JORNAL NOSSO BAIRRO

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Joinville - SC Junho - 2012 - Ano 01 - Edição 04 DESTAQUES O Governo do Estado de Santa Cata- rina afirma que a montadora alemã está praticamente fechada com Araquari. Porém, com a alteração no conjunto de regras criado pelos ministérios da Fazen- da e do Desenvolvimento para instalação de fábricas no país, a BMW estaria ana- lisando as mudanças. (... leia mais) Boca no Trombone A s obras são de saneamento básico e foram executadas por uma em- presa contratada pela Cia. Águas de Joinville. O problema é que o asfalto precisou ser destruído para que fosse instalada a tubulação na rua Leopoldo Beninca, bairro Vila Nova; e até agora o asfalto não foi refeito. (... leia mais) Compartilhe este exemplar com um amigo www.jnbonline.com.br - Venda de Pneus novos - Rodas Esportivas - Freios - Suspensão - Geometria - Balanceamento e Cambagem 25 anos com você Rua: Bernardo Welter, 346 Costa e Silva - Joinville - SC PROMOÇÃO Balanceamento + Geometria R$ 65 ,00 PARA LEITORES DO JORNAL 20 % Desconto (47) 3473-8455 Fax: Fone: (47) 3418-0059 [email protected] Loja 01 Av. Getúlio Vargas, 1446 Shopping Americanas Big - Joinville (47) 3028-9293 Loja 02 Rua: Orestes Guimarães 720 - Galeria de Lojas e Serviços - Big da Beira Rio Joinville (47) 3028-9202 Loja 03 Rua Guilherme, 1347 Costa e Silva (ao lado do hotel da Vila) Joinville (47) 3028-9223 Confira as ofertas - Página 12 13 Região 04 Concessionárias de Joinville reduzem tabela de preço 03 Foto: Divulgação Foto: Jacson Carvalho Foto: Jacson Carvalho Asfalto ainda não foi refeito após obra da Cia. Águas de Joinville GRÁTIS O poder legislativo joinvilense se tornou a casa de debates que en- volvem temas recorrentes e chamam a atenção da população. É o caso do recente fórum regional “A saúde tem remédio” e da discussão sobre plane- jamento urbano, em 2010. (... leia mais) Política 07 Fots: Divulgação Câmara de Vereadores depende de debates para melhorar credibilidade BMW define até junho se vem para Araquari

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Edição 04 - Junho de 2012 - Ano 01 - Distribuição nos bairros de Joinville - SC

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Page 1: JORNAL NOSSO BAIRRO

Joinville - SC Junho - 2012 - Ano 01 - Edição 04

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O Governo do Estado de Santa Cata-rina afirma que a montadora alemã

está praticamente fechada com Araquari. Porém, com a alteração no conjunto de regras criado pelos ministérios da Fazen-da e do Desenvolvimento para instalação de fábricas no país, a BMW estaria ana-lisando as mudanças. (... leia mais)

Boca no Trombone

As obras são de saneamento básico e foram executadas por uma em-

presa contratada pela Cia. Águas de Joinville. O problema é que o asfalto precisou ser destruído para que fosse instalada a tubulação na rua Leopoldo Beninca, bairro Vila Nova; e até agora o asfalto não foi refeito. (... leia mais)

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Loja 03Rua Guilherme, 1347

Costa e Silva (ao lado do hotel da Vila)

Joinville(47) 3028-9223

Confi ra as ofertas - Página 12

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Concessionárias de Joinville reduzem tabela de preço

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Asfalto ainda não foi refeito após obra da Cia. Águas de Joinville

GRÁTIS

O poder legislativo joinvilense se tornou a casa de debates que en-

volvem temas recorrentes e chamam a atenção da população. É o caso do recente fórum regional “A saúde tem remédio” e da discussão sobre plane-jamento urbano, em 2010.(... leia mais)

Política07

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Câmara de Vereadores depende de debates para melhorar credibilidade

BMW defi ne até junho se vem para Araquari

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EDITORIAL

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JOINVILLE 03

www.jnbonline.com.br Junho - 2012

O objetivo do governo federal é aquecer a economia brasileira.

Com isso, além de reduzir o Impos-to Sobre Produtos Industrializados (IPI), o Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) para crédito à pes-soa física também caiu. A medida foi anunciada na segunda-feira (21).

Quem está otimista com as no-vas medidas são as concessionárias de Joinville. “O fl uxo de pessoas na loja já aumentou consideravelmente, as ligações aumentaram também. Já se pode afi rmar que a medida trouxe resultados”, conta o gerente comer-cial de uma das grandes concessio-nárias da cidade, Mauricio Pahl. Na última semana foram vendidos 20

carros, e o gerente acredita que a redução no imposto facilitou as ven-das. “O movimento só deve aumen-tar daqui pra frente. As ofertas estão ótimas. Tenho carros, 0 Km, 1.0, ano 2013 que custava R$ 23.600,00 e agora custa R$ 21.240,00. Alguns com redução no preço de 9%”, cal-cula.

A aposentada, Emiliane Fausti-no Santos estava com o mesmo veí-culo há oito anos. Ela conta que de uns meses pra cá fez pesquisa de pre-

ço nas lojas da cidade para trocar de carro. “Mas, com o anúncio da redu-ção no imposto aproveitei pra pagar mais barato, foi decisivo na escolha pra trocar de carro”, diz.

Economia

Para o economista, Eze-quias Anacleto, é importante que as pessoas não comprem por impulso. “Independente da oferta, o indivíduo precisa analisar se tem ou não condi-ções de assumir a dívida. No caso de veículos, além do fi -nanciamento, não se pode es-quecer das outras despesas como seguro, combustível e manutenção”, explica. Ele alerta também para a for-ma de pagamento, diz que é momento para consumir, mas com pagamento a vista. “Não importa se você quer comprar um carro novo ou trocá-lo. É bom lembrar que não é o momento de tomar empréstimos. Em tempos de desconfi ança, com crise na Europa, os EUA se arrastan-do, é melhor esperar, vai que a marolinha é uma onda”, ad-verte.“Para a economia voltar a pa-tamares de crescimento, o ide-al seria que os brasileiros se endividassem muito para aquecer a economia, gerar mais empregos, salários e, por

consequência, consumo”, ana-lisa o economista. As indústrias e bancos tam-bém se comprometeram com o governo federal para ajudar a aumentar as vendas, segundo informações do Ministério da Fazenda. O compromisso dos fabricantes é o de não demitir e fazer ofertas para baratear ainda mais os preços dos car-ros. E os bancos disseram que vão oferecer juros menores e maior prazo para pagamento.

Além das medidas no se-tor automotivo e de crédito para pessoa física, o governo anunciou a redução dos juros para empresas comprarem má-quinas, equipamentos, ônibus e caminhões. A linha de crédi-to será oferecida pelo BNDES.

O percentual de redução no IPI para carros varia de acordo com as cilindradas do veículo. Em alguns casos o IPI pode chegar a 0% para carros 1.0 produzidos no país. O go-verno vai liberar uma parte do compulsório (dinheiro que os bancos são obrigados a reter no Banco Central) para ser usado no fi nanciamento de veículos. Nas transações para emprésti-mo à pessoa física o imposto (IOF) deve cair de 2,5% para 1,5% - para todo tipo de em-préstimo. As medidas valem até 31 de agosto de 2012.

