Planeje e Crie Oportunidades através do E-Commerce pela Cruzerio virtual

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#Planeje e CrieOportunidades através do E-Commerce Universidade Cruzeiro do Sul – Campus Liberdade | www.cruzeirodosul.edu.br

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Apostila do curso #Planeje e Crie Oportunidades através do E-Commerce pela Cruzerio virtual

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#Planeje e CrieOportunidades através do E-Commerce

Universidade Cruzeiro do Sul – Campus Liberdade | www.cruzeirodosul.edu.br

#Planeje e Crie Oportunidades através do E-Commerce

#Índice: 1- OPORTUNIDADES POR MEIO DO E-COMMERCE# 1.1- One Stop Shop = E-commerce #1.2- E o e-commerce no Brasil# 1.3- Quem é o e-consumidor?#1.4- E a classe C na Web?#1.5- Classe C: perfil na Web# 1.6- Classe C: onde acessam a web?# 1.7- Classe C: por que acessam?#1.8 -Informações importantes sobre os consumidores 2.0 (e-consumidores)# 1.9- Qual a relação disso com as redes sociais?

2- B2B, B2C E C2C - O COMPORTAMENTO E PRESENÇA NAS REDES SÃO DIFERENTES?# 2.1- B2C, B2B e C2C & Comércio Eletrônico (e-commerce)#2.2- B2B nas mídias sociais # 2.3- B2C nas mídias sociais #2.4- C2C nas mídias sociais#2.5- Sites de compra coletiva

3-CASES DE EMPRESAS BEM SUCEDIDAS E MAL SUCEDIDAS # 3.1- Seguir exemplos de outras empresas, ou criar o meu?#3.2- Cases de mídias sociais de empresas B2C - Case Burger King - Whopper Sacrifice: “O que vc ama mais: seus amigos ou o Whopper?” - Case Pepsi #3.3- Cases de mídias sociais de empresas B2B - Case Blendtec - Case Boeing # 3.4- Cases de mídias sociais de empresas C2C - Cases de vloggers*: PC Siqueira e Felipe Neto - Case “A United quebra violões”

Recomendação de leitura de cases Blog Pensando Grande Carros da Toyota falam com seus consumidores Case aplicativo da Ginga.Mobile (Saga Crespúsculo) Case NissanCase Brastemp Case Renault “Meu carro falha” Leia mais cases DERRAMENTAS DE MENSURAÇÃO (ROI) E ACOMPANHAMENTO DE REDES SOCIAIS

#1- OPORTUNIDADES POR MEIO DO E-COMMERCE

As vitrines virtuais estão aí, por toda a web, estampando vantagens que vão desde preço, atendimento, comodidade e formas de pagamento. O livro “A Calda Longa (The Long Tail), de Chris Anderson, fala sobre o efeito causado no mercado quando se dá poder para qualquer pessoa produzir conteúdo por meio de ferramentas gratuitas, muitas vezes melhores que produtos caros destinados à grandes produtoras. Fala também sobre a força do estoque ilimitado. Sobre mercados de nicho conquistando espaço dos mercados de massa. Cita marcas como Apple, Google, Amazon e suas estratégias. Fala também sobre as tendências das mídias, do entretenimento, da nova economia e muito mais.

As lojas virtuais agregam vantagens: a não limitação por conta do espaço físico - para a estocagem de produtos que acaba por evitar o efeito chamado: “prateleira”. Além de poder estar aberta 24h nos 365 dias do ano e não sofrer com as barreiras geográficas. O comércio eletrônico ganha força a cada dia que passa, por oferecer comodidade ao consumidor, que pode efetuar a compra de casa, do trabalho, etc, além de investimento das empresas para garantir a navegação e sigilo dos dados bancários na hora da compra.

