Panorama Audiovisual Ed. 48 - Fevereiro de 2015

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Comandante Hamilton Pioneirismo e evolução nas reportagens aéreas WWW.VIDEOSYSTEMS.COM.BR TEL.: +55 11 3835.9777 [email protected] CHYRONHEGO - Solução de grafismo para broadcast, gráficos virtuais e realidade aumentada. EVS - Servidor de slowmotion, live ingest e produção, com tecnologia instant tapeless. MARSHALL - Monitores LCD de vídeo e monitoramento de áudio. PANASONIC - Câmeras portáteis e de estúdio, tecnologia P2, monitores de plasma e mesa de controle. MERIDIAN - Transmissores de vídeo e dados por fibra-óptica. CISCO - Codificadores de vídeo, receptores IRD, equipamentos para rede HFC e solução TI. ENSEMBLE - Conversores, distribuidores e Up-Down Converes HD/SD. BROADCAST PIX - Switcher de produção multi-funcional. VOLICON - Sistema de monitoração de Broadcast. TRANSYSTEM - Downconverters e transceptores para MMDS, equipamentos Wimax e GPS. I-MOVIX - Super câmera lenta. VSN - Sistema de automação tapeless. DVTEL - Câmeras IP e softwares inteligentes para monitoramento. NETINSIGHT - Soluções de redes e distribuição para TV Digital terrestre. UTAH SCIENTIFIC - Mesa de controle mestre e roteadores de vídeo e áudio. FUJINON - Lentes para aplicação em Broadcast e Cinema. SPECTRACOM - Equipamentos para sincronização de tempo e frequência no sistema de transmissão. AVID - Estação de edição Media Composer, Cental Storage e gerenciamento. QUALSTAR - LTO, Tape Library. BARNFIND - Roteador multiformato com entrada/saida de modulos SFP. SGL - Software gerenciador de armazenamento e arquivo de conteúdos. Ano 4 - Edição 48 - Fevereiro/2015 48 9 772236 033008 ISSN 2236-0336

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A revista Panorama Audiovisual e o site - www.panoramaaudiovisual.com.br - são dedicados aos técnicos, engenheiros, gerentes e diretores de televisão, cinema, publicidade e novas mídias. Produção, jornalismo, áudio profissional, computação gráfica, infraestruturas, distribuição, transmissão, interatividade, estereoscopia, cinema e televisão digital estão sempre em suas reportagens, estudos de caso, entrevistas, análises e cobertura de eventos.

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Comandante Hamilton

Pioneirismo e evolução nas reportagens aéreas

WWW.VIDEOSYSTEMS.COM.BRTEL.: +55 11 3835.9777 [email protected]

CHYRONHEGO - Solução de grafismo para broadcast, gráficos virtuais e realidade aumentada. EVS - Servidor de slowmotion, live ingest e produção, com tecnologia instant tapeless. MARSHALL - Monitores LCD de vídeo e monitoramento de áudio. PANASONIC - Câmeras portáteis e de estúdio, tecnologia P2, monitores de plasma e mesa de controle. MERIDIAN - Transmissores de vídeo e dados por fibra-óptica. CISCO - Codificadores de vídeo, receptores IRD, equipamentos para rede HFC e solução TI. ENSEMBLE - Conversores, distribuidores e Up-Down Converes HD/SD. BROADCAST PIX - Switcher de produção multi-funcional. VOLICON - Sistema de monitoração de Broadcast. TRANSYSTEM - Downconverters e transceptores para MMDS, equipamentos Wimax e GPS. I-MOVIX - Super câmera lenta. VSN - Sistema de automação tapeless. DVTEL - Câmeras IP e softwares inteligentes para monitoramento. NETINSIGHT - Soluções de redes e distribuição para TV Digital terrestre. UTAH SCIENTIFIC - Mesa de controle mestre e roteadores de vídeo e áudio. FUJINON - Lentes para aplicação em Broadcast e Cinema. SPECTRACOM - Equipamentos para sincronização de tempo e frequência no sistema de transmissão. AVID - Estação de edição Media Composer, Cental Storage e gerenciamento. QUALSTAR - LTO, Tape Library. BARNFIND - Roteador multiformato com entrada/saida de modulos SFP. SGL - Software gerenciador de armazenamento e arquivo de conteúdos.

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Qualquer vídeo que não esteja on-line e acessível em dispositivos móveis terá sucesso hoje em dia. Os espectadores preferem cada vez mais o conforto, fl exibilidade e mobilidade para assistir vídeos através da web em vez das transmissões tradicionais. Isso faz crescer vertiginosamente as suas expectativas quanto à qualidade e integração, graças em parte à televisão HD e ao Blu-Ray.Para ter sucesso on-line, os editores de mídia e as produtoras precisam garantir que seus vídeos tenham um visual tão bom quanto a melhor transmissão broadcast disponível, independentemente do dispositivo em estiver em uso. Felizmente, com a evolução recente da tecnologia de vídeo on-line e a sua padronização, nunca foi tão fácil oferecer uma experiência uniforme em qualquer dispositivo conectado. Mas, garantir uma ótima experiência do usuário com o vídeo on-line não é algo automá-tico. Fornecer a melhor experiência possível para um público que usa vários tipos de tela supõe a adoção de uma boa estratégia de codifi cação, evitando erros comuns e selecionando um codifi cador que garanta a mais alta qualidade.Codifi car na mais alta qualidade para cada dispositivo. Isso é essencial fornecer vídeo para cada um dos dispositivos usados pela audiência, na mais alta qualidade que eles permitirem. Cada um suporta diferentes tipos de vídeo, de modo que um único vídeo para todos não é a solução na hora de codi-fi car. A maioria dos dispositivos suporta o codec padrão H.264 de perfi l baixo, enquanto que os mais potentes podem oferecer uma experiência melhor através de extensões de perfi l principal e alto.Qualquer codec pode fi car bem se forem usados bits sufi cientes, por isso a taxa de bits é tão impor-tante quanto o codec usado. Dependendo da largura de banda de cada usuário, a mesma taxa de bits pode ser muito baixa ou muito alta, conforme a banda disponível e um desequilíbrio nos valores usados pode causar problemas de carregamento de vídeo. A única solução segura é usar streaming com bitrate adaptativo, codifi cando cada vídeo com múltiplas taxas de bits e oferecendo o mais adequado para cada usuário, de acordo com a largura de banda e recursos do dispositivo.O codec usado não determina por si só a qualidade do vídeo. O mesmo codec pode ser visualizado de forma diferente, dependendo do processo de codifi cação, por isso é preciso muito estudo ao es-colher a melhor ferramenta. O padrão H.265 experimentará o mesmo ciclo de vida que o H.264: será preciso muito tempo para implementar as características que permitam liberar todo o seu potencial, podendo dobrar a efi ciência em relação ao antecessor. Enquanto isso, surgiu o x264, uma biblioteca de software livre para a codifi cação de vídeo H.264/MPEG-4 AVC, que é um dos codifi cadores de melhor qualidade.Nem o melhor nem os melhores codecs e softwares podem salvar um sinal de entrada de má quali-dade. Pode parecer óbvio, mas para garantir os melhores resultados é preciso iniciar o processo com uma fonte que tenha qualidade sufi ciente. Carregar a melhor versão e com o bitrate sufi ciente para tirar o melhor proveito da capacidade de reprodução dos dispositivos de cada usuário. É possível evitar os erros mais comuns executando as tarefas certas na ordem certa. Deve-se evitar alterar a taxa de quadros do vídeo, isso pode acabar gerando quadros duplicados e distrair o espec-tador. Também é preciso ter certeza de que os formatos analógico ou HDTV 1080i, são entrelaçados antes da codifi cação e redimensionamento, para melhor resultados.O futuro do vídeo online continua sendo brilhante para produtores de todo o mundo. O consumo de conteúdos é crescente e as ferramentas para disseminar experiências de alta qualidade são cada vez mais sofi sticadas. A evolução vivida no mundo da codifi cação tem permitido reduzir custos do processo tradicional, assim como reduzir a complexidade associada de trabalhar com mais conteúdo, em mais formatos e mais telas.

Distribuição a qualquer hora, em qualquer lugar

DiretoriaPresidência e CEO

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RedaçãoEditor e Jornalista Responsável

Fernando Gaio (MTb: 32.960)[email protected]

Editor AssistenteFávio Bonanome

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RepórterCarolina Spillari

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Editor InternacionalAntonio Castillo

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Panorama Audiovisual Onlinewww.panoramaaudiovisual.com.br

Tiragem: 16.000 exemplaresImpressão: duograf

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Ano 4 � N° 48 � Fevereiro de 2015

PanoramaAV PanoramaAVBR

Fernando Gaio (MTb: 32.960)Editor

P 6 Sumário>>

3636 Canal OffNovo padrão tecnológico para os seriados do canal pago.

3838 Transmissão online para cultos e igrejas Dealer participa de evento voltado ao setor para apresentar solução de streaming para templos e casas de adoração.

4040 Animação para Casas BahiaConversamos com a Birdo, agência responsável por criar o primeiro comercial em animação da varejista.

5748 Produção via nuvemA tecnologia de colaboração via Cloud chega até as suites de produçção criativa, e prometem mudar para sempre a forma como se produz conteúdo audiovisual

4444 As cores do filme Casa GrandeO colorista Marcus Techella faz uso de seu conhecimento das técnicas de película no mundo digital

2020 Tecnologia e evolução das reportagens aéreas

Comandante Hamilton, repórter aéreo com entradas ao vivo em diversas emissoras, conta sua trajetória e o trabalho de desenvolvimento tecnológico por trás das tomadas aéras mais famosas do noticiário brasileiro.

O sistema de gradação de cor mais avançado do mundo, agora com funções para editar conteúdos de forma profi ssional!

Arquivos Raw OriginaisDaVinci Resolve é compatível com os principais formatos RAW. O programa permite aplicar algoritmos de Bayer com

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Potência AdaptávelDaVinci Resolve é o aplicativo preferido pelos grandes estúdios de Hollywood, já que é capaz de processar facilmente imagens de alta

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Correção e Edição IntegradasDaVinci Resolve 11 permite ao usuário editar conteúdos e corrigir cores em um único sistema. Basta um clique do mouse para

alternar entre ambas as tarefas, e você nunca terá que se preocupar com importar, exportar ou adaptar arquivos! Além disso, vários coloristas e assistentes podem trabalhar com um editor simultaneamente na mesma sequência. O programa oferece um processo de edição digital não-linear que também facilita a realização de projetos com uma rapidez incomparável.

Edição com Qualidade ProfissionalA linha do tempo para múltiplas faixas de vídeo em DaVinci Resolve permite mover, estender ou recortar os

clipes editados. As ferramentas são sensíveis ao contexto e mudam automaticamente de acordo com a posição do mouse para imprimir maior eficiência ao processo de edição. Ainda, várias faixas podem ser recortadas dinamicamente com as teclas J, K e L, tanto assimetricamente quanto no mesmo sentido. Resolve oferece todas as ferramentas de que os editores profissionais precisam e suas diferentes funções são fáceis de se aprender.

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os coloristas e editores profi ssionais necessitam ao trabalhar nos projetos mais exigentes de Hollywood.

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Panorama Audio Visual-DR11-br.indd 1 19/01/2015 2:00 pm

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Ida: Indicado por Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Fotografia captou

imagens com Arri Alexa Plus 4:3

Este ano, o Oscar está recheado de filmes que vão da direção única de Birdman e Ida à estética peculiar de The Grand Budapest Hotel. Pode até parecer déjà vu já que no último ano, a ARRI Alexa foi

usada na maioria dos filmes indicados não apenas por melhor fotografia, mas melhor diretor e melhor filme. De fato, a Alexa foi usada em cada filme de melhor fotografia, com exceção de The Grand Budapest Hotel. Há um número considerável de cineastas que optaram por gravar em digital a favor da Arriflex, Arricam, e Panavision Panaflex Millennium XL2, como os de Boyhood, Foxcatcher, e The Imitation Game.No último ano, os cineastas dos filmes indicados tiveram uma variedade um pouco maior com as C-series da Canon (C300 e C500) assim como as GoPros e a Phantom Flex. Este ano, as preferidas foram as lentes e não as câmeras. As Ultra da Zeiss e primes Masters foram as preferidas. Mais uma vez a RED não foi encontrada. Confira a lista de câmeras e lenes usadas nos filmes indicados por melhor fotografia, diretor e filme:

BirdmanIndicado por Melhor Fotografia, Melhor Diretor e Melhor Filme.Câmeras: Arri Alexa M, Arri Alexa XTLentes: Leica Summilux-C, Lentes Zeiss Master Prime

The Grand Budapest HotelIndicado Melhor Fotografia, Melhor Diretor, e Melhor Filme.Câmera: Arricam STLentes: Technovision/Cooke, Cooke S4, Varotal e Lentes Angenieux Optimo

IdaIndicado por Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Fotografia.Câmera: Arri Alexa Plus 4:3Lentes: Lentes Zeiss Ultra Prime

Mr. TurnerIndicado por Melhor Fotografia.Câmeras: Arri Alexa Plus, Canon EOS C500Lentes: Lentes Cooke Speed PanchroUnbrokenIndicado por Melhor Fotografia.Câmeras: Arri Alexa XT M, Arri Alexa XT Plus, Arri Alexa XT Studio,

P 8 Notícias>>

Arri Alexa XTLentes: Lentes Zeiss Master Prime

BoyhoodIndicado por Melhor Diretor e Melhor Filme.Câmeras: Moviecam Compact, Panavision Panaflex Millennium XL2Lentes: Panavision Primo Lenses, Zeiss Super Speed Lenses

FoxcatcherIndicado por Melhor Diretor.Câmeras: Arriflex 235, Panavision Panaflex Millennium XL2Lentes: Panavision Primo e Lentes Ultra Speed MKII

The Imitation GameIndicado por Melhor Diretor e Melhor Filme.Câmeras: Arricam LT, Arricam STLentes: Lentes Zeiss Master Prime

American SniperIndicado por Melhor FilmeCâmera: Arri Alexa XTLentes: Panavision Primo, C-, E- e Lentes G-Series

SelmaIndicado por Melhor FilmeCâmera: Arri Alexa XT PlusLentes: Hawk C-Series, V-Lite, V-Series e Lentes Angenieux HR

The Theory of EverythingIndicado por Melhor FilmeCâmeras: Arri Alexa, Arriflex 16 SR3 Lentes: Lentes Leica Summilux-C

WhiplashIndicado por Melhor FilmeCâmeras: Arri Alexa, Canon EOS 7DLentes: Cooke Speed Panchro, Leica Summilux-C e Lentes Angenieux Optimo PA

Que câmeras os indicados ao Oscar usaram?Mais uma vez a ARRI Alexa foi usada na maioria dos filmesindicados não apenas por melhor fotografia

P 10 Notícias>>

Dejero ganha revendasno Brasil, Índia, Méxicoe Reino UnidoCompanhia de transmissão cresce sua presença global como provedor premium de soluções para difusão móvel de notícias

Dejero: soluções de transmissão móvel têm um

apelo mundial

Dejero anuncia parcerias de revenda e distribuição com a Videodata no Brasil, SRSG na Índia, Axioma Video no México, e BPS Broadcast & Production Services no Reino Unido.

