Panorama Audiovisual Ed.23 - Janeiro de 2013

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772236 033602 9 23 ISSN 2236-0336 Ano 03 - Edição 23 - Janeiro/2013 EditShare TV Rio Sul investe em arquivamento e edição colaborativa

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A revista Panorama Audiovisual e o site - www.panoramaaudiovisual.com.br - são dedicados aos técnicos, engenheiros, gerentes e diretores de televisão, cinema, publicidade e novas mídias. Produção, jornalismo, áudio profissional, computação gráfica, infraestruturas, distribuição, transmissão, interatividade, estereoscopia, cinema e televisão digital estão sempre em suas reportagens, estudos de caso, entrevistas, análises e cobertura de eventos.

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TV Rio Sul investe em arquivamento e edição colaborativa

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Editorial

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O Ano Novo começou com uma notícia importante e necessária para o mercado audiovisual: O padrão de codificação H.264 (formalmente ITU-T H.264 / MPEG-4 Part 10 “Advanced Video Coding” - AVC) está evoluindo para aumentar a eficiência da compactação dos dados e atender as novas exigências de gravação, armazenamento e distribuição. Nos próximos anos ele deve-rá dar lugar ao codec ITU-T H.265 / ISO/IEC 23008-2 HEVC.A alteração será possível depois de os membros da União Internacional de Teleco-municações terem anunciado a aprovação dos estudos realizados na última década. A entidade é uma das responsáveis por con-duzir os testes, validar e recomendar o uso novas tecnologias relacionadas às teleco-municações.Segundo a ITU (na sigla em inglês), o novo codec deverá aliviar consideravelmente o volume de dados trafegados pelas redes mundiais de dados, podendo cortar pela metade a banda necessária para transpor-tar um mesmo arquivo.A chegada do H.265 também era muito aguardada porque a multiplicação no vo-lume de vídeos produzidos e a exigência por mais resolução têm sobrecarregando os suportes de gravação atuais. Hoje não é difícil encontrar emissoras e produtoras pegas de surpresa com esgotamento antes do previsto de servidores de mídia com de-zenas de Terabytes.O H.264/AVC foi apresentado em 2003, após dez anos de pesquisas, como subs-tituto de padrões anteriores a chegada da alta definição. Ele impulsionou a expansão do ecossistema de vídeo de tal maneira, que muitos fabricantes acabaram por aban-donar padrões proprietários para utilizá-lo.Hoje o H.264 é responsável por mais de 80% de todos os vídeos exibidos na web e está presente na TV por satélite e cabo, nas transmissões de TV aberta, nos discos Blu--ray, em telefones celulares e sistemas de videoconferência, bem como em mídias e sistemas de armazenamento. E assim con-tinuará por muitos anos, mesmo com a chegada do H.265.O novo padrão, conhecido informalmente como “Codificação de Vídeo de Alta Eficiên-

cia” (HEVC na sigla em inglês), usará ape-nas metade da taxa de bits do antecessor e a ITU espera que nos próximos dez anos ele desencadeie uma nova fase de inovação na produção de vídeo, abrangendo todo o universo das telecomunicações, desde câ-meras e servidores até dispositivos móveis e telas de definição ultra-alta.No âmbito do grupo de pesquisas respon-sável pela nova codificação (JCT-VC), em-presas como a Ateme, Broadcom, Cyber-link, Ericsson, HHI Fraunhofer, Mitsubishi e NHK já apresentaram implementações para o HEVC. O novo padrão incluirá um perfil principal com suporte para vídeo de 8-bit 4:2:0, um perfil com suporte para 10-bit (Main 10) e um perfil para imagens es-táticas.Além deles, a ITU e as entidades ISO e IEC continuarão a trabalhar numa série de apri-moramento do HEVC, incluindo suporte para vídeo de 12-bit, bem como a amostra-gem de cor 4:2:2 e 4:4:4.As entidades ainda vão colabora com o grupo de trabalho 3D-Video (JCT-3V) na evolução para codificação de vídeo estere-oscópico 3D. Este trabalho será fundamen-tal para viabilizar a produção e distribuição em larga escala de produções do gênero. No caso da transmissão da TV digital aberta no Brasil, por exemplo, a chegada de des-ta tecnologia poderá permitir que a banda usada por um canal HD possa acomodar dois sinais (olho esquerdo e direito). Assim, um televisor HDTV (“convencional”) utili-zará apenas um dos sinais sem prejuízo na qualidade, enquanto os modelos 3D pode-rão exibir produções estereoscópicas com resolução Full HD.Essas mesmas características ainda pode-rão ser aproveitadas para exibir imagens com resoluções de 7680 × 4320, algo que já está nos planos dos grandes fabricantes de displays.Se o codec H.264 é um dos grandes res-ponsáveis por democratizar o consumo de vídeo na internet, pela existência das em-presas de OTT ou simplificar as gravações e transmissões em alta definição, o H.265 chega com a responsabilidade de dar con-tinuidade de levar a experiência do vídeo ainda mais longe.

Mais eficiência para um novo patamar de qualidade

Presidência & CEOVictor Hugo Piiroja

e. [email protected]

Gerência GeralMarcela Petty

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Departamento FinanceiroRodrigo Oliveira

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MarketingIronete Soares

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Designers GráficosDébora Becker

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Bob Nogueirae. [email protected]

Web DesignerRobson Moulin

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SistemasWander Martins

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Diretor de RedaçãoFernando Gaio (MTb: 32.960)

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EditorEduardo Boni

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Editora AssistenteRenata Primavera

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Editor InternacionalAntonio Castillo

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ColaboradoresFelipe Goulart . Mauro Justto

Publicidade – Diretor Comercial Christian Visval

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Gerente de ContasAlexandre Oliveira

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Publicidade – Gerente de Contas InternacionalRoberta Petty

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Panorama Audiovisual Onlines. www.panoramaaudiovisual.com.br

Tiragem: 16.000 exemplaresImpressão - HR Gráfica

Alameda Amazonas, 686, G1, Alphaville Industrial 06454-070 - Barueri – SP – Brasil

t. + 55 (11) 4197 - 7500s. www.vpgroup.com.br

Alameda Amazonas, 686, G1, Alphaville Industrial

PanoramaAVBRPanoramaAV

Edição: Ano 3 • N° 23 • Janeiro de 2013

c o m u n i c a ç ã o i n t e g r a d a

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Sony é uma marca comercial registrada da Sony Corporation. Todos os pesos e as medidas não métricas são aproximados. As imagens visualizadas neste anúncio são simuladas. Fotos, gráficos e ilustrações podem não corresponder a uma representação fiel da realidade.

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3838 Fork Logger 1.0O novo módulo embutido do FORK 3.5 ajuda os proprietários de conteúdos a marcar os vídeos adicionando metadados com flexibilidade e rapidez através de uma interface gráfica customizável.

1414 Interatividade na TV GazetaDepois de implantar um sistema para closed caption gerado por reconhecimento de voz na emissora paulista, a Showcase Pro desenvolveu uma aplicação interativa que exibe a previsão do tempo através do canal de interatividade.

2626 Belden anuncia incorporação da PolironO grupo norte-americano fabricante de cabos e soluções industriais ao redor do mundo finalizou a incorporação da empresa brasileira Poliron Cabos Elétricos Especiais.

3030 Inter BEE 2012Feira mais importante do mercado japonês reúne lançamentos de 800 empresas e apresenta as tendências para 2013.

64 TV Rio Sul investe em arquivamento e edição colaborativaA afiliada da Rede Globo adotou as soluções da EditShare para simplificar a contribuição jornalística e os processos de edição, arquivamento e edição das imagens.

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54 Cinema nacional em 2012O mercado de cinema no Brasil cresceu, e a arrecada-ção das salas de exibição atingiu o recorde histórico de R$ 1,6 bilhão, com alta de 12,13% em relação a 2011. O público acumulado também alcançou o pata-mar recorde de 146,4 milhões de espectadores.

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7272 Missão para expandir a criatividadeQuando Karl Schubert, diretor de tecnologia da Grass Valley, olha em sua bola de cristal para 2013 e além, ele vê que os broadcasters e as empresas de mídia no mundo inteiro devem continuar com a migração da indústria para infraestruturas de Protocolo de Inter-net (IP) e baseadas em arquivos, e que os fabricantes irão apoiar essa iniciativa com um número cada vez maior de plataformas de software e de rede, para permitir aos usuários trabalhar de forma colaborativa e muito mais eficiente.

O Futuro da produção ao vivo está aqui!

TriCaster 8000 é uma solução completa para produção ao vivo e publicação em mídias sociais, projetado para simplificar as produções mais exigentes.

Tem um switcher de 24 canais, 8 canais de M / E com reentrada, suporte de roteador externo para produções multicâmeras a grande escala em HD nativa de alta resolução, 8 canais de gravação ISO de até 1080p e saída ao vivo de até 14 destinos de exibição.

• Escalabilidade ilimitada• Configurações personalizadas• Impressionantes imagens em 3D• Publicação em Mídias Sociais ao vivo• Macros graváveis para automação simples de operações sofisticadas

Streaming, transmissão, publicação em mídia social, projeção e gravação - todos ao mesmo tempo.

Apresentando

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SUMÁRIO

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O Futuro da produção ao vivo está aqui!

TriCaster 8000 é uma solução completa para produção ao vivo e publicação em mídias sociais, projetado para simplificar as produções mais exigentes.

Tem um switcher de 24 canais, 8 canais de M / E com reentrada, suporte de roteador externo para produções multicâmeras a grande escala em HD nativa de alta resolução, 8 canais de gravação ISO de até 1080p e saída ao vivo de até 14 destinos de exibição.

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News > Novas mídias

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News > Novas mídias

Compra da Radiant pela Wohler facilita

Plataforma possibilita eliminar o vai e volta que ocorre no envio de conteúdo do servidor de um fornecedor para outro, mesmo dentro da mesma organização.

No mundo das novas mídias, com o constante desenvol-vimento de novas plataformas e formatos de entrega em todo o mundo, uma única parte do conteúdo pode exigir transcodificação e publicação em vários locais

antes de chegar a um canal de exibição. Pensando nesse desa-fio, a Wohler lançou em 2012 a sua Plataforma de Automação de Novas Mídias.Combinando os pontos fortes da RadiantGrid e Wohler, que uni-ram forças no primeiro semestre do ano passado, essa platafor-ma permite que as empresas estejam melhor equipadas em seu fluxo de trabalho de streams centrados em IT, abrangendo uma vasta gama de soluções para vídeo, áudio, dados e QC.Um dos objetivos principais por trás da plataforma de automa-ção RadiantGrid é o de eliminar o vai e volta que ocorre no envio de conteúdo do servidor de um fornecedor para outro, mesmo dentro da mesma empresa. Ela protege e garante a melhor quali-dade do ativo possível na sua arquitetura paralela enquanto pro-cessa em modo batch ou grid, ou um híbrido dos dois.Entre os principais recursos da plataforma estão a ingestão ba-

seada em arquivo, indexação e gestão de metadados, otimização de mídia, e transcodificação e empacomento multi-plataforma. Por trás do painel da plataforma está o motor de processamen-to inteligente e paralelo, o TrueGrid, que toma proveito de duas tecnologias: uma estrutura de gestão de conteúdo e funções de processamento de mídia inteligentes. Esta nova solução de fluxo de trabalho também reduz recursos críticos normalmente associa-dos a uma produção multi-plataforma, ao limitar a dependência em tecnologias em sua arquitetura de plataforma paralela. Além disso, todas as políticas de fluxo de trabalho e ações de fluxo de trabalho sob demanda podem ser pré-determinadas e totalmente automatizadas através de perfis criados pelo usuário (usando o painel de fluxo de trabalho interativo), permitindo a automação do fluxo de trabalho inteiro, incluindo os processos de ingestão, inde-xação, preparação, transformação, QC, publicação e distribuição.A plataforma está sendo bem recebida pelo mercado até o mo-mento. Em 2012, a Turner Entertainment Networks International no Reino Unido anunciou a implementação da nova plataforma de software, juntamente com a ESPN, que mudou para a solução RadiantGrid para coletar, gerenciar, transformar e distribuir con-teúdo dos jogos gravados. Logo após a aquisição da RadiantGrid Technologies pela Wohler, a Plataforma de Automação de Novas Mídias recebeu o prêmio STAR Award 2012.s. www.wohler.com

Parte desta tecnologia foi demonstrada por Simon Pegg na 4ª Conferência Panorama Audiovisual

Entre os recursos da plataforma estão a ingestão baseada em arquivo, indexação e gestão de metadados, otimização de mídia, transcodificação e empacomento multi-plataforma

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多彩な入力から選択可能

Demodulador ISDB-TbDemodulador ISDB-Tb

DMB-2-ISDBTRF IN LAN DVB-ASI OUT DVB-SPI OUT

DMB-2-ISDBT pode produzir BTS (Broadcast Transport Stream)DMB-2-ISDBT pode ser utilizado para link de backup de TTL

Quando o sistema de transferência de microwave quebra, o backup com DMB-2-ISDBT pode ser muito útil. O DMB-2-ISDBT recebe RF de broadcast que era transmitido por transmissor prévio. E o modulador do transmissor usa o BTS que é emitido pelo DMB-2-ISDBT no lugar do BTS do sistema de transferênciado microwave.

Tipo DC (12V)

Tipo AC (100-240V)

Backup de TTL (Transmitter Transmitter Link)

TV station

STL(Studio Transmitter Link)

TTL

TTL

TTL

Error(Transmitter Transmitter Link)

TTL

MicroWave Rx BTS

BTS

MOD TxDMB-2-ISDBT

TransmitterA

TransmitterB

TransmitterC

Transmitter D

Transmitter E

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News > Infraestrutura

Áudio em rede Ethernet IP na TV Bahia A emissora adotou uma nova estrutura de roteadores da dinamarquesa NTP Technology A/S nas suas instalações em Salvador.

ATV Bahia optou por uma plataforma de produção inovadora, com base no áudio distribuído em rede, para os seus estúdios de televisão em Salvador. O sistema é o primeiro de seu tipo no mundo, usando

Gigabit Ethernet IP/L3 de áudio em rede em uma infraestrutu-ra de produção em televisão. Ele consiste de uma plataforma com roteadores de áudio NTP com a funcionalidade de embu-tir e retirar o áudio em fluxos 3G, HD-SDI, SD- SDI, e fazendo a interface de 16 canais de áudio com até 80 sinais de vídeo, simultaneamente.Todos os sinais podem ser acessados através de uma rede Gi-gabit IP Ethernet de áudio usando a tecnologia Dante. Esta rede pode gerenciar 500 canais em baixa latência com alta qualidade de áudio e em 24 bit. Ela conecta cinco consoles de áudio modelo Yamaha CL5 e interfaces de entradas e saídas compatíveis com a tecnologia nos estúdios de produção.O software de controle dos roteadores NTP pode configurar as conexões entre áudio no vídeo 3G, HD-SDI, SDSDI e todos os canais de áudio da rede Ethernet. O software funciona numa plataforma controladora baseada em QNX com proteção pri-maria e secundaria. A configuração pode ser realizada manu-almente ou a partir de um sistema de programação da base de dados com agendamento automaticamente controlado. Qualquer entrada ou saída de áudio na rede Ethernet de áu-dio pode ser direcionada aos canais em qualquer console de áudio na rede.A TV Bahia é a cabeça da Rede Bahia, rede de TV independen-te que faz parte da Rede Globo. Ela possui seis emissoras no estado.

ResoluçãoUma rede de áudio com tecnologia Dante proporciona uma resolução de áudio em 24 bit e latência abaixo de um milis-segundo, baseada em IP/L3, que também é roteável via sub--redes adicionais. A tecnologia foi desenvolvida pela empresa australiana Audi-nate, que nos últimos cinco anos já licenciou mais de 50 fa-bricantes, tendo performance bastante estável. Recentemente ela foi adotada por fabricantes de áudio profissional e equipa-mentos de televisão, tanto para a troca de som através de re-des locais (LAN), como para redes dedicadas na contribuição de sinais em áreas mais amplas (WAN).

RedesA largura de banda em redes com base em Ethernet IP tem aumentado radicalmente nos últimos anos, o que faz com que essas redes possam trafegar grande capacidade de dados em alta velocidade utilizando switchers Gigabit e roteadores. Para os estúdios de produção musical, emissoras de rádio e tele-

visão, o roteamento de áudio baseado em Ethernet IP é uma oportunidade a se considerar em novas infraestruturas. Isto porque é possível criar sistemas em rede de um modo mais flexível e menos oneroso do que a tradicional infraestrutura baseada em ponto a ponto para AES/EBU, AES50 ou MADI.

