O Campo Expandido

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Angélica Lopes Eduardo Staudt Gregory dos Santos Leandro Borges Ricardo Manoel Willian Amadio Universidade Estácio UNIRADIAL Cotia 2011

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Este TRabalho trata-se do Projeto Integrado desenvolvido na: Estacio Uniradial – Campus FAAC 5º Semestre de Artes Visuais Tema: O Campo Expandido Objetivo: Desenvolver um Plano de Aula Desenvolvedores: Angélica Lopes, Eduardo Staudt, Gregory dos Santos, Leandro Borges , Ricardo Manoel e Willian Amadio. Orientação: Profa. Laura Libania

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Angélica Lopes

Eduardo Staudt

Gregory dos Santos

Leandro Borges

Ricardo Manoel

Willian Amadio

Universidade Estácio UNIRADIAL

Cotia

2011

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Projeto Integrado

Desenvolvimento de um

Projeto para aplicação de

teorias obtidas através de

leitura acadêmica, sob a

orientação da Profa. Laura

Libânia da Silva

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RESUMO

Este Projeto tem como objetivo geral tornar acessível a assimilação, bem como

compreensão do tema Arte Contemporânea por pessoas que anteriormente

não tivessem contato com o tema.

ABSTRACT

This project have as a general objective becomes accessible the assimilation,

and also the understanding the theme Contemporary Art for those people that

does not have contact with this theme.

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Sumário

Capítulo I – Uma Breve História da Arte ......................................................................... 6

Capítulo II – O Campo Expandido .................................................................................. 7

Capítulo II.I Pop Art ..................................................................................................... 7

Capítulo II.II Arte Conceitual ....................................................................................... 7

Capítulo II.III Instalação .............................................................................................. 7

Capítulo II.IV Body Art ................................................................................................. 8

Capítulo II.V Land Art .................................................................................................. 8

Capítulo III O Projeto ...................................................................................................... 9

Capítulo IV Os Planos de Aula ..................................................................................... 10

Referências Bibliográficas ............................................................................................ 12

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Introdução

O presente trabalho apresenta o desenvolvimento de um Projeto a partir da

Leitura e Análise do Livro: Arte Contemporânea: Uma História Concisa

(Capítulo 2 – Campo Expandido), após o término desta atividade, uma reflexão

de aplicabilidade dos conceitos obtidos em uma Instituição de ensino

previamente escolhida.

O objetivo geral deste projeto, caso a hipótese sugerida seja positiva, é de que

o aluno, ao término das atividades propostas, além de assimilar e acrescer o

conhecimento desenvolva o interesse pelo tema de modo geral, promovendo

assim, também, a execução da transdiciplinaridade, neste caso, a indicação

seria de Arte com História.

O estudo desta Instituição compõe a relevância de localização geográfica

(difícil acesso, ou não.), nível escolar atual dos alunos que participam do

Projeto, vias de acessos gerais, como aceitação da direção, coordenação e

outros que se demonstrem competentes à autorização da execução deste

Projeto.

Outro ponto de relevância é a consideração do conhecimento atual do aluno, e

a suposição da compreensão do tema abrangido, apenas o nível escolar não

indica que os alunos possam absorver o conteúdo proposto, a vivência anterior

e o possível contato com o tema, podem auxiliar no alcance do objetivo.

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Capítulo I – Uma Breve História da Arte

Desde os tempos mais antigos a arte esteve sempre presente no cotidiano do

ser humano, as gravuras rupestres ora estudadas pelos arqueólogos foram os

primeiros vestígios da arte na vida do ser humano.

Desde então, a arte foi evoluindo da arte egípcia (3000 anos a.C.) até a

Revolução Industrial no século XVII, neste momento ocorreu um dos maiores

saltos que influíram em todos os setores, e a arte, também, é claro foi afetada.

Com a invenção da Câmera Fotográfica, nesta época, os artistas que ora

pintavam quadros com a maior proximidade possível da realidade, tiveram de

mudar radicalmente sua maneira de trabalho, o que era antes feito à mão,

agora a máquina poderia fazer com muito mais velocidade.

Nasce a partir daí um novo conceito de arte que foi evoluindo, e levando da

figuração à abstração total. O que antes era representado com a máxima

verossimelhança agora era representado de diversas maneiras e suas análises

quanto à arte também mudaram.

Em meados da década de 60, pós Segunda Guerra Mundial, muitos artistas

moveram-se para os Estados Unidos da América, onde outrora o Movimento do

Campo Expandido começa a demonstrar suas primeiras formas de Expressão.

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Capítulo II – O Campo Expandido

Como vimos no capítulo anterior o Campo Expandido nasce em meio a uma

revolução tecnológica se opondo às formas de arte anteriormente aplicadas.

Sendo assim, muitas das formas de arte que veremos a seguir tratam-se

muitas vezes de protestos à esses movimentos anteriores, e que ora, por sua

revolução, ora por sua estética, eram muitas vezes questionados pelos críticos

por se tratar de arte ou não.

