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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012

PLANO DE CURSO

TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

EIXO TECNOLGICO: INFORMTICA E COMUNICAO

(aprovado pela Resoluo N de do CON)

SOUSA/JULHO/2011

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012PRESIDENTE DA REPBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAO Fernando Haddad SECRETRIO DE EDUCAO TECNOLGICA Eliezer Moreira Pacheco REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DA PARABA Joo Batista de Oliveira Silva PR-REITOR DE ENSINO Paulo de Tarso Costa H enriques CHEFE DO DEPARTAMENTO DE EDUCAO PROFISSIONAL Jos Lins Cavalcanti de Albuquerque N etto DIRETOR GERAL DO CAMPUS SOUSA-PB. Francisco Cicupira de Andrade Filho DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL Maria Cndida de Almeida Mariz COORDENADOR GERAL DE ENSINO Risonelha de Sousa Lins Gomes COORDENAO PEDAGGICA Maria do Socorro Lima Buarque Maria Magnlia Vieira Queiroga COMISSO DE ELABORAO E SISTEMATIZAO Francisco Casimiro Neto (Presidente) Francisco Jarismar de Oliveira Elton da Nbrega M ascena Ernandes Soares Moraes Maria do Socorro Lima Buarque Maria Magnlia Vieira de Queiroga Maria Cndida de Almeida Mariz Dantas

SUMRIO

1. IDENTIFICAO DA INSTITUIO _____________________________ 02 2. JUSTIFICATIVA ________________________________ _____________ 03 3. OBJETIVO GERAL ________________________________ __________ 05 3.1 Objetivos Especficos________________________________ ______ 05. REQUISITOS DE ACESSO ________________________________ ______ 05 5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO _______________________ 06 6. PRINCPIOS TICOS E PEDAGGICOS DO CURSO TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO ______________ 06 7. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO _________________ 09 8. ORGANIZAO CURRICULAR ________________________________ 10 8.1 rea: Linguagen s, Cdigos e suas tecnologias __________________ 10 8.2 rea: Cincias da Natureza, Matemtica e suas tecnologias _______ 33 8.3 rea: Cincias Humanas e suas tecnologias ____________________ 54 8.4 Formao Profissional ________________________________ _____ 67 9. ESTGIO SUPERVISIONADO E TCC ___________________________ 81 10. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM _______________ 82 11. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERINCIAS ANTERIORES _______________________________ 82 12. INSTALAES E EQUIPAMENTOS____________________________ 83 13. PESSOAL DOCENTE E TCNICO _____________________________ 85 14. CERTIFICADOS E DIPLOMAS ________________________________ 90 15. REFERNCIAS ________________________________ ____________ 90

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012__________________________________________ 1. IDENTIFICAO DA INSTITUIO __________________________________________ CNPJ: 10783898/0004 -18 RAZO SOCIAL: Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia da Paraba Campus Sousa ESFERA ADMINISTRATIVA: Federal CDIGO SETEC/MEC: E-MAIL: [email protected] Site: http://www.ifpb.edu.br 1.1 Unidade I

Rua Presidente Tancredo Neves, s/n Bairro: Jardim Sorrilndia Cidade: Sousa PB CEP: 58800-970 Telefone: (83) 3522 2727 Fax: (83) 3522 27281.2 Unidade II

Permetro Irrigado de So Gonalo Telefone: (83) 3556 1029 Fax: (83) 3556 12251.3 Unidade III

Vrzeas de Sousa BR 2301.4 CVT Centro Vocacional Tecnolgico

Rua Clotrio Paiva, sn Bairro Raquel Gadelha

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012__________________________________________ 2. Justificativa __________________________________________

Com o avano cientfico e tecnolgico, a mundializao dos mercados, a nova ordem no padro de relacionamento econmico entre as naes, o deslocamento da produo para o utros mercados, a diversidade e multiplicao de produtos e de servios, a tendncia conglomerao das empresas, crescente quebra de barreiras comerciais entre as naes e formao de blocos econmicos regionais, a busca de eficincia e de competitividade industrial, atravs do uso intensivo de tecnologias de informao e de novas formas de gesto do trabalho, so, entre outras, evidncias das transformaes estruturais que modificam os modos de vida, as relaes sociais e do mundo do trabalho, e imp em novas exigncias s instituies responsveis pela formao profissional dos cidados. Um dos componentes da funo social dos IFs o pleno desenvolvimento dos seus alunos, seu preparo para o exerccio da cidadania e sua qualificao para o trabalho dentro do contexto da Educao Profissional e Tecnolgica, ofertada com qualidade, preparando -os para ser agente transformador da realidade de seu municpio, estado, regio e pas, visando gradativa eliminao das dificuldades sociais dentro de um contex to de desenvolvimento sustentvel. A informtica nas ltimas dcadas do sculo XX revolucionou a atividade humana em todos os nveis, acelerando o progresso tanto no campo de tecnologia dos computadores, quanto no da programao. Cada vez mais se insinua na vida cotidiana, possibilitando, o acesso das pessoas a um volume cada vez maior de informao, sendo uma das reas profissionais da economia que mais se desenvolvem no Brasil e no mundo impulsionado por ondas tecnolgicas sucessivas. O setor nos anos 80 cresceu por causa da inveno dos microcomputadores; nos anos 90, por causa do amplo emprego das redes de micro; recentemente, o grande gerador de empregos tem sido o uso de softwares, que gerenciam as empresas e automatizam o relacionamento com clientes e fornecedores. O mercado da computao rene profissionais que desenvolvem softwares, gerenciam banco de dados, prestam servios de assistncia tcnica, montam sistemas de automao industrial e comercial, enfim que trabalham em empresas de informtica, bem como em companhias dos mais diversos setores que usam computadores e softwares. a informtica, uma das reas imbatveis em dinamismo, alm de se expandir continuamente o desenvolvimento tecnol gico, faz surgir novas funes. No ano passado, as empresas do setor da tecnologia criaram cerca de 400.000 empregos em todo o mundo, mas a carncia ainda um obstculo a ser vencido. Anualmente no Brasil, em torno de 50% das vagas para profissionais que desenvolvam softwares ou gerenciam sistemas de rede de computadores, por exemplo, no so preenchidas por falta de mo de obra qualificada, especializada. O novo mundo que se delineia sob o espectro dessas novas tecnologias e avanos cientficos surpreendido, a todo instante, com inovaes que se estendem de produtos a processos industriais, de novas mquinas a sistemas computadorizados, dos modernos jornais impressos a processadores de 3

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012informao. Impulsionada, armazenada, distribuda e integrada por processos microeletrnicos sofisticados, a informao alcan a, em nano-segundos, todos os recantos do planeta por via da telemtica. Na Paraba, vem sendo constatado um crescimento em todos os setores da economia, o IFPB como instituio que tem por finalidade formar e qualificar profissionais no mbito da educao tecnolgica, nas diferentes modalidades de ensino, para os diversos setores da economia, redefiniu sua funo social em consonncia com as necessidades identificadas a partir da compreenso deste cenrio mundial. O tcnico em informtica tem como funo configurar em plano detalhado para soluo de um projeto de sistemas de processamento de informao pelo computador. Nas empresas, o tcnico pode exercer as funes: como analista ou programador (desenvolvimento de sistemas), equipe de suporte aos usurios, administrao e gerenciamento de rede e manuteno de computadores (hardware). Certos requisitos pessoais so necessrios, como capacidade de adaptao, habilidade de raciocinar com lgica, raciocnio abstrato, habilidade numrica, exatido, ateno concentrada, boa memria, minuciosidade, busca de informaes o tempo todo sobre os avanos da rea e relacionamento interpessoal. Visando responder s demandas por profissionais que atendam necessidade do mundo do trabalho emergente no Estado e contribuindo, substancialmente, para a qualidade dos servios oferecidos nesta rea em nossa regio, o Campus Sousa oferece a populao de Sousa e cidades circunvizinhas, o Curso Tcnico em Informtica Integrado ao Ensino Mdio , contribuindo para a elevao da qualidade dos servios prestados populao nesta rea da atividade econmica. O campus Sousa desenvolve atividades na Educao Tcnica e tecnolgica, sendo referncia na regio na rea de Agroecologia , oferece o curso superior de tecnlogo em Agroecologia e Medicina Veterinria, Licenciatura em Qumica e Tecnlogo em Alimentos. Na Educao profissional de nvel mdio, tem longa experincia na rea de Agropecuria e Agroindstria e mais recentemente a rea de Meio Ambiente contribuindo assim de maneira significativa para a melhoria da qualificao profi ssional de jovens que integraro os quadros de pessoal das empresas instaladas na regio e no pas, pois a demanda por profissionais especializados necessria para elevar os nveis de produtividade e competitividade da atividade econmica. Dessa forma a ampliao da modalidade integrada na rea de Informtica mais do que necessrio, pois os jovens que concluem o Ensino fundamental nosso pblico para prosseguimento na Educao Bsica e profissionalizao em nvel tcnico. Amparado no Decreto Presidencial n 5.154 de 23 de julho de 2004, que modifica o Pargrafo 2 do artigo 36 ao 39 ao 41 da Lei n 9.394 de 20 de de zembro de 1996, possibilitando a incluso da modalidade Integrada que a lei anterior no contemplava, oferecendo aos educandos uma formao integrada, conforme transcrito abaixo: Art. 4... 1 A articulao entre a educao profissional e tcnica de n vel mdio e o ensino mdio dar -se de forma: I Integrada oferecida somente a quem j tenha concludo o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o aluno habilitao profissional tcnica de nvel mdio, na 4

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012mesma instituio de ensino, contando com matrcula nica para cada aluno; Assim se justifica e se cristaliza uma contribuio pedaggica e social do IFPB - Campus Sousa ao oferecer mais um curso numa modalidade diferente que abrir novos horizontes aos cidados que consolidam seus sonhos e melhoria da qualidade de vida no Semiarido Paraibano. __________________________________________3. Objetivo geral __________________________________________

Formar Tcnicos em Informtica de nvel mdio que sejam capazes de desenvolver atividades de gerenciamento, consultoria, extenso e pesquisa cientfica, atuando de forma tica e cidad e que contemple um novo perfil para saber, saber fazer e gerenciar atividades de concepo, especificao, projeto, implementao, avaliao, suporte e manuteno de sistemas e de tecnologias de processamento e transmisso de dados e inform aes, incluindo hardware, software, aspectos organizacionais e humanos, visando a aplicaes na produo de bens, servios e conhecimentos.3.1 Objetivos especficos

Desenvolver atitudes de respeito d iversidade cultural; Possibilitar aquisio dos conhecimentos tericos e prticos ligados a rea da Tecnologia da Informao ; Propor alternativas para resoluo de problemas, a partir da anlise e diagnstico da realidade local, regional e global; Proporcionar desenvolvimento ao educando enquanto cidado, incluindo a formao tica, a autonomia intelectual e o pensamento crtico; Favorecer a construo da identidade do educando, enquanto agente social e poltico; Desenvolver atitude empreendedor.__________________________________________ 4. Requisitos de acesso __________________________________________

O pblico alvo composto pelas pessoas concludentes do Ensi no Fundamental que apresentam interesse n o Curso Tcnico em Informtica Integrado ao Ensino Mdio. Para ter acesso ao referido curso o candidato dever atender os seguintes requisitos: Comprovao de concluso do Ensino Fundamental ou equivalente;

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Aprovao, no limite das vagas oferecidas, em Processo Seletivo definido em Edital; No caso de transferncia, ser oriundo de outra Instituio Federal de Ensino.