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Preço dos carros pode cair em até R$ 4,6 mil

Concessionárias de Joinville reajustaram tabelas de preço

Mauricio Pahl, gerente

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Os veículos estarão com IPI reduzido até o dia 31 de agosto

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O Governo do Estado de Santa Catarina afi rma que a mon-

tadora alemã está praticamente fe-chada com Araquari. Porém, com a alteração no conjunto de regras criado pelos ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento para insta-lação de fábricas no país, a BMW estaria analisando as mudanças. A alteração no regime automotivo já teria recebido aval do governo fede-ral e deve ser efetivada até o fi nal do mês.

A montadora alemã exige sigi-lo total do conteúdo das conversas, conforme estipulado por um contra-to de confi dencialidade. Esta cláu-sula explica por que as autoridades catarinenses envolvidas alegam que não podem dar detalhes, sob pena de comprometer as negociações. A decisão do investimento pode ser efetivada na segunda quinzena de

junho.O Ministério do Desenvolvi-

mento informou que não trata de pedidos específi cos de ajustes no regime automotivo. Mas confi rmou que houve várias solicitações de mudanças por parte das montado-ras que não têm fábricas no Brasil. Acrescentou que foram realizadas reuniões com o ministro do Desen-volvimento, Fernando Pimentel.

Para a BMW a modifi cação é fundamental porque o governo fe-deral aumentou em 30 pontos per-centuais o IPI para montadoras que não tenham instalações no país. Mas para aquelas que pretendem vir para o Brasil, foi criado um sistema de pontos e quanto mais regras se-guidas, menos imposto será pago. O primeiro critério é o índice de peças nacionais e o segundo é a tecnologia usada. A intenção dos alemães seria

aumentar o peso do último item.O presidente da subsidiária bra-

sileira da BMW, Jörg Henning Dor-nbusch afi rma que está trabalhando com muito engajamento para que a montadora se instale em Araquari. Segundo ele o Norte catarinense é um forte candidato a receber o em-preendimento. “Tem crescimento estruturado, logística funcional, mão de obra qualifi cada, fornecedo-res”, avalia.

De acordo com a fonte do go-verno estadual, as conversas com Santa Catarina estão quase concluí-das, mas alguns ajustes são necessá-rios. A lista foi entregue na semana passada ao secretário do Desenvol-vimento, Paulo Bornhausen. Ele confi rmou que são considerações simples e preferiu não revelar o conteúdo por causa da cláusula de confi dencialidade.

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BMW define até junho se vem para Araquari

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[email protected] Junho - 2012

REGIÃO

A decisão do investimento pode ser efetivada na segunda quinzena de junho

Catarinenses estão mais endividados

Dados da Pesquisa de Endivi-damento e Inadimplência dos

Consumidores (PEIC) de maio apontam que o percentual de famí-lias endividadas em Santa Catarina cresceu de abril para maio, passan-do de 85,2% a 88,2%, conforme divulgado pela Fecomércio. Porém, se comparado ao mesmo período de 2011, houve queda. Os núme-ros que apontam dívidas ou contas em atraso apresentaram diminuição tanto mensalmente (3,1%) quanto anualmente (8,6%). Em relação a abril os ní-veis de endividamento permanece-ram praticamente inalterados. Mas

em relação a maio de 2011, houve uma expressiva queda no percen-tual de famílias muito endividadas, que passou de 46,7% para 43,5%. Por causa das dívidas, a renda do catarinense fi cou compro-metida em 26,6% no mês de maio. Considerado, ainda, como um grau de comprometimento “seguro” e que se mantém estável ao longo dos meses; com isso, torna-se remota a possibilidade do endividamen-to se transformar em uma crise de inadimplência. Neste mês de maio as fa-mílias catarinenses se preocuparam mais em quitar dívidas já existentes

do que adquirir novas. Houve queda de 21,1% na percentagem de con-tas em atraso. Comparando a renda das famílias, 16% das que recebem mais de dez salários mínimos por mês estão inadimplentes, e 22% das famílias que têm rendimento infe-rior estão com as contas atrasa-das. A dívida mais comum continua sendo o cartão de crédito (50%), seguindo pelo financiamento de carros (25,5%) e os carnês (12,7%). O tempo médio para o pagamento dessas dívidas é de 56 dias, número menor do que o do mês de abril, que era de 62 dias.

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Decisão depende de um ajuste no regime automotivo brasileiro

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Polícia 05

[email protected] Junho - 2012

Ultimamente a cada texto que tento escrever voltado à ques-

tões mais pontuais de segurança como, dicas, por exemplo, sou sur-preendido com questões ou notí-cias que afetam ela diretamente, e cada vez mais teremos os cidadãos de bem, trabalhadores e cumprido-res de suas obrigações presos à sis-temas de segurança dentro de suas casas, e nossas crianças estarão à mercê e vulneráveis à infl uência do tráfi co de drogas e de usuários, que por não terem mais a noção da realidade aliciam pessoas para sus-tentar seu próprio vício ou come-tem os mais diversos delitos para sustentar sua insanidade.

Uso os termos vício e in-sanidade sim, pois, são duas coi-sas de certa forma distintas. Vício está relacionado àquelas coisas que temos difi culdade ou não conse-guimos viver sem; e insanidade é quando este altera a nossa psique tirando-nos a noção da realidade, e isto as drogas fazem e de forma generalizada.

Não podemos de forma alguma tratar diferentemente as drogas como sendo leves ou pesa-das, até porque uma leva a outra, em menor ou maior intensidade. Mas, pasmem leitores, há rumores de que existe um movimento para descriminalizar o uso da maconha (cannabis sativa) e isto veio a se concretizar nesta última semana; e fi quem agora atordoados: não por políticos, mas por juristas.

Pois bem, existe um gru-po de juristas que estão tratando da modernização do Código Penal, que para muitos é ultrapassado, e dentre tantos outros temas estão propondo a descriminalização das drogas. Desta forma não seria mais crime o cidadão que for fl agrado usando ou portando consigo quan-tidade sufi ciente para uso próprio por até cinco dias. Acreditem, não terá mais imputação penal alguma, o usuário poderá apenas sofrer san-ções alternativas se fi zer uso em público ou próximo a crianças e escolas.

Diante desta possibilida-de podemos criar alguns cenários e, você leitor, também tem a total liberdade. Imagine um cenário com drogas liberadas, leitor? E nesta li-nha de pensamento me dou o direi-to de apresentar um que imagino: os seus vizinhos terão plantado em suas casas pés de maconha, irão benefi ciá-la e farão uso o quanto quiserem. Você se sente incomoda-do e chama a polícia e ela poderá já por telefone dar a seguinte res-posta: “senhor, é um direito dele agora, se ele estiver fazendo baru-lho, perturbando o sossego seu e de

seus vizinhos, poderemos mandar uma viatura”.

Vou falar de algo que boa parte dos joinvilenses conhecem, “não há um acidente ou incidente com causa nova! Todo ele é uma re-petição de acidentes já ocorridos”. Isto se fala em segurança do traba-lho, mas, me pergunto, o que tem a ver? Da mesma forma “aprenda com o erro dos outros”, ok? Nes-ta linha de raciocínio afi rmo, sem sombra de dúvidas, que mudan-ças legais que não precisamos; ou usarmos nossa nação em ensaios que não precisamos realizar, bas-ta apenas observar exemplos pelo mundo a fora que legalizaram as drogas. E sabe por quê? Uns que liberaram a maconha e estão vol-tando atrás em suas decisões. Basta os senhores lerem a matéria publi-cada na revista Veja de 5 de março de 2008. É, senhores, de 2008. Sob o título “Mudanças na Vitrine”, do jornalista Thomaz Favaro, fazendo referências à Holanda, Suíça e Di-namarca.

