Plano de Curso - Edificações Integrado

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE ENSINO MÉDIO E TECNOLÓGICO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA Campus de Feira de Santana/IFBA PLANO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM EDIFICAÇÕES MODALIDADE: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO Feira de Santana BA JUNHO de 2011

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE ENSINO MÉDIO E TECNOLÓGICO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DA BAHIA Campus de Feira de Santana/IFBA

PLANO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM EDIFICAÇÕES

MODALIDADE:

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO

Feira de Santana –BA – JUNHO de 2011

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PLANO DE CURSO

CNPJ 10764307/0002-01

Nome da Unidade:

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DA BAHIA

CAMPUS de FEIRA DE SANTANA

Esfera Administrativa

Federal

Endereço BR -324 – Bairro Aviário – Km 102.

Cidade/UF/CEP Feira de Santana - Bahia CEP: 44096.486

Telefone/Fax 21020413 telefax:

E-mail contato [email protected]

Site da unidade www.ifba.edu.br

Data: 18/05/2011

Eixo Tecnológico INFRAESTRUTURA

Habilitação, qualificações e especializações.

Habilitação: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM EDIFICAÇÕES

Carga Horária Teórico-Prática:

3810 horas

Estágio 360 horas

Carga horária Total 4170 horas

Turno Matutino

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Fernando Haddad Ministro de Estado da Educação

Eliezer Moreira Pacheco Secretário de Educação Profissional e Tecnológica

Aurina Oliveira Santana Reitora do IFBA

Juliano Marques de Aguilar

Diretor Geral do Campus de Feira de Santana - Bahia

Chefe do Departamento de Ensino Professor José Alinaldo Pinheiro Brito - Previsão

Chefe do Departamento Administrativo Victor Emmanuel da Rocha Couto - Previsão

Coordenador do Curso Técnico de Nível Médio em Edificações

Elaboração Prof..Juliano Marques de Aguilar

Colaboração

Victor Emmanuel da Rocha Couto - C. Salvador

Técnico Administrativo

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Antonio Cesar Souza dos Santos – C. Salvador Técnico de Laboratório Área

CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM EDIFICAÇÕES

Eixo Tecnológico : INFRAESTRUTURA

MODALIDADE: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO

Conforme Lei Federal 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Brasileira.) e do Decreto Presidencial Nº 5154/2004.

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Feira de Santana, 2011

SUMÁRIO

Pag.

APRESENTAÇÃO 6

1 Justificativa e objetivos do Curso Técnico de Nível Médio em

Edificações na modalidade Integrada

9

2 Requisitos de acesso ao Curso 34

3 Perfil profissional de conclusão 37

4 Organização Curricular do Curso 42

5 Organização Didática do Curso: 155

6 Instalações e equipamentos 159

7 Acervo Bibliográfico 161

8 Pessoal docente e técnico no curso 165

9 Diplomas e Certificados 166

10 Referência 167

Anexo A – Instruções para elaboração de projeto de pesquisa para

trabalho de conclusão de curso (TCC).

Anexo B – Instruções para elaboração da monografia do trabalho

de conclusão de curso (TCC)

Anexo 1 - Avaliação de desempenho do estagiário pela empresa

Anexo 2 - Plano de estágio

Anexo 3 – Caracterização de experiência

Anexo 4 – Inscrição para estágio

Anexo 5 – Auto-avaliação do estagiário

Anexo 6 - Conversão do estágio

Anexo 7 – Cadastro da empresa

Anexo 8 - Declaração

Anexo 9 – Acompanhamento do estagiário

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APRESENTAÇÃO:

“Promover a formação do cidadão histórico-crítico, oferecendo

ensino, pesquisa e extensão com qualidade socialmente referenciada,

objetivando o desenvolvimento sustentável do país.” (Missão IFBA)

Em 29 de dezembro de 2008, através do decreto nº 11.892 o CEFET-

BA foi transformado em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da

Bahia – IFBA

O CEFET-BA foi criado pela Lei 8711, de 28.09.93. É resultante da

transformação da Escola Técnica Federal da Bahia (ETFBA) e da incorporação

do Centro Tecnológico da Bahia (CENTEC) à rede de Centros Federais de

Educação Tecnológica.

O CEFET-BA, uma autarquia de regime especial, vinculada ao MEC, tem

sede em Salvador onde são oferecidos o ensino médio, os cursos técnicos, os

cursos de nível superior e de pós-graduação. O CEFET-BA era ainda integrado

pelas Unidades de Ensino (UEs) de Barreiras, Vitória da Conquista, Eunápolis,

Valença Santo Amaro, Camaçari, Porto Seguro e Simões Filho.

O IFBA poderá programar cursos a partir das demandas econômicas e

sociais da área de sua influência com o objetivo de cumprir sua MISSÃO.

Ao longo de 100 anos o IFBA tem fomentado o conhecimento tecnológico

no Estado da Bahia, especialmente após 1994, com a criação de unidades de

ensino no interior do estado, hoje transformadas em campi distribuídos pelos

seguintes municípios: Barreiras, Camaçari, Eunapolis, Porto Seguro, Santo

Amaro, Salvador, Simões Filho, Paulo Afonso, Valença e Vitória da Conquista.

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Novos campi foram implantados em , Jacobina, Jequié , Ilhéus, Irecê,

Seabra e Feira de Santana e começam a funcionar em 2011 .

A interiorização ampliou consideravelmente o campo de atuação do

Instituto, contribuindo para o desenvolvimento de regiões até então carentes de

mão-de-obra qualificada, a nível de educação continuada,técnico, graduação e

de pós graduação. Novas perspectivas para cada região com a implantação

de industrias, comércio, serviços públicos, com a aparecimento de novas

oportunidades, novos postos de trabalho foram e estão sendo criados,

melhorando desta forma a qualidade de vida no âmbito regional.

O Campus de Feira de Santana, tem a finalidade de levar ao interior da

Bahia um ensino de qualidade, favorecendo os anseios de realização e

progresso da região de Feira de Santana, assim como do Recôncavo da

Bahia, tornando-a um pólo de tecnologia apta para atrair novos investimentos e

ampliando seu grau de desenvolvimento.

.Este documento contém o plano do Curso Técnico de Nível Médio em

Edificações na modalidade integrada a ser oferecido pelo Campus de Feira de

Santana à comunidade feirense,e cidades vizinhas, dentro de uma nova

concepção de educação profissional.

Este plano de curso contém as diretrizes para o funcionamento do curso,

a justificativa, o objetivo, o perfil do profissional que se deseja formar, a

organização curricular, a organização didática. as instalações e equipamentos,

acervo bibliográfico, o pessoal docente e técnico , certificados e diplomação,

referências e anexos, para apreciação junto ao Conselho Superior -CONSUP.

Para a implantação do campus já ocorreu concurso público para

professores , e técnico-administrativo e a remoção e redistribuição dos demais

Campi e de órgãos Públicos Federais. A infra-estrutura do campus em final

de construção , já conta com recursos alocados no orçamento do IFBA, para a

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implantação do referido curso, assim como a aquisição de móveis ,

equipamentos e de acervo bibliográfico.

CAPITULO 1 - JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

1.1 – Justificativa

1.1.1 O município de Feira de Santana está localizado na zona de planície

entre o Recôncavo baiano e os tabuleiros semi-áridos do nordeste baiano,

sendo estrategico para o desenvolvimento de toda região.

Município de Feira de Santana

"Princesa do Sertão" “Feira Cidade Princesa" "Portal do sertão"

Brasão Bandeira

Fundação 18 de setembro de 1873

Gentílico feirense

Localização

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Localização de Feira de Santana no/em Bahia

Localização de/do Feira de Santana no Brasil

12° 16' 01" S 38° 58' 01" O12° 16' 01" S 38° 58' 01" O

Unidade federativa

Bahia

Mesorregião Centro Norte Baiano IBGE/2008 [1]

Microrregião Feira de Santana IBGE/2008 [1]

Municípios limítrofes

Santa Bárbara, Santanópolis, Tanquinho, Candeal,

Antônio Cardoso, São Gonçalo dos Campos, Santo

Amaro da Purificação, Coração de Maria, Anguera,

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Serra Preta, Ipecaetá, Amélia Rodrigues e Conceição do

Jacuípe

Distância até a capital

107 km

Características geográficas

Área 1.363 km²

População 591.708 hab. est. IBGE/2009 [2]

Densidade 434,12 hab./km²

Altitude 234 m

Clima Tropical semi-árido

Fuso horário UTC-3

Indicadores

IDH 0,74 médio PNUD/2000 [3]

PIB R$ 4.721.367 milhões (BR: 82º) - IBGE/2007 [4]

PIB per capita R$ 8.254,00 IBGE/2007 [4]

Feira de Santana é um município brasileiro do estado da Bahia, situado

a 107 km de sua capital, Salvador, à qual se liga através da BR-324. Feira é a

segunda cidade mais populosa do estado e maior cidade do interior nordestino

em população.

Ganhou de Ruy Barbosa, o Águia de Haia, a alcunha de "Princesa do

Sertão", apesar de localizada no agreste baiano.

A cidade encontra-se num dos principais entroncamentos de rodovias do

Nordeste brasileiro, é onde ocorre o encontro das BRs 101, 116 e 324,

funcionando como ponto de passagem para o tráfego que vem do Sul e do

Centro Oeste e se dirige para Salvador e outras importantes cidades e capitais

nordestinas. Graças a esta posição privilegiada e à distância relativamente

pequena de Salvador, possui um importante e diversificado setor de

comércio e serviços, além de indústrias de transformação.

História:

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Alguns cognomes dados à Feira de Santana: "Princesa do Sertão" (Ruy

Barbosa), "Porta Áurea da Bahia" (Pedro Calmon), "Cidade Patriótica" (Heroína

Maria Quitéria), "Cidade Escola" (Pe. Ovídio de São Boaventura), "Cidade

Formosa e Bendita" (Poetisa Georgina Erismann) "Cidade Progresso" (Jânio

Quadros) "Caracura" (Isshin Kurosaki).

A cidade originou-se de uma fazenda da paróquia de São José das

Itapororocas. A Fazenda recebia o nome de Santana dos Olhos D'água e ali

passava a estrada das boiadas, onde passava-se com o gado que deveria ser

vendido em Salvador, Cachoeira e Santo Amaro. Os donos daquela fazenda

eram católicos fervorosos e construíram uma capela em louvor a Nossa

Senhora Santana e São Domingos. Com o movimento de vaqueiros e

viajantes, formou-se uma feirinha.

Quando da sua fundação no século XVIII os poucos moradores

existentes saciavam sua sede com a água existente nos "Olhos D'Água", fonte

localizada na fazenda dos colonizadores Domingos Barbosa de Araújo e Ana

Brandoa e ainda nos diversos minadouros e tanques da cidade. Afirma-se que

o grande propulsor do desenvolvimento feirense foi a atividade pecuária.

As primeiras medidas para transformar no que é hoje Feira de Santana,

começaram com a criação da vila em 13 de novembro de 1832. O Município e

a Vila foram criados no dia 9 de maio de 1833,[7] quando o governo elevou o

então povoado a Vila, com a denominação de Villa do Arraial de Feira de

Sant’Anna, com o território desmembrado de Cachoeira, constituídas pelas

freguesias de São José das Itapororocas (sede), Sagrado Coração de Jesus do

Perdão e Santana do Camisão, atual município de Ipirá.

A Lei nº 1.320, de 16 de junho de 1873, elevou a vila à categoria de

cidade, como o nome de Comercial Cidade de Feira de Sant'Anna.[8]

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A arborização do município deu-se em 1888. Consta, ainda, que as

praças e ruas existentes foram alargadas e iluminadas com 120 lâmpadas. A

iluminação era feita por um motor dinamarquês.

No ano de 1957 quando Feira de Santana já havia sido batizada

definitivamente com este nome que prevalece até os dias atuais, encanou-se

água que era captada da Lagoa Grande, localizada perto do hoje conhecido

bairro Santo Antônio dos Prazeres.

Mais tarde, em 1970, criou-se em Feira de Santana o Centro Industrial

do Subaé,[9] que apoia as indústrias instaladas proporcionando meios para que

as novas indústrias sejam ampliadas.

Faz divisa com 12 municípios: Anguera (norte); Antônio Cardoso (sul);

Candeal (norte); Conceição do Jacuípe (leste); Coração de Maria (leste);

Ipecaetá (oeste); Santa Bárbara (norte); Santanópolis (leste); Santo Amaro da

Purificação (leste); São Gonçalo dos Campos (sul); Serra Preta (oeste); e

Tanquinho (norte).

Possui uma área de 1.363 km², sendo reconhecida como o portal do

sertão por estar situada no ínicio do agreste baiano. A sede possui 111 km².[10]

Cerrado na região de Feira de Santana.

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Em relação à hidrografia, os principais elementos são: Rio Subaé, o

menos caudaloso do município, porém permanente. O Pojuca, o Jacuípe,

diversas lagoas, alguns riachos e várias fontes nativas.

Rio Paraguassu, um dos rios próximos da cidade.

O solo contém: argila, caulim, areias, arenitos, granulitos e minerais.

Destes elementos são explorados apenas: areia, argila e pedras para

construção que também são, industrialmente transformadas em várias

espécies de britas e tipos de pedra.

Feira de Santana está a 324 metros acima do nível do mar tendo como

referência a Igreja Senhor dos Passos. O relevo é um conjunto de tabuleiros,

planaltos e esplanadas. Nota-se no município a presença de algumas serras:

Serra da Agulha, Cágado, Serra Grande, São José, Branco, Santa Maria e

Boqueirão. Nenhuma destas ultrapassa os 300m de altura.

A vegetação está relacionada com as chuvas de outono e inverno. É

constituída de matas que se transformam em cerrados, à medida que se

aproxima do centro da cidade. A caatinga, de solo raso, predomina no norte e

oeste. A vegetação é xenófila (de região seca) com arbustos espinhosos

(mandacaru, xique-xique, palma e outros cactáceos) e de gramíneas ralas que

acumulam água e têm raízes profundas. A vegetação predominante é a

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caatinga.O clima é considerado tropical, úmido e semi-árido, sendo que a sua

estação chuvosa vai de março a setembro, com um índice pluviométrico

variando de 900 a 1200mm anuais. Sua temperatura é de 26,5oC

Paisagem típica dos arredores da cidade (o agreste).

Feira de Santana é dividida em bairros, sub-bairros e distritos. Feira de

Santana possui oito distritos, os quais são: Bonfim de Feira, Governador João

Durval Carneiro, Humildes, Jaguara, Jaíba, Maria Quitéria, Distrito de Matinha

e Tiquaruçu.

A população de Feira de Santana e das cidades circunvizinhas é

composta em sua grande maioria por jovens em idade de cursar o Ensino

Médio. E destes, destacam-se aqueles matriculados no Ensino Médio nas

cidades sob a jurisdição da DIREC 2, com sede em Feira de Santana , e em 25

municípios relacionados abaixo

Municípios do Estado da Bahia com suas populações e matriculas

iniciais no ensino médio, estimadas pelo IBGE em 2009 - Jurisdição DIREC -

02

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MUNICÍPIO

POPULAÇÃO

ESTIMADA

MATRICULA

AMELIA RODRIGUES 24.491 869

ANTONIO CARDOSO 12.589 303

ANGUERA 9.826 303

CANDEAL 9.050 263

CAPELA DO ALTO. ALEGRE 12.824 390

C. DE FEIRA 29.117 660

C. DE JACUÍPE 28.769 1.449

CORAÇÃO DE MARIA 23.774 1.053

FEIRA DE SANTANA 591.707 22.502

GAVIÃO 4.567 198

ICHU 6.148 302

IPECAETÁ 15.888 635

IPIRÁ 62.197 2.329

IRARA 25.811 1.299

NOVA FÁTIMA 7.964 290

PÉ DE SERRA 14.788 930

PINTADAS 10.812 638

RAFAEL JAMBEIRO 24.004 873

RIACHÃO DO JACUIPE 33.666 1.740

SANTA BARBARA 20.461 3.872

SANTANÓPOLIS 9.643 337

SANTO ESTEVÃO 46.855 1.946

SÃO GONÇALO DOS

CAMPOS 30.724 818

SERRA PRETA 16.168 824

TANQUINHO 7.875 225

TOTAIS 1079718 45048

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FONTE IBGE –CIDADES

A relação, da Matrícula Inicial no Ensino Médio, mostra que 45.048

estudantes foram matriculados em 2009, potenciais candidatos ao curso

proposto.

A existência de institutos, centros de pesquisas e universidades,

formando profissionais de nível médio a pós-graduados, são fatores

motivadores do desenvolvimento local. A Região de Feira de Santana se

consolidando como um pólo educacional, resultando em uma maior atração de

novos investimentos no setor industrial e de prestação de serviços,

ocasionando uma melhora significativa no padrão de vida de sua população de

1.079.718 habitantes.

O Curso Técnico em Edificações na modalidade Integrado, insere-se

nesta perspectiva de formação de profissionais comprometidos que possam

atender a demanda de serviços por parte de empresas e instituições públicas ,

que necessitam de tais profissionais da área técnica a fim de se adequar às

exigências da legislação.

O Curso Técnico de Nível Médio em Edificações proposto neste plano,

visa atender à clientela da região supra citada, contemplando às necessidades

do mercado de trabalho, conforme análise de pesquisa do SEBRAE, onde foi

denotado um potencial de trabalho na área agro-industrial, industrial e serviços.

Essa proposta é a caracterização efetiva de um novo modelo de

organização curricular de curso técnico, que privilegia as exigências de um

mundo do trabalho cada vez mais competitivo e de mudanças constantes.

Então, se faz necessário capacitar profissionais da área da construção civil,

para atender as necessidades do pólo industrial de Feira de Santana e das

demais indústrias e empresas de prestação de serviço das regiões

circunvizinhas distribuídas em 3(três ) núcleos com dezenas de industrias

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abaixo relacionados:Núcleos:BR 324 Área medindo, aproximadamente, 28,4

KM2, localizada ao longo da BR-324, no Município de Feira de Santana, com

14,2 Km de comprimento, a partir do anel de contorno rodoviário, em direção a

salvador, por 1.000,00 m de largura para cada lado, a contar do limite da faixa

de domínio da citada rodovia.TOMBA -Área estimada em 24Km2, situa-se

entre o anel de contorno rodoviário e a linha divisória Feira de Santana/São

Gonçalo dos Campos, no sentido Norte-Sul, e entre o Rio Jacuípe e a Rodovia

Feira de Santana - São Gonçalo dos Campos, no sentido Oeste-Leste.

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Núcleo Indústria Segmento

ADINOR Ind. Com. De Aditivos Ltda.

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA AGROPHÓS Ind. Com. Ltda Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA ANAPORT Ind.e Com.De Roupas LTDA

Confecçáo de artigos de Vestuário e acessórios

BR 324 ARTEPEL IND. E COMÉRCIO ltda

Fabricaçáo de celulose , papel e produtos de papel

BR 324 AVIGRO Avícola Agroindustrial Ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 Avipal Nordeste S/A - Fab. De Raçáo

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA BAPLASTIL Solados Ltda Preparaçáo de couros e fabricaçáo de artefatos de couro, artigos de viagem e calçados

TOMBA BELGO BEKAERT do Nordeste S/A

Metalúrgica básica

TOMBA BETHA Sinalizaçáo e Construções

Construçáo

TOMBA BIONATUS Adubos Organo Fosfatados Ltda.

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 BIOÓLEO S/A Ind. E Comércio Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA BLOWJET Ind. e Comércio Ltda. Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

TOMBA BRASCOM do Nordeste Ind. e Com. LTDA

Fabricaçáo de produtos químicos

BR 324 BRASFRUT Frutos do Brasil Ltda Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 BRASILUX Ind. Com. Sabão e Velas ltda

Fabricaçáo do produtos diversos

BR 324 Belgo Bekaert do Nordeste S/A Metalúrgica básica

TOMBA Biocosmética Pierre Jauar Ltda Fabricaçáo de produtos químicos

BÁRIO Com. E Serviços Ltda Extraçáo de minerais não metálicos

TOMBA CCLB-Cooperativa Central de Laticínios da Bahia

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA CONTEFLEX do Nordeste Ltda Fabricaçáo de produtos Têxteis

São Gon&ccedi

Café Simões Ind. e Com. Ltda. Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 Carrocerias Itabaiana Ltda Fabricaçáo e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias

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BR 324 Cerâmica Nordeste Ltda Fabricaçáo de produtos de minerais não metálicos

TOMBA Cervejarias Kaiser Nordeste S/A Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 Comercial Ubaíra Ltda. Fabricaçáo de produtos de madeira

TOMBA Dáblio do Brasil Ind. e Com. Prod.Químicos Ltd

Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA FKJ- Indústria de Papéis Ltda Fabricaçáo de celulose , papel e produtos de papel

BR 324 FORTIK Nordeste Ltda Preparaçáo de couros e fabricaçáo de artefatos de couro, artigos de viagem e calçados

BR 324 FRIFEIRA Frigorífico Feira de Santana S/A

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 Feira Telas Com. E Ind. Ltda Metalúrgica básica

BR 324 Fotoquímica Ind. E Com. Ltda Fabricaçáo de produtos químicos

BR 324 Góoc- Criações do Vestuário Ltda Confecçáo de artigos de Vestuário e acessórios

TOMBA GLOBOAVES São Paulo Agroavícola Ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA GRAMAN- Granitos e Mármores do Nordeste Ltda

Extraçáo de pedra areia e argila

BR 324 GRANITA Brazilian Granites e Italian Technology Ltda

Extraçáo de pedra areia e argila

TOMBA GRANPHOS Fertilizantes Ltda Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA Gal Rios e Cia. Ltda Metalúrgica básica

TOMBA Gazin Ind. E Comércio de Móveis e e Eletros Lt

Fabricaçáo de Móveis

TOMBA Glauber de Souza Barbosa e Cia. Ltda

Reciclagem

São Gon&ccedi

Grupo Avipal/Abatedouro Nordeste

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

São Gon&ccedi

Gujão Alimentos ltda. Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 IEB Ind. De Embalagem da Bahia Ltda.

Fabricaçáo de celulose , papel e produtos de papel

TOMBA INPLASF-Ind. de Plástico Ltda Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

BR 324 INPRESUL Ind. Prémoldados Subaé ltda

Fabricaçáo de produtos de minerais não metálicos

TOMBA Igualbahia Ind. E Com. Ltda Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA Indústria Brasileira de Alumínio ltda

Fabricaçáo de Produtos de metal - Exceto máquinas e equipamentos

TOMBA Indústria Met. Pais e Filhos Ltda. Metalúrgica básica

TOMBA Indústria de Alimentos Guarani ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

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TOMBA Indústria de Biscoitos Itália Ltda. Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA Indústria de Urnas Funerárias São Gon&c

Fabricaçáo de produtos de madeira

BR 324 Ind. E Comércio de Velas Karam Ltda

Fabricaçáo de produtos diversos

BR 324 Ind. E Com. De Cancelas do Nordeste Ltda.

Fabricaçáo e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias

BR 324 Industrial EMMAD Metalúrgica básica

TOMBA Ipiranga Asfaltos S/A Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA J de Oliveira e Cia. Ltda. Reciclagem

TOMBA JÁ Ind. e Com. De Máquinas p/ Plástico

BR 324 JANNA Agropecuária ltda Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA JJ Indústria Metalurgica Ltda Metalúrgica básica

TOMBA Joélio Vieira Correia e Cia. Ltda Fabricaçáo de outros Equipamentos de Transporte

BR 324 Klabin S/A Fabricaçáo de celulose , papel e produtos de papel

TOMBA LABOVET Prod. Veterinários Ltda Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA LUBRINOR Lubrificantes do Nordeste Ltda.

Outras formas de produçáo de derivados de petróleo

TOMBA Laticínios Ômega Ltda Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 Liz Metal Ltda

BR 324 MARAM Ind. E Com. De Pedras Ltda

Fabricaçáo de produtos de minerais não metálicos

TOMBA MAXI Ind. e Com. De Prod. De Limpeza Ltda

Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

BR 324 METAF Ind. Com. De Construções ltda

Fabricaçáo de Produtos de metal - Exceto máquinas e equipamentos

TOMBA MOVESA Motores e Veículos do Nordeste Ltda.

Fabricaçáo e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias

TOMBA MRR Borges Fabricaçáo de Móveis

TOMBA Magia da Bahia Ind. de Alimentos ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA Melhores Marcas Ind. E Comércio de Produtos Quí

Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

TOMBA Metalurgica Belo Ltda Metalúrgica básica

TOMBA Metalurgica USINAR Ltda Metalúrgica básica

TOMBA Mobile Com. Imp. Exp. De Veículos Ltda.

Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

TOMBA Moinho Bendengó Ltda Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 NECTTARE Ind. E Com. De Prod. Alimentícios Ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 NEVE Ind. Importaçáo E Fabricaçáo de produtos químicos

Page 21: Plano de Curso - Edificações Integrado

21

Exportaçá

TOMBA NORSA Refrigerantes Ltda Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 NUTRIBAHIA LTDA Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 Nestlê do Brasil S/A Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 Oliveira Leite Ind. E Com. De Alimentos ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 PALLET Bahia Ltda Fabricaçáo de produtos de madeira

BR 324 PENIEL Artefatos Plásticos Ltda Reciclagem

BR 324 PERENNE Equip. de Sistemas de Água Ltda.

Fabricaçáo de máquinas e equipamentos

BR 324 PIRELLI Pneus S/A Fabricaçáo e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias

TOMBA PLASCALP Prod. Cirúrgicos Ltda Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA PLASTVEL Ind. e Com. De Art. Plástico Ltda

Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

TOMBA POLIMETAIS Ind. e Com. Ltda Fabricaçáo de Produtos de metal - Exceto máquinas e equipamentos

TOMBA PRATIQUE Ind. de Móveis Ltda Fabricaçáo de Móveis

BR 324 PRIMOR Agropecuária do Nordeste ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 PS Almeida Conceiçáo Fabricaçáo e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias

TOMBA Papéis Nosso Ltda Fabricaçáo de celulose , papel e produtos de papel

BR 324 Pilado Ind. E Com. De alimentos Ltda.

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 Plástico Vipal S.A Plástico

TOMBA Polynor Embalagens Ltda Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

TOMBA Prefaz - Pré fabricados de concreto LTDA

Fabricaçáo de produtos de minerais não metálicos

TOMBA Química Geral do Nordeste S/A Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA RECICLE Reciclagem Plástica Ltda.

Reciclagem

TOMBA REGRAF Com. Serviços e Representações L

Ediçáo, Impressão e reproduçáo de gravações

BR 324 RELDIEME Ind. E Com. De Sorvetes Ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 RIGESA da Bahia S/A Fabricaçáo de celulose , papel e produtos de papel

BR 324 RIOS Móveis Ind. Ltda. Fabricaçáo de Móveis

TOMBA ROBUSTO Metalurgica Ltda Metalúrgica básica

BR 324 RP Ind. De Velas Ltda Fabricaçáo de produtos diversos

BR 324 SÓLIDA Estruturas Prémoldadas Ltda

Fabricaçáo de produtos de minerais não metálicos

Page 22: Plano de Curso - Edificações Integrado

22

São Gon&ccedi

São Gonçalo Móveis Arte Ltda Fabricaçáo de Móveis

TOMBA Só Pias Mármores e Granitos LTDA

Fabricaçáo de produtos de minerais não metálicos

TOMBA SAVON Ind. e Com. Imp. E Exp. LTDA

Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA SIGNUS Sinalizaçáo de Tráfego LTDA

Construçáo

BR 324 SOL DASLA Ind. E Comércio de Plásticos Ltda.

BR 324 Sailer Ind. E Com. Ltda. Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

BR 324 Sais Nordeste Ind. E Comércio Ltda

Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA Santa Clara Ind. e Com. Ltda Fabricaçáo de Pordutos Diversos

TOMBA Scandinavian Furniture Ind. e Comércio de Móv

Fabricaçáo de Móveis

TOMBA Sonia dos Santos Viana Nascimento

Fabricaçáo de produtos químicos

BR 324 Standard Tyres Ind. e Comércio Fabricaçáo e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias

BR 324 Sueli Pinto Menezes

TOMBA Super Mug Ind. de Materiais p/ Construçáo Ltda

Fabricaçáo de produtos de minerais não metálicos

BR 324 TENSILL Ind. Bactericidas Produtos de Assepcia Ltda

Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA TOMAK Ind. e Com. De Móveis Ltda

Fabricaçáo de Móveis

TOMBA TRIUNFO Ind. de Alumínio Ltda. Fabricaçáo de Produtos de metal - Exceto máquinas e equipamentos

TOMBA TRUST Ind. e Com. De Refrigerantes Ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA Tangará Ind. e Comércio Ltda. Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA Texas Inustrial Ltda. Fabricaçáo de máquinas e equipamentos

TOMBA UNIFIBER Ind. de Plástico Reforçado ltda

Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

BR 324 USIPINUS Ind. Madeireira Ltda. Fabricaçáo de produtos de madeira

BR 324 Unitécnica Equip. Rod. Ltda Fabricaçáo e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias

TOMBA Urnas Universal Ltda. Fabricaçáo de produtos de madeira

TOMBA VENEZA Ind. e Com. De Prod. Médicos Ltda

Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA Vitaly Foods do Nordeste Ind. Com. Ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 YAZAKI Autoparts do Brasil Ltda Fabricaçáo de máquinas, aparelhos e material

Page 23: Plano de Curso - Edificações Integrado

23

elétrico

ADINOR Ind. Com. De Aditivos Ltda.

