Plano Curso Edificacoes Integrado

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Plano de Cursos Edificações Integrado IFPE

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SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

CURSO TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM EDIFICAES

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RECIFE / 2008

CNPJ Razo Social: Nome de Fantasia Endereo (Rua, No) . Telefone/Fax E-mail de contato Site da unidade rea do Plano

10475689000164 Centro Federal de Educao Tecnolgica de Pernambuco Centro Federal de Educao Tecnolgica de Pernambuco Av. Prof. Luiz Freire, 500 Recife UF PE (81) 21251600 [email protected] www.cefetpe.br Construo Civil CEP: 50740-540 Fax: (81) 21252338

Esfera Administrativa Federal

Habilitao 1 Habilitao : Carga Horria: 3836 horas / curriculares Estagio Horas 420 horas / curriculares

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EQUIPE GESTORA Direo Geral: Sergio Gaudncio Portela de Melo Direo de Ensino: Maria Tereza Duarte Dutra Direo de Planejamento e Administrao: Maria Jos Amaral Moraes Direo de Extenso: Elba Maria Nogueira Ferraz Direo da Unidade Recife: Oscarino Lins Bastos Chefia do Departamento Acadmico de Infra-estrutura e Construo Civil: Virgnia Lcia Gouveia e Silva Coordenador de Atividades Acadmicas: Rejane Maria Rodrigues de Luna Coordenador de Atividades Administrativas: Dilma Maria Silva da Fonseca Assessoria Pedaggica do Curso: Rosely Maria Conrado

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DADOS GERAIS DA INSTITUIO CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO ATIVIDADES PRINCIPAIS: Indstria, Sade, Turismo e Hospitalidade, Construo Civil, Qumica, Design, Gesto Ambiental, Informtica. DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO REA: Construo Civil DENOMINAO: Curso Tcnico de Nvel Mdio Integrado em Edificaes REGIME DE MATRCULA: Por Perodo PERIODICIDADE LETIVA: Semestral INDICADORES FIXOS: DIAS LETIVOS: 200 NMERO DE DIAS LETIVOS SEMANAIS: 06 NMERO DE SEMANAS LETIVAS: 18 TURNOS: Matutino e Vespertino NMERO DE AULAS DIRIAS: 06 DURAO DA HORA / AULA: 45 minutos TOTAL DE VAGAS SEMESTRAIS: TURNOS DE FUNCIONAMENTO MATUTINO VESPERTINO TOTAL CARGA HORRIA:INTEGRALIZAO DA CARGA HORRIA CARGA HORRIA TOTAL DO CURSO

VAGAS POR TURMA 40 40 80

NMERO DE TURMAS 8 8 16

TOTAL DE VAGAS SEMESTRAIS 320 320 640

LIMITE MNIMO (anos/ semestres) 4/8 NDICE

LIMITE MXIMO (anos/semestres) 7,5 / 15

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-Justificativa e Objetivos do Curso 1.1. 1.2. Justificativa Objetivos

2 3

- Requisitos de acesso - Perfil profissional de concluso 3.1. Perfil de Concluso Geral Esperado 3.2. Perfil Profissional de Concluso Final

4

- Organizao curricular 4.1. Fundamentao legal 4.2. Estrutura curricular 4.2.1. Fluxograma dos Mdulos 4.2.2. Matriz Curricular 4.2.3. Prticas Pedaggicas Previstas 4.3. Campo de atuao 4.4. Prtica Profissional

5 6 7 8 9 10

- Critrios de aproveitamento de conhecimentos e experincias anteriores - Critrios de avaliao da aprendizagem - Instalaes e equipamentos - Pessoal docente e tcnico envolvido no curso - Certificados e diploma - Anexos

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01. Justificativa e Objetivos do Curso 1.1. Justificativa:

A evoluo da tecnologia empregada pelo mercado da Construo Civil, bem como as alteraes da legislao que regulamenta o sistema de ensino em nosso pas apontam para a necessidade de uma reformulao do Curso em Edificaes oferecido por esta Instituio, que o torne mais adequado ao perfil de formao requerido pelo mundo do trabalho. A indstria da construo civil no Estado de Pernambuco representa atualmente uma parcela de 18% do produto interno da economia local e constitui importante elemento de gerao de emprego. Apesar de ser uma atividade que requer mo-de-obra com formao profissional especfica, ainda emprega trabalhadores no qualificados, mas que por fora das exigncias da ISO esse quadro vem mudando gradativamente. Em termos de mercado imobilirio, o Estado de Pernambuco conta aproximadamente com mais de 250 empresas que atuam diretamente na construo de edifcios dos mais variados portes. Entretanto, o dficit habitacional no Estado estimado em aproximadamente 300.000 (trezentas mil) unidades, o que o indica como de forte potencial de investimento, considerando, inclusive, que o capital aplicado no mercado financeiro tende a ser pouco atraente, pela prpria estabilidade monetria, fazendo que o mercado imobilirio torne-se bastante atrativo, tanto no que diz respeito demanda presente quanto futura. Neste contexto, a formao do tcnico em Construo Civil deve considerar esse cenrio de mudanas e de perspectivas de investimento, tornando o egresso apto a atuar nas etapas de concepo, execuo e manuteno das obras, contribuindo para a profissionalizao do setor e o desenvolvimento de trabalho dentro dos padres tcnicos e de exigncia, necessrios ao mercado consumidor.

1.2. Objetivos Objetivo Geral Preparar, qualificar e habilitar recursos humanos que prestem suporte tcnico ao desenvolvimento das atividades do setor construo civil. Objetivo Especfico: a) Realizar estudos de viabilidade tcnico-econmica de empreendimentos, laudos de avaliao, plantas de valores genricos e pareceres tcnicos. b) Elaborar estudos e projetos tcnicos de edificaes, arquitetura, fundao, estruturas, instalaes hidro-sanitrias e eltricas. c) Realizar acompanhamento e controle dos processos de produo em obras de edificaes.

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d) Realizar acompanhamento e controle dos processos de manuteno em obras de edificaes. 02. Requisitos de Acesso Para integrao ao curso Tcnico em Edificaes, o candidato dever ter concludo o ensino fundamental ou equivalente e a admisso ocorrer atravs de: a) exame de seleo aberto, onde os classificados sero matriculados

compulsoriamente em todas as disciplinas do primeiro mdulo; b) transferncia de alunos oriundos de outras instituies de ensino profissional, mediante a existncia de vagas, salvo nos casos determinados por Lei, respeitandose as competncias adquiridas na Unidade de origem e o disposto na Organizao Didtica do CEFET-PE. c) convnios com instituies pblicas e/ou privadas regulamentados na forma da Lei.

03.

Perfil Profissional de Concluso 3.1. Perfil de Concluso Geral Esperado:

1.

Utilizar as formas contemporneas de linguagem, com vistas ao exerccio da cidadania e preparao para o trabalho, incluindo a formao tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crtico.

2. 3. 4.