#1.1-One Stop Shop = E-commerce

Antes de tudo, devemos entender os consumidores como indivíduos - os quais precisam ser atendidos em suas expectativas individuais. Esquecer o conceito de massa é o primeiro passo para essa reflexão. Pessoas pensam e sentem diferente uma das outras, mesmo fazendo parte de um mesmo grupo de interesse. A percepção do mundo e de um produto é única/individual para cada pessoa – explore isso. Os consumidores 2.0 trocam informações, consultam, compartilham experiências e opiniões com outros consumidores, a fim de se certificarem de serviços e empresas, para não errarem em sua escolha – podemos afirmar que esse é um passo existente no processo de compra desses consumidores. Isso pode ser uma oportunidade para as empresas, mas ao mesmo tempo um grande problema para aquelas que ainda precisam equalizar seus produtos & serviços.

De acordo com o link do Estadão, os bilhões apontados pelo levantamento não levam em conta bens virtuais, recompensas, e-commerce e games sociais. Esses números mostram o quão importante tornou-se o segmento de marketing digital dentro da área de marketing nas empresas. O cenário de investimentos e o mercado nunca tiveram tão aquecidos como agora. A internet entrou na briga pela disputa de verba junto com os tradicionais veículos, radio, jornal, televisão, cinema, dentre outros.

#1.2-E o e-commerce no Brasil?

#1.3-Quem é o e-consumidor?

Pessoas deixam rastros na web, os comportamentos dentro e fora da web podem ser estudados e existem inúmeros dados disponíveis hoje para consulta. Use as informações a favor do seu negócio. Entenda o seu consumidor.

# Em 2010, 51% da população brasileira passou a pertencer à classe média, a chamada Classe C.# 20 milhões de brasileiros saíram das classes DE para a classe C. 30% dos lares passaram a ter no mínimo um computador com acesso a Internet.# Esse número representa cerca de 100 milhões de pessoas no país, que tiveram seu poder de compra potencializado pela atual situação econômica do país.# Alto potencial de consumo.# Segundo a classificação socioeconômica chamada “Critério Brasil” - classe C é baseado na renda FAMILIAR mensal, calculada em Salário Mínimo (SM). Classe A = 20 SM Classe B = 10 a 20 SM

# Costumam ler os comentários deixados por outros usuários nas redes e sites que mais visitam.

# Recomendações, indicações, alertas e críticas são valorizados e são levados em consideração ao decidirem pela compra de um produto.

# O youtube permite que o consumidor visualize o uso dos produtos sem a necessidade de ir à loja. Esse fator tem ajudado no crescimento das comprar on-line.

# O futuro da Classe C é estar cada dia mais conectada.

#1.4-E a classe C na Web?

Classe C = 5 a 10 SM Classe D = 2 a 5 SM Classe E = até 2 SM

*SM – Salário Mínimo

#1.5-Classe C: perfil na Web

#1.6-Classe C: onde acessam a web?

# 82% “não conseguem viver sem Internet”. Altamente interessados por tecnologia e novidades.# 44% dos jovens se consideram dependentes da tecnologia: - são líderes no uso de tecnologia em suas casas; - decidem a compra de TVs, DVDs; - decidem o modelo de computador e banda larga que a casa comprará.# 61% acreditam que a tecnologia contribui para o bem-estar da família.# 83% dos pais querem levar a tecnologia aos filhos, pois consideram isso importante na sua educação.# 50 milhões de jovens da classe C possuem celular.# Em um único aparelho eles tem: câmera, telefone, rádio, TV, serviço de mensagem (SMS) e MP3.

#1.7-Classe C: por que acessam?

#1.8-Informações importantes sobre os consumidores 2.0 (e-consumidores):

#1.9-Qual a relação disso com as redes sociais?

Segundo a ComScore/2010, o Brasil está entre os cinco países que mais fazem uso das redes sociais. Mas, afinal qual a relação com o comércio eletrônico? Com certeza no ganho de relacionamento, fundamental para a pré e pós venda (fidelização) de produtos e serviços junto aos consumidores.Na plataforma das redes sociais, é possível trocar e compartilhar informações, recomendar, auxiliar nas dúvidas existentes e buscar minimizar a dúvida - o que pode interferir no resultado final (processo de decisão de compra).