O sistema usa Gigabit Ethernet IP/L3 para trafegar áudio em rede numa infraestrutura de televisão. Ele usa roteadores de áudio NTP com a funcionalidade de embutir e retirar o áudio em fluxos 3G, HD-SDI, SD- SDI

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Em profundidade > Servidores de mídia

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News > Infraestrutura

InstalaçãoA solução para a TV Bahia consiste em cinco rack-frames mo-delo NTP Penta 720 de 19” com placas para embutir e extrair o áudio em vídeo 3G, HD-SDI, SD- SDI, um roteador principal modelo Penta 725 com entrada e saída conectadas aos rack--frames via fibra óptica. Um controlador principal e secundá-rio NTP modelo 635 controller system com RCCore control system e uma interface de controle de usuário modelo VMC. Os estúdios tem cinco consoles de áudio Yamaha CL5 e seis interfaces analógicas de entrada e saída Yamaha RIO.A integração dos equipamentos NTP foi feita pelo seu represen-

tante no Brasil, a Sterling do Brasil, que distribui soluções, equi-pamentos e serviços para os nichos de mercado de HDTV, IPTV, CATV, DTH, produção, pós-produção, OTT, satélite e fibras óptica.Já a NTP Technology A/S tem mais de 30 anos de mercado, produzindo processadores e roteadores de áudio de alta qua-lidade para emissoras de radio e televisão, bem como para estúdios de gravações, em todo o mundo.s. www.ntp.dks. www.sterlingdobrasil.nets. www.audinate.com

A estrutura para distribuição de áudio sobre IP da TV Bahia está ligada a cinco consoles de áudio Yamaha CL5

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Em profundidade > Servidores de mídia

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News > Ginga

ClimaShow na interatividade da TV GazetaDepois de implantar um sistema para closed caption gerado por reconhecimento de voz na emissora paulista, a Showcase Pro desenvolveu uma aplicação interativa que exibe a previsão do tempo através do canal de interatividade.

Desde o segundo semestre de 2012, a TV Gazeta integrou à sua programação um aplicativo atualizado em tempo real com detalhes sobre o clima – incluindo a velocida-de dos ventos, por exemplo. As informações podem ser

acessadas em qualquer televisor com recepção digital. Alguns segundos após a sintonia do canal, surge um ícone no canto superior esquerdo indicando a disponibilidade da aplicação. O telespectador pode desmembrar os menus pelo controle remoto e selecionar a cidade onde está ou demais capitais brasileiras. No caso de São Paulo também é possível ver a previsão para os próximos sete dias. A solução da Showcase Pro levou dois meses para ser desenvol-vida, e usa a linguagem NCL-Lua. Ela recebe um fluxo contínuo de informações da Somar Meteorologia para fazer a atualização dinâ-

mica dos gráficos exibidos. Tudo é transmitido através do canal de interatividade, em conjunto com a transmissão HDTV da Gazeta. Como o Implementador de Funções de TV Digital da ShowCase PRO já estava integrado ao workflow de transmissão da TV Gaze-ta, ficou mais fácil colocar o sistema em funcionamento. “A con-figuração foi trivial, já que o multiplexador ISDB-T é controlado por ele”, conta Rafael Augusto Peressinoto, da ShowCase PRO. “Tanto o agendamento de quando a aplicação deve ser exibida durante a programação, como a obtenção e atualização dos da-dos meteorológicos são automatizados”. Peressinoto explica que basta liberar o acesso na rede do IFN50 ao servidor da ShowCase PRO, e a aplicação está pronta para rodar. “A necessidade de in-tervenção do cliente é mínima”.  Embora a interatividade da TV Gazeta tenha optado por exibir in-formações sobre o clima, ela também poderia trazer informações sobre a situação dos aeroportos e voos, trânsito e indicadores econômicos, por exemplo. “O IFN50 já está presente em diver-sas emissoras no Brasil. Já o aplicativo ClimaShow é transmitido apenas na TV Gazeta, mas temos uma versão mais simplificada, o ClimaShow Lite, que está em operação em outras emissoras”, finaliza Peressinoto. Closed Caption Outra solução para emissoras de televisão da ShowCasePRO é o gerador de Closed Caption on-line e off-line X-ON 75, que traba-lha com reconhecimento de voz. Ele é composto por um servidor de codificação e controle, juntamente com o módulo Locutor e o módulo opcional Validador. O módulo Locutor reúne uma es-tação completa para captura de áudio e reconhecimento de voz, tanto no modo on-line como no modo off-line. Já o módulo Va-

Tela de configuração do sistema implementado pela TV Gazeta

No final de 2012, a TV Gazeta também colocou no ar uma aplicação específica com a história da Corrida de São Silvestre e informações para os participantes

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News > Ginga

lidador permite a validação de conteúdo on-line antes do envio ao telespectador, aumentando o nível de acertos. Existe ainda o módulo de Texto Avulso para carrega-mento de legendas por arquivos de texto nos formatos TXT, DOCX e SRT.Para acelerar o processo, especialmente em transmissões ao vivo, existe o módulo de TelePrompter compatível com o software WinPlus, para receber e processar o tex-to que está sendo visualizado no teleprompter dos apresentadores. Essa integração com sistemas de jornalismo dá acesso aos espelhos e laudas de diversos softwares do mercado, como iNEWS, ENPS, EasyNews e NewsMaker.Para atender à Portaria nº 310 de 27 de Junho de 2006 do Ministério das Comunica-ções, o módulo Histórico emite relatórios estatísticos quantitativos e qualitativos da produção e operação para o caso de auditorias. O X-ON 75 usa uma interface gráfica desenvolvida em HTML 5 e tem um protocolo para descobrir o fabricante e modelo do encoder de closed caption dentre os diver-sos do mercado (Wohler, Evertz, EEG, Link e Norpak, por exemplo).

Acessibilidade O uso de Closed Caption na TV aberta brasileira ganhou importância após a Lei 10.098, do Direito à Acessibilidade aos Deficientes, e a Norma Complementar apro-vada em 28 de junho de 2006, que exigem a obrigatoriedade do uso de legenda oculta em programas de televisão. Por isso a TV Gazeta também usou a solução da Showcase Pro para implantar o closed caption na sua programação. Na sala de locução, um operador, cuja voz é “reconhecida” pelo computador, ouve o que é dito durante a programação e repete no microfone. Ela não muda a entonação quando há um diálogo, apenas repete o que houve. Ao lado deste locutor há um validador, que lê e corrige rapidamente o texto que será exibido.

ISDB-TO implementador de funções IFN50 opera em uma plataforma de 64 bits e é destina-do à inserção de funções mandatórias típicas de um sistema de ISDB-T, adicionais às normalmente geradas pelos multiplexadores existentes no mercado. Ele incorpora o máximo de possibilidades para uma transmissão digital interativa, podendo operar com qualquer multiplexador ISDB-T que tenha entrada para fluxo de transporte (TS). Fazendo uso de uma inovadora arquitetura plena de 64-bits, envolvendo hardware, sistema operacional e software de controle, o IFN50 é capaz de processar o dobro de informações em um mesmo ciclo, quando comparado a um sistema de 32 bits típico, aumentando muito a velocidade de operações de I/O, cálculos e inúmeras outras rotinas envolvidas no processo computacional.Por praticamente não utilizar partes móveis sujeitas a desgaste, o equipamento tem um tempo médio entre falhas (MTBF) altíssimo, reduzindo fortemente a necessidade de manutenção. Em caso de queda de energia não há risco de dano aos dados gra-vados. Segundo a empresa, o retorno do sinal de saída ocorre automaticamente em poucos segundos após o religamento.

MuxPara completar o conjunto de soluções, a empresa criou o multiplexador MUX50. Ele foi concebido em plataforma FPGA e contempla transmissão de BTS (Broadcast Transport Stream) e camadas hierárquicas, filtragem, remapeamento de PIDs e redes de frequência única SFNs. O MUX50 pode ser inteiramente controlado pelo imple-mentador de funções ISDB-T IFN50.Ele tem entradas para oito conexões DVB-ASI (BNC, 75 Ohms), uma porta Ether-net (RJ-45, 10/100 Mbit), uma referência PPS (BNC), uma referência 10MHz (BNC, 50 Ohms, 0 < nível <10 dBm) e a alimentação AC 110/220 Vca, 47-63 Hz.

Recentemente a emissora recebeu a segunda geração de transmissores digitais Hitachi Kokusai Linear (à esq.)

Rode quer aumentar sua

Ben Sweeney, gerente de vendas da RODE, e Ricardo Lopez, CEO da Pinnacle Broadcast, apresentaram as soluções mais recentes da empresa para o mercado brasileiro

News > Evento

Em entrevista à Panorama Audiovisual, Ben Sweeney, gerente de vendas da Rode, reforçou a importância de ampliar a presença no país. Ele explicou que além dos microfones para estúdio e broadcast, nos últimos anos a empresa também expandiu a sua participação nos palcos e nos shotguns para câmeras

– especialmente modelos DSLR Canon e Nikon. Depois do sucesso no mercado interna-cional, agora ele quer tornar modelos como o Videomic, Stereo Videomic, Videomic Pro e Stereo Videomic Pro a primeira escolha dos profissionais ao selecionar um shotgun. Sweeney afirma que hoje o Brasil é muito importante para a Rode e espera que as demais soluções para jornalismo e documentário da empresa sejam igualmente adota-das por aqui. “Nós temos modelos incríveis para produções externas e documentários sobre natureza, por exemplo”. Em outra frente de trabalho, a empresa também despontou como importante forne-cedora de microfones para podcasts com modelos como o Podcaster. Este microfone dinâmico combina um áudio de qualidade broadcast com a simplicidade de uma cone-xão USB, para gravação direta no computador e sem a necessidade de uma interface auxiliar. Sobre o suporte ao cliente, o gerente lembra que além da garantia inicial de um ano em todos os produtos, alguns deles podem ter a cobertura estendida por até cinco ou dez anos. Para ajudar na escolha e configuração dos equipamentos, a empresa tem no seu site a RØDE University, um conjunto de aulas e dicas apresentadas por profissionais de captação e gravação. www.rodemic.comwww.pinnaclebroadcast.com.br

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Rode quer aumentar sua

Ben Sweeney, gerente de vendas da RODE, e Ricardo Lopez, CEO da Pinnacle Broadcast, apresentaram as soluções mais recentes da empresa para o mercado brasileiro

News > Evento

Em entrevista à Panorama Audiovisual, Ben Sweeney, gerente de vendas da Rode, reforçou a importância de ampliar a presença no país. Ele explicou que além dos microfones para estúdio e broadcast, nos últimos anos a empresa também expandiu a sua participação nos palcos e nos shotguns para câmeras

– especialmente modelos DSLR Canon e Nikon. Depois do sucesso no mercado interna-cional, agora ele quer tornar modelos como o Videomic, Stereo Videomic, Videomic Pro e Stereo Videomic Pro a primeira escolha dos profissionais ao selecionar um shotgun. Sweeney afirma que hoje o Brasil é muito importante para a Rode e espera que as demais soluções para jornalismo e documentário da empresa sejam igualmente adota-das por aqui. “Nós temos modelos incríveis para produções externas e documentários sobre natureza, por exemplo”. Em outra frente de trabalho, a empresa também despontou como importante forne-cedora de microfones para podcasts com modelos como o Podcaster. Este microfone dinâmico combina um áudio de qualidade broadcast com a simplicidade de uma cone-xão USB, para gravação direta no computador e sem a necessidade de uma interface auxiliar. Sobre o suporte ao cliente, o gerente lembra que além da garantia inicial de um ano em todos os produtos, alguns deles podem ter a cobertura estendida por até cinco ou dez anos. Para ajudar na escolha e configuração dos equipamentos, a empresa tem no seu site a RØDE University, um conjunto de aulas e dicas apresentadas por profissionais de captação e gravação. www.rodemic.comwww.pinnaclebroadcast.com.br

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News > Áudio Profissional

Solução para debates ao vivoO programa de debates ‘Question Time’, da BBC, simplificou a mixagem dos canais de áudio com a placa Yamaha MY16-Dugan, que suporta a mixagem automática de até 16 canais.

Desde que fez sua estreia na feira ProLight+Sound, a placa Yamaha MY16 Dugan, que possibilita a mixa-gem automática de microfones nas mesas digitais da marca, está provando ser um grande sucesso no

mercado da radiodifusão. Uma das primeiras emissoras que está usando esta placa é a britânica BBC, durante o programa “Question Time”, da BBC One.Produzido pela Media Mentorn, em colaboração com a Three Squared para a produção do áudio, o programa tem muitos convidados para discutir política a cada edição. Como é trans-

mitido ao vivo a partir de locais diferentes a cada semana, o programa enfrenta muitos desafíos. O áudio precisa estar com mesma a qualidade, seja num ginásio esportivo ou em uma igreja, independente dos problemas acústicos próprios de cada ambiente. A seção de mixagem no console digital Yamaha LS9-32 utiliza-da recebe até 10 microfones omnidirecionais abertos ao mes-mo tempo, por isso, a produção precisa fazer mágica com os faders para controlar o ganho e feedback, evitando o ruído de fundo e sons indesejados. Agora, graças à MY16, que suporta a mixagem automática de até 16 canais de 48 kHz ou 8 canais em 96 kHz, é possível que o técnico, em vez de manter cada fader muito baixo e reagir rapidamente para abri-lo quando um convidado falar, com as perdas habituais das primeiras sílabas, possa manter todos os canais abertos no nível necessário, sem perda de qualidade.Isto acontece através da troca de ganho, que é distribuído en-tre todos os canais de microfone abertos. Assim, uma vez que um convidado começa a falar, a placa automaticamente aloca todo o ganho disponível para este canal, garantindo que ele possa ser ouvido e cancelando os demais. Em caso de inter-rupção por outro convidado, o seu microfone também será aberto automaticamente e compartilhará o ganho.A MY16-Dugan não usa portas de ruído, de modo que não há qualquer tipo de artefato audível associado ao gating.A placa tem impressionado o engenheiro Jeremy Farnell, que está a frente da mixagem do “Question Time”: “sou um enge-nheiro de som ao vivo da velha escola, com uma experiência de 30 anos, por isso estava cético quanto a este tipo de so-lução. Mas eu estou muito satisfeito com o desempenho da MY16. Ela aumenta a inteligibilidade do que os participantes do debate dizem. Normalmente fazemos um debate simulado

A solução tem uma tela remota para Mac, PC ou iPad, que permite acompanhar o funcionamento da unidade com a seleção e a soma dos microfones

O engenheiro Jeremy Farnell estava cético, mas está muito satisfeito com o desempenho da MY16

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News > Áudio Profissional

para aquecer o público e selecionarmos algumas pessoas para interagir com os convidados. Muitas vezes acaba sendo a par-te mais difícil do programa, já que os telespectadores não têm experiência para falar em público. Sinto-me frequentemente esticando as leis da física para encontrar ganho suficiente para amplificar uma voz fraca. A MY16 faz com que este aspecto do debate seja extraordinariamente simples e, pela primeira vez, não precisei aumentar o nível de qualquer microfone. Com ela a voz ficava ainda mais suave, sendo ouvida de maneira clara e inteligível”.Uma característica desta solução da Yamaha é uma tela remo-ta para Mac, PC ou iPad, que permite ao operador acompanhar

As edições transmitidas pela BBC One costumam ser assistidas por mais de 4 milhões de pessoas

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o funcionamento da unidade, permitindo que ele se concentre no áudio final.“É encorajador ver a tela remota da placa com a seleção e a soma dos microfones. A tranquilidade visual dá tempo para usar os ouvidos e ouvir. Isso significa que eu posso realmente ouvir o som do debate, ao invés de ter toda a minha atenção focada nos canais de microfone. Trabalhando com uma audi-ência televisiva de quatro milhões e meio, você deve sempre ter um áudio claro e, acima de tudo, uma reprodução exata do que está sendo dito. Então, eu realmente aprecio um equipa-mento bem concebido, que soa bem, é fácil de usar e torna o nosso trabalho mais fácil”, finalizou Farnell.

A Dugan-MY16 detecta os microfones ativos e faz os cross-fades automaticamente

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News > Medição e Teste

Hamlet traz teste e medição para monitores portáteisOs modelos Precision HDW7 e HDW5 analisam e ajustam cenas para melhorar qualidade de imagem de filmagens.

A Hamlet anunciou o seu mais recente desenvolvimento em monitoramento de campo portátil. Projetado para aqueles que precisam da conveniência de monitores de qualidade e teste de precisão e monitoramento de medição, a em-

presa já está comercializando os modelos Precision HDW7 e HDW5.Estas ferramentas de uso diário são úteis para produtores de conte-údo, garantindo que os parâmetros de vídeo e foco sejam mantidos perfeitamente e com facilidade durante as filmagens. Os monitores Precision podem ser utilizados com a Blackmagic Cinema Camera.O HDW7 é pequeno e leve, com tela de sete polegadas, oferecendo imagens nítidas, vivas e um tempo de resposta estável, exibindo co-res precisas e consistentes de todos os ângulos de visualização. O nível ajustável de clipe, sob e sobre a iluminação, e capacidade de cor falsa são reforçados ainda mais pela forma de onda embutida clara e absoluta, RGB e traços vetoriais.Com entrada HDMI, complementada por entradas 3G, HD e SD SDI e saída de fone de ouvido e loop, assim como outros produtos da Hamlet, ele tem uma caixa texturizada para melhor aderência, manu-seio e maneabilidade. Outra solução de baixo custo do Hamlet per-mite que os profissionais utilizem recursos de precisão. Já o pequeno HDW5 fornece um pacote ainda mais conveniente, ten-do o mesmo peso e características, mas com menos peso.“O objetivo da Hamlet é construir as ferramentas que os respon-sáveis por programas necessitam diariamente”, disse o diretor da Hamlet, Steve Nunney. “Ao falar com as pessoas que passam a vida fazendo e entregando programas de broadcast, temos um grande entendimento do que elas precisam para oferecer a me-lhor qualidade possível na tela, e o Hamlet HDW7 e HDW5 foram desenhados pensando justamente nisso”.