Identificar a gnese, a transformao e os mltiplos fatores que interferem na sociedade, como produtos da ao humana e do seu papel como agente social. Conhecer os fundamentos cientfico-tecnolgicos dos processos produtivos, relacionando teoria e prtica nas diversas reas do saber. Ler, articular e interpretar smbolos e cdigos em diferentes linguagens e

representaes, estabelecendo estratgias de soluo e articulando os conhecimentos das vrias cincias e outros campos dos saber. 5. Construir competncias para articular, mobilizar e colocar em ao valores, conhecimento e habilidades necessrios para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza de cada rea profissional especfica.

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3.2. Perfil Profissional de Concluso Final: Ao concluir o curso Tcnico em Edificaes aps o estgio curricular, o egresso dever apresentar um conjunto de competncias que permitam a sua atuao na rea, a saber: 1. Aplicar normas, mtodos, tcnicas e procedimentos estabelecidos visando qualidade e produtividade dos processos construtivos e de segurana dos trabalhadores. 2. Analisar interfaces das plantas e especificaes de um projeto, integrando-as de forma sistmica, detectando inconsistncias, superposies e incompatibilidades de execuo. 3. Propor alternativas de uso de materiais, de tcnicas e de fluxos de circulao de materiais, pessoas e equipamentos, tanto em escritrios quanto em canteiros de obras, visando melhoria contnua dos processos de construo. 4. Elaborar projetos arquitetnicos, estruturais e de instalaes hidrulicas e eltricas, com respectivos detalhamentos, clculos e desenho para edificaes, nos termos e limites regulamentares. 5. Supervisionar a execuo de projetos, coordenando equipes de trabalho. 6. Elaborar cronogramas e oramentos, orientando, acompanhando e controlando as etapas da construo. 7. Controlar a qualidade dos materiais, de acordo com as normas tcnicas. 8. Coordenar o manuseio, o preparo e o armazenamento dos materiais e equipamentos. 9. Preparar processos para aprovao de projetos de edificaes em rgos pblicos. 10. Executar e auxiliar trabalhos de levantamentos topogrficos, locaes e demarcaes de terrenos. 11. Acompanhar a execuo de sondagens e realizar suas medies. 12. Realizar ensaios tecnolgicos de laboratrio e de campo. 13. Elaborar representao grfica de projetos 04. Organizao Curricular 4.1. Fundamentao Legal a) Constituio Federal de 1988 b) LDB n 9394 / 96

c) Decreto federal n 5.154/04

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d) Parecer CNE / CEB n 12 / 97 e) Parecer CNE / CEB n 16 / 99 f) Parecer CNE / CEB n 39 / 04 g) Resoluo CNE/ CEB n 04 / 99 h) Resoluo CNE/ CEB n 01 / 05 i) Parecer CNE / CEB n 35 / 03 4.2. Estrutura Curricular O Curso Tcnico Integrado de Nvel Mdio presencial, organizado em perodos semestrais e sua concluso dar-se- em 04 (quatro) anos, no havendo sadas intermedirias. Os componentes curriculares esto organizados em disciplinas que evoluiro gradativamente da formao geral para a profissional e cujos contedos tero como princpio orientador formao por competncia, entendida como a capacidade de articular, mobilizar e colocar em ao valores, conhecimento e habilidades necessrios para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho.

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4.2.1. Fluxograma do CursoENTRADA BASES CIENTFICAS

PERODO 1 405 h/r PERODO II 405 h/rBASES CIENTFICAS E TECNOLGICAS

PERODO III 486 h/r PERODO IV 472,5 h/r PERODO V 472,5 h/rESTGIO NO OBRIGATRIO

PERODO VI 472,5 h/r PERODO VII 378 h/r

(Aps o trmino Perodo VI)

Sem certificao

ESTGIO OBRIGATRIO

DISCIPLINAS

(Concomitante ou aps PERODO VII Perodo VIII) 324 h/rPROFISSIONAL DE PERFIL h/r DIPLOMA DE Tcnico em Edificaes

11 4.2.2. Matriz CurricularCENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO CURSO TCNICO INTEGRADO ANO DE IMPLANTAO: 2006 REGIME: SEMESTRAL SEMANAS LETIVAS: 18 CHT: 3836 h/a HORA / AULA: 45min Fundamentao Legal: Lei n 9394/96 - Decreto n 5154/04 - Parecer CNE/CEB n 16/99 - Resoluo CNE/CEB n 04/99 MATRIZ CURRICULAR EDIFICAES REAS DE CONHECIMENTO DISCIPLINAS SEMESTRE I BASE COMUM LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS Lngua Portuguesa TECNOLOGIAS Artes Lngua Estrangeira (Ingls) Educao Fsica CINCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Histria Geografia Sociologia Filosofia CINCIAS DA NATUREZA, MATEMTICA E SUAS TECNOLOGIAS Qumica Fsica Biologia Matemtica SUBTOTAL DIVERSIFICADA FORMAO COMPLEMENTAR (DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES COMUNS) Lngua Estrangeira (Espanhol) Informtica Bsica Desenho Relaes Humanas no Trabalho Empreendedorismo Higiene e Segurana do Trabalho I TOTAL - FORMAO GERAL BASE TECNOLGICA FORMAO TCNICA Topografia I Materiais de Construo I Topografia II Materiais de Construo II Tecnologia da Construo I Desenho de Arquitetura I Tecnologia da Construo II Desenho de Arquitetura II Resistncia dos Materiais I Tecnologia da Construo III Mecnica dos Solos I Resistncia dos Materiais II Instalaes Hidrosanitrias Instalaes Eltricas Mquinas Equipamentos Educao Ambiental Planejamento e Controle de Obras Orientao para Estgio Mecnica dos Solos II Projeto de Instalaes Eltricas 30 30 29 4 3 4 3 3 4 4 5 3 4 3 4 4 3 2 2 5 1 3 4 28 28 23 5 2 3 2 10 0 4 2 3 3 4 4 30 3 3 4 4 30 3 3 2 4 24 3 3 2 4 24 2 4 2 4 24 2 2 4 2 2 18 2 2 6 2 0 4 2 2 2 2 2 II 4 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 III 4 IV 4 V 4 VI 2 CHT VII Hhhhh(h/a) VI h II 2 432 72 180 252 216 216 36 36 288 360 288 432 2808 108 72 90 36 54 36 3204 72 54 72 54 54 72 72 90 54 72 54 72 72 54 36 36 90 18 54 72 (h/r) 324 54 135 189 162 162 27 27 216 270 216 324 2106 81 54 67,5 27 40,5 27 2403 54 40,5 54 40,5 40,5 54 54 67,5 40,5 54 40,5 54 54 40,5 27 27 67,5 13,5 40,5 54

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO-CEFET-PEProjeto de Estrutura Manuteno Predial SUBTOTAL - FORMAO TCNICA TOTAL GERAL PRTICA PROFISSIONAL - ESTGIO SUPERVISIONADO ( h/r) CARGA HORRIA TOTAL (h/r) 0 30 0 30 7 36 7 35 7 35 12 35 18 28 5 2 24 24 90 36 1350 4554 67,5 27

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1013 3416 420 3836

4.2.4. Prticas Pedaggicas Previstas Adoo de prticas interdisciplinares como procedimento metodolgico compatvel com uma prtica formativa, contnua, processual, e contextualizada, na sua forma de instigar seus sujeitos a procederem com investigaes, observaes e outros procedimentos decorrentes das situaes problema propostas e encaminhadas. Aulas tericas com utilizao de recursos multimdia, etc., para a apresentao do assunto (problematizao) a ser trabalhado, com posterior discusso e troca de experincias. Aulas prticas em laboratrio e instalaes industriais para melhor vivncia e compreenso dos tpicos tericos. Atividades complementares: seminrios. Pesquisas. Elaborao de projetos diversos. Visitas tcnicas empresas e indstrias da regio. Palestras com profissionais da rea. Programa de monitoria. Cursos de extenso.