Nas redes, é possível observar o comportamento e anseios do consumidor, explorando suas informações como: sugestões, críticas, elogios de maneira espontânea – tudo o que é dito é usado, pode ter certeza.É um ambiente que nasce da colaboração mútua, criado a partir da participação de usuários com inúmeros interesses e objetivos.Vale a pena acompanhar seu consumidores e seus hábitos, no intuito de catalogar bem seus interesses e facilitar a oferta de conteúdo, serviços e produtos de interesse.

REDES SOCIAIS + COMÉRCIO ELETRÔNICO = COMÉRCIO SOCIAL

Font

es: Trechos de “O Luxo no Comércio Eletrônico”

http://ecommdigital.wordpress.com/2010/09/15/comercio-social-renata-reis/

http://imasters.com.br/artigo/3371/ecommerce/b2b_b2c_b2g_entendendo_a_sopa_de_letras

http://www.midiatismo.com.br/o-marketing-digital/o-que-e-b2b-b2c-c2c-e-o-que-isso-tem-a-ver-com-midias-sociais http://www.boeing.com/news/releases/2002/q1/nr_020103g.html

https://safeassign.blackboard.com/view-report-display2.do?paperId=37707521&key=DQ0MPIujNhKPRR%2Badd8aHOd1aVXBXV9a

#2- B2B, B2C E C2C - O COMPORTAMENTO E PRESENÇA NAS REDES SÃO DIFERENTES?

#2.1- B2C, B2B e C2C & Comércio Eletrônico (e-commerce)Os termos B2B (Business to Business), B2C (Business to Consumer) e C2C (Consumer to Consumer) são muito utilizados no comércio eletrônico (e-commerce) e definem o tipo de cliente que realiza transações de bens e serviços com qualquer empresa/negócio, de qualquer modalidade.Definir o tipo de negócio da sua empresa é fundamental para definir as ações de marketing, sejam elas on-line ou off-line - ou o que é ainda melhor: ações “casadas” on e off-line.

Entenda um pouco mais sobre essas nomenclaturas:

B2B: Empresas que prestam serviços ou vendem produtos diretamente para outras empresas. B2B é a sigla mais famosa e por vezes é usada de forma genérica para representar as demais. A Boeing, por exemplo, criou um ambiente para as empresas aéreas armazenarem seus dados e documentos referentes a manutenção, engenharia e operações, além de prover informações técnicas e serviços a essas “empresas-clientes”.

B2C: Modalidade mais comum encontrada nos e-commerces representando o varejo, isto é, uma empresa vendendo produtos ou serviços diretamente para o consumidor final. Sites como Submarino e Decolar são exemplos claros, além da pioneira e mais famosa Amazon.C2C: Operação online realizada entre pessoas, contando com a discreta participação de uma empresa que fornece o ambiente para tal transação. Um exemplo desse tipo de comércio é o Mercado Livre (http://www.mercadolivre.com.br/), site no qual milhares de pessoas compram e vendem produtos. Outros exemplos são sites de leilão (como o eBay e o Arremate.com) e classificados em geral.

#2.2-B2B nas mídias sociaisExiste certa resistência na entrada de empresas B2B nas redes sociais, talvez por certo despreparo no instante inicial da estratégia. Tal instante é fundamental e consiste em analisar amplamente seu próprio negócio e identificar seu público, descobrir onde ele está e agir de forma focada nesse ambiente mais restrito.Objetivos e um roteiro de como atuar e em quais redes é essencial, e geralmente as estratégias mais utilizadas e com melhores desempenhos são fundamentadas em Blogs (com informações técnicas e/ou esclarecedoras) e Twitter.O Site Empreendemia (http://www.empreendemia.com.br/) ilustra de forma brilhante as características do B2B, através de uma espécie de rede social de empresas onde cada uma delas pode criar uma página (como se fosse um perfil) e contatar possíveis clientes ou fornecedores. É possível efetuar troca de cartões virtuais, organizar rede de contatos, cadastrar ofertas e serviços.