Para a Dejero, os acordos mostram a expansão internacional da companhia, com cada companhia representando a plataforma Dejero LIVE+, com produtos e serviços para organizações de broadcast news e mídia nos respectivos países.Videodata está na liderança da integração de sistemas e fornecimento de equipamentos para o mercado de broadcast brasileiro assim como produção, telecomunicações e mercado governamental. SRSG atende os broadcasters indianos e companhias de mídia com uma gama completa de sistemas de integração, acompanhamento, e

produtos de tecnologia de mídia e TI broadcast. No México, Axioma Video provê equipamento broadcast para profissionais de TV em todo o País. Por sua vez, a BPS Broadcast & Production Services é um dos maiores fornecedores de vídeo broadcast de ponta e equipamento de áudio.Brian Cram, CEO da Dejero, comenta que as soluções de transmissão móvel têm um apelo mundial porque permitem a qualquer organização de notícias ou colaboradores de conteúdo de vídeo, em qualquer lugar, transportar vídeo em alta qualidade (HD) de localidades remotas com uma fração do custo do microwave tradicional e veículos de satélite, enquanto administra a transmissão de dispositivos e conteúdos para a nuvem. PA

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Update da ARRI habilita gravação em MPEG-2 MXF

Energia lança luminárias para externas e estúdios

Software 2.0 desbloqueia a gravação em 4K UHD para trabalhos de alta resolução

Nova linha traz para o mercado uma série de Painéis, Fresnéis e COBs de LED inovadores

Ricardo Kauffmann, diretor e fundador da Energia, lança uma nova linha de luminárias para estúdio e externas. A Energia traz para o mercado uma série de Painéis, Fresnéis e COBs de

LED inovadores. Tecnologias como Full Spectrum com CRI de 98%, Single LED, No Fan, Chip On Board, Controle remoto via DMX-512 fazem parte dessa nova geração de Prolites.A linha COB é fabricada com apenas um LED de alta potência. O Chip On Board dos COBs representa a mais recente e mais completa solução em iluminação de LED. Um único chip de LED, como se fosse uma lâmpada de alta intensidade produzindo uma única sombra. Essa linha é a mais potente da categoria podendo chegar a 17 mil lux. Possui ajuste de temperatura de cor e controle remoto sem fi o para até 10 luminárias. E para facilitar a vida em externas, há um Kit com 2 luminárias, tripés, controle remoto, difusor tipo Softbox, Umbrella Refl ector e Carry-on Case.

Na nova geração de NF Fresnel Energia, a empresa trouxe tecnologia nova. O objetivo da linha é oferecer a melhor qualidade na luz irradiada com um CRI 98% e sem utilizar ventilação, ou seja, sem barulho. Além dessa nova tecnologia, ele oferece Controle Remoto por DMX-512, Temperatura de Cor de 5600 Kelvin com potência de até 75 mil lux.Sabendo que há uma grande busca por painéis de LED, a Energia trouxe a nova linha LP com até 12 mil lux. Toda inovação tem que apresentar incrementos de qualidade, funcionalidade com redução de preço. Toda a linha utiliza LED Full Spectrum com CRI acima de 95%, alimentação AC e DC com V-Mount Adapter. A Energia está trazendo para o mercado uma nova linha de transmissores que irão suprir as necessidades dos produtores de externas, jornalismo, produções de TV e cinema em geral. Esses transmissores serão uma nova aposta da empresa para atender os clientes de audio e vídeo. PA

Luminária da Linha COB, fabricada pela Energia com apenas um LED de alta potÍncia

MPEG-2 MXF garante 100% de compatibilidade com formatos já usados em

várias produções de TV

A ARRI anuncia o lançamento do Software Update Packet 3.0. (SUP) para habilitar a gravação em MPEG-2 MXF e para um workfl ow amigável em broadcast. Com o software 2.0

para as câmeras AMIRA para desbloquear a gravação em 4K UHD para trabalhos de alta resolução, os dois formatos ampliarão as opções de gravação, aposta a AMIRA. Quem trabalha com arquivos MXF, vai encontrar como novo recurso chave do SUP 3.0 a habilidade de gravar em MPEG-2 422P@HL à 50Mbit/s. Compatível com XDCAM, este formato de gravação MPEG-2 permite as produções de televisão aproveitarem a qualidade de imagem superior e a ergonomia da AMIRA. Ao mesmo temo, o codec de baixa taxa de transferência pode ser facilmente integrado

em um ambiente típico de broadcast e workfl ows.A AMIRA avalia que gravando MPEG-2 MXF é garantido 100% de compatibilidade com formatos já usados em várias produções de TV de baixo orçamento ou em produções que correm contra o tempo, onde o workfl ow simplifi cado, edição e pós são vitais. Este custo efi ciente não só minimiza o número de cartões de memória no set, mas também reduz a pós-produção e custos de arquivamento através das taxas de dados reduzidos e integração com ferramentas padrão.Entre as características do SUP 3.0 estão uma interface de controle remoto versátil para multi-câmeras ao vivo ou produções roteirizadas; suporte para lentes Super 16mm; intervalômetro para aplicações de time lapse; e melhorias gerais. PA

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Atualização da ALEXAamplia qualidade da resolução

Christie adquire coolux

Já está disponível o pacote de atualização de software (SUP) 11.0 para as câmeras ALEXA

Pandoras Box Product Suite complementa Sypder da Christie em entrega avançada de aplicações para experiências multimídia

Formato de gravação em ProRes 3.2K para produções que requerem entrega em 4K UHD e o ADA-5, um aperfeiçoamento do algoritmo de debayer para ampliar a qualidade de imagem

da ALEXA estão entre os novos recursos da 11ª maior atualização da ALEXA. A ARRI lançou o pacote de atualização de software (SUP) 11.0 para as câmeras ALEXA através do download pelo site da empresa e sem cobrança adicional. Usando ferramentas padrão, a conversão simples e direta do ProRes 3.2K da ALEXA resulta numa entrega de imagem de qualidade em 4K UHD. O ProRes 3.2K da ALEXA é a nova resolução de gravação que usa 3.2K photo sites do sensor para gravar o arquivo ProRes 3.2K 16:9 e está disponível nas câmeras ALEXA XT e ALEXA Classic com o módulo XR instalado.A área 3.2K do sensor foi escolhida dada a maior área que pode ser coberta por quase todas as lentes PL Super 35. Com taxa de transferência de dados abaixo do ARRIRAW (sem compressão), oProRes 3.2K proporciona os benefícios do já estabilizado e eficiente workflow do ProRes.

ADA-5Entrega de imagens com mais definição é o que promete o algoritmo de debayer ADA-5 da ARRI para todos os modelos de ALEXAs. Detalhes de alto contraste ficam mais visíveis e os ruídos nos canais azul e vermelho são reduzidos. O resultado são composições de recorte em fundo azul mais fáceis. O ADA-5 está disponível pelo no software ARRIRAW Converter a partir da versão ARC 3.1 e parte do kit do desenvolvedor (SDK); ele também tem sido usado na AMIRA desde o SUP 1.1. 2 ALEXA SUP 11.0

Suporte a mídiasOutro recurso do SUP 11.0 é a expansão do suporte a mídias. Todas as ALEXAs serão capazes de gravar em todas as gerações de cartões SxS PRO+ e a ALEXA XT/XR nos novos cartões SanDisk CFast 2.0 de 128GB. Mais detalhes pelo site. PA

Convers„o simples e direta do ProRes 3.2K da ALEXA resulta numa entrega de imagem de qualidade em 4K UHD

Christie anunciou que adquiriu a coolux GmbH baseada em Cologne, uma desenvolvedora mundial renomada e fornecedora de composição 3D e sistemas de renderização.

Mais conhecida por sua família de produtos Pandoras Box, coolux será integrada ao time de soluções de mercado globais da Christie, mantendo seu escritório em Cologne, Alemanha. Jennifer Smith, vice-presidente executiva de soluções de mercado global, diz que a “Christie está comprometida em aprofundar a liderança no mercado para fornecer uma solução completa para aplicações avançadas como projeção mapping, entrega de broadcast e criação digital em larga escala, então o encontro entre nossos produtos e serviços e os de coolux é natural”.Jan Huewel, CEO da coolux, que se reportará a Jennifer Smith em sua nova posição de diretor sênior de processamento de soluções, comenta

que em “um mundo onde experiências visuais e de áudio estão assumindo uma nova importância em inspirar e mover audiências, orquestrar e sincronizar a entrega de conteúdo é prioridade e com a novidade, Christie com sua já presença marcante nesta arena, ganhou outra linha de produtos inovadora e um time de desenvolvimento para assegurar a manutenção dessa liderança.” PA

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Diferencial da HD Produções são as unidades móveis

Produção independente no NordesteHD Produções atua nos estados do Maranhão, Piauí e Teresina; seu diferencial são as unidades móveis

HD Produções é uma produtora independente que atua nos estados nordestinos do Maranhão, Piauí e Teresina. Seu diferencial são as unidades móveis. Durante a Copa do Mundo,

a produtora cobriu a Fun Fest em um Ford cargo. A transmissão de TV foi direto do Aterro da Praia de Iracema, em Fortaleza. A HD transmitiu a inauguração do Castelão e a Copa das Confederações.Pedro Brasil, diretor técnico da HD Produções, conta que sua equipe conta com produção, câmeras, CCU e replay no padrão de TV. Desde 2011 usam um Kia Bongo em eventos menores como shows e DVDs. No caminhão, uma mesa X32 faz o som ao vivo. Entre os DVDs gravados pela HD Produções estão o de André Valadão e Dorival Dantas. Durante o Réveillon, a HD Produções fez as imagens para a Globo local, com entrada no Jornal Nacional. Para mostrar a vista geral

da praia inteira e a multidão, a HD Produções utilizou um um drone DJI com transmissão HD. O drone também foi usado no último DVD do Aviões do Forró, gravado no Marina Park em Fortaleza. Um profi ssional fi ca só dedicado para o drone. “Às vezes há interferência ou restrição. Com um operador específi co, o voo fi ca mais consciente. Ele não pode voando sobre público e precisa respeitar altitude determinada”, diz Pedro Brasil.A equpe da HD Produções conta com caracteres ao vivo e replay da Blackmagic no caminhão. O monitor de referência é Blackmagic e a CCU JVC, mesma marca das 16 câmeras JVC 750 e 710 com as quais a equipe capta as imagens. Além disso, duas gruas de nove metros da DMF, utilizadas principalmente em shows e esportes, e também alugadas. PA

A HD Produções dispõe de duas gruas de nove metros da DMF, utilizadas

principalmente em shows e esportes

P 18 Notícias>>

P 20 Reportagem>>

Direto das alturas

por Carolina Spillari e Fernando Gaio

Comandante Hamilton conta como foi trazer a tecnologia de câmera no helicóptero para o Brasil

Figura conhecida por quem assiste os telejornais locais de São Paulo, a equipe de cinegrafistas aéreos do Comandante Ha-milton é fator essencial na briga pela audiência. Que o diga o

jornal Cidade Alerta. Além do programa de notícias do fim de tar-de da Rede Bandeirantes, Hamilton também está presente na gra-de da Record e SBT buscando os acontecimentos em locais onde uma equipe de reportagem tradicional não consegue chegar.Hamilton Alves da Rocha começou sua carreira como piloto comercial nos anos 1980 e logo em 1983 já buscava uma forma de trazer a tecnologia audiovisual para seu helicóptero. Com a falta de uma solução específica, as primeiras tentativas foram com um pouco de improviso, usando uma câmera fixada na parte inferior da aeronave e a antena de transmissão na cauda, o que, devido à falta de legislação, chegou a acarretar diversas multas.Somente nos anos 1990, após a Guerra do Golfo, é que o governo americano trouxe a tecnologia que permitia uma câmera estabilizada em um helicóptero. Usado para fins militares, a ideia era usar a câmera para disparar mísseis em alvos exatos. Foi com uma adaptação desta tecnologia que surgiram os primeiros “Newscopters”.

O mais popular deles, o Robson 44 é uma adaptação para empresas de mídia que já traz uma configuração com câmera Ikegami HL-59WNA com lentes x21 e capacidade de rotação contínua 360° com cinco eixos de estabilização. O helicóptero possui quatro monitores de vídeo, duas micro câmeras KY 196ª VHF, transponder KT 76C e GPS. A transmissão é feita por um sistema de micro-ondas.Apesar de ser considerado um padrão nesta indústria, Hamilton sempre teve uma relação próxima com o fabricante da aeronave para fazer adaptações e alterações na configuração. Desta forma, o piloto-jornalista conseguiu um modelo próprio que é considerado por ele um segredo de profissão. Ao longo do tempo, Hamilton foi aperfeiçoando seu olhar tecnológico nos ares e sua equipe foi crescendo. Hoje são quatro pilotos, com ele, e mais cinco cinegrafistas, além de duas centrais de notícias, que trabalham transmitindo imagens ao vivo ou realizando gravações. A Panorama Audiovisual foi conversar com o Comandante Hamilton, pouco antes de sua saída para o Cidade Alerta, para conhecer um pouco mais o “rei dos céus”.