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA AGROPHÓS Ind. Com. Ltda Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA ANAPORT Ind.e Com.De Roupas LTDA

Confecçáo de artigos de Vestuário e acessórios

BR 324 ARTEPEL IND. E COMÉRCIO ltda

Fabricaçáo de celulose , papel e produtos de papel

BR 324 AVIGRO Avícola Agroindustrial Ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 Avipal Nordeste S/A - Fab. De Raçáo

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA BAPLASTIL Solados Ltda Preparaçáo de couros e fabricaçáo de artefatos de couro, artigos de viagem e calçados

TOMBA BELGO BEKAERT do Nordeste S/A

Metalúrgica básica

TOMBA BETHA Sinalizaçáo e Construções

Construçáo

TOMBA BIONATUS Adubos Organo Fosfatados Ltda.

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 BIOÓLEO S/A Ind. E Comércio Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA BLOWJET Ind. e Comércio Ltda. Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

TOMBA BRASCOM do Nordeste Ind. e Com. LTDA

Fabricaçáo de produtos químicos

BR 324 BRASFRUT Frutos do Brasil Ltda Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 BRASILUX Ind. Com. Sabão e Velas ltda

Fabricaçáo do produtos diversos

BR 324 Belgo Bekaert do Nordeste S/A Metalúrgica básica

TOMBA Biocosmética Pierre Jauar Ltda Fabricaçáo de produtos químicos

BÁRIO Com. E Serviços Ltda Extraçáo de minerais não metálicos

TOMBA CCLB-Cooperativa Central de Laticínios da Bahia

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA CONTEFLEX do Nordeste Ltda Fabricaçáo de produtos Têxteis

São Gon&ccedi

Café Simões Ind. e Com. Ltda. Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 Carrocerias Itabaiana Ltda Fabricaçáo e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias

BR 324 Cerâmica Nordeste Ltda Fabricaçáo de produtos de minerais não metálicos

TOMBA Cervejarias Kaiser Nordeste S/A Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 Comercial Ubaíra Ltda. Fabricaçáo de produtos de madeira

TOMBA Dáblio do Brasil Ind. e Com. Prod.Químicos Ltd

Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA FKJ- Indústria de Papéis Ltda Fabricaçáo de celulose , papel e produtos de

Page 24: Plano de Curso - Edificações Integrado

24

papel

BR 324 FORTIK Nordeste Ltda Preparaçáo de couros e fabricaçáo de artefatos de couro, artigos de viagem e calçados

BR 324 FRIFEIRA Frigorífico Feira de Santana S/A

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 Feira Telas Com. E Ind. Ltda Metalúrgica básica

BR 324 Fotoquímica Ind. E Com. Ltda Fabricaçáo de produtos químicos

BR 324 Góoc- Criações do Vestuário Ltda Confecçáo de artigos de Vestuário e acessórios

TOMBA GLOBOAVES São Paulo Agroavícola Ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA GRAMAN- Granitos e Mármores do Nordeste Ltda

Extraçáo de pedra areia e argila

BR 324 GRANITA Brazilian Granites e Italian Technology Ltda

Extraçáo de pedra areia e argila

TOMBA GRANPHOS Fertilizantes Ltda Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA Gal Rios e Cia. Ltda Metalúrgica básica

TOMBA Gazin Ind. E Comércio de Móveis e e Eletros Lt

Fabricaçáo de Móveis

TOMBA Glauber de Souza Barbosa e Cia. Ltda

Reciclagem

São Gon&ccedi

Grupo Avipal/Abatedouro Nordeste

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

São Gon&ccedi

Gujão Alimentos ltda. Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 IEB Ind. De Embalagem da Bahia Ltda.

Fabricaçáo de celulose , papel e produtos de papel

TOMBA INPLASF-Ind. de Plástico Ltda Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

BR 324 INPRESUL Ind. Prémoldados Subaé ltda

Fabricaçáo de produtos de minerais não metálicos

TOMBA Igualbahia Ind. E Com. Ltda Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA Indústria Brasileira de Alumínio ltda

Fabricaçáo de Produtos de metal - Exceto máquinas e equipamentos

TOMBA Indústria Met. Pais e Filhos Ltda. Metalúrgica básica

TOMBA Indústria de Alimentos Guarani ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA Indústria de Biscoitos Itália Ltda. Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA Indústria de Urnas Funerárias São Gon&c

Fabricaçáo de produtos de madeira

BR 324 Ind. E Comércio de Velas Karam Ltda

Fabricaçáo de produtos diversos

BR 324 Ind. E Com. De Cancelas do Nordeste Ltda.

Fabricaçáo e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias

Page 25: Plano de Curso - Edificações Integrado

25

BR 324 Industrial EMMAD Metalúrgica básica

TOMBA Ipiranga Asfaltos S/A Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA J de Oliveira e Cia. Ltda. Reciclagem

TOMBA JÁ Ind. e Com. De Máquinas p/ Plástico

BR 324 JANNA Agropecuária ltda Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA JJ Indústria Metalurgica Ltda Metalúrgica básica

TOMBA Joélio Vieira Correia e Cia. Ltda Fabricaçáo de outros Equipamentos de Transporte

BR 324 Klabin S/A Fabricaçáo de celulose , papel e produtos de papel

TOMBA LABOVET Prod. Veterinários Ltda Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA LUBRINOR Lubrificantes do Nordeste Ltda.

Outras formas de produçáo de derivados de petróleo

TOMBA Laticínios Ômega Ltda Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 Liz Metal Ltda

BR 324 MARAM Ind. E Com. De Pedras Ltda

Fabricaçáo de produtos de minerais não metálicos

TOMBA MAXI Ind. e Com. De Prod. De Limpeza Ltda

Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

BR 324 METAF Ind. Com. De Construções ltda

Fabricaçáo de Produtos de metal - Exceto máquinas e equipamentos

TOMBA MOVESA Motores e Veículos do Nordeste Ltda.

Fabricaçáo e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias

TOMBA MRR Borges Fabricaçáo de Móveis

TOMBA Magia da Bahia Ind. de Alimentos ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA Melhores Marcas Ind. E Comércio de Produtos Quí

Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

TOMBA Metalurgica Belo Ltda Metalúrgica básica

TOMBA Metalurgica USINAR Ltda Metalúrgica básica

TOMBA Mobile Com. Imp. Exp. De Veículos Ltda.

Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

TOMBA Moinho Bendengó Ltda Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 NECTTARE Ind. E Com. De Prod. Alimentícios Ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 NEVE Ind. Importaçáo E Exportaçá

Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA NORSA Refrigerantes Ltda Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 NUTRIBAHIA LTDA Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 Nestlê do Brasil S/A Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 Oliveira Leite Ind. E Com. De Alimentos ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

Page 26: Plano de Curso - Edificações Integrado

26

BR 324 PALLET Bahia Ltda Fabricaçáo de produtos de madeira

BR 324 PENIEL Artefatos Plásticos Ltda Reciclagem

BR 324 PERENNE Equip. de Sistemas de Água Ltda.

Fabricaçáo de máquinas e equipamentos

BR 324 PIRELLI Pneus S/A Fabricaçáo e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias

TOMBA PLASCALP Prod. Cirúrgicos Ltda Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA PLASTVEL Ind. e Com. De Art. Plástico Ltda

Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

TOMBA POLIMETAIS Ind. e Com. Ltda Fabricaçáo de Produtos de metal - Exceto máquinas e equipamentos

TOMBA PRATIQUE Ind. de Móveis Ltda Fabricaçáo de Móveis

BR 324 PRIMOR Agropecuária do Nordeste ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 PS Almeida Conceiçáo Fabricaçáo e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias

TOMBA Papéis Nosso Ltda Fabricaçáo de celulose , papel e produtos de papel

BR 324 Pilado Ind. E Com. De alimentos Ltda.

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 Plástico Vipal S.A Plástico

TOMBA Polynor Embalagens Ltda Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

TOMBA Prefaz - Pré fabricados de concreto LTDA

Fabricaçáo de produtos de minerais não metálicos

TOMBA Química Geral do Nordeste S/A Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA RECICLE Reciclagem Plástica Ltda.

Reciclagem

TOMBA REGRAF Com. Serviços e Representações L

Ediçáo, Impressão e reproduçáo de gravações

BR 324 RELDIEME Ind. E Com. De Sorvetes Ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 RIGESA da Bahia S/A Fabricaçáo de celulose , papel e produtos de papel

BR 324 RIOS Móveis Ind. Ltda. Fabricaçáo de Móveis

TOMBA ROBUSTO Metalurgica Ltda Metalúrgica básica

BR 324 RP Ind. De Velas Ltda Fabricaçáo de produtos diversos

BR 324 SÓLIDA Estruturas Prémoldadas Ltda

Fabricaçáo de produtos de minerais não metálicos

São Gon&ccedi

São Gonçalo Móveis Arte Ltda Fabricaçáo de Móveis

TOMBA Só Pias Mármores e Granitos LTDA

Fabricaçáo de produtos de minerais não metálicos

TOMBA SAVON Ind. e Com. Imp. E Exp. LTDA

Fabricaçáo de produtos químicos

Page 27: Plano de Curso - Edificações Integrado

27

CIS – Centro Industrial do Subaé | Endereço: Av. Sudene, s/n – Tomba Fone(s): (75) 3615-2100 | Fax: (75) 3622-2730 | E-mail:

http://www.cis.ba.gov.br/faleconosco.html | CEP 44063-640 | Feira de Santana - Bahia - Brasil

TOMBA SIGNUS Sinalizaçáo de Tráfego LTDA

Construçáo

BR 324 SOL DASLA Ind. E Comércio de Plásticos Ltda.

BR 324 Sailer Ind. E Com. Ltda. Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

BR 324 Sais Nordeste Ind. E Comércio Ltda

Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA Santa Clara Ind. e Com. Ltda Fabricaçáo de Pordutos Diversos

TOMBA Scandinavian Furniture Ind. e Comércio de Móv

Fabricaçáo de Móveis

TOMBA Sonia dos Santos Viana Nascimento

Fabricaçáo de produtos químicos

BR 324 Standard Tyres Ind. e Comércio Fabricaçáo e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias

BR 324 Sueli Pinto Menezes

TOMBA Super Mug Ind. de Materiais p/ Construçáo Ltda

Fabricaçáo de produtos de minerais não metálicos

BR 324 TENSILL Ind. Bactericidas Produtos de Assepcia Ltda

Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA TOMAK Ind. e Com. De Móveis Ltda

Fabricaçáo de Móveis

TOMBA TRIUNFO Ind. de Alumínio Ltda. Fabricaçáo de Produtos de metal - Exceto máquinas e equipamentos

TOMBA TRUST Ind. e Com. De Refrigerantes Ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA Tangará Ind. e Comércio Ltda. Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

TOMBA Texas Inustrial Ltda. Fabricaçáo de máquinas e equipamentos

TOMBA UNIFIBER Ind. de Plástico Reforçado ltda

Fabricaçáo de Artigos de borracha e plástico

BR 324 USIPINUS Ind. Madeireira Ltda. Fabricaçáo de produtos de madeira

BR 324 Unitécnica Equip. Rod. Ltda Fabricaçáo e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias

TOMBA Urnas Universal Ltda. Fabricaçáo de produtos de madeira

TOMBA VENEZA Ind. e Com. De Prod. Médicos Ltda

Fabricaçáo de produtos químicos

TOMBA Vitaly Foods do Nordeste Ind. Com. Ltda

Fabricaçáo de produtos alimentícios e bebidas

BR 324 YAZAKI Autoparts do Brasil Ltda Fabricaçáo de máquinas, aparelhos e material elétrico

Page 28: Plano de Curso - Edificações Integrado

28

A cidade de Feira de Santana alem de um pólo industrial pujante, acima

relacionado, apresenta também o segundo maior pólo comercial da Bahia, em

torno destes dois pólos gravitam um grande numero de hotéis, hospitais,

clinicas, restaurantes, pizzarias, bares ,sorveterias, lanchonetes,centros

comerciais, supermercados,centros atacadistas ,shopping center, estádio de

futebol, ginásios de esportes, clubes sociais.

O progresso do município também é visível em áreas estratégicas de

comunicação , marketing,cultura e esportes. A cidade sedia emissoras de

televisão de rede nacional, emissoras de rádio AM e FM, uma sucursal de um

jornal estadual e outras publicações locais, tem 3(três ) clubes de Futebol

profissionais com grande destaque no campeonato baiano. Acidade de Feira de

Santana possui a 2ª maior rede bancaria da Bahia com todos os bancos Oficiais

e os principais bancos particulares do Brasil.

As cidades circuvizinhas anteriormente citadas formam a chamada região

metropolitana de Feira de Santana e se destacam na área agropecuaria sejam

em produção de grãos, hortaliças, cana de açúcar, contando também com um

rebanho bovino com produção de carne e laticínios.

A receita decorrente dos impostos, arrecadações e outros tipos de transações financeiras,

dinamiza e fortalece as demais atividades locais aquecendo o comércio e favorecendo a

sua diversificação.

Essa influência se reflete, também, na área da Construção Civil onde se

concentram mais de 20 construtoras e empresas do ramo, abaixo relacionadas,

atraídas pelo campo promissor tanto , nas obras de saneamento básico, nas

edificações urbanas e rurais, públicas e particulares..

Texeira Bastos Construções

Tel: (75) 3626-4341 R Boticário Moncorvo, 50 Sala 205, Edificio Miss Rosário

Feira de Santana - BA - CEP: 44001-208

Construtora Serlite Ltda Tel: (75) 4141-2241 R Senador Quitino, 352

Centro - Feira de Santana - BA - CEP: 44003-234

Atrium Tel: (75) 3625-9555 Rua Dr João Evangelista, s/n

Centro - Feira de Santana - BA - CEP: 44080-630

Conik Construtora Tel: (75) 3622-8644 Av Getúlio Vargas, 3839 A

Feira de Santana - BA - CEP: 44077-005

OMR Construtora Tel: (75) 3622-1900 Av Getúlio Vargas, 2338

Page 29: Plano de Curso - Edificações Integrado

29

Feira de Santana - BA - CEP: 44042-010

R D S Construções e Rep Ltda Tel: (75) 3626-6871 Rua Carlos Gomes, 49 an 1 sl 105

Centro - Feira de Santana - BA - CEP: 44010-530

RCB Imóveis Construtora e Empreendimentos Tel: (75) 3211-9280 Av Sr Passos, 899 s

105.

Centro - Feira de Santana - BA - CEP: 44010-230

Bahia Estrutura e Eventos Tel: (75) 8816-7000 Feira de Santana - BA

Construtora Serlite Ltda Tel: (75) 4141-2241 Rua Senador Quitino, 352 Centro - Feira de

Santana - BA - CEP: 44003-234

M Almeida Engenharia Tel: (75) 3221-1627 Feira de Santana - BA

Olímpia Serviço e Construção Civil Ltda Tel: (75) 3614-4211 R FRANCISCO

AMARAL, 175

Queimadinha - Feira de Santana - BA - CEP: 44055-720

Texeira Bastos Construções Tel: (75) 3626-4341 R Boticário Moncorvo, 50 Sala 205,

Edificio Miss Rosário

Feira de Santana - BA - CEP: 44001-208

A R Multi Serviços

Locação de Andaimes, Betoneiras, Compactadores, Motobombas, Vibradores, Marteletes,

Lixadeiras Etc

Av Subae, 420 Tomba - Feira de Santana - BA - CEP: 44063-630

Tel: (75) 3612-1301 | 8123-8435 | Cel: (75) 9973-3775

Ewerest Andaimes Tel: (75) 3223-0599 Av Gov João Durval Carneiro, 1163

Brasilia - Feira de Santana - BA - CEP: 44088-113

Jms Andaimes Tel: (75) 3481-5603 R Calamar, 427 Casa Andar

Conceicao - Feira de Santana - BA

A R Multi Serviços Tel: (75) 3612-1301 Av Subaé, 420 Tomba - Feira de Santana - BA

- CEP: 44063-630

Andaimes Seme Tel: (75) 3226-6211 Av João Durval Carneiro, 1897

Ponto Central - Feira de Santana - BA - CEP: 44100-000

Andes Aluguel de Andaimes Tel: (75) 3225-2477 Rua Aristides Nóvis, 235

Kalilândia - Feira de Santana - BA - CEP: 44025-300

Engisa Aluguel de Andaimes Tel: (75) 3623-8582 Av Maria Quitéria, 2054

Feira de Santana - BA - CEP: 44100-000

Ewerest Andaimes Tel: (75) 3223-0599 Av Gov João Durval Carneiro, 1163

Page 30: Plano de Curso - Edificações Integrado

30

Brasília - Feira de Santana - BA - CEP: 44088-113

Feira Maq Tel: (75) 3226-6796 Av Pres Dutra, 2069

Feira de Santana - BA - CEP: 44060-000

H Andaimes Uirapuru Tel: (75) 3221-0546 Av Pres Dutra, 2605

Brasília - Feira de Santana - BA - CEP: 44060-000

Meta Locação de Andaimes e Maquinas Tel: (75) 3616-7392 Av João Durval Carneiro,

416 Brasília - Feira de Santana - BA - CEP: 44100-000

Neste contexto, a indústria da Construção Civil desempenha um papel de suma importância na economia nacional e mundial. Destaca-se como geradora de mão-de-obra e de necessidades básicas do homem na sociedade como habitação, saneamento, energia e telecomunicações. Na Construção Civil existem sete subsegmentos a saber: Edificações em geral, Incorporação Imobiliária, Saneamento, Energia e telecomunicações, Terra e Pavimentação, Instalações e Montagens e Obras Públicas de Habitação (SINDUSCON-BA). ¨ Infelizmente, a Construção Civil é um setor onde quase 80% dos trabalhadores não tem

qualificação: Pedreiros, Carpinteiros, Armadores, Pintores, quase todos aprenderam na

prática e muitas vezes de forma inconsistente. Muitos deles, por estar desempregados

vêem na Construção Civil uma fonte de renda temporária e muitos acabam não mais

saindo e muito menos procurando formação. A grande maioria dos mestres de obras se

denominam “mestres” por atuarem na construção civil por anos. Na verdade eles

ocupam um espaço que deveriam ser reservados aos técnicos em edificações. Técnico

esse que é o braço direito do engenheiro, uma vez que, domina a boa técnica. De acordo com dados do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura - CONFEA, existe um déficit habitacional no país que gira em torno de 10 milhões de unidades, o qual pode ser suprido através de programas de ações sociais ou pela iniciativa privada. Na Bahia temos um déficit bastante expressivo, onde para as áreas urbanas podem ultrapassar 390.000 habitações. Acrescenta-se a isso as exigências advindas de um largo processo de urbanização, que caminha em paralelo à área da Construção Civil. Esses dados deixam clara a necessidade de investimentos na referida área e, conseqüentemente, apontam para uma concentração de esforços na qualificação de trabalhadores para o desempenho profissional com ética, qualidade e competência social. Segundo pesquisa realizada pelo SINDUSCON/FIEB/IEL envolvendo 108 empresas na Bahia divididas por segmentos:

Segmento %

Edificação em Geral 34

Incorporação Imobiliária 22

Instalações e Montagem 13

Terra e pavimentação 12

Saneamento 12

Energia e telecomunicações 7

Só os dois primeiros segmentos correspondem a 56%, comprovando assim a importância de uma atenção maior na área de edificações.

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, Como conseqüência de algumas medidas e políticas publicas que foram adotadas para alguns segmentos da construção civil e do crescimento da economia, desde 2006 o setor não para de bater recordes. Desde o número de alvarás expedidos, número de unidades comercializadas, volume de crédito para aquisição de imóveis, até o número de empregos gerados pelo setor. De outubro à dezembro de 2006 foram lançadas 2.247 unidades, um crescimento de 108,63% quando comparado ao mesmo período do ano anterior, além de 1.733 unidades comercializadas. De abril à junho de 2008 foram lançadas 6.704 unidades, com um aumento de 210,23% quando comparado ao período anterior com 4.186 unidades comercializadas. Em 2006 o Produto Interno Bruto – PIB acumulou crescimento de 2,9% em relação a 2005. A elevação do valor adicionado decorreu do desempenho dos três setores que o compõem: agropecuária, indústria e serviços. Dentre os subsetores da indústria, a segunda maior alta ocorreu na construção civil (4,5%) (BRASIL, 2008). Segundo dados da matéria publicada pelo jornal Folha de São Paulo, no mês de setembro de 2007 o nível de emprego da construção civil no país era de 1.686 milhões de trabalhadores formais. Só no mês de julho daquele ano, o setor incorporou mais 22,6 mil empregados com carteira assinada (OLIVEIRA, 2008). Em 2008, o panorama é ainda mais animador. Segundo levantamento do SindusCon-SP e da FGV Projetos, já são 1,9 milhão o número de trabalhadores formais do setor no primeiro bimestre de 2008 e o nível de emprego apresentou alta de 4,1% neste período. Espera-se que até o final do ano esses números tornem-se ainda melhores (LOUREIRO, 2008). Os investimentos nas áreas de infraestrutura e habitação e o acelerado processo de incorporação de novas tecnologias e materiais têm gerado demanda de profissionais com formação técnica, mas sem perder de vista uma formação humana e social favorecendo a empregabilidade e o desenvolvimento social. Por outro lado às empresas estão exigindo cada vez mais dos seus trabalhadores uma formação mais abrangente e qualidades especificas tais como: liderança, criatividade, sociabilidade, entre outras atividades e valores que tendem a articular saberes e habilidades para a solução de problemas profissionais, ou seja, exige-se cada vez mais do trabalhador competências laborais específicas, em todas as áreas profissionais e em especial aos profissionais de nível técnico. O mais importante destes profissionais é o Técnico em Edificações, pois dialoga com o engenheiro e com o arquiteto e entende a linguagem simples dos trabalhadores e do mestre de obra.

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1.2 Objetivos

1.2.1 Geral

Formar técnicos de nível médio em Edificações na modalidade integrada ao Ensino Médio

para atender a necessidade de profissionais qualificados nos setores produtivos e de

serviço, proporcionando-lhes uma base de conhecimentos instrumentais, científicos e

tecnológicos, de forma a desenvolver competências necessárias a sua inserção no mundo

do trabalho e preparando-o para o pleno exercício profissional e da cidadania

1.2.2 Específicos

Formar profissionais qualificados para o exercício da função de técnico em

Edificações, de acordo com os princípios norteadores enunciados pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, a saber:

a. Independência e articulação com o Ensino Médio;

b. Respeito aos valores estéticos, políticos e éticos;

c. Desenvolvimento de competências para a laboralidade;

d. Flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização;

e. Identidade dos perfis profissionais de conclusão de curso;

f. Atualização permanente dos cursos e currículos;

g. Autonomia da escola em seu projeto pedagógico;

Formar técnicos de nível médio, com características de profissionais no eixo tecnológico em infraestrutura, em especial, em planejamento, projeto, execução e instalações e manutenção de edificações capaz de:

1. Desenvolver e executar projetos de edificações conforme normas técnicas

de segurança e de acordo com legislação específica. 2. Planejar a execução e elaborar orçamento de obras. 3. Prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e

pesquisas tecnológicas na área de edificações. 4. Orientar e coordenar a execução de serviços de manutenção de

equipamentos e de instalações em edificações. 5. Orientar na assistência técnica para compra, venda e utilização de

produtos e equipamentos especializados

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CAPITULO 2 – REQUESITOS DE ACESSO AO CURSO 2.1. No mundo das competências

Toda mudança leva tempo parar ser assimilada. Não poderia ser diferente com os conceitos na área da educação. Quando se trata de habilidades, três questões se tornam prioritárias: entender o seu significado, saber como trabalhá-las, definir quais as que deveriam ser desenvolvidas nos estudantes. Diante das dificuldades, cabe um aprofundamento dos novos conceitos: habilidades. Ou melhor, entender de forma explícita, a mudança dos paradigmas que serviam de pilares para a construção dos currículos. Faz-se necessário reconhecer se há contradição entre conteúdo / qualificação / habilitação e competência / habilidade.

Se formos buscar a definição desses conceitos, poderemos encontrar no

Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, supervisionado por Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira: Conteúdo: aquilo que se contém em alguma coisa; Qualificação: ato ou efeito de qualificar (atribuir qualidade a); Habilitação: ato ou efeito de habilitar; aptidão; cabedal de conhecimentos; Competência: qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver certo assunto; Habilidade: qualidade de hábil que tem capacidade legal para certos atos ); capacidade.

Infere-se que dentro da definição de competência estão inseridos todos os outros conceitos. Se competência é qualidade, é porque ela foi construída a partir de um conteúdo que foi aprendido e testado de alguma forma. Portanto, não há contradição entre esses conceitos. Há um sentido de complementação, sendo a competência a busca da união desses conceitos que serão concretizados através das habilidades.

Ao trabalharmos com competências, estamos trabalhando, também, com habilidades. Contudo, deve-se ter a clareza de que as competências não são um produto final e sim um processo de habilitação, em que não pode estar dissociado o conhecimento da ação. Então, todo conteúdo deve estar sintonizado com uma ação, que ao longo do processo de formação do sujeito irá construir as habilidades necessárias à sua inserção no mundo. A formação, portanto, só pode ser completa quando se combina a educação formal com a experiência adquirida na educação não formal, reforçando-se o caráter flexível e dinâmico das competências.

Conforme a LDB, o ensino fundamental terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:

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“I- o desenvolvimento da capacidade de

aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo”; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a Sociedade;

III- o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista

aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e Valores;

IV- o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humanas de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.” (Brasil. Lei 9.394,de 1996)

2.2 Perfil de entrada

Compreende-se que o Ensino Fundamental é a etapa final de um processo educacional que visa formar as competências básicas para a compreensão do mundo e para a continuidade dos estudos. De acordo com o art. 27 da LDB, nesta etapa são observadas as seguintes diretrizes: a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática; consideração das condições de escolaridade dos estudantes em cada estabelecimento; orientação para o trabalho; promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não formais. Estas diretrizes levam ao desenvolvimento de habilidades necessárias ao candidato que irá ingressar no Curso Técnico de Nível Médio em Edificações, indispensáveis ao seu sucesso na participação do curso.

São duas as formas de ingresso no Curso Técnico de Nível Médio em Edificações: o processo seletivo e transferência.

2.3 Processo de seleção

O ingresso ao Curso Técnico de Nível Médio em Edificações far-se-á mediante processo seletivo devendo ser preenchido o número de vagas disponibilizado pelo Campus de Feira de Santana, conforme sua possibilidade física e técnica na época. A formação mínima exigida para ingresso no curso é a de nível fundamental. Portanto, para matricular-se no curso o estudante deverá comprovar a conclusão de seus estudos no Ensino Fundamental.

A prova de seleção, de caráter eliminatório e classificatório, se caracterizará

por uma abordagem interdisciplinar. As questões terão como ponto de partida um tema gerador objetivando a apreciação das habilidades que os candidatos deverão possuir. O processo de seleção será composto pelas seguintes provas:

Conhecimentos nas áreas de:

Língua portuguesa

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Matemática

Biologia

História

Geografia

Redação.

A prova de conhecimentos contará de questões objetivas e terá como programa o conteúdo do ensino fundamental, assim como, o compromisso de avaliar as habilidades promovidas pelo aprendizado do referido conteúdo. A prova de redação será avaliada com base nos seguintes critérios: seqüência lógica, estrutura de parágrafos, períodos e orações; adequação de vocabulário, ortografia, acentuação, pontuação, concordância, regência, concisão e clareza.

Os candidatos classificados, para terem acesso ao primeiro ano do curso, deverão ter desenvolvido bases científicas, instrumentais, habilidades da educação fundamental. 2.4 Transferência

O processo de transferência se realizará apenas entre cursos oferecidos pela REDE IFBA na mesma área de conhecimento e com a mesma estrutura curricular. A avaliação das solicitações de transferência será pautada na regulamentação posta no regimento Interno do IFBA.

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3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O MEC usa como base para avaliação do Ensino Médio a classificação do educador colombiano Bernardo Toro, que defende a necessidade de desenvolvimento de sete competências na formação do indivíduo para o mundo:

Dominar a leitura, a escrita e as diversas linguagens utilizadas pelo homem;

Fazer cálculos e resolver problemas;

Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações;

Compreender seu entorno social e atuar sobre ele;

Receber criticamente os meios de comunicação;

Localizar, acessar e usar melhor a informação acumulada;

Planejar, trabalhar e decidir em grupo. Como premissa básica, almeja-se formar um cidadão com capacidade de analisar, decidir,

planejar e expor suas idéias ao mundo em que se insere. É o reconhecimento da alteridade, de que o indivíduo deve estar preparado, fundamentalmente, para interagir com o outro, levando valores e conceitos e absorvendo valores e conceitos.

Nesse contexto, o conhecimento é uma via mão dupla, de constante

movimento de idas e vindas, um moto contínuo. E o papel das instituições de ensino é de promover ao profissional a possibilidade de ir e vir, estar apto e aberto ao conhecimento, sempre.

Considerando as sete competências defendidas por Bernardo Toro como gerais, extraiu-se do texto dos PCN/ Ensino Médio, as habilidades inerentes a cada área criando-se um quadro referencial das competências. Habilidades e bases cientificas e instrumentais que o candidato deverá trazer da sua formação básica:

ÁREA: Ciências da Natureza – Biologia

Habilidades Bases cientificas

Descrever processos e características do ambiente ou de seres vivos, observados em microscópio ou a olho nu.

Utilizar critérios científicos para realizar classificação de animais, vegetais etc.

Reconhecer o ser humano com agente e paciente de transformações internacionais por ele produzidas no seu ambiente.

Julgar ações de intervenção, identificando aquelas que visam à preservação e à implementação da saúde individual, coletiva e do ambiente.

Identificar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento sustentável.

Ecologia

Classificação dos seres vivos

Microbiologia

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ÁREA: Ciências da Natureza – Química

Habilidades Bases cientificas

Reconhecer tendências e relações a partir de dados experimentados ou outros (classificação, seriação e correspondência em Química)

Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente.

