Panorama Audiovisual Ed. 51 - Maio de 2015

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Especial NAB 2015 Tecnologia em primeira mão Ano 4 - Edição 51 - Maio/2015 51 9 772236 033008 ISSN 2236-0336

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A revista Panorama Audiovisual e o site - www.panoramaaudiovisual.com.br - são dedicados aos técnicos, engenheiros, gerentes e diretores de televisão, cinema, publicidade e novas mídias. Produção, jornalismo, áudio profissional, computação gráfica, infraestruturas, distribuição, transmissão, interatividade, estereoscopia, cinema e televisão digital estão sempre em suas reportagens, estudos de caso, entrevistas, análises e cobertura de eventos.

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Especial NAB 2015

Tecnologia em primeira mão

Ano

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P 4 Editorial>>

Novos eventos para um mercado em expansãoA Panorama Audiovisual tem nos seus pilares o compromisso com a promoção do conhecimento sobre produção audiovisual e o debate sobre tecnologias emergen-tes. Desde a sua fundação, em 2011, foram promovidas 17 conferências abertas aos profi ssionais de segmentos como áudio profi ssional, jornalismo e infraestrutura broadcast.Em 2014, um grande passo foi dado com o lançamento do Congresso Panorama Audiovisual. O evento de três dias teve mais de 100 horas de programação e mais de 90 conferências relacionadas à indústria audiovisual. Em seis salas simultâneas, os congressistas puderam conhecer e debater as tendências e inovações para criação e distribuição de mídia.O sucesso do congresso abriu espaço para um evento ainda maior, o Panorama Audiovisual Show, que integra uma feira de negócios, de 27 a 29 de maio, em São Paulo. Mas essa não é a única novidade de 2015. Para atender as exigências específi -cas de um segmento com grande demanda por tecnologias de ponta, foi lançada a Church Tech Expo, feira e congresso dirigida a líderes religiosos, membros de igrejas e templos das mais variadas denominações, equipes técnicas e de projeto e todos os envolvidos com áudio, vídeo, iluminação e segurança.O Panorama Audiovisual Show trará as novidades do mercado mundial para criação, produção e transmissão de mídia. Une uma feira de negócios e dezenas de pal-estras, painéis e workshops sobre inovação, com oportunidades únicas de negócios e debate.Já Church Tech Expo abraça o conceito da tecnologia como ferramenta para uma boa comunicação em templos, igrejas e ambientes voltados à refl exão, celebração, con-centração e elevação do pensamento. Este evento único na América Latina reunirá tecnologias específi cas para o segmento religioso, com soluções para sonorização, iluminação, projeção, gravação e transmissão de som e imagens captados em tem-plos, igrejas, e locais de pregação e adoração.Nos dois eventos os participantes encontrarão um ambiente ideal para trocas de experiências com especialistas e provedores de tecnologias para cada nicho do mer-cado audiovisual como mixagem, captação, pós-produção e streaming.Na área de exposição, fabricantes e provedores serviços da indústria de audiovisual apresentarão soluções para produção de imagens em altas resoluções, como HD e 4K, tecnologias de projeção que usam laser e LED, sistemas de armazenamento e edição baseados na nuvem, integrações para segunda tela e dispositivos móveis, plataformas para criação de efeitos visuais, integração com plataformas IP e novas formas de transmitir imagens.Às vésperas da realização da Panorama Audiovisual Show e Church Tech Expo, é im-portante ressaltar o compromisso de longo prazo com a missão de unir profi ssionais, debater novas tecnologia e gerar negócios com abrangência regional.

DiretoriaPresidência e CEO

Victor Hugo [email protected]

RedaçãoEditor e Jornalista Responsável

Fernando Gaio (MTb: 32.960)[email protected]

Editor AssistenteFávio Bonanome

flá[email protected]

RepórterCarolina Spillari

[email protected]

Editor InternacionalAntonio Castillo

[email protected]

ColaboradoresEduardo Boni

Arte

Giovana [email protected]

Flávio [email protected]

Web DesignBruno Macedo

[email protected] Moulin

[email protected]

MarketingAnalista

Thiago [email protected]

AssistenteMichelle Visval

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SistemasFernanda Perdigão

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Wander [email protected]

Comercial Diretor ComercialChristian Visval

[email protected]

Gerentes de ContasAlexandre Oliveira

[email protected] Marques

[email protected]

FinanceiroRodrigo Golçalves de Oliveira

[email protected]

Panorama Audiovisual Onlinewww.panoramaaudiovisual.com.br

Tiragem: 16.000 exemplaresImpressão: duograf

Al. Madeira, 53, cj 92 - 9º andar - Alphaville Industrial06454-010 - Barueri – SP – Brasil

+55 11 4197-7500 www.vpgroup.com.br

Ano 4 � N° 51 � Maio de 2015

PanoramaAV PanoramaAVBR

Fernando Gaio (MTb: 32.960)Editor

A Sony PXW-FS7 surpreende os pro� ssionais habituados com câmeras handheld, pois eleva a experiência de captação a um nível superior e exibe recursos encontrados apenas nos modelos de ombro usados no cinema. Utilizando o incrível codec 4K XAVC, a câmera grava imagens 4K (4096 x 2160) a 60 FPS e também pode trabalhar em HD a 180 FPS, atingindo resultados impressionantes.

A Sony PXW-FS7 surpreende os pro� ssionais habituados com câmeras handheld, pois eleva a experiência de captação a um nível superior e exibe recursos encontrados apenas nos modelos de ombro usados no cinema. Utilizando o incrível codec 4K XAVC, a câmera grava imagens 4K (4096 x 2160) a 60 FPS e também pode trabalhar em HD a 180 FPS, atingindo resultados impressionantes.

Um Novo Conceito de Câmeras HandheldPXW-FS7

A garantia ofi cial Sony Brasil só é garantida para os produtos com número de série com procedência de importação Sony Brasil. Sony é uma marca comercial registrada da Sony Corporation. Todos ospesos e as medidas não métricas são aproximados. As imagens visualizadas neste anúncio são simuladas. Fotos, gráfi cos e ilustrações podem não corresponder a uma representação fi el da realidade.

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• Sensor Exmor CMOS 4K Super 35mm

• Gravação em 4K 60p

• Câmera lenta em FULL HD 180p

• Sensibilidade incrível de ISO2000

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A Sony PXW-FS7 surpreende os pro� ssionais habituados com câmeras handheld, pois eleva a experiência de captação a um nível superior e exibe recursos encontrados apenas nos modelos de ombro usados no cinema. Utilizando o incrível codec 4K XAVC, a câmera grava imagens 4K (4096 x 2160) a 60 FPS e também pode trabalhar em HD a 180 FPS, atingindo resultados impressionantes.

A Sony PXW-FS7 surpreende os pro� ssionais habituados com câmeras handheld, pois eleva a experiência de captação a um nível superior e exibe recursos encontrados apenas nos modelos de ombro usados no cinema. Utilizando o incrível codec 4K XAVC, a câmera grava imagens 4K (4096 x 2160) a 60 FPS e também pode trabalhar em HD a 180 FPS, atingindo resultados impressionantes.

Um Novo Conceito de Câmeras HandheldPXW-FS7

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P 6 Sumário>>

2626 Avid adquire OradAlém disso lança novo console de mixagem de grande porte.

3232 Canon lança duas novas câmeras EOS C300 Mark II e XC10 gravam em 4K

A Blackmagic URSA é a primeira câmera cinematográfi ca digital concebida

para revolucionar o fl uxo de trabalho no estúdio. Projetada para lidar

tanto com a ergonomia de grandes equipes de fi lmagem quanto com

o uso individual, a URSA inclui um enorme monitor dobrável de 10

polegadas, sensor de imagem Super 35 (4K), obturador global, tecnologia

12G-SDI e duas unidades de gravação em formato RAW e ProRes.

Sensor Super 35

A URSA é uma verdadeira câmera digital profi ssional

com um sensor de 4K, obturador global e um

incrível alcance dinâmico de 12 stops. Este alcance

é superior ao das câmeras de vídeo comuns ou até mesmo ao das

câmeras profi ssionais, e permite obter imagens sensivelmente

melhores com qualidade digital. O tamanho do sensor Super 35 torna

possível a fi lmagem criativa com pouca profundidade de campo, e

os formatos RAW e ProRes oferecem uma qualidade incrível.

Duas unidades de gravação

A URSA possui dois slots para cartões de memória que

permitem gravar continuamente sem a necessidade de fazer

uma pausa para mudar o dispositivo de armazenamento.

Isso é muito importante quando você está fi lmando um evento histórico,

uma entrevista importante ou se simplesmente for impossível parar de

gravar. Basta colocar outro cartão CFast no segundo slot e a gravação

continuará automaticamente nesse cartão quando o primeiro estiver

cheio, permitindo deste modo mudar o cartão sem parar a fi lmagem.

Blackmagic URSA, a primeira câmera cinematográfi ca digital modular com resolução 4K!

Sensor modular

A câmera tem um módulo que pode ser removido

facilmente afrouxando quatro parafusos simples. O

módulo inclui o sensor, a montagem e conexões para

controlar a lente, e pode ser atualizado no futuro com o desenvolvimento

de novos tipos de sensores. Isto signifi ca que o preço de sua próxima

câmera será apenas uma fração do custo de uma câmera nova! Você

pode escolher montagens profi ssionais tipo PL, EF e muitas outras!

Monitoramento durante a fi lmagem

Diga adeus aos enormes monitores no estúdio! A

câmera tem uma tela dobrável de 10 polegadas

com o maior visor disponível no mercado. A tela

é muito brilhante e oferece um amplo ângulo de visão. A câmera também

inclui duas telas adicionais de 5 polegadas nas laterais que indicam o

formato do vídeo, a taxa de quadros e o ângulo do obturador, e permitem

ao usuário verifi car vários parâmetros da imagem, o áudio e a focalização.

Blackmagic URSA PLBlackmagic URSA EF

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2020 FOR-A anuncia Switcher MFR-3000Além do switcher roteador, a fabricante apresentou novo modelo de câmera 4K com frame-rate variável.

2222 Blackmagic à todo vaporCâmeras de tamanho reduzido, novas versões do DaVinci e Fusion e um switcher com conexões 12G-SDI são só algumas das novidades.

3030 Grass Valley amplia oferta de soluções para captação em 4KA companhia, que hoje parte do grupo Belden, anunciou em Las Vegas que vários dos seus clientes estão comprometidos com o novo modelo LDX 86 Universe, que pode ser alternado entre 4K e HD com função de câmera lenta extrema..

3636 Panasonic destaca linha de câmeras 4KNum ano de novidades em todos os segmentos, a fabricante apresentou ao público da NAB Show câmeras para estúdio e handheld com sensores para produção em 4K.

4040 Sony apresenta novidades 4KA empresa levou à NAB Show 2015 seus lançamentos e soluções para profi ssionais de mídia,

5454 Entrevista José Luis Sasso Conversamos com um dos principais nomes quando se fala de áudio para cinema e televisão do Brasil. Sasso contra sua trajetória e suas fortes opiniões sobre a tecnologia atual.

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A Blackmagic URSA é a primeira câmera cinematográfi ca digital concebida

para revolucionar o fl uxo de trabalho no estúdio. Projetada para lidar

tanto com a ergonomia de grandes equipes de fi lmagem quanto com

o uso individual, a URSA inclui um enorme monitor dobrável de 10

polegadas, sensor de imagem Super 35 (4K), obturador global, tecnologia

12G-SDI e duas unidades de gravação em formato RAW e ProRes.

Sensor Super 35

A URSA é uma verdadeira câmera digital profi ssional

com um sensor de 4K, obturador global e um

incrível alcance dinâmico de 12 stops. Este alcance

é superior ao das câmeras de vídeo comuns ou até mesmo ao das

câmeras profi ssionais, e permite obter imagens sensivelmente

melhores com qualidade digital. O tamanho do sensor Super 35 torna

possível a fi lmagem criativa com pouca profundidade de campo, e

os formatos RAW e ProRes oferecem uma qualidade incrível.

Duas unidades de gravação

A URSA possui dois slots para cartões de memória que

permitem gravar continuamente sem a necessidade de fazer

uma pausa para mudar o dispositivo de armazenamento.

Isso é muito importante quando você está fi lmando um evento histórico,

uma entrevista importante ou se simplesmente for impossível parar de

gravar. Basta colocar outro cartão CFast no segundo slot e a gravação

continuará automaticamente nesse cartão quando o primeiro estiver

cheio, permitindo deste modo mudar o cartão sem parar a fi lmagem.

Blackmagic URSA, a primeira câmera cinematográfi ca digital modular com resolução 4K!

Sensor modular

A câmera tem um módulo que pode ser removido

facilmente afrouxando quatro parafusos simples. O

módulo inclui o sensor, a montagem e conexões para

controlar a lente, e pode ser atualizado no futuro com o desenvolvimento

de novos tipos de sensores. Isto signifi ca que o preço de sua próxima

câmera será apenas uma fração do custo de uma câmera nova! Você

pode escolher montagens profi ssionais tipo PL, EF e muitas outras!

Monitoramento durante a fi lmagem

Diga adeus aos enormes monitores no estúdio! A

câmera tem uma tela dobrável de 10 polegadas

com o maior visor disponível no mercado. A tela

é muito brilhante e oferece um amplo ângulo de visão. A câmera também

inclui duas telas adicionais de 5 polegadas nas laterais que indicam o

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Transmissão ao vivo com sistema inovadorMOTO 1000 GP conta com inovador sistema de transmissão ao vivo

Realizado emdezembro de 2014, o Moto 1000 GP utilizou um sistema diferenciado de transmissão de imagens. Com um equipamento instalado nas motos, foi possível enviar imagens

em alta definição, utilizando 40% a menos de banda. Isso significa que um sistema tradicional, que comportaria um link ao vivo em HD, passou a possibilitar o uso de até três câmeras. As imagens foram transmitidas ao vivo pela internet, pelo canal local CATV e pela BandSports. Segundo Cesar Donato, diretor da Foccus Digital, empresa responsável por oferecer, junto com a Cobham, a infraestrutura necessária para essa transmissão, “Os eventos automotivos exigem alta performance na transmissão de vídeo em alta velocidade e com a menor dimensão física possível. A utilização destes equipamentos é tendência neste mercado que, além do uso embarcado nas motos e automóveis de corrida, pode ser utilizado em Drone para cobertura aérea, microlink, etc.” complementa.

Entenda como funcionaO transmissor SOLO7 HD Nano, da Cobham, foi instalado em uma das motos de corrida. A resistência e baixo peso, característicos deste transmissor, tornam-no ideal para utilização nessas condições. Operando em banda estreita, ele oferece excelente performance e eficiência de espectro. Combinado com a ultra imagem da transmissão ao vivo sobretudo esportes de alta velocidade.O transmissor é capaz de enviar imagens de forma não linear por até 1 km e ainda melhor performance com um clip-on booster PA.Outra solução existente, o Cobham SOLO H.264 transmite digitalmente vídeos em SD ou HD. A transmissão em HD tem bit-

rate 40% menor em relação aos sistemas MPEG2 convencionais, possibilitando verdadeira transmissão em HD com um canal MHz DVB-T simples. Assim, permite operar variedade de bandas de transmissão, dando flexibilidade ao usuário variar a qualidade das imagens, atendendo a diversas aplicações. O encoder MPEG4 H.264 oferece aumento de compressão e permite aos usuários espaço adicional, baixa latência e baixo consumo de energia.

CuriosidadeO SOLO7 HD Nano da Cobham é o menor transmissor digital COFDM do mundo. Tem como característica um ultra mínimo e leve design, com baixo consumo de energia e qualidade de vídeo HD. Assim, o Nano HD TX é ideal para uso em drones, possibilitando alta performance em transmissão HD em eventos e filmagens aéreas.O transmissor Nano HD oferece inúmeras opções de modulação, para diversas necessidades de configuração. Isso possibilita a modulação do padrão industrial DVB-T para a qualidade full HD e compatibilidade com os sistemas existentes. Oferece também a modulação Cobham UMVL, para operação em alta velocidade (eventos automobilísticos) e aperfeiçoa o desempenho em altas frequências. Bandas de (6 & 7GHz) Cobham Narrowband (2.5 MHz), Ultra Narrowband (1.25 MHz) e Ultra-X (625 kHz). O transmissor SOLO7 Nano utiliza ultrabaixa latência High Profile H.264 (MPEG4 AVC), codificando imagens de excelente qualidade através deum link sem fio.Equipado com a modulação COFDM integral, o transmissor SOLO7 Nano é ideal para estabelecer links de vídeo sem fio robustos, em inúmeros ambientes, incluindo a mobilidade e os urbanos. PA

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P 10 Notícias>>

Copyright © 2015. Clear-Com, LLC. All rights reserved. ® Clear-Com is a registered trademark of Clear-Com LLC.

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HISPASAT distribui eventos ao vivo e filmes

Globosat lança app 4K para SmartTVs Samsung

Serviço está ao alcance de mais de 500 cinemas

Globosat Play 4K dará acesso a programasde seus canais

O operador de satélite espanhol HISPASAT anunciou um acordo com provedor do serviço satélite mexicano SPACENET para distribuir fi lmes e shows ao vivo nas principais redes de

cinema daquele país. Mais de 500 cinemas mexicanos cobertos pelos serviços SPACENET estarão aptos a receber conteúdos de qualidade com velocidade adicionada e efi ciência, graças ao satélite Amazonas 3 da HISPASAT, que assinará um transponder para este serviço.Pela assinatura deste acordo, as duas companhias tem consolidado uma relação de dois anos para a distribuição de conteúdo audiovisual em cinemas, uma relação que em 2014 fez possível exibir no Brasil as partidas da Copa do Mundo em telas mexicanas. Graças a este acordo, a expectativa é que eventos ao vivo sejam transmitidos sobre esta plataforma, e que produtores e teatros independentes estejam aptos a se benefi ciar desta forma fl exível de distribuição audiovisual. SPACENET e HISPASAT estão também trabalhando na ampliação deste serviço para um número de cinemas em outros países latino-americanos.Satélite está desenhando uma alternativa de alta qualidade ao modelo tradicional de distribuição. Assim, o processo torna-se menos baseado em material pela eliminação do hardware e adotando uma simplifi cação drástica da logística utilizada, assim como o tempo que leva para trazer os fi lmes aos cinemas. Satélite também intensifi ca a segurança durante o transporte, como o risco

de perda de equipamentos ou quebra não é mais um problema. Por simplesmente instalar uma pequena antena, cinemas podem agora receber fi lmes diretamente de distribuidores em um pequeno período de tempo.A independência de satélite de limitações geográfi cas - que habilitam a transmissão de conteúdo simultâneo para qualquer lugar dentro de sua cobertura - e sua habilidade para conduzir formatos com banda larga (por exemplo: a clássica alta defi nição, a nova Ultra High Defi nition, e até 3D) faz a distribuição por satélite uma opção apropriada para cinemas. PA

A Globosat lança um aplicativo com a mesma tecnologia da Copa do Mundo FIFA 2014, 4K, após realizar a primeira transmissão brasileira com altíssima resolução de imagem.