Nestes países a liberação das drogas, prostituição não trou-xeram benefícios, seja eles quais forem. Apenas pioraram ainda mais as questões de saúde pública e continuaram a fi car à mercê do cri-me organizado. O texto da matéria afi rma: “O objetivo da descrimina-lização da maconha era diminuir o consumo de drogas pesadas. Supu-nham os holandeses que a compra aberta tornaria desnecessário re-correr ao trafi cante, que em geral acaba por oferecer outras drogas”. E, pasmem leitores, este mesmo ar-gumento é utilizado por integrantes desta comissão.

Será que as pessoas que propõem isso têm fi lhos? Estão preocupadas com a saúde men-tal do cidadão? Ou apenas desco-nhecem? Ou são do tipo que leem apenas escritos de uma única linha doutrinária.

Não há nem lógica, nem fundamento nesta decisão, até

porque estes se descrevem como liberalistas, ou seja, prezam pela li-berdade de escolha do indivíduo. E tenho que concordar que o indiví-duo tem o direito divino do livre ar-bítrio, porém, deverá ele arcar com as consequências e não impô-las à sociedade como querem e afi rmam seus integrantes. Com esta decisão e teoria estaremos impondo mais riscos e custos ao sistema público de saúde, e é uma conta que todos terão que pagar e, digo com todas as letras, é um absurdo. E de certa forma autorizar é sim legalizar o suicídio.

Algumas pessoas, ironica-mente, colocaram que os juristas do senado “fumaram” (mas, na gíria: “deram um tapinha; enrola-ram um baseado; foi um fi ninho ou deram um tapa”) durante a seção, pois, além disso, eles já propuse-ram a legalização do aborto, a defi -nição do crime de homofobia (que entra em um viés jurídico delicado) e agora querem descriminalizar as drogas.

O México é um desses países com legalização, e vejam o que passa o México: a mais recente foram 49 corpos mutilados no últi-mo dia 13; é isto que os senhores querem? Mas como também não me considero o dono da verdade, caberá ao congresso aprová-las. E como o congresso é representação da sociedade, teremos aquilo que a sociedade quer.

Mas quero lembrar algu-mas ações adotadas no estado e que diminuíram a violência: a proibi-ção de bebidas alcoólicas nos está-dios; e cidades como Guaramirim, que adotou o fechamento de bares após as 22 e 23 horas, e estão tendo diminuição nos índices da violên-cia. Inclusive em alguns casos com restrição ao trânsito para menores de idade sem estarem acompanha-dos dos pais ou responsável, tam-bém tem surtido efeitos muito pro-missores.

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A um passo de desestruturar uma sociedade

Por: Major Coelho

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Page 6: JORNAL NOSSO BAIRRO

ECONOMIA

Lá no meu tempo de adoles-cente lembro que economia

era um dos assuntos prediletos do meu pai, um mineiro radica-do em São Paulo. Ajuntavam-se os vizinhos no fim de tarde para prosear, falavam dos pre-ços, dos supermercados, das promoções, citavam os mo-mentos da economia, as entre-vistas dos ministros, era muito assunto para minha ingênua cabecinha. Quando o assunto era pacote econômico, era uma especulação desmedida. Pare-ce que este assunto os assusta-va demais. Estava muito claro para mim, eu conseguia extrair destas conversar algo como: “O governo nunca perde, e se ce-der tem algo escondido aí, sô”.

Também pudera, meu pai é da época do Plano Collor; da-quela ministra, a Zélia Cardo-so de Mello, que confiscou as poupanças sem aviso prévio. A geração dele ficou bem trauma-tizada, foi um duro golpe nas economias mensais da família. Bem, isto é história, pois vive-mos uma época diferente, com outros cenários e otimistas. É

um novo Brasil, país emergen-te, reconhecido pelas potências mundiais como a nação do fu-turo! Será mesmo?

É, mais uma vez estamos diante de uma situação de con-cessão do governo. Abrir mão de impostos para estimular a economia, assim como ocorreu em 2008 no auge da crise ame-ricana, depois de mais de 335 bancos declararem falência, isto até janeiro de 2012 (fon-te FDIC). Algo não vai bem e a redução de IPI sobre os au-tomóveis parece ser a melhor solução para reaquecer a eco-nomia em estado de desacele-ração.

Segundo o Ministro da Fa-zenda, Guido Mantega, “a me-dida deve evitar demissões no setor produtivo”. Ué!? E por que não reduzir impostos sobre outros produtos também para estimular o consumo de todas as classes sociais, evitando os desempregos também?

A indústria automobilística mais uma vez será a beneficia-da com a redução de impostos. Será que foi pressão do setor?

Semanas atrás o Banco Central já tinha determinado os cortes nos juros dos bancos estatais, uma das medidas acertada que torna o dinheiro mais acessível e ainda força os bancos priva-dos a seguirem o mesmo cami-nho.

Uma amiga me perguntou o seguinte: se era o melhor mo-mento para adquirir o primeiro automóvel ou trocá-lo? A minha resposta: para a economia vol-tar a patamares de crescimento, e não ficar abaixo dos 3% anual (temido pelo governo), o ideal seria que os brasileiros se endi-vidassem muito para que aque-ça a economia, gerando mais empregos, mais salários e por consequência, mais consumo. Mas quanto à troca ou compra do automóvel, preciso alertar que comprar ou trocar no atual momento é bom somente com dinheiro, e a vista. Não faça dívidas. Em tempos de descon-fiança mundial, com crise na Europa, os EUA se arrastando, é melhor esperar... “vai que a marolinha de 2008 é agora uma onda, sô!?”

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Uai! Governo abrindo mão de imposto?

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[email protected] Junho - 2012

Por: Ezequias Anacleto

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POLÍTICA 07

[email protected] Junho - 2012

O poder legislativo joinvilense se tornou a casa de debates

que envolvem temas recorrentes e chamam a atenção da popula-ção. É o caso do recente fórum regional “A saúde tem remédio” e da discussão sobre planejamen-to urbano, em 2010. Eventos que fazem a Câmara acumular pontos positivos de credibilidade, raros por sinal, já que os vereadores sempre estão no foco de discus-sões negativas, como o reajuste dos próprios salários, aumento do número de cadeiras, aluguel de carros, viagens para cursos desne-cessários, entre outros tantos.

Mas tais momentos de deba-tes seriam mais positivos ainda se partissem do planejamento interno do legislativo, o que não acontece. Os fóruns são resultados do vere-ador que está à frente das comis-sões que avaliam os projetos de leis das áreas de urbanismo e saú-de, Alodir Alves de Cristo (DEM).

Professor Cristo, como se tor-nou conhecido, presidiu a comis-são de Urbanismo, Obras, Servi-ços Públicos e Meio Ambiente, em 2010, período da realização do 1º Fórum de Planejamento Urbano. Na época, o encontro mobilizou os órgãos de comunicação e pro-

fi ssionais de diversas áreas para debater o crescimento da maior ci-dade do Estado. Inclusive, teve a presença do responsável pelo pri-meiro Plano Diretor de Joinville, em 1965, Jorge Wilheim.

Já neste ano, Cristo está à frente da comissão de Saúde, As-sistência e Previdência Social. Novamente ele apresenta mais um evento de discussão, desta vez o fórum regional “A saúde tem remédio”, realizado no mês de maio, juntando profissionais da área e autoridades da esfera federal. Desta vez, a intenção do

evento foi também fazer um diag-nóstico da saúde em Joinville. Com os números em mãos seria mais fácil buscar estratégias para resolver as mazelas da saúde pu-blica.

