PLANO MUNICIPAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA · plano municipal de segurança rodoviária março 2009...

PLANO MUNICIPAL DE

SEGURANÇA RODOVIÁRIA

Com o apoio:

MARÇO DE 2009

FOLHA DE INÍCIO Pag. 1 de 1

Câmara Municipal de Mafra Gabinete Municipal de Protecção Civil e Técnico Florestal

Plano Municipal de Segurança Rodoviária

Março 2009

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O presente Plano Municipal de Segurança Rodoviária, elaborado pelo

Gabinete Municipal de Protecção Civil e Técnico Florestal de Mafra,

encontra-se dividido em:

• Corpo do Plano

• Anexo A – Carta Europeia de Segurança Rodoviária

• Anexo B – Dados Estatísticos

• Anexo C – Especificações das Medidas de Intervenção

• Anexo D – Estatutos e Competências do Observatório Municipal de Segurança

Rodoviária

• Anexo E – Carta da Rede Viária

• Anexo F – Carta de Sinistralidade Rodoviária

• Anexo G – O que fazer perante um Acidente Rodoviário

• Anexo H – Fluxograma de Comunicação de um Acidente

• Anexo I – Mapa de Áreas de Responsabilidade da GNR e dos Bombeiros

• Anexo J – Lista de Contactos Geral e de Empresas de Reboques Pronto-Socorro

• Anexo L – Lista de Distribuição do Plano

• Anexo M – Folha de Controlo de Alterações e Revisões do Plano

PLANO MUNICIPAL DE


PLANO MUNICIPAL DE


CORPO DO PLANO

PLANO MUNICIPAL DE


CORPO DO PLANO Pag. 1 de 61



Março 2009

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Índice

1. INTRODUÇÃO 5

1.1 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS DO PLANO 5

1.2 ESTRUTURA DO PLANO 6

1.3 REFERÊNCIAS 7

1.3.1 INTERNAS 7

1.3.2 EXTERNAS 8

1.3.3 LEGAIS 8

1.4 DEFINIÇÕES 9

1.5 O PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO RODOVIÁRIA E A ESTRATÉGIA NACIONAL DE PREVENÇÃO RODOVIÁRIA 10

2. CARACTERIZAÇÃO 12

2.1 DA REDE VIÁRIA 12

2.1.1 VIAS EXISTENTES 12

2.1.2 TUTELA 15

2.1.3 PAVIMENTO E ESTADO DE CONSERVAÇÃO 15

2.1.4 SINALIZAÇÃO E OUTROS ELEMENTOS 16

2.2 DA SINISTRALIDADE 16

2.2.1 EVOLUÇÃO DA SINISTRALIDADE 17

2.2.2 LOCAIS DE MAIOR OCORRÊNCIA DE ACIDENTES 18

2.3 OBSERVAÇÕES SOBRE A SEGURANÇA RODOVIÁRIA 22

2.3.1 OBSERVAÇÕES DIRECTAS 22

2.3.2 INFRACÇÕES/AUTUAÇÕES 23

3. DIAGNÓSTICO E IDENTIFICAÇÃO DE FACTORES E GRUPOS DE RISCO 25

4. METAS E OBJECTIVOS 26

4.1 OBJECTIVOS QUANTITATIVOS 28

4.2 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS 30

4.3 OBJECTIVOS OPERACIONAIS 31

5. ACÇÕES E MEDIDAS DE INTERVENÇÃO 33

5.1 EDUCAÇÃO CÍVICA, ESCOLAR E PROFISSIONAL 33

5.1.1 EDUCAÇÃO RODOVIÁRIA NAS ESCOLAS 33

5.1.2 SENSIBILIZAÇÃO DIRECTA DE CONDUTORES 35

5.1.3 SENSIBILIZAÇÃO INDIRECTA DE CONDUTORES 36

5.2 ENSINO E EXAMES DE CONDUÇÃO 37

5.2.1 ENSINO NAS CAMADAS INFANTO-JUVENIS 37

5.3 COMPORTAMENTO DOS CONDUTORES 37




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5.3.1 RESPONSABILIZAÇÃO DOS CONDUTORES 37

5.3.2 ALTERNATIVAS À CONDUÇÃO 38

5.4 SEGURANÇA DE VEÍCULOS 39

5.4.1 PROMOÇÃO DA VISIBILIDADE DOS VEÍCULOS 39

5.5 FISCALIZAÇÃO DE CONDUTORES E DE VEÍCULOS 40

5.5.1 CIRCULAÇÃO JUNTO A EQUIPAMENTOS E OUTROS 40

5.5.2 CIRCULAÇÃO GERAL 40

5.5.3 INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO 41

5.6 MELHORIA DA INFRA-ESTRUTURA 41

5.6.1 APLICAÇÃO DE MEDIDAS DE ACALMIA E SEGURANÇA 41

5.6.2 REVISÃO DOS LIMITES DE VELOCIDADE 42

5.6.3 CORREDORES E ZONAS PEDONAIS 44

5.6.4 MELHORIA DA SINALIZAÇÃO E DA INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA 44

5.6.5 ORDENAMENTO DO TRÂNSITO 46

5.7 MELHORIA DO SOCORRO E APOIO ÀS VÍTIMAS 47

5.7.1 FORMAÇÃO PESSOAL EM TERMOS DE INTERVENÇÃO PERANTE UM ACIDENTE 47

5.7.2 COORDENAÇÃO DAS EQUIPAS DE SOCORRO E PROTECÇÃO CIVIL 47

5.8 ESTUDOS SOBRE SEGURANÇA RODOVIÁRIA E SUA ANÁLISE 48

5.8.1 FORMAÇÃO DOS TÉCNICOS 48

5.8.2 AUDITORIA AOS PROJECTOS 49

5.8.3 INSPECÇÕES DE SEGURANÇA 49

5.8.4 INTERVENÇÃO EM ZONAS DE ACUMULAÇÃO DE ACIDENTES 49

5.9 COORDENAÇÃO E COOPERAÇÃO ENTRE ENTIDADES 50

5.9.1 COOPERAÇÃO COM AS CAMPANHAS 50

5.10 COMUNICAÇÃO 51

5.10.1 CAMPANHAS DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 51

6. PLANO DE INTERVENÇÃO 52

6.1 ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES 52

6.1.1 COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE SEM FERIDOS 54

6.1.2 COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE COM FERIDOS / MORTOS 55

6.2 CRONOGRAMA E ORÇAMENTO 56

6.3 MONITORIZAÇÃO 59

6.3.1 GESTÃO DO PLANO 59

6.3.2 OBSERVATÓRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 60




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6.3.3 RESULTADOS E EFICÁCIA DAS MEDIDAS 60

6.3.4 A OPINIÃO DOS UTENTES 60

6.3.5 REDEFINIÇÃO DE OBJECTIVOS 60

Índice de Figuras Figura 1 - Rede Viária Estruturante 13

Figura 2 - Sinalização adoptada na Suíça para identificação de "zona mista" 43

Índice de Gráficos Gráfico 1 – Comprimentos da rede viária segundo o tipo de via .......................................................... 14

Gráfico 2 – Comprimentos da rede viária segundo a sua situação actual ................................................ 15

Gráfico 3 - Sinistralidade em Portugal ........................................................................................ 17

Gráfico 4 - Sinistralidade no Concelho de Mafra ............................................................................ 17

Gráfico 5 - Ocorrências ao longo da EN8 (por km) .......................................................................... 19

Gráfico 6 - Ocorrências ao longo da EN8 (por 200 m) ....................................................................... 19

Gráfico 7 - Ocorrências ao longo da EN9-2 (por km) ........................................................................ 19

Gráfico 8 - Ocorrências ao longo da EN9-2 (por 200 m) .................................................................... 20

Gráfico 9 - Ocorrências ao longo da EN116 (por km) ....................................................................... 20

Gráfico 10 - Ocorrências ao longo da EN116 (por 200 m) .................................................................. 20

Gráfico 11 - Ocorrências ao longo da EN247 (por km) ...................................................................... 21

Gráfico 12 - Ocorrências ao longo da EN247 (por 200 m) .................................................................. 21

Gráfico 13 - Ocorrências ao longo da EN9 (por km) ......................................................................... 21

Gráfico 14 - Ocorrências ao longo da EN9 (por 200 m) ..................................................................... 22

Gráfico 15 - Infracções Registadas no Período 2005-2007 .................................................................. 24

Gráfico 16 - Probabilidade de Morte dos Peões em relação com a Velocidade dos Veículos .......................... 35

Gráfico 17 - Cronograma e Orçamento para os grandes sectores de intervenção (milhares de Euros) .............. 59

Índice de Tabelas Tabela 1 – Comprimentos da rede viária segundo o tipo e a situação actual (em metros) 14

Tabela 2 – Matriz Haddon e a Sinistralidade Municipal 27

Tabela 3 – Acções Transversais 27

Tabela 4 – Índices de Gravidade 28

Tabela 5 – Adaptação do Índice de Gravidade 29

Tabela 6 – Objectivos Quantitativos 29

Tabela 7 – Quantificação dos Objectivos Estratégicos 31

Tabela 8 – Objectivos Operacionais e Estratégicos 32

Tabela 9 - Cronograma e Orçamento – Parte 1 (milhares de Euros) 57

Tabela 10 - Cronograma e Orçamento – Parte 2 (milhares de Euros) 58

Tabela 11 - Cronograma e Orçamento Geral (milhares de Euros) 58




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Lista de Siglas

ACISM Associação do Comércio, Indústria e Serviços do Concelho de Mafra

ANPC Autoridade Nacional de Protecção Civil

ANSR Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

CESR Carta Europeia de Segurança Rodoviária

CDOS Centro Distrital de Operações de Socorro

CM Caminho Municipal

CMM Câmara Municipal de Mafra

CMOS Centro Municipal de Operações de Socorro

CNE Corpo Nacional de Escutas – Agrupamento de Mafra

CODU Centro de Orientação de Doentes Urgentes

COS Comandante de Operações de Socorro

CRIMA Circular Rodoviária Interna de Mafra

DAG Departamento de Administração Geral

DEAS Divisão de Educação e Acção Social

DGV Direcção Geral de Viação

DOM Departamento de Obras Municipais

DPGF Departamento de Planeamento e Gestão Financeira

EM Estrada Municipal

EN Estrada Nacional

EP Estradas de Portugal SA.

ENSR Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária

GNR Guarda Nacional Republicana

GNR - BF Guarda Nacional Republicana - Brigada Fiscal

GNR - BT Guarda Nacional Republicana - Brigada de Trânsito

GMPCTF Gabinete Municipal de Protecção Civil e Técnico Florestal

GPS Global Positionating System - Sistema de Posicionamento Global

INEM Instituto Nacional de Emergência Médica

IP Itinerário Principal

OMSR Observatório Municipal de Segurança Rodoviária

PMSR Plano Municipal de Segurança Rodoviária

PNPR Plano Nacional de Prevenção Rodoviária

VMP Via Municipal Principal




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1. INTRODUÇÃO

O aumento da rede viária bem como o aumento do número de veículos em circulação vieram ampliar

os conflitos com o meio ambiente e social.

Para além dos efeitos de poluição relacionados com o aumento das viagens, a sinistralidade rodoviária

aparece como consequência negativa do desenvolvimento do mundo moderno.

Cientes da urgência de tomada de medidas efectivas para contrariar a proporcionalidade directa

veículos/acidentes, as entidades governamentais e comunitárias começaram desde há alguns anos a

sensibilizar e a actuar sobre os utentes das estradas.

O uso obrigatório de dispositivos de protecção, a inspecção periódica de veículos, o incentivo ao abate

de veículos antigos, a fiscalização da condução sob influência do álcool ou de substâncias psicotrópicas

e da velocidade, etc., são exemplos de medidas aplicadas em Portugal face aos números e às

consequências da sinistralidade.

O concelho de Mafra tem aplicado ao longo dos anos os seus recursos, humanos e financeiros, no

combate à sinistralidade rodoviária, pois, tal como refere o Plano Nacional de Prevenção Rodoviária,

este é também um problema de “saúde pública”.

Contudo, o dinamismo e as inter-relações que revestem esta problemática, levam o Município a

encarar a necessidade de planear a sua actuação e integrar o envolvimento dos demais agentes

implicados na circulação rodoviária, projectando-se nesse âmbito o presente Plano.

1.1 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS DO PLANO

Face à problemática da sinistralidade rodoviária, entendeu a Câmara Municipal de Mafra aderir à

Carta Europeia de Segurança Rodoviária em 31 de Março de 2008.

No documento de adesão à Carta, que se encontra no Anexo A, está patente o compromisso-base de

redução do número de mortes nas estradas do concelho em pelo menos 50% até ao ano horizonte

de 2010.

Deste princípio derivam diversas medidas, das quais se salienta: a dinamização de acções de educação,




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formação e sensibilização, o desenvolvimento e aplicação de tecnologias que permitam reduzir a

sinistralidade.

Na ambição de solidificar a sua adesão à Carta e nela incluir medidas concretas de actuação, o

município de Mafra propôs-se executar o seu Plano Municipal de Segurança Rodoviária (PMSR).

Este objectivo estratégico estabelecendo como desígnio o combate à sinistralidade rodoviária, foi

complementada com o objectivo de criação do Observatório Municipal de Segurança Rodoviária

(outra das medidas propostas na adesão à Carta).

No seguimento da estratégia de combate à sinistralidade, a Câmara Municipal através do Gabinete

Municipal de Protecção Civil e Técnico Florestal, numa iniciativa pioneira a nível nacional, adquiriu 15

aparelhos de GPS que foram distribuídos pelas forças de segurança e socorro no dia 6 de Julho de

2008, com o objectivo de fornecer ferramentas para a georreferenciação das ocorrências.

Esta informação geográfica adicionada aos habituais autos de ocorrência irá permitir relacionar de

forma directa os acidentes com os locais onde estes ocorrem, constituindo uma informação

fundamental para a elaboração e actualização da Carta de Sinistralidade Rodoviária.

De referir ainda a integração do Município na Comissão de Segurança Rodoviária do Governo Civil de

Lisboa desde Maio de 2008, que se tem constituído como fórum de discussão de medidas de

sensibilização e intervenção no espaço rodoviário.

1.2 ESTRUTURA DO PLANO

O PMSR foi estruturado em quatro partes fundamentais:

• Parte I – CONHECIMENTO - Introdução (Cap.1) e Caracterização (Cap. 2);

• Parte II – ANÁLISE - Diagnóstico (Cap. 3) e Objectivos (Cap. 4);

• Parte III – PLANEAMENTO - Acções e Medidas (Cap. 5);

• Parte IV – OPERAÇÃO - Intervenção (Cap. 6).




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Tem ainda associados 10 anexos:

• Anexo A – Carta Europeia de Segurança Rodoviária

• Anexo B – Dados Estatísticos

• Anexo C – Especificações das Medidas de Intervenção

• Anexo D – Estatutos e Competências do Observatório Municipal de Segurança Rodoviária

• Anexo E – Carta da Rede Viária

• Anexo F – Carta de Sinistralidade Rodoviária

• Anexo G – O que fazer perante um Acidente Rodoviário

• Anexo H – Fluxograma de Comunicação de um Acidente

• Anexo I – Mapa de Áreas de Responsabilidade da GNR e dos Bombeiros

• Anexo J – Lista de Contactos Geral e de Empresas de Reboques Pronto-Socorro

• Anexo L – Lista de Distribuição do Plano

• Anexo M – Folha de Controlo de Alterações e Revisões do Plano

1.3 REFERÊNCIAS

1.3.1 Internas

• Plano Estratégico da Protecção Civil, de Junho de 2008, Câmara Municipal de Mafra – Gabinete

Municipal de Protecção Civil e Técnico Florestal

• Plano Municipal de Emergência, de Julho de 2008, Câmara Municipal de Mafra – Gabinete


• Plano Prévio de Intervenção da A21, de Janeiro de 2008, Câmara Municipal de Mafra – Gabinete


• Plano Estratégico de Mobilidade de Mafra, de Fevereiro de 2008, Câmara Municipal de Mafra




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1.3.2 Externas

• Plano Nacional de Prevenção Rodoviária, de Março de 2003, Ministério da Administração Interna

• Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária, de 2008, Ministério da Administração Interna

• Carta Europeia de Segurança Rodoviária, de 2007, União Europeia

1.3.3 Legais

• Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, com a redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.º 44/2005 e

pelo Decreto-Lei n.º 113/2008, de 1 de Julho – define o Código da Estrada.

• Decreto Regulamentar n.º 22-A/98, de 1 de Outubro, com as alterações introduzidas pelo Decreto

Regulamentar n.º 41/2002 de 20 de Agosto – cria o Regulamento de Sinalização do Trânsito.

• Decreto-Lei n.º 77/2007, de 29 de Março – Cria a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária.

• Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, com a alteração introduzida pela Declaração de Rectificação n.º

46/2006, de 28 de Julho – aprova a Lei de Bases da Protecção Civil.

• Lei 63/2007, de 6 de Novembro – estabelece a Lei Orgânica da Guarda Nacional Republicana.

• Lei 167/2003, de 29 de Julho – estabelece a Lei Orgânica do INEM.

• Despacho n.º 26348/2006, de 29 de Dezembro, com a alteração introduzida pelo Despacho n.º

2716/2007 de 23 de Fevereiro – define o colete retrorreflector e raqueta de sinalização a utilizar

pelo vigilante sempre que acompanhe crianças no atravessamento da via pública.

• Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de

Janeiro – define o quadro de competências, assim como o regime jurídico de funcionamento dos

órgãos dos municípios e freguesias.

• Decreto-Lei n.º 81/2006, de 20 de Abril – regulamenta os parques e zonas de estacionamento.

• Decreto regulamentar n.º 2-A/2005, de 24 de Março – regulamenta a utilização das vias públicas

para realização de actividades de carácter desportivo, festivo ou outras que possam afectar o

trânsito normal.

• Portaria n.º 311-A/2005, de 24 de Março – define a utilização de acessórios de segurança.

• Decreto-Lei n.º 186/2004, de 2 de Agosto - transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º




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2003/102/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de Novembro, na parte que se refere

à protecção dos peões, aprovando o Regulamento Relativo à Protecção dos Peões e Outros

Utentes Vulneráveis da Estrada em Caso de Colisão com um Automóvel.

• Despacho n.º 1499/2004, de 22 de Janeiro e Despacho n.º 16/2000 – criados no âmbito da

cooperação técnica e financeira entre a Direcção-Geral de Viação e os municípios com vista à

melhoria da segurança rodoviária, nomeadamente através de candidaturas para a instalação na

aproximação de escolas de equipamento de segurança rodoviária.

• Decreto-Lei n.º 327/98, de 2 de Novembro - atribui às empresas públicas municipais

competências para a fiscalização do estacionamento de duração limitada.

• Lei n.º 13/2007, de 17 de Abril, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 17-A/2006, de 26 de

Maio e pelo Decreto-Lei n.º 255/2007, de 13 de Julho – regula o transporte colectivo de crianças.

• Decreto-Lei n.º 163/2006 de 8 de Agosto – define normas técnicas de acessibilidade.

• Lei n.º 18/2007, de 17 de Abril e Portarias nºs 902-A/2007 e 902-B/2007, de 13 de Agosto –

aprova o Regulamento de fiscalização da condução sob a influência do álcool ou de substâncias

psicotrópicas.

• Regulamento Municipal de Trânsito do Município de Mafra, em vigor desde 04 de Junho de

2007.

1.4 DEFINIÇÕES

• Acidente - Ocorrência na via pública ou que nela tenha origem envolvendo pelo menos um

veículo, do conhecimento das entidades fiscalizadoras (GNR, GNR/BT e PSP) e da qual resultem

vítimas e/ou danos materiais.

• Acidentes com vítimas - Acidente do qual resulte pelo menos uma vítima.

• Acidente mortal - Acidente do qual resulte pelo menos um morto.

• Acidentes com feridos graves - Acidente do qual resulte pelo menos um ferido grave, não tendo

ocorrido qualquer morte.

• Acidentes com feridos leves - Acidente do qual resulte pelo menos um ferido leve e em que não

se tenham registado mortos nem feridos graves.




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• Vítima - Ser humano que em consequência de acidente sofra danos corporais.

• Morto ou vítima mortal - Vítima de acidente cujo óbito ocorra no local do evento ou no seu

percurso até à unidade de saúde. Para obter o número de mortos a 30 dias1, aplica-se a este valor

um coeficiente de 1,14.

• Ferido grave - Vítima de acidente cujos danos corporais obriguem a um período de hospitalização

superior a 24 horas.

• Ferido leve - Vítima de acidente que não seja considerada ferida grave.

• Condutor - Pessoa que detém o comando de um veículo ou animal na via pública.

• Passageiro - Pessoa afecta a um veículo na via pública e que não seja condutora.

• Peão - Pessoa que transita na via pública a pé e em locais sujeitos à legislação rodoviária.

Consideram-se ainda peões todas as pessoas que conduzam à mão velocípedes ou ciclomotores

de duas rodas sem carro atrelado ou carros de crianças ou de deficientes físicos.

• Índice de gravidade - Número de mortos por 100 acidentes com vítimas.

• Indicador de gravidade - IG = 100xM + 10xFG + 3xFL, em que M é o número de mortos, FG o de

feridos graves e FL o de feridos leves.

• Ponto negro - Lanço de estrada com o máximo de 200 metros de extensão, no qual se registou,

pelo menos, 5 acidentes com vítimas, no ano em análise, e cuja soma de indicadores de gravidade

é superior a 20.

1.5 O PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO RODOVIÁRIA E A ESTRATÉGIA NACIONAL DE

PREVENÇÃO RODOVIÁRIA

O Plano Nacional de Prevenção Rodoviária (PNPR), elaborado pelo Ministério Administração Interna

em 2003, foi até 2008 o documento de referência quando se refere o tema da segurança rodoviária,

na medida em que as suas análises e directivas resultavam de um entendimento bastante abrangente,

não só a nível das várias equipas que o elaboraram mas também pelos contributos dos diversos grupos

de agentes e utentes da rede viária.

No seu conteúdo referia como principais factores que põem em causa a segurança rodoviária a nível

nacional os seguintes:




Março 2009

Versão 1.0

• Comportamentos abusivos e falta de civismo;

• Falta de coordenação entre as diversas entidades competentes e dificuldade de

processamento de contra-ordenações;

• Insuficiente conhecimento das causas da sinistralidade e lacunas de preparação técnica dos

intervenientes;

• Concepção imperfeita das infra-estruturas e deficiências de manutenção e sinalização;

• Benevolência ou falta de fiscalização sobre os infractores.

Tendo em conta as mutações que a temática da sinistralidade tem sofrido, conjugado com a

necessidade de aperfeiçoar a política de combate à mesma, a ANSR iniciou a revisão do PNPR e neste

momento está concluído o documento sob a nova designação de “Estratégia Nacional de Segurança

Rodoviária” (ENSR).

Este novo documento foi bastante importante para a delineação da estratégia a nível municipal que

agora se trata, nomeadamente na:

• Definição da estrutura do Plano – tendo-se adaptado uma organização semelhante,

constituída por uma primeira parte de caracterização da sinistralidade e identificação de

grupos e factores de risco, passando depois à definição de objectivos estratégicos e

operacionais;

• Constituição de uma Matriz de Acção – através da reformulação da Matriz de Haddon, de

molde a transitar do âmbito nacional para o municipal;

• Identificação dos Grupos de Risco – através do estudo do histórico dos acidentes ocorridos no

Concelho;

• Definição de objectivos – uma vez que o município deve tomar como base os desígnios

nacionais e, dentro desse enquadramento, adoptar medidas específicas no seu território para

garantir o cumprimento das suas responsabilidades para os fins que a ENSR se propõe atingir;

• Estabelecimento de Prazos – na medida em que a inter-relação dos planos passa pela adopção

das mesmas balizas temporais.




Março 2009

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2. CARACTERIZAÇÃO

2.1 DA REDE VIÁRIA

2.1.1 Vias Existentes

A rede rodoviária que serve o Município encontra-se hierarquizada em rede primária, secundária e

terciária, sendo esta última constituída pelas estradas e caminhos municipais (EM e CM).

Na rede primária, e enquanto elementos principais de articulação com o sistema metropolitano

integram-se:

• A A8/IC1, que estabelece a principal ligação a Lisboa e a Loures para sul e, a Torres Vedras e a

Leiria no sentido norte, e assegura duas conexões/ nós: saída 5 – Venda do Pinheiro/Malveira,

e saída 6 – Sobral de Monte Agraço/ Enxara do Bispo.

• A A21/VMP1, que estabelece a ligação entre a saída 5 da A8, e o interior do município,

Malveira/ Mafra/ Ericeira, constituído uma variante à EN116.

A criação deste eixo viário, veio não só descongestionar o trânsito rodoviário de passagem ao longo

dos pólos urbanos da EN116 mas também da EN8, retirando um considerável número de veículos de

passagem que já formavam congestionamentos nos períodos de ponta.

A rede secundária do concelho é constituída pelas vias de nível regional e intermunicipal, as quais se

apresentam de seguida:

• A ER247, importante via turística litoral, de perfil modesto e com bastante tráfego, que liga a

Ericeira, para norte, a Santa Cruz, Peniche e Lourinhã e, para sul, a Sintra, Cascais e ao IC30.

• A EN9 que liga Mafra, para norte, a Torres Vedras e Alenquer e, para sul, a Sintra e ao IC30 e à

ER19 (via de cintura da AML);

• A EN8 que liga o núcleo urbano Malveira/ Venda do Pinheiro, para norte, a Torres Vedras, às

Caldas da Rainha e a Alcobaça e, para sul, a Loures.

• A ER374 que passa paralelamente a nascente da A8 ligando o Milharado, para norte, a Dois

Portos e a Carmões e, para sul, ao Freixial e a Loures.

• A EN9-2, via muito sinuosa que liga Mafra ao Gradil, a Enxara do Bispo, à saída 6 da A8 e à

ER374.




Março 2009

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• A EN116 que liga a Ericeira a Mafra, à Malveira e à Venda do Pinheiro, sendo considerada um

corredor urbano. Esta via esteve durante muitos anos bastante sobrecarregada, pois

possibilitou a única interligação entre estes importantes centros urbanos. A entrada em

exploração da A21 até à Ericeira reduziu uma parte importante do seu tráfego.

Figura 1 - Rede Viária Estruturante

Fonte: CMM

Nota especial para a CRIMA (Circular Rodoviária Interna de Mafra) pela sua importância intermédia,

ao fazer a ligação entre o alto do Sobral da Abelheira e a Carapinheira, sem ser necessário atravessar

Mafra.

Mais especificamente, a 3ª fase desta via veio possibilitar o acesso privilegiado ao Norte do concelho

(freguesias do Sobral da Abelheira, Azueira e Encarnação) e também desviar o tráfego de

atravessamento das localidades da Murgeira e Barreiralva.

No Anexo E encontra-se a carta da rede viária do concelho de Mafra onde é mais perceptível a

localização e a interligação das diferentes vias acima referidas.

CRIMA




Março 2009

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A tabela seguinte contabiliza o comprimento da rede viária segundo o tipo e situação actual,

chamando-se a atenção desde já para as estradas nacionais desclassificadas que foram transformadas

em arruamentos de cariz urbano.

Tabela 1 – Comprimentos da rede viária segundo o tipo e a situação actual (em metros)

Corrente Nós/Ligações Desclassificado

A21 17285,9 3248,2 20534,1

A8-IC1 12107,8 10907,3 23015,1

CRIMA 8973,4 8973,4

EN - Estr. Nacionais 63881,4 20186,5 84067,9

ER - Estr. Regionais 31518,0 4720,4 36238,4

EM - Estr. Municipais 105498,9 2995,0 108493,9

CM - Caminhos Municipais 108219,4 108219,4

Total 347484,8 17150,5 20186,5 4720,4 389542,2

Existente Em projecto

/construçãoTipo Total

Fonte: CMM

De notar que não se encontram aqui contabilizados os arruamentos locais.

Fazendo uma análise da rede viária segundo o tipo de via constata-se a existência de três grandes

grupos: as Estradas Municipais (28%), os Caminhos Municipais (28%) e as Estradas Nacionais (22%).

Gráfico 1 – Comprimentos da rede viária segundo o tipo de via

5%

6%

2%22%

9%

28%

28%

A21 A8-IC1

CRIMA EN - Estr. NacionaisER - Estr. Regionais EM - Estr. Municipais

CM - Caminhos Municipais Fonte: CMM

O gráfico seguinte pretende ilustrar a importância não só das Estradas Nacionais desclassificadas (5%)

mas também o peso que as vias em projecto/construção (2%) representam no contexto geral.




Março 2009

Versão 1.0

Gráfico 2 – Comprimentos da rede viária segundo a sua situação actual

88%

5%

5%2%

Corrente Nós/Ligações

Desclassificado Em projecto /construção Fonte: CMM

2.1.2 Tutela

A tutela e a responsabilidade sobre os diferentes eixos da rede viária decorrem da sua classificação e

em alguns casos das concessões atribuídas, pelo que no caso da rede viária de Mafra tem-se a

seguinte correspondência:

• A8/IC1 – Auto-estradas do Atlântico;

• A21 – Mafratlântico;

• Estradas Nacionais e Estradas Regionais – Estradas de Portugal S.A.

• Todas as restantes vias – Câmara Municipal de Mafra.

2.1.3 Pavimento e Estado de Conservação

A rede viária do concelho de Mafra é maioritariamente em pavimento betuminoso, existindo algumas

localidades (Mafra, Ericeira, Enxara do Bispo, Vila Pouca, Malveira, Venda do Valador e outros) com

pavimento mais antigo em calçada.

Com a abolição dos processos de asfaltamento tradicionais a duração e qualidade dos pavimentos

melhorou bastante.




Março 2009

Versão 1.0

O facto de a beneficiação dos arruamentos confinantes ou de acesso às obras particulares e públicas

ser obrigatória para o seu licenciamento, tem sido importante para a progressiva pavimentação da

rede viária.

Quanto ao estado de conservação, pode-se afirmar que na generalidade a rede viária apresenta boas

condições.

É necessário atender que devido ao desenvolvimento ocorrido na última década no Concelho de

Mafra, houve a necessidade de romper alguns pavimentos para instalação de infra-estruturas, o que

conjugado com uma sobrecarga de tráfego pesado, provocou um desgaste precoce nalguns

pavimentos.

Contudo, a CMM tem estado atenta a este tipo de situações e periodicamente efectua

repavimentações à medida que verifica localmente a degradação dos pavimentos.

2.1.4 Sinalização e outros elementos

Ao nível da sinalização rodoviária vertical, de acordo com um levantamento efectuado recentemente,

existem cerca de 20.000 sinais no concelho (sinais verticais), sem contar com as marcações de

pavimento (marcas rodoviárias).

É efectuada constantemente pela CMM a rectificação de situações anómalas (sinais mal posicionados,

não adequados ao que se pretende, etc.) bem como a substituição de sinalização que se encontra

degrada ou foi vandalizada.

No que respeita às marcas rodoviárias a sua degradação é mais acentuada pelo que tem sido feito um

grande esforço para conseguir a sua manutenção, principalmente nas passagens para peões.

2.2 DA SINISTRALIDADE

Para a obtenção de dados referentes à sinistralidade recorreu-se à base de dados da Autoridade

Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

A caracterização incidiu sobre os dados disponíveis do ano de 2007, ainda que se inclua nas primeiras

análises outros dados mais antigos que permitiram estabelecer uma evolução cronológica.




Março 2009

Versão 1.0

2.2.1 Evolução da Sinistralidade

Como tal, o ponto de partida da caracterização da sinistralidade foi o conhecimento das suas variações

ao longo dos anos.

Gráfico 3 - Sinistralidade em Portugal

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

Vítimas mortais Feridos graves Feridos leves Fonte: ANSR

A nível nacional constata-se que, apesar do número crescente de veículos e peões em circulação,

existe uma descida clara do número de vítimas mortais e feridos.

Relativamente ao concelho de Mafra, o gráfico seguinte mostra uma igual tendência de diminuição da

sinistralidade, com maior variação em termos de feridos leves (diminuição aproximada de 13% ao

ano), excepto no ano de 2007 que se observou uma tendência contrária.

Gráfico 4 - Sinistralidade no Concelho de Mafra

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

2004 2005 2006 2007

Sinistralidade no Concelho de Mafra

Vítimas mortais Feridos graves Feridos leves Fonte: ANSR




Março 2009

Versão 1.0

Em 2007 contabilizaram-se no concelho de Mafra 5 vítimas mortais, 37 feridos graves e 314 feridos

ligeiros.

As vítimas mortais em conjunto com os feridos graves representam apenas 10% do total de

sinistrados.

2.2.2 Locais de Maior Ocorrência de Acidentes

Para a identificação dos locais de maior ocorrência de acidentes foram utilizados os dados fornecidos

pela GNR para os anos 2005, 2006 e 2007.

Só foram disponibilizados referentes às estradas nacionais do Concelho, pretendendo-se

complementar a posteriori com dados de ocorrências na restante rede viária.

No Anexo F encontram-se não só as listagens das ocorrências mas também a cartografia produzida,

nomeadamente a Carta de Sinistralidade Rodoviária.

A inserção dos pontos levantou algumas dificuldades, pois dos 1486 registos houve 116 que não

puderam ser introduzidos devido a informação geográfica insuficiente.

Esta questão reforça a necessidade e a mais-valia do uso dos aparelhos de GPS recentemente

distribuídos pelas forças de segurança e socorro, que a partir de agora colmatarão esta lacuna de

informação.

De seguida faz-se a análise de cada uma das estradas nacionais recorrendo a 2 tipos gráficos: um com

a soma das ocorrências nos anos supra referidos por kilómetro, e o outro, com a soma das mesmas

ocorrências em intervalos de 200 metros.

A escolha dos 200 metros deriva exclusivamente do conceito de ponto negro que se encontra no

subcapítulo 1.4.

Constata-se que claramente que no caso da EN8 a localidade da Malveira é a mais problemática em

termos de sinistralidade rodoviária.




Março 2009

Versão 1.0

Gráfico 5 - Ocorrências ao longo da EN8 (por km)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

14 17 20 23 26 29 32 35

Nº

de

Oco

rrê

ncia

s

km

V. Pinheiro

Malveira

Vale da GuardaGradil

Caneira

Fonte: GNR

Gráfico 6 - Ocorrências ao longo da EN8 (por 200 m)

0

5

10

15

20

25

30

14

,9

15

,3

15

,7

16

,1

16

,5

16

,9

17

,3

17

,7

18

,1

18

,5

18

,9

19

,3

19

,7

20

,1

20

,5

20

,9

21

,3

21

,7

22

,1

22

,5

22

,9

23

,3

23

,7

24

,1

24

,5

24

,9

25

,3

25

,7

26

,1

26

,5

26

,9

27

,3

27

,7

28

,1

28

,5

28

,9

29

,3

29

,7

30

,1

30

,5

30

,9

31

,3

31

,7

32

,1

32

,5

32

,9

33

,3

33

,7

34

,1

34

,5

34

,9

35

,3

35

,7

36

,1

36

,5

36

,9

Nº

de

Oco

rrê

nci

as

km

V. Pinheiro

Malveira

Vale da Guarda

GradilCaneira

Fonte: GNR

A EN9-2 que atravessa a Tapada de Mafra não apresenta grandes problemas na medida em que o

máximo é 7 ocorrências no Gradil.

Gráfico 7 - Ocorrências ao longo da EN9-2 (por km)

0

1

2

3

4

5

6

7

8

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Nº

de

Oco

rrê

nci

as

km

Murgeira

Enxara do BispoGradil Tourinha

Tapada

Fonte: GNR




Março 2009

Versão 1.0

Gráfico 8 - Ocorrências ao longo da EN9-2 (por 200 m)

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

0,1

0,5

0,9

1,3

1,7

2,1

2,5

2,9

3,3

3,7

4,1

4,5

4,9

5,3

5,7

6,1

6,5

6,9

7,3

7,7

8,1

8,5

8,9

9,3

9,7

10

,1

10

,5

10

,9

11

,3

11

,7

12

,1

12

,5

12

,9

13

,3

13

,7

14

,1

14

,5

14

,9

Nº

de

Oco

rrê

nci

as

km

Murgeira

Tapada

Gradil Tourinha Enxara do Bispo

Fonte: GNR

Quanto à EN116, que inicia na Ericeira em direcção ao extremo nascente do concelho, regista-se uma

vez mais graves problemas na Malveira e em toda a parte ocidental, mais precisamente o troço

Ericeira – Sobreiro.


0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

0 5 10 15 20

Nº

de

Oco

rrê

nci

as

km

EriceiraV. São Gião

Sobreiro

Malveira

Achada

Alcainça

Fonte: GNR


0

2

4

6

8

10

12

14

0,1

0,6

1,1

1,6

2,1

2,6

3,1

3,6

4,1

4,6

5,1

5,6

6,1

6,6

7,1

7,6

8,1

8,6

9,1

9,6

10

,1

10

,6

11

,1

11

,6

12

,1

12

,6

13

,1

13

,6

14

,1

14

,6

15

,1

15

,6

16

,1

16

,6

17

,1

17

,6

18

,1

18

,6

19

,1

19

,6

20

,1

20

,6

21

,1

21

,6

Nº

de

Oco

rrê

nci

as

km

Ericeira Achada

Alcainça

Malveira

V. São Gião

Sobreiro

Fonte: GNR




Março 2009

Versão 1.0

No que respeita à EN247, que percorre o litoral do concelho, verifica-se um aumento bastante

prenunciado na zona da Ericeira.


0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

35 40 45 50 55 60

Nº

de

Oco

rrê

nci

as

km

Ericeira

Ribeira d'Ilhas

Ribamar Carvoeira

Fonte: GNR


0

2

4

6

8

10

12

14

35

35,6

36,2

36,8

37,4 38

38,6

39,2

39,8

40,4 41

41,6

42,2

42,8

43,4 44

44,6

45,2

45,8

46,4 47

47,6

48,2

48,8

49,4 50

50,6

51,2

51,8

52,4 53

53,6

54,2

54,8

55,4 56

56,6

57,2

57,8

58,4 59

59,6

Nº

de O

corr

ênci

as

km

Ribamar

Ribeira d'Ilhas

Ericeira

Carvoeira

Fonte: GNR

Por fim, a EN9 apresenta alguns pontos críticos tais como Cheleiros, Igreja Nova, Murgeira e

Encarnação.


0

5

10

15

20

25

25 30 35 40 45 50 55

Nº de Ocorrências

km

Igreja Nova

MurgeiraCheleiros Encarnação

Picanceira

Fonte: GNR




Março 2009

Versão 1.0


0

1

2

3

4

5

6

7

25

25

,6

26

,2

26

,8

27

,4 28

28

,6

29

,2

29

,8

30

,4 31

31

,6

32

,2

32

,8

33

,4 34

34

,6

35

,2

35

,8

36

,4 37

37

,6

38

,2

38

,8

39

,4 40

40

,6

41

,2

41

,8

42

,4 43

43

,6

44

,2

44

,8

45

,4 46

46

,6

47

,2

47

,8

48

,4 49

49

,6

50

,2

50

,8

51

,4

Nº

de

Oco

rrê

nci

as

km

Igreja Nova Murgeira Encarnação

Picanceira

Cheleiros

Fonte: GNR

Resumindo, as localidades de Malveira e Ericeira são as que apresentam maiores problemas de

sinistralidade, destacando-se ainda o corredor Ericeira – Achada – Sobreiro.

2.3 OBSERVAÇÕES SOBRE A SEGURANÇA RODOVIÁRIA

Este capítulo trata diversos aspectos do quotidiano da circulação viária, sobretudo da observação das

normas legais por parte dos utentes das vias, relativas a sistemas de retenção para crianças, cintos de

segurança, capacetes, etc.

Os dados reflectem não só as informações dos agentes de segurança (estatísticas das autuações) mas

também as observações específicas desenvolvidas no terreno. Os dados estatísticos encontram-se no

Anexo B.

2.3.1 Observações Directas

Pelo método da observação directa do comportamento dos peões e dos condutores verificou-se que

no caso dos primeiros a utilização das passagens para peões para atravessar a faixa de rodagem varia

consoante o volume de tráfego rodoviário.

Isto é, nos casos em que o volume de veículos é maior os peões sentem necessidade de procurar e

utilizar as passagens para peões, como forma de obterem prioridade e segurança. De resto, os peões

atravessam livremente, sobretudo nas pequenas localidades.




Março 2009

Versão 1.0

O uso de capacete é maior nas grandes localidades e nos eixos principais, onde supostamente a

fiscalização é maior, pois ainda se constata que nos meios mais pequenos alguns condutores de motos

e ciclomotores preferem circular sem esta protecção.

De igual forma, o uso do cinto de segurança em deslocações curtas ainda não tem a adesão total por

parte dos condutores (e passageiros). Constatou-se que nas observações directas efectuadas havia

uma prevaricação de 10% dos condutores.

Em relação ao excesso de velocidade verifica-se um respeito gradual pelos limites impostos, que se

devem não só à sensibilização dos condutores, mas principalmente aos semáforos e outros

dispositivos de controlo de velocidade.

O estacionamento ilegal é quase prática comum nos locais de maior pressão, embora muitas vezes os

condutores forcem o estacionamento “à porta” quando o podem fazer dentro da legalidade a poucos

metros do local onde se encontram a infringir e a perturbar o trânsito de peões e veículos.

Quanto ao uso de telemóveis durante a marcha do veículo, apesar de a lei permitir formas

alternativas de utilização destes equipamentos designadamente o uso de auriculares, a adesão é

escassa, sendo bastante frequente observar os condutores a conduzir e a utilizar simultaneamente o

telemóvel.

2.3.2 Infracções/Autuações

É importante desde já frisar o aumento substancial (cerca de 40%) do número de efectivos da GNR,

nos últimos cinco anos, nos vários postos do concelho: Mafra, Malveira, Ericeira e Livramento. Este

facto positivo teve consequências óbvias na capacidade de actuação e de fiscalização como é possível

constatar nas estatísticas de infracções que a seguir são apresentadas.

Como tal, a leitura do gráfico não pode ser feita de uma forma linear/directa, na medida em que o

número de fiscalizações também aumentou.




Março 2009

Versão 1.0

Gráfico 15 - Infracções Registadas no Período 2005-2007

0

100

200

300

400

500

600

700

800

2005 2006 2007

Cinto/outros sistemas retenção

Utilização de capacete

Comportam. de peões na passadeira

Velocidades praticadas

Condução sob efeito álcool

Telemóvel, estacionam., etc.

Como se pode observar, o uso de telemóvel na condução e o estacionamento ilegal são as infracções

com maior número de autuações, seguidas pela condução sob a influência do álcool e da não

utilização do cinto de segurança/outros dispositivos de retenção.

Há uma tendência crescente do número de autuações, que tal como já foi referido anteriormente, se

deve principalmente ao aumento dos efectivos da GNR e dos seus meios de fiscalização.




Março 2009

Versão 1.0

3. DIAGNÓSTICO E IDENTIFICAÇÃO DE FACTORES E GRUPOS DE RISCO

O município de Mafra tem conseguido acompanhar a tendência de diminuição da sinistralidade,

numa performance semelhante ao que se verifica a nível nacional e europeu.

Contudo, verificam-se ainda alguns problemas que carecem a devida atenção, nomeadamente o facto

de:

• cerca de 63% dos acidentes ocorrer dentro das localidades;

• metade dos acidentes estarem associados às Estradas Nacionais que atravessam o concelho;

• aproximadamente 33% dos casos de sinistralidade acontecerem em arruamentos urbanos;

• a sinistralidade aumentar na época do Verão e aos fins-de-semana;

• o dia de Domingo ser o pior da semana em termos de ocorrências;

• a maioria dos acidentes acontecer em pleno dia, relegando para segundo plano os problemas

de encandeamento ou falta de iluminação nocturna;

• as freguesias da Ericeira, Mafra, Malveira e Venda do Pinheiro apresentarem registos de

sinistralidade muito superiores em relação às restantes freguesias;

• a faixa etária dos 20 aos 35 anos compreender 41% do total de vítimas;

• a sinistralidade com veículos ligeiros corresponder a 66% do total de vítimas;

Os pontos assinalados constituem-se como factores e grupos de risco. Para além destes, pode-se

incluir a título mais abrangente os comportamentos abusivos e falta de civismo dos condutores e a

falta de fiscalização sobre os infractores.

