PICE- Plano Integrado de Comunicação Empresarial
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“Comunicação Empresarial”
Análise detalhada do tema
Baseada nos conceitos de Roger Cahen.
2013
"A comunicação empresarial evoluiu
de seu estágio embrionário, em que se
definia como mero acessório, para
assumir, agora, uma função relevante na
política negocial das empresas. Deixa,
portanto, de ser atividade que se
descarta ou se relega a segundo plano,
em momentos de crise e de carência de
recursos, para se firmar como insumo
estratégico, de que uma empresa ou
entidade lança mão para idealizar
clientes, sensibilizar multiplicadores de
opinião ou interagir com a comunidade."
Wilson Bueno (2000: p.50)
Sumário
Conceito
Políticas de Comunicação
Acréscimo na qualidade de Serviço
Vantagens Competitivas
Pirâmide da Comunicação
Públicos
O PICE
Conclusão
Bibliografia
Conceito
O entendimento do novo cenário mundial oferece à comunicação
empresarial, por um lado, uma chance inigualável de afirmação e do outro,
sérios desafios à atividade, como por exemplo: atrelar a comunicação aos
objetivos estratégicos da organização, aproximar-se dos seus clientes internos
e atuar de forma integrada nas outras funções da empresa. Assim, torna-se
fundamental incorporar novos valores, processos de gestão e sobretudo, novas
formas de relacionamento com a sociedade. A comunicação é vital para o
sucesso das organizações diante do regime democrático e da economia
internacionalizada que estamos vivendo. O que não podemos esquecer é que a
comunicação é ciência, tem contornos e princípios próprios e as empresas têm
responsabilidades enquanto entidade-cidadã estando envolvida com a situação
que o país atravessa.
No entanto, o dramático processo de transformação por que passam as
empresas dificulta a maneira de perseguir os objetivos de negócio da empresa
que garantem um claro alinhamento estratégico dos produtos de comunicação.
Assim, a comunicação é uma ferramenta estratégica de gestão, de uso interno
e externo, sendo o foco de atenção e de (r)evolução permanente na empresa.
Empresas que pretendem sobreviver no mercado e, conseqüentemente
crescer, têm como premissa a adoção de uma atitude transparente diante de
seus públicos, divulgando constantemente sua cultura, valores e projetos. É
imperioso apresentar claramente sua filosofia e missão econômica e social
através da comunicação empresarial.
Porém ainda se percebe nas empresas do novo milênio, processos
comunicacionais fragmentados e sem política definida, configurando uma
estrutura parcial de comunicação. Isso acontece, pois diversas tendências têm
modificado e ampliado as maneiras de como é possível se comunicar com os
públicos. Assim, a comunicação empresarial vem assumindo uma importância
cada vez maior.
Além de processos comunicativos deliberados que trazem
desenvolvimentos e mudanças significativas. É válido dizer que grande número
de esforços de comunicação falham, pois eles dependem de uma série de
condições e circunstâncias tais como: fidelidade da mensagem, habilidade e
experiência do comunicador, linguagem adequada, nível de importância dos
processos comunicacionais e, principalmente, a ausência de uma comunicação
interna participativa e coerente entre o discurso e a prática cotidiana da
empresa. E também se pode destacar a importância da pesquisa de clima
organizacional como um instrumento de auxílio à gestão administrativa, pois
esse estudo constitui um excelente canal de comunicação entre os níveis
organizacionais mais altos e os demais existentes na empresa, tendo em vista
o avanço das novas tecnologias de comunicação.
Simplificadamente descrevendo, a comunicação ajusta-se como um
mecanismo da ideologia empresarial que visa informar o público alvo com total
clareza de objetivos e atitudes.
