M
ATERIAIS DE CONSU
MO (Custo Direto + B.D.I)
3.934,03
UNITÁRIO
MEN
SAL
TOTA
L PARA ESTA
OBRA
Administração
local da obra ‐ Despesas diversas
Item 1.2 ‐ M
ateriais e serviços de consumo
ITEM
CÓDIGO
DISCRIM
INAÇÃO
UNID.
Quan
tidad
eFreq
uên
cia
Men
sal
CUSTO (R$)
130
Unidade Serra Azul
Retificação
do traçado do acesso à Sede
CAFÉ DA M
ANHÃ
0,80
R$
ALM
OÇO / JANTA
R2,33
R$
ITEM
CÓDIGO
DISCRIM
INAÇÃO
FUNCIONÁRIOS
CAFÉ DA M
ANHÃ
ALM
OÇO / JANTA
R
Consumo por Mês
Valor Custo (R$)
Consumo por Mês
Valor Custo (R$)
Dias
Refeições
Men
sal
Esta Obra
Dias
Refeições
Men
sal
Esta Obra
1.3
ALIMEN
TAÇÃO DO PESSO
AL
1.3.1
ADMINISTR
AÇÃO DIRETA
1.3.2
T205
Apontador
13
30
30
24,00
72,00
230
60
139,80
419,40
491,40
1.3.3
T220
Técnico de Segurança do Trabalho
12
30
30
24,00
48,00
230
60
139,80
279,60
327,60
1.3.4
T230
Topógrafo
13
30
30
24,00
72,00
230
60
139,80
419,40
491,40
1.3.5
T240
Laboratorista
13
30
30
24,00
72,00
230
60
139,80
419,40
491,40
1.3.6
T500
Encarregado Geral
13
30
30
24,00
72,00
230
60
139,80
419,40
491,40
1.3.7
T611
Nivelador
13
30
30
24,00
72,00
230
60
139,80
419,40
491,40
1.3.8
T612
Greidista
13
30
30
24,00
72,00
230
60
139,80
419,40
491,40
1.3.9
T620
Mecânico de Máquinas
13
30
30
24,00
72,00
230
60
139,80
419,40
491,40
1.3.10
T702
Ajudante
33
30
90
72,00
216,00
230
180
419,40
1.258,20
1.474,20
1.3.11
T708
Auxiliar de Topografia
23
30
60
48,00
144,00
230
120
279,60
838,80
982,80
1.3.12
T710
Auxiliar de Laboratório
13
30
30
24,00
72,00
230
60
139,80
419,40
491,40
1.3.13
T730
Auxiliar de Serviços Gerais
33
30
90
72,00
216,00
230
180
419,40
1.258,20
1.474,20
1.3.14
T910
Porteiro
13
26
26
20,80
62,40
224
48
111,84
335,52
397,92
1.3.15
T915
Vigia
23
26
52
41,60
124,80
224
96
223,68
671,04
795,84
1.3.16
T921
Lubrificador
13
26
26
20,80
62,40
224
48
111,84
335,52
397,92
1.3.17
T930
Cozinheiro
13
30
30
24,00
72,00
230
60
139,80
419,40
491,40
SUB‐TOTA
IS PREV
ISTO
S22
644
515,20
1.521,60
1.272
2.963,76
CUSTO DIRETO (MEN
SAL / TO
TAL) PARA ESTA OBRA (R$)
8.751,48
10.273,08
B.D.I. ‐ BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS
26,70%
2.742,91
PRAZO
TOTA
L PREV
ISTO
PARA A OBRA =
3MESES
PREÇ
O TOTA
L PARA ESTA OBRA (Custo Direto + B.D.I)
13.015,99
VALO
R M
ÉDIO M
ENSA
L DA DESPESA COM ALIMEN
TAÇÃO DO PESSO
AL DA ADMINISTR
AÇÃO DIRETA (Custo Direto + B.D.I)
4.338,66
EQUIPES DE PRODUÇÃO