Hamilton mostra sorriso de satisfação após conquista de seus helicópteros equipados

Reportagem P 21<<

Panorama: Como que você entrou no mundo da aviação, do helicóptero?Hamilton: Vi nos Estados Unidos que os americanos, principalmente depois da guerra do Vietnã, começaram a fazer Rádio em Los Ange-les com helicópteros. Então fui atrás disso nos Estados Unidos para entender como era feito, como funcionava. Foi então que tentei traz-er para o Brasil, ainda meio improvisado, e levando muitas multas.

PAV: Você se formou nos Estados Unidos como piloto? Hamilton: Tive que ir para lá porque o meu dinheiro era muito pouco, e lá era tudo mais fácil. Foi em 1983, eu tinha 24 anos. Após isso eu comecei a trazer estes conceitos para o Brasil, mas tínhamos que fazer muitas adaptações no helicóptero. Colocávamos pranchão de madeira, cabeça de câmera e não deu para entrar na televisão. Aí comecei a fazer comerciais. Fazia de tudo, comercial de bebida, de calçado, de banco... Em 1986 eu saí no primeiro jornal, na Folha Ilus-trada da Folha de São Paulo, onde falaram do meu trabalho.

PAV: O seu treinamento para vídeo em helicóptero também foi nos Estados Unidos?Hamilton: Eu aprendi sozinho. Não tinha escola, o que eu achava le-gal, eu tentava adaptar para meu helicóptero.

PAV: Foi uma difi culdade em ser piloto que levou a você a trabalhar com o vídeo?Hamilton: Era difícil trabalhar como piloto no Brasil na época, mas eu já queria fazer um negócio diferente. Eu não queria ficar só levando passageiro, queria fazer televisão ou cinema. Nessa busca comecei a fazer adaptações no helicóptero. No SBT, que-ria fazer links ao vivo, então eu amarrava uma antena e ficava apontando para a emissora de televisão. Foram os primeiros tes-tes, você mexia um pouquinho o helicóptero e já caía o sinal. M esse helicóptero que uso hoje, tem muita coisa que eu desenvolvi junto dos fabricantes. Dava para ter patenteado...

PAV: Como era este processo de desenvolvimentos?Hamilton: Coisas improvisadas mesmo, eu pegava uma cabeça de tripé “O´Connor”, amarrava e colocava entre as madeiras. Colocava aquelas câmeras de lambreta que tinha na época e o operador de câmera fi cava só apoiando. Depois, essas adaptações me deram muitas multas. No mercado publicitário, consegui fazer muitos co-merciais, mas na TV o pessoal não queria. Achavam que era muito caro. Certo dia o Gugu Liberato foi ao nosso hangar com a ideia de um quadro onde lançávamos um pequeno paraquedas na cidade com um prêmio amarrado. Ele queria que fi zéssemos isso, mas ele não tinha a verba necessária. De cara eu neguei, mas ele voltou com um patrocinador por trás e ai começamos a fazer. No começo tomei muito prejuízo, mas quando a ideia emplacou e virou febre o Silvio Santos decidiu bancar o trabalho

PAV: Por quanto tempo trabalhou com o Gugu?Hamilton: No Gugu, fi quei o tempo inteiro dele no Domingo Legal fazendo ao vivo até quando ele parou. Dez ou mais anos (Gugu apre-sentou o programa entre 1993 e 2009). Criávamos umas coisas lá que acabámos com a concorrência.

PAV: Você disse que levou muito prejuízo e quando começou a ganhar?Hamilton: Foi rápido. Eles sentiram que o paraquedas era o sucesso do programa. Na verdade, eu ia vender o espaço. Não sei se eram 11 minutos, mas dava uma bela grana, mas dai decidiram me pagar pelo trabalho. Não sou uma pessoa de fi car criando caso. Quer pagar, paga. Vivo em harmonia.

PAV: Você também trabalhou com o “Aqui e Agora”...Hamilton: Mesmo no Aqui e Agora fazíamos pouca coisa porque o helicóptero não era muito usado no começo. Para entrar ao vivo não dava. Depois comecei a fazer muitas pegadinhas no “Topa Tudo por Dinheiro”. Começou a dar audiência, o pessoal sentiu e comecei a

Gibis educativos: Hamilton dá dias para crianças sobre segurança, educação e meio ambiente

P 22 Reportagem>>

usar em tudo que é negócio. Aí foi embora. Chegou uma época que fazia tudo. Para você ter uma ideia fazia Sonia Abrão no SBT, termi-nava a Sonia Abrão fazia repórter cidadão na Rede TV e fazia Band. Três programas ao mesmo tempo.

PAV: E como era? Você levantava voo, descia para abastecer?Hamilton: Em alguns programas não dava tempo. Acabava o pro-grama, virava a chave e passava para o próximo programa. E falava nos três. O único cara que trabalhava na TV e falava em três emis-soras ao mesmo tempo era eu.

PAV: E essa interação com o apresentador? Isso daí não é comum. Hamilton: Isso é legal. O mais difícil para você se educar é o bendito delay. O meu cérebro já acostumou, mais é difícil. O próprio apresen-tador ele fala. Eu tenho que esperar um pouquinho. Se demorar um pouco é porque não ouvi ainda. Quando vou falar às vezes ele fala.

PAV: Você recebe dele o sinal que está indo para o ar?Hamilton: Recebo sempre atrasado. Minha voz também no retorno. Não posso prestar atenção na minha voz.

PAV: Como você consegue coordenar a comunicação do espaço aéreo com teus colegas, polícia, chefes e equipe?Hamilton: Temos um cinco ou seis rádios ao mesmo tempo.

PAV: Como é essa dinâmica?Hamilton: Já acostumamos. Damos toda a prioridade para a aviação. Se der qualquer coisa errada eu apago tudo e presto a atenção na

Hamilton, pouco antes de sua saída para o Cidade Alerta, do hangar em Carapicuíba (SP)

25 anosSão Paulo � Salvador � Recife

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P 24 Reportagem>>

aviação. A segurança é primordial. A única coisa é: se ele fala e não respondo é porque estou cuidando da aviação ou uma aeronave está pedindo comunicação. Às vezes, ele me chama e não respondo. É porque a aviação é o mais importante. Depois vem a televisão. Eu sou diferente. O jornalista presta muito atenção. Ele precisa falar, está preocupado com a postura, com o que ele vai fazer. Eu não real-mente tenho como fazer isso. Eu falo o que dá. Às vezes pergunta uma coisa e eu respondo outra. Eu não posso fazer isso, mesmo que seja ruim para mim. Não estou falando direito ou falei errado, paciência. Eu tenho que cuidar da aviação. A aviação é o mais impor-tante. Eu não posso virar notícia.

PAV: Aconteceram dois acidentes em um curto espaço de tempo com equipes de reportagem cinco anos atrás...Hamilton: Temos que tomar um cuidado extremo com a segurança da aeronave. Já aconteceu duas aeronaves estarem voando e de re-pente o cara passa e nem fala nada. Eu tenho que prestar atenção na televisão, prestar a atenção em tudo e às vezes passa um cara, ele está distraído. Um dia passou uma cara da escolinha voando baixo perto da gente e nos deu um susto muito grande.

PAV: Dentro da aeronave você tem rádios da polícia, emissora...Hamilton: É um sistema de captação de informações. Temos dois, três jornalistas. Tenho minha própria equipe recebendo informação o tempo inteiro. Recebo informação Nextel, de mensagem.

PAV: E onde ficam essas bases de informação?Hamilton: Uma fica na Freguesia do Ó e outra na Zona Leste. Eles ficam recebendo informações o tempo inteiro. Temos uma rede de pessoas que ficam nos informando. Passam a ocorrência para a gente. Isso é o fruto de trabalhar há muitos anos (nessa área).

PAV: Vocês passam essa informação para saber se as emissoras querem cobrir ou não ou já vão direto?Hamilton: Já vou direto. Você já filtra ali o que acha que é importante e vai. Sempre na linha do programa o que está mais importante. Na TV, já mostro. Ontem mesmo estávamos andando, tinha incidência de raio e o raio caiu em uma fiação. A fiação pegou fogo e explo-diu tudo. Pegamos porque sabíamos que era importante. Aquilo vai chamar a atenção. E deu. Aquele dia a audiência subiu de 6 para 11 pontos. Geralmente, com o helicóptero a audiência sobe muito. Desde o tempo do Domingo Legal, os maiores picos de audiência foram sempre em cima do helicóptero.

PAV: Você sente que é muita responsabilidade nas tuas costas? O negó-cio cresceu demais? E o helicóptero no jornalismo?Hamilton: Hoje em dia a preocupação é com a audiência, com os números. Se o número está dando uma resposta boa, seguramos a imagem, às vezes tem até uma coisa melhor, mas não se consegue mostrar. Se há um alagamento. Às vezes ele tem uma imagem mel-hor para mostrar, mas precisa arrancar e ir lá. O helicóptero sempre

Gráfico: helicóptero de hoje contrasta com improviso das primeiras tentativas

de se fazer imagens de um helicóptero no Brasil

Câmera No Profundador:Lateral do helicóptero e cenas panorâmicas do voo são mostradas pela lente grande angular.

Antena Microondas:Transmite as imagens e recebe os dados da emissora de TV. A antena é automática e controlada por GPS, gira 360º em busca do sinal.

Mesa De Controle:A Mesa de controle permite o manuseio pelo operador de todos os sistemas desde o zoom das imagens até o movimento de câmera, e isso inclui controle de luz e foco.

Câmera No Nariz:A câmera do nariz da aeronave chega a um zoom de mais de 80 vezes. Seu sistema é giroestabilizado. Isso permite fixar o foco em um carro ou helicóptero em movimento e os acompanhar durante uma gravação.

Painel com retorno:Uma câmera grande angular grava o comandante Hamilton durante a narração das notícias. Dois pequenos monitores exibem para o piloto as imagens que estão no ar e o retorno do que está sendo filmado.

Gravador:A estação transmite e grava as imagens em alta definição (até 150 mbps). A mídia é armazenada em dois cartões de memória de alta velocidade para replays, edição e arquivamento.

Rádios múltiplos:O rádio faz a comunicação

com o controle aéreo, e permite manter contato com

as centrais de polícia e dos bombeiros, com a emissora de

TV e equipe de jornalistas.

P 26 Reportagem>>

deu audiência. Eu também, se estou em casa assistindo televisão e vejo imagem do helicóptero, eu quero ver porque sei que é um ângulo diferente. Pode ser uma empresa fechada com muros, não deixa ninguém entrar, mas a lente vai, ninguém segura ela.

PAV: Em uma situação de notícia em tempo real, como é a tua coordena-ção com o operador de câmera? Um é extensão do outro?Hamilton: É preciso de sintonia. Se você não tiver sintonia, o operador não consegue trabalhar comigo. O cara para trabalhar aqui fica geralmente de seis meses a um ano até a gente sentir que o cara passa. Primeiro temos que sentir o perfil dele. Ele tem que ficar aqui com a gente.

PAV: Qual a influência do helicóptero na imagem? Cada curva que você faz às vezes precisa de uma correção...Hamilton: Pode fazer o que você quiser. Ela tem cinco eixos e é estabilizada. Pode estar em turbulência, batendo com a chuva, que a imagem está lá.

PAV: Tudo isso depende do trabalho de operação?Hamilton: Não, a câmera faz sozinha. Pode fazer o que você quiser, que ela vai ficar lá.

PAV: Qual o alcance do zoom?

Hamilton: É de 80 vezes. É possível pegar uma placa de carro tranquilamente.

PAV: Quando vocês começaram a trabalhar em alta definição?Hamilton: Full HD foi em 2006.

PAV: Hoje você tem quantos helicópteros?Hamilton: São três helicópteros, além do Prata que infelizmente não estamos conseguindo operar. Preciso desmontar e montar ele in-teiro, porque ele não tem a performance necessária.

PAV: Quais são os equipamentos mínimos necessários para fazer a gravação?Hamilton: É como se fosse um carro de Fórmula 1. Fomos evoluindo, evoluindo, mudando. Sempre buscando mais tecnologia, estabilidade, im-agem, definição. Agora mesmo fiz um teste para 4K, mas não vale a pena.

PAV: Por que não vale a pena?Hamilton: Porque a televisão não vai absover isso.

PAV: Nem no zoom te dá alguma vantagem?Hamilton: Televisão, dependendo do lugar ainda está standard, não está nem em HD ainda. Vai demorar um pouquinho para mudar. Então não vale a pena o gasto que vou ter para trocar.

Câmera frontal fixa que exibe imagens do piloto do helicóptero

Danilo, um dos cinegrafistas da equipe de Hamilton posicionado em seu assento no helicóptero

Poltrona do piloto do helicóptero modelo Robinson 44

P 28 Reportagem>>

PAV: O helicóptero já vem pronto com todos os equipamentos?Hamilton: Não. Ele vem com o básico. A gente já configura ele na fábrica do meu jeito. Aí quando ele chega aqui, ficamos dois meses mexendo. PAV: Quem faz a configuração de equipamentos é você?Hamilton: Sim, eu. Toda a vez que faço configuração, os americanos copiam. Portanto parei com isso em 2010. Agora peço o helicóptero e fazemos os upgrades todos aqui. Isso porque é preciso ficar argu-mentando com o fabricante o porquê das mudanças. Dai, finalmente quando convenço ele a mudar, ele pega meu projeto e adota como padrão...

PAV: O que diferencia uma aeronave usada para jornalismo e outras para cinema? E o que uma aeronave precisa ter para fazer cenas de cinema e perseguição de carros? Hamilton: As câmeras tem praticamente o mesmo sistema. São giro-estabilizadas nos cinco eixos. O resto é só definição. Para a televisão é preciso receber e transmitir imagem. Para cinema só é necessário uma boa câmera e um bom gravador. Uma câmera que faça a grava-ção e um gravador. E ela tem que ser 4K. Se o cinema aqui usasse bastante, eu teria uma câmera 4K e equipamento que tivesse essa definição.