Políticas de ComunicaçãoA Política de Comunicação começa com uma decisão da cúpula, da alta
administração, e está sempre alicerçada em várias necessidades reais
(aumentar a visibilidade da organização na mídia, melhor relacionamento com
os públicos de interesse, consolidar a imagem ou reputação e, quase sempre,
dar uma mexida profunda na comunicação interna, entre outros objetivos ) e,
obrigatoriamente, deve envolver os profissionais de comunicação, todos eles,
de uma organização. Pera aí, mas não só eles. Uma Política de Comunicação
não serve apenas para a comunicação, mas permeia todos os setores de uma
organização e, portanto, se você está cogitando de construir uma será melhor,
indispensável, convocar os colegas do Marketing, dos Recursos Humanos, do
Planejamento, da Tecnologia da Informação, mas também os vendedores, sem
se esquecer jamais da turma muitas vezes sisuda do Financeiro. Sim, porque
não se contrói uma Política de Comunicação com giz ou cuspe, é necessário
dispor de recursos e eles podem ser, dependendo do porte da organização,
nada desprezíveis.
Decidida a construção da Política de Comunicação, algumas coisas se
tornam absolutamente importantes, sem o que tudo não passará de um
exercício (em algumas organizações muito doloroso) que não leva a nada. Em
primeiro lugar, uma empresa ou entidade não pode ter política alguma, sem
uma mudança importante na maneira pela qual contempla a comunicação. E aí
é que começam os problemas. Se a comunicação não é efetivamente
estratégica, nada feito. Aliás, não faz sentido ter uma Política de Comunicação,
se a organização não sabe lá muito bem para que serve a comunicação, se a
encara como despesa e não como investimento, se vê o processo de se abrir
para a sociedade mais como ameaça do que como oportunidade.
Ela parte, obrigatoriamente, de uma constatação óbvia, mas difícil de engolir e
mais ainda difícil de praticar: numa organização, todas as pessoas são
responsáveis pela comunicação. Não são apenas os profissionais de
comunicação (importantíssimos, ninguém duvida, muito menos eu) que
mantêm contato com os stakeholders (parte interessada), mas todos os
funcionários (detesto esse negócio de colaboradores porque soa mesmo falso,
hipócrita demais porque há organizações com as quais ninguém quer
colaborar). Não adianta ter uma revista maravilhosa, daquelas que ganham
Prêmio Aberje, e um atendimento telefônico de fundo de quintal, um
relacionamento complicado com a imprensa (vista como adversária) e uma
postura não democrática, transparente de relacionamento com os clientes e a
comunidade. Enfim, uma Política de Comunicação parte da necessidade de se
criar uma autêntica "cultura de comunicação", quer dizer, ou todo mundo se
compromete ou não vai funcionar. Além de que uma boa comunicação precisa
estar sempre se antecipando aos acontecimentos, pró-ativa em sua proposta e
execução.
Acréscimo na qualidade de Serviço
A comunicação é uma questão essencialmente social, pois o homem
desenvolveu diferentes sistemas de comunicação que torna possível a vida
social. Ela existe desde os primórdios, pois as pessoas se relacionam através
da comunicação, seja ela falada, escrita ou gesticulada. Pode-se dizer que a
comunicação faz parte da interação humana e o êxito da organização depende
da habilidade que os indivíduos têm de comunicar-se entre si.
Contudo, entende-se que a comunicação eficaz é uma das ferramentas
essenciais para o sucesso de uma organização, de um indivíduo, de uma
nação, e, portanto as organizações estão cada vez mais tentando flexibilizar as
comunicações e facilitar o fluxo das informações entre seus colaboradores para
obterem sucesso, pois a comunicação eficaz é símbolo de poder e autoridade,
e cada vez mais as pessoas que pretendem atingir um alto nível de
profissionalismo buscam a excelência na comunicação.
É com o propósito de alcançar à maximização da qualidade de serviços
prestados, que se busca implantar formas cada vez mais eficazes de se
comunicar com o público alvo.
Vantagens Competitivas O impacto da Revolução da Informação já redesenha as empresas e o universo dos negócios, mas está apenas começando. Por exemplo, a Internet, determinará o fracasso ou o sucesso de empresas e negócios, mudará a estrutura dos mercados, o comportamento dos consumidores e as relações trabalho-capital. Com o tempo, vai impactar toda a vida social, os valores, a política e a cultura.