Química orgânica ( sais)

Característicos físico-químicos da água.

Ligações químicas

ÁREA: Ciências da Natureza – Física

Habilidades Bases cientificas

Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão do saber físico. Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemáticas e discursar entre si.

Desenvolver a capacidade de investigação. Classificar, organizar, sistematizar, identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar.

Conhecer e utilizar conceitos físicos. Relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros relevantes. Compreender e utilizar leis e teorias físicas.

Compreender a física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos. Descobrir o “como funciona” de aparelhos.

Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber científico.

Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações que envolvam aspectos físicos e/ou tecnológicos relevantes.

Estudo de vetores

Estática

Centro de gravidade

Momento

Eletricidade

ÁREA: Linguagens: Artes

Habilidades Bases cientificas

Analisar refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações de arte – em suas múltiplas funções –utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sócio-histórica.

História da arte

ÁREA: Matemática

Habilidades Bases cientificas

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Ler e interpretar textos de matemática.

Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões etc)

Transcrever terminologia correta.

Produzir textos matemáticos adequados.

Utilizar corretamente instrumentos de medição e de desenho.

Identificar o problema (compreender enunciados, formular questões etc).

Procurar, selecionar e interpretar informações relativas ao problema.

Formular hipóteses e prever resultados.

Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos.

Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em especial em outras áreas do conhecimento. Mensagens matemáticas da linguagem corrente para linguagem simbólica (equações, gráficos, diagramas, fórmulas, tabelas etc) e vice e versa.

Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem matemática, usando a terminologia correta.

Problemas com as quatro operações

Problemas com frações

Regra de três: simples e composta

Proporção: escala

Juros simples

Unidades de comprimento, área e volume.

Equações de 1º e 2º graus

Grau e radiano

Geometria plana (perímetro, área, polígonos).

ÁREA: Linguagens: Língua Portuguesa

Habilidades Bases instrumentais

Compreender e usar a língua Portuguesa materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.

Aplicar as tecnologias de comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes da vida.

Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, função organização, estrutura, de acordo com as condições de produção, recepção (intenção, época local interlocutores participantes da criação e propagação das idéias e escolhas, tecnologias disponíveis).

Considerar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências humanas manifestadas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social.

Entender os impactos das tecnologias de comunicação, em especial da língua escrita, na vida, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.

Ortografia

Técnicas de comunicação oral

Redação técnica

Leitura e interpretação de textos.

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Portanto, ao concluir o Curso Técnico de Nível médio em Edificações, espera-se que, cada estudante demonstre o perfil de um cidadão com conhecimentos consolidados da educação básica e da área de edificações que lhe permitam atuar como profissional e/ou dar continuidade aos seus estudos no ensino superior. Almeja-se, para o concluinte, a aplicação dos conhecimentos, a busca de respostas para situações objetivas que se apresentem à sua frente. Esses parâmetros o ajudarão a exercer seu protagonismo com independência, clareza de idéias, espírito de equipe, respeito às divergências e capacidade de tomar iniciativas e por em prática, resoluções alternativas. Para tanto deve desenvolver:

1- Preparação básica para o trabalho; 2- Compreensão dos fundamentos e significados das filosofias, artes, ciências

e tecnologias dos processos produtivos; 3- Capacidade de utilizar a língua portuguesa como instrumento de

comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da cidadania; 4- Habilidades de estudo e eficiência em diversos modos de expressão

(intuitivos, racionais e tecnológicos).

O técnico em Edificações é um profissional de nível médio, que deve ser capaz de atuar como profissional da área e como cidadão. Propõe-se que lhe sejam oferecidas oportunidades de aprendizagem que desenvolvam as seguintes competências gerais:

Adquirir e aplicar uma sólida base de conhecimentos tecnológicos e científicos;

Ser capaz de coletar, interpretar e sistematizar dados; de coordenar equipes; de se adaptar a novas situações;

Ter capacidade gerencial;

Dominar a comunicação oral e escrita;

Desempenhar suas atividades buscando qualidade, controle do custo e segurança;

Ter postura profissional e ética.

Sendo um profissional da área de construção civil, sua atuação será voltada a todas as atividades que interfiram no planejamento, na execução, na manutenção e na recuperação de edificações. Para isso, deve desenvolver habilidades que o tornem apto a:

Executar trabalhos e serviços técnicos projetados e dirigidos por profissionais de nível superior;

Operar e/ou utilizar equipamentos, instalações e materiais;

Fazer locação de obras;

Elaborar interpretar e desenvolver desenhos de projetos diversos;

Fazer orçamentos de materiais, equipamentos e mão-de-obra;

Executar e fiscalizar ensaios de laboratório;

Conduzir equipamentos de instalação, execução e manutenção de obras;

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Treinar equipes de execução de serviços técnicos;

Fiscalizar obras, acompanhando e controlando os cronogramas;

Assegurar a execução correta dos projetos arquitetônico, estrutural, hidráulico e elétrico;

Fazer manutenção e recuperação das edificações.

Enfim, o técnico em Edificações de Nível Médio deverá ser um cidadão com preparação humanística geral e especifica da área para a habilitação profissional e para a adaptação às constantes transformações da sociedade contemporânea.

A habilitação e o perfil profissional de conclusão apresentado está em

consonância com Resolução CNE/CEB nº 04/99, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio; o Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004; Resolução CNE/CEB nº 03, de 26 de junho de 1998, o Decreto nº 90.922, de 06 de fevereiro de 1985, que regulamenta a lei nº 5.524, de 05 de novembro de 1968 , que dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico agrícola de nível médio ou de 2º grau, das definições do CONFEA para a carreira de nível técnico.

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CAPITULO 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

De acordo com o Art. 4º do decreto 5.154/2004, as premissas básicas a

serem observadas na organização da educação Profissional Técnica de formas articulada com o Ensino médio, são as diretrizes curriculares nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação.

Através da analise das competências, habilidades e bases tecnológicas contidas nos Referenciais Curriculares, chegou-se a uma proposta de organização curricular. 4.1. Matriz curricular

A matriz curricular do curso foi pensada de acordo com as diretrizes curriculares do ensino médio e com os Referenciais Curriculares que analisam o processo de produção da área de Construção Civil dividido nas funções de Planejamento e Projeto, Execução e Manutenção e Restauração. Contempla um conjunto de habilidades, visando a elevação do nível de escolaridade, a formação geral e a construção paulatina do perfil profissional do técnico em Edificações.

Serão consideradas as habilidades específicas e as competências gerais da resolução 04/99 do MEC/SEMTEC bem como as diretrizes curriculares definidas para o ensino Médio.

As disciplinas serão distribuídas de acordo com as áreas de conhecimento:

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: Língua Portuguesa, Educação Física e artes.

Ciências Humanas e suas Tecnologias: História, Geografia e filosofia.

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias: Física, Matemática, Biologia, Química e Desenho Básico.

Organização do Trabalho e Gestão de qualidade (ONQ)

Língua Estrangeira Moderna – Inglês

Sociologia

Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde (SMS)

Informática Aplicada

Base Nacional Comum:

Parte Diversificada:

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Materiais de Construção I

Materiais de Construção II

Desenho Arquitetônico I

Desenho arquitetônico II

Resistência dos Materiais

Estruturas em Concreto

Instalações Elétricas

Instalações Hidrossanitárias

Saneamento Básico

Mecânica dos Solos

Planejamento e Gerenciamento de Obras

Tecnologia das construções I

Tecnologia das construções II

Topografia.

O curso terá uma carga horária de 3.810 horas e 360 horas de Estágio

Supervisionado, perfazendo um total de 4.572 hora-aula. Às 3.810 horas serão distribuídas num período de 4 anos, conforme Matriz Curricular, abaixo.

Formação Especifica:

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DISCIPLINAS Carga-

Horária/Ano

Carga-Horária Total/Disciplina

1º 2º 3º 4º Hora-Aula Hora Matemática 04 03 03 - 360 300 Língua Portuguesa 04 04 02 - 360 300 Química 02 02 02 - 216 180 Biologia - 02 02 02 216 180 Física 03 03 03 - 324 270 Geografia - 02 02 02 216 180 História 02 02 02 - 216 180 Educação Física 02 02 02 - 216 180 Filosofia 01 02 02 01 216 180 Sociologia 01 02 02 01 216 180 TOTAL DO NÚCLEO COMUM 19 24 22 06 2556 2130

Informática 02 - - - 72 60

Desenho Técnico 02 - - 72 60

Artes 02 - - 72 60

Inglês - 02 02 144 120 Organização e Normas da

Qualidade e Gestão de

Organizações e Empreendedorismo

- - - 02 72 60

Segurança, Meio Ambiente e Saúde - - - 02 72 60

Espanhol - - - 02 72 60

TOTAL DA ÁREA

DIVERSIFICADA 06 02 02 06 576 480

Materiais de Constr. I 3 108 90

Materiais de Constr. II 2 72 60

Desenho Arquitetônico I 2 72 60

Desenho arquitetônico II 3 108 90

Resist. dos Materiais 3 108 90

Estrutura de Concreto 3 108 90

Instalações Elétricas e Telefônicas

3 108 90

Instalações Hidrossanitárias 3 108 90

Saneamento Básico 3 108 90

Mecânica dos solos 3 108 90

Planejamento e Gerenciamento de Obras

2 72 60

Tecnologia das Construções I 2 72 60

Tecnologia das Construções II 3 108 90

Topografia 3 108 90

Informática Aplicada 2 72 60

TOTAL DA ÁREA ESPECÍFICA 5 5 8 22 1440 1200

TOTAL GERAL 30 31 34 32 4572 3810

P. Profissional (Est. Curricular ou TCC)

360 360

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BASE NACIONAL COMUM

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MATRIZ REFERENCIAL - 1ª SÉRIE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

Eixo Tecnológico : Infra Estrutura CARGA HORÁRIA: 120 h (144 ha)

Habilidades Estabelecer Critérios sobre a utilização da linguagem oral ou escrita; Compreender os elementos constituintes do estudo da literatura; Aplicar os conhecimentos de fonética Conhecer diversos gêneros textuais e tipologias; Estabelecer diferenças entre conotação e denotação; Ler, interpretar, analisar e reescrever textos diversos propostos; Classificar obras literárias segundo o gênero; Perceber e discutir os estilos individuais e de época; Estabelecer critérios para classificação da linguagem poética; Conhecer figuras de linguagem; Ler, interpretar, analisar, reescrever e criar textos narrativos e descritivos; Identificar nas escolas literárias as características, o contexto histórico, principais obras e

autores; Compreender o processo de formação das palavras; Ler, interpretar, analisar e produzir texto dissertativo.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Linguagem, língua, fala;

Denotação e conotação;

Figuras e funções da linguagem;

Língua falada e língua escrita;

“Erro” gramatical; recursos de estilo; adequação da linguagem ao contexto;

Conceito de texto/ tipologia textual;

Conceito de literatura; prosa e poesia; história da literatura; literatura e momento histórico; escritor; obra público;

A linguagem poética/ figuras de linguagem I;

Gêneros literários;

Estilo individual e estilo de época;

Estrutura e formação das palavras (morfema)

Narração/descrição/dissertação;

Coerência e coesão textuais;

Concordância lógica, atrativa e ideológica;

Colocação pronominal;

Trovadorismo;

Humanismo;

Classicismo;

Literatura informativa no Brasil;

Processos de formação das palavras;

Barroco;

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Arcadismo;

Neologismo;

Análise da narrativa e do texto dissertativo.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aula expositiva;

Leitura e pesquisa;

Utilização de diversos textos como ponto de partida para alcance dos conteúdos;

Comparação e análise entre as modalidades lingüísticas;

Vídeo;

Estudo dirigido;

Seminário;

Atividades escritas;

Debates.

Avaliação

A avaliação será contínua com atividades escritas e orais;

Produção textual;

Prova escrita;

Confecção de painéis;

Análise da narrativa

Debates sobre textos

Leitura e discussão em sala de aula.

Bibliografia Básica

BAGNO, Marcos. O preconceito lingüístico. São Paulo: Loyola, 1999.

______. Dramática da língua portuguesa: tradição gramatical, mídia & exclusão social. São Paulo, Loyola, 2000.

______. Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. São Paulo, Parábola, 2001.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1977.

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CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo: Martins Fontes, 1976. 2v.

______. Literatura e sociedade. São Paulo: Nacional, 1973.

______. Na sala de aula. São Paulo: Ática, 1985.

COUTINHO, Afrânio. (org.). A literatura no Brasil. 6. v. Rio de Janeiro: Sulamericana, 1969. 6V

CUNHA, Celso Ferreira Da. Gramática da língua portuguesa. - FAE-Ministério da Educação : Brasília, 1986.

DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

DEMO, Pedro. A Educação do futuro e o futuro da educação. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2005.

EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

Page 47: Plano de Curso - Edificações Integrado

47

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. A escrita e o outro: os modos de participação na construção do texto. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.

GERALDI, Wanderley (org). O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascável: Assoeste, 1985.

GOODMAN, S.Kenneth. Considerações a respeito da língua e do desenvolvimento. In FERREIRO, Emília; PALÁCIO, Margarida Gómez. Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. Tradução de Luisa Maria Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987, p. 11 -22.GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

_____. Literatura e vida nacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

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KOCH, Ingedore Villaça. A interação pela linguagem. 4. ed. São Paulo: Contexto, 1998.

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LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna. São Paulo: Ática, 2004.

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MATTOS E SILVA, R.V. Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo: Contexto, 2002.

_____. O português arcaico: morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto, 2001.

_____. Contradições no ensino de português: a língua que se fala x a língua que se ensina. São Paulo: Contexto, 1996. ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4. ed. Campinas: Pontes, 1996. NICOLA, José de. Língua, literatura e redação. São Paulo: Scipione. 1991. 3 v. PERRONE-MOISÉS, Leyla. Texto, crítica, escritura. São Paulo: Ática, 1993. PLATÃO Y. Fiorin. Para Entender o Texto. São Paulo. Ed. Ática, 2002. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado das Letras, 1997. SOARES, Magda B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1 e 2 graus. São Paulo: Cortez, 1996. VIEIRA, A. O prazer do texto: perspectivas para o ensino da literatura. São Paulo: EPU, 1989.

Page 48: Plano de Curso - Edificações Integrado

48

MATRIZ REFERENCIAL - 1ª SÉRIE

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72ha)

Habilidades

Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade

para discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de

movimento e estabelecendo uma melhor utilização dos conhecimentos adquiridos sobre a

cultura corporal.

Assumir uma postura ativa na prática das atividades físicas, e consciente da importância

delas na vida do cidadão.

Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças

individuais e procurando colaborar para que o grupo possa assim atingir os objetivos que

se propôs.

Reconhecer na convivência e nas práticas pacificas, maneiras de eficazes de crescimento

coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre diferentes

pontos de vista postos em debate.

Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar

as atividades corporais, valorizando como melhoria de suas aptidões físicas.

Desenvolver as noções conceituadas de esforço, intensidade e freqüência, aplicando-os

em suas práticas corporais.

Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las

e reinterpreta-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma, na seleção de

atividades procedimentos para a manutenção ou aquisição de saúde. Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando

as diferenças de desempenho, linguagem e expressão.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Contextualização da educação física;

Benefícios da atividade física;

Definições de esporte-rendimento; Esporte-participação; Esporte-rendimento;

Dinâmicas: alongamentos; matroginástica; ginástica aeróbica;

Noções de freqüência cardíaca aplicada à atividade física.

Seleção e elaboração de coreografias de danças relacionadas com a temática a ser escolhida;

Vivências Corporais que proporcionem o Crescimento Pessoal e Interpessoal;

Festival de Dança Educação

Práticas Esportivas: Voleibol e Basquetebol

Fundamentos Básicos

Regras

Torneio Intersalas.

Page 49: Plano de Curso - Edificações Integrado

49

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas participadas;

Retroprojetor;

Aulas práticas

Aparelho de som.

Televisão e DVD

Elaboração de coreografias e Ensaios de Danças

Apresentação do trabalho no Festival de Dança-Educação

Competições intersalas

Avaliação

Auto-avaliação;

Avaliação teórica;

Participação nas aulas (qualitativa);

Apresentação do Trabalho Final e participação no Festival de Dança-Educação;

Participação nos Jogos Internos

Bibliografia Básica

1. Parâmetros Curriculares Nacionais. PCN. 2. Coletivo de autores. Metodologia do ensino de Educação Física 3. Teixeira, Hudson. Educação Física e Desportos.São Paulo. Ed. Saraiva, 1995. 4. Guedes & Guedes, J. E.R.P. Controle de Peso Corporal: composição corporal 5. Atividade Física e Nutrição. Londrina. Ed. Midiograt, 1998. 6. Olga, Reverbel. Jogos Teatrais na Escola. Atividades Globais de Expressão. São

Paulo. Ed. Scipione, 1996 7. Nanni, Dionísia. Dança Educação. Princípios, Métodos e Técnicas. Rio de Janeiro. Ed.

Sprint, 1995

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50

MATRIZ REFERENCIAL - 1ª SÉRIE

DISCIPLINA: BIOLOGIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

Campus de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Descrever processos e características do ambiente ou dos seres vivos, observando em microscópio ou a olho nu.

Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da biologia. Apresentar suposições e hipóteses acerca de dos fenômenos biológicos em estudo. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biológico aprendido através de textos,

desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes etc. Conhecer diferentes formas de obter informações (observações, experimento, leitura de

texto, imagem e entrevista), selecionando aquelas pertinentes ao tema biológico em estudo.

Relacionar fenômenos, fatos, processos e idéias em biologia, elaborando conceitos,

identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações.

Estabelecer relações entre parte e todo de um fenômeno ou processo biológico.

Utilizar noções e conceitos da biologia em novas situações de aprendizado (existencial ou

escolar).

Relacionar conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos ou

processos biológicos.

Reconhecer o ser humano como agente paciente de transformações intencionais por ele

produzidos no seu ambiente.

Julgar ações de intervenção, identificando aquelas que visam a preservação e a

implementação da saúde individual, coletiva e do ambiente. Identificar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico,

considerando a preservação da vida, as condições de vida e as concepções de desenvolvimento sustentável.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Citologia;

Embriologia.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas com exposição participada;

Uso do retroprojetor;

Aulas práticas

Trabalhos em equipe;

Seminários e filmes.

Avaliação

Page 51: Plano de Curso - Edificações Integrado

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Avaliação escrita;

Observação do desenvolvimento; Apresentação de seminários e relatórios

Bibliografia Básica

1. LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil, volume único, Ed. Ática, 1ª edição, São Paulo, 2004

2. FAVARETTO, J.A. & MERCADANTE, C. Biologia, Volume único, Moderna, 2ª edição, São Paulo, 2003

3. PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: volume único. São Paulo: Ática, 2000. 4. SOARES, José Luís. Biologia: volume único. 9. ed. São Paulo: Ed. Scipione, 1997.

Page 52: Plano de Curso - Edificações Integrado

52

MATRIZ REFERENCIAL - 1ª SÉRIE

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 120 h (144 ha)

Habilidades

Ler e interpretar textos em matemática;

Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões, etc.);

Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem simbólica

(equações, gráficos, diagrama, fórmulas, etc) e vice versa;

Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem

matemática, usando a terminologia correta;

Produzir textos matemáticos adequados;

Utilizar corretamente instrumentos de medição e de desenho;

Identificar o problema (compreender enunciados, formular questões);

Procurar selecionar e interpretar informações relativas ao problema;

Formular hipóteses e prever resultados;

Selecionar estratégias de resolução de problemas;

Interpretar e criticar resultados numa situação concreta.

Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos;

Desenvolver a capacidade de utilizar a matemática à interpretação e intervenção no real;

Aplicar métodos e conhecimentos matemáticos em situações reais, em especial em outras

áreas do conhecimento.

Utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitações e potencialidades.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Unidade I

o Revisão: operações com inteiros, fracionários, grandezas direta e inversamente proporcionais, regar de três, equações de 1º e 2º graus, produtos notáveis e estudo do triangulo retângulo( relações métricas e trigonométricas)

Unidade II o Conjuntos numéricos: classificação, operações com conjuntos e operações numéricas,

propriedades, intervalos numéricos, módulos de um número real. o Funções o Sistemas de coordenadas cartesianas, distância entre ponto no plano, produto

cartesiano. o Definição geral de função, domínio e imagem, gráfico de uma função, tipos de função

(crescente, decrescente, par / ímpar). o Função afim: definição, papel dos coeficientes, gráfico, domínio, imagem, a função

linear e a função constante, estudo do sinal, inequações (produto, quociente,

Page 53: Plano de Curso - Edificações Integrado

53

simultânea), aplicações. Unidade III

o Função quadrática: definição, papel dos coeficientes, construção da parábola, raízes e coordenadas do vértice, domínio e imagem, inequações do 2º problemas de máximo e mínimo.

o Função modular: gráficos, função composta, equação e inequação modular. o Função exponencial: definição, gráfico, equações e inequações exponenciais,

aplicações. Unidade IV

o Função logarítmica: definição e propriedades dos logaritmos, definição da função logarítmica, gráfico, domínio e imagem, equações e inequações logarítmicas, logaritmos decimais, aplicações.

o Progressões: definições e propriedades, termo geral de uma PA, soma dos termos de uma PA, termo geral de uma PG, soma dos termos de uma PG finita, limite da soma dos temos de uma PG infinita.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Trabalhos em grupo

Estudo dirigido

Exposição participada

Apresentação de problemas da vida real.

Utilização de livro didático.

Avaliação

Resolução de listas de exercícios.

Trabalhos em grupo

Prova escrita

Bibliografia Básica

1. IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e aplicações, Vols 1, 2 e 3. São Paulo, editora

Atual-2004. 2. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações, Vols 1, 2 e 3. São Paulo,

editora Ática –2003.

3. Coleção Fundamentos de Matemática Elementar vols 1 a 10. São Paulo, editora Atual –2005.

Page 54: Plano de Curso - Edificações Integrado

54

MATRIZ REFERENCIAL - 1ª SÉRIE DISCIPLINA: FÍSICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 90 h (108ha)

Habilidades

Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos.

Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão

do saber físico. Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemáticas e

discursivas entre si.

Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua

representação simbólica.Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento aprendido,

através de tal linguagem.

Conhecer as fontes de informação e formas de obter informações relevantes, sabendo

interpretar noticias científicas.

Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar e

identificar.Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer

hipóteses, testar.

Conhecer e utilizar conceitos físicos.Relacionar grandezas, quantificar, identificar

parâmetros relevantes. Compreender e utilizar leis e teorias físicas. Compreender a física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos

tecnológicos.Descobrir o ‘’como funciona’’de aparelhos.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Grandezas físicas;

Potência de dez e algarismos significativos;

Vetores;

Movimento (conceitos preliminares);

Dinâmica;

As três Leis de Newton e suas aplicações;

Momento: Equilíbrio de um corpo extenso;

Energia.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas e demonstrativas;

Atividades extra-classe individuais e em grupo;

Aula em laboratório;

Recursos áudio-visuais.

Avaliação

Page 55: Plano de Curso - Edificações Integrado

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Avaliação escrita individual e em grupo;

Participação nas aulas;

Atividades demonstrativas;

Relatório de Práticas.

Bibliografia Básica

1. GASPAR A. Física. Vol. 01. Ed. Ática – São Paulo, 2001. 2. MÁXIMO A. & Alvarenga B. Curso de Física. Vol. 01 – Ed. Scipione, São Paulo, 2000. 3. RAMALHO JÚNIOR, F; Ferraro, N.G. e Toledo, P.A. – Os Fundamentos da Física –

São Paulo. Ed. Moderna, 1999. 4. PETEADO, P.C.M. & TORRES, C.M.A. Física - ciência e tecnologia. Vol.01 São Paulo.

Ed Moderna. 2005 5. SAMPAIO, J.L. & CALÇADA, C.S. Universo da física. Vol. 01 Ed. Atual, 2005

Page 56: Plano de Curso - Edificações Integrado

56

MATRIZ REFERENCIAL - 1ª SÉRIE

DISCIPLINA: QUÍMICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 90 h (108ha)

Habilidades

Descrever as transformações químicas em linguagens discursivas. Compreender os códigos e símbolos próprios da química atual. Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da química e vice versa. Utilizar a

representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas modificações ao longo do tempo.

Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em química; gráficos, tabelas e relações matemáticas.

Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o conhecimento da química (livros, computadores, jornais, manuais etc).

Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão microscópica (lógico-empírica).

Compreender os fatos químicos dentro de uma visão (lógico-formal). Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, compreender relações de

proporcionalidade presentes na química (raciocínio proporcional). Reconhecer tendências e relações a partir de dados experimentais ou outros

(classificação, seriação e correspondência química). Selecionar e utilizar idéias e procedimentos científicos (leis, teorias, modelos) para

resolução de problemas qualitativos e quantitativos em química, identificando a acompanhando as variáveis relevantes.

Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente.

Reconhecer o papel da química no sistema produtivo, industrial e rural. Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da química e

aspectos sócio político-culturais.

Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da

química e da tecnologia.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Conceitos básicos; Análise imediata; Tabela periódica; Átomo e distribuição eletrônica; Ligações químicas; Funções inorgânicas Reações químicas.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aula expositiva;

Prática em laboratório;

Page 57: Plano de Curso - Edificações Integrado

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Pesquisas (levantamento bibliográfico) Avaliação

Avaliação escrita;

Trabalhos individuais ou em equipes;

Relatórios e seminários.

Bibliografia Básica

1. CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química moderna. São Paulo: Scipione, [199_?]. 2. FELTRE, Ricardo. Química. São Paulo: Moderna, [199_?]. 3. LEMBO, Antonio. Química: realidade e contexto : volume único. São Paulo: Ática,

2000. 672p. 4. PERUZZO, Tito Maragaia e CANTO, Eduardo Leite. Química: na abordagem do

cotidiano. São Paulo: Moderna, [2000]. v. 1. 5. SARDELLA, Antônio. Curso Completo de Química. 2a ed., São Paulo: Ática, 1999.

751p

Page 58: Plano de Curso - Edificações Integrado

58

MATRIZ REFERENCIAL - 1ª SÉRIE DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72ha)

Habilidades

Organizar através do uso dos instrumentos de Desenho uma apresentação limpa e

organizada, desenvolvendo assim, o processo sistemático da coordenação motora; Exercer a criatividade através dos conceitos aprendidos em Desenho Geométrico; Desenvolver a potencialidade conseguindo resolver questões propostas tendo o prazer de

usar e abusar seus conhecimentos; Fortalecer na informática os conceitos abstratos, relacionando-os com o concreto; Desenvolver a percepção do estudante em relação as artes em geral.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Introdução – Desenhar é preciso; Vantagens do Desenho Geométrico no Ensino; Origem da

geometria e formas geométricas. Entes Geométricos – pontos, linhas e plano; Retas e seus subconjuntos – retas, segmentos de retas e semi-retas; Construções fundamentais – paralelas, perpendiculares, mediatriz; Ângulos – Construções, classificações, bissetriz; Triângulos – construções e definições; Pontos singulares do triângulos; Quadriláteros- construções e definições; Circunferências – partes e elementos; Áreas de figuras planas Estudo das cores – Cores primárias, secundárias e terciárias Perspectivas – cônicas linear, cilíndrica linear (isométrica/cavaleira); Programação visual – estilização, faixa decorativas, técnicas do quadriculado

(ampliação/diminuição), monogramas, logotipos, composição visual, diagramação, RAFE, layout, arte final.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Utilização do quadro e dos materiais necessários para a elaboração dos desenhos; Uso do giz colorido para enfatizar as figuras geométricas; Utilização de recursos áudiovisuais; Visitas às instalações da escola para reconhecer formas geométricas, despertando a

percepção espacial e o senso de observação, criatividade, habilidades manuais, e outros.

Avaliação

Trabalhos em sala de aula; Correção de exercícios; Participação e assiduidade;

Page 59: Plano de Curso - Edificações Integrado

59

Avaliações e auto avaliações.

Bibliografia Básica

1. ABNT / SENAI, Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, 1990. 2. ARAUJO, Mauro. Definição e objetivos do layout. URL:

http://www.zemoleza.com.br/trabalho.asp?cod=621. Acessado em 28/10/2001 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. URL: http://www.abnt.org.br.

Acessado em 07/08/2007. 4. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 5. FRENCH & VIERCK. Desenho técnico e termologia gráfica. 6. CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: ed. Ao Livro

Técnico,3ª edição,1993. 7. COSTA, Mário Duarte. VIEIRA, Alcy P. de A. Geometria Gráfica Tridimensional. -

Sistemas de Representação. ed. Universitária - UFPE, vol. 1, 2a edição, 1992. 8. _______. Geometria Gráfica Tridimensional - Ponto, reta e plano. ed. Universitária -

UFPE, vol. 2, 2ª edição, 1992. 9. DESENHO TÉCNICO. URL: http://www.isq.pt/modulform/modulos/c5.html. Acessado em

28/10/2001 10. FERREIRA, Joel. SILVA, Regina Maria. Telecurso 2000. URL:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/acervo/matdidat/tc2000/tecnico/des_tecnico/des_tecnico.htm.Acessado em 28/10/2007

11.OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.

Page 60: Plano de Curso - Edificações Integrado

60

Page 61: Plano de Curso - Edificações Integrado

61

MATRIZ REFERENCIAL - 2ª SÉRIE

DISCIPLINA: GEOGRAFIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

Eixo Tecnológico : INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72ha)

Habilidades

Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da geografia (mapas, gráficos,

tabelas, etc.), considerando os como elementos de representação de fatos e

fenômenos espaciais e ou / espacializados

Reconhecer a aplicar o uso das escalas cartográficas e geográficas, como formas de

organizar e conhecer a localização, distribuição e freqüência dos fenômenos naturais

humanos.

Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação,

identificando as singularidades ou generalidade de cada lugar, paisagem ou território.

Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e

degradação da vida no planeta, tendo em vista o conhecimento da dinâmica e a

mundializaçao dos fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e político que

incidem sobre a natureza nas diferentes escalas, local, regional, nacional e global.

Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretas do espaço geográfico atual a

sua essência, ou seja, os processos históricos, construídos em diferentes tempos, e os

processos contemporâneos, conjunto de praticas de diferentes agentes, que resultam

em profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaço.

Identificar, analisar e avaliar o impacto das transformações naturais, sociais, econômicos, culturais e políticas no seu ‘’lugar mundo’’, comparando analisando e sintetizando a densidade das relações e transformações que tornam concreta e vivida a realidade.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

As categorias de análise do espaço;

Espaço geográfico;

Cartografias;

Leitura e confecção de mapas;

Coordenadas geográficas;

Fusos horários;

A estrutura da Terra;

Tempo geológico;

Tectônica de placas;

A dinâmica interna e externa do relevo;

As várias fisionomias do relevo;

O caso do Brasil;

Clima: fatores e tipos;

Os domínios morfoclimáticos.

Page 62: Plano de Curso - Edificações Integrado

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Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas participadas com investigação diagnóstica inicial;

Uso de vídeos;

Imagens vetoriais;

Aulas práticas (visita técnica entorno da escola e região);

Avaliação escrita sobre seminários

Avaliação

Avaliação escrita;

Relatório de atividades (campo-seminários);

Criatividade;

Assiduidade;

Pontualidade.

Bibliografia Básica

1. ALMEIDA, L.M.C. & RIGOLIN, B.T. Geografia – Ática/SP, 2ª edição.2005 2. MOREIRA, J.C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São

Paulo, Scipione, 2004 3. VESETINI, J.W. Geografia série Brasil. SP. Ática, 1ª edição, 2004

Page 63: Plano de Curso - Edificações Integrado

63

MATRIZ REFERENCIAL - 1ª SÉRIE

DISCIPLINA: FILOSOFIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 30 h (36 ha)

Habilidades

Aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; Formação da pessoa humana que inclua a constituição do sujeito como produto de um

processo, e esse processo como um instrumento para o aprimoramento do jovem estudante;

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Filosofia e conhecimento; Filosofia e ciência; definição de Filosofia Mito e Filosofia A Escola de mileto; Tales, Anaximandro e Anaxímenes Filosofia pré-socrática; uno e múltiplo; movimento e realidade; Falácias não formais; reconhecimento e argumentos; conteúdo e forma; A ética antiga; Platão Aristóteles e filósofos helenistas Validade e verdade; proposição e argumento; Teoria das idéias em Platão; conhecimento e opinião; aparência e realidade A política antiga; a república de Platão; a Política de Aristóteles; Conceitos centrais da metafísica aristotélica; a teoria da ciência aristotélica.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas participadas; Utilização de slides, Retroprojetor; Quadro branco Trabalho de apresentação individual e grupal Solicitação de leitura Filmes

.

Avaliação

Elaboração de trabalhos: individual e grupos Prova escrita Seminários Debates Proposta de leitura: textos originais

Bibliografia Básica

1. CHAUÍ, Maria Helena. Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2001.

Page 64: Plano de Curso - Edificações Integrado

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2. ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia – 3ª Ed. Revista – São Paulo: Moderna, 2003.

3. NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna – São Paulo: Globo, 2005.

4.Dicionário de Filosofia: Abagnano, N. 5.Dicionário de Filosofia: Japiassu, H.

Page 65: Plano de Curso - Edificações Integrado

65

MATRIZ REFERENCIAL - 1ª SÉRIE

DISCIPLINA: HISTÓRIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72ha)

Habilidades

Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o

papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos

envolvidos em sua produção.

Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processo históricos, a partir das

categorias e procedimentos próprios do discurso histográfico.

Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do

tempo cronológico, reconhecendo as como construções históricas e culturais.

Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos

processos históricos.

Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento

do papel do individuo nos processos históricos.

Atuar sobre os processo de construção da memória social, partindo da crítica dos

diversos’’lugares de memória’’ socialmente instituídos.

Situar as diversas produções da cultura as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as

ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais nos contextos históricos de sua

constituição.

Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos, posicionando se distante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado.

A luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

A crise do Sistema Feudal / Revisão;

Processo de transição do Feudalismo para o Capitalismo

Formação dos Estados Modernos;

Renascimento Cultural

Reforma Protestante e Reforma Católica

Iluminismo

Expansão Marítima

A conquista da América / Brasil Colônia

Revoluções Burguesas

Revolução Inglesa / Revolução Francesa / independência dos E.U.A.

Revolução Industrial

Rebeliões coloniais brasileiras

Processo de Independência das Colônias Espanholas

Processo de Independência do Brasil

Monarquia Brasileira

Ordem liberal-burguesa – expansão e conflitos no século XIX

Page 66: Plano de Curso - Edificações Integrado

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Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas;

Utilização de retroprojetor e Datashow

Utilização de fontes diversas;

Exibição de filmes

Avaliação

Avaliações escritas com e sem consulta;

Seminários, debates, relatório de atividades, etc.

Bibliografia Básica

1. DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2003.

2. DIMENSTEIN, Gilberto; GIANSANTI, Álvaro César. Quebra-cabeça Brasil: temas de

cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003.

3. ENGELS, Friedrich. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Rio de Janeiro: Horizonte, 1945.

4. SCHMIDT, Mario. Nova História Crítica: Moderna e Contemporânea. São Paulo: Nova

Geração, 1997.

5. SCHMIDT, Mario. Nova História Crítica da América. São Paulo: Nova Geração, 1997. 6. SCHMIDT, Mario. Nova História Crítica do Brasil: 500 anos de história malcontada.

São Paulo: Nova Geração, 1997.

7. HOBSBAWN, Eric. A Era das Incertezas. São Paulo: Cia das Letras, 2000.

Page 67: Plano de Curso - Edificações Integrado

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MATRIZ REFERENCIAL - 2ª SÉRIE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 120 h (144 ha)

Habilidades

Compreender e aplicar os elementos que estabelecem coerência e coesão a um texto;

Conhecer e compreender a literatura romântica, autores, obras, características e contexto histórico;

Entender e aplicar os conhecimentos sobre as classes gramaticais;

Ler, interpretar, analisar e criar textos narrativos, descritivos e dissertativos;

Ler, apreciar, interpretar, caracterizar e parodiar poesias do Romantismo brasileiro;

Conhecer métodos de indução e dedução na construção do texto dissertativo;

Compreender as peculiaridades do romance urbano e do romance regionalista;

Produzir crítica sobre romance lido;

Identificar em textos do Realismo e Naturalismo características predominantes, contextualizando com o momento histórico;

Identificar nos poemas parnasianos, características predominantes, contextualizando com o momento histórico;

Compreender a literatura simbolista, suas características e contexto histórico; Ler, interpretar, analisar e criar crônicas.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Teoria do Texto;

O Romantismo;

O Romantismo em Portugal;

O Romantismo no Brasil;

A Poesia e a Prosa no Romantismo Brasileiro (José de Alencar);

O Romance Urbano e o Romance Regionalista

Realismo / Naturalismo; Parnasianismo; Simbolismo Morfologia; Narrativa; Descrição; Dissertação; Resenha Crítica; Crônica

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aula expositiva;

Leitura e pesquisa

Utilização de diversos textos como ponto de partida para alcance dos conteúdos;

Comparação e análise entre as modalidades lingüísticas;

Vídeo;

Estudo dirigido;

Seminário;

Atividades escritas; Debates

Page 68: Plano de Curso - Edificações Integrado

68

Avaliação

A avaliação será contínua com atividades escritas e orais;

Produção textual;

Prova escrita;

Confecção de painéis;

Análise da narrativa

Debates sobre textos Leitura e discussão em sala de aula.

Bibliografia Básica

BAGNO, Marcos. O preconceito lingüístico. São Paulo: Loyola, 1999.

______. Dramática da língua portuguesa: tradição gramatical, mídia & exclusão social. São Paulo, Loyola, 2000.

______. Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. São Paulo, Parábola, 2001.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1977.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: Ensino Médio: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEMT, 1999.

CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo: Martins Fontes, 1976. 2v.

______. Literatura e sociedade. São Paulo: Nacional, 1973.

______. Na sala de aula. São Paulo: Ática, 1985.

COUTINHO, Afrânio. (org.). A literatura no Brasil. 6. v. Rio de Janeiro: Sulamericana, 1969. 6V

CUNHA, Celso Ferreira Da. Gramática da língua portuguesa. - FAE-Ministério da Educação : Brasília, 1986.

DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

DEMO, Pedro. A Educação do futuro e o futuro da educação. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2005.

EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. A escrita e o outro: os modos de participação na construção do texto. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.

GERALDI, Wanderley (org). O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascável: Assoeste, 1985.

GOODMAN, S.Kenneth. Considerações a respeito da língua e do desenvolvimento. In FERREIRO, Emília; PALÁCIO, Margarida Gómez. Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. Tradução de Luisa Maria Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987, p. 11 -22.GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

_____. Literatura e vida nacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

JAUS, H. R. et alli. A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

Page 69: Plano de Curso - Edificações Integrado

69

KOCH, Ingedore Villaça. A interação pela linguagem. 4. ed. São Paulo: Contexto, 1998.

KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna. São Paulo: Ática, 2004.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Exercícios de compreensão ou copiação nos manuais de ensino de língua? EM ABERTO, Brasília, ano 16, n.69 jan/mar 1996. Disponível em: Guia de livros didáticos no site: http//www.mec.org.br.

MATTOS E SILVA, R.V. Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo: Contexto, 2002.

_____. O português arcaico: morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto, 2001.

_____. Contradições no ensino de português: a língua que se fala x a língua que se ensina. São Paulo: Contexto, 1996. ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4. ed. Campinas: Pontes, 1996. NICOLA, José de. Língua, literatura e redação. São Paulo: Scipione. 1991. 3 v. PERRONE-MOISÉS, Leyla. Texto, crítica, escritura. São Paulo: Ática, 1993. PLATÃO Y. Fiorin. Para Entender o Texto. São Paulo. Ed. Ática, 2002. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado das Letras, 1997. SOARES, Magda B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1 e 2 graus. São Paulo: Cortez, 1996. VIEIRA, A. O prazer do texto: perspectivas para o ensino da literatura. São Paulo: EPU, 1989.

Page 70: Plano de Curso - Edificações Integrado

70

MATRIZ REFERENCIAL - 2ª SÉRIE

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72ha)

Habilidades

Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade

para discutir e modificar regras, reunindo elementos de varais manifestações de

movimento e estabelecendo uma melhor utilização dos conhecimentos adquiridos sobre a

cultura corporal.

Assumir uma postura ativa na prática das atividades físicas, e consciente da importância

delas na vida do cidadão.

Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças

individuais e procurando colaborar para que o grupo possa assim atingir os objetivos que

se propôs.

Reconhecer na convivência e nas práticas pacificas, maneiras de eficazes de crescimento

coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre diferentes

pontos de vista postos em debate.

Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar

as atividades corporais, valorizando como melhoria de suas aptidões físicas.

Desenvolver as noções conceituadas de esforço, intensidade e freqüência, aplicando-os

em sua práticas corporais.

Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las

e reinterpreta-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma, na seleção de

atividades procedimentos para a manutenção ou aquisição de saúde. Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando

as diferença de desempenho, linguagem e expressão.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Atividades lúdicas: jogos, dinâmicas;

Aptidão física x Saúde;

Uso de drogas, anabolizantes;

Diversas

Práticas da Cultura Corporal: Ginástica aeróbica; caminhada; alongamentos;

Seleção e elaboração de coreografias referente a temática a ser escolhida;

Vivências corporais que proporcionem o crescimento pessoal e interpessoal;

Festival de Dança-Educação;

Prática esportiva: Handebol e Futsal;

Fundamentos Básicos

Regras.

Page 71: Plano de Curso - Edificações Integrado

71

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas práticas: jogos, aquecimento e alongamento;

Aulas expositivas participadas;

Visitas às academias ou locais de práticas corporais e entrevistas com os professores;

Pesquisa e apresentação de trabalho teórico: cultura corporal;

Divisão de grupos para escolha do Tema, ritmo, música e dança;

Elaboração e Ensaios das coreografias;

Apresentação do trabalho no Festival de Dança-Educação;

Jogos;

Competição intersalas

Avaliação

Participação durante as aulas;

Apresentação de trabalhos;

Relatório do trabalho, com avaliação individual dos componentes feita pelo grupo;

Participação e apresentação no Festival de Dança-Educação;

Avaliação teórica

Bibliografia Básica

1. Parâmetros Curriculares Nacionais. PCN 2. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física 3. TEIXEIRA, Hudson. Educação Física e Desportos.São Paulo. Ed. Saraiva, 1995. 4. GUEDES & GUEDES, J. E.R.P. Controle de Peso Corporal: composição corporal

Atividade Física e Nutrição. Londrina. Ed. Midiograt, 1998. 5. OLGA, Reverbel. Jogos Teatrais na Escola. Atividades Globais de Expressão. São

Paulo. Ed. Scipione, 1996 6. NANNI, Dionísia. Dança Educação. Princípios, Métodos e Técnicas. Rio de Janeiro.

Ed. Sprint, 1995 7. TEIXEIRA, Jober Júnior. Futebol de Salão. Uma nova visão pedagógica. 3ª edição.

Porto Alegre. Ed. Sagra.

Page 72: Plano de Curso - Edificações Integrado

72

MATRIZ REFERENCIAL - 2ª SÉRIE

DISCIPLINA: BIOLOGIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72ha)

Habilidades

Descrever processos e características do ambiente ou dos seres vivos, observando em

microscópio ou a olho nu.

Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da biologia.

Apresentar suposições e hipóteses acerca de dos fenômenos biológicos em estudo.

Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biológico aprendido através de textos,

desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes etc.

Conhecer diferentes formas de obter informações (observações, experimento, leitura de

texto, imagem e entrevista), selecionando aquelas pertinentes ao tema biológico em estudo.

Relacionar fenômenos, fatos, processos e idéias em biologia, elaborando conceitos,

identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações.

Estabelecer relações entre parte e todo de um fenômeno ou processo biológico.

Utilizar noções e conceitos da biologia em novas situações de aprendizado (existencial ou

escolar).

Relacionar conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos ou

processos biológicos.

Reconhecer o ser humano como agente paciente de transformações intencionais por ele

produzidos no seu ambiente. Julgar ações de intervenção, identificando aquelas que visam a preservação e a

implementação da saúde individual, coletiva e do ambiente.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Classificação dos seres vivos;

Vírus;

Reino Monera;

Reino Protista;

Reino Fungi;

Reino Plantae;

Reino Animal.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas com esposição participada;

Uso do retroprojetor;

Aulas práticas;

Trabalhos em equipe;

Page 73: Plano de Curso - Edificações Integrado

73

Seminários e vídeos. Avaliação

Avaliação escrita;

Observação do desenvolvimento; Apresentação de seminários e relatórios

Bibliografia Básica

1. LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil, volume único, Ed. Ática, 1ª edição, São Paulo, 2004

2. FAVARETTO, J.A. & MERCADANTE, C. Biologia, Volume único, Moderna, 2ª edição, São Paulo, 2003

3. PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: volume único. São Paulo: Ática, 2000. 4. SOARES, José Luís. Biologia: volume único. 9. ed. São Paulo: Ed. Scipione, 1997.

Page 74: Plano de Curso - Edificações Integrado

74

MATRIZ REFERENCIAL - 2ª SÉRIE

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 90 h (108 ha)

Habilidades

Ler e interpretar textos em matemática.

Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões, etc).

Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem simbólica

(equações, gráficos, diagrama, fórmulas, etc) e vice versa.

Exprimir se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem

matemática, usando a terminologia correta.

Produzir textos matemáticos adequados.

Utilizar corretamente instrumentos de medição e de desenho.

Identificar o problema (compreender enunciados, formular questões).

Procurar selecionar e interpretar informações relativas ao problema.

Formular hipóteses e prever resultados.

Selecionar estratégias de resolução de problemas.

Interpretar e criticar resultados numa situação concreta.

Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos.

Desenvolver a capacidade de utilizar a matemática à interpretação e intervenção no real.

Aplicar métodos e conhecimentos matemáticos em situações reais, em especial em outras

áreas do conhecimento.

Utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitações e

potencialidades.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Unidade I o TRIGONOMETRIA o Semelhança de triângulos, trigonometria do triângulo retângulo, triângulos quaisquer. o Ciclo trigonométrico, arco de circunferência, grau, radiano. o Função seno e co-seno

Unidade II

o Função tangente o Relações entre as funções o Identidades Trigonométricas o Transformações o Equações e Inequações

Unidade III

o 1.1Matrizes

Page 75: Plano de Curso - Edificações Integrado

75

o 1.2. Determinantes o Sistemas Lineares

Unidade IV

o Análise Combinatória: Principio fundamental da contagem, permutações, combinações.

o Probabilidade: espaço amostral, eventos, probabilidade clássica, probabilidade

condicional, distribuição de probabilidades. .

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Trabalhos em grupo

Estudo dirigido

Exposição participada

Apresentação de problemas da vida real.

Utilização de livro didático.

Avaliação

Resolução de listas de exercícios.

Trabalhos em grupo

Prova escrita.

Bibliografia Básica

1. IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e aplicações, Vols 1, 2 e 3. São Paulo, editora

Atual-2004. 2. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações, Vols 1, 2 e 3. São Paulo,

editora Ática –2003. 3. Coleção Fundamentos de Matemática Elementar vols 1 a 10. São Paulo, editora

Atual –2005.

Page 76: Plano de Curso - Edificações Integrado

76

MATRIZ REFERENCIAL - 2ª SÉRIE

DISCIPLINA: FÍSICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 90 h (108 ha)

Habilidades

Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos.Compreender manuais

de instalação e utilização de aparelhos.

Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão

das bases tecnológicas trabalhadas.

Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemática e discursiva entre si.

Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua

representação simbólica apresentado de forma clara e objetiva o conhecimento aprendido,

através de relatórios, resumos, artigos, etc.

Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar e

identificar.

Conhecer, compreender e utilizar conceitos físicos. Relacionar grandezas, quantificar,

identificar parâmetros relevantes.

Construir e investigar situações ‘’problema’’, identificar a situação física, utilizar modelos

físicos, prever, analisar, avaliar.

Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios

tecnológicos sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico. Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras ciências.

Estabelecer relações entre o conhecimento físico e as tecnologias da construção civil.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Hidrostática

Impulso e Quantidade de Movimento;

Termologia;

Termodinâmica

Óptica Geométrica

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas, práticas e demonstrativas;

Atividades de investigação;

Experimentos em classe e extra-classe.

Avaliação

Avaliações escritas individuais e cumulativas no final da unidade.

Avaliações escritas parciais em grupo;

Atividades demonstrativas.

Page 77: Plano de Curso - Edificações Integrado

77

Bibliografia Básica 1. GASPAR A. Física. Vol. 01 e 02. Ed. Ática – São Paulo, 2001. 2. MÁXIMO A. & Alvarenga B. Curso de Física. Vol. 01 e 02 – Ed. Scipione, São Paulo,

2000. 3. RAMALHO JÚNIOR, F; Ferraro, N.G. e TOLEDO, P.A. Vol. 01 e 02 – Os Fundamentos

da Física – São Paulo. Ed. Moderna, 1999. 4. PENTEADO, P.C.M. & TORRES, C.M.A. Física - ciência e tecnologia. Vol.01 e 02

São Paulo. Ed Moderna. 2005 5. SAMPAIO, J.L. & CALÇADA, C.S. Universo da física. Vol. 01 e 02 Ed. Atual, 2005

Page 78: Plano de Curso - Edificações Integrado

78

MATRIZ REFERENCIAL - 2ª SÉRIE

DISCIPLINA: QUÍMICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Descrever as transformações químicas em linguagens discursivas. Compreender os códigos e símbolos próprios da química atual. Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da química e vice versa. Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas

modificações ao longo do tempo. Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em química; gráficos,

tabelas e relações matemáticas. Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o

conhecimento da química (livros, computadores, jornais, manuais etc). Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão microscópica (lógico-

empírica). Compreender os fatos químicos dentro de uma visão (lógico-formal). Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, compreender relações de

proporcionalidade presentes na química (raciocínio proporcional). Reconhecer tendências e relações a partir de dados experimentais ou outros

(classificação, seriação e correspondência química). Selecionar e utilizar idéias e procedimentos científicos (leis, teorias, modelos) para

resolução de problemas qualitativos e quantitativos em química, identificando e acompanhando as variáveis relevantes.

Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente.

Reconhecer o papel da química no sistema produtivo, industrial e rural. Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da química e

aspectos sócio político-culturais. Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da

química e da tecnologia.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Reações químicas;

Balanceamento de equações químicas;

Cálculos Estequiométricos;

Soluções;

Termoquímica;

Cinética química;

Equilíbrio químico

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aula expositiva;

Page 79: Plano de Curso - Edificações Integrado

79

Prática em laboratório; Pequisas (levantamento bibliográfico).

Avaliação

Avaliação escrita;

Trabalhos Individuais ou em equipe;

Relatórios e Seminários

Bibliografia Básica

1. CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química moderna. São Paulo: Scipione, [199_?]. 2. FELTRE, Ricardo. Química. São Paulo: Moderna, [199_?]. 3. LEMBO, Antonio. Química: realidade e contexto : volume único. São Paulo: Ática, 2000.

672p. 4. PERUZZO, Tito Maragaia e CANTO, Eduardo Leite. Química: na abordagem do cotidiano.

São Paulo: Moderna, [2000]. v. 1. 5. SARDELLA, Antônio. Curso Completo de Química. 2a ed., São Paulo: Ática, 1999.

751p.

Page 80: Plano de Curso - Edificações Integrado

80

MATRIZ REFERENCIAL - 2ª SÉRIE

DISCIPLINA: GEOGRAFIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da geografia (mapas, gráficos, tabelas,

etc.), considerando-os como elementos de representação de fatos e fenômenos espaciais

e ou / espacializados.

Reconhecer e aplicar o uso das escalas cartográficas e geográficas, como formas de

organizar e conhecer a localização, distribuição e freqüência dos fenômenos naturais

humanos.

Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação,

identificando as singularidades ou generalidades de cada lugar, paisagem ou território.

Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e degradação da

vida no planeta, tendo em vista o conhecimento da dinâmica e a mundializaçao dos

fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e políticos que incidem sobre a natureza

nas diferentes escalas, local, regional, nacional e global.

Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretas do espaço geográfico atual a

sua essência, ou seja, os processos históricos, construídos em diferentes tempos, e os

processos contemporâneos, conjunto de práticas de diferentes agentes, que resultam em

profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaço.

Identificar, analisar e avaliar o impacto das transformações naturais, sociais, econômicas,

culturais e políticas no seu ‘’lugar mundo’’, comparando analisando e sintetizando a

densidade das relações e transformações que tornam concreta e vivida a realidade.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Categorias de análise espaço: ênfase apropriação território;

A divisão regional no Brasil: Complexos regionais;

O processo de industrialização Mundo-Brasil;

População mundial: distribuição;

Teorias demográficas;

Urbanização;

Agricultura;

O processo de globalização (mundialização, internacionalização);

A nova divisão territorial e social do trabalho;

Regionalização x globalização;

Blocos econômicos;

Conflitos étnicos-territoriais.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Page 81: Plano de Curso - Edificações Integrado

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Aula expositiva participada;

Seminários;

Painel integrado;

Publicações revistas/jornais;

Vídeo.

Avaliação

Desempenho Seminários;

Avaliação escrita;

Participação, assiduidade, criatividade.

Bibliografia Básica

- 1. ALMEIDA, L.M.C. & Rigolin, B.T. Geografia – Ática/SP, 2ª edição.2005 2. MOREIRA, J.C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São

Paulo, Scipione, 2004 3. VESENTINi, J.W. Geografia série Brasil. SP. Ática, 1ª edição, 2004.

Page 82: Plano de Curso - Edificações Integrado

82

MATRIZ REFERENCIAL - 2ª SÉRIE

DISCIPLINA: FILOSOFIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; Formação da pessoa humana que inclua a constituição do sujeito como produto de um

processo, e esse processo como um instrumento para o aprimoramento do jovem estudante;

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Teoria do Conhecimento e do juízo em Tomás de Aquino; A teoria das virtudes no período medieval; Provas da existência de Deus, argumentos ontológicos, cosmológicos teleológico; Tempo e eternidade, conhecimento humano e conhecimento divino; Vontade divina e liberdade humana; Teoria do conhecimento nos modernos, verdade e evidência, idéias, causalidade, indução,

método; Teorias do sujeito na filosofia moderna; Razão e entendimento, razão e sensibilidade, intuição e conceito; Idealismo alemão, filosofias da história.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas participadas; Utilização de slides, Retroprojetor; Quadro branco Trabalho de apresentação individual e grupal Solicitação de leitura Filmes

Avaliação

Elaboração de trabalhos: individual e grupos; Prova escrita; Seminários; Debates; Proposta de leitura: textos originais.

Bibliografia Básica

1. CHAUÍ, Maria Helena. Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2001 2. ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia – 3ª Ed. Revista – São Paulo: Moderna, 2003

Page 83: Plano de Curso - Edificações Integrado

83

3. NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna – São Paulo: Globo, 2005. 4. Dicionário de Filosofia: Abagnano, N. 5. Dicionário de Filosofia: Japiassu, H.

Page 84: Plano de Curso - Edificações Integrado

84

MATRIZ REFERENCIAL - 2ª SÉRIE

DISCIPLINA: HISTÓRIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o

papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos

envolvidos em sua produção.

Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das

categorias e procedimentos próprios do discurso histográfico.

Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do

tempo cronológico, reconhecendo-as como construções históricas e culturais.

Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos

processos históricos.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Imperialismo;

I Guerra Mundial;

Período entre guerras: Revolução Russa de 1917; Crise de 1929; Ascensão do Nazi-fascismo;

II Guerra Mundial;

O Brasil e a Proclamação da República;

A República Velha;

A Revolução de 1930;

Era Vargas:

Governo Provisório

Período Constitucional

Estado Novo

Governos Democráticos da República Brasileira:

Governo Dutra

Governo Vargas

Governo JK e o Desenvolvimentismo

Governo João Goulart e o Golpe Militar de 1964

Governos Militares (1964 – 1984).

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas;

Utilização de retroprojetor e Datashow

Utilização de fontes diversas;

Page 85: Plano de Curso - Edificações Integrado

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Exibição de filmes.

Avaliação

Avaliações Escritas com e sem consulta

Seminários, Debates, Relatório de Atividades, etc.

Bibliografia Básica

1. DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo:

Ática, 2003. 2. DIMENSTEIN, Gilberto; GIANSANTI, Álvaro César. Quebra-cabeça Brasil: temas de

cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. 3. ENGELS, Friedrich. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Rio de Janeiro:

Horizonte, 1945. 4. SCHMIDT, Mario. Nova História Crítica: Moderna e Contemporânea. São Paulo: Nova

Geração, 1997. 5. SCHMIDT, Mario. Nova História Crítica da América. São Paulo: Nova Geração, 1997. 6. SCHMIDT, Mario. Nova História Crítica do Brasil: 500 anos de história malcontada.

São Paulo: Nova Geração, 1997. 7. HOBSBAWN, Eric. A Era das Incertezas. São Paulo: Cia das Letras, 2000.

Page 86: Plano de Curso - Edificações Integrado

86

MATRIZ REFERENCIAL - 3ª SÉRIE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72ha)

Habilidades

Compreender as principais características do Modernismos português e brasileiro.

Entender a importância da escola moderna para afirmação da literatura brasileira como literatura nacional.

Identificar as gerações do Modernismo brasileiro e suas características.

Estudar a poesia e prosa moderna brasileira, fazendo relação entre as obras e contexto social.

Diferenciar e produzir textos argumentativos e dissertativos.

Entender a importância da coesão e coerência no processo de construção textual.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

História social do Modernismo/ A poesia e prosa moderna brasileira.

Texto argumentativo e dissertativo.

Coesão e coerência (teoria do texto).

Textos informativos

Funções dos pronomes e numerais na produção textual.

Introdução aos estudos da sintaxe: termos essenciais.

Orações coordenadas e subordinadas.

O Modernismo no Brasil.

Função das conjunções e das preposições na produção textual.

Termos integrantes e acessórios da oração.

Semântica / sintaxe / morfologia (inseridas no texto)

O Pós-Modernismo

Literatura Contemporânea/Poesia Marginal/ Poesia concretista/Prosa Pós-Moderna.

Concordância e Regência Nominal/Verbal.

Colocação Pronominal

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aula expositiva;

Leitura e pesquisa;

Utilização de diversos textos como ponto de partida para alcance dos conteúdos;

Comparação e análise entre as modalidades lingüísticas;

Seminários

Trabalhos em grupos

Produções e Análises Textuais (individual)

Laboratório de Expressão Oral

Avaliação

Page 87: Plano de Curso - Edificações Integrado

87

Avaliação contínua, com atividades escritas e orais;

Freqüências e participação às atividades desenvolvidas;

Confecção de painéis; Produção textual.

Bibliografia Básica

BAGNO, Marcos. O preconceito lingüístico. São Paulo: Loyola, 1999.

______. Dramática da língua portuguesa: tradição gramatical, mídia & exclusão social. São Paulo, Loyola, 2000.

______. Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. São Paulo, Parábola, 2001.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1977.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: Ensino Médio: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEMT, 1999.

CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo: Martins Fontes, 1976. 2v.