Um acervo especial de programas em Ultra High Defi nition está disponível para quem possui uma Smart TV 4K da Samsung. Ao acessar o aplicativo, o telespectador poderá assistir atrações produzidas em 4K de canais como GNT, SporTV, Viva, +Globosat, Telecine e Off. “Esse aplicativo é o resultado de um trabalho desenvolvido em conjunto por nossa equipe de desenvolvimento e o time da Samsung, e abre caminho para novas parcerias em um futuro próximo”, afirma André Nava, gerente de Novas Mídias da Globosat. Lançado em abril, o app poderá ser instalado gratuitamente através do painel Samsung Apps dos televisores Samsung. Compatível com os modelos de TVs 4K lançados em 2014 (os modelos lançados em 2013 necessitam da instalação do UHD Evolution Kit, que atualiza o hardware e software da TV, para rodar o app). O Globosat Play 4K requer uma conexão de internet de 30 Mbps ou superior.Nos próximos meses, a Globosat disponibilizará versões do Globosat Play 4K para smart TVs de outros fabricantes, com download e acesso gratuito. PA

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Intercom No Seu Bolso

Huawei apoia projetos 5G na EuropaInstituto gerenciará instalações de P&D e apoiará projetos de 5G

A Huawei anunciou hoje o lançamento do Instituto Europeu de Pesquisa (ERI, na sigla em inglês) durante o European Business Summit (EBS), em Bruxelas. O Instituto,

localizado em Leuven, gerenciará instalações europeias de P&D da empresa, supervisionando o trabalho de 18 delas criadas em oito países. “Nosso objetivo é ajudar a Europa a atingir um crescimento inteligente e construir um continente melhor conectado”, disse o CEO da Huawei, Guo Ping.Projetos 5G em andamento da Huawei na Europa também serão apoiados pelo Instituto. A empresa, como membro de pesquisa 5G, incluindo METIS e 5G-PPP da União Europeia (UE), está realizando uma pesquisa conjunta sobre as futuras redes móveis e implantando uma área de teste no Centro de Inovação 5G da Universidade de Surrey no Reino Unido.A empresa também inaugurou o 5G vertical Industry Accelerator (5G VIA) e criou uma área de testes com parceiros em Munique, na Alemanha, para testar projetos para as indústrias verticais, habilitando a aplicação mais rápida da tecnologia 5G. PA

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EditShare leva soluções premiadas para a Ásia

Drones devem ser homologados pela Anatel

Nova solução de storage XStream EFS combina storage com administração de mídia avançada

Usuários devem comunicar uso à agência reguladora

A programação do Broadcast Asia 2015 terá o XStream EFS, o nome sistema de storage “fora de escala” da EditShare que traz funções para a linha de ferramentas

a preços sem precedentes, e o EditShare Flow 3.2, a plataforma de administração de ativos, último lançamento da companhia.Sobre o XStream EFS da EditShare Desenhada para suportar alta banda, alto volume de ingest de mídia, transcoding, edição colaborativa online e distribuição multiplataforma de HD, 2K, 4K e além, XStream EFS oferece múltiplos níveis de redundância e tremenda escalabilidade. A solução de storage, de baixa latência e alta performance, integra-se com o padrão da indústria broadcast e sistemas de pós-produção incluindo Geevs (servidores de broadcast) da EditShare, Flow (administração de ativos de mídia) soluções, ingest de aceleração em real time, edição e workflows playout.Sempre que um arquivo é escrito no sistema EFS, pedaços de dados - em um segundo nível de informação redundante – são espalhados em múltiplos nós assegurando aos usuários ter combinação da velocidade dos nós e proteção de segurança extra para os arquivos. A “alta disponibilidade” da arquitetura oferece redundância avançada e funções de proteção de dados em múltiplos níveis, incluindo controles redundantes de metadados, assegurando trabalho contínuo sem levar em conta

falha de hardware.As opções de capacidade de storage vão de 100 TB até 5 Petabytes, permitindo instalações para adquirir apenas o que eles precisam e expandi-la no futuro.Reconhecida por seu design inovador, EditShare XStream EFS recebeu o prêmio “Best of Show” no IBC 2014 e NAB 2015. PA

Pensando em orientar o usuário a homologar drones para uso próprio e sem direito à comercialização, a Anatel publicou um roteiro com as por etapas a serem cumpridas até a

conclusão do processo de homologação.Também chamados de Drones, os Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT), possuem módulos transmissores de radiofrequências nos controles remotos para a transmissão de imagens, e em alguns casos, no próprio veículo aéreo.

Mesmo homologado pela Anatel, antes de utilizarem o equipamento os usuários devem entrar em contato com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), por meio do e-mail [email protected], e com o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), por meio do e-mail [email protected], para verificar os requisitos necessários para a utilização do produto em relação às questões de uso do espaço aéreo brasileiro. PA

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P 14 Notícias>>

Sistema leva arquivo de emissoras para a nuvemSistema foi desenvolvido pela Sony e WGBH de Boston

Sony Electronics e a estação PBS WGBH lançam o Public Media Management (PMM), um primeiro deste tipo de administrador de mídia e serviço de distribuição de conteúdo que fornece para as

estações de TV pública novas ferramentas para engajarem-se com suas comunidades agora e no futuro. O novo serviço baseado em cloud foi lançado no começo de abril, depois de um ano sendo testado em um programa piloto com a participação das duas organizações.“Este novo sistema é desenhado especificamente pela WGBH e Sony para permitir às estações públicas de TV atender suas audiências com muito mais eficiência e flexibilidade”, disse Ben Godley, COO da WGBH. “Com PMM nós podemos minimizar os gastos do controle mestre e focar em nossa missão de engajar a comunidade, prover conteúdo então, onde e como as audiências precisarem assim como nos movemos para o futuro.”O serviço PMN usa a última cloud computing e serviços de rede, e uma linha de tecnologias Sony incluindo sistema de mídia Backbone Enterprise Management, Ci Cloud e Arquivo de Disco Óptico com suporte a gravação de trilha para companhias de broadcast, produção, entretenimento, esportes, corporativo.“Estas tecnologias serão usadas de novos modos como parte do PMM, permitindo a estações públicas terem abordagens mais flexíveis, confiáveis e seguras para manuseio de conteúdo”, disse John Studdert, vice-presidente de vendas de marketing de Soluções Profissionais da Sony Américas. “Se trata de um modo completamente novo de olhar os modelos de programação tradicional que têm potencial para transformar uma organização.”PMM orquestra a inteira administração do conteúdo e processos de distribuição para programas públicos de emissoras - de transcoding, ingest, qualidade para distribuição de conteúdo da nuvem até o controle master da estação local. A estação local mantém o controle sobre operações diárias como grade de horários, promoções e decisões de programação local.Pela distribuição de toda a linha de conteúdo PBS pela nuvem, PMM permite aos usuários acesso para buscar e administrar mídia de qualquer dispositivo habilitado para web - PC, tablet ou smartphone - através da plataforma de administração de mídiaSony Ci.“Um ótimo negócio de pensar dentro do designing e construção desse sistema para atender as estações hoje, mas também para encontrar os desafios do amanhã”, afirma Stacey Decker, CTO da WGBH.

PMN substitui o controle master das estações com nova tecnologia por um pequeno pagamento mensal, reduzindo os gastos para estações públicas de TV que trabalham com recursos limitados. O taxa mensal PMM inclui trabalho, contratos de serviço e atualizações de software, reduzindo os custos para a estação.O serviço PMN se tornou possível com o Network Operations Center (NOC) localizado na agência WGBH em Boston. O NOC captura conteúdo nacional PBS, conduz controle de qualidade automatizado, acrescenta metadados necessários e atualiza o conteúdo na nuvem. O centro é equipado com altos níveis de redundância para assegurar que não haja falhas. O NOC também provê monitoramento 24/7 de vídeo de retorno de baixa resolução. Em acréscimo, tecnologia de monitoramento de rede SystemWatchsm da Sony continuamente monitora a saúde do software e hardware da estação PMM, assim como condições de desenvolvimento que afetam a perfomance do sistema. A tecnologia Node inclui novo roteamento, automação e ferramentas gráficas para a aparência das estações no ar. PMM também fornece storage on-site para 10 terabytes de conteúdo (cerca de 30 dias de programação) para proteção contra rompimento de dados no feed. Por sua vez, a distribuição da nuvem para PMM está hospedada no Amazon Web Services (AWS), com a operação do software de colaboração Ci da Sony no front end. O serviço PMN inclui tecnologias desenvolvidas por outros players do mercado de broadcast e produção de conteúdos, incluindo:Crispin - automação Harmonic MediaDeck 7000 - servidor de vídeo broadcastMyers ProTrack - software de tráfego, familiar para estações PBSUtah Scientific - roteador 3G/HD/SD SDI com 20 entradas x 20 saídas, painel de controle BPSAspera - sistema de aceleração 100 Mbps para eficiência e inteligência e transferência de arquivos HD, hospedado em servidores redundantes HP ProLiant.Wohler - monitoramento de áudio e vídeo com ferramentas de análise e suporte Dolby.Evertz - Monitoramento de STB remoto.Evertz - Monitoramento de Alarme Pro+ H.264/AVC.Cisco Catalyst -switches redundantes.TRIPPLITE - sistema KVM. PA

ArrowData ganha permissão para operar dronesArrowData recebe permissão da FAA para voar com drones para notícias

Nos Estados Unidos, a ArrowData recebeu aprovação da Federal Aviation Administration (FAA) para operar drones com finalidade jornalística. Este é um significativo avanço que torna a ArrowData

a primeira companhia naquele país a receber aprovação para usar drones com o propósito de transmitir notícia ou “aerojornalismo”.“Esta aprovação da FAA oferece uma tremenda oportunidade para nossa companhia avançar o trabaho em ‘aerojornalismo’ enquanto trabalha com a FAA local para assegurar operações de voo seguras. Nós acreditamos que estamos na liderança dessa indústria. Ajudando canais de notícias de todos os tamanhos para ter vídeo aéreo é uma mudança no jogo. Não por muito tempo é uma função reservada apenas para os grandes canais”, diz James Fleitz, vice-presidente da ArrowData.Notícias é apenas dos um muitos ramos industriais a que a ArrowData se

dedica. A companhia é especializada em vídeo HD, dados, transmissão, análise e serviços de distribuição. PA

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É O QUE ESTÁ POR TRÁSQUE NOS MANTÉM À FRENTE

Os sistemas KVM de G&D têm uma reputação comprovada para usabilidade e segurança duradouras. Mas isso não é tudo o que nos mantém à frente.

G&D não apenas fornece sistemas, oferece soluções. Soluções KVM que são feitas sob medida para atender às suas necessidades específicas.

O nosso amplo portfólio permite combinar produtos e sistemas para cobrir qualquer aplicação. A nossa experiência em todas as áreas garante que a solução de G&D é ideal para você em todos os sentidos – desde o projeto até o planejamento, desde a instalação até o suporte técnico.

Versatilidade também desempenha o seu papel em nos manter à frente. Por exemplo, nós oferecemos sistemas para uma ampla variedade de padrões de vídeo – digital ou analógico – com larguras de banda até 4K (incl. full HD, 2K e ultra HD).

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Maioria está distante da TV digital no PaísEm 2013, 31,2% dos domicílios com TV recebiam sinaldigital segundo IBGE

Em 2013, 61,6% de todos dos aparelhos de TV (63,7 milhões) eram de tubo, mostra Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2013 divulgada na última semana pelo IBGE. Do total de 103,3 milhões de aparelhos de televisão, 38,4% (39,7

milhões) eram de tela fina. Durante a realização da pesquisa, O Brasil tinha 65,1 milhões de domicílios particulares permanentes, dos quais 63,3 milhões (97,2%) possuíam televisão. Recepção do sinalEm termos de recepção do sinal de TV, a antena parabólica está na maioria dos lares (38,4% ou 24,3 milhões). O segundo sinal mais recebido é o da TV por assinatura (29,5% ou 18,7 milhões). Em terceiro lugar, o sinal digital de TV aberta chega a (31,2% ou 19,7 milhões) dos domicílios.

AnalógicoRecebiam apenas o sinal analógico 28,5% (18,1 milhões) do total dos domicílios com TV. A região Norte (34,3%) concentra a maior parte dos domicílios nesta situação e a região Sul (26,2%), a menor.

ExclusividadeSem receber o sinal digital de TV aberta, 35,4% dos domicílios com TV contavam com pelo menos uma modalidade alternativa de acesso a transmissões. Destes, 25,5% recebiam o sinal de TV por antena parabólica, 7,5% assinavam TV e outros 2,4% tinham antena parabólica e TV por assinatura.Áreas urbanas e áreas ruraisAs maiores proporções de acesso à TV por assinatura estavam na região Sudeste (40,1% ou 11,2 milhões) e nas áreas urbanas (33,2% ou 18,2 milhões). Outra constatação é que a TV por assinatura está atrelada ao poder aquisitivo maior. Por isso, a modalidade predominava (74,9%) nos domicílios com rendimento per capita maior que cinco salários mínimos.Nas áreas rurais (78,3% ou 6,7 milhões), a proporção de domicílios com antena parabólica era maior naqueles domicílios com menores rendimentos. A parabólica atinge 48,8% dos domicílios sem rendimento até ¼ do salário mínimo. Esse tipo de acesso foi maior no Nordeste (50,7% ou 8,3 milhões). PA

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P 16 Notícias>>

Maxi Grua mostrará linha completa degruas e sliders

Xpress se prepara para lançar satélite

Fabricante é especializada em equipamentos para a produção de foto e vídeo

Inmarsat-5 F3 completa rede global de banda larga móvel via satélite

Fabricante de Areiópolis (SP), a Maxi Grua atua no mercado de audiovisual desde 2001. Sua especialidade é a fabricação de equipamentos que auxiliam a produção de foto e vídeo,

como grua, minigrua slider, girocam, microgirocam, steadycam, base para tripé. O produto carro-chefe da empresa é mesmo a grua. A Maxi Grua participa do Panorama Audiovisual Show 2015, evento simultâneo à Church Tech Expo, que acontece de 27 a 29 de maio no São Paulo Expo.De acordo com Reginaldo Marques, o diferencial da empresa no mercado é a liderança no mercado de equipamentos cinematográfico. “Oferecemos soluções práticas e inovadoras, trabalhando com uma equipe altamente qualificada e comprometida”, enfatiza Marques. “Nossa missão é levar para nossos clientes e parceiros produtos modernos e de excelente qualidade que atenda todas as suas necessidades.”Além da venda de equipamentos, a Maxi Grua oferece assistência e consultoria técnica. Os principais clientes são produtoras, lojas de acessórios de mídia e equipamentos de audiovisual. A empresa também mantém um escritório de suporte ao cliente em Bauru, cidade a cinco horas da capital paulista.Segundo Marques, a participação na Panorama Audiovisual Show

é importante para divulgação e comercialização de produtos. “No nosso estande, os visitantes terão a oportunidade de conhecer produtos modernos e de excelente qualidade. Esperamos fazer novas parcerias e conquistar novos clientes.” PA

O terceiro satélite da Inmarsat Global, Xpress (GX) – o Inmarsat-5 F3 -, chega ao Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, para o lançamento que acontecerá no final

deste mês. Com o I-5 F1 e F2 que já estão em órbita geoestacionária, o terceiro e último satélite GX, a Inmarsat poderá oferecer uma cobertura ininterrupta móvel global via satélite. De acordo com a Inmarsat, ela é a primeira rede satelital global de banda larga móvel em alta velocidade entregue por uma única operadora e recebeu um investimento de US$ 1,6 bilhão.De 5ª geração, todos os satélites da Inmarsat (GX) foram construídos pela Boeing Satellite Systems International Inc.. Seu serviço será de uma banda larga móvel com velocidade até 100 vezes mais rápida do que a constelação anterior (I-4) da empresa. Este serviço abrirá novas oportunidades nos setores governamental, marítimo, aviação, empresarial e terceiro setor, ao permitir uma conexão mais ágil e suportar aplicações que consomem muito banda larga em regiões remotas ou inacessíveis do mundo.Michele Franci, CTO da empresa, comenta que “este projeto representa um importante compromisso da Inmarsat e sua conclusão bem-sucedida e o início do serviço comercial em escala global no final deste ano viabilizarão o conceito da Internet em Todos os Lugares. Pela primeira vez, seremos capazes de entregar comunicação de banda larga ininterrupta e veloz em todo o mundo – seja na terra, mar ou no ar – por meio de uma única operadora”.

Em dezembro de 2013, o 1º satélite Global Xpress (I-5 F1) foi lançado e começou a ser comercializado em julho de 2014, cobrindo a Europa, Oriente Médio, África e Ásia. O Inmarsat-5 F2, lançado em 1º de fevereiro deste ano, atenderá as Américas e o Oceano Atlântico.No segundo semestre de 2015, a Inmarsat planeja iniciar a comercialização global da GX e a vida útil da nova rede é de 15 anos. Ela complementará a frota de satélites de comunicações de banda L (I-4) da Inmarsat que já está em operação. PA

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Notícias P 17<<

ARRIS adquire Pace por US$ 2,1 bilhõesCom aquisição, ARRIS espera aumentar receitas

ARRIS Group e Pace anunciaram juntas que um acordo em que a ARRIS irá adquirir Pace para agregar ações e um caixa de US$ 2,1 bilhões (£1,4 bilhão). Espera-se que a aquisição

acrescente receitas não GAAP por ação à ARRIS nos primeiros 12 meses após a aquisição.Entre os benefícios-chave apontados para a transação estão acelerar a estratégia de crescimento, receitas de US$ 8 bilhões pró-forma, 8,5 mil empregados em uma base global, entrar no segmento satélite em larga escala, assegurar a presença internacional, expandir o portfólio - equipamento, software e serviços.

A transação irá resultar na formação da nova ARRIS, que será incorporada no Reino Unido, e sua sede mundial e operacional será em Suwanee, GA, EUA. A nova ARRIS deve ser listada na NASDAQ sob a sigla ARRS. Para formar a nova ARRIS, cada ação corrente da ARRIS será trocada por uma ação na nova ARRIS.A transação proposta foi aprovada pelos respectivos comitês de diretores da ARRIS e Pace e deve ser concluída no final de 2015 após o atendimento das condições de fechamento, incluindo a aprovação dos acionistas da ARRIS e Pace e aprovações regulatórias. PA

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P 18 Notícias>>

PSSI Global Services (Strategic Television) escolheu a tecnologia da Ericsson para a distribuição de conteúdo no combate de boxe entre Floyd Mayweather e Manny Pacquiao, no último 2 de maio.