Pode-se referir ainda a importância das próprias vias relativamente à sinistralidade tendo a noção

sensata que nem todas as estradas são de excelência. Factores como o piso, inclinações, raios de

curvatura, lombas, sinalização, etc., são condicionantes da sinistralidade que são da responsabilidade

dos projectistas, construtores e dos seus proprietários enquanto responsáveis pela sua manutenção.

As entidades públicas não podem, nem conseguem, resolver os pontos críticos só através de “obra”

pois em alguns casos de acidente verifica-se que existe falta de sensibilidade dos condutores e de

adaptação às condições de circulação em que se encontram.




Março 2009

Versão 1.0

4. METAS E OBJECTIVOS

Na medida em que os acidentes de viação são basicamente a ruptura do equilíbrio do sistema de

mobilidade, sistema este que depende da forma como o utente reage e se comporta às exigências

contínuas do ambiente rodoviário. Os objectivos deste Plano Municipal de Segurança Rodoviária

passam necessariamente pela melhoria do ambiente rodoviário e pela educação, formação e

sensibilização dos seus utentes.

Sendo assim, pode-se afirmar que o objectivo geral deste Plano é, cumprindo os desígnios da Carta

Europeia de Segurança Rodoviária, tornar Mafra um Concelho ainda mais seguro na vertente

rodoviária.

Como tal, derivando do objectivo global de redução da sinistralidade rodoviária no concelho, listam-se

os objectivos a que este Plano se propõe:

• Promover a análise continuada e sistemática das condições de funcionamento da rede viária;

• Desenvolver acções de educação, formação e sensibilização dos utentes da rede viária;

• Criar melhores vias de circulação automóvel e pedonal, desde a concepção e projecto

passando pela fase da construção e posterior manutenção;

• Fomentar a fiscalização sobre as infra-estruturas e sobre quem nelas circula;

• Melhorar o socorro às vítimas.

Para tal é necessário ter a consciência de qual a capacidade de intervenção do Município, sem colocar

de parte toda a sua capacidade de mobilização da sociedade e de outros órgãos e agentes.

Usando para este efeito a Matriz de Haddon, elencam-se as áreas de actuação em função do

acontecimento “acidente”, onde as acções que implicam a mobilização da sociedade, tal como

referido no parágrafo anterior, estão incluídas na área sociocultural e ambiental.




Março 2009

Versão 1.0

Tabela 2 – Matriz Haddon e a Sinistralidade Municipal

Factores Determinantes

Comportamento (condutores e

peões)

Veículo e equipamento

Meio envolvente e infra-estrutura

Socioculturais e ambientais

Enq

uad

ram

en

to t

em

po

ral

Antes do acidente

Concepção, construção, sinalização, conservação e

requalificação de vias; estacionamento

Educação cívica e escolar (pré-habilitação); pressão social sobre os comportamentos; educação para a condução;

exame de condução; perda e recuperação da carta; formação e educação

contínua; introdução de medidas de dissuasão nas empresas; formação em

socorrismo

Durante o acidente

Melhoria da capacidade de

aviso e alerta

Utilização sistemática dos dispositivos de segurança; o

socorro como prioridade cívica

Após o acidente

Avaliação comportamental de

condutores envolvidos

Estudo dos veículos

envolvidos em acidentes

Investigação de acidentes; análise e correcção de Pontos

Negros; melhoria da capacidade de intervenção

(formação dos meios de socorro e de assistência)

Acompanhamento das vítimas e traumatizados

A esta matriz estão associadas Acções Transversais que, sendo comuns aos Factores Determinantes,

permitirão uma acção coordenada dos organismos envolvidos na implementação do PMSR.

Tabela 3 – Acções Transversais

Acções Transversais

Cooperação Acção sistemática para a coordenação de esforços e actuação entre todas as entidades envolvidas na segurança rodoviária a nível municipal, inter-municipal, nacional e internacional

Fiscalização Sistematização das acções dirigidas aos grupos e locais de risco e às prioridades do PMSR no contexto das directivas nacionais e europeias (álcool e substâncias psicotrópicas, velocidade, sistemas de segurança)

Comunicação A Segurança Rodoviária como Desafio Municipal – Tema de campanha genérica, transversal a todo o PMSR; Definição de segmentos-alvo e comunicação dirigida, de acordo com os objectivos estratégicos

Estudos Aprofundamento dos estudos realizados, considerando os Objectivos do PMSR e a necessidade de harmonizar os estudos técnicos e de opinião a nível nacional




Março 2009

Versão 1.0

4.1 OBJECTIVOS QUANTITATIVOS

Em termos de sinistralidade, é fulcral resolver, ou pelo menos minimizar, os problemas de

identificados no diagnóstico, cabendo neste capítulo designar metas de redução efectiva de acidentes

e de vítimas.

A ANSR aponta como indicador de carácter abrangente o indicador de gravidade de acordo com a

seguinte fórmula:

IG = (100 x M) + (10 x FG) + (3 x FL)

Em que:

M – número de mortos FG – número de feridos graves FL – número de feridos leves

Contudo, para que fenómenos pontuais de sinistralidade não introduzam variações que desvirtuem a

realidade da sinistralidade, optou-se pela introdução de uma média ponderada, ou média móvel,

dando o peso de 100% ao ano N (ano de cálculo do índice), 66% ao N-1 e 33% ao N-2.

ISRMN = (IGn + (0,66 x IGn-1) + (0,33 x IGn-2)) / 2

Seguidamente apresenta-se um quadro com o cálculo dos valores dos índices de gravidade, o qual

mostra ainda valores para dois dos Concelhos limítrofes e Portugal como meio de comparação:

Tabela 4 – Índices de Gravidade

2005 2006 2007

ISRM2007 M FG FL IG05 M FG FL IG06 M FG FL IG07

Mafra 9 36 336 2.268 8 33 288 1.994 5 37 314 1.812 1.938

Sintra 18 84 1.147 6.081 12 58 1001 4.783 22 50 1027 5.781 5.472

Torres Vedras 10 29 376 2.418 10 28 400 2.480 5 27 399 1.967 2.201

Portugal 1.094 3.762 45.487 192.507 850 3.483 43.654 163.484 854 3.116 43.202 159.762 165.594

Apesar de em termos comparativos o Município de Mafra se encontrar bem posicionado, é necessário

ter em linha de conta o nº de veículos que circulam na rede viária de cada um dos municípios.

Sendo assim, obteve-se por intermédio da Instituto de Seguros de Portugal o número de veículos

registados em cada município e relacionando-se os mesmos com os índices de gravidade, tem-se que:




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Tabela 5 – Adaptação do Índice de Gravidade

Índice de gravidade Nº de veículos IGveíc (IG / veículos X 1000)

2005 2006 2007 ISRM07 2005 2006 2007 2005 2006 2007 ISRM07

Mafra 2.268 1.994 336 1.938 38.903 41.283 45.901 58 48 39 42

Sintra 6.081 4.783 5.781 5.472 172.124 175.799 187.702 35 27 31 29

Torres Vedras 2.418 2.480 1.967 2.201 43.223 45.619 50.136 56 54 39 44

Portugal 192.507 163.484 159.762 165.594 5.655.167 5.714.319 6.319.498 34 28 25 28

Seguindo as directivas da CESR estabelece-se como meta a redução das mortes em 50% no horizonte

de 2010, contudo este objectivo é proposto no PMSR para 2015.

Contudo sabendo que do total de vítimas em 2007 apenas 1.5 % foram mortais, o município necessita

sobretudo de canalizar a sua acção para os feridos ligeiros. Estes representaram no mesmo ano cerca

de 88% do total dos sinistrados (valor absoluto de 314 feridos ligeiros).

A este nível o município propõe-se a reduzir os feridos ligeiros para 220 até 2011 e para 188 até 2015,

representando respectivamente diminuições de 30% e 40%.

Tabela 6 – Objectivos Quantitativos

M FG FL IG07 IGveíc

2007 5 37 314 1.938 39

2011 Variação -20% -25% -30% - -

Valor 4 28 220 1337 29

2015 Variação -50% -45% -40% - -

Valor 3 20 188 1019 22

Tal como refere a Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária (ENSR) os benefícios esperados da

redução da sinistralidade podem ser encarados sob o aspecto financeiro, para além de toda a vertente

humana e social que decorre indubitavelmente em primeira instância.

Tendo como guia os valores aceites como custo de uma vítima mortal, que rondam 1 - 1,5 Milhões de

Euros, a rápida implementação deste PMSR trará claros benefícios também a este nível.




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4.2 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS

Dada a complexidade de aplicação de medidas que conduzam ao cumprimento dos respectivos

objectivos estratégicos, entendeu-se subdividir os objectivos em dois tipos:

• de Actuação (OEA) – são da responsabilidade exclusiva do Município, pela acção dos seus

serviços e organismos próprios. Neste Plano são:

o Circulação dentro das localidades (OEA1)

o Socorro às vítimas (OEA2)

o Infra-estruturas (OEA3)

• de Cooperação (OEC) – dependem da cooperação externa com outras entidades, públicas e

privadas, sobretudo nas áreas socioculturais e ambientais referidas na Matriz de Haddon e nas

acções transversais associadas, sendo neste caso:

o Condutores (OEC1)

o Peões (OEC2)

o Condução sob a influência do álcool ou de substâncias psicotrópicas (OEC3)

o Velocidade (OEC4)

o Dispositivos de segurança (OEC5)

o Veículos (OEC6)

A estratégia do Município passa fundamentalmente pelo combate aos principais problemas

diagnosticados, incidindo nomeadamente sobre os grupos e factores de risco, pois são esses aqueles

que mais contribuem para um melhor ou pior resultado em termos de sinistralidade rodoviária.

A sua quantificação e o esforço necessário de redução são vitais para o cumprimento dos objectivos

estratégicos:




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Tabela 7 – Quantificação dos Objectivos Estratégicos

4.3 OBJECTIVOS OPERACIONAIS

De acordo com a Matriz de Haddon e tal como foi definido para a ENSR, existem áreas que devem

merecer particular atenção neste Plano, designadas por áreas de actuação.

1. Educação cívica, escolar e profissional;

2. Ensino e exames de condução;

3. Comportamento dos condutores;

4. Segurança dos veículos;

5. Fiscalização de condutores e veículos;

6. Melhoria da Infra-estrutura;

7. Melhoria do socorro e apoio às vítimas;

8. Estudos sobre segurança rodoviária e sua análise

9. Cooperação e coordenação entre entidades

10. Comunicação

Dado o relacionamento estreito existente entre as áreas de actuação e as acções-chave que o

Município pretende implementar, adoptou-se o mesmo racional para a designação dos objectivos

2007

2011 2015

Variação Valor Variação Valor

Sinistralidade dentro das localidades

221 vítimas -20% 177 vítimas -30% 155 vítimas

Sinistralidade durante o Verão


Sinistralidade durante os Fins-de-Semana


Sinistralidade em Mafra, Ericeira, Malveira e Venda

do Pinheiro 199 vítimas -20% 159 vítimas -30% 139 vítimas

Sinistralidade na faixa etária dos 20 aos 35 anos


Sinistralidade em veículos ligeiros





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operacionais do Plano, e nesse sentido os mesmos são organizados em:

• Objectivos Operacionais de Actuação (OOA);

• Objectivos Operacionais de Cooperação (OOC).

O quadro seguinte mostra os objectivos operacionais identificados e a sua interligação com os

objectivos estratégicos:

Tabela 8 – Objectivos Operacionais e Estratégicos

1.1 Educação rodoviária nas escolas

1.2 Sensibilização directa de condutores

1.3 Sensibilização indirecta de condutores

2.1 Ensino nas camadas infanto-juvenis

3.1 Responsabilização de condutores

3.2 Alternativas à condução

4.1 Promoção da visibilidade dos veículos

5.1 Circulação junto a equipamentos e outros

5.2 Circulação geral

5.3 Infra-estruturas de Apoio

6.1 Aplicação de medidas de acalmia e segurança

6.2 Revisão dos limites de velocidade

6.3 Corredores e zonas pedonais

6.4 Melhoria da Sinalização e da Infraestrutura Rodoviária

6.5 Ordenamento do trânsito

7.1 A formação pessoal em termos de intervenção perante um acidente

7.2 Coordenação das equipas de socorro e protecção civil

8.1 Formação dos técnicos

8.2 Auditoria aos projectos

8.3 Inspecções de segurança

8.4 Intervenção em zonas de acumulação de acidentes

9.1 Cooperação com as campanhas

10.1 Divulgação das iniciativas de segurança rodoviária

Objectivos Estratégicos

Ob

ject

ivo

s O

pera

cio

na

is

Ve

loci

da

de

Dis

po

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Se

gu

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ícu

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ção

So

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Co

nd

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res

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om

alc

óo

l

Actuação Cooperação

Objectivo Operacional de Actuação

Objectivo Operacional de Cooperação




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5. ACÇÕES E MEDIDAS DE INTERVENÇÃO

Neste capítulo descrevem-se as medidas e acções a desenvolver, subdivididas pelas 10 áreas de

actuação anteriormente enunciadas.

A especificação das medidas em termos de objectivos, metas, gestor, custo estimado, etc. encontram-

se desenvolvidas no Anexo C.

Nota que, as medidas enunciadas poderão ser equacionadas ao longo do tempo de aplicação do Plano,

estando sujeitas quer a eliminação quer à inclusão de novas medidas que se julguem adequadas.

5.1 EDUCAÇÃO CÍVICA, ESCOLAR E PROFISSIONAL

5.1.1 Educação rodoviária nas escolas

A – Campanhas de sensibilização

A escola enquanto local de educação e formação deve ser um local onde a educação rodoviária esteja

presente na medida em que dela depende a segurança dos seus alunos.

Nesse sentido, a circulação rodoviária pode ser integrada na componente de estudo do meio,

analisando as suas regras e os seus agentes, bem como, os principais perigos e cuidados.

É importante que haja iniciativas de sensibilização direccionadas para estas faixas etárias, tratando de

temas específicos que dizem respeito às crianças, tais como:

• cinto de segurança e sistema de retenção para crianças (“cadeirinha”);

• circulação a pé e atravessamento nas passagens para peões;

• sinalização básica;

• circulação de velocípedes (“bicicleta”) (incluindo a temática da iluminação);

Existem materiais de divulgação da PRP – Prevenção Rodoviária Portuguesa que podem ser utilizados

como materiais didácticos complementares, que incluem um guia para o professor, onde através de

quatro volumes se faz a formação da criança por recurso a desenhos e exercícios simples.

A sensibilização pode ainda ser feita através da afixação de cartazes no recinto escolar ou em outros

locais públicos, que até podem ser elaborados pelos próprios alunos, aproveitando desta forma para

interagir com a população adulta.




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De notar que o Núcleo Escola Segura já efectua este tipo de acções, sendo assim uma acção

pedagógica existente e que deverá ser complementada.

B – A família e as associações de pais

Sendo os pais e os encarregados de educação os primeiros e principais intervenientes na educação da

criança, e com quem esta mais frequentemente circula na via (quer a pé quer em veículo), torna-se

fulcral que essa educação passe também pela formação e preparação rodoviária.

Neste campo existem dois aspectos principais, que são: numa primeira fase, a protecção da criança

face aos riscos e perigos que a circulação implica sobre si; e numa fase posterior, os cuidados que a

criança deve ter enquanto agente activo de condução, quer de bicicleta quer um dia mais tarde de

outros veículos.

O exemplo dado pelos pais acompanhado por explicação de procedimentos (como atravessar a rua,

como respeitar a sinalização, etc.) é a base da formação, que embora simples, assegura o mecanismo

de educação sustentada.

Como tal, os pais e a família, para além de meros condutores de veículos, surgem como parceiros

educativos e sensibilizadores, pelo que deverá ser canalizada especial atenção à formação dos

mesmos de modo a que os exemplos que dão aos seus filhos sejam os melhores.

Outro aspecto importante que deve ser alvo de formação é o perigo a que as crianças estão sujeitas

quando transportadas em automóvel sem as devidas condições de segurança.

C - Provas de perícia de bicicleta \ Bicipapper

De maneira a incentivar o uso da bicicleta junto dos jovens devem ser promovidas iniciativas

associadas a jogos e provas cujo meio de transporte durante esse exercício será a bicicleta.

Durante esses jogos o uso da bicicleta é intrinsecamente valorizado, bem como a perícia dos seus

utilizadores, cujo reconhecimento é bastante importante nestas faixas etárias.

D – Sessões de mecânica de bicicletas

O conhecimento da bicicleta é importante no sentido de não só estreitar a relação entre o condutor e

a bicicleta, mas também de possibilitar a auto-reparação de anomalias nos componentes da mesma.




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Para tal deverá ser elaborado um pequeno manual que contenha a identificação das diversas partes e

peças constituintes de uma bicicleta, conselhos de manutenção e arranjo passo-a-passo.

A distribuição dos manuais deve ser acompanhada de uma sessão de demonstração prática do

conteúdo do manual.

5.1.2 Sensibilização directa de condutores

A – A importância e justificação dos 50 km/h

Sempre que são impostas restrições, quer em termos individuais quer colectivos, as mesmas só obtêm

forte aceitação quando são justificadas e compreendidas.

Como tal, a limitação da velocidade de circulação, habitualmente a 50 km/h, necessita de explicação

para que todos saibam o risco real que implica ultrapassar o limite de velocidade imposto, que é muito

mais do que a noção geral de que o risco é o de ser autuado.

O gráfico seguinte mostra claramente o aumento abrupto da probabilidade de morte de um peão

quando atropelado acima dos 50 km/h.

Gráfico 16 - Probabilidade de Morte dos Peões em relação com a Velocidade dos Veículos

É fulcral a consciencialização da população para esta relação causa-efeito, que embora possa ser feita

através da divulgação deste gráfico, deve-se complementar o mesmo com alguma informação escrita.

B – Uso das passagens de peões

Uma vez que uma parte significativa dos acidentes ocorre dentro das localidades deve-se reforçar a

Velocidade (km/h) Fonte: Mário Alves

Probabilidade de Morte do Peão (%)




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sensibilização dos peões para o uso das passagens de peões, como forma de obterem maior segurança

nos atravessamentos.

O slogan “Ver para ser visto” já utilizado no passado pela Prevenção Rodoviária expressa a

necessidade de utilizar correctamente as passagens de peões, no sentido em que elas por si próprias

não são a garantia de que o atravessamento é 100% seguro. Deve-se comunicar aos peões a

necessidade de olhar para ambos os lados e verificar que os condutores se apercebem da presença

destes e da sua intenção de atravessar.

C – Dia Municipal da Bicicleta

Este dia consistirá, principalmente, num grande evento onde o único meio de transporte autorizado

seja a bicicleta.

Através desta aglomeração de ciclistas, mais ou menos entusiastas da bicicleta, utilizadores frequentes

ou não deste meio de transporte, se obtém vários aspectos positivos:

- captação de atenção a nível regional e nacional, despertando o interesse para o uso da bicicleta;

- manifestação de apoio ao uso da bicicleta por parte da Câmara Municipal enquanto entidade

organizadora;

- inclusão de toda a população nesta iniciativa, na medida em que se pretende abarcar todas as faixas

etárias, num espírito semelhante ao das mini-maratonas que já se tornaram tradição no país;

- contribuição para a redução dos impactes ambientais relacionados com o transporte, não só no

próprio dia da concentração mas também durante o resto do ano, pois através desta iniciativa

pretende-se que as pessoas se apercebam que têm em casa um meio de transporte com que podem

contar no seu dia-a-dia.

5.1.3 Sensibilização indirecta de condutores

A – Parceria com o sector privado

Uma forte percentagem dos veículos em circulação durante o dia é referente a empresas, facto que

merece especial atenção em termos de sensibilização e cooperação para a redução da sinistralidade

rodoviária. Pode-se falar em dois tipos de sensibilização: interna e externa.

Quanto à primeira, as empresas têm de manter presentes nos seus funcionários a necessidade de




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procederem a uma condução segura, principalmente quando conduzem em serviço.

Ao nível da sensibilização externa deve-se incentivar a junção de mensagens alusivas à condução

segura nos placards publicitários das empresas, à imagem do que algumas empresas de comércio a

retalho já fazem.

5.2 ENSINO E EXAMES DE CONDUÇÃO

5.2.1 Ensino nas camadas infanto-juvenis

A – Bebédromo \ Parque Infanto-juvenil de Segurança Rodoviária

O Parque Desportivo Municipal Eng.º Ministro dos Santos possui uma infra-estrutura pioneira

designada por “bebédromo”, cujo objectivo é promover o convívio entre pais e filhos em torno do

desporto automóvel à escala de crianças entre os 3 e os 5 anos.

Agregado a este espaço está a “Escola de Condução Infantil” que desenvolve diariamente actividades

de prevenção rodoviária para crianças dos 6 aos 12 anos.

O uso destas infra-estruturas deve ser maximizado de forma a delas tirar o maior proveito possível.

Neste sentido devem ser previstas visitas periódicas a estes espaços, elaborando-se para tal um

planeamento que abranja todas as crianças do ensino básico do 1º e 2º ciclos.

5.3 COMPORTAMENTO DOS CONDUTORES

5.3.1 Responsabilização dos Condutores

A – Promoção dos autocolantes com nº telefone

As empresas de transporte de mercadorias perigosas foram as primeiras a implementar a colocação de

autocolantes na traseira dos seus veículos onde estava inscrito o nº de telefone para o qual as pessoas

podiam denunciar a condução insegura do seu condutor.

É necessário estender esta medida às restantes empresas, na medida em que se constata com

bastante frequência o excesso de velocidade em carrinhas de transporte de pessoal e comerciais

ligeiros.




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5.3.2 Alternativas à condução

A – Pedibus

O termo de designação desta campanha resulta da junção de andar a pé e autocarro sendo a ideia-

chave constituir uma linha de autocarro, mas que em vez de se andar num autocarro propriamente

dito, o mesmo é constituído por pessoas a pé.

Em Portugal e no estrangeiro existem já algumas experiências que têm alcançado sucesso,

nomeadamente na deslocação de crianças para a escola, e o segredo é a quantidade de vantagens que

se podem tirar da implementação desta medida:

Às crianças permite:

- chegar à escola com segurança e a horas;

- praticar exercício físico regular, combatendo o sedentarismo e aumentando os níveis de memória e

concentração;

- adquirir autonomia, responsabilidade e espírito de grupo;

- aprender as regras de segurança na estrada;

- familiarizar-se e relacionar-se com o seu bairro;

- fazer novos amigos

- despertar para um novo dia com boa-disposição.

Aos pais e familiares permite:

- poupar tempo e dinheiro diariamente e canalizá-lo para outras tarefas/necessidades;

- aproximar os pais entre si e da escola, formando uma comunidade mais coesa.

Na zona envolvente permite:

- reduzir as emissões de gases e ruído;

- aumentar as condições de segurança pela redução do tráfego automóvel;

- animar os bairros e os seus utentes.




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A viabilidade desta medida depende da disponibilidade dos pais para autorizarem os seus filhos a

participar e de serem condutores esporádicos do Pedibus.

B – Autocarro da diversão nocturna - “Night”

Dada a oferta de diversão nocturna junto à costa (Ericeira, Ribamar, Foz do Lizandro, etc.) que

habitualmente está associada a consumo de álcool, seria benéfico para os frequentadores destes

espaços a oferta de um serviço de transporte especial para permitir as deslocações de ida para os

bares e discotecas e sobretudo de regresso a casa (ocasião em que os níveis de álcool poderão estar

acima do permitido para conduzir).

O itinerário possível poderia ser de S. Lourenço à Foz do Lizandro fazendo depois a ponte para os

aglomerados periféricos de Achada e Sobreiro até Mafra, num horário compreendido entre as 00:00h

e as 5:00h.

Esta acção deverá ser complementada com acções fortes de fiscalização, de forma a dissuadir a

utilização dos carros particulares por parte de indivíduos que não estejam (ou prevejam) estar em

condições de conduzir, direccionando esta procura de transporte para o referido autocarro.

5.4 SEGURANÇA DE VEÍCULOS

5.4.1 Promoção da Visibilidade dos Veículos

A – Médios diurnos

A Comissão Europeia pretende adoptar o sistema Daytime Running Lights (DRL), o que traduzido

significa “Luzes de Andamento durante o Dia”, a todos os países membros.

Segundo estudos da União Europeia, a utilização da iluminação nos automóveis em pleno dia produz

efeitos bastante positivos na redução da sinistralidade. Se a proposta for aprovada espera-se que se

reduza a sinistralidade em cerca de 25.000 vidas.

Embora esta medida seja adoptada de formas diferentes em 14 estados membros (em Portugal é

obrigatório circular de médios no IP4 e IP5), a União Europeia quer que esta medida seja permanente

e global.

O concelho de Mafra pode desde já começar a proceder neste sentido, pelo que dever-se-á criar uma




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campanha de sensibilização e promoção do uso dos médios por todos os condutores qualquer que

seja a hora e as condições de visibilidade.

5.5 FISCALIZAÇÃO DE CONDUTORES E DE VEÍCULOS

5.5.1 Circulação junto a Equipamentos e Outros

A – Parceria com os idosos

Existem parcerias que podem ser estabelecidas no âmbito da segurança rodoviária, sendo uma delas

relacionada com a participação dos idosos.

A parceria poderia ser baseada no apoio do atravessamento dos peões junto aos principais geradores

de tráfego e onde a pressão do tráfego automóvel sobre o peão é mais preocupante.

Os equipamentos de ensino são locais onde esta cooperação é geralmente útil, visto que existe um

grande número de atravessamentos por parte de alunos e demais utentes. Outros locais como a

envolvente do Palácio de Mafra ou a zona do terminal rodoviário da Ericeira, também são exemplo.

5.5.2 Circulação Geral

A – Estacionamento ilícito

Em relação ao estacionamento ilícito, a sua fiscalização é crucial para garantir o respeito pelos locais

onde é, ou não, permitido estacionar. Inclusive, o funcionamento e a sustentabilidade dos locais de

estacionamento tarifado dependem fortemente de uma fiscalização efectiva.

B – Excesso de velocidade

No que respeita ao excesso de velocidade é importante fazer o seu controlo e fiscalização, não em

troços da rede onde os veículos circulem em excesso “leve”, mas sim onde exista um histórico de

acidentes e/ou uma constatação clara de que os acidentes que ali ocorrem são motivados pelo

excesso de velocidade dos automóveis.

Esta prioridade de actuação no campo da velocidade é a que permite obter os melhores resultados em

termos redução da sinistralidade, assim como uma melhor compreensão por parte da população

acerca dos meios afectos a este tipo de operações em detrimento de outras.




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5.5.3 Infra-estruturas de apoio

A – Parque municipal de recolha de veículos em estacionamento abusivo ou abandonados

O município de Mafra necessita de um espaço destinado ao depósito de veículos removidos por

estacionamento abusivo ou abandonados, pois as condições actuais não satisfazem os requisitos para

este tipo de operações.

Deste modo, propõe-se a construção de um espaço amplo, vigiado e iluminado, e ainda, feito de

acordo com as normas urbanísticas e ambientais que este uso específico obriga.

Complementarmente, este espaço deverá dispor de um posto de pesagem de veículos, de forma a dar

apoio à GNR neste tipo de operações de fiscalização.

A disponibilização de equipamento de medição de ruído de veículos também deverá ser contemplada

neste espaço.

5.6 MELHORIA DA INFRA-ESTRUTURA

5.6.1 Aplicação de medidas de acalmia e segurança

A – Integração do sector privado na aplicação de medidas de segurança rodoviária

À semelhança da obrigação dos privados de cederem terreno para o domínio público quando é

necessário estabelecer alinhamentos de fachadas ou perfis transversais de arruamentos, deve-se

contemplar também a exigência de garantir as devidas condições de circulação em segurança junto ao

empreendimento a licenciar.

Os impactes gerados pelo acréscimo de tráfego associados ao crescimento de novas áreas de

habitação, comércio e serviços devem ser imputados aos seus promotores, devendo os projectos

incluir medidas de acalmia de velocidade, promoção de transportes colectivos e ambientalmente

sustentáveis.

Nota que as alterações temporárias (passagem de peões, sinalização adequada e afins) deverão estar

no Plano de Segurança de obra que deverá possuir estas acções, enquanto que as medidas

permanentes deverão ser inseridas no projecto inicial de obra.




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B – Enfatização dos atravessamentos pedonais

Os peões, pelo facto de serem elementos desprotegidos em caso de colisão, necessitam de ter a

máxima visibilidade possível.

A redução de velocidade dos veículos é imprescindível para que os condutores tenham as devidas

condições de apreensão do meio, principalmente dentro das localidades e zonas de atravessamento

pedonal.

Essa redução poderá ser feita através de alterações de pavimento, não só da cor e/ou material mas

também da sua cota. A iluminação também é um elemento que promove a acalmia do tráfego e a

visibilidade nos atravessamentos.

Por outro lado, é preciso estudar a necessidade de alterar a localização de algumas passagens para de

peões, tais como nas proximidades de rotundas e paragens de autocarros, de forma a evitar colisões

traseiras ou atropelamento de peões.

C – Qualificação dos acessos às escolas

As escolas são locais que representam por si só fragilidades em termos de segurança rodoviária, não

só pelo número significativo de crianças que as frequentam mas também pelo movimento de veículos

que se constata na sua envolvente.

Deverá ser equacionada a necessidade de estabelecer um plano de intervenção individual para cada

uma, com o objectivo de aumentar a segurança dos seus acessos.

D – Protecção dos motociclistas

Um dos factores que influem na maior ou menor gravidade dos acidentes em que participam

motociclos é a existência de protecções dos postes dos rails. Já existem locais com essa protecção,

sobretudo nos rails mais recentes, devendo-se continuar a instalar estes dispositivos até atingir uma

cobertura de 100%.

5.6.2 Revisão dos Limites de velocidade

A – Revisão dos limites de velocidade

A limitação de velocidade numa via como forma de controlar a circulação dos veículos e o

comportamento dos seus condutores exige muita sensatez, sob pena de em caso de incoerência não




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colher aceitação e cumprimento das imposições.

Sendo assim, é necessário executar uma revisão geral da rede viária no sentido de verificar os limites

de velocidade, quer em zonas onde ele deva ser diminuído, quer em zonas onde não se justifique um

limite tão baixo quanto o actual.

Para essa análise importa ter também em linha de conta a Carta de Sinistralidade Rodoviária na

medida em que identifica os locais de maior sinistralidade. Contudo, é preciso não esquecer que a

velocidade não é o único motivador de acidentes.

B – Introdução do conceito de “zona mista”

Existem já países que adoptaram no seu código da estrada o conceito de “zonas de recreio/encontro”

(por exemplo a Bélgica e a Suíça), que podem ser designadas também por “zonas mistas “.

Figura 2 - Sinalização adoptada na Suíça para identificação de "zona mista"

Fonte: CE Suíço

Recentemente, no âmbito da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária foi equacionado em

Portugal o conceito de “Zona 30” como forma de aproximação à prática internacional. Todavia, a sua

consagração depende da definição de um regime de circulação para “zonas residenciais/mistas/de

coexistência e de 30Hm/h, bem como de critérios técnicos reguladores das mesmas, carecendo de

alteração legislativa As baixas velocidades praticadas também beneficiam os ciclistas, pois podem

circular sem perigo em companhia dos automobilistas. Esta é, aliás, uma utilização muito interessante

do conceito de zona 30, pois com a sua implantação permitirá os ciclistas evitar as ruas com mais

movimento.

Nestas ruas de cariz eminentemente residencial em que a função de marcha, recreio ou convívio dos

peões tem prioridade em relação ao tráfego motorizado é fomentada a coexistência pacífica e segura




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de todos os utilizadores da rua. As suas características principais são:

• Os peões podem utilizar toda a largura da via pública e os jogos são autorizados;

• Os condutores devem conduzir à velocidade de passo, devem ceder passagem aos peões e se

necessário parar. Não podem pôr os peões em perigo nem sequer os importunar. Devem redobrar a

prudência na presença de crianças.

• O estacionamento é proibido salvo quando são delimitadas células para o efeito. Estas poderão ser

localizadas à esquerda ou à direita do sentido de marcha.

É uma medida interessante para aplicar principalmente nos centros históricos de Mafra e Ericeira

como forma de compatibilizar a circulação de veículos e peões, e inclusive fomentar as actividades de

comércio e serviços que necessitam da vitalidade dos seus bairros.

5.6.3 Corredores e zonas pedonais

A – Promoção dos modos não-motorizados através da construção de infra-estruturas dedicadas

Para que haja adesão aos modos de transporte não-motorizados verifica-se a necessidade de criar

infra-estruturas/corredores que permitam estabelecer deslocações com segurança, livres de conflitos

com os automóveis.

As pistas especiais para velocípedes são uma realidade com várias décadas nos países considerados

desenvolvidos, que infelizmente só entrou em Portugal há poucos anos. Neste sentido é urgente dotar

o Município de Mafra com as condições de circulação segura de ciclistas e peões.

Não esquecendo que já existe o passeio pedonal/ciclovia da Ericeira, cuja adesão tem sido bastante

positiva, seria interessante criar as mesmas condições nas restantes zonas urbanas do município,

sobretudo Mafra, Malveira e Venda do Pinheiro.

5.6.4 Melhoria da Sinalização e da Infra-estrutura Rodoviária

A – Colmatação de lacunas de sinalização

No âmbito da monitorização da sinalização, que passará também pelas competências do Observatório

de Segurança Rodoviária a ser criado, é necessário proceder ao levantamento das lacunas de

sinalização, de forma a eliminar quaisquer equívocos na circulação e que possam gerar acidentes.




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Versão 1.0

B – Renovação e requalificação da sinalização

A deterioração natural da sinalização, nomeadamente do seu material, assim como o vandalismo a

que está sujeita são factores que degradam a sua imagem e comprometem a sua operacionalidade.

Deverá ser dada especial atenção à existência de graffitis de forma a proceder prontamente à sua

remoção, dando um sinal de atenção e desaprovação a estes fenómenos que naturalmente vão

desmotivando e desaparecendo.

C – Limpeza de publicidade não-licenciada

Os cartazes e outro tipo de publicidade não-licenciada usualmente colocados sobre a sinalização

constituem elementos que perturbam a visibilidade e a funcionalidade da sinalização, sem falar nas

questões de degradação da imagem urbana.

Como tal estes elementos devem ser alvo de forte fiscalização e repressão, criando-se paralelamente

locais alternativos e devidamente formalizados para a afixação de publicidade diversa.

D – Manutenção dos pavimentos

O pavimento como suporte dos veículos e dos peões é fulcral para a segurança das deslocações. A

existência de buracos ou lombas pode ser causa sistemática de acidentes em determinado ponto.

É essencial prestar cuidada atenção às substâncias que muitas vezes de modo invisível causam o

despiste dos veículos, tais como, o óleo, a borracha, a seiva, etc.

A sinalização destes locais não garante por si só a segurança dos veículos, sendo necessário proceder à

sua reparação.

Quando se fala nos pavimentos é importante focar também os pavimentos adstritos aos peões – os

passeios – pois o seu mau estado para além de provocar quedas e lesões leva também ao abandono

dos passeios optando os peões pela faixa de rodagem.

E – Extensão da rede de iluminação pública

A iluminação assume especial importância na prevenção da sinistralidade dos peões, na medida em

que geralmente não usam materiais reflectores durante as suas deslocações nocturnas.

Embora a rede de iluminação pública seja cada vez mais extensa, a necessidade de colmatar algumas




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Versão 1.0

falhas na ligação entre lugares e localidades tem aumentado na medida em que o número de peões

voltou a aumentar, mais precisamente à custa da população emigrante.

5.6.5 Ordenamento do trânsito

A – Hierarquização da rede viária

A classificação das vias segundo a sua função e respectiva importância é preciosa para o planeamento

e ordenamento do território, no sentido em que permite estabelecer uma lógica global da rede viária

actual e futura. Esta última componente faculta a salvaguarda de corredores para a expansão da rede

para novas zonas, garantindo a sustentabilidade de ocupação e acesso das novas zonas.

B – Criação de desvios de trânsito às localidades

O estabelecimento de uma rede devidamente hierarquizada, isto é, que compreenda as diversas

categorias funcionais implica por vezes a construção de novas vias, sobretudo variantes, que ao

canalizarem o tráfego de atravessamento para o exterior da localidade (e para vias devidamente

dimensionadas) estão a contribuir para a redução da sinistralidade rodoviária.

C – Revisão dos esquemas de circulação

Os esquemas de circulação têm reconhecida influência na escolha de itinerários e na distribuição do

tráfego rodoviário. Esta deve ser positivamente aproveitada para equilibrar os volumes de tráfego nas

diversas vias e zonas das localidades.

A intervenção nos esquemas de circulação pode começar desde logo pela revisão dos sentidos, com o

objectivo de minimizar os conflitos nos nós e de garantir uma boa circulação em vias de perfil estreito

(por ex: aplicar sentidos únicos em vias de perfil inadequado à circulação em 2 sentidos).

D – Reformulação dos perfis transversais

O dimensionamento das vias de acordo com a sua função é essencial para a fluidez da circulação, quer

automóvel quer pedonal.

Deste modo é necessário corrigir as situações de inadequabilidade dos passeios, que em alguns casos

não apresentam largura suficiente ou nem sequer existem.

Quanto aos automóveis é preciso ainda compatibilizar o espaço disponível para a circulação com as

necessidades locais de estacionamento.




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E – Rearranjo dos nós

Os cruzamentos, entroncamentos e rotundas (semaforizados ou não) são pontos de conflito efectivos,

cujo desenho e tipologia podem influenciar a segurança dos seus utentes (principalmente quando

existem manobras de viragem à esquerda).

Através da Carta de Sinistralidade poder-se-á identificar os pontos de maior sinistralidade associada

aos nós da rede viária. Essa informação permitirá estabelecer um mecanismo de intervenção

programada sobre os mesmos, a partir do momento em que sejam estudadas as causas das

ocorrências e as medidas de correcção adequadas.

5.7 MELHORIA DO SOCORRO E APOIO ÀS VÍTIMAS

5.7.1 Formação pessoal em termos de intervenção perante um acidente

A – Formação local das populações

O socorro às vítimas de um acidente deve estar presente no leque de conhecimentos e formação

pessoal de cada pessoa, na medida em que nem o pânico/inoperância nem a prestação de cuidados de

forma voluntária são benéficos para o socorro.

Já existe material disponível no site da Protecção Civil de Mafra (que se encontra também no Anexo G)

relativo ao socorro de vítimas de acidentes rodoviários, mas ainda assim propõe-se a realização de

acções de formação/ sensibilização ligeiras em cada freguesia do município.

Para a implementação desta medida deve ser estabelecida uma cooperação com as corporações de

bombeiros e as associações de socorros das localidades onde decorrerão as formações, podendo ser

contactadas também as respectivas Juntas de Freguesia.

5.7.2 Coordenação das equipas de socorro e protecção civil

A – Ligação ao Plano Municipal de Emergência e outros

O presente plano deriva hierarquicamente do “Plano Estratégico de Protecção Civil de Mafra“,

articulando-se directamente com o “Plano de Municipal de Emergência”. Neste sentido vem detalhar

as medidas e procedimentos relativos à prevenção e segurança rodoviária no município de Mafra, cujo

risco associado se encontra devidamente identificado nos planos referidos.




Março 2009

Versão 1.0

Salientar o facto de existir um plano especial para a A21, que se compatibiliza com o presente plano, e

tem como designação “Plano Prévio de Intervenção da A21”.

Como tal, a articulação dos diversos intervenientes no socorro e protecção das vítimas será efectuada

de acordo com as Áreas de Intervenção de cada Corpo de Bombeiros apresentadas no Anexo I.

Dado que, em situações de acidentes que envolvem vários sinistrados ou vítimas existe necessidade

de obter reforço por parte de Corpos de Bombeiros vizinhos, terá que ser estabelecido a nível

municipal um plano de intervenção que identifique inequivocamente qual ou quais os Corpos de

Bombeiros que irão reforçar as intervenções e quais os meios afectos.

B – Coordenação das equipas de socorro e protecção civil

Durante o socorro às vítimas dos acidentes rodoviários é normal a presença de diversos agentes de

socorro e protecção civil.

Como tal, a interacção e a cooperação entre entidades, nomeadamente a articulação entre as

operações que compete a cada uma delas, necessita que os mesmos agentes se juntem em formações

colectivas, de modo a que todos conheçam globalmente os procedimentos e necessidades específicas

para o cumprimento pleno das suas competências, e sobretudo, para que o socorro seja prestado de

uma forma melhor.

5.8 ESTUDOS SOBRE SEGURANÇA RODOVIÁRIA E SUA ANÁLISE

5.8.1 Formação dos técnicos

A – Acções de formação contínua

A formação dos técnicos, quer pertençam aos órgãos públicos, quer às forças de socorro e segurança,

quer ainda às entidades privadas, é um elemento crucial para a execução a priori de projectos que

salvaguardem as condições de segurança rodoviária exigíveis e adequadas.

Deve-se contemplar a presença e a promoção de iniciativas de aprendizagem, debate e divulgação de

boas-práticas, procedimentos e instrumentos de segurança rodoviária.




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5.8.2 Auditoria aos projectos

A – Verificação sistemática da aplicação das normas e regulamentos de tráfego, dimensionamento

das infra-estruturas e segurança rodoviária

A necessidade da verificação das normas e condições de segurança das vias de comunicação tem sido

assumida fortemente pela Administração Central, sendo um exemplo dessa preocupação a criação de

um curso específico de “Auditoria em Segurança Rodoviária”.

A autarquia enquanto agente de licenciamento de obras deverá apostar na verificação sistemática das

condições de segurança rodoviária dos processos, integrando esse controlo no processo de

licenciamento.

5.8.3 Inspecções de segurança

A – Observatório de Segurança Rodoviária

No sentido de controlar no terreno as condições de funcionamento da rede viária deverá ser criado

um Observatório Municipal de Segurança Rodoviária, cujas competências estarão associadas ainda à

interligação dos diversos agentes de segurança e socorro.

Este organismo terá condições para monitorizar a aplicação dos projectos e planos que interfiram com

a rede viária e ainda para produzir dados e relatórios referentes à sinistralidade no concelho.

De acordo com os estatutos e competências presentes no Anexo D, o Observatório terá meios para

intervir no terreno sobre deficiências da via, da sinalização vertical e horizontal e outros problemas

que ponham em causa a normal circulação do trânsito.

5.8.4 Intervenção em zonas de acumulação de acidentes

A – Elaboração da Carta de Sinistralidade Rodoviária

A identificação dos locais da rede viária com maior histórico de sinistralidade através da elaboração de

uma carta de sinistralidade, constitui uma medida fundamental de planeamento e intervenção no

terreno.

Com esse instrumento será possível:

• Contabilizar e relacionar ocorrências;




Março 2009

Versão 1.0

• Hierarquizar e estabelecer prioridades de intervenção;

• Calendarizar e adjudicar as intervenções;

• Constituir mecanismos de prevenção.

Contudo, a elaboração da Carta de Sinistralidade Rodoviária deve ser permanente, através de

actualizações constantes à medida que vão surgindo ocorrências. Para tal, é fundamental a inclusão

dos Bombeiros e da Guarda Nacional Republicana neste processo, através de um mecanismo de

comunicação das ocorrências para uma base de dados central.

No âmbito da caracterização da sinistralidade para este Plano, elaborou-se uma Carta de Sinistralidade

Rodoviária com base nos dados cedidos pela GNR para os anos 2005, 2006 e 2007. Este documento

encontra-se no Anexo F.

5.9 COORDENAÇÃO E COOPERAÇÃO ENTRE ENTIDADES

5.9.1 Cooperação com as campanhas

A – Interacção dos agentes

As campanhas de prevenção e segurança rodoviária só conseguem atingir plenamente os seus

objectivos se tiverem a cooperação das forças de fiscalização.

Por um lado a sensibilização, em que o papel formativo e informativo conjugado com o contacto

directo com a população favorece a criação de uma relação de respeito e cumprimento das regras e

medidas estabelecidas. Podem ser realizadas “operações stop” não com o intuito de autuar mas para

sensibilizar os cidadãos para a necessidade de cumprimento dos regulamentos e códigos em vigor.