_______________________________________5. Perfil profissional de concluso __________________________________________

O profissional egresso do Curso Tcnico em Informtica Integrado ao Ensino Mdio deve ser capaz de: conhecer lgica e linguagem de programao; criar programa; configurar e instalar Sistemas Operacionais; preparar tcnicos para realizar manuteno em Hardwares; desenvolver bancos de dados; interpretao de sistemas computacionais; mon tar e configurar redes de computadores; utilizar Aplicativos; conhecer e manipular arquiteturas e Interfaces; aplicar os conhecimentos cientficos e tecnolgicos construdos; reconstrudos e acumulados historicamente; ter senso crtico; impulsionar o desenvolvimento econmico da regio, integrando a formao tcnica ao pleno exerccio da cidadania. Este profissional ter slida base de conhecimentos tecnolgicos, capacidade gerencial e de adaptao a novas situaes, postura pessoal e profissional e ser capaz de trabalhar em equipe, ter boa capacidade de raciocnio, de pesquisa, de busca de informaes , capacidade de aprender a aprender, aprender a conhecer, aprender a ser e aprender a conviver, sendo consciente do seu papel como pessoa humana, com uma boa formao tica e um senso crtico apurado. Alm dessas competncias bsicas, o egresso do curso Tcnico em Informtica Integrado ao Ensino Mdio ter tambm competncias que permitem superar os limites no seu campo de atuao para transitar por outros campos da mesma rea profissional ou de reas afins. Tais como: a. Conhecer e utilizar as formas contemporneas de linguagem, com vistas ao exerccio da cidadania e preparao para o trabalho, incluindo a formao tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crtico; b. Compreender a sociedade, sua gnese e transformao e os mltiplos fatores que nela intervm como produtos da ao humana e do seu papel como agente social; c. Ler, articular e interpretar smbolos e cdigos em diferentes linguagens e representaes, estabelecendo estratgias de soluo e articulando os conhecimentos das vrias cincias e outros campos do saber;_________________________ _________________ 6. Princpios ticos e pedaggicos do curso Ttcnico em Informtica Integrado ao Ensino Mdio __________________________________________

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012O Curso Tcnico em Informtica Integrado ao Ensino Mdio do IFPB Campus Sousa se pautar em princpios ticos que integraro o discente na sociedade com uma viso holstica dos diversos contextos, buscando a compreenso e valorizao das dimenses ticas e humansticas, desenvolvendo no discente e no profissional atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade . Assim, o Tcnico em Informtica que se busca formar dever durante todo o percurso da sua formao envolver -se com atividades terico-prticas fundamentadas em slidos princpios ticos inerentes a todo cidado e ao exerccio profissional tais como: respeito vida e aos direitos de todos, responsabilidade, solidariedade, compromisso com a comunidade e o ambiente no qual se insere. Os princpios pedaggicos do curso Tcnico em Informtica Integrado ao Ensino Mdio do IFPB Campus Sousa contemplaro as seguintes dimenses:y Contextualizao

Etimologicamente, contextuar significa enraizar uma referncia em um texto, de onde fora extrada e longe do qual perde parte substancial de seu significado. Neste sentido contextualizar significa assumir que todo conhecimento envolve uma relao entre sujeito e objeto. Assim o tratamento contextualizado do conhecimento um recurso que se tem para tirar do discente a condio de recebedor passivo do conhecimento, mudando essas relaes para a reciprocidade e dilogo, evocando nessa relao dimenses presentes na vida pessoal, social e cultural do indivduo .y Abordagem interdisciplinar

No cenrio atual, com o advento da globalizao e informatizao da sociedade, parece indispensvel ao cidado entender as teias de relaes que se estabelecem no interior dos objetos de conhecimento das diversas reas, pois o enquadramento dos fenmenos na viso de uma nica disciplina j no mais satisfaz as necessidades humanas. Dessa forma a abordagem interdisciplinar neste curso dever estar presente em todas as reas/ncleos que o compe levando o discente a desenvolver competncias que relacionem o conhecimento nos diversos campos do saber, possibilitando um trabalho interdisciplinar.y Flexibilidade curricular

As prticas do ensinar e do aprender na educao brasileira, principalmente nos cursos tcnicos esto baseadas na organizao linear do conhecimento, tendo na ordenao Contean a e na rvore Cartesiana, a supremacia das Cincias Exatas sobre as demais reas do conhecimento. Dessa forma a organizao do conhecimento acadmico sempre se sustentou na idia de que se deve partir do particular para o geral, do terico para o prtico, do ciclo bsico para o profissional. A flexibilidade curricular implica na opo por processo de formao aberto as novas demandas e possibilidades dos diferentes campos do conhecimento e da formao profissional, atitude fundamental para educar para a ci dadania e a participao p lena na sociedade. 7

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012Ao assumir a dimenso da flexibilidade no currculo, como aponta as diretrizes curriculares, o horizonte que se vislumbra agora a diversidade de alternativas que o estudante ter para c onstruir seu percurso formativo garantido atravs da definio de estratgias pedaggicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber conviver, visando a desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o aprender a viver junto e o aprender a conhecer.y Articulao entre ensino, pesquisa e extenso.

A adoo desse princpio tem por definio a indissociabilidade da aprendizagem, pesquisa e extenso, pois para que aprendizagem acontea nessa perspectiva, o profissional em formao precisa conhecer a realidade na qual ir intervir, estudar os problemas e as solues provveis, aplic -los nessa mesma realidade, refletir sobre os resultados e assim produzir conhecimento. A relao de unidade teoria -prtica, no desenvolvimento das co mpetncias profissionais. O que se v ento como necessrio a ligao entre ensino, pesquisa e extenso na promoo das aprendizagens. Assim, alm dos princpios ticos e pedaggicos que fundamentam o Curso Tcnico em Informtica Integrado ao Ensino Mdio, destacam-se ainda os seguintes: esttica da sensibilidade; poltica da igualdade; tica da identidade; e intersubjetividade. So todos princpios de bases filosficas e epistemolgicas que do suporte Estrutura Curricular do curso e, conseqentemente, fornecem os elementos imprescindveis definio do perfil do Tcnico em Informtica.

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012__________________________________________ 7. Matriz curricular do curso Tcnico em Informtica Integrado ao Ensino Mdio - Ano de implantao: 201 2 __________________________________________ REAS/NCLEOS CURRICULARESLei 9.39394/1996- Decreto N 5.154 - Parecer CNE/CEB n 16/99- Parecer CNE/CEB n 39/2004- Resoluo CNE/CEB n 3

ELEMENTOS CURRICULARES

LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS CINCIAS DA NATUREZA, MATEMTICA E SUAS TECNOLOGIAS CINCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS SUB-TOTAL

Lngua Portuguesa Lngua Estrangeira Ingls (**) Lngua Estrangeira Espanhol (*) Educao Fsica Arte Matemtica Fsica Biologia Qumica Histria Geografia Sociologia Filosofia

Introduo a Metodologia Cientfica Fundamentos ao Computador Lgica e Estrutura de dados Programao Orientada Objetos Instalao e Manuteno de Hardware Segurana de Redes de Computadores FORMAO Redes Sem Fio PROFISSIONAL Fundamentos de Redes Fundamentos de Banco de dados Empreendedorismo Desenvolvimento Web Implantao de Redes de Computadores Sistema Operacional de Redes Relaes humanas no Trabalho SUB-TOTAL CH TOTAL ESTGIO SUPERVISONADO TOTAL GERAL(*) A disciplina Lngua Espanhola optativa para o aluno. (**) Disciplina comum a rea de formao profissional.

1 srie 2 srie 3 srie TOTAL CH CH CH CH 120 160 160 440 40 40 40 120 40 40 40 120 80 80 80 240 80 40 120 160 120 120 400 80 80 80 240 80 80 80 240 80 80 80 240 40 40 120 40 40 40 120 40 40 40 120 40 40 40 80 920 840 840 2.600 80 80 120 80

40 80 40 80 80 40 80 80 80 40 320 1.240320 1.160 360 1.200 1000 3.600 160 3.760

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012_

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8. Organizao Curricular __________________________________________

O curso Tcnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Mdio do IFPB Campus Sousa est organizado em quatro reas/ncleos para sere m desenvolvidos em trs anos em sries anuais com os componentes curriculares distribudos em 3.600 (trs mil e seiscentas) horas, acrescida de 160 (cento e sessenta) horas de Estgio Supervisionado , totalizando 3.760 (trs mil, setecentas e sessenta) horas, permanecendo o educando em horrio integral na escola. Conforme preconiza o parecer CEB/CNE 39/2004 a formao em curso Tcnico integrado ao Ensino Mdio ... no deve ser entendido como um curso que represente a somatria de dois cursos distintos(...)Deve ser considerado como curso nico desde a sua concepo plenamente integrada a ser desenvolvido como tal (...). Todos os seus componentes curriculares deve receber tratamento integrado (...). Por isso mesmo, essa nova circunstncia e esse novo arranjo curricular pode possibilitar uma economia de carga horria mnima exigida, uma vez que o necessrio desenvolvimento de competncias de competncias cognitivas e profissionais pode ser facilitado, exatamente por essa integrao curricular. A Matriz Curricular est organ izada por reas/ncleos que dispe os componentes curriculares de forma que o educando tenha uma slida base cientfica dos conhecimentos nas reas de Linguagens, cdigos e suas tecnologias, Cincias da natureza e suas tecnologias, Matemtica e suas tecnologias, Cincias humanas e suas tecnologias e a Formao Profissional que se compe de elementos curriculares especficos do que dispe o Catalogo Nacional de Cursos Tcnico s (Res. CNE/CEB n 3) para o Curso Tcnico em Informtica. Para uma melhor visualizao da estrutura do curso por rea/ncleo, segue o detalhamento das disciplinas e respectivas competncias e bases tecnolgicas a serem desenvolvidas nos educandos.8.1 rea: Linguagens, Cdigos e suas tecnologias COMPONENTE CURRICULAR LNGUA PORTUGUESA 1 srie CARGA HORRIA 120 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Analisar e interpretar diversos tipos de texto, atribuindo sentidos relacionados ao contexto social. Localizar informaes explcitas em um texto; identificao do tema ou a proposta do autor, relacionar informaes entre textos; inferir nas informaes implcitas no texto, bem como no sentido das palavras, considerando o contexto e/ou tema. Identificar a relao entre a tese de um texto e os argumentos oferecidos para sustent-la. Produzir textos com o encadeamento de ideias, observando os elementos de substituio e encadeamento (recursos coesivos). 10