Se com os debates algo vai ser resolvido, é algo a se pergun-tar, mas que encontros como estes expõem ainda mais o que preci-sa ser solucionado, isso é fato. O que é preciso ser analisado é a postura do vereador, que aonde vai leva uma vontade de discutir e analisar; qualidade que deveria ser básica de uma câmara.

Câmara de Vereadores depende de debates para

melhorar credibilidade

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Assim como em Joinville a preparação para as eleições

municipais de Araquari está a todo vapor. A formatação de can-didatura segue a linha tradicional. Os partidos mais fortes apresen-tam candidatos a prefeito, mas sempre há possibilidade de con-versas para formar coligações, ainda mais quando se trata de par-tidos da oposição.

No atual cenário são três pré-candidatos. O prefeito João Pedro Voitexem (PMDB) é pré-candidato ao cargo. O partido deve repetir a dobradinha com o PSDB, que está como vice. Para as eleições deste ano, a alteração será o nome para ocupar a vice-prefeitura. O vice atual é Paulino

Travasso, mas ele abriu mão para candidatura do vereador Clenil-ton Pereira.

Oposição

Na oposição há duas linhas. A linha do PSD, com o ex-pre-feito Chico Garcia, até então se-cretário da Saúde em Jaraguá do Sul. Ele deve deixar o cargo em breve para assumir como candi-dato em Araquari. Chico Garcia já foi prefeito entre 1997 e 2000, se reelegendo em 2001 por mais quatro anos. Segundo o vereador Fabiano Garcia (PSD), e fi lho de Chico, o partido está buscando coligações com o PP, PSL e PSB. Existem conversações com o PT,

assim como com o PDT, mas nada está confi rmado para montar a chapa.

A outra pré-candidatura para tentar a prefeitura de Araquari é do próprio PT, que apesar das conversas com o PSD, tem a proposta de um nome próprio. O PT reuniu, em maio, fi liados de Araquari e também fi gurões na região, como o prefeito de Join-ville Carlito Merss e deputados estaduais. No evento intitulado Encontro de Defi nição de Tática Eleitoral, cerca de 100 pessoas estiveram reunidas. O nome lan-çado foi o da professora Elisabe-th Brusch. O PT tem a intenção, também, de lançar dezessete pré-candidatos a vereadores.

Por: Jeferson Corrêa

Em dois anos, dois encontros foram realizados para discutir urbanismo e saúde, ambos sob a coordenação de Alodir Alves de Cristo

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Cenário eleitoral está fervilhando em Araquari

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[email protected] Junh - 2012

Nos últimos anos, atuando como parlamentar catarinen-

se, tenho me posicionado como líder e visionário dos municípios que represento na região Norte, Nordeste e Vale do Itapocu.

Utilizando de forma profi ssio-nal e responsável os microfones da televisão e do rádio, onde trabalho como apresentador há mais de 20 anos, neste período fui buscar jun-to às comunidades, respostas que fi cam sem voz, muitas das vezes, principalmente nos momentos de angústias e afl ições para um gru-po da população que não possui meios, nem possibilidades para receber atendimento adequado nos setores da saúde, segurança e infra-estrutura – essenciais para a quali-dade de vida de qualquer cidadão.

Por exemplo, Joinville atingiu nos últimos dois anos, segundo o censo do IBGE (Instituto Brasi-leiro de Geografi a e Estatística), o número de mais de 500 mil mora-dores, que vivem na expectativa de que a cidade venha oferecer mais serviços de qualidade em todos os níveis de atendimento.

Fazer parte do número de mais de meio milhão de pessoas que moram em um mesmo terri-tório geográfi co, requer estrutura emocional, física e estrutural, ou seja, precisamos de casa, comida, escolas, saúde e emprego para su-portar e viver com anseio de um fu-

turo mais próspero com qualidade. A visão das atividades legisla-

tivas direcionou o nosso trabalho para o social, sem apelos assisten-cialistas, mas demonstrando dure-za na decisão de fazer propostas e projetos que oferecem ferramentas para a pessoa fazer com sua própria capacidade e força.

Joinville e região, cerca de 30 cidades juntas, contabilizam 1.249.859 pessoas, é muita gente para dar o que se tem de melhor, falando no essencial que necessita-mos para viver.

O futuro depende muito da vi-são e das ações do parlamento, do executivo e também da população, que deve ter sua própria visão de cidadão para exigir, buscar e fazer.

Discursar sem agir é o mesmo que dizer “a fé sem ação é morta”.

Não se transforma instituições e sistemas sem primeiro transfor-mar o cidadão, que sem necessida-des de justifi cativas tem que passar pelos bancos escolares nos estágios de alfabetização, até a formação em nível superior, depois ter liber-dade para fazer suas próprias es-colhas e, mais tarde, assumir suas responsabilidades totais dentro da sociedade onde está fi xado.

A visão parlamentar não de-termina apenas abrir os olhos para enxergar o tempo lá na frente, pre-vê atitudes e trabalho que sejam efi cazes para todos, e não apenas para um pequeno grupo.

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Page 10: JORNAL NOSSO BAIRRO

ESPORTE/AVENTURA

O paraquedismo iniciou no Bra-sil em 1931 no Aeroclube de

São Paulo, com Charles Astor. Na-quele momento ele atuava sozinho formando alunos por todo o país, e foi o maior incentivador desta prá-tica no Brasil. A UBP (União Brasi-leira de Pára-Quedismo) só foi cria-da em 1963 com o intuito de defi nir objetivos da nova entidade, sua estrutura e sua fi liação aos órgãos máximos do esporte nacional e in-ternacional. Os clubes eram fi liados diretamente à UBP que funcionava como órgão gestor nacional. O pri-meiro campeonato brasileiro de pa-raquedismo reconhecido pela UBP aconteceu em 1964, na cidade de Campina Grande/PB.

Embora o paraquedismo seja considerado um esporte perigoso, existem uma série de cuidados e detalhes que o torna seguro, desde que seja feito com uma equipe séria e profi ssional. No curso aprende-mos tudo sobre cada equipamento que vamos usar, funções e meca-nismos também. Os equipamen-tos precisam ser cuidadosamente checados antes do salto, e o mais importante nesse processo é a do-bradura do paraquedas. Existem pessoas treinadas e especializadas para fazer apenas isso. Geralmente são contratadas para executar essa função nos campos de pouso. Mes-mo com todos os cuidados neces-sários, algumas panes podem acon-tecer. Por isso é fundamental que o aluno esteja devidamente prepara-do para o salto.

Como jornalista e esportista tive a oportunidade de conhecer vários esportes radicais. Mas para os apaixonados por adrenalina o paraquedismo é sem dúvida um

dos esportes mais indicados, pois só quem teve essa experiência sabe como é sentir uma sensação indes-critível de liberdade e realização.

O meu primeiro salto foi solo, foram oito horas de aula teórica antes do salto, e o estudo de duas apostilas com todas as instruções. O instrutor simulou várias situa-ções durante o treinamento. Eu pre-cisava estar preparada para saber lidar com todas as possíveis panes durante o salto. Ao entender como tudo funciona, fi quei um pouco mais tranquila e achei tudo muito seguro. Depois de ter assinado um termo de responsabilidade pela minha vida, entendi que o risco é

inteiramente meu, o que aumentou ainda mais a adrenalina.