1.3.18
T302
Motorista de caminhão
73
30
210
168,00
504,00
230
420
978,60
2.935,80
3.439,80
1.3.19
T311
Operador de eq
uipam
ento leve
11
30
30
24,00
24,00
230
60
139,80
139,80
163,80
1.3.20
T313
Operador de eq
uipam
ento pesado
43
30
120
96,00
288,00
230
240
559,20
1.677,60
1.965,60
1.3.21
T603
Carpinteiro
22
26
52
41,60
83,20
224
96
223,68
447,36
530,56
1.3.22
T604
Ped
reiro
22
26
52
41,60
83,20
224
96
223,68
447,36
530,56
1.3.23
T605
Arm
ador
12
26
26
20,80
41,60
224
48
111,84
223,68
265,28
1.3.24
T701
Serven
te6
326
156
124,80
374,40
224
288
671,04
2.013,12
2.387,52
1.3.25
T702
Ajudante
32
30
90
72,00
144,00
230
180
419,40
838,80
982,80
SUB‐TOTA
IS PREV
ISTO
S26
736
588,80
1.542,40
1.428
3.327,24
CUSTO DIRETO (MEN
SAL / TO
TAL) PARA ESTA OBRA (R$)
8.723,52
10.265,92
B.D.I. ‐ BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS
26,70%
2.741,00
PRAZO
TOTA
L PREV
ISTO
PARA A OBRA =
3MESES
PREÇ
O TOTA
L PARA ESTA OBRA (Custo Direto + B.D.I)
13.006,92
VALO
R M
ÉDIO M
ENSA
L DA DESPESA COM ALIMEN
TAÇÃO DO PESSO
AL DA PRODUÇÃO (Custo Direto + B.D.I)
4.335,64
CUSTO UNITÁRIO DA
REFEIÇÃO
CUSTO TOTAL
ALIMEN
TAÇÃO (R$)
QUANT.
Permanên
cia
Obra (mêses)
Refeições
por Dia
Administração lo
cal da obra ‐ Despesas diversas
Item
1.3 ‐ Alim
entação do pessoal
131
Co
nstr
ução
Ro
do
viá
ria
RC
TR
0320
SIC
RO
2C
usto
Un
itári
o d
e R
efe
rên
cia
(Va
lore
s em
R$
)
Març
o / 2
015
Mato
Gro
sso
2 S
01 0
00 0
0 -
D
esm
. d
est.
lim
peza á
reas c
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. d
iam
. até
0,1
5 m
Pro
du
ção
da E
qu
ipe :
1444,0
m
2
Mês :
DN
IT -
Sis
tem
a d
e C
usto
s R
od
oviá
rio
s
Utilização
Quantidade
Custo Horário
A - Equipamento
OperativaImprodutiva
OperativoImprodutivo
Custo Operacional
4
12,3
8 1
8,0
3E
003 -
1,0
01,0
0 412,3
70,0
0T
rato
r de E
steiras -
com
lâm
ina (2
59 k
W)
4
12,3
8Custo Horário de Equipamentos
Quantidade
Custo Horário
B - Mão-de-Obra
Salário-Hora
10,6
5T
501 -
0,5
0 2
1,2
9E
ncarr
egado d
e turm
a
19,1
2T
701 -
2,0
0 9,5
5S
erv
ente
29,7
7Custo Horário da Mão-de-Obra
Custo Unitário de Execução
0
,31
4
46,7
6
4
,62
15,5
1Adc.M.O. - Ferramentas: (
%)
Custo Horário de Execução
Custo Unitário Direto Total
Lucro e Despesas Indiretas (
0
,39
0
,08
0
,31
26,7
0 %)
Preço Unitário Total
Ob
serv
açõ
es :
Esp
ecif
icaç
ão d
e se
rviç
o:
DN
ER
ES
-27
8.