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XenData anuncia suporte LTO-6 para servidores e aplicaçõesde arquivamento

Os servidores e aplicações de arquivamento LTO da XenData, das séries SX-10 e SX-500, agora irão trabalhar com a tecnologia de bibliotecas de drives e fitas LTO-6 de uma gama de fabricantes, que inclui HP, IBM, Oracle, Qualstar, Quantum, Spectra Logic e Tandberg Data. Os modelos SX-10 e SX-500 administram disco com armazenamento LTO, provendo uma arquitetura de ar-mazenagem anexada à rede (NAS, na sigla em inglês), apresentando ativos de vídeo com estrutura padrão de arquivo e pasta, dentro de uma rede. Os servidores ofere-cem compatibilidade com uma larga gama de aplicações usadas nas indústrias de mídia e entretenimento, incluin-do aplicações de MAM e sistemas de edição de vídeo.“O suporte do XenData para a geração de LTO mais re-cente significa que o custo de sistema de arquivos por terabyte será menor”, diz o cofundador e diretor técnico da XenData, Mark Broadbent. “Ao alavancar os muitos benefícios do LTO-6, como a maior capacidade, vida útil longa, confiabilidade, velocidade e facilidade de uso, nós continuamos provendo aos nossos clientes a última geração de soluções de arquivamento de vídeo com preços acessíveis”.As soluções LTO-6 da XenData serão demonstradas tanto nas feiras BVE 2013, em Londres, quanto na NAB 2013, em Las Vegas.

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News > Produção

Panasonic renova soluções para captação

O novo modelo AG-HPX600 P2 HD, por exemplo, combina alto desempenho, facilida-de de operação e um projeto preparado para futuras ampliações, com o objetivo de cobrir uma ampla gama de aplicações, especialmente em broadcast.

A HPX600 fornece recursos inovadores e operação eficiente, com opções como entrada de metadados sem fio, gravação proxy, taxas de quadro variável e futuras opções incluindo AVC-ULTRA e cartão microP2 com atualização em 2013. O AVC-ULTRA vai oferecer qualidade de primeira linha e/ou taxa de bits de gravação baixa de 10 bits 4:2:2 em Full HD para atender às variadas necessidades do usuário desde masterização a transmissão

Sucessora da AG-AF100, nova câmera de vídeo

AG-AF100A tem maior resolução de alta definição e outras melhorias

Por ser uma câmera de ombro para 2/3 de polegada, a AG-HPX600 acomoda uma grande variedade de obje-tivas intercambiáveis. Além disso, o seu corpo com-pacto oferece grande mobilidade por ser um dos mais

leves da indústria: apenas 2,8 quilos. O recém-desenvolvido sensor MOS atinge alta sensibilidade de F13 e baixo ruído, graças à sua relação S/N de 59dB. Ela ainda in-clui diversos codecs HD/SD, como AVC-Intra100/50, DVCPROHD, DVCPRO50, DVCPRO e DV.Além dessas características básicas, estão disponíveis funções opcionais, tais como conectividade de rede ou frame rate variá-vel (VFR). Deste modo, a câmera pode ser adaptada a diversas aplicações com um custo mínimo. Ela também suporta as tecno-logias P2HD mais recentes, como o codec AVC-ULTRA e o cartão microP2 (em breve).

HD/SD e gravação em diversos codecsA AG-HPX600 suporta múltiplos codecs HD/SD, incluindo o for-mato AVC-Intra 100Mbps, que registra sinais 1920×1080 com amostragem a 4:2:2 e 10 bits. Também é possível comutar entre 50 e 60Hz para utilizá-la em todo o mundo, e quando se insta-la uma placa opcional de entrada HD/SD-SDI (AG-YA600G), ela também pode ser usada como um gravador portátil. O suporte a formatos abrange AVC-Intra100/50 60Hz: 1080/60i, 24pN, 30pN; 720/60p, 24pN, 30pN; DVCPRO HD 60Hz: 1080/60i, 24p, 24pA, 30p; 720/60p, 24p, 30p; e DVCPRO50/ DVCPRO/DV 60Hz: 480/60i, 30p, 24p, 24pA.

AG-AF100AA Panasonic também anunciou no final de 2012 o lançamento da nova AG-AF100A, camcorder que oferece melhorias significantes

Pesando aproximadamente

1.6kg (sem lente ou bateria), a nova

câmera vem com outros recursos, como

o Dynamic Range Stretch em todos os

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Servidor de VídeoLoudness Control

TransmissãoTransmissor Digital Harris Maxiva

Encoder e Multiplexer da linha SelenioDistribuição TS/BTS

Sistema IrradianteAntena UHF de Alta Performance da ERI

Linha Rígida e Cabo Coaxial Andrew Filtro de Máscara e Combinadores

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News > Produção

A HPX600 também possui capacidade de conexão com e sem fio, com acesso Wi-Fi, USB e Gigabit Ethernet. Além disso, uma opção irá suportar o sis-tema LiveU para uplink de vídeo com indicação de tempo real do estado de transmissão e qualidade da transmissão de vídeo para o operador. A atualização estará disponível em breve

A filmadora oferece gravação AVC-Intra 4:2:2 de 10 bits, baixo consumo de energia de apenas 18 watts e opções que incluem gravação AVC-ULTRA. Primei-ra filmadora de 2/3 pol. de ombro do mundo com menos de 3,18 kg (aproximadamente 2,81 kg), a HPX600 é equipada com um sensor tipo MOS de 2/3 pol. recentemente desenvolvido e grava em DV, DVCPRO HD, DVCPRO50, DVCPRO e DV

e maior imagem de alta resolução (HD), com melhor custo-bene-fício se comparada ao modelo anterior AG-AF100.A nova câmera tem 10 bit (8 bit melhorados) de qualidade de saída 4:2:2 para melhor gradação de tons quando grava em dispositivos externos – como o gravador P2 HD. O sinal HD-SDI ainda traz um sinal de sincronização para as funções Rec/Start/Stop da AF100A. A AF100A ainda é equipada com a função de assistência de foco, que aumenta o centro da imagem para um foco melhor e mais fácil, além de ter um marcador de zona segura de 2.39:1 (tama-nho de cinema).Além do modo de gravação de vídeo de alta qualidade PH (apro-ximadamente 21Mbps e máximo de 24Mpbs), a AF100A segue o padrão da AVCHD ver.2.0 (AVCHD Progressive) com o novo modo PS (aproximadamente 25Mpbs e máximo de 28Mpbs) para gra-vação, reprodução e saída (somente por HDMI) de imagens em Full HD progressivo (1080p/59.94p, 1080p/50p).Pesando aproximadamente 1.6kg (sem lente ou bateria), a nova câmera vem com outros recursos, como o Dynamic Range Stre-tch em todos os modos e taxas de frames, e seis arquivos de cenas customizáveis integrados que podem ser intercambiáveis para ajuste entre câmeras.

AK-HC3800A Panasonic ainda introduziu recentemente o sistema de câmera de

A filmadora de vídeo de lente intercambiável é equipada com com-pensação de aberra-ção cromática (CAC) para maximizar o desempenho da lente; zona de gama dinâmica (DRS) - função para ajudar a compensar grandes variações na ilumi-nação -; uma precisa deteção de Flash Band e um algoritmo de compensação que minimiza este efeito. Existe ainda uma interface inteligente de usuário permite acessibilidade às funções da filmadora através de um display LCD

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News > Produção

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estúdio AK-HC3800, que proporciona maior qualidade de vídeo e controle. Ele apresenta três sensores de alta sensibilidade tipo 2/3 de 2.2 mega pixel e DSP de 38-bit com conversor 16-bit A/D, para pro-porcionar vídeo de qualidade em condições diversas de iluminação.Esta câmera compacta incorpora recursos destinados a melho-rar a qualidade e o fluxo de trabalho de vídeo, incluindo CAC, configurações de arquivo de cena e o DRS (Dynamic Range Stre-tch) desenvolvido pela Panasonic. A nova unidade de controle de câmera (CCU) AK-HCU200, em combinação com o novo painel de operação remoto AK-HR-P200G (ROP), proporciona vídeo sem compressão de alta quali-dade e controle via fibra óptica, sendo que o controle de IP tam-bém será suportado com uma atualização de software prevista para lançamento antes da NAB 2013. Um pequeno e leve monitor de estúdio LCD de 7 polegadas, o AK-HVF70G, completa este sistema básico EFP.

Parceria A Panasonic acertou uma parceria para venda de licenças da Aframe nos Estados Unidos. O acordo aprofunda um relacio-namento iniciado no último ano para utilizar uma plataforma de armazenamento baseada na nuvem e otimizar produções que usem arquivos P2, AVCCAM, AVC-Ultra e outros fluxos baseados em arquivo.A partir de 28 de janeiro a Panasonic venderá as licenças Aframe através de seus revendedores autorizados. O valor anual sugerido é de 1200 dólares para as duas primeiras licenças, para dois usuários.Com matrizes em Londres e Boston, a Aframe tem provido ser-

viços para a BBC, MTV, empresas de produção de filme e TV, de-partamentos de vídeo corporativo e agências de propaganda na Europa e nos Estados Unidos desde 2009.“Nossa parceria com a Aframe resulta em um aperfeiçoamento dos populares worflows da Panasonic baseados em arquivos e oferece aos nossos clientes uma proposta com valor atrativo: uma solução completa de workflow P2 que não requer hardware de TI”, diz Micha-el Bergeron, gerente de desenvolvimento de negócios da Panasonic Systems Communications Company of North America (PSCNA).“Os profissionais de vídeo querem tirar o conteúdo de suas câmeras e sistemas de gerenciamento de mídia e colocar na nuvem, eles podem fazer o backup, compartilhar com seus membros de equipe ao redor do mundo e organizar o conteúdo criativo ainda mais rapidamente”, diz o presidente da Aframe na América do Norte, Mark Overington. “Nós estamos honrados em fazer essa parceria com a Panasonic, ajudando os produ-tores de vídeo a simplificar todo seu workflow de produção ao usar sabiamente a nuvem”.

O novo modelo para estúdio AK-HC3800 propor-ciona maior qualidade de vídeo com três sensores de alta sensibilidade tipo 2/3

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News > Mercado

Belden anuncia incorporação da PolironO grupo norte-americano fabricante de cabos e soluções industriais ao redor do mundo finalizou a incorporação da empresa brasileira Poliron Cabos Elétricos Especiais.

A partir de janeiro de 2013, a Poliron oficialmente se transforma em uma das marcas do grupo, passando a integrar o portifólio de produtos do Grupo Belden, que tem um portfólio amplo de cabos para áudio e vídeo

(Belden, Mohawk e Thermax), bem como tecnologias de fibra óp-tica (Telecast), e sinal de transmissão (Hirschman), divisões que facilitam a distribuição de sinais de aplicações de dados, áudio e vídeo. A incorporação da Poliron, iniciada há cerca de dois anos, faz parte da estratégia de expansão da Belden no mercado brasileiro e na América Latina, que nos últimos anos tem apresentado nú-meros expressivos de crescimento.Fundada na década de 1930 em São Paulo, a Poliron é uma das mais fortes marcas do segmento de cabos industriais brasileiro. A empresa desenvolve e produz cabos e multicabos para am-bientes industriais de missão crítica, além de cabos para ins-trumentação, comando e controle e de extensão de termopares usados em indústrias petroquímicas e químicas, instalações de petróleo e outros sistemas de automação industrial e de cons-trução.Já a Belden é um grupo com mais de cem anos de história pelo mundo, que projeta, produz e comercializa produtos como ca-bos, soluções em conectividade e de redes para vários merca-dos, incluindo automação industrial, empresarial, transporte, in-fraestrutura, eletrônicos, consumo e broadcast. Ela possui cerca de 7.400 funcionários, 13 fábricas e presença marcante na Améri-

ca do Norte, América do Sul, Europa e Ásia. Ela nasceu da fusão entre a Belden e a Cable Design Technologies, em 2004, e tem crescido comprando outras empresas e tecnologias. A compra da Telecast Fiber Systems, por exemplo, foi essencial para que disputasse o segmento de transporte de áudio e vídeo por fibra em estúdios e unidades móveis. A aquisição da canadense Mi-randa ampliou ainda mais a presença neste mercado.

TelevisãoConsiderando que as soluções da Belden costumam ser usa-das nos Jogos Olímpicos de Verão e Inverno, além de estarem presentes em mais da metade das emissoras de televisão norte--americanas, a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil atraíram a sua atenção. Por isso, também foram con-tratados novos funcionários e fortalecidas as relações com os distribuidores. O mercado local de TV tem um grande potencial de crescimento para a empresa, mas ainda é pequeno, porque só começou a dar importância aos cabos de alto desempenho com o início da digitalização das emissoras. Presente no Brasil desde 1996, a Belden oferece aqui uma ampla variedade de soluções em cabeamento, cobrindo as aplicações do mercado industrial, do mercado de entretenimento, do seg-mento de cabeamento estruturado para redes (LAN) e cabos de fibras ópticas.s. www.belden.com.br

Nos últimos anos a Belden tem expandido a oferta de soluções para aplicações SDI, HD-SDI, 1080p e 3D-HD

A empresa também tem forte presença no mercado de cabos táticos de fibra óptica

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Em profundidade > Servidores de mídia

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• Disponibilidade de estudos de cobertura.

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• Disponibilidade de radome com descongeladores em caso de regiões com baixa temperatura.

• Antena confeccionada em aço inoxidável.

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News > Mercado

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Mas não é só isso. Quem vê cara não vê coração. No coração das baterias Energia BPL de 18 Meses, já bate um microprocessador que vai revolucionar o conceito de baterias

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News > Mercado

Desde 1º de janeiro de 2013, a Telecast Fiber Systems está formalmente integrada como marca dentro do extenso portfólio de soluções da Miranda, que hoje faz parte do grupo Belden. Dessa forma, a empresa contará com so-

luções desde o ingest até a exibição.Com soluções para o roteamento, monitoramente e infraestru-tura broadcast, as tecnologias das Telecast são centradas em co-nectividade por fibra óptica com câmeras e controle remoto.Marco Lopez, presidente da Miranda, afirmou que “a integração rápida dos produtos Telecast vai muito além de um simples re-branding. Apenas alguns meses após a aquisição pela Belden estamos oferecendo aos nossos clientes acesso às soluções Tele-cast, fazendo uma transição suave, não só em termos de desen-volvimento de produtos, mas também em vendas, atendimento ao cliente e suporte técnico. Isso fortalece nossos recursos com-binados, para continuar a melhorar os serviços para os nossos clientes. ”

Miranda Na metade do ano passado, a Miranda aceitou a proposta de compra apresentada pela Belden, em um acordo em dinheiro no valor de 17 dólares canadenses por ação (ou aproximadamente 332 dólares americanos). Após o acordo, segundo as empresas, o foco principal foi garantir a continuidade do fornecimento e suporte aos clientes.Com suas operações existentes em Montreal, Cobourg e Van-couver, a Belden tem interesses comerciais no Canadá, onde as instalações de Miranda estão localizados em sua maioria. Na ocasião, a empresa afirmou que não planeja fazer nenhuma al-teração nas operações existentes da Miranda - incluindo a área de P&D e as operações de fabricação localizadas em sua sede de Montreal - e não haverá uma grande demissão dos funcionários da empresa.“Acreditamos que a empresa que será criada será um líder em

Telecast no portfólio da Miranda

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um dos segmentos-alvos da Belden, e irá proporcionar um valor considerável para os clientes e acionistas, bem como proporcio-nar oportunidades de crescimento aos colaboradores da Miran-da”, disse John Stroup, presidente e CEO da Belden. Ele acres-centou que a aquisição aumentaria o percentual de sua receita com produtos de rede e conectividade de 30 para 36 por cento.“A oferta da Belden reflete o valor criado por nossos funcioná-rios, equipe de gestão e Conselho de Administração”, disse Strath Goldship, CEO da Miranda. “Esta é uma oportunidade atraente para os acionistas da Miranda, que podem ter um prêmio sig-nificativo por suas ações no negócio. Nossos negócios e tecno-logias são altamente complementares, e reuni-los irá gerar um conjunto mais completo de soluções para nossos clientes”.

As soluções de conectividade por fibra da Telecast Fiber Systems tem sido bem recebidas pelas empresas que operam unidades móveis de produção e também por serem usadas por equipes de reportagem

Aplicação com o conversor de fibra óptica CopperHead 3400 na câmera de alta velocidade Vision Research Phantom nas operações da Fox Sports nos EUA

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News > Inter BEE 2012

No berço da tecnologiaFeira mais importante do mercado japonês reúne lançamentos de 800 empresas e apresenta as tendências para 2013.