. A sensação de voar é algo único, um silêncio e uma paz inexplicável. Não consegui conter a emoção durante o vôo. A adre-nalina foi tanta que ao me distrair passei do alvo de pouso e aterrizei 600 metros depois. Deixei toda a equipe um pouco preocupada, mas tudo ocorreu bem e o meu pouso foi perfeito. E por fi m posso afi rmar que esse dia foi verdadeiramente radical!

Assista a nossa aventura no youtube, Programa Esporte Aven-tura.

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Paraquedismo

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[email protected] Abril - 2012

“Treinamento intenso antes do salto”

Por:Rozane Campos

[email protected] Abril - 2012

Uma experiência verdadeiramente radical

“Instrutores e alunos se preparam para o salto”

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Page 11: JORNAL NOSSO BAIRRO

ESPORTE 11

[email protected] Junho - 2012

Por: Marcelo [email protected] Junho - 2012

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Joinvilense Rosane Ewald está entre as 100 melhores do mundo no Tiro Esportivo

Na última quarta-feira (30) ocorreu o Dia do Desafi o

voltado para atividade física. Com um histórico extremamente favorável, Joinville novamente esteve na competição contra ou-tra cidade e, neste ano, concorreu com o município de São Gonça-lo, da região metropolitana do Rio de Janeiro. As atividades ocorreram durante todo o dia e foram concentradas no Parque da Cidade com diversas atividades programadas para a população.

O Dia do Desafi o propõe que cada pessoa reserve, durante pelo menos 15 minutos, em sua rotina, para a prática de qualquer tipo de atividade física.

A promoção acontece desde 1995, e no Brasil é co-

ordenada pelo Serviço Social do Comércio (Sesc). Em 2011 Joinville conseguiu mobilizar 198 mil participantes e venceu a cidade Nalcalpan de Juarez, de Cuba, que mobilizou 25% de sua população.

Mais joinvilenses participaram

Entre os atletas que estive-ram na Alemanha, André Koch retorna a Joinville motivado pela boa estreia em mundiais. Apon-tado como uma revelação na Ca-rabina Ar, André entra em ritmo de treinamento intensivo até dia 9 de junho, data em que viaja com a Seleção Brasileira Júnior para Suhl, Alemanha.

Nesta competição, dos cinco

atletas convocados, quatro deles são da Felej. Além de André Koch, temos Felipe Wu na Pis-tola de Ar, Luisa Borges José e Tatiana da Silva na Carabina Ar (Feminino).

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Joinville mais uma vez participou do Dia do Desafio

Na última quarta-feira (30) ocorreu o Dia do Desafi o

voltado para atividade física. Com um histórico extremamente favorável, Joinville novamente esteve na competição contra ou-tra cidade e, neste ano, concorreu com o município de São Gonçalo, da região metropolitana do Rio de

Janeiro. As atividades ocorreram durante todo o dia e foram con-centradas no Parque da Cidade com diversas atividades progra-madas para a população.

O Dia do Desafi o propõe que cada pessoa reserve, durante pelo menos 15 minutos, em sua rotina, para a prática de qualquer tipo de

atividade física. A promoção acontece desde

1995, e no Brasil é coordenada pelo Serviço Social do Comércio (Sesc). Em 2011 Joinville con-seguiu mobilizar 198 mil parti-cipantes e venceu a cidade Nal-calpan de Juarez, de Cuba, que mobilizou 25% de sua população.

Convidamos a todos Caxienses simpatizantes para partici-

parem, do Sábado de Mutirão de Organização e Limpeza que será feito no Ernestão.

Traga vassouras, sabão em pó, panos de limpeza, sapólio lí-quido, Bombril e sacos de lixo e vamos juntos nessa!

Data: 02/06/2012

Local: Ernestão - Rua Cel Francisco Gomes 1000, Bairro Bucarein, Jlle/SC

Horário: das 09h30 às 18h00

Pois bem! Recebi e passo à torcida e simpatizantes do guali-cho o convite. Sei que a intenção é boa, mas pasmem, uma equipe que já teve muitas glórias e ago-

ra está nesta situação... é de fi car abismado!

Será que o Caxias tem mesmo condições de participar da divisão de acesso? Antes que digam “não, sou contra o retorno do Caxias” acredito que Joinville tem condi-ções de ter duas equipes de futebol profi ssional – desde que formem equipes competitivas.

Krona no seu devido lugar

A Liga Futsal 2012 entra na reta fi nal da primeira fase

com três equipes dividindo a li-derança, somando 29 pontos. Na última segunda-feira (28) a Kro-na goleou o Maringá (PR) por 5 a 2, em mais uma grande atuação no Centreventos Cau Hansen, em Joinville. Com o resultado o tricolor chegou a 13 jogos sem derrota na competição nacional. Além disso, se uniu de vez à In-telli/Orlândia (SP) e ao Carlos Barbosa (RS) na ponta de cima da tabela de classifi cação, restan-do quatro rodadas para o encer-ramento da primeira fase.

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Page 12: JORNAL NOSSO BAIRRO

FAREJANDO

No fim do mês de maio os defensores dos animais ti-

veram uma grande conquista. Durante a discussão do Código Penal, a comissão de juristas do Senado aprovou uma pena quatro vezes maior que a atual para quem maltratar animais, silvestres ou domésticos. A vi-tória ainda não está completa, já que, para entrar em vigor, as propostas devem ser votadas pelo Congresso no fim do mês de junho.

O tema de proteção aos ani-mais foi o que mais apareceu quando o Senado abriu para a população um espaço para su-gestões a respeito da reforma do Código Penal. Isso já faz um tempo, e eu mesma fui uma das pessoas que deixou registrada a insatisfação sobre as penas para quem maltrata ou abandona ani-mais.

Confesso que isso me dá bastante esperança. Como par-ticipante de grupos de proteção aos animais, a gente vê muita

coisa ruim. Fica complicado man-ter a fé na humani-dade. Mas eu vejo o tema dos direitos dos animais sur-gir com cada vez mais força, e isso me deixa muito contente. Um cla-ro exemplo aqui em Joinville foi a grande repercus-são do caso daque-le cavalo, o Pam-po, que ocupou a capa dos jornais na cidade porque foi atropelado e não teve assistên-cia veterinária da prefeitura, até que teve que ser eutanasiado. Um professor meu, da faculdade, escreveu a notícia e disse que nunca recebeu tantas cartas por uma matéria.

Então vamos torcer para que o texto seja aprovado e as leis sejam mais severas para quem

maltrata ou abandona animais. Sem esquecer que o uso de ani-mais em rituais religiosos tam-bém deveria ser proibido. Mas isso é papo pra uma outra colu-na. E você, o que pensa de tudo isso? Mande sua opinião para [email protected]!

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Senado aprova texto preliminar que aumenta em quatro vezes a pena

para quem maltrata animais

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Page 13: JORNAL NOSSO BAIRRO

BOCA NO TROMBONE 13

www.jnbonline.com.br Junho - 2012www.jnbonline.com.br Junho - 2012

Eu Respondo Obras de saneamento básico trazem

benefício e transtorno à população

O saneamento básico conti-nua sendo um grande de-

safio para os governos e para o país. Em Joinville essas obras ocorrem em diversas localida-des e as reclamações são mui-tas. A população se queixa da demora na conclusão da obra, do transtorno que acarreta nas ruas por conta dos maquinários e trabalhadores, da via que tem o asfalto retirado dificultando a passagem de veículos e pedes-tres, dentre outros problemas. Porém, em resposta ao

JORNAL NOSSO BAIRRO, a Cia. Águas de Joinville, por meio de seu assessor de comu-nicação, Antônio Anacleto, ex-plica que obras de saneamento demandam tempo e paciência da comunidade. Afinal elas são fundamentais para a saúde pú-blica e para o meio ambiente. “Entendemos que os transtornos existem. Mas a população preci-sa identificar, principalmente, o ganho da qualidade de vida que ela terá com a obra para ter um esgoto tratado”, explica. Além disso, segundo ele, há uma valorização da localidade e dos imóveis. “É preciso passar por esse desconforto. Fazemos agora esta obra que já era pra ter sido feita há 50 anos. Mas nin-guém se preocupou com isso.