Na ocasião empregou um total de 13 unidades DSNG, equipadas com processadores de vídeo AVP 3000 Voyager e receptores modulares RX8200 Advanced.Ericsson também contou com uma equipe especializada de engenharia de produção por satélite para colaborar com a PSSI na manutenção e resolução de qualquer incidência que pudesse ser produzida durante a emissão.Robert Lamb, diretor geral da PSSI Global Services, reconhece que “este combate foi um dos grandes acontecimentos esportivos da década, pelo qual estamos muito orgulhosos de que nossos caminhões DSNG (Digital Satellite News Gathering) tenham cumprido uma função essencial oferecendo imagens de vídeo a milhões de espectadores em todo o mundo. Graças a nossa relação de 20 anos com Ericsson, sabemos que esta tecnologia oferece a qualidade e solidez necessárias para nos ajudar a oferecer a melhor experiência possível a emissoras de televisão, provedores de conteúdos e, em definitivo, aos consumidores de alto nível”.Ericsson AVP 3000 Voyager é uma plataforma para emissão DSNG de notícias, esportes e entretenimento ao vivo que oferece operações

Ericsson tem papel chave em Mayweathervs PacquiaoCombate entre Mayweather e Pacquiao contou com os serviços da PSSI Global

multicodec, multiformato e multicanal para satisfazer as demandas do público da atual ‘TV Anywhere’. Com alto rendimento, escalabilidade e eficiência, a plataforma inclui uma arquitetura modular intercambiável em calor compatível com a compressão de vídeo MPEG-2, MPEG-4 AVC e JPEG 2000 via satélite e redes IP. Além disso, os receptores Ericsson RX8200 oferecem uma flexibilidade operacional única, proporcionando capacidade de decodificar todos os formatos de vídeo e conectividade em qualquer modo de transmissão. PA

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>>P 20 NAB Show 2015

FOR-A anuncia Switcher MFR-3000

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Durante a NAB 2015, a For-A anunciou seu mais novo switcher roteador, o MFR-3000 3G/HD/SD/ASI. Construído sobre o sucesso dos “irmãos maiores” MFR-5000 e MFR-8000, este

novo produto em 4U de rack é uma solução ideal para sistemas de médio porte onde tipos variados de entradas e saídas e formatos diferentes de sinal são usados. Projetado para atuar em instalações broadcast de uso crítico, o MFR-3000 pode ser expandido em módulos de oito entradas/saídas até um máximo de uma matrix de 64-in/64-out. Operadores podem também usar quatro entradas e quatro saídas para operações em 8K, e 16 entradas e saídas para operar em 4K, o tornando uma escolha ideal para instalações em processo de crescimento. A unidade oferece detecção de sinal automático, suporte para 3G-SDI, HD-SDI, SD-SDI e entradas/saídas ASI.Uma das principais vantagens do novo MFR-300 é sua grande redundância para garantir operação contínua. A unidade possui um servidor web incorporado para ajustes imediatos, eliminado a necessidade de instalar um software em dispositivos externos. O Switcher pode ser integrado a um sistema de monitoração SNMP para visualizar diversos padrões de funcionalidade do sistema e ajustar alertas de falhas e de recuperação do sistema. O MFR-3000 necessita de manutenção simples e oferece um controle de crosspoint bastante versátil, unidades de expansão de interface e

conectividade com outros produtos, como os switchers de vídeo HVS-2000 também da For-A.Além dos switchers, um dos destaques da FOR-A foi a nova versão de sua câmera 4K com frame rate variável, a FT-ONE-S. Habilitada para grande mobilidade, a FT-ONE-S é menor e mais brilhante do que as versões anteriores da câmera. A FT-ONE-S estreiou no último novmebro no BEE Show no Japão, e será mostrada pela primeira vez nos Estados Unidos durante o NAB Show 2015.Construída para a vanguarda da gravação de super slow-motion 4K, a FT-ONE-S permite aos usuários separar a cabeça de câmera do corpo, permitindo posições de gravações sem precedentes e ângulos de produção para esportes e outros eventos ao vivo.Os links de operação da câmera se dão opticamente e via sistemas de intercomunicação, então os usuários podem gravar em campo a uma distância de até 1Km da unidade e estação de base. Medindo cerca de 18 cm x 19,9 cm x 28,9 cm e pesando 5,49 quilos, a câmera mantém das funções integralmente.A unidade pode capturar ação em até 360 frames por segundo. Outra característica da FT-ONE-S é um sensor super 35 mm resistente à água e à poeira. Também inclui saída de vídeo para correção de cor ao vivo usasndo seu sistema 12-axis, que é particularmente usado para o encaixe de coloração entre as cenas, or assegurar consistência de cor com gravação de vídeo de outras câmeras. PA

Além do switcher roteador, a fabricante apresentou novo modelo de câmera 4K com frame-rate variável.

Switcher MFR-3000

FT-ONE-S

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>>P 22 NAB Show 2015

Blackmagic à todo vaporCâmeras de tamanho reduzido, novas versões do DaVinci e Fusion e um switcher com conexões12G-SDI são só algumas das novidades.

Um ano após lançar a câmera URSA, a Blackmagic Design aproveitou a NAB 2015 para anunciar o primeiro upgrade de sensor do produto. A evolução vem para os modelos URSA

EF e URSA EL e traz um sensor Super 35mm com resolução de 4.6K, capacidade para 15 stops de amplitude dinâmica e capacidade para até 120 frames por segundo. Além disso o sensor traz modos de gravação “rolling” e “global” shutter.Além desta atualização de sensor, a empresa anunciou uma nova câmera para a linha, a URSA Mini. Como o próprio nome diz, trata-se de uma versão mais compacta do produto, com o mesmo sensor de 4.6K e capacidade de processamento em um corpo bastante reduzido. A limitação da URSA Mini em relação à sua “irmã mais velha” é em relação a quantidade de quadros por segundo (60 fps em 4.6K ou 180 fps em Full HD 1080p).A câmera possui uma tela LCD de cinco polegadas articulada com capacidade touch para navegação entre os menus e entrada de meta-dados. Estes dados são salvos diretamente nos arquivos de vídeo para que não seja preciso se preocupar em transportar arquivos XML extras de um lado para outro. Além disso, a URSA Mini possui um GPS e Giroscópio internos, permitem à câmera armazenar informação sobre posicionamento, incluindo altura e rotação em eixo X,Y e Z, para ajudar na composição de efeitos na pós-produção.A URSA Mini também traz dois microfones cardioide para gravação de áudio em estéreo, dois slots para cartão CFast 2.0, um side-grip removível com uma conexão LANC e botões de Rec, Star/Stop, iris e foco. A URSA Mini estará disponíveis em formato EF e PL. Haverá também um modelo do produto sem o global shutter e o giroscópio “limitada” à gravação 4K (4.000 x 2.160) e 12 stops de amplitude dinâmica.Além do produto em si, a empresa anunciou uma série de acessórios para a nova câmera, incluindo um viewfinder eletrônico e um kit de montagem de ombro. O primeiro será compatível com todas as

câmeras da linha URSA e traz uma tela OLED de 1920x 1080, óptica de vidro, dioptria ajustável e uma braçadeira de apoio ajustável. O kit de montagem de ombro inclui uma alça superior e um apoio de ombro ao estilo ENG com montagem para trilhos e mecanismo de soltura de tripé.

Soluções de pequeno porteOutras novidades que chamaram atenção durante o evento foram as câmeras Micro Cinema e a Micro Studio, talvez os lançamentos mais únicos da empresa em 2015. Apesar de seu tamanho compacto - mais o menos o tamanho de uma Câmera de Ação estilo GoPro - as novas “Micro” trazem sensores de imagem relativamente grandes, lentes estilo MFT mount, e diversas entradas e saídas profissionais. Apesar de por fora parecerem praticamente idênticas, os dois modelos são bastante diferentes. A Micro Cinema traz um sensor Super 16 mm com resolução Full HD, 13 Stops de amplitude dinâmica e frame rates de até 60 fps. Ela consegue alternar entre modos de filmagem global shutter e rolling shutter. Alias, a capacidade de gravar com sensor global shutter é um grande avanço quando se pensa que ela tem o tamanho de uma Action Camera. Já a Micro Production traz qualidade UHD 4K típica de uma câmera de estúdio. Ela pode ser usada com um gravador externo, como uma câmera de produção, mas é projetada para ser usada em aplicações ao vivo com um Switcher. A Micro Production traz entradas e saídas 6G-SDI e usa o mesmo protocolo de controle SDI que as demais câmeras de estúdio e os switchers ATEM..As câmeras possuem uma porta de expansão que talvez seja mais inovadora das funções dos produtos. Este conector serial DB-HD15 traz suporte para entrada de energia, LANC, canal serial bus, entrada PWM, entrada genlock e uma saída de vídeo composto. As entradas PWM e Serial Bus permitem o uso de equipamento de controle por rádio, como transmissores remotos. Além destas funcionalidades,

Blackmagic Micro Studio Camera

ABRINDO NOVAS PERSPECTIVASMais informações? NAB Stand C4937

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>>P 24 NAB Show 2015

Ursa MINI

O ATEM 2 M/E Broadcast Studio 4K, um Switcher 12G-SDI

Blackmagic Video Asssist

ambas as Micro possuem entradas PTZ serial e conexão de controle de lentes B4.A Blackmagic também anunciou o Blackmagic Video Assist, um sistema com uma tela 1920 x 1080 full HD com controles touch e um gravador de vídeo incorporado. Este dispositivo pode gravar em Apple ProRes 422 (HQ) 10-bit sem compressão, Avid DNxHD Quicktime e Avid DNxHD MXF para um cartão UHS SD. O Blackmagic Video Assist também traz entradas e saídas em SDI e HDMI, jack de fone de ouvido, conector de fonte de alimentação, espaços para

duas baterias e um chassis de metal em alumínio aeronáutico.

Novo Software Blackmagic DesignO DaVinci Resolve tem sido uma aplicação de coloração líder da indústria por décadas, e agora o DaVinci Resolve 12 traz 80 novas funcionalidades, incluíndo edição multi-cam, novas ferramentas de gerenciamento de mídia, novo sistema de áudio, uma funcionalidade de pareamento de fi lmagem automática, um keyer 3D, um tracker de perspectiva 3D e uma curva de edição aprimorada. O DaVinci Resolve 12 também vai suportar renderização remota, para que usuários possam distribuir os trabalhos de renderização para outros sistemas Resolve na mesma cadeia de armazenamento partilhado.Além do DaVinci 12, a Blackmagic também anunciou o lançamento de sua nova versão do Fusion, o Fusion 8 Studio. O update do software de efeitos visuais e geração de gráfi cos será suportado para Mac OS X e Linux. Usuários Windows já podem baixá-lo gratuitamente.

Novos PeriféricosO protocolo 12G-SDI é o maior avanço para os periféricos de produção e pós-produção da Blackmagic. O padrão 12G-SID SMPTE permite a transmissão de UHD 4K em High-Frame-Rate por um único cabo. Estes novos dispositivos incluem Teranex, Mini, ATEM 2, Hyperdeck, Studio 12G, Smart Videohub 12G 40x40, Smart Videohub CleanSwitch 12x12, ATEM Talkback Converter 4K, UltraStudio 4K Extreme e DeckLink 4K Pro. Diversos destes também são compatíveis com fi bra óptica.Além do 12G-SDI, o Teranex Mini tras também um painel frontal opcional “smart”. isso signifi ca que os usuários podem simplesmente remover o painel frontal básico do Teranx Mini e trocá-lo com um Teranex Mini Smart, adicionando assim um Knbo, um LCD colorido e múltiplos botões. O Teranex Mini é pequeno o bastante para ser escondido em um duto de cabo, mas também pode ser montado em rack.O ATEM 2 M/E Broadcast Studio 4K é um switcher baseado em 12G-SDI com 20 entradas. As novas conexões permitem Ultra HD 4K até 60 frames por segundo. O novo switcher também tem um pool de mídia com o dobro do tamanho de seu antecessor, dois UHD multi-viewers inclusos e quatro bolti-in media players.O UltraStudio 4K Extreme é um dispositivo de captura e playback com conexões PCIe e Thunderbolt desenhado para trabalhar com vídeo de alta-qualidade de high-frame-rate em 3-D esterioscópico, 4K com 60 frames por segundo. O UltraStudio 4K Extreme também traz um codec encoder multi-formato baseado em hardware. Isso signifi ca que você pode codifi car fi lmagens UHD em high-frame-rate para ProRes dentro do UltraStudio e sair com um formato mais fácil de trabalhar em seu laptop. PAwww.pinnaclebroadcast.com.br

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>>P 26 NAB Show 2015

Avid adquire Orad e lança novo console de mixagem de grande porte

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O CEO da Avid Louis Hernandez Jr em evento para a imprensa na NAB 2015: “As soluções de criação e gestão de conteúdos da Orad complementam ainda mais nossas suítes de produtos existentes na plataforma, para oferecer mais opções e flexibilidade no fluxo de trabalho Avid”

Durante a NAB 2015, a empresa americana sacudiu o mercado em termos de novidade, tanto no quesito negócios, como em novidades tecnológicas.

Quando uma nova NAB se aproxima, duas expectativas surgem naqueles que acompanham de perto o segmento do broadcast e produção audiovisual. A primeira delas é por quais novidades tecnológicas serão anunciadas durante o evento e as tendências que estas gerarão. Em seguida, quais serão os movimentos de mercado que o jogo da consolidação vai apresentar este ano. Em outras palavras, qual empresa vai se fundir, deixar de existir, ou comprar outra.Para a NAB 2015, porém, esta última, normalmente com cartas marcadas e indícios que antecedem os anúncios em meses, parecia bastante tranquila neste aspecto, mas tudo mudou quando no primeiro dia de evento a Avid anunciou a aquisição da Orad. Especializada em soluções gráficas 3D em tempo real, servidores de vídeo, e gestão do fluxo de trabalho associado, Orad conta com mais de 600 clientes em todo o mundo que confiam em sua tecnologia para produzir gráficos, eventos ao vivo e retransmissões esportivas.Louis Hernández, presidente e CEO da Avid, reconheceu que “com a iminente aquisição da Orad, estamos dando outro passo a frente para ajudar a indústria a resolver seus desafios de fragmentação, enquanto proporcionamos uma experiência mais eficiente e completa sobre a MediaCentral Platform. As soluções de criação e gestão de conteúdos da Orad complementam ainda mais nossas suítes de produtos existentes na plataforma, para oferecer mais opções e flexibilidade no fluxo de trabalho Avid”.Graças a esta operação, Avid incorpora a sua carteira uma potente suíte gráfica, e várias soluções para produção de eventos ao vivo, notícias,

rádio e emissões esportivas, além de estúdios virtuais, servidores de repetição em câmera lenta, publicidade virtual e produção ao vivo channel-in-a-box baseada na nuvem.Sob os termos do acordo definitivo, Avid concordou em pagar €5.67 em dinheiro por ação da Orad, que chegam a valer na data cerca de US$60 milhões. A transação está sujeita a condições de fechamento, incluindo aprovação por 75% dos acionistas da orad. A negociação deve ser concluída em junho de 2015. Avid entrou em acordos de votação com acionistas majoritários da Orad para encontrar a disposição em fechar o negócio. Avid espera que a transação cresça a um EBITDA ajustado e a base de fluxo de caixa, e será financiada por uma facilidade de crédito subordinado sênior de US$ 100 milhões.

Por trás da aquisiçãoCom o crescente falatório gerado pelo anúncio, a Avid decidiu uma abordagem bastante direta com seus atuais e futuros (herdados da Orad) clientes. Para esclarecer toda as dúvidas, a empresa publicou um FAQ em seu portal acompanhando de um comunicado que diz “Em 2014 começamos com uma visão que se transformou em uma poderosa plataforma para toda a comunidade broacast - o Avid Everywhere. Enquanto nós entregávamos novas soluções à plataforma para fazer coisas como buscar e recuperar mídia em qualquer local da empresa, gerenciar e orquestrar ingest baseado em arquivos, e entregar conteúdo para canais de mídia social e mobile, nós sempre buscávamos expandir nossas soluções ainda mais, para que pudéssemos oferecer a mais completa plataforma da indústria.Hoje, nós anunciamos um acordo definitivo para adquirir a companhia israelense Orad Hi-Tech Systems, fornecedora líder em soluções de 3D em

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>>P 28 NAB Show 2015

tempo real, servidores de vídeo e gerenciamento de fl uxos de trabalho. Acreditamos que esta aquisição vai se extender à visão Avid Everywhere adicionando a criação de conteúdo e soluções de gerenciamento de mídia da Orad à Avid MediaCentral Platform, que já é plataforma de mídia mais aberta, completa e inovadora da indústria.Pelas próximas 8-10 semanas, trabalharemos próximos à Orad para completar a transação, e vamos procurar partilhar muito mais informações sobre a integração das soluções da Orda com a MediaCentral Platform da Avid para que eles possam unir-se a família Avid defi nitivamente.”

Venue S6LNão foi só no mundo dos negócios que a Avid foi assunto durante o evento de Las Vegas. A americana aproveitou para demonstrar seu mais novo produto para mixagem de grande porte, a Venue S6L. Há muito tempo que a Venue é um dos sistemas de mixagem direta mais confi áveis e desejados do mundo. Depois da aparição há alguns meses da S3L-X, Avid decidiu renovar a gama de sistemas de grande formato como D-Show e Profi le com um sistema na vanguarda tecnológica e com serviços à altura do que o mercado demanda.Igual a sua predecessora, a S3L-X, a S6L incorpora um motor de processamento baseado em placas HDX com processamento de 32 bits em ponto fl utuante e 64 bits em ponto fl utuante em mixagem. A S6L admite Dante, MADI, Thunderbolt e outras tecnologias emergentes para assegurar compatibilidade com uma ampla variedade de produtos Avid e de outras marcas, que permitem a conexão S6L em qualquer instalação nova ou já existente.Como todos os sistemas Venue, a S6L incorpora os plugins padrão na indústria e a integração com Pro Tools, mas com mais pistas e potência de processamento que nunca. Além disso, será possível utilizar Plugins Waves em formato DSP já que Waves e Avid anunciaram que o sistema de processamento Soundgrid estará integrado na S6L. O sistema S6L é um sistema modular, que pode ser confi gurado em diferentes sistemas com combinações diferentes de superfície de controle e unidade de processamento (Engine).

Superfície de controleQuanto a superfícies de controle, poderão ser escolhidas três diferentes, a S6L-32D com 32 faders e 4 telas táteis, a S6L-24D com 24 faders e 3 telas táteis e por último a S6L-24 com 24 faders e 1 tela tátil.Quanto a unidade de processamento, encontramos dois modelos diferentes, o E6L-192 com capacidade para processar 192 canais de entrada e 96 buses de mixagem + LCR e o E6L-144 com capacidade para 144 canais de entrada e 64 buses de mixagem + LCR.Todos os E6L incorporam entradas e saídas de áudio locais, portas

Ethernet AVB para a conexão com os Stage assim como entradas livres para cartões de ampliação DSP-HDX.A E6L podemos acrescentar placas de expansão adicionais como a placa MADI-192 que provê MADI bidirecional sobre conectores BNC, a placa BT-192 Thunderbolt que oferece gravação e reprodução de um alto número de canais a partir de sistemas Pro Tools compatíveis e as mencionadas placas de expansão DSP HDX-192 que oferece potência de processamento adicional para executar plugins DSP AAX.O terceiro elemento do sistema é o Stage64, um rack de palco totalmente modular com 64 entradas e 32 saídas, incorpora AVB por cobre e fi bra assim como a saída MADI.No sistema S6L podem se ter vários Stage64 cujas entradas e saídas podem ser compartilhadas com dois ou mais, todos eles com controle automático de receitas para facilitar confi gurações de FOH, monitores e gravação, por exemplo, sem ter que passar por custosos e delicados spliteres analógicos. Também é possível acrescentar uma placa opcional DNT-192 Dante que oferece 16 canais de áudio na rede Dante, confi guráveis como 16×0, 8×8 ou 0×16; compatíveis com48/96/192 kHz e conexões de rede redundantes.Por último, o quatro componente do sistema, o software Venue, terá um novo aspecto moderno e de alta visibilidade. E como usa o mesmo software Venue que todos os sistemas Venue de som direto, os engenheiros de mixagem se sentirão à vontade e poderão começar a mixar com a máxima efi ciência. Além disso, podem-se usar os arquivos de espetáculo Venue criados com sistemas anteriores com S6L, o que minimiza signifi cativamente o tempo de instalação. PAA Orad é líder da indústria em soluções de

grafismo e 3D em tempo real

Principal lançamento da Avid durante a NAB, a S6L é a nova membro da família Venue, um console de grande porte para estúdio e som ao vivo

Durante o evento de imprensa da Avid, os jornalistas puderam ver a S6L mais de perto

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NAB Show 2015

Grass Valley amplia oferta de soluções para captação em 4KA companhia, que hoje parte do grupo Belden, anunciou em Las Vegas que vários dos seus clientes estão comprometidos com o novo modelo LDX 86 Universe, que pode ser alternado entre 4K e HD com função de câmera lenta extrema.