Nível de envolvimento em redes sociais de profissionais de marketing de B2B (EUA/ março 2010)

45% Tem presença online, mas nenhum investimento significante de marketing.

32% Envolvimento diário, porém sem integração de mídias pagas.

14% Não tem envolvimento ativo.

9% Uso extensivo de mídias sociais integradas com mídias pagas.

Fontes: http://www.whitehorse.com/ http://www.heat.com.br/blog/redes-sociais/o-b2b-e-as-redes-sociais/

#2.3-B2C nas mídias sociais

Leia mais: 10 Ferramentas para gerenciar marketing B2B em mídias sociaishttp://www.midiassociais.net/2010/10/10-ferramentas-para-gerenciar-marketing-b2b-em-midias-sociais/

No B2C, as empresas devem ter em mente a necessidade de uma relação mais humana, personificando a empresa estando apta a responder prontamente às interações de seu público. É possível trabalhar com promoção e alguma divulgação, mas essa não pode ser a base de tal relacionamento, que pede, primeiramente, certa Autoridade* para, então, obter o engajamento das pessoas.Os blogs corporativos se multiplicam a cada dia, servindo de vitrine de estratégias cada vez mais bem elaboradas disponíveis no mercado. Posts com conteúdo relacionado ao negócio, ao redor do produto/serviço ofertado, costumam ter considerável aderência do público.

Nível de envolvimento em redes sociais de profissionais de marketing de B2C (EUA/ março 2010)

52% têm envolvimento diário, porém sem integração de mídias pagas.

26% têm presença online, mas nenhum investimento significante de marketing.

18% não têm envolvimento ativo.

4% fazem uso extensivo de mídias sociais integradas com mídias pagas.

Fontes: http://www.whitehorse.com/ http://www.heat.com.br/blog/redes-sociais/o-b2b-e-as-redes-sociais/

*Autoridade refere-se ao poder de influência que uma “pessoa” tem em uma Rede Social. No caso, ela é obtida por meio de uma imagem íntegra da empresa, principalmente no ambiente online, pelo conteúdo relevante, atendimento eficaz, frequência de publicação, etc

#2.4-C2C nas mídias sociais

O fenômeno das mídias sociais foi primordial principalmente para crescimento das transações C2C. As mídias tradicionais anteriormente eram restritas aos grandes comerciantes e anunciantes devido ao alto custo de publicação.Com a chegada da internet, houve uma abertura maior na publicação de conteúdo por parte de pequenos anunciantes o que favoreceu o comércio entre os próprios consumidores.A internet aumentou o número de canais de divulgação para a venda de produtos e os consumidores foram inseridos no processo graças aos menores custos para publicação.O comércio C2C sempre existiu e a internet foi importante para potencializar esse tipo de transação. Exemplo disso são os classificados online que a um baixo custo permite que o consumidor venda produtos para outros consumidores. Temos, também, o site Mercado Livre que permite ao consumidor, com perfil criado no site, fazer venda de produtos para outros consumidores, também devidamente cadastrados, que posteriormente avaliam a compra. Os vendedores dos produtos são avaliados com relação à entrega, preço e qualidade do produto ofertado pelos compradores aumentando a credibilidade das transações.Esse modelo de comércio do Mercado Livre foi importado do Ebay, um site americano, que hoje faz transações em todo mundo possibilitando o comércio de produtos novos, seminovos e usados entre pessoas de continentes vários diferentes.

#2.5-Sites de compra coletiva

Compra coletiva = compra em grupo. Consumidores usam uma velha regra de mercado, que afirmam ser a melhor tática: a de agrupar pessoas para alcançar o menor preço possível para a compra de um produto ou serviço.