Quando a população puxa a descarga em suas casas acredita que não é mais problema dela”, acrescenta. O assessor ainda relata que a rua do morador Esdras de Melo Mo-reira, do bairro Vila Nova, em nenhum momento ficou intran-sitável. Ele conta que o atraso na colocação do asfalto aconte-ceu, especialmente, por fatores climáticos e técnicos. “Fica to-talmente impossível a colocação do pavimento com chuva. Além disso tivemos que esperar que o solo se acomodasse após a colo-cação dos tubos e que estivesse totalmente seco”.

Até esta sexta-feira (01/06), se não chover, a Cia. Água de Joinville estima que o pavimen-to já estará colocado.

Envie sua sugestão de matéria para [email protected]

Antônio AnacletoAssessor de Comunicação da Cia. Águas de Joinville

Eu Reclamo

Asfalto ainda não foi refeito após obra da Cia. Águas de

JoinvilleAs obras são de saneamento

básico e foram executadas por uma empresa contratada pela Cia. Águas de Joinville. O problema é que o asfalto preci-sou ser destruído para que fos-se instalada a tubulação na rua Leopoldo Beninca, bairro Vila Nova; e até agora o asfalto não foi refeito.

O morador do bairro, Es-dras de Mello Moreira, afirma que entende a necessidade das

obras de saneamento. “Lógico que isso vai trazer transtorno pra vida dos moradores, mas o problema é que já se passaram várias semanas da conclusão da obra e o asfalto não foi refei-to”, explica. Esdras procurou a Secretaria Regional do bairro e não teve retorno.

Além disso, o morador conta que o asfalto que tinha na via antes de ser quebrado para a implantação do tratamento de

esgoto era de alta qualidade e, a Companhia Águas de Joinvil-le executou somente em alguns trechos a pavimentação, que, segundo ele, está com baixa qualidade. “Essa rua foi asfal-tada pelo loteador. Até agora a Águas de Joinville só fez re-mendos e os moradores não vão aceitar. Queremos que eles en-treguem a rua como eles a en-contraram antes de iniciarem as obras”, conta.

Esdras de Melo MoreiraBairro: Vila Novamorador há dois anos)Profi ssão: Administrador

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Page 14: JORNAL NOSSO BAIRRO

Existe uma verdade sobre os impostos brasileiros: conso-

mem tudo, ou quase tudo que ad-quirimos, sem que o retorno ve-nha na mesma proporção do que pagamos em impostos.

A grande mobilização da CDL Jovem do Brasil, e das CDL das cidades, é, sem dúvida, um trabalho exemplar de brasi-leiros que estão fartos de só pa-gar e de não poder contar com o retorno, pois a carga tributária devora lucros, investimentos e expectativas de empresários, comerciantes, profissionais li-berais, consumidores, enfim, todos.

O Dia da Liberdade de Im-postos, criada em 2010 através da Lei 12.325/2010, que tem por objetivo conscientizar os con-sumidores brasileiros, define bem a falta de liberdade que o “Brasil consumidor” tem, dian-te do pagamento exorbitante do número e dos valores cobrados pelos produtos que estão à nossa disposição e necessidade.

Estamos presos aos impos-tos pois não conseguimos ver e muito menos usufruir daquilo que tanto pagamos. É um tipo de prisão que tira a liberdade e a vontade dos empresários e co-merciantes de aplicarem em suas empresas e, consequentemente, na cidade onde estão instala-

dos. Presos aos valores, presos ao compromisso dos pagamen-tos, presos ao governo, presos ao poder imaginário que pensam ter sobre seus investimentos.

A carga tributária hoje gira

em torno de 40% e bate recordes em arrecadação. Mas o mesmo não acontece na qualidade dos serviços públicos. Não estão à altura do tamanho da carga tribu-tária que é carregada por todos. Somente em 2011 o Brasil arre-cadou R$ 1,51 trilhão, ou mais de R$ 4, 143 bilhões por dia em tributos.

Os contribuintes, eu e você, trabalhamos cinco meses ao ano para pagar impostos. Estes 145 dias do nosso esforço laboral por ano vai para o governo. O restan-te, o pouco que sobrou, nos so-bram como migalhas, para que possamos sustentar a família, pa-gar a educação dos filhos, pagar (quando é possível) um plano de saúde; pois com tantos impostos pagos, nem com uma saúde pú-

blica eficiente podemos contar. Pagamos a alimentação, o com-bustível, nos vestimos, e quando dá (quase impossível), temos o prazer de almoçar fora, um lan-che com a família, um passeio, um lazer mínimo.

Teríamos direito a tudo isso com mais frequência e qualidade, mas a carga é pesada, os ombros dos contribuintes estão se que-brando e o Dia Nacional de Res-peito ao Contribuinte já deveria ter dado algum resultado para a economia brasileira. Por tudo isso, o Brasil ainda está cami-nhando a passos curtos, a refor-ma tributária é o assunto primeiro da pauta do governo, mas, ainda estamos longe de ver acontecer. As mudanças e atitudes são ainda muito pequenas, quase impercep-tíveis.

O Dia da Liberdade de Im-postos não deve apenas sensibili-zar o contribuinte, que nada pode fazer para mudar este quadro ne-gro. Deve sim, motivar os gover-nos à mudanças rápidas e profun-das. A economia vai esperar, nós também.

Caso contrário, a pobreza que marca a vida de milhares vai ficar um pouco melhor.

Brasil, socorro, os impostos estão matando e aprisionando os contribuintes.

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Estamos presos aos impostos

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[email protected] Junho - 2012

“REPERCUSSÃO”“REPERCUSSÃO”Por: Ilze Moreira

“Os contribuintes, eu e você, traba-lhamos cinco me-

ses ao ano para pagar impostos”

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Page 15: JORNAL NOSSO BAIRRO

COMUNIDADE 15

[email protected] Junho - 2012

Na última edição escrevi sobre saúde e qualidade de vida e

fi quei de abordar alguns itens do assunto com mais profundidade. Então vamos falar um pouco sobre as já famosas Academias da Me-lhor Idade (AMI).

A relação entre exercícios fí-sicos, saúde e qualidade de vida já é uma unanimidade entre os pro-fi ssionais de saúde e é preciso que nós, simples mortais, também to-memos consciência disso. As duas opções mais “baratas” e que estão ao alcance de todos são as cami-nhadas e os exercícios nas Acade-mias da Melhor Idade que, apesar do nome, são usadas por pessoas de todas as faixas etárias. Em Joinvil-le já são 39 academias espalhadas pela cidade.

Visitei algumas academias e conversei com algumas pesso-as. Na praça da rua Vice Prefeito Luiz Carlos Garcia o movimento é constante. Benta Rosa Battisti é fre-quentadora assídua e gosta muito da academia. “Às vezes venho de manhã e à noite, tem dias que trago meus netos. Esta academia é muito importante para a comunidade. Se chego de manhã e tem muito lixo ajudo a limpar”, conta.