______. Literatura e sociedade. São Paulo: Nacional, 1973.

______. Na sala de aula. São Paulo: Ática, 1985.

COUTINHO, Afrânio. (org.). A literatura no Brasil. 6. v. Rio de Janeiro: Sulamericana, 1969. 6V

CUNHA, Celso Ferreira da. Gramática da língua portuguesa. - FAE-Ministério da Educação : Brasília, 1986.

DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

DEMO, Pedro. A Educação do futuro e o futuro da educação. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2005.

EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. A escrita e o outro: os modos de participação na construção do texto. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.

GERALDI, Wanderley (org). O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascável: Assoeste, 1985.

GOODMAN, S.Kenneth. Considerações a respeito da língua e do desenvolvimento. In FERREIRO, Emília; PALÁCIO, Margarida Gómez. Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. Tradução de Luisa Maria Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987, p. 11 -22.GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

_____. Literatura e vida nacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

JAUS, H. R. et alli. A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

KOCH, Ingedore Villaça. A interação pela linguagem. 4. ed. São Paulo: Contexto, 1998.

KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

Page 88: Plano de Curso - Edificações Integrado

88

LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna. São Paulo: Ática, 2004.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Exercícios de compreensão ou copiação nos manuais de ensino de língua? EM ABERTO, Brasília, ano 16, n.69 jan/mar 1996. Disponível em: Guia de livros didáticos no site: http//www.mec.org.br.

MATTOS E SILVA, R.V. Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo: Contexto, 2002.

_____. O português arcaico: morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto, 2001.

_____. Contradições no ensino de português: a língua que se fala x a língua que se ensina. São Paulo: Contexto, 1996. ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4. ed. Campinas: Pontes, 1996. NICOLA, José de. Língua, literatura e redação. São Paulo: Scipione. 1991. 3 v. PERRONE-MOISÉS, Leyla. Texto, crítica, escritura. São Paulo: Ática, 1993. PLATÃO Y. Fiorin. Para Entender o Texto. São Paulo. Ed. Ática, 2002. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado das Letras, 1997. SOARES, Magda B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1 e 2 graus. São Paulo: Cortez, 1996. VIEIRA, A. O prazer do texto: perspectivas para o ensino da literatura. São Paulo: EPU, 1989.

Page 89: Plano de Curso - Edificações Integrado

89

MATRIZ REFERENCIAL - 3ª SÉRIE

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade

para discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de

movimento e estabelecendo uma melhor utilização dos conhecimentos adquiridos sobre a

cultura corporal.

Assumir uma postura ativa na prática das atividades físicas, e consciente da importância

delas na vida do cidadão.

Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças

individuais e procurando colaborar para que o grupo possa assim atingir os objetivos que

se propôs.

Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas, maneiras de eficazes de crescimento

coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre diferentes

pontos de vista postos em debate.

Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar

as atividades corporais, valorizando como melhoria de suas aptidões físicas.

Desenvolver as noções conceituadas de esforço, intensidade e freqüência, aplicando-os

em suas práticas corporais.

Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las

e reinterpreta-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma, na seleção de

atividades e procedimentos para a manutenção ou aquisição de saúde.

Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando

as diferença de desempenho, linguagem e expressão.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Atividades Lúdicas: jogos, dinâmicas de grupo;

Princípios de treinamento esportivo;

Atividade Física x Saúde;

Seleção e elaboração de coreografia relacionada com a temática a ser escolhida;

Vivências corporais rítimicas;

Festival de Dança-Educação;

Prática Esportiva: Voleibol, Basquetebol, Handebol e Futsal;

Competições;

Lazer/ trabalho/ atividade física

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas e participativas;

Page 90: Plano de Curso - Edificações Integrado

90

Aulas práticas;

Pesquisa e apresentação de trabalhos;

Divisão de grupo para escolha do ritmo e tema;

Elaboração e ensaios das coreografias e danças;

Apresentação do trabalho final de dança-educação;

Aulas práticas: jogos, aquecimento e alongamentos;

Aulas expositivas participadas;

Atividades lúdicas;

Avaliação

Participação durante as aulas;

Apresentação do trabalho;

Relatório do trabalho, com avaliação individual feita pelo grupo;

Participação e apresentação no Festival de Dança-Educação

Participação nas competições intersalas;

Bibliografia Básica

1. Parâmetros Curriculares Nacionais. PCN 2. Coletivo de autores. Metodologia do ensino de Educação Física 3. Teixeira, Hudson. Educação Física e Desportos.São Paulo. Ed. Saraiva, 1995. 4. Guedes & Guedes, J. E.R.P. Controle de Peso Corporal: composição corporal Atividade

Física e Nutrição. Londrina. Ed. Midiograt, 1998. 5. Olga, Reverbel. Jogos Teatrais na Escola. Atividades Globais de Expressão. São Paulo.

Ed. Scipione, 1996 6. Nanni, Dionísia. Dança Educação. Princípios, Métodos e Técnicas. Rio de Janeiro. Ed.

Sprint, 1995 7. Borsari, José Roberto. Voleibol. Aprendizagem e treinamento: Um desafio constante.

São Paulo. Ed. E.P.U., 1996

Page 91: Plano de Curso - Edificações Integrado

91

MATRIZ REFERENCIAL - 1ª SÉRIE DISCIPLINA: ARTES

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS DE Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72ha)

Habilidades

Realizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, nas linguagens da arte (musica,

artes visuais, dança, teatro).

Apreciar produtos de arte, em suas várias linguagens, desenvolvendo tanto a fluição

quanto a analise estética.

Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da arte, com seus diferentes

instrumentos de ordem material e ideal, como manifestações sócio-culturais e históricas.

Conhecer, analisar, refletir e compreender critérios culturalmente construídos e embasados

em conhecimentos afins, de caráter filosófico, histórico, sociológico, antropológico,

semiótico, científico e tecnológico entre outros.

Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações de arte em suas

múltiplas funções utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o

patrimônio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua

dimensão social histórica.

a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a

contribuição da raça negra nas áreas social e cultural.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Estética (filosofia da arte):

O que é arte?

Qual a função da arte?

Definição de feio, bonito e do gosto.

Tipos de arte: elite, popular- folclore, e massa. Meios de comunicação de massa.

Cinema como meio de comunicação.

Arte industrial (art nouveau, Bauhaus, pop art, arte cinética)

Estética da apresentação em desenho e pintura (equilíbrio, força, simetria assimetria, estudo das cores).

Oficinas de arte, desenho de observação, pintura.

Web arte.

História da África e dos Africanos. Cultura negra brasileira

Desenho perspectiva à mão livre

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas;

Fichamento de textos;

Page 92: Plano de Curso - Edificações Integrado

92

Seminários;

Organização da I Mostra de Arte “Nossas Africanidades e o Dia Nacional da Consciência Negra em 20 de novembro”.

Aulas práticas de desenho e pintura.

Recursos Didáticos: Quadro de branco; Retroprojetor; Data Show;

Avaliação

Contínua; Presencial

Bibliografia Básica

1. Aranha, Maria Lúcia de Aruda- Temas de filosofia – 2ª ed revisada, Editora Moderna São

Paulo Sp. 1998. 2. WALKER. John A. – artes desde o pop, trad. Luiz Corção, Editorial Labor S A 1977

Barcelona, Espanha. 3. BATISTONE Filho; Duílio. Pequena historia da arte. 2ª edição Campinas SP: Papirus

1987. 4. HOFSTATTER, Hans H. A arte moderna pintura, desnho e gravura. Cenográfica Lisboa

1984. trad. Mercedes Gallis Rufino. 5. OSTROWER, Fayga Perla. Universo da arte. 7ª edição Vozes 1991 Petrópolis RJ

JANSON, H.W. história geral da arte- mundo moderno São Paulo 1993 Martins Fontes.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.ARGAN, Giulio Carlo. Historia da Arte como Historia da Cidade Trad. Luigi Cabra – 4ª Ed.

– São Paulo: Martins Fontes 1998- Coleção A. 2. ________Guia da Historia da Arte Trad.M.F. Gonçalves de Azevedo Editorial Estampa.

Lisboa. 3. ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: Do iluminismo aos movimentos contemporâneos.

São Paulo: Companhia das Letras, 1992 4. CHIPP, Herschel Browing. Etapas da Arte Contemporânea. São Paulo: Nobel, 1985. 5. CHIPP, Herschel Browing. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 5. DE FUSCO, Renato. História de arte contemporânea. Lisboa: Presença, 1998. 6. LYOTARD, Jean François. O Pós-Moderno. Trad. Ricardo C. Barbosa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1993. 7. MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário. São Paulo: EDUSP, 1993. 8. PONTUAL, Roberto. Arte/Bahia/Hoje, 50 anos depois. São Paulo: Collectio, 1973. 9. STANGOS, Nikos. Conceitos fundamentais da arte moderna. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1991. 306 p. il. 10. SUBIRATIS, Eduardo. Da vanguarda ao pós-moderno.São Paulo: Zahar, 1983 11. WOLFE, Tom. Da Bauhaus ao nosso caos. Trad. Lia Wylu. Rio de Janeiro: Rocco, 1991, 103p. il. 12. ZANINI, Walter. História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walter Moreira Salles, Fundação Djalma Guimarães, 1983. 13. ZILIO, Carlos. O Nacional e o popular na cultura brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1983.

Page 93: Plano de Curso - Edificações Integrado

93

MATRIZ REFERENCIAL - 3ª SÉRIE

DISCIPLINA: BIOLOGIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72ha)

Habilidades

Descrever processos e características do ambiente ou dos seres vivos, observando em microscópio ou a olho nu.

Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da biologia. Apresentar suposições e hipóteses acerca de dos fenômenos biológicos em estudo. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biológico aprendido através de textos,

desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes etc. Conhecer diferentes formas de obter informações (observações, experimento, leitura de

texto, imagem e entrevista), selecionando aquelas pertinentes ao tema biológico em estudo.

Relacionar fenômenos, fatos, processos e idéias em biologia, elaborando conceitos,

identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações.

Estabelecer relações entre parte e todo de um fenômeno ou processo biológico.

Utilizar noções e conceitos da biologia em novas situações de aprendizado (existencial ou

escolar).

Relacionar conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos ou

processos biológicos.

Reconhecer o ser humano como agente paciente de transformações intencionais por ele

produzidos no seu ambiente. Julgar ações de intervenção, identificando aquelas que visam a preservação e a

implementação da saúde individual, coletiva e do ambiente.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Genética;

Evolução

Ecologia

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas com exposição participativa;

Observação do desenvolvimento;

Apresentação de seminários e relatórios

Avaliação

Avaliação escrita;

Observação do desenvolvimento; Apresentação de seminários e relatórios.

Page 94: Plano de Curso - Edificações Integrado

94

Bibliografia Básica

1. LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil, volume único, Ed. Ática, 1ª edição, São Paulo, 2004

2. FAVARETTO, J.A. & MERCADANTE, C. Biologia, Volume único, Moderna, 2ª edição, São Paulo, 2003

3. PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: volume único. São Paulo: Ática, 2000. 4. SOARES, José Luís. Biologia: volume único. 9. ed. São Paulo: Ed. Scipione, 1997.

Page 95: Plano de Curso - Edificações Integrado

95

MATRIZ REFERENCIAL - 3ª SÉRIE

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 90 h (108 ha)

Habilidades

Ler e interpretar textos em matemática.

Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões, etc).

Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem simbólica

(equações, gráficos, diagrama, fórmulas, etc) e vice versa.

Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem

matemática, usando a terminologia correta.

Produzir textos matemáticos adequados.

Utilizar corretamente instrumentos de medição e de desenho.

Identificar o problema (compreender enunciados, formular questões).

Procurar selecionar e interpretar informações relativas ao problema.

Formular hipóteses e prever resultados.

Selecionar estratégias de resolução de problemas.

Interpretar e criticar resultados numa situação concreta.

Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos.

Desenvolver a capacidade de utilizar a matemática à interpretação e intervenção no real.

Aplicar métodos e conhecimentos matemáticos em situações reais, em especial em outras

áreas do conhecimento.

Utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitações e

potencialidades.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Unidade I o Binômio de Newton: conceitos, termo geral, triangulo de Pascal o Geometria Plana: definição das principais figuras planas, calculo de perímetro, áreas e

elementos notáveis. o Geometria Espacial de posição: conceitos, principais axiomas, posições relativas de

ponto e reta, ponto e plano, reta e reta, reta é plano.

Unidade II o Geometria Espacial Métrica o Poliedros: conceitos, classificação, relação de Euler. o Prismas: conceitos, classificação, cálculo de superfície e volume.

Unidade III

o Cilindro: conceitos, classificação, cálculo de superfície e volume.

Page 96: Plano de Curso - Edificações Integrado

96

o Cone: conceitos, classificação, cálculo de superfície e volume. o Esfera: conceitos, cálculo de superfície e volume.

Unidade IV

o Geometria Analítica o O ponto: conceitos, distancia de pontos, ponto médio, condição de alinhamento, área

de triangulo. o A reta: equação reduzida, equação geral, equação paramétrica/segmentária, posições

relativas, perpendiculares. o A circunferência: equação geral, equação reduzida, posições relativas.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Trabalhos em grupo

Estudo dirigido

Exposição participada

Apresentação de problemas da vida real.

Utilização de livro didático.

Avaliação 1. Resolução de listas de exercícios. 2. Trabalhos em grupo 3. Prova escrita.

4. Bibliografia Básica

1. IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e aplicações, Vols 1, 2 e 3. São Paulo, editora

Atual-2004. 2. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações, Vols 1, 2 e 3. São Paulo,

editora Ática –2003. 3. Coleção Fundamentos de Matemática Elementar vols 1 a 10. São Paulo, editora Atual –

2005.

Page 97: Plano de Curso - Edificações Integrado

97

MATRIZ REFERENCIAL - 3ª SÉRIE

DISCIPLINA: FÍSICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 90 h (108 ha)

Habilidades

Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos, nos manuais de

instalação de aparelhos e circuitos de instalações elétricas prediais.

.Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento aprendido, utilizando a linguagem

física adequada.

Conhecer as fontes de informação e formas de obter informações relevantes, sabendo

interpretar notícias científicas.

Desenvolver a capacidade de investigação física.

Conhecer e utilizar conceitos físicos.Relacionar grandezas, quantificar, identificar

parâmetros relevantes. Compreender e utilizar leis e teorias físicas.

Compreender a física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos

tecnológicos.

Construir e investigar situações ‘’problema’’, identificar a situação física, utilizar modelos

físicos, prever, analisar, avaliar. Descobrir funcionamento de aparelhos elétricos

Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios tecnológicos sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico.

Articular o conhecimento físico com o conhecimento de outras áreas.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Ondulatória.

Introdução à eletricidade: carga elétrica, condutores, isolantes, eletrização, campo elétrico;

Eletrodinâmica;

Semicondutores: Estrutura e funcionamento.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas e demonstrativas;

Atividades de laboratório;

Montagem de circuito simples.

Avaliação

Avaliação escrita individual e em grupo;

Relatório de atividades práticas;

Atividades demonstrativas.

Bibliografia Básica

1. GASPAR, A. Física. Vol. 03. Ed. Ática – São Paulo, 2001

Page 98: Plano de Curso - Edificações Integrado

98

2. MÁXIMO A. & ALVARENGA B. Curso de Física. Vol. 03 – Ed. Scipione, São Paulo, 2000 3. RAMALHO, Júnior, F; FERRARO, N.G. e TOLEDO, P.A. – Os Fundamentos da Física –

São Paulo. Ed. Moderna, 1999. 4. PENTEADO, P.C.M. & TORRES, C.M.A. Física - ciência e tecnologia. Vol.02 e 03. São

Paulo. Ed Moderna. 2005 5. SAMPAIO, J.L. & CALÇADA, C.S. Universo da física. Vol. 02 e 03 Ed. Atual, 2005

Page 99: Plano de Curso - Edificações Integrado

99

MATRIZ REFERENCIAL - 3ª SÉRIE

DISCIPLINA: QUÍMICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Descrever as transformações químicas em linguagens discursivas. Compreender os códigos e símbolos próprios da química atual. Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da química e vice versa. - Utilizar

a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas modificações ao longo do tempo.

Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em química; gráficos tabelas e relações matemáticas.

Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o conhecimento da química (livros, computadores, jornais, manuais etc).

Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão microscópica (lógico-empírica).

Compreender os fatos químicos dentro de uma visão (lógico-formal). Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, compreender relações de

proporcionalidade presentes na química (raciocínio proporcional). Reconhecer tendências e relações a partir de dados experimentais ou outros

(classificação, seriação e correspondência química). Selecionar e utilizar idéias e procedimentos científicos (leis, teorias, modelos) para

resolução de problemas qualitativos e quantitativos em química, identificando a acompanhando as variáveis relevantes.

Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente.

Reconhecer o papel da química no sistema produtivo, industrial e rural. Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da química e

aspectos sócio político-culturais. Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da

química e da tecnologia.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Radioatividade;

Química Orgânica;

Petróleo, hulha e biocombustíveis.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aula expositiva;

Prática em laboratório;

Pesquisas (levantamento bibliográfico).

Page 100: Plano de Curso - Edificações Integrado

100

Avaliação

Avaliação escrita;

Trabalhos individuais ou em equipes;

Relatórios e seminários

Bibliografia Básica

CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química moderna. São Paulo: Scipione, [199_?].

FELTRE, Ricardo. Química. São Paulo: Moderna, [199_?].

LEMBO, Antonio. Química: realidade e contexto : volume único. São Paulo: Ática, 2000. 672p.

PERUZZO, Tito Maragaia e CANTO, Eduardo Leite. Química: na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna, [2000]. v. 1.

SARDELLA, Antônio. Curso Completo de Química. 2a ed., São Paulo: Ática, 1999. 751p

Page 101: Plano de Curso - Edificações Integrado

101

MATRIZ REFERENCIAL - 3ª SÉRIE

DISCIPLINA: GEOGRAFIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da geografia (mapas, gráficos, tabelas,

etc.), considerando-os como elementos de representação de fatos e fenômenos espaciais

e ou / espacializados.

Reconhecer e aplicar o uso das escalas cartográficas e geográficas, como formas de

organizar e conhecer a localização, distribuição e freqüência dos fenômenos naturais

humanos.

Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação,

identificando as singularidades ou generalidades de cada lugar, paisagem ou território.

Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e degradação da

vida no planeta, tendo em vista o conhecimento da dinâmica e a mundializaçao dos

fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e políticos que incidem sobre a natureza

nas diferentes escalas, local, regional, nacional e global.

Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretas do espaço geográfico atual a

sua essência, ou seja, os processos históricos, construídos em diferentes tempos, e os

processos contemporâneos, conjunto de práticas de diferentes agentes, que resultam em

profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaço.

Identificar, analisar e avaliar o impacto das transformações naturais, sociais, econômicas,

culturais e políticas no seu ‘’lugar mundo’’, comparando analisando e sintetizando a

densidade das relações e transformações que tornam concreta e vivida a realidade.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Globalização e neoliberalismo; Direitos humanos: violência, trabalho infantil, direitos do consumidor; Movimentos sociais; Meio ambiente; Revolução tecnológica.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aula expositiva participada;

Seminários;

Painel integrado;

Publicações revistas/jornais;

Vídeo.

Avaliação

Page 102: Plano de Curso - Edificações Integrado

102

Desempenho Seminários;

Avaliação escrita;

Participação, assiduidade, criatividade.

Bibliografia Básica

- 1. ALMEIDA, L.M.C. & Rigolin, B.T. Geografia – Ática/SP, 2ª edição.2005 2. MOREIRA, J.C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São

Paulo, Scipione, 2004 3. VESENTINi, J.W. Geografia série Brasil. SP. Ática, 1ª edição, 2004.

Page 103: Plano de Curso - Edificações Integrado

103

MATRIZ REFERENCIAL - 3ª SÉRIE

DISCIPLINA: FILOSOFIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; Formação da pessoa humana que inclua a constituição do sujeito como produto de um

processo, e esse processo como um instrumento para o aprimoramento do jovem estudante;

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Éticas do dever, fundamentação da moral, autonomia do sujeito Razão e vontade, o belo e o sublime na Filosofia alemã Crítica à metafísica na contemporaneidade, Nietzsche, Wittgenstein, Heidegger Epistemologias contemporâneas, Filosfias da ciência, o problema da demarcação entre

ciência e metafísica O problema dos universais, os transcendentais Fenomenologia, existencialismo Marxismo e Escola de Frankfurt.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas participadas; Utilização de slides, Retroprojetor; Quadro branco Trabalho de apresentação individual e grupal Solicitação de leitura Filmes

Avaliação

Elaboração de trabalhos: individual e grupos; Prova escrita; Seminários; Debates; Proposta de leitura: textos originais.

Bibliografia Básica

1. CHAUÍ, Maria Helena. Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2001 2. ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia – 3ª Ed. Revista – São Paulo: Moderna, 2003 3. NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna – São Paulo: Globo, 2005. 4. Dicionário de Filosofia: Abagnano, N.

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104

5. Dicionário de Filosofia: Japiassu, H.

MATRIZ REFERENCIAL - 3ª SÉRIE

DISCIPLINA: HISTÓRIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Eunápolis

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o

papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos

envolvidos em sua produção.

Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das

categorias e procedimentos próprios do discurso histográfico.

Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do

tempo cronológico, reconhecendo-as como construções históricas e culturais.

Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos

processos históricos.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Globalização e neoliberalismo; Direitos humanos: violência, trabalho infantil, direitos do consumidor; Movimentos sociais; Meio ambiente; Revolução tecnológica.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas;

Utilização de retroprojetor e Datashow

Utilização de fontes diversas;

Exibição de filmes.

Avaliação

Avaliações Escritas com e sem consulta

Seminários, Debates, Relatório de Atividades, etc.

Bibliografia Básica

8. DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática,

2003. 9. DIMENSTEIN, Gilberto; GIANSANTI, Álvaro César. Quebra-cabeça Brasil: temas de

Page 105: Plano de Curso - Edificações Integrado

105

cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. 10. ENGELS, Friedrich. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Rio de Janeiro:

Horizonte, 1945. 11. SCHMIDT, Mario. Nova História Crítica: Moderna e Contemporânea. São Paulo: Nova

Geração, 1997. 12. SCHMIDT, Mario. Nova História Crítica da América. São Paulo: Nova Geração, 1997. 13. SCHMIDT, Mario. Nova História Crítica do Brasil: 500 anos de história malcontada.

São Paulo: Nova Geração, 1997. 14. HOBSBAWN, Eric. A Era das Incertezas. São Paulo: Cia das Letras, 2000.

Page 106: Plano de Curso - Edificações Integrado

106

MATRIZ REFERENCIAL - 4ª SÉRIE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Estabelecer Critérios sobre a utilização da linguagem oral ou escrita;

Apreender os elementos constituintes do estudo da literatura;

Aplicar, estruturar, desenvolver conhecimentos de fonética, morfologia e sintaxe;

Reconhecer e se apropriar de diversos gêneros textuais e tipologias;

Ler, interpretar, analisar e reescrever textos de gêneros e tipologias diversas;

Estabelecer diferenças entre figuras de linguagem;

Reconhecer e se apropriar de obras literárias segundo o gênero e a escola literária;

Relacionar obras literárias e demais expressões artísticas;

Perceber, discutir, analisar os estilos individuais e de época;

Estabelecer critérios para classificação da linguagem poética;

Perceber a importância do contexto histórico para a literatura;

Analisar textos diversos sob o pressuposto da literariedade; Efetuar textos diversos segundo a gramática tradicional e a norma culta

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Linguagem, língua, fala;

Figuras e funções da linguagem;

Língua falada e língua escrita;

Coerência e coesão: tópicos gramaticais: pronome, preposição, conjunção;

Coesão: Remissão lexical; Remissão gramatical; Remissão cotextual.

Recursos de estilo;

Adequação da linguagem ao contexto;

Variedade lingüística / Adequação;

Texto/ tipologia textual;

Literatura; História da literatura;

A linguagem poética

Dimensão semântico-formal dos textos: enunciado; enunciação; co-texto;

Concordância lógica, atrativa e ideológica;

Gêneros literários;

Estrutura das palavras (morfema/morfologia)

Narração/descrição/dissertação;

Escolas literárias: Do Trovadorismo ao Renascimento; Quinhentismo, Barroco, Arcadismo, Romantismo, Realismo, Parnasianismo, Simbolismo, Modernismo, Pós-modernismo

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Page 107: Plano de Curso - Edificações Integrado

107

Aula expositiva;

Leitura e pesquisa

Utilização de diversos textos como ponto de partida para alcance dos conteúdos;

Vídeo;

Estudo dirigido;

Seminário;

Atividades escritas;

Debates

Avaliação

A avaliação será contínua, processual, diagnóstica, com atividades escritas e orais; Dentre as atividades possíveis, a saber:

Produção textual;

Prova escrita;

Confecção de painéis;

Análise da narrativa

Debates sobre textos Leitura e discussão em sala de aula.

Bibliografia Básica

BAGNO, Marcos. O preconceito lingüístico. São Paulo: Loyola, 1999.

______. Dramática da língua portuguesa: tradição gramatical, mídia & exclusão social. São Paulo, Loyola, 2000.

______. Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. São Paulo, Parábola, 2001.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1977.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: Ensino Médio: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEMT, 1999.

CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo: Martins Fontes, 1976. 2v.

______. Literatura e sociedade. São Paulo: Nacional, 1973.

______. Na sala de aula. São Paulo: Ática, 1985.

COUTINHO, Afrânio. (org.). A literatura no Brasil. 6. v. Rio de Janeiro: Sulamericana, 1969. 6V

CUNHA, Celso Ferreira da. Gramática da língua portuguesa. - FAE-Ministério da Educação : Brasília, 1986.

DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

DEMO, Pedro. A Educação do futuro e o futuro da educação. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2005.

EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. A escrita e o outro: os modos de participação na construção do texto. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.

GERALDI, Wanderley (org). O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascável: Assoeste, 1985.

Page 108: Plano de Curso - Edificações Integrado

108

GOODMAN, S.Kenneth. Considerações a respeito da língua e do desenvolvimento. In FERREIRO, Emília; PALÁCIO, Margarida Gómez. Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. Tradução de Luisa Maria Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987, p. 11 -22.GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

_____. Literatura e vida nacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

JAUS, H. R. et alli. A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

KOCH, Ingedore Villaça. A interação pela linguagem. 4. ed. São Paulo: Contexto, 1998.

KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna. São Paulo: Ática, 2004.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Exercícios de compreensão ou copiação nos manuais de ensino de língua? EM ABERTO, Brasília, ano 16, n.69 jan/mar 1996. Disponível em: Guia de livros didáticos no site: http//www.mec.org.br.

MATTOS E SILVA, R.V. Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo: Contexto, 2002.

_____. O português arcaico: morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto, 2001.

_____. Contradições no ensino de português: a língua que se fala x a língua que se ensina. São Paulo: Contexto, 1996. ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4. ed. Campinas: Pontes, 1996.

NICOLA, José de. Língua, literatura e redação. São Paulo: Scipione. 1991. 3 v.

PERRONE-MOISÉS, Leyla. Texto, crítica, escritura. São Paulo: Ática, 1993. PLATÃO Y. Fiorin. Para Entender o Texto. São Paulo. Ed. Ática, 2002.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado das Letras, 1997. SOARES, Magda B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1 e 2 graus. São Paulo: Cortez, 1996.

VIEIRA, A. O prazer do texto: perspectivas para o ensino da literatura. São Paulo: EPU,

1989.

Page 109: Plano de Curso - Edificações Integrado

109

MATRIZ REFERENCIAL - 4ª SÉRIE

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 90 h (108 ha)

Habilidades

Ler e interpretar textos em matemática.

Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões, etc).

Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem simbólica

(equações, gráficos, diagrama, fórmulas, etc) e vice versa.

Exprimir se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem

matemática, usando a terminologia correta.

Produzir textos matemáticos adequados.

Utilizar corretamente instrumentos de medição e de desenho.

Identificar o problema (compreender enunciados, formular questões).

Procurar selecionar e interpretar informações relativas ao problema.

Formular hipóteses e prever resultados.

Selecionar estratégias de resolução de problemas.

Interpretar e criticar resultados numa situação concreta.

Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos.

Desenvolver a capacidade de utilizar a matemática à interpretação e intervenção no real.

Aplicar métodos e conhecimentos matemáticos em situações reais, em especial em outras

áreas do conhecimento.

Utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitações e

potencialidades.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Unidade I

o Números Complexos: conceitos, forma algébrica, forma trigonométrica, operações. o Polinômios: conceitos, operações, teorema do resto, dispositivo de Brio-Rufini.

Unidade II

o Equações polinomiais:

Unidade III o Matemática Financeira: o Estatística Básica:

Unidade IV

o Noções de limite de uma função: conceitos, propriedades, estudo de gráficos de funções reais.

o Derivada de funções de uma variável real:

Page 110: Plano de Curso - Edificações Integrado

110

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Trabalhos em grupo

Estudo dirigido

Exposição participada

Apresentação de problemas da vida real.

Utilização de livro didático.

Avaliação 5. Resolução de listas de exercícios. 6. Trabalhos em grupo 7. Prova escrita.

8. Bibliografia Básica

1. IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e aplicações, Vols 1, 2 e 3. São Paulo, editora

Atual-2004. 2. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações, Vols 1, 2 e 3. São Paulo,

editora Ática –2003. 3. Coleção Fundamentos de Matemática Elementar vols 1 a 10. São Paulo, editora Atual –

2005.

Page 111: Plano de Curso - Edificações Integrado

111

MATRIZ REFERENCIAL - 4ª SÉRIE

DISCIPLINA: FÍSICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Expressar se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua

representação simbólica.Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento aprendido,

através de tal linguagem.