4.3. Campo de Atuao O Tcnico em Edificaes o profissional que atua na rea da Construo Civil como o elemento de ligao entre o engenheiro e os demais profissionais da rea; capacitado para desenvolver as funes de planejamento e projeto, execuo, manuteno e restaurao de obras, tendo como campo de atuao:

Empresas de construo civil (Escritrios de Projetos e Consultoria, Construtoras,Empreiteiras, etc.); Empresas Pblicas (Fiscalizao e Projeto); Grandes empresas privadas (Shopping, Hospitais, Hotis, Bancos);

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Microempresas; Autnomo; Empresas de representaes, vendas e assistncia tcnica;

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4.4. Prtica Profissional O estgio, sendo um exerccio orientado da profisso de natureza curricular, atividade acadmica, podendo ocorrer nas seguintes situaes: a) no obrigatrio realizado aps a concluso do 6 perodo, sem restries de dependncias em disciplinas de perodos anteriores, exceto as do ncleo bsico comum. b) obrigatrio, com uma durao de 420h/r, desenvolvido de forma concomitante ou posterior ao ltimo perodo (8) e somente permitido ao aluno sem dependncias em disciplinas dos perodos anteriores, exceto quando estas disciplinas no interferirem na natureza do estgio, e submetidas a anlise do supervisor de estgio do curso. O acompanhamento, o controle e a avaliao das atividades desenvolvidas no estgio sero feitas atravs de relatrios mensais, visitas s empresas caracterizadas como campo-estgio, se necessrio, alm de reunies mensais do professor supervisor com os estagirios regularmente contratados, quando sero abordadas as aes, as experincias e as dificuldades junto s empresas vinculadas, sobretudo conforme normativa da instituio e descrio a seguir: CURSO TCNICO DE EDIFICAES PLANO DE REALIZAO DO ESTGIO SUPERVISIONADO LOCAL: Empresas e Indstrias PERODO: concomitante ou posterior ao 8 perodo/semestre, sem dependncias em disciplinas dos perodos anteriores, exceto quando estas disciplinas no interferirem na natureza do estgio, e submetidas anlise do supervisor de estgio do curso. RESPONSVEIS: Coordenador do curso e professores supervisores CHT : 420 horas curriculares CRITRIOS DE AVALIAO: O acompanhamento, o controle e a avaliao das atividades desenvolvidas no estgio sero feitos conforme normativa da instituio.

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05.

Critrios de aproveitamento de conhecimentos e experincias anteriores O CEFET-PE seguir o exposto nos Artigos 29, 30 e 31 da Regulamentao Didtica dos

Cursos Tcnicos de Nvel Mdio Integrados Regulares, Aprovada pela Resoluo n 08/2007CONDIR. Art. 29 - Poder ser concedido o aproveitamento de estudos nas disciplinas que compem a parte diversificada e a formao profissional do currculo mediante requerimento dirigido Coordenao do Curso responsvel, acompanhado dos seguintes documentos: I. Histrico escolar; II. Matriz curricular do curso; III. Programas das disciplinas cursadas. Art. 30 - Com vistas ao aproveitamento de estudos, os estudantes de nacionalidade estrangeira e brasileiros com estudos no exterior, devero apresentar documento legalizados por via diplomtica e com equivalncia concedida pelo respectivo sistema de ensino, conforme expresso na Organizao Didtica. Art. 31 A certificao de conhecimentos adquiridos de maneira no-formal, conforme legislao em vigor ser realizada pela Coordenao de Curso e docentes das disciplinas objetos de certificao e aprovada pela Direo de Ensino. 06. Critrios de avaliao da aprendizagem

A avaliao ser composta por instrumentos formais, aplicados ao final de cada etapa de ensino, e tambm pela observao das atitudes inerentes ao trabalho demonstradas pelo aluno durante o processo.

Avaliao Atitudinal, baseada nas atitudes formadas com relao assiduidade, pontualidade, participao, organizao, iniciativa, criatividade, tica e liderana.

Avaliao de Competncias, baseada nas habilidades desenvolvidas atravs de atividades de pesquisa, elaborao de relatrios, exerccios escritos e orais, seminrios, execuo de projetos, trabalhos prticos individuais e em grupo.

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Para fins de registro de desenvolvimento das competncias, o resultado da avaliao dever expressar o grau de desempenho de cada componente curricular, quantificado em nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando aprovado o aluno que obtiver mdia igual ou superior a 6,0 (seis). A recuperao, quando necessria para suprir as deficincias de aprendizado, ser aplicada paralelamente aos estudos para correes indispensveis e enriquecimento do processo de formao. 7. Instalaes e Equipamentos 7.1 Instalaes e Equipamentos DAIC rea fsica (m2): 64,00 Quantidade Equipamentos 06 Micro computadores, Pentium III, 1 GHz, 512 MB de memria RAM, monitor LCD 17 01 Notebook de 256 MB 02 Cmera digital 02 Gelgua 06 Projetor de Slides 01 TV de 20 05 TV 29 01 Filmadora Laboratrio de Informtica 1 rea fsica (m2): 64,00 ITEM DESCRIO QUANT. 1. Computador : CPU+Monitor+teclado+mouse+estabilizador 22 2. Quadro branco 01 3. Projetor multimdia 1200 lumens resoluo real de imagem 01 projetada padro svga (800x600) marca: nec 4. Retroprojetor 01 5. Tela de projeo 01 Laboratrio de Informtica 2 rea fsica (m2): 64,00 ITEM DESCRIO 6. Computador : CPU+Monitor+teclado+mouse+estabilizador 7. Projetor multimdia 1200 lumens resoluo real de imagem projetada padro svga (800x600) marca: nec 8. Quadro branco 9. Retroprojetor Laboratrio de Materiais de Construo rea fsica (m2): 64,00 ITEM DESCRIO 10. Prensa hidrulica para romper CP de 5x10 11. Prensa hidrulica para romper CP de 15x30 12. Argamasseira eltrica 13. Aparelho Vicate 14. Agulha de Chatelier QUANT. 30 01 01 01 QUANT. 01 02 01 04 10

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17 01 01 01 02 01 03 01 15 12 04 01 01 01 01 01 01 05 02 01 01

15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34.