Baseada em conceito proposto pela Grass Valley há cerca de dois anos, segundo o qual a câmera vem de fábrica com recursos que são habilitados por software, de acordo com

o orçamento e a necessidade do cliente, a LDX 86 Universe pode fazer captação em alta definição e com velocidade (6X) para gerar uma sequência de câmera lenta com mais impacto que o habitual. O mesmo modelo pode ser alternado para captação em 4K. Esta mesma funcionalidade está disponível para os modelos LDX 86 XtremeSpeed que já haviam sido comercializados. Para locadoras, está solução é uma plataforma para captação com múltiplos recursos e em múltiplos formatos; administradores de estádios e arenas esportivas também ganham mais opções de produção; e para unidades móveis, ela ampliará a capacidade de gerar imagens em extreme-slow motion ou 4K, conforme a necessidade do evento. “A única preocupação da Grass Valley que vai além da produção

em alta qualidade e dos produtos inovadores é a oferta do mais alto nível de serviço e a lealdade aos nossos clientes”, disse Mike Cronk, vice-presidente sênior de marketing estratégico. “Estamos satisfeitos que uma ampla gama de empresas interessadas e comprometidas nesta evolução para a câmera comutável LDX 4K/6X. A LDX 86 Universe vai ajudar os nossos clientes a se manterem à frente da concorrência com a qualidade de imagem mais avançada possível.”A lista crescente de clientes envolvida inclui as empresas de unidades móveis Mobile TV Group (MTVG), Lyon Video e NEP Group; as locadoras Bexel, Video Equipment Rentals (VER) e Fletcher Sports; e os estádios do Oakland Athletics e Cleveland Cavaliers.Esta câmera com tecnologia para lentes B4 é de grande ajuda para emissoras que pretendem fazer transmissões esportivas em 4K sem diferenças na profundidade de campo, faixa de zoom ou sensibilidade em comparação com câmeras HD, mantendo toda

Os destaques da Grass Valley estiveram na migração para um ambiente de produção que integre 4K e IP

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a capacidade e criatividade habitual permitida pelas câmeras HD. Além disso, a LDX 86 Universe também pode ser usada em qualquer posição onde um modelo HD normal, com velocidade de 3X ou 6X é necessário. O conceito é não restringir o modelo a algumas posições especiais nas coberturas esportivas. O lançamento da LDX 86 Universe está baseado no sucesso dos sistemas de câmera LDX 86 da Grass Valley, que incluem a LDX 86 HiSpeed 3X HD super-slow motion e LDX XtremeSpeed 6X HD/3X 3G extreme-slow motion. Outras novidades da série incluem o modelo multiformato LDX 86 WorldCam, usado para HD 1080i/720p/1080PsF e 1080p, que pode ser atualizado para 4K, e o modelo LDX 86 4K, que pode ser atualizado para a LDX Universe.

Transição para IPOutro tema tratado com destaque pala Grass Valley foi a migração do mundo broadcast para a arquitetura IP. Para os clientes que irão iniciar o processo ou aqueles que já avançaram na migração para infraestruturas IP, a empresa trouxe a abordagem Glass-to-Glass IP, que permite a adoção da tecnologia IP conforme as necessidades de cada emissora. Na base do conceito estão as redes definidas por software (SDNs) e switches “de prateleira” (COTS), essa combinação reduz os custos de implantação e simplifica a configuração de um ambiente IP voltado para o mercado broadcast. A demonstração da Grass Valley apresentou os componentes desta tecnologia e uma suíte de soluções compatíveis com o padrão SMPTE 2022-6 e com interfaces IP. PA

A LDX 86 Universe é uma evolução da plataforma LDX 86, que inclui LDX 86 HiSpeed 3X HD super-

slow motion e LDX XtremeSpeed 6X HD/3X 3G extreme-slow motion

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Canon lança duas novas câmerasEOS C300 Mark II e XC10 gravam em 4K

Canon lança a EOS C300 Mark II, uma nova câmera de vídeo 4K que permite aos filmmakers e produtores broadcast concretizar uma visão criativa em detalhes cinemáticos

estonteantes. Construída sobre o sucesso sem precedentes da aclamada EOS C300, a mais robusta EOS C300 Mark II traz engenharia de imagem avançada com processadores dual DIGIC DV5, novos codecs profissionais e dynamic range fora dos padrões, fazendo dela a mais capaz, flexível e acessível câmera de vídeo Cinema EOS para encontrar.De acordo com a fabricante, as principais características da câmera são: alto bitrate interno para gravação 4K com RAW externo, arquivos em High dynamic range files, ideais para pós-produção, integração com fluxo de trabalho profissional, funções automáticas que torna a gravação independente fácil e imagens confiáveis em ambientes de pouca luz com baixo ruído.Suprema qualidade de imagem 4K e versatilidadeCom a habilidade para gravar arquivos 4:2:2, 10-bit, em até 410Mbps em 4K, ou arquivos 4:4:4, 10/12-bit, em 2K/Full HD, com até 15 paradas de dynamic range, a EOS C300 Mark II provê gravação apropriada para trabalho de pós-produção, produzindo imagens com espectro de cores cheias com reduzido “colour bleed”. A câmera oferece gravaçaõ em 4K (3840 x 2160) e cinemático DCI (4096 x 2160). No Reino Unido, a câmera estará

dipsonível em setembro deste ano.

Compacta Compacta e leve, a XC10 é outro lançamento da Canon com qualidade 4K. Com características herdadas de muitas Cinema EOS, a XC10 oferece incrível versatilidade de gravação e é a solução ideal como uma pequena, e câmera única para produtores independentes ou perfeito acompanhamento como câmera de suporte (B) em grandes produções.Entre suas características está a gravação em 4K e 12MP; arquivos em alto bit rate XF-AVC; ótima para pós-produção; integração confiável com fluxos de trabalho; criatividade com gravação rápida e em slow motion; feita em Wi-Fi para fácil controle por dispositivos.Apta para se ajustar em workflows, ou produções com câmeras Cinema EOS, a XC10 pode gravar em padrão 4K UHDTV (3840 x 2160) em um cartão interno CFast 2.0 de até 305Mbps, ou gravar em Full HD (1920 x 1080) em um cartão SD até 50Mbps, com cor padrão 4:2:2 para performance em alta resolução.A XC10 entrega cores ricas com ISO até 20.000, assegurando excelentes resultados em condições de pouca luz, e 12 paradas em Wide Dynamic Range, provendo detalhes vívidos em muita luz e sombras. A câmera deverá estar disponível no Reino Unido a partir de junho deste ano. PA

C300 Mark II

Canon XC10

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A Câmera 2 ao longo dos últimos anos realizou mais de 2000 eventos com suas unidades híbridas (SNG com câmeras) para as mais conceituadas emissoras de televisão do Brasil.

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Nossas unidades de transmissão são configuradas para atender com 01, 02, 03 ou até 10 câmeras.

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Panasonic destaca linha de câmeras 4K e produção na nuvemNum ano de novidades em todos os segmentos, a fabricante apresentou ao público da NAB Show câmeras para estúdio e handheld com sensores para produção em 4K, além de um sistema para produção de jornalismo baseado na nuvem, o P2 Cast Cloud.

Logo na entrada do estande, chamava a atenção a pequena AG-DVX200 4K, com acabamento lateral na cor cereja, algo incomum nos modelos da Panasonic. Esta handheld

tem entre os seus chamarizes a gravação em formato 4K/60p, zoom óptico de 13X e curva de gama V-Log L com 12 stops de latitude, além de garantir um campo de visão amplo e profundo para modelos do gênero. Segundo a empresa, a DVX200 pode ser usada como segunda câmera em produções que envolvam a VariCam 35 4K, complementando-a. Otimizada para gravações em 4K/HD, a DVX200 compartilha características de tonalidade e colorimetria da família VariCam, com reprodução bastante natural e ajustável dos tons de pele. Isso é possível graças à curva V-Log, que emula os mesmos resultados da escala de cinza obtida com câmera VariCam 35. Esta camcorder estará disponível no mercado internacional no segundo semestre ao preço sugerido de US$ 5 mil. Para um nível mais elevado de produção, foi apresentada também a câmera remota AK-UB300 4K, que pode ser usada em aplicações distintas como reality shows, esportes e estúdios de jornalismo. Nas transmissões em HD, por exemplo, a possibilidade de ampliação da imagem enriquece o resultado final. Este modelo é equipado com um sensor MOS e saída de

sinais UHD 3840x2160/59.94p e HD 1080/59.94p simultâneas. A AK-UC3000 4K por sua vez é modelo desenvolvido para estúdios de TV de alto nível, sem perder a compatibilidade com lentes de encaixe B4 para câmeras com sensor de 2/3 de polegada. Assim como a UB300, a UC3000 gera um sinal de até 3840x2160/60p, bem como resoluções inferiores em HD. A opção por não obrigar o cliente a substituir as lentes por modelos superiores tem a ver com a redução de custos no processo de migração. Desta forma o cliente pode fazer um plano de investimento escalonado e mais acessível. Para os profissionais de produção, a Panasonic anunciou a atualização do firmware utilizado pela câmera LUMIX GH4, que agora é capaz de gravar vídeo em formato anamórfico. Essa evolução pretende oferecer aos usuários um resultado de imagem próximo ao chamado ‘look de Hollywood’, que tem

por Fernando Gaio

4K: A AG-DVX200 foi apresentada em Las Vegas com destaque para a gravação em formato 4K/60p, zoom óptico

de 13X e curva de gama V-Log L com 12 stops de latitude

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origem nas películas de 35mm. Com o novo firmware, a GH4 consegue atingir resultados muito interessantes utilizando a sua própria óptica, sem depender de processos de pós-produção.

P2 Cast Cloud Service Em outra vertente, a Panasonic apresentou o P2 Cast, um sistema de produção de notícias baseado na nuvem, que aproveita os recursos para conexão em rede das câmeras AJ-PX5000G, AJ-PX800 e AJ-PX270. Com este sistema é possível fazer o upload de todas as imagens captadas para iniciar imediatamente a revisão e edição. Os sistemas para produção de jornalismo podem receber as imagens em alta resolução diretamente da câmera, com uma qualidade que pode variar de AVC-LongG12 até AVC-Intra Class100, dependendo da preferência do usuário e da largura de banda disponível. O P2 Cast foi testado durante os últimos meses por grandes emissoras (incluindo a Time Warner Cable NY1 News), e está disponível para testes nos Estados Unidos e na Europa até setembro de 2015. Não foram anunciados planos específicos para o Brasil até o momento. Também no segmento de uplink, a Panasonic está expandindo sua colaboração estratégica com LiveU com uma atualização de firmware para câmaras de vídeo com AVC-ULTRA. A atualização permite que uma câmera integrada com a solução para uplink de vídeo ao vivo possa ser acessada pela plataforma de gerenciamento LiveU Central. Assim, o operador pode alterar parâmetros da transmissão mesmo quando está ao vivo. Isso é possível mesmo quando há apenas um operador envolvido.

Novas câmeras Com base no sucesso do modelo de estúdio AK-HC3800, a empresa apresentou o modelo AK-HC5000, capaz de gerar até 200fps. Esta câmera incorpora sensores 3-CMOS com 2/3 de polegada e 2,2 Megapixel. Trata-se de uma modelo com alta sensibilidade e baixo ruído, com resolução nativa de 1080/60p, direcionado para unidades móveis, locações e estúdios. A Panasonic anunciou ainda a AJ-PX380, um modelo camcorder AVC-ULTRA de 1/3 de polegada, que pode ser conectado às redes de dados e fazer gravação dupla, uma vantagem a mais para equipes de reportagem. A PX380 se junta a mais recente série de câmeras de vídeo AVC-ULTRA da Panasonic com capacidade interna para transmissão com e sem fio. Ela estará disponível em setembro de 2015, por menos de US$ 12 mil nos Estados Unidos, incluindo lente e viewfinder.Outra estreia anunciada na NAB é a A1, um modelo ‘para vestir’ de câmera POV para cenas de ação. Ela tem uma estrutura robusta que a protege da água e da poeira. A A1 também filma em total escuridão com uma fonte de luz IR.

Tecnologias de pontaA NAB também é uma vitrine para as principais soluções de AV da Panasonic, incluindo o novo projetor laser WUXGA PT-RZ12KU de 12 mil lumens, que usa uma frequência de 120 Hz e é compatível com conteúdos com alta taxa de frames. O modelo tem uma relação de contraste de 20.000: 1. Também estava em destaque o novo projetor PT-DZ780 Series, que chama a atenção pela excelente reprodução de cores.O estande ainda destacou as telas LED 4K, incluindo o modelo de 98” TH-98LQ70 e 84” TH-84LQ70, além do super fino video wall TH-55LFV70, com 3,5 mm de espessura, e 700cd/m² de brilho, que cria uma imagem praticamente sem emendas para estúdios de TV, por exemplo. PA

A câmera remota AK-UB300 4K pode ser usada em aplicações distintas como reality shows, esportes e estúdios de jornalismo

A AK-UC3000 4K por sua vez é modelo desenvolvido para estúdios de TV de alto nível, sem perder a compatibilidade com lentes de encaixe B4 para

câmeras com sensor de 2/3 de polegada

O fluxo de trabalho P2 Cast prevê uma ligação mais direta entre as equipes de reportagem e a redação

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O modelo AK-HC5000, capaz de gerar até 200fps e incorpora sensores 3-CMOS com 2/3 de polegada e

2,2 Megapixel, já

A VariCam 35 4K ganhou um extensor que separa a cabeça de câmera do gravador para facilitar o trabalho em cenas complexas

A GP-US532H é uma cabeça remota 4K com uma ampla gama de aplicações, incluindo o segmento médico

A pequena A1 é a nova aposta no segmento POV. Ela grava mesmo em ambiente sem nenhuma

luminosidade

AJ-PX380: Mais recursos para gravações externas

A linha de câmeras para jornalismo e produção externa tem grande adesão no Brasil, por isso a AJ-PX380, chamou a atenção dos visitantes. Esta câmera de ombro trabalha com o formato AVC-ULTRA e pode ter duas configurações de gravação simultâneas, algo muito conveniente quando se fala em fazer o upload de imagens diretamente da câmera para redação. Com essa opção, é possível iniciar um envio em baixa resolução, para os editores iniciarem a seleção de cenas e a edição efetivamente. Posteriormente, um novo envio é feito, desta vez em alta resolução. Os arquivos são consolidados no software de edição ou sistema de redação eletrônica utilizado, reduzindo o tempo que a reportagem leva para ir ao ar. A combinação da transmissão direta da câmera e gravação duplicada trazem duas vantagens imediatas paras as emissoras. Primeiro porque não é preciso deslocar uma unidade móvel de jornalismo, já que tudo é feito através de redes 3G, 4G ou Wi-Fi, e segundo porque as imagens são selecionadas e editadas antes de serem exibidas, evitando a exibição de imagens brutas sem necessidade. Além do envio de matérias gravadas e entrevistas da câmera para a

redação, ainda é possível fazer entradas ao vivo. Naturalmente, isso só é possível quando há uma rede de dados robusta o suficiente para suportar a transmissão. O codec AVC-ULTRA trabalha com uma qualidade de gravação HD 10-bit 4:2:2, que pode variar conforme a necessidade o usuário. Para a edição off line, usando a resolução AVC-Proxy, a taxa de bits pode cair de 6Mbits para 800Kbits.

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Sony apresenta novidades 4Kdurante NAB Show 2015 A empresa levou à NAB Show 2015 seus

lançamentos e soluções para profissionais de mídia, demonstrando como é possível usufruir de maneira eficaz da tecnologia 4K.

Beyond Defi nition são as palavras que descrevem o trabalho da Sony em desenvolver os melhores e mais potentes produtos na área profi ssional e entregar tudo isso ao consumidor fi nal.

Sendo a única empresa do mundo que disponibiliza a tecnologia 4K “from lens to the living room” (das lentes a sala de estar, em inglês) para as produções de esportes, fi lmes, séries, novelas entre outras, levando isso tudo para as casas dos consumidores através de diversos modelos de televisores 4K.Na NAB Show deste ano, a maior novidade da Sony é a câmera de estúdio HDC-4300 câmera de estúdio 4K, com 3 sensores 2/3 4K. A HDC-4300 foi uma das grandes novidades para as produções de eventos esportivos, programações ao vivo e de estúdio totalmente produzidas em 4K. Esta câmera ainda traz ao mercado suporte a velocidades variadas como 3840(QFHD) em 59.94P, 50P, 24/23.98/25 e 29.97PsF, assim como no formato HD em 1080/720 em 59.94i/P, 50i/P, 24PsF, 23.98PsF, 25PsF e 29.97PsF.“Participamos da NAB Show há muitos anos e sabemos de sua importância, trata-se do maior evento mundial do segmento profi ssional de broadcast, e sempre trazemos grandes novidades, que em pouco tempo chegam ao mercado brasileiro, dessa forma, conseguimos oferecer os melhores e mais poderosos produtos ao mercado nacional de conteúdo”, afi rma Luis Fabichak, gerente geral de marketing e vendas da área profi ssional da Sony Brasil.A PXW-X320 é o lançamento para jornalismo, oferecendo multiformato em termos de codec, suportando XAVC. Outra grande novidade para as camcorders é a parte de Solução Wi-Fi que permite tanto o envio de arquivos quanto a transmissão de vídeo ao vivo por streaming via Wi-Fi/3G/4G, por conta do novo receptor de sinal com saída SDI modelo PWS-100RX1, bem como o novo adaptador de rede

CBK-WA02 que permite a conexão Wi-Fi com maior performance e melhor qualidade.Dentre as camcorders compactas, as novidades estão por conta do lançamento das novas PXW-X70 e PXW-X200, com o novo opcional de fi rmware 4K para a PXW-X70 e do opcional de Rede Wifi /3G para a PXW-X200, dando assim, mais fl exibilidade e rapidez para o envio de arquivos gerados diretamente das produções em campo. Para a PXW-X180 também foi anunciada a novidade do opcional de WiFi para Streaming/File Transfer, o que possibilita produções ao vivo diretamente do campo.Das câmeras de estúdio, além da HDC-4300, há o update da HDC-P1 que passará a se chamar HDC-P1R e que tem como diferencial a troca do sensor CCD, melhorando sua qualidade de imagem. Novas funcionalidades também com as atualizações de fi rmware da HDC-2500, assim como do sistema de BPU-4000 usado no 4K Live.

Notícias>>P 40

A câmera de estúdio HDC-4300, com 3 sensores 2/3 4K, foi uma das grandes novidades para as produções de eventos esportivos, programações ao vivo e de estúdio totalmente produzidas em 4K

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Para a categoria de switchers, foram lançadas novas funcionalidades para a série MVS7000X/8000X com o novo painel ICP-X7000

Para a categoria de switchers, foram lançadas novas funcionalidades para a série MVS7000X/8000X com o novo painel ICP-X7000 assim como novas funcionalidade para o servidor PWS-4400 com a nova versão de firmware, bem como novos aplicativos de controle de gravação e de transcoding de conteúdo XAVC e MPEG2.Na área de monitoração profissional, o lançamento fica por conta do novo monitor OLED 4K com o modelo BVM-X300 mostrando a aplicação HDR (High Dynamic Range), ilustrando um workflow HDR com as F55/F65, assim como a integração com os televisores Bravia que oferecem a tecnologia X-DR (Extended Dynamic Range).Na área de IP Live o lançamento oficial da nova linha de conversores de sinais SDI->IP e IP->SDI são as novidades. Há também a nova linha de chassis NXL-FR318 e placa NXLK-IP40T que converte sinais SDI->IP->SDI, de modo que será possível demonstrar a parte de conversão de sinais e também a infraestrutura de transmissão ao vivo para a produção de conteúdo. Destaque também para o anúncio da expansão da parceria da Sony com as principais empresas do setor, que buscam trabalhar em conjunto para a adoção do mesmo padrão de sistema. PAwww.sonypro.com.br

Sony anuncia novo Player 4K/HD

O novo player 4K/HD com slot de memória SxS da Sony, o PMW-PZ1, é uma solução de reprodução, armazenamento e pós-produção de baixo custo para aplicações em 4K e HD. O player multi-formato suporta 4K (24p para 60p) e HD, assim como uma variedade de formatos, incluindo XAVC Intra & Long, MPEG HD422 e MPEG HD. O equipamento tem um slot para cartões SxS, saída HDMI, 4x saídas 3G/HD-SDI, saída de áudio analógico (E/D), e uma tela colorida de LCD no painel frontal. Estas interfaces permitem a perfeita reprodução, cópia e monitoramento de vídeos 4K e HD através de uma gama de aplicações de vídeos profissionais e de consumo.Durante gravações em campo ou em estúdio, imagens em 4K ou HD captadas pelas câmeras da Sony em XAVC e MPEG podem ser imediatamente visualizadas com o PMW-PZ1 ou ainda, facilmente transferidas para um monitor profissional ou televisor via cabo HDMI. O player tem saídas para vídeos em 4K ou HD podendo assim ser utilizado para “digital signage” ou para sistemas de projeções digitais. Os usuários podem ainda, copiar os dados em mídias SxS diretamente para um dispositivo de armazenamento externo. “As produções e criações de conteúdos em 4K ficam agora muito mais fáceis para os variados níveis de produções: “vídeo wall” em espaços de eventos, exposições, varejo, museus e muito mais”, disse Alexandre Giglio, Gerente de Produto para a área de Broadcast da Sony Brasil. “À medida que os tamanhos dos arquivos aumentam e exigem mais tempo para o ingest, produtos como o PMW-PZ1 acabam se tronando uma combinação perfeita, oferecendo custo benefício com reprodução rápida e eficaz, tudo em um dispositivo prático, compacto, intuitivo e acessível”.