Hoje, temos diversos sites de compras coletivas, que reúnem descontos e vantagens para a compra de inúmeros serviços e produtos: que vão desde estética & beleza a pacotes turísticos. Um bom exemplo disso são os sites: Peixe Urbano, Groupon, Quero-Quero, ClickOn entre outros.

“VOCÊ SABIA?”60% dos consumidores brasileiros fazem consultas na web antes da compra e 90% confiam nas recomendações que recebem de amigos. Apenas 14% consideram as propagandas (Sophia Mind – 2010).

Fonte: www.midiatismo.com.br/o-marketing-digital/o-que-e-b2b-b2c-c2c-e-o-que-isso-tem-a-ver-com-midias-sociaisFonte: Socialnomics http://www.socialnomics.net/

#3- CASES DE EMPRESAS BEM SUCEDIDAS E MAL SUCEDIDAS

#3.1-Seguir exemplos de outras empresas, ou criar o meu? Uma pesquisa feita pela Altimer Group e Wetpaint, demonstra que as redes sociais ajudaram as empresas a crescerem cerca de 18% em suas vendas.Para exemplificar a presença de marcas nas mídias sociais, podemos citar como case o blog “Pensando Grande”, da Microsoft Brasil, que surgiu no intuito de auxiliar pequenos e médios empresários na gestão do seu negócio.A agência Ginga desenvolveu uma estratégia de comunicação baseada em mídias sociais para a saga “Crepúsculo”, fazendo uso de um aplicativo Mobile (para smartphones) e um site contendo conteúdo e novidades, combinados com uma ação que convidava os fãs a criar vídeos (clipes) - totalizando 85 mil usuários e clipes foram exibidos no Fantástico.O uso das redes sociais pode servir também como forma de obter diagnóstico de produtos - e até mesmo a necessidade de criação de novos produtos. Marcas como a Natura estão fazendo uso intenso de blogs, como o “Natura Cabelos”, com dicas de beleza. Esse tipo de ação circunda a marca e produtos, gerando grande proximidade no relacionamento com produtos e clientes, de forma não intrusiva.As redes sociais das instituições (UDF Centro Universitário, Universidade Cruzeiro do Sul e Módulo Centro Universitário) do Grupo Cruzeiro do Sul Educacional são usadas como ferramentas de relacionamento. Alunos, colaboradores e comunidade externa relacionam-se nelas, pois os assuntos trabalhados não somente questões institucionais, mas de interesse de todos. São promovidas várias ações promocionais como: concursos culturais, sorteios de brindes, etc. A intenção do Grupo é estar cada vez mais próximo do seu público e humanizar sua marca ao longo do tempo – demonstrando a preocupação de criar e manter uma relação real.Algumas empresas apostaram nas redes sociais para revitalizar a marca e aumentar vendas. Com uma nova identidade, a Penélope Charmosa, da Warner, lançou um novo site http://www.soupenelopecharmosa.com.br/manifesto/ e uma nova estratégia de gerenciamento e monitoramento das redes sociais. Além de um blog corporativo (http://www.soupenelopecharmosa.com.br/blognovo/). A empresa criou perfis em várias redes (orkut, Facebook, Twitter, Flickr, Youtube, LastFm - http://www.meadiciona.com/soupenelope) criando conteúdo e se relacionando

com os consumidores. Como resultado, a empresa viu suas vendas da marca aumentarem bruscamente, tanto no ambiente on-line quanto off-line.Como divulgar o trabalho de uma empresa como a Uipa (União Internacional Protetora dos Animais) e atingir o principal objetivo da instituição: encontrar pessoas para adotar seus animais?A solução da Fischer+Fala! foi usar o Facebook para criar perfis para os cães abandonados. Com a ação nas redes sociais, o trabalho foi divulgado e os amigos dos cães no Facebook serviam como divulgação para encontrar pessoas dispostas a adodá-los.