Apesar de toda essa revolução, a tecnologia, cada vez mais acessível em qualquer parte do planeta, costuma colocar as empresas num mesmo patamar, sem grandes diferenciais e sem abismos em relação às vantagens competitivas.
Em determinados momentos, companhias criadoras lucram com as inovações que introduzem no mercado, com mudanças significativas introduzidas no processo de produção ou com um sistema de gestão revolucionário. Mas, hoje, rapidamente, essas inovações são disseminadas e compartilhadas pelas demais corporações.
Nesse novo cenário, quais serão as vantagens competitivas de uma empresa ou de uma marca?
Os publicitários são os únicos com uma resposta na ponta da língua. Para eles, diferenciais ou vantagens competitivas não precisam ter ligação com o mundo real, pois elas podem ser puramente subjetivas e conceituais. Em boa parte dos casos, o diferencial ainda é o preço.
Da mesma forma, as marcas agregam certos valores que não são medidos pelos custos de produção, mas pelo que eles representam para o consumidor em termos de prestígio, status e exclusividade.
Mas, cada vez mais, o consumidor, em particular e a sociedade, como um todo, estão impondo novas exigências às empresas, o que estabelece outros parâmetros para se determinar as vantagens competitivas de uma corporação ou de uma marca. Diante desse cenário, a sociedade começa a entender que, tanto quanto os governos nacionais ou os organismos internacionais, as empresas são também responsáveis pela transformação social.
Assim, deve ser cobrada delas uma atuação socialmente responsável na proporção de sua riqueza e de seu poder de ação – e na proporção daquilo que recebem da sociedade.
Pirâmide de Comunicação
Atividades
São as ações rotineiras da empresa que o público alvo pode observar;
Necessitam de constante avaliação e revisão, além de apoio de todos os
setores;
Podem também ser complexas, exigindo maior tempo de implantação.
Atitudes
Simplificadamente, é o desempenho dos colaboradores;
O público percebe de forma subliminar;
Força cada membro da equipe a ter comportamento coerente a imagem que a
empresa quer demonstrar.
Políticas
Escritas: são as Leis da Empresa e emanam na percepção que o público tem
do todo da organização;
Não Escritas: vem das relações com o cliente, ou seja, dizem respeito ao
tratamento de quem faz o capital da empresa.
Filosofias
São a base da pirâmide;
Através delas é que se desenvolvem as Leis da Empresa
São indissolúveis nos setores;
Devem ser respeitadas sempre e são, em sua maioria, imutáveis.
PúblicosOs públicos prioritários de uma empresa são os Governos Federal, Estadual e
Municipal além dos clientes, a comunidade e as indústrias.
O público interno é um formador de opinião e sua empatia em relação à
empresa vai além de seus limites físicos, podendo propagar-se pelo mercado
de um modo geral. O público interno pode ser defensor ou detrator da
organização, dependendo da forma como é tratado e da consideração que
recebe quanto às informações que de direito lhe são devidas".
Trabalhar a comunicação interna é muito mais que informar funcionários das
decisões da diretoria e das novas regras que devem ser observadas para o
comportamento em situações diversas. Exige sensibilidade pra perceber que o
diálogo não deve ser procurado apenas em situações de emergência e que
manter a credibilidade dos empregados na organização é uma atitude
democrática que contribui para a harmonia na relação capital/trabalho,
líder/liderado, empresa/empregado, ou como é denominado atualmente,
colaborador.
Analisar o perfil das relações afetivas, emocionais e profissionais entre a
empresa e os empregados nem sempre é um objeto de investigação
sistemática por parte das empresas. Assim como fornecer, obter e utilizar
informações adequadas, no momento certo, saber ouvir ou ler opiniões, bem
como transmitir com precisão o pensamento, por meio da fala ou da escrita.