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Inferncia do sentido de palavras e informaes considerando o contexto e o tema. Reconhecer e analisar os diferentes recursos lingsticos utilizados na produo de um texto. Compreender as diferentes manifestaes literrias, reconhecendo e valorizando as diferenas de linguagem, estilo e expresso. Utilizar os recursos lingusticos no como a memorizao pura e simples de nomenclaturas e definies, mas como reflexes sobre o uso da lngua em situaes variadas de comunicao. Capacitar os alunos atravs do contato com a arte e a literatura a humanizarem-se melhor como cidados inteligentes, sensveis, estticos, reflexivos, criativos e responsveis na vida em comunidade. Aprimorar a oralidade dos alunos capacitando -os para participar das vrias situaes comunicativas.BASES TECNOLGICAS o O texto Prticas de leitura de textos Procedimentos de leituras Reconstruo dos sentidos do texto Gneros textuais Textos ficcionais e no ficcionais Inferncias de informaes implcitas no texto Identificao da tese de um texto e relao entre tese e argumento oferecidos para sustentar a idia. A linguagem Diferena entre linguagem lngua e fala. Variedades lingsticas. Nveis de significao da palavra: conotao e denotao. Funes da linguagem. Produo de textos Tipologia textual: O TEXTO NARRATIVO O foco narrativo Os tipos de discurso A personagem O espao e o tempo Enredo e Verossimilhana O texto descritivo O texto dissertativo Recursos expressivos fonolgicos e morfolgicos: O Trabalho com os sons das palavras. Fonema e letra Dgrafos Introduo estilstica

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012As figuras de linguagem na construo do texto Recursos sintticos: figuras e sintaxe Recursos semnticos: figuras de pensamentos e figuras de palavraso A escrita A norma ortogrfica vigente Acentuao grfica Literatura: Texto e Contexto Por que estudar Literatura? Caractersticas do texto literrio O texto potico Os gneros literrios A lrica O drama A pica Relao entre textos: Intertextualidade Comparao de parfrases Morfologia: A construo das palavras e seus sentidos Os elementos mrficos na construo do texto. Formao das palavras. Derivao parassinttica, regressiva e imprpria. Composio e outros processos. Morfossintaxe das classes gramaticais Flexo nominal Renascimento e classicismo Primeiras manifestaes literrias no Brasil A literatura de informao A literatura de catequese Coeso e coerncia A coeso textual Elementos coesivos: um sistema de sinalizao textual Texto e coerncia Aspectos determinantes da coerncia: semnticos, sintticos e estilsticos. O texto analtico-expositivo Recursos expositivos A descrio Enumerao A comparao O contraste O barroco A linguagem do barroco Contexto histrico

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012Padre Antnio Vieira: A literatura como misso Gregrio de Matos: adequao e irrevernciao A pontuao como elemento de construo de sentido Sinais de pontuao O arcadismo no Brasil Conceitos bsicos Contexto histrico Autores e obras

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REFERNCIAS

BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo acordo ortogrfico. Rio de Janeiro. Nova Fronteira,2008. CUNHA, Celso. Nova Gramtica do Portugus Contemporneo. 3 ed. Rio de Janeiro. Nova Fronteira, 2001. SARMENTO, Leila Lauar. Portugus: Literatura, gramtica e produo de texto. Volume nico. So Paulo, Moderna, 2004. TERRA, Ernani. Gramtica e Literatura. So Paulo. Scipicione, 2000.__________________________________________ DISCIPLINA LNGUA PORTUGUESA 2 SRIE CARGA HORRIA 160 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Desenvolver a leitura em sua dimenso interativa e discursiva Interrelacionar linguagens Explicitar relaes que se estabelecem entre os elementos e partes de um texto. Inferir o tipo de destinatrio. Caracterizar e distinguir os diferentes tipos de texto. Identificar os usos da linguagem, a partir de suas diferentes funes e registros, particularmente quanto ao servio da expressividade. Distinguir e caracterizar as diferentes modalidades de estruturao textual. Desenvolver a competncia da escrita, construindo argumentaes, com o encadeamento de idias, observando os elementos de substituio e encadeamento (recursos coesivos) Desenvolver a competncia comunicativa atravs da nfase a oralidade Reconhecer os mais importantes fatores de intertextualidade. 13

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Utilizar os recursos lingsticos no como a memorizao pura e simples de nomenclaturas e definies, mas como reflexes sobre o uso da lngua em situaes variadas de comunicao. Analisar o perodo simples, observando as relaes sinttico semnticas que se estabelecem entre os termos na organizao da estrutura oracional. Analisar o perodo composto, observando as relaes sinttico semnticas que se estabelecem entre as oraes. Reconhecer a coordenao e a subordinao como mecanismos de articulao entre termos e oraes. Identificar na relao entre as palavras o fenmeno da regncia. Reconhecer e empregar corretamente os mecanismos de concordncia verbal e concordncia nominal. Empregar corretamente os pronomes pessoais do caso oblquo. Justificar o emprego de sinais de pontuao e sua importncia para a interpretao do que se escreve e do que se l. Reconhecer no uso de certas palavras a relevncia do contexto para sua classificao morfossinttica. Interpretar, analisar e criticar textos literrios e no -literrios. Desenvolver no aluno o gosto pela leitura, como tambm a fluncia e desinibio no ato de falar e escrever. Reconhecer e comparar estticas literrias e/ou autores entre si, buscando semelhanas e diferenas bemcomo relacionar o aprendizado com a realidade em que vivemos. Perceber a viso de mundo do homem subjacente s obras literrias Comprerender o Romantismo como um movimento de oposio radical ao Classicismo, representante dos valores da burguesia e ligado Revoluo Industrial e revoluo Francesa . Reconhecer atravs de textos as geraes que caracterizam o Romantismo brasileiro. Reconhecer na poesia nacionalista caractersticas da primeira gerao de romnticos brasileiros. Identificar o ultrarromantismo como uma manifestao corresponde ao incio do desenvolvimento dos centros urbanos. que

Identificar na poesia condoreira reflexos do movimento abolicionista brasileiro. Reconhecer no romance urbano a crnica de costumes da sociedade brasileira do incio do sculo XIX. Reconhecer na personagem indg ena romntica o smbolo da nacionalidade brasileira. Identificar na prosa regionalista a necessidade de reconhecimento do Brasil.

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Conceituar o realismo como um movimento que v no homem um ser em sociedade caracterizando-o como produto esprito positivista e cientista. Reconhecer no Naturalismo o aprofundamento de traos realistas. Entender a influncia das campanhas abolicionista e republicana no Realismo brasileiro Identificar em Machado de Assis caractersticas realistas. Reconhecer caractersticas naturalistas em romances que colocam o homem como produto da hereditariedade e do meio social. Entender o Parnasianismo como correspondente do realismo na poesia, mas isento da preocupao social. Identificar em textos poticos a subjetividade caracterstica do Simbolismo-movimento que valoriza as intuies, as sensaes e as impresses, surgindo do decadentismodo final do sculo.BASES TECNOLGICAS o O Texto Prticas e leitura de textos Procedimentos de leitura Marcas textuais Texto, contexto e interlocuo Gneros textuais Variaes lingusticas : Os registros lingsticos. Linguagem oral e escrita. Intertextualidade Modalidades de estruturao textual : Narrao Descrio Dissertao Sintaxe de funo : Organizao dos termos na orao e no perodo. Frase, orao e perodo. Tipos de frase. Anlise sinttica: perodo simples e perodo composto Coeso e coerncia textuais Elementos coesivos: um sistema de sinalizao textual Mecanismo coesivos Texto e coerncia Aspectos determinantes da coerncia A articulao das oraes no perodo . A coordenao das oraes.

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012A subordinao das oraes.o Sintaxe de regncia Regncia verbal e nominal. Sintaxe de concordncia Concordncia verbal. Concordncia nominal Sintaxe de colocao O gnero argumentativo Emprego dos sinais de pontuao . Ortografia Classificao e uso de certas palavras. Crase O texto analtico-expositivo Diferentes tipos de exposio Recursos expositivos O resumo e a resenha O romantismo Conceitos bsicos. Emergncia do movimento. Contexto cultural Produo artstica Produo literria O romantismo no brasil A poesia nacionalista de Gonalves Dias. O ultra-romantismo lvares de Azevedo Fagundes Varela Casimiro de Abreu A poesia condoreira Castro Alves Sousndrade O romance urbano Manuel Antnio de Almeida Joaquim Manuel de Macedo Jos de Alencar O romance indianista Jos de Alencar O romance regionalista Jos de Alencar Visconde de Taunay Franklin Tvora

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012o O realismo/naturalismo Conceitos bsicos Emergncia do movimento Contexto cultural Produo artstica Produo literria O realismo no brasil (i) Machado de Assis O realismo no brasil (ii) Alusio Azevedo A prosa reflexiva de Raul Pompia O parnasianismo Raimundo Correia Alberto de Oliveira Olavo Bilac O simbolismo Conceitos bsicos Emergncia do movimento Contexto cultural Produo artstica Produo literria O simbolismo no brasil Cruz e Sousa Alphonsus de Guimares. Viso panormica da frica lusfona : conhecendo os principais nomes da literatura africana contempornea de lngua Portuguesa: Mia couto, Alda Esprito Santo, Germano Almeida , Abdulai Sila, entre outros.

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REFERNCIAS

ABREU, Antnio S. Curso de Redao . So Paulo: tica, 1998. BOSI, Alfredo. Histria Concisa da Literatura Brasileira. So Paulo: Cultrix, 1996. CEREJA, Willian R.; MAGALHES, Thereza C. Portugus/Linguagens. Vol.2, 6. Ed. Revista e ampliada, So Paulo: Atual, 2008. CEGALA, Domingos P. Novssima gramtica . So Paulo: Cortez, 2005 . FAVERO, Leonor L. Coeso e coerncia textuais. So Paulo: tica, 1991. FIORIN, Jos. L. e PLATO, Francisco S. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 2004. 17

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012______. Para entender o texto Literatura e Redao. So Paulo: tica, 2002. KOCH, Ingedore, V. A Coeso textual. 19 ed. So Paulo: Contexto, 2004. ______. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Contexto, 2002. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. So Paulo: Scipione, 1998._______ ___________________________________ DISCIPLINA LNGUA PORTUGUESA 3 SRIE CARGA HORRIA 160 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Estudar a lngua nos seus diferentes domnios sociais de comunicao e as capacidades de linguagem envolvidos na produo e compreenso dos textos orais e escritos; Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicao e informao para resolver problemas sociais. Tendo como base textos de natureza estatstica de varivel social, econmica, fsica, qumica ou biolgica, traduzir e interpretar as informaes disponveis, ou reorganiz-las, objetivando interpolaes ou extrapolaes. Relacionar a linguagem de determinada rea do conhecimento a outras linguagens,a partir dos pressupostos do texto escrito. A partir da leitura de textos literrios consagrados e de informaes sobre concepes artsticas, estabelecer relaes entre eles e seu contexto histrico, social, poltico ou cultural, inferindo as escolhas dos temas, gneros discursivos e recursos expressivos dos autores. Com base em um texto, analisar as funes da linguagem, identificar marcas de variantes lingsticas de natureza sociocultural, regional, de registro ou de estilo, e explorar as relaes entre as lingua gens coloquial e formal. Discutir questes sociais controversas, apresentando uma tomada de posio atravs do texto escrito. Organizar idias e conceitos para a transmisso de saberes. Estruturar textos voltados para a instruo e prescries de aes voltadas regulao mtua de comportamento Produzir textos a partir da recriao da realidade, pela intriga no campo do verossmil. Registrar fatos e aes humanas a partir da documentao e da memria. Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterizao dos sistemas de comunicao. Relacionar informaes geradas nos sistemas de comunicao e informao, considerando a funo social desses sistemas, analisando 18