Pontos ChaveO PMW-PZ1 suporta reprodução em uma variedade de formatos em 4K e HD incluindo XAVC Intra, XAVC Long, XAVC S-Long, MPEG HD422 e MPEG HD.A interface USB possibilita que os usuários copiem dados em mídias SxS

Novo PMW-PZ1 suporta múltiplos formatos, interfaces flexíveis para playback e armazenamento.

diretamente para dispositivos de armazenamento externo. O PMW-PZ1 irá criar um log de cópia (formato CSV) no dispositivo de armazenamento externo USB para que os usuários possam facilmente verificar os nomes dos arquivos copiados. Os usuários também poderão ativar uma função de checagem ou “verify function” antes de iniciar a copia para evitar erros no processo de cópia final.

InterfacesO player pode ser facilmente conectado a outros dispositivos através de uma variedade de interfaces de entrada e saídas mais versáteis, incluindo uma porta HDMI, quatro saídas 3G/HD-SDI e uma saída de áudio analógico independente. Através da porta HDMI, o PMW-PZ1 pode ser conectado a monitores profissionais, Televisores e projetores. O PMW-PZ1 tem duas interfaces USB - um pode ser utilizado para a conexão com uma unidade de armazenamento externo via USB e a outra para um dispositivo de controle como um mouse. Essas conexões o tornam mais fácil para que seus usuários copiem dados e deem play de dados armazenados em um clipe através de um dispositivo de armazenamento externo via USB.

O PMW-PZ1 suporta reprodução em uma variedade de formatos em 4K e HD incluindo XAVC Intra, XAVC Long, XAVC S-Long, MPEG HD422 e MPEG HD

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Ross Video anuncia a introdução de múltiplas novas funções e capacidades para a linha de sistemas gráfi cos em tempo real XPression, engenharias de renderização de realidade virtual,

servidores de produção, e ferramentas de workfl ow completo. E, a versão 6.0 está sendo lançada com uma variedade de novas funções que benefi ciarão a base de usuários que já tem o XPression instalado.

XPression 4KOs requerimentos únicos de produção 4K comandam um nicho especial na produção de vídeo. Os tipos de eventos e programação são tipicamente de alto padrão e requerem altas perfomances de equipamentos. XPression Studio 4K e BlueBox 4K são desenhados para ir ao encontro deste desafi o. Studio 4K inclui as características de criação all-in-one e playout XPression Studio, enquanto BlueBox 4K provê funções de playback integrais em uma engenharia de gráfi cos sem cabeça. Ambos os sistemas atendem saída única 4K quad-link.

Clipes XPression Enquanto os workfl ows são geralmente segregados em workfl ows individuais para produção ao vivo, clipes e gráfi cos em real time vêm juntos no Clipes XPression, um serviço de produção de clipes de avançada tecnologia TI da Ross Video. Feito na plataforma de gráfi cos XPression, XPression Clips é um servidor de clipes dedicados com a opção de ser atualizado para uma funcionalidade CG integral com uma licença de software.As super mudanças no processo de produção XPression Clips com tempos de chamadas instantâneos e transições back-to-back de uma interface de usuário intuitiva ou via triggers de automação de outros dispositivos como switchers de produção Ross. Usuários podem simultaneamente “ingestar” múltiplos canais de banda de vídeo ou múltiplos canais de saída de clipes ao ar. Três diferentes confi gurações estão disponíveis dependendo das necessidades.

XPression INcoderA entrada do XPression no mercado de servidores de clipes é acompanhada pelo XPression INcoder, uma aplicação transcoding e

Ross Video amplia funções do XPressionVersão 6.0 é lançada com novas capacidades que beneficiarão a base de usuários

turbinada com ingest baseado em arquivos que simplifi ca o uso de múltiplos codecs com uma facilidade. XPression INcoder trabalha no plano de fundo para rapidamente transcodifi car clipes em no codec XPression Video Codec que suporta vídeo, chave, e até 16 canais de áudio – e então o entrega para o playout usando sua função de publicação multi-alvo. Destinos podem incluir a base de dados XPression Clip, um sistema de storage compartilhado, FTP, ou qualquer localização na rede.

NAS e Suporte SAN com SNSXPression Clips e XPression Studio com opção de servidor de clipes suportam confi gurações NAS e SAN para armazenamento de conteúdo de alto volume. Para melhor oferece clipes completos de uma ponta a outra e soluções gráfi cas, Ross Video anuncia uma parceria estratégica com Studio Network Solutions (SNS), fabricante de soluções de storage compartilhado para fi lme, vídeo, VFX, animação gráfi ca e grupos de trabalho de áudio. SNS EVO é o primeira solução certifi cada SAN + NAS para servidores de clipes XPression e engenharias de gráfi cos em tempo real. PA

XPression : versão 6.0 está sendo lançada com uma variedade de novas funções que beneficiarão a base de usuários que já tem o XPression instalado

Clipes XPression: serviço de produção de clipes de avançada tecnologia TI da Ross Video

Linha XPression: Studio 4K e BlueBox 4K são desenhados para desempenhar altas perfomances

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NewTek estreia TriCaster Advanced Edition Mais de 60 recursos de ponta do software elevam as produções realizadas com TriCaster

O TriCaster Advanced Edition foi apresentado pela NewTek como uma opção para o TriCaster Mini através do TriCaster 8000. O software é capaz de elevar as produções a novas

alturas de conectividade, criatividade e efi ciência. Entre as 60 novas funcionalidades e melhorias do TriCaster Advanced Edition estão gráfi cos controlados por dados em tempo real, novos fl uxos de trabalho por IP, automatização avançada, streaming em múltiplas plataformas, publicações em redes sociais e na Internet, ótimos recursos de replay dentro do espetáculo, melhores misturas em múltiplas mídias, elementos sofi sticados de produção.Com o TriCaster Advanced Edition, os produtores podem criar programações de vídeo com múltiplas câmeras magistrais, sem a necessidade de investir em vários dispositivos ou outros sistemas. “Qualquer TriCaster é uma ferramenta extremamente ponderosa, inovadora e econômica para os produtores criativos”, disse Andrew Cross, presidente e diretor de tecnologia da NewTek. "Com a apresentação do TriCaster Advanced Edition, levamos as coisas a um nível completamente novo para aqueles que precisam simplifi car ou automatizar fl uxos de trabalho complexos, desenhar soluções inovadoras prontas para usar para os problemas criativos ou para aqueles que procuram o melhor do melhor."TriCaster Advanced Edition: poderosos recursos para os TriCaster atuais

Gráfi cos automatizados, controlados por dados• Converta facilmente dados brutos em metadados de fontes internas e externas, sem esforço e com precisão, em gráfi cos prontos para a produção, em tempo real, utilizando DataLink.• Pegue e atualize estatísticas de esportes, resultados de eleições,

atualizações do clima, entradas de dados nas redes sociais, relatórios de vendas, etc., automaticamente ou sob demanda.

Múltiplas Transmissões ao Vivo e Fluxos de Trabalho por IP• Transmita ao vivo para múltiplas plataformas e serviços simultaneamente com vídeo de alta qualidade.• Integração direta com Microsoft Azure, YouTube Live, Twitch.• Suporta áudio totalmente integrado através do sistema de rede Dante Virtual Soundcard de Audinate em cada entrada de áudio.• Mostre informação estatística dos sistemas conectados.• Acesse diretamente as fontes de produção desde um buscador da Internet em qualquer plataforma.

Mix Sofi sticadas em Multimídia • Adicione transições com sobreposições de capas incorporadas de cor e som entre a mídia da lista de reprodução e combine em tempo real, câmera lenta e câmera rápida confi gurando a velocidade da reprodução por clipe.• Realize transições das apresentações para trás e para frente na lista de reprodução com facilidade.• Edição de clipes mais rápida, mais fácil e em tempo real, diretamente no DDR, incluindo gravações de ativos.• Integração avançada do áudio e melhor mixagem de som fi namente afi nado, integração de áudio externo, níveis precisos de áudio e monitoramento.

Expressão Criativa Ilimitada• Adicione dimensão às cenas dos cenários virtuais com opções de

TriCaster Advanced Edition: compatível com TriCaster 8000,

TriCaster 860, TriCaster 460, TriCaster 410 e TriCaster Mini

TriCaster Advanced Edition: software é capaz de elevar as produções a novas alturas de conectividade, criatividade e eficiência

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Notícias>>P 48

Realidade Aumentada para capas principais.• Desenhe e adicione molduras e sombras elegantes para fazer sobreposições de capas com bordes editáveis, fundos e efeitos multi-box personalizados.• As ferramentas de visualização prévia com total movimento oferecem visualizações animadas das transições e efeitos antes de sair ao vivo.

Ferramentas de Estúdio Inteligente • Os M/E inteligentes são configurados automaticamente para as operações de Mixagem e Efeitos.• Opcionalmente, permite realizar ajustes automáticos para ingressar as características de cor, fazendo com que coincida com uma câmera específica ou aproximando as configurações de todos os sinais de entrada.• Uma nova opção Só Azul complementa os alcances integrados e os extensos recursos de amplificação de processos.• A detecção automática de SDI elimina a necessidade de configurar conexões.• Atualize automaticamente os nomes das entradas do switcher com os nomes das entradas dos roteadores.

Replays Dentro do Espetáculo • Capture e repita destaques com controles na tela e configurações de replays totalmente configuráveis que incluem uma personalização colorida de transições de entrada e de saída com efeitos sonoros.

Controle personalizado e automatizado • Crie e guarde sequências elaboradas ou simples acionadas pelo nível de som, o estado de reprodução da mídia ou qualquer ação do switcher.• Pause Quadros: ative uma sequência de quadros, pare em um comando e retome quando for indicado manualmente.

Publicações Ultra Conectadas• Publique mídia para várias contas de usuários na mesma rede social simultaneamente.• Distribua conteúdo em tempo real para Dropbox, LinkedIn, Tumblr, Twitch, Vimeo.

Gráficos de Alto Rendimento• Melhor processamento de imagens que incluem prestações e processamento e dimensionamento de LiveSet.• TransWarp 2 permite realizar deformações e transformações das cenas de vídeo de entrada e de saída.

Fluxos de trabalho flexíveis e intuitivos • As adaptações, calibrações e seleções personalizadas fazem com que a configuração seja muito mais precisa e padronizada para a forma individual de trabalho.

Preços e DisponibilidadeTriCaster Advanced Edition está disponível como compra à vista por US$ 1,495 mil a preço sugerido. TriCaster Advanced Edition é compatível com TriCaster 8000, TriCaster 860, TriCaster 460, TriCaster 410 e TriCaster Mini.

3Play Mini: criação de qualquer lugarDurante o NAB Show, a NewTek lançou o 3Play Mini – suíte de produção esportiva que pode ser carregada para qualquer lugar. Este leve dispositivo portátil permite aos produtores de vídeos esportivos acrescentarem qualidade profissional e replay instantâneo, slow motion, efeitos de transição sofisticada e uma série de outras funções integradas para seus programas sem ser limitado por espaço, localização ou custo.Diferente de sistemas de replay caros e memória de componentes complexos, 3Play Mini é poderoso suficiente para dirigir o programa inteiro, ou ser plugado em um switcher ou painel de vídeo e acionar qualquer produção em experiências incríveis para ajudar a atrair grandes audiências, anunciantes e publicidade.Qualquer pessoa usando até quatro câmeras HDMI off-the-shelf pode produzir múltiplos ângulos de replays em slow motion, editar destaques, trabalhar com pacotes de vídeo armazenados, criar efeitos e transições, publicar na mídia social. Fora da caixa, operadores podem controlar 3Play Mini com quase qualquer dispositivo wireless móvel ou usar uma superfície de controle 3Play opcional. PAwww.pinnaclebroadcast.com.br

Distribua conteúdo em tempo real para Dropbox, LinkedIn, Tumblr, Twitch, Vimeo com TriCaster Advanced Edition

3Play Mini é poderoso suficiente para dirigir o programa inteiro

Leve dispositivo portátil permite aos produtores de vídeos esportivos acrescentarem qualidade profissional e replay instantâneo, entre outras funções

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JVC demonstra nova camcorder 4KCAMCâmeras podem se conectar a sites populares da web e a redes de distribuição de conteúdo como Ustream

JVC Professional Video, divisão da JVCKENWOOD USA Corporation, mostra sua nova linha de produtos 4KCAM no NAB Show 2015 (C4314), que acontece até 16 de abril em Las Vegas.

Os três novos modelos - camcorder GY-LS300 Super 35mm, camcorder streaming GY-HM200, e camcorder compacta GY-HM170 – acomodam uma variedade de workfl ows com os últimos avanços em imagem 4K e encoding efi ciente para integração confi ável de workfl ow.“A linha de produtos 4KCAM acompanha muitos dos mesmos princípios que têm feito nossa linha de produtos ProHD tão bem sucedida na última década", diz Dave Walton, vice-presidente auxiliar, marketing e comunicações. “Nossas três novas camcorders faz da ultra-alta defi nição 4K confi ável com gravação de arquivos nativos para placas de mídia não proprietárias. Eles entregam imagem excepcional e criatividade visual para todos os níveis de produção profi ssional."A câmera para a linha de produtos 4KCAM, a GY-LS300, é feita para cineastas, documentaristas, e departamentos de produção broadcast. Ela traz o sensor 4K Super 35 CMOS e o padrão da indústria Micro Four Thirds (MFT) para montagem de lentes. A tecnologia Variable Scan Mapping da JVC adapta a área ativa do sensor Super 35 para prover suporte nativo de lentes PL e EF, entre muitas outras. Como resultado, usando adaptadores de lente de três partes, a câmera provê opções de lentes quase sem limites.Ambas GY-LS300 e GY-HM200 incluem uma engenharia de streaming HD com conectividade Wi-Fi e 4G LTE que permite transmissão ao vivo HD diretamente para decoders de hardware, a engenharia Wowza Streaming, e o servidor ProHD Broadcaster da Zixi. Com suporte para vários protocolos de streaming including RTMP, as câmeras também podem se conectar a sites populares da web (stream) e a redes de distribuição de conteúdo (CDN) como Ustream.A camcorder mais direcionada para streaming, a GY-HM200 é ideal para vídeo corporativo assim como aplicações ENG. Ela possui um chip BSI

CMOS de 1/2.3 polegada e lentes de zoom 12x zoom (zoom de 24x no modo dinâmico HD) com estabilizador de imagem óptico. Ela entrega Ultra HD 4K, Full HD 4:2:2 (50Mbps), e imagem SD. A GY-HM200 e a GY-LS300 também incluem entradas de áudio XLR que são acionadas em phantom power, uma alça integrada, hot shoe e montagem de microfone dedicado, e saídas de vídeo SDI e HDMI.

Rede privada de vídeo MeshJVC Professional Video lança o JVC Private MESH Video Network no NAB Show 2015. A solução é ideal para gravações wireless, cobertura multicâmera de esportes, paradas, e outras gravações localizadas. A solução IP JVC usa o sistema Silvus Bi-Directional Radio para alta qualidade de vídeo de locais remotos.JVC oferece algumas camcorders ProHD and 4KCAM que entregam streaming de vídeo sobre IP para broadcasters. Com a tecnologia Zixi Advanced Streaming Technology (AST) de correção de erros encaminhados e nova tecnologia adaptativa bit rate, as camcorders JVC maximizam a distribuição de vídeo de alta qualidade HD com baixa desistência e perda de conectividade em relação a transmissão padrão UDP. Uma vez que as soluções streaming IP são tipicamente dependentes de banda de redes ou Wi-Fi pública, o congestionamento de rede pode afetar o stream broadcast e limitar a aplicabilidade em certas cenas. Desta forma, a rede de vídeo privada MESH resolve o problema de congestionamento e provê banda até 85 Mbps, o que é signifi cativamente mais do que o tradicional celular e até garantido por sistemas de transmissão de celular. A parceria com o sistema Silvus Bi-Directional Radio torna o sistema da JVC ainda mais confi ável. Em acréscimo, a rede privada entrega transmissão em maiores distâncias do que os sistemas Wi-Fi systems, provendo um stream de vídeo "encodado" direto e seguro, e comunicação de duas vias que permite confi guração de câmera e ajuste de locais remotos. PA

Leve dispositivo portátil permite aos produtores de vídeos esportivos acrescentarem qualidade profissional e replay instantâneo, entre outras funções

GY-HM200: camcorder mais direcionada para streaming é ideal para vídeo corporativo assim como aplicações ENG

GY-HM170: acomoda uma variedade de workflows com os últimos avanços em imagem 4K

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Ikegami tem colabora com a Japan Broadcast Corporation (NHK) para desenvolver uma câmera em ultra-alta definição 8K (UHDTV), a "SHK-810", e chegou a uma redução significativa de tamanho em um design

leve para produções a campo e ao vivo, que pode ser operada no mesmo nível de sistemas de câmera broadcast atuais.Após as gerações de 8K UHDTV de 2002, 2004 e 2010, a Ikegami chega ao formato mais avançado até o momento. Completa, a câmera de 4ª geração UHDTV, a SHK-810, é 1/10 menor em tamanho e peso, se comparada a da primeira geração, e conta com significativas melhorias em operabilidade. De acordo com a previsão do Ministério Japonês de Assuntos Estratégicos e Comunicações (MIC), o teste de transmissão de 4K/8K por TV/satélite começará nas Olimpíadas - Jogos Olímpicos e Paraolímpicos - do Rio 2016, e a transmissão pelo ar 8K começará assim que possível em 2018 no Japão. Além disso, as transmissões 4K/8K estão confirmadas para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Tóquio 2020. Pelo MIC, até o ano 2020, as transmissões 4K/8K devem ser compartilhadas em pontos de visualização pública no Japão, e a televisão 4K/8K deve ser disponibilizada no mercado consumidor nesse mesmo ano.

SHK-810A câmera emprega um sensor único de 33 milhões de pixels Super 35 CMOS, chegando a uma resolução horizontal e vertical de 4,000TVL. O filtro de cor no sensor faz par com o arranjo colorido SHV duplo verde, e atinge um alto nível de modulação profunda.O sistema expansor habilita o uso de grandes viewfinders e lentes cheias de estúdio, convertendo a câmera portátil em uma câmera completa para estúdio e campo. A função detalhe viewfinder (VF DTL) faz com que o operador de câmera aumente os detalhes ligados para o viewfinder e para o monitor de vídeo de imagens par fácil foco. Em acréscimo, a função de correção de aberração de lentes e funções de comunicação (Tally, Intercom, etc.) também está disponível para operação convencional de HDTV.A montagem PL-Lens permite ao operador de câmera usar lentes 8K, lentes de cinema, lentes 4K, e lentes customizadas zoom para câmeras single-chip SHV. Um sistema de ajuste de flange está incorporado, habilitando o ajuste de volta de foco das lentes montadas PL sem ajuste.O padrão de cabo de fibra SMPTE pode ser usado entre a cabeça da câmera e o controle de unidade de câmera (CCU), e isso torna possível a transmissão a longa distância para broadcasting ao vivo.

Ikegami aperfeiçoa câmera 8KNa quarta geração, câmera 8K da Ikegami, feita em parceria com a NHK, fica mais leve pesando apenas 9kg

O ULE-217 é um monitor Full HD multiproposta com interface 3G/HD-SDI e HDMI. ULE-217 é ideal para aplicações PC ou monitoramento de vídeo HD. A interface VESA pode ser facilmente montada, pode ser montada em um wall ou usada como um desktop.