Há que se reconhecer que uma empresa age em função de resultados
objetivos. Os avanços da ciência administrativa revelam que a forma mais
eficiente de atuar é buscar nos seu público interno o que ele tem de melhor a
oferecer: criatividade e iniciativa.
Um fator indiscutível de sucesso nos processos comunicacionais é dar ao
público interno uma importância igual a todos os demais assuntos e saber que
à frente do desenvolvimento empresarial estão as estratégias de comunicação
estruturadas e identificadas com o ambiente de negócio.
O estabelecimento do diálogo com os funcionários e a preocupação com
sua satisfação representa uma posição moderna no tratamento entre "quem
produz" e o "dono da produção". Muitas empresas já estão atentas à criação e
desenvolvimento de programas sociais internos nas áreas de saúde, higiene,
segurança, treinamento, esporte, lazer cultura, seguridade, dentre outros.
O desempenho da comunicação interna é fundamental para que os
colaboradores se comprometam com o sucesso da empresa e para isso
precisam estar constantemente informados sobre os objetivos e metas da sua
organização, e ainda terem autonomia para exercitar escolhas e opções.
O PICE
Um Plano de Comunicação é um documento que estabelece a forma que
deverá assumir a comunicação organizacional. Este plano deverá
obrigatoriamente incluir os seguintes elementos:
· Objetivo: qual o objetivo, ou objetivos, que se pretende atingir com a
comunicação; este objetivo deverá, naturalmente, estar integrado na missão da
organização, nos seus objetivos globais e na sua estratégia de
desenvolvimento;
· Mensagem: qual a mensagem (e respectivo conteúdo) que se pretende fazer
passar de forma a atingir os objetivos pretendidos;
· Destinatários: a que stakeholders (colaboradores, clientes, fornecedores,
acionistas/investidores, financiadores, media, público em geral) se pretende
chegar com a mensagem;
· Abordagem: quem deve ser o emissor da mensagem, quais deverão ser os
suportes e canais de comunicação para transmitir eficazmente a mensagem e
qual deverá ser o momento para a sua transmissão;
· Avaliação: de que forma será avaliada a eficácia da mensagem e a sua
adequada recepção pelos stakeholders definidos como destinatários.
O Plano de Comunicação poderá ainda incluir um orçamento, que estabelece
os custos para cada ação constante no Plano de Comunicação.
Planejar o quê?
A criação e a implantação de atividades que criem ou mantenham a imagem
positiva da empresa diante de seus clientes através da pirâmide já
mencionada.
Como implantar?
Estabelecendo objetivos que tenham uma dose razoável de flexibilidade;
Apresentando propostas adequadas as necessidades imediatas da empresas;
Controlar o quê e como?
Deve-se planejar qualquer evento que possa afetar ou abalar a imagem da
organização;
Analisando riscos e problemas potenciais,
Administrando a área posta sobre sua responsabilidade;
Planejando todas as atividades do sistema implantado;
Rever e replanejar por quê?
Não basta manter é preciso aperfeiçoar;
A soma dos sistemas que estão integrados fazem a empresa funcionar bem;
Quando os colaboradores estão motivadas e em movimento os lucros
aumentam;
É preciso acompanhar as tendências do Mercado;
Apresentando Pontos:
Necessidades Físicas- dizem respeito ao ambiente;
Necessidades Humanas- pessoas que atendam o padrão profissional
desejado;
Atividades- propostas de mudanças julgadas necessárias;
Orçamento- é a soma total de valores das atividades que serão desenvolvidas
pelo plano.
Análise preliminar
História passada e atual da empresa;
Serviços prestados por ela;
Relações com seus públicos internos e externos;
Estrutura ou comunicação informal interna- aceitação de idéias;
Comunicação formal- avisos e comunicados;
Comunicação formal externa- publicidade;
Atividades para públicos internos- eventos comemorativos;
Atividades para públicos externos- eventos para lançamento;
Elementos visuais- identificação, uniforme, etc;
Objetivos Permanentes
Conscientizar a opinião pública;
Fortalecer a credibilidade;
Obter reconhecimento positivo;
Obter bons negócios;
Manter canais de comunicação;
Motivar colaboradores;
Favorecer a imagem pessoal da diretoria e gerencias.