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012os elementos constitutivos dos textos, de acordo com sua natureza, organizao ou tipo. Perceber no texto escrito as estruturas lingsticas utilizadas, sua funo e seu uso social. Reconhecer posies crticas aos usos sociais que so feitos das linguagens e dos sistemas de comunicao e informao Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, funo,organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as condies de produo e recepo. Compreender e usar os sistemas simblicos das diferentes linguagens como meios de organizao cognitiva da realidade pela constituio de significados, expresso, comunicao e informao . Identificar os elementos que concorrem para a progresso temtica e para a organizao e estruturao de textos de diferentes gneros e tipos. Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestaes especficas. Analisar a funo da linguagem predominante nos textos em situaes especficas de interlocuo. Reconhecer a importncia do patrimnio lingstico para a preservao da memria e da identidade nacional. Entender os princpios, a natureza, a funo e o impacto das tecnologias da comunicao e da informao na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conh ecimento, associando-o aos conhecimentos cientficos, s linguagens que lhes do suporte, s demais tecnologias, aos processos de produo e aos problemas que se propem solucionar. Reconhecer em textos de diferentes gneros, recursos verbais e no verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hbitos. Relacionar, em diferentes textos, opinies, temas, as suntos e recursos lingusticos. Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico alvo,pela anlise d os procedimentos argumentativos utilizados. Reconhecer no texto estratgias argumentativas empregadas para o convencimento do pblico, tais como a intimidao, seduo, comoo, chantagem, entre outras. Identificar, em textos de diferentes gneros, as marcas lingusticas que singularizam Compreender e usar a lngua portuguesa como lngua materna, geradora de significao e integradora da organizao do mundo e da prpria identidade. Reconhecer os usos da norma padro da lngua portuguesa nas diferentes situaes. 19

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Analisar as diversas produes artsticas dentro do contexto da literatura moderna. Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do contexto histrico, social e poltico. Relacionar informaes sobre concepes artsticas e procedimentos de construo do texto literrio.BASES TECNOLGICAS o Gneros e tipologia textuais: o Argumentativos: editorial,carta de reclamao,artigo de opinio,ensaio argumentativo,resenha crtica,carta aberta,carta ao leitor, carta de reivindicao,editorial,dissertao o Expositivos: resumo de texto expositivo,seminrio,comunicao oral,verbete de enciclopdia, relatrio . o Instrutivos: receitas,regulamentos, regras de jogos, manual de instrues, regimentos, mandamentos... o Narrativos-descritivos: lendas,mitos,fbulas,parbolas,aplogos,contos de aventuras,contos de fadas, crnica literria,piada,fbula, fico cientfica,biografia,epopia o Relatos:notcia, reportagem, anedota, caso, dirio ntimo, testemunho, currculo, relato histrico, de viagem, policial , relato pessoal o Estudo de textos nas mais variadas formas e linguagens verbal, visual ( poemas, charges, cartuns, notcias, editoriais, crnicas, fotos, mapas, pinturas, grficos, entre outros) o Relaes textuais: ideolgicas, temticas, estruturais o Resumos o Sinopses o Figuras de linguagem o Paralelismo sinttico o Processos de estruturao lingstica: o Formas de coeso textual:repetio,elipse,substituies:sinnimos ou quase Sinnimos,hipnimos,hipernimos,eptetos, nomes adverbais,advrbios; o Termos anafricos,conjunes,locues conjuntivas,preposies. o Coerncia textual o Relaes sinttico-semnticas do perodo simples o Relaes sinttico-semnticas do perodo composto o Relaes sinttico-semnticas como suportes ideolgicos te xtuais o Semntica e Pontuao o Concordncias verbal e nominal o O perodo composto e -pressupostos,variaes e relaes de sentido o Variaes discursivas-flexes :discursos direto, indireto, indireto livre o Regncias verbal e nominal o Comparao de textos o Intertextualidade o Literatura: o Pr-modernismo Panorama de prosa e poesia do pr -modernismo em viso comparativa com romnticos e naturalistas e relaes histricas (Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, Lima Barreto, Augusto dos Anjos) o As vanguardas artsticas europias

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012o A linguagem modernista primeira fase (estudo comparativo de textos) o Panorama de prosa e poesia do Modernismo (primeira fase) em viso comparativa com escritores de outras escolas (Mrio de Andrade, Oswaldo de Andrade, Menotti del Picch ia, Alcntara Machado, Raul Bopp...) o Modernismo, 2 fase (abordagem comparativa) o Panorama de prosa e poesia do Modernismo, segunda fase, em viso comparativa com escritores de outras escolas (Carlos Drummond de Andrade, Ceclia Meireles, Jorge de Lima, Murilo Mendes, Vincius de Morais). o Modernismo 3 fase (abordagem comparativa) o Panorama de prosa e poesia do Modernismo (terceira fase) em viso comparativa com escritores de outras escolas (Guimares Rosa, Clarice Lispector, Joo Cabral de Mello Neto...) o Estudo das tendncias da literatura ps -moderna REFERNCIAS

BAGNO, Marcos.O preconceito lingstico. 2.ed.SoPaulo:Loyola,1999. ___________,Dramtica da Lngua Portuguesa. So Paulo:Loyola ,2000 . BAKHTIN,Mikail.Marxismo e filosofia da linguagem.So Paulo:Hucifer,1979. ____________.Esttica da criaoverbal.SoPaulo:Martins Fontes,1997 BECHARA,Evanildo.Moderna deJaneiro:Lucena,2004. Gramtica Portuguesa.37 ed.Rio

BOSI,Alfredo.Histria Cconcisada literatura.SoPaulo:Cultrix,1972 . BRANDO,Helena Nagamine Paulo:Cortez,2000.v5 (org.)Gneros do discurso naescola.So

BRASIL,Secretaria de Educao Mdia e Tecnologia.Parmetros Curriculares Nacionais:ensino mdio,Braslia:MEC/SETEC,1999. ______________ Parmetros Braslia:MEC/SETEC,2002. Curriculares Nacionais + ensino mdio,

CNDIDO,Antnio. Formao da literatura brasileira.Belo Horizonte:Itatiaia: SoPaulo:Edusp,1975. _______________,CASTELLO,J.A.Presena da literatura. So Paulo:Difel,1968,3v. COSTA VAL,Maria da Graa.Redao e textualidade.So Paulo:Martins Fontes,1994. DIONSIO,ngela Paiva.Gneros textuais & ensino.Rio de Janeiro: Lucena, 2002. 21

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012HAUSER,Arnold.Histria social da literatura e da arte. So Paulo: Mestre Jou,1982.2v. ILARI,Rodolfo.A lingstica e o ensino da lng ua portuguesa. 4. ed. So Paulo:Martins Fontes,1992. KOCK, Ingedore G. V. A coerncia textual.So Paulo:Contexto,1991. ______________: TRAVAGLIA,Luiz C.Texto e coerncia.4.ed. So Paulo: Cortez,1995. RONCARI,Luiz.Literatura brasileira:dos primeiros cronistas aos ltimos romnticos. So Paulo:Edusp?FDE,1995. SANTOS,Leonor Werneck dos (org.)Discurso,coeso,argumentao.Rio de Janeiro:Oficina do Autor,1996 SARAIVA,Antnio Jos,LOPES,Oscar.Histria da literatura portuguesa.12.ed.Porto:Porto Editora,1982. SERAFINI,Maria Teresa.Como escrever textos.8.ed. So Paulo: Globo,1997. TRAVAGLIA,Carlos.Gramtica e interao:uma proposta para o ensino de gramtica no 1 e 2 graus,SoPaulo:Cortez,1996. VIGOTSKY,L.S.Pensamento e linguagem.So Paulo:MartinsFontes,1993.

__________________________________________ COMPONENTE CURRICULAR ARTES 1 SRIE CARGA HORRIA 80 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Interpretar os conceitos filosficos pertinentes a Arte. Identificar a arte como forma de expresso e comunicao do homem. Interpretar a funo da Arte como um dos instrumentos transformadores da histria da humanidade, preser vada pelos Patrimnios da Humanidade. Analisar a arte popular no desenvolvimento cultural do pas, observado as caractersticas histricas e culturais nas manifestaes das Artes Visuais, Teatro, Msica e Dana. Realizar produes artsticas, individuais e /ou coletivas, nas linguagens das artes (artes visuais, teatro, msica e dana). Apreciar produtos de arte, em suas vrias linguagens, desenvolvendo tanto a fruio quanto a anlise esttica.BASES TECNOLGICAS

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012y Conceitos filosficos: A identidade cultural de um povo; Sensao e percepo; Esttica; Conceito de belo. y Cdigos de Linguagem y Histria da Arte: Pr-histria; Antiguidade; Idade Mdia; Idade Moderna; A arte do Brasil colonial; Arte popular: Folclore e manifestao popular. y Conhecimento e Expresso em Artes Audiovisuais y Conhecimento e Expresso em Artes Visuais y Conhecimento e Expresso em Dana y Conhecimento e Expresso em Msica y Conhecimento e Expresso em Teatro ______________________________________ ____ COMPONENTE CURRICULAR ARTES 2 SRIE CARGA HORRIA 40 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Interpretar os conceitos filosficos pertinentes a Arte. Identificar a arte como forma de expresso e comunicao do homem. Interpretar a funo da Arte como um dos instrumentos transformadores da histria da humanidade, preservada pelos Patrimnios da Humanidade. Analisar a arte popular no desenvolvimento cultural do pas, observado as caractersticas histricas e culturais nas manifestaes das Artes Visuais, Teatro, Msica e Dana. Realizar produes artsticas, individuais e/ou coletivas, nas linguagens das artes (artes visuais, teatro, msica e dana). Apreciar produtos de arte, em suas vrias linguagens, desenvolvendo tanto a fruio quanto a anlis e esttica.BASES TECNOLGICAS y

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Histria da Arte: Arte Africana; Arte Afro-Brasileira; Arte popular: Folclore e manifestao popular. Conhecimento e Expresso em Artes Visuais 23

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012y y y

Conhecimento e Expresso em Dana Conhecimento e Expresso em Msica Conhecimento e Expresso em Teatro