De referir a vertente de divulgação e sensibilização nas escolas, de forma a familiarizar as crianças com

os agentes de segurança, mostrando aos mais novos a importância e a ajuda que esses agentes

prestam a toda a população.




Março 2009

Versão 1.0

5.10 COMUNICAÇÃO

5.10.1 Campanhas de Segurança Rodoviária

A – Concurso de Fotografias \ Cartazes \ Multimédia

Uma forma de integrar a população nas preocupações da segurança rodoviária seria a promoção de

um concurso de fotografias, cartazes e conteúdos multimédia alusivos à prevenção rodoviária. O facto

de as camadas jovens serem mais receptivas a este tipo de tecnologias é uma mais-valia para a

sensibilização destas faixas etárias que aparecem negativamente nas estatísticas da sinistralidade.

B – Site de Divulgação da Segurança Rodoviária

Hoje em dia a internet é um meio reconhecidamente eficaz para a divulgação de informação. A

segurança rodoviária associada à mobilidade é um tema de cuja importância justifica a criação de um

site específico onde possam estar disponíveis mapas, estatísticas, conselhos, iniciativas, etc.




Março 2009

Versão 1.0

6. PLANO DE INTERVENÇÃO

6.1 ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES

Sem prejuízo da atribuição de responsabilidades que consta no Plano Municipal de Emergência, de

seguida elencam-se as entidades envolvidas no presente Plano bem como a síntese específica das suas

responsabilidades e atribuições:

a) Câmara Municipal – DOM

– Executar as obras relativas à rede viária, tais como, a pavimentação e a sinalização;

– Restabelecer as condições de circulação e do pavimento em caso de derrame de fluidos ou

existência de resíduos e fragmentos resultantes dos sinistros rodoviários;

b) Câmara Municipal – DEAS

– Colaborar na implementação das medidas que intervenham nas áreas da educação e sensibilização.

c) Câmara Municipal – DPGF

– Elaborar os concursos de aquisição de serviços, equipamentos e materiais.

– Integrar as medidas propostas no PMSR no Plano de Actividades e Orçamento da Câmara

Municipal.

d) Câmara Municipal – Gabinete de Comunicação

– Produzir e difundir os materiais de sensibilização;

– Divulgar a aplicação das medidas do PMSR.

e) Gabinete Municipal de Protecção Civil e Técnico Florestal

– Garantir a execução do PMSR;

- Implementar o OMSR;

– Coordenar as operações de socorro;

f) Juntas de Freguesia

– Tomar conhecimento das acções do PMSR;

– Colaborar na divulgação e aplicação das medidas nas respectivas freguesias.




Março 2009

Versão 1.0

g) Bombeiros e Associações de Socorros

– Registo das coordenadas geográficas dos pontos de acidentes rodoviários;

– Divulgação das coordenadas geográficas ao GMPCTF;

– Socorrer as vítimas dos acidentes de viação;

– Assumir o comando das operações de socorro nos acidentes de viação.

h) Guarda Nacional Republicana (Destacamento Territorial e Destacamento de Trânsito)


– Colaborar na implementação do PMSR, sobretudo na dimensão estratégica da fiscalização;

– Registo das coordenadas geográficas dos pontos de acidentes rodoviários;

– Divulgação das coordenadas geográficas ao GMPCTF, bem como do auto de ocorrência.

i) Agrupamentos de Escuteiros e Clubes com interesses nas actividades ciclísticas


– Colaborar na implementação do Plano, sobretudo na Acção 1.2.C.

j) Governo Civil


– Colaborar no acompanhamento da execução do Plano.

k) Moto clube de Mafra


– Colaborar na implementação do Plano, sobretudo na Acção 6.1.D.

l) Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária


– Enviar dados relativos à sinistralidade;

– Colaborar no acompanhamento da execução do Plano.

m) Estradas de Portugal, SA.


– Colaborar na implementação de medidas na rede nacional de estradas.

n) Empresas Privadas de Transportes de Passageiros





Março 2009

Versão 1.0

– Colaborar na sensibilização dos utentes;

– Informar o OMSR acerca das condições da rede viária.

Está presente no Anexo J uma lista de contactos das diversas entidades supracitadas.

6.1.1 Comunicação de Acidente sem Feridos

A existência de feridos no socorro a um acidente determina o tipo de procedimentos a seguir.

O fluxograma de comunicação de um acidente presente no Anexo H permite a visualização clara dessa

distinção, apresentando-se de seguida o procedimento para os casos “sem” e “com” feridos.

Perante um acidente sem feridos a GNR, os Bombeiros ou qualquer outra entidade de Protecção Civil,

através dos meios de que dispõem para o efeito, accionam o Centro Municipal de Operações de

Socorro de Mafra (CMOS), comunicando via telefone para os seguintes números:

� CMOS Mafra – 261 818 261 ou Nº de Emergência Municipal – 800 261 261

Alternativas:

o Bombeiros Voluntários Mafra – 261 812 100

o Bombeiros Voluntários Ericeira – 261 866 500

o Bombeiros Voluntários Malveira – 219 862 561

o CODU – Lisboa – 112

o GNR – Mafra – 261 815 069 / 261 815 124

o GNR – Ericeira – 261 866 700

o GNR – Malveira – 219 663 510

o GNR – Livramento – 261 961 173

o GNR – Destacamento de Trânsito de Torres Vedras – 261 334 870

O CMOS por sua vez:

a) Solicita as seguintes informações, aquando da recepção do alarme:

• Dimensão e tipo de acidente;

• Localização (via ou talude), sentido e km;




Março 2009

Versão 1.0

• Número, tipo e posicionamento dos veículos envolvidos. Para veículos pesados determinar

a configuração da carga;

• Número provável de vítimas.

b) Quando se trate de transporte de matérias perigosas:

• Tipo de viatura (cisterna, etc.) e nº de vítimas;

• saber se há fuga, derrame ou incêndio;

• Saber a identificação e nº de perigo do produto.

c) Acciona os Bombeiros, a GNR (de acordo com a área de intervenção das corporações presente

no Anexo I), e caso necessário, outros Agentes de Protecção Civil;

d) Quando haja derrame de fluidos ou existência de fragmentos e objectos na via resultantes do

sinistro informa o DOM;

e) Contacta o reboque pronto-socorro (através da lista de contactos do Anexo J) caso os agentes

presentes no local do acidente assim o requeiram.

6.1.2 Comunicação de Acidente com Feridos / Mortos

Perante um acidente com feridos/mortos a GNR, os Bombeiros ou qualquer outra entidade de

Protecção Civil, accionam o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), comunicando via

telefone para os seguintes números:

� CODU – Lisboa – 112

• Alternativas:

o CMOS Mafra – 261 818 261 ou Nº de Emergência Municipal – 800 261 261

o Bombeiros Voluntários Mafra – 261 812 100

o Bombeiros Voluntários Ericeira – 261 866 500

o Bombeiros Voluntários Malveira – 219 862 561

o GNR – Mafra – 261 815 069 / 261 815 124

o GNR – Ericeira – 261 866 700




Março 2009

Versão 1.0

o GNR – Malveira – 219 663 510

o GNR – Livramento – 261 961 173

o GNR – Destacamento de Trânsito de Torres Vedras – 261 334 870

Caso o alerta tenha sido dado para qualquer das alternativas supra listadas, a respectiva entidade

deverá:

a) Encaminhar de imediato o alerta para o CODU – Lisboa – 112;

b) Contactar o CMOS.

O CMOS por sua vez:

a) Recebendo informação dos agentes de segurança e/ou socorro no local, de que há derrame de

fluidos ou existência de fragmentos e objectos na via resultantes do sinistro, informa o DOM;

b) Contacta o reboque pronto-socorro (através da lista de contactos do Anexo J) caso os agentes

presentes no local do acidente assim o requeiram.

6.2 CRONOGRAMA E ORÇAMENTO

O cronograma de execução do Plano, bem como a discriminação dos valores de custo estimado de

cada acção, está representado nos quadros seguintes de acordo com as 4 dimensões estratégicas:




Março 2009

Versão 1.0

Tabela 9 - Cronograma e Orçamento – Parte 1 (milhares de Euros)

2009 2010 2011 2012 2013 2014

1 Educação cívica, escolar e profissional1.1 Educação rodoviária nas escolas

1.1.A Campanhas de sensibilização - 5 5 5 5 5

1.1.B A família e as associações de pais 1 2 2 2 2 2

1.1.C Provas de perícia de bicicleta \ Bicipapper - 2 2 2 2 2

1.1.D Sessões de mecânica de bicicletas - 2 2 2 2 2

1.2 Sensibilização directa de condutores e peões

1.2.A A importância e justificação dos 50 km\h - 5 5 5 5 5

1.2.B Uso das passagens de peões - 4 4 4 4 4

1.2.C Dia Municipal da Bicicleta - 5 5 5 5 5

1.3 Sensibilização indirecta de condutores

1.3.A Parceria com o sector privado - 3 3 3 3 3

2 Ensino e exames de condução2.1 Ensino nas camadas infanto-juvenis

2.1.A Bebédromo \ Parque Infanto-juvenil de Segurança Rodoviária 3 3 3 3 3 3

3 Comportamento dos condutores3.1 Responsabilização de condutores

3.1.A Promoção dos autocolantes com nº telefone - 2 2 2 2 2

3.2 Alternativas à condução

3.2.A Pedibus - 4 4 4 4 4

3.2.A Autocarro da “Night” 4 4 4 4 4 4

4 Segurança de veículos4.1 Promoção da visibilidade dos veículos

4.1.A Médios diurnos - 3 3 3 3 3

5 Fiscalização de condutores e veículos5.1 Circulação junto a equipamentos e outros

5.1.A Parceria com os idosos - 5 5 5 5 5

5.2 Circulação geral

5.2.A Estacionamento ilícito (*) (*) (*) (*) (*) (*)

5.2.B Excesso de velocidade (*) (*) (*) (*) (*) (*)

5.3 Infra-estruturas de apoio

5.3.AParque municipal de recolha de veículos em estacionamento abusivo

ou abandonados- 65 65 - - -

6 Melhoria da infra-estrutura6.1 Aplicação de medidas de acalmia e segurança

6.1.AIntegração do sector privado na aplicação de medidas de segurança

rodoviária(*) (*) (*) (*) (*) (*)

6.1.B Enfatização dos atravessamentos pedonais 10 10 10 10 10 10

6.1.C Qualificação dos acessos às escolas 10 10 10 10 10 10

6.1.D Protecção dos motociclistas 10 10 20 10 5 5

6.2 Limites de velocidade

6.2.A Revisão dos limites de velocidade - 3 6 - - -

6.2.B Introdução do conceito de “zona mista” - 5 5 - - -

6.3 Corredores e zonas pedonais

6.3.APromoção dos modos não-motorizados através da construção de infra-

estruturas dedicadas- 20 20 20 20 20

6.4 Melhoria da sinalização e da infra-estrutura rodoviária

6.4.A Colmatação de lacunas de sinalização 45 45 45 45 45 45

6.4.B Renovação e requalificação da sinalização 30 30 30 30 30 30

6.4.C Limpeza de publicidade não-licenciada 5 5 5 5 5 5

6.4.D Manutenção dos pavimentos 750 750 750 750 750 750

6.4.E Extensão da rede de iluminação pública 20 20 20 20 20 20

6.5 Ordenamento do trânsito

6.5.A Hierarquização da rede viária - 30 10 - - -

6.5.B Criação desvios de trânsito às localidades 10 10 10 10 10 10

6.5.C Revisão dos esquemas de circulação - 15 15 15 15 15

6.5.D Reformulação dos perfis transversais - 10 10 10 10 10

6.5.E Rearranjo dos nós - 10 10 10 10 10

(*) - encargos de outras entidades Área de Actuação



Curto Prazo Médio/Longo Prazo




Março 2009

Versão 1.0

Tabela 10 - Cronograma e Orçamento – Parte 2 (milhares de Euros)

2009 2010 2011 2012 2013 2014

7 Melhoria do socorro e apoio às vítimas7.1 A formação individual de intervenção perante um acidente

7.1.A Formação local das populações - 5 5 5 5 5

7.2 Coordenação das equipas de socorro e protecção civil

7.2.A Ligação ao Plano Municipal de Emergência e outros - 4 - - - -

7.2.B Coordenação das equipas de socorro e protecção civil 1 - 1 - 1 -

8 Estudos sobre segurança rodoviária e sua análise8.1 Formação dos técnicos

8.1.A Acções de formação contínua 3 3 3 3 3 3

8.2 Auditoria aos projectos

8.2.AVerificação sistemática da aplicação das normas e regulamentos de

tráfego, dimensionamento das infraestruturas e segurança rodoviária- 5 5 5 5 5

8.3 Inspecções de segurança

8.3.A Observatório de Segurança Rodoviária 40 60 80 80 80 80

8.4 Intervenção em zonas de acumulação de acidentes

8.4.A Elaboração da Carta de Sinistralidade Rodoviária 1 1 1 1 1 1

9 Cooperação e coordenação entre entidades9.1 Cooperação com as campanhas

9.1.A Interacção dos agentes (*) (*) (*) (*) (*) (*)

10 Comunicação10.1 Divulgação das iniciativas de segurança rodoviária

10.1.A Concurso de Fotografias \ Cartazes \ Multimédia - 2 2 2 2 2

10.1.B Site de Divulgação da Segurança Rodoviária - 2 1 1 1 1

(*) - encargos de outras entidades Área de Actuação




Tabela 11 - Cronograma e Orçamento Geral (milhares de Euros)

2009 2010 2011 2012 2013 2014

1 Educação cívica, escolar e profissional 1 28 28 28 28 28

2 Ensino e exames de condução 3 3 3 3 3 3

3 Comportamento dos condutores 4 10 10 10 10 10

4 Segurança de veículos 0 3 3 3 3 3

5 Fiscalização de condutores e veículos 0 70 70 5 5 5

6 Melhoria da infra-estrutura 890 983 976 945 940 940

7 Melhoria do socorro e apoio às vítimas 1 9 6 5 6 5

8 Estudos sobre segurança rodoviária e sua análise 44 69 89 89 89 89

9 Cooperação e coordenação entre entidades (*) (*) (*) (*) (*) (*)

10 Comunicação 0 4 3 3 3 3

943 1179 1188 1091 1087 1086

(*) - encargos de outras entidades


A dimensão estratégica da melhoria das Infra-estruturas é responsável por cerca de 86% dos custos

estimados, tal como é demonstrável na figura seguinte:




Março 2009

Versão 1.0

Gráfico 17 - Cronograma e Orçamento para os grandes sectores de intervenção (milhares de Euros)

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

2009 2010 2011 2012 2013 2014

Educação cívica, escolar e profissional Ensino e exames de condução Comportamento dos condutores

Segurança de veículos Fiscalização de condutores e veículos Melhoria da infra-estrutura

Melhoria do socorro e apoio às vítimas Estudos sobre segurança rodoviária e sua análise Cooperação e coordenação entre entidades

Comunicação

Este peso das infra-estruturas no orçamento deve-se ao custo elevado das intervenções que

envolvem obra, na medida em que o preço dos materiais é bastante elevado e qualquer reformulação

de pavimento, nó viário, sinalização, etc., que por mais simples que seja envolve sempre custos

consideráveis.

6.3 MONITORIZAÇÃO

6.3.1 Gestão do Plano

O controlo da execução do Plano tem como objectivo garantir que cada acção seja concretizada

conforme planeado, isto é, cumprindo os desígnios das acções tendo em conta os parâmetros

financeiros e temporais estabelecidos.

Existirá um gestor do Plano responsável pela sua execução e respectiva inscrição no Plano de

Actividades da Câmara Municipal/Protecção Civil, reportando ao Presidente da Câmara Municipal ou

ao Vereador com competência delegada para a Protecção Civil e para o Trânsito.

Cada acção terá um responsável pela sua execução, designado por gestor da acção, incluindo a

definição do cronograma detalhado e pela sua integração no Plano de Actividades do agente




Março 2009

Versão 1.0

envolvido, que reportará ao gestor de projecto.

6.3.2 Observatório Municipal de Segurança Rodoviária

O Observatório Municipal de Segurança Rodoviária (OMSR) será responsável pela monitorização do

PMSR.

Uma vez que a Câmara Municipal dispõe de um Sector de Trânsito, a relação entre estes dois

organismos deverá ser a mais estreita possível, de forma a optimizar os processos de acolhimento,

tratamento e resolução dos problemas detectados.

A sua acção de controlo integrará três componentes fundamentais:

• Os resultados obtidos e a medição da eficácia das medidas;

• A opinião dos utentes;

• O ajustamento dos objectivos e o redireccionamento do PMSR.

6.3.3 Resultados e eficácia das medidas

Cada acção possuirá respectivas metas de execução, às quais está associada a entrega de resultados

relativos ao alcance dos objectivos propostos, com a devida monitorização dos indicadores de

progresso financeiros e temporais.

6.3.4 A opinião dos utentes

A concepção do PMSR visa a melhoria da qualidade de vida da população através do tratamento da

questão específica da prevenção e segurança rodoviária.

Como tal, a interacção e a resposta da população às medidas propostas e implementadas são

contributos importantes, que devem ser acolhidos e oportunamente incluídos.

A auscultação pontual e a criação de um mecanismo de recepção de questões e sugestões fazem parte

do processo de melhoria contínua do Plano, estabelecendo-se para já a criação divulgação de um

endereço postal e electrónico associado ao OMSR.

6.3.5 Redefinição de objectivos

Sabendo-se que a realidade do território, mais precisamente os fenómenos e rotinas de mobilidade

sofrem mutações, é necessário prever que o PMSR possa sofrer ajustamentos nos seus objectivos e

prioridades para que o PMSR seja um instrumento de planeamento e de acção “vivo”, adequado e




Março 2009

Versão 1.0

actualizado.

Sem prejuízo de ajustamentos espontâneos que possam ser efectuados, o PMSR deverá ser revisto a

cada 2 anos.

A coordenação, execução e publicação das alterações resultantes da revisão do PMSR, bem como a

distribuição pelas entidades e organizações que constam da lista de distribuição (Anexo L) são

asseguradas pelo OMSR.

Na posse de nova cópia numerada, as entidades e organizações de apoio atrás referidas actualizam o

Plano e, sendo o caso, actualizam os seus planos prévios de intervenção e procedimentos de acordo

com as novas alterações.

As cópias do PMSR resultantes das revisões, nas quais estão claramente identificadas as alterações,

serão datadas e registadas na folha de controlo que consta no Anexo M.

PLANO MUNICIPAL DE


ANEXO A - Carta Europeia de Segurança Rodoviária

PLANO MUNICIPAL DE


Carta Europeia de Segurança Rodoviária

PLANO MUNICIPAL DE


Carta Europeia de Segurança Rodoviária

ANEXO A Pag. 1 de 1

Câmara Municipal de Mafra

Gabinete Municipal de Protecção Civil e Técnico Florestal


Março 2009

Versão 1.0

- ANEXO A -

CARTA EUROPEIA DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA

O Município de Mafra, pessoa colectiva n.º 502 177 080, sedeado na Praça do

Município, 2644-001 Mafra, representado pelo seu Presidente, Engº José Maria

Ministro dos Santos, com poderes bastantes para o acto, e nesta qualidade

detentor de uma parte de responsabilidade em termos de segurança rodoviária

na União Europeia,

Considerando que o número actual de vítimas de acidentes de viação na

Europa se encontra a um nível inaceitável e que é conveniente tomar as

medidas mais eficazes para reduzir este número no mais curto prazo possível,

Considerando que uma acção coordenada entre as muitas partes que, de uma

forma ou de outra, têm uma responsabilidade é a mais indicada para atingir os

resultados pretendidos,

Entendendo que existem medidas eficazes para incentivar os utilizadores da

estrada a aplicarem as regras de segurança e, mesmo, que é possível tomar

medidas que vão para além destas, como reduzir a exposição dos utilizadores

ao risco de acidente, e que o alcance destas medidas será multiplicado se nele

se empenhar um número crítico de intervenientes,

ANEXO A Pag. 2 de 2




Março 2009

Versão 1.0

Subscrevendo o objectivo de uma redução de, pelo menos, 50% das mortes no

horizonte 2010,

Confiando no sentido de responsabilidade das pessoas e organizações

envolvidas,

Consciente de que as acções em prol da segurança rodoviária têm um custo

extremamente baixo em relação ao custo humano, social e económico da

insegurança rodoviária,

Compromete-se a aplicar de forma voluntarista as medidas que sejam da sua

responsabilidade e se enquadrem nas suas actividades para acelerar os

progressos em matéria de Segurança Rodoviária.

Compromete-se, nomeadamente, dentro dos limites das suas

responsabilidades e das suas especificidades e, quando necessário, segundo

as modalidades anexas à presente carta, a aplicar os seguintes princípios e

medidas:

1. Adoptar as medidas que sejam da sua responsabilidade para contribuir

para o objectivo supracitado de redução da mortalidade rodoviária.

2. Incluir as acções de segurança rodoviária e a medição dos resultados de

segurança entre os seus principais objectivos e os seus próprios critérios

de decisão mais importantes, nomeadamente no quadro das suas

actividades de investigação, da sua organização e dos seus

investimentos, e no quadro mais geral de organização das suas

actividades profissionais, de forma a elaborar um verdadeiro plano de

segurança rodoviária.

ANEXO A Pag. 3 de 3




Março 2009

Versão 1.0

3. Partilhar com os organismos competentes habilitados em matéria de

segurança rodoviária as informações de natureza técnica e estatística

susceptíveis de permitir uma melhor compreensão das causas dos

acidentes, das lesões provocadas pelos acidentes e da eficácia das

medidas preventivas e paliativas.

4. Contribuir para prevenir os acidentes da circulação através de acções de

elevada qualidade em um ou vários dos seguintes domínios:

• formação e informação iniciais e contínuas dos condutores,

• equipamento e ergonomia dos veículos automóveis,

• melhoramento das infra-estruturas de forma a minimizar os

riscos de acidente e a sua gravidade e incentivar uma

condução segura.

5. Desenvolver e aplicar as tecnologias que permitam reduzir as

consequências dos acidentes de viação.

6. Contribuir para desenvolver os meios que permitam um controlo

uniforme, contínuo e apropriado do respeito das regras de circulação

pelas pessoas que actuem em seu nome ou sob a sua administração e

sancionar de forma uniforme, rápida e proporcional os eventuais

infractores.

7. Criar um quadro que promova o lançamento de acções educativas

contínuas e a reabilitação dos condutores de risco.

8. Esforçar-se por dar o seu contributo, tanto quanto possível, para um

melhor conhecimento das causas, circunstâncias e consequências dos

acidentes, deles retirando ensinamentos para evitar a sua repetição.

ANEXO A Pag. 4 de 4




Março 2009

Versão 1.0

9. Contribuir para que possa estar disponível assistência médica,

psicológica e jurídica eficaz e de qualidade para as eventuais vítimas de

acidentes de viação.

10. Aceitar a avaliação a posteriori pelos seus pares, segundo as regras de

confidencialidade apropriadas, das medidas tomadas para melhorar a

segurança rodoviária e, se necessário, dela retirar ensinamentos para

rever estas medidas.

E, por último,

Tomar deliberadamente a iniciativa de aplicar medidas que vão para além das

meras exigências regulamentares em vigor, a saber:

1. Desenvolvimento de um Plano Municipal de Segurança Rodoviária até

final de 2009.

2. Criação, desde já, no âmbito do Gabinete Municipal de Protecção Civil

de um Observatório Municipal de Segurança Rodoviária e que

funcionará durante o horizonte temporal da presente Carta Europeia de

Segurança Rodoviária.

Mafra, 31 de Março de 2008

O Presidente

(José Maria Ministro dos Santos, Eng.º)

PLANO MUNICIPAL DE

SEGURANÇA

ANEXO

PLANO MUNICIPAL DE


ANEXO B – Dados Estatísticos

PLANO MUNICIPAL DE

RODOVIÁRIA

ANEXO B Pag. 1 de 10



Março 2009

Versão 1.0

- ANEXO B -

1. Estatística dos acidentes

1.1. Contexto Temporal dos Acidentes

Analisando a sinistralidade no Concelho ao longo do ano de 2007 verifica-se uma média de

cerca de 25 feridos ligeiros por mês, à excepção do mês de Julho que apresenta um aumento

de 80% que poderá estar associado à afluência sazonal de veículos e peões devido à época

balnear.

De forma contrária está a reduzida sinistralidade do mês de Dezembro em que se

contabilizaram menos de uma dezena de vítimas.

Gráfico 1 - Sinistralidade Mensal

Fonte: DGV

Ao longo da semana constata-se que o Domingo é o pior dia, o que pode ser justificado não só

com as questões do turismo mas também com a animação nocturna de sábado que se

prolonga pela madrugada de Domingo.

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Sinistralidade Mensal

Vitimas mortais Feridos graves Feridos leves




Março 2009

Versão 1.0

Gráfico 2 - Sinistralidade Semanal

Fonte: DGV

O gráfico seguinte mostra que o período crítico é das 15h às 18h, o que vem complementar as

conclusões acerca do Domingo, pois este é o período em que existe mais fluxo de trânsito

nesse dia.

Gráfico 3 - Sinistralidade Horária

Fonte: DGV

Ainda que exista alguma sinistralidade no período nocturno, a verdade é que a grande maioria

das situações acontece em pleno dia, tal como ilustra o gráfico seguinte.

0

10

20

30

40

50

60

70

Domingo 2ªFeira 3ªFeira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira Sábado

Sinistralidade Semanal


0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

00-03 03-06 06-09 09-12 12-15 15-18 18-21 21-24

Sinistralidade Horária





Março 2009

Versão 1.0

Gráfico 4 - Sinistralidade por Período do Dia

Fonte: DGV

Em termos de estabelecer uma relação entre a sinistralidade e as condições climatéricas tem-

se que a maior parte dos acidentes ocorre com boas condições meteorológicas.

Contudo, a influência da chuva e do nevoeiro não pode ser devidamente aferida pela razão de

que não há contabilização do nº de dias do ano por estado do tempo, e ainda, de que as

condições climatéricas são apenas um dos inúmeros factores que influenciam a sinistralidade.

Gráfico 5 - Sinistralidade segundo as Condições Climatéricas

Fonte: DGV

1.2. Tipo de Utentes

O gráfico seguinte ilustra de forma clara a distribuição da sinistralidade segundo a idade das

vítimas, denotando-se o grupo dos 20 aos 35 anos como o mais crítico em termos de feridos

ligeiros.

0

50

100

150

200

250

Em pleno dia Sol escandeante Aurora ou crepúsculo

Noite, sem iluminação

Noite, com iluminação

Sinistralidade por Período do Dia


0

50

100

150

200

250

300

Bom tempo Chuva Nevoeiro

Climatéricas





Março 2009

Versão 1.0

Gráfico 6 - Sinistralidade segundo a Faixa Etária

Fonte: DGV

De referir a distribuição dos feridos graves, a qual regista uma quebra repentina a seguir à

faixa dos 35 anos e volta a reaparecer com alguma expressão entre os 50 e os 70 anos.

A nível da relação entre a gravidade das ocorrências e o tipo de utentes verifica-se que os

condutores são os mais penalizados, o que se percebe pelo facto de a ocupação dos veículos

ser feita maioritariamente por uma só pessoa.

Gráfico 7 - Vítimas segundo o Tipo de Utentes

Fonte: DGV

No que respeita a veículos, 66% das vítimas estão relacionadas com veículos ligeiros, vindo

em segundo lugar os peões e os motociclos de potência superior com 8% cada.

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

<=14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 >=75

Vítimas segundo a Faixa Etária

Vítimas mortais Feridos graves Feridos leves

0

50

100

150

200

250


Vítimas segundo os Utentes

Condutores Passageiros Peões




Março 2009

Versão 1.0

Gráfico 8 - Vítimas segundo o Veículo

Fonte: DGV

Aprofundando esta análise em termos do estado das vítimas, verifica-se que as vítimas

mortais estão relacionadas com quatro grupos de veículos: veículos agrícolas, ciclomotores,

motociclos de alta cilindrada e peões.

É de salientar que os pequenos motociclos apenas apresentam feridos ligeiros, e também que

os velocípedes, que exibem uma percentagem de feridos graves superior a 10%.

Gráfico 9 - Tipo de Vítimas segundo o Veículo

Fonte: DGV

1.3. Tipo de Acidentes

No que toca ao tipo de acidentes observa-se que a maioria resulta de colisões (63%).

8%3%

5%

3%

4%

8%

66%

2% 1%

Vítimas segundo o Veículo (Total)Peões

Velocípede

Ciclomotor

Motoc. cilindrada <= 50 cc

Motoc.cilindrada > 50 cc

Motoc. Cil.> 50 cc > 25 KW potência/peso>0,16KW/KgAutomóvel ligeiro

Automóvel pesado

Veículo agrícola

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%





Março 2009

Versão 1.0

Gráfico 10 - Sinistralidade segundo a Natureza

Fonte: DGV

Analisando mais detalhadamente os acidentes por colisão verifica-se que têm mais incidência

as colisões frontais (consequência de ultrapassagens perigosas) e as colisões laterais

(associadas geralmente a conflitos em intersecções).

Gráfico 11 - Sinistralidade segundo o Tipo de Colisões

Fonte: DGV

1.4. Localização dos Acidentes

Relativamente à localização, os dados são bastante semelhantes à situação nacional pois

assiste-se a 63% dos acidentes dentro das localidades.

0

50

100

150

200

250

Despiste Colisão Atropelamento

Sinistralidade segundo a Natureza


0

10

20

30

40

50

60

70

80

Colisão frontal

Colisão traseira

com outro veículo em

movim.

Colisão lateral com

outro veículo em

movim.

Colisão com veiculo

ou obstáculo

na faixa de

rod.

Colisão choque em

cadeia

Colisão com fuga

Colisão com outras

situações





Março 2009

Versão 1.0

Gráfico 12 - Sinistralidade segundo a Localização

Fonte: DGV

Cruzando estas estatísticas com a sinistralidade por tipo de via pode-se concluir que o

atravessamento das localidades através de Estradas Nacionais é fonte de problemas.

Gráfico 13 - Sinistralidade segundo a Via

Fonte: DGV

Em relação à distribuição dos acidentes pelo concelho de Mafra, verifica-se a veracidade da

conclusão anterior, na medida em que as freguesias mais penalizadas são precisamente

aquelas que mais são atravessadas por Estradas Nacionais e que têm maior fluxo de veículos e

peões.

0

50

100

150

200

250

Fora das localidades Dentro das localidades

Sinistralidade segundo a Localização


0

20

40

60

80

100

120

140

160





Março 2009

Versão 1.0

Gráfico 14 - Sinistralidade segundo a Freguesia

Fonte: DGV

2. Autuações

É importante desde já frisar o aumento substancial (cerca de 40%) do número de efectivos da

GNR, que ocorreu nos últimos cinco anos nos vários postos do concelho: Mafra, Malveira,

Ericeira e Livramento. Este facto positivo teve consequências óbvias na capacidade de

actuação e de fiscalização como é possível constatar nas estatísticas de infracções que a seguir

são apresentadas.

Como tal, a leitura dos quadros não pode ser feita de uma forma linear/directa, na medida em

que o número de fiscalizações também aumentou.

2.1. Utilização de Cinto de Segurança e Sistemas de Retenção

Verifica-se um aumento de autuações sobre este tipo de infracções de cerca de 40% no

período de 2005 a 2007, que pelas razões anteriormente explanadas, se pode concluir que o

número real de infracções se manteve constante.

Tabela 1 - Autuações relativas à utilização do Cinto de Segurança e Outros Sistemas de Retenção

0

10

20

30

40

50

60


2005 2006 2007

Cinto/outros sistemas retenção 251 188 354

Comparação com 2005 -25% 41%




Março 2009

Versão 1.0

2.2. Utilização de Capacetes de Protecção

Esta é uma das infracções com menos significado, na medida em que são raras as situações de

circulação sem capacete. Acresce também que a fiscalização é mais incidente nos maiores

centros urbanos e não nos pequenos, onde é mais comum este tipo de infracções.

Tabela 2 - Autuações relativas à utilização de Capacete

2.3. Comportamento de Condutores e Peões nas Passadeiras

Constata-se que a fiscalização a este nível é quase nula, o que se deve à tolerância das

autoridades em relação àqueles que não atravessam na passadeira de acordo com a legislação

em vigor.

Tabela 3 - Autuações relativas ao Comportamento nas Passadeiras

2.4. Velocidades Praticadas

Este parâmetro não pode ser analisado apenas com os dados provenientes dos postos da GNR

do concelho, uma vez que estes não dispõem de meios para fiscalizar e autuar os excessos de

velocidade, sendo a Brigada de Trânsito que esporadicamente fiscaliza este tipo de situações

no concelho de Mafra.

No entanto, para que fique explícita esta carência apresenta-se o número de infracções

registadas pela GNR:

Tabela 4 - Autuações relativas às Velocidades Praticadas

2005 2006 2007

Utilização de capacete 27 32 34

Comparação com 2005 19% 26%

2005 2006 2007

Comportam. de peões nas passadeiras 1 0 0

Comparação com 2005 -100% -100%

2005 2006 2007

Velocidades praticadas 9 0 2

Comparação com 2005 -100% -78%




Março 2009

Versão 1.0

2.5. Condução sob Efeito do Álcool

A fiscalização e autuação da condução sob efeito de álcool registou um aumento, como

mostra a tabela seguinte:

Tabela 5 - Autuações relativas à Condução sob Efeito do Álcool

2.6. Condução ao Telemóvel / Estacionamento Ilegal

A condução ao telemóvel e o estacionamento ilegal encontram-se agregados e o aumento do

número de autuações é quase equivalente ao aumento do número de efectivos da GNR.

Tabela 6 - Autuações relativas à Telemóveis e Estacionamento Ilegal

2005 2006 2007

Condução sob efeito álcool 195 244 420


2005 2006 2007

Telemóvel, estacionamento, etc. 449 582 749


PLANO MUNICIPAL DE


ANEXO C - Especificações das Medidas de Intervenção

PLANO MUNICIPAL DE


Especificações das Medidas de Intervenção

PLANO MUNICIPAL DE


Especificações das Medidas de Intervenção

ANEXO C Pag. 1 de 44



Março 2009

Versão 1.0

- ANEXO C –

1.1.A – Campanhas de sensibilização

Dimensão Estratégica: Educação cívica, escolar e profissional

Programa: Educação rodoviária nas escolas

Acção: Campanhas de sensibilização

Objectivos:

Sensibilizar as crianças para temas que lhes dizem especial respeito na área da segurança

rodoviária, tais como:

• Cinto de segurança e cadeirinha;

• Circulação a pé e atravessamento nas passadeiras;

• Sinalização básica;

• Circulação em bicicleta (incluindo a temática da iluminação);

Descrição:

Integrar na componente de estudo do meio a circulação rodoviária, suas regras e agentes bem

como perigos e cuidados.

Afixar cartazes no recinto escolar ou em outros locais públicos, que até podem ser elaborados

pelos próprios alunos, aproveitando desta forma para interagir com a população adulta.

Metas para controlo do desenvolvimento:

1. Identificar e contactar as escolas do 1º e 2º ciclos de ensino básico;

2. Adquirir e distribuir o material de sensibilização;

3. Produzir e afixar os cartazes alusivos aos temas abordados.

Execução: 2010-2014

Gestor da Acção: GMPCTF

Custo Previsto: 5.000€/ano

Entidades participantes: Divisão de Educação da CMM e Agrupamentos de Escolas.




Março 2009

Versão 1.0

1.1.B – A família e as associações de pais



Acção: A família e as associações de pais

Objectivos:

Integrar a família e as associações de pais no processo de sensibilização.

Descrição:

O exemplo dado pelos pais acompanhado por explicação de procedimentos (como atravessar a

rua, como respeitar a sinalização, etc.) é a base da formação, que embora simples, assegura o

mecanismo de educação sustentada.

Como tal, os pais e a família, para além de meros condutores de veículos, surgem como

parceiros educativos e sensibilizadores, pelo que deverá ser canalizada especial atenção à

formação dos mesmos de modo a que o exemplo que dão aos seus filhos sejam os melhores.

Outro aspecto importante que deve ser alvo de formação é o perigo que as crianças estão

sujeitas quando transportadas em automóvel sema as devidas condições de segurança.


1. Elaborar e distribuir material de sensibilização pelas famílias e associações de pais;

2. Reunir com os mesmos a fim de consolidar a informação distribuída.



Custo Previsto: 1.000 a 2.000€/ano





Março 2009

Versão 1.0

1.1.C – Provas de perícia de bicicleta / Bicipapper



Acção: Provas de Perícia de bicicleta / Bicipapper

Objectivos:

Promover e incentivar o uso da bicicleta nas camadas mais jovens.

Descrição:

Incentivar o uso da bicicleta junto dos jovens através de iniciativas associadas a jogos e provas

cujo meio de transporte durante esse exercício será a bicicleta.

Valorizar a perícia dos seus utilizadores, cujo reconhecimento é bastante importante nestas

faixas etárias.


1. Conceber os jogos;

2. Realizar os jogos.








Março 2009

Versão 1.0

1.1.D – Sessões de mecânica de bicicletas



Acção: Sessões de mecânica de bicicletas

Objectivos:

Estreitar a relação entre o condutor e a bicicleta e possibilitar a auto-reparação de anomalias

nos componentes da mesma.

Descrição:

O conhecimento da bicicleta é importante no sentido de permitir o seu melhor uso e a criação

de rotinas de manutenção.

Para tal deverá ser elaborado um pequeno manual que contenha a identificação das diversas

partes e peças constituintes de uma bicicleta, conselhos de manutenção e arranjo passo-a-

passo.

A distribuição dos manuais deve ser acompanhada de uma sessão de demonstração prática do

conteúdo do manual.


1. Elaborar o manual;

2. Realizar sessões práticas.








Março 2009

Versão 1.0

1.2.A – A importância e justificação dos 50 km/h


Programa: Sensibilização directa de condutores e peões

Acção: A importância e justificação dos 50 km/h

Objectivos:

Mostrar as consequências distintas que resultam de um atropelamento acima e abaixo dos 50

km/h de forma a obter maior respeito pelos sinais de limitação de velocidade.

Descrição:

Sempre que são impostas restrições, quer em termos individuais quer colectivos, as mesmas

só obtêm forte aceitação quando são justificadas e compreendidas.

Como tal, a limitação da velocidade de circulação, habitualmente a 50 km/h, necessita de

explicação para que todos saibam o risco real que implica ultrapassar o limite de velocidade

imposto, que é muito mais do que a noção geral de que o risco é o de ser autuado.


1. Elaborar e distribuir um cartaz alusivo




Entidades participantes: Gabinete de Comunicação da CMM.




Março 2009

Versão 1.0

1.2.B – Uso das passagens de peões



Acção: Uso das passagens de peões

Objectivos:

Promover o uso das passagens de peões como forma de diminuir os atropelamentos nas

localidades.

Descrição:

Uma vez que uma parte significativa dos acidentes ocorre dentro das localidades deve-se

reforçar a sensibilização dos peões para o uso das passagens de peões, como forma de

obterem maior segurança nos atravessamentos.

Deve-se comunicar aos peões a necessidade de olhar para ambos os lados e verificar que os

condutores se apercebem da presença destes e da sua intenção de atravessar.


1. Elaborar e distribuir um cartaz alusivo

Execução:2010-2014







Março 2009

Versão 1.0

1.2.C – Dia municipal da bicicleta



Acção: Dia Municipal da bicicleta

Objectivos:

Constituir um dia em que as pessoas se unam em torno de um elemento comum – a bicicleta –

apercebendo-se não só no próprio dia da concentração mas também durante o resto do ano

que dispõem de um meio de transporte com que podem contar no seu dia-a-dia.

Descrição:

Este dia consistiria principalmente numa concentração de bicicletas, em que através desta

aglomeração de ciclistas, mais ou menos entusiastas da bicicleta, utilizadores frequentes ou

não deste meio de transporte, se obtém vários aspectos positivos:

- captação de atenção a nível regional e nacional para o uso da bicicleta;

- manifestação de apoio ao uso da bicicleta por parte da Câmara Municipal enquanto entidade

organizadora;

- inclusão de toda a população nesta iniciativa;

- contribuição para a redução dos impactes ambientais relacionados com o transporte.


1. Contacto com as principais entidades;

2. Definição do programa;

3. Organização e concretização da iniciativa.




Entidades participantes: Câmara Municipal de Mafra, Agentes PC do Concelho, Clubes

com actividades ciclísticas e outros.




Março 2009

Versão 1.0

1.3.A – Parceria com o sector privado


Programa: Sensibilização indirecta de condutores

Acção: Parceria com o sector privado

Objectivos:

Incentivar a junção de mensagens alusivas à condução segura nos placards publicitários das

empresas.

Colaborar na sensibilização dos funcionários para as questões da segurança rodoviária.

Descrição:

Uma forte percentagem dos veículos em circulação durante o dia é referente a empresas,

facto que merece especial atenção em termos de sensibilização e cooperação para a redução

da sinistralidade rodoviária.

Por outro lado, a contribuição social das empresas passa também pela sensibilização dos seus

funcionários em termos de comportamento ao volante, quer estejam estes ao serviço ou não.


1. Alterar as tabelas de taxas de publicidade;

2. Contactar as empresas;

3. Definir e concretizar as acções de sensibilização.




Entidades participantes: Câmara Municipal de Mafra e entidades privadas.




Março 2009

Versão 1.0

2.1.A – Bebédromo / Parque infanto-juvenil de segurança rodoviária

Dimensão Estratégica: Ensino e exames de condução

Programa: Ensino nas camadas infanto-juvenis

Acção: Bebédromo / Parque infanto-juvenil de segurança rodoviária

Objectivos:

Maximizar o uso destas infra-estruturas de forma a delas tirar o maior proveito possível.

Agendar ser previstas visitas periódicas a estes espaços, elaborando-se para tal um

planeamento que abranja todas as crianças do ensino básico do 1º e 2º ciclos.

Descrição:

O Parque Desportivo Municipal Eng.º Ministro dos Santos possui uma infra-estrutura pioneira

designada por “bebédromo”, cujo objectivo é promover o convívio entre pais e filhos em torno

do desporto automóvel à escala de crianças entre os 3 e os 5 anos.

Agregado a este espaço está a “Escola de Condução Infantil” que desenvolve diariamente

actividades de prevenção rodoviária para crianças dos 6 aos 12 anos.


1. Agendar as visitas;

2. Garantir o meio de deslocação dos grupos.








Março 2009

Versão 1.0

3.1.A – Promoção dos autocolantes com o nº de telefone

Dimensão Estratégica: Comportamento dos condutores

Programa: Responsabilização de condutores

Acção: Promoção dos autocolantes com o nº de telefone

Objectivos:

Incentivar a colocação de autocolantes nos veículos das frotas das empresas com a indicação

do contacto em caso de condução indevida/insegura.

Descrição:

As empresas de transporte de mercadorias perigosas foram as primeiras a implementar a

colocação de autocolantes na traseira dos seus veículos onde estava inscrito o nº de telefone

para o qual as pessoas podiam denunciar a condução insegura do seu condutor.

É necessário estender esta medida às restantes empresas, na medida em que se constata com

bastante frequência o excesso de velocidade em carrinhas de transporte de pessoal e

comerciais ligeiros.


1. Divulgar a medida;

2. Acolher as empresas interessadas promovendo a execução dos autocolantes.




Entidades participantes: Câmara Municipal de Mafra.




Março 2009

Versão 1.0

3.2.A – Pedibus


Programa: Alternativas à condução

Acção: Pedibus

Objectivos:

Aumentar a segurança dos peões e fomentar as deslocações a pé para a escola, diminuindo o

número de veículos que aí acorrem diariamente.

Descrição:

O termo de designação desta campanha resulta da junção de andar a pé e autocarro sendo a

ideia-chave constituir uma linha de autocarro, mas que em vez de se andar num autocarro

propriamente dito, o mesmo é constituído por pessoas a pé.


1. Contactar as escolas e os pais;

2. Definir os percursos;

3. Implementar.








Março 2009

Versão 1.0

3.2.B – Autocarro da “night”


Programa: Alternativas à condução

Acção: Autocarro da “night”

Objectivos:

Criar um serviço de transporte nocturno destinado aos frequentadores dos espaços de

animação nocturna da zona da Ericeira.