Aparelho de Blaine Jogo de peneira Agitador de peneira eltrico Balana eletrnica Aferidor de agulha de le Chatelier Capeador de CP de 5x10 Capeador de CP de 15x30 Molde para CP 5x10 Molde para CP15x30 Bandeja metlica Padiola metlica Padiola de madeira Cronmetro Relgio comparador P s/ponta Balana mecnica Aparelho de Speed Estufa Mesa Flow Table Conjunto p/ensaio de abatimento

- Laboratrio de Topografia rea fsica (m2): 32,00 ITE DESCRIO M 35. Plotter hpdesignet 500 modelo n c777ob serie n sg13u22057 36. Estaes totais 37. Teodolitos ptico-eletrnicos 38. Nvel ptico-mecnico 39. Balizas 40. Umbrellas 41. Trenas de fibra de vidro 42. GPS 43. Rdio comunicadores 44. Micro computadores, Pentium III, 1 GHz, 512 MB de memria RAM, monitor LCD 17 45. Software Topograf Laboratrio de Mecnica dos Solos rea fsica (m2): 64,00 ITEM DESCRIO 46. Prensa hidrulica p/ensaio de asfalto 47. Prensa eltrica p/ensaio de compactao 48. Molde p/ensaio de compactao 15x30 49. Molde p/ensaio de compactao 10x20 50. Soquete p/ensaio de compactao 51. Jogo de peneiras 52. Agitador de peneiras 53. Estufa 54. Bandeja metlica 55. Cpsulas de alumnio 56. Aquecedor eltrico 57. Banho-maria

QUANT. 01 12 10 10 20 10 30 06 10 02 01 QUANT. 01 01 10 10 06 01 02 01 01 30 02 03

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18 01 06 10 05

58. 59. 60. 61.

Destilador de gua Pulverizador de amostras Aparelho de Casa Grande mecnico Aparelho de Casa Grande eltrico

Laboratrio de Instalaes Hidro-Sanitrias rea fsica (m2): 138,00 ITEM DESCRIO 62. Sistema de presso de presses em tubos P.V.C. 63. Sistema final de esgoto em alvenaria 64. Sistema gua-fria/esgoto para banheiro residencial 65. Sistema de recalque 66. Sistema recalque (P-de-carneiro) 67. Quadro conexes gua-esgoto 68. Bancada com torno 69. Retroprojetor 70. Quadro branco 71. Tela c/suporte metlico p/projeo 72. Micro computadores, Pentium III, 1 GHz, 512 MB de memria RAM, monitor LCD 17 Laboratrio de Tecnologia das Construes rea fsica (m2): 300,00 ITEM DESCRIO 73. Betoneira de 120litros 74. Vibrador de imerso 75. Conjunto p/ensaio de abatimento 76. Molde para CP 15x30 77. Esquadro de pedreiro 78. Colher de pedreiro 79. Prumo de face 80. Nylon de pedreiro 81. Rgua alumnio c/2,0m 82. Balde plstico 15 litros 83. Martelo de borracha 84. Serrote 85. Desempoladeira dentada de madeira 86. Desempoladeira dentada, em ao 87. Trena fibra plstica 30,0m 88. Metro de madeira 89. Mangueira de nvel 90. Nvel de pedreiro 91. Bancada de locao 92. Sistema de assentamento cermico (IASA) 93. Sistema de gua-quente 94. Painel caixas dgua cimento-amianto (BRASILIT) 95. Painel telha cimento-amianto (ETERNIT) 7.2. Acervo Bibliogrfico:

QUANT. 01 01 02 01 01 10 04 01 01 01 01

QUANT. 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01

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Adriana Flix de Oliveira Alexandre Duarte Gusmo Ana Cludia Leo Borges Arnaldo Cardim de Carvalho Filho Edson Fernando Laranjeiras Pinto Elilde Medeiros dos Santos Fernando Jos Moreira Coelho Germano Jos de Abreu Duarte Gilberto Jos Carneiro da C.Jnior Gustavo Jorge Barbosa Jos de Miranda Esteves Lenita Moura da Costa Albuquerque Marino Jos Marinho Edes Rocha Mauro Jos Arajo Campelo de Melo Mnica Maria Pereira Rejane Maria Rodrigues de Luna Roberto lvares de Andrade Solange Camelo Esteves Virgnia Lcia Gouveia e Silva

DAIC DAIC DAIC DAIC DAIC DAIC DAIC DAIC DAIC DAIC DAIC DAIC DAES DAFG DAIC DAIC DAIC DAIC DAIC DAIC

Esp DSc. MSc. DSc. MSc. MSc. MSc. Esp MSc. Esp. Esp Esp. Esp. MSc MSc. MSc. MSc. MSc Esp. Esp.

60h 40 h DE 40 h 40 h DE 40 h 40h 40 h 40 h 40 h DE DE DE DE DE DE 40 h 20 h DE

Mquinas e Equipamentos Projeto de Fundaes Desenho de Estruturas / Resistncia dos Materiais 1 e2 Educao Ambiental Materiais de Construo 1 e2 Tecnologia das Construes Desenho de Estruturas / Resistncia dos Materiais 1 e2 Topografia 1 e 2 Proj. Instalaes HidroSanitrias. Planejam. Controle de Obras Instalaes HidroSanitrtias Instalaes HidroSanitrtias Topografia 1 e 2 Instalaes Eltricas / Proj. Instalaes Eltricas Desenho de Arquitetura 1 e 2 Materiais de Construo 1 e2 Manuteno Predial Tecnologia das Construes 1 Topografia 1 e 2 Mecnica dos Solos 1 e 2 Instalaes HidroSanitrtias Tecnologia das Construes 2 e 3 Orientao para Estgio

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8.1.2 DEMAIS CONTEDOS PROFISSIONALIZANTES / PROFISSIONALIZANTES ESPECFICOS Nome Robson Passos Alandeives de Almeida Souto Henrique Carvalho Brena Maroja Carlos Alberto Meira C. da Cunha Maria das Graas Lumack Depto. DASS DAFG DAFG DAFG DAFG DAFG Titula Regim o e DSc. DE MSc 20 MSc DE Esp MSc. MSc. DE DE 40 Disciplina Segurana do Trabalho Empreendedorismo Relaes Humanas no Trabalho Informtica bsica Desenho Tcnico Lngua espanhola

8.1.3 NCLEO DE CONTEDO BSICO COMUM Nome Edna de Souza Guedes Ana Jurema Ana Frana Eber Lima Fernando Mendona Maria de Ftima Moreira Roberto Rosimary Viriato Leal Jos de Arimatia Paulo Roberto Lopes da Silva Mrcio Alves Depto. DAFG DAFG DAFG DAFG DAFG DAFG DAFG DAFG DAFG DAFG DAFG DAFG Titulao DSc. Esp Esp Esp Esp MSc. Esp MSc Esp Esp Regim e DE DE DE DE DE DE 40 DE DE DE Disciplina Lngua Portuguesa Lngua Estrangeira (Ingls) Artes Educao Fsica Histria Geografia Qumica Biologia Fsica Matemtica Filosofia Sociologia

8.2 ASSISTENTES TCNICOS E ADMINISTRATIVOS Nome Daniel de Oliveira Quaresma Dilma Maria Silva da Fonsca Luise de Vasconcelos Correia dos Anjos Luiz Henrique de Souza Silva Rosely Maria Conrado Vilma Valentim de Oliveira Formao Profissional Licenciatura em Geografia Ensino Mdio Graduao em Odontologia Licenciatura em Matemtica Funo Assistente Administrativo Assistente Administrativo Assistente Administrativo Assistente Administrativo