REFERNCIAS

PRIOLLI, M.L.M. Princpios bsicos da msica para a juventude. 1 volume. 47 ed. Rio de Janeiro: Editora: Casa Oliveira de Msicas LTDA, 2005. ______. Princpios bsicos da msica para a juventude. 2 volume. 17 ed. Rio de Janeiro: Editora: Casa Oliveira de Msicas LTDA, 1987. BUENO, L. E. B. Linguagem das artes visuais. 5 volume. Curitiba: Editora Ibpex, 2008. DRIA, L. M. F. T. Linguagem do teatro. 7 volume. Curitiba: Editora Ibpex, 2009. GARAUDY, R. Danar a Vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. LABAN, R. Dana educativa moderna . So Paulo: cone, 1990. NUNES, B. Introduo filosofia da arte. 1 Ed. So Paulo: tica, 2008. PROENA. G. Descobrindo a histria da arte. 1 Ed. So Paulo, tica, 2008. STRICKLAND, C. Arte comentada: da pr-histria ao ps-moderno. Rio de Janeiro: Ed. De Ouro,1999. TIRAPELI.P. Arte indgena: do pr-colonial contemporaneidade. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006. ______. Arte popular sculos 20 e 21. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006.__________________________________________ COMPONENTE CURRICULAR EDUCAO FSICA 1 SRIE CARGA HORRIA 80 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Identificar a correta postura na corrida; Drible de bola, observando a posio correta das mos; Executar o arremesso por cima da cabea corretamente; Identificar as generalidades e caractersticas do Basquetebol; Analisar o histrico do Basquetebol, dimensionando os c ontextos: cultural, sade, lazer e rendimento. Classificar jogos, ginstica e desportos; 24

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Diferenciar, atividade fsica e exerccio fsico. Identificar os componentes da aptido fsica relacionada sade. Analisar as reaes do comportamento do corpo human o durante os exerccios de resistncia progressiva; Distinguir movimentos corretos de incorretos, corrigindo -os quando necessrio; Planejar treinamentos individualizados.BASES TECNOLGICAS y y y y y y y y y y y y y y y y y

O Basquetebol nos contextos cultura, sade, lazer e rendimento; Manejo de Bola, modo de segurar e recepo da bola; Passes: Peito, ombro, acima da cabea, picado, baixo, gancho; Dribles: Alto e baixo, Rebotes: Defensivo e Ofensivo; Arremesso: Bandeja, Parado, Gancho, Jump; Estilo de vida saudvel; Atividade fsica, sade e qualidade de vida. Estudo Evolutivo da Musculao; Qualidade Fsica Inerente a Musculao; Aes Musculares e Articulares; Eficincia Mecnica na Musculao; Exerccios Bsicos da Musculao; Formas de empunhadura; Acessrios para a prtica da Musculao; Equipamentos; Tcnicas de Ajuda; Sistemas de Treinamento Especficos da Musculao.

REFERNCIAS

ALMEIDA, Marcos B. de. Basquetebol: 1.000 exerccios. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. DE ROSE JR., Dante; TRICOLI, Valmor. Basquetebol: viso integrada entre cincia e prtica. So Paulo: Manole, 2003. LEGRAND, Lucien; RAT, Michel. O basquetebol. So Paulo: Estampa, 2002. PAULA, Rui de Sousa. Basquetebol: metodologia do ensino. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. FREIRE, J. B. Pedagogia do Futebol . Rio de Janeiro: Ney Pereira Editora Ltda., 1998. TORRELLES, Alex Sans. Escolas de Futebol . Manual para organizao e treinamento. So Paulo: Aratebi, 2003. RIUS, Jos Segura. Futebol: exerccios e jogos. So Paulo: Aratebi, 2003. 25

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012CONFEDERAO BRASILEIRA DE VOLLEYBALL. Regras Oficiais de Voleibol. Ed. Sprint. Rio de Janeiro, 2005. BOJIKIAN, Joo Crisstomo Marcondes. Ensinando Voleibol . 3 ed. Phorte Editora. So Paulo, 2005. NAHAS, M. V. Atividade fsica, sade qualidade de vida ; conceitos e sugestes para estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, 2006. CALHEIROS, R; CHARRO, M; MARCHETTI;, P. Biomecnica aplicada: uma abordagem para o treinamento de fora. 1. ed. So Paulo: Phorte - Editora, 2007. DELAVER, Frederc. Guia dos Movimentos de Musculao. 4. ed. So Paulo: Manole, 2006. J FLECK, Steven; J KRAEMER, Willian. Fundamentos dos Treinamentos de Fora Muscular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed - Editora, 1999. D MCARDLE, Willian; I KATCH, Frank; L KATCH, Victor. Fisiologia do Exerccio Energia, Nutrio e Desempenho Humano. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. UCHIDA, Marco; CHARRO, Mario; BACURAU, Reury; NAVARRO, Francisco; PONTES, Francisco. Manual de Musculao. 5.ed. So Paulo: Phorte Editora, 2008. __________________________________________COMPONENTE CURRICULAR EDUCAO FSICA 2 SRIE CARGA HORRIA 80 horas

COMPETNCIA E HABILIDADES

Identificar as generalidades do voleibol; Analisar as concepes pedaggicas do voleibol; Executar os fundamentos bsicos do voleibol ; Distinguir os diferentes sistemas do voleibol; Conhecer as regras oficiais do voleibol . Identificar e diferenciar atividade fsica e exerccio ; Discutir e compreender os benefcios e o s riscos do exerccio fsico no mbito da cultura de movimento; Reconhecer as caractersticas do exerccio fsico aerbico em termos de intensidade, freqncia e durao; Ampliar as possibilidades de se movimentar ; Compreender e discutir os significados/sentidos dessas experincias rumo construo de uma autonomia crtica e autocrtica . 26

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012BASES TECNOLGICAS y y y y y y y y y y y y y y y

Origem e evoluo do voleibol: Mundial, Brasil e Piau; Concepo pedaggica do voleibol e tcnica de ensino; Tcnica dos fundamentos individuais; Habilidades avanadas: Mergulho e rolamento; Noes de sistemas de jogo; Regras oficiais; Dados tcnicos sobre o voleibol; Demonstrao do rodzio; Ttica na defesa e no toque; Jogo com regras; Tema: Corpo e exerccios fisicos; Resistncia Aerbica: corpo, exerccio fsico e sade individual; Elaborao de um programa de caminhada ; Cuidados com o corpo: Exerccio fsico e sade: riscos e benefcios

REFERNCIAS

CONFEDERAO BRASILEIRA DE VOLLEYBALL. Regras Oficiais de Voleibol. Ed. Sprint. Rio de Janeiro, 2005. BOJIKIAN, Joo Crisstomo Marcondes. Ensinando Voleibol . 3 ed. Phorte Editora. So Paulo, 2005. NAHAS, M. V. Atividade fsica, sade qualidade de vida ; conceitos e sugestes para estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, 2006. LEMOS Airton. Voleibol escolar . Rio de Janeiro: Sprint, 2004. CONFEDERAO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras oficiais de Voleibol , 2002/2003. Rio de janeiro, Sprint, 2003. CARVALHO, Oto Moravia. Voleibol: 1000 exerccios. Rio de Janeiro: Sprint 2000. SO PAULO, Secretaria de Educao do Estado. Proposta Curricular do Estado de So Paulo: Educao. Fsica , So Paulo: SEE, 2008. SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino de Educao Fsica . So Paulo: Cortez, 1992 ___________________________ _______________COMPONENTE CURRICULAR EDUCAO FSICA 3 SRIE CARGA HORRIA 80 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Assumir uma correta postura na corrida; Toque de bola, observando a posio correta das mos; 27

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Sacar dentro da quadra de jogo; Aplicar normas em forma de jogo; Executar toque com duas bolas em movimento perto da rede; Aprender noes de levantamento de bloqueio e manchete. Justificar as habilidades tcnicas do jogador de futebol. Classificar jogos, ginstica e desportos. Executar os fundamentos do futsal. Identificar os tipos de passes. Integra-se ao grupo na atividade fsica. Realizar os exerccios corretos. Desenvolver novas tcnicas nos exerccios. Aplicar pequenos jogos, em grupo. Aplicar exerccios de coordenao motora.BASES TECNOLGICAS

Posio bsica Noes sobre o voleibol. Dados tcnicos sobre o voleibol. Demonstrao do rodzio. Ttica na defesa e no toque. Jogo com regras. Adaptao a bola de futsal. Preparao fsica. Preparao psicolgica. Preparao tcnica. Fundamentos e conduo com a bola; finta, passe, etc. Aplicar exerccios de abdominais, elasticidade, flexibilidade e velocidade. o Exerccios teis as regies dorsais e peitorais do indivduo. o Jogos desportivos. o Exerccios como: saltitar, andar e correr. o Exerccio de coordenao motora. o Adaptao a bola de futebol de campo. o Preparao fsica e tcnica. o Preparao psicolgica. o Fundamentos no futebol de campo. __________________________________________o o o o o o o o o o o o COMPONENTE CURRICULAR INGLS 1 SRIE CARGA HORRIA 40 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Ler textos escritos em lngua inglesa, buscando obter informaes gerais e especficas. Identificar os usos bsicos dos artigos definidos e indefinidos. Flexionar corretamente os substantivos, aplicar corretamente o caso genitivo aos substantivos. Relacionar corretamente os adjetivos aos substantivos dentro do contexto. Diferenciar os tipos de numerais e identificar o seu uso. Determinar a funo contextual dos dive rsos tipos de pronome. Diferenciar as diversas formas estruturais dos verbos de acordo com os tempos em que o verbo se apresenta. Diferenciar os diversos tipos de advrbios e sua funo na frase. Determinar as relaes exercidas pelas preposies no texto .BASES TECNOLGICAS o Leitura e compreenso de textos. o Conhecimento contextualizado da lngua. o Artigos: definidos e indefinidos. o Substantivos: gnero, nmero, caso genitivo. o Adjetivos: noes gerais. o Numerais o Pronomes o Pessoais o Adjetivos o possessivos o reflexivos o relativos o indefinidos o interrogativos o demonstrativos o Verbos: simple present e present continuous. o simple paste past continuous o simple future, future com going to e future continuous. o Imperative. o Auxiliares o Nodais o Advrbios __________________________________________ COMPONENTE CURRICULAR INGLS 2 SRIE CARGA HORRIA 40 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Ler textos escritos em lngua inglesa, buscando obter informaes gerais e especficas. 29

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Flexionar corretamente os adjetivos bem como determinar a sua funo em relao aos substantivos. Identificar os sufixos formadores de substantivos, adjetivos, verbos e advrbios, bem como os prefixos mais comuns de oposio, de tempo, lugar, numerais e outros. Flexionar corretamente os verbos nos tempos verbais propostos. Identificar o uso correto das formas numerais.BASES TECNOLGICAS o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o

Leitura e compreenso de textos. Conhecimento contextualizado da lngua. O contedo da 1 srie se somar ao que se segue: Adjetivos Gnero Grau Emprego do substantivo de forma adjetiva. Formao de palavras: Processos de derivao: prefixos e sufixos. Processo de composio. Verbos: present Perfect e present Perfect continous past perfect e past perfect continous conditional Uso do infinitivo, gerndio e particpio. If clauses Question tag Discursos: direto e indireto. Vozes: ativa e passiva Conjunes

__________________________________________ COMPONENTE CURRICULAR INGLS 3 SRIE CARGA HORRIA 40 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Analisar estruturas em Lngua Inglesa Aplicar as estruturas em construes frasais Ler textos escritos em lngua inglesa, buscando informaes gerais e especficas e contextualizando o conhecimento. Classificar as palavras conforme a classe gramatical.