Monitor LED multi-formato Full HD 3G Entrada 3G/HD-SDI3D Filtro-comb e & DeInterlaceAlto-falantes incorporadosSolução LED Eco-FriendlyEngenharia de encriptação feita em HDCPCobertura e proteção antirreflexo

EspecificaçõesTipo LCD: 21.5 polegadas diagonal AM-TFT(matriz ativa)Distância entre os pontos Pixel (mm): 0.24825(H) x 0.24825(V)Brilho: 250cd/m2 (Typical)Índice de contraste: 1000:1 (Typical)Visão de ângulo: 170/160 ‹(H/V)Tempo de resposta: 5ms (Typ., on/off)Resolução (H x V): 1920X1080@60HzFrequência Horizontal: 31~80kHzVertical: 56~75HzEntrada de sinal de vídeo Entrada 2canais 1.0Vp-p, 75ohms, 1 canal saídaHDMI (High Definition Multimedia Interface)DVI (Digital Video Interface)VGA (RGB-PC)PC Stereo In.AV(composto) Som R & L3G/HD/SD

Display 4KUm dos equipamentos exibidos pela Ikegami foi o display de LED 4k da Hibino Corporation de 293 polegadas. As tecnologias de imagem precisa da Ikegami e as tecnologias de alta resolução da Hibino serão unificadas para expandir o potencial da solução 4K. PA

SHK-810: 1/10 menor em tamanho e peso, se comparada a da primeira geração de suas antecedentes

Principais especificações SHK-810Dimensões externas: Cabeça de câmera: W6.6 x H9.0 x D15.6 polegadas (W168 x H228 x D395.3mm)CCU: W19.0 x H8.7 x D18.8 polegadas (W482 x H222 x D478mm)Peso: Cabeça de câmera: 19.8 lbs. (9kg) ou menosCCU: 66 lbs. (30kg) ou menosResolução limite: 4,000TVL horizontal e vertical

Monitor profissional Full HD HDTVde 21.5 polegadas

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GatesAir lançará um novo sistema desenvolvido especialmente para as emissoras de rádio que fazem a transição do rádio do AM para o FM no Brasil a fim de expandir a banda da rádio FM. Em

um esforço para superar os desafios técnicos da banda AM, o governo brasileiro está trabalhando em um plano para fazer a transição das transmissões da banda AM para a FM, incluindo a expansão de canais de baixa frequência.Durante o NAB Show 2015, a GatesAir demonstrou sistemas FM sobre o ar desenhados para transmissões em frequências entre 76 e 88.1 MHz. A família de transmissores Flexiva FAX inclui um novo amplificador de alta potência de banda FM baixa, que mantém a qualidade excepcional do sinal, enquanto transmite em 12 MHz a menos do que a banda tradicional de FM."Com a transição do espectro dos canais de TV 5 e 6 para o serviço de rádio no Brasil, o lançamento de uma banda FM expandida parece iminente", disse Rich Redmond, chief product officer. "Através de nossos transmissores de banda definidos por software Flexiva, GatesAir tem uma inovadora solução para endereçar o desafio de transmitir em até 80kW nestes canais, enquanto acelera a transição para ir ao encontro das especificações do governo e demandas do mercado assim que elas ocorram. Nossos usuários podem assegurar que nós estamos prontos com sistemas como receptores para a banda FM expandida arrebatar o mercado. Este é um outro exemplo da liderança global da GatesAir ajudando a transição de broadcasters para novas plataformas sendo digital multicanal ou uma situação única como a que está acontecendo no Brasil." A arquitetura de transmissão flexível da GatesAir simplifica frequência, filtra e amplifica mudanças requeridas para broadcast com a expansão da banda FM, sem sobrecarregar financeiramente o broadcaster. Isto assegura que as estações de rádio AM de todo o mundo podem continuar

GatesAir lança solução de FMexpandida para o BrasilTransmissores de banda definidos por software simplificam as mudanças para a transição do AM para o FM

a servir o público com notícias, entretenimento, e outras programações sem incorrer com custos de transição altos. A proposta de valor sugerida está conectada com a mensagem de alta eficiência operacional da GatesAir e custo total baixo de propriedade para transmissão sobre o ar, sem afetar a confiabilidade ou qualidade da programação.

Transmissor Liquid-Cooled Flexiva FLX O portfólio FLX da GatesAir ajudará os broadcasters a estabelecer uma facilidade sustentável e um rápido retorno no investimento para estações e redes que operem entre 5kW e 80kW. Assim, usuários das rádios FMs analógicas e digitais (HD Radio e DRM+) podem significativamente cortar custos com a linha Flexiva FLX de transmissores com líquido resfriado feitos com a mesma tecnologia de transmissores Maxiva TV e DAB Radio da GatesAir.Em sua engenharia, os sistemas de líquido resfriado Flexiva FLX removem calor da planta RF da maneira mais eficiente possível. O processo elimina o excesso de calor e então resfria o ar, movendo a transmissão de calor para fora através de um trocador de calor via líquido para o ar com sistemas redundantes de ventilação. PA

NAB Show 2015: GatesAir demonstrou sistemas FM sobre o ar desenhados para transmissões em frequências entre 76 e 88.1 MHz

Linha Flexiva FLX de transmissores com líquido resfriado: feitos com a mesma tecnologia de transmissores Maxiva TV (na foto) e DAB Radio da GatesAir

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Notícias>>P 56

EVS estreia Epsio FX Reveal na NABModo Reveal permite operadores captar dados externos com estilo fácil de usar do sistema de gráficos

Durante a NAB, a EVS lançou o Epsio FX Reveal Mode, a nova adição ao módulo Epsio FX com a família de ferramentas ao vivo. Através do modo revelador, que faz parte do

desenvolvimento LSM live da EVS, operadores podem captar dados externos com estilo fácil de usar do sistema de gráfi cos Epsio FX live - incluindo sensor de dados biométrico, placar de dados Daktronics e OES, asism como a cena do relógico e tempo do jogo – nos replays para ações mais informativas e convincentes.“Epsio FX Reveal Mode é um passo signifi cativo na melhoria de conteúdo ao vivo e verifi cação de jogos", disse Henry Alexander, SVP, Mercado e Produto da EVS. “A ferramenta oferece aos fãs com uma visão única do jogo e jogadores, e também ajuda com decisões críticas a partir do tempo e ação sincronizados, as chaves para determinar resultados efetivos."

Produção direta em 4K Entre as novidades da EVS está o servidor XT3 de 12 canais com múltiplas confi gurações destinadas, principalmente, à produção esportiva e aquelas onde o multi-ingest tenha um papel determinante. Com o novo servidor, será possível gravar até uma dezena de canais em uma só caixa.Por outro lado, também estreia um gateway sobre seu modelo de servidor XT3, que permite fazer uma ponte sobre as redes IP.

DYVISeu mixer 4K totalmente IP, DYVI, que permite a transferência de material 4K em um único arquivo entre os servidores EVS e as soluções de edição em rede.Graças a uma arquitetura de processamento não proprietária, o novo DYVI permite a mescla direta em 4K atuando sobre os próprios pacotes de dados IP. Isto inclui as últimas incorporações, incluindo o

controle completo da linha do tempo, com um número ilimitado de linhas do tempo por cena com várias pistas.DYVI suporta macros condicionais, o que permite um número ilimitado de presets executáveis em paralelo, com múltiplas condicionais set-ups. O RamRecorder também se tornou mais capaz, com mais clipes e canais por módulo de processamento, os formatos de arquivo mais apoiados e um servidor FTP integrado para o intercâmbio de conteúdo automatizado.O servidor EVS XT3 é reconhecido como o ponto de referência da indústria para servidores de produção direta, e foi pioneiro na gravação e reprodução de material 4K com uma simples atualização de seu sistema existente. Isto significa que a grande maioria dos operadores estão familiarizados com o painel de controle LSM, ao contar o instante com repetições 4K em hardware padrão."Há um crescente interesse na produção 4K, e nossos usuários estão procurando por soluções de workflow que irão possibilitar a eles obter custo efetivo", disse Henry Alexander, SVG, de Mercado e Produto na EVS. “Nossa abordagem, como sempre, é trabalhar com os usuários para encontrar onde estão as limitações práticas, e encontrar meios de vencer esses gargalos."EVS demostrou pela primeira vez na NAB uma nova forma de editar material 4K com o servidor XT3. Enquanto que o atual padrão de E/S QUAD HD-SDI é aceitável para fontes de câmera, não o é para a troca de arquivos entre os diferentes sistemas de edição não linear da rede conectada.Os usuários demandam que o 4K não pode supor uma desaceleração dos processos de trabalho. Nesta linha EVS desenvolveu um mixer de produção que parte de novos paradigmas. A EVS assegura que se trata de una forma radicalmente diferente de trabalhar, inclusive em alta resolução 4K. PA

DYVI permite a transferência de material 4K em um único arquivo

entre os servidores EVS e as soluções de edição em rede

DYVI permite a transferência de material 4K em um único arquivo entre os servidores EVS e as soluções de edição em rede

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EXPOTECHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCH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CHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCHCHURCH

Organização Realização

A CHURCH TECH EXPO reúne o melhor das tecnologias de áudio e vídeo para templos, igrejas, locais de pregação e adoração. Exposição, palestras técnicas e workshops cobrem os segmentos de sonorização, mixagem, captação em vídeo, projeção, gravação, edição e transmissão.

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27 A 29 DE MAIO DE 2015

Page 59: Panorama Audiovisual Ed. 51 - Maio de 2015

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SOLUÇÕES PARA TEMPLOS E IGREJAS

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27 A 29 DE MAIO DE 2015

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Notícias>>P 60

2016: ano promete para a Autodesk MediaAtualizações em Maya, 3ds Max e Flame Premium trazem qualidade sem precedentes, colaboração e eficiência

Do mesmo modo que as equipes ficam mais dispersas geografi-camente, e o uso de dados em criação de entretenimento está crescendoem tamanho e complexidade, Autodesk (http://www.

autodesk.com) provê soluções completas para ajudar a racionalizar fluxos de trabalho criativos e colaborativos que permitirão experimen-tação com tecnologias móveis e novas em cloud."Nossos usuários são os melhores artistas do mundo, e nossas fer-ramentas não são nada sem eles. Este ano, nós trabalhamos duro para trazer artistas mais próximos de outros e nos projetos", disse Chris Bradshaw, vice-presidente sênior da Autodesk, Mídia & Entre-tenimento. "Nosso software 2016 é mais intuitivo, conectado, pode-roso, escalável e acessível do que nunca antes. Nossas ferramentas de flexibilidade expandida habilitam novos e artistas da estação a facilmente navegar nas disrupções da indústria então eles podem contar grandes histórias, sem comprometer a qualidade."

Melhorias em animação 3DEste ano, o portfólio 3D de animação está mais forte do que nunca com atualizações significativas para Maya e 3ds Max. Cada lança-mento inclui novas funções e melhorias de design para melhorar a perfomance, colaboração e simplificar as operações diárias para criatividade avançada.

Maya 2016: Rápido e fácil de usar- Perfomance de animação turbinada com sistema de avaliação pa-ralelo leva vantagem do CPU e GPU para aumentar a velocidade do

playback e manipulação de personagens. - Novas funções em Bifrost, incluindo espuma adaptativa e simula-ções guiadas, ajuda a entregar simulações "estado da arte" e realís-ticas líquidas.

3ds Max 2016Procedimento de criação de conteúdo, ferramentas para melhor co-laboração e fáceis de usar.- Gráfico de criação New Max: Um novo conteúdo baseado em nós e ferramentas de criação integradas de acordo com as necessidades do usuário. Possibilita aos usuários estender 3ds Max com objetos gráficos e modificadores. Usuários podem empacotar gráficos e compartilhá-los com outros usuários.- Mudanças no Novo XRef: Objetos com referências externas para cenas e material animado/editado no objeto XRef na busca de ar-quivos sem ter combinar o objeto na cena. Workflows de animação não-destrutivos e a melhor estabilidade no XRef simplificam a cola-boração entre times e ao longo do pipeline de produção.

Arte em Bjork com efeitos especiais e computação gráfica

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Notícias>>P 62

Maya 2016: perfomance de animação turbinada com sistema de avaliação paralelo leva vantagem do CPU e GPU para aumentar a velocidade do playback e manipulação de personagens.

Gráfico de criação New Max: Possibilita aos usuários estender 3ds Max com objetos gráficos e modificadores.

Novos lançamentos do Flame e Flame Premium provêm aos usuários ferramentas de finalização criativa e em VFX compreensivas

- Novo design intuitivo e sistemas de template: O design da área de trabalho provê fácil acesso ao local do objeto, iluminação, renderi-zação, modelagem e ferramentas de texturização para criar posicio-namentos de alta qualidade e animações; confi gurações feitas para renderização, desenvolvimentos, iluminação e unidades. - 3ds Max e 3ds Max Design vêm juntos.

Atualizações na família FlameOs novos lançamentos do Flame e Flame Premium provêm aos usuários ferramentas de finalização criativa e em VFX compreen-sivas, novo visual para ferramentas de desenvolvimento, work-flow conectado, rápido, perfomance interativa e outras melho-rias requeridas pelos usuários.- Novo visual de desenvolvimento: Ferramentas para ajudar os artistas a ultrapassar suas expectativas incluindo: - Lightbox- Um kit de ferramentas interativo GPU criador de som-bras para correção de cor 3D.- Matchbox em ação - Aplica com rapidez criador de sombras Matchbox interativo para texturizar, mapear/texturas em trata-mentos de imagem sem deixar a cena de composição 3D.- Melhorias no fluxo de trabalho do manuseio de cor.- Um workflow mais conectado para criatividade conectada:- Integração de acordo com o Shotgun: Rapidamente e facilmen-te envie cenas para outros formatos de aplicativos/conversão, compartilhe conteúdo para rever/aprovar, e carregue projetos Shotgun no Flame. O Shotgun já está em sua 6ª versão.- Melhorias no Flame Desktop: Artistas agora podem criar VFX rapidamente, com desenvolvimento centrado no artista de modo facilmente acessível e com ferramentas essenciais.Perfomance interativa permite aos artistas trabalhar com rapi-dez e cumprindo prazos: Novo método para conduzir proxies em players; módulo de criação em ação indireto e rápido; e novo fundo para exportação.Novas melhorias para o Batch Workflow endereçados de acordo com as requisições do usuário: MUX-node links são semitrans-parentes e links em grupos de configurações são mais articu-lados; fácil acesso a informação operacional com geradores de imagens e operadores básicos; melhor condução de inputs com diferentes medidas de bits.A suíte de criação e entretenimento 2016 inclui todas as novas funções e atualizações do Maya 2016 e 3ds Max 2016, em acrés-cimo às atualizações no Mudbox 2016 e MotionBuildeer 2016. A disponibilidade da suíte de criação 2016 da Autodesk varia de acordo com o país.A experiência multimídia Black Lake de Björk já estreou no Mu-seu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) com computação grá-fica (CG) leve e efeitos visuais (VFX) criados com o software de animação Maya 3D da Autodesk, software de finalização criativo Flame, software para esculpir digitalmente Mudbox, soluções de captura de realidade ReCap e Memento pela primeira vez. Sob a direção de Andrew Thomas Huang, a experiência de músi-ca e vídeo em filme de 10 minutos em colaboração com o MoMA, arquitetura The Living (da Autodesk) e Autodesk. Black Lake está no centro de uma exibição de retrospectiva da carreira de Björk, que imerge os visitantes no mundo de Black Lake – uma canção do novo álbum dela Vulnicura. A exposição ocupa um espaço único panorâmico criado pelo estúdio de VFX Wolf & Crow e xRez Studio.Black Lake acontece até o 7 de junho no MOMA em Nova York e oferece uma retrospectiva cobrindo mais de 20 anos do multifa-cetado trabalho da compositora, música e cantora Björk. http://www.moma.org/visit/calendar/exhibitions/1501. PA

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Notícias P 63<<

ARRI lança SkyPanel de luz suaveNova família de LED SkyPanel de luz suave (soft light) é lançada na NAB

A ARRI introduz o SkyPanel, uma nova linha de luminárias LED, inicialmente nos tamanhos S60 e o S30. Compacto e luminoso, os LEDs do SkyPanel são de luz suave de alta

qualidade, trazendo um novo padrão para a indústria. O S60 é um modelo intermediário, com uma abertura de luz de 645 x 300mm e acomoda a maioria das aplicações. O S30 é menor e uma versão mais portátil; metade do comprimento do S60, ele é perfeito para aplicações móveis. Ambos os modelos estão disponíveis para todas as cores e ajustáveis e versões de fósforo remota.Incorporando recursos dos bens sucedidos fresneis de LED ARRI da linha Série-L, o SkyPanel é mais luminoso do que um 2K de tungstênio “soft” ou um “space light” de 6K. Os painéis difusores da frente da luminária são intercambiáveis, de modo que, vão desde uma alta difusão ou uma difusão mais suave, em poucos segundos. Mais de 2.000 LEDs calibrados misturam vermelhos, verdes, azuis e brancos, dentro de um feixe de luz suave e homogênea. O SkyPanel não produz apenas uma excelente luz, mas excelentes sombras também. As sombras são suaves e naturais, e não produzem múltiplas bordas ou cores estranhas.

AjusteComo a Série-L, as versões SkyPanel ‘C’ (Cor) são totalmente ajus-táveis; a temperatura de cor é ajustável entre 2.800K e 10.000K, com

excelente reprodução de cores por toda a gama. Completa correção de mais ou menos verde pode ser alcançada com um simples giro do botão, e, além do controle de CCT, uma seleção de cores vivas e ajustes de saturação também são possíveis. PA

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Reportagem>>P 64

José Luiz Sasso começou a trabalhar cedo no cinema: aos 16 anos. Sua filmografia já ultrapassou os 350 filmes. Hoje em dia, está no Estúdio JLS, com três salas equipadas para fazer

mixagem para cinema e TV, transferências e conversões de áudio, restauração sonora de filmes, mixagem de trilhas além de ckeck mix e print master Dolby. O JLS foi o primeiro estúdio credenciado pela fabricante de codificação de áudio a fazer Dolby digital e Sasso foi o primeiro a mixar Dolby na América do Sul. O profissional conta que a entrada do Estúdio Álamo no Brasil muda a forma de se trabalhar o som no cinema brasileiro. Confira os principais trechos da entrevista com José Luiz Sasso que mostra sua visão sobre a mixagem de som, compara as velhas e novas tecnologias, o jeito de fazer cinema no País e conta um pouco de sua história, que se confunde com a do cinema nacional.

Panorama Audiovisual: Como surgiu seu interesse em trabalhar em cinemaJosé Luiz Sasso: Eu nasci em 1951 em uma casa de cientistas malu-cos no Bom Retiro em São Paulo. Meus tios e pais sempre foram pesquisadores e nesta casa a palavra Cinema era uma coisa que já existia. Nós não tínhamos televisão em casa, mas o meu tio tinha construído seu próprio projetor de 16mm e fazia todo sábado uma sessão da tarde para a molecada da rua. Éramos oito ou dez amiguin-hos e minha mãe preparava guloseimas e meio tio fazia a exibição em uma sala que havia no porão da casa. Este mesmo tio meu concertava amplificadores, caixas acústicas, equipamentos eletrônicos e dava manutenção em algumas salas de cinema, principalmente no então Cine Marconi, que eu cheguei a ir uma vez bem pequeno, e no Cine São José em Osasco.Eu vivi neste meio culturalmente muito bom e desde pequeno sempre

O som do cinema nacionalFísico autodidata na área de áudio, José Luiz Sasso, do estúdio JLS, conta por que a mixagem de som é uma arte

José Luiz Sasso do Estúdio JLS: físico autodidata em áudio

Luiz Carlos Barreto, diretor: iniciativa que trouxe novos rumo para edição de som e conceito de sonoridade

Corações a mil: filme com Gilberto

Gil, Regina Casé, Joel Barcellos

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Carlota Joaquina : impulso para JLS consultoria se tornar um estúdio de pós-produção

Batman Returns (1992): primeiro

sistema 5.1 com som digital da Dolby

PhotokinemaSom gravado em um disco similar a gra-vação fonográfi ca que foi tocado em tan-dem com o fi lme.Filme-chave: Dream Street

• 1921

Dolby Atmos é a mais recente tecnologia de som para cinema. Esta tecnologia põe os movimentos sonoros em qualquer lugar na sala de cinema. Ao mesmo tempo,

a própria Dolby observa que Dolby Atmos foi construído sobre o que a indústria aprendeu de muitas tecnologias de som de cinema predecessoras - algumas criadas pela Dolby e algumas por outros inovadores.Neste espírito, a Dolby criou um infográfi co que documenta o desen-volvimento da tecnologia de som de cinema de alguns dos primeiros fi lmes comerciais até o áudio detalhado de blockbusters como Gra-vity.Os primeiros fi lmes com som estrearam há mais de 90 anos, mas companhias continuam a melhorar a qualidade do áudio. As últimas inovações em Dolby Atmos, usadas em aclamados

fi lmes como Gravity, The Hobbit, e a Vida de Pi.