-

Licenciatura em Pedagogia Especializao em Gesto Pedagoga Pblica Tcnica em Assuntos Ensino Mdio Educacionais

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29 09. Certificados e Diplomas Ao final, com todas as competncias adquiridas, e a concluso do estgio obrigatrio e aprovao do relatrio final, ser expedido o diploma de TCNICO EM EDIFICAES. HABILITAO PROFISSIONAL

Tcnico em Edificaes

P1+P2+P3+P4+P5+P6+P7+P8 + Estgio

P=Perodo

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10.ANEXOS:

10.1 EMENTAS

NCLEO COMUM E DA FORMAO COMPLEMENTAR

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EMENTA CURSO: TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM EDIFICAES PERODO: I (todos) ANO: 2006 DISCIPLINA: Artes I ( Artes Plsticas) CHT: 36 H/A COMPETNCIAS: Realizar produes artsticas, individuais e/ou coletivas, nas linguagens da arte. Analisar, e compreender os diferentes processos da Arte, com seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como manifestaes scio-culturais e histricas. Conhecer, analisar, e compreender critrios culturalmente construdos e embasados em conhecimentos afins, de carter filosfico, histrico, sociolgico, antropolgico, semitico, cientfico e tecnolgico, entre outros. Analisar, refletir, e preservar as diversas manifestaes de Arte em suas mltiplas funes utilizadas por diferentes grupos sociais e tnicos, interagindo com o patrimnio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimenso scio-histrica. Reconhecer e aplicar a linguagem artstica como forma de expresso e comunicao. Criticar os conceitos da arte pr-histrica, relacionando-os com a concepo da figura humana ao longo da histria. Justificar importncia da arte na construo da cidadania. Identificar os principais elementos da esttica grego-romana para a compreenso da arte ocidental. Descrever os principais aspectos da Esttica Medieval e da Renascentista, relacionando-as concepo atual da figura humana. Identificar os elementos formativos da arte brasileira. Identificar os principais elementos do Impressionismo e sua importncia para as transformaes artsticas do final do sculo XIX. Descrever o significado psicolgico das cores. Conceituar escultura figurativa e a abstrata. CONTEDOS 1. Desenho Arte Pr-Histrica e Cubismo: Desenho com percepo do lado direito do crebro. Diferentes modalidades de desenho. Desenho baseado em formas geomtricas. Desenho de observao. 2. Figura Humana Arte Greco-Romana, Arte Medieval e Renascimento: A arte e as propores do corpo humano. Desenho da cabea olhos, nariz, boca e orelha. Posies do rosto. 3. Cor - Fauvismo, Impressionismo, Abstracionismo e Cubismo: Classificao das cores. Monocromia e policromia. Significados psicolgicos das cores. Pintura paisagem. 4. Pintura: Monotipia. Molde vazado. Carimbos. CH 08

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BIBLIOGRAFIA: BERTELLO, Maria Augusta. Palavra em ao: Mini-manual de pesquisa - Arte. So Paulo: Claranto Editora, 1999. DUARTE JNIOR, Joo Francisco. Por que arte-educao? So Paulo: Editora Papirus, 1983. ____________. Fundamentos estticos da educao. So Paulo: Editora Papirus, 1988. EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do crebro. So Paulo: Ed. Tecnoprint, 1984. HADDAD, D. Akel e MORBIN, D. Gonalves. A arte de fazer artes. So Paulo: Ed. Saraiva, 1999. OLIVEIRA, J Gracs. Explicando Arte: uma iniciao para entender e apreciar as artes visuiais. Rio de Janeiro: Ediuoro, 2001. PEREGRINO, Yara Rosas (Coord.). Da camiseta ao museu: o ensino das artes na democratizao da cultura. Joo Pessoa: Editora Universitria, UFPB, 1995. SOUZA, Alcdio M. de. Artes plsticas na escola. 6 ed., Rio de Janeiro: Editora Bloch, 1977.

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EMENTA CURSO: TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM EDIFICAES PERODO: I ANO: 2006 DISCIPLINA: Biologia I CHT: 72H/A COMPETNCIAS: Descrever processos e caractersticas do ambiente ou de seres vivos, observados em microscpio ou a olho nu. Utilizar os cdigos intrnsecos da Biologia. Apresentar suposies e hipteses acerca dos fenmenos biolgicos em estudo. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na compreenso de fenmenos. Estabelecer relaes entre parte e todo de um fenmeno ou processo biolgico. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas, fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Formular questes, diagnsticos e propor solues para problemas apresentados, utilizando elementos da Biologia. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial ou escolar). Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos ou processos biolgicos (lgica externa). Explicar o ser humano como agente e paciente de transformaes intencionais por ele produzidas no seu ambiente. A preservao e implementao da sade Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico, considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel. CONTEDOS CH 1. Introduo Biologia 02 2. Origem da vida 04 3. Nveis de organizao 04 4. Caractersticas dos seres vivos 04 5. Bioqumica celular 08 6. Microscopia 04 7. Estrutura celular 7.1. Membrana 04 7.2. Citoplasma 06 7.3. Organelas 08 8. Metabolismo celular 08 9. O ncleo e a sntese de protenas 08 10. Diviso celular 10.1Mitose 04 10.2Meiose 04 BIBLIOGRAFIA:

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AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. So Paulo: Moderna, 2 ed, 2005. vol.1JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 8 ed, 2005, vol.1-3. LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 1 ed. 2005. LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 1 ed, 2005.

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EMENTA CURSO: TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM EDIFICAES PERODO: II ANO: 2006 DISCIPLINA: Biologia II CHT: 72 H/A COMPETNCIAS: Descrever processos e caractersticas do ambiente ou de seres vivos, observados em microscpio ou a olho nu. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. Expressar dvidas, idias e concluses acerca dos fenmenos biolgicos. Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na compreenso de fenmenos. Estabelecer relaes entre parte e todo de um fenmeno ou processo biolgico. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas, fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Formular questes, diagnsticos e propor solues para problemas apresentados, utilizando elementos da Biologia. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial ou escolar). O ser humano como agente e paciente de transformaes intencionais por ele produzidas no seu ambiente. Julgar aes de interveno, identificando aquelas que visam preservao e implementao da sade individual, coletiva e do ambiente Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico, considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel. CONTEDOS CH 1. Histologia animal 04 1.1. Tecido epitelial 12 1.2. Tecidos conjuntivos 05 1.3. Tecido muscular 05 1.4. Tecido nervoso 2. Fisiologia animal 2.1. Sistemas esqueltico e muscular 2.2. Sistema digestrio 2.3. Sistema respiratrio 2.4. Sistema cardiovascular 2.5. Sistema urinrio 2.6. Sistema endcrino 2.7. Sistema nervoso 2.8. Reproduo 2.9. Desenvolvimento embrionrio 07 05 05 05 03 05 05 07 04

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BIBLIOGRAFIA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. So Paulo: Moderna, 2 ed, 2005. vol.1. JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 8 ed, 2005, vol.1-3. LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 1 ed. 2005. LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 1 ed, 2005.