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012BASES TECNOLGICAS o o o o o o o o o o o o o o o

Do you want to learn English? Regular verbs Irregular verbs Falsos Cognatos The suffix ING Gerund Direct and Indirect Speech Simple Future Texts Lady Diana Applying for a job A talk with the doctor Phrasal verbs Pronunciation

__________________________________________ COMPONENTE CURRICULAR LNGUA ESPANHOLA (1 a 3 srie) CARGA HORRIA 120 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Desenvolver as quatro habilidades: Compreenso oral e escrita; Produo oral e escrita; Adquirir um conhecimento bsico da Lngua Espanhola, como primeiro passo para a aquisio do conhecimento pleno da mesma. Alcanar uma certa familiaridade com a lngua espanhola, com um mnimo de produo e um mximo de compreenso, tanto oral como escrita. Trabalhar as diferenas morfo -sintticas que oferecem dificuldade ao lusofalante com o fim de prevenir as interferncias; Enfocar os sons e fonemas tpicos do espanhol com o fim de conseguir uma pronncia e entonao espanholas; Desenvolver um repertrio lxico, tomando em considerao a proximidade entre a Lngua Portuguesa e a Espanhola. Estudar aspectos morfossintticos da lngu a espanhola.BASES TECNOLGICAS

El alfabeto. Nmeros del cero a mil. Pases y nacionalidades. Profesiones. 31

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Saludos y despedidas. La familia. Adjetivos de carcter y fsicos. Lugares y establecimientos pblicos.. Nmeros ordinales. Medios de transporte. Alimentos. Comidas y bebidas. Utensilios para la mesa. Expresiones de frecuencia. Partes de la casa; muebles de la casa. La ropa. Los colores. Tejidos y materiales. Adjetivos para describir la ropa. Interrogativos: cmo?, de dnde?, qu? El gnero del adjetivo. Verbos: ser, llamarse, trabajar, vivir. T y usted. Demostrativos. Gnero y nmero. Posesivos. Verbos: estar, tener, llevar. Interrogativos: cunto?, quin? Adjetivos: gnero y nmero. Sonidos /R/ y /RR/. Verbos: hay / estar. Preposiciones y adverbios de lugar. Verbos: ir, venir, coger, girar, seguir, cruzar, volver. Sonidos /J/ y /GUE/. Verbo gustar. Tambin / tampoco. Verbo costar. Adverbios: mucho, bastante, nada. Verbos querer / preferir. Nombres contables y no contables. Indefinidos: poco / nada. Verbos reflexivos. Pronombres reflexivos. Preposiciones de lugar. Estar + gerundio. Comparativos. Sonidos /K/, / U/ y /CHE/. Verbos pensar, creer, opinar, parecer y probarse. Pretrito perfecto. Participios irregulares. Marcadores de frecuencia con el pretrito perfecto. Futuro prximo: ir a + infinitivo, pensar en + infinitivo. Verbos: quedar, quedarse, verse, ir, venir. Tener que + infinitivo. Verbo doler. 32

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Frases exclamativas. Verbos: pedir, dar, dejar. Imperativo: regulares / irregulares. Pretrito indefinido (regulares e irregulares). Marcadores temporales. Pretrito indefinido. Interrogativos: donde? cundo? con quin? qu tal? Pretrito imperfecto (regulares e irregulares). Contraste pretrito perfecto / pretrito indefinido. Contraste pretrito perfecto / pretrito imperfecto. Algo / nada / alguien / nadie. Acentuacin de palabras agudas. Demasiado / mucho / bastante / poco. Pronombres posesivos. Presente de subjuntivo (1 persona). A veces, a menudo, nunca, casi nunca, siempre. Acentuacin de palabras llanas. Pretrito perfecto. Ser + adjetivo + infinitivo. Contraste pretrito perfecto / pretrito indefinido. Llevar + perodo de tiempo + gerndio. Llevar + sin + perodo de tiempo + infinitivo. Verbo + que + subjuntivo. Acentuacin de palabras esdrjulas. Comparativos. Estar + gerundio. Diptongos e hiatos. Imperativo (2 persona del singular). Desde / desde hace. Futuro imperfecto. Oraciones temporales referidas al futuro. Interrogativas indirectas. Ya / todava no + pretrito perfecto.

8.2 rea: Cincias da Natureza, Matemtica e suas tecnologias __________________________________________ COMPONENTE CURRICULAR FSICA 1 SRIE CARGA HORRIA 80 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Diferenciar uma grandeza fsica de uma no fsica. Conhecer os sistemas de Unidades mais usadas em nosso pas. Identificar entre vrias grandezas as grandezas vetoriais. Resolver operaes com vetores. Compreender s relaes entre as grandezas. Conhecer sistemas de referencia utilizado na cinemtica. 33

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Identificar fisicamente quando um corpo est em movimento a partir de um referencial. Diferenciar os vrios tipos de movimento. Resolver problemas sobre movimento, calculando tempo, espao, velocidade e acelerao. Construir grficos da equao horria do M U e M U V. Conceituar dinmica Conhecer e aplicar na resoluo de problemas as trs leis de Newton. Identificar a relao entre trabalho e energia. Resolver problemas sobre energia cintica, mecnica e po tencial. Conhecer e aplicar o teorema da Energia Cintica, na resoluo de problemas. Identificar a relao entre impulso e quantidade de movimento. Identificar os vrios tipos de choques mecnicos e seus efeitos. Conhecer o princpio de conservao de ene rgia. Conceituar equilbrio. Identificar as condies necessrias para um corpo se manter em equilbrio. Conhecer a Lei da gravitao Universal. Conceituar e aplicar a Lei de Kepler.BASES TECNOLGICAS o Unidade I Grandezas fsicas e Unidades. Sistemas de Unidades. Grandezas escolares e vegetais. Operaes com vetores Relao entre grandezas Unidade II Cinemtica Sistemas de referncia Movimento e repouso Movimento Uniforme Movimento Uniformemente Variado. Cinemtica escalar e vetorial. Unidade III Dinmica Conceito de fora Leis de Newton e suas aplicaes. Unidade IV Trabalho e Energia.

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012Trabalho e Potncia Energia cintica, energia potencial e energia mecnica. Teorema da energia cintica. Conservao da energiao Unidade V Impulso e Quantidade de movimento. Impulso Movimento linear Teorema do impulso Relao entre impulso e quantidade de movimento Coliso em uma e duas dimenses. Unidade VI Estatstica Condies de Equilbrio Centro de gravidade Gravitao Leis de Kepler Lei da gravitao Universal

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__________________________________________ COMPONENTE CURRICULAR FSICA 2 SRIE CARGA HORRIA 80 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Analisar os estados de agregao da matria. Distinguir calor de temperatura. Graduar um termmetro Transformar graus celsius em graus Fahrenheit e vice -versa Identificar o aumento de temperatura como fator principal da dilatao trmica. Construir grficos da dilatao linear. Observar, atravs de experimentos a dilatao aparente de um lquido. Conceituar calor. Construir grficos da calorimetria. Distinguir calor de temperatura. Identificar processos de propagao de calor. Reconhecer a lei da conduo trmica. Conceituar o nmero de avogadio . Identificar as transformaes gasosas. Identificar a teoria cintica dos gases a partir da noo de movimento. Estabelecer relaes entre calor e trabalho. 35

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Analisar os princpios da termodinmica. Conhecer o princpio de propagao da luz. Identificar os fenmenos pticos. Identificar o conjunto de raios de luz.BASES TECNOLGICAS o Unidade I Termologia Termometria Equilbrio trmico Medidas de temperatura Escolas termomtricas Unidade II Dilatao trmica dos slidos e lquidos. Dilatao linear Dilatao superficial Dilatao volumtrica Dilatao dos lquidos Unidade III Calorimetria Calor Calor sensvel e calor latente Princpios da calorimetria Trocas de calor Propagao de calor Irradiao de trmica Unidade IV Estudo dos gases Gases ideais Transformao gasosas Equao de Clapeyron Equao dos gases. Teoria cintica dos gases Unidade V Termodinmica Calor e trabalho Energia interna Primeiro princpio do termodinmica Segundo princpio da termodinmica Ciclo de Cannot Unidade VI ptica geomtrica Geometria da luz Meios transportes translcidos e opacos.

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012Fenmenos pticos Reflexo da luz.__________________________________________ COMPONENTE CURRICULAR FSICA 3 SRIE CARGA HORRIA 80 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Analisar os estados de agregao da matria. Distinguir calor de temperatura. Graduar um termmetro Transformar graus celsius em graus Fahrenheit e vice -versa Identificar o aumento de temperatura como fator principal da dilatao trmica. Construir grficos da dilatao linear. Observar, atravs de experimentos a dilatao aparente de um lquido. Conceituar calor. Construir grficos da calorimetria. Distinguir calor de temperatura. Identificar processos de propagao de calor. Reconhecer a lei da conduo trmica. Conceituar o nmero de avogadio. Identificar as transformaes gasosas. Identificar a teoria cintica dos gases a partir da noo de movimento. Estabelecer relaes entre calor e trabalho. Analisar os princpios da termodinmica. Conhecer o princpio de propagao da luz. Identificar os fenmenos pticos. Identificar o conjunto de raios de luz.BASES TECNOLGICAS o Unidade I Termologia Termometria Equilbrio trmico Medidas de temperatura Escolas termomtricas Unidade II

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012Dilatao trmica dos slidos e lquidos. Dilatao linear Dilatao superficial Dilatao volumtrica Dilatao dos lquidoso Unidade III Calorimetria Calor Calor sensvel e calor latente Princpios da calorimetria Trocas de calor Propagao de calor Irradiao de trmica Unidade IV Estudo dos gases Gases ideais Transformao gasosas Equao de Clapeyron Equao dos gases. Teoria cintica dos gases Unidade V Termodinmica Calor e trabalho Energia interna Primeiro princpio do termodinmica Segundo princpio da termodinmica Ciclo de Cannot Unidade VI ptica geomtrica Geometria da luz Meios transportes translcidos e opacos. Fenmenos pticos Reflexo da luz.

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__________________________________________ COMPONENTE CURRICULAR QUMICA 1 SRIE CARGA HORRIA 80 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Proporcionar, atravs do estudo da qumica, habilidades de solucionar problemas relacionados com situaes do cotidiano do educando. Desenvolver no aluno o esprito da curiosidade cientfica; Dar condies para que o aluno tenha conhecimento:

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Do mundo fsico em que vive, observando a interao entre os fenmenos fsico-qumicos, seu cotidiano, a indstria e as questes de ordem ambientais que agridem o planeta; Da importncia de se conhecer as substncias e suas classificaes nas diferentes funes qumicas orgnicas e inorgnicas sabendo que so relevantes a participao de stas nos fenmenos fsico-qumicos; Das leis, teorias, postulados, etc...que regem e procuram explicar os sistemas qumicos e fsico-qumicos.