A Inter BEE apresenta as mais recentes tecnologias e tendências para toda a cadeia produtiva do audiovisual, com destaque para radiodifusão

A Panasonic também reforçou as possibilidades de integração das suas tecnologias a diversos fluxos de trabalho

Uma das principais feiras do mercado broadcast mundial, a Inter BEE é uma vitrine com o que há de mais recente em equipamentos para transmissão no mundo da radio-difusão e produção audiovisual, incluindo aplicativos pe-

riféricos e infraestruturas. A feira é realizada anualmente com apoio da Japan Broadcasting Corporation e da Associação Nacional de Broadcasters Comerciais no Japão (NAB-J).Em sua 48º edição, realizada em novembro do ano passado, a InterBee contou com 1.423 expositores e mais de 30 mil visitan-

tes. Além dos estandes, a feira também reservou áreas para pa-lestras e congressos, que tiveram participações como a de Zoe Cranley, do estúdio de efeitos especiais Double Negative Singa-pore. Cranley é conhecido por seu trabalho na franquia cinema-tográfica Harry Potter. Seguindo tendência vista nos Jogos Olím-picos de Londres, a Inter BEE apresentou o sistema de exibição pública em Super Hi-Vision e também a estrutura do sistema de áudio utilizados no estádio olímpico. A visita feita pela Panorama Audiovisual revelou o claro interesse

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News > Inter BEE 2012

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News > Produção

O Audio Mixer controla os canais de áudio do Tricaster

pelo iPad

Novos recursos para eventos ao vivo Com a nova saída para câmera virtual, o Telestream Wirecast 4.2 pode ser usado diretamente como fonte de vídeo para Skype e Hangouts  Google.

A solução da Telestream também adiciona suporte para toda a linha de produtos MXO2 e para a nova placa de captura de vídeo multicanal Matrox VS4, tornando-a indicada para produção de vídeo ao

vivo multicâmera e transmissão de eventos esportivos, em igrejas, escolas e outros eventos ao vivo.Os novos suportes do Wirecast incluem integração com produtos da Blackmagic: Blackmagic Intensity Extreme (via Thunderbolt) e Blackmagic UltraStudio 3D (também com Thunderbolt).A Versão 4.2 ainda estende as funcionalidades do Wirecast para videogame, graças ao suporte para tamanhos de tela personaliza-dos – incluindo 1920x1080 - e à placa HD Avermedia Broadcaster

Game HD, projetada para games de diferentes consoles e de PC.

NewTekTambém com novidades para este segmento, a NewTek apre-sentou o aplicativo Audio Mixer na loja iTunes. Com ele a mixa-gem de áudio pode ser feita por controle touchscreen no iPad.Conectado ao TriCaster via Wi-Fi, o mixer de áudio TriCaster oferece controle remoto sobre múltiplos canais de áudio, faz a visualização do medidor de volume em tempo real e sincro-niza automaticamente com os ajustes dos mixers de áudio. Os modelos suportados incluem o TriCaster 8000, TriCaster 855, TriCaster 455 e TriCaster 40, além das séries TriCaster 850 e TriCaster 450 e Tricaster 300.

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News > Produção

O Audio Mixer controla os canais de áudio do Tricaster

pelo iPad

Novos recursos para eventos ao vivo Com a nova saída para câmera virtual, o Telestream Wirecast 4.2 pode ser usado diretamente como fonte de vídeo para Skype e Hangouts  Google.

A solução da Telestream também adiciona suporte para toda a linha de produtos MXO2 e para a nova placa de captura de vídeo multicanal Matrox VS4, tornando-a indicada para produção de vídeo ao

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Game HD, projetada para games de diferentes consoles e de PC.

NewTekTambém com novidades para este segmento, a NewTek apre-sentou o aplicativo Audio Mixer na loja iTunes. Com ele a mixa-gem de áudio pode ser feita por controle touchscreen no iPad.Conectado ao TriCaster via Wi-Fi, o mixer de áudio TriCaster oferece controle remoto sobre múltiplos canais de áudio, faz a visualização do medidor de volume em tempo real e sincro-niza automaticamente com os ajustes dos mixers de áudio. Os modelos suportados incluem o TriCaster 8000, TriCaster 855, TriCaster 455 e TriCaster 40, além das séries TriCaster 850 e TriCaster 450 e Tricaster 300.

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Kunihiko Miyagi, diretor da divisão de áudio e vídeo profissional da Panasonic, declarou o compromisso da empresa em investir na captação e nos displays para 4K e 8K

dos fabricantes japoneses em expandir a resolução das imagens produzidas, seguindo na direção do 4K e 8K. Diversos estandes apresentavam algum produto preparado para esta tecnologia, in-cluído displays (com e sem óculos) para exibição 3D. Entre as ques-tões mais complexas levantadas no evento estavam a compressão, distribuição e armazenamento destes conteúdos.

PanasonicEm entrevista exclusiva à Panorama Audiovisual, a Panasonic afir-mou que já está trabalhando em sua câmera 4K. Segundo Kunihiko

O estande da Sony, um dos maiores da feira, dava destaque aos produtos 4K

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News > Inter BEE 2012

Miyagi, diretor da divisão de áudio e vídeo profissional da empresa, “vamos investir nas áreas de captação e display nos dois formatos, 4K e 8K. Estamos agora pesquisando como comprimir esse mate-rial em altíssima resolução, essa será a principal questão no futuro. Hoje nós estamos mais focados no HD, mas à medida que o merca-do ficar pronto para o 4K e 8K, nós também estaremos”.Miyagi comentou a participação da Panasonic no mercado brasi-leiro: “Achamos que há muito potencial de crescimento na área broadcast no Brasil e esperamos aumentar nossa participação nele, ganhando cada vez mais elogios aos nossos produtos”. A empresa forneceu as câmeras para captação em 3D do programa “Big Bro-ther Brasil”, da TV Globo, maior operação do gênero no mundo. Vin-te e quatro horas por dia as imagens estereoscópicas do programa estão disponíveis em um canal exclusivo da operadora NET. Em um dos maiores estandes da Inter BEE, a Panasonic apresentou uma grande variedade de câmeras aos visitantes. Entre as novida-des estava a AG-HPX600, que combina alto desempenho, facilidade de uso e um projeto pronto para atualizações futuras, com o ob-jetivo de abranger uma ampla gama de usos, como produção de imagens e aplicações para broadcast. Por se tratar de uma câmera de ombro 2/3”, acomoda uma grande variedade de lentes intercam-biáveis. Além disso, seu corpo compacto oferece muita mobilidade, tendo o menor peso do mercado, cerca de 2,8 kg (corpo da câmera).Outras câmeras no estande eram a AK-HC3800, a AK-HC3800 PFE - que garante uma qualidade melhor de imagem graças à alta sen-sibilidade dos 3CCD de 2/3 de 2,2 megapixels - e a unidade de con-trole de câmera AK-HCU200. Combinada a um painel operacional remoto AK-HRP200G, a última permite um alto grau de flexibilidade na transmissão de fibra óptica a um preço acessível.

Traffic SimCom grande presença na Inter BEE, a Traffic Sim apresentou um de seus mais novos produtos. O Torube Lite é uma unidade de grava-ção e reprodução desenhada para ajudar no monitoramento de si-nais broadcast em tempo real sem a necessidade de um operador. Uma das principais características do Torube Lite é um visualizador que pode ter layout personalizado pelo próprio usuário. Por exem-plo, na área de “Visualizador de streaming de conteúdo”, o usuário pode optar por mostrar dados de diferentes conteúdos de um stre-

A For-A levou à InterBee a FT-ONE, primeira câmera 4K super slow motion, com capacidade de gravar até 900 quadros por segundo

Tendências em todos os cantos: Um cartaz da NHK explica o funcionamento da tecnologia 4K com 3D. Já a Astro levou os seus monitores de 28 a 60 polegadas para controle de qualidade e monitoração em 4K e 8K

A variedade de câmeras disponíveis permite todo tipo de experimentação, até mesmo entre a Blackmagic Cinema e objetivas Arri/Fujinon Alura 18-80 com resultados impressionantes

Muito conhecida por suas baterias, a IDX está ao lado de outros fabricantes do segmento que também contam com pequenos transmissores (5,1 – 5,8GHz) acopláveis à traseira das câmeras. O modelo CW-1J envia os sinais SD/HD com áudio embutido a uma distância de até 50 metros, enquanto o CW-5HD Cam-Wave HD também recebe um sinal com retorno de vídeo

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News > Inter BEE 2012

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Funcionalidades Multiplexação em tempo real Processamento de tabelas SI File players integrados API para aplicações customi-

zadas

Aplicações Head-end multiplexing Criação de TS customizados Inserção de EPG Inserção de programas locais Geração de streams para testes

Funcionalidades Template matching Verificação TR 101290 Triggered file capture Statistics (e.g. bitrate) Solução de software que funciona em PCs

Aplicações Supervisão de rede 24/7 Validação e testes automatizados de

produtos e equipamentos Comprovação de QoS Monitoração de SLA Multiviewer completamente customizável

am, tais como 4-PES de áudio, 1 segundo de vídeo, e assim por diante. Já no “Visualizador de Multissincronização”, o usuário pode exibir o vídeo e áudio a partir de vários pontos dentro do sistema em uma só tela, e o vídeo e áudio de todos os pontos são sincroni-zados pelo tempo de gravação de cada sinal. O tempo de gravação do Torube Lite é ajustável, variando de acordo com o tamanho do disco rígido instalado - três dias em 1TB a uma semana com 2TB, e os dados gravados com o aparelho podem ser baixados pelo usuário em um arquivo MPEG-2 TS.

FOR-AA For-A levou à Inter BEE a conhecida FT-ONE, primeira câmera 4K super slow motion, que tem a capacidade de gravar até 900 qua-dros por segundo e aproveita a alta sensibilidade do sensor CMOS de cor FT1-CMOS, também projetado pela empresa. A FT-ONE captura imagens sem compressão de dados brutos, que são gravados na memória interna do sistema, com capacidade de gravação de 9,4 segundos. Os dados são, então, transferidos para um dos dois cartuchos SSD disponíveis, cada um com espaço para 84 segundos de imagens 4K. Entre outros produtos em exposição no estande da FOR-A estava o switcher de vídeo HVS-390HS. Disponível nas versões 1 M/E ou 2 M/E, este switcher é compacto e tem 16 entradas HD/SD-SDI e oito saídas, com sincronizadores de frame para todas as entradas. Nes-sa mesma linha, a empresa também levou o seu switcher de vídeo portátil HVS-300HS HD/SD de 1 M/E.

O pedestal pneumático TP200 da Shotoku suporta até 80 quilos e também pode ser usado em produções externas

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News > Inter BEE 2012

O analisador portátil de sinal Leader LF990 foi criado especificamente para o padrão de TV digital ISDB-Tb, usado no Brasil e em países vizinhos

A Traffic Sim destacou o analisador portátil de transport stream Hacobe e o gravador/multivisualizador para análise de sinais Torube Lite. Ambos têm configuração para o padrão brasileiro de TV digital

A Fuyoh Video Industry apresentou a sua linha de encoders/decoders e gravadores em disco compatíveis com o padrão H.264/AVC

Koshi Fukuma (centro) e a equipe da Traffic Sim, que apresentou o Torube Lite, uma unidade de gravação e reprodução desenhada para ajudar no monitoramento de broadcast

A recém-lançada linha de câmeras Ikegami Unicam, que inclui os modelos HDK-97A e HDK-97C, que podem trabalhar em 1080/60p 4:2:2 ou 1080/60i 4:4:4. A HDK-97C ainda tem a opção para 1080/60p

A AJA apresentou os gravadores Ki Pro Quad e Ki Pro Rack, o adaptador para conexão Thunderbolt T-TAP e conversor e frame synchronizing FS2

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News > Inter BEE 2012

Panorama Audiovisual: Qual a importância da presen-ça da SET na Inter BEE e da relação entre engenharia japonesa e brasileira?Olímpio Franco: Essa é a primeira vez que participo da Inter BEE. Aproveitamos a oportunidade desse convê-nio entre as entidades para nos conhecermos melhor. Eles nos procuraram na NAB e depois estiveram no Congresso SET 2012. A experiência é interessante e sempre é possível aprender algo novo, além da qua-lidade das instalações aqui serem muito boas. Até o momento, por conta da distância e custo, há poucos brasileiros participando da feira, mas isso tende a mudar. O intercâmbio entre os dois países é válido pela troca de conhecimento. A maior barreira para isso ocorrer é que muitas dessas empresas, em espe-cial as de pequeno e médio porte, não se comunicam em inglês. Uma sugestão é internacionalizar mais a feira, colocando pessoas nos estandes que falem o idioma e também fazer toda a parte de comunicação visual em inglês.

Panorama: Qual é a sua avaliação sobre a área de conferências e palestras?Olímpio Franco: São apresentações de alto nível, mas não possuem uma ligação direta com a sociedade de engenharia. A SET pretende trabalhar no futuro junta-mente com a associação que realiza a Inter BEE para ampliar as parcerias.

Panorama: Qual tecnologia chamou mais a sua aten-ção?Olímpio Franco: Há um foco no 4K, deixando um pou-co de lado o 3D. É uma tendência mundial, e acredito que isso irá se manter no futuro. Há uma restrição de conteúdos (em 3D) para o uso doméstico. É algo em evolução, e talvez o próprio 4K possa resolver isso, promovendo telas maiores, em que o 3D fique me-lhor. Acredito que o 4K é o padrão para as próximas duas décadas.

SET marca

na Inter BEEO presidente da Sociedade Brasilei-ra de Televisão (SET), Olímpio José Franco, esteve presente à Inter BEE 2012 e falou sobre a parceria entre a entidade e a feira.

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News > Inter BEE 2012

Panorama Audiovisual: O senhor acredita que a tecnologia de 3D sem óculos irá se popularizar no mercado doméstico com a chegada de dispositivos 4K?Satoshi Kanemura: Agora as pessoas estão começando a utilizar mais dispositivos móveis, como smartphones e tablets, e neles é mais fácil para se controlar o ângulo de visão do telespectador para atingir o efeito 3D desejado. Temos uma tecnologia que pode ser utilizada em smartphones, tablets e até telas de computadores para que as pessoas possam aproveitar a tecnologia 3D sem ócu-los. É nisso que estamos trabalhando no momento.

Panorama: Houve uma adesão muito grande à F65 em todo o mundo. Quais aplicações têm sido desenvolvidas com ela?Kanemura: Retornei dos Estados Unidos há três meses. Estava morando em Hollywood para promover a F65, e mais de trinta filmes já foram capturados com ela. Em junho de 2013 teremos um grande lançamento da própria Sony, “Depois da Terra”, com Will Smith, que também terá essa tecnologia. As pessoas estão gostando de ver isso, principalmente entre o público mais jo-vem. Há duas tendências envolvendo o 4K. O público quer ver o conteúdo em telas maiores, com mais cores e resolução, e por isso irão aderir ao 4K. Por outro lado, temos também os broad-casters. É um processo um pouco mais demorado, mas muitos estão gostando de utilizar o 4K. É possível dar um zoom de até quatro vezes no conteúdo e manter a qualidade HD, pois o 4K tem quatro vezes a resolução HD. Um bom exemplo para esse uso acontece em esportes com menos orçamento, como no fute-bol americano universitário. Eles não podem comprar 30 câme-ras profissionais para capturar todos os detalhes e ângulos da partida. Então eles estão comprando duas ou três câmeras 4K, filmam o campo inteiro e selecionam o local que desejam dar

Sony mira muito além do HDSatoshi Kanemura, gerente geral do Departamento de Marketing profissional da Sony falou com exclusividade à Panorama Audiovisual sobre o futuro da tecno-logia e sua relação com o 3D.

zoom. Os broadcasters estão se familiarizando com o 4K para conseguir um ótimo conteúdo HD.

Panorama: Isso também poderá ser aplicado nos grandes even-tos esportivos que acontecerão no Brasil?Kanemura: Nos grandes eventos, como na Copa do Mundo, os broadcasters estão pensando em como irão capturar tudo em 4K e transmitir para as residências. Há muitos estudos para se chegar a melhor maneira de se fazer isso. Por isso introduzimos um novo formato, o XAVC, para que haja uma ótima compressão do 4K, e o EVU. Acho que cada vez haverá mais adesão a esse formato. A Sony irá caminhar nas duas direções: 3D em alta resolução, com óculos; e 4K para experiências mais imersivas. As pessoas querem televisores maiores. Primeiro elas compraram televisores de 48 po-legadas e achavam que eram muito grandes. Agora, elas querem a de 60 polegadas, e o HD não é mais o bastante para isso.