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EMENTA CURSO: TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM EDIFICAES PERODO: III ANO: 2006 DISCIPLINA: Biologia III CHT: 36H/A COMPETNCIAS: Descrever processos e caractersticas do ambiente ou de seres vivos, observados em microscpio ou a olho nu. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na compreenso de fenmenos. Estabelecer relaes entre parte e todo de um fenmeno ou processo biolgico. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas, fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Formular questes, diagnsticos e propor solues para problemas apresentados, utilizando elementos da Biologia. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial ou escolar). Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformaes intencionais por ele produzidas no seu ambiente. Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico, considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel. CONTEDOS 1. Biodiversidade 2. Classificao dos seres vivos 2.1. Sistemtica 3. Os reinos mais simples 3.1. Reino Monera 3.2. Reino Protista 3.3. Reino Fungi 4. Os Vrus BIBLIOGRAFIA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. So Paulo: Moderna, 2 ed, 2005. vol.1JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 8 ed, 2005, vol.1-3. LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 1 ed. 2005. LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 1 ed, 2005. CH 04 04 06 08 08 06

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Perodo: IV Competncias:

CURSO TCNICO INTEGRADO REGULAR Biologia cht: 36h/a

Descrever processos e caractersticas do ambiente ou de seres vivos, observados em microscpio ou a olho nu. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. .Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na compreenso de fenmenos. Estabelecer relaes entre parte e todo de um fenmeno ou processo biolgico. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas, fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Formular questes, diagnsticos e propor solues para problemas apresentados, utilizando elementos da Biologia. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial ou escolar). Explicar o ser humano como agente e paciente de transformaes intencionais por ele produzidas no seu ambiente. Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico, considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel. CARGA HORRIA 02 02 02 02 02 02 02 02 04 02 02 03 02 02 02 03

CONTEDO 1. Reino Animlia 1.1.Porifera 1.2 Cnidaria 1.3.Platelmintos 1.4.Nematoda 1.5.Anelida 1.6.Moluscos 1.7Artropodes 1.8.Equinodermas 1.9.Cordados 2.Reino Plantae 2.1.Brifitas 2.2.Pteridfitas 2.3.Gimnospesmas 2.4.Angiospesmas 2.5. Histria Vegetal 2.6. Morfologia Vegetal 2.7. Fisiologia Vegetal

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BIBLIOGRAFIA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. 2.ed. vol.1. So Paulo: Moderna, 2005. JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. 8.ed. v. 1-3. So Paulo: Saraiva, 2005. LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 2005. LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 2005.

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EMENTA CURSO: TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM EDIFICAES PERODO: V ANO: 2006 DISCIPLINA: Biologia V CHT: 36H/A COMPETNCIAS: Descrever processos e caractersticas do ambiente ou de seres vivos, observados em microscpio ou a olho nu. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na compreenso de fenmenos. Estabelecer relaes entre parte e todo de um fenmeno ou processo biolgico. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas, fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Formular questes, diagnsticos e propor solues para problemas apresentados, utilizando elementos da Biologia. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial ou escolar). Reconhecer a Biologia como um fazer humano e, portanto, histrico, fruto da conjuno de fatores sociais, polticos, econmicos, culturais, religiosos e tecnolgicos. Julgar aes de interveno, identificando aquelas que visam preservao e implementao da sade individual, coletiva e do ambiente Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico, considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel. CONTEDOS CH 1. 2. 3. 4. 5. Primeira Lei de Mendel Segunda Lei de Mendel Polialelia Interao Gnica Ligao Gnica 5.1. Genes ligados 5.2. Permutao 5.3. Mapas cromossmicos 6. Herana do sexo 6.1. Determinao cromossmica do sexo 6.2. Sistema XY 6.3. Sistema X0 6.4. Sistema ZW 6.5. Sistema Z0 7. Alteraes cromossmicas 8. Biotecnologia 02 02 02 04 02 02 02 02 02 02 02 02 04 04

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BIBLIOGRAFIA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. So Paulo: Moderna, 2 ed, 2005. vol.1JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 8 ed, 2005, vol.1-3. LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 1 ed. 2005. LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 1 ed, 2005.

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CURSO: TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM EDIFICAES PERODO: VI ANO: 2006 DISCIPLINA: Biologia CHT: 36h/a Competncias: Apresentar suposies e hipteses acerca dos fenmenos biolgicos em estudo. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar e aplicar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na compreenso de fenmenos. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas, fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial ou escolar). Identificar a interferncia de aspectos msticos e culturais nos conhecimentos do senso comum relacionados a aspectos biolgicos. Julgar aes de interveno, identificando aqueles que visam preservao e implementao da sade individual, coletiva e do ambiente. Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico, considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel. CONTEDO 1. Teorias evolutivas 1.1. Lamarkismo 1.2. Darwinismo 1.3. Neodarwinismo 2. Gentica de populaes 2.1. Freqncias genotpicas e fenotpicas 2.2. Equilbrio de Hardy-Winberg 3. Especiao 3.1. Anagnese e Cladognese 3.2. Especiao por isolamento geogrfico 3.3. Especiao por isolamento reprodutivo 4. Ecologia 4.1. Populaes, comunidades e Ecossistemas 4.2. Cadeias e Teias Alimentares 4.3. Fluxo de energia 4.4. Ciclo Biogeoqumicos 4.5. Relaes ecolgicas 4.6. Sucesso ecolgicas 4.7. Ecossistemas Brasileiros 4.8. Poluio Ambiental CARGA HORRIA 02 02 02 03 03 02 01 01 01 02 01 04 02 02 03

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CONTEDO

CARGA HORRIA 05

BIBLIOGRAFIA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. 2.ed. vol.1. So Paulo: Moderna, 2005. JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. 8.ed. v. 1-3. So Paulo: Saraiva, 2005. LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 2005. LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 2005.

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EMENTA CURSO: TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM EDIFICAES PERODO: III (Edificaes / Mecnica / Saneamento) ANO: 2006 PERODO: IV (Eletrotcnica) PERODO: VII (Qumica) CHT: 90 H/A PERODO: VIII (Eletrnica /Segurana do trabalho) DISCIPLINA: Desenho COMPETNCIAS: Aplicar os sistemas grficos representativos utilizados na Linguagem dos projetos de Desenho Tcnico. Aplicar as simbologias e as convenes tcnicas utilizadas no Desenho Tcnico. Desenhar e interpretar projetos industriais, utilizando simbologia e convenes, segundo as normas tcnicas. CONTEDOS 1. Desenho Mo Livre: 1.1.Tipos e traados de linha: Caligrafia. 2. Noes de Desenho Geomtrico: 2.1. Segmentos. 2.2. ngulos. 2.3. Polgonos. 2.4. Circunferncia. 2.5. Arcos. 2.6. Elipse. 2.7. Concordncia. 3. Normas Tcnicas: 3.1. Formatos. 3.2. Legendas. 3.3. Linhas convencionais. 3.4. Cotagem. 3.5. Escala. 4. Desenho Projetivo 4.1. Projees ortogonais. 4.2. Representao tcnica. 4.3. Perspectivas: Perspectiva isomtrica e perspectiva isomtrica da circunferncia. Perspectiva cavaleira e perspectiva cavaleira da circunferncia. 4.4. Cortes: Total. Meio corte. Corte em desvio. Corte rebatido. Corte parcial. CH 10