Conhecer as fontes de informação e formas de obter informações relevantes, sabendo

interpretar notícias científicas.

Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar e

identificar.Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer

hipóteses, testar.

Conhecer e utilizar conceitos físicos.Relacionar grandezas, quantificar, identificar

parâmetros relevantes. Compreender e utilizar leis e teorias físicas.

Compreender a física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos

tecnológicos.Descobrir o ‘’como funciona’’de aparelhos.

Construir e investigar situações ‘’problema’’, identificar a situação física, utilizar modelos

físicos, prever, analisar, avaliar. Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos

meios tecnológicos sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico.

Articular o conhecimento físico com o conhecimento de outras áreas.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Magnetismo: campo magnético e corrente elétrica;

Indução Magnética: Fundamentos e aplicações;

Física Moderna

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas e demonstrativas;

Atividades de laboratório;

Aulas de campo: instalações elétricas a construção civil.

Avaliação

Avaliação escrita individual e em grupo;

Relatório de atividades práticas;

Atividades demonstrativas.

Page 112: Plano de Curso - Edificações Integrado

112

Bibliografia Básica

6. GASPAR, A. Física. Vol. 03. Ed. Ática – São Paulo, 2001 7. MÁXIMO A. & ALVARENGA B. Curso de Física. Vol. 03 – Ed. Scipione, São Paulo, 2000 8. RAMALHO, Júnior, F; FERRARO, N.G. e TOLEDO, P.A. – Os Fundamentos da Física –

São Paulo. Ed. Moderna, 1999. 9. PENTEADO, P.C.M. & TORRES, C.M.A. Física - ciência e tecnologia. Vol.02 e 03. São

Paulo. Ed Moderna. 2005 10. SAMPAIO, J.L. & CALÇADA, C.S. Universo da física. Vol. 03 Ed. Atual, 2005

Page 113: Plano de Curso - Edificações Integrado

113

MATRIZ REFERENCIAL - 4ª SÉRIE

DISCIPLINA: FILOSOFIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 30 h (36 ha)

Habilidades

Aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; Formação da pessoa humana que inclua a constituição do sujeito como produto de um

processo, e esse processo como um instrumento para o aprimoramento do jovem estudante;

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Éticas do dever, fundamentação da moral, autonomia do sujeito Razão e vontade, o belo e o sublime na Filosofia alemã Crítica à metafísica na contemporaneidade, Nietzsche, Wittgenstein, Heidegger Epistemologias contemporâneas, Filosfias da ciência, o problema da demarcação entre

ciência e metafísica O problema dos universais, os transcendentais Fenomenologia, existencialismo Marxismo e Escola de Frankfurt.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas participadas; Utilização de slides, Retroprojetor; Quadro branco Trabalho de apresentação individual e grupal Solicitação de leitura Filmes

Avaliação

Elaboração de trabalhos: individual e grupos; Prova escrita; Seminários; Debates; Proposta de leitura: textos originais.

Bibliografia Básica

1. CHAUÍ, Maria Helena. Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2001 2. ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia – 3ª Ed. Revista –

São Paulo: Moderna, 2003 3. NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna – São

Paulo: Globo, 2005. 4. Dicionário de Filosofia: Abagnano, N.

Page 114: Plano de Curso - Edificações Integrado

114

5. Dicionário de Filosofia: Japiassu, H.

PARTE DIVERSIFICADA

Page 115: Plano de Curso - Edificações Integrado

115

Page 116: Plano de Curso - Edificações Integrado

116

MATRIZ REFERENCIAL - 1ª SÉRIE

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 30 h (36 ha)

Habilidades

Revisão critica das teorias sobre a divisão do trabalho e as respostas gerenciais;

A teoria da alienação revista sob a ótica da sociologia Moderna;

Exame das principais formulações ideológicas sobre o trabalho;

A sociologia do sindicalismo e o sindicato no Brasil;

Movimentos sociais de luta e defesa da cidadania, das minorias e pelo direito às diversidades humanas;

Família: ampliação do conceito, especificidades e diferenças;

Estratégias de abordagem e grupos sociais, especialmente a família;

Cultura popular e práticas populares.

Cultura da paz e não violência: gênero e etnia.

FORMAÇÃO GERAL

Produzir novos discursos sobre diferentes realidades sociais, a partir das observações e reflexões realizadas;

Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliado a “visão de mundo”, e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com vários grupos sociais;

Construir uma visão mais critica da industria cultural e dos meios de comunicação e de massa, avaliando o papel ideológico do “marketing” enquanto estratégia de persuasão do consumidor e do próprio eleitor.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Individuo e Sociedade;

Sociologia do trabalho: Trabalho e ideologia;

Taylorismo, Fordismo, Toyotismo;

Sociologia: a ciência da sociedade;

Relações indivíduo-sociedade;

Cultura e Sociedade; Cultura e Ideologia; Diversidade cultural;

Introdução à metodologia cientifica; Análise e interpretação de dados estatísticos;

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas participadas;

Leituras e reflexões dos textos bibliográficos e projetos temáticos;

Seminários em grupo sobre a temática contextualizando com os temas da pesquisa;

Page 117: Plano de Curso - Edificações Integrado

117

Vivências, dramatizações, leitura de vídeos.

Avaliação

Avaliação escrita; Freqüências e participações às atividades desenvolvidas; Apresentação de seminários em grupos.

Bibliografia Básica

1. ANTUNES, Ricardo, Os Sentidos do Trabalho (Ensaio sobre a Afirmação e a Negação do

Trabalho), Ed. Boitempo, 7ª edição, São Paulo, 2003 2. BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: Discutindo as relações

raciais. São Paulo: Ática, 2003. 3. BOFF, Leonardo, Civilização planetária: desafios à sociedade e ao cristianismo – Rio de

Janeiro: Sextante, 2003 4. BRANDÃO, Antônio Carlos. Movimentos culturais de juventude. São Paulo: Moderna,

1990. 5. CALDAS, Waldenyr. Temas de cultura de massa: música, futebol, consumo,. São Paulo:

Arte & Ciência – Villipress, 2001. 6. CARVALHO, L.M.G. Sociologia e ensino em debate: experiências e discussão de

sociologia. RS: Unijuí, 2004. 7. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,

1997 8. DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e

desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2002. 9. DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática,

2003. 10. DIMENSTEIN, Gilberto; GIANSANTI, Álvaro César. Quebra-cabeça Brasil: temas de

cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. 11. ENGELS, Friedrich. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Rio de Janeiro:

Horizonte, 1945. 12. GUARENSCHI, P.A. Sociologia da prática social. Petrópolis: Vozes. 13. GUIMARÂES, R. TAVARES, R.F. Saúde e Sociedade no Brasil: Anos 80 Relume

Dumara. 14. HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna, Ed. Loyola, 1993, Parte 2. 15. INKELES, A. O que é Sociologia. Editora Thomsou Learning, 1980. 16. JONNSIN, ALLAN G. Dicionário de Sociologia: guia prático de linguagem sociológica. São

Paulo: Zahar 17. KONDER, V.TURA, M.L.R., VILELA, R.A.T. Sociologia para educadores. Editora Quartel,

2001

18. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico; 16ª edição, Rio de Janeiro: Zahar editores, 2003

19. MARTINS, J.S. Sociologia e Consciência Social no Brasil. São Paulo: edesp, 1998. MEKSENAS, P. Aprendendo Sociologia: a paixão de conhecer a vida. Loyola.

20. MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes. 21. ___________ ALVES, P.C. Saúde e doença: um olhar antropológico. Fiocruz, 1994. 22. OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. Ática, 1995. 23. PEDROSO, Regina Célia. Violência e cidadania no Brasil: 500 anos de exclusão. São

Paulo: Ática, 2003. 24. QUEIROZ, M.S. Saúde e doença: um enfoque antropológico. Edusc, 2003. 25. TERREIRA, L.C. A Sociologia no horizonte do século XXI. Boitempo editorial, 2002. 26. TOMAZI,, Nelson Dácio (Org.). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. 27. VILANOVA, Sebastião Introdução à Sociologia. Editores Atlas

Page 118: Plano de Curso - Edificações Integrado

118

MATRIZ REFERENCIAL - 1ª SÉRIE

DISCIPLINA: INFORMÁTICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Conhecer as origens e a evolução dos computadores. Definir conceitos da evolução histórica dos computadores definindo todas as suas gerações. Conhecer a evolução dos componentes que marcaram as gerações dos computadores. Conhecer o PC e seus componentes de Hardware, características e finalidades. Conhecer o PC e seus componentes de Software. Conhecer os sistemas de numeração, identificar as bases binárias, hexadecimal, octal etc Conceituar a diferença entre Hardware e Software assim com as suas aplicações. Conhecer o vocabulário técnico de Informática. Utilizar corretamente o vocabulário técnico termos e definições. Conhecer Sistemas Operacionais comerciais e os Software Livre. Identificar os diversos tipos de Sistemas Operacionais. Conhecer Instalação de Sistemas Operacionais. Saber instalar Sistema Operacional no computador previamente montado. Saber utilizar adequadamente os sistemas operacionais proprietários e livres. Identificar e utilizar adequadamente aplicativos para área de Informática. Saber identificar aplicativos proprietários e ferramentas open source. Saber utilizar adequadamente os aplicativos mais comuns proprietários bem como aqueles

de distribuição gratuita (Software Livre) nos computadores montados. Conhecer os aplicativos de Processamento de Texto, Construção de Planilhas Eletrônicas,

Apresentação.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

História e Evolução dos computadores. Hardware: definição, componentes e características. Sistemas de Numeração. Software: definição, componentes e características. Sistemas Operacionais Proprietários e Software Livre História e Evolução dos Sistemas Operacionais. Funções do sistema operacional. Procedimentos de instalação, configuração, formatação (teoria) Utilização dos Sistemas Operacionais Softwares Aplicativos Proprietários Operação e configuração de programas de computador (editores, planilhas e gráficos e

apresentações de slides). Softwares Aplicativos Open Source Operação e configuração de programas de computador (editores, planilhas e gráficos e

Page 119: Plano de Curso - Edificações Integrado

119

apresentações de slides).

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aula expositiva Participada; Aulas práticas no laboratório de Informática

Avaliação

As verificações de aprendizagem serão realizadas através avaliações teóricas e de práticas

no Laboratório de Informática.

Bibliografia Básica

1. Microsoft Word for Windows Passo a Passo. Makron Books/Microsoft Press, 1995 2. Microsoft Excel for Windows Passo a Passo. Makron Books/Microsoft Press, 1995 3. Price, Wilson T. Fundamentos do Processamento de Dados. Ed. Campus. 4. Dhamke, Mark. Sistemas Operacionais para Microcomputadores. Ed. Campus. 5. Biblioteca Básica de Informática Sistemas Operacionais e Sofware. Ed. Século Futuro. 6. Sampaio, Marcus C. Unix Guia do Usuário. São Paulo. Ed. Mac/Graw Hill, 1998

Page 120: Plano de Curso - Edificações Integrado

120

MATRIZ REFERENCIAL - 2ª SÉRIE

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Revisão critica das teorias sobre a divisão do trabalho e as respostas gerenciais;

A teoria da alienação revista sob a ótica da sociologia Moderna;

Exame das principais formulações ideológicas sobre o trabalho;

A sociologia do sindicalismo e o sindicato no Brasil;

Movimentos sociais de luta e defesa da cidadania, das minorias e pelo direito às diversidades humanas;

Família: ampliação do conceito, especificidades e diferenças;

Estratégias de abordagem e grupos sociais, especialmente a família;

Cultura popular e práticas populares.

Cultura da paz e não violência: gênero e etnia.

FORMAÇÃO GERAL

Produzir novos discursos sobre diferentes realidades sociais, a partir das observações e reflexões realizadas;

Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliado a “visão de mundo”, e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com vários grupos sociais;

Construir uma visão mais critica da industria cultural e dos meios de comunicação e de massa, avaliando o papel ideológico do “marketing” enquanto estratégia de persuasão do consumidor e do próprio eleitor.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Individuo e Sociedade;

Sociologia do trabalho: Trabalho e ideologia;

Taylorismo, Fordismo, Toyotismo;

Sociologia: a ciência da sociedade;

Relações indivíduo-sociedade;

Cultura e Sociedade; Cultura e Ideologia; Diversidade cultural;

Introdução à metodologia cientifica; Análise e interpretação de dados estatísticos;

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas participadas;

Leituras e reflexões dos textos bibliográficos e projetos temáticos;

Seminários em grupo sobre a temática contextualizando com os temas da pesquisa;

Page 121: Plano de Curso - Edificações Integrado

121

Vivências, dramatizações, leitura de vídeos.

Avaliação

Avaliação escrita; Freqüências e participações às atividades desenvolvidas; Apresentação de seminários em grupos.

Bibliografia Básica

28. ANTUNES, Ricardo, Os Sentidos do Trabalho (Ensaio sobre a Afirmação e a Negação do

Trabalho), Ed. Boitempo, 7ª edição, São Paulo, 2003 29. BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: Discutindo as relações

raciais. São Paulo: Ática, 2003. 30. BOFF, Leonardo, Civilização planetária: desafios à sociedade e ao cristianismo – Rio de

Janeiro: Sextante, 2003 31. BRANDÃO, Antônio Carlos. Movimentos culturais de juventude. São Paulo: Moderna,

1990. 32. CALDAS, Waldenyr. Temas de cultura de massa: música, futebol, consumo,. São Paulo:

Arte & Ciência – Villipress, 2001. 33. CARVALHO, L.M.G. Sociologia e ensino em debate: experiências e discussão de

sociologia. RS: Unijuí, 2004. 34. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,

1997 35. DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e

desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2002. 36. DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática,

2003. 37. DIMENSTEIN, Gilberto; GIANSANTI, Álvaro César. Quebra-cabeça Brasil: temas de

cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. 38. ENGELS, Friedrich. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Rio de Janeiro:

Horizonte, 1945. 39. GUARENSCHI, P.A. Sociologia da prática social. Petrópolis: Vozes. 40. GUIMARÂES, R. TAVARES, R.F. Saúde e Sociedade no Brasil: Anos 80 Relume

Dumara. 41. HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna, Ed. Loyola, 1993, Parte 2. 42. INKELES, A. O que é Sociologia. Editora Thomsou Learning, 1980. 43. JONNSIN, ALLAN G. Dicionário de Sociologia: guia prático de linguagem sociológica. São

Paulo: Zahar 44. KONDER, V.TURA, M.L.R., VILELA, R.A.T. Sociologia para educadores. Editora Quartel,

2001

45. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico; 16ª edição, Rio de Janeiro: Zahar editores, 2003

46. MARTINS, J.S. Sociologia e Consciência Social no Brasil. São Paulo: edesp, 1998. MEKSENAS, P. Aprendendo Sociologia: a paixão de conhecer a vida. Loyola.

47. MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes. 48. ___________ ALVES, P.C. Saúde e doença: um olhar antropológico. Fiocruz, 1994. 49. OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. Ática, 1995. 50. PEDROSO, Regina Célia. Violência e cidadania no Brasil: 500 anos de exclusão. São

Paulo: Ática, 2003. 51. QUEIROZ, M.S. Saúde e doença: um enfoque antropológico. Edusc, 2003. 52. TERREIRA, L.C. A Sociologia no horizonte do século XXI. Boitempo editorial, 2002. 53. TOMAZI,, Nelson Dácio (Org.). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. 54. VILANOVA, Sebastião Introdução à Sociologia. Editores Atlas

Page 122: Plano de Curso - Edificações Integrado

122

MATRIZ REFERENCIAL - 2ª SÉRIE

DISCIPLINA: SMS – SEGURANÇA MEIO AMBIENTE E SAÚDE

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Identificar e avaliar conseqüências e perigos dos riscos que caracterizam o trabalho nesta área, com vistas às sua própria saúde e segurança no ambiente profissional;

Identificar riscos potenciais e causas originárias de incêndcio e as formas adequadas de combate ao fogo;

Interpretar as legislações e normas de segurança e os elementos básicos de prevenção de acidentes no trabalho de forma a conseguir avaliar as condições a que estão expostos os trabalhadores;

Identificar doenças relacionadas ao ambiente de trabalho, assim como as respectivas ações preventivas;

Empregar os princípios ergonômicos na realização do trabalho a fim de prevenir doenças profissionais e acidentes de trabalho, utilizando adequadamente os EPI e mantendo os EPC com condições de uso.

Reconhecer os símbolos específicos de saúde e segurança no trabalho

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Segurança do trabalho: histórico, era industrial e na atualidade;

Acidente do trabalho: causas, prevenção e conseqüências;

EPI / EPC;

Riscos ambientais / mapa de riscos;

Princípio de prevenção e combate a incêndio;

Inspeção de segurança;

Legislação previdenciária;

Noções de primeiros socorros;

Noções de ergonomia;

CIPA;

Epidemiologia da morbidade no trabalho;

PCMSO

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aula expositiva;

Apresentação de Seminários;

TV e Vídeo / Retroprojetor e Transparências / Quadro Branco.

Avaliação

Page 123: Plano de Curso - Edificações Integrado

123

Avaliação oral;

Avaliação escrita;

Apresentação de trabalho

Bibliografia Básica

1. Manuais de Legislação ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 51ª edição. Ed. Atlas S/ª São Paulo: 2005

2. GUIMARÃES, João Carlos Serqueira. Roteiro de Legislação Trabalhista. São Paulo. Ed. LTR

3. Manual de Análise Ergonômica no Trabalho, 2ª edição. Revista e atualizada. Ed. LTR. São Paulo.

4. MICHEL, Osvaldo. Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais. Ed. LTR, São Paulo.

5. PAIXÃO, Florêncio. Segurança e Medicina do trabalho. Ed. Síntese. Rio Grande do Sul.

6. ZOCCHIO, Álvaro. Prática de Prevenção de Acidentes: ABC da Seg. do trabalho. ATLAS/SP;

7. DIB, C.Z. & Mistrorigo G.C. Primeiros Socorros. São Paulo, EPU 8. ZIN, L.A. Socorros Médicos de Emergência, 2ª edição. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, S.D.

Page 124: Plano de Curso - Edificações Integrado

124

MATRIZ REFERENCIAL - 3ª SÉRIE

DISCIPLINA: INGLÊS

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Rever as estruturas básicas e intermediárias da língua inglesa e utiliza-las na compreensão, produção e decodificação de textos escritos. Compreender de que forma determinada expressão pode ser interpretada em razão de aspectos sociais ou culturais;

Adquirir um vocabulário produtivo que lhe garanta competência na compreensão de textos em inglês;

Desenvolver estratégias de leitura: levantamento de hipóteses acerca do conteúdo, identificação da idéia central do texto, uso do contexto para inferência do sentido de termos desconhecidos, interpretação das idéias principais;

Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar, agir, de quem os produz;

Ler e interpretar textos técnicos de informática nos diversos níveis de compreensão;

Resolver provas de vestibular, com questões de múltipla escolha e discursivas.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Aspectos gramaticais referentes ao nível básico e intermediário da língua inglesa;

Níveis de compreensão de leitura;

Estratégias de Leitura;

Lay-out;

Prediction/ Skimming/ Scanning;

Utilização de informação não-linear;

Convenções gráficas / Indicações de referências/ Informações não-verbal;

Key words / Cognates (false cognates) / Word formation / Linking words;

Uso do dicionário;

Vocabulário técnico da construção civil;

Tradução de palavras, termos e/ou expressões idiomáticas;

Provérbios: a correspondência semântica entre o inglês e o português;

Leitura, compreensão interpretação de textos técnicos em construção civil;

Habilidades de estudo: resumir parágrafos e textos breves ou de dificuldade limitada; traduzir pequenos trechos.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Exposição oral;

Aulas expositivas para a introdução e revisão dos trabalhos diários (warm-up);

Leitura e interpretação individual e coletiva de textos (understanding texts);

Page 125: Plano de Curso - Edificações Integrado

125

Atividades escritas e orais (Individual e em grupo): Fixation exercises/ Dictation/ Listening comprehension/Songs and Short Activites/Film;

Atividades escritas e orais (Individuais e em grupo);

Textos técnicos-científicos em inglês;

Documentação on-line;

Aula expositiva, aula prática com resolução de exercícios.

Recursos didáticos: Retroprojetor, transparências, Internet, textos variados, textos técnicos da área da Informática, textos extraídos da Internet, dicionários espanhol/português, DVD, televisão e videocassete.

Avaliação

Serão realizadas atividades em sala de aula através da prática de compreensão de textos escritos ( extraídos de revistas, jornais, manuais, livros, internet, etc.); e verificações parciais (VP1 e VP2) durante as unidades. Critério para avaliação das atividades Intra-classe (trabalhos em sala):

Serão realizados trabalhos de leitura e interpretação de texto em cada unidade valendo nota. Os textos das atividades em sala de aula encontram-se na apostila de inglês.

As atividades intra-classe podem ser feitas em equipes de 02 estudantes e deverão ser entregues ao final da aula.

A aprendizagem será trabalhada através de atividades diferentes, tais como: true/false exercise, completion exercises, matching, role playing, group/pair work, brainstoriming activities, linking words/paragraps, viewing sequences, listening comprehension exercises, filing in blanks, multiple choice, writing, games, warm-up activities, songs, etc.

É permitido o uso do dicionário nas atividades intra-classe;

É permitido o uso da tabela dos verbos irregulares.

Bibliografia Básica

1. Apostilas elaboradas pela professora da disciplina; 2. Revistas e jornais de interesse geral especializados ou de divulgação científica; 3. Manuais e livros – textos editados em língua inglesa 4. Textos técnicos de informática extraídos da internet; 5. Material publicado pela Coordenação do Projeto Nacional de Inglês Instrumental; 6. COLLINS, Cobuild – Essencial Dictionary 7. LONGMAN. Dictionary of contemporary English 8. MARQUES, Amadeu and DRAPER, David. Dicionário Inglês/Português –

Português/Inglês. São.Paulo. Ed. Ática, 1988. 9. MARTINS, Elisabeth Prescher. Gradede English. São Paulo. Moderna, 1996

Page 126: Plano de Curso - Edificações Integrado

126

MATRIZ REFERENCIAL - 3ª SÉRIE

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Revisão critica das teorias sobre a divisão do trabalho e as respostas gerenciais;

A teoria da alienação revista sob a ótica da sociologia Moderna;

Exame das principais formulações ideológicas sobre o trabalho;

A sociologia do sindicalismo e o sindicato no Brasil;

Movimentos sociais de luta e defesa da cidadania, das minorias e pelo direito às diversidades humanas;

Família: ampliação do conceito, especificidades e diferenças;

Estratégias de abordagem e grupos sociais, especialmente a família;

Cultura popular e práticas populares.

Cultura da paz e não violência: gênero e etnia.

FORMAÇÃO GERAL

Produzir novos discursos sobre diferentes realidades sociais, a partir das observações e reflexões realizadas;

Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliado a “visão de mundo”, e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com vários grupos sociais;

Construir uma visão mais critica da industria cultural e dos meios de comunicação e de massa, avaliando o papel ideológico do “marketing” enquanto estratégia de persuasão do consumidor e do próprio eleitor.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Individuo e Sociedade;

Sociologia do trabalho: Trabalho e ideologia;

Taylorismo, Fordismo, Toyotismo;

Sociologia: a ciência da sociedade;

Relações indivíduo-sociedade;

Cultura e Sociedade; Cultura e Ideologia; Diversidade cultural;

Introdução à metodologia cientifica; Análise e interpretação de dados estatísticos;

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Page 127: Plano de Curso - Edificações Integrado

127

Aulas expositivas participadas;

Leituras e reflexões dos textos bibliográficos e projetos temáticos;

Seminários em grupo sobre a temática contextualizando com os temas da pesquisa; Vivências, dramatizações, leitura de vídeos.

Avaliação

Avaliação escrita; Freqüências e participações às atividades desenvolvidas; Apresentação de seminários em grupos.

Bibliografia Básica

55. ANTUNES, Ricardo, Os Sentidos do Trabalho (Ensaio sobre a Afirmação e a Negação do

Trabalho), Ed. Boitempo, 7ª edição, São Paulo, 2003 56. BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: Discutindo as relações

raciais. São Paulo: Ática, 2003. 57. BOFF, Leonardo, Civilização planetária: desafios à sociedade e ao cristianismo – Rio de

Janeiro: Sextante, 2003 58. BRANDÃO, Antônio Carlos. Movimentos culturais de juventude. São Paulo: Moderna,

1990. 59. CALDAS, Waldenyr. Temas de cultura de massa: música, futebol, consumo,. São Paulo:

Arte & Ciência – Villipress, 2001. 60. CARVALHO, L.M.G. Sociologia e ensino em debate: experiências e discussão de

sociologia. RS: Unijuí, 2004. 61. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,

1997 62. DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e

desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2002. 63. DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática,

2003. 64. DIMENSTEIN, Gilberto; GIANSANTI, Álvaro César. Quebra-cabeça Brasil: temas de

cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. 65. ENGELS, Friedrich. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Rio de Janeiro:

Horizonte, 1945. 66. GUARENSCHI, P.A. Sociologia da prática social. Petrópolis: Vozes. 67. GUIMARÂES, R. TAVARES, R.F. Saúde e Sociedade no Brasil: Anos 80 Relume

Dumara. 68. HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna, Ed. Loyola, 1993, Parte 2. 69. INKELES, A. O que é Sociologia. Editora Thomsou Learning, 1980. 70. JONNSIN, ALLAN G. Dicionário de Sociologia: guia prático de linguagem sociológica. São

Paulo: Zahar 71. KONDER, V.TURA, M.L.R., VILELA, R.A.T. Sociologia para educadores. Editora Quartel,

2001

72. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico; 16ª edição, Rio de Janeiro: Zahar editores, 2003

73. MARTINS, J.S. Sociologia e Consciência Social no Brasil. São Paulo: edesp, 1998. MEKSENAS, P. Aprendendo Sociologia: a paixão de conhecer a vida. Loyola.

74. MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes. 75. ___________ ALVES, P.C. Saúde e doença: um olhar antropológico. Fiocruz, 1994. 76. OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. Ática, 1995. 77. PEDROSO, Regina Célia. Violência e cidadania no Brasil: 500 anos de exclusão. São

Paulo: Ática, 2003. 78. QUEIROZ, M.S. Saúde e doença: um enfoque antropológico. Edusc, 2003.

Page 128: Plano de Curso - Edificações Integrado

128

79. TERREIRA, L.C. A Sociologia no horizonte do século XXI. Boitempo editorial, 2002. 80. TOMAZI,, Nelson Dácio (Org.). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. 81. VILANOVA, Sebastião Introdução à Sociologia. Editores Atlas

Page 129: Plano de Curso - Edificações Integrado

129

MATRIZ REFERENCIAL - 4ª SÉRIE

DISCIPLINA: INGLÊS

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Rever as estruturas básicas e intermediárias da língua inglesa e utiliza-las na compreensão, produção e decodificação de textos escritos. Compreender de que forma determinada expressão pode ser interpretada em razão de aspectos sociais ou culturais;

Adquirir um vocabulário produtivo que lhe garanta competência na compreensão de textos em inglês;

Desenvolver estratégias de leitura: levantamento de hipóteses acerca do conteúdo, identificação da idéia central do texto, uso do contexto para inferência do sentido de termos desconhecidos, interpretação das idéias principais;

Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar, agir, de quem os produz;

Ler e interpretar textos técnicos de informática nos diversos níveis de compreensão;

Resolver provas de vestibular, com questões de múltipla escolha e discursivas.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Aspectos gramaticais referentes ao nível básico e intermediário da língua inglesa; Níveis de compreensão de leitura; Estratégias de Leitura; Lay-out; Prediction/ Skimming/ Scanning; Utilização de informação não-linear; Convenções gráficas / Indicações de referências/ Informações não-verbal; Key words / Cognates (false cognates) / Word formation / Linking words; Uso do dicionário; Vocabulário técnico de construção civil; Tradução de palavras, termos e/ou expressões idiomáticas; Provérbios: a correspondência semântica entre o inglês e o português; Leitura, compreensão interpretação de textos técnicos em construção civil; Habilidades de estudo: resumir parágrafos e textos breves ou de dificuldade limitada; traduzir

pequenos trechos.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Exposição oral; Aulas expositivas para a introdução e revisão dos trabalhos diários (warm-up); Leitura e interpretação individual e coletiva de textos (understanding texts); Atividades escritas e orais (Individual e em grupo): Fixation exercises/ Dictation/ Listening

comprehension/Songs and Short Activites/Film; Atividades escritas e orais (Individuais e em grupo); Textos técnicos-científicos em inglês; Documentação on-line;

Page 130: Plano de Curso - Edificações Integrado

130

Aula expositiva, aula prática com resolução de exercícios.

Recursos didáticos: Retroprojetor, transparências, Internet, textos variados, textos técnicos da área da Informática, textos extraídos da Internet, dicionários espanhol/português, DVD, televisão e videocassete.

Avaliação

Serão realizadas atividades em sala de aula através da prática de compreensão de textos escritos ( extraídos de revistas, jornais, manuais, livros, internet, etc.); e verificações parciais (VP1 e VP2) durante as unidades. Critério para avaliação das atividades Intra-classe (trabalhos em sala):

Serão realizados trabalhos de leitura e interpretação de texto em cada unidade valendo nota. Os textos das atividades em sala de aula encontram-se na apostila de inglês.

As atividades intra-classe podem ser feitas em equipes de 02 estudantes e deverão ser entregues ao final da aula.

A aprendizagem será trabalhada através de atividades diferentes, tais como: true/false exercise, completion exercises, matching, role playing, group/pair work, brainstoriming activities, linking words/paragraps, viewing sequences, listening comprehension exercises, filing in blanks, multiple choice, writing, games, warm-up activities, songs, etc.