Capítulo II.I Pop Art

Como forma de atingir a maior quantidade de pessoas, a Pop Art tratava-se de

ícones de massa, ou seja, se apropriava de imagens que muitas vezes eram de

conhecimento de todos, tornando assim sua assimilação e compreensão de

fácil acesso. Neste período, a Arte era apreciada apenas pelas pessoas de

maiores posses, os mais ricos, e ora que já possuíam sua cultura de maneira

erudita, em confronto a isso, a Pop Arte torna público todas suas obras, de

maneira que a população em geral consiga ter acesso por diversos meios.

Capítulo II.II Arte Conceitual

Apropriando-se de materiais diversos coletados na rua geralmente, essa

prática já era utilizada pelos neodadaístas (movimento anterior ao Campo

Expandido), porém, para compreender o que se está vendo, deve-se analisar

muitos fatores, o local em que se encontra exposto, o material utilizado, e o

contexto em geral.

Capítulo II.III Instalação

Semelhante à Arte Conceitual, todavia, para que haja a compreensão do

público, deve-se também haver a interação, as instalações geralmente eram

compostas por materiais que impulsionavam seu público a interagir com a

composição. O entendimento à partir deste ponto depende não só da interação

do público como da análise dos mesmos itens que da Arte Conceitual.

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Capítulo II.IV Body Art

Como seu próprio nome diz em sua tradução literária Arte com o Corpo, ou

Arte do Corpo, nesta modalidade o Artista apresenta pinturas corporais,

apresentações de movimentos diversos com o corpo (dança, por exemplo), faz

parte de algum objeto completando uma composição e etc.

Capítulo II.V Land Art

Da mesma maneira que a modalidade anterior o próprio nome já esclarece

muita coisa, a tradução literária seria Arte Ambiental, apropriando-se assim da

própria natureza para sua composição, se utilizando de paisagens com

interferência humana para demonstrar novas formas de apreciação à obra

artística.

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Capítulo III O Projeto

A ideia geral é transmitir o conhecimento por intermédio de explicações e

análises de obras produzidas à partir do contexto proposto, ou seja, ir

analisando junto aos alunos cada caso e os seus respectivos “porquês”.

Como tratamos aqui o tema “Arte Contemporânea” a ideia é de transmitir uma

breve passagem pela História da Arte contextualizando assim os alunos de

como a arte chegou ao seu estágio máximo de formas de expressão.

Em segundo momento trabalhar com os alunos no desenvolvimento de uma

instalação voltada à conscientização em relação ao Meio, como parte deste

desenvolvimento podemos também convidar os Alunos do Curso de Gestão

Ambiental para participarem desta instalação.

Como o tema escolhido trata-se de grafite, o material sugerido no

desenvolvimento deste trabalho é criatividade, o que dará mais ênfase no

produto final.

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Capítulo IV O Plano de Aula

A aula com a minha cara

Objetivo específico: Uso do grafite o estêncil para confecção de uma

exposição

Dados da aula

Nesta aula o aluno deverá aprender:

Manusear fotografia

Noções de tratamento de imagem

Pintura com materiais diversos

Aplicação da técnica do estêncil no grafite para montagem de uma

exposição

Teoria da artes (grafite)

Duração da aulas

De 03 a 06 aulas de 50 minutos

Estratégias e conteúdos das aulas

1ª Aula: Nesta aula deverá reservar maquina fotográfica digital, Computador

(desktop ou Notebook) e data show, sala de informática com software

necessário para o tratamento das imagens. Explanar o tema sobre fotografia e

Photoshop registrar a imagem de cada aluno, saturar o claro escuro e deixar

preto e branco as fotografias na sala de informática. Pedir para os alunos

levarem as imagens e trazerem impresso no formato A4, confeccionadas na

aula de laboratório.

2ª Aula: Nesta aula o professor deverá ter pedido a seus alunos, papel vegetal,

2 folhas de papel Cartão, Lápis 6B, guache nas cores vermelho, azul e

amarelo e pincéis. Se o professor quiser pode utilizar tinta spray. Os alunos

receberão impresso suas imagens em folha de papel sulfite, utilizarão o papel

vegetal para transportar para o papel cartão para recortas as sombras para

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confeccionar o estêncil, e aplicar nos suportes autorizados pela escola ou

espaço (pode-se levar um madeirit de 6 mm para imprimir os estênceis.

3ª Aula: Deverá nesta aula preparar um ambiente para exposição onde será

colocado para todos da escola visitar com o tema a aula com a nossa cara.

Avaliação:

O professor deverá definir em conjunto com a turma os critérios a serem

avaliados, para que os alunos tenham consciência das competências e

habilidades a serem desenvolvidas durante a atividade. É importante que o

professor estimule nos alunos a reflexão, o senso crítico, o respeito com os

colegas, o debate, etc. Podem ser utilizados os registros escritos.

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Referências Bibliográficas

Archer, Michael. Arte Contemporânea: Uma História Concisa. Tradução:

Alexandre Krug e Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Barbosa, Ana Mae. Arte/Educação. São Paulo: Cortes, 2006.