O Sr. Sezefredo Tavares Ju-nior vem diariamente há mais de um ano e comentou que a acade-mia foi uma “iniciativa feliz”, pois dá à comunidade a possibilidade de se exercitar sem custo. “Nem todas as pessoas podem pagar uma academia e principalmente para os aposentados este espaço é muito importante. O monitor está vindo só na parte da tarde, é preciso que venha também na parte da manhã”, avalia.

É importante saber que geral-mente estes equipamentos, além das instruções contidas em uma

placa instalada no local, contam com instrutores em horários especí-fi cos que tem a função de orientar os usuários para a forma adequada do uso dos aparelhos. Procure sa-ber o horário que ele se encontra na academia que você frequenta e peça instrução sobre a melhor for-ma de usar os aparelhos.

Muitas pessoas optam por fa-zer uma caminhada e complemen-tar com os exercícios na AMI. A caminhada é um exercício indicado para qualquer pessoa. Segundo os especialistas, caminhar 30 minu-tos em ritmo acelerado, 3 dias por semana, reduz em 58% o risco de morte por doenças cardiovascula-res. Porém, é preciso tomar alguns cuidados, para obter resultados efi -cientes.

O ideal para quem vai iniciar uma rotina de exercícios é primeiro procurar orientação de um profi s-sional de saúde. De qualquer for-ma vai aqui algumas dicas: antes de qualquer atividade física é bom lembrar que seu organismo irá ne-cessitar de nutrientes para acionar

os músculos, incluindo o coração, portanto, não saia para caminhar sem antes fazer uma alimentação leve e balanceada. É natural que haja perda de líquido durante a ca-minhada pela elevação da tempe-ratura corporal, por isso leve uma garrafi nha de água.

Outro detalhe importante é a roupa. Procure usar roupas de algo-dão que permitem a transpiração, use tênis com solado grosso que amortecem os impactos sobre as articulações. Em dias de sol muito quente proteja-se com boné e ócu-los escuros. Os melhores horários são na parte da manhã (no máximo até as 10h00) e na parte da tarde (após as 15h). Não se esqueça de fazer um aquecimento para pre-parar o corpo, evitando assim as lesões nos músculos e articulações.

Em meu blog: pedrocam-pos13.blogspot.com.br tem o en-dereço de todas as Academias da Melhor Idade em Joinville. Encon-tre uma perto de sua casa, busque as orientações necessárias e bom proveito. A sua saúde agradece.

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Por:Pedro Campos

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Page 16: JORNAL NOSSO BAIRRO

CARROS

A futura geração do Ford EcoSport tem sido a sensação no conti-

nente asiático. O carro-conceito é a atração de uma sequência de apresen-tações em shopping centers da Índia, conta com um site exclusivo naquele país e também virou um “game” na Facebook, atraindo a atenção de mi-lhares de pessoas.

“Dentro do seu programa de ex-posição, o Novo EcoSport já foi visto por milhões de pessoas no Salão do Automóvel de Nova Déli e, agora, está sendo apresentado em shopping centers de grandes cidades, como Malad e Vasi”, diz Greg Von Essen, gerente de Relações Públicas da Ford Ásia.

Os indianos que viram o novo EcoSport de perto concluíram que o veículo é um utilitário esportivo com

tamanho certo para uso naquela re-gião do mundo. Além disso, tem boa distância do solo e condições ideais para circular nas cidades e estradas da Índia e outros países asiáticos, a exemplo do que ocorre no Brasil e na América do Sul.

A proposta de design do novo utilitário esportivo, criado no Brasil, vai atrair uma nova geração de con-sumidores em diferentes mercados do continente. A Ford tem objetivos claros de dinamizar os negócios em toda a região, com o sucesso do novo EcoSport.

Desde o lançamento do Figo – nome dado ao Fiesta RoCam na Ín-dia, eleito o Carro do Ano 2011 – a Ford tem experimentado um grande crescimento nas vendas e na avalia-ção positiva da marca no mercado

indiano. Depois, foi a vez do New Fiesta, primeiro dos oito novos veí-culos que a Ford programa lançar na Índia até 2015. As pesquisas mostram que o EcoSport global terá um forte impacto no público jovem e deve im-pulsionar essa tendência.

Game no Facebook - Refl etindo o interesse do público, o novo EcoS-port tornou-se o assunto principal da página da Ford Índia no Facebook.

Além de fotos, vídeos e comen-tários dos fãs, a página traz outra atra-ção: um game onde é possível dirigir virtualmente o novo EcoSport e con-correr a prêmios.

Qualquer pessoa pode participar e conferir a sua posição no ranking, de acordo com o número de pontos somados. [ ABN NEWS ]

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Novo Ford Ecosport repercute na Ásia e vira game

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Page 18: JORNAL NOSSO BAIRRO

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[email protected] Junho - 2012

TURISMOPor:

Maitê Morgana Uhlmann

Foi anunciada durante a 18ª BNT Mercosul as mais im-

portantes alianças já realizadas no entretenimento brasileiro. A novidade foi oficialmente divulgada na tarde da última sexta-feira (25) no Beto Car-rero World. Dois dos maiores estúdios de cinema e animação do mundo, Universal Studios, e Dreamworks Animation, inva-diram o melhor parque temáti-co do Brasil e maior da Amé-rica Latina para trazer a magia de Hollywood para o país.

Logo após a abertura ofi-cial do evento, uma coletiva de imprensa foi realizada com a presença de Marcus Macedo, diretor do grupo EXIM, Kerry Phelan e Yoshi Maruyama re-presentando a Dreamworks, e o presidente do Beto Carrero World, Alex Murad, além de profissionais de imprensa de todo o país.

De acordo com Alex Mu-rad, toda criança sonha em po-der estar próximo a um desses personagens. Vários persona-gens como Shrek, Pinguins e Kung Fu Panda agora moram aqui no Beto Carrero. “Meus filhos são loucos por estes personagens. Será uma gran-de atração para as crianças, na verdade para os visitantes de todas as idades e oportunidade única no Brasil”, diz.

Dreamworks

Outro Alex que também mar-cou presença e até invadiu a co-letiva de imprensa foi o simpáti-co “Leão” do fi lme Madagascar. Além dos personagens Sherek, Po (Kung Fu Panda), e os Pin-guins de Madagascar. O Beto Carrero World passa a ser a casa brasileira desses e de muitos outros personagens do incrível mundo da Dreamworks, cria-dores dos maiores sucessos de animação da história do cinema.

Só no BCW e pela primeira vez no Brasil será possível se divertir com shows, registrar os momentos e conectar-se com os personagens favoritos de adultos e crianças do mundo todo. Além disto, muito em breve o públi-co poderá vivenciar atrações e áreas temáticas da Dreamworks. De acordo com a representante da Dreamworks, Kerry Phelan, a empresa sente-se orgulhosa de anunciar esta aliança histórica. Ela explica que o Brasil é um dos países de maiores mercados da Dreamworks fora dos Esta-dos Unidos. “Nossos persona-gens encontraram um lugar tão especial nos corações de adultos e crianças brasileiros e agora possuem uma casa no Beto Car-rero World”, conta. Kerry ainda afi rma que esta será a única ex-periência Dreamworks no país.

“Convidamos a todos e suas famílias para visitar Sherek e nossa família no Beto Carrero Word”, concluiu.

Velozes e Furiosos Show

Uma das franquias de maior destaque da Universal Studios e sucesso absoluto de bilhete-ria em todo o mundo, Velozes e Furiosos, tem cinco fi lmes lan-çados e mais duas sequências já em produção. Ainda neste ano, estreia no Beto Carrero World a superprodução, primeira e única no mundo, Velozes e Furiosos Show.