Panorama: Quais são os desenvolvimentos da Sony para a re-solução 8K?Kanemura: A F65 já tem um sensor 8K, então você grava em 8K RAW. No momento, nós convertemos esse arquivo para conteúdo 4K. No futuro, se houver uma TV em 6K, você pode ter um conte-údo 6K a partir desse conteúdo gravado em 8K RAW. Em dez ou vinte anos, se o 8K for popular nas casas, também será possível fazer isso. Essa é uma de nossas metas: que o cliente possa cap-turar na melhor qualidade possível e que isso dure por dez, vinte anos. Não pensamos em como fazer a melhor câmera; pensamos também em como fazer uma câmera que dure pelos próximos cem anos, sem que nada tenha que ser alterado. Mas a Sony não pode fazer tudo sozinha, então conversamos com nossos parcei-ros, como a Apple, Avid e Blackmagic, para criar algo universal.

“No futebol americano universitário, algumas empresas estão comprando duas ou três câmeras 4K para filmar o campo inteiro e selecionar a área em que desejam dar zoom (com resolução HD”, conta Satoshi Kanemura

News > Inter BEE 2012

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News > Inter BEE 2012

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News > Metadados

Primestream|B4M lança o Fork Logger 1.0 O novo módulo embutido do FORK 3.5 ajuda os proprietários de conteúdos a marcar os vídeos adicionando metadados com flexibilidade e rapidez através de uma interface gráfica customizável.

A Primestream, provedora de soluções para gestão de ativos de mídia e automação de software bro-adcast, anunciou o FORK Logger, um novo módulo de plataforma cruzada - parte da aclamada Suite

de Produção FORK 3.5. FORK Logger é uma ferramenta de metadados-tagging, que permite marcar vídeos ao vivo ou pré-gravados. O módulo é totalmente integrado e com inter-face de usuário configurável que permite loggers de conte-údo marcar vídeos facilmente com metadados definidos no ambiente FORK - tornando o gerenciamento, automatização e rentabilidade dos ativos mais fáceis. “Os proprietários de conteúdo entendem que o seu arqui-vo de vídeo só é tão bom quanto os metadados descritivos que vão para ele”, disse Claudio Lisman, presidente e CEO da Primestream|B4M. A força motriz por trás do FORK Logger cria uma rápida e altamente configurável aplicação user-friendly construída dentro do FORK para marcação de metadados. En-

quanto a maioria dos produtos para logging se concentram em um esporte ou mercado, a interface FORK Logger é completa-mente customizável, para que possa ser projetada e configu-rada para agir exatamente como os nossos clientes querem.” No coração do FORK Logger há uma interface de usuário di-nâmica gráfica (GUI). A GUI contém painéis de forma, painéis de botão, espectadores de vídeos, listas de marcador em mi-niaturas, e uma lista bin de eventos criados, que são ferra-mentas que podem ser combinadas, - muitas de uma forma dinâmica -, baseadas no conteúdo. O Logger suporta vários layouts por sistema. Os usuários podem trabalhar ao vivo, ingestando feeds, ou podem chamar clipes existentes dentro do FORK. Com FORK Logger, os usuários podem registrar os arquivos de vídeo para que possam ser pesquisados, filtrados e organizados por qualquer entrada de metadados dentro FORK Content Navigator (MAM do FORK). Eles podem registrar informa-

A ferramenta permite marcar vídeos ao vivo ou pré-gravados com metadados definidos no ambiente FORK

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News > Metadados

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News > Prêmio

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nal deste ano: “Planeta Extremo” em ‘Entretenimento sem ro-teiro’; “Homens de Bem” recebeu indicação na categoria ‘FIlme para TV’ e “Por Toda a Minha Vida – Cartola” foi finalista no prê-mio de ‘Programação de Arte’.Com estas vitórias, a Rede Globo soma oito premiações. Em 2011, ela foi vencedora na categoria Telenovela, pela coprodução com a SIC, ‘Laços de Sangue’. No mesmo ano, foi premiada pela

Selton Mello, Luana Piovani, Débora Falabella e o diretor Claudio Torres no Projac

“O Astro” foi premiado na 40ª edição do In-ternational Emmy Awards na categoria ‘Melhor Telenovela’.

cobertura do ‘Jornal Nacional’ da invasão do Complexo do Ale-mão no Emmy Internacional de Jornalismo. Em 2009 ‘Caminho das Índias’ de Gloria Perez venceu, pela primeira vez, na catego-ria Telenovela. Em 1981, o vencedor foi ‘A Arca de Noé’ e, um ano depois, foi a vez de ‘Morte e Vida Severina’. Em 1983, Roberto Marinho ganhou o prêmio na categoria direção. A Rede Globo continua a ser a única TV brasileira a ganhar o Emmy.

news_parte2.indd 44 13/12/12 12:52

ções chave usando um proxy gerado pelo FORK ou vídeo de alta resolução, e o Logger cria marcadores e subclipes FORK que podem ser vistos e usados em toda a plataforma FORK. Como com o FORK Content Navigator, mais do que um usu-ário pode registrar o mesmo clipe ao mesmo tempo, e todos os eventos criados serão instantaneamente acessíveis pelos loggers ou usuários FORK.

“A variedade de configurações e a capacidade de alterar a interface dinamicamente com base nos dados/contexto torna o FORK Logger diferente de qualquer outra ferramenta de metadados no mercado,” disse Lisman. “Isso significa que os ativos broadcast terão mais metadados - e mais precisos - tornando-os mais fáceis e rápidos para rentabilizar” Qualquer cliente FORK pode se tornar um Logger já que ne-nhuma estação especial é necessária. Disponível para Mac e Windows OS. As soluções de software broadcast B4M dispõem de uma plataforma end-to-end para aquisição digital de conteúdo de vídeo ao vivo e baseado em arquivo. Os recursos incluem media asset management (MAM), edição, logging, playback, publicação na Web, contribuição de vídeo via smartphone e dinâmica de arquivamento. O portfólio da empresa inclui o FORK Production Suite, bem como o Mobile2Air, o Con-trol Station, e o FORK Xchange - suíte baseada em nuvem. Implantado em mais de 300 operações de broadcast em 40 países, as soluções B4M foram escolhidas por algumas das emissoras mais importantes do mundo, provedores de servi-ços uplink, operações de mídia digital on-line e instalações de produção/pós-produção.s. www.b4m.coms. ad-digital.net

A suite de produção FORK 3.5 é composta por módulos para simplificar o trabalho com mídia baseada em arquivos

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News > MetadadosNews > Metadados

A MOG Technologies, parceira exclusiva da AD Digi-tal no Brasil, acaba de lançar o novo mxfSPEEDrail Xpress, uma proposta tecnológica para simplificar o ambiente de produção e aumentar o desempenho

do fluxo de trabalho, garantindo a interoperabilidade entre plataformas e quebrando as barreiras de incompatibilidade através da cadeia de produção. Integrando as capacidades de solução de ingest centraliza-das do mxfSPEEDRAIL, o Xpress funciona como um conjunto de ferramentas completo, que inclui ingest, captura, playba-ck, conversão de arquivos, assim como as capacidades de transcodificação apresentadas em uma plataforma única e facilmente configurável, com suporte para os principais for-matos de broadcast. Com uma unidade de rack compacto, com apenas 24 centíme-tros de profundidade, o Xpress é uma solução “mix’n’match” que reúne todas as capacidades de ingest do mxfSPEEDRAIL, estabelecendo modos de operação inovadores quando se trata da redefinição de conteúdo centralizado. Trabalhando como a solução para ambientes de pós-produ-ção movimentados, eventos ao vivo, unidades de produção externa, estúdios móveis e pequenas instalações, ele permite toda a performance e flexibilidade necessárias para um rápi-do redirecionamento de serviços, alternando entre a captu-ra, conversão de arquivos e playback, permitindo o controle total do seu sistema de ingest centralizado através de uma interface única e intuitiva. O usuário pode facilmente configurar o Xpress ao seu am-biente de fluxo de trabalho de produção e ter todas as ca-racterísticas da linha de produtos mxfSPEEDRAIL em uma unidade exclusiva.

MetadadosSegundo a empresa, o Xpress garante a qualidade do seu conteúdo de ingest na distribuição, sendo capaz de se adap-tar facilmente ao crescimento das necessidades de negócios. Ele complementa produtos como o mxfSPEEDRAIL F1000, usado para transferir arquivos de mídia, de forma transpa-rente, entre qualquer ponto da rede. O F1000 pode receber arquivos de diversas origens e é a porta de entrada de um sistema sem fitas, que recebe materiais HD, SD e arquivos proxy de diversas fontes. Considerando que os metadados são parte vital dos con-teúdos produzidos, o mxfSPEEDRAIL preserva todas as in-formações fornecidas pelas câmeras, quando são feitas as transferências de clipes. Todos estes metadados ficam ime-diatamente disponíveis para editores e sistemas MAM. Sempre que for necessário transferir arquivos do servidor para as estações de edição, e vice-versa, a solução atua em tempo real. Além de não causar nenhum tipo de atraso, ela também suporta várias transferências simultâneas, incluin-do o wrapper do Quicktime (.mov), o que multiplica a sua interoperabilidade e desempenho. Antes mesmo do término das transferências, os editores já têm acesso aos arquivos e

AD Digital apresenta o novo mxfSPEEDrail Xpress

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podem começar a edita-los. Este nível de controle sobre a captação e ingest, bem como as transferências de arquivos, colocaram o mxfSPEEDRAIL numa posição de destaque e ele já está presente em mais de 50 emissoras e produtoras de televisão de todo o mundo. A sua variedade de modelos e aplicações cobre grande parte das demandas que surgem em ambientes com tráfego inten-so de mídia, garantindo a interoperabilidade entre platafor-mas e o compartilhamento de metadados. Nascida em Portugal, a MOG Technologies foi criada com a ambição de explorar um novo mercado profissional e desen-volver soluções de ingest centralizadas para o usuário final de broadcast. Usando suas próprias ferramentas de desen-volvimento e investindo em P&D, a empresa tem crescido muito no mercado broadcast e está se tornando um forne-cedor mundial de soluções centralizadas, com sua linha de produtos mxfSPEEDRAIL. s. www.mog-technologies.com

A nova solução da MOG complementa o seu portfólio de soluções de ingest centralizadas para o usuário final de broadcast

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News > Metadados

Rohde & Schwarz inaugura fábrica no BrasilSeguindo o caminho de outras multinacionais que iniciaram a produção de transmissores de TV digital e gap fillers no Brasil, agora a alemã Rohde & Schwarz também tem uma fábrica por aqui. A nova unidade contou com a presença de Manfred Fleishmann, CEO da empresa, Heitor Vita, Diretor Pre-sidente no Brasil, e uma centena de convidados.

O projeto da planta na Zona Sul de São Paulo começou em 2011, e foi consolidado ao longo deste ano. Segundo Hei-tor Vita, todo o processo produtivo será de responsabili-dade direta da empresa, com funcionários e equipamen-

tos próprios, sem nenhuma terceirização. “Não é a nossa praxe, por conta da qualidade e dos procedimentos de produção”, comenta. A empresa investiu 15 milhões de dólares, e o índice de nacionaliza-ção dos produtos deve chegar a 65% em dois anos, segundo Vita.Serão contratados entre 20 e 25 funcionários, e a expectativa é dobrar o volume de vendas da empresa neste segmento. Con-siderando todas as áreas em que a empresa atua – Medição e Teste, Radiomonitoração, Comunicações Seguras e Radiodifusão -, o crescimento pode chegar a 30% no Brasil.Embora a capacidade inicial da fábrica seja dedicada apenas aos transmissores para radiodifusão, no futuro devem ser incluídos itens da linha de radiocomunicação para os mercados de Defesa e Governo, além de instrumentos para medição e teste.As primeiras entregas acontecerão no início de 2013 e os novos orçamentos já consideram preços com base no fornecimento lo-cal, implicando numa redução de preço de até 40% nos mode-los de baixa potência. Segundo o engenheiro Eduardo Distler, gerente de vendas e marketing da empresa, inicialmente serão fabricados transmissores digitais de 10W a 3kW da linha TMU9, apresentada na IBC 2012, além de gap fillers de até 100W. Todas

as versões têm refrigeração a ar, e os equipamentos acima de 3kW continuarão a ser importados.

PerspectivasHeitor Vita também considera este passo importante para au-mentar a competitividade da empresa, que agora estará sujeita a uma carga de impostos bem menor. “A nossa cadeia de impos-tos é severa (com os produtos importados), e o governo alemão também não permite praticar preços diferentes dos que aplica-mos nos Estados Unidos, por exemplo”, explica. Ele acrescenta que a Rohde & Schwarz dispõe de financiamento próprio e atra-vés de bancos de primeira linha para grandes projetos, também para facilitar o acesso aos equipamentos.Um dos principais contratos de fornecimento da empresa é com a Rede Vida, que está recebendo equipamentos para mais de 100 pontos de transmissão, além da TV Justiça, Rede Bandeirantes e TV Sul Brasil.Para Eduardo Distler, as vendas em 2012 ficaram aquém do es-perado, com grandes redes tratando a migração do padrão ana-lógico para digital sem pressa. “Elas não estão investindo como deveriam. Temos centenas de unidades vendidas, mas é pouco comparado com o potencial do País”, complementa Vita. Para o presidente da empresa, em 2013 o processo deve ser acelerado para que as grandes redes atinjam os municípios com mais de 50 mil habitantes.

A inauguração contou com a presença de Manfred Fleishmann, CEO da Rohde & Schwarz, e Heitor Vita, diretor presidente no Brasil

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News > Metadados

Segundo os executivos, a demanda por gap fillers no Brasil também é tímida, mas deve crescer com o aumento da cobertura digital. A solução não estará presente apenas em grandes cidades, mas também em municípios com topografia que dificulte a propa-gação do sinal. “Já percebemos demanda em cidades do Mato Grosso, por exemplo”, conta Eduardo Distler.

Suporte e projetosPara garantir o suporte aos clientes, a empresa conta com um laboratório avançado que detecta componen-tes avariados e faz a substituição localmente. Se hou-ver necessidade de um reparo mais sofisticado em um circuito eletrônico, por exemplo, ele será trocado por outro e enviado para a Alemanha para reparo.Com a nova fábrica, a intenção é diminuir ainda mais a independência na manutenção, reduzindo ao míni-mo o envio de peças para o exterior. “Nós teremos um estoque de peças ainda maior e mais agilidade no atendimento”, detalha Distler.Em geral, as emissoras costumam desenvolver in-ternamente os seus projetos para implantação da televisão digital terrestre, mas a Rohde & Schwarz também dá suporte a este trabalho quando necessá-rio, além de se encarregar da instalação e comissio-namento dos equipamentos.s. www.rohde-schwarz.com.br

Os transmissores montados na nova fábrica devem ser entregues ainda no primeiro semestre

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News > Mercado

Tim Thorsteinson é o novo presidente e

Após coordenar a saída da Grass Valley do grupo Technicolor, há dois anos, Alain Andreoli vai deixar seu posto como chefe de Grass Valley - agora propriedade da Francisco Partners - no final de janeiro.

AGrass Valley anunciou Tim Thorsteinson como novo presi-dente e CEO da empresa.Profissional de muita experiência no mercado de broad-cast, Thorsteinson já ocupou posições de gerência como

presidente da divisão de comunicações e broadcast da Harris Cor-poration e a direção geral na Leitch. Recentemente Tim foi presiden-te e CEO da Enablence Technologies.Após coordenar a saída da Grass Valley do grupo Technicolor, há dois anos, Alain Andreoli vai deixar o cargo no final de janeiro. Alain deixa para trás uma empresa independente e transformada, com a ambi-ção de se reposicionar como uma fornecedora de ponta-a-ponta.David Golob, sócio e presidente do conselho de administração Francisco Partners (sócio de referência na Grass Valley), está mui-to satisfeito com a entradas de Tim Thorsteinson na Grass Valley

No último mês, outras empresas também anunciaram mudanças nas suas diretorias. A empresa dinamar-quesa de soluções em áudio e vídeo DK-Technologies tem novos líderes em sua equipe de marketing. Em

setembro de 2012 foi Jacob Hänel Christensen quem ocupou a posição de diretor de vendas da empresa, enquanto neste mês de janeiro Uffe Kjems Hansen assumiu como novo diretor de marketing de produto.Entre as responsabilidades de Uffe está a de promover todos os produtos de áudio e vídeo da companhia, que inclui produtos de produção e pós-produção – com destaque para a linha de produ-tos DK Meter, vencedora de premiações do mercado.O CEO da DK-Technologies, Karsten Hansen, afirma: “Uffe tem uma extensa experiência de mercado e isso, combinado com seu profundo conhecimento em nossa indústria, torna-o a pessoa ideal para assessorar a DK-Technologies com sua estratégia de crescimento futuro. Ele entrou na companhia em uma época ani-madora, em que estamos colocando à frente o desenvolvimento de nossa família DK Meter, uma relação de produtos de áudio e medição de volume excepcionalmente bem recebida pelos profis-sionais de broadcast e pelas empresas de pós-produção”.Kjems Hansen anteriormente era o vice-presidente, adminis-trador de negócios e marketing da empresa TC Eletronic, fabri-

“já que ele entra neste ponto crucial na transformação da empre-sa. Seu profundo conhecimento da indústria e seu histórico irão garantir o sucesso contínuo da Grass Valley como uma empresa independente no mercado de infraestrutura de broadcast que está em rápida evolução. Eu também gostaria de agradecer ao Alain por sua contribuição, ajudando a empresa a se restabelecer como uma companhia independente”.Já Thorsteinson afirmou: “a Grass Valley está em uma posição única para acompanhar o mercado de broadcast na era multipla-taforma, e estou muito animado em me juntar à equipe. Conheço, em primeira mão, a rica história de inovação em tecnologia que os nossos clientes em todo o mundo esperam da Grass Valley e tenho a intenção de continuar essa tradição através do nosso portfólio de produtos poderosos com as melhores soluções”.

cante de processadores digitais. Na antiga posição, ele guiou o crescimento da empresa através do marketing e foco em produ-tos, alinhado com as estratégias de marketing e comunicação.O novo diretor de marketing de produto substitui Richard Kelley, que deixou a companhia para ocupar um cargo em um novo ne-gócio de telecomunicação.