É permitido o uso do dicionário nas atividades intra-classe;

É permitido o uso da tabela dos verbos irregulares.

Bibliografia Básica

1. Apostilas elaboradas pela professora da disciplina; 2. Revistas e jornais de interesse geral especializados ou de divulgação científica; 3. Manuais e livros – textos editados em língua inglesa 4. Textos técnicos de informática extraídos da internet; 5. Material publicado pela Coordenação do Projeto Nacional de Inglês Instrumental; 6. COLLINS, Cobuild – Essencial Dictionary 7. LONGMAN. Dictionary of contemporary English 8. MARQUES, Amadeu and DRAPER, David. Dicionário Inglês/Português –

Português/Inglês. São.Paulo. Ed. Ática, 1988. 9. MARTINS, Elisabeth Prescher. Gradede English. São Paulo. Moderna, 1996

Page 131: Plano de Curso - Edificações Integrado

131

MATRIZ REFERENCIAL - 4ª SÉRIE

DISCIPLINA: ONQ – Organização & Normas e Gestão da Qualidade

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Definir Estrutura Organizacional.

Identificar e aplicar Rotinas de Trabalho.

Identificar as novas tendências da administração

Identificar as características dos conceitos e planos de qualidade estabelecidos.

Identificar as bases para a implantação de um sistema de qualidade em serviços.

Avaliar a receptividade dos clientes aos serviços oferecidos.

Desenvolver no pessoal a atenção para a satisfação dos clientes.

Desenvolver o espírito empreendedor.

Estabelecer procedimentos e regras para o funcionamento da estrutura organizacional.

Utilizar os novos métodos de gerenciamento em conformidade com o contexto.

Montar equipes de trabalho para a efetivação dos serviços.

Atuar nas diversas áreas do processo empresarial: planejamento, organização e controle.

Aplicar o programa 5S.

Identificar e aplicar os principais conceitos das normas de qualidade ISO.

Interpretar reclamações, elogios, sugestões e outras manifestações espontâneas e estimuladas.

Relacionar-se com a clientela efetiva e potencial.

Promover a capacitação contínua do pessoal voltada para atenção ao cliente.

Identificar e avaliar as oportunidades de mercado.

Identificar, relacionar e avaliar informações de forma contínua para manter os produtos e serviços em sintonia com as demandas do mercado.

Captar tendências de uso, consumo e expectativas das clientelas efetiva e potencial.

Utilizar dados de pesquisas, sondagens e indicadores sócio-econômicos.

Identificar o setor dentro da estrutura econômica.

Utilizar informações referentes a área de informática de forma contextualizada.

Interpretar estudos de viabilidade para inovações e mudanças.

Conhecer os tipos de perfil psicográfico da clientela.

Elaborar e interpretar orçamentos.

Apurar custos e determinar preços.

Ler e interpretar balanços, relatórios e documentos de controle interno.

Analisar a relação custo/benefício com vistas à lucratividade de empreendimentos.

Controlar orçamentos.

Elaborar cronogramas e efetivar seu cumprimento.

Negociar e contratar vendas.

Aplicar conclusões decorrentes da interpretação de balanços, relatórios e documentos de controle interno.

Operacionalizar o empreendimento.

Page 132: Plano de Curso - Edificações Integrado

132

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Princípios de Administração e Organização de Empresas;

História da Administração;

Organização de setores internos;

Descrição de cargos/funções e remuneração;

Normas para abertura e funcionamento de Empresas;

Normas e técnicas de Qualidade.

Gerenciamento e Controle de Qualidade.

Técnicas de leitura e interpretação de pesquisas, sondagens e indicadores sócio-econômicos.

Técnicas de Marketing e Venda.

Comportamento Empreendedor.

Plano de Negócio.

Princípios e técnicas de finanças e contabilidade necessárias à leitura e elaboração de orçamentos.

Cálculo de custos e formação de preços.

Técnicas de elaboração e interpretação de balanços, relatórios e documentos de controle interno.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas participadas

Vivências e dinâmicas de grupo;

Leituras e reflexões dos textos bibliográficos e jornais/revistas;

Seminários em grupo; Projeção de vídeos e análise dos mesmos.

Avaliação

Verificação de Aprendizagem escrita;

Freqüências e participação às atividades desenvolvidas; Apresentação de seminários em grupos.

Bibliografia Básica

1. CHIAVENATO, Idalberto – Introdução a Teoria Geral da Administração – 6ª edição - Ed. Campus, 2000

2. A Pequena Empresa e o Novo Código Civil - SEBRAE, 2003 3. JOSEPH & SUSAN Berk – Administração da Qualidade Total – Ed. IBRASA, 1997 4. CHIAVENATO, Idalberto – Teoria, Processo e Prática – 3ª edição – Ed. Makron Books 5. KOTLER, Philip – Administração de Marketing – 5ª edição – Ed. Atlas, 1998 6. JURAn, J.M. e GRYNA, Frank M. – Controle da Qualidade, Vols: 1, 2, 3, 4

Page 133: Plano de Curso - Edificações Integrado

133

MATRIZ REFERENCIAL - 4ª SÉRIE

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 30 h (36 ha)

Habilidades

Revisão critica das teorias sobre a divisão do trabalho e as respostas gerenciais;

A teoria da alienação revista sob a ótica da sociologia Moderna;

Exame das principais formulações ideológicas sobre o trabalho;

A sociologia do sindicalismo e o sindicato no Brasil;

Movimentos sociais de luta e defesa da cidadania, das minorias e pelo direito às diversidades humanas;

Família: ampliação do conceito, especificidades e diferenças;

Estratégias de abordagem e grupos sociais, especialmente a família;

Cultura popular e práticas populares.

Cultura da paz e não violência: gênero e etnia.

FORMAÇÃO GERAL

Produzir novos discursos sobre diferentes realidades sociais, a partir das observações e reflexões realizadas;

Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliado a “visão de mundo”, e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com vários grupos sociais;

Construir uma visão mais critica da industria cultural e dos meios de comunicação e de massa, avaliando o papel ideológico do “marketing” enquanto estratégia de persuasão do consumidor e do próprio eleitor.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Individuo e Sociedade;

Sociologia do trabalho: Trabalho e ideologia;

Taylorismo, Fordismo, Toyotismo;

Sociologia: a ciência da sociedade;

Relações indivíduo-sociedade;

Cultura e Sociedade; Cultura e Ideologia; Diversidade cultural;

Introdução à metodologia cientifica; Análise e interpretação de dados estatísticos;

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas participadas;

Leituras e reflexões dos textos bibliográficos e projetos temáticos;

Seminários em grupo sobre a temática contextualizando com os temas da pesquisa;

Page 134: Plano de Curso - Edificações Integrado

134

Vivências, dramatizações, leitura de vídeos.

Avaliação

Avaliação escrita; Freqüências e participações às atividades desenvolvidas; Apresentação de seminários em grupos.

Bibliografia Básica

82. ANTUNES, Ricardo, Os Sentidos do Trabalho (Ensaio sobre a Afirmação e a Negação do

Trabalho), Ed. Boitempo, 7ª edição, São Paulo, 2003 83. BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: Discutindo as relações

raciais. São Paulo: Ática, 2003. 84. BOFF, Leonardo, Civilização planetária: desafios à sociedade e ao cristianismo – Rio de

Janeiro: Sextante, 2003 85. BRANDÃO, Antônio Carlos. Movimentos culturais de juventude. São Paulo: Moderna,

1990. 86. CALDAS, Waldenyr. Temas de cultura de massa: música, futebol, consumo,. São Paulo:

Arte & Ciência – Villipress, 2001. 87. CARVALHO, L.M.G. Sociologia e ensino em debate: experiências e discussão de

sociologia. RS: Unijuí, 2004. 88. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,

1997 89. DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e

desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2002. 90. DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática,

2003. 91. DIMENSTEIN, Gilberto; GIANSANTI, Álvaro César. Quebra-cabeça Brasil: temas de

cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. 92. ENGELS, Friedrich. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Rio de Janeiro:

Horizonte, 1945. 93. GUARENSCHI, P.A. Sociologia da prática social. Petrópolis: Vozes. 94. GUIMARÂES, R. TAVARES, R.F. Saúde e Sociedade no Brasil: Anos 80 Relume

Dumara. 95. HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna, Ed. Loyola, 1993, Parte 2. 96. INKELES, A. O que é Sociologia. Editora Thomsou Learning, 1980. 97. JONNSIN, ALLAN G. Dicionário de Sociologia: guia prático de linguagem sociológica. São

Paulo: Zahar 98. KONDER, V.TURA, M.L.R., VILELA, R.A.T. Sociologia para educadores. Editora Quartel,

2001

99. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico; 16ª edição, Rio de Janeiro: Zahar editores, 2003

100. MARTINS, J.S. Sociologia e Consciência Social no Brasil. São Paulo: edesp, 1998. MEKSENAS, P. Aprendendo Sociologia: a paixão de conhecer a vida. Loyola.

101. MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes. 102. ___________ ALVES, P.C. Saúde e doença: um olhar antropológico. Fiocruz, 1994. 103. OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. Ática, 1995. 104. PEDROSO, Regina Célia. Violência e cidadania no Brasil: 500 anos de exclusão. São

Paulo: Ática, 2003. 105. QUEIROZ, M.S. Saúde e doença: um enfoque antropológico. Edusc, 2003. 106. TERREIRA, L.C. A Sociologia no horizonte do século XXI. Boitempo editorial, 2002. 107. TOMAZI,, Nelson Dácio (Org.). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. 108. VILANOVA, Sebastião Introdução à Sociologia. Editores Atlas

Page 135: Plano de Curso - Edificações Integrado

135

Page 136: Plano de Curso - Edificações Integrado

136

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

Page 137: Plano de Curso - Edificações Integrado

137

MATRIZ REFERENCIAL - 2ª SÉRIE DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72ha)

ompetências e habilidades

Identificar os materiais de construção e suas propriedades;

Propor alternativas de uso e de técnicas de produção dos materiais;

Implementar técnicas de aplicação de novos e tradicionais materiais de construção;

Elaborar representação gráfica de resultados de experimentos;

Controlar a qualidade dos materiais, de acordo com as normas técnicas;

Coordenar o manuseio,o preparo e o armazenamento dos materiais;

Interpretar legislação e normas técnicas;

Identificar, selecionar e classificar material bibliográfico pertinente ao assunto pesquisado;

Interpretar metodologias de pesquisas técnicas;

Analisar material coletado;

Identificar materiais e técnicas que causem agressão ao meio ambiente.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

1. Aglomerantes; 2. Cimento Portland; 3. Pedras Naturais; 4. Agregados; 5. Adições para concreto; 6. Aditivos para concreto; 7. Argamassas; 8. Concreto de cimento Portland; 9. Concretos especiais.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupo.

Recursos Didáticos: Quadro de branco; Retroprojetor; Data Show; Videocassete; Textos para atividade de leitura trabalhada.

Avaliação

Avaliações Individuais e/ou em grupo; Trabalhos de Pesquisa; Relatório de Visitas técnicas.

Bibliografia Básica

1 – BAUER, L. Falcão – Materiais de Construção – vol 1 e 2 – Livros Técnicos e científicos Editora – RJ 1992;

2 – VERÇOSA, Enio José – M. de construção – vol 1 e 2 –E.tora Meridonal – PA – RS-1975; 3 – PETRUCCI, Eládio – Materiais de construção – Editora Globo – PA –RS – 1975 4 – ALVES, José Dafico – Materiais de construção – Ed Univerdidade de Goiás – Goiana –

GO 5 - GIAMMUSSO, Salvador E. – Manual do Concreto – Ed Pini – SP – 1992; 6 - MEHTA, P. Kumar e Monteiro, Paulo J. M. – Concreto-estrutura, propriedades e

matérias, Ed Pini; 7 - NORMAS TÉCNICAS E CATÁLOGOS DOS FABRICANTES

Page 138: Plano de Curso - Edificações Integrado

138

MATRIZ REFERENCIAL - 3ª SÉRIE DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72ha)

Habilidades

Identificar os materiais de construção e suas propriedades;

Propor alternativas de uso e de técnicas de produção dos materiais;

Implementar técnicas de aplicação de novos e tradicionais materiais de construção;

Elaborar representação gráfica de resultados de experimentos;

Controlar a qualidade dos materiais, de acordo com as normas técnicas;

Coordenar o manuseio,o preparo e o armazenamento dos materiais;

Interpretar legislação e normas técnicas;

Identificar, selecionar e classificar material bibliográfico pertinente ao assunto pesquisado;

Interpretar metodologias de pesquisas técnicas;

Analisar material coletado;

Identificar materiais e técnicas que causem agressão ao meio ambiente.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Normas Técnicas; Terminologia; Propriedades dos materiais; Materiais metálicos; Materiais cerâmicos; Madeiras; Vidros; Polímeros; Materiais betuminosos; Tintas e vernizes;

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Atividades e estudos desenvolvidos em aulas teóricas e práticas, individuais e em grupo, em sala de aula

Recursos Didáticos: Quadro de branco; Retroprojetor; Data Show; Textos para atividade de leitura trabalhada.

Avaliação

Avaliações Individuais e/ou em grupo; Trabalhos de Pesquisa; Relatório de Visitas técnicas.

Bibliografia Básica

1 – BAUER, L. Falcão – Materiais de Construção – vol 1 e 2 – Livros Técnicos e científicos

Editora – RJ 1992; 2 – VERÇOSA, Enio José - Materiais de constr. – vol 1/2 – Editora Meridonal – PA – RS-

1975; 3 – PETRUCCI, Eládio – Materiais de construção – Editora Globo – PA –RS – 1975 4 – ALVES, José Dafico – Materiais de construção – Ed Univ. de Goiás – Goiana – GO 5 - GIAMMUSSO, Salvador E. – Manual do Concreto – Ed Pini – SP – 1992; 6 - MEHTA, P. Kumar e Monteiro, Paulo J. M. – Concreto-estrutura, propriedades e

Page 139: Plano de Curso - Edificações Integrado

139

matérias, Ed Pini; 7 - NORMAS TÉCNICAS E CATÁLOGOS DOS FABRICANTES

MATRIZ REFERENCIAL - 2ª SÉRIE DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72ha)

Habilidades

Identificar, Classificar e Manusear solos, com base no conhecimento das suas principais propriedades.

Realizar ensaios de laboratório e Interpretar os resultados obtidos.

Interpretar sondagens destinadas à construção civil.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

1. Introdução a Mecânica dos Solos; 2. Origem e Formação dos Solos ; 3. Solo do Ponto de Vista do Agrônomo / Geólogo / Engenheiro; 4. Índices Físicos dos Solos; 5. Principais Sistemas de Classificação dos; Solos; 6. Ensaios de Caracterização Física dos Solos; 7. Plasticidade e Consistência dos Solos; 8. Fenômenos da Capilaridade, Permeabilidade e Compressibilidade dos Solos; 9. Noções Gerais de Prospecção do Subsolo.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; seminários; debates; aulas externas; pesquisa bibliográfica; pesquisa de campo

Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, retroprojetor

Avaliação

Provas; trabalho em grupo e individual; Relatório dos Ensaios práticos em laboratório.

Bibliografia Básica

1. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. 2. SOUZA PINTO, Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3. APOSTILA, Cefet/BA 4. VARGAS, Milton. Introdução a Mecânica dos Solos.

Page 140: Plano de Curso - Edificações Integrado

140

MATRIZ REFERENCIAL - 2ª SÉRIE DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72ha)

Habilidades

Estimar cargas e tensões atuantes em estruturas;

Calcular e dimensionar estruturas isostáticas

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

1. Grandezas fundamentais: força, momento e sistema binário; 2. Condições de equilíbrio; 3. Centro de gravidade e momento de inércia; 4. diagrama tensão deformação, tensões normais e de corte, tensão normal na flexão;

6. 7. Esforços seccionais: esforço cortante, esforço

normal e momento fletor em uma viga isostática; 8. Diagrama de esforços cortante, normal e momento fletor.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas dialogadas, discussões teóricas e práticas; Visitas técnicas;

Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, retroprojetor

Avaliação

Provas; trabalho em grupo e individual;

Relatório dos Ensaios práticos em laboratório e das visitas técnicas.

Bibliografia Básica

HIGDON, A. at alli (1981). Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois S.A.

Page 141: Plano de Curso - Edificações Integrado

141

MATRIZ REFERENCIAL - 2ª SÉRIE DISCIPLINA: DESENHO ARQUITETÔNICO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 90 h (108 ha)

Habilidades

Conhecer elementos básicos de desenho;

Aplicar as normas técnicas de Desenho nas representações gráficas;

Utilizar os meios representativos de um projeto arquitetônico;

Obter noções de distribuição e dimensionamento de espaços;

Conhecer as etapas de um projeto arquitetônico;

Utilizar as técnicas do desenho a grafite.

Selecionar projetos e documentos para licenciamento de obras.

Identificar processos de tramitação para aprovação de projeto.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

1 – ELEMENTOS DE DESENHO ARQUITETÔNICO 1.1 – Generalidades; 1.2 – Instrumentos e materiais de desenho; 1.3 – Sistemas de Projeção; 1.4 – Meios de representação de um projeto; arquitetônico; 1.5 – Normas Brasileiras de desenho técnico NB-8; 1.6 – Plano Diretor de Eunápolis 2 – DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO DE UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA: 2.1 – Programa; 2.2 – Planta baixa; 2.3 – Cortes; 2.4 – Planta de cobertura; 2.5 – Fachadas; 2.6 – Planta de locação; 2.7 – Planta de situação. 3 – REFORMA PARA UMA EDIFICAÇÃO COM DOIS OU MAIS PAVIMENTOS: 3.1 – Aproveitamento máximo dos espaços; 3.2 – Fator econômico; 3.3 – fator estrutural; 3.4 – Convenções de cores nas reformas; 3.5 – Calculo de escadas; 3.6 – Noções de ventilação e iluminação; 3.7 – Acessibilidade

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas dialogadas, discussões teóricas e práticas; Orientação individual

Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, retroprojetor

Avaliação

Avaliação será a partir do acompanhamento dos trabalhos realizados observando: - Domínio de técnica da grafite; - Entendimento espacial do projeto

Bibliografia Básica

1. NEUFERT. Ernest. Arte de projetar em Arquitetura. 2. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico, 3. OBERG, L. Desenho Arquitetônico, Rio de Janeiro: ao Livro Técnico

Page 142: Plano de Curso - Edificações Integrado

142

7. PREFEITURA MUNICIPAL DE EUNÁPOLIS. Código de obras da Cidade de Eunápolis

MATRIZ REFERENCIAL - 3ª SÉRIE DISCIPLINA: Desenho Arquitetônico II

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

A utilização de recursos computacionais (software de desenho auxiliado por computador), como ferramenta de auxílio ao desenho de projetos de construção civil.

O reconhecimento e a utilização dos periféricos comumente usados em programas de desenho auxiliado por computador;

A realização, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas relacionadas à elaboração e edição de desenhos;

A realização, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas relacionadas à elaboração e edição de blocos de desenhos;

A realização, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas relacionadas à inserção de margens, legendas e definição de escalas;

A realização, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas relacionadas à impressão de arquivos.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

1. Conceitos básicos associados aos programas CAD: principais hardwares utilizados; sistema de coordenadas cartesianas, vetores; desenho e projeto auxiliados por computador; 2. Inserção de dados a partir do uso do mouse e do teclado 3. Criação de entidades: comandos associados ao menu “Desenhar”; 4. Modificação de entidades geométricas: comandos associados ao menu “Modificar”; 5. Auxiliares de precisão: comando osnap; 6. Modos de visualização: comandos zoom e pan; 7. Identificação de pontos específicos e cálculo da distância entre dois pontos; 8. Inserção e modificação de textos; 9. Hachuras; 10. Camadas; 11. Criação, inserção e manipulação de blocos; 13. Dimensionamento - conceitos básicos associados às Normas Técnicas Brasileiras e ao

software AutoCAD; 14. Uso de escalas; 15. Conceitos associados à impressão. 16. ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO DE UMA EDIFICAÇÃO COM DOIS OU MAIS PAVIMENTOS: 16.1 – Projeto definitivo; 16.2 – Planta baixa; 16.3 – Cortes; 16.4 – Fachadas; 16.5 – Plantas de locação e cobertura; 16.6 – Planta de situação.

Page 143: Plano de Curso - Edificações Integrado

143

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas práticas e/ou expositivas, dialogadas, com a aplicação de exercícios, utilizando

recursos audiovisuais (retroprojetor e/ou projetor multimídia) e apostilas de exercícios.

Avaliação

Avaliação prática, acompanhamento da execução de exercícios em sala de aula, assiduidade e participação, trabalhos individuais.

Bibliografia Básica

1. OMURA, George. CALLORI, B. Robert. AutoCAD Release 12 for Windows: manual de

consulta. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 1993. 2. PÁDUA, Fabiano João L.. Treinamento em Informática: AutoCAD 2000. Cuiabá: KCM

Editora, 2003. 3. RAMALHO, José Antônio. Série Ramalho Teoria e Prática: Excel. São Paulo: Editora

Berkelev, 1999. 4. NEUFERT. Ernest. Arte de projetar em Arquitetura. 5. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico,

6. OBERG, L. Desenho Arquitetônico, Rio de Janeiro: ao Livro Técnico 7. PREFEITURA MUNICIPAL DE EUNÁPOLIS. Código de obras da Cidade de Eunápolis

Page 144: Plano de Curso - Edificações Integrado

144

MATRIZ REFERENCIAL - 3ª SÉRIE DISCIPLINA: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 90 h (108 ha)

Habilidades

Orientar a execução de serviços de: implantação de canteiro de obra; Movimento de terra; Fundações; Serviços de Superestrutura; Alvenarias; Cobertura

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Serviços preliminares: limpeza do terreno, tapumes, locação da obra;

Movimento de terra: corte, aterro, escavação de valas, aterro do caixão;

Fundações: tipos, cintamento, fôrmas, ferragens, concreto;

Superestrutura: tipos, fôrmas, ferragens, concreto;

Alvenarias: tipos, amarração, vergas;

Coberta: tipos, madeiramento, telhamento.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas e dialogadas;

Visitas técnicas

Avaliação

Avaliações escritas;

Trabalhos e Seminários;

Relatórios;

Projetos

Bibliografia Básica

1. PETRUCCI, Eládio. Materiais de Construção, ed. Globo, Rio de Janeiro 2. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. 3. BORGES, Alberto de Campos. Práticas das Pequenas Construções, Ed. Edgard Blucher

Ltda 4. BAUD, G. Manual de Construção – Hemos – Livraria Editora Ltda. SP 5. CARDÃO, Celso. Técnicas da Construção, Edições Arquitetura e Engenharia, Belo

Horizonte, 2a ed. 6. PIANCA, João B., Manual do Construtor, Ed. Globo, Porto Alegre, 1a ed., 1959.

Page 145: Plano de Curso - Edificações Integrado

145

MATRIZ REFERENCIAL - 4ª SÉRIE DISCIPLINA: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Orientar a execução de serviços de: implantação de canteiro de obra; Movimento de terra; Fundações; Serviços de Superestrutura; Alvenarias; Cobertura

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Alvenaria de elevação em geral

Esquadrias

Revestimentos de paredes

Forros

Impermeabilização

Piso e pavimentação

Pintura

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas e dialogadas;

Visitas técnicas

Avaliação

Avaliações escritas;

Trabalhos e Seminários;

Relatórios;

Projetos

Bibliografia Básica

1. PETRUCCI, Eládio. Materiais de Construção, ed. Globo, Rio de Janeiro 2. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. 3. BORGES, Alberto de Campos. Práticas das Pequenas Construções, Ed. Edgard Blucher

Ltda 4. BAUD, G. Manual de Construção – Hemos – Livraria Editora Ltda. SP 5. CARDÃO, Celso. Técnicas da Construção, Edições Arquitetura e Engenharia, Belo

Horizonte, 2a ed. 6. PIANCA, João B., Manual do Construtor, Ed. Globo, Porto Alegre, 1a ed., 1959.

Page 146: Plano de Curso - Edificações Integrado

146

MATRIZ REFERENCIAL - 4ª SÉRIE DISCIPLINA: TOPOGRAFIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 90 h (108 ha)

Habilidades

Interpretar e representar a superfície topográfica como recurso auxiliar na construção civil.

Avaliar o grau de precisão necessário nos trabalhos topográficos para os fins específicos da construção civil.

Avaliar a viabilidade de aplicação de novas tecnologias da topografia nas obras de construção civil.

Coordenar trabalhos topográficos de campo, cálculos e desenho topográfico.

Utilizar adequadamente instrumental topográfico para planimetria e altimetria;

Realizar trabalhos topográficos de campo (levantamentos e locações);

Interpretar plantas topográficas planialtimétricas;

Efetuar desenho topográfico em prancheta e computador;

Utilizar as ferramentas básicas de um software topográfico;

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

1. Simbologias e convenções técnicas; 2. Normas Técnicas; 3. Estaqueamento; 4. orientação magnética e Geográfica; 5. Métodos de Levantamento Topográfico; 6. levantamento topográfico planimétrico; 7. Representação Gráfica de Levantamento topográfico planimétrico; 8. Avaliação de áreas; 9. Levantamento Topográfico altimétrico e topográficos; 10. Representação gráfica de levantamentos topográficos altimétricos e plani-altimétricos; 11. Representações tridimensionais de terrenos; 12. Topologia; 13. Locação de obras.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Atividades e estudos desenvolvidos em aulas teóricas e práticas, individuais e em grupo, em sala de aula e em campo.

Avaliação

Avaliação teórica e prática, individuais e em equipe, assiduidade e participação;

Avaliação dos trabalhos topográficos.

Bibliografia Básica

1. BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgar Blücher, 1977 – v.um. 2. BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgar Blücher, 1992 – v.2.

Page 147: Plano de Curso - Edificações Integrado

147

3. RODRIGUES, José Carlos. Topografia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979;

4. COMASTRI, José Aníbal. Topografia Aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, Impr. Univ. 1990;

5. COMASTRI, José Aníbal. Topografia: altimetria. 2ed. Viçosa: UFV, Impr. Univ. 1990; 6. GARCIA, Gilberto José; PIEDADE, Gertrudes C. Rocha. Topografia aplicada às Ciências

Agrárias. 5Ed. São Paulo: Nobel, 1984. 7. Apostilas elaboradas pelos profºdo IFBA

MATRIZ REFERENCIAL - 4ª SÉRIE DISCIPLINA: ESTRUTURA EM CONCRETO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 90 h (108 ha)

Habilidades

Ler e interpretar projetos de estruturas de concreto armado e acompanhar sua execução;

Estimar cargas e tensões atuantes em estruturas;

Calcular e dimensionar estruturas isostáticas de concreto armado;

Desenvolver desenhos de projetos de estruturas de concreto armado;

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL Dimensionamento de lajes à flexão; 2. Dimensionamento de vigas à flexão e ao cisalhamento; 3. Dimensionamento de pilares curtos e médios; 4. Dimensionamento de fundações diretas. DESENHO ESTRUTURAL Planta de Fundação; 2. Planta de Lajes; 3. Detalhamento de Fundação; 4. Detalhamento de Pilares; 5. Detalhamento de Vigas; 6. Detalhamento de Lajes; 7. Detalhamento de Escadas e Reservatórios; 8. Quantitativos de armaduras e quadros de ferragem.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas dialogadas, discussões teóricas e práticas;

Visitas técnicas;

Aulas práticas de desenho.

Avaliação

Provas e trabalhos teóricos;

Desenho de projetos.

Relatório das visitas técnicas

Bibliografia Básica

1. BORGES, Alberto de Campos (1975). Práticas das pequenas construções. V.1. São

Paulo: Edgard Blucher;

Page 148: Plano de Curso - Edificações Integrado

148

2. SANTOS, Edevaldo G. (1987). Estrutura – Desenho de Concreto Armado. V.1, 2, 3 e 4, 5a Edição. São Paulo: Nobel.

3. BOTELHO, Manoel Henrique Campos (1997). Concreto armado: eu te amo. São Paulo: Edgard Blucher.

4. SUSSEKIND, José Carlos (1984). Cursos de análise estrutural: estruturas isostáticas. 8a ed. - Porto Alegre, Rio de Janeiro: Globo.

Page 149: Plano de Curso - Edificações Integrado

149

MATRIZ REFERENCIAL - 4ª SÉRIE DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E TELEFONIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Identificar os componentes e conhecer os princípios de funcionamento dos Sistemas Prediais Elétricos e Telefônicos;

Conceber espacialmente os Sistemas Prediais Elétricos e Telefônicos em coerência com os Projetos Arquitetônico e Estrutural;

Conhecer os processos de dimensionamento dos Sistemas Prediais Elétricos e Telefônicos que constam nas Normas Técnicas;

Desenhar projetos de Sistemas Prediais Elétricos e Telefônicos e orientar suas execuções.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

A - SISTEMA PREDIAL ELÉTRICO DE BAIXA TENSÃO

Terminologias e concepção espacial;

Normas da ABNT, da Cosern e do Corpo de Bombeiros local;

Conceitos básicos de eletricidade;

Previsão de cargas, tipos de fornecimento e padrão de entrada;

Pontos de luz, interruptores e tomadas;

Divisão das instalações elétricas – circuitos terminais;

Quadro de distribuição;

Dispositivos de proteção contra sobrecarga, curto-circuito e choque elétrico;

Circuito de distribuição;

Planejamento da rede de eletrodutos;

Esquemas de ligação – condutores elétricos;

Aterramento;

Ferramentas para instalações elétricas e execução de circuitos;

Noções de dimensionamento de condutores, dispositivos de proteção e eletrodutos; B – TUBULAÇÃO TELEFÔNICA

Terminologias e concepção espacial;

Normas da ABNT e Práticas Telebrás;

Tubulação telefônica para edificações com até 5 pontos;

Tubulação telefônica para edificações com mais de 5 pontos;

Representação gráfica, dimensionamento e levantamento de material

Representação gráfica e levantamento de material.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Page 150: Plano de Curso - Edificações Integrado

150

Aulas expositivas e demonstrativas utilizando roteiros de aula, elétricos e telefônicos;

Aulas práticas de campo (visitas técnicas) e de laboratório.