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BIBLIOGRAFIA: MARMO, Carlos e MARMO, Nicolau. Desenho Geomtrico. Vol. I, II e III. So Paulo: Editora Scipione, 1995. ABBOTT, W. Fundamentos do Desenho Tcnico. Editora Ediouro, 1981. OLIVEIRA, Marina S. Marques, CARDOSO, Arnaldo de Souza e CAPOZZI, Delton. Desenho Tcnico. So Paulo: Editora FTD, 1990. BONGIOVANNI, Helder Luciano. Desenho Geomtrico para o 2 Grau. 2 edio. So Paulo: Editora tica, 1994. PUTINOKI, Jos Carlos. Elementos de Geomtrica e Desenho Geomtrico. So Paulo: Editora Scipione, 1989. ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Tcnico Bsico 2 e 3 Graus, Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Tcnico. 1995. ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Tcnico: u ma Linguagem Bsica. Rio de Janeiro: Edio Independente, 1994. LOPES, Elisabeth Texeira e KAMGAL, Ceclia Fugiko. Desenho Geomtrico. Vol. 1 a 6. So Paulo:Editora Scipione, 1995. GIOVANNI, Jos Ruy; MARANGONI, Tereza e OGASSAWARA, Elenice Lumico. Desenho Geomtrico. Vol. 1 a 8. So Paulo: editora FTD, s.d. 1995. FRENCH, Thomas E. Desenho Tcnico. Vol. 1 a 5. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1962. VOLLMER, D. Desenho Tcnico. So Paulo: Editora Ao Livro Tcnico, 1982. PENTEADO, Jos de Arruda, Curso de Desenho. So Paulo: Editora So Paulo, 10 Edio, 1972. CADERNOS DO MEC_ Introduo ao Desenho Tcnico COLETNEA DE NORMAS TCNICAS_SENAI NORMAS TCNICAS_ABNT.

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EMENTA CURSO: TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM EDIFICAES PERODO: I (todos os cursos) ANO: 2006 DISCIPLINA: Educao Fsica I CHT: 36 H/A COMPETNCIAS: Representao e comunicao Demonstrar autonomia na elaborao de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal. Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props. Reconhecer na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate. Investigao e compreenso Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas. Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais. Refletir sobre as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade. Contextualizao scio-cultural Compreender as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso. CONTEDOS 1.HISTRIA DA EDUCAO FSICA Geral Brasil 2. CONCEPO E IMPORTNCIA SOCIAL DA EDUCAO FSICA Educao como cultura corporal. Elementos da cultura corporal: jogos, esportes, lutas, ginstica e dana. Cultura corporal e cidadania. Aspectos ticos e sociais. Princpios educacionais: cooperao, totalidade, co-educao, emancipao, participao e regionalismo. 3. INICIAO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL. Jogos, esportes, ginstica e dana BIBLIOGRAFIA: BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987. CH 08 10

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FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1984.

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EMENTA CURSO: TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM EDIFICAES PERODO: II (todos) ANO: 2006 DISCIPLINA: Educao Fsica II CHT: 36 H/A COMPETNCIAS: Representao e comunicao Demonstrar autonomia na elaborao de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal. Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props. Demonstrar na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate. Investigao e compreenso Explicar o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas. Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais. Desenvolver as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade. Contextualizao scio-cultural Desenvolver as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso. CONTEDOS 1. CONHECIMENTO SOBRE O CORPO Concepo e imagem de corpo/ corporeidade. Conhecimentos bsicos de estrutura corporal. Sistema locomotor (ossos, msculos, articulaes) Hbitos posturais e atitudes corporais. Conhecimentos bsicos de fisiologia. Alteraes que ocorrem durante e aps atividades fsicas. Benefcios da prtica regular da atividade fsica a curto, mdio e longo prazo. 2. ESTUDO DAS QUALIDADES FSICAS Agilidade, coordenao, flexibilidade, fora, equilbrio, ritmo, resistncia e velocidade. 3. INICIAO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL. Jogos, esportes, ginstica e dana CH 14

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BIBLIOGRAFIA:

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BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1984.

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EMENTA CURSO: TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM EDIFICAES PERODO: III (todos) ANO: 2006 DISCIPLINA: Educao Fsica III CHT: 36 H/A COMPETNCIAS: Representao e comunicao Demonstrar autonomia na elaborao de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal. Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props. Demonstrar na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate. Investigao e compreenso Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas. Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais. Refletir sobre as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade. Contextualizao scio-cultural Compreender as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso. CONTEDOS 1. ATIVIDADE FSICA Conceito. Classificao. Caractersticas. 2. IMPORTNCIA DA ATIVIDADE FSICA PARA QUALIDADE DE VIDA Conscincia corporal. Preveno de doenas. Manuteno da sade. Controle do peso corporal. Alimentao. Gasto calrico. 3. APROFUNDAMENTO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL - Jogos, esportes, ginstica e dana CH 06

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BIBLIOGRAFIA:

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BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1984.

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EMENTA CURSO: TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM EDIFICAES PERODO: IV (todos) ANO: 2006 DISCIPLINA: Educao Fsica IV CHT: 36 H/A COMPETNCIAS: Representao e comunicao Demonstrar autonomia na elaborao de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal. Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props. Na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate. Investigao e compreenso Explicar o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas. Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais. Descrever as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade. Contextualizao scio-cultural Identifica as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso. CONTEDOS 1. IMPORTNCIA DO ALONGAMENTO E RELAXAMENTO. 2. RENDIMENTO E LAZER NO DESPORTO. 3 APROFUNDAMENTO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL Jogos, esportes, ginstica e dana BIBLIOGRAFIA: BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1984. EMENTA CURSO: TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM EDIFICAES CH 12 12 12

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PERODO: V (todos) DISCIPLINA: Educao Fsica V

ANO: 2006 CHT: 36 H/A

COMPETNCIAS: Representao e comunicao Elaborar atividades corporais, discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal. Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props. Utilizar prticas pacficas, para contribuir no crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate. Aplicar as mltiplas variaes da atividade fsica, enquanto objeto de pesquisa e rea de interesse social e de mercado de trabalho promissor. Investigao e compreenso Explicar o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas. Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais. Explicar as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade. Contextualizao scio-cultural Identificar as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso. CONTEDOS 1. PRATICA PERMANENTE DE ATIVIDADES FSICAS Estilo de vida. Sedentrio: caractersticas e conseqncias. Ativo: caractersticas e conseqncias. 2. LESO POR ESFORO REPETITIVO (LER) / DORT. Tipos de LER/ DORT. Exerccios preventivos e corretivos. 3. ANLISE DE PROGRAMAS DE ATIVIDADE FSICA. Critrios para julgamento, escolha e realizao. 4. APROFUNDAMENTO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL - Jogos, esportes, ginstica e dana CH 06

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BIBLIOGRAFIA: BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1984.