PAV: O cinema no Brasil não tem o hábito de usar helicóptero? Hamilton: Usa pouco. A aviação tem o custo muito elevado. Qualquer coisa que você mexa é um absurdo. Uma revisão no helicóptero é R$ 300 mil. Se for uma revisão grande é R$ 600 mil, a cada dois anos. Se diluir isso, a hora de voo fica muito cara. A aviação é padrão ameri-cano. No padrão americano, se você trabalhar direitinho, você não

fica rico do dia para a noite. Você tem um padrão de vida e consegue ter uma estabilidade. No Brasil, em dois anos, o cara já quer milhões. Aí não dá. Por isso que a aviação é complicada. Gasta-se muito e o retorno é pequeno. Nos Estados Unidos, a demanda é muito grande (em cinema) e compensa. Tenho contato de gente que trabalha com cinema lá. Todo o dia o cara está gravando uma minissérie ou um filme longo: o tempo inteiro, ele está sempre cheio de serviço. Aqui, não, para trabalhar bastante é só com TV.

PAV: Quem são os principais parceiros e fornecedores em equipamentos? Hamilton: Ikegami é a melhor câmera que há para mim. Gosto muito da cor da Ikegami, embora a TV não se preocupe muito com isso. O helicóptero, o Robinson (44), é perfeito para isso, além de seu custo operacional e, não fazer muito barulho. É só eu e o operador. Não precisa levar muita gente. Dentro é cheio de equipamentos. Não te-mos espaço. Por isso digo é carro de Fórmula 1. Não tem conforto. Enchemos de combustível para voar três horas e precisamos admin-istrar essas três. Precisa-se trabalhar na manha. Se acelerar muito, acaba o combustível. Por isso brinco que é como na Fórmula 1: você liga e começa a administrar.

PAV: Conte uma situação limite que você passou. Passou por mo-mentos de apuro?Hamilton: No passado já tive vários problemas. Nos últimos 10 anos, pelo menos, nós mudamos todo o conceito e aí não tivemos mais problema. Já apagou a cortina e tive que pousar. Quebrou o motor de cauda e tive que pousar no campo de futebol em Jacareí. Fiz em Campos do Jordão. Quando estava voltando, estourou no meio do caminho. Foi mais sorte do que habilidade para não ter quebrado.

Gravador fica no banco de trás do helicóptero e é operada pelo cinegrafista

Danilo, um dos cinegrafistas da equipe de Hamilton posicionado em seu assento no helicóptero

P 30 Reportagem>>

Quando quebra o motor de cauda, ele fica rodando. Tinha crianças no campo jogando bola. Não atropelei. Foi muita sorte. Na hora que tem uma pane, é só instinto. Você nem sente.

PAV: E essas tempestades que têm em São Paulo?Hamilton: As tempestades fazem um deslocamento. Você vai atrás delas. Na frente nunca. Imagina um pelotão que vai brigando. Você não vai registrar a frente do pelotão. Você vai atrás.

PAV: Para quem está em casa, a impressão é que você está no meio.Hamilton: Não, vamos sempre atrás, só pegando a parte de trás. Na frente, vamos tomar tiro, raio, chacoalha. Na frente pode ter chuva de granizo. Você tem que ir atrás para pegar a notícia do que ele fez. O ser humano desde tempos remotos se interessa por coisa ruim. Não sei se ele assiste para ficar aliviado. Aconteceu com ele, não vai acontecer comigo. O povo adora. É o que mais dá audiência.

PAV: Para trabalhar com sua equipe, o que o profissional precisa ter?Hamilton: Tem que ser rápido de raciocínio. Tem que estar sintoni-zado. Não pode ficar ali olhando o iPhone. Tem que estar ligado. Bem ligado mesmo. Vamos pegando isso.

PAV: Como é a tua relação com os outros helicópteros das outras emis-soras durante um acidente?Hamilton: A disputa é com a televisão. Desde o começo, eu criei esse companheirismo. Eu falo assim: vamos todos girando para fazer a imagem. Se não você fica em um ponto melhor e o outro vai ficar encostando. Daqui a pouco um bate no outro. Às vezes há seis he-licópteros girando no mesmo lugar: a Globo, nós, SBT e RedeTV - quatro. O rádio às vezes encosta e fica seis, sete girando. Aí você

fala - todo mundo girando devagar.

PAV: Isso é um comando ou uma sugestão?Hamilton: Eu criei, inclusive, uma frequência independente. Chama-se frequência de rádio de televisão. Uma frequência onde todo mun-do entra e sintoniza. Aí quando dizemos, todo mundo circulando, to-dos circulam. Desde o começo deixava todo mundo à vontade para não ter disputa. Eu não deixo ter disputa. Senão um bate no outro.

PAV: No enterro do Senna, foram mais de 30 helicópteros.Hamilton: No primeiro tinha uns 17, mas todos coladinhos e sintoni-zados. Tem que ter sintonia. Naquela época era pior porque não tín-hamos essas câmeras. Tínhamos que ficar todos parados ali.

PAV: No começo, você falou que prendia as pranchas e a cabeça de câ-mera. Como foi essa evolução?Hamilton: Fiquei o tempo inteiro pesquisando. Primeiro, a Canon lançou uma lente que adaptava na câmera e tirava um pouco a vibração. Custava US$ 50 mil. Quando fui na NAB em Las Vegas, o teste era ela tremendo e a imagem mexia um pouco menos. No helicóptero ainda tremia bastante, não dava para fechar zoom. Na Guerra do Golfo foi lançada essa câmera, disponibilizada após a guerra para o mercado civil. Precisávamos de uma autorização especial do governo americano, necessária até hoje. Esse sistema é usado pelos mísseis para acertar o alvo. Com as coordenadas, ele vai direitinho no alvo. Ele faz todas as correções para chegar ao ponto e é esta tecnolo-gia que temos na câmera. Por isso é super controlada. Uma vez trouxe um helicóptero dos Estados Unidos para o Brasil, voando, só que eles não deixaram trazer a câmera porque ia passar perto

A frota de Hamilton é composta por três helicópteros Robinson 44 em uso e mais um Esquilo que precisa passar por adaptação

21 2523 [email protected]

• Áudio processado límpido, sem distorções, ruídos, bombeamento ou efeitos colaterais de modulação. • Tecnologia Spectral Signature - TM ( opcional ): proporciona uma ferramenta de equalização poderosa e criativa,onde a programação transmitida é comparada com outra pré determinada, formando uma identidade sonora personalizada. • Todos os parâmetros podem ser controlados remotamente, inclusive por sistemas de automação, permitindo que se aplique um processamento para cada programa, fator chave num ótimo gerenciamento de loudness. • E• Entradas e saídas de áudio: de AES até 3G/HD/SD SDI/IO, incluindo áudio analógico. • Todas as I/O permitem bypass automático por falha no sinal. • Fontes redundantes são garantia de máxima segurança na operação.

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Reportagem P 31<<

da Venezuela. Vim de helicóptero com todos os equipamentos, menos a câmera.

PAV: A antena fica na cauda?Hamilton: Não, fica embaixo naquela bacia. Você não esquenta mais. Decola, aponta para o Jaraguá, o Jaraguá manda o sinal. O som faz a sincronia. Para onde você for não cai mais. Fica traqueado. Uma vez travado, ela vai sempre girando e apontando para o Jaraguá.

PAV: Que outro estágio de tecnologia você viveu?Hamilton: Sempre fui fuçando e melhorando. Antigamente o áudio ficava com muito ruído. Coloquei, então, estas caixinhas para at-enuar o som. Hoje, a televisão precisa pôr uma trilha com som de helicóptero sobre a nossa transmissão.

PAV: Que outra inovação você fez? Hamilton: Monitores, câmera. A câmera hoje é virada para o meu ros-to. Antes não era. A luz de LED não interfere no meu rosto, não atra-palha. Ela está em um ângulo certinho. Se vê tudo, e ela só ilumina. Conseguimos um ângulo em que a luz não atrapalha mais. PA

“Era difícil trabalhar como piloto no Brasil na época, mas eu já queria fazer um negócio diferente. Eu não queria ficar só levando passageiro. Eu queria fazer televisão ou cinema”

21 2523 [email protected]

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P 32 Reportagem>>

Helicóptero da TV:câmeras por todos os ladosO helicóptero capta as imagens por um conjunto de câmeras. A câmera principal está instalada na parte frontal, inferior e central da aeronave. Ela fica dentro de um domo e gera as principais imagens, com movimentos de PAN, TILT e ZOOM. A câmera da cauda está instalada na parte traseira.Instalada dentro do helicóptero, a câmera interna é responsável pela imagem do comandante. Outra câmera interna faz a imagem do repórter. Fernando Ferreira, diretor de Engenharia e Tecnologia da Band, afirma que há um operador que comanda a câmera principal através de um joystick e as demais câmeras através de uma mesa de produção de vídeo, ambas dentro do helicóptero. Todos os sistemas de produção estão instalados no interior da aeronave.Eduardo Padilha, do SBT, explica que a câmera capta as imagens e transmite via radio frequência para alguns pontos da cidade que podem ser a torre no Pico do Jaraguá, Paulista ou Sumaré ou torre de transmissão da TV. De lá tem um link de micro-ondas que transmite de lá para a Anhaguera.No caso da Band, do helicóptero o sinal é transmitido através de micro-ondas, sendo recebido no pico do Jaraguá ou Torre da Band na Avenida Paulista. Destes pontos, o sinal é enviado para o Estúdio no Morumbi a partir de ligações de fibra óptica e micro-ondas, onde é produzido. Uma vez produzido, o sinal é transmitido para os telespectadores através do site de transmissão da Banda na Torre da Avenida Paulista e para as demais emissoras da Rede Band através do satélite.Em relação à transmissão, as principais dificuldades são distância e posição da aeronave em relação aos pontos de recepção. As facilidades são o rápido deslocamento e praticidade operacional nas captações das imagens.Segurança em primeiro lugarNa hora do voo, segurança vem em primeiro lugar. Padilha conta que já voou muito de helicóptero. “Sempre o piloto decide o que pode fazer isso depende das condições de tempo. Ficar pairado no ar é ruim para o helicóptero, ao invés disso, ele roda em círculos. Às vezes o que é bom para o jornalista não é bom para o helicóptero”, diz. Ele funciona no visual, mas tem o limite de combustível. “A imagem é fantástica e rápida, dá velocidade à notícia, e se movimenta rápido.” Outra emissora chamada para comentar o uso do helicóptero em suas operações foi a Globo, que preferiu não se pronunciar sobre as operações do Globocop por não poder revelar processos internos.

Hamilton: frequência de rádio de televisão serve para

comunicação entre pilotos em um mesmo espaço aéreo

em busca da gravação de imagens

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Bruno Pesca se formou e atuou como economista antes de deixar o escritório em que trabalhava para se dedicar ao AudioVisual. Logo que abandonou os números, estreiou no Multishow com o

“Não conta lá em casa”, um programa de viagens voltado para o público jovem. O programa passou por 35 países “dos mais conturbados politi-camente”, afirma Pesca. “A ideia era quebrar o imaginário do jovem das realidades distantes comumente filtradas e estigmatizadas com expres-sões como ‘eixo do mal’”, explica. Rodado com baixo orçamento, o “Não conta lá em casa” teve sua boa dose de desafios técnicos. “Neste programa, a maior dificuldade da equipe era o áudio. Usávamos um microfone de US$ 200,00 de forma que o áudio não ficava exatamente bom, mas passava”, diz. Pesca parti-cipou do “Não conta lá em casa” de 2009 a 2012.Apesar de ter começado a rodar “A vida que eu queria” em 2011, Pesca já vinha tentando emplacar um conteúdo de viagem ligado ao surfe desde 2010. “Foi dai que conseguimos este contato com o Canal Off graças à nossa parceria com o Multishow”, explica.O programa surgiu do desejo de contar a história de aficionados pelo esporte, mas que não têm a oportunidade real de ir pegar as ondas nos pontos famosos. “O surfista amador acaba se colocando muito na pele dos profissionais, você acha que faria igual aos melhores do mundo. No fundo o programa trata sobre um surfista comum e seu alter-ego”, com-para. Para ajudar na tarefa, Pesca contou com Marcelo Trekinho, um de seus melhores amigos que surfava profissionalmente, mas estava inte-

ressado em sair do circuito internacional para trabalhar com outra coisa.Com os dois em acordo e tudo alinhado, foi marcada a filmagem do Pi-loto no Paquistão passando pela Índia, mas de última hora a viagem foi cancelada. Para não perder a oportunidade, os dois amigos decidiram viajar por conta própria já que sabiam da oportunidade de estar dentro do canal Globosat.As primeiras filmagens seguiram o mesmo padrão técnico já usado no “Não conta lá em casa”, com as imagens capturadas pelas DSLR Canon 60D e 7D. “Levamos a 60D para índia por ser um equipamento simples e acessível para amadores. Era uma câmera trivial e filmamos com ela até o ano retrasado. Quando o canal começou a mudar os padrões, par-timos então para a Sony FS700”, conta Pesca.Apesar da escolha, os produtores entendem que existe sempre uma espécie de corrida tecnológica no mercado. “Na prática, as emisso-ras acabam adquirindo um novo modelo porque a concorrente já comprou. Quando estamos dominando o equipamento ficamos sa-bendo de outro modelo. O que se quer é ligar a TV e ver uma imagem incrível”, afirma Pesca.Os planos futuros envolvem as primeiras discussões entre trabalhar ou não em 4K. “O canal já deixou claro seu desejo de filmar em 4K, mas os executivos ainda não sabem se faz sentido pela quantidade de TVs 4K que estão nas casas dos brasileiros”, conta. A alternativa para isso seria trabalhar com as câmeras RED, mas, segundo Pesca, isso envolveria um novo fluxo de trabalho muito custoso. PA

Bruno Pesca e Marcelo Trekinhona Costa Rica

Amizade regada pelo surfe Bruno Pesca fala sobre “A Vida Que Eu Queria”, programa do Canal Off gravado com uma Câmera Sony FS700.

Ao mudar os padrões de imagem, o Canal Off faz com

que a equipe passe a trabalhar com as Sony FS700

P 36 Reportagem>>

Para entrar e captar as imagens dentro dos tubos de ondas no mar, os profissionais do audiovisual especializados em surfe desenvolveram caixas pequenas que protegem a câmera, uma específica para cada modelo. “Em ‘A vida que eu queria’ não abusamos da imagem dentro d´água porque a equipe é pequena. Usamos sempre uma Canon. Outros trabalhos no Off abusam muito mais de efeitos dentro d´água. Destacamos a amizade genuína. Nosso programa tem o aspecto mais contemplativo”, finaliza.