Front Porch Digital A empresa nomeou Mark Pougnet como novo CFO. Ele tem 30 anos de experiência nos setores financeiros e de tecnologia, e irá se re-portar diretamente ao CEO da empresa, Mike Knaisch.Pougnet vai supervisionar as operações de finanças e negócios da empresa, à medida que a empresa continua a crescer. “A sua experiência com empresas internacionais de tecnologia de rápido crescimento e sua experiência com aplicações de armazenamento e SaaS o tornam perfeito para a Front Porch Digital”, disse Mike Knaisch, presidente e CEO da Front Porch Digital. “Nossa plata-forma baseada na nuvem LYNX e o desenvolvimento de produtos agressivos nos colocou no caminho para um crescimento contí-nuo e rápido. Pougnet é exatamente o tipo de CFO que precisa-mos para nos guiar por esse caminho”.O executivo já ocupou cargos executivos financeiros e operacio-nais em diversas empresas de tecnologias.

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Servidor de slowmotion, live ingest e produção, com tecnologia instant tapeless

Codificadores de vídeo, receptoresIRD, equipamentos para rede

HFC e solução TI

Equipamentos para sincronizaçãode tempo e frequência no sistema

de transmissão

Câmeras portáteis e de estúdio, tecnologia P2, monitores deplasma e mesa de controle

Switcher de produção multi-funcional Downconverters e transceptores para MMDS, equipamentos Wimax e GPS

Conversores, distribuidores eUp-Down Converters HD/SD

Transmissores de vídeo edados por fibra-óptica

Lentes para aplicação emBroadcast e Cinema

Monitores LCD de vídeo e monitoramento de áudio

Soluções de redes e distribuiçãopara TV Digital terrestre

Mesa de controle mestre eroteadores de vídeo e áudio

Câmeras IP e softwares inteligentes para monitoramento

Super câmera lenta Sistema de automação tapelessSistema de monitoração de Broadcast

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IMPORTAÇÃO E VENDAS DE EQUIPAMENTODE ALTA TECNOLOGIA

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News > Cinema

Ancine divulga balanço do mercado de cinema em 2012O mercado de cinema no Brasil cresceu e a arrecadação das salas de exibição atingiu o recorde histórico de R$ 1,6 bilhão, com alta de 12,13% em relação a 2011. O público acumulado também alcançou o patamar recorde de 146,4 milhões de espectadores.

“Até que a sorte nos separe” foi o título brasileiro com maior número de espectadores em 2012 com 3,3 milhões de ingressos vendidos. Outro destaque foi “De pernas pro Ar 2”, que, mesmo estreando na última semana cinematográfica do ano, obteve mais de 1 milhão de espectadores

A participação de público dos títulos nacionais fechou o ano em 10,62%, oscilando entre 5,12% no primeiro se-mestre e 15,29% no segundo semestre, o que revela uma forte recuperação: no último trimestre, os filmes

brasileiros chegaram a alcançar 22,17% de participação média.Segundo a Agência Nacional do Cinema, ao todo 15,5 milhões de espectadores foram aos cinemas para assistir a filmes bra-sileiros em 2012. Dos 83 lançamentos nacionais do ano, cinco superaram a marca de 1 milhão de espectadores. O título brasi-leiro com maior número de espectadores em 2012 foi “Até que a Sorte nos Separe”, com 3,3 milhões de ingressos vendidos. Outro destaque foi “De pernas pro Ar 2”, que, mesmo estreando na úl-tima semana cinematográfica do ano, obteve mais de 1 milhão de espectadores.Estas são algumas das informações contidas no Informe Anual sobre Filmes e Bilheterias no Brasil, disponível no Observatório do Cinema e do Audiovisual - OCA -, no portal da Ancine. O rela-tório foi formulado pela Superintendência de Acompanhamento de Mercado, com base nos dados fornecidos pelas empresas dis-tribuidoras registradas na Agência.Para o diretor-presidente da Ancine, Manoel Rangel, outros da-

dos que merecem destaque são a expansão do parque exibidor e o aumento do número médio de salas ocupadas pelo lança-mento de filmes nacionais: “Os filmes brasileiros foram lançados em 63 salas, em média. Em 2011, essa média foi de 48 salas. Isso indica uma aposta maior das distribuidoras no cinema nacional, com uma estratégia mais arrojada de ocupação do mercado. Já o nosso parque exibidor cresceu 6,93%, sendo que o ritmo desse crescimento foi mais acelerado nas regiões Norte, Nordeste e Sul, chegando a um total de 2.515 salas.”

Cota de Tela de 2013Para valorizar a produção nacional, também foi publicado no fi-nal de 2012 o Decreto nº 7.874/2012, que determina o número de dias e a diversidade mínima de títulos brasileiros a serem exibi-dos nas salas de cinema do país em 2013.A Cota de Tela é um mecanismo regulatório que visa a assegurar uma reserva de mercado para o produto nacional frente à maciça presença do produto estrangeiro nas salas de cinema. Ao permi-tir um escoamento mínimo da produção brasileira, ela amplia o acesso ao público e promove a diversidade dos títulos em car-taz. Trata-se de uma ferramenta adotada em diversos países para

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News > Cinema

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News > Rádio

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A Agência Nacional de Telecomunicações já está criando um modelo para a transição, afirmou Genildo Lins. O encontro reuniu na Câmara dos Deputados parlamen-tares, representantes das tecnologias do consórcio

DRM e da HD Rádio e das associações de radiodifusão para de-bate sobre o futuro do rádio AM e a digitalização da radiodifusão. Lins foi enfático em dizer que os resultados dos testes de rádio digital conduzidos pelo ministério foram “muito ruins”, especial-mente os de FM em alta potência. Além disso, a cobertura do sinal alcançou 70% da que hoje atinge o analógico. “O futuro do rádio é digital, mas esse futuro ainda não chegou. Não temos condições de tomar uma decisão diante desses resultados”, afirmou.A migração para os canais 5 e 6 deve seguir o seu curso inde-pendentemente da digitalização do rádio, defendeu o secretário. “O rádio AM não pode esperar”, afirmou. A tese também foi sus-tentada pelo diretor-geral da ABERT, Luís Roberto Antonik. “Que-remos digitalizar o rádio, sim, mas primeiro temos que ter uma solução imediata para o rádio AM no Brasil”, defendeu.A transição das emissoras de ondas médias para os canais 5 e 6 permitirá que elas funcionem em uma faixa estendida de FM. Essa foi a melhor solução encontrada para valorizar o rádio AM, que sofre continuamente com interferências, afirmaram os de-batedores.O secretário do ministério disse que o Conselho Consultivo deve aprovar nos próximos dias a realização de novos testes para o rádio digital, desta vez estabelecendo parâmetros iguais para ambas as tecnologias. “Houve variação de potências, a recep-ção dos equipamentos não era a mesma. A comparação entre os dois sistemas é complexa”, disse Lins. (Fonte: Abert)

Ministério rejeita testes

digital e de-fende AM nos

O secretário de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações, Genildo Lins, confirmou durante audiência pública, no início de dezembro, que os canais 5 e 6 de televisão serão destinados ao rádio AM. Segundo ele, a pasta já trabalha em uma minuta de projeto de lei para permitir legalmente a migração.

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promover o aumento da competitividade e a sustentabilidade da indústria cinematográfica nacional. No Brasil, a “reserva de dias” foi empregada pela primeira vez na década de 1930.Em 2013, dependendo do número de salas de exibição do com-plexo, os cinemas terão que cumprir uma Cota de Tela mínima entre 28 e 63 dias por sala e exibir no mínimo entre três e 14 fil-mes nacionais diferentes. Para complexos de seis e sete salas, a obrigação será de 63 dias por cada sala e no mínimo oito e nove títulos no complexo.Os números da Cota de Tela para o próximo ano foram fixados pelo Ministério da Cultura e pela Presidência da República a par-tir de estudos técnicos elaborados pela Ancine, após a realiza-ção de  reunião com representantes dos setores de produção, distribuição e exibição da indústria cinematográfica. Nessa reu-nião prevaleceu o consenso de que o patamar da cota de tela para 2012 deveria ser mantido em 2013. Os requisitos e condições de validade para o cumprimento da Cota de Tela são definidos pela Instrução Normativa 88 da Ancine.

Vale-cultura Em outra frente, o Plenário do Senado aprovou em votação sim-bólica o projeto de lei da Câmara que concede um vale-cultura de R$ 50 mensais para o trabalhador que tenha seus direitos regidos pela CLT e que ganhe até cinco salários mínimos (PLC 114/2012). O dinheiro poderá ser gasto na compra de ingressos para espetáculos, incluindo o cinema, e também na compra de produtos como livros e DVDs.Antes da votação, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) leu o relatório do senador Eduardo Braga (PMDB-AM) na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), favorável à aprovação do projeto.O relatório salienta que “o vale-cultura promoverá a universali-zação do acesso e fruição de bens e serviços culturais, estimula-rá a visitação a estabelecimentos e serviços culturais e artísticos e incentivará o acesso a eventos e espetáculos”, aumentando assim a demanda agregada pela indústria de cultura.O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) entendeu que o texto do PLC 114/2012, além de aproximar o trabalhador de eventos culturais, gera trabalho e renda “por meio de um maior e mais democrático desenvolvimento da economia da cultura”.Na prática, o Vale-Cultura será parecido com o Vale-Trans-porte ou o Vale-Refeição. O trabalhador receberá um cartão

Manoel Rangel lembra que os filmes brasileiros foram lançados em 63 salas, em média. Em 2011, essa média foi de 48 salas

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News > Cinema

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News > Evento

transmissão ao vivo, para TV e Internet, de conteúdo de áudio e vídeo via rede 3G/4G de celular em uma solução compacta, dentro de uma mochila que pode ser carregada pela próprio repórter durante a cobertura de notícias. A empresa é a repre-sentante exclusiva no Brasil da empresa israelense LiveU.O primeiro a se apresentar no período da tarde foi Simon Pegg, senior engineer da Radiant Grid/Wohler Technologies. Apontando os principais diferenciais das soluções Radiant-Grid, focados nos princípios “simplificar, acelerar, adaptar e economizar”, Pegg mostrou como os produtos para conver-são de mídias melhoraram o fluxo de trabalho da ESPN du-

apresentadas na IBC 2012, iniciando pelas câmeras externas da linha XDCAM, entre elas a PMW-100, 160 e 200, compactas e com alta sensibilidade, e as câmeras para estúdio. Erick tam-bém apresentou a linha de switchers MVS, com destaque para o MVS-6530, com 48 entradas e 32 saídas, a unidade móvel Flexible – apresentada na Broadcast & Cable deste ano – e a solução Telestrator, que trabalha em conjunto com a tecnolo-gia Stitch para fazer marcações na tela para apresentação de dados e estatísticas de forma dinâmica em partidas esportivas.Encerrando o ciclo de palestras da manhã, Eldad Eitelberg, di-retor da Ucan, falou sobre o LiveU, tecnologia que permite a

Simon Pegg, da Radiant Grid/Wohler Technologies, mostrou como a empresa acelerou o fluxo de traba-lho da ESPN durante a cobertura da Euro 2012 Conectados com o Brasil

Broadcasters do Brasil, e de toda América do Sul, são extremamente bem informados sobre a arte e a ciência da radiodifusão – desde acriação de conteúdo até a captura e transmissão.

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magnético, complementar ao salário, que poderá utilizar para entrar em teatros, cinemas, comprar livros, CDs e consumir outros produtos culturais.O valor mensal do Vale-Cultura será de R$ 50, concedido a traba-lhadores contratados com carteira assinada que ganham até cin-co salários mínimos. Os trabalhadores que ganham mais de cin-

co salários mínimos também poderão receber o benefício, desde que garantido, pelo empregador, o atendimento à totalidade dos empregados que ganham abaixo desse patamar.As empresas que aderirem ao programa terão isenção de im-postos de 45 reais por vale doado. O trabalhador contribuirá com 5 reais.

Festivais internacionaisCom o objetivo de promover o cinema brasileiro no exterior, a Ancine ainda renovou a portaria que institui o Programa de Apoio à Participação de Filmes Brasileiros em Festivais Inter-nacionais, contemplando ao todo 77 eventos. Apenas em 2012, o programa viabilizou a presença de 85 filmes brasileiros - 22 curtas, 38 longas e 25 médias-metragens - em 43 festivais reali-zados em 21 países diferentes.Lançado pela Ancine em 2006, o programa auxilia com serviços e recursos financeiros curtas, médias e longas-metragens na-cionais oficialmente selecionados para festivais estrangeiros. Os recursos diferem-se em função da categoria em que se en-contra o evento para o qual o filme for selecionado.Assim, o apoio A compreende a concessão de cópia legenda-da, o envio de cópia e o apoio financeiro para promoção do filme; o apoio B consiste no envio de cópia e apoio financei-ro; o apoio C é confecção de cópia legendada e seu envio; e o apoio D consiste no envio de cópia. O requerente deve solicitar o apoio com pelo menos 30 dias de antecedência em relação à data do festival.

Os cinemas terão que cumprir uma Cota de Tela mínima entre 28 e 63 dias por sala e exibir no mínimo entre três e 14 filmes nacionais diferentes

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Sai aviso para novas retransmissoras de TV

O último aviso de habilitação de 2012 para novas retransmissoras de TV (RTVs) contemplou 19 municípios de quatro estados com novas emissoras: Bahia (4), Mi-nas Gerais (13), Paraná (1) e Sergipe (1).

levou em consideração critérios como pedidos de autorização já protocolados no MiniCom, número de canais autorizados no pla-no básico de RTV e existência de canais vagos.

Novas rádios comunitárias O Ministério das Comunicações adotou mudanças no Plano Na-cional de Outorgas para Radiodifusão Comunitária (PNO). A par-tir de agora, os avisos de habilitação serão conduzidos apenas pela sede do MiniCom em Brasília e pela delegacia regional de São Paulo. Segundo o diretor do Departamento de Acompanha-mento e Avaliação de Outorgas do MiniCom, Octavio Pieranti, o objetivo é reorganizar o fluxo de trabalho. O novo modelo já

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News > Gráficos

Vizrt surpreende novamenteA empresa demonstrou a sua solução para slow motion virtual e também aposta na integração com mídias sociais como Facebook e Twitter.

Depois de vários produtos para cenários virtuais, grá-ficos e gestão de conteúdos, a Vizrt anunciou na IBC uma solução baseada no sistema de análise esporti-va 3D Libero Highlight. Com ela, um efeito virtual de

câmera lenta pode ser aplicado a qualquer fonte de câmera, oferecendo flexibilidade para fazer replays e análises esporti-vas, não apenas em uma unidade móvel, mas também em um ambiente de estúdio. A proposta atua em um fluxo de trabalho baseado em arquivo e pode ser integrada aos servidores K2 Summit e K2 Dyno, da Grass Valley.Outra área em que a Vizrt está apostando é a integração com as mídias sociais no mercado de broadcast. A empresa fez uma parceria com a never.no para trazer um conjunto de fer-ramentas de mídia social para envolver o público, proporcio-nando meios para as emissoras aproveitarem esta nova fonte de conteúdo e dados do usuário. Com a tecnologia never.no, as emissoras podem monitorar, filtrar, aprovar e colher tweets, SMS, MMS, Rss feeds e posts

do facebook, entre outros, para criar playlists de conteúdo so-cial selecionado para colocar no ar. Os dados são organizados para serem rapidamente incorporados aos gráficos de 3D da Vizrt. Além disso, as ferramentas da never.no também são in-tegradas aos sistemas de redação, como o iNews da Avid e o AP ENPS na interface da Viz Content Pilot.

As tecnologias da never.no e Vizrt prometem colocar mais conteúdos das redes sociais nos gráficos de TV

Ideal para estúdiosOs equipamentos Dedolight foram criados por profissionais do cinema que conhecem todas as necessidades do segmento. Práticos e eficientes, são compatíveis com as principais tecnologias em câmeras no mercado.

“O fato de eu poder facilmente controlar a luz com um dimmer e o feixe com barndoors... aquela luz se tornou algo sem preço”, Dante Spinotti, diretor de fotografia de “O Informante”.