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EMENTA CURSO: TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM EDIFICAES PERODO: VI (todos) ANO: 2006 DISCIPLINA: Educao Fsica VI CHT: 36 H/A COMPETNCIAS: Representao e comunicao Elaborar de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal. Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props. Reconhecer na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate. Investigao e compreenso Explicar o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas. Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais. Descrever as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade. Contextualizao scio-cultural Identificar as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso. CONTEDOS 1. APLICAO E ORGANIZAO DESPORTIVA. Elaborao de torneios, competies e gincanas. 1.1. Noes de arbitragem. 2. DESPORTO E CULTURA NA MDIA: TICA E CIDADANIA. Tabagismo, drogas. Violncia Liberdade Preconceito 3. APROFUNDAMENTO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL Jogos, esportes, ginstica e dana BIBLIOGRAFIA: BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1984. CH 12 12

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EMENTA CURSO: TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM EDIFICAES PERODO: VII (todos) ANO: 2006 DISCIPLINA: Educao Fsica VII CHT: 36 H/A COMPETNCIAS: Representao e comunicao Elaborao de atividades corporais, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal. Assumir uma postura ativa na prtica das atividades fsicas, e consciente da importncia delas na vida do cidado. Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props. (Interessar-se pelo surgimento das mltiplas variaes da atividade fsica, enquanto objeto de pesquisa e rea de interesse social e de mercado de trabalho promissor). Investigao e compreenso Descrever o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas. Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais. Utilizar as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade. Contextualizao scio-cultural Identificar as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso. CONTEDOS 1. APROFUNDAMENTO CULTURA CORPORAL DA PRTICA DOS ELEMENTOS DA CH 36

2. ATIVIDADE FSICA RELACIONADA AO MEIO AMBIENTE. Ecologia pessoal: auto estima, cuidado com o corpo e alimentao. Ecologia social: respeito mtuo e solidariedade. Ecologia ambiental: respeito pelo equilbrio e harmonia da natureza. BIBLIOGRAFIA: BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1984. EMENTA

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CURSO: TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM EDIFICAES PERODO: IV (Saneamento) ANO: 2006 PERODO: VI (Edificaes/ Eletrotcnica / Qumica) PERODO: VIII (Eletrnica / Mecnica / Segurana do Trabalho) CHT: 54 H/A DISCIPLINA: Empreendedorismo COMPETNCIAS: Identificar oportunidades de negcios. Avaliar, planejar e implantar pequenas empresas. Gerir negcios. CONTEDOS 1-EMPREENDEDORISMO: Conceituao, importncia, oportunidades de negcios e cenrios 2-Habilidades e Competncias do Empreendedor 3-PLANO DE NEGCIOS: Conceituao, Importncia, Estrutura, o Plano de Negcios como ferramenta de gerenciamento, criando um plano de negcios 4-CRIANDO A EMPRESA: Aspectos Legais, Tributos, Questo Burocrtica, outros aspectos relevantes BIBLIOGRAFIA: DORNELAS, Jos Carlos de Assis, Transformando idias em negcios, Rio de Janeiro, Editora Campos, 2001. LEITE, Emanoel, O Fenmeno do Empreendedorismo, Recife, Editora BAGAO, 2000. CHIAVENATO, Idalberto, Vamos Abrir um Novo Negcio, So Paulo, Editora Macgrw-Hill, 1995. GARCIA, Luiz Fernando e outros, Formao Empreendedora na Educao Profissional, Projeto Integrado MEC/SEBRAE de Tcnicos Empreendedores, 2000. 24 10 CH 10 10

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EMENTA CURSO: TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM EDIFICAES PERODO: V (Edificaes /Eletrotcnica /Saneamento /Qumica) PERODO: VI ( Eletrnica / Segurana / Mecnica) ANO: 2006 DISCIPLINA: Lngua Espanhola I CHT: 36H/A COMPETNCIAS: - Utilizar a Lngua Espanhola co instrumento de acesso informao sobre outras culturas. - Empregar o idioma espanhol no intercmbio comercial e cientfico-tecnolgico. - Demonstrar nas relaes sociais atitudes ticas, respeitando os costumes de outros povos. - Usar corretamente os fundamentos da conversao, leitura, escrita e traduo de textos simples em espanhol. CONTEDOS 1. 1.1. Presentaciones, saludos y despedidas. 1.2. Datos personales y tratamiento formal e informal La identidad. 1.3. Vocabulario bsico. 1.4. Pases hispanohablantes. 1.5. Pronombres personales sujeto / pronombre complemento. 1.6. Algunos verbos en presente de indicativo. 1.7. El alfabeto. 1.8. Los interrogativos. 1.9. Pronombres de tratamiento. 1.10. Los gentilicios. 1.11. La lengua espaola en el mundo. 1.12. Pases e nacionalidades. 1.13. Nombre / apellido / apodo. 1.14. El origen de los apellidos. 2. 2.1. Hablar de acciones cotidianas la rutina las profesiones. 2.2. Apuntar nombres y uso de objetos del aula las asignaturas. 2.3. Das de la semana. 2.4. Algunos verbos en presente de indicativo que indican acciones cotidianas. 2.5. Numerales cardinales. 2.6. Horas y fechas. 2.7. Diferencia y semejanza (r,rr,j,g). 2.8. La siesta. 3. 3.1. Caracterizacin de personas y prendas de vestir los colores. 3.2. Identificar personas. 3.3. Gnero y nmero de sustantivos y adjetivos. 3.4. Verbos preferir e llevar en presente de indicativo. 3.5. Artculos determinantes e indeterminantes, neutro y las contracciones. 3.6. El cuidado del cuerpo. 3.7. La salud y la belleza. 4. La familia. 4.1. Expresar relaciones familiares y hablar de los miembros de la familia. 4.2. Los meses del ao. 4.3. Los posesivos. 4.4. Los sonidos de las consonantes l, ll, r, rr. 4.5. Adjetivos cualitativos. 4.6. Verbo gustar y otro de igual modo ( medir / preferir ). CH 07

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4.7. Relaciones padres e hijos. 4.8. La fuerza de la gentica. 5. 5.1. Describir la vivienda y sus habitaciones. 5.2. Situar en el espacio. 5.3. Describir mobiliarios y enseres de la casa. 5.4. Adverbios de lugar. 5.5. Los demostrativos. 5.6. Los sonidos de las consonantes d, t, g, j. 5.7. Imperativo. 5.8. Uso de los verbos ser e tener. 5.9. Verbos de cambio. 5.10. Las viviendas en el mundo. 5.11. Casas viviendas y hogares. . 6.1. Expresar las sensaciones que deja una obra de arte. 6.2. Adverbios y locuciones adverbiales. 6.3. Artistas famosos Velsquez, Salvador Dal, Picasso y otros. BIBLIOGRAFIA:

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GARCA, Mara de Los ngeles Jimnez & HERNNDEZ, Josephine Snchez. Espaol Sin Fronteras: Curso de lengua Espaola. So Paulo: Editora Scipione, 2002. SANTILLANA. Viaje ao l Espaol verso internacional. Salamanca: Universidad de Salamanca Radiotelevisin espaola, 1993. RODRIGUES, Ivan Martn. Espanhol Srie Brasil. So Paulo: Editora tica, 2005. FLAVIAN, Eugnia; FERNNDEZ, Gratel Eres. Minidicionrio Espaol/Portugus, Portugus/ Espanhol. So Paulo: Editora tica, 2004.

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