A Uipa selecionou os 10 cachorros com mais necessidade de adoção e criou os perfis. Segundo as informações da Fisher+Fala, nos três primeiros dias em que a ação foi ao ar no Facebook os cada um dos cãozinhos conquistou 1.000 amigos. Além de divulgar o trabalho da instituição, que é uma entidade sem fins lucrativos, a campanha conscientizou pelo menos 3.000 pessoas sobre a importância da adoção de animais. Saiba mais: (h t tp : / /www. f ischer fa la .com.br /blog/?tag=uipa)O conceito de “persona” ou “avatar” foi

utilizado pela Audi Brasil, que criou um personagem fictício, o Guto Kleien, maior responsável pela interação online com os consumidores e fãs da marca nas redes Orkut, Facebook, Twitter, Youtube e Flickr, além do seu blog. Todo o conteúdo do Guto pode ser visualizado em um ambiente único, a Audisfera (http://www.audisfera.com.br/blog/) além de outras publicações da marca Audi. Fonte: http://temposemovimentos.com.br/index.php/agencias/o-avatar-da-audi/eventosOutro caso interessante é o da montadora Toyota, que lançou uma rede social própria, Toyota Friend, para se relacionar com seus consumidores. Por meio dela, os donos dos veículos recebem avisos/alertas sobre o seu carro – como: rendimento do veículo e dicas de manutenção. Também é possível compartilhar as informações pelas demais redes sociais.Problemas também acontecem, quando a estratégia não prevê inúmeras situações. A Nissan entrou em “crise” nas redes sociais, quando em sua campanha “Quero o meu Carrão”, no qual o usuário “comprava” um carro com twittes e curtidas do facebook. Todo e qualquer usuário das redes sociais citadas deveria postar um frase e receber, por meio daquela publicação, 44.500 replicações. Traduzindo: se fosse no Facebook, 44.500 “curtidas”; se fosse no Twitter, 44.500 RTs válidos, ou seja, não valia apenas colocar RT na frente do tweet, pois a replicação deveria ser feita através do sistema oficial do Twitter. O resultado foi pessoas frustadas, pois esse índice nunca poderia ser atingido – se colocado na ponta do lápis, além de uma grande repercussão negativa para a marca, em suas redes sociais e blogs especializados.É muito importante conhecer casos bem sucedidos e ideias que não deram certo na rede. Casos como os citados reforçam o poder das mídias sociais para o

engajamento do consumidor e reiteram a necessidade da marca criar conteúdo relevante e comprometimento com seu público de interesse.Mais importante ainda que saber o que outras empresas estão fazendo é buscar alternativas para que a sua marca alcance o sucesso nas redes sociais de forma inusitada.Lembre-se, cada empresa é única e um bom planejamento é fundamental. Campanhas nas redes sociais são ações que fazem parte da sua estratégia de marketing como um todo. Separar o marketing on-line do off-line é o mais comum e primeiro erro que as empresas cometem. Pense em suas ações independente dos canais, recursos e ferramentas que vai utilizar.As redes sociais são um universo imenso a ser explorado e é importante preparar o planejamento pensando claramente em objetivos claros a serem alcançados.

#3.2-Cases de mídias sociais de empresas B2CCase Burger King - Whopper Sacrifice: “O que vc ama mais: seus amigos ou o Whopper?”A ação do Burger King foi feita por meio de um aplicativo no Facebook onde você “queimaria” 10 pessoas deixando de ser amigo delas, e em troca ganharia um cupom para um hambúrguer grátis.O efeito viral estava na divulgação de cada amigo sacrificado: cerca de 234 mil amigos, 35mi de impressões em pouco mais de uma semana, com resultado estimado na casa dos US$ 35 mi em mídia espontânea.A estratégia desafiando a moral seguiu a linha de posicionamento que o Burger King vem aderindo, mas fez com que o Facebook retirasse a promoção do ar.