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Agora os interessados devem enviar as propostas para o Ministério das Comunicações, em Brasília. O Serviço de RTV é aquele que se destina a retransmitir, de forma simul-tânea, os sinais de estação geradora de televisão, para a

recepção livre e gratuita pelo público em geral. As entidades autoriza-das a executar o serviço poderão retransmitir os sinais provenientes de estações geradoras de televisão comercial ou educativa.Esse último aviso faz parte do Plano Nacional de Outorgas para RTVs elaborado pelo Minicom. O objetivo é atender a todas as unidades federativas. Em 2012, outros dois avisos já foram publi-cados e beneficiaram 47 localidades com o serviço. Para definir os municípios atendidos pelos avisos de habilitação, o ministério

News > Radiodifusão

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News > Radiodifusão

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News > edição

多彩な入力から選択可能

Demodulador ISDB-TbDemodulador ISDB-Tb

DMB-2-ISDBTRF IN LAN DVB-ASI OUT DVB-SPI OUT

DMB-2-ISDBT pode produzir BTS (Broadcast Transport Stream)DMB-2-ISDBT pode ser utilizado para link de backup de TTL

Quando o sistema de transferência de microwave quebra, o backup com DMB-2-ISDBT pode ser muito útil. O DMB-2-ISDBT recebe RF de broadcast que era transmitido por transmissor prévio. E o modulador do transmissor usa o BTS que é emitido pelo DMB-2-ISDBT no lugar do BTS do sistema de transferênciado microwave.

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Backup de TTL (Transmitter Transmitter Link)

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MOD TxDMB-2-ISDBT

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Matrox lança suporte para Media Composer

O suporte estará presente em toda a linha de interfaces e inclui codificação H.264.

A Matrox Video Products Group anunciou a disponibi-lidade imediata de um driver unificado que fornece suporte às mais recentes versões de software das fa-mílias Avid Media Composer e Adobe CS6 Production

Premium nas linhas Matrox MXO2 e Matrox MXO2 MAX de dis-positivos I/O, e placas Matrox Mojito MAX de I/O.Os principais recursos da versão incluem suporte para áudio punch-in usando aplicativos de edição Avid, bem como supor-te para gravação de voice-overs usando o Adobe Premiere Pro. O suporte (beta) preliminar para o novo sistema Windows 8 (64 bits) também está incluso.“O lançamento deste novo driver Matrox reforça nosso compro-misso em oferecer suporte para usuários que precisam obter o máximo de suas ferramentas criativas”, disse Wayne Andrews, gerente de produto da Matrox. “Nossos clientes agora podem

As linhas MXO2, MXO2 MAX e Mojito MAX ganharam primeiro a

atualização para PC. A atualização para Mac ficou para 2013

escolher o aplicativo certo para cada tarefa de produção de vídeo a partir da linha de ofertas Avid e Adobe”.A nova versão 7.1 do software para PC já está disponível para usuários de PC registrados, como um download gratuito no site da Matrox. Um driver unificado para usuários de Mac (versão 3.3) estará disponível em janeiro de 2013 e prevê o suporte para Apple FCP X e Compressor, além das aplicações Avid e Adobe.

Entre as novidades da Matrox para os siste-mas da Adobe e Avid estão novos recursos para gravação de áudio

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vai valer para o próximo aviso de habilitação a ser aberto pelo ministério, previsto para esta semana. Os interessados em exe-cutar o serviço devem ficar atentos às mudanças, pois a docu-mentação enviada para unidades erradas será desconsiderada.Antes, o PNO baseava-se numa lógica mista. Quando os avisos de habilitação contemplavam municípios de vários estados, a responsável por conduzir todo o processo era a própria coor-denação-geral de Radiodifusão Comunitária, em Brasília. Já os chamados avisos regionais envolviam também as representa-ções do ministério em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catari-na, Minas Gerais e Mato Grosso. Octavio Pieranti ressalta que a mudança não vai alterar o cro-nograma do Plano Nacional de Outorgas para as rádios comu-nitárias, que prevê o lançamento de 13 avisos de habilitação ao longo deste ano, contemplando 706 municípios. O objetivo do Ministério das Comunicações é universalizar o serviço e dar condições para que todas as localidades do país tenham ao me-nos uma emissora desse tipo. Com o novo fluxo de trabalho, a delegacia regional de São Paulo vai cuidar especificamente dos avisos de habilitação destinados aos municípios em que ainda não há nenhuma rádio comunitá-ria outorgada. Já a sede do MiniCom ficará com os municípios do chamado Cadastro de Demonstração de Interesse (CDI), que já contam com o serviço mas demandaram novas emissoras. O Plano Nacional de Outorgas de 2012-2013 prevê o atendimen-to de 1.425 municípios, sendo 822 sem emissoras comunitárias e 603 do CDI. As cidades que ainda não contam com o serviço serão completamente atendidas até agosto deste ano.

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News > Infraestrutura

TV Rio Sul investe em arquivamento e edição

A afiliada da Rede Globo adotou as soluções da EditShare para simplificar a contribuição jornalística e os processos de edição, arquivamento e edição das imagens.

Inaugurada em 1990, a TV Rio Sul cobre a região Sul do estado do Rio de Janeiro, a partir da sede em Resende e das sucursais em Angra dos Reis, Volta Redonda e Três Rios. São mais de 1,1 milhão de telespectadores atingidos.

Nos últimos anos a emissora vem migrando a sua produção de no-tícias e programas próprios para infraestruturas digitais e adotou ilhas de edição Apple Final Cut e câmeras Panasonic P2 HD para as oito equipes de externa. No segundo semestre de 2012, para solucionar a necessidade de ar-

O ingest de mídia pode ser feito em qualquer ponto da rede e acessado nos computadores da redação

Toda a contribuição jornalística e distribuição da emissora sediada em Resende (RJ) está baseada numa rede de micro-ondas

A geradora produz telejornais diários com entradas ao vivo das sucursais e tudo controlado a partir de Resende

quivamento de mídia (cerca de 70 minutos/dia) e das fitas que preci-sam ser digitalizadas, a Rio Sul adotou o sistema de ingest e geren-ciamento de ativos EditShare Flow com quatro canais de entrada. O núcleo do sistema está em Resende, que também armazena os vídeos enviados das sucursais por banda base ou FTP. Diariamente, quando as equipes retornam para a redação, os cartões P2 seguem para um drive de leitura controlado pelo EditShare Flow que geren-cia o arquivamento. A partir daí os jornalistas podem começar a pesquisar as imagens

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News > Infraestrutura

disponíveis e selecionar as que irão usar. Este trabalho é feito em uma estação PC que só visualiza arquivos em baixa resolução. Na sequência começa a edição em alta resolução nas ilhas FCP. Segundo Alcemy Silva, gerente de engenharia da TV Rio Sul, o sto-rage adotado tem capacidade de 96 Terabytes, o que deve atender as necessidades da emissora por 34 meses, aproximadamente.

JornalismoPraticamente toda essa estrutura existe em função do jornalismo. São duas edições diárias do “RJTV” e uma do “Bom Dia Rio”, além do “Plugue” ás sextas e do “Rio Sul Revista” aos sábados. Os tele-jornais são gerados de Resende, que também recebe as contribui-ções e entradas ao vivo das sucursais.

P2(.MXF) para SD e HD

DV25(.MOV) se for SD, e XDCAM50(.MOV) se for HD

DV25(.MOV) se for SD, e XDCAM50(.MOV) se for HD

DV25(.MOV) se for SD, e XDCAM50(.MOV) se for HD

Convertidos para DV25(.MOV) pela ediçao no Final Cut

Ingest de cartões P2 no EditShare

Na edição Final Cut converção para

Matérias editadas no EditShare

Matérias no Ark System (arquivamento)

Arquivos antigos em DV25(.DIF)

Conversão de formatos no novo workflow

A estrutura de arquivamento colaborativo fica na central técnica e pode ser acessada pelas estações de

browsing, logging e edição

Alcemy Silva conta que os profissionais da redação gostaram do novo sistema e não tiveram problemas em assimilar o seu funcio-namento porque a empresa já havia trabalhado com outras solu-ções tapeless no passado. “Antes o material era ingestado em cada ilha de edição, e agora o ingest é feito em um servidor. Todos os ar-quivos estão disponíveis para pesquisa. Foi uma mudança grande”. Quando a edição está consolidada, todas as matérias são transferi-das para o servidor de exibição EditShare Geevs, que é controlado por um operador no posto ao lado do switcher de produção. No passado esta posição era ocupada pelo operador de VT.

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News > Produção

Canon lança duas lentes para linha Cinema PrimeAs novas lentes CN-E14mm T3.1 L F e CN-E135mm T2.2 L F (linha Cinema EOS Prime Lens) têm distância focal para câmeras de sensor único Super 35mm ou 35mm full frame.

Os novos modelos foram desenvolvidos para câmeras de cinema com sensores 35mm full frame

A Canon apresentou duas lentes na linha de produtos Cine-ma EOS Prime Lens, a CN-E14mm T3.1 L F e CN-E135mm T2.2 L F – ambas com uma distância focal para câmeras de sensor único e de maior porte, utilizando gerador de

imagens Super 35mm ou 35mm em full frame. As lentes se unem aos modelos CN-E24mm T1.5 L F, CN-E50mm T1.3 L F e a CN-E85mm T1.3 L F, já pertencentes à linha, que oferecem cinco opções combi-nadas com distâncias focais para vários tipos de filmagem.Estas lentes também fazem parte dos produtos cinematográficos profissionais Cinema EOS System, que incluem a câmera EOS C500 4K/2K Digital Cinema, EOS C300 Digital Cinema, EOS C100 Digital Video e a EOS-1D C 4K DSLR Cinema.Todas integram materiais avançados para encontrar altos níveis de desempenho óptico, incluindo o padrão de produção 4K (4096 x 2160). Cada lente da linha é equipada com abertura de diafragma de F11, ideais para trabalhar as profundidades de campo. As lentes têm pouco peso e design compacto.

PremiaçãoSete produtos da Canon foram selecionados pela iF Product Design

Awards 2013. A premiação desenvolvida pelo fórum alemão iF In-ternational Forum Design GmbH reconheceu os produtos como os vencedores na categoria Audio/Video – dentre eles, as câmeras SLR EOS-1D X e Cinema EOS System.Todo ano o iF realiza a premiação que elege produtos de excelência em design em três disciplinas: produto, comunicação e design de embalagem.

RevendaA Seegma Broadcast foi designada revenda autorizada de lentes profissionais de televisão da Canon Bradcast Equipament no final de 2012. A revenda de equipamentos para emissoras, produtoras e vi-deomakers tem 15 anos de experiência no mercado e está localizada em São Paulo. Segundo a Seegma, parcerias como esta têm rendido ótimos resulta-dos, e a empresa registra um dos maiores crescimentos no mercado broadcast e com reconhecimento através de premiações dadas pelas fabricantes ao atendimento, suporte e ranking de vendas.

Sete produtos da Canon foram premiados com o iF Product

Design Awards 2013 pela excelência no design

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News > Cinema

Tim Burton em O colorista Rob Pizzey usou o DaVinci Resolve para enfrentar o desafio de finalizar “Frankenweenie”, filme em preto e branco 3D feito com a técnica stop motion.

O estúdio londrino Company 3 utilizou a plataforma Bla-ckmagic DaVinci Resolve para finalizar em 3D o novo filme de Tim Burton, “Frankenweenie”, que chega em fe-vereiro em DVD e blu-ray, Filmado com a técnica de stop

motion e produzido pela Walt Disney, o filme conta uma história comovente sobre um menino e seu cão. Após perder seu cão Spa-rky inesperadamente, o jovem Victor aproveita o poder da ciência para trazer o melhor amigo de volta à vida. Trabalhando com o diretor de fotografia Peter Zorg, o colorista Rob Pizzey alcançou um resultado de cores no mais puro estilo de Tim Burton.Embora este tenha sido o primeiro filme em stop motion de Pizzey, não sua primeira vez sob o comando do diretor Tim Burton. Na ver-dade, grande parte da equipe da Company 3 já havia trabalhado com Burton em “Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet”.Sobre o trabalho, Pizzey comenta que “Tim e Peter se aproximaram da produtora em 2010, com algumas tomadas de ‘Frankenweenie’ para um teste de gradação de cores. Nossa missão era manter um forte contraste, pretos profundos e personagens que se destacassem. Desde o início, Tim não tinha certeza do look final que daria ao filme. Um dos maiores desafios foi manter o seu estilo único no mundo do 3D, em que a perda de luz inerente pode arruinar um filme.”

Em preto e brancoFazer uma finalização em preto e branco apresenta desafios

únicos para correção de cor. “Frankenweenie” exigiu algumas esculturas fora das áreas específicas da estrutura para enfatizar certos elementos que ajudavam a contar a história. O sistema automático de controle do DaVinci Resolve foi essencial para al-cançar a gradação desejada. Em particular, Rob usou o Resolve na função de enquadramento para as formas feitas à mão.“Tivemos que ter muito cuidado com a área de contraste, para não levá-la muito longe. Se você abusar, pode inserir efeitos estroboscópicos indesejáveis. Tivemos que trabalhar de várias maneiras para destacar os personagens. Já que o filme é em preto e branco, os trajes dos personagens não se destacam tanto quanto num filme em cores, por isso trabalhamos na criação de diferentes tons de cinza para haver uma melhor separação”, disse Pizzey.“Além disso, nós também passamos muito tempo na criação do LUT. A entrega foi um negativo em cores para impressão colorida de um trabalho em preto e branco. Como você pode imaginar, apenas uma leve oscilação na versão impressa e o filme pode ficar visualmente estranho. No entanto, o LUT criado pelo nosso departamento técnico funcionou muito bem”, acrescentou.Vale ressaltar que, enquanto em alguns filmes em 3D, um olho 3D é comum para a versão 2D, em “Frankenweenie” não foi as-sim porque a equipe realmente trabalhou com três filmes para ajuste e gradação: 2D, olho direito e olho esquerdo.

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Na produção e finalização foram usadas tres câmeras: 2D, olho esquerdo e olho direito

O filme de Burton exigiu a criação de uma escala de cinza que ajudasse a destacar os personagens

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News > Estúdio

Criação de cenário virtual sem quebrar a cabeçaCom o Newtek Virtual Set Editor 2, até os pequenos produtores podem atender a demanda por cenários virtuais personalizados com diversos elementos visuais.

ANewTek iniciou a comercialização do Virtual Set Editor 2, aplicativo complementar ao sistema TriCaster que permi-te a criação integral e personalizada de estúdio virtuais e efeitos visuais em qualquer produção de vídeo, sem exigir

grandes infraestruturas de estúdio.Atualmente, o público espera que os vídeos assistidos, seja através de uma transmissão ao vivo, broadcast ou broadband, tenha um alto nível de produção, mas nem todos podem arcar com os custos de um estúdio profissional ou de um sistema tradicional para cenários virtuais. Com esta novidade da Newtek, as empresas menores tam-bém poderão chegar a um resultado final bastante interessante.Este editor virtual trabalha de forma independente no próprio Tricaster, mas com uma segunda licença também é possível usar uma estação de trabalho adicional (Windows). Com isso, os designers podem criar ambientes virtuais em seu próprio espaço de trabalho, liberando, as-sim, o equipamento principal para as transmissões e viagens.

EstruturaO aplicativo tem uma interface para personalização integral a partir de um projeto básico, assim cada programa ou evento pode ter o seu próprio visual, com elementos específicos de identificação distribu-ídos pelo cenário. Todos os gráficos e vídeos podem entrar e sair de cena com transições e animações sob medida desenvolvidas no ambiente do Animation Store Creator, também in-corporado à aplicação. Um dos pontos fortes da solução é a aparência realista que pode ser atin-gida ao se utilizar elementos de alta resolução. Ao se aliar um projeto bem equilibrado ao movimento de câmeras (fixas) e ao motor de processamento grá-

fico do Tricaster, o resultado é muito bom. Entradas ao vivo em um programa também podem ser incluídas com redimensionamentos, rotações e até mesmo recortes para se ajustarem às formas tridimen-sionais dos videowalls virtuais. Estas animações tambem produzem reflexos para dar maior realismo. Outra ferramenta importante é o Animation Store Creator, um mo-tor gráfico incluído no VSE 2 para criar transições complexas, com sobreposição de cores e movimento, áudio e até mesmo vídeo 3D ajustado a qualquer superfície. Para criar as texturas, mobiliário e ambientes do cenário, há total su-porte a arquivos do Photoshop em formato PSD, criando uma ponte com os mais populares aplicativos para imagens do mercado. Os arquivos são importados para um novo projeto do VSE e aplicados na criação do cenário. Depois de construir o cenário e aplicar os efei-tos, os designers podem transferir o produto acabado para qualquer TriCaster da mesma rede, mesmo em eventos ao vivo.Como auxílio aos iniciantes, também está incluído o Virtual Starter--Pack, um cenário virtual básico e configurável que vem pronto para ser utilizado. Além de ajudar quem está começando, ele economiza algum tempo na criação de novos projetos. Convem lembrar que em todas estas criações o trabalho do desig-ner é fundamental, até mesmo na consultoria de um arquiteto, para

garantir que os materiais e proporções utilizados deem uma sensação de realis-mo ao espectador.