Mensagens preferenciais
São conceitos curtos;
Jamais são escritas, devem estar subliminar mente vinculadas ao nome da
empresa;
São mensagens sobre qualidade do produto/serviço;
Podem se referir até aos funcionários que se mantendo motivados, se sentem
mais realizados.
Conclusão do Plano
É quando o marketing consegue despertar o desejo do cliente é necessário que
além de querer tê-lo o cliente não resista e compre;
Apresentar cada item e discutir a validade deles apenas no término da
exposição;
É indispensável um cronograma contendo as atividades do projeto.
Os colabores são essenciais na fase de aprovação do Plano pois a resistência
deles não ajuda nas mudanças que acontecerão em breve;
Monitore frequentemente as atividades em desenvolvimento, pois
simplificadamente, se o plano perde, a empresa perde e consequentemente
você perde.
Conclusão Embora o processo de comunicação seja imprescindível para qualquer organização social, o fato de existir uma comunicação empresarial formalizada, não garante que todos os problemas da empresa sejam resolvidos. Afinal o aspecto relacional da comunicação do dia-a-dia nas organizações, que interna ou externamente, sofre interferências e condicionamentos variados dado o volume e os diferentes tipos de comunicações existentes. Para as empresas sobreviverem aos desafios do novo milênio será necessário não só a adoção de uma estrutura de comunicação profissionalizada e integrada ao processo de decisão, como também, a incorporação de novos valores, processos de gestão - incluindo constante avaliação dos efeitos comunicacionais - e novas formas de relacionamento com a sociedade assumindo de forma plena a sua responsabilidade social. É preciso não somente prever problemas, mas corrigi-los antes que eles interfiram e estabelecer um clima favorável. Segundo Odebrecht (1998: p.52) "o melhor instrumento de que dispõem os seres humanos para antecipar-se ao curso dos acontecimentos é uma empresa concebida e dirigida a partir de uma estratégia, ambas capazes de aperfeiçoar-se com o correr do tempo". Com isso ganha força a necessidade da comunicação tornar-se função de toda a organização, incorporando-se ao papel gerencial, integrando -se efetivamente ao processo de decisão da empresa.
Bibliografia-Normas da ABNT. Manual de referências bibliográficas. Disponível em:
<http://www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm>. Acesso em: 10 dez. 2012
-Associação Brasileira de Normas Técnicas. Formate sua monografia.
Disponível em: <http://fazendoacontecer.net/2010/02/04/como-formatar-uma-
monografia-pelas-normas-abnt-do-inicio-ao-fim>/. Acesso em: 10 dez. 2012
-BUENO, Wilson. Epígrafe da monografia. Página: 50. São Paulo, 2000.
- CAHEN, Roger. Frases extraídas para análise. Tudo que seus gurus não lhe
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-BATISTA, Andréa Batista. Comunicação Empresarial nos dias de hoje. Comunicação Empresarial On Line. Disponível em: <http://www.comunicacaoempresarial.com.br/comunicaçãoempresarial/artigos/comunicacao_corporativa/artigo8.php>. Acesso em: 5 jan. 2013.
- Comunicação Empresarial nos dias de hoje. Comunicação Empresarial On Line. Disponível em:<>. Acesso em: 5 jan. 2013.
-BUENO, Wilson da Costa. Política de Comunicação. Comunicação Empresarial On Line. Disponível em: <http://www.comunicacaoempresarial.com.br/comunicacaoempresarial/artigos/comunicacao_corporativa/artigo13.php>. Acesso em:5 jan. 2013
-REIS, Lucia Bueno. A comunicação como componente na qualidade de serviço. Comunicação On Line. Disponível em: <http://www.comunicacaoempresarial.com.br/comunicacaoempresarial/artigos/comunicacao_corporativa/artigo12.php>. Acesso em:5 jan. 2013