As postagens de vídeo aumentam as chances de abertura do link em 96% ao invés de ele ser ignorado ou enviado para a lixeira. A propensão de se clicar em um vídeo online é duas ve-

zes maior do que em um link de texto. De todos os dados que circulam pela web, 60% deles são vídeos. Em janeiro de 2014, 68 milhões de brasileiros assistiram a 11 milhões de vídeos online. Essas visualiza-ções acontecem cada vez mais fora do desktop. Os gastos com vídeos online mais do que duplicaram nos últimos dois anos. Ao menos 36% dos vídeos vistos em celulares, tablets ou PCs têm propaganda. Pensando na força do vídeo e sua facilidade de elaboração, a Fá-bio Angelini, diretor de vendas da Dealer, a mais nova revenda da Newtek no Brasil, esteve no Church Tech Day, uma prévia da Church Tech Expo para demonstrar soluções de áudio e vídeo para igrejas. A Dealer é representante da NewTek e Epson, e é especializada em importação, distribuição de áudio e vídeo, projetos e instalações cor-porativas para igrejas. Dentre as soluções abordadas, o mais novo produto da NewTek é o TalkShow, elaborado em parceria com a Microsoft. O recurso é usa-do pela Globo no Fantástico, Ana Maria Braga, Fátima Bernardes. Suas funções permitem reproduzir uma conversa do Skypena TV. A apresentadora Angélica já utilizou o TalkShow durante o programa Estrelas com um iPad.Outra novidade é o software 3D LightWave, que é um contemporâ-neo do Video Toaster, e continua até hoje como um renderizado com modelagem e ferramentas de animação. Ferramentas que podem ter

Fábio Angelini, diretor de vendas da Dealer, a mais nova

revenda da Newtek no Brasil, em demonstração no Church Tech Day

Carro-chefe da NewTek é o TriCaster, disponível em diversas versões

Preparando seu culto para internetEm apresentação no Church Tech Day, Dealer, a mais nova revenda da NewTek, demonstra as funções do TriCaster

P 38 Reportagem>>

um custo extra em outras aplicações fazem parte do pacote do Li-ghtWave, que é uma solução de produção 3D completa para efeitos visuais de cinema e TV, design broadcast, gráficos, visualização, de-senvolvimento de jogos, e Web. LightWave é responsável por mais artistas ganhando o Emmy do que qualquer outra aplicação 3D.Além das duas novidades, era de se esperar que Angelini falasse também do produto principal da NewTek, o TriCaster. Em diversos modelos, o TriCaster dispões de entrada de câmeras (HDMI - mini), de áudio, videoclipe, som, gráficos e imagens. Uma vez ligado na rede, pode ser captado em qualquer produto da Apple - iPod, iTou-ch - sem necessidade de cabo. O mesmo pode ser feito com PC. O equipamento tem saída para projeção, saída para TVs ao vivo, publi-cações para redes sociais. O Tricaster dispõe da função de switcher, dispara matérias, vídeos, chamadas e GC. Outra característica do Tricaster é trabalhar com o chroma key. Abre-se uma janela chamada Mixer Effects. “Este é o ponto-chave do TriCaster “, destaca Angelini. O TriCaster trabalha com quatro Mixer Effects. Duas imagens são trabalhadas em conjunto: a Linha A (vídeo de frente) e B (vídeo de fundo) - DDR 1 e DDR 2. “Se o recorte do chroma key não for retira-do (o fundo verde) as duas imagens não serão enxergadas”, explica Angelini. O próximo passo é colar, arrastar e soltar. Para o zoom, o TriCaster faz zoom das imagens do plano A e B. “Isso dá uma sensa-ção de realismo grande porque consegue-se mexer junto na imagem do fundo e da frente”, acrescenta. PA

Agência Birdo usa animação para modernizarcomerciais das Casas Bahia

No último Natal, as Casas Bahia tiveram sua primeira campa-nha comercial feita com animação. A escolha pela linguagem animada foi da agência Young. “Já faz algum tempo que eles

estão modernizando a imagem da marca”, diz Paulo Muppet, diretor e criativo da Birdo, agência de animação contratada para o trabalho. Ele conta que uma das ideias era usar uma linguagem diferente em ofertas de varejo. “Geralmente eles estão associados em live action.” A ideia agora era trabalhar com “visual moderno e pegada futurista”.A Birdo é um estúdio especializado em animação com foco na produção de filmes para diversas áreas. Muppet conta que o processo de criação é sempre parecido. “Fazemos uma primeira rodada experimental sobre um briefing. A primeira rodada são desenhos mais soltos para atingir um clima específico”, explica. Depois fazem um story board ou resumo do filme em quadrinhos. Nesse caso, a agência tinha uma boa ideia de onde eles queriam chegar em temos de visual do cenário e personagens. “Tivemos algumas rodadas. Muita gente tinha que aprovar.” Foram altera-das a cor e a roupa dos personagens. Muppet e equipe partiram com uma ideia boa na cabeça e fizeram uma versão de 60 segundos que foi dividida em dois filmes de 30. Para fazer este minuto acontecer, foi preciso mais de um mês de produção. “Trabalhamos com animação 2D digital, com nossa equipe desenhando direto no Adobe Flash”. Além do software de animação, a equipe de 11 pessoas da agência usou outros dois pro-

P 40 Reportagem>>

A agência de animação buscou nova linguagem com visual moderno e pegada futurista para comercial de varejo

dutos Adobe foram usados, o Photoshop e o After Effects.Nesse job, a Birdo teve a chance de fazer um comercial com alcance nacional. Foram mais de 50 versões desse filme para cada região do país. A responsável por essas versões é a produtora Mixer, que aproveita a lacuna deixada no lugar da oferta para pôr as ofertas de cada região. “Varejo é uma loucura”, diz Muppet.A agência está acostumada a trabalhar com direções de arte diver-sas. “Às vezes fazem cartoon, infantil ou adulto. O estilo do desenho varia bastante de um projeto para o outro”, pondera. Como era a pri-meira campanha totalmente em animação das Casas Bahia, era pre-ciso ter a sensibilidade de não sugerir nada que fosse muito cartoon. “Eles queriam um visual diferente, mas tínhamos que ter um pé na vida real e chegar um look que achássemos interessante em termos de design.” Uma vez que os personagens precisavam de mais reali-dade, a Birdo tentou chegar a um visual que fosse “ao mesmo tempo contemporâneo, mas que não ousasse muito no fantasioso”.A agência sugeriu os personagens, mas precisava mostrar homens e mulheres de diferentes idades, com cara urbana para as roupas. “Propusemos os personagens.” O filme representou uma cidade grande. Para se ter uma ideia do número de quadros da campanha, basta chegar ao resultado de 30 quadros por segundo x 30 segun-dos: 9000. Contudo, alguns quadros não foram usados em imagens de ofertas. O áudio foi da produtora Voz do Brasil, com locucação chamando para o saldão. PA

Paulo Muppet à frente e à direita (de preto) e os “birdos”, a equipe da agência

Reportagem P 41<<

Ficha técnicaCréditos BirdoDireção: Luciana Eguti e Paulo MuppetStoryboard: Paulo MuppetAnimatic: Antonio LinharesDesign de Personagens e Cenários: Marcelo FahdDesign adicional: Anne SigismundAnimação: Chico Bela, Pedro Eboli, Paulo Stoker, Antonio Linhares, Thiago Soares,Beto Gomez, Rafael Gallardo, Daniel Caetano, Anne Sigismund, Cindy Shaw YieAssistente de Animação: Camila BremerComposição: Leonardo Leão e Antonio LinharesProdução: Luciana Eguti e Daniel GrecoAgência: Y&RDireção Geral de Criação: Ricardo Papp.Direção de Criação: Marcus Weber, Alexander Borba, Daniel Sarti e Jorge Murtinho.Criação: Marcus Weber, Alexander Borba, Felipe Rocca e Osvaldo Speratti.Atendimento: Carolina Rodrigues, Regiane Lourençato e Karina Stuque.Produção (RTV): Bia Camiza e Reinaldo Brasil.Trilha Sonora: A Voz do Brasil.Cliente: Casas Bahia.Aprovação do Cliente: Flávia Altheman.

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As cores do filme Casa GrandeColorista do longa “Casa Grande” conta sobre se relacionamento com o fluxo de trabalho de correção de cores digital.

Marcus Techella é um jovem colorista à moda antiga, daquele tipo que ainda usa costeletas e tem um estilo retrô. Gra-duado em Comunicação pela UNESP, Techella foi cativado

pelo mundo da cor para cinema por meio de um projeto para a uni-versidade e o transformou em um dos mais famosos coloristas do Brasil. “Vejo isso da seguinte forma: foi minha carreira que me esco-lheu”, reflete Techella, hoje um colorista sênior da produtora paulista Casablanca, uma das principais instalações criativas do Brasil. “Um amigo da faculdade me convidou para trabalhar em seu projeto de filme para a academia. Naquela época, ele trabalhava nos Estúdios Mega e sabia muito sobre o processo de cores. Me envolvi profun-damente com o projeto desde o início e sabia que essa era a direção que precisava seguir”.Pouco depois, em 2006, este mesmo amigo atraiu Marcus para o departamento de telecine como assistente de colorista, trabalhando no sistema de cores 2K e Renaissance da DaVinci original. A reputação de Techella como um profissional em ascensão lhe valeu notoriedade no mercado de pós-produção do Brasil e logo o time de estrelas da Casablanca o atrairiam para uma das vagas de assistente na equipe de coloristas. Ele comenta, “Estava muito focado e deter-minado, trabalhando, às vezes, 18 horas por dia”. Ao final daquele ano, Marcus foi promovido a colorista júnior. Sua transição para a Casablanca coincidiria com a evolução dos sistemas de correção de cor em soluções digitais. Tampouco sabia ele, sua experiência em telecine lhe daria uma vantagem neste novo mundo. “Eu trabalhei muito com película no início da minha carreira. Tinha apenas três ou quatro layers para trabalhar e precisava ser muito criativo com a forma como manipulava a cor”.Com um número limitado de layers, Techella precisou entender cada

Marcus Techella é um colorista à moda antiga, que usa muito de seu aprendizado em película no mundo digital

aspecto sobre as curvas do negativo para alcançar os resultados que o diretor de fotografia queria. O processo penoso estabeleceu as ba-ses para sua perícia em técnicas de correção de cor.

Amor à Primeira VistaA Casablan aca presta serviços de produção e pós-produção de filmes, programas de TV e comerciais para emissoras, cineastas e agências nacionais. “Fazemos muito trabalho de produção e pós-produção para grupos como a Fox e a HBO, que preferem traba-lhar com produtoras brasileiras, como a Casablanca, para produzir seriados, bem como emissoras gigantescas como a TV Globo, que atualmente conta com a Casablanca para a produção de um de seus novos programas infantis”, explica o coloristaEmbora a maior parte do trabalho da Casablanca com cores ser fei-to em uma de suas três salas de cores totalmente equipadas com Blackmagic DaVinci Resolve, a primeira experiência de Marcus com a versão digital intermediária do Blackmagic DaVinci Resolve foi no set. “Normalmente trabalhamos após um projeto concluir as grava-ções, no entanto, tivemos um projeto de filme,‘Crô’,onde fizemos sua correção de cores no set. Foi a primeira vez que usei a versão digi-tal do sistema Resolve e, graças à sua abordagem lógica, funcionou muito, muito bem”, Techella foi convencido. Além de corrigir o filme no Resolve, Techella aprendeu como fazer al-gumas edições rápidas, podendo montar sequências corrigidas e re-visá-las com o diretor, melhorando a colaboração entre o diretor de fotografia, a pós-produção e o diretor do filme. “O Resolve foi incrí-vel. Pude facilmente exportar e enviar fotos por e-mail para o diretor de fotografia, para que ele revisasse quando tivesse tempo. Sem a necessidade dele vir até o sistema ou esperar pela minha disponibilida-

de. O diretor de fotografia podia nos dizer imediatamente o que gostou e o que não. Era rápido e ajudou muito a evoluir o visual do filme”.A correção de cor mais apurada no set também ajudou a criar um pacote para patrocinadores, o que ajudaria a vender o filme. “No Brasil, você precisa de patrocínio para fazer seu filme. É lei. No caso de‘Crô’,corrigir as cores das filmagens dramaticamente melhorou o seu apelo aos potenciais patrocinadores e ajudou a ser patrocinado muito rapidamente. A facilidade de uso e a velocidade com que pude corrigir o projeto realmente me convenceu sobre o Resolve. Adoro usar este sistema de cores”.Techella também gosta do contínuo desenvolvimento e evolução do Resolve e sua ampla adoção pela indústria. “Comecei a trabalhar com o Resolve na versão 9, depois atualizei para a 10 e agora estou trabalhando com a versão 11”, comenta. “O bom é que o software evolui continuamente e que todos podem ter o Resolve em seu desk-top. Por isso ele incentiva muitas pessoas a usarem o sistema. Às vezes, simplesmente envio o projeto para que outra pessoa possa revincular facilmente os arquivos. Isso facilita muito na hora de tra-balhar remotamente ou colaborar com outra organização, porque o Resolve foi projetado para incentivar as pessoas a trabalharem com um workflow aberto”.Techella cita os numerosos formatos de arquivo suportados e a interface intuitiva do Resolve, permitindo que os usuários carreguem projetos e interajam com ele facilmente, mesmo sendo iniciante com o aplicativo. “Mesmo que você não domine o programa, pode olhar para a interface e, com o mínimo de conhecimento, estar pronto para trabalhar”.