Descrição:

Dada a oferta de diversão nocturna junto à costa (Ericeira, Ribamar, Foz do Lizandro, etc.) que

habitualmente está associada a consumo de álcool, seria benéfico para os frequentadores

destes espaços a oferta de um serviço de transporte especial para permitir as deslocações de

ida para os bares e discotecas e sobretudo de regresso a casa (ocasião em que os níveis de

álcool poderão estar acima do permitido para conduzir).

O itinerário possível poderia ser de S. Lourenço à Foz do Lizandro fazendo depois a ponte para

os aglomerados periféricos de Achada e Sobreiro até Mafra, num horário compreendido entre

as 00:00h e as 5:00h.


1. Contactar os donos dos espaços de animação nocturna

2. Definir e contratar o serviço;

3. Divulgar e implementar o circuito.




Entidades participantes: Sector do Turismo e da Cultura da CMM.




Março 2009

Versão 1.0

4.1.A – Médios diurnos

Dimensão Estratégica: Segurança de veículos

Programa: Promoção da visibilidade dos veículos

Acção: Médios diurnos

Objectivos:

Promover o uso da iluminação em “médios” em todos os veículos, quaisquer que sejam as

condições de visibilidade e períodos do dia.

Descrição:

Segundo estudos da União Europeia, a utilização da iluminação nos automóveis em pleno dia

produz efeitos bastante positivos na redução da sinistralidade.

O concelho de Mafra pode desde já começar a proceder neste sentido, pelo que dever-se-á

criar uma campanha de sensibilização e promoção do uso dos médios por todos os condutores

qualquer que seja a hora e as condições de visibilidade.


1. Divulgar a medida e os seus benefícios;

2. Garantir que os veículos afectos aos serviços camarários e afins aderem à medida.




Entidades participantes: Câmara Municipal de Mafra, AHBV do Concelho e outros

agentes de PC do Concelho.




Março 2009

Versão 1.0

5.1.A – Parceria com os idosos

Dimensão Estratégica: Fiscalização de condutores e veículos

Programa: Circulação junto a equipamentos e outros

Acção: Parceria com os idosos

Objectivos:

Promover a segurança rodoviária dinamizando a população da terceira idade.

Descrição:

Existem parcerias que podem ser estabelecidas no âmbito da segurança rodoviária, sendo uma

delas relacionada com a participação dos idosos.

Um exemplo de parceria é o apoio do atravessamento dos peões junto aos principais

geradores de tráfego e onde a pressão do tráfego automóvel sobre o peão é mais

preocupante.


1. Identificação dos locais com necessidade de apoio;

2. Inscrição dos participantes;

3. Implementação.




Entidades participantes: Sector de Acção Social e de Trânsito da CMM.




Março 2009

Versão 1.0

5.2.A – Estacionamento ilícito


Programa: Circulação geral

Acção: Estacionamento ilícito

Objectivos:

Aumentar a fiscalização sobre o estacionamento.

Descrição:

A fiscalização do estacionamento é crucial para garantir o respeito pelos locais onde é, ou não,

permitido estacionar. Inclusive, o funcionamento e a sustentabilidade dos locais de

estacionamento tarifado dependem fortemente de uma fiscalização efectiva.


1. Efectuar acções de fiscalização com vista a detectar situações de estacionamento

abusivo



Custo Previsto: n.a.

Entidades participantes: Guarda Nacional Republicana / Polícia Municipal.




Março 2009

Versão 1.0

5.2.B – Excesso de velocidade


Programa: Circulação geral

Acção: Excesso de velocidade

Objectivos:

Diminuir as situações de excesso de velocidade.

Descrição:

É importante fazer o controlo e fiscalização da velocidade dos veículos, não só em troços da

rede onde estes circulem em excesso “simples”, mas principalmente onde exista um histórico

de acidentes e/ou uma constatação clara de que os acidentes que ali ocorrem são motivados

sistematicamente pelo excesso de velocidade.

Esta prioridade de actuação no campo da velocidade é a que permite obter os melhores

resultados em termos redução da sinistralidade, assim como uma melhor compreensão por

parte da população acerca dos meios afectos a este tipo de operações em detrimento de

outras.


1. Efectuar controlo de velocidade, através de equipamento próprio, nos locais de maior

risco




Entidades participantes: Guarda Nacional Republicana.




Março 2009

Versão 1.0

5.3.A – Parque municipal de recolha de veículos em estacionamento

abusivo ou abandonados


Programa: Infra-estruturas de apoio

Acção: Parque municipal de recolha de veículos em estac. abusivo ou abandonados

Objectivos:

Criar um parque de depósito de viaturas e de apoio à fiscalização.

Descrição:

O município de Mafra necessita de um espaço destinado ao depósito de viaturas em infracção

ou abandonadas, pois as condições actuais não satisfazem os requisitos para este tipo de

operações.

Deste modo, propõe-se a construção de um espaço amplo, vigiado e iluminado, e ainda, feito

de acordo com as normas urbanísticas e ambientais que este uso específico obriga.

Complementarmente, este espaço deverá dispor de um posto de pesagem de veículos, de

forma a dar apoio à GNR neste tipo de operações de fiscalização.

A disponibilização de equipamento de medição de ruído de veículos também deverá ser

contemplada neste espaço.


1. Elaborar o projecto

2. Construir o parque



Custo Previsto: 130.000€.

Entidades participantes: Câmara Municipal de Mafra e GNR.




Março 2009

Versão 1.0

6.1.A – Integração do sector privado na aplicação de medidas de

segurança rodoviária

Dimensão Estratégica: Melhoria da infra-estrutura

Programa: Aplicação de medidas de acalmia e segurança

Acção: Integração do sector privado na aplicação de medidas de segurança

rodoviária

Objectivos:

Estabelecer regras para que o sector privado participe na aplicação de medidas de segurança

rodoviária.

Descrição:

Os impactes gerados pelo acréscimo de tráfego associados ao crescimento de novas áreas de

habitação, comércio e serviços devem ser imputados aos seus promotores, devendo os

projectos incluir medidas de acalmia de velocidade, promoção de transportes colectivos e

ambientalmente sustentáveis, etc.


1. Definir as regras

2. Implementar o regulamento




Entidades participantes: Departamento de Obras Municipais da CMM.




Março 2009

Versão 1.0

6.1.B – Enfatização dos atravessamentos pedonais



Acção: Enfatização dos atravessamentos pedonais

Objectivos:

Aumentar a segurança nos atravessamentos pedonais.

Descrição:

Os peões, pelo facto de serem elementos desprotegidos em caso de colisão, necessitam de ter

a máxima visibilidade possível.

A redução de velocidade dos veículos é imprescindível para que os condutores tenham as

devidas condições de apreensão do meio, principalmente dentro das localidades e zonas de

atravessamento pedonal.

Por outro lado, é preciso estudar a necessidade de alterar a localização de algumas passadeiras

de peões, tais como nas proximidades de rotundas e paragens de autocarros, por forma a

evitar colisões traseiras ou atropelamento de peões.


1. Identificar os atravessamentos pedonais e seus problemas;

2. Estabelecer um plano de intervenção;

3. Implementar as soluções adequadas.




Entidades participantes: Sector de Trânsito da CMM.




Março 2009

Versão 1.0

6.1.C – Qualificação dos acessos às escolas



Acção: Qualificação dos acessos às escolas

Objectivos:

Dotar a envolvente das escolas de condições seguras de acessibilidade

Descrição:

As escolas são locais que representam por si só fragilidades em termos de segurança

rodoviária, não só pelo número significativo de crianças que as frequentam mas também pelo

movimento de veículos que se constata na sua envolvente.


1. Identificar as escolas e seus problemas;










Março 2009

Versão 1.0

6.1.D – Protecção dos motociclistas



Acção: Protecção dos motociclistas

Objectivos:

Aumentar o comprimento instalado de protecções de rails.

Descrição:

Um dos factores que influem na maior ou menor gravidade dos acidentes em que participam

motociclos é a existência de protecções dos postes dos rails.


1. Identificar os locais com necessidade de protecção;





Custo Previsto: 5 a 20.000€/ano





Março 2009

Versão 1.0

6.2.A – Revisão dos limites de velocidade


Programa: Limites de Velocidade

Acção: Revisão dos limites de velocidade

Objectivos:

Rever os limites de velocidade para eliminar as situações de inadequação por excesso ou

defeito.

Descrição:

A limitação de velocidade numa via como forma de controlar a circulação dos veículos e o

comportamento dos seus condutores exige muita sensatez, sob pena de em caso de

incoerência não colher aceitação e cumprimento das imposições.

Sendo assim, é necessário executar uma revisão geral da rede viária no sentido de verificar os

limites de velocidade, quer em zonas onde ele deva ser diminuído, quer em zonas onde não se

justifique um limite tão baixo quanto o actual.


1. Consolidar os critérios de limitação de velocidade;

2. Identificar os locais com necessidade de revisão;










Março 2009

Versão 1.0

6.2.B – Introdução do conceito de “zona mista”


Programa: Limites de Velocidade

Acção: Introdução do conceito de zona mista

Objectivos:

Criar e dinamizar zonas de convívio.

Descrição:

Embora não seja dada qualquer vantagem legal adicional com este conceito, em todo o caso,

numa zona 30, em virtude da redução da intensidade de tráfego e da velocidade dos veículos,

os peões podem na prática atravessar facilmente e em todos os pontos da faixa de rodagem.

Por isso mesmo as passadeiras de peões não são necessárias nem aconselháveis, a não ser em

casos excepcionais.

As baixas velocidades praticadas também beneficiam os ciclistas, pois podem circular sem

perigo em companhia dos automobilistas.

Nestas ruas de cariz eminentemente residencial e comercial em que a função de marcha,

recreio ou convívio dos peões tem prioridade em relação ao tráfego motorizado é fomentada a

coexistência pacífica e segura de todos os utilizadores da rua.


1. Elaborar estudos para implementação da medida em locais propícios e adequados;

2. Implementar a medida.




Entidades participantes: Sector de Trânsito e de Projecto da CMM.




Março 2009

Versão 1.0

6.3.A – Promoção dos modos não-motorizados através da construção de

infra-estruturas dedicadas


Programa: Corredores e zonas pedonais

Acção: Promoção dos modos não-motorizados através da construção de infra-

estruturas dedicadas

Objectivos:

Aumentar o número de utilizadores de bicicleta e outros modos não-motorizados.

Descrição:

Para que haja adesão aos modos de transporte não-motorizados verifica-se a necessidade de

criar infra-estruturas/corredores que permitam estabelecer deslocações com segurança, livres

de conflitos com os automóveis.


1. Elaborar estudos e projectos;




Entidades participantes: Sector de Trânsito e de Projecto da CMM.




Março 2009

Versão 1.0

6.4.A – Colmatação de lacunas de sinalização


Programa: Melhoria da sinalização e da infra-estrutura rodoviária

Acção: Colmatação de lacunas de sinalização

Objectivos:

Proceder ao levantamento das lacunas de sinalização, de forma a eliminar quaisquer equívocos

na circulação e que possam gerar acidentes.

Descrição:

A falta de sinalização compromete a segurança da circulação viária, na medida em que a

sinalização garante o estabelecimento das regras.

A existência de lacunas poderá criar situações ambíguas que gerem conflitos e acidentes.


1. Identificar as lacunas de sinalização;

2. Eliminar as deficiências detectadas.








Março 2009

Versão 1.0

6.4.B – Renovação e requalificação da sinalização



Acção: Renovação e requalificação da sinalização

Objectivos:

Garantir o bom estado de conservação e a funcionalidade da sinalização.

Descrição:

A deterioração natural da sinalização, nomeadamente do seu material, assim como o

vandalismo a que está sujeita são factores que degradam a sua imagem e comprometem a sua

operacionalidade.

Deverá ser dada especial atenção à existência de graffitis de forma a proceder prontamente à

sua remoção, dando um sinal de atenção e desaprovação a estes fenómenos que

naturalmente vão desmotivando e desaparecendo


1. Identificar a sinalização com anomalias;

2. Solucionar e reparar as anomalias detectadas.








Março 2009

Versão 1.0

6.4.C – Limpeza de publicidade não-licenciada



Acção: Limpeza de publicidade não-licenciada

Objectivos:

Limpar e desincentivar a colocação de publicidade não-licenciada.

Descrição:

Os cartazes e outro tipo de publicidade não-licenciada usualmente colocados sobre a

sinalização constituem elementos que perturbam a visibilidade e a funcionalidade da

sinalização, sem falar nas questões de degradação da imagem urbana.

Como tal estes elementos devem ser alvo de forte fiscalização e repressão, criando-se

paralelamente locais alternativos e devidamente formalizados para a afixação de publicidade

diversa.


1. Divulgação da medida;

2. Disponibilização de locais próprios para afixação de publicidade diversa;

3. Remoção da publicidade não-licenciada.




Entidades participantes: Departamento de Obras Municipais e Secção de Rendimento

da CMM.




Março 2009

Versão 1.0

6.4.D – Manutenção dos pavimentos



Acção: Manutenção dos pavimentos

Objectivos:

Manter nas melhores condições os pavimentos de circulação rodoviária e pedonal.

Descrição:

O pavimento como suporte dos veículos e dos peões é fulcral para a segurança das

deslocações. A existência de buracos ou lombas pode ser causa sistemática de acidentes em

determinado ponto.

É essencial prestar cuidada atenção às substâncias que muitas vezes de modo invisível causam

o despiste dos veículos, tais como, o óleo, a borracha, a seiva, etc.

Quando se fala nos pavimentos é importante focar também os pavimentos adstritos aos peões

– os passeios – pois o seu mau estado para além de provocar quedas e lesões leva também ao

abandono dos passeios optando os peões pela faixa de rodagem.


1. Monitorizar o estado dos pavimentos;

2. Proceder à correcção de anomalias que surjam;








Março 2009

Versão 1.0

6.4.E – Extensão da rede de iluminação pública



Acção: Extensão da rede de iluminação pública

Objectivos:

Aumentar a cobertura da rede de iluminação pública.

Descrição:

A iluminação assume especial importância na prevenção da sinistralidade dos peões, na

medida em que geralmente não usam materiais reflectores durante as suas deslocações

nocturnas.


1. Identificar as necessidades de iluminação pública;

2. Elaborar pedido à EDP.




Entidades participantes: Departamento de Obras Municipais da CMM em Colaboração

com EDP




Março 2009

Versão 1.0

6.5.A – Hierarquização da rede viária


Programa: Ordenamento do trânsito

Acção: Hierarquização da rede viária

Objectivos:

Organizar funcionalmente as redes viárias actuais e futuras.

Descrição:

A classificação das vias segundo a sua função e respectiva importância é preciosa para o

planeamento e ordenamento do território, no sentido em que permite estabelecer uma lógica

global da rede viária actual e futura.

Esta última componente faculta a salvaguarda de corredores para a expansão da rede para

novas zonas, garantindo a sustentabilidade de ocupação e acesso das novas zonas.


1. Estudar as redes actuais;

2. Propor soluções de hierarquização;








Março 2009

Versão 1.0

6.5.B – Criação de desvios de trânsito às localidades



Acção: Criação de desvios de trânsito às localidades

Objectivos:

Criar desvios (variantes) às localidades.

Descrição:

O estabelecimento de uma rede devidamente hierarquizada, isto é, que compreenda as

diversas categorias funcionais implica por vezes a construção de novas vias, sobretudo

variantes, que ao canalizarem o tráfego de atravessamento para o exterior da localidade (e

para vias devidamente dimensionadas) estão a contribuir para a redução da sinistralidade

rodoviária.


1. Identificar as localidades com necessidade de uma variante rodoviária;

2. Propor alternativas e soluções;








Março 2009

Versão 1.0

6.5.C – Revisão dos esquemas de circulação



Acção: Revisão dos esquemas de circulação

Objectivos:

Melhorar a circulação dos veículos através da revisão dos sentidos de trânsito.

Descrição:

Os esquemas de circulação têm reconhecida influência na escolha de itinerários e na

distribuição do tráfego rodoviário. Esta deve ser positivamente aproveitada para equilibrar os

volumes de tráfego nas diversas vias e zonas das localidades.

A intervenção nos esquemas de circulação pode começar desde logo pela revisão dos sentidos,

com o objectivo de minimizar os conflitos nos nós e de garantir uma boa circulação em vias de

perfil estreito.


1. Conhecer o funcionamento actual dos esquemas de circulação;

2. Estudar e propor alternativas;








Março 2009

Versão 1.0

6.5.D – Reformulação dos perfis transversais



Acção: Reformulação dos perfis transversais

Objectivos:

Aumentar a fluidez e funcionalidade das vias.

Descrição:

O dimensionamento das vias de acordo com a sua função é essencial para a fluidez da

circulação, quer automóvel quer pedonal.

Deste modo é necessário corrigir as situações de inadequabilidade dos passeios, que em

alguns casos não apresentam largura suficiente ou nem sequer existem.

Quanto aos automóveis é preciso ainda compatibilizar o espaço disponível para a circulação

com as necessidades locais de estacionamento.


1. Identificar os arruamentos com perfil inadequado

2. Propor soluções de reformulação








Março 2009

Versão 1.0

6.5.E – Rearranjo dos nós



Acção: Rearranjo dos nós

Objectivos:

Melhorar a segurança e o nível de serviço dos nós da rede viária.

Descrição:

Os cruzamentos, entroncamentos e rotundas (semaforizados ou não) são pontos de conflito

efectivos, cujo desenho e tipologia podem influenciar a segurança dos seus utentes.

Por vezes, mesmo sem alterar a tipologia do nó, é necessário proceder a ligeiras alterações

que por si só melhoram significativa a fluidez e segurança do trânsito.


1. Identificar os nós com funcionamento deficiente;

2. Propor soluções de reformulação;








Março 2009

Versão 1.0

7.1.A – Formação local das populações

Dimensão Estratégica: Melhoria do socorro às vítimas

Programa: Formação individual de intervenção perante um acidente

Acção: Formação local das populações

Objectivos:

Melhorar o socorro às vítimas através das populações.

Descrição:

O socorro às vítimas de um acidente deve estar presente no leque de conhecimentos e

formação pessoal de cada pessoa, na medida em que nem o pânico/inoperância nem a

prestação de cuidados de forma voluntária são benéficos para o socorro.


1. Distribuir panfletos;

2. Preparar a formação;

3. Concretizar a formação.




Entidades participantes: AHBV do Concelho e Juntas de Freguesia.




Março 2009

Versão 1.0

7.2.A – Ligação ao plano municipal de emergência e outros


Programa: Coordenação das equipas de socorro e protecção civil

Acção: Ligação ao plano municipal de emergência e outros

Objectivos:

Melhorar a capacidade de socorro

Descrição:

Decorrente do Plano Municipal de Emergência, a articulação dos diversos intervenientes no

socorro e protecção das vítimas será efectuada de acordo com as Áreas de Intervenção de

cada Corpo de Bombeiros descritas/apresentadas no Anexo I.

Dado que, em situações de acidentes que envolvem vários sinistrados/vítimas existe

necessidade de obter reforço por parte de Corpos de Bombeiros vizinhos, terá que ser

estabelecido a nível municipal um plano de intervenção que identifique inequivocamente

qual/quais os Corpos de Bombeiros que irão reforçar as intervenções e quais os meios afectos.


1. Desenvolver um plano prévio de intervenção para acidentes rodoviários a nível

municipal

Execução: 2010


Custo Previsto: 4.000€

Entidades participantes: GMPCTF e AHBV do Concelho




Março 2009

Versão 1.0

7.2.B – Coordenação das equipas de socorro e protecção civil


Programa: Coordenação das equipas de socorro e protecção civil

Acção: Coordenação das equipas de socorro e protecção civil

Objectivos:

Integrar a acção das equipas

Descrição:

Durante o socorro às vítimas dos acidentes rodoviários é normal a presença de diversos

agentes de socorro e protecção civil.

Como tal, a interacção e a cooperação entre entidades, nomeadamente a articulação entre as

operações que compete a cada uma delas, necessita que os mesmos agentes se juntem em

formações colectivas, de modo a que todos conheçam globalmente os procedimentos e

necessidades específicas para o cumprimento pleno das suas competências, e sobretudo, para

que o socorro seja prestado de uma forma melhor.


1. Desenvolver várias acções de formação colectivas, tais como:

a. Procedimentos no local do acidente;

b. Recolha de dados no local do acidente;

c. Primeiros-Socorros.



Custo Previsto: 1000€

Entidades participantes: GMPCTF, AHBV do Concelho e GNR




Março 2009

Versão 1.0

8.1.A – Acções de formação contínua

Dimensão Estratégica: Estudos sobre segurança rodoviária e sua análise

Programa: Formação dos técnicos

Acção: Acções de formação contínua

Objectivos:

Contemplar a presença e a promoção de iniciativas de aprendizagem, debate e divulgação de

boas-práticas, procedimentos e instrumentos de segurança rodoviária.

Descrição:

A formação dos técnicos, quer pertençam aos órgãos públicos, quer às entidades privadas, é

um elemento crucial para a execução a priori de projectos que salvaguardem as condições de

segurança rodoviária exigíveis e adequadas.


1. Tomar conhecimento das acções de formação disponíveis e com interesse;

2. Inscrever os técnicos seleccionados para estarem presentes;

3. Receber relatório de participação e promover divulgação da experiência no sector.




Entidades participantes: Departamento de Obras Municipais da CMM.




Março 2009

Versão 1.0

8.2.A – Verificação sistemática da aplicação das normas e regulamentos

de tráfego, dimensionam. das infra-estruturas e segurança rodoviária


Programa: Auditoria aos projectos

Acção: Verificação sistemática da aplicação das normas e regulamentos de tráfego,

dimensionamento das infra-estruturas e segurança rodoviária

Objectivos:

Verificar sistematicamente as condições de segurança rodoviária dos processos, integrando

esse controlo no processo de licenciamento.

Descrição:

A necessidade da verificação das normas e condições de segurança das vias de comunicação

tem sido assumida fortemente pela Administração Central, sendo um exemplo dessa

preocupação a criação de um curso específico de “Auditoria em Segurança Rodoviária”.


1. Integrar a medida no circuito de licenciamento dos processos de obras.




Entidades participantes: Departamento de Obras e Urbanismo da CMM




Março 2009

Versão 1.0

8.3.A – Observatório municipal de segurança rodoviária


Programa: Inspecções de segurança

Acção: Observatório municipal de segurança rodoviária

Objectivos:

Controlar no terreno as condições de funcionamento da rede viária, incluindo a manutenção

das infra-estruturas.

Monitorizar a aplicação dos projectos e planos que interfiram com a rede viária e ainda para

produzir dados e relatórios referentes à sinistralidade no concelho.

Descrição:

O aumento do número de veículos e da rede viária cria a necessidade de controlar mais

eficazmente as condições de circulação e funcionamento do sistema de transportes e

mobilidade.

Neste sentido, um Observatório constitui uma ferramenta de supervisão da rede viária e a

correcção de anomalias que possam surgir.


1. Definir estatutos e competências;

2. Disponibilizar os meios humanos e materiais para a implementação;

3. Definir procedimentos e implementar.




Entidades participantes: Departamento de Obras e Urbanismo da CMM




Março 2009

Versão 1.0

8.4.A – Elaboração da carta de sinistralidade rodoviária


Programa: Intervenção em zonas de acumulação de acidentes

Acção: Elaboração da carta de sinistralidade rodoviária

Objectivos:

Georreferenciar todas as ocorrências relativas à sinistralidade rodoviária.

Descrição:

A identificação dos locais da rede viária com maior histórico de sinistralidade através da

elaboração de uma carta de sinistralidade, comummente designada de “carta de pontos

negros” constitui uma medida fundamental de planeamento e intervenção no terreno.

Com esse instrumento será possível:

• contabilizar e relacionar ocorrências;

• hierarquizar e estabelecer prioridades de intervenção;

• calendarizar e adjudicar as intervenções;

• constituir mecanismos de prevenção.


1. Obter os dados de sinistralidade;

2. Inserir informaticamente;

3. Produzir a carta e outras análises acessórias.




Entidades participantes: AHBV do Concelho, GNR e Autoridade Nacional de Segurança

Rodoviária.




Março 2009

Versão 1.0

9.1.A – Interacção dos agentes

Dimensão Estratégica: Cooperação e coordenação entre entidades

Programa: Cooperação com as campanhas

Acção: Interacção dos agentes

Objectivos:

Aproximar os utentes da rede viária e as entidades fiscalizadoras.

Descrição:

As campanhas de prevenção e segurança rodoviária só conseguem atingir plenamente os seus

objectivos se tiverem a cooperação das forças de fiscalização.

Por um lado a sensibilização, em que o papel formativo e informativo e o contacto directo com

a população favorece a criação de uma relação de respeito e cumprimento das regras e

medidas estabelecidas. Podem ser realizadas “operações stop” não com o intuito de multar

mas para sensibilizar os cidadãos para a necessidade de cumprimento dos regulamentos e

códigos em vigor.

De referir a vertente de divulgação e sensibilização nas escolas, de forma a familiarizar as

crianças com os agentes de segurança, mostrando aos mais novos a importância e a ajuda que

esses agentes prestam a toda a população.


1. Efectuar campanhas nas escolas e nos meios de comunicação locais




Entidades participantes: Guarda Nacional Republicana, Policia Municipal, Câmara

Municipal e outras entidades.




Março 2009

Versão 1.0

10.1.A – Concurso de fotografias/cartazes/multimédia

Dimensão Estratégica: Comunicação

Programa: Divulgação das iniciativas de segurança rodoviária

Acção: Concurso de fotografias/cartazes/multimédia

Objectivos:

Integrar a população nas preocupações da segurança rodoviária.

Descrição:

Uma forma de atingir este objectivo é a promoção de um concurso de fotografias, cartazes e

conteúdos multimédia alusivos à prevenção rodoviária.

O facto de as camadas jovens serem mais receptivas a este tipo de tecnologias é uma mais-

valia para a sensibilização destas faixas etárias que aparecem negativamente nas estatísticas

da sinistralidade.


1. Definir o regulamento

2. Divulgar

3. Concretizar e expor os materiais recebidos








Março 2009

Versão 1.0

10.1.B – Site de divulgação da segurança rodoviária

Dimensão Estratégica: Comunicação

Programa: Divulgação das iniciativas de segurança rodoviária

Acção: Site de divulgação da segurança rodoviária

Objectivos:

Criar um site na internet para divulgar todos os dados e medidas relacionados com a

segurança rodoviária.

Descrição:

Hoje em dia a internet é um meio reconhecidamente eficaz para a divulgação de informação.

A segurança rodoviária associada à mobilidade é um tema de cuja importância justifica a

criação de um site específico onde possam estar disponíveis mapas, estatísticas, conselhos,

iniciativas, etc.


1. Definir e criar conteúdos;

2. Concretizar a implementação.





PLANO MUNICIPAL DE


ANEXO D - Estatutos e Competências do Observatório

Municipal de Segurança Rodoviária

PLANO MUNICIPAL DE


Estatutos e Competências do Observatório

Municipal de Segurança Rodoviária

PLANO MUNICIPAL DE


Estatutos e Competências do Observatório

ANEXO D Pag. 1 de 6




Março 2009

Versão 1.0

- ANEXO D -

OBSERVATÓRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA

- ESTATUTOS E COMPETÊNCIAS –

No contexto da adesão da Câmara Municipal de Mafra à Carta Europeia de Segurança

Rodoviária, uma das medidas a que o município se propôs foi a criação de um

Observatório Municipal de Segurança Rodoviária (OMSR).

Esta medida é mais uma forma para combater a sinistralidade rodoviária, em conjunto

com o Plano Municipal de Segurança Rodoviária (outra das medidas propostas na

adesão à Carta) e os demais planos já elaborados e em elaboração no âmbito da

Protecção Civil.

Aliás, o OMSR pretende monitorizar a execução do Plano Municipal de Segurança

Rodoviária, constituindo um órgão de apoio ao Município para a avaliação constante

das condições de segurança rodoviária na área do concelho e sua comparação no

contexto nacional e internacional.

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ARTIGO 1º

TUTELA O OMSR ficará sobre a tutela do Gabinete Municipal de Protecção Civil e Técnico

Florestal.

ANEXO D Pag. 2 de 6




Março 2009

Versão 1.0

ARTIGO 2º OBJECTIVOS

Os objectivos do OMSR visam não só responder aos objectivos traçados na Carta

Europeia mas também levar a cabo a estratégia municipal na área da segurança e

prevenção rodoviária, sendo eles:

a) Enquadrar organicamente a actuação do Município em termos do trânsito e

segurança de veículos e peões;

b) Garantir as melhores condições de circulação na rede viária, através da

vigilância e levantamento constante das condições de funcionamento da

mesma;

c) Constituir um mecanismo de intervenção imediata na resolução de anomalias

da rede viária;

d) Minimizar os riscos de acidente e a sua gravidade;

e) Promover e incentivar a condução segura;

f) Prevenir os acidentes de circulação através de acções nos domínios da

formação dos cidadãos, equipamento dos veículos e sobretudo o

melhoramento das infra-estruturas;

g) Garantir e monitorizar a implementação do Plano Municipal de Segurança

Rodoviária e de outros Planos que envolvam a segurança rodoviária e o

trânsito;

h) Produzir e publicar relatórios com o fim de identificar e divulgar os padrões de

sinistralidade rodoviária do Concelho;

i) Promover a aproximação e colaboração entre todos os actores públicos e

privados intervenientes na circulação rodoviária.

ARTIGO 3º ÁREA DE INTERVENÇÃO

1. O âmbito territorial do OMSR está limitado à área do município de Mafra,

nomeadamente as vias de circulação rodoviária e pedonal nele contidas;

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Versão 1.0

2. Pelo facto de as vias do concelho estarem enquadradas num sistema global e não

isolado pelas ligações que se estabelecem com os municípios adjacentes, o OMSR

pode ainda desenvolver, em caso de específica necessidade, acções para além da

fronteira do município de Mafra, através de ligações aos sectores de trânsito dos

municípios vizinhos, bem como com os concessionários de Auto-estradas

existentes no Concelho e com o Instituto Público, Estradas de Portugal.

ARTIGO 4º INSTALAÇÕES

O OMSR funciona no edifício do Gabinete Municipal de Protecção Civil (GMPC).

ARTIGO 5º ORGÂNICA

O OMSR é constituído por uma Estrutura de Coordenação e Avaliação, uma Estrutura

Técnica de Apoio e um Grupo Consultivo.

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DE COORDENAÇÃO E AVALIAÇÃO (ECA)

ARTIGO 6º

COMPETÊNCIAS DA ECA São competências da ECA:

a) Conceber, implementar, acompanhar, monitorizar e desenvolver o Plano

Municipal de Segurança Rodoviária;

b) Propor Objectivos Estratégicos e Operacionais;

c) Tomar conhecimento das causas, circunstâncias e consequências dos acidentes

e outras situações perigosas, reunindo a informação dos diversos agentes de

socorro e segurança;

d) Contribuir para a disponibilidade de assistência médica, psicológica e jurídica

para as vítimas dos acidentes de viação.

e) Estabelecer contactos, nacionais e internacionais, junto dos organismos com os

mesmos objectivos, tendo em vista o aprofundamento do estudo de soluções

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Versão 1.0

adaptáveis ao município.

CAPÍTULO III DA ESTRUTURA TÉCNICA DE APOIO (ETA)

ARTIGO 7º

COMPETÊNCIAS DA ETA 1. São competências da ETA:

a) Vigiar as condições de circulação dos veículos e peões;

b) Identificar qualquer anomalia no sistema de circulação e o risco associado à

mesma;

c) Efectuar a reparação in loco das anomalias observadas, e na impossibilidade de

que tal possa acontecer, promover a mesma no mais curto espaço de tempo;

d) Avaliar e acompanhar as reparações executadas por terceiros;

e) Desenvolver, avaliar e aplicar tecnologias e equipamentos que permitam

eliminar anomalias e reduzir as consequências dos acidentes de viação;

f) Dar à ECA o conhecimento das causas, circunstâncias e consequências dos

acidentes e outras situações perigosas;

ARTIGO 8º DIAGNÓSTICO DE ANOMALIAS

1. Para efeitos de diagnóstico e resolução de anomalias consideram-se como

anomalias na rede viária e pedonal:

a) Ausência de sinalização vertical, de marcas rodoviárias ou de outros

equipamentos;

b) Deficiência do estado de conservação dos elementos anteriormente referidos

quer do pavimento de circulação;

c) Obstruções à circulação;

d) Pontos de insegurança;

e) Outras situações que sejam passíveis de intervenção ou que ponham em causa

a segurança rodoviária.

ANEXO D Pag. 5 de 6




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Versão 1.0

ARTIGO 9º RECURSOS MATERIAIS

1. Para além dos postos fixos de trabalho e atendimento devidamente equipados no

edifício do GMPC, a ETA dispõe de veículos para deslocações das equipas dentro

da área de intervenção designada no Artigo 3º;

2. Os referidos veículos estão equipados com materiais e ferramentas que

possibilitem o exercício das competências referentes a pequenas intervenções e

reparações.

ARTIGO 10º DESLOCAÇÕES DA EQUIPA

A deslocação das equipas às diversas zonas da área de intervenção faz-se por:

a) Cumprimento de um itinerário, prévia e devidamente estabelecido, tendo em

vista a verificação periódica da rede;

b) Requisição, pedido ou denúncia, na forma escrita ou verbal (através do 800 261

261 – linha verde do GMPC, ou outro qualquer contacto).

ARTIGO 11º COMUNICAÇÃO COM OUTROS SECTORES

1. O OMSR elaborará semanalmente um breve relatório com o resumo da sua

actividade, de forma a serem constituídas estatísticas da mesma, que será enviado

para a ECA;

2. Perante a impossibilidade de resolução de determinada anomalia da rede viária in

loco, será requerida a intervenção do Sector de Trânsito da Câmara Municipal.

3. Relativamente às anomalias identificadas na Rede Nacional de Estradas (EN) o

OMNSR não é competente, devendo a intervenção do OMNSR neste caso ser

apenas consubstanciada com o envio de informação das anomalias verificadas em

ofício para a entidade competente, nomeadamente a Direcção de Estradas de

Lisboa ou outro organismo que o venha a substituir.

ANEXO D Pag. 6 de 6




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Versão 1.0

CAPÍTULO IV DO GRUPO CONSULTIVO (GC)

ARTIGO 12º

COMPOSIÇÃO DO GC 1. O Grupo Consultivo é presidido pelo Presidente da Câmara Municipal, ou seu

representante.

2. O GC é composto pelos seguintes membros:

a) Representante do Sector de Trânsito da Câmara Municipal;

b) Responsável da GNR (Territorial) no Concelho;

c) Responsável da GNR (Trânsito) no Concelho;

d) Comandante Operacional Municipal;

e) Representante das Estradas de Portugal, SA;

f) Representante da MafraAtlântico, EM;

g) Representante das Auto-estradas do Atlântico;

h) Representante das Escolas de Condução no Concelho;

i) Representante dos Centros de Inspecção no Concelho.

ARTIGO 13º COMPETÊNCIAS DO GC

São competências do GC:

a) Contribuir para a melhoria da segurança rodoviária;

b) Pronunciar-se sobre as questões de prevenção e segurança rodoviária;

c) Auxiliar a ECA e a ETA na implementação dos Planos e do Observatório;

d) Participar na implementação de medidas de prevenção e segurança rodoviária;

ARTIGO 14º FUNCIONAMENTO DO GC

O GC reunirá sempre que o seu presidente o convoque.

PLANO MUNICIPAL DE


ANEXO

PLANO MUNICIPAL DE


ANEXO E - Carta da Rede Viária

PLANO MUNICIPAL DE


PLANO MUNICIPAL DE


ANEXO F - Carta de Sinistralidade Rodoviária

PLANO MUNICIPAL DE


Carta de Sinistralidade Rodoviária

PLANO MUNICIPAL DE


Carta de Sinistralidade Rodoviária

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REGISTO GNR DIA MÊS ANO HORA LOCALIZAÇÃO FREGUESIA VITIM.

076/054 LIVRAMENTO 26 JULHO 2005 20H10 EN 8 - V. F. DO ROSÁRIO V. F. DO ROSÁRIO NÁO

077/054 LIVRAMENTO 26 JULHO 2005 20H20 EN8-V. F. DO ROSÁRIO V. F. DO ROSÁRIO NÃO

087/054 LIVRAMENTO 6 SETEMBRO 2005 11H50 EN 8 - KM ??? - V. F. DO ROSÁRIO V. F. DO ROSÁRIO SIM

009/054 LIVRAMENTO 10 FEVEREIRO 2005 10H30 EN 8 - KM ???- BARRAS AZUEIRA NÃO

046/054 LIVRAMENTO 5 MAIO 2005 10H55 EN8-KM???-BARRAS AZUEIRA NÃO

118/054 LIVRAMENTO 8 NOVEMBRO 2005 12H10 EN 8 - KM ??? - BARRAS AZUEIRA NÃO

056/054 LIVRAMENTO 31 MAIO 2005 16H50 EN 8 - KM ??? - CANEIRA NOVA AZUEIRA NÃO

109/054 LIVRAMENTO 26 OUTUBRO 2005 15H35 EN 8 - KM ??? - CANEIRA NOVA AZUEIRA NÃO

137/054 LIVRAMENTO 22 DEZEMBRO 2005 18H05 EN 8 - KM ??? - CANEIRA NOVA AZUEIRA NÃO

028/054 LIVRAMENTO 30 MARÇO 2005 18H20 EN 8 - KM ???-CARRASCAL AZUEIRA SIM

049/054 LIVRAMENTO 14 MAIO 2005 10H15 EN 8 - KM ??? - CARRASCAL AZUEIRA SIM

086/054 LIVRAMENTO 6 SETEMBRO 2005 11H40 EN 8 - KM ??? - CARRASCAL AZUEIRA NÃO

101/054 LIVRAMENTO 7 0UTUBRO 2005 19H30 EN 8 - KM ???-CARRASCAL AZUEIRA NÃO

115/054 LIVRAMENTO 4 NOVEMBRO 2005 10H00 EN 8 - KM ??? - CARRASCAL AZUEIRA NÃO

013/054 LIVRAMENTO 17 FEVEREIRO 2005 07H50 EN 8-KM???-ESTRADA DA TAPADA V. F. DO ROSÁRIO NÃO

083/054 LIVRAMENTO 29 AGOSTO 2005 17H15 EN 8 - KM ??? - PONTE DO GRADIL AZUEIRA NÃO

200/052 MALVEIRA 22 MAIO 2005 14H10 EN 8 - KM ??? - TROUXAS MALVEIRA NÃO

450/052 MALVEIRA 24 DEZEMBRO 2005 17H00 EN 8 - KM ??? - TROUXAS-MALVEIRA MALVEIRA NÃO

024/054 LIVRAMENTO 19 MARÇO 2005 11H15 EN 8 - KM ???-V. F. DO ROSÁRIO V. F. DO ROSÁRIO NÃO

033/054 LIVRAMENTO 10 ABRIL 2005 15H30 EN 8 - KM ??? - V. F. DO ROSÁRIO V. F. DO ROSÁRIO NÃO

044/054 LIVRAMENTO 3 MAIO 2005 07H30 EN 8 - KM ??? -V. F. DO ROSÁRIO V. F. DO ROSÁRIO NÃO

121/054 LIVRAMENTO 20 NOVEMBRO 2005 07h30 EN 8 - KM ??? - V. F. DO ROSÁRIO V. F. DÓ ROSÁRIO NÃO

132/054 LIVRAMENTO 16 DEZEMBRO 2005 18H55 FRANCA DO ROSÁRIO V. F. DO ROSÁRIO NÃO

133/054 LIVRAMENTO 18 DEZEMBRO 2005 01H30 EN 8-KM ???-V. F. DO ROSÁRIO V. F. DO ROSÁRIO SIM

095/054 LIVRAMENTO 25 SETEMBRO 2005 13H00 EN 8 - KM ??? - V. F. DO ROSÉRIO V. F. DO ROSÁRIO NÃO

130/054 LIVRAMENTO 12 DEZEMBRO 2005 14H15 EN8 - KM 16,350 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

369/052 MALVEIRA 18 OUTUBRO 2005 16H45 EN 8 - KM 18,500 LOUSA NÃO

298/052 MALVEIRA 18 AGOSTO 2005 10H15 EN 8 - KM 18,700 VENDA DO PINHEIRO NÃO

246/052 MALVEIRA 26 JUNHO 2005 23H40 EN 8 - KM 18,860 VENDA DO PINHEIRO SIM

418/052 MALVEIRA 29 NOVEMBRO 2005 18H30 EN 8 - KM 19,320 VENDA DO PINHEIRO SIM

382/052 MALVEIRA 31 OUTUBRO 2005 21H00 EN8-KM20,300 VENDA DO PINHEIRO SIM

306/052 MALVEIRA 27 AGOSTO 2005 07H25 EN 8 - KM 20,360 VENDA DO PINHEIRO NÃO

425/052 MALVEIRA 3 DEZEMBRO 2005 11H00 EN 8 - KM 20,700-VENDA DO VALADOR VENDA DO PINHEIRO NÃO

445/052 MALVEIRA 20 DEZEMBRO 2005 17H00 EN 8-KM 20,800 VENDA DO PINHEIRO NÃO

158/052 MALVEIRA 21 ABRIL 2005 18H50 EN 8 - KM 20,840 MALVEIRA SIM

114/052 MALVEIRA 19 MARÇO 2005 12H50 EN8-KM21,100 MALVEIRA NÃO

133/052 MALVEIRA 31 MARÇO 2005 19H30 EN 8 - KM 21,100 MALVEIRA NÃO

294/052 MALVEIRA 9 AGOSTO 2005 11H40 EN 8 - KM 21,150 MALVEIRA SIM

426/052 MALVEIRA 3 DEZEMBRO 2005 16H30 EN 8 -KM 21,170 MALVEIRA SIM

316/052 MALVEIRA 5 SETEMBRO 2005 10H30 EN8-KM21,250 MALVEIRA NÃO


077/052 MALVEIRA 28 FEVEREIRO 2005 14H10 EN 8-KM 21,400 MALVEIRA NÃO

074/052 MALVEIRA 27 FEVEREIRO 2005 18H45 EN 8-KM 21,400-MALVEIRA MALVEIRA NÃO


219/052 MALVEIRA 11 JUNHO 2005 09H55 EN8-KM21,500 MALVEIRA NÃO

225/052 MALVEIRA 14 JUNHO 2005 18H20 EN 8-KM 21,500 MALVEIRA NÃO

452/052 MALVEIRA 26 DEZEMBRO 2005 15H20 EN 8—KM 21,500-TROUXAS MALVEIRA NÃO

264/052 MALVEIRA 20 JULHO 2005 19H50 EN 8 - KM 21,700 MALVEIRA NÃO

022/052 MALVEIRA 16 JANEIRO 2005 12H30 EN 8 - KM 21,700 - MALVEIRA MALVEIRA NÃO

254/052 MALVEIRA 9 JULHO 2005 14H00 EN 8 - KM 21,780 - TROUXAS MALVEIRA NÃO

341/052 MALVEIRA 22 SETEMBRO 2005 09H30 EN 8 - KM 21,800 MALVEIRA NÃO

415/052 MALVEIRA 26 NOVEMBRO 2005 19H25 EN8-KM21,810 MALVEIRA SIM

230/052 MALVEIRA 16 JUNHO 2005 18H15 EN8—KM21,850 MALVEIRA NÃO

443/052 MALVEIRA 20 DEZEMBRO 2005 02H30 EN8-KM21,980 MALVEIRA NÃO


144/052 MALVEIRA 9 ABRIL 2005 22H50 EN 8 - KM 22,800 MALVEIRA NÃO

057/052 MALVEIRA 15 FEVEREIRO 2005 09H05 EN 8 - KM 22,824 MALVEIRA NÃO

028/052 MALVEIRA 22 JANEIRO 2005 17H30 EN 8 - KM 22,900 MALVEIRA SIM

220/052 MALVEIRA 11 JUNHO 2005 17H00 EN 8 - KM 22,900 MALVEIRA NÃO

101/052 MALVEIRA 14 MARÇO 2005 15H15 EN 8-KM 23,300 MALVEIRA NÃO

104/052 MALVEIRA 15 MARÇO 2005 16H00 EN8-KM23.500 MALVEIRA NÃO

123/052 MALVEIRA 21 MARÇO 2005 12H30 EN8-KM23.500 MALVEIRA SIM

253/052 MALVEIRA 5 JULHO 2005 16H40 EN 8-KM 23,500 MALVEIRA NÃO

381/052 MALVEIRA 28 QgpQ 2005 14H15 EN 8 - KM 23,500 - CASA DO ABADE MALVEIRA NÃO

199/052 MALVEIRA 19 MAIO 2005 16H05 EN8-KM23.790 MALVEIRA NÃO

072/054 LIVRAMENTO 19 JULHO 2005 20H40 EN 8-KM 23,800 MALVEIRA NÃO

041/054 LIVRAMENTO 29 ABRIL 2005 15H00 EN 8 - KM 24,230 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