Uma breve história do som de cinema

� A era falada

Os primeiros experimentos com som adi-cionados em fi lmes focaram em dois méto-dos: gravação do som diretamente no fi lme ou gravação em discos que eram tocados simultaneamente com o fi lme. O método som sobre o fi lme ganhou.

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gostei de ver e trabalhar com projetores, máquina fotográfi ca, então acho que já começou a povoar meu imaginário naquela idade. Então posso dizer que sempre foi algo que eu quis fazer.Quando mudamos desta casa, para o Cambuci, conheci a família Marquezine que também foram meus segundos pais. O ‘seu’ Nino Marquezine era fotógrafo e começou a me ensinar a tirar fotografi as. Tenho até hoje as duas máquinas que o seu Nino tinha, inclusive a que eu aprendi a fazer fotos, está aqui comigo. Eu vivia neste ambiente extremamente técnico, revelava fotos, sabia como funcionava este trabalho. Isso foi até os 12 e 13 anos. Mais tarde, ainda morando no Cambuci, eu descubro que tinha um vizinho bem próximo que era um cineasta chamado Francisco de Almeida Fleming, e certo dia, eu e os meninos da rua fomos lá porque ele ia fi lmar o céu ou alguma coisa do terraço da casa dele, e dai comecei a conversar com ele e reascendeu aquela coisa que estava lá meio latente naquela época de antes do que eu tinha visto

de cinema, e dai eu começo a brincar de fazer fi lme.Com muito sacrifício meu pai comprou uma câmera de 8 mm, e eu fazia uns fi lminhos com a molecada, eu até devo ter alguma coisa guardada, mas muita coisa se perdeu. Então, nesta época já com 16 anos, começa esta história de fazer cinema, de querer trabalhar em cinema. Um dos meus tios, tinha sido diretor de fotografi a e falou que ele conhecia algumas pessoas da área de cinema. E é exatamente neste ponto, à partir dos meus 16 anos, em 1967, ele me apresenta para fazer um aprendizado em um antigo laboratório chamado Rex Filmes, onde havia o grande técnico Osvaldo Keming. Pela Rex Filmes eu fui conhecer a Lynx Filmes, que fazia fi lmagens e produções de comerciais e pela Lynx Filmes eu fui conhecer a AIC onde eu realmente me apaixono pelo som e é lá que começa toda minha vida profi ssional em Setembro de 1968. Entrei como projecionista, cargo que ocupei por duas semanas, mas

olby Atmos é a mais recente tecnologia de som para cinema. Esta tecnologia põe os movimentos sonoros em qualquer lugar na sala de cinema. Ao mesmo tempo,

a própria Dolby observa que Dolby Atmos foi construído sobre o que a indústria aprendeu de muitas tecnologias de som de cinema predecessoras - algumas criadas pela Dolby e algumas por outros

Uma breve história do som de cinema

Reportagem>>P 66

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Reportagem>>P 68

MovietoneUm dos primeiros som em sistemas de som, suado nos primeiros fi lmes caracte-rísticos e alguns curtas até 1939.Filme-chave: What Price Glory?

FantasoundCriado para Fantasia da Disney, mas usado em apenas 14 salas de cinema americanas, resultado do custo do sistema, atenção e recursos voltados para a 2ª Guerra Mundial.

• 1926 • 1940

>>

VitaphoneUsado em The Jazz Singer, um filme cujo estrondoso sucesso garantiu a morte dos filmes silenciosos. O últi-mo sistema dominante que gravou som em discos fonográficos.

� A era mono

Até os anos 1970, quase todos os fi lmes eram mono, e a qualidade foi um pouco melhor do que uma linha telefônica. Os estúdios experimentaram um som me-lhor, mas a maior parte dos experimen-tos foi de curta duração.

como eu já estudava eletrônica, acharam um desperdício eu fi car na projeção e me levaram para o departamento de manutenção. Durante a manhã eu trabalhava na manutenção e à tarde eu fazia outros serviços dentro da AIC. Foi assim que fi quei sabendo tudo sobre gravação óptica, revelação, etc. Foi na AIC que certa vez tive que substituir o Mixador e fi z as primeiras mixagens sérias de trailers de fi lmes para cinema, comerciais e dai comecei a ser assistente de mixagem quando o Mixador Titular voltou, até que comecei também a mixar. Lá participei de mixagens de fi lmes como “Os Desclassifi cados”, o “Vigilante Rodoviário”, etc. Lá fi co até 1972 quando fui convidado à trabalhar na TV Cultura.Na Cultura eu era montador, então eu montava as pistas, editava e mixava e eu usava os estúdios da AIC para fazer estas Mixes. A partir dai que começo a aprender várias coisas sobre gravação óptica, tomada de som de dublagem, sincronização de ME para sincronização de fi lme estrangeiro, montagem de negativo, porque o fi lme tinha que ser colado. Enfi m, eu começo a entrar nesta nova etapa da minha vida, e realmente eu já entrei no som e abracei o som.E é a partir dai que começo a ter meus dois outros empregos que foi na TV Cultura, onde fi quei durante 5 anos e em 1976 eu entro no Estúdio Álamo.

PA: Conte um pouco sobre os primeiros anos no Álamo. Qual era o processo de trabalho do áudio dos fi lmes? Era basicamente trabalho com fi lmes nacionais ou havia também dublagens e adaptações de produções internacionais?Sasso: Eu trabalhava na TV Cultura e em algum momento o Álamo entra na minha vida porque eles tinham um equipamento que fazia aplicação de Stripe Magnético em fi lme de 16 mm e como a gente usava este tipo de matéria prima dentro da televisão, um dia eu rece-bo a visita do Renato Cury, que veio fazer uma demonstração deste produto. Já nos conhecíamos porque ele era técnico da Odil Fono Brasil e eu era mixador da AIC.Durante esta demonstração perguntei para ele então se não era possível que eu levasse os fi lmes que eu já montava na Cultura para

serem mixados no Álamo. Ele de pronto concordou, me fazendo Cliente da Álamo como TV Cultura. O responsável pelas mixagens era o próprio e Michael Stoll, que era o Dono da Álamo era quem fazia os trabalhos para TV Cultura em algumas horas vagas.Como começou a ter muito mais trabalho que ele imaginava, Stoll me perguntou se eu mesmo não queria mixar esses fi lmes. Então eu não era só funcionário da TV Cultura, como Cliente da Álamo e mixador dos fi lmes dentro da Álamo. Isso perdurou até que em em 1976 a Álamo resolve começar a entrar na área de publicidade e longa metragem. Foi quando o ‘seu’ Michael Stoll me convida para ir trabalhar dentro do estúdio. Nesta época eu já estava bastante cansado de trabalhar em televisão, eu não tinha muito mais o que progredir, porque eu estava sempre mais ligado à parte de cinema. Como estava farto da TV aceitei a proposta e entrei ofi cialmente na Álamo em Abril de 1976, como mixador. Começo a fazer mixagens, coisas simples de seriado de televisão. Na época eu trabalhei em “Muppet Show”, “Missão Impossível”, “Departamento S”, “Jason King”, vários seriados que passavam nas televisões da época.Neste meio tempo começa a aparecer trabalhos de publicidade de gente que eu já conhecia do tempo da AIC, como a Loop, Mauro Alice, etc, e também comecei a mixar estes primeiros trabalhos de publicidade na Álamo. Nesta época ainda não tinha gravador óptico na empresa, de forma que o trabalho era feito na Odil. Até que chega o gravador na Álamo e ai sim tudo aquilo que eu aprendi anteriormente dentro da AIC começa a ter uso.O primeiro de longa metragem feito na álamo foi um fi lme de Maurice Capovilla chamado “Jogo da Vida”, que foi meu primeiro trabalho em cinema lá quando o estúdio ainda era no pequeno espaço na Major Sertório (Centro de São Paulo). Nesta época a Neo Som, no Rio de Janeiro se tornava um estúdio um pouco ultrapassado tecnicamente e o Michael Stoll percebe que é um momento de investir. Ele então compra um terreno e constrói o primeiro estúdio grande da Álamo na Vila Madalena. Este espaço já vem com o novo conceito de você ter o Theater, ou seja, a mesa de som era dentro da sala de mixagem, imitando uma sala de cinema. Em 1978 a Álamo sai da Major Sertório e

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CinemaScopeAo invés dos sons ópticos, a trilha sono-ra é representada em faixas magnéticas para criar quatro canais de som. Filme-chave: The Robe

SensurroundBaixas frequências altamente amplifi ca-das soavam baixo nas salas de cinema .

• 1953 • 1974

>>

Dolby StereoCodifi cando quatro canais de som abaixo para dois canais gravados no fi lme, então decodifi cando os de volta para quatro ca-nais possibilitou para o estéreo o espaço limitado dos fi lmes à disposição.

• 1975

� A Era Stereo

Quando a audiência em 1977 “ouviu” as massivas aeronaves passando sobre suas cabeças em Star Wars (gravado em Dolby Stereo), a experiência mudou para sempre as expectativas sobre o som de cinema.

Estúdio JLS foi o primeiro estúdio credenciado pela Dolby a fazer Dolby digital

muda para a nova sede, contado com equipamentos de primeira linha.PA: Foi na época da Álamo que você se envolveu com os conceitos do áudio Dolby. Conte um pouco como se deu este envolvimento.Sasso: O Álamo se destacou de tal forma na qualidade fi nal do áudio, não só da mixagem, mas da transcrição óptica, devido a todos os tes-tes que fazíamos para ter o máximo possível de qualidade, que isso jogou o estúdio num patamar nunca imaginado para o som da cine-matografi a brasileira. E eu continuava pesquisando, eu queria saber, estudava. Comecei a me comunicar com técnicos estrangeiros. Às vezes a informação vinha por carta, e depois fax. O Álamo tinha um Telex que às vezes era usado para responder alguma dúvida técnica que eu tinha direto dos técnicos da Dolby na Inglaterra.Nesta época não éramos credenciados da Dolby, só tínhamos estudado o assunto e começamos a fazer algumas brincadeiras em Estéreo imaginando como poderia ser o Dolby Estéreo. Tínhamos usado esse conhecimento para preparar algum material para a Rede Manchete, que foi a primeira emissora a entrar no ar com estéreo de verdade. Certo dia o cineasta Jom Tbo Azulay chegou na Álamo

e disse que fi cou sabendo do nosso trabalho em estéreo e disse que queria fazer o fi lme dele “Corações a Mil” com esta tecnologia. Isso era 1983 e resolvemos mixar o este que foi o primeiro fi lme estereofônico brasileiro. Este trabalho foi uma Mix absolutamente teórica, meio que “mesa branca” mesmo. O trabalho foi fi nalizado nos estúdios Warner em Hollywood cujo diretor técnico Dom Rogers eu me correspondia sempre.O resultado fi nal do fi lme fi cou absolutamente bom, de forma que a Álamo viu que valia à pena investir nesta área. Foi então que o Michael Stoll pediu para eu fazer o projeto acústico de uma sala com os padrões Dolby que ele queria construir. Conversei muito com os engenheiros ingleses e segui todos os padrões da época. Em 1985 então fi cou pronto o segundo prédio da Álamo com esta sala que se chamava Hugo Gama, que foi o primeiro estúdio a mixar em Dolby Stereo.Neste meio tempo eu fui para Hollywood para fazer a mix fi nal do fi lme “Para viver um grande amor”. Quando voltei trouxe um monte de novidades e imaginei as novas coisas que poderíamos fazer na Álamo. O Michael então me ouviu, importou novas máquinas, como as primeiras Lexicon de reverberação digital e os Deep Filter e o Álamo passa a ser o primeiro estúdio na América do Sul a ser credenciado pela Dolby.Ai mixa-se o primeiro fi lme totalmente fi nalizado em Dolby Stereo, já na sala Hugo Gama, que é o “Eu” do Walter Hugo Cury cujo o óptico ia ser feito fora do Brasil, já que devido a baixa demanda, aqui não tínhamos o equipamento. Eu acho que mixei em Dolby Stereo uns outros 20 ou 30 fi lmes. Nesta época do Álamo ainda passei pela mudança do Dolby Stereo formato A para o Noise Reduction SR (Spectral Recording) que é outro sistema de redução de ruído. Este sistema dava uma amplitude dinâmica muito maior, de 90 dB. Pense que o mono trabalhava com 40 dB e o Dolby Stereo com 75 dB. Era uma coisa maravilhosa. No Álamo também entramos com Time Code, tivemos o primeiro fi lme com o som direto gravado todo em DAT, o primeiro fi lme a usar este sistema foi “Uma escola Atrapalhada” do Del Rangel, foi o primeiro fi lme com o Print Master Dolby. Após todos estes fi lmes, veio o plano Collor e o fechamento da Embrafi lme e o cinema

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Dolby StereoCodifi cando quatro canais de som abaixo para dois canais gravados no fi lme, então decodifi cando os de volta para quatro ca-nais possibilitou para o estéreo o espaço limitado dos fi lmes à disposição.

• 1975

THXNão apenas um sistema de gravação, mas padrões de qualidade para assegu-rar playback livre de erros em salas de cinema e outros locais. Filme chave: Retorno de Jedi

Dolby Stereo 70 mmAplicando técnicas de redução de ruídos Dolby para trilha sonora magnética em fi lme 70 mm abre passagem para o pri-meiro som integral 5.1 surround

• 1983• 1978

� A Era Multicanal

O som multicanal começou com 5.1 (es-querda, direita, centro, esquerda surrou-nd, direita surround, e canais subwoofer) em Dolby Stereo 70 mm.

nacional vai para o espaço.PA: Como foi o processo para se tornar um profi ssional certifi cado Dolby Digital? Houve treinamento no exterior?Sasso: Em 1998 eu sou credenciado de novo pela Dolby para fazer o Dolby Digital. Não tive nenhum treinamento no exterior, mas sim recebi treinamento do pessoal de fora que veio para cá. Nesta época já havia o Carlos Klachquin fazendo consultoria Dolby há muito tem-po, enfi m e eu tive todo este treinamento deles comigo.PA: Em seguida você funda a JLS, como surgiu a ideia de montar a empresa?Sasso: Bom, com o Plano Collor e o desaparecimento do cinema nacional, a produção cai monstruosamente e eu deixo de ser fun-cionário fi xo da Álamo, me tornando um freelancer. Não tinha trab-alho para ninguém, então eu decidi fundar a JLS Facilidades Sono-ras, que iria trabalhar como consultoria em projetos acústicos. Então eu fazia mixagens na Álamo e o resto do tempo eu trabalhava em outros lugares com projetos de acústica e etc. Foi um período en que fi z projetos para várias salas de cinema aqui de São Paulo. Eu desen-hava que tudo que seria preciso para equipar os ambientes. Era um negócio que dava bastante dinheiro até.Dai, em 1994-1995 a Carla Camurati começa a fazer “Carlota Joaquina”, que é o grande fi lme da retomada do cinema brasileiro e ela me convida para fazer a mixagem. Com esta retomada, no mesmo ano vem “Menino Maluquinho” e “Louco por cinema” e quando eu menos percebi estava mixando novamente. Foi então que o Walter Salles começou a fazer “Terra Estrangeira” todo em mídia não analógica e me chama para fazer o fi lme. Só que havia um problema, os equipamentos que haviam no Álamo não davam conta da quantidade de pistas e materiais necessários e é dai que eu decido fazer da JLS um estúdio de pós produção de áudio. Montei um pequeno estúdio em uma sala emprestada até que em 1996 compramos nossa sede aqui na Lapa onde estamos até hoje. PA: Que tipos de trabalho a JLS executa hoje?Sasso: A JLS sempre foi uma empresa voltada a pós-produção de áu-

dio de cinema, curta, médicas e longa metragem. Por objetivo, nós não atendemos o mercado publicitário, apesar de ter feito três ou quatro co-merciais aqui, mas não é um mercado que me chama atenção e nem tenho interesse devido à demande de prazos que este mercado tem.Houve um período em que também fazíamos Sound Design, Edição de Som, tínhamos um Estúdio de Dublagem, algumas coisas de Folley para nosso consumo próprio. E foi também uma época em que a JLS era JLS 30 horas, porque tínhamos 3 ou 4 equipes aqui full time.Mas isso também com o mercado foi se reacomodando e eu limei a edição de som em determinado ponto para fi car só com o Mix, e foi uma decisão bastante correta e não me arrependo de maneira alguma. Hoje a JLS tem uma nova posição no mercado, já faz um ano que estamos trabalhando em parceria com a UPMIX. Então tudo aquilo que a JLS não faz, a UPMIX faz. É uma parceria operacional para cobrir toda esta área.PA: Na época em que você trabalhou no Álamo pôde ver em primei-ra mão a diferença que havia entre os estúdios brasileiros e os es-trangeiros (Americanos e Europeus). Esta diferença existe ainda hoje?Sasso: Existe e sempre vai existir. Lembre-se que toda a parte de produção do nosso cinema é patrocinado por leis de incentivo à cultura, quem é dono de estúdio não tem uma lei de incentivo. Alias, tem um monte de leis de desincentivo, porque o que se paga de imposto para importar um equipamento, um software não é brincadeira. Então é ob-vio que lá fora, notadamente nos Estados Unidos, Canadá, França, Ale-manha e Inglaterra os caras estão 20 mil passos à nossa frente pois tem outra fi losofi a de trabalho e leis de incentivo para a indústria como um todo. Não adianta dar incentivo para a produção se não tem incentivo para colocar equipamentos no país. Então as pessoas que trabalham com som para cinema no Brasil são abnegados. Todo mundo diz que a gente ganha dinheiro, mas se você colocar na ponta do lápis vai perceber que é um péssimo negócio. Além disso há uma diferença na qualidade de trabalho, porque lá existe uma preocupação na formação de profi ssionais, aqui no Brasil por mais que se tente, falta mão de obra técnica.

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Digital Sound (SDDS)

Aceito por alguns dos oito canais de som: cinco na frente, dois canais sur-round de lado, e um dos canais baixos. Alguns fi lmes usam todos os oito canais.Filme-chave: Last Action Hero

Dolby DigitalCom um engenhoso uso do espaço, provê uma trilha sonora 5.1 digital e um backup análogo. Filme-chave: Batman Returns

DTSColocado na trilha sonora não no fi lme, mas em um CD-ROM separado.

• 1993• 1991

Dolby Surround 7.1Usa a banda larga disponível da tran-sição do cinema digital para adicionar dois canais de som separados surrou-nd no fundo da sala de cinema.