Casa GrandeMais recentemente, Techella trabalhou no aclamado filme indepen-dente, “Casa Grande”. O diretor Fellipe Barbosa, sensação no mer-cado do cinema independente, queria que o filme tivesse um visual

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realístico, refletindo a sociedade brasileira. Parcialmente autobiográ-fico, “Casa Grande” foi inspirado pela criação do Diretor. Barbosa explica sua visão para criar a atmosfera do filme: “Simplicidade era essencial para tudo neste filme, inclusive as cores. Queria que o fil-me parecesse o mais próximo possível dos locais reais, da maneira como os via. Para mim, isso significava ser natural e colorido”. Alcan-çar um visual orgânico conectado aos espectadores brasileiros foi crítico para Techella. “Para verdadeiramente capturar a emoção de um filme, nossa tarefa é entender o sentimento na mente e no coração do diretor”, diz Te-chella. “Fellipe e o diretor de fotografia do filme,Pedro Sotero, foram muito generosos e calmos para trabalhar. Como este projeto era tão próximo do Fellipe, trabalhamos em estreita colaboração para ga-rantir que as sequências tivessem o visual correto. Era um ambiente muito colaborativo. Ele realmente confiou em Pedro e em mim para atingir todo o seu potencial”.Barbosa confirma a experiência colaborativa, “Foi realmente fácil e di-vertido de trabalhar com o Marcus e acho que ele elevou a cinematogra-fia do filme, que já era bastante boa e consistente, para outro nível. Mas o que mais gostei no seu trabalho é que ele foi simples. Estava sempre a serviço do filme, da narrativa e dos personagens, como deve ser”.

Apesar de manter a aparência natural, para que o público se relacio-nasse com o cenário e os personagens, houve horas em que preci-saram amplificar um momento. “Há uma cena onde a empregada está usando delineador azul e a dona da casa, mãe do protagonista, a proíbe de sair daquele jeito. Ela aplica uma camada de delineador preto, fazendo-a prometer nunca mais sair daquele jeito. Usamos o Resolve para realçar e destacar o azul. Isso realmente ajudou no impacto da piada”.Como a maioria dos projetos que filmam em múltiplas locações, Te-chella trabalhou muito acertando as cenas.“Tínhamos uma sequên-cia noturna produzida excessivamente. Manipulei as curvas no Re-solve para quebrar a intensidade dos refletores. A textura resultante ficou muito mais interessante e orgânica”.Techella também contou com o recurso de mascaramento do Resol-ve para capturar um visual, como o delineador azul. “Também usei bastante os Keyers do Resolve para minimizar as alta luzes de uma cena. Ele realmente ajudou a criar um visual mais natural, que dei-xou os personagens mais convincentes nas cenas”.Com três estações DaVinci Resolve totalmente equipadas, Techella simplesmente exporta o master para o seu colega, que gerencia o processo de entrega no Resolve, tornando este processo incrivel-

mente rápido. Ele comenta, “Ocorrem diversas pequenas alterações na sala de edição e frequentemente recebo novas timelines. O Resolve possui recursos muito poderosos para gerenciar quantias massivas de informações e detalhes. Utilizei muito seu recurso de co-lortrace e foi incrível. Ele me poupou de refação de trabalho, economizando muitas horas”.“Casa Grande” estreia em março de 2015, no Brasil, e desde seu primeiro encontro com o Resolve no set de filmagem, Techella o utilizou em mais outros sete projetos cinematográ-ficos. Seus créditos e outros projetos DaVinci Resolve incluem: “Rompiendo la Ola” (“Que-brando a Onda”, 2014, documentário) / dir. AnnieCanavaggio, “Casa Grande” (2014, ficção) / dir. FellipeBarbosa, “Homem Livre” (em pós-produção, documentário) / dir. Gisele Werneck-Mirabai, “O Fim de uma Era” (2014, ficção) / dirs. Bruno Safadi & Ricardo Pretti, “Love Film Festival” (2014, ficção) / dir. Manuela Dias, “Waiting Beyoncé” (em pós-produção, documen-tário) / dir. Paulo César Toledo e“Aqui deste Lugar” (em pós-produção, documentário) / dirs. Sergio Machado & Fernando Coimbra. “Um dos meus recursos favoritos do Resolve é o redutor de ruído. Frequentemente, tenho que restaurar material que não foi capturado com a iluminação correta. Com o redutor de ru-ído do Resolve, não tenho que exportar o arquivo e trabalhar em outro aplicativo ou sistema. Tudo é feito no Resolve, o que adoro”.Ele continua, “Realmente gosto da atenção da Blackmagic com o Resolve. Apesar de estarem claramente comprometidos com a evolução do sistema, eles mantêm o DNA central que o torna tão fácil para mim chegar e começar a trabalhar. Foi uma progressão muito natural e tal como a Blackmagic está comprometida em expandir as capacidades do sistema, assim o estou para dominar todos os maravilhosos recursos que o Resolve tem para oferecer”. PA

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Poucas palavras estão mais em voga no mercado broadcast do que “Cloud”. A possibilidade de transformar etapas físicas do dia-a-dia da produção ou transmissão de conteúdo audiovisual

em serviços, ou integrar fl uxos de trabalho de forma remota, rapida-mente se tornou extremamente atrativo para todos os profi ssionais. Apesar deste bombardeio de possibilidades, onde a cada evento uma nova marca anuncia uma lista de serviços baseados em computação em nuvem, parece que ainda falta um pouco de entendimento de como todos eles podem de fato ajudar as empresas do setor. Outro fator essencial é a ainda o desconforto em confiar fluxos extremamente complexos, e caros, para fora dos suportes fixos de hardware.Mas parece que mesmo enquanto ainda estamos tentando processar toda esta informação, os fl uxos em nuvem dão um novo e ousado passo, desta vez rumo à produção audiovisual. Estamos falando da possibilidade de realizar serviços como mixagem de áudio, edição

ou pós produção em tempo real com diferentes profi ssionais em localidades distantes, tudo pela internet.A primeira empresa a dar este passo foi a Avid. “Um dos principais motivos que me faz vir à Namm todo ano é descobrir qual é a mais recente novidade da Avid que vai tornar meu setup obsoleto”. A brincadeira feita pelo comediante Sinbad, anfi trião dos Tec Awards 2015, se referia a mais nova versão do Pro Tools anunciada durante a feira, que foi um dos principais assuntos abordados em qualquer roda de conversa do evento.Além da empolgação típica causada quando uma das DAWs (Estação de Trabalho de Áudio Digital) mais populares do mundo lança uma nova versão, o Pro Tools 12 tornou-se assunto também devido ao grande foco que o software traz no quesito produção remota. Isto é, a possibilidade de colaborar com outros usuários em diferentes regiões geográfi cas pela internet.Em teoria, o sistema colaborativo da Avid permitira, por exemplo,

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Produzindo em nuvemCom o lançamento das novas versões dos softwarescriativos, a colaboração em nuvem finalmentechega a produção do conteúdo, trazendoexpectativas e revelando desafios.

por Flávio Bonanome

estando em São Paulo convidar um amigo guitarrista de Belo Horizonte para gravar a linha de guitarra em sua nova música e um conhecido engenheiro de mixagem americano para aplicar os efeitos e entregar a mix final. Apesar de quesitos técnicos, como largura de banda, ainda serem os principais questionamentos ao novo fluxo, outra dúvida que fica bastante latente para mim é se realmente as pessoas vão trabalhar assim.O anúncio foi a principal novidade da marca americana durante o NAMM Show, maior evento voltado ao mercado do áudio profissional da América do Norte. Claro que não precisou nem de 24h para que os usuários de Pro Tools começassem a enviar uma enxurrada de declarações de amor e ódio à Avid pela internet. Com esta efervescência crescendo entre os usuários menos ligados à produção profissional, não demorou para que técnicos e engenheiros de áudio e mixagem passassem a tecer suas opiniões. “Eu acredito que o essencial quando se fala em trabalhar em nuvem é saber gerenciar projetos. A qualidade e eficiência de um projeto está totalmente relacionada ao fato de todos os envolvidos saberem exatamente qual é o seu papel”, afirma o técnico de masterização Maurício Gargel.Gargel começou a carreira como profissional de edição de vídeo, mas rapidamente encontrou sua paixão no áudio profissional. Após atuar como professor no Brasil, estudou o assunto nos Estados Unidos e retornou ao país em 2012 para montar seu próprio estúdio de Masterização. “Hoje tenho clientes no Brasil, mas também atendo

muitos artistas americanos, europeus até mesmo australianos, de forma que o trabalho via internet para mim já é uma realidade”, explica.De acordo com o profissional, uma das grandes vantagens do trabalho em nuvem é a economia que se consegue nos orçamentos. “Principalmente no mercado da produção visual, a ideia de pagar por tempo limitado sugere que o tempo de produção é quem define o budget. Os custos com estúdios e escritórios fixos podem ser bem menores a medida que você trabalha com um software em cloud”, conta.

Estúdio na internetA popularização da internet mudou radicalmente fluxos de trabalho em todas as áreas. Desde nós, jornalistas, que passamos a poder contar com a informação rápida enviada direto da fonte via e-mail, até médicos que tem grandes fontes de pesquisa e literatura científica online. Para quem trabalha no áudio visual é a mesma coisa, a internet já faz parte do dia-a-dia. “Hoje meu processo funciona em blocos. Se o cliente está aqui gravando vozes, assim que este segmento termina, já fecho o arquivo e envio a mixagem pronta para quem precisa via WeTransfer”, conta o técnico de gravação e mixagem Zeca Leme.Proprietário do estúdio BTG, Leme é formado pelo SAE Institute de Nova York e é um usuário fiel do Pro Tools desde suas primeiras versões. “Gosto de falar que vou continuar usando Pro Tools independente de qualquer coisa porque já uso há tanto tempo que não tenho mais condições de aprender outro software”, brinca.Focado na gravação e mixagem de bandas independentes, Leme não

Maurício Gargel em seu estúdio de masterização:Trabalho pela ineternet como uma realidade

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se vê como um possível usuário da nova tendência de produção em Cloud. “Eu acredito que alguns estúdios da indústria que trabalham em um nível muito top tem uma necessidade como esta. No meu caso, posso até usar, mas mais como um luxo”, afirma.Apesar de, em suas próprias palavras, achar a ideia de trabalhar em nuvem “Sensacional”, o técnico acredita que o ganho de tempo é pequeno demais para ser necessário para o mercado musical. “Talvez para o mercado publicitário, onde cada segundo conta e tem um cliente precisando aprovar tudo em meia hora, isso se justifique”, supõe Leme. “Eu gosto da ideia, mas me incomoda o fato de que a mensagem das marcas é sempre de que eles estão trabalhando para trazer de volta a forma antiga de fazer música, e de repente vemos eles lançando produtos que nos vão fazer trabalhar sozinhos no quarto”.

No mundo do cinemaQuando se fala de produção de áudio, poucas aplicações são tão críticas na mixagem quanto a cinematografia. O trabalho de um técnico de mix para cinema envolve posicionamento de palco sonoro, edição de diálogos, ambiência, inteligibilidade e gerenciamento de trilha sonora.Se levarmos em conta a quantidade de arquivos, a cobrança de tempo e os custos do trabalho, áudio para cinema está entre uma das possíveis aplicações alvo para trabalho em nuvem, mas aqui a coisa esbarra ainda em limitações técnicas. “As possibilidades são incríveis, mas ainda não vejo como uma possibilidade real por questões práticas”, conta o engenheiro de mixagem para cinema Eric Cristani.De acordo com Cristani, a arquitetura de arquivos das plataformas de mixagem, com um arquivo de projeto e pastas de arquivos de áudio fonte, acaba carregando demais a infraestrutura quando se pensa em nuvem. “Em cinema, uma simples sessão do mix de diálogo de uma cena, chega a ter 40 ou 50 faixas. Quando se fala de cenas mais complexas, até mesmo a 100 faixas. Na hora de fazermos playback em nuvem, não há banda de internet ou capacidade de processamento que aguente”, explica.Outro fator comentado pelo profissional é o playback de vídeo. Por definição, uma mixagem para produção audiovisual exige que se assista o filme enquanto se faz o trabalho. Uma vez que a sessão estará hospedada na nuvem, haverá necessidade de realizar algum tipo de encoding e streaming de vídeo em paralelo ao áudio, o que gera mais tráfego.Focando-se ainda nas limitações técnicas, Cristani levanta outro problema de interação. “Vamos supor que o diretor esteja acompanhando a mixagem comigo via nuvem. Se ele quiser dar um ‘mute’ em uma trilha, pode desencadear um problema, uma vez que, dependendo da capacidade da CPU, pode ser necessário excluir a própria faixa do rolo”, explica.Apesar da ciência das limitações, Cristani é bastante otimista quanto às possibilidades. “Eu acho que ainda não seja possível usar a colaboração em nuvem no cinema, mas já vejo como uma realidade no mercado de dublagem ou dentro de uma nuvem privada em uma emissora de TV”.