134/054 LIVRAMENTO 19 DEZEMBRO 2005 19H20 EN 8 - KM 24,400 MIHARADO NÃO

427/052 MALVEIRA 5 DEZEMBRO 2005 09H15 EN 8 - KM 24,400 MIHARADÒ SIM

449/052 MALVEIRA 24 DEZEMBRO 2005 01H45 EN 8 - KM 24,700 MIHARADO SIM

035/052 MALVEIRA 26 JANEIRO 2005 21H20 EN 8 - KM 730 MALVEIRA NÃO

205/052 MALVEIRA 27 MAIO 2005 08H55 EN 8 - KM 24,800 MALVEIRA NÃO

319/052 MALVEIRA 6 SETEMBRO 2005 07H30 EN 8 - KM 24,805 MIHARADO SIM

323/052 MALVEIRA 9 SETEMBRO 2005 02H00 EN8-KM 25,250 MIHARADO NÃO

111/054 LIVRAMENTO 29 OUTUBRO 2005 17H52 EN8- KM 25,300 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

123/054 LIVRAMENTO 23 NOVEMBRO 2005 23H30 EN8-KM 25,482 V. F. DO ROSÁRIO SIM

251/052 MALVEIRA 14 JULHO 2005 12H50 EN8-KM25,700 MALVEIRA NÃO

117/054 LIVRAMENTO 8 NOVEMBRO 2005 09H20 EN8-KM26,200 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

098/054 LIVRAMENTO 30 SETEMBRO 2005 21H15 EN 8-KM 26,400 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

113/054 LIVRAMENTO 3 NOVEMBRO 2005 15H00 EN 8 - KM 26,400 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

026/054 LIVRAMENTO 21 MARÇO 2005 11H00 EN 8 - KM 26,750 V. F. DO ROSÁRIO NÃO


025/054 LIVRAMENTO 21 MARÇO 2005 09H45 EN 8 - KM 27,000 V. F. DO ROSÁRIO SIM

012/054 LIVRAMENTO 16 FEVEREIRO 2005 08H20 EN 8-KM 27,700 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

- ANEXO F -




Março 2009

Versão 1.0


332/052 MALVEIRA 15 SETEMBRO 2005 07H40 EN 8 - KM 27,700 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

011/054 LIVRAMENTO 15 FEVEREIRO 2005 15H10 EN 8 - KM 27,700 V. F. DO ROSÁRIO V. F. DO ROSÁRIO NÃO

059/054 LIVRAMENTO 18 JUNHO 2005 19H00 EN 8 - KM 28,000 V. F. DO ROSÁRIO SIM

004/054 LIVRAMENTO 3 FEVEREIRO 2005 15H00 EN 8-KM 28,500 GRADIL NÃO

006/054 LIVRAMENTO 5 FEVEREIRO 2005 22H30 EN8—KM 28,700 GRADIL SIM

015/054 LIVRAMENTO 18 FEVEREIRO 2005 11H50 EN8-KM 28,700 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

127/054 LIVRAMENTO 29 NOVEMBRO 2005 01H30 E N 8 -KM 29,200 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

125/054 LIVRAMENTO 26 NOVEMBRO 2005 20H30 EN8-KM29,200 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

014/054 LIVRAMENTO 17 FEVEREIRO 2005 15H05 EN 8-KM 29,300V. F. DO ROSÁRIO V. F. DO ROSÁRIO NÃO

095/052 MALVEIRA 12 MARÇO 2005 05H30 EN 8 - KM 29,300 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

102/054 LIVRAMENTO 9 OUTUBRO 2005 11H00 EN 8 - KM 29,300V. F. DO ROSÁRIO V. F. DO ROSÁRIO NÃO



138/054 LIVRAMENTO 22 DEZEMBRO 2005 20H05 EN 8-KM 29,900 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

017/054 LIVRAMENTO 25 FEVEREIRO 2005 06H50 EN 8 - KM 30,300 GRADIL NÃO

003/052 MALVEIRA 14 JANEIRO 2005 05H50 EN 8 - KM 30,600 GRADIL NÃO

010/054 LIVRAMENTO 14 FEVEREIRO 2005 09H10 EN 8-KM 30,600 GRADIL SIM

106/054 LIVRAMENTO 15 OUTUBRO 2005 15H00 EN 8 - KM 30,850 - BARRAS AZUEIRA NÃO

073/054 LIVRAMENTO 19 JULHO 2005 20H00 EN 8 - KM 31,200 AZUEIRA NÃO

005/054 LIVRAMENTO 4 FEVEREIRO 2005 13H30 EN 8-KM 31,200-BARRAS AZUEIRA SIM

078/054 LIVRAMENTO 16 AGOSTO 2005 14H30 EN 8 - KM 31,200-BARRAS AZUEIRA SIM

093/054 LIVRAMENTO 15 SETEMBRO 2005 10H30 EN 8-KM 31,200-BARRAS AZUEIRA SIM

064/054 LIVRAMENTO 15 JUNHO 2005 10H15 EN8-KM 31,900 AZUEIRA NÃO

124/054 LIVRAMENTO 26 NOVEMBRO 2005 10H00 EN 8 - KM 32,300 AZUEIRA SIM

371/052 MALVEIRA 21 OUTUBRO 2005 05H45 EN 8 - KM 32,750 - CARRASCAL AZUEIRA NÃO

120/054 LIVRAMENTO 19 NOVEMBRO 2005 09H20 EN 8-KM 33,150 AZUEIRA SIM

002/054 LIVRAMENTO 19 JANEIRO 2005 15H10 EN8-KM33,600 AZUEIRA NÃO

020/054 LIVRAMENTO 9 MARÇO 2005 17H35 EN8-KM33.600 AZUEIRA NÃO

063/054 LIVRAMENTO 14 JUNHO 2005 14H45 EN 8 - KM 33,600 AZUEIRA NÃO

003/054 LIVRAMENTO 3 FEVEREIRO 2005 13H50 EN 8 - KM 33,600 - CARRASCAL AZUEIRA NÃO

103/054 LIVRAMENTO 9 0UTUBRO 2005 11H20 EN 8-KM 34,000 AZUEIRA SIM

038/054 LIVRAMENTO 23 ABRIL 2005 17H30 EN 8 - KM 34,200 AZUEIRA NÃO

100/054 LIVRAMENTO 5 OUTUBRO 2005 13H40 EN 8 - KM 34,600 AZUEIRA NÃO

036/054 LIVRAMENTO 15 ABRIL 2005 10H15 EN8-KM36,900 Turcifal NÃO

268/052 MALVEIRA 25 JULHO 2005 16H20 EN8-KM 9,190 MALVEIRA NÃO

438/052 MALVEIRA 16 DEZEMBRO 2005 02H00 EN 8-KM 31,480 AZUEIRA NÃO

100/064 LIVRAMENTO 23 SETEMBRO 2006 08H55 EN 8 - BARRAS AZUEIRA NÃO

099/064 LIVRAMENTO 20 SETEMBRO 2006 20H00 EN8-CANEIRA NOVA AZUEIRA NÃO

079/064 LIVRAMENTO 11 AGOSTO 2006 13H00 EN 8 - CARRASCAL AZUEIRA NÃO

104/064 LIVRAMENTO 26 SETEMBRO 2006 18H00 EN8-FREIXOFEIRA AZUEIRA NÃO

002/064 LIVRAMENTO 11 JANEIRO 2006 19H00 EN 8 -KM ???-BARRAS AZUEIRA NÃO

007/064 LIVRAMENTO 15 JANEIRO 2006 02H10 EN8-KM???-CARRASCAL AZUEIRA NÃO

001/064 LIVRAMENTO 7 JANEIRO 2006 13H20 EN 8-KM ???-CARRASCAL AZUEIRA NÃO

003/064 LIVRAMENTO 12 JANEIRO 2006 19H10 EN 8-KM ???-CARRASCAL AZUEIRA NÃO

030/064 LIVRAMENTO 28 MARÇO 2006 09H50 EN 8 - KM ??? - CARRASCAL AZUEIRA NÃO

037/064 LIVRAMENTO 12 ABRIL 2006 15H30 EN 8-KM ???-CARRASCAL AZUEIRA NÃO

053/064 LIVRAMENTO 23 MAIO 2006 18H40 EN 8 - KM ???-CARRASCAL AZUEIRA NÃO

328/062 MALVEIRA 2 OUTUBRO 2006 22H20 EN 8-KM 14,900 MALVEIRA NÃO

213/062 MALVEIRA 13 JUNHO 2006 18H55 EN 8- KM19,000-VENDA DO PINHEIRO VENDA DO PINHEIRO NÃO

442/062 MALVEIRA 16 DEZEMBRO 2006 20H45 EN 8-KM 19,000-VENDA DO PINHEIRO VENDA DO PINHEIRO NÃO

29S/062 MALVEIRA 10 SETEMBRO 2006 18H00 EN 8 - KM 19,120 - ESTRADA CASA SEQUEIRO SANTO EST. DAS GALÉS NÃO

258/062 MALVEIRA 29 JULHO 2006 23H15 EN 8-KM 19,120-VALE DE ANDORINHAS SANTO EST. DAS GALÉS NÃO

137/062 MALVEIRA 9 ABRIL 2006 02H00 EN 8 - KM 19,120 - VENDA DO PINHEIRO VENDA DO PINHEIRO NÃO

352/062 MALVEIRA 17 OUTUBRO 2006 16H00 EN8-KM20,210 VENDA DO PINHEIRO SIM

362/062 MALVEIRA 23 OUTUBRO 2006 20H10 EN 8-KM 20,350 VENDA DO PINHEIRO NÃO

239/062 MALVEIRA 2 JULHO 2006 17H10 EN 8- KM 20,350-VENDA DO PINHEIRO VENDA DO PINHEIRO SIM


098/062 MALVEIRA 1 MARÇO 2006 08H40 EN 8 - KM 20,750-MALVEIRA MALVEIRA NÀO

117/062 MALVEIRA 30 MARÇO 2006 08H45 ÊN 8-KM 21,100 MALVEIRA NÀO

341/062 MALVEIRA 12 0UTUBRO 2006 08H40 EN 8-KM 21,150 MALVEIRA NÃO


015/062 MALVEIRA 11 JANEIRO 2006 20H40 EN8-KM 21,200 MALVEIRA SIM

061/062 MALVEIRA 12 FEVEREIRO 2006 19H00 EN8- KM 21,200 MALVEIRA NÃO

216/062 MALVEIRA 15 JUNHO 2006 15H25 EN 8- KM 21,500 - MALVEIRA MALVEIRA NÃO

067/062 MALVEIRA 14 FEVEREIRO 2006 20H40 EN 8 -KM 21,600 MALVEIRA SIM


160/062 MALVEIRA 30 ABRIL 2006 17H30 EN8-KM 21,6 MALVEIRA SIM

193/062 MALVEIRA 31 MAIO 2006 09H55 EN8-KM21,600 MALVEIRA NÀO

326/062 MALVEIRA 30 SETEMBRO 2006 13H20 EN 8-KM 21,600 MALVEIRA NÃO

350/062 MALVEIRA 16 0UTUBRO 2006 20H00 EN8-KM21,633 MALVEIRA NÀO

058/062 MALVEIRA 10 FEVEREIRO 2006 21H55 EN 8 - KM 21,650 -TROUXAS MALVEIRA NÃO

211/062 MALVEIRA 12 JUNHO 2006 08H10 EN 8-KM 21,720-MALVEIRA MALVEIRA NÃO

414/062 MALVEIRA 30 NOVEMBRO 2006 18H00 EN8-KM 21,780 MALVEIRA NÃO


336/062 MALVEIRA 11 OUTUBRO 2006 08H00 EN 8 - KM 21,800 MALVEIRA NÃO

010/062 MALVEIRA 8 JANEIRO 2006 10H20 EN 8-KM 21,800 - MALVEIRA MALVEIRA NÃO

114/062 MALVEIRA 27 MARÇO 2006 13H20 EN 8. KM 21,865-MALVEIRA MALVEIRA NÃO

009/062 MALVEIRA 7 JANEIRO 2006 11H45 EN 8-KM 21,950 MALVEIRA NÃO

361/062 MALVEIRA 23 OUTUBRO 2006 19H40 EN 8-KM 22,300 VENDA DO PINHEIRO SIM

207/062 MALVEIRA 10 JUNHO 2006 18H35 EN 8 -KM 22,900 -ALTO DA LAGOA -MALVEIRA MALVEIRA NÃO

128/062 MALVEIRA 5 ABRIL 2006 11H10 EN 8 - KM 22,900 - MALVEIRA MALVEIRA NÃO

138/062 MALVEIRA 9 ABRIL 2006 15H15 EN8-KM22,920 MALVEIRA SIM

201/062 MALVEIRA 17 JUNHO 2006 10H30 EN 8-KM 23,120 MALVEIRA NÃO

113/062 MALVEIRA 26 MARÇO 2006 08H20 EN8-KM23,229 MALVEIRA SIM




Março 2009

Versão 1.0


188/062 MALVEIRA 25 MAIO 2006 07H45 EN 8-KM 23,500-MALVEIRA MALVEIRA NÃO

301/062 MALVEIRA 13 SETEMBRO 2006 13H50 EN 8 -KM 23,900 MALVEIRA NÃO

377/062 MALVEIRA 28 OUTUBRO 2006 18H00 EN8-KM23,930 MALVEIRA SIM


079/062 MALVEIRA 26 FEVEREIRO 2006 18H00 EN 8-KM 24,000-VALE DA GUARDA MALVEIRA NÃO

371/062 MALVEIRA 26 OUTUBRO 2006 08H10 EN 8 - KM 24,150 MALVEIRA NÀO

090/062 MALVEIRA 7 MARÇO 2006 04H10 EN 8 - KM 24,350 - VALE DA GUARDA V. F. DO ROSÁRIO NÃO

008/062 MALVEIRA 6 JANEIRO 2006 09H10 EN 8 - KM 24,700 - VALE DA GUARDA MILHARADO SIM

148/062 MALVEIRA 20 ABRIL 2006 02H35 EN 8-KM 24,800 MALVEIRA NÃO

325/062 MALVEIRA 30 SETEMBRO 2006 08H20 EN 8 - KM 24,800 MALVEIRA NÃO


324/062 MALVEIRA 30 SETEMBRO 2006 04H20 EN 8- KM 24,820 MALVEIRA SIM

353/062 MALVEIRA 19 OUTUBRO 2006 00H10 EN 8-KM 24,850 V. F. DO ROSÁRIO SIM

420/062 MALVEIRA 4 DEZEMBRO 2006 10H30 EN 8 -KM 24,850 MALVEIRA NÃO

153/062 MALVEIRA 25 ABRIL 2006 20H05 EN 8 - KM 25,000 - VALE DA GUARDA MALVEIRA NÃO

327/062 MALVEIRA 1 OUTUBRO 2006 07H00 EN 8 - KM 25,100 MALVEIRA SIM

115/064 LIVRAMENTO 15 NOVEMBRO 2006 16H45 EN 8 - KM 25,290 MILHARADO SIM


314/062 MALVEIRA 23 SETEMBRO 2006 05H35 EN 8 - KM 25,300 MALVEIRA SIM

042/062 MALVEIRA 1 Fev-00 2006 17H50 EN 8 - KM 25,480 -VALE DA GUARDA MILHARADO NÃO


100/062 MALVEIRA 15 MARÇO 2006 08H00 EN 8-KM 25,750-VALE DA GUARDA V. F. DO ROSÁRIO NÃO

116/064 LIVRAMENTO 17 NOVEMBRO 2006 17H45 EN 8 -KM 25,800 -VALE DA GUARDA V. F. DO ROSÁRIO NÃO

068/064 LIVRAMENTO 2 JULHO 2006 04H30 EN 8 - KM 26,000 - VAE DA GUARDA V. F. DO ROSÁRIO NÃO

009/064 LIVRAMENTO 19 JANEIRO 2006 19H00 EN8-KM26,300 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

012/064 LIVRAMENTO 24 JANEIRO 2006 09H00 EN 8 - KM 26,400 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

048/064 LIVRAMENTO 11 MAIO 2006 15H20 EN 8 - KM 26,900 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

033/064 LIVRAMENTO 7 ABRIL 2006 08H25 EN8-KM 27,700-V. F. DO ROSÁRIO V. F. DO ROSÁRIO NÃO

014/064 LIVRAMENTO 27 JANEIRO 2006 15H25 EN 8 - KM 27,800 - V. F. DO ROSÁRIO V. F. DO ROSÁRIO NÃO

067/064 LIVRAMENTO 30 JUNHO 2006 18H15 EN 8 - KM 27,830 V. F. DO ROSÁRIO SIM

008/064 LIVRAMENTO 19 JANEIRO 2006 08H45 EN 8 - KM 28,400 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

051/064 LIVRAMENTO 14 MAIO 2006 12H45 EN 8 - KM 28,500 V. F. DO ROSÁRIO SIM



019/064 LIVRAMENTO 6 MARÇO 2006 20H30 EN 8 - KM 29,300 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

028/064 LIVRAMENTO 23 MARÇO 2006 11H08 EN 8-KM 29,300 GRADIL NÃO

040/064 LIVRAMENTO 15 ABRIL 2006 18H00 EN 8-KM 29,300 V. F. DO ROSÁRIO NÃO


050/064 LIVRAMENTO 13 MAIO 2006 22H00 EN 8 - KM 29,500 V. F. DO ROSÁRIO NÃO


063/064 LIVRAMENTO 15 JUNHO 2006 17H45 EN 8 - KM 30,000 GRADIL SIM

054/064 LIVRAMENTO 22 MAIO 2006 03H45 EN 8-KM 30,100 GRADIL NÃO

045/064 LIVRAMENTO 5 MAIO 2006 10H30 EN8-KM 30,300 AZUEIRA SIM

047/064 LIVRAMENTO 8 MAIO 2006 16H15 EN8-KM30,400 GRADIL SIM

251/062 MALVEIRA 23 JULHO 2006 16H30 EN 8- KM30.400 GRADIL SIM

006/064 LIVRAMENTO 14 JANEIRO 2006 16H30 EN 8-KM 30,461 GRADIL SIM

011/064 LIVRAMENTO 22 JANEIRO 2006 09H30 EN 8 - KM 30,600 - BARRAS AZUEIRA NÃO

120/064 LIVRAMENTO 23 NOVEMBRO 2006 17H55 EN 8-KM 30,700 AZUEIRA NÃO

084/064 LIVRAMENTO 22 AGOSTO 2006 07H00 EN 8 - KM 30,950 - BARRAS AZUEIRA NÃO

066/064 LIVRAMENTO 26 JUNHO 2006 18H50 EN 8 - KM 31,214 - BARRAS AZUEIRA NÃO

364/062 MALVEIRA 25 OUTUBRO 2006 07H45 EN 8 -KM 31,470 AZUEIRA NÃO

052/064 LIVRAMENTO 19 MAIO 2006 06H45 EN 8 - KM 31,700-BARRAS AZUEIRA SIM

125/064 LIVRAMENTO 5 DEZEMBRO 2006 12H00 EN 8-KM 31,950 AZUEIRA SIM

035/064 LIVRAMENTO 11 ABRIL 2006 18H05 EN 8 - KM 32,400 AZUEIRA NÃO

123/064 LIVRAMENTO 29 NOVEMBRO 2006 19H20 EN 8-KM 32,875 AZUEIRA NÃO

065/064 LIVRAMENTO 21 JUNHO 2006 11H30 EN 8 - KM 32,900 AZUEIRA SIM

080/064 LIVRAMENTO 12 AGOSTO 2006 04H00 EN 8 - KM 33,150 AZUEIRA SIM

114/064 LIVRAMENTO 5 NOVEMBRO 2006 19H00 EN8-KM33,300 AZUEIRA SIM

119/064 LIVRAMENTO 20 NOVEMBRO 2006 07H45 EN8-KM33,550 AZUEIRA NÃO

018/064 LIVRAMENTO 27 FEVEREIRO 2006 06H00 EN 8 - KM 34,000 AZUEIRA SIM

020/064 LIVRAMENTO 7 MARÇO 2006 10H10 EN 8 - KM 34,100 AZUEIRA NÃO

032/064 LIVRAMENTO 6 ABRI L 2006 13H00 EN8-KM34,350 AZUEIRA SIM

107/064 LIVRAMENTO 3 OUTUBRO 2006 11H55 EN 8 - KM 34,610 AZUEIRA NÃO

376/062 MALVEIRA 28 OUTUBRO 2006 11H00 EN 8-ROTUNDA DA ACRILAC-MALVEIRA MALVEIRA NÃO

082/064 LIVRAMENTO 14 AGOSTO 2006 16H40 EN 8 -V. F. DO ROSÁRIO V. F. DO ROSÁRIO SIM

092/064 LIVRAMENTO 13 SETEMBRO 2006 07H50 EN 8 - V. F. DO ROSÁRIO V. F. DO ROSÁRIO NÃO

242/062 MALVEIRA 14 JULHO 2006 16H35 EN 8 KM 21,480 MALVEIRA NÃO

038/064 LIVRAMENTO 13 ABRIL 2006 13H20 EN 8 KM 30,400 GRADIL NÃO

055/064 LIVRAMENTO 24 MAIO 2006 07H30 EN 8 KM 30,600 GRADIL NÃO

396/072 MALVEIRA 29 OUTUBRO 2007 08H30 EN 8 - 21,000 - MALVEIRA MALVEIRA NÃO

099/074 LIVRAMENTO 6 NOVEMBRO 2007 20H00 EN 8 - CANEIRA NOVA AZUEIRA NÃO

271/072 MALVEIRA 19 JULHO 2007 20H15 EN 8 - CASAL DO ABADE MILHARADO NÃO

061/074 LIVRAMENTO 9 JULHO 2007 19H20 EN 8-KM???-BARRAS AZUEIRA NÃO

005/074 LIVRAMENTO 30 JANEIRO 2007 13H05 EN 8-KM ???-CANEIRA NOVA AZUEIRA NÃO

058/074 LIVRAMENTO 27 JUNHO 2007 17H35 EN 8-KM???-CANEIRA NOVA AZUEIRA NÃO

371/072 MALVEIRA 12 OUTUBRO 2007 16H00 EN 8- KM ??? - LAGOA MALVEIRA NÃO

213/072 MALVEIRA 9 JUNHO 2007 17H38 EN 8 - KM ???-MALVEIRA MALVEIRA NÃO

041/074 LIVRAMENTO 9 MAIO 2007 18H45 EN 8-KM???-V. F. DO ROSÁRIO V. F. DO ROSÁRIO NÃO

082/072 MALVEIRA 28 FEVEREIRO 2007 17H00 EN 8-KM 17,210 VENDA DO PINHEIRO SIM

196/072 MALVEIRA 27 MAIO 2007 12H45 EN 8-KM18,890 VENDA DO PINHEIRO NÃO

209/072 MALVEIRA 5 JUNHO 2007 23H30 EN 8-KM 19,000-VENDA DO PINHEIRO VENDADO PINHEIRO SIM

157/072 MALVEIRA 22 ABRIL 2007 01H25 EN 8 -KM 19,400 VENDA DO PINHEIRO SIM

190/072 MALVEIRA 22 MAIO 2007 16H45 EN 8 - KM 19,800-VENDA DO PINHEIRO VENDA DO PINHEIRO SIM

167/072 MALVEIRA 29 ABRIL 2007 21H50 EN 8-KM 20,480 VENDA DO PINHEIRO NÃO




Março 2009

Versão 1.0


411/072 MALVEIRA 8 NOVEMBRO 2007 09H00 EN 8 - KM 20,500 - VENDA DO PINHEIRO VENDA DO PINHEIRO NÃO

250/072 MALVEIRA 2 JULHO 2007 20H00 EN 8 - KM 20,600 VENDA DO PINHEIRO SIM


483/072 MALVEIRA 23 DEZEMBRO 2007 20H15 EN 8 - KM 20,700 MALVEIRA NÃO

485/072 MALVEIRA 24 DEZEMBRO 2007 18H50 EN 8 - KM 20,740 VENDA DO PINHEIRO NÃO

012/072 MALVEIRA 10 JANEIRO 2007 11H50 EN 8 - KM 20,800 - VENDA DO VALADOR MALVEIRA NÃO

248/072 MALVEIRA 1 JULHO 2007 09H45 EN 8 - KM 20,800 - VENDA DO VALADOR VENDA DO PINHEIRO SIM


324/072 MALVEIRA 4 SETEMBRO 2007 19H10 EN 8 - KM 21,100-VENDA DO PINHEIRO VENDA DO PINHEIRO NÃO

462/072 MALVEIRA 12 DEZEMBRO 2007 12H45 EN 8 - KM 21,150 - MALVEIRA MALVEIRA NÃO



238/072 MALVEIRA 26 JUNHO 2007 15H35 EN8-KM21,4 MALVEIRA NÃO

379/072 MALVEIRA 18 OUTUBRO 2007 10H55 EN 8 -KM 21,400 MALVEIRA SIM

400/072 MALVEIRA 31 OUTUBRO 2007 17H30 EN 8 - KM 21,400 MALVEIRA NÃO

412/072 MALVEIRA 9 NOVEMBRO 2007 12H15 EN8-KM 21,400 MALVEIRA NÃO

246/072 MALVEIRA 30 JUNHO 2007 19H10 EN 8 - KM 21,400 - MALVEIRA MALVEIRA NÃO

448/072 MALVEIRA 6 DEZEMBRO 2007 14H45 EN 8 - KM 21,400 - MALVEIRA MALVEIRA NÃO

430/072 MALVEIRA 22 NOVEMBRO 2007 18H40 EN8-KM 21,500-MALVEIRA MALVEIRA NÃO

059/072 MALVEIRA 11 FEVEREIRO 2007 09H15 EN 8 - KM 21,600-MALVEIRA MALVEIRA NÃO

403/072 MALVEIRA 2 NOVEMBRO 2007 13H36 EN 8 - KM 21,600-MALVEIRA MALVEIRA SIM

050/072 MALVEIRA 2 FEVEREIRO 2007 20H50 EN 8 - KM 21,600 - MALVEIRA MALVEIRA NÃO

165/072 MALVEIRA 28 ABRIL 2007 19H20 EN 8- KM 21,600 -MALVEIRA MALVEIRA SIM



069/072 MALVEIRA 22 FEVEREIRO 2007 08H15 EN 8 - KM 21,600 - TROUXAS MALVEIRA NÃO

253/072 MALVEIRA 11 JULHO 2007 15H10 EN 8- KM 21,600 -TROUXAS MALVEIRA NÃO


348/072 MALVEIRA 26 SETEMBRO 2007 11H30 EN 8-KM 21,630-MALVEIRA MALVEIRA NÃO

098/072 MALVEIRA 16 MARÇO 2007 12H05 EN 8 - KM 21,655 - MALVEIRA MALVEIRA NÃO

325/072 MALVEIRA 5 SETEMBRO 2007 17H30 EN 8-KM 21,830 MALVEIRA SIM

327/072 MALVEIRA 6 SETEMBRO 2007 18H30 EN 8 - KM 21,850 - MALVEIRA MALVEIRA NÃO


251/072 MALVEIRA 30 MAIO 2007 10H30 EN 8-KM 22,000-MALVEIRA MALVEIRA NÃO


456/072 MALVEIRA 11 DEZEMBRO 2007 13H20 EN8-KM22,750 MALVEIRA NÃO

310/072 MALVEIRA 21 AGOSTO 2007 13H00 EN 8 - KM MALVEIRA NÃO

063/072 MALVEIRA 16 FEVEREIRO 2007 09H30 EN 8 - KM 22,900 MALVEIRA SIM


049/074 LIVRAMENTO 25 MAIO 2007 12H45 EN 8-KM 23,000-MALVEIRA MALVEIRA NÃO

037/072 MALVEIRA 28 JANEIRO 2007 11H20 EN 8 - KM 23,500 MALVEIRA NÃO

475/072 MALVEIRA 20 DEZEMBRO 2007 09H45 EN 8-KM 23,500 MALVEIRA NÃO

331/072 MALVEIRA 11 SETEMBRO 2007 14H45 EN 8 - KM 23,600 – CASAL ABADE MALVEIRA NÃO

067/072 MALVEIRA 20 FEVEREIRO 2007 15H30 EN 8-KM 23,600-VALE DA GUARDA MALVEIRA NÃO

101/072 MALVEIRA 18 MARÇO 2007 18H55 EN8-KM23,800 MALVEIRA SIM

007/072 MALVEIRA 7 JANEIRO 2007 18H45 EN 8-KM 24,100 VENDA DO PINHEIRO NÃO

035/074 LIVRAMENTO 19 ABRIL 2007 13H40 EN 8 -KM 24,100 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

005/072 MALVEIRA 7 JANEIRO 2007 17H30 EN 8 - KM 24,100 MALVEIRA SIM

474/072 MALVEIRA 20 DEZEMBRO 2007 07H40 EN 8 - KM 24,500 MALVEIRA SIM

139/072 MALVEIRA 11 ABRIL 2007 08H20 EN 8- KM 24,600 MALVEIRA NÃO

301/072 MALVEIRA 9 AGOSTO 2007 13H50 EN 8- KM 24,800 MILHARADO NÃO

057/072 MALVEIRA 11 FEVEREIRO 2007 14H00 EN 8- KM 24,820 - VALE DA GUARDA MALVEIRA SIM

453/072 MALVEIRA 9 DEZEMBRO 2007 09H30 EN 8 - KM 24,820 -VALE DA GUARDA MALVEIRA NÃO

029/074 LIVRAMENTO 11 ABRIL 2007 08H00 EN 8 - KM 24,835 GRADIL NÃO

473/072 MALVEIRA 19 DEZEMBRO 2007 22H45 EN8-KM24,900 MILHARADO SIM

007/074 LIVRAMENTO 10 FEVEREIRO 2007 15H00 EN 8 -KM 25,100 MILHARADO SIM

109/074 LIVRAMENTO 3 DEZEMBRO 2007 17H00 EN8-KM 25,100 MALVEIRA NÃO

221/072 MALVEIRA 14 JUNHO 2007 20H20 EN 8-KM 26,400 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

012/074 LIVRAMENTO 22 FEVEREIRO 2007 06H15 EN 8- KM 26,750 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

030/074 LIVRAMENTO 11 ABRIL 2007 18H15 EN 8- KM 26,750 V. F. DO ROSÁRIO SIM



087/074 LIVRAMENTO 7 0UTUBRO 2007 14H45 EN 8 - KM 28,750 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

111/074 LIVRAMENTO 9 DEZEMBRO 2007 13H35 EN 8 - KM 28,800 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