Mostrar ao aluno a importncia do clculo matemtico aplicado aos sistemas quantitativos de notao, estimulando o seu desenvolvimento nesse campo to temido; Desenvolver no aluno o hbito de estudo, o rigor e a preciso no uso da linguagem cientfica, em particular da Qumica, respeitando as regras, convenes, notaes etc, que foram criadas justamente para facilitar a comunicao e a pesquisa cientfica.BASES TECNOLGICAS

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Primeira viso da Qumica (Introduo Qumica); Conhecendo a matria e suas transformaes; Explicando a matria e suas transformaes;Estrutura Atmica (A evoluo dos modelos atmicos):

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O modelo atmico de Thomson; A descoberta da radioatividade; O modelo atmico de Rutherford; A identificao dos tomos; O modelo atmico de Rutherford-Bohr; O modelo dos orbitais atmicos; Os estados energticos dos eltrons; A distribuio eletrnica.o A Classificao Peridica dos Elementos (Tabela Peridica): Histrico e evoluo da tabela; A classificao peridica moderna; Configuraes eletrnicas dos elementos; Propriedades peridicas e aperidicas dos elementos qumicos. As Ligaes Qumicas: Introduo as ligaes qumicas; Ligao Inica; Ligao covalente; Ligao metlica. A Geometria Molecular: A estrutura espacial das molculas;

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012Eletronegatividade; Oxidao e reduo; Foras intermoleculares.o Funes Qumicas Inorgnicas (cidos, Bases, Sais e xidos): Introduo; Definio; Classificao; Nomenclatura; Estudo das Reaes Qumicas Inorgnicas: Introduo; Classificao e simbologia das reaes qumicas; Balanceamento de equaes pelo mtodo das tentativ as. Massa Atmica e Massa Molecular: Unidade de massa atmica; Massa atmica; Massa molecular; Conceito de mol; Massa molar. Clculos de Frmulas: As frmulas na Qumica; Clculo da frmula mnima e molecular. Clculo Estequiomtrico: Introduo; Casos gerais e particulares de clculo estequiomtrico;

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Estudo dos Gases: Introduo; Estado gasoso; Volume dos gases; A presso dos gases; A temperatura dos gases; As leis fsicas dos gases; Equao geral dos gases; Teoria cintica dos gases; As leis qumicas dos gases; Volume molar e densidade absoluta de um gs; Misturas gasosas; Difuso e efuso dos gases. __________________________________________ o COMPONENTE CURRICULAR QUMICA 2 SRIE CARGA HORRIA 80 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Proporcionar, atravs do estudo da qumica, habilidades de solucionar problemas relacionados com situaes do cotidiano do educando. 40

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Desenvolver no aluno o esprito da curiosidade cientfica. Dar condies para que o aluno tenha conhecimento. Do mundo fsico em que vive, observando a interao entre os fenmenos fsico-qumicos, seu cotidiano, a indstria e as questes de ordem ambientais que agridem o planeta; Da importncia de se conhecer as substncias e suas classificaes nas diferentes funes qumicas orgnicas e inorgnicas sabendo que so relevantes a participao destas nos fenmenos fsico -qumicos. Das leis, teorias, postulados, etc...que regem e procuram explicar os sistemas qumicos e fsico-qumicos.

Mostrar ao aluno a importncia do clculo matemtico aplicado aos sistemas quantitativos de notao, estimulando o seu desenvolvimento nesse campo to temido. Desenvolver no aluno o hbito de estudo, o rigor e a preciso no uso da linguagem cientfica, em particular da Qumica, respeitando as regras, convenes, notaes etc, que foram criadas justamente para facilitar a comunicao e a pesquisa cientfica.BASES TECNOLGICAS o Solues Componentes de uma soluo Solubilidade e coeficiente de solubilidade Diagramas de solubilidade Concentraes das solues Diluio das solues Misturas de solues Termoqumica Reaes exotrmicas e endotrmicas Calores de reao Energia de ligao Lei de Hess Relaes com o Mol Cintica Qumica Velocidade de reao Condies de ocorrncia Fatores que influenciam na ocorrncia de reaes Anlise grfica Ordem de uma reao Lei de velocidade Molecularidade Introduo Qumica Orgnica O carbono Hibridao Classificao das cadeias carbnicas

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012Hidrocarbonetos (Alifticos e Aromticos) Radicais Orgnicos Nomenclatura de hidrocarbonetoso Funes Orgnicas Oxigenadas lcoois, Enis e Fenis; cidos Carboxlicos, Sais de cido e steres; teres, Cetonas e Aldedos. Funes Orgnicas Nitrogenadas Aminas, Amidas e Imidas Nitrilas e Nitrocompostos. Outras Funes Orgnicas Haletos de alquila e arila; Haletos de cidos;

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COMPETNCIAS E HABILIDADES

Proporcionar, atravs do estudo da qumica, habilidades de solucionar problemas relacionados com situaes do cotidiano do educando. Desenvolver no aluno o esprito da curiosidade cientfica; Dar condies para que o aluno tenha conhecimento: Do mundo fsico em que vive, observando a interao entre os fenmenos fsico-qumicos, seu cotidiano, a indstria e as questes de ordem ambientais que agridem o planet a; Da importncia de se conhecer as substncias e suas classificaes nas diferentes funes qumicas orgnicas e inorgnicas sabendo que so relevantes a participao destas nos fenmenos fsico -qumicos; Das leis, teorias, postulados, etc...que regem e procuram explicar os sistemas qumicos e fsico-qumicos. Mostrar ao aluno a importncia do clculo matemtico aplicado aos sistemas quantitativos de notao, estimulando o seu desenvolvimento nesse campo to temido; Desenvolver no aluno o hbito de estudo, o rigor e a preciso no uso da linguagem cientfica, em particular da Qumica, respeitando as regras, convenes, notaes etc, que foram criadas justamente para facilitar a comunicao e a pesquisa cientfica.BASES TECNOLGICAS Equilbrio Qumico Deslocamento do equilbrio (L Chatelir)

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012Constante de equilbrio (KC e KP)o Equilbrio Inico Constante de ionizao Grau de ionizao pH e pOH Eletroqumica Pilhas Eletrlise Qumica Nuclear Estabilidade dos ncleos Caractersticas das radiaes Leis da Radioatividade Cintica das reaes nucleares Fisso e Fuso nuclear Efeitos das radiaes na sade humana e impactos ambientais.

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CONTEDO A SER MINISTRADO Isomeria Isomeria Plana Isomeria Espacial (Geomtrica e ptica)

Reaes Orgnicas Reaes de adio Reaes de substituio Reaes de eliminao Reaes de combusto Reaes de oxidao __________________________________________ o COMPONENTE CURRICULAR BIOLOGIA 1 SRIE CARGA HORRIA 80 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Diferenciar os seres vivos dos seres inanimados conforme suas caractersticas. Analisar criticamente a importncia do estudo da vida, em todos os nveis de organizao. Identificar clulas heterotrficas. procariticas e eucariticas, autotrficas e

Identificar e caracterizar a clula como unidade estrutural e funcional dos sistemas vivos. Rconhecer os tecidos vegetais e animais, relacionando a cada estrutura e funes.

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012o BASES TECNOLGICAS UNIDADE I Introduo biologia. Caractersticas gerais dos seres vivos:comp. Qumica; organizao celular; reproduo; metabolismo; crescimento; evoluo; reao e movimento. Nveis de organizao: clulas; tecidos; rgos; sistemas; organismos; populaes; comunidades biolgicas; ecossistemas e biosfera. UNIDADE II Citologia As primeiras clulas Clulas procariticas Clulas eucariticas Estabelecimento da teoria celular. Os componentes qumicos das clulas. Compostos inorgnicos: gua e sais minerais. Compostos orgnicos: carboidratos; lipdios; protenas; cidos nuclicos. Envoltrio celulares. Parede celular. Memb. Citoplasmtica. Organelas e as estruturas citoplasmticas: caractersticas gerais e fisiologia. Ncleo celular Componentes nucleares: envoltrio nuclear; cromativa e cromossomos; nuclolos. Diviso celular: mitose e meiose. UNIDADE III Histologia Vegetal Introduo histologia nas plantas vasculares. Tecidos heristemticos. Tecidos permanentes

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UNIDADE IV Histologia Animal Organizao geral dos tecidos. Tecido epitelial. Tecido conjuntivo Tecido muscular Tecido nervoso. __________________________________________ o COMPONENTE CURRICULAR BIOLOGIA 2 SRIE CARGA HORRIA 80 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Adquirir noes bsicas sobre os sistemas de classificao, comparando os vrios critrios utilizados na sua elaborao;

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Caracterizar os grupos de seres vivos quanto ao nvel de organizao, formas de obteno de energia, sistemas e suas funes, importncia econmica e ecolgica. Identificar os perigos a que estamos expostos em relao s viroses, bacterioses, micoses, e destacar a importncia da tereputica preventiva. Perceber a aplicao dos processos da difuso, osmose, transporte de seivas, fotossntese e dos mecanismos hormonais nos vegetais de mdio e grande porte. Reconhecer as caractersticas bsicas; caracterizar as classes e citar exemplos de cada um dos grupos de animais que compem esse reino.BASES TECNOLGICAS o Biodiversidade Introduo taxonomia. Classificao dos seres vivos. Critrios de classificao. Conceito de espcie e grupos taxonmicos. A diviso em reinos. Vrus Caractersticas gerais. Diversidade Reproduo Doenas causadasReino Monera Bactrias: Caractersticas gerais; importncia ecolgica e econmica; doenas causadas. Cianobactrias.

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Reino Protista Filo Protozoa: Caractersticas gerais de cada classe; doen as e respectivos ciclos de vida. Filos Chrysophyta, pyrrophyta e Euglenophyta: caractersticas gerais. Reino Fungi Caractersticas gerais das principais classes de fungos: Phycomycetes, Ascomycetes, Basidiomycetes e Deuteromycetes. Importncia econmica e ecolgica; doenas causadas por fungos. Liquens: importncia ecolgica. Reino Plantae Caractersticas gerais; aspectos evolutivos; reproduo; importncia econmica das algas, brifitas, pteridfitas, gimnospermas e angiospermas.

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012Fisiologia vegetal. Absoro, conduo; transpirao, fotossnt ese; tropismos; ao hormonal das auxinas, giberelinas, citocininas, cido abscsico.o Reino Animalia Anatomia, fisiologia, aspectos evolutivos, importncia ecolgica e econmica dos seguintes filos: porifera, cnidria, platyelminthes, nematelminthes, mollusca, annelida, arthropoda, equinodermata e chordata.