Vendendo seu somOutra iniciativa que chama atenção neste sentido é do engenheiro britânico Stephen Bartlett, que concebeu a comunidade The Audio Hunt. O site, além de prestar um serviço de hospedagem de ofertas locação de equipamento, permite que usuários “Aluguem seu som”, em outras palavras, cobrem para processar arquivos de áudio e MIDI em seus equipamentos.A ideia de Bartlett é que você possa, por exemplo, fazer uma mixagem de uma trilha sonora em equipamentos mais simples e baratos, e no final do trabalho, pague para algum grande estúdio

abra os arquivos de sessões em seu setup e façam a regravação agregando a qualidade dos equipamentos ali inseridos. Outro exemplo seria captar, editar e mixar um diálogo inteiro em uma plataforma portátil, e depois enviar o arquivo para que um renomado profissional passe o som em seu famosos compressor para dar pressão às falas.Além da possibilidade de trabalhar com equipamentos e profissionais de qualquer lugar do mundo sem precisar estar no mesmo local que

Zeca Leme acredita que o trabalho em nuvem vai se restringir aos estúdios topo de mercado

A console API analógica do estúdio BTG: Som renomado

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Em uma mixagem de cinema, um único diálogo pode cehgar a ter 50 faixas

eles, ainda há uma questão enorme de economia. Ao “alugar” o som do estúdio, você passa a ocupar ele por horas, ou talvez minutos.Esse papo todo pode parecer um pouco de fi cção para o mercado do audiovisual, mas na música, recursos similares já são bastante populares. A existência de emulações de instrumentos musicais virtuais permite que muitos músicos hoje gravem seus trabalhos sem ter de fato o equipamento físico. Porém, para entregar um trabalho fi nal, este arquivo é enviado à um estúdio que possua o equipamento adequado onde o técnico toca a gravação passando pelo equipamento (um amplifi cador de guitarra, por exemplo), refazendo a gravação com a versão real do instrumento. Conhecido como Re-Amp, este serviço faz parte do dia-a-dia de qualquer estúdio. “Eu recebo orçamentos de Re-amp todos os dias, por isso acho muito mais real um trabalho não presencial como o ‘alugue seu som’”, conta Zeca Leme.Claro que no caso de um instrumento musica, a diferença entre o real e o virtual é bastante gritante, mas quando estamos falando de áudio profi ssional para audiovisual a coisa se mantém? “Fico triste em dizer isso, mas vejo cada vez mais aquele som de referência da era de ouro da indústria do áudio profi ssional desaparecendo. Hoje eu não quero mais buscar aquele som analógico que aprendi a ter como o que era de qualidade, mas sim uma sonoridade digital que agrade as pessoas”, explica Eric Cristani.Apesar desta nova realidade do áudio, mais uma vez Cirstani é muito otimista. “Acho fantástica a possibilidade que este tipo de serviço abre para os grandes e lendários estúdios de prestar este tipo de

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Fluxo de trabalho e qualidadeTrabalho em nuvem é sobre fluxo de trabalho. Acreditar que uma colaboração sem limitações vai gerar um produto melhor é uma grande ilusão. “Qualidade do áudio é a parte mais subjetiva de qualquer produção. Todos falam que o som que sai de uma console analógica API é sempre espetacular e superior ao digital, mas o quanto superior? E superior para quem? Para que? Esta superioridade vale a pena?”, questiona Zeca Leme.O que Leme defende é que cada vez mais os equipamentos importam menos, e os profissionais mais. “Ninguém escolhe vir gravar aqui no BTG por causa da minha API. Os clientes vem aqui para trabalhar

comigo, receber a minha expertise”, em outras palavras, buscando a qualidade final do produto e seu fluxo de trabalho.“Do ponto de vista criativo, um ambiente em nuvem consegue atingir um número de colaboradores extremamente maior do que um trabalho tradicional, mas ao mesmo tempo pode trazer perda de objetividade e mesmo de qualidade”, afirma Maurício Gargel. De fato, muitos envolvidos no mesmo processo acabam por gerar métodos diferentes de trabalho, por vezes conflitantes, que podem até tirar do trabalho em nuvem sua maior virtude: a celeridade.Além disso, as novas ferramentas colaborativas devem sempre vir para somar e não substituir. “É importante manter moderação. A nuvem dá possibilidades incríveis e deve trazer uma revolução que não terá mais volta, mas é crucial manter o contato real, o cara-a-cara se quiser alcançar um resultado bom”, conclui Gargel. PA

Eric Cristani na sala principal dos estúdios JLS em São Paulo

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A Panorama Audiovisual Show reunirá as referências da indústria de soluções para criação, produção e distribuição de mídia em TV, Rádio, Cinema, Novas Mídias, Publicidade,

Animação e Games, entre 27 e 29 de Maio, no São Paulo Expo (antigo Centro de Exposições Imigrantes), em São Paulo. Na área de exposição, empresas de equipamentos e serviços de todos os segmentos da indústria de audiovisual digital apresentam soluções para televisão, rádio, cinema, segunda tela, games e dispositivos móveis, com ênfase nos conceitos transmídia, segunda tela e conteúdo digital acessado em qualquer lugar, por qualquer dispositivo e a qualquer hora. O acesso à feira é gratuito e as inscrições podem ser feitas antecipadamente no site oficial ou na entrada do evento. “O crescimento exponencial do segmento de audiovisual no País atrelado ao sucesso de público e de qualidade dos temas abordados nas palestras e nos workshops do I Congresso Panorama Audiovisual, realizado em 2014, motivou o lançamento da feira Panorama Audiovisual Show em 2015”, afirma Victor Piiroja, Presidente e CEO da VP Group. “Esse novo cenário tem exigido cada vez mais capacitação profissional para lidar com as novas mídias e as novas tecnologias, além de investimentos constantes de toda a cadeia da indústria de entretenimento audiovisual”, complementa Piiroja.A segunda edição do Congresso Panorama Audiovisual acontecerá, neste ano, simultaneamente a feira. Serão três dias de exposição

e congresso dedicados ao aperfeiçoamento profissional, debate sobre tecnologias e a promoção de negócios. Conferências e cursos práticos apresentarão as mais recentes tecnologias de produção e distribuição de áudio e vídeo em TV, cinema, publicidade, animação 3D, games e novas mídias. “Nosso objetivo é oferecer conteúdo e debate para contribuir para a formação profissional e desenvolvimento de todo o setor de audiovisual no Brasil”, afirma Piiroja. O valor da inscrição é de R$ 100,00 por dia. A organização do evento está recebendo propostas de trabalhos, painéis e workshops a serem apresentados durante o Congresso. A Panorama Audiovisual Show será realizada simultaneamente a Church Tech Expo, feira de tecnologia em vídeo, áudio e segurança para templos e igrejas. Para mais informações, acesse: www.churchtechexpo.com.br PA

PANORAMA AUDIOVISUAL SHOW 2015O mais completo evento de tecnologia audiovisual da América LatinaData: 27 a 29 de Maio de 2015Horários: Congresso das 10h às 18h - Feira das 12h às 20h Local: São Paulo Expo (Antigo Centro de Exposições Imigrantes) - São Paulo - BrasilOrganização: VP Group Comunicação IntegradaPromoção: Panorama Audiovisual e Sound On Soundwww.panoramashow.com.br

A Panorama Audiovisual Show acontecerá entre 27 e 29 de maio

no São Paulo Expo, antigo Centro de Exposição Imigrantes, em São Paulo.

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Panorama Audiovisual Show apontará as tendências do mercado audiovisualO mais completo evento do segmento na América Latina será realizado entre 27 e 29 de maio, no São Paulo Expo, antigo Centro de Exposição Imigrantes, em São Paulo.

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As atividades de pós-produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão apresentaram a taxa média de crescimento de 119% em 2012

Michelle Munson, co-fundadora da Aspera

Aspera defende poder da nuvem na NAB

Mercado Audiovisual está entre os 20que mais crescem no Brasil, segundo o Sebrae

Michelle Munson, co-fundadora da Aspera compartilhará expertise de workflows baseada em cloud

O estudo, divulgado no começo deste ano, classificou as atividades com maior crescimento na indústria, na construção, no comércio e em serviços.

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são algumas das atividades que tiveram o maior crescimento no país. É o que mostra o estudo do Sebrae, divulgado no começo deste ano, que classificou as atividades com maior crescimento na indústria, na construção, no comércio e em serviços.Como mostrou a revista Exame, as atividades de pós-produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão apresentaram a taxa média de crescimento de 119%, com 2685 CNPJs criados em 2012. Essas atividades envolvem serviços de dublagem de filmes, vídeos e programas de televisão, laboratórios especiais para filmes de animação, processamento e montagem de filmes são algumas atividades que entram nesta classe de negócio.Outro segmento incluído na classificação, o de tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração, é formado tanto por reformas residenciais quanto comerciais. Esse serviços demandam atividades que realizam tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração. De acordo com o estudo, a taxa média de crescimento deste ramo foi de 88%.

As atividades foram ranqueadas de acordo com a taxa média de crescimento de acordo com a quantidade de CNPJs criada durante o período de 2009 a 2012. Além disso, o levantamento mostrou quais são os negócios mais promissores para abrir neste ano. PA

A co-fundadora e CEO da Aspera, Michelle Munson, compartilhará sua expertise em workflows com base em clouds durante a NAB deste ano. Um dos painéis que Michelle participará será o de “Streaming HD sports video to second screens via the cloud”, explorando como o poder de escala do processamento de vídeo em cloud pode habilitar a transmissão de esportes e distribuição de conteúdo de redes para a transmissão de eventos de novos jeitos. Nesse painel estarão Chris Verwaaijen, gerente chefe de tecnologia, a Deutsche Fu�ball Liga (DFL) Digital Sports, James Stellpflug, VP de produtos de esportes, Americas, EVS, e William Law, arquiteto chefe da Akamai. Munson apresentará o paper “End-to-end live streaming in the cloud”, examinando como as infraestruturas baseadas em TI e processamento de vídeo em cloud casam com o poder da alta velocidade de transferência e escala necessárias para distribuir conteúdo para dispositivos conectados à internet em tempo real. A apresentação é parte da sessão “Television On Multiple Platforms”, que acontece das 14h às 18h (2-6pm). O primeiro painel acontece no dia 15 de abril na Cloud Conference das 15h15 às 16h (3.15-4pm). Já a segunda apresentação se dará na Broadcast Engineering Conference, quarta-feira, 15 de abril, das 16h30 às 17h (4.30-5pm). PA

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Church Tech Expo apresenta tecnologias de áudio, vídeo e segurança eletrônica para templos e igrejasCom foco em tecnologia, evento proporciona atualização profissional aos líderes religiosos, membros de ministérios e operadores de áudio, vídeo e sistema de segurança eletrônica

Pela primeira vez na América Latina um evento reunirá em um único espaço as melhores marcas de áudio, vídeo e segurança para o segmento religioso. A Church Tech Expo, feira de tecnologia

e inovação para templos e igrejas, acontecerá simultaneamente a Panorama Audiovisual Show, entre 27 e 29 de maio no São Paulo Expo (Antigo Centro de Exposições Imigrantes), em São Paulo (SP). Além da feira de negócios, o evento promove a atualização profissional através do Congresso Church Tech, com palestras técnicas e workshops sobre sonorização, mixagem, captação em vídeo, projeção, gravação, edição, transmissão e streaming de áudio e vídeo. As sessões do congresso contarão ainda com espaço para debates sobre acústica, dimensionamento dos sistemas de amplificação, escolha de microfones, mixagem de som, automação e integração de telas e projetores, seleção de câmeras e transmissão de áudio e vídeo por redes tradicionais e IP. Abrange ainda o segmento de segurança eletrônica, com a participação de empresas e profissionais especializados.

Segmento em ascensão O mercado de produtos e serviços para o segmento religioso

está entre os que mais crescem no Brasil. Existem mais 179 mil organizações religiosas no Brasil. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, esse número apresentou crescimento de 5,28% entre 2013 e 2014. Somente em 2013 foram abertas 12 igrejas por dia, uma a cada duas horas - ou seja, 4.400 ao longo do ano. No universo evangélico é gerado cerca de R$ 15 bilhões de faturamento por ano, em diversas áreas. De acordo com a organização Servindo aos Pastores e Líderes (Sepal), em 2020 os evangélicos poderão ser mais da metade da população brasileira. Com investimento maciço em comunicação, o segmento também é o principal responsável pela sobrevida da indústria fonográfica. A venda de CDs e DVDs de música cristã é da ordem de R$ 500 milhões anuais. A Church Tech Expo visa atender as demandas de um segmento em crescimento constante no País que, cada vez mais, requer profissionalização e atualização para o uso de novas tecnologias e soluções essenciais para a ampliação do alcance de mensagens em templos e igrejas. Para mais informações, acesse: www.churchtechexpo.com.br . PA

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A Church Tech Expo apresentará tecnologias para atender as demandas de líderes religiosos, membros de ministérios e operadores de áudio, vídeo e sistemas de segurança eletrônica.

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Pioneira na transmissão, retransmissão, armazenamento e playlist de áudio e vídeo, a Site Hosting, de Divinópolis (MG), é patrocinadora ofi cial da Church Tech Expo, mais completo

evento de tecnologia e inovação para templos e igrejas da América Latina, a ser realizado entre 27 e 29 de maio, das 10h às 18h, no São Paulo Expo (antigo Centro de Exposições Imigrantes). Além disso, demonstrará a capacidade e exclusividade de seus produtos no Congresso Church Tech, realizado durante a feira. Feira e Congresso serão realizados paralelamente à Panorama Audiovisual Show, mais completa feira de tecnologia audiovisual da América Latina. Ambos os eventos são promovidos pelas revistas Panorama Audiovisual Show e Sound on Sound.O CEO da Site Hosting, Josimar Machado da Silveira, especialista em streaming de áudio e vídeo, será palestrante do Congresso, o que, segundo ele, será uma oportunidade única de oferecer conteúdo completo aos profi ssionais que querem atuar no mercado de streaming. Após participar do evento Church Tech

Day, em novembro de 2014, organizado pela VP Group e promovido pelas revistas Panorama Audiovisual e Sound on Sound, ele decidiu palestrar, neste ano, para compartilhar a sua experiência no mercado de streaming. “Este evento desmistifi cou temas para igrejas e templos de todo o Brasil, vencendo desafi os e transpondo barreiras neste ambiente tecnológico e altamente inovador que é o de streaming”, afi rma da Silveira. Pelo porte deste primeiro evento realizado pela VP Group, ele diz acreditar que na Feira e no Congresso poderá conversar diretamente com outros grandes fornecedores e visitantes com potencial de se tornarem clientes da SiteHosting. “Obrigado, Panorama Audiovisual, por nos proporcionar esta grande oportunidade.” PA

ServiçoEmpresa: Site HostingSite: www.sitehosting.com.brwww.churchtechexpo.com.br

O CEO da Site Hosting, Josimar Machado da Silveira e palestrante

do Congresso Church Tech: “Será uma oportunidade única de

oferecer conteúdo completo aos profissionais que querem atuar no

mercado de streaming”

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Site Hosting é patrocinadora oficial daChurch Tech ExpoA empresa, especializada em streaming de áudio e vídeo, patrocinará o mais completo evento de tecnologia e inovação para templos e igrejas da América Latina

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Vídeo avança nas redes sociaisDe acordo com pesquisa, total de tráfego móvel de vídeo dos próximos seis anos será cerca de 17 vezes maior do que nos últimos seis anos.