003/074 LIVRAMENTO 10 JANEIRO 2007 12H30 EN 8 - KM 29,200 - V. F. DO ROSÁRIO V. F. DO ROSÁRIO SIM

076/074 LIVRAMENTO 31 AGOSTO 2007 01H30 EN 8 - KM 29,400 V. F. DO ROSÁRIO NÃO

102/074 LIVRAMENTO 16 NOVEMBRO 2007 15H55 EN 8 - KM 29,900 – BARRAS GRADIL NÃO

070/074 LIVRAMENTO 10 AGOSTO 2007 18H25 EN 8 -KM 29,950 –BARRAS GRADIL NÃO

014/074 LIVRAMENTO 25 FEVEREIRO 2007 09H10 EN8-KM30,024 GRADIL SIM

054/074 LIVRAMENTO 12 JUNHO 2007 16H40 EN8-KM30,400 AZUEIRA SIM

095/074 LIVRAMENTO 1 NOVEMBRO 2007 16H30 EN 8 - KM 30,500 GRADIL NÃO

010/074 LIVRAMENTO 15 FEVEREIRO 2007 10H00 EN 8 - KM 30,550 - BARRAS AZUEIRA NÃO

052/074 LIVRAMENTO 4 JUNHO 2007 3H30 EN8-KM30,6 GRADIL NÃO


100/074 LIVRAMENTO 9 NOVEMBRO 2007 17H30 EN 8 - KM 30,610 GRADIL SIM

084/074 LIVRAMENTO 29 SETEMBRO 2007 16H20 EN 8 - KM 31,000- BARRAS AZUEIRA NÃO

094/074 LIVRAMENTO 1 NOVEMBRO 2007 12H30 EN 8 - KM 31,200 - BARRAS AZUEIRA NÃO

020/074 LIVRAMENTO 15 MARÇO 2007 18H35 EN 8-KM 31,250 - BARRAS AZUEIRA NÃO

037/074 LIVRAMENTO 26 ABRIL 2007 01H40 EN 8-KM 31,350 - BARRAS AZUEIRA NÃO

078/074 LIVRAMENTO 8 SETEMBRO 2007 18H30 EN 8-KM 31,450 AZUEIRA NÃO

097/074 LIVRAMENTO 3 NOVEMBRO 2007 11H10 EN 8-KM 31,850 - CARRASCAL AZUEIRA NÃO

057/074 LIVRAMENTO 27 JUNHO 2007 07H45 EN 8 - KM 32,300 - CARRASCAL AZUEIRA NÃO

107/074 LIVRAMENTO 29 NOVEMBRO 2007 16H00 EN 8-KM 32,700-CARRASCAL AZUEIRA SIM

026/074 LIVRAMENTO 6 ABRIL 2007 14H00 EN 8-KM 32,800 AZUEIRA NÃO




Março 2009

Versão 1.0


103/072 MALVEIRA 21 MARÇO 2007 04H50 EN 8 - KM 32,800 – CARRASCAL AZUEIRA SIM

085/074 LIVRAMENTO 3 OUTUBRO 2007 08H00 EN8-KM33,150- AZUEIRA NÃO

079/074 LIVRAMENTO 15 SETEMBRO 2007 21H30 EN 8-KM 33,300 - CANEIRA NOVA AZUEIRA NÃO


022/074 LIVRAMENTO 22 MARÇO 2007 21H25 EN 8 - KM 33,400 - CANEIRA AZUEIRA NÃO

047/074 LIVRAMENTO 24 MAIO 2007 14H45 EN 8 - KM 33,400 - CANEIRA NOVA AZUEIRA NÃO

040/074 LIVRAMENTO 8 MAIO 2007 09H10 EN 8 - KM 33,600 - CANEIRA NOVA AZUEIRA NÃO

275/072 MALVEIRA 23 JULHO 2007 00H50 EN 8 - KM 34,000 AZUEIRA SIM

023/074 LIVRAMENTO 25 MARÇO 2007 22H55 EN 8-KM34,250 - FREIXOFEIRA AZUEIRA NÃO

115/074 LIVRAMENTO 16 DEZEMBRO 2007 01H50 EN 8-KM 34,650 AZUEIRA NÃO

013/074 LIVRAMENTO 22 FEVEREIRO 2007 10H50 EN8-KM 8-32,600 AZUEIRA NÃO

073/074 LIVRAMENTO 22 AGOSTO 2007 14H30 EN 8-PONTE CANEIRA AZUEIRA NÃO

002/074 LIVRAMENTO 9 JANEIRO 2007 19H30 EN 8-VALE DA GUARDA V. F. DO ROSÁRIO NÃO

183/072 MALVEIRA 17 MAIO 2007 08H00 EN8 KM23,500 MALVEIRA NÃO

071/074 LIVRAMENTO 16 AGOSTO 2007 11H45 EN 8-BARRAS AZUEIRA NÃO

101/074 LIVRAMENTO 12 NOVEMBRO 2007 19H00 EN 8-CARRASCAL AZUEIRA NÃO

295/072 MALVEIRA 3 AGOSTO 2007 18H50 EN 8-KM 19,400 MALVEIRA SIM


349/072 MALVEIRA 27 SETEMBRO 2007 09H30 EN 8-KM 21,600-MALVEIRA MALVEIRA NÃO

181/072 MALVEIRA 14 MAIO 2007 13H10 EN8-KM 21 MALVEIRA MALVEIRA NÃO

380/072 MALVEIRA 19 OUTUBRO 2007 08H30 EN8-KM 23,530 MALVEIRA SIM

103/074 LIVRAMENTO 19 NOVEMBRO 2007 18H45 EN 8-KM 25,900 V. F. DO ROSÁRIO SIM

068/074 LIVRAMENTO 5 AGOSTO 2007 18H25 EN 8-KM 30,600-BARRAS AZUEIRA NÃO

066/074 LIVRAMENTO 31 JULHO 2007 18H30 EN 8-KM 31,320-BARRAS AZUEIRA SIM

160/072 MALVEIRA 24 ABRIL 2007 08H00 EN 8-KM 32,150 - CARRASCAL AZUEIRA SIM

046/074 LIVRAMENTO 23 MAIO 2007 01H40 EN 8-KM 33,450 AZUEIRA SIM


404/072 MALVEIRA 3 NOVEMBRO 2007 19H30 EN 8-MALVEIRA (LIDL) MALVEIRA SIM




Março 2009

Versão 1.0


091/052 MALVEIRA 7 MARÇO 2005 22H40 EN 9-2 -KM 4,296 GRADIL SIM

090/054 LIVRAMENTO 10 SETEMBRO 2005 04H00 EN 9-2 -KM 13,000 ENXARA DO BISPO NÃO

114/054 LIVRAMENTO 2 NOVEMBRO 2005 16H00 EN 9-2 -KM 9,900-TOURINHA AZUEIRA NÃO

315/052 MALVEIRA 3 SETEMBRO 2005 02H15 EN9-2-KM 13,700 ENXARA DO BISPO NÃO

051/054 LIVRAMENTO 16 MAIO 2005 13H15 EN 9-2 -KM 9,400 GRADIL NÃO

058/054 LIVRAMENTO 5 JUNHO 2005 09H45 EN9-2-KM 13,500 ENXARA DO BISPO NÃO

054/054 LIVRAMENTO 22 MAIO 2005 06H00 EN9-2-KM 12,800 ENXARA DO BISPO NÃO

092/054 LIVRAMENTO 11 SETEMBRO 2005 12H15 EN 9-2-KM???-TOURINHA ENXARA DO BISPO NÃO

161/051 MAFRA 16 ABRIL 2005 01H00 EN9-2-KM 4,300 GRADIL NÃO

096/054 LIVRAMENTO 25 SETEMBRO 2005 22H05 EN9-2-KM ??? - GRADIL GRADIL NÃO

039/054 LIVRAMENTO 24 ABRIL 2005 20H00 EN9-2-KM 4,800 GRADIL SIM

070/054 LIVRAMENTO 5 JULHO 2005 21H50 EN9-2-KM 4,075 GRADIL NÃO

075/054 LIVRAMENTO 23 JULHO 2005 09H30 EN9-2-KM 10,200 AZUEIRA NÃO

021/052 MALVEIRA 16 JANEIRO 2005 04H50 EN9-2-KM 13,000 ENXARA DO BISPO SIM

219/051 MAFRA 28 MAIO 2005 22H45 EN 9-2-KM 1,400 MAFRA SIM

079/054 LIVRAMENTO 22 AGOSTO 2005 17H50 EN9-2-KM 3,600 SOBRAL DA ABELHEIRA SIM

023/054 LIVRAMENTO 17 MARÇO 2005 15H30 EN9-2-KM 10,600 ENXARA DO BISPO NÃO

027/054 LIVRAMENTO 28 MARÇO 2005 09H00 EN 9-2 -KM 6,400 GRADIL NÃO

104/054 LIVRAMENTO 11 OUTUBRO 2005 13H20 EN9-2-KM??? -GRADIL GRADIL NÃO

105/054 LIVRAMENTO 13 OUTUBRO 2005 17H55 EN 9-2 -KM 8,750 - CASAS NOVAS AZUEIRA NÃO

047/054 LIVRAMENTO 11 MAIO 2005 08H00 EN9-2-KM 3,600 MAFRA NÃO

048/054 LIVRAMENTO 14 MAIO 2005 06H00 EN9-2-KM 12,700 ENXARA DO BISPO SIM

010/064 LIVRAMENTO 21 JANEIRO 2006 14H20 EN 9-2 - KM ???-ENXARA DOS CAVALEIROS ENXARA DO BISPO NÃO

069/064 LIVRAMENTO 10 JULHO 2006 17H27 EN 9-2 ~KM 6,380 GRADIL NÃO

358/061 MAFRA 28 O 2006 19H30 EN 9-2 - KM 0280 – MURGEIRA MAFRA NÃO

091/064 LIVRAMENTO 8 SETEMBRO 2006 22H25 EN 9-2-KM 4,150 GRADIL SIM

036/064 LIVRAMENTO 11 ABRIL 2006 19H10 EN 9-2- KM 13,300 ENXARA DO BISPO NÃO

094/064 LIVRAMENTO 16 SETEMBRO 2006 11H30 EN 9-2 -KM 12,500 ENXARA DO BISPO NÃO

167/061 MAFRA 17 ABRIL 2006 17H40 EN 9-2 -KM 0,000 – MURGEIRA MAFRA SIM

024/064 LIVRAMENTO 17 MARÇO 2006 14H45 EN9-2-KM6,500 GRADIL NÃO

075/064 LIVRAMENTO 3 AGOSTO 2006 07H35 EN 9-2-KM 11,600 ENXARA DO BISPO NÃO

023/064 LIVRAMENTO 17 MARÇO 2006 09H15 EN 9-2 - KM 3,800 SOBRAL DA ABELHEIRA NÃO

083/061 MAFRA 24 FEVEREIRO 2006 14H50 EN 9-2- KM 1,700 MAFRA NÃO

085/064 LIVRAMENTO 22 AGOSTO 2006 13H55 EN 9-2 – GRADIL GRADIL SIM

341/061 MAFRA 17 AGOSTO 2006 12H55 EN9-2 MAFRA NÃO

086/064 LIVRAMENTO 28 AGOSTO 2006 17H00 EN 9-2-TOURINHA AZUEIRA NÃO

110/064 LIVRAMENTO 29 OUTUBRO 2006 02H15 EN 9-2-KM 12,700 MAFRA SIM

309/061 MAFRA 29 JUNHO 2006 23H00 EN 9-2 - KM 0,750 – MURGEIRA MAFRA NÃO

252/062 MALVEIRA 23 JULHO 2006 20H15 EN 9-2 - ENTRADA A8 - PÊRO NEGRO ENXARA DO BISPO NÃO

090/074 LIVRAMENTO 23 OUTUBRO 2007 08H45 EN 9-2 - KM 12,900 ENXARA DO BISPO SIM

089/074 LIVRAMENTO 10 OUTUBRO 2007 16H00 EN 9-2-KM 4,740 GRADIL NÃO

067/074 LIVRAMENTO 1 AGOSTO 2007 17H30 EN 9-2 – GRADIL GRADIL NÃO

060/074 LIVRAMENTO 1 JULHO 2007 19H30 EN 9-2-KM ???-ENXARA DOS CAVALEIROS ENXARA DO BISPO NÃO

314/071 MAFRA 23 JULHO 2007 01H30 EN9-2-KM 1,905 MAFRA NÃO

483/071 MAFRA 24 OUTUBRO 2007 10H10 EN 9-2 - KM 0,260 - MURGEIRA MAFRA NÃO

120/071 MAFRA 22 MARÇO 2007 15H30 EN 9-2 - KM 1:880 MAFRA SIM

120/074 LIVRAMENTO 25 DEZEMBRO 2007 00H15 EN 9-2-KM 11,770 ENXARA DO BISPO NÃO

322/072 MALVEIRA 2 SETEMBRO 2007 22H30 EN 9-2-KM 7,150 – GRADIL GRADIL NÃO

043/074 LIVRAMENTO 12 MAIO 2007 06H00 EN 9-2-KM ??? – TOURINHA AZUEIRA NÃO

017/074 LIVRAMENTO 5 MARÇO 2007 07H50 EN 9-2-KM 5,850 GRADIL NÃO

138/071 MAFRA 31 MARÇO 2007 07H30 EN 9-2-KM 4,200 GRADIL NÃO

140/071 MAFRA 31 MARÇO 2007 20H00 EN 9-2-KM 2,450 MAFRA SIM

086/074 LIVRAMENTO 3 OUTUBRO 2007 17H00 EN 9-2-KM 3,600 SOBRAL DA ABELHEIRA NÃO

108/074 LIVRAMENTO 3 DEZEMBRO 2007 08H30 EN 9-2 - KM 7,500 – GRADIL GRADIL NÃO




Março 2009

Versão 1.0


030/052 MALVEIRA 24 JANEIRO 2005 18H00 EN 116-KM 14,750 - CASAL NOVO MALVEIRA NÃO

031/052 MALVEIRA 25 JANEIRO 2005 08H10 EN 116 -KM 19,800 -VALE DE SÃO GIÃO MILHARADO NÃO

002/051 MAFRA 3 JANEIRO 2005 14H00 EN 116-KM 6,900-SOBREIRO MAFRA NÃO

069/051 MAFRA 14 FEVEREIRO 2005 00H10 EN116-KM 4,995 MAFRA SIM

062/051 MAFRA 7 FEVEREIRO 2005 23H00 EN 116 - KM 5,950—SOBREIRO MAFRA SIM

055/053 ERICEIRA 20 FEVEREIRO 2005 10H40 EN 116-KM 0,000-ERICEIRA ERICEIRA SIM

060/052 MALVEIRA 17 FEVEREIRO 2005 14H30 EN 116-KM 14,400 MÂLVEIRA SIM


067/052 MALVEIRA 22 FEVEREIRO 2005 09H10 EN 116 -KM 13,900 SÃO MIGUEL DE ALCAINCA SIM

091/053 ERICEIRA 31 MARCO 2005 11H20 EN116-KM 3,100 ERICEIRA SIM

066/053 ERICEIRA 5 MARCO 2005 04H00 EN116-KM2,100-SEIXAL ERICEIRA SIM


090/052 MALVEIRA 7 MARÇO 2005 21H30 EN 116-KM 19,900 MILHARADO NÃO

172/052 MALVEIRA 30 ABRIL 2005 06H40 EN116-KM 13,100 SÃO MIGUEL DE ALCAINCA SIM

113/052 MALVEIRA 18 MARÇO 2005 13H15 EN116- KM 14,800 - CASAL NOVO MALVEIRA SIM

116/053 ERICEIRA 8 MAIO 2005 21H45 EN 116-KM 0,400 ERICEIRA NÃO


122/051 MAFRA 14 MARÇO 2005 15H00 EN 116 - KM 5,900 - SOBREIRO MAFRA NÃO

125/051 MAFRA 15 MARÇO 2005 18H50 EN 116- KM 10,300 - CARAPINHEIRA IGREJA NOVA NÃO

155/052 MALVEIRA 19 ABRIL 2005 09H15 EN 116-KM 12,400 SÃO MIGUEL DE ALCAINCA NÃO

259/051 MAFRA 27 JUNHO 2005 07H40 EN116--KM 8,200 MAFRA SIM

196/052 MALVEIRA 18 MAIO 2005 08H50 EN 116- KM 18,900 MILHÀRADO SIM

235/051 MAFRA 10 JUNHO 2005 04H55 EN116-KM 10,080 IGREJÀNOVÀ SIM

249/052 MALVEIRA 1 JULHO 2005 15H40 EN 116- KM??? -CRUZAMENTO PARA A CHARNECA VENDA DO PINHEIRO NÃO

247/051 MAFRA 17 JUNHO 2005 22H20 EN 116-KM 8,800 MAFRA NÃO

249/051 MAFRA 20 JUNHO 2005 10H15 EN116-KM 7,600 MAFRA NÃO

200/053 ERICEIRA 30 JULHO 2005 11H00 EN 116-KM 3,630 ERICEIRA NÃO

314/053 ERICEIRA 3 DEZEMBRO 2005 17H30 EN 116- KM 2,300 - SEIXAL ERICEIRA SIM

275/051 MAFRA 7 JULHO 2005 22H15 EN116-KM 5,850 - SOBREIRO MAFRA SIM

337/052 MALVEIRA 20 SETEMBRO 2005 22H25 EN116-KM21,300 MILHARADO SIM

285/052 MALVEIRA 3 AGOSTO 2005 15H40 EN116-KM 19,200 VENDA DO PINHEIRO NÃO


274/051 MAFRA 7 JULHO 2005 18H35 EN116-KM 6,000 - SOBREIRO MAFRA NÃO

278/052 MALVEIRA 31 JULHO 2005 06H30 EN 116 - KM 15,400 MALVEIRA NÃO

374/052 MALVEIRA 22 OUTUBRO 2005 02H40 EN Ï16-KM 14,300 - CASAL MOINHOS MALVEIRA SIM

402/052 MALVEIRA 16 NOVEMBRO 2005 20H45 EN 116-KM 19,700-VALE DE SÃO GIÃO MILHARADO SIM

405/052 MALVEIRA 20 NOVEMBRO 2005 12H00 EN116-KM 14,000 - CASAL MOINHO MALVEIRA SIM

485/051 MAFRA 29 OUTUBRO 2005 15H20 EN 116 -KM ???-SOBREIRO MAFRÀ NÃO

363/051 MAFRA 25 AGOSTO 2005 12H45 EN116-KM 7,300 MÀFRÂ NÃO

359/051 MAFRA 21 AGOSTO 2005 17H00 EN 116 - KM 6,500 - SOBREIRO MAFRA NÃO

403/051 MAFRA 19 SETEMBRO 2005 10H40 EN 116-KM 6,800-SALGADOS MAFRA NÃO

358/051 MAFRA 21 AGOSTO 2005 14H20 EN 116-KM 7,750 MAFRA NÃO

262/051 MAFRA 29 JUNHO 2005 08H45 EN 116 - ROTUNDA DE ACESSO ÀA21 - CARAPINHEIRA IGREJA NOVA NÃO

127/053 ERICEIRA 23 MAIO 2005 20H32 EN 116-KM 2,400 ERICEIRA SIM


383/052 MALVEIRA 2 NOVEMBRO 2005 13H15 EN 116-KM 14,400-CASAL NOVO MALVEIRA NÃO

357/051 MAFRA 21 AGOSTO 2005 14H20 EN 116 - KM 6,500-SOBREIRO MAFRA NÃO

193/051 MAFRA 4 MAIO 2005 23H00 EN116-KM 5,500-ACHADA, MAFRA NÃO

120/051 MAFRA 14 MARÇO 2005 10H00 EN 116-KM7,380-CASAL MOURÂO MAFRA SIM

120/052 MALVEIRA 21 MARÇO 2005 08H50 EN116-KM 14,000 MALVEIRA NÃO

364/052 MALVEIRA 12 OUTUBRO 2005 08H45 EN 116-KM 16,000 VENDA DO PINHEIRO NÃO

188/052 MALVEIRA 14 MAIO 2005 16H45 EN116-KM 14,900 MALVEIRA NÃO

119/051 MAFRA 14 MARÇO 2005 06H00 EN 116-KM ???-SOBREIRO MAFRA NÃO

365/051 MAFRA 26 AGOSTO 2005 12H00 EN116-KM 6,328-SOBREIRO MAFRA NÃO

266/053 ERICEIRA 9 SETEMBRO 2005 16H00 EN116-KM 0,200 ERICEIRA SIM

063/052 M1ALVEIRA 19 FEVEREIRO 2005 20H15 EN 116-KM 13,020 SÃO MIGUEL DE ALCAINCA NÃO

489/051 MAFRA 31 OUTUBRO 2005 16H45 EN 116- KM 46,400 - RIBAMAR SANTO ISIDORO SIM

159/051 MAFRA 14 ABRIL 2005 03H15 EN 116-KM 4,200 MAFRA NÃO

238/052 MALVEIRA 21 JUNHO 2005 00H30 EN 116-KM 17,100 VENDA DO PINHEIRO NÃO

493/051 MAFRA 4 NOVEMBRO 2005 10H20 EN 116-KM 5,430-ACHADA MAFRA NÃO

497/051 MAFRA 5 NOVEMBRO 2005 15H35 EN 116-KM 6,050-SOBREIRO MAFRA SIM

007/052 MALVEIRA 7 JANEIRO 2005 11H20 EN 116-KM 12,800-ALCAINÇA SÃO MIGUEL DE ALCAINÇA NÃO

163/052 MALVEIRA 22 ABRIL 2005 18H00 EN 116-1KM???r MALVEIRA NÃO

165/053 ERICEIRA 6 JULHO 2005 23H58 EN116-KM 0,000 ERICEÏRA NÃO

514/051 MAFRA 17 NOVEMBRO 2005 19H00 EN 116 - KM 5,200 - ACHADA MAFRA SIM

337/053 ERICEIRA 5 FEVEREIRO 2005 22H15 EN 116-1KM 0,000 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO

166/051 MAFRA 18 ABRIL 2005 08H15 EN116-IKM 2,600 ERICEIRA SIM

321/051 MAFRA 23 NOVEMBRO 2005 13H30 EN 116-1KM 8,600 MAFRA SIM

?44/053 ERICEIRA 21 AGOSTO 2005 16H50 EN116-tKM 2,600IE ERICEIRA NÃO

167/051 MAFRA 18 ABRIL 2005 15H30 EN116-t<M 8,120 - SALGADOS MAFRA NÃO

525/051 MAFRA 25 NOVEMBRO 2005 17H45 EN116-KM 7,600 MAFRA NÃO


168/051 MAFRA 19 ABRIL 2005 19H00 EN 116-KM5,490 MAFRA SIM

286/051 MAFRA 13 JULHO 2005 14H50 EN 116 - KM 6,100 – SOBREIRO MAFRA NÃO

408/052 MALVEIRA 22 NOVEMBRO 2005 13H30 ENÏ16-KM 16,850 VENDA DO PINHEIRO NÃO

330/052 MALVEIRA 14 SETEMBRO 2005 22H25 EN 116-KM 11,300 MIGUEL DE ALCAINCA NÃO

099/053 ERICEIRA 14 ABRIL 2005 14H50 EN 116- KM 1,480 ERICEIRA SIM,

544/051 MAFRA 10 DEZEMBRO 2005 16H45 EN 116-KM 6,050 SOBREIRO SIM

071/051 MAFRA 14 FEVEREIRO 2005 08H00 EN 116-KM 4,950-ACHADA MAFRA NÃO

546/051 MAFRA 11 DEZEMBRO 2005 15H30 EN 116 - KM 6,440 – SOBREIRO MAFRA NÃO

209/051 MAFRA 23 MAIO 2005 08H30 EN 116 - KM 7,100 MAFRA SIM

548/051 MAFRA 12 DEZEMBRO 2005 07H05 EN 116 - KM 5,850 – SOBREIRO SOBRAL DA ABELHEIRA NÃO

415/051 MAFRA 24 SETEMBRO 2005 18H00 EN116—KM 8,550 MAFRA NÃO

174/053 ERICEIRA 14 JULHO 2005 19H30 EN 116 - KM 1,800 ERICEIRA NÃO




Março 2009

Versão 1.0


134/052 MALVEIRA 4 ABRIL 2005 10H20 EN 116-KM 10,540 SÃO MIGUEL DE ALCAINCA NÃO


213/052 MALVEIRA 6 JUNHO 2005 04H28 EN 116 - KM 13,800 MALVEIRA SIM

017/051 MAFRA 12 JANEIRO 2005 17H00 EN 116-KM 6,750 MAFRA NÃO

292/053 ERICEIRA 26 OUTUBRO 2005 07H30 EN 116- KM 0,300 ERICEIRA SIM

074/051 MAFRA 15 FEVEREIRO 2005 18H30 EN 116 - KM 11,600 SÃO MIGUEL DE ALCAINCA NÃO

074/053 ERICEIRA 12 MARÇO 2005 10H14 EN116-KM0,050 ERICEIRA NÃO

215/053 ERICEIRA 5 AGOSTO 2005 14H50 EN 116 - KM 2,600 ERICEIRA NÃO

138/051 MAFRA 28 MARÇO 2005 08H50 EN 116-KM 8,500-SALGADOS MAFRA NÃO

216/053 ERICEIRA 6 AGOSTO 2005 18H55 EN 116 - KM 2,500 ERICEIRA SIM

444/052 MALVEIRA 20 DEZEMBRO 2005 13H35 EN 116 -KM 19,850 MALVEIRA NÃO

139/053 ERICEIRA 7 JUNHO 2005 18H15 EN 116-CABEÇA ALTA MAFRA NÃO

296/051 MAFRA 16 JULHO 2005 13H30 EN 116-ACESSO À A21 – CARAPINHEIRA IGREJA NOVA NÃO

297/053 ERICEIRA 7 NOVEMBRO 2005 21H20 EN116- KM 0,100- ERICEIRA NÃO

077/051 MAFRA 16 FEVEREIRO 2005 10H27 EN 116 - KM 7,500 MAFRA NÃO

302/051 MAFRA 21 JULHO 2005 10H00 EN 116 - KM 8,850-SALGADOS MAFRA NÃO

142/052 MALVEIRA 9 ABRIL 2005 09H50 EN 116 -14,750 MALVEIRA NÃO

078/052 MALVEIRA 1 MARÇO 2005 07H45 EN 116 -KM ??? - CASAL DO BORRALHO VENDA DO PINHEIRO NÃO

078/053 ERICEIRA 14 MARÇO 2005 01H25 EN 116-KM 0,600 ERICEIRA NÃO

143/052 MALVEIRA 9 ABRIL 2005 16H40 EN 116 - KM 13,250 SÃO MIGUEL DE ALCAINCA SIM

299/051 MAFRA 19 JULHO 2005 21H50 EN 116 - KM 8,850 - SALGADOS MAFRA NÃO

299/053 ERICEIRA 11 NOVEMBRO 2005 18H00 EN 116 - KM 3 ERICEIRA SIM

023/051 MAFRA 17 JANEIRO 2005 08H45 EN 116-KM 8,500 MAFRA NÃO

221/05 ERICEIRA 8 AGOSTO 2005 10H00 EN 116 - KM 3,000 ERICEIRA SIM

300/052 MALVEIRA 18 AGOSTO 2005 18H25 EN 116 - KM 17,670 VENDA DO PINHEIRO SIM

144/051 MAFRA 1 ABRIL 2005 20H50 EN116-KM???-PAZ MAFRA SIM


448/052 MALVEIRA 23 DEZEMBRO 2005 18H00 EN 116 -KM 16,600 VENDA DO PINHEIRO NÃO

468/051 MAFRA 20 OUTUBRO 2005 06H40 EN 116 - KM 4,860-ACHADA MAFRA NÃO

303/052 MALVEIRA 25 AGOSTO 2005 11H40 EN 116 - KM14.400 MALVEIRA SIM

469/051 MAFRA 20 OUTUBRO 2005 09H15 EN 116-KM 8,575 - PAZ MAFRA NÃO

224/052 MALVEIRA 14 JUNHO 2005 15H00 EN 116-KM 20,310-VALE DE SÃO GÂO MILHARADO NÃO

304/053 ERICEIRA 15 NOVEMBRO 2005 17H50 EN 116-KM 0,500-ERICEIRA ERICEIRA NÃO

081/051 MAFRA 19 FEVEREIRO 2005 13H05 EN 116-KM???-SOBREIRO MAFRA NÃO

147/052 MALVEIRA 12 ABRIL 2005 08H50 EN 116 - KM 20,950 - CASAIS DA SERRA MILHARADO NÃO

148/053 ERICEIRA 9 JUNHO 2005 17H35 EN 116 - KM 4,100 - PINHAL DOS FRADES ERICEIRA SIM

453/052 MALVEIRA 26 DEZEMBRO 2005 20H50 EN 116 - KM 19,950 - VALE DE SÃO GIÀO MILHARADO SIM

150/052 MALVEIRA 14 ABRIL 2005 11H30 EN 116 -KM 164,000 MALVEIRA NÃO

027/053 ERICEIRA 27 JANEIRO 2005 21H35 EN 116 - KM 1,400 - SEIXAL ERICEIRA SIM


572/051 MAFRA 23 DEZEMBRO 2005 22H15 EN 116 - KM 0,320 - ERICEIRA NÃO

576/051 MAFRA 27 DEZEMBRO 2005 12H20 EN 116 MAFRA NÃO

579/051 MAFRA 29 DEZEMBRO 2005 10H40 EN 116 -KM 7,600 MAFRA NÃO

253/051 MAFRA 22 JUNHO 2005 17H45 EN116-KM8,330 MAFRA NÃO

354/052 MALVEIRA 1 OUTUBRO 2005 10H30 EN 116-KM ???-CASAL DOS MOINHOS MALVEIRA NÃO

049/053 ERICEIRA 12 FEVEREIRO 2005 17H10 EN 116- KM1,100 -SEIXAL ERICEIRA SIM

350/052 MALVEIRA 28 SETEMBRO 2005 18H30 EN 116-KM 19,900 VALE DE SÃO GIÀO MILHARADO NÃO

356/051 MAFRA 21 AGOSTO 2005 05H45 EN 116 - KM 10,150 IGREJA NOVA NÃO

178/051 MAFRA 29 ABRIL 2005 08H30 EN 116 - KM 8,300 - SALGADOS MAFRA SIM

181/052 MALVEIRA 4 MAIO 2005 21H30 EN 116 - KM 18,850 MILHARADO NÃO

258/051 MAFRA 27 JUNHO 2005 10H40 EN 116 - KM 7,800 - SALGADOS MAFRA NÃO

031/061 MAFRA 22 JANEIRO 2006 00H15 EN 116 - KM 2,400 - SEIXAL ERICEIRA SIM

102/062 MALVEIRA 16 MARÇO 2006 21H16 EN 116 - KM 12,400 SÃO MIGUEL DE ALCAINCA NÃO

109/063 ERICEIRA 5 JUNHO 2006 08H50 EN 116-KM 0,000 ERICEIRA NÃO

090/063 ERICEIRA 9 MAIO 2006 16H40 EN 116 - KM 0,000 - ERICIERA ERICEIRA NÃO

103/061 MAFRA 6 MARÇO 2006 19H30 EN 116-KM5,750-SOBREIRO MAFRA NÃO

130/062 MALVEIRA 5 ABRIL 2006 12H45 EN 116-KM 13,950 - CASAL MOINHOS MALVEIRA NÃO

125/061 MAFRA 23 MARÇO 2006 18H15 EN116-KMPPP-PAZ MAFRA NÃO

129/062 MALVEIRA 5 ABRIL 2006 12H05 EN 116 - KM 19,000 - VENDA DOPINHEIRO VENDA DO PINHEIRO NÃO

124/061 MAFRA 21 MARÇO 2006 19H20 EN116-KM???-PAZ MAFRA NÃO

164/061 MAFRA 14 ABRIL 2006 11H40 EN 116-KM 8,500 MAFRA NÃO

183/062 MALVEIRA 23 MAIO 2006 09H40 EN 116 - KM 18,740 VENDA DO PINHEIRO NÃO

234/063 ERICEIRA 18 OUTUBRO 2006 18H10 EN 116 - KM 2,400 ERICEIRA SIM

196/063 ERICEIRA 3 SETEMBRO 2006 00H20 EN 116 - KM 3,700 ERICEIRA NÃO

191/061 MAFRA 7 MAIO 2006 12H20 EN 116-KM 5,150 MAFRA NÃO

190/063 ERICEIRA 24 AGOSTO 2006 13H10 EN 116 - KM 2,550 ERICEIRA NÃO

203/061 MAFRA 18 MAIO 2006 20H30 EN 116 - KM 6,100 - SOBREIRO MAFRA NÃO


249/063 ERICEIRA 4 NOVEMBRO 2006 19H00 EN 116 - KM 3,100 ERICEIRA NÃO

259/062 MALVEIRA 30 JULHO 2006 21H45 EN116-KM 18,800-VALE S. GIÃO MILHARADO NÃO

274/062 MALVEIRA 11 AGOSTO 2006 14H40 EN116—KM 14,880 - CASAL NOVO MALVEIRA SIM

314/061 MAFRA 2 AGOSTO 2006 08H45 EN Ï16-KM 4,050-ACHADA MAFRA NÃO

280/062 MALVEIRA 19 AGOSTO 2006 17H45 EN 116 - CASAL MOIHOS MALVEIRA NÃO

281/062 MALVEIRA 0 AGOSTO 2006 05H30 EN 116 - KM 12,050 SÃO MIGUEL DE ALCAINÇA NÃO

561/061 MAFRA 28 DEZEMBRO 2006 15H35 EN 116 - KM 9,800 – CARAPINHEIRA IGREJA NOVA SIM

370/061 MAFRA 3 SETEMBRO 2006 17H30 EN 116 - KM 4,520 MAFRA NÃO

372/062 MALVEIRA 26 OUTUBRO 2006 11H40 EN 116 - KM14,000 - CASAL MOINHO MALVEIRA NÃO

398/061 MAFRA 23 SETEMBRO 2006 02H30 EN 116-KM 7,650 MAFRA NÃO

477/061 MAFRA 10 NOVEMBRO 2006 09H05 EN116- KM 8,200- SALGADOS MAFRA NÃO

563/061 MAFRA 28 DEZEMBRO 2006 19H00 EN 116 - KM 04,500-ACHADA MAFRA NÃO

194/062 MALVEIRA 2 JUNHO 2006 14H00 EN 116 - KM 16,520 -VENDA DOPINHEIRO VENDA DO PINHEIRO NÃO

127/062 MALVEIRA 5 ABRIL 2006 07H40 EN 116 - KM 17,650 VENDA DO PINHEIRO NÃO


057/063 ERICEIRA 30 MARCO 2006 23H51 EN 116 - KM 0,200 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO




Março 2009

Versão 1.0


271/063 ERICEIRA 1 DEZEMBRO 2006 14H25 EN 116 - KM 1,520 ERICEIRA NÃO


109/062 MALVEIRA 22 MARÇO 2006 19H10 EN 116 - KM 15,850 MALVEIRA SIM

264/061 MAFRA 2 JULHO 2006 17H40 EN 116 - KM 6,474 MAFRA NÃO


198/061 MAFRA 13 MAIO 2006 15H50 EN116-KM 5,680-SOBREIRO MAFRA NÃO

054/063 ERICEIRA 24 MARÇO 2006 15H30 EN 116 - KM 0,000 ERICEIRA NÃO


093/063 ERICEIRA 15 MAIO 2006 18H10 EN 116 - KM 0,000 -ERICEIRA ERICEIRA NÃO

160/061 MAFRA 13 ABRIL 2006 11H30 EN 116 - KM 4,800 MAFRA NÃO

160/063 ERICEIRA 27 JULHO 2006 20H10 EN 116 - KM 1,800-SEIXAL ERICEIRA NÃO

495/061 MAFRA 21 NOVEMBRO 2006 19H05 EN 116 - KM 12,800 SÃO MIGUEL DE ALCAINCA NÃO

502/061 MAFRA 24 NOVEMBRO 2006 12H10 EN 116 - KM 7,450 MAFRA NÃO

162/061 MAFRA 13 ABRIL 2006 19H15 EN 116 - KM 4,200-ACHADA MAFRA NÃO

162/062 MALVEIRA 3 MAIO 2006 00H45 EN 116 - KM 15,000 MALVEIRA SIM

503/061 MAFRA 24 NOVEMBRO 2006 14H20 EN 116- KM 6,900 -SALGADOS MAFRA NÃO

095/063 ERICEIRA 22 MAIO 2006 15H40 EN 116 - KM 0,400-ERICEIRA ERICEIRA NÃO

508/061 MAFRA 26 NOVEMBRO 2006 05H30 EN 116 - KM 4,760-ACHADA MAFRA NÃO

515/061 MAFRA 1 DEZEMBRO 2006 16H15 EN 116 - KM 6,350-SOBREIRO MAFRA NÃO

037/062 MALVEIRA 29 JANEIRO 2006 19H15 EN116-KM 19,950-VALE DE SÃO GIÃO MILHARADO NÃO

097/061 MAFRA 3 MARÇO 2006 20H00 EN 116-KM 8,570 - PAZ MAFRA NÃO

244/062 MALVEIRA 17 JULHO 2006 19H30 EN 116-KM 12,850 SÃO MIGUEL DE ALCAINCA NÃO

524/061 MAFRA 8 DEZEMBRO 2006 01H30 EN 116-KM 10,300 IGREJA NOVA NÃO

406/062 MALVEIRA 25 NOVEMBRO 2006 16H30 EN 116 - KM 20,820 MILHARADO NÃO


168/061 MAFRA 19 ABRIL 2006 18H15 EN116-KM8,600 MAFRA NÃO

039/062 MALVEIRA 30 JANEIRO 2006 07H45 EN 116 - KM 18,000 VENDA DO PINHEIRO NÃO

039/063 ERICEIRA 6 MARÇO 2006 16H20 EN 116-KM 0,000-ERICEIRA ERICEIRA NÃO

410/061 MAFRA 1 OUTUBRO 2006 00H05 EN 116 - KM 10,060 MAFRA NÃO

411/062 MALVEIRA 27 NOVEMBRO 2006 13H45 EN 116 - KM 17,640 VENDA DO PINHEIRO NÃO

413/062 MALVEIRA 28 NOVEMBRO 2006 18H40 EN 116 -KM . SÃO MIGUEL DE ALCAINCA NÃO

209/061 MAFRA 22 MAIO 2006 22H00 EN 116 - KM 10,470 SÃO MIGUEL DE ALCAINCA SIM

333/062 MALVEIRA 10 OUTUBRO 2006 14H00 EN 116 - KM 21,400-CASAL DO FORNO COELHO MILHARADO NÃO

173/061 MAFRA 23 ABRIL 2006 11H55 EN 116 - KM 7,500 MAFRA NÃO

246/063 ERICEIRA 30 OUTUBRO 2006 18H10 EN 116- KM 3,800 -CABEÇA ALTA ERICEIRA NÃO

210/061 MAFRA 24 MAIO 2006 00H45 EN 116-KM 6,900 MAFRA NÃO

101/063 ERICEIRA 30 MAIO 2006 07H50 EN 116 -KM 1,600 - SEIXAL ERICEIRA NÃO

416/062 MALVEIRA 2 DEZËMBRO 2006 12H30 EN 116 - KM 14,900 MALVEIRA NÃO

133/063 ERICEIRA 5 JULHO 2006 14H00 EN 116 - KM 0,900 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO

134/061 MAFRA 29 MARÇO 2006 13H05 EN 116-KM 5,700-SOBREIRO MAFRA NÃO

425/061 MAFRA 8 0UTUBRO 2006 22H00 EN 116- KM 6,350 -SOBREIRO MAFRA NÃO


294/061 MAFRA 22 JULHO 2006 11H00 EN 116-KM 7,670N MAFRA NÃO

074/061 MAFRA 13 FEVEREIRO 2006 16H20 EN 116—KM 4,700-ACHADA MAFRA NÃO

216/063 ERICEIRA 24 SETEMBRO 2006 04H08 EN 116 -KM 1,900 -SEIXAL ERICEIRA NÃO



141/063 ERICEIRA 13 JULHO 2006 15H05 EN 116 - KM 0,300 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO


077/061 MAFRA 15 FEVEREIRO 2006 08H25 EN116 - KM 10,830-ALCAINCA SÃO MIGUEL DE ALCAINCA NÃO


298/061 MAFRA 24 JULHO 2006 19H30 EN 116-KM 8,500 - PAZ MAFRA NÃO

299/061 MAFRA 24 JULHO 2006 20H50 EN 116 - KM 6,500 MAFRA NÃO

144/063 ERICEIRA 17 JULHO 2006 17H50 EN 116 - KM 0,000 -ERICEIRA ERICEIRA NÃO

145/063 ERICEIRA 17 JULHO 2006 18H50 EN 116-KM 1,420 ERICEIRA SIM

025/063 ERICEIRA 24 FEVEREIRO 2006 08H00 EN 116 - KM 4,100-PINHAL DOS FRADES ERICEIRA NÃO

225/062 MALVEIRA 29 JUNHO 2006 19H35 EN 116 - KM 19,650 MILHARADO SIM

456/061 MAFRA 25 OUTUBRO 2006 20H50 EN 116-KM 6,140-SOBREIRO MAFRA NÃO

227/063 ERICEIRA 14 0UTUBRO 2006 20H45 EN 116-KM 6,000-SOBREIRO MAFRA NÃO

174/062 MALVEIRA 12 MAIO 2006 09H10 EN 116 - KM 19,950 MILHARADO NÃO

175/061 MAFRA 23 ABRIL 2006 22H40 EN 116 -KM 6,900 -SOBREIRO MAFRA NÃO

461/061 MAFRA 31 OUTUBRO 2006 14H20 EN 116 - KM 10,055 IGREJA NOVA NÃO

252/061 MAFRA 24 JUNHO 2006 16H15 EN 116 - KM 8,250 - SALGADOS MAFRA NÃO

053/063 ERICEIRA 22 MARÇO 2006 17H41 EN 116-KM 2,500 ERICEIRA SIM

464/061 MAFRA 1 NOVEMBRO 2006 13H45 EN 116-ROTUNDA DO SOBREIRO MAFRA NÃO

046/062 MALVEIRA 4 FEVEREIRO 2006 01H10 EN 116 -KM 14,000 MALVEIRA NÃO

178/061 MAFRA 25 ABRIL 2006 17H30 EN 116 -KM 8,200 - PAZ MAFRA NÃO

255/061 MAFRA 25 JUNHO 2006 19H50 EN 116 - KM 4,700 - ACHADA MAFRA SIM

345/062 MALVEIRA 14 OUTUBRO 2006 11H00 EN 116 - KM 20,100-VALE SÃO GIÃO MILHARADO SIM

047/062 MALVEIRA 5 FEVEREIRO 2006 18H00 EN 116 - KM ???-CRUZAMENTO DE VALE DE SÃO GIÃO VENDA DO PINHEIRO NÃO

107/063 ERICEIRA 3 JUNHO 2006 21H00 EN 116 - KM 1,600 -SEIXAL ERICEIRA NÃO

048/061 MAFRA 1 FEVEREIRO 2006 04H30 EN 116 - KM ???-CAEIROS-ACHADA MAFRA NÃO

048/063 ERICEIRA 15 MARÇO 2006 17H30 EN 116 - KM 4,000 - CABEÇA ALTA ERICEIRA NÃO

348/062 MALVEIRA 16 0UTUBRO 2006 08H25 EN 116-KM 14,000 MALVEIRA NÃO

009/073 ERICEIRA 9 JANEIRO 2007 16H30 EN 116 - KM 0,280-ERICEIRA ERÏCEÏRA NÃO

011/072 MALVEIRA 10 JANEIRO 2007 09H50 EN 116 -KM 14,900- MALVEIRA MALVEIRA NÃO

031/073 ERICEIRA 8 FEVEREIRO 2007 06H45 EN 116 - KM 3,200 ERICEIRA NÃO

002/072 MALVEIRA 4 JANEIRO- 2007 07H45 EN 116-KM 20,880 MALVEIRA NÃO

060/072 MALVEIRA 13 FEVEREIRO 2007 20H40 EN 116 -KM 14,500 MALVEIRA SIM


066/072 MALVEIRA 19 FEVEREIRO 2007 19H30 EN116-KM???-VALE DE SÃO GIÀO MILHARADO NÃO

068/071 MAFRA 17 FEVEREIRO 2007 16H50 EN116 -8,480 -A-DA-PERRA MAFRA NÃO


117/072 MALVEIRA 26 MARÇO 2007 09H15 EN 116 - KM 14,000 MALVEIRA SIM




Março 2009

Versão 1.0


113/071 MAFRA 19 MARÇO 2007 20H45 EN 116 - KM 4,200 -ACHADA MAFRA NÃO

129/071 MAFRA 27 MARÇO 2007 18H00 EN 116 - KM 4,400-ACHADA MAFRA NÃO

157/071 MAFRA 10 ABRIL 2007 14H45 EN 116 - KM 4,650 -ACHADA MAFRA NÃO

157/073 ERICEIRA 24 JULHO 2007 16H25 EN 116 -KM 0,000 -ERICEIRA ERICEIRA NÃO

170/071 MAFRA 16 ABRIL 2007 12H45 EN 116 - KM 5,800 - SOBREIRO MAFRA NÃO

233/071 MAFRA 26 MAIO 2007 09H15 EN 116-KM 7,400-MOUGUETA MAFRA SIM


205/072 MALVEIRA 4 JUNHO 2007 16H50 EN 116-KM 18,300 VENDA DO PINHEIRO NÃO

232/073 ERICEIRA 3 OUTUBRO 2007 09H00 EN 116 -KM 3,500 - PINHAL DOS FRADES ERICEIRA NÃO

248/071 MAFRA 5 JUNHO 2007 16H15 EN 116-KM 5,850-SOBREIRO MAFRA NÃO

202/071 MAFRA 8 MAIO 2007 08H50 EN 116 - KM 8,600 - PAZ MAFRA NÃO

247/072 MALVEIRA 1 JULHO 2007 01H15 EN 116--KM 14,800 MALVEIRA NÃO

351/071 MAFRA 15 AGOSTO 2007 12H10 EN 116 -KM 1,800 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO

267/073 ERICEIRA 15 DEZEMBRO 2007 02H50 EN 116 - KM 0,500 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO

268/073 ERICEIRA 16 DEZEMBRO 2007 04H15 EN 116 -KM 2,300 ERICEIRA NÃO


281/071 MAFRA 3 JULHO 2007 12H15 EN116-KM 10,300 SÃO MIGUEL DE ALCAINCA NÃO

391/071 MAFRA 8 SETEMBRO 2007 15H00 EN 116-KM 5,690-SOBREIRO MAFRA SIM

386/072 MALVEIRA 23 OUTUBRO 2007 19H40 EN 116 -KM 14,500 -MALVEIRA MALVEIRA SIM

390/071 MAFRA 7 SETEMBRO 2007 19H10 EN 116 -KM 8,600 MAFRA NÃO

392/071 MAFRA 8 SETEMBRO 2007 19H45 EN116-KM 6,4 SOBREIRO NÃO

423/072 MALVEIRA 19 NOVEMBRO 2007 08H20 EN 116 - KM 14,990 - MALVEIRA MALVEIRA NÃO

402/071 MAFRA 13 SETEMBRO 2007 09H45 EN 116 - KM 6,320 SOBREIRO MAFRA NÃO

405/072 MALVEIRA 5 NOVEMBRO 2007 14H40 EN 116 - KM 15,070 - MALVEIRA MALVEIRA NÃO

380/071 MAFRA 3 SETEMBRO 2007 16H40 EN 116 - KM 5,020 -ACHADA MAFRA NÃO

381/072 MALVEIRA 19 OUTUBRO 2007 10H30 EN 116 - KM 13,400 -CASAL MOINHO MALVEIRA NÃO

273/072 MALVEIRA 20 JULHO 2007 14H40 EN 116 - KM 21,400 MILHARADO NÃO

185/071 MAFRA 29 ABRIL 2007 3H30 EN 116-KM 4,200-ACHADA MAFRA NÃO

265/072 MALVEIRA 17 JULHO 2007 18H40 EN 116 - AVENIDA MOVIMENTO DAS FORÇAS ARMADAS SÃO MIGUEL DE ALCAINCA NÃO

265/073 ERICEIRA 11 DEZEMBRO 2007 22H00 EN 116 -KM 1,200 -ERICEIRA ERICEIRA NÃO

198/071 MAFRA 5 MAIO 2007 16H30 EN 116-KM 5,500-SOBREIRO MAFRA SIM



236/071 MAFRA 28 MAIO 2007 09H20 EN 116 -KM 4,800 - ACHADA MAFRA NÃO

236/072 MALVEIRA 26 JUNHO 2007 11H50 EN 116 -KM ??? –ALCAINCA SÃO MIGUEL DE ALCAINCA NÃO

490/071 MAFRA 31 OUTUBRO 2007 17H20 EN 116-KM 7,800 MAFRA SIM

198/072 MALVEIRA 27 MAIO 2007 16H00 EN 116 - ENTRONCAMENTO DA CARRASQUEIRA SÃO MIGUEL DE ALCAINCA NÃO

238/071 MAFRA 30 MAIO 2007 11H00 EN 116 -KM 8,200-SALGADOS MAFRA NÃO

160/073 ERICEIRA 29 JULHO 2007 21H55 EN 116-KM O ERICEIRA NÃO

498/071 MAFRA 6 NOVEMBRO 2007 07H55 EN 116 - KM 4.820 - ACHADA MAFRA SIM

266/073 ERICEIRA 14 DEZEMBRO 2007 17H30 EN 116 - KM 1,550 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO

161/071 MAFRA 11 ABRIL 2007 20H45 EN 116 - KM 4,100 - ACHADA MAFRA SIM

094/072 MALVEIRA 10 MARÇO 2007 15H45 EN 116 - KM 19,000 VENDA DO PINHEIRO NÃO

239/072 MALVEIRA 28 JUNHO 2007 14H00 EN 116 - KM 14,100 MALVEIRA NÃO

162/072 MALVEIRA 24 ABRIL 2007 22H30 EN 116 - KM 14,400 MALVEIRA SIM

324/071 MAFRA 28 JULHO 2007 00H30 EN 116-KM 4,8 MAFRA NÃO

054/073 ERICEIRA 11 MARÇO 2007 19H40 EN 116 - KM 3,400 ERICEIRA NÃO

387/071 MAFRA 6 SETEMBRO 2007 17H05 EN 116-KM 5,650-SOBREIRO MAFRA SIM

044/072 MALVEIRA 30 JANEIRO 2007 23H30 EN 116-KM 14,000 MALVEIRA NÃO

095/073 ERICEIRA 16 MAIO 2007 13H40 EN116 -KM 0,000 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO

240/073 ERICEIRA 17 OUTUBRO 2007 09H55 EN116-KM 1,5 ERICEIRA NÃO

511/071 MAFRA 10 NOVEMBRO 2007 21H50 EN116-KM-5.5 -ACHADA MAFRA NÃO

165/073 ERICEIRA 3 AGOSTO 2007 12H00 EN 116 - KM Ï,900 - SEIXAL ERICEIRA NÃO

244/072 MALVEIRA 30 JUNHO 2007 07H00 EN 116 - KM 18,200 VENDA DO PINHEIRO NÃO

167/071 MAFRA 15 ABR1L 2007 15H30 EN 116 - KM 7,150 - SOBREIRO MAFRA NÃO

286/071 MAFRA 6 JULHO 2007 13H00 EN 116 - KM 8,500 - SALGADOS MAFRA SIM

532/071 MAFRA 20 NOVEMBRO 2007 19H25 EN 116 - KM 8 - SALGADOS MAFRA NÃO


331/071 MAFRA 11 AGOSTO 2007 15H45 EN 116- KM 7,900 MAFRA NÃO

538/071 MAFRA 24 NOVEMBRO 2007 17H30 EN 116 - KM 5,549-ACHADA MAFRA NÃO

070/072 MALVEIRA 22 FEVEREIRO 2007 10H40 EN 116 KM 14 MALVEIRA NÃO

169/072 MALVEIRA 2 MAIO 2007 08H55 EN116 - KM ??? - VALE DE SÃO GIÃO MILHARADO NÃO

169/073 ERICEIRA 7 AGOSTO 2007 17H00 EN 116-KM 3,700 ERICEIRA NÃO

411/071 MAFRA 0 SETEMBRO 2007 11H30 EN 116 - KM 4,8-ACHADA MAFRA SIM

208/071 MAFRA 11 MAIO 2007 17H40 EN116-KM 6,600-SOBREIRO MAFRA SIM

015/073 ERICEIRA 16 JANEIRO 2007 16H25 EN116-KM 0,280-ERICEIRA ERICEIRA NÃO

245/072 MALVEIRA 30 JUNHO 2007 15H30 EN116-KM19 SÃO MIGUEL DE ALCAINCA NÃO

071/072 MALVEIRA 22 FEVEREIRO 2007 10H45 EN116-KM14 MALVEIRA NÃO

413/071 MAFRA 17 SETEMBRO 2007 09H30 EN 116 - KM 6,150 - SOBREIRO MAFRA NÃO

547/071 MAFRA 30 NOVEMBRO 2007 13H15 EN 116 - KM 6,480-SOBREIRO MAFRA SIM

333/071 MAFRA 1 AGOSTO 2007 22H30 EN 116 - KM ???-SOBREIRO MAFRA NÃO

414/071 MAFRA 17 SETEMBRO 2007 10H10 EN 116-KM 5,160-ACHADA MAFRA NÃO

173/073 ERICEIRA 13 AGOSTO 2007 18H30 EN 116-KM 0,100-ERICEIRA ERICEIRA NÃO

016/072 MALVEIRA 12 JANE1RO 2007 16H15 EN 116 - KM 19,820 MILHARADO NÃO


133/073 ERICEIRA 1 JULHO 2007 06H00 EN 116 - KM 3 ERICEIRA NÃO

417/071 MAFRA 19 SETEMBRO 2007 09H15 EN 116 - ROTUNDA DO SOBREIRO-SOBREIRO MAFRA NÃO

211/071 MAFRA 3 MAIO 2007 14H45 EN116 - KM 7,400 - MOUGUETA MAFRA NÃO

073/072 MALVEIRA 23 FEVEREIRO 2007 09H15 EN 116 KM 14 MALVEIRA NÃO

136/073 ERICEIRA 3 JULHO 2007 07H30 EN116-KM 2,000-SEIXAL ERICEIRA NÃO

424/071 MAFRA 21 SETEMBRO 2007 21H20 EN 116 - KM 5,900 -SOBREIRO MAFRA NÃO

292/071 MAFRA 9 JULHO 2007 08H15 EN 116 - KM 6,500 -SOBREIRO MAFRA NÃO

293/071 MAFRA 11 JULHO 2007 10H00 EN 116 - KM 6,340 - SOBREIRO MAFRA NÃO

429/071 MAFRA 23 SETEMBRO 2007 18H40 EN 116 - KM 4,450 - ACHADA MAFRA SIM




Março 2009

Versão 1.0


019/072 MALVEIRA 16 JANEIRO 2007 07H40 EN 116 KM 14.020 - CASAL MOINHO MALVEIRA NÃO

445/072 MALVEIRA 3 DEZEMBRO 2007 16H50 EN 116-KM 15,300-MALVEIRA MALVEIRA SIM

075/073 ERICEIRA 11 ABRIL 2007 08H55 EN 116 - KM 1,800 - SEIXAL ERICEIRA NÃO

446/072 MALVEIRA 3 DEZEMBRO 2007 21H00 EN 116 - KM 14,300-CASAL NOVO MALVEIRA SIM

020/072 MALVEIRA 16 JANEIRO 2007 07H40 EN116-KM 18,850-VENDA DO PINHEIRO VENDA DO PINHEIRO SIM

140/073 ERICEIRA 7 JULHO 2007 12H30 EN 116-KM 2,100-SEIXAL ERICEIRA NÃO

436/071 MAFRA 28 SETEMBRO 2007 08H40 EN Ï16 - KM 5,250 MAFRA NÃO

437/072 MALVEIRA 28 NOVEMBRO 2007 15H15 EN 116 - KM ???-VENDA DO PINHEIRO VENDA DO PINHEIRO NÃO

223/073 ERICEIRA 22 SETEMBRO 2007 10H30 EN 116 - KM 1,900 - SEIXAL ERICEIRA NÃO

080/073 ERICEIRA 0 ABRIL 2007 08H20 EN 116 - KM 1,600 - SEIXAL ERICEIRA NÃO

146/071 MAFRA 4 ABRIL 2007 15H00 EN 116 - KM 6,700 - SOBREIRO MAFRA NÃO

471/072 MALVEIRA 19 DEZEMBRO 2007 06H40 EN 116 - KM 614,00 - CASAL MOINHO MALVEIRA SIM

025/072 MALVEIRA 20 JANEIRO 2007 09H40 EN 116 KM 24,350 MALVEIRA SIM



148/071 MAFRA 4 ABRIL 2007 16H30 EN 116 - KM 8,550 - PAZ MAFRA NÃO


085/071 MAFRA 1 MARÇO 2007 07H30 EN 116 - KM 8,680 - SALGADOS MAFRA NÃO


457/071 MAFRA 10 OUTUBRO 2007 09H45 EN 116 - KM 6,800-SOBREIRO MAFRA NÃO


567/071 MAFRA 7 DEZEMBRO 2007 09H30 EN116-KM 7,400-SALGADOS MAFRA NÃO

569/071 MAFRA 7 DEZEMBRO 2007 Í19H20 EN 116 - KM 5,615 - SOBREIRO MAFRA NÃO

086/073 ERICEIRA 22 ABRIL 2007 21H40 EN 116 - KM 1,200 ERICEIRA SIM

343/072 MALVEIRA 23 SETEMBRO 2007 09H13 EN 116 - KM ???-CASAIS DO FORNO VENDA DO PINHEIRO NÃO

053/072 MALVEIRA 8 FEVEREIRO 2007 00H45 EN 116 -KM 14,100 - CASAL MOINHO MALVEIRA NÃO

053/073 ERICEIRA 11 MARÇO 2007 19H20 EN 116 - KM 1,70 ERICEIRA SIM

588/071 MAFRA 16 DEZEMBRO 2007 11H45 EN 116 - MOUGUETA MAFRA NÃO

353/071 MAFRA 16 AGOSTO 2007 18H45 EN 116-KM 5,750-SOBREIRO MAFRA NÃO

088/072 MALVEIRA 6 MARÇO 2007 17H20 EN 116 -KM 14,000 - CASAL MOINHO MALVEIRA SIM

258/071 MAFRA 13 JUNHO 2007 12H05 EN 116-KM 6,300-SOBREIRO MAFRA NÃO

254/073 ERICEIRA 9 NOVEMBRO 2007 09H15 EN 116-KM 2,400 ERICEIRA NÃO

046/071 MAFRA 6 FEVEREIRO 2007 19H10 EN 116 -KM 4,600 -ACHADA MAFRA NÃO

607/071 MAFRA 26 DEZEMBRO 2007 14H55 EN116-KM 6,400 - SOBREIRO MAFRA NÃO

611/071 MAFRA 29 DEZEMBRO 2007 09H30 EN 116 - KM 7,200 - CASAL MOURÂO MAFRA SIM

612/071 MAFRA 29 DEZEMBRO 2007 12H30 EN 116-8,100-SALGADOS MAFRA NÃO

047/071 MAFRA 6 FEVEREIRO 2007 19H15 EN 116-KM 4,650-ACHADA MAFRA NÃO

256/073 ERICEIRA 12 NOVEMBRO 2007 01H40 EN 116 - KM 0,100 ERICEIRA NÃO




Março 2009

Versão 1.0


566/051 MAFRA 19 DEZEMBRO 2005 01H00 EN 247-KM 45,120 SANTO ISIDORO NÃO

237/053 ERICEIRA 16 AGOSTO 2005 14H30 EN 247-KM 54000 CARVOEIRA NÃO

203/051 MAFRA 14 MAIO 2005 20H00 EN 247-KM ???-BARRIL ENCARNAÇÃO NÃO

430/051 MAFRA 2 OUTUBRO 2005 17H30 EN 247-KM???-BARRIL ENCARNAÇÃO NÃO

112/053 ERICEIRA 6 MAIO 2005 05H15 EN 247-KM???-POBRAL CARVOEIRA NÃO

255/051 MAFRA 23 JUNHO 2005 20H35 EN 247-KM ???-RIBAMAR. SANTO ISIDORO SIM

475/051 MAFRA 22 OUTUBRO 2005 18H30 EN 247-KM???-TALEFE ENCARNAÇÃO SIM

111/051 MAFRA 4 MARÇO 2005 08H15 EN 247-KM247-KM46350 SANTO ISIDORO NÃO

352/051 MAFRA 17 AGOSTO 2005 17H30 EN 247-KM 38,003 - BARRIL ENCARNAÇÃO NÃO

172/051 MAFRA 22 ABRIL 2005 17H30 EN 247-KM 38,400 ENCARNAÇÃO NÃO

008/053 ERICEIRA 11 JANEIRO 2005 18H10 EN 247-KM38,640-BARRIL ENCARNAÇÃO NÃO

049/051 MAFRA 3 FEVEREIRO 2005 12H05 EN 247-KM 38,857 - BARRIL ENCARNAÇÃO SIM

519/051 MAFRA 21 NOVEMBRO 2005 01H45 EN 247-KM 39,300 - BARRIL ENCARNAÇÃO NÃO

078/051 MAFRA 16 FEVEREIRO 2005 13H15 EN 247-KM 39,450-BARRIL ENCARNAÇÃO NÃO

093/051 MAFRA 23 FEVEREIRO 2005 14H30 EN 247-KM 39,550-BARRIL ENCARNAÇÃO NÃO

223/051 MAFRA 31 MAIO 2005 19H15 EN 247-KM 39,680 -BARRIL ENCARNAÇÃO NÃO

561/051 MAFRA 16 DEZEMBRO 2005 10H40 EN 247-KM 40,035 -RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO

214/051 MAFRA 25 MAIO 2005 23H00 EN 247-KM 40,050 -RIBAMAR SANTO ISIDORO SIM

037/051 MAFRA 25 JANEIRO 2005 11H00 EN 247-KM 40,120 ENCARNAÇÃO SIM

192/051 MAFRA 4 MAIO 2005 14H45 EN 247-KM 40,315-CHARNECA ENCARNAÇÃO NÃO

390/051 MAFRA 8 SETEMBRO 2005 16H30 EN 247-KM 40,550 -TALEFE ENCARNAÇÃO NÃO

536/051 MAFRA 2 DEZEMBRO 2005 17H40 EN 247-KM 41,075-TALEFE ENCARNAÇÃO SIM

242/051 MAFRA 16 JUNHO 2005 19H00 EN 247-KM41,.800 ENCARNAÇÃO NÃO

229/051 MAFRA 4 JUNHO 2005 19H15 EN 247-KM41,.820 ENCARNAÇÃO NÃO

263/051 MAFRA 29 JUNHO 2005 09H50 EN 247-KM 42,000 -CALADA ENCARNAÇÃO SIM

528/051 MAFRA 27 NOVEMBRO 2005 06H30 EN 247-KM 42,200 ENCARNAÇÃO SIM

427/051 MAFRA 1 OUTUBRO 2005 08H15 EN 247-KM 43,190 SANTO ISIDORO SIM

065/053 ERICEIRA 2 MARÇO 2005 19H15 EN 247-KM 43,500 SANTO ISIDORO NÃO

285/051 MAFRA 12 JULHO 2005 15H10 EN 247-KM 43,900 ENCARNAÇÃO NÃO

384/051 MAFRA 7 SETEMBRO 2005 00H30 EN 247-KM 43,900 -CASAIS DE SÃO LOURENÇO ENCARNAÇÃO NÃO

341/051 MAFRA 10 AGOSTO 2005 02H30 EN 247-KM 44,950 SANTO ISIDORO NÃO


055/051 MAFRA 5 FEVEREIRO 2005 22H50 EN 247-KM 45,000-RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO

573/051 MAFRA 25 DEZEMBRO 2005 12H15 EN 247-KM 45,020-RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO

177/051 MAFRA 24 ABRIL 2005 18H50 EN 247-KM 45,065 SANTO ISIDORO SIM

083/051 MAFRA 20 FEVEREIRO 2005 05H30 EN 247-KM 45,100 SANTO ISIDORO NÃO

353/051 MAFRA 18 AGOSTO 2005 15H20 EN 247-KM 45,800-RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO

232/051 MAFRA 6 JUNHO 2005 01H50 EN 247-KM 45,990 SANTOIS1DORO NÃO

170/051 MAFRA 21 ABRIL 2005 00H40 EN 247-KM 46,150 SANTO ISIDORO NÃO


271/051 MAFRA 4 JULHO 2005 19H52 EN 247-KM 46,400 -RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO

270/051 MAFRA 4 JULHO 2005 19H00 EN 247-KM 46,500 -RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO

009/051 MAFRA 7 JANEIRO 2005 11H05 EN 247-KM 46,600 -RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO

545/051 MAFRA 10 DEZEMBRO 2005 16H45 EN 247-KM 46,750-RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO


527/051 MAFRA 26 NOVEMBRO 2005 23H00 EN 247-KM47,100 SANTO ISIDORO NÃO

392/051 MAFRA 10 SETEMBRO 2005 18H25 EN 247-KM 47,200 SANTO ISIDORO SIM


056/051 I/IAFRA 6 FEVEREIRO 2005 16H00 EN 247-KM47,.300 SANTO ISIDORO NÃO

304/051 MAFRA 21 JULHO 2005 21H45 EN 247-KM 47,500 SANTO ISIDORO NÃO

218/051 MAFRA 28 MAIO 2005 16H00 EN 247-KM 47,700 SANTO ISIDORO SIM



039/051 MAFRA 27 JÂNEIRÓ 2005 07H50 EN 247-KM 48,000 SANTO ISIDORO NÃO

019/053 ERICEIRA 21 JANEIRO 2005 11H50 EN 247-KM 48,080 - ERICEIRA NÃO

051/053 ERICEIRA 14 FEVEREIRO 2005 12H00 EN 247-KM 48,080 -RIBEIRA D1LHAS ERICEIRA SIM

198/053 ERICEIRA 21 JULHO 2005 21H00 EN 247-KM48,100 ERICEIRA SIM



110/053 ERICEIRA 4 MAIO 2005 18H30 EN 247-KM 48,400 SANTO ISIDORO NÃO

257/053 ERICEIRA 31 AGOSTO 2005 13H00 EN 247-KM 48,400 SANTO ISIDORO NÃO


262/053 ERICEIRA 4 SETEMBRO 2005 20H35 EN 247-KM 48,500 ERICEIRA NÃO

001/053 ERICEIRA 2 JANEIRO 2005 12H30 EN 247-KM 48,600 ERICEIRA NÃO



092/053 ERICEIRA 3 ABRIL 2005 00H10 EN 247-KM49,200 ERICEIRA NÃO


126/053 ERICEIRA 22 MAIO 2005 21H40 EN 247-KM49,200 ERICEIRA SIM


272/053 ERICEIRA 9 SÊTEMBRO 2005 09H05 EN 247-KM 49,300 ERICEIRA NÃO

021/053 ERICEIRA 23 JANEIRO 2005 07H45 EN 247-KM 49,400 -ERICEIRA ERICEIRA NÃO

033/053 ERICEIRA 5 FEVEREIRO 2005 05H30 EN 247-KM 49,500 ERICEIRA NÃO

280/053 ERICEIRA 9 OUTUBRO 2005 10H20 EN 247-KM 49,500 ERICEIRA NÃO



096/053 ERICEIRA 8 ABRIL 2005 11H20 EN 247-KM 50,000 ERICEIRA NÃO





004/053 ERICEIRA 5 JANEIRO 2005 13H15 EN 247-KM 50,400 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO




Março 2009

Versão 1.0


313/053 ERICEIRA 2 DEZEMBRO 2005 15H30 EN 247-KM 50,600 ERICEIRA NÃO

042/053 ERICEIRA 7 FEVEREIRO 2005 13H50 EN 247-KM50,750 ERICEIRA NÃO










312/053 ERICEIRA 1 DEZEMBRO 2005 05H30 EN 247-KM 50,800 ERICEIRA SIM


003/053 ERICEIRA 4 JANEIRO 2005 15H10 EN 247-KM 50,900 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO











243/053 ERICEIRA 20 AGOSTO 2005 14H45 EN 247-KM 51,100 ERICEIRA SIM





131/053 ERICEIRA 27 MAIO 2005 14H40 EN 247-KM51,200 ERICEIRA NÃO



100/053 ERICEIRA 15 ABRIL 2005 09H50 EN 247-KM51,250 ERICEIRA NÃO

278/053 ERICEIRA 2 OUTUBRO 2005 10H20 EN 247-KM 51,300 ERICEIRA SIM





132/053 ERICEIRA 29 MAIOj 2005 13H05 EN 247-KM 51,500 ERICEIRA NÃO






















006/053 ERICEIRA 6 JANEIRO 2005 14H20 EN 247-KM 53,200 ERICEIRA SIM


251/053 ERICEIRA 27 AGOSTO 2005 11H40 EN 247-KM 53,800 CARVOEIRA NÃO

053/053 ERICEIRA 19 FEVEREIRO 2005 00H30 EN 247-KM53,900 CARVOEIRA NÃO

263/053 ERICEIRA 6 SETEMBRO 2005 10H30 EN 247-KM 53,900 CARVOEIRA NÃO

018/053 ERICEIRA 18 JANEIRO 2005 22H25 EN 247-KM 54,000 CARVOEIRA NÃO

283/053 ERICEIRA 12 0UTUBRO 2005 11H20 EN 247-KM 54,000 CARVOEIRA SIM

326/053 ERICEIRA 25 DEZEMBRO 2005 19H00 EN 247-KM 54,000 CARVOEIRA SIM


047/053 ERICEIRA 10 FEVEREIRO 2005 12H30 EN 247-KM 54,018 CARVOEIRA NÃO


295/053 ERICEIRA 2 NOVEMBRO 2005 16H30 EN 247-KM 54,400 – BALEIA CARVOEIRA NÂO


016/053 ERICEIRA 17 JANEIRO 2005 22H00 EN 247-KM 54,900 - CARVOEIRA CARVOEIRA SIM

005/053 ERICEIRA 6 JANEIRO 2005 07H50 EN 247-KM55,150 CARVOEIRA NÃO


247/053 ERICEIRA 25 AGOSTO 2005 07H10 EN 247-KM 55,500 CARVOEIRA SIM

135/053 ERICEIRA 1 JUNHO- 2005 09H10 EN 247-KM 55,680 CARVOEIRA NÃO

307/053 ERICEIRA 22 NOVEMBRO 2005 21H30 EN 247-KM 55,850 CARVOEIRA NÃO

086/053 ERICEIRA 25 MARÇO 2005 20H10 EN 247-KM 56,300 CARVOEIRA NÃO






Março 2009

Versão 1.0



067/051 MAFRA 10 FEVEREIRO 2005 11H33 EN 247-KM 57,750 - POBRAL CARVOEIRA NÃO

322/053 ERICEIRA 24 DEZEMBRO 2005 06H00 EN 247-KM 57,770 CARVOEIRA NÃO

013/053 ERICEIRA 16 JANEIRO 2005 11H15 EN 247-KM 58,500 - POBRAL CARVOEIRA SIM

069/053 ERICEIRA 6 MARÇO 2005 01H31 EN 247-KM 58,600 CARVOEIRA SIM

130/053 ERICEIRA 27 MAIO 2005 08H30 EN 247-KM 58,630 CARVOEIRA NÃO

256/053 ERICEIRA 1 SETEMBRO 2005 14H35 EN 247-KM 59,200 SÃO JOÃO DAS LAMPAS NÃO

211/053 ERICEIRA 4 AGOSTO 2005 15H31 EN 247-KM??? ERICEIRA SIM

197/053 ERICEIRA 29 JULHO 2005 12H15 EN 247-KM ???-ERICEIRA ERICEIRA NÃO





177/053 ERICEIRA 17 JULHO 2005 08H00 EN 247-KM54,000 CARVOEIRA NÃO















164/053 ERICEIRA 6 JULHO 2005 11H40 EN 247-KM 53,100 CARVOEIRA NÃO






141/053 ERICEIRA 10 JUNHO 2005 17H30 EN 247-KM 56,200 CARVOEIRA NÃO



214/053 ERICEIRA 5 AGOSTO 2005 02H30 EN 247-KM 57,400 CARVOEIRA SIM

013/063 ERICEIRA 29 JANEIRO 2006 15H00 EN 247- KM 51,000 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO

172/063 ERICEIRA 8 AGOSTO 2006 05H00 EN 247- KM 51,050 ERICEIRA NÃO

231/063 ERICEIRA 16 OUTUBRO 2006 10H20 EN 247- KM 52,950 ERICEIRA NÃO

020/061 MAFRA 16 JANEIRO 2006 08H45 EN 247-KM???-RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO

177/061 MAFRA 25 ABRIL 2006 00H30 EN 247-KM 16,200 - RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO

308/061 MAFRA 29 JULHO 2006 16H26 EN 247-KM 35,350 SANTO ISIDORO SIM

018/061 MAFRA 15 JANEIRO 2006 08H00 EN 247-KM 3 ENCARNAÇÃO SIM

135/061 MAFRA 29 MARÇO 2006 16H00 EN 247-KM 38,700 - BARRIL ENCARNAÇÃO NÃO

436/061 MAFRA 14 OUTUBRO 2006 20H35 EN 247-KM 38,800 ENCARNAÇÃO SIM

290/061 MAFRA 19 JULHO 2006 21H30 EN 247-KM 39,000 - BARRIL ENCARNAÇÃO SIM

187/061 MAFRA 2 MAIO 2006 13H50 EN 247-KM 39,100 - BARRIL ENCARNAÇÃO SIM

550/061 MAFRA 21 DEZEMBRO 2006 09H20 EN 247-KM 39,400 ENCARNAÇÃO NÃO

327/061 MAFRA 12 AGOSTO 2006 00H12 EN 247-KM 39,420 - BARRIL ENCARNAÇÃO NÃO

001/061 MAFRA 1 JANEIRO 2006 19H10 EN 247-KM 40,100 - BARRIL ENCARNAÇÃO NÃO

143/061 MAFRA 2 ABRIL 2006 22H50 EN 247-KM 40,170 ENCARNAÇÃO NÃO

214/061 MAFRA 28 MAIO 2006 06H00 EN 247-KM 40,260 ENCARNAÇÃO NÃO

244/061 MAFRA 17 JUNHO 2006 17H30 EN 247-KM 40,350-BARRIL ENCARNAÇÃO SIM

348/061 MAFRA 23 AGOSTO 2006 10H00 EN 247-KM 40,400 ENCARNAÇÃO SIM

566/061 MAFRA 30 DEZEMBRO 2006 17H30 EN 247-KM 40,500 - TALEFE ENCARNAÇÃO NÃO

012/061 MAFRA 11 JANEIRO 2006 19H15 EN 247-KM 40,600-BARRIL ENCARNAÇÃO NÃO

089/061 MAFRA 27 FEVEREIRO 2006 20H20 EN 247-KM 41,300 ENCARNAÇÃO SIM

452/061 MAFRA 23 0UTUBRO 2006 00H30 EN 247-KM 41,300 - TALEFE ENCARNAÇÃO NÃO

297/061 MAFRA 24 JULHO 2006 15H20 EN 247-KM 41,750 ENCARNAÇÃO NÃO

054/061 MAFRA 5 FEVEREIRO 2006 14H15 EN 247-KM 41,780 ENCARNAÇÃO NÃO

526/061 MAFRA 9 DEZEMBRO 2006 19H30 EN 247-KM 42,570 SANTO ISIDORO SIM

149/061 MAFRA 5 ABRIL 2006 13H30 EN 247-KM 42,700 - CASAIS DE SÃO LOURENÇO ENCARNAÇÃO SIM

100/061 MAFRA 5 MARÇO 2006 22H00 EN 247-KM 42,800-SÃO LOURENÇO ENCARNAÇÃO NÃO

022/061 MAFRA 16 JANEIRO 2006 11H30 EN 247-KM 44,032 SANTO ISIDORO SIM

435/061 MAFRA 14 OUTUBRO 2006 14H30 EN 247-KM 44,160 - SÃO LOURENÇO ENCARNAÇÃO SIM

015/061 MAFRA 13 JANEIRO 2006 18H00 EN 247-KM 44,600 ENCARNAÇÃO NÃO

343/061 MAFRA 19 AGOSTO 2006 19H15 EN 247-KM 44,800 - RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO

123/061 MAFRA 19 MARÇO 2006 23H45 EN 247-KM 45,200 - RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO

161/061 MAFRA 13 ABRIL 2006 15H40 EN 247-KM 45,300-RIBAMAR SANTO ISIDORO SIM


525/061 MAFRA 9 DEZEMBRO 2006 10H30 EN 247-KM 45,600 SANTO ISIDORO NÃO

412/061 MAFRA 3 OUTUBRO 2006 16H30 EN 247-KM 45,800 SANTO ISIDORO NÃO




399/061 MAFRA 23 SETEMBRO 2006 15H45 EN 247-KM 47,370 - PALHAIS SANTO ISIDORO SIM

251/061 MAFRA 23 JUNHO 2006 18H00 EN 247-KM 47,610 - PALHAIS SANTO ISIDORO NÃO


214/063 ERICEIRA 21 SETEMBRO 2006 09H45 EN 247-KM 47,747 SANTO ISIDORO NÃO

021/061 MAFRA 16 JANEIRO 2006 09H10 EN 247-KM 47,780 SANTO ISIDORO SIM




Março 2009

Versão 1.0



088/063 ERICEIRA 8 MAIO 2006 18H00 EN 247-KM 48,000 SANTO ISIDORO NÃO

125/063 ERICEIRA 21 JUNHO 2006 16H00 EN 247-KM 48,100 - RIBEIRA DILHAS ERICEIRA NÃO


259/063 ERICEIRA 17 NOVEMBRO 2006 20H33 EN 247-KM 48,200 ERICEIRA SIM













020/063 ERICEIRA 10 FEVEREIRO 2006 08H35 EN 247-KM 49,800-ERICEIRA ERICEIRA NÃO





061/063 ERICEIRA 3 ABRIL 2006 0 EN 247-KM 50,200 ERICEIRA NÃO


086/063 ERICEIRA 6 MAIO 2006 10H30 EN 247-KM 50,420 ERICIERA NÃO

140/063 ERICEIRA 12 JULHO 2006 09H45 EN 247-KM 50,500 ERICIERA NÃO



122/063 ERICEIRA 17 JUNHO 2006 20H30 EN 247-KM 50,700 ERICEIRA SIM




004/063 ERICEIRA 5 JANEIRO 2006 20H15 EN 247-KM 51,000-ERICEIRA ERICEIRA NÃO


149/063 ERICEIRA 21 JULHO 2006 10H45 EN 247-KM 51,000 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO

163/063 ERICEIRA 30 JULHO 2006 18H15 EN 247-KM 51,000 - ERICEIRA ERICEIRA SIM

175/063 ERICEIRA 10 AGOSTO 2006 14H30 EN 247-KM 51,000 - ERICEIRA ERICEIRA SIM

138/063 ERICEIRA 10 JULHO 2006 18H50 EN 247-KM 51,000 - ERICIERA ERICEIRA SIM






072/063 ERICEIRA 21 ABRIL 2006 07H50 EN 247-KM 51,300-ERICEIRA ERICEIRA NÃO






384/061 MAFRA 10 SETEMBRO 2006 17H23 EN 247-KM 51,500 ERICEIRA NÃO

097/063 ERICEIRA 23 MAIO 2006 10H20 EN 247-KM 51,500 - ERICEIRA ERICEIRA SIM


110/063 ERICEIRA 5 JUNHO 2006 18H45 EN 247-KM 51,550 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO

078/063 ERICEIRA 25 ABRIL 2006 18H00 EN 247-KM 51,700 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO




491/061 MAFRA 17 NOVEMBRO 2006 23H50 EN 247-KM 52,300 CARVOEIRA SIM

006/063 ERICEIRA 7 JANEIRO 2006 10H30 EN 247-KM 52,300 – BALEIA CARVOEIRA NÃO







131/063 ERICEIRA 30 JUNHO 2006 03H30 EN 247-KM 53,550-FOZ DO LIZANDRO CARVOEIRA NÃO

179/063 ERICEIRA 14 AGOSTO 2006 16H45 EN 247-KM 53,600 - FOZ DO LIZANDRO CARVOEIRA NÃO

371/061 MAFRA 3 SETEMBRO 2006 18H30 EN 247-KM 53,654 ERICEIRA NÃO

070/063 ERICEIRA 19 ABRIL 2006 12H00 EN 247-KM 53,700 ERICEIRA SIM


075/063 ERICEIRA 23 ABRIL 2006 16H30 EN 247-KM 53,700 - FOZ DO LIZANDRO CARVOEIRA NÃO





226/063 ERICEIRA 13 OUTUBRO 2006 17H45 EN 247-KM 54,950 CARVOEIRA SIM

056/063 ERICEIRA 26 MARÇO 2006 21H15 EN 247-KM55,000 CARVOEIRA NÃO


009/063 ERICEIRA 14 JANEIRO- 2006 00H45 EN 247-KM 55,100 CARVOEIRA NÃO







Março 2009

Versão 1.0


137/063 ERICEIRA 9 JULHO 2006 16H30 EN 247-KM 55,700 – CARVOEIRA CARVOEIRA NÃO

081/063 ERICEIRA 30 ABRIL 2006 16H00 EN 247-KM 56,000 CARVOEIRA NÃO


127/063 ERICEIRA 24 JUNHO 2006 16H22 EN 247-KM 56,100 – CARVOEIRA CARVOEIRA SIM


008/063 ERICEIRA 13 JANEIRO 2006 04H30 EN 247-KM 56,400 CARVOEIRA SIM


273/063 ERICEIRA 6 DEZEMBRO 2006 08H40 EN 247-KM 57,100 CARVOEIRA NÃO

059/063 ERICEIRA 31 MARÇO 2006 15H00 EN 247-KM 57,500-POBRAL CARVOEIRA NÃO


032/063 ERICEIRA 2 MARÇO 2006 10H45 EN 247-KM 58,300-POBRAL CARVOEIRA NÃO


042/063 ERICEIRA 6 MARÇO 2006 23H30 EN 247-KM 58,600 SÃO JOÂODAS LAMPAS NÃO



128/063 ERICEIRA 26 JUNHO 2006 12H45 EN 247-KM 59,000 - SANTA SUSANA SÃO JOÃO DAS LAMPAS NÃO

206/063 ERICEIRA 13 SETEMBRO 2006 11H45 EN 247-KM 47,850 SANTO ISIDORO NÃO

209/063 ERICEIRA 16 SETEMBRO 2006 20H05 EN 247-KM 48,750 ERICEIRA SIM





203/063 ERICEIRA 9 SETEMBRO 2006 17H00 EN 247-KM 58,700 CARVOEIRA SIM


191/073 ERICEIRA 27 AGOSTO 2007 18H15 EN 247- FRENTE PARQUE CAMPISMO ERICEIRA NÃO

609/071 MAFFRA 28 DEZEMBRO 2007 13H30 EN 247-KM 38,550 - BARRIL ENCARNAÇÃO NÃO

552/071 MAFRA 3 DEZEMBRO 2007 17H45 EN 247-KM 39,100 - BARRIL ENCARNAÇÃO SIM

231/071 MAFRA 24 MAIO 2007 19H00 EN 247-KM 39,200-BARRIL ENCARNAÇÃO NÃO

590/071 MAFRA 17 DEZEMBRO 2007 02H20 EN 247-KM 39,320-BARRIL ENCARNAÇÃO NÃO

427/071 MAFRA 22 SETEMBRO 2007 20H00 EN 247-KM 39,600 - BARRIL ENCARNAÇÃO NÃO

397/071 MAFRA 11 SETEMBRO 2007 08H10 EN 247-KM 44,500 SANTO ISIDORO NÃO

153/071 MAFRA 6 ABRIL 2007 16H00 EN 247-KM 40,700 - TALEFE ENCARNAÇÃO NÃO

251/071 MAFRA 10 JUNHO 2007 04H00 EN 247-KM 40,800 ENCARNAÇÃO SIM

540/071 MAFRA 27 NOVEMBRO 2007 15H30 EN 247-KM 41,130 - TALEFE ENCARNAÇÃO SIM

090/071 MAFRA 4 MARÇO 2007 14H45 EN 247-KM 41,150 SANTO ISIDORO NÃO

409/071 MAFRA 16 SETEMBRO 2007 03H30 EN 247-KM 41,300 -TALEFE ENCARNAÇÃO NÃO

234/071 MAFRA 27 MAIO 2007 00H40 EN 247-KM 41,720 - TALEFE ENCARNAÇÃO NÃO

279/071 MAFRA 30 JUNHO 2007 15H15 EN 247-KM 41,720-TALEFE ENCARNAÇÃO SIM

175/071 MAFRA 18 ABRIL 2007 18H50 EN 247-KM 41,900 ENCARNAÇÃO SIM

127/071 MAFRA 25 MARÇO 2007 15H15 EN 247-KM 42,600 ENCARNAÇÃO NÃO

221/071 MAFRA 20 MAIO 2007 03H00 EN 247-KM 44,600 SANTO ISIDORO SIM

587/071 MAFRA 15 DEZEMBRO 2007 17H40 EN 247-KM 44,800 - RIBAMAR SANTO ISIDORO SIM

300/071 MAFRA 14 JULHO 2007 20H30 EN 247-KM 44,932 - RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO


428/071 MAFRA 23 SETEMBRO 2007 06H15 EN 247-KM 45,000 - RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO

507/071 MAFRA 9 NOVEMBRO 2007 09H30 EN 247-KM 45,020 SANTO ISIDORO NÃO

313/071 MAFRA 22 JULHO 2007 0 EN 247-KM 45,100 - RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO

155/071 MAFRA 9 ABRIL 2007 14H00 EN 247-KM 45,400 - RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO

341/071 MAFRA 8 AGOSTO 2007 17H00 EN 247-KM 45,420-SÃO LOURENÇO SANTO ISIDORO SIM

080/071 MAFRA 25 FEVEREIRO 2007 14H20 EN 247-KM 45,550 - RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO

310/071 MAFRA 22 JULHO 2007 12H17 EN 247-KM 46,100-RIBAMAR SANTO ISIDORO SIM

298/071 MAFRA 13 JULHO 2007 22H00 EN 247-KM 46,500-RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO

242/071 MAFRA 2 JUNHO 2007 15H12 EN 247-KM 46,800 - RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO


158/071 MAFRA 10 ABRIL 2007 19H00 EN 247-KM 47,200 - FALHAIS SANTO ISIDORO NÃO




035/073 ERICEIRA 15 FEVEREIRO 2007 14H45 EN 247-KM 47,800 SANTO ISIDORO NÃO


228/073 ERICEIRA 29 SETEMBRO 2007 17H15 EN 247-KM 47,800- PALHAIS SANTO ISIDORO NÃO

223/071 MAFRA 20 MAIO 2007 18H15 EN 247-KM 47,800 - RIBEIRA DILHAS SANTO ISIDORO SIM

410/071 ERICEIRA 16 SETEMBRO 2007 12H20 EN 247-KM 47,800 - RIBEIRA DILHAS ERICEIRA SIM

526/071 MAFRA 19 NOVEMBRO 2007 09H45 EN 247-KM 47,800-RIBEIRA DILHAS SANTO ISIDORO SIM




112/073 ERICEIRA 5 JUNHO 2007 17H30 EN 247-KM 48,100- ERICEIRA ERICEIRA SIM


230/073 ERICEIRA 30 SETEMBRO 2007 09H40 EN 247-KM 48,200 - RIBEIRA DILHAS ERICEIRA NÃO







214/073 ERICEIRA 15 SETEMBRO 2007 11H40 EN 247-KM 49,400 - ERICIERA ERICEIRA NÃO



204/073 ERICEIRA 7 SETEMBRO 2007 16H15 EN 247-KM 49,900-ERICEIRA ENCARNAÇÃO NÃO

066/073 ERICEIRA 29 MARÇO 2007 18H30 EN 247-KM 49,950 - ERICEIRA ERICEIRA SIM





Março 2009

Versão 1.0



045/073 ERICEIRA 4 MARÇO 2007 EN 247-KM 50,400 -ERICEIRA ERICEIRA NÃO

141/073 ERICEIRA 7 JULHO 2007 16H40 EN 247-KM 50,400-ERICEIRA ERICEIRA NÃO

027/073 ERICEIRA 31 JANEIRO 2007 14H45 EN 247-KM 50,500-ERICEIRA ERICEIRA NÃO






002/073 ERICEIRA 1 JANEIRO 2007 0 EN 247-KM 51,000 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO


152/073 ERICEIRA 16 JULHO 2007 07H50 EN 247-KM 51,000 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO

219/073 ERICEIRA 20 SETEMBRO 2007 0 EN 247-KM 51,000 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO

238/073 ERICEIRA 13 0UTUBRO 2007 18H50 EN 247-KM 51,000 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO



235/073 ERICEIRA 8 0UTUBRO 2007 18H10 EN 247-KM 51,150 ERICEIRA SIM


200/073 ERICEIRA 1 SETEMBRO 2007 18H15 EN 247-KM 51,200 - ERICEIRA ERICEIRA NÃO

111/071 MAFRA 17 MARÇO 2007 22H40 EN 247-KM 51,250-ERICEIRA ERICEIRA NÃO


186/073 ERICEIRA 24 AGOSTO 2007 08H30 EN 247-KM 51,580-ERICEIRA ERICEIRA NÃO

198/073 ERICEIRA 29 AGOSTO- 2007 18H00 EN 247-KM 51,600 ERICEIRA NÃO



248/073 ERICEIRA 4 NOVEMBRO 2007 15H00 EN 247-KM 51,800 - ERICEIRA ERICEIRA SIM

















211/073 ERICEIRA 13 SETEMBRO 2007 17H20 EN 247-KM 53,700 - FOZ DO LIZANDRO CARVOEIRA NÃO

227/073 ERICEIRA 29 SETEMBRO 2007 17H10 EN 247-KM 53,800 - FOZ DO LIZANDRO CARVOEIRA NÃO


079/073 ERICEIRA 17 ABRIL 2007 18H57 EN 247-KM 54,600 CARVOEIRA NÃO


006/073 ERICEIRA 4 JANEIRO 2007 08H00 EN 247-KM 55,700 - CARVOEIRA CARVOEIRA NÃO

033/073 ERICEIRA 13 FEVEREIRO 2007 16H20 EN 247-KM 56,350 CARVOEIRA SIM

032/073 ERICEIRA 11 FEVEREIRO- 2007 15H45 EN 247-KM 56,500 CARVOEIRA NÃO

224/073 ERICEIRA 22 SETEMBRO 2007 14H50 EN 247-KM 56,500 - CARVOEIRA CARVOEIRA NÃO



159/073 ERICEIRA 29 JULHO 2007 12H40 EN 247-KM 57,000 CARVOEIRA SIM


218/073 ERICEIRA 20 SETEMBRO 2007 08H00 EN 247-KM 57,800 - POBRAL CARVOEIRA NÃO

250/073 ERICEIRA 7 NOVEMBRO 2007 08H35 EN 247-KM 58,350 - POBRAL CARVOEIRA NÃO


251/073 ERICEIRA 7 NOVEMBRO 2007 22H30 EN 247- JUNTO AO P. CAMP.DA ERICEIRA ERICEIRA NÃO

227/071 MAFRA 23 MAIO 2007 07H30 EN 247-KM 47,800 RIBAMAR SANTO ISIDORO SIM

019/073 ERICEIRA 21 JANEIRO 2007 10H30 EN 247-KM 49,600 ERICEIRA SIM

318/071 MAFRA 24 JULHO 2007 17H27 EN 247-KM 39,450-BARRIL ENCARNAÇÃO NÃO

584/071 MAFRA 15 DEZEMBRO 2007 14H45 EN 247-KM 39,480 ENCARNAÇÃO SIM

589/071 MAFRA 16 DEZEMBRO 2007 18H00 EN 247-KM 39-BARRIL ENCARNAÇÃO SIM

337/071 MAFRA 6 AGOSTO 2007 07H00 EN 247-KM 41,100 ENCARNAÇÃO NÃO

534/071 MAFRA 22 NOVEMBRO 2007 12H15 EN 247-KM 41,100-TALEFE ENCARNAÇÃO NÃO

348/071 MAFRA 13 AGOSTO 2007 19H15 EN 247-KM 44,200 SANTO ISIDORO SIM

524/071 MAFRA 18 NOVEMBRO 2007 06H13 EN 247-KM 45,100-RIBAMAR SANTO ISIDORO NÃO


343/071 MAFRA 9 AGOSTO 2007 23H00 EN 247-KM 45,900-RIBAMAR SANTO ISIDORO SIM
















Março 2009

Versão 1.0


094/073 ERICEIRA 5 MAIO 2007 19H30 EN 247-KM 54,000 CARVOEIRA SIM


125/073 ERICEIRA 23 JUNHO 2007 14H10 EN 247-KM 56,800 CARVOEIRA SIM





Março 2009

Versão 1.0


054/051 MAFRA 3 FEVEREIRO 2005 17H30 EN 9 - KM ??? - CHELEIROS CHELEIROS NÃO

492/051 MAFRA 2 NOVEMBRO 2005 19H30 EN 9 - KM ??? - CHELEIROS CHELEIROS NÃO

571/051 MAFRA 23 DEZEMBRO 2005 14H15 EN 9 - KM ??? - PONTE DE CHELEIROS-CHELEIROS CHELEIROS NÃO

250/051 MAFRA 20 JUNHO 2005 12H50 EN 9-KM 25,000-CHELEIROS CHELEIROS NÃO

174/051 MAFRA 23 ABRIL 2005 01H20 EN 9-KM25,050- CHELEIROS CHELEIROS NÃO

205/051 MAFRA 15 MAIO 2005 12H30 EN 9-KM25,050-CHELEIROS CHELEIROS NÃO

276/051 MAFRA 8 JULHO 2005 04H40 EN 9-KM25,560-CHELEIROS CHELEIROS NÃO

360/051 MAFRA 22 AGOSTO 2005 18H50 EN 9-KM25,800-CHELEIROS CHELEIROS SIM

500/051 MAFRA 6 NOVEMBRO 2005 19H30 EN 9 - KM 26,200-CHELEIROS CHELEIROS NÃO

361/051 MAFRA 23 AGOSTO 2005 07H00 EN 9- KM 26,600-CHELEIROS CHELEIROS NÃO

200/051 MAFRA 9 MAIO 2005 20H30 EN 9-KM26,700 CHELEIROS NÃO

410/051 MAFRA 23 SETEMBRO 2005 12H30 EN 9-KM 26,700-CHELEIROS CHELEIROS NÃO

094/051 MAFRA 23 FEVEREIRO 2005 20H00 EN 9-KM26,800 CHELEIROS NÃO

019/051 MAFRA 15 JANEIRO 2005 06H20 EN 9-KM26,850-CHELEIROS CHELEIROS NÃO

324/051 MAFRA 30 JULHO 2005 16H20 EN 9 - KM 27,280 CHELEIROS NÃO

476/051 MAFRA 24 OUTUBRO 2005 17H05 EN 9-KM 27,430-CHELEIROS CHELEIROS NÃO

458/051 MAFRA 16 OUTUBRO 2005 00H18 EN 9-KM27,834 CHELEIROS NÃO

288/051 MAFRA 13 JULHO 2005 19H30 EN 9 - KM 29,000 IGREJA NOVA SIM

435/051 MAFRA 6 OUTUBRO 2005 17H30 EN 9-KM29,300 IGREJA NOVA NÃO

095/051 MAFRA 24 FEVEREIRO 2005 15H30 EN 9-KM29,500 IGREJA NOVA NÃO

433/051 MAFRA 6 OUTUBRO 2005 15H30 EN 9 - KM 29,900 IGREJA NOVA SIM

10/051 MAFRA 3 MARÇO 2005 21H00 EN9-KM30,000- IGREJA NOVA IGREJA NOVA NÃO

306/051 MAFRA 21 JULHO 2005 11H30 EN 9-KM30,100 IGREJA NOVA SIM

050/051 MAFRA 3 FEVEREIRO 2005 19H45 EN 9-KM30.130- IGREJA NOVA IGREJA NOVA NÃO

542/051 MAFRA 8 DEZEMBRO 2005 12H15 EN 9-KM30.750 IGREJA NOVA NÃO

082/051 MAFRA 19 FEVEREIRO 2005 17H00 EN 9-KM30,767 IGREJA NOVA SIM

371/051 MAFRA 1 SETEMBRO 2005 15H45 EN 9-KM31.080- IGREJA NOVA IGREJA NOVA NÃO

428/051 MAFRA 1 OUTUBRO 2005 23H40 EN 9-KM31.600 IGREJA NOVA SIM

085/051 MAFRA 20 FEVEREIRO 2005 15H00 EN 9-KM32,100 IGREJA NOVA NÃO

217/051 MAFRA 27 MAIO 2005 17H30 EN 9-KM32,650 IGREJA NOVA NÃO

413/051 MAFRA 24 SETEMBRO 2005 14H20 EN9-KM32,820- CARAPINHEIRA IGREJA NOVA SIM

507/051 MAFRA 11 NOVEMBRO 2005 08H55 EN 9 - KM 36,850-PAZ MAFRA SIM

169/051 MAFRA 20 ABRIL 2005 17H30 EN 9-KM36.900-MAFRA MAFRA SIM

148/051 MAFRA 4 ABRIL 2005 00H33 EN 9-KM37.100 MAFRA SIM

318/051 MAFRA 28 JULHO 2005 0 PAZ MAFRA NÃO

510/051 MAFRA 11 NOVEMBRO 2005 23H20 EN 9-KM 37,500 MAFRA SIM

066/051 MAFRA 9 FEVEREIRO 2005 19H15 EN 9-KM37,800 MAFRA NÃO

020/051 MAFRA 15 JANEIRO 2005 MURGEIRA MAFRA SIM

575/051 MAFRA 26 DEZEMBRO 2005 08H50 EN 9-KM38,150 MAFRA NÃO

505/051 MAFRA 9 NOVEMBRO 2005 16H25 EN 9-KM38.180 - MURGEIRA MAFRA SIM

383/051 MAFRA 6 SETEMBRO 2005 10H40 EN 9-KM38,200 MAFRA SIM

551/051 MAFRA 13 DEZEMBRO 2005 14H50 EN 9-KM38,250- MURGEIRA MAFRA SIM

464/051 MAFRA 17 OUTUBRO 2005 14H00 EN 9-KM38,300 MAFRA NÃO

244/051 MAFRA 17 JUNHO 2005 08H00 EN 9 - KM 38,380 - MURGEIRA MAFRA NÃO

529/051 MAFRA 27 NOVEMBRO 2005 14H00 EN 9-KM 38,520- MURGEIRA MAFRA NÃO

001/051 MAFRA 1 JANEIRO 2005 09H10 EN 9-KM39,400-MURGEIRA MAFRA NÃO

150/051 MAFRA 2 ABRIL 2005 03H20 EN 9-KM40.100 MAFRA NÃO

057/051 MAFRA 8 FEVEREIRO 2005 21H50 EN 9-KM40.120 MAFRA NÃO

058/051 MAFRA 7 FEVEREIRO 2005 01H45 EN 9-KM40.120- POÇO DA SERRA MAFRA SIM

347/051 MAFRA 16 AGOSTO 2005 00H30 EN 9-KM40,650- BARREIRALVA MAFRA NÃO

501/051 MAFRA 7 NOVEMBRO 2005 17H30 EN 9-KM41,100 MAFRA NÃO

409/051 MAFRA 22 SETEMBRO 2005 08H50 EN 9-KM41,400 - BARREIRALVA MAFRA NÃO

340/051 MAFRA 7 AGOSTO 2005 20H00 EN 9-KM 42,440 - BARREIRALVA MAFRA SIM

227/051 MAFRA 4 JUNHO 2005 17H00 EN 9-KM43,700 SANTO ISIDORO NÃO

194/051 MAFRA 5 MAIO 2005 07H50 EN 9 - KM 44,350 MAFRA SIM

447/051 MAFRA 12 OUTUBRO 2005 11H15 EN 9-KM44.500 MAFRA SIM

027/051 MAFRA 18 JANEIRO 2005 11H45 EN 9-KM44.500-PICANCEIRA SANTO ISIDORO NÃO

186/051 MAFRA 1 MAIO 2005 02H15 EN 9-KM44,800 SANTO ISIDORO NÃO

222/051 MAFRA 29 MAIO 2005 23H00 EN 9-KM44,800 SANTO ISIDORO NÃO

386/051 MAFRA 7 SETEMBRO 2005 12H00 EN 9-KM44,900 - PICANCEIRA DE CIMA SANTO ISIDORO NÃO

279/051 MAFRA 8 JULHO 2005 15H00 EN 9-KM47,800 ENCARNAÇÃO SIM

506/051 MAFRA 10 NOVEMBRO 2005 19H10 EN 9-KM 49,000-ENCARNAÇÃO ENCARNAÇÃO NÃO

080/051 MAFRA 17 FEVEREIRO 2005 18H00 EN 9-KM49,026-ENCARNAÇÃO ENCARNAÇÃO NÃO

220/051 MAFRA 29 MAIO 2005 10H00 EN 9 - KM 49,090 ENCARNAÇÃO SIM

457/051 MAFRA 15 OUTUBRO 2005 17H40 EN 9-KM49.450-ENCARNAÇÃO ENCARNAÇÃO NÃO

547/051 MAFRA 11 DEZEMBRO 2005 20H45 EN 9-KM49,500 ENCARNAÇÃO NÃO

398/051 MAFRA 9 SETEMBRO 2005 10H30 EN 9-KM49.610 ENCARNAÇÃO NÃO

518/051 MAFRA 21 NOVEMBRO 2005 00H10 EN 9 - KM 49,7001 ENCARNAÇÃO NÃO

449/051 MAFRA 12 OUTUBRO 2005 12H00 EN 9-KM 49,750-ENCARNAÇÃO ENCARNAÇÃO NÃO

190/051 MAFRA 4 MAIO 2005 08H30 EN 9 - KM 29,700 IGREJA NOVA NÃO

132/061 MAFRA 27 MARÇO 2006 17H40 EN 9 - AV. SILVÉRIO GALRÂO NOGUEIRA – CHELEIROS CHELEIROS NÃO

313/061 MAFRA 2 AGOSTO 2006 03H20 EN 9 - BOAVISTA IGREJA NOVA NÃO

364/061 MAFRA 31 AGOSTO 2006 08H05 EN 9-CARAPINHEIRA IGREJA NOVA SIM

223/061 MAFRA 5 JUNHO 2006 09H45 EN 9-KM ???-CHELEIROS CHELEIROS NÃO

403/061 MAFRA 25 SETEMBRO 2006 13H50 EN 9-KM???-IGREJA NOVA IGREJA NOVA NÃO

205/061 MAFRA 20 MAIO 2006 04H30 EN 9-KM ???-TERREIRO DOM JOÃO V- MAFRA NÃO

174/061 MAFRA 23 ABRIL 2006 21H40 EN 9 -KM 25,100 –CHELEIROS CHELEIROS NÃO

248/061 MAFRA 22 JUNHO 2006 19H00 EN 9 - KM 25,500 – CHELEIROS CHELEIROS NÃO

479/061 MAFRA 11 NOVEMBRO 2006 10H40 EN 9-KM 25,550 – CHELEIROS CHELEIROS NÃO

274/061 MAFRA 13 JULHO 2006 01H00 EN 9—KM25,600 CHELEIROS NÃO




Março 2009

Versão 1.0


499/061 MAFRA 23 NOVEMBRO 2006 19H00 EN 9 - KM 25,850 CHELEIROS NÃO

024/061 MAFRA 17 JANEIRO 2006 07H45 EN 9-KM 26,200 – CHELEIROS CHELEIROS NÃO

146/061 MAFRA 3 ABRIL 2006 16H10 EN 9-KM 26,300 – CHELEIROS CHELEIROS SIM

136/061 MAFRA 30 MARÇO 2006 13H55 EN 9-KM 27,040 – CHELEIROS CHELEIROS SIM

460/061 MAFRA 30 OUTUBRO 2006 21H00 EN 9-KM 27,200 CHELEIROS NÃO

259/061 MAFRA 29 JUNHO 2006 08H25 EN 9-KM 27,250 – CHELEIROS CHELEIROS NÃO

373/061 MAFRA 4 SETEMBRO 2006 16H50 EN 9-KM 27,380 CHELEIROS SIM

194/061 MAFRA 9 MAIO 2006 09H25 EN 9 - KM 27,400 - CHELEIROS CHELEIROS NÃO

184/061 MAFRA 30 ABRIL 2006 22H00 EN 9-KM27,800 IGREJA NOVA IGREJA NOVA NÃO

430/061 MAFRA 11 OUTUBRO 2006 16H15 EN 9 - KM 28,00 CHELEIROS NÃO

036/061 MAFRA 25 JANEIRO 2006 19H30 EN 9-KM 28,400 CHELEIROS NÃO

118/061 MAFRA 15 MARÇO 2006 08H00 EN 9-KM 28,650 IGREJA NOVA NÃO

387/061 MAFRA 11 SETEMBRO 2006 17H17 EN 9 -KM 29,140 IGREJA NOVA NÃO

126/061 MAFRA 25 MARÇO 2006 04H50 EN 9-KM 29,350-IGREJA NOVA IGREJA NOVA SIM

521/061 MAFRA 6 DEZEMBRO 2006 09H30 EN 9 - KM 29,500 IGREJA NOVA NÃO

474/061 MAFRA 9 NOVEMBRO 2006 19H50 EN 9-KM 29,600 IGREJA NOVA SIM

186/061 MAFRA 2 MAIO 2006 07H40 EN 9 - KM 29,900 IGREJA NOVA NÃO

325/061 MAFRA 9 AGOSTO 2006 13H30 EN 9 - KM 30,00 IGREJA NOVA NÃO

349/061 MAFRA 23 AGOSTO 2006 13H00 EN 9 - KM 30,000 - IGREJA NOVA IGREJA NOVA NÃO

390/061 MAFRA 14 SETEMBRO 2006 06H45 EN 9-KM 30,000-IGREJA NOVA IGREJA NOVA NÃO

147/061 MAFRA 5 ABRIL 2006 12H40 EN 9-KM30,200 IGREJA NOVA NÃO

029/061 MAFRA 20 JANEIRO 2006 12H30 EN 9 - KM 30,500 IGREJA NOVA NÃO

208/061 MAFRA 22 MAIO 2006 08H05 EN 9 - KM 30,550 - IGREJA NOVA IGREJA NOVA SIM

156/061 MAFRA 9 ABRIL 2006 21H30 EN 9 KM 31,100 IGREJA NOVA NÃO

420/061 MAFRA 7 OUTUBRO 2006 15H50 EN 9 - KM 31,110 IGREJA NOVA SIM

180/061 MAFRA 26 ABRIL 2006 15H55 EN 9 - KM 31,200 – CARAPINHEIRA IGREJA NOVA NÃO

519/061 MAFRA 5 DEZEMBRO 2006 14H00 EN 9-KM 31,250 IGREJA NOVA NÃO

333/061 MAFRA 14 AGOSTO 2006 15H30 EN 9-KM 31,300 IGREJA NOVA NÃO

107/061 MAFRA 7 MARÇO 2006 17H30 EN 9-KM31,650 IGREJA NOVA NÃO

183/061 MAFRA 30 ABRIL 2006 15H30 EN 9-KM31,720 IGREJA NOVA NÃO

292/061 MAFRA 21 JULHO 2006 16H45 EN 9 - KM 31,800 IGREJA NOVA SIM

249/061 MAFRA 23 JUNHO 2006 07H45 EN 9-KM 31,900 IGREJA NOVA NÃO

154/061 MAFRA 9 ABRIL 2006 13H45 EN 9 - KM 31,900 – CARAPINHEIRA IGREJA NOVA NÃO

389/061 MAFRA 13 SETEMBRO 2006 13H15 EN 9-KM 32,000 IGREJA NOVA NÃO

385/061 MAFRA 11 SETEMBRO 2006 09H05 EN 9-KM 32,000 – CARAPINHEIRA IGREJA NOVA NÃO

432/061 MAFRA 12 OUTUBRO 2006 09H25 EN 9-KM 32,100 – CARAPINHEIRA IGREJA NOVA NÃO

111/061 MAFRA 11 MARÇO 2006 23H20 EN 9 - KM 32,300 MAFRA NÃO

483/061 MAFRA 14 NOVEMBRO 2006 08H40 EN 9 - KM 32,400 - CARAPINHEIRA IGREJA NOVA SIM

484/061 MAFRA 14 NOVEMBRO 2006 09H45 EN 9 - KM 32,400—CARAPINHEIRA IGREJA NOVA NÃO

131/061 MAFRA 27 MARÇO 2006 15H10 EN 9 - KM 32,750 MAFRA SIM

232/061 MAFRA 11 JUNHO 2006 12H50 EN 9-KM35,500-MURGEIRA MAFRA NÃO

129/061 MAFRA 27 MARÇO 2006 18H30 EN 9 - KM 37,750 - PAZ MAFRA SIM

388/061 MAFRA 11 SETEMBRO 2006 19H00 EN 9-KM 37,780-MURGEIRA MAFRA NÃO

093/061 MAFRA 28 FEVEREIRO 2006 19H20 EN 9 - KM 38,000 - MURGEIRA MAFRA SIM

338/061 MAFRA 16 AGOSTO 2006 10H20 EN 9 - KM 38,150 MAFRA NÃO

216/061 MAFRA 30 MAIO 2006 10H40 EN 9 - KM 38,700 MAFRA NÃO

504/061 MAFRA 24 NOVEMBRO 2006 23H00 EN 9 - KM 38,900 - MURGEIRA MAFRA NÃO


322/061 MAFRA 7 AGOSTO 2006 09H15 EN 9 - KM 39,538-MURGEIRA MAFRA SIM

140/061 MAFRA 31 MARÇO 2006 23H15 EN 9-KM39,640 MAFRA NÃO

283/061 MAFRA 16 JULHO 2006 06H45 EN 9-KM39,800 MAFRA SIM

471/061 MAFRA 1 NOVEMBRO 2006 18H00 EN 9-KM 40,504-POÇO DA SERRA-MURGEIRA MAFRA NÃO

256/061 MAFRA 27 JUNHO 2006 02H30 EN 9-KM41,160-BARREIRALVA MAFRA NÃO

185/061 MAFRA 2 MAIO 2006 09H40 EN 9-KM41,200-BARREIRALVA MAFRA NÃO

170/061 MAFRA 20 ABRIL 2006 09H00 EN 9-KM41,300 MAFRA NÃO

262/061 MAFRA 11 JULHO 2006 19H10 EN 9-KM41,570-BARREIRALVA MAFRA SIM

404/061 MAFRA 28 SETEMBRO 2006 00H15 EN 9 - KM 41,600 - BARREIRALVA MAFRA NÃO

075/061 MAFRA 14 FEVEREIRO 2006 08H30 EN 9 - KM 42,070. MAFRA NÃO

028/061 MAFRA 20 JANEIRO 2006 08H50 EN 9 - KM 42,150 MAFRA NÃO

476/061 MAFRA 10 NOVEMBRO 2006 08H20 EN 9 -KM 42,200 -BARREIRALVA MAFRA SIM


117/061 MAFRA 14 MARÇO 2006 17H30 EN 9 - KM 45,500 SANTO ISIDORO SIM


392/061 MAFRA 17 SETEMBRO 2006 15H50 EN 9 - KM 47,400 – PICANCEIRA SANTO ISIDORO SIM


139/061 MAFRA 31 MARÇO 2006 17H20 EN 9-KM 48,530 ENCARNAÇÃO NÃO

439/061 MAFRA 16 OUTUBRO 2006 12H30 EN 9 - KM 49,600 ENCARNAÇÃO ENCARNAÇÃO NÃO

300/061 MAFRA 25 JULHO 2006 20H30 EN 9-KM 50,000-ENCARNAÇÃO ENCARNAÇÃO NÃO

335/061 MAFRA 15 AGOSTO 2006 20H45 EN 9 -KM 51,486 EN CARNAÇÃO NÃO

315/061 MAFRA 2 AGOSTO 2006 13H40 EN 9 - ROT. DA CARAPINHEIRA - CARAPINHEIRA MAFRA NÃO

150/071 MAFRA 4 ABRIL 2007 20H00 EN 9 - ENCARNAÇÃO ENCARNAÇÃO NÃO

360/071 MAFRA 20 AGOSTO 2007 19H15 EN 9 - ENCARNAÇÃO EN CARNAÇÃO NÃO

299/071 MAFRA 14 JULHO 2007 18H45 EN 9—KM???-BOAVISTA IGREJA NOVA NÃO

562/071 MAFRA 6 DEZEMBRO 2007 07H30 EN 9-KM ??? - BOAVISTA IGREJA NOVA SIM

600/071 MAFRA 22 DEZEMBRO 2007 14H15 EN 9-KM ???-CHELEIROS CHELEIROS NÂO

106/071 MAFRA 15 MARÇO 2007 01H35 EN 9 - KM ??? - ENCARNAÇÃO ENCARNAÇÃO NÃO

367/071 MAFRA 25 AGOSTO 2007 16H40 EN 9-KM???-IGREJA NOVA IGREJA NOVA NÃO

42/071 MAFRA 3 ABRIL 2007 08H40 EN 9 - KM 25,180 – CHELEIROS CHELEIROS NÃO

048/071 MAFRA 8 FEVEREIRO 2007 08H50 EN 9 - KM 26,600 –CHELEIROS CHELEIROS NÃO

575/071 MAFRA 12 DEZEMBRO 2007 07H45 EN 9 - KM 27,250 – CHELEIROS CHELEIROS SIM




Março 2009

Versão 1.0


273/071 MAFRA 25 JUNHO 2007 21H00 EN 9 - KM 27,500 IGREJA NOVA NÃO

489/071 MAFRA 30 OUTUBRO 2007 12H00 EN 9 - KM 27,500 – CHELEIROS CHELEIROS NÃO

613/071 MAFRA 29 DEZEMBRO 2007 23H00 EN 9 - KM 27,600 CHELEIROS NÃO

445/071 MAFRA 2 OUTUBRO 2007 02H00 EN 9- KM 27,900 – CHELEIROS CHELEIROS NÃO

149/071 MAFRA 4 ABRIL 2007 17H20 EN 9-KM 27,913-CHELEIROS CHELEIROS NÃO

121/071 MAFRA 23 MARÇO 2007 07H40 EN 9 - KM 28,000 CHELEIROS SIM

200/071 MAFRA 7 MAIO 2007 09H00 EN 9- KM 28,200 –CHELEIROS CHELEIROS NÂO

406/071 MAFRA 15 SETEMBRO 2007 01H50 EN 9-KM28.600 IGREJA NOVA NÃO

209/071 MAFRA 12 MAIO 2007 22H45 EN 9 - KM 28,600 – CHELEIROS CHELEIROS NÃO

542/071 MAFRA 28 NOVEMBRO 2007 16H20 EN 9 - KM 29,070 - IGREJA NOVA IGREJA NOVA NÃO

593/071 MAFRA 18 DEZEMBRO 2007 19H40 EN 9 -KM 29,320 -IGREJA NOVA IGREJA NOVA NÃO

272/071 MAFRA 25 JUNHO 2007 18H45 EN 9 - KM 29,500 - IGREJA NOVA IGREJA NOVA NÃO

355/071 MAFRA 17 AGOSTO 2007 23H30 EN 9 - KM 29,500 - IGREJA NOVA IGREJA NOVA NÃO

461/071 MAFRA 13 OUTUBRO 2007 09H30 EN 9 - KM 29,600-IGREJA NOVA IGREJA NOVA NÃO

040/071 MAFRA 3 FEVEREIRO 2007 14H10 EN 9 -KM 29,700 - IGREJA NOVA IGREJA NOVA NÃO

458/071 MAFRA 10 OUTUBRO 2007 15H50 EN 9 -KM 30,870 - IGREJA NOVA IGREJA NOVA SIM

347/071 MAFRA 12 AGOSTO 2007 15H30 EN 9 - KM31,100 IGREJA NOVA NÃO

210/071 MAFRA 13 MAIO 2007 11H20 EN 9 - KM 31,200 IGREJA NOVA SIM

010/071 MAFRA 13 JANEIRO 2007 02H30 EN 9-KM 31,300 - IGREJA NOVA IGREJA NOVA NÃO

054/071 MAFRA 14 FEVEREIRO 2007 15H05 EN 9 -KM 31,600 IGREJA NOVA NÃO

330/071 MAFRA 31 JULHO 2007 18H50 EN 9-KM 31,700 IGREJA NOVA NÃO

426/071 MAFRA 22 SETEMBRO 2007 16H30 EN 9 - KM 31,700 IGREJA NOVA NÃO

206/071 MAFRA 11 MAIO 2007 11H50 EN 9 - KM 31,900 – CARAPINHEIRA IGREJA NOVA NÃO

216/071 MAFRA 18 MAIO 2007 12H00 EN 9 - KM 31,960 – CARAPINHEIRA IGREJA NOVA NÃO

101/071 MAFRA 10 MARÇO 2007 16H05 EN 9 - KM 32,000 IGREJA NOVA NÃO

075/071 MAFRA 22 FEVEREIRO 2007 17H00 EN 9 - KM 32,050 – CARAPINHEIRA IGREJA NOVA NÃO

608/071 MAFRA 27 DEZEMBRO 2007 18H20 EN 9 -KM 32,200 -CARAPINHEIRA MAFRA NÃO

053/071 MAFRA 12 FEVEREIRO 2007 18H45 EN 9-KM 32,400-CARAPINHEIRA IGREJA NOVA NÃO

193/071 MAFRA 2 MAIO 2007 18H20 EN 9-KM32,600 MAFRA NÃO

332/071 MAFRA 1 AGOSTO 2007 17H00 EN 9-KM 32,700-CARAPINHEIRA MAFRA NÃO

447/071 MAFRA 4 OUTUBRO 2007 14H00 EN 9-KM 32,800 IGREJA NOVA NÃO

014/071 MAFRA 16 JANEIRO 2007 08H50 EN 9- KM 32,800 –CARAPINHEIRA IGREJA NOVA NÃO

339/071 MAFRA 6 AGOSTO 2007 18H55 EN 9 - KM 37,350 - MURGEIRA MAFRA SIM

093/071 MAFRA 6 MARÇO 2007 20H10 EN 9 - KM 37,400 MAFRA SIM

541/071 MAFRA 28 NOVEMBRO 2007 11H45 EN 9- KM 37,700 -PAZ MAFRA NÂO

307/071 MAFRA 20 JULHO 2007 08H20 EN 9 - KM 37,800 - MURGEIRA MAFRA SIM

544/071 MAFRA 29 NOVEMBRO 2007 18H00 EN 9 -KM 38,000 -MURGEIRA MAFRA NÃO

494/071 MAFRA 3 NOVEMBRO 2007 17H30 EN 9 - KM 38,100 - MURGEIRA MAFRA SIM

594/071 MAFRA 19 DEZEMBRO 2007 16H00 EN 9-KM 38,200-MURGEIRA MAFRA NÃO

030/071 MAFRA 29 JANEIRO 2007 16H00 EN 9-KM 39,100-MURGEIRA MAFRA NÃO

260/071 MAFRA 14 JUNHO 2007 02H00 EN 9 - KM 39,900 - MURGEIRA MAFRA NÃO

096/071 MAFRA 7 MARÇO 2007 20H15 EN 9 - KM 40,620 - BARREIRALVA MAFRA SIM

574/071 MAFRA 11 DEZEMBRO 2007 12H35 EN 9 - KM 40,800 - BARREIRALVA MAFRA SIM

580/071 MAFRA 13 DEZEMBRO 2007 07H15 EN 9-KM 40,800-BARREIRALVA MAFRA NÂO

560/071 MAFRA 4 DEZEMBRO 2007 13H00 EN 9-KM 41,450-BARREIRALVA MAFRA NÃO

465/071 MAFRA 15 OUTUBRO 2007 16H30 EN 9 - KM 41,800 - BARREIRALVA MAFRA SIM

603/071 MAFRA 23 DEZEMBRO 2007 20H40 EN 9 - KM 43,150 EN CARNAÇÃO SIM

065/071 MAFRA 16 FEVEREIRO 2007 21H00 EN 9-KM 45,150-PICACEIRA DE CIMA SANTO ISIDORO NÃO

189/071 MAFRA 2 MAIO 2007 08H50 EN 9-KM 45,900 - PICANCEIRA DE CIMA SANTO ISIDORO SIM

585/071 MAFRA 15 DEZEMBRO 2007 15H40 EN 9- KM 46 -PICANCEIRA DE CIMA MAFRA NÃO

132/071 MAFRA 28 MARÇO 2007 07H40 EN 9- KM 46,100 – PICANCEIRA SANTO ISIDORO SIM

394/071 MAFRA 9 SETEMBRO 2007 05H50 EN 9 - KM 47,655 ENCARNAÇÃO SIM

404/071 MAFRA 14 SETEMBRO 2007 16H00 EN 9-KM48,516 EN CARNAÇÃO SIM

131/071 MAFRA 28 MARÇO 2007 07H20 EN 9 - KM 48,900 EN CARNAÇÂO SIM

074/071 MAFRA 21 FEVEREIRO 2007 07H55 EN 9 - KM 49,000 -ENCARNAÇÃO EN CARNAÇÃO NÃO

204/071 MAFRA 8 MAIO 2007 23H30 EN 9 - KM 49,025 -ENCARNAÇÃO ENCARNAÇÃO NÃO

041/071 MAFRA 4 FEVEREIRO 2007 19H40 EN 9 - KM 49,030 - EN CARNAÇÃO EN CARNAÇÃO NÃO

456/071 MAFRA 10 OUTUBRO 2007 08H25 EN 9 - KM 49,530 - EN CARNAÇÃO EN CARNAÇÃO NÃO

566/071 MAFRA 7 DEZEMBRO 2007 08H45 EN 9-KM 49,800-ENCARNAÇÀO ENCARNAÇÃO NÃO

579/071 MAFRA 12 DEZEMBRO 2007 15H30 EN 9 - KM 50,500 - EN CARNAÇÃO EN CARNAÇÃO SIM

563/071 MAFRA 6 DEZEMBRO 2007 12H45 EN 9 - KM 51,150 - EN CARNAÇÃO EN CARNAÇÃO NÃO

057/071 MAFRA 15 FEVEREIRO 2007 04H45 EN 9 - KM 29,850 IGREJA NOVA NÃO

229/071 MAFRA 24 MAIO 2007 14H20 EN 9 - KM 38,163 MAFRA NÃO

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A21

ER 247

ER19

EM 55

1

EM 53

9

A8 - I

C1

EM 616

ER 37

4

EM 620

EM 554

EM 549

EM 53

7

EM 606

CM 1161

EM 620-1

EM 536

CM 11

67

EM 539-2 EM 53

0-1

EM 552

CM 1194

CM 1205

CM 11

97

CM 12

06

CM 1187

EM 606-1

EM 538

CM 1163

EM 548

CM 1171

CM 1166

CM 1203

EM 550

CM 11

73

CM 11

70

CM 1074

CM 1182

EM 546

CM 1184

EM 539-1

CM 1208

CM 1200

CM 1185

CM 1189

EM 619

CM 1165

CM 1185-1

CM 1172CM 1164

CRIM

A - fa

se 3

EM 53

6-1

CM 12

02

CM 1196

CM 1188

CM 11

73-1

EM 554-1

CM 1063

CM 1067-

1

EM 551-1

CM 1183

CM 1190

CM 1207

CM 1191

CM 1178

CM 1174

CM 11

87-2CR

IMA -

fase

2

CM 1195

CM 1192-1

EM 549-1

CM 1175

CM 11

99

CM 1197-2

Variante Norte da Ericeira

CM 1204

Ligação A21 - A8

CM 1162

CM 1182-1

CM 1161-1

CM 1181

CM 11

68

CM 11

92

CM 11

80

CM 1186

CM 1197-

1

CM 1193

CM 1169

Nó de Acesso A21

ER 247

CM 1191

A8 - IC1

ER 374

CM 12

06

CM 11

78

EM 554

CM 1174

EN 8

EN 9-2

EN 116

EN 9

EN 37

5

ER 24

7

EN 9

EN 9-2

EN 116

EN 9

Meã

Paz

Pipo

Boco

Laje

Paul

Bocal

Urzal

Galés

Rogel

Lexim

Rólia

Picão

Paços

Vilãs

MAFRA

Lagoa

Antas

Barril

Campos

Valbom

Pobral

Baleia

Azenha

Ramilo

Murtal

Calvos

GRADIL

Seixal

Almada

Achada

Chanca

Adegas

Azenha

Marvão

Fórnea

Barras

Talefe

Galiza

Barril

Portela

Rio Mau

Funchal

Quintas

Ribeira

Murtais Quintal

CaeirosCodeçal

Terroal

Palhais

Bracial

Ribamar

AZUEIRA

Valongo

Calaias

Quintas

Cambaia

ALCAINÇA

Tourinha

Pedrógos

Boavista Arrifana

MALVEIRA

Charneca

Monfirre

Avessada

Rebanque

Valverde

Raimonda

Mioteira

Sobreira

Jerumelo

RoussadaTituaria

Romeirão

ERICEIRA

Sobreiro

Salgados

Murgeira

Safarujo

Pucariça

Charneca

Arroeiras

Alqueidão

Amoreiras

S. Julião

CARVOEIRA

Montemuro

Choutaria

CHELEIROS

Carvalhal

Semineira

Cachoeira

MILHARADO

Casa Nova

Gorcinhos

Arrebenta

Ervideira

Monte Bom

Vermoeira

Carrascal

Tesoureira

Abrunheira

Godinheira

Louriceira

Ventureira

Mafra Gare

Chandeirão

Outeirinho

A-da-Pêrra

Vila Pouca

Picanceira

Junqueiros

Sevilheira

Livramento

Aboboreira

Carapiteira

Vale de Uge

Mata Grande

IGREJA NOVAPrezinheira

Casas Novas

C. da Serra

Monte Godel

Montesouros

Barreiralva

Monte Gordo

Monte Godel

Bairro Alto

Casas Novas

S. Lourenço

S. Domingos

Carapinheira

Carrasqueira

St.ª Eulália

Mata Pequena

S. Sebastião

Bandalhoeira

Caneira Nova

Moinho do Rei

St.ª Cristina

Vale do Casal

Lapa da Serra

Bocal de Cima

Vila de Canas

Castelo Picão

Póvoa de Cima

Poço da Serra

Longo da Vila

SANTO ISIDORO

Paço d' Ilhas

Caneira Velha

Quinta da Mata

Qta. das Pêgas

Vale da Guarda

Póvoa de Baixo

Pedra Amassada

Foz do Lizandro

Vale do Inferno

Penedo do Lexim

Vale de S. Gião

Póvoa da Galega

Casais da Serra

ENXARA DO BISPO

Casais da Areia

Portela da Ginga

Venda do Valador

Granja da Ramada

Venda das Pulgas

Pinhal dos Frades

VENDA DO PINHEIRO

Asseiceira Grande

S. João das Covas

Portela do Gradil

Vale de Andorinhas

Asseiceira Pequena

Brejos da Roussada

Casais de Malforno

Cabeço dos Cartaxos

Ribeira dos Tostões

Fonte Boa dos Nabos

SOBRAL DA ABELHEIRA

Casais do Monte Bom

Almeirinho Clemente

Quinta da Sardinheira

Cabeço de Montachique

Fonte Boa da Brincosa

Enxara dos Cavaleiros

Casais de S. Lourenço

Azenhas dos Tanoeiros

VILA FRANCA DO ROSÁRIO

SANTO ESTÊVÃO DAS GALÉS

42/071

11/061

10/051

229/071

057/071

563/071

579/071

566/071

456/071

041/071204/071074/071

131/071

404/071

394/071

132/071585/071189/071

065/071

603/071

465/071

560/071

580/071574/071096/071

260/071

030/071

594/071494/071544/071

307/071541/071093/071339/071

014/071447/071332/071

053/071608/071

075/071101/071

216/071206/071426/071330/071

054/071010/071210/071

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040/071461/071355/071272/071

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499/061274/061479/061248/061

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398/051 547/051457/051

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279/051

386/051222/051186/051

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340/051

347/051

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001/051

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276/051

205/051 250/051

169/051507/051

082/051542/051

050/051

288/051

324/051

019/051094/051

500/051

228/073

145/073

125/073171/073

094/073115/073

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118/073

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269/073249/073

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524/071

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534/071337/071

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019/073

227/071

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199/073250/073

218/073

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159/073151/073

224/073032/073

033/073

006/073

166/073079/073163/073

227/073211/073

184/073179/073

109/073

178/073036/073048/073

074/073091/073018/073

243/073102/073085/073084/073

156/073

089/073198/073245/073

111/071200/073043/073235/073

055/073

083/073

246/073027/073

030/073 003/073066/073

010/073

195/073134/073

077/073128/073

112/073

051/073

082/073

158/071112/071

242/071

298/071

310/071

080/071341/071

313/071507/071

587/071221/071

127/071

175/071279/071

409/071

251/071

397/071

427/071

590/071231/071552/071

609/071

202/063

108/063

152/063

206/063

191/063059/063

273/063

008/063

037/063127/063 038/063137/063199/063028/063

044/063208/063

075/063

131/063

261/063254/063

238/063

229/063

122/063

104/063061/063

020/063

112/063237/063215/063

111/063084/063083/063

017/063

251/061

399/061

155/061433/061

419/061

412/061

435/061

100/061149/061

526/061

452/061089/061

012/061566/061

172/053

077/053

244/061143/061001/061

327/061

187/061290/061

436/061135/061

214/053

180/053

225/053

141/053

272/053126/053

001/053

218/051

304/051

056/051073/051

527/051446/051

545/051009/051270/051

059/051

384/051

183/053

013/053

322/053

285/051

065/053

427/051

528/051263/051229/051

192/051

214/051

223/051

519/051

049/051

172/051

047/071

612/071

611/071

607/071

046/071

258/071

353/071

085/072

569/071

567/071

457/071

085/071

454/071

174/073254/073

053/073

086/073

053/072088/072471/072

140/073

020/072

446/072

211/071

417/071

016/072

133/073

080/073 075/073

429/071

136/073

146/071

436/071

293/071

424/071

414/071

413/071

019/072

445/072472/072 449/072

245/072

070/072

331/071

134/072

532/071

167/071

240/073

162/072

094/072

411/071511/071

054/073 161/071

198/072

490/071

265/073

273/072

091/072381/072

281/071

267/073

423/072386/072

391/071248/071

002/072

031/073

225/062

461/061

227/063

077/061

333/062

413/062

209/061410/061

406/062

145/063

133/063095/063

244/062495/061

109/062

561/061

281/062

194/062

183/062259/062

249/063190/063 191/061

234/063

102/062

031/061049/053

148/053

147/052224/052

448/052143/052

142/052

444/052

074/051

292/053

134/052

330/052

007/052

364/052

262/051

374/052

278/052

269/052 337/052

155/052

066/053

108/074

086/074

140/071

138/071

017/074

120/074

120/071

483/071

314/071

089/074

090/074

252/062

309/061

110/064

083/061

023/064

075/064

024/064

167/061

094/064

036/064

091/064

069/064

048/054

047/054

105/054

027/054

023/054

079/054

219/051

021/052

075/054

070/054

039/054

161/051

058/054051/054315/052

114/054

030/074

183/072

013/074

115/074

023/074

275/072

040/074

047/074022/074033/074079/274

085/074

103/072026/074107/074

057/074

097/074

078/074037/074

084/074

100/074009/074052/074010/074095/074 054/074

014/074

070/074102/074

076/074003/074

111/074087/074 036/074044/074

012/074

221/072

109/074007/074

473/072029/074 453/072

057/072301/072 139/072474/072

005/072035/074007/072

101/072

475/072

049/072096/072063/072

456/072

404/072

038/074

160/072

068/074

103/074

181/072349/072278/072

295/072

310/072

184/072

251/072327/072

098/072298/072 248/072

012/072 485/072

190/072

157/072

376/062

107/064

032/064

020/064018/064

119/064

114/064080/064

065/064

035/064

125/064

052/064

364/062

084/064

120/064

045/064

102/064 050/064

008/064

067/064

046/064051/064

014/064

033/064

048/064

012/064009/064

068/064116/064100/062

042/062314/062104/062

327/062

090/062

113/062201/062

138/062

361/062

239/062362/062

352/062

298/062

438/052

003/054

120/054

371/052

124/054

064/054

106/054

015/054

059/054

011/054332/052012/054

025/054

097/054026/054

113/054117/054

123/054

427/052134/054

072/054

101/052

311/052

382/052

418/052

246/052

Legenda:

Data:

Escala:

Plano Municipal deSegurança Rodoviária

1:25.000

Março 2009

Estradas Nacionais(Actuais e Desclassificadas)Outras viasLimites de Freguesia

Acidente sem vítimasAcidente com vítimas

!(

$+

Nº de registoxxx/xxx

84000

84000

86000

86000

88000

88000

90000

90000

92000

92000

94000

94000

96000

96000

98000

98000

100000

100000

102000

102000

104000

104000

106000

106000

108000

108000

2120

00

2120

00

2150

00

2150

00

2180

00

2180

00

2210

00

2210

00

2240

00

2240

00

2270

00

2270

00

2300

00

2300

00

2330

00

2330

00

±

1.000 0 1.000500Meters

Carta de Sinistralidade

Rodoviária

Legenda:

Versão:

PLANO MUNICIPAL DE


ANEXO G – O que fazer

PLANO MUNICIPAL DE


O que fazer perante um Acidente Rodoviário

PLANO MUNICIPAL DE


perante um Acidente Rodoviário

AcidentesRodoviáriosGestosque

salvam

Qualidade Vida

CÂMARA MUNIC IPAL

Acidentes RodoviáriosGestos que salvam

Saiba

como

proceder

se

presenciar

ou

for

vítimade

um

acidente

rodoviário.Do

seu

comportamento

depende

a

sua

segurançae

a

de

outras

pessoas.

E

não

esqueça,

a

PREVENÇÃOé

o

primeiro

“gesto”

que

salva.

Siga

as

recomendações

contidasneste

folheto

e

divulgue-as.

Proteger· Não

fume

nem

permita

que

alguém

faça

lume.

Pode

haver

incêndio

ouexplosão

devido

a

combustívelderramado.· Desligue

o

motor

dos

veículosacidentados.· Imobilize

os

veículos

sinistrados

com

o

travãode

mão.

Se

possível

coloque

calços

ou

pedrasnas

rodas.· Cubra

com

terra

as

manchas

decombustível

ou

óleo

derramado.· Se

houver

incêndio

use

umextintor

ou

terra

para

o

apagar.

Sinalizar· Coloque

o

triângulo

de

emergência.· Faça,

ou

peça

a

alguém,

parafazer

sinal

aos

outros

condutorespara

que

reduzam

a

velocidade

aoaproximarem-se

do

local

do

acidente.

Indique· O

local

exacto

do

acidente,

e

o

sentido

emcaso

de

via

com

separador.· Número

e

idades

aproximadas

das

vítimas.· Estado

aparente

das

vítimas

e

se

alguma

estáencarcerada.· Se

há

situações

de

perigo

(incêndio,

derramede

óleo,

estrada

bloqueada,

etc.).· Número

de

veículos

envolvidos.· Tipo

de

veículos

(ex.:

ligeiros,

pesados,

moto-ciclos,

de

transporte

de

mercadorias

perigosas).· Em

caso

de

acidente

com

transporte

demercadorias

perigosas

não

se

aproxime

dolocal

e

tente

evitar

que

outros

o

façam.

Sepossível

identifique

o

nome

da

empresa

e

osnúmeros

inscritos

no

painel

laranja

(se

existirem).

AlertarLigue

112

ou

utilize

os

postos

avisadores

SOS.

Nunca

parta

do

principio

que

alguém

já

o

fez.Estacione

em

segurança

antes

de

telefonar.

SocorrerComo

proceder

com

as

vítimas·

Tente

agir

com

rapidez,

mas

se

não

tiver

preparação

não

lhes

mexa.

Os

primeiros

socorros

mal

prestados

podem

ocasionar

lesões

ou

agravar

as

já

existentes.

·

Só

numa

situação

de

incêndio

deve

tentar

retirar

uma

pessoa

encarcerada,

caso

contrário

não

o

faça.

·

Não

tire

o

capacete

a

um

motociclista

acidentado.

·

Não

lhes

dê

de

beber

ou

comer.

·

Fale

com

elas

e

reconforte-as.

PLANO MUNICIPAL DE


ANEXO H – Fluxograma de

PLANO MUNICIPAL DE


Fluxograma de Comunicação de um Acidente

PLANO MUNICIPAL DE


Comunicação de um Acidente

ANEXO H Pag. 1 de 1




Março 2009

Versão 1.0

- ANEXO H -

FLUXOGRAMA DE COMUNICAÇÃO DE UM ACIDENTE

Acidente

CDOS

112

Bombeiros

GNR

Vitimas?

Bombeiros

GNR GNR

PS

(Ponto de Situação)

Não Sim

COS

Fluxograma sem CMOS

ANEXO H Pag. 2 de 2




Março 2009

Versão 1.0


Acidente

CDOS

112

Bombeiros

GNR

Vitimas?

Bombeiros

GNR

PS

(Ponto de Situação)

Não Sim

COS

GNR

CMOS

Fluxograma com CMOS

1

1 – Para apoiar a intervenção com

reforço de meios exteriores ao Concelho

ANEXO H Pag. 3 de 3




Março 2009

Versão 1.0


Não \ Não sabe

• CODU – 112

• Bombeiros

• CMOS

• GNR

uma das seguintes entidades

toma conhecimento

Feridos

ou mortos?

Não Sim

O CMOS tem

conhecimento?

Sim

Ligar ao CMOS

O CMOS envia os

meios adequados

para o local

O CODU tem

conhecimento?

Não \ Não sabe

Ligar ao CODU

O CMOS tem

conhecimento?

Sim

Sim

Não \

Não sabe

Ligar ao CMOS

O CMOS aguarda instruções

(pedido de reforços, limpeza, reboque, etc.)

Acidente

PLANO MUNICIPAL DE


ANEXO I – Mapa de Áreas de Responsabilidade da GNR e

PLANO MUNICIPAL DE


Mapa de Áreas de Responsabilidade da GNR e

dos Bombeiros

PLANO MUNICIPAL DE


Mapa de Áreas de Responsabilidade da GNR e

PLANO MUNICIPAL DE


ANEXO

PLANO MUNICIPAL DE


ANEXO J - Lista de Contactos

PLANO MUNICIPAL DE


ANEXO J Pag. 1 de 1




Março 2009

Versão 1.0

- ANEXO J –

LISTA DE CONTACTOS GERAL

Entidades e Organizações de Apoio Contacto

CM Mafra – Presidente 261 810 274

CM Mafra – Vereador da Protecção Civil 261 810 287

CM Mafra – Director DOM 261 810 227

CM Mafra – Director DSC 261 810 125

CM Mafra – Director DPGF 261 870 147

CM Mafra – Director GC 261 810 266

Protecção Civil 800 261 261

CBV Ericeira 961 379 494 / 261 866 500

CBV Mafra 916 322 317 / 261 812 100

CBV Malveira 936 894 153 / 219 862 561

Associação de Socorros da Freguesia da Encarnação 919 682 463 / 261 855 111

GNR Ericeira 261 866 700

GNR Livramento 261 961 173

GNR Mafra 261 815 069 / 261 815 124

GNR Malveira 219 663 510

GNR Destacamento de Trânsito (Torres Vedras) 261 334 870

Cruz Vermelha Portuguesa (Núcleo de Mafra) 961 350 764

Centro de Saúde de Ericeira 261 860 650

Centro de Saúde de Mafra 965 641 371 / 261 818 100

Autoridade Nacional de Protecção Civil 214 247 100

Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária 213 122 100

Governo Civil de Lisboa 213 218 800

Centro Distrital de Operações de Socorro de Lisboa - CDOS 218 820 960

Escola Prática de Infantaria 969 362 790

Centro Militar de Educação Física e Desportos 261 816 676 / 261 816 670

Tapada Nacional de Mafra 261 817 050 / 261 814 240

Junta de Freguesia de Azueira 964 0609 056

Junta de Freguesia da Carvoeira 912 541 971

Junta de Freguesia de Cheleiros 964 008 052

Junta de Freguesia da Encarnação 966 784 490

ANEXO J Pag. 2 de 2




Março 2009

Versão 1.0

Junta de Freguesia de Enxara do Bispo 917 301 715

Junta de Freguesia da Ericeira 962 383 208

Junta de Freguesia do Gradil 966 019 499

Junta de Freguesia da Igreja Nova 932 836 513

Junta de Freguesia de Mafra 961 327 961

Junta de Freguesia da Malveira 961 316 025

Junta de Freguesia do Milharado 919 855 290

Junta de Freguesia de Santo Estêvão das Galés 969 687 042 / 969 787 871

Junta de Freguesia de Santo Isidoro 966 826 241

Junta de Freguesia de São Miguel de Alcainça 917 244 863

Junta de Freguesia do Sobral da Abelheira 961 363 216

Junta de Freguesia da Venda do Pinheiro 964 824 825

Junta de Freguesia de Vila Franca do Rosário 962 741 498

Barraqueiro Transportes S.A. 261 816 159

Transportes Isidoro Duarte, Lda. 219 758 660

Rodoviária de Lisboa 217 928 180

Empresa de Viação Mafrense 261 816 150

Estradas de Portugal, SA 212 879 000

Centro de Inspecções -Venda do Pinheiro - Casal Borralho 707 501 502

Escola de Condução Adriano Capote 219 862 723

Escola de Condução Especial Mafrense 261 815 329

Escola de Condução Sta Helena - Milharado 219 750 016

Escola de Condução Jorge- Barril-Encarnação 261 856 521

Escola de Condução do Livramento 261 961 840

Escola de Condução Ericeirense 261 865 720

Escola de Condução Via Azul 261 856 521

Moto clube de Mafra 91 723 71 07

ANEXO J Pag. 3 de 3




Março 2009

Versão 1.0

LISTA DE CONTACTOS DAS EMPRESAS DE REBOQUES PRONTO-SOCORRO

NA ÁREA DO MUNICÍPIO

Firma Morada Telefone Fax Ligeiros Pesados

Auto Caeiros Caeiros 261815948 /

917224817 261812444 x x

Reboqueoeste R. Miguel Ferreira

nº26 - Malveira 219660410 219660410 x

Rui Manuel

Santos Costa

Estr. da Avessada -

Trav. da Bolacha 219862490 - x

PLANO MUNICIPAL DE


ANEXO

PLANO MUNICIPAL DE


ANEXO L - Lista de Distribuição

PLANO MUNICIPAL DE


ANEXO L Pag. 1 de 1




Março 2009

Versão 1.0

- ANEXO L -

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

Entidades e Organizações de Apoio Número de Cópias

(70)

Autoridade Nacional de Protecção Civil 2

Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária 2

Governo Civil de Lisboa 1

Centro Distrital de Operações de Socorro de Lisboa 1

Câmara Municipal de Mafra 10

Destacamento de Mafra da Guarda Nacional Republicana 5

Corpo de Salvação Pública dos Bombeiros Voluntários da Ericeira 1

Corpo de Salvação Pública dos Bombeiros Voluntários de Mafra 1

Corpo de Salvação Pública dos Bombeiros Voluntários da Malveira 1

Associação de Socorros da Freguesia da Encarnação 1

Cruz Vermelha Portuguesa (Núcleo de Mafra) 1

Destacamento de Trânsito da Guarda Nacional Republicana 1

Centro de Saúde de Mafra 1

Santa Casa da Misericórdia de Mafra 1

Escola Prática de Infantaria 1

Centro Militar de Educação Física e Desportos 1

Tapada Nacional de Mafra 1

Associação do Comércio, Indústria e Serviços do Concelho de Mafra 1

Juntas de Freguesia do Concelho 17

Barraqueiro Transportes S.A. 1

Transportes Isidoro Duarte Lda. 1

Empresa de Viação Mafrense 1

Estradas de Portugal, S.A. 1

Auto Estradas do Atlântico 1

Mafratlantico, EM 1

ANEXO L Pag. 2 de 2




Março 2009

Versão 1.0

Centro de Inspecções auto do Concelho 1

Escolas de Condução do Concelho 7

Moto clube de Mafra 1

PLANO MUNICIPAL DE


ANEXO M – Folha de Controlo de Revisões e Alterações

PLANO MUNICIPAL DE


Folha de Controlo de Revisões e Alterações

do Plano

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Folha de Controlo de Revisões e Alterações

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Março 2009

Versão 1.0

- ANEXO M -

FOLHA DE CONTROLO DE ALTERAÇÕES E REVISÕES DO PLANO

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