Página 70

O editor de cenários virtuais da NewTek se apresenta como uma aplicação eficiente para produções com orçamento restrito

Os cenários criados no aplicativo podem ser exportados para qualquer modelo da família Tricaster, mesmo em uma transmissão ao vivo

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Em profundidade > Grass Valley

Missão para expandir a criatividadeQuando Karl Schubert, diretor de tecnologia da Grass Valley, olha em sua bola de cristal para 2013 e além, ele vê que os broadcasters e as empresas de mídia no mundo inteiro devem continuar com a migração da indústria para in-fraestruturas de Protocolo de Internet (IP) e baseadas em arquivos, e que os fabricantes irão apoiar essa iniciativa com um número cada vez maior de plata-formas de software e de rede, para permitir aos usuários trabalhar de forma colaborativa e muito mais eficiente.

da Redação

Entre as previsões para 2013 e os anos seguintes está a independência de hardwares dedicados e proprietários. O software deverá estar no centro dos projetos

Para Karl Schubert, este ano será cheio de inovações signi-ficativas na Grass Valley e focados na otimização do fluxo de trabalho conectado. “A vantagem do software é que ele nos permite chegar mais perto de realizar o que os criati-

vos querem fazer”, disse. “Afinal, é nisso que consiste ser um for-necedor de tecnologia. Quanto mais próximo se está do hardware, mais longe se está do processo criativo. Quando falamos com os clientes sobre os seus objetivos criativos, mostramos-lhes como

podemos ajudá-los a fazer o mesmo trabalho que eles realizam atualmente, porém utilizando menos tecnologia física. Eles ime-diatamente se interessam. Quem não gostaria? Como empresa, a Grass Valley está trabalhando duro para impulsionar a criativida-de. As ferramentas não definem a tarefa, mas o contrário. É assim que nós vamos manter nossos clientes, e ajudá-los a migrar para a melhor alternativa que lhes permita aumentar a sua produtividade e realizar seus objetivos criativos e de negócios.”

Page 73: Panorama Audiovisual Ed.23 - Janeiro de 2013

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Em profundidade > Grass Valley

Alcançar isso nos próximos anos é um desafio que Schubert acei-tou com entusiasmo e ciente de que os orçamentos são limitados em muitos casos, de modo que a transição para o fluxo de tra-balho digital poderia acontecer mais lentamente do que alguns poderiam esperar. Isto ocorre especialmente, afirmou, em países emergentes como a China e na América do Sul, onde muitas ins-talações de broadcast e produção só agora estão transformando as suas operações de definição padrão para alta definição.“Ainda há muitas oportunidades para realizar a migração dos clientes através da transição digital, da forma menos dolorosa possível”, disse ele. “Nossa meta em 2103 é acelerar essa tran-sição o tanto quanto pudermos, de forma acessível e preparada para o futuro.”Para este fim, Schubert está liderando várias equipes de P&D na Grass Valley, focadas na adição de novos níveis de recursos, sob a forma de aplicações de software, através de soluções de produ-ção ao vivo e plataformas de edição não linear em rede.“Acho que chegamos a um ponto em que os custos são adequa-dos e o desempenho está presente, assim, você pode utilizar har-dware e software de aplicação específica, para fazer a maioria das coisas que costumava fazer em hardware personalizado e proprietário”, disse Schubert. “No entanto, há um limite para isto. Haverá sempre a necessidade de hardware especializado para algumas partes de uma instalação e na cadeia de produção ao vivo, em que os chips FPGA e o processamento em tempo real não podem ser substituídos. Mas, a quantidade de hardware de-dicado exigido é cada vez menor. Isso é uma boa notícia para os nossos clientes.”No entanto, ele adverte que o software não pode fazer tudo. “Ha-verá sempre algo que os criativos queiram fazer que não pode-remos realizar com rapidez suficiente na combinação CPU/GPU”, disse Schubert. “No entanto, quando as CPUs e GPUs forem mais rápidas, será possível cumprir com os requerimentos atu-ais através de software e executar processamentos mais avança-dos com hardware. Eu acho que haverá uma mudança contínua

de funções para a plataforma combinada CPU/GPU.”Para a Grass Valley, os produtos baseados em software são mais rápidos para chegar ao mercado e podem ser reforçados com novas versões de forma contínua, tudo em benefício do cliente. Uma vez que uma linha de produtos foi estabelecida em softwa-re, ela também é mais rentável a longo prazo.“Com o objetivo de ficar mais perto de realizar o que os criati-vos querem fazer, a Grass Valley já começou a migrar do uso de apenas ferramentas tradicionais, para uma combinação de ferra-mentas tradicionais e interfaces de software que as controlem”, diz Schubert . “O que estamos fazendo agora na Grass Valley, são linhas de produtos que não exigem grandes compromissos de infraestrutura. Nossos clientes dizem que querem uma tecnolo-gia por meio da qual a infraestrutura (ter que implantar vários servidores, por exemplo) não seja um obstáculo, mas um facili-tador para a realização de uma tarefa específica que eles estejam tentando realizar.”Schubert diz que está focado em oferecer a mesma flexibilidade que a virtualização trouxe para o mundo de TI. Ele se refere a uma “infraestrutura abstraída”, por meio da qual o usuário não se importe com o local onde está o seu servidor de vídeo, ro-teador, ou comutador de vídeo, desde que ele tenha acesso ao conteúdo.“Se você é capaz de executar uma função desde qualquer parte da sua rede, agora você tem uma enorme flexibilidade. A infra-

Segundo a Grass Valley, seus clientes preferem tecnologias com infraestrutura (de vários servidores, por exemplo) que não seja um obstáculo, mas um facilitador para a realização de uma tarefa específica que eles estejam tentando realizar

As novas câmeras LDX Series são projetadas para permitir atualizações de software contínuas, e haverá uma serviço para controlar as capacidades específicas de licenças da Grass Valley, com base nas necessidades do usuário: por função, por tempo, ou conjunto de câmeras

A integração está nos detalhes. Há um novo botão de função nas

câmeras LDX, chamado “PickMe”, que permite a um operador de câmera avisar o diretor que tem uma tomada

importante

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Switcher de vídeo HD/SD 1 M/E – 2 M/E

Ainda Mais Inovações em Switchers de Vídeo

Evolução Contínua

O 1M/E HVS-300HS revolucionou o mundo dos switchers de vídeo compactos em 2008.

Em 2010, o switcher 1.5 M/E HVS-350HS continuou essa tendência, com sua

funcionalidades aprimoradas e um desempenho melhor. O avanço na série

HANABI permanece até hoje. E, em 2012, uma nova geração de switchers

de vídeo será introduzida, trazendo mais uma inovação. O novo

switcher de vídeo HVS-390HS estará disponível em tamanhos de

1 M/E a 2 M/E. Ainda mais fácil de ser utilizado, ele evoluiu

para se tornar mais potente, mantendo todas s

funcionalidades aclamadas da série HVS-300. A

evolução da série HANABI continua.

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Em profundidade > Grass Valley

estrutura (sistemas físicos) não deve ser algo que lhe impeça de fazer o trabalho que precisa realizar.”

Uma nova liberdade Em 2013, a Grass Valley irá trazer este conceito centralizado em TI para o seu atual portfólio de soluções, em todos os níveis, desde câmeras até switchers, servidores, sistemas de edição, gestão de sinal e distribuição. Isto inclui a capacidade de “devolver para a câmera o que a câmera nos está enviando”, disse Schubert. “É possível usar redes de fibra e IP para localizar câmeras remo-tamente. Esta abordagem permitirá aos criativos ter uma visão evolutiva do que eles gostariam de ver (tendo-nos como espec-tadores) e fazê-lo imediatamente. Vemos também que, ao lon-go do tempo, os caminhões de externa estão sendo construídos com um tamanho menor, para se adaptar a espaços e orçamen-tos mais limitados. Isso significa que uma empresa de produção poderia enviar um pequeno caminhão ao local, e ter muitas das ferramentas de produção localizadas remotamente, mas acessí-veis e controladas de dentro do caminhão.“Esta mobilidade é fundamental para proporcionar aos criativos novas maneiras de realizar tudo que eles vêm fazendo há muitos anos”, disse.As novas câmeras LDX Series da empresa são projetadas para permitir atualizações de software contínuas. A empresa está pre-parando o lançamento de um novo serviço para controlar as ca-pacidades específicas de licenças da Grass Valley, com base nas

necessidades do usuário: por função, por tempo, ou conjunto de câmeras. Este serviço central permitiria ao cliente ativar uma função para um evento específico, durante o trabalho de campo, e depois desligá-la quando terminar. “Isso é muito poderoso, e é possível graças à nova abordagem da Grass Valley em um mode-lo centralizado em software”, disse Schubert.Há um novo botão de função nas câmeras LDX, chamado “Pi-ckMe”, que permite a um operador de câmera dizer para o di-retor que tem uma tomada importante. Esta função permite ao operador de câmera etiquetar a sua tomada para que o diretor seja alertado no caminhão de produção, mas os metadados eti-quetados também podem ficar com o conteúdo gravado após o término do evento. O operador de câmera também pode mar-car clipes que podem ser enviados diretamente para a Internet, para oferecer aos espectadores em casa uma visão alternativa da ação (ou uma tomada diferente de uma notícia). Mais uma vez, é expandida a criatividade do operador. Isso nunca foi possível antes.“Estamos projetando a próxima geração de sistemas para pro-dução móvel, com base no rumo que a indústria está tomando”, disse. Dentro de cinco anos, quando a computação em nuvem for verdadeiramente útil para a nossa indústria, essa será a ma-neira comum de fazer produção remota. Isso tem um sentido prático e de negócios.”

“Com a produção não linear distribuída, todas as pessoas que trabalham em um projeto particular não precisam estar no mesmo lugar”, conta Schubert

Segundo a empresa, soluções tradicionais como grandes switchers de produção e roteadores serão totalmente integradas a novas ferramentas de software, que oferecem mais capacidade, em espaços iguais ou até menores

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Page 77: Panorama Audiovisual Ed.23 - Janeiro de 2013

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Em profundidade > Grass Valley

Televisão com produção não linearA plataforma para fluxo de trabalho de mídia STRATUS, da Grass Valley, atua como um gerenciador de fluxos, fornecendo uma inter-face comum para as pessoas criativas que não querem ser sobre-carregadas pela tecnologia. Esta plataforma está ajudando a mudar a forma como as pessoas pensam a produção não linear, promo-vendo a ideia de que o conteúdo pode ser desenvolvido e distri-buído por várias pessoas trabalhando simultaneamente, em locais diferentes. Isso permite que as equipes de colaboração criem todos os tipos de conteúdo para diferentes plataformas de distribuição.“Nos velhos tempos, a produção linear requeria uma única pes-soa para editar tudo”, Schubert continua. “Isso consumia muito tempo e recursos. Agora, o conteúdo é armazenado digitalmente e muitas pessoas podem trabalhar em uma rede. Elas podem colaborar no mesmo arquivo e ser muito mais produtivas. Real-mente não há limites quanto à forma de montar ou distribuir um

programa ou uma única peça de conteúdo.”“Nos últimos 50 anos, temos desenvolvido e comercializado uma grande variedade de novas tecnologias, mas geralmente os pro-

gramas de televisão ainda são feitos da mesma forma que sem-

pre foram”, disse. “O que estamos falando hoje está mudan-do a maneira de fazer TV. Isso remete para o que chamamos de “nova era de produção não linear”. Os profissionais de hoje vêm de uma grande variedade de origens e não apenas de bro-adcast tradicional, portanto precisam de ferramentas flexíveis.”

Fazendo a diferença (conectada)“Em 2013, a Grass Valley continuará desenvolvendo os mes-mos sistemas robustos e confiáveis, dos quais a indústria tem vindo a depender”, disse Schubert, mas ela também está ten-tando se afastar da mentalidade do que tem sido feito.“Queremos que as pessoas imaginem um futuro onde elas te-nham mais liberdade, e posam lançar novos serviços e mais ca-nais, de forma rápida e rentável”, disse. “Ainda vamos fazer gran-des switchers de produção e roteadores, mas estas ferramentas tradicionais serão totalmente integradas com novas ferramentas de software, que oferecem mais capacidade, em espaços iguais ou até menores. Refazer as ferramentas dos produtos, em todo o sistema, requeria (e ainda requer) muito investimento em pes-quisa e desenvolvimento, mas sabemos que vale a pena preser-var o futuro de nossos clientes.”“A ideia deste novo caminho é que precisamos conectar as coisas novas que estamos desenvolvendo com os nossos sistemas atuais”, disse. “Por exemplo, você pode comprar hoje um switcher de nível básico Kayenne e, em seguida, adicionar novas funções e capacida-

des em software, para melhorar o produto e preservar o seu investimento. Simplesmente, trata-se de dar aos clientes mais por seu dinheiro, e deixar que eles deci-dam quando atualizar. É assim que um fornecedor de tecnologia se mantém competitivo.”

A plataforma STRATUS gerencia fluxos de trabalho e está ajudando a mudar a forma como as pessoas lidam com a produção não linear

Hoje é possível comprar um switcher Kayenne de nível básico e, em seguida, adicionar novas funções e capacidades através de software. Essa filosofia deverá estar cada vez mais presente nos equipamentos da Grass Valley

Page 79: Panorama Audiovisual Ed.23 - Janeiro de 2013

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Page 80: Panorama Audiovisual Ed.23 - Janeiro de 2013

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A pesar de ter passado muito tempo projetando e construindo infraestruturas centralizadas em TI, a trajetória de vídeo de Karl Schubert é realmente impressionante. Em 1992, trabalhando na IBM, ele

liderou uma equipe que criou e distribuiu um dos primeiros sistemas de servidor de vídeo: o MediaStreamer da IBM. Isto aconteceu na mesma época em que a Tektronix estava traba-lhando no servidor de vídeo Profile (agora parte do portfólio da Grass Valley), mas, de acordo com Schubert, esse servidor foi originalmente concebido apenas para inserção comercial, enquanto o MediaStreamer podia trabalhar com arquivos, conteúdo de broadcast, executar listas de reprodução, e mui-to mais. O produto trabalhava com todos os sistemas de au-tomação da época (incluindo Alamar e Louth), e o servidor foi desenvolvido em conjunto com um sistema de arquivo, de modo que podia fornecer arquivos e streams de conteú-do variável, através de banda base padrão ou de uma rede de computador ATM (AAL-5). Na época, o MediaStreamer foi vendido a vários broadcasters, incluindo a Rogers Cable (Ca-nadá), Dow Jones News Retrieval (EUA), TF-1 (França) e Tur-ner Broadcasting (EUA).Da IBM, Schubert passou à Dell Computer, onde trabalhou como diretor de tecnologia e começou a sua conhecida di-visão de armazenamento (design, desenvolvimento e dis-tribuição das primeiras SAN comerciais). Ele ainda possui algumas das primeiras patentes em sistemas de servidores streaming de vídeo, redes de área de armazenamento e algo-ritmos RAID avançados.Em 2002, na Austin Ventures, criou um grupo para substituir os gravadores autônomos de vídeo digital (DVRs), utilizados pelas empresas de cabo. Na época, os DVRs tinham muitos problemas de falhas de disco e representavam despesas ope-racionais significativas para as empresas de cabo (US$ 50 por visita para substituir uma caixa). Schubert e a sua equipe descobriram uma forma de substituir os DVRs com servido-res centralizados para as grandes áreas metropolitanas.Schubert criou uma nova empresa para desenvolver esses “sistemas de rede de DVR” e trabalhou com Jim Chiddox, na Time Warner, como parte do projeto “Maestro” da empresa, para projetar e criar protótipos destes sistemas.“Naquele momento percebemos que era um pouco cedo para implementar tal tecnologia inovadora”, disse, acrescen-tando que, quando os custos eram muito altos e a economia mudou, o projeto Maestro foi encerrado. Schubert e a sua equipe provaram que era possível realizá-lo, mas que não valia a pena realizar um maior investimento na época. “Nós podíamos abaixar o custo do produto, mas o custo de trans-missão de arquivos em uma rede era muito caro. De fato, em 2003, eu disse a Jim Chiddox que não seria viável, pelo menos até 2012. E aqui estamos hoje, com implementações acessíveis para todos.”Schubert valoriza a sua nova função na Grass Valley, e espera desenvolver muitos novos produtos, e literalmente fazer a di-ferença no dia-a-dia da vida dos profissionais de broadcast e

produção. “Na minha carreira tive três vezes a oportunidade de fazer uma diferença real”, disse. “Uma delas foi quando estava trabalhando em sistemas operacionais;, a segunda foi quando trabalhava em redes de área de armazenamento; e, agora, em produção e gestão de vídeo na Grass Valley. Esta é a mais emocionante, pois é algo que eu quis fazer duas vezes antes, mas era muito cedo, e a tecnologia ainda não estava avançada o suficiente para fazer isso acontecer. Agora é, fi-nalmente, a hora certa.”

Uma história em bits

O diretor de tecnologia da Grass Valley Karl Schubert espera que as emissoras e produtoras dependam cada vez menos de hardware para trabalhar

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