132
Co
nstr
ução
Ro
do
viá
ria
RC
TR
0320
SIC
RO
2C
usto
Un
itári
o d
e R
efe
rên
cia
(Va
lore
s em
R$
)
Març
o / 2
015
Mato
Gro
sso
2 S
01 1
00 2
2 -
E
sc. carg
a t
ran
sp
. m
at
1ª
cat
DM
T 5
0 a
200m
c/e
Pro
du
ção
da E
qu
ipe :
192,0
0 m
3
Mês :
DN
IT -
Sis
tem
a d
e C
usto
s R
od
oviá
rio
s
Utilização
Quantidade
Custo Horário
A - Equipamento
OperativaImprodutiva
OperativoImprodutivo
Custo Operacional
24,9
2 1
8,0
3E
006 -
1,0
00,0
5 155,7
20,9
5M
oto
niv
ela
dora
- (
103 k
W)
2
91,9
2 2
7,7
4E
062 -
1,0
01,0
0 291,9
10,0
0E
scava
deira H
idrá
ulic
a -
com
est
eira (2
00 k
W)
5
70,8
0 1
4,4
5E
432 -
3,0
00,8
8 214,2
40,1
2C
am
inhão B
ascu
lante
- 4
0 t (2
94 k
W)
8
87,6
3Custo Horário de Equipamentos
Quantidade
Custo Horário
B - Mão-de-Obra
Salário-Hora
21,3
0T
501 -
1,0
0 2
1,2
9E
ncarr
egado d
e turm
a
28,6
8T
701 -
3,0
0 9,5
5S
erv
ente
49,9
8Custo Horário da Mão-de-Obra
Custo Unitário de Execução
4
,92
9
45,3
6
7
,75
15,5
1Adc.M.O. - Ferramentas: (
%)
Custo Horário de Execução
Custo Unitário Direto Total
Lucro e Despesas Indiretas (
6
,24
1
,31
4
,92
26,7
0 %)
Preço Unitário Total
Ob
serv
açõ
es :
Esp
ecif
icaç
ões
de
serv
iço
: D
NE
R-E
S-2
80
E D
NE
R-E
S-2
81.
133
Co
nstr
ução
Ro
do
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ria
RC
TR
0320
SIC
RO
2C
usto
Un
itári
o d
e R
efe
rên
cia
(Va
lore
s em
R$
)
Març
o / 2
015
Mato
Gro
sso
2 S
01 1
00 2
3 -
E
sc. carg
a t
ran
sp
. m
at
1ª
cat
DM
T 2
00 a
400m
c/e
Pro
du
ção
da E
qu
ipe :
192,0
0 m
3
Mês :
DN
IT -
Sis
tem
a d
e C
usto
s R
od
oviá
rio
s
Utilização
Quantidade
Custo Horário
A - Equipamento
OperativaImprodutiva
OperativoImprodutivo
Custo Operacional
33,1
8 1
8,0
3E
006 -
1,0
00,1
1 155,7
20,8
9M
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B - Mão-de-Obra
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1
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0Custo Horário de Equipamentos
Quantidade
Custo Horário
B - Mão-de-Obra
Salário-Hora
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.229,5
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Custo Unitário de Execução
5
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%)
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%)
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%)
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%)
Custo Horário de Execução
Custo Unitário Direto Total
Lucro e Despesas Indiretas (
0
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0 %)
Preço Unitário Total
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%)
Custo Horário de Execução
Custo Unitário Direto Total
Lucro e Despesas Indiretas (
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Preço Unitário Total
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OperativoImprodutivo
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%)
Custo Horário de Execução
Custo Unitário Direto Total
Lucro e Despesas Indiretas (
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Preço Unitário Total
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Custo Horário
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OperativaImprodutiva
OperativoImprodutivo
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%)
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Quantidade
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5Custo Horário de Equipamentos
Quantidade
Custo Horário
B - Mão-de-Obra
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5Custo Horário da Mão-de-Obra
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1Adc.M.O. - Ferramentas: (
%)
Custo Horário de Execução