__________________________________________ COMPONENTE CURRICULAR BIOLOGIA 3 SRIE CARGA HORRIA 80 horas

COMPETNCIAS E HABILIDADES

Identificar a partir de resultados de cruzamentos os princpios bsicos que regem a transmisso de caractersticas hereditrias e aplica -las para interpretar o surgimento de determinadas caractersticas. Construir heredogramas a partir de dados levantados pelos alunos (junto a familiares ou conhecidos) sobre a transmisso de certas caractersticas hereditrias. Analisar os aspectos genticos do funcionamento do corpo humano. Representar simbolicamente a herana biolgica. Utilizar noes bsicas de probabilidades para pr ever resultados de cruzamentos e para resolver problemas envolvendo caractersticas diversas. Analisar a maneira como o ser humano interfere nos ciclos naturais da matria para recriar sua existncia retirando materiais numa velocidade superior a que podem ser repostos naturalmente ou devolvendo em quantidades superiores as suportadas pelos ecossistemas at que a degradao deles se complete. Debater as principais medidas propostas ou cientistas ambientalistas e administrao pblica para preservar o que re sta dos nossos ecossistemas ou para recupera-los. Fazer um levantamento de dados relativos as condies do solo, da gua e do ar das regies onde vivem os alunos. Reconhecer e caracterizar as principais evidncias evolutivas. Diferenciar as teorias da evoluo. Compreender os princpios bsicos da evoluo dos vertebrados.BASES TECNOLGICAS o Gentica Conceitos bsicos

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012Simbologia 1 Lei de Mendel Probabilidades genticas.o Ecologia Conceitos bsicos Ciclo de matria nos ecossistemas Cadeias e teias alimentares Relaes ecolgicas. Desequilbrios ambientais. Meio ambiente Educao ambiental. Evoluo Evidncias Especiao Teorias Evoluo dos vertebrados

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COMPETNCIAS E HABILIDADES

Identificar e escrever conjuntos na forma simblica e atravs de suas propriedades. Identificar subconjuntos de um conjunto qualquer dado. Efetuar operaes entre conjuntos (unio, interseco, diferena e complementar). Determinar o nmero de elementos da unio de dois conjuntos. Identificar o conjunto dos nmeros naturais e trabalhar com seus subconjuntos. Identificar o conjunto dos nmeros inteiros e trabal har com seus subconjuntos. Identificar o conjunto dos nmeros racionais e trabalhar com seus subconjuntos. Identificar nmeros irracionais. Identificar o conjunto dos nmeros reais. Representar subconjuntos de nmeros reais na forma de intervalos. Operar com intervalos. Conceituar funes Conceituar domnio, contradomnio e conjunto imagem de uma funo. Identificar a lei de formao de funes. 47

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Representar graficamente uma funo. Identificar funes por meio de grficos. Identificar domnio e conjunto im agem de uma funo por meio do grfico dessa funo. Determinar os zeros de uma funo Identificar intervalos de crescimento e decrescimento de uma funo. Conceituar funes polinomiais. Resolver equaes graficamente. Efetuar a composio de funes. Determinar funes inversas. Conceituar funo polinomiais do 1 grau. Determinar a lei de formao de uma funo polinomial do 1 grau. Construir grficos de funes polinomiais do 1 grau. Identificar quando uma funo polinomial do 1 grau crescente, decrescente ou constante. Resolver graficamente inequaes envolvendo funes polinomiais do 1 grau. Conceituar funo polinomial do 2 grau. Determinar a lei de formao de uma funo quadrtica. Construir grficos de funes quadrticas. Identificar a concavidade da parbola. Determinar o vrtice da parbola. Estudar o sinal de funes quadrticas. Resolver graficamente inequaes envolvendo funes quadrticas. Identificar e representar graficamente uma funo determinada por duas ou mais sentenas. Conceituar funo modular. Resolver equaes e inequaes modulares. Conceituar funo exponencial Resolver equaes exponenciais. Resolver inequaes exponenciais. Conceituar logaritmo. Aplicar as propriedades operatrias de logaritmos. Resolver equaes logartmicas. Resolver inequaes logartmicas. Resolver sistemas com logaritmos. Conceituar seqncia numrica. 48

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Conceituar progresso aritmtica. Aplicar as propriedades de P.A. Resolver problemas envolvendo progresses aritmticas. Conceitua progresso geomtrica. Determinar o termo geral de uma P.G. Determinar a soma dos termos de uma P.G. infinita. Conceituar as razes trigonomtricas nos tringulos retngulos. Identificar as principais relaes entre as razes trigonomtricas num tringulo retngulo. Resolver problemas que envolvam as razes trigonomtricas num tringulo.BASES TECNOLGICAS o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o

Noes e representaes de conjuntos. Operaes com conjuntos. O conjunto dos nmeros naturais. O conjunto dos nmeros inteiros. O conjunto dos nmeros racionais. Os nmeros irracionais. O conjunto dos nmeros reais. Intervalos reais. O conceito de funo A linguagem das funes Grfico de uma funo. Analisando grficos de funes. Funes definidas por polinmios. Resoluo grfica de equaes. Funes compostas. Funes inversas. A funo polinomial do 1 grau. Grfico da funo do 1 grau. Analisando grficos de funes do 1 grau. Resoluo grficas de inequaes. A funo polinomial do 2 grau. Grfico da funo quadrtica. Analisando grficos de funes do 2 grau. Inequaes do 2 grau. Funo definida por duas ou mais sentenas. A funo modular. Equaes modulares. Inequaes modulares. A funo exponencial Equaes exponenciais. Inequaes exponenciais. Logaritmos Propriedades operatrias dos logaritmos. Mudana de base. 49

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012o o o o o o o o o o

Equaes logartmicas. A funo logartmica. Inequaes logartmicas. Sistemas de logaritmos. Seqncia ou sucesso. Progresso aritmtica. Progresso geomtrica Razes trigonomtricas num tringulo retngulo. Relaes entre o seno, o cosseno e a tangente dos ngulos agudos de um tringulo retngulo. Clculo das razes trigonomtricas

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COMPETNCIAS E HABILIDADES

Definir grau e radianos e trabalhar com a equivalncia entre essas medidas. Calcular o comprimento de arcos de uma circunferncia. Definir ciclo trigonomtrico. Definir arcos cngruos e determinar a expresso geral que fornece as medidas de arcos cngruos. Relacionar seno e cosseno de ngulos agudos de um tringulo retngulo com seno e cosseno de um arco no ciclo trigonomtrico. Ampliar os conceitos de seno e de cosseno para ngulos quaisquer. Determinar valores de seno e de cosseno no ciclo trigonomtrico. Relacionar tangente de ngulos agudos de um tringulo retngulo com tangente de um arco no ciclo trigonomtrico. Determinar valores da tangente e da cotangente no ciclo trigonomtrico. Definir secante e cossecante como razes inversas do cosseno e do seno, respectivamente. Definir funo seno. Conceituar perodo de funes desse tipo. Construir e analisar grficos de funes desse tipo. Definir funo cosseno. Conceituar perodo de funes desse tipo. Definir funo tangente. Construir e analisar grficos de funes desse tipo. Definir a condio de existncia dessas funes. Aplicar as principais relaes e identidades. Efetuar a reduo ao 1 quadrante. Aplicar as frmulas da soma e da diferena de dois arcos. Conceituar equao trigonomtrica. Resolver equaes trigonomtricas. Resolver inequao trigonomtrica. Utilizar a lei do seno e a lei do cosseno para resolver problemas de tringulos quaisquer. Conceituar e representar matrizes. 50

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Determinar elementos desconhecidos de matrizes iguais. Operar com matrizes resolvendo adies e subtraes. Reconhecer a possibilidade da multiplicao de duas matrizes. Conceituar determinantes de uma matriz quadrada. Aplicar algumas propriedades de determinantes. Conceituar equao linear. Procurar solues de uma equao linear. Resolver sistemas lineares. Utilizar a regra de Cramer na resoluo de um sistema linear. Conceituar e calcular o fatorial de um nmero. Identificar e resolver problemas que envolvam arranjo, combina o e permutao simples. Conceituar nmeros binomiais. Aplicar as propriedades do tringulo de Pascal. Determinar o termo geral desse desenvolvimento. Conceituar experimento aleatrio, evento e espao amostral. Determinar a probabilidade da unio de dos e ventos. Conceituar eventos independente e aplicar esse conceito na resoluo de problemas. Conceituar e classificar poliedros. Conceituar e classificar prismas. Determinar a medida da diagonal de um paraleleppedo retngulo. Conceituar e classificar pirmides. Conceituar e classificar cilindros. Conceituar e classificar cones. Conceituar esfera e superfcie esfrica.BASES TECNOLGICAS o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o

A circunferncia O ciclo trigonomtrico Arcos cngruos O seno e o cosseno no ciclo trigonomtrico. A tangente e a cotangente no ciclo trigonomtric. A secante e a cossecante no ciclo trigonomtrico. A funo seno. A funo cosseno. A funo tangente Outras funes trigonomtricas Relaes entre as funes trigonomtricas. Reduo ao 1 quadrante. Funo trigonomtrica da soma e da diferena de dois arcos. Equaes trigonomtricas. Como resolver uma equao trigonomtrica. Como resolver inequaes trignomtricas. Clculo da rea de um retngulo. O conceito de matriz. Igualdade de matrizes. Tipos de matriz. Adio subtrao de matrizes. Multiplicao de matrizes. Matriz inversa. 51

Plano de Curso de Informtica Integrado 2012o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o

Equao linear. Sistemas lineares. Regra de Cramer Classificao de um sistema linear. Fatorial de um nmero natural. Contagem. Nmeros binomiais. Tringulo de Pascal. Binmio de Newton. Espao amostral e eventos. Probabilidade de um evento ocorrer. Probabilidade da unio de dois eventos. Eventos complementares. Eventos independentes. Os poliedros. Os prismas. As pirmides. O cilindro. O cone. A esfera.

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COMPETNCIAS E HABILIDADES

Determinar a distncia de dois pontos. Determinar as coordenadas do ponto mdio de um segmento de reta. Determinar a rea de um tringulo conhecidas as coordenadas de seus vrtices. Aplicar a condio de alinhamento de tr~es pontos. Determinar a equao geral e a equao reduzida de uma reta Determinar a equao de retas p aralelas aos eixos coordenados. Determinar as equaes paramtricas de uma reta. Determinar as posies relativas entre duas retas no plano comparando os respectivos coeficientes angulares. Determinar a medida do ngulo formado por duas retas concorrentes. Determinar a distncia entre um ponto e uma reta. Determinar a equao geral e reduzida de uma circunferncia. Identificar quando uma equao representa uma circunferncia. Identificar quando um ponto pertence a uma circunferncia, quando ele est na regio interior ou na regio exterior da circunferncia.

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Plano de Curso de Informtica Integrado 2012 Conceituar e identificar reta secante, tangente ou exterior a uma circunferncia. Conceituar uma elipse. Identificar os elementos de uma elipse. Determinar a equao de uma elipse. Conceituar uma hiprbole. Identificar os elementos de uma hiprbole. Determinar a equao de uma hiprbole. Conceituar uma parbola. Identificar os elementos de uma parbola. Determinar a equao de uma parbola. Definir o conjunto dos nmeros complexos. Escrever um nmero complexo em sua forma algbrica. Determinar elementos desconhecidos de nmeros complexos iguais. Conceituar e determinar o conjugado de um nmero complexo. Adicionar, subtrair, multiplicar e dividir nmeros complexos na forma algbrica. Representar geometricamente um nmero complexo. Definir e determinar mdulo e argumento de um nmero complexo. Representar um nmero complexo na forma trigonomtrica. Efetuar multiplicao e potenciao de nmeros complexos na forma trigonomtrica. Conceituar polinmio ou funo polinomial. Determinar o valor numrico de um polinmio. Classificar polinmios. Efetuar adies, subtraes e multiplicaes de polinmios. Efetuar divises de polinmios por diferentes mtodos: chave, de Descar