Avaliação

Será realizada de maneira contínua, portanto inserida no processo ensino-aprendizagem.

Os instrumentos de avaliação serão: prova oral, trabalhos gráficos, trabalhos escritos e atividades de execução de pequenas instalações elétricas.

Bibliografia Básica

1. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 7. ed. São

Paulo: Érica, 2002. 2. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 6. ed. São

Paulo: Érica, 2001. 3. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2000. 4. NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. 4. ed. Rio de

Janeiro: Livros 5. Técnicos e Científicos, 2000.

Page 151: Plano de Curso - Edificações Integrado

151

MATRIZ REFERENCIAL - 4ª SÉRIE DISCIPLINA: INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 90 h (108 ha)

Habilidades

Elaborar projetos de instalações hidro-sanitárias,com respectivos detalhamentos, cálculos e desenho para edificações,nos termos e limites regulamentares.

Elaborar representação gráfica de projetos.

Identificar, selecionar e classificar material bibliográfico pertinente ao assunto pesquisado.

Interpretar metodologias de pesquisas técnicas e de impacto ambiental.

Analisar materialcoletado.

Interpretar legislação e normas técnicas.

Interpretar projetos.

Desenvolver estudos preliminares de projetos, custos e prazos.

Organizar em formatos gráficos esboços e anteprojetos.

Selecionar convenções de desenho técnico.

Identificar materiais e técnicas de causem agressão ao meio ambiente.

Interpretar projetos de Instalações hidro-sanitárias.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

1 – NOÇÕES DE HIDRÁULICA 1.1 – Hidrostática: pressão, peso específico, lei de Pascal, Lei de Stevin, pressão atmosférica, pressão efetiva e pressão absoluta; 1.2 – Hidrodinámica: vazão, equação da continuidade, equação de Bernoulli, perda de carga, condutos forçados, condutos livres e fórmulas práticas; 2 – S ISTEMA PREDIAL DE ÁGUA FRIA 2.1 – Terminologia e funcionamento; 2.2 – Sistema de distribuição de água fria: direto, indireto, hidropneumático e misto; 2.3 – Alimentador predial; 2.4 – Reservatórios: reserva para consumo, reserva para combate a incêndio; 2.5 – Instalação elevatória: ramal de sucção, ramal de recalque e conjunto motor-bomba; 2.5 – Rede de distribuição: critério da velocidade mínima e critério da velocidade máxima; 3 – SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE 3.1 – Aquecedores; 3.2 – Redes de distribuição: critérios de dimensionamento, recirculação de água quente, materiais. 4 – SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO 4.1 – Terminologia e funcionamento; 4.2 – Ramal de descarga; 4.3 – Ramal de esgoto; 4.4 – Tubo de queda e tubo de ventilador primário;4.5 – Subcoletor e coletor predial; 4.6 – Rede de ventilação: ramal, coluna e barrilete de ventilação; 4.7 – Caixa de inspeção, poço de visita e caixa de gordura.

Page 152: Plano de Curso - Edificações Integrado

152

5 – TANQUE SEPTICO, SUMIDORO E VALA DE INFILTRAÇÃO. 6 – SISTEMA PREDIAL DE DENAGEM PLUVIAL 6.1 – Terminologia e funcionamento; 6.2 – Telhado e laje impermeabilizada: área de captação; 6.3 – Calha: fórmula de Manning-Strickler; 6.4 – Condutor vertical; 6.5 – Condutor horizontal: caixa de inspeção e caixa de areia.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas;

Aulas práticas;

Visitas técnicas.

Avaliação

Avaliação individual;

Trabalhos individuais e em grupos;

Avaliação prática;

Bibliografia Básica

1. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora

S. A., 5ª Edição, 1996. Rio de Janeiro - RJ. 2. MACINTYRE, Archbald Joseph. Instalações Hidráulicas. Livros Técnicos e Científicos

Editora S. A.,5ª Edição, 1995. Rio de Janeiro - RJ. 3. VIANNA, Marcos Rocha. Instalações Hidráulicas Prediais. Imprimatur, Artes Ltda, 2ª

Edição, 1998. Belo Horeizonte – MG. 4. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica, V1 e V2, Editora Edgard

Blucher Ltda., 6ª Edição, 1973. São Paulo – SP. 5. NORMAS TÉCNICAS DA ABNT E CATÁLOGOS DE FABRICANTES.

Page 153: Plano de Curso - Edificações Integrado

153

MATRIZ REFERENCIAL - 4ª SÉRIE DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE OBRAS

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Habilidades

Elaborar orçamentos com base em projeto de uma residência;

Calcular custos unitários de serviços;

Levantar quantitativos a partir de projetos;

Organizar tabelas de cargos, encargos e remuneração de pessoal;

Elaborar relatórios, planilhas, formulários, esquemas e gráficos;

Apropriar custos;

Interpretar Editais de licitações e cronograma físico-finaceiro.

Organizar banco de dados de materiais, equipamentos e serviços.

Fazer vistorias técnicas para avaliações.

Aplicar softwares específicos.

Redigir propostas técnicas.

Construir cronograma físico-financeiro.

Dimensionar equipes de trabalho.

Estruturar equipes de trabalho

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

A. PLANEJAMENTO DE OBRAS

Conceito Matemático de Produtividade.

Sistemas de Produção.

Fatores da Produção.

Indicadores de Desempenho.

Insumos do Planejamento.

Custos Fixos e Variáveis.

Custos Diretos e Indiretos.

Planejamento e Programação de Obras.

Controle de Obras.

Sistemas de Planej. Prog. Controle de Obras .

Pert-COM.

MS-Project.

Volare.

B. ORÇAMENTOS

Conceitos Básicos;

Tipos de orçamento;

Vantagens de um orçamento;

Fatores que influenciam os custos;

Page 154: Plano de Curso - Edificações Integrado

154

Fases de uma construção;

Cadernos de Encargos e Especificações de Serviços e Materiais;

Discriminação Orçamentária;

Quantificação de Serviços;

Pesquisa de preços, materiais e mão-deobra no mercado;

Composição de Custos Unitários

Custos Diretos e Custos Indiretos;

Lucro e Despesas Indiretas (B.D.I.);

Encargos Sociais;

Planilha de Orçamento Analítico;

Planilha de Orçamento Sintético;

Estimativa de Custo Resumido;

Cronogramas;

Analise de Orçamento;

Orçamento Informatizado;

Apropriação de serviços

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas Expositivas;

Aulas Práticas com quantificação de serviços de projetos;

Pesquisa no mercado de preços e matérias; Aulas práticas em laboratório, utilizando softwere para elaborar orçamentos.

Avaliação

Prova Escrita;

Trabalho de pesquisa;

Apresentação de Orçamento de um projeto;

Bibliografia Básica

1. TCPO – Tabelas de Composição de Preços. 1a ed.. São Paulo: Pini, 1999. 2. SAMPAIO, FERNANDO MORETHSON.1a ed. Orçamento e Custo na Construção, São

Paulo: Hemus, 1998. 289 p 3. GIAMUSSO, SALVADOR EUGENIO. 2a ed. rev. Orçamento e Custos na Construção

Civil, São Paulo: Pini, 1991. 4. COSTA, LIZNANDO FERNANDES. Apostila de Custos de Obras Civil, GECON do

Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte, Natal-RN, 2002. 65p. Apostila.

5. LIMA, ANTÔNIO AMÍLCAR MARTINS, Orçamento de Obras de Edificações, Programa de Aperfeiçoamento Profissional, Goiana, 1999 135p. Apostila

6. COSTA, LIZNANDO FERNANDES, Planilhas de Custo Unitários de Serviços, n. 1 Revista Custo & Construção, Natal, set.2003.

7. COSTA, LIZNANDO FERNANDES. ORCAMENTO_CEFETRN, <http://br.groups.yahoo.com/group/orcamento_cefetrn/ >. Acesso em: 22 de março de 2004.

8. LIMMER. Planejamento, Orçamento e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos.

9. NETO, Antônio Vieira. Como Gerenciar Construções. São Paulo: PINI. 10. MOREIRA, Daniel Augusto. Medida de produtividade. Ed. Pioneira.

Page 155: Plano de Curso - Edificações Integrado

155

11. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção. Ed Pioneira. 12. NETTO, Antônio Vieira. Construção Civil e Produtividade. Ed. PINI. 13. CAMPBELL, Paul. Gerência de Programas e Projetos. Ed.PINNI.

MATRIZ REFERENCIAL - 3ª SÉRIE DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA

BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 h (72 ha)

Competências e habilidades

Utilizar recursos computacionais (software de desenho auxiliado por computador),

como ferramenta de auxílio ao desenho de projetos de construção civil.

Reconhecer e utilizar periféricos comumente usados em programas de desenho auxiliado por computador;

Realizar, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, tarefas relacionadas à elaboração e edição de desenhos;

Realizar, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, tarefas relacionadas à elaboração e edição de blocos de desenhos;

Realizar, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, tarefas relacionadas à inserção de margens, legendas e definição de escalas;

Realizar, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, tarefas relacionadas à impressão de arquivos.

Aplicar os conhecimentos na área de Edificações e, em especial, ao desenho de plantas baixas, cortes etc.

Desenhar plantas baixas

Elaborar desenhos com programas assistidos por computador

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

INFORMÁTICA BÁSICA 1. Introdução à Microinformática

Evolução histórica da computação

Hardware e software

Sistemas numéricos

Como funciona um computador digital

Redes de computadores 2. Sistema Operacional e Utilitários

Conceituação de sistemas operacionais

Sistema operacional Windows

Programas Utilitários

Page 156: Plano de Curso - Edificações Integrado

156

3. Aplicativos

Editor de texto

Planilha eletrônica

Programa de apresentação

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas e atividades práticas no estudo dos softwares, desenvolvimento de projeto.

Utilização de computador com uso individualizado ou em dupla, projetor multimídia.

Avaliação

Avaliação teórica e/ou prática,

acompanhamento da execução de exercícios em sala de aula,

assiduidade e participação e, no caso de necessidade de reorientação de estudos,

trabalhos de pesquisa individuais e/ou em grupo. OBSERVAÇÃO: dependendo das características de cada turma, poderá ser adotado, a critério do professor, um dos procedimentos acima ou um conjunto deles.

Bibliografia Básica MICROSOFT. Manual do Word. MICROSOFT. Manual do Excel. MacDOWELL, Ivan, MacDOWELL, Rosângela. AutoCAD 2000: curso passo a passo. São Paulo: Editora Terra, 2001. Volumes 1 a 6. SANTOS Jr., Mozart Jesus Fialho dos. Excel 7 passo a passo. Goiânia: Editora Gráfica Terra Ltda, 1995. 1ª edição. STEELE, Heidi. Aprenda em 24 Horas: Microsoft Word. São Paulo: Editora Campus, 1998. Alves Filho, A.J. de S. & Gomes, A.R.C. (2003) Curso Básico de Autocad 2000 2D. Além de vários cursos e apostilas que podem ser encontrados e baixados em pesquisa na Internet

Sistema de apoio: Windows 2000 ou superior, Adobe Acrobat Writer, WinZip, VirusScan, WebMail Microsoft Word, Microsoft Excel, Microsoft Powerpoint, AutoCad 2000 ou superior.

Page 157: Plano de Curso - Edificações Integrado

157

Page 158: Plano de Curso - Edificações Integrado

158

MATRIZ REFERENCIAL - 4ª SÉRIE

DISCIPLINA: SANEAMENTO BÁSICO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS de Feira de Santana

Curso Técnico Integrado em Edificações

EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 90 h (108 ha)

Competências e habilidades

Conhecer os sistemas de abastecimento de água e as tecnologias de tratamento de

água para consumo humano.

Conhecer os sistemas de tratamento de esgoto.

Avaliar os aspectos de gestão dos resíduos sólidos (acondicionamento, coleta, tratamento e disposição final)

Identificar, selecionar e classificar material bibliográfico pertinente ao assunto pesquisado.

Interpretar metodologias de pesquisas técnicas e de impacto ambiental.

Interpretar legislação e normas técnicas.

Interpretar projetos.

Selecionar convenções de desenho técnico.

Identificar materiais e técnicas que causem agressão ao meio ambiente.

Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)

Simbologia e convenções técnicas

Representações gráficas

Conduzir e orientar equipes

Características físico-químicas da água

Sistema de abastecimento de água Tratamento de água

Disposição do Lixo

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Apresentação da teoria (por tópicos), através de aulas expositivas utilizando projeção de transparências e/ou data show.

Serão realizadas visitas técnicas às estações de tratamento de água e esgoto localizadas em Feira de Santana-BA/Salvador-BA..

Avaliação

Será contínua em todas as etapas do processo ensino-aprendizagem, com foco no aspecto qualitativo distinguindo-se pela: participação, interesse, assiduidade e pontualidade nos momentos presenciais.

O processo de avaliação comporá de uma prova por unidade e/ ou apresentação de seminários pelos alunos durante o curso, as quais comporão a média da unidade.

Serão cobrados também relatórios das visitas técnicas

Bibliografia Básica

Page 159: Plano de Curso - Edificações Integrado

159

ANDRADE NETO, C.O. (1997), Sistemas simples para tratamento de esgotos sanitários. Rio de Janeiro: ABES, 301 p.

NETTO, Azevedo – “Manual de Hidráulica” ed. Edgard Blucher Ltda, 1998.

STEEL, Ernest W. – “Abastecimento de Água e Sistemas de Esgotos” ed. livro Técnico S/A, 1966.

Notas de aula.

Page 160: Plano de Curso - Edificações Integrado

160

CAPITULO 5 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO CURSO

A Resolução no. 20 de 17 de Dezembro de 2008, determina que, a partir de 2009,

os Cursos Técnicos de Nível Médio, na Modalidade Subseqüente, Integrada e

Educação de Jovens e Adultos – PROEJA, deverão se adequar à referida

Organização Didática

5.1– Da Avaliação: Conforme a Organização Didática dos Cursos de Educação

Profissional Técnica de Nível Médio – Capítulo IX, artigos 45 ao 57.

5.2 - Do Aproveitamento de Estudos e de Experiências Anteriores:

Conforme a Organização Didática dos Cursos de Educação Profissional Técnica

de Nível Médio – Capítulo X, artigos 58 ao 67.

5.3 - Do Conselho de Classe: Conforme a Organização Didática dos Cursos de

Educação Profissional Técnica de Nível Médio – Capítulo XI, artigos 68 ao 79.

5.4 - Do Conselho do Curso: Conforme a Organização Didática dos Cursos de

Educação Profissional Técnica de Nível Médio – Capítulo XII, artigos 84 ao 91.

5.5 - Da Prática Profissional e Estágio Supervisionado: Conforme a

Organização Didática dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível

Médio – Capítulo XIII, artigos 92 ao 100.

5.6 – Do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): O Trabalho de Conclusão

de Curso deverá ser executado na modalidade de projetos de

desenvolvimento, objetivando a integração teoria e prática e o princípio da

interdisciplinaridade, devendo contemplar a aplicação dos conhecimentos

adquiridos durante o curso e tendo em vista a intervenção no mundo do

trabalho na realidade social de forma a contribuir para a solução e

problemas.

O TCC compreende um projeto de pesquisa que, com foco num

determinado problema e objeto de análise, visa à elaboração, execução e

produção individual de uma monografia. Deve, portanto, possuir

planejamento de atividades, (Anexo 1), pesquisa e elaboração de monografia

final (Anexo 2).

Page 161: Plano de Curso - Edificações Integrado

161

A metodologia a ser adotada será através de pesquisas de campo,

levantamento de problemas relativos às disciplinas objeto da pesquisa e

possíveis soluções para os problemas detectados. O Trabalho de TCC

deverá ser acompanhado por um Professor-Orientador do curso.

Page 162: Plano de Curso - Edificações Integrado

162

CAPITULO 6 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.

O Campus de Feira de Santana possui uma área construída de 4.619,63

m2. A instituição possui um total de 61 salas,compostas de salas de

aulas,laboratórios , salas administrativas, áreas de circulação cobertas e de um

auditório com toda infra-estrutura e conforto para o seu funcionamento.

Para funcionamento do Curso Médio Integrado em Edificações, dispomos de

11(onze) salas onde funcionarão os laboratórios, no turno diurno, assim

distribuídos :

Sala de Aúdio Visual

Salas de Desenho Básico e Técnico;

Laboratório de Informática Básica e Aplicada;

Laboratório de física: com bancadas e alguns instrumentos e kits apropriados ao desenvolvimento de aulas práticas de forças, equilíbrio dos corpos e eletricidade.

Laboratório de Biologia: com bancadas e alguns instrumentos e kits apropriados ao desenvolvimento de aulas práticas.

Laboratório de Química: com bancadas e alguns instrumentos e kits

apropriados ao desenvolvimento de aulas práticas.

Laboratório de Instalações Domiciliares: Para a elaboração de projetos

hidro-sanitários e Elétrico

Laboratório para Prática da Área.

Laboratório de Topografia equipado com : Teodolito eletrônico (01); Nível automático(01); Miras(04); Balizas (03);Trenas(03); Trena a laser(01); GPS(01);

Estação Total(01); Plotter (formato A1);

Laboratório de Solos e Materiais de Construção equipado com: 1. Bancadas;2. Estufa (01);3. Jogos de peneiras(03);4. Agitador de peneiras(01);6. Aparelho Casagrande(02);7. Balanças eletrônica, 5000g (01);8. Balança mecânica com escala tríplice, 311g (02);9. Balança mecânica com escala tríplice, 1610g (03);10. Cj. Para Slamp test (02); 11. Cj para equivalente de areia(01);12. Cj. Frasco de chapmam (01);13. Argamassadeira 80 l(01);14. Prensa Hidráulica, com pedestais, cap. 100t; (01);15. Dispersor de solos(01);16. Capeador de corpos de prova, 5, 10 e 15 cm (03);17. Pratos com neoprene;18. Repartidor de amostra de ½”;19. Betoneira cap. 280 litros;20. Tacho de ferro fundido para derrter enxofre;

Page 163: Plano de Curso - Edificações Integrado

163

21. Concha;22. Almofariz de porcelana e mão de gral;23. Cápsulas de alumínio diversos tamanhos;24. Espátulas;25. Aparelho dispersor de solos;26. Sacos de lonas para coletas de amostras;

Laboratório de Ensaios de Materiais de Construção :

Especificação Unid. Quant.

Argamassadeira WPM un 01

Balança Balmak, com precisão de 5kg un 01

Balança Kern, com precisão de 15kg un 01

Balança Welmy, com precisão de 15kg un 01

Cilindro Andrex 150 kvp un 01

Máquina de impacto WPM un 01

Polarizador Jena un 01

Prensa (compressão) WPM, 200 toneladas un 01

Prensa mecânica horizontal Schaffhouse un 01

Prensa universal WPM un 01

Page 164: Plano de Curso - Edificações Integrado

164

CAPITULO 7 – ACERVO BIBLIOGRÁFICO :

Previsão de Livros da Biblioteca do Campus de Feira de Santana, para

o Curso Médio de Edificações Modalidade Integrada,conforme Bibliografia

básica das disciplinas e relação inicial abaixo .

ABUNAHMAN, Sérgio Antônio. Curso básico de engenharia legal e de avaliações.

São Paulo: PINI.

ALBERNAZ, Maria Paula & LIMA, Cecília M. Dicionário ilustrado de Arquitetura.

São Paulo: ProEditores, 1997-1998 (2 volumes

ALENCAR. A gerência da criatividade. São Paulo: MAKRON Books do Brasil

Editora

ALVES. Revigorando a cultura da empresa. São Paulo: MAKRON Books do Brasil

Editora

ALVES, José Dafico. Materiais de Construção. Goiânia: UFG/CEFET-GO, 7a

edição, 1999.

AZEREDO. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher

BIANCHI, Sérgio. Manual prático do encanador. São Paulo: Hemus.

BONDUKI, Nabil. Habitat: as práticas bem-sucedidas em habitação, meio

ambiente e gestão urbana nas cidades brasileiras. São Paulo: Studio Nobel,

1997.

BLACK. Vendas técnicas. São Paulo: MAKRON Books do Brasil Editora.

BORGES. Manual das pequenas construções. São Paulo: Edgard Blücher

BOTELHO, Manoel & RIBEIRO, Geraldo de A. Inst. Hidráulicas prediais feitas

para durar. São Paulo: Proeditores, 1998

__________, Manoel Henrique. Resistência dos materiais para entender e gostar.

São Paulo: Studio Nobel, 1998.

BOTELHO. Águas de chuva. Rio de Janeiro: São Paulo: Edgard Blücher

BRAGA, Benedito. Drenagem urbana: gerenciamento, simulação, controle. Porto

Alegre: ABRH/UFRG, 1998

BRETAS. Faces da decisão. São Paulo: MAKRON Books do Brasil Editora

Page 165: Plano de Curso - Edificações Integrado

165

BRIDGES. Um mundo sem empregos – Job-shift. São Paulo: MAKRON Books do

Brasil Editora

BROCKA. Gerenciamento da qualidade. São Paulo: MAKRON Books do Brasil

Editora

CASE. Empregabilidade. São Paulo: MAKRON Books do Brasil Editora

CHIAVENATO. Gerenciando pessoas. São Paulo: MAKRON Books do Brasil

Editora

CHIAVENATO. Visão e ação estratégica. São Paulo: MAKRON Books do Brasil

Editora

CHING, Francis D. K. Dicionário visual de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,

1999.

COTRIM. Instalações elétricas. São Paulo: MAKRON Books do Brasil Editora

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora.

__________. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

__________. Manual do instalador eletricista. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos.

CUNHA, Albino Joaquim Pimenta et alii. Acidentes estruturais na construção civil.

São Paulo: PINI, 2 volumes, 1996

DACACH, Nelson Gandur. Sistemas urbanos da água. Rio de janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora

__________, Nelson G. Saneamento básico. Rio de janeiro: Livros Técnicos e

Científicos Editora.

DANTAS, Rubens A. Engenharia de avaliações: introdução à metodologia

científica. São Paulo: PINI.

DEGEN. O empreendedor. São Paulo: MAKRON Books do Brasil Editora

DESSLER. Conquistando comprometimento. São Paulo: MAKRON Books do

Brasil Editora

FURLAN. Modelagem de negócio. São Paulo: MAKRON Books do Brasil Editora

FUSCO, Péricles B. Técnicas de armar as estruturas de concreto. São Paulo:

PINI, 1994.

GIAMUSSO, Salvador E. Manual do concreto. São Paulo: PINI

GOITIA, Fernando. Breve História do Urbanismo. Lisboa: Presença, 1992

Page 166: Plano de Curso - Edificações Integrado

166

GREEN. Os caminhos da qualidade. São Paulo: MAKRON Books do Brasil

Editora

HELENE, Paulo. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de

concreto. São Paulo: PINI, 1992.

HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,

1999.

IIDA. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher

JUNIOR, Joaquim da R. M. & FIKER, José. A perícia judicial. São Paulo: PINI

LAMBERTZ, Roberto. Eficiência energética na Arquitetura. São Paulo: PW

Editores, 1997.

LIMMER. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

Manual Técnico de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. TIGRE/PINI

MARTINS, Gilberto. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São

Paulo: Atlas, 1994.

MASCARÓ, Lúcia. Energia na edificação: estratégia para minimizar seu consumo.

São Paulo: Proeditores

MEISTER. Educação corporativa. São Paulo: MAKRON Books do Brasil Editora

MOLITERNO, Antônio. Escoramentos, cimbramentos, formas para concreto. São

Paulo: Edgard Blücher.

__________. Caderno de estruturas e alvenaria de concreto armado. São Paulo:

Edgard Blücher

__________. Caderno de muros de arrimo. São Paulo: Edgard Blücher

__________. Elementos para projetos em perfis leves de aço. São Paulo: Edgard

Blücher

__________.. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São

Paulo: Edgard Blücher, 1997.

MONTENEGRO, Gildo. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard

Blücher

MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens , transformações e

perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

NETO, Antônio Vieira. Como gerenciar construções. São Paulo: PINI

NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na Arquitetura. Salvador: Editora da

UFBa

Page 167: Plano de Curso - Edificações Integrado

167

PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1994

__________. Estruturas de aço: dimensionamento prático. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos

PIMENTA. Curso de hidráulica geral., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2 volumes.

RIBEIRO, Luiz César & AZEVEDO, Sérgio (org.). A crise da moradia nas grandes

cidades. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996

SAMPAIO, Antônio H. Formas urbanas: cidade real & cidade ideal; contribuição

ao estudo urbanístico de Salvador. Salvador: Quarteto Editora/PPG/AU,

Faculdade de Arquitetura da UFBa, 1999.

TCPO 10 – Tabelas de Composição de Preços e Orçamento. PINI

VERISSIMO, Francisco S. & BITTAR, William S. M. 500 anos da casa no Brasil.

Rio de Janeiro: Ediouro, 1999

MEC—CNE. Parecer CEB N.º 15/98. Brasília-DF. 1998.

panorama educacional brasileiro. CEFET-BA. Salvador-BA — 1998.

PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre,

Artes Médicas. 1998.

MEC—CNE. Parecer CEB N.º 16/99. Brasília-DF. 1999

MEC—CNE. Parecer CEB N.º 11/2000. Brasília-DF. 2000

MEC—CNE. Decreto N.º5154 /04. Brasília-DF. 2004

MEC—CNE. Resolução CEB N.º3/98. Brasília-DF. 1998

MEC—CNE. Resolução CEB N.º4/9. Brasília-DF. 1999

MEC—CNE. Resolução CEB N.º1/2000. Brasília-DF. 2000.

Page 168: Plano de Curso - Edificações Integrado

168

CAPITULO 8 - PESSOAL DOCENTE TÉCNICO

O campus de Feira de Santana terá um quadro permanente de professores

qualificados para desempenhar atividades de ensino, pesquisa e extensão

necessárias no decorrer do Curso Técnico de Nível Médio I em Edificações na

modalidade Integrada

Formado por professores concursados e pedidos de remoções e

redistribuições de diferentes Campus e outras Instituições Federais de Ensino,

que passarão a compor o quadro de docentes do referido curso .

Page 169: Plano de Curso - Edificações Integrado

169

CAPITULO 9 – DIPLOMAS E CERTIFCADOS

De acordo com o Parecer nº 39, para obtenção do diploma de Técnico em

Edificações de Nível Médio, nos termos do parágrafo único do Artigo 7º do

Decreto nº 5154/2004, “o estudante deverá concluir os seus estudos de Educação

Profissional Técnica de nível médio e o do Ensino Médio” paralelamente, na forma

integrada, para obter seu certificado de conclusão do Ensino Médio, o estudante

deverá concluir simultaneamente a habilitação técnica de nível médio. Como se

trata de um curso único, realizado de forma integrada e interdependente, não será

possível concluir o Ensino Médio de forma independente da conclusão do ensino

médio técnico de nível médio e, muito menos o inverso. Receberão, então, o

Diploma de Técnico em Edificações, os discentes que tiverem aproveitamento nas

quatro séries e no estágio.

Page 170: Plano de Curso - Edificações Integrado

170

CAPITULO 10 – REFERÊNCIAS

BRASIL. Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Resolução nº 278, de 27 de maio de 1983. Dispõe sobre o exercício profissional dos Técnicos Industriais e Técnicos Agrícolas de Nível Médio ou de 2º Grau e dá outras providências. Brasília: CONFEA/CREA, 1983. BRAGION, Luiza. Déficit habitacional exige medidas urgentes. Revista Eletrônica de Jornalismo Científico. Disponível em: <http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=25&id=281>. Acesso em 17 nov. 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724: informação e

documentação – trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: informação e

documentação – referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases

da Educação Nacional. Disponível em: <www.portal.mec.gov.br/setec/arquivos/

pdf_legislacao/rede/legisla_rede_lei9394.pdf>. Acesso em 07 mar. 2008.

BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Estabelece a regulamentação

dos Artigos da LDB referentes à Educação Profissional. Disponível em:

<www.portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/RCNE_CEB04_99.pdf>. Acesso em

07 mar. 2008.

BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 04, de 08 de dezembro de 1999. Institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

Disponível em:

<www.portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_resol049

9.pdf>. Acesso em 07 mar. 2008.

CEFET-BA. Diretrizes Institucionais para Elaboração dos Planos dos Cursos da

Educação Profissional Técnica de Nível Médio do CEFET-BA nas Modalidades

Page 171: Plano de Curso - Edificações Integrado

171

Integrada e Subseqüente, conforme Decreto nº 5.154 de 23/07/2004. Salvador,

2005.CEFET-BA.

Organização Didática do Ensino Técnico Profissionalizante do CEFET-BA.

Salvador, 2005.CEFET-BA.

Projeto Pedagógico Institucional do CEFET-BA. Salvador, 2008.IFBA.

Plano de Curso de Edificações modalidade Integrada do IFBA ,Eunápolis -2008.

Plano de Curso de Edificações modalidade Integrada do IFBA. ,Barreiras -2009.

Plano de Curso de Edificações modalidade Integrada do IFBA . ,Salvador -2008.

Page 172: Plano de Curso - Edificações Integrado

172

ANEXOS

Page 173: Plano de Curso - Edificações Integrado

173