Fonte: http://www.brainstorm9.com.br/diversos/burger-king-whopper-sacrifice-o-video-case/ http://bits.blogs.nytimes.com/2009/01/15/whopper-sacrifice-de-friended-on-facebook/ http://www.youtube.com/watch?v=YI4uzOAtPiE

Case Pepsi

#3.4-Cases de mídias sociais de empresas B2B

A Pepsi sempre foi reconhecida como uma empresa com altos investimentos publicitários e não ficou para trás com o crescimento do marketing online e das redes sociais. No início do ano passado, a empresa lançou um projeto inovador na rede: Pepsi Refresh Project.A ideia do projeto é destinar grande parte do recurso que a empresa dispõe para investimento em publicidade para contribuir com causas sociais.Mais do que investir em causas sociais, o projeto conta com o engajamento dos consumidores que foram convidados a submeter ideias, votar nos projetos mais relevantes e disseminar o

conteúdo para outros consumidores.A Pepsi criou uma verdadeira rede interativa de pessoas com o objetivo de ajudar causas às quais seus consumidores se identificam. Além de conhecer melhor seu público, a empresa criou um vínculo com todos eles, engajando-se em causas sociais e fazendo um marketing social que fortaleceu ainda mais imagem da Pepsi na rede. A empresa conseguiu fazer com que seus consumidores abraçassem a marca evangelizando outros consumidores.

Fonte: http://www.midiassociais.net/2010/01/ideias-para-refrescar-o-mundo/

Case BlendtecVocê pode até não pensar na campanha “Will it Blend” como um estudo de caso B2B, mas em grande parte, é. Na verdade, um dos objetivos mais claros da campanha era abrir portas para aumentar as vendas para revendedores.

A empresa vem apostando na ideia e na força das mídias sociais há mais de quatro anos quando primeiro vídeo foi lançado no YouTube. A campanha é dos casos mais bem sucedidos em redes sociais.A Blendtec é uma empresa que fabrica eletrodomésticos potentes. Para mostrar a qualidade de seus liquidificadores ultra resistentes, o CEO da empresa, Tom Dickson, aparece em vídeos curtos testando seus produtos para os consumidores de uma forma no mínimo inusitada.Atendendo aos pedidos das pessoas que assistem aos vídeos, a empresa escolhe equipamentos para serem triturados pelas incrível lâmina do Blendtec. A Blendtec tem um canal no Youtube (http://www.youtube.com/user/Blendtec) onde insere todos os vídeos da campanha. Como exemplo, veja o episódio em que um Iphone 4 é triturado pelas potentes lâminas: http://www.youtube.com/watch?v=fLreo24WYeQ.

Case BoeingMuito se fala sobre a necessidade de personificar o negócio. A Boeing em 2005 criou um Blog corporativo chamado ”Randy’s journal”. O conteúdo era inteiramente gerado pelo vice-presidente da empresa e gerou bastante repercussão ao adotar uma estratégia que mesclava o posicionamento pessoal e corporativo.

#3.3-Cases de mídias sociais de empresas B2BCases de vloggers*: PC Siqueira e Felipe Neto*vlogger é a pessoa responsável por um Vlog, que é o diminuitivo para Vídeo Blog: expansão dos blogs para o vídeo, no qual os autores ao invés de escreverem contam suas histórias em vídeo.

Fonte: http://www.netmundi.org/cibercultura/2011/02/felipe-neto-pc-siquei-ra-e-cibercultura/

Case “A United quebra violões”:

Após criar a canção tão assistida e replicada (10,6Mi de visualizações no Youtube), o compositor canadense Dave Carroll, além de ter vendido a ideia do protesto contra a United Airlines ainda tornou-se um artista famoso, vendendo músicas no iTunes e viajando para Austrália, Inglaterra e, novamente, para os Estados Unidos.

Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/09/03/musico-que-teve-violao-quebrado-pela-united-vira-fenomeno-no-youtube-lanca-carreira-na-web-767451304.asp