• 2010

Mixagem de som: trabalho de finalização do filme que leva entre 120 horas e 210 horas em média

Sasso: custo da hora do estúdio no Brasil equivale a um quarto do que é pago na Europa

PA: Você é um dos profi ssionais que viveu a transição do áudio analógico para a era das DAWs, como foi essa transição? Havia uma descrença entre os profi ssionais de que o áudio digital iria “vingar”?Sasso: Na verdade era algo tão novo que nem teve tempo do pessoal fi car pensando se ia vingar, porque já entrou num momento muito específi co. Quando houve a parada do cinema Brasileiro no governo Collor, na retomada do cinema já havia uma mudança de estrutura, eq-uipamento, linha de pensamento. Então na retomada o digital já tinha entrado em ação. Ou seja, ia ter de engolir o digital querendo ou não. Não teve essa de vai não vai, simplesmente foi. E é assim até hoje. É claro que passamos por várias etapas até esta era das DAWs. No início não dava para fazer tudo no computador porque não tinha nem capacidade de processamento, mas você editava nestas máquinas. Teve a época dos High-8, os famosos DA-88. Tinha lugar que preferia transcrever para fi ta lixa com 24 canais analógicos, editava-se em Pro Tools, alias naquela época o Pro Tools tinha meia dúzia de pistas só. Havia outra DAW, o Sonic Solutions, que as pessoas preferiam

transferir para fi ta lisa e depois mixar. A gente tentou se arrumar de qualquer jeito para conseguir o melhor resultado possível, mas o digital já era uma realidade que naquele momento e parecia ser muito mais vantajosa porque você não tinha todo aquele aparato técnico de calibragem de máquina, de fi ta, de baia, etc.PA: Ainda há muitos defensores do áudio analógico sobre o digital. Você se considera um deles?Sasso: O digital veio e fi cou. Claro houve reticentes, pessoas que não queriam e acreditavam, alias toda vez que há tecnologia nova, até quando se fala de fogão, vai ter quem vai dizer que comida feita à carvão ou lenha fi ca melhor. Eu não discuto, eu sou uma pessoa prática. Eu pessoalmente sempre mantive uma linha bastante espe-cífi ca. Não fi co comparando se o Analógico é melhor ou pior do que o digital. Para mim o Digital é mais prático. “Há mais ele não tem aquela textura do som analógico”, ok, eu não vou discordar disso, mas isso é importante para nós nós desta geração que ainda existe que vivemos

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Dolby AtmosCria uma experiência de som 3D tão re-alística que institivamente as pessoas abaixam a cabeça para o som passar. Usado em mais de 70 títulos dos maio-res estúdios de Hollywood. Filme-chave: Brave.

• 2012

Fonte: Dolby

� A Era do áudio baseado em objeto

Por precisamente colocar e mover sons individuais em qualquer lugar da sala de cinema, os cineastas criam uma realidade virtual de som que põe os espectadores do cinema no meio do fi lme de ação.

• 2011

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na era analógica. Daqui há 50 anos toda esta turma do analógico já foi pro espaço, o pessoal de hoje não tem esta diferença, então é uma coisa que eu acho que é muito importante de se ter na mente que o digital veio para ficar independente se analógico era melhor ou pior.Eu acho que sempre haverá esse saudosismo, faz parte do ser humano, mas eu penso que vai ter uma hora que filme vai ser coisa de museu. Nós estamos vivendo em outra realidade. Hoje há óculos 3-D que deixa você assistir realidade aumentada direto do Smartphone, realidade virtual, etc. As mudanças são terríveis e vão acontecer e as pessoas terão de engolir.Eu sempre vou dizer, o analógico existiu, cumpriu a função dele, tudo que existe no digital é produto dos avanços do analógico. É importante que se saiba o que era antes, é importante que se saiba como as coisas aconteceram. Acho importante sim que os técnicos saibam como foi a evolução dos sistemas, dos processos. Isso porque todas as novidades são se não recriações e aprimoramentos do que já existe. O processo 5.1 existe desde a década de 60 com a tecnologia Cinerama, que já tinha o áudio em 6 canais. O som não era nem na película, era uma magnético à parte, como hoje o DTS é em DVD-Rom. O 5.1 já existia como já existia o 4.0, outros filmes foram feitos em outros sistemas.A diferença é que a qualidade dos equipamentos era limitada, então você não tinha resposta de amplificadores extremamente alta com uma caixa acústica com amortecimento maravilhoso. Era uma outra época. Hoje os componentes são de outras ligas, é possível fazer um alto falante reproduzir frequências de 30 Hz numa boa, antes não existia isso. Alias este era um grande problema do cinema, você não tinha nem resposta de altas nem de baixas, você sempre estava naquela região de médias.

PA: Em sua opinião, qual a maior diferença entre o processo analógi-co e o digital?Sasso: A facilidade. Para mim a grande diferença é a facilidade de gravar, principalmente na preservação e manutenção de equipamen-tos. Não vou falar de amostragem de resposta e etc. O digital hoje é tão prático que você anda com um telefone que você ouve música. Existe algumas burrices no meio do caminho como existe em qual-quer sistema. Exemplo disso é aquela história do cara que compra uma fortuna em equipamentos para conseguir uma qualidade ab-surda em 192 kHz e dai o produto final é vendido em MP3. Isso eu acho uma grande burrice.Então para mim a vantagem é a praticidade e o tamanho. Hoje em dia,

Terra Estrangeira: dirigido por Walter Salles e Daniela Thomas e o primeiro grande filme da JLS

Edição de diálogos: “tecnologia e arte correndo juntas”

Sasso: “hoje os mixadores usam o mouse, quando é mais gostoso de se mixar manualmente”

enquanto um Gravador Nagra pesava 25 quilos para fazer som direto analógico, sem acessórios que podiam levar o peso há 30 kg, hoje você compra um gravador digital que pesa 1,5 kg e você pode gravar em 12 pistas. Tem quem diga que falta algumas nuances, mas qual a diferença disso para quem vai entrar no cinema com um balde de pipoca e vai ficar ruminando durante o filme? Não faz a menor diferença.

PA: Hoje vivemos no cinema e televisão a era do Surround, que de certa forma também começou com a Dolby. Você considera esta evolução tecnológica uma evolução de qualidade, ou é tudo marketing?Sasso: Eu acho que são as duas coisas. Obviamente a indústria cin-ematográfica americana pensa em ganhar dinheiro. Lá não tem lei de incentivo, lá tem mão no bolso e tem que fazer filme para ganhar grana, o que não é a forma de pensar aqui no Brasil. Logo, voltando na história, com o advento da televisão na década de 50, o cinema perdeu telespectadores pelo fato de você ter em casa um equipa-mento de entretenimento.Nesta época, mesmo sendo preto-e-branco e a qualidade terrível, a coisa funcionava. E dai o cinema começa a inventar novas coisas para chamar atenção: aumenta a quantidade do áudio, som magnético, inventa tela panorâmica, cinema scope, tudo isso para não perder o glamour do cinema, ai o cinema respira de novo.Ai a TV fica colorida, e todo mundo foge do cinema de novo e investe-se novas coisas para a indústria sobreviver. É importante que tenha-se esta ideia que quem sustenta a indústria de tecnologia, não são os estúdios profissionais. Quando a gente compra uma mesa de mixagem hoje, a gente espera que ela dure, pelo menos, de 5 a 10 anos. Então se uma fabricante for viver só de equipamento profissional vai falir. Quem sustenta a indústria é o consumidor final. Esta coisa de você ficar inventando é obvio é pra vender equipamento

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Reportagem>>P 78

Moviola: mesa para edição de cinema do tempo que tudo era físico

Lata de filme Kodak: empresa faz acordo com estúdios de Hollywood para lançar filmes em negativo

e tem marketing.Os sistemas de esterofonia por objeto, que é o que chamamos de Dolby Atmos e outros que estão ai, é obvio que é legal, é maravilhoso, mas lembre-se, você está saindo da realidade fi lme para entrar na realidade Video-Game. Você não vai fazer um fi lme simples de drama com todo este aparato eletrônico que não vai ter o menor sentido. Agora, se você vai fazer um Transformers, quanto mais barulho melhor. Essa era que temos agora, e que vai agravar muito. Hoje estamos entrando na era da TV em altíssima defi nição… mal e porcamente entramos no Full HD e já estão falando de 4K, então aquilo que você comprou hoje, daqui 2 anos é lixo. O cinema está o tempo todo reinventando as coisas para não perder público. Mas dai esta tecnologia vai para o mercado doméstico mais rápido e, pior do que isso, com mais qualidade do que se encontra na própria sala de cinema. É trágico.

PA: Ano pós ano vemos a indústria do cinema apresentando novas soluções para a imagem. Filmes 3-D 4K, 8K, que mudam todo o mo-dus operandi de como se fi lma cinema. Paralelo a isso, temos visto os profi ssionais “fazendo áudio” basicamente do mesmo jeito há décadas. Em sua opinião, qual será a próxima grande revolução do áudio profi ssional? Sasso: Temos que lembrar que na geração digital o áudio aconteceu antes da imagem por motivos óbvios: é muito mais fácil digitalizar áudio do que a imagem. Até hoje, como existe a briga do som digital vs analógico, tem a mesma coisa com a imagem digital vs película.

Eu não sei dizer qual seria a grande nova revolução do áudio. Hoje a tecnologia binaural é usada nestas projeções que você coloca o óculos para o 3-D, e funciona até melhor do que o Dolby Atmos, pois você fi ca quase em uma semi-esfera de áudio. Então o que teremos daqui para frente é um aperfeiçoamento dos circuitos eletrônicos para as conversões (transdutores). Os transdutores (microfones e alto-falantes) tem o mesmo princípio desde sua invenção em 1880. Mas da mesma forma que hoje se consegue projetar imagens, via raio laser, em um espaço sem tela, eu não duvido nada que vai aparecer uns cientistas malucos com “projetores” de som. A evolução deve correr para este lado.O que mudou com o passar dos anos foi o equipamento. A forma de trabalhar é a mesma. O que muda neste miolo é quantidade de equipamento, o conforto envolvido, as novas regras, normas novas.

PA: Você também atuou como professor na USP. Conte um pouco sobre este trabalho. Sasso: Eu entrei na USP naquele período de 1992 como professor colaborador na ECA (Escola de Comunicação e Artes) e por lá fi quei três anos na área de Som. Eu não falava sobre a teoria do som no cinema, eu era o cara da mão na massa. Então eu mostrava para os alunos como funcionava o Nagra, o que era um DAT, o que era micro-fone, como se trabalhava, e dava muito mais ênfase a pós produção, edição e mixagem. Na época já existia a JLS, e eu levava os alunos ao estúdio de mixagem, a aula era dentro do estúdio às vezes o dia todo. Fazíamos testes para dar para eles um maior número de infor-mações.Alguns deles entraram no mercado profi ssional. Hoje uma das grandes técnicas de som direto de São Paulo, a Gabriela Cunha que me orgulho muito de ter sido ao menos o cara que deu o pontapé inicial de ter ajudado ela a se tornar uma excelente profi ssional. Outro grande aluno, o Luis Adelmo, que já era formado, mas que era um assíduo ouvinte das minhas aulas e palestras, o Pedro Sérgio que é mixador da JLS que desde 2000 começou a trabalhar aqui.

PA: Gostaria de deixar uma mensagem para nossos leitores que tra-balham ou desejam trabalhar com som para cinema?Sasso: Primeiro, estudem para saber como que as cosias chegaram até hoje. Tenham em mente que alguém em algum momento já pen-sou em algo e inventou e aquilo foi melhorando para chegar nisso que você tem na sua frente. Se você vê uma wave form no computa-dor, é porque já existia um Oscilador que você via a Waveform den-tro de uma tela de TV. Se hoje você consegue fazer um Copy-Paste para emendar um arquivo, é porque alguém já emendava cortando na gilete e passando Spicy Tape em cima.Eu acho importante que se saiba como chegou no ponto em que estamos hoje. Saber o que era uma Moviola, por exemplo, uma mesa de montagem, o que era um sincronizador de áudio. Claro que não precisa saber trabalhar com isso, mas pelo menos saber como se chegou a uma DAW à uma NLE, isso é importante. Saber que existia uma época em que não havia automação, era preciso gravar para valer e tudo estava no seu cérebro, era preciso seguir uma partitura musical que era o Mapa de Mixagem.Em segundo lugar, assistam fi lmes. Não interessa se é bom, se é ruim, assistam para ter conhecimento para saber o que acontece pelo mundo. Veja o que outros técnicos de outros países fazem, analise. Não é ir a uma sala de cinema e assistir, é tentar fazer uma decupagem do que você está ouvindo, anote, depois converse com um amigo ou profi ssional da área. O legal de qualquer profi ssão é isso, a pesquisa, assistir materiais de qualquer tipo faz muito bem e vai fazer de você uma pessoa sonoramente culta, principalmente em cinema. PA

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AgendaCongressos, festivais, exposições, mostras, cursos, treinamentos e eventos do mercado audiovisual.

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13 a 15 de MaioSemana ABC de CinemaRealizado desde 2001, o Prêmio ABC, realizado pela Associação Bra-sileira de Cinematografi a, tem inscrições abertas para sua edição 2015. Os vencedores serão conhecidos no dia 16 de maio, na ceri-mônia de encerramento da Semana ABC, que acontece entre os dias 13 e 15 de maio, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. A Semana ABC contará com painéis, fóruns e discussões a respeito do mercado audiovisual brasileiro.O festival aceita longas e curtas-metragens documentais e de fi cção, fi lmes publicitários, séries de TV e fi lmes de estudantes. Os longas-metragens de fi cção inscritos concorrerão aos prêmios de Melhor Di-reção de Fotografi a, Melhor Som, Melhor Direção de Arte e Melhor Montagem; e documentários em longa-metragem, curtas, séries de TV, fi lmes publicitários e fi lmes estudantis competem pelos prêmios de Melhor Direção de Fotografi a em suas respectivas categorias. Con-fi ra o regulamento no site da Associação Brasileira de Cinematografi a.O Prêmio ABC de Cinematografi a, que teve sua primeira edição em 2001, encerra a Semana ABC. São premiadas as categorias Melhor Direção de Fotografi a, Melhor Direção de Arte, Melhor Montagem e Melhor Som para o formato longa-metragem, além do prêmio de Melhor Direção de Fotografi a para os formatos curta-metragem, pu-blicidade, programa de TV e fi lme estudantil.Em anos anteriores, foram premiados os fi lmes O Palhaço (Selton Mello) - que arrematou os quatro principais prêmios no ano passado -, Ensaio Sobre a Cegueira (Fernando Meirelles), O Cheiro do Ralo (Heitor Dhalia), Tropa de Elite (José Padilha) e O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (Cao Hamburger), entre outros.www.abcine.org.br/premio-abc 26 a 28 de MaioAES BRASIL EXPOPromovida pela AES (Sociedade de Engenharia de Áudio), enti-

dade representante da instituição americana fundada em 1948, congrega os principais profi ssionais, empresas e acadêmicos do ramo em suas atividades, incluindo o mercado de vídeo, ilumina-ção e instalações especiais. O evento, considerado o maior encon-tro da América Latina no seu segmento, é realizado anualmente em São Paulo, em parceria com a FRANCAL FEIRAS. O evento AES BRASIL EXPO tem quatro vertentes: Convenção, Congresso, Exposição e Demonstração.www.aesbrasilexpo.com.br 27 a 29 de MaioCHURCH TECH EXPO 2015O mais completo evento de tecnologia em vídeo, áudio e segurança para templos e igrejas da América Latina, apresenta palestras técni-cas e workshops abrangendo trabalhos de sonorização, mixagem, gravação, captação em vídeo, edição, transmissão de conteúdo e segurança eletrônica. Serão três dias de exposição e congresso de-dicados ao aperfeiçoamento profi ssional e promoção de negócios. Entre os temas abordados estão: Acústica e InteligibilidadeEsta sessão vai desmistifi car práticas comuns para enfrentar am-bientes desafi adores e garantir o entendimento da mensagem no interior de templos e igrejas. Produção HD Ao VivoEste painel abordará as ferramentas disponíveis para produzir ima-gens em alta defi nição de excelente qualidade, utilizadas em trans-missões por TV e streaming. O impacto da luz no ambiente religiosoA iluminação bem concebida é decisiva no envolvimento dos fi éis. Esta sessão levanta desafi os corriqueiros e as suas soluções.

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Agenda

Produção de eventos musicais e dramatizaçõesRecursos selecionados sob medida e uma excelente confi guração de áu-dio são a chave apresentações de sucesso. Neste painel serão analisados pontos críticos e soluções que atendam ao maior número de situações. Projeção de imagens e processamento de vídeoOs projetores apóiam com efi ciência um grande conjunto ritos e apresenta-ções em templos e igrejas. Esta sessão discutirá como escolher, posicionar e operar corretamente estes equipamentos. Integrando tecnologias de Áudio, Vídeo e LuzOs recursos audiovisuais são melhor aproveitados quando integrados em um único projeto. Mesmo em implantações de longo prazo, o planejamento é es-sencial para evitar desperdícios e prejuízos. Digital SignageOs sistemas de sinalização digital ampliam e melhoram a comunicação entre as igrejas e seus fi éis de inúmeras maneiras. Como selecionar e manter uma equipe técnica de qualidade?Equipes capacitadas e bem treinadas garantem trabalhos técnicos de quali-dade, melhor aproveitamento dos equipamentos e custos de manutenção reduzidos. Proteção patrimonialModernos sistemas de segurança eletrônica protegem o investimento e tra-zem tranquilidade aos gestores e líderes religiosos. Contato: [email protected]

27 a 29 de MaioPanorama Audiovisual Show 2015O mais importante evento latino-americano dedicado às tecnologias de produção audiovisual será realizado entre 27 a 29 de Maio, no São Paulo Expo (antigo Centro de Exposições Imigrantes). Os três dias de exposição e congresso serão dedicados ao aperfeiçoamento profi ssional, debate sobre tecnologias e promoção de negócios. Entre os temas-chave do Panorama Audiovisual Show 2015 estão soluções para produção e distribuição em TV, cinema, Novas Mídias, Publicidade, Áudio, Rádio, Animação e Games.

Você é o nosso convidado para participar do Panorama Audiovisual Show 2015 e conhecer as tendências mundiais para produção e distribuição de mídia. Visite e compartilhe experiências com profi ssionais do mercado, es-pecialistas e fornecedores de tecnologia. CongressoO Panorama Audiovisual Show 2015 contará mais trinta sessões sobre temas como Migração para 4K; Câmeras e Lentes para Produção Digital; Recursos para Cinematografi a Digital; Sistemas de Edição e Pós-Produção; Correção de Cores e VFX; Produção Automatizada de Jornalismo e Esportes; Cobertura de Competições e Espetáculos; Geração de Gráfi cos e Cenários Virtuais; Integra-ção com Mídias Sociais; Armazenamento e Restauração; Gerenciamento de Mídia e Big Data; Serviços Baseados na Nuvem; TV Everywhere: Distribuição Multiplataforma, IPTV, VOD e OTT; Broadband e Pay-TV; Produção Baseada em IP; Switch-Off Analógico e Expansão da TV Digital; Rádio em um Cenário de Mídias Convergentes; Transmídia, TVs Conectadas, APPs e Segunda Tela; Acústica e Inteligibilidade; Captação e Mixagem de Áudio Multicanal; Tecnolo-gias de Projeção Digital; Educação e Inovação; Games e Animações.A organização do evento receberá propostas de trabalhos, painéis e workshops para apresentação durante o congresso até o dia 30 de abril. Envie as suas sugestões para organização do evento através do e-mail [email protected] ou dos telefones (11) 2424-7733 ou (11) 97198-4376.www.panoramaaudiovisualshow.com.br

10 a 15 de SetembroIBC 2015Considerado uma versão europeia da NAB Show, o IBC reúne em Amster-dam os líderes da indústria de radiodifusão, broadband e produção audiovisu-al. Mais de 1000 estandes apresentam um panorama completo do mercado.www.ibc.org Operação em Mesas Digitais

Todo último fi nal de semana de cada mês, o IAV promove o curso. Opera-ção em Mesas Digitais. Indicado para profi ssionais de áudio interessados em ampliar seus conhecimentos e dominar a operação dessas mesas. O curso explora a infi nidade de recursos disponíveis, através de um método prático exclusivo que desmistifi ca sua utilização.www.iav.com.br

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