Custo Unitário Direto Total
Lucro e Despesas Indiretas (
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26,7
0 %)
Preço Unitário Total
164
P r o j e t o E x e c u t i v
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R e t i f i ç ã oe 01 – Re la tó
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– ANEXOS
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165
P r o j e t o E x e c u t i v
8.1
v o p a r a RV o lum e
– QUADR
R e t i f i ç ã oe 01 – Re la tó
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75,263 km
5,000 km
80,263 km
Comercial
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Bueiros
75,263 km
12,300 km
87,563 km
Comercial
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Bueiros
75,263 km
5,000 km
80,263 km
Comercial
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Nobres
Bueiros
75,263 km
5,000 km
80,263 km
Comercial
Cascalho
Jazida
Pista
5,163 km
‐5,163 km
Local
Cuiabá ‐ MT, 20/07/2.015
MATERIAL
Retificação
do traçado do acesso à Sed
e
167
P r o j e t o
E x e c u t i v
v o p a r a RV o lum e
8.2 – CR
R e t i f i ç ã oe 01 – Re la tó
ROQUI DE
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E LOCALIZ
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ZAÇÃO DA
Un idad e
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RRÊNCIAS
S
168
P r o j e t o E x e c u t i v
v o p a r a RV o lum e
R e t i f i ç ã oe 01 – Re la tó
d o A c e s ó r io do Pro je
s o a S e d et o
Un idad e
e d a U n i d
9.0 - ART
e Serr a Azu l
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170
1.000,00
Registro:
Título Profissional:
Empresa:
CPF/CNPJ:Contratante:
CEP:
Bairro:
Endereço:
UF:
Cidade:
Previsão de término:
Cidade:
Data de Início:
78000000
08/06/2015 30/06/2015
ROSARIO OESTE
MT
RNP:
Bairro:
CEP:UF:
Endereço:
Registro:
AVENIDA FILINTO MULLER
FAZENDA SANTO ANTÔNIO, ZONA RURAL,
JARDIM AEROPORTO
78138750
VARZEA GRANDE
MT
N° 218
Valor:
N° 1
ART Individual/Principal
Proprietário: SESC - SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO
Motivo: NORMAL
Honorários: 1.000,00
Custo da Obra: 0,00 Dimensão: 3.216,00
CPF/CNPJ:
Tipo de Contratante:PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO
1. Responsável Técnico
2. Dados do Contrato
3. Dados da Obra/Serviço
PR00009458
NENHUMA EMPRESA
* Engenheiro Civil
1706264976
0
33469164033044SESC - SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO
4. Atividade Técnica
33469164033044
ERON ZAMPIERIMIGLIOZZI BUZELLE
Lei n° 6.496, de 7 de Dezembro de 1977Anotação de Responsabilidade Técnica - ART
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do MT
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOART de
2234554
CREA-MT
1 Projeto Estradas - Infra-Estrutura M3.216,00
Para inclusão da ART no Acervo Técnico, é necessário que seja entregue no CREA-MT uma via original assinada da mesma.
5. Observações
Acessibilidade: Declaro que as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no Decreto nº 5.296, de 2
de dezembro de 2004, não se aplicam às atividades profissionais acima relacionadas.
6. Declarações
www.crea-mt.org.br [email protected]
Local Data
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Declaro serem verdadeiras as informações acima
, de de
ERON ZAMPIERIMIGLIOZZI BUZELLE
SESC - SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO
Valor ART R$ Paga em 08/06/2015 Valor pago: R$67,68 Nosso Número: 24/181000002234554-067,68
7. Entidade de classe
8. Assinaturas 9. Informações
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS CIVIS DE MATO GROSSO - ABENC-MT
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