A edição especial do Mobility Report, produzida especialmente para o Mobile World Congress, que acontece em Barcelona na próxima semana, revela que apenas cinco aplicativos

dominam grande parte do tráfego de dados móveis gerado em smartphones, de acordo com pesquisa realizada nos Estados Unidos, na Coreia do Sul e na Espanha. Esses aplicativos representam cerca de dois terços de todo o tráfego de aplicativos em redes móveis, o que é uma tendência global.Os aplicativos de streaming de vídeo e de redes sociais se mostram, de longe, os mais populares em cada país. Além das tendências em comum, cada país exibe suas próprias preferências específicas. Por exemplo: em dezembro de 2014, os três principais apps dos Estados Unidos incluíram o Netflix e o YouTube, enquanto, na Coreia do Sul, o aplicativo de TV colaborativo AfreecaTV e o do portal de busca NAVER foram destaque.O app do Facebook foi o número um em todos os países estudados. No Brasil, a plataforma móvel da rede social é responsável por 28% do tráfego móvel. Já, em sequência na lista, estão a versão mobile do navegador Chrome, com 16%, e o aplicativo do Youtube, que concentra 15%. O WhatsApp e o Instagram vêm logo atrás com 13% e 6%, respectivamente.Outra conclusão do relatório é que vídeo comanda o crescimento do tráfego e a previsão de seu crescimento é de 45% ao ano, até 2020. Ao longo dos próximos seis anos, o tráfego total de vídeo tende a crescer 17 vezes mais do que se comparado aos últimos seis anos. Alguns fatores importantes impulsionaram essa rápida

ascensão: o aumento da quantidade de dispositivos habilitados para vídeo, as telas maiores e a melhor qualidade de imagem. Outro destaque é que o vídeo está se tornando uma parte cada vez maior do conteúdo online, como notícias, anúncios e mídia social. Além disso, o vídeo é cada vez mais compartilhado em redes sociais populares, como o Twitter.Números do quarto trimestre de 2014 que captam diferentes padrões móveis mostram que, pela primeira vez, a tecnologia LTE obteve os maiores acréscimos trimestrais, com 110 milhões de novas assinaturas móveis. Outros padrões listados no relatório incluem HSPA e GSM/EDGE, entre outros. Além disso, em 2014, foi registrado um aumento de 800 milhões de assinaturas de smartphone, elevando o número total a 2,7 bilhões, um crescimento de 40% ao total de 1,9 bilhões de assinantes em 2013.Os resultados desse relatório refletem um declínio no número de usuários que assistem à TV tradicional e um aumento dos que gostam dos serviços de streaming. Tendo estudado nove dos principais mercados ao redor do mundo, o ConsumerLab, área da Ericsson que analisa o comportamento do usuário, identificou uma mudança na atitude do consumidor quando se mede a frequência de visualização: este ano, pela primeira vez, mais pessoas, nos países pesquisados, assistirão mais streaming de vídeo sob demanda do que de TV tradicional, semanalmente. Alguns dos condutores dessa mudança são a tecnologia 4G, o crescimento do uso de smartphones e tablets, a transformação no comportamento dos usuários e os serviços sob demanda que oferecem acesso multi-plataforma ao conteúdo. PA

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Dois terços do tráfego de dados de aplicativos em redes móveis estão concentrados em cinco apps principais, com predominância dos de streaming de vídeo e de redes sociais

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NewTek anuncia Filippo Ferlini para direção de vendas na América LatinaFerlini acaba de assumir a função e está em visita ao Brasil para apresentar o sistema TalkShow VS-100.

O cargo de direção foi criado para ampliar o atendimento na região, antes sob uma coordenação única que cobria todo o continente Americano. Filippo Ferlini coordenará

o trabalho de Ralph Messana na região Andina, Adrián Bazán no México, Flavio Batista no Brasil, e Víctor Dupré na Argentina, Chile e Uruguai. Ele também será o responsável direto pela América Central. “Estamos crescendo muito na América Latina e esta reestruturação era necessária”, explica. “Produtos como TalkShow exigem um trabalho adicional para ir além do mercado broadcast e chegar ao mercado corporativo”.Ferlini comentou que a parceria da NewTek com a Microsoft na criação do TalkShow entusiasmou toda a equipe, que comemora o embarque das primeiras 500 unidades na semana passada. “São muitos pedidos, porque esta solução traz todas as vantagens do Skype para o ambiente de televisão, com todos os controles necessários e a um preço baixo”.O TalkShow ocupa uma unidade de rack, conectada a um monitor, a partir da qual é possível se comunicar com milhões de dispositivos que tem o Skype instalado em todo o mundo. A diferença é que o sinal é mais robusto, pois a conexão é ponto a ponto, mesmo que só um dos lados tenha o equipamento. Segundo Ferlini, graças a tecnologia Microsoft Skype TX é possível atingir resoluções HD e 2K sem problemas. Além disso, não são necessárias conversões adicionais e o equipamento entrega um sinal SDI, pronto para ser conectado em qualquer instalação de TV.Este trabalho conjunto com a Microsoft traz inovações como a possibilidade de um jornalista ou colaborador conectado ao sistema com um iPhone, por exemplo, receber a imagem de retorno (PGM) e ainda ter a indicação de tally, para saber quando

a sua câmera está no ar. Na base destas inovações está o padrão Skype TX, criado justamente para elevar as chamadas de vídeo a um nível de qualidade compatível com as emissoras de televisão. Esta tecnologia foi complementada pela NewTek, que incorporou funcionalidades como dois canais HD-SDI I/O, saídas de áudio XLR e SDI-embedded, software para gerenciamento e controle de chamadas, gravação das imagens recebidas, ferramentas para processamento de áudio e vídeo e compatibilidade com os padrões de vídeo sobre IP TriCaster e áudio sobre IP Dante.“Uma das vantagens mais notáveis desta tecnologia é que você não precisa de técnicos especializados fora da emissora. Não necessários equipamentos especiais. Qualquer pessoa que precise transmitir uma informação pode entrar ao vivo com o TalkShow”, finalizou Filippo Ferlini. PA

Filippo Ferlini, Diretor de Vendas da NewTek na América Latina; Solmar Cataldi, Program Manager da Microsoft; e Flavio Batista, Gerente Regional de Vendas da NewTek para o Brasil

“Esta solução traz todas as vantagens do Skype para o

ambiente de televisão, com todos os controles necessários

e a um preço baixo”, afirma Filippo Ferlini

O padrão Skype TX foi complementado pela NewTek, que incorporou funcionalidades como dois canais HD-SDI I/O,

saídas de áudio XLR e SDI-embedded

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AgendaCongressos, festivais, exposições, mostras, cursos, treinamentos e eventos do mercado audiovisual.

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11 a 16 de AbrilNAB SHOW 2015Feira e congresso promovidos pela Associação Norte Americana de Radiodi-fusores em Las Vegas. O NAB SHOW é considerado o maior evento do setor e é reconhecido pela capacidade de reunir os principais fabricantes e apontar as tendências dos setores audiovisual e broadcast.www.nabshow.com

13 a 15 de MaioSemana ABC de CinemaRealizado desde 2001, o Prêmio ABC, realizado pela Associação Brasileira de Cinematografi a, tem inscrições abertas para sua edição 2015. Os vencedores serão conhecidos no dia 16 de maio, na cerimônia de encerramento da Sema-na ABC, que acontece entre os dias 13 e 15 de maio, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. A Semana ABC contará com painéis, fóruns e discussões a res-peito do mercado audiovisual brasileiro.O festival aceita longas e curtas-metragens documentais e de fi cção, fi lmes publicitários, séries de TV e fi lmes de estudantes. Os longas-metragens de fi cção inscritos concorrerão aos prêmios de Melhor Direção de Fotografi a, Melhor Som, Melhor Direção de Arte e Melhor Montagem; e documentá-rios em longa-metragem, curtas, séries de TV, fi lmes publicitários e fi lmes estudantis competem pelos prêmios de Melhor Direção de Fotografi a em suas respectivas categorias. Confi ra o regulamento no site da Associação Brasileira de Cinematografi a.O Prêmio ABC de Cinematografi a, que teve sua primeira edição em 2001, encerra a Semana ABC. São premiadas as categorias Melhor Direção de Fo-tografi a, Melhor Direção de Arte, Melhor Montagem e Melhor Som para o for-mato longa-metragem, além do prêmio de Melhor Direção de Fotografi a para os formatos curta-metragem, publicidade, programa de TV e fi lme estudantil.Em anos anteriores, foram premiados os fi lmes O Palhaço (Selton Mello) - que arrematou os quatro principais prêmios no ano passado -, Ensaio Sobre a Cegueira (Fernando Meirelles), O Cheiro do Ralo (Heitor Dhalia), Tropa de Elite (José Padilha) e O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (Cao Hamburger), entre outros.www.abcine.org.br/premio-abc

26 a 28 de MaioAES BRASIL EXPOPromovida pela AES (Sociedade de Engenharia de Áudio), entidade representante da instituição americana fundada em 1948, congrega os principais profi ssionais, empresas e acadêmicos do ramo em suas ati-vidades, incluindo o mercado de vídeo, iluminação e instalações espe-ciais. O evento, considerado o maior encontro da América Latina no seu segmento, é realizado anualmente em São Paulo, em parceria com a FRANCAL FEIRAS. O evento AES BRASIL EXPO tem quatro vertentes: Convenção, Congresso, Exposição e Demonstração.www.aesbrasilexpo.com.br 27 a 29 de MaioCHURCH TECH EXPO 2015O mais completo evento de tecnologia em vídeo, áudio e segurança para tem-plos e igrejas da América Latina, apresenta palestras técnicas e workshops abrangendo trabalhos de sonorização, mixagem, gravação, captação em ví-deo, edição, transmissão de conteúdo e segurança eletrônica. Serão três dias de exposição e congresso dedicados ao aperfeiçoamento profi ssional e pro-moção de negócios. Entre os temas abordados estão: Acústica e InteligibilidadeEsta sessão vai desmistifi car práticas comuns para enfrentar ambien-tes desafi adores e garantir o entendimento da mensagem no interior de templos e igrejas. Produção HD Ao VivoEste painel abordará as ferramentas disponíveis para produzir imagens em alta defi nição de excelente qualidade, utilizadas em transmissões por TV e streaming. O impacto da luz no ambiente religiosoA iluminação bem concebida é decisiva no envolvimento dos fi éis. Esta ses-são levanta desafi os corriqueiros e as suas soluções.

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Agenda

Produção de eventos musicais e dramatizaçõesRecursos selecionados sob medida e uma excelente confi guração de áudio são a chave apresentações de sucesso. Neste painel serão analisados pontos críticos e soluções que atendam ao maior número de situações. Projeção de imagens e processamento de vídeoOs projetores apóiam com efi ciência um grande conjunto ritos e apresenta-ções em templos e igrejas. Esta sessão discutirá como escolher, posicionar e operar corretamente estes equipamentos. Integrando tecnologias de Áudio, Vídeo e LuzOs recursos audiovisuais são melhor aproveitados quando integrados em um único projeto. Mesmo em implantações de longo prazo, o planejamento é es-sencial para evitar desperdícios e prejuízos. Digital SignageOs sistemas de sinalização digital ampliam e melhoram a comunicação entre as igrejas e seus fi éis de inúmeras maneiras. Como selecionar e manter uma equipe técnica de qualidade?Equipes capacitadas e bem treinadas garantem trabalhos técnicos de quali-dade, melhor aproveitamento dos equipamentos e custos de manutenção reduzidos. Proteção patrimonialModernos sistemas de segurança eletrônica protegem o investimento e tra-zem tranquilidade aos gestores e líderes religiosos. Contato: [email protected]

27 a 29 de MaioPanorama Audiovisual Show 2015O mais importante evento latino-americano dedicado às tecnologias de produção audiovisual será realizado entre 27 a 29 de Maio, no São Paulo Expo (antigo Centro de Exposições Imigrantes). Os três dias de exposição e congresso serão dedicados ao aperfeiçoamento profi ssional, debate sobre tecnologias e promoção de negócios. Entre os temas-chave do Panorama Audiovisual Show 2015 estão soluções para produção e distribuição em TV, cinema, Novas Mídias, Publicidade, Áudio, Rádio, Animação e Games.

Você é o nosso convidado para participar do Panorama Audiovisual Show 2015 e conhecer as tendências mundiais para produção e distribuição de mídia. Visite e compartilhe experiências com profi ssionais do mercado, es-pecialistas e fornecedores de tecnologia. CongressoO Panorama Audiovisual Show 2015 contará mais trinta sessões sobre temas como Migração para 4K; Câmeras e Lentes para Produção Digital; Recursos para Cinematografi a Digital; Sistemas de Edição e Pós-Produção; Correção de Cores e VFX; Produção Automatizada de Jornalismo e Esportes; Cobertura de Competições e Espetáculos; Geração de Gráfi cos e Cenários Virtuais; Integra-ção com Mídias Sociais; Armazenamento e Restauração; Gerenciamento de Mídia e Big Data; Serviços Baseados na Nuvem; TV Everywhere: Distribuição Multiplataforma, IPTV, VOD e OTT; Broadband e Pay-TV; Produção Baseada em IP; Switch-Off Analógico e Expansão da TV Digital; Rádio em um Cenário de Mídias Convergentes; Transmídia, TVs Conectadas, APPs e Segunda Tela; Acústica e Inteligibilidade; Captação e Mixagem de Áudio Multicanal; Tecnolo-gias de Projeção Digital; Educação e Inovação; Games e Animações.A organização do evento receberá propostas de trabalhos, painéis e workshops para apresentação durante o congresso até o dia 30 de abril. Envie as suas sugestões para organização do evento através do e-mail [email protected] ou dos telefones (11) 2424-7733 ou (11) 97198-4376.www.panoramaaudiovisualshow.com.br

10 a 15 de SetembroIBC 2015Considerado uma versão europeia da NAB Show, o IBC reúne em Amster-dam os líderes da indústria de radiodifusão, broadband e produção audiovisu-al. Mais de 1000 estandes apresentam um panorama completo do mercado.www.ibc.org Operação em Mesas Digitais

Todo último fi nal de semana de cada mês, o IAV promove o curso. Opera-ção em Mesas Digitais. Indicado para profi ssionais de áudio interessados em ampliar seus conhecimentos e dominar a operação dessas mesas. O curso explora a infi nidade de recursos disponíveis, através de um método prático exclusivo que desmistifi ca sua utilização.www.iav.com.br

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