Segundo Marcus Macedo, do grupo Exim esta aliança veio para fi car. “A gente vem traba-lhando com o parque há um ano. Durante todo esse processo de negociação diversos estudos foram feitos e jamais teríamos escolhido o BCW se tivéssemos entendido que esta aliança teria data para terminar”, explica. Alex Murad falou do carinho es-pecial que tem com o Extreme Show e contou que esta mudan-ça será muito positiva, com mais energia e emoção. “Tudo isso que está acontecendo hoje com certeza já passou pela cabeça do meu pai e eu como fi lho faço de tudo para que o Parque continue crescendo”.

O Beto Carrero é o Parque de Diversões do Joinvilense!

Agora com mais opções!

Turistas na Tigor Mountain

[email protected] Junho - 2012

Maitê Morgana UhlmannMaitê Morgana Uhlmann

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Page 19: JORNAL NOSSO BAIRRO

Descubra como você pode fazer turismo no exterior ganhando pontos positivos ao seu

desenvolvimento profissional e acadêmico Quer dar um tempo? Uma pausa? Tirar

umas férias? Fazer um período sabático? Que tal aproveitar essa pausa para combi-

nar lazer, diversão, férias, cultura e ainda fazer um upgrade no Curriculum através do aprimora-mento de um idioma. Isso é literalmente fazer as “suas férias entrar para o seu curriculum”

Se você é um executivo, um professor, um profissional de empresas ou empreendedor, adulto, jovem ou adolescente em férias, existe sempre um intercâmbio que combina com as suas necessidades. O intercâmbio no exterior é uma forma de turismo para TODAS AS IDA-DES em que o viajante consegue aliar LAZER E IMERSÃO EM UM IDIOMA estrangeiro, usufruindo tanto da diversão e inserção em uma nova cultura, quanto melhorando seu curriculum através do ganho de fluência em um idioma es-trangeiro.

“Num intercâmbio típico oferecido pela Mundo Afora Intercâmbio, temos há imersão de 24horas diárias em um idioma estrangeiro o que proporciona RAPIDEZ no aprendizado. Nossos viajantes relatam que em 1 mês de estudo (que resulta aproximademente 80 a 120 horas de es-tudo formal dentro da sala de aula) , sem con-tar as horas extras de convivência e prática do idioma fora da escola, melhoram sua capacidade de entendimento (listening) em mais de 80% a partir da 2ª semana no país estrangeiro. Relatam ainda que a perda da timidez ao falar o idioma estrangeiro, como um dos principais benefícios da viagem” – diz Andreia Roggero – gerente da Mundo Afora Intercâmbio em Alphaville . Já os passageiros que tem a possibilidade de se ausen-tar por mais tempo e investir em um curso por 6 meses ou mais, podem em alguns países ter a permissão de trabalhar enquanto estuda. Os tra-balhos normalmente obtidos são no ramo de tu-rismo e hospitalidade e essa convivência em um

ambiente real de trabalho, duplica os ganhos de fluência no idioma. Essa modalidade de cursos, com permissão de trabalho, no entanto possui uma série de restrições e exigências (em relação permanência e número mínimo de meses de estudo e também em relação ao limite de idade e conhecimento prévios de um idioma).

Por outro lado, cursos de idiomas, sem permissão de trabalho, simplesemnete não pos-suem qualquer restrição, seja de tempo mínimo de permanência, limites de idade ou conhecimen-to prévio da língua. Qualquer pessoa de qualquer idade (adolescente, jovem, adulto ou adulto na melhor idade) , com formaçào ou sem formação, pode estudar um curso de idiomas no exterior. Conforme complementa a gerente da Mundo Afora Intercâmbio de Assis, Fatima Segarra: “ É possível sair do Brasil sem falar uma única pa-lavra de um idioma estrangeiro e voltar falando mais de mil ou um milhão de palavras novas em outra língua, dependendo do tempo e dedicaçào individual”

O tempo de permanência certamente é um fator importante de desenvolvimento da lín-gua. Estudantes que tem a possibilidade de uma permanência maior (de 6 meses a 1 ano) relatam entender filmes sem legenda, músicas e gírias, com a naturalidade de quem conhece bem uma língua. Chegam a sonhar no idioma estrangeiro. No entanto a Gerente da Mundo Afora Intercâmbio de Joinvil-le, Sabrina Veiga, complementa: “Mais de 40% dos nossos passegeiros só tem 1 mês disponível para fi-car no exterior, que são as férias do trabalho ou da escola, então eles aproveitam as férias para tirar o máximo de proveito do aprendizado nesses 30 dias e assim melhoram seu curriculum perante o mercado. Cerca de 10% dos nossos clientes, pedem licença não remunerada no trabalho para ficar até 90 dias fora do país. O mais interessante é que muitas em-presas concordam com essa licença, pois vêem que o seu funcionário está investindo na carreira. Para quem é universitário, existem programas específicos com duração de 90 dias que também dão um super

empurrão para os estudantes conseguirem um em-prego melhor no Brasil quando retornam “.

Para quem quer ficar mais de 3 meses no exterior, é necessário planejar um período sabático, fazer uma programação para conciliar o intercâmbio em sua vida. Com certeza é um investimento que traz um retorno muito acima do esperado, não só de idioma e empregos melhores no retorno, mas para a transformação de vida, para sempre!

A Mundo Afora oferece cursos de idiomas e colégio no exterior (High School) com duração mínima de 2 semanas até máxima de 1 ano, em diversos países, como Inglaterra, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Itália, França, Alemanha, África do Sul, Malta, entre outros.

A rotina típica diária dos viajantes é estu-dar um curso de idiomas (ou estudar no colégio) por meio período ou período integral (o que prefe-rir) e no tempo livre este tem total liberdade para curtir o que quiser, sozinho, ou em companhia dos outros viajantes internacionais, da família que terá a oportunidade de conhecer lá, ou pode até viajar com outras pessoas de sua própria família. A hospedagem aliada a instituição educacional, pode ser em casa de família, residências estudan-tis, apartamentos, hostels ou hotéis, dependendo do destino escolhido.

“Eu sinto, que mudei muito, mudei de um jeito que só eu mesma sei, eu sei que vivi tudo que eu pude viver lá, aproveitei cada momento, cada palavra, cada festa e quase todos os dias de trabalho. Mas é um pouco frustrante como nin-guém mais entende isso, eu tento explicar, todos me ouvem, mas é um sentimento que por mais que as pessoas queiram, elas jamais vão enten-der, acredito que todos nós temos fases em nos-sas vidas que marcam de uma maneira inigualável e que só nós mesmos podemos entender, e essa foi a fase da qual mais sentirei saudades, vai ser uma saudade eterna, por mais que eu volte a Victoria, re-veja minha família canadense, meus amigos, o que eu vivi, não viverei mais. E o mais absurdo é que quando me perguntam como foi lá, eu só sei dizer

que o intercâmbio foi a melhor coisa que já fiz na minha vida, mas sempre me faltam as pa-lavras para explicar, e aqui tentando escrever vejo que realmente não existem palavras para explica. Minha última semana de intercâmbio só não foi melhor, porque não seria possível. Aproveitei a maior parte dela com minha ho-mestay family, fomos fazer de tudo, até esquiar no gelo! Muito profissional por sinal. Quando estávamos conhecendo alguns parques por lá, a Schela (mãe da família hospedeira) começou a chorar e disse que eu não tinha noção do quanto eu faria falta a eles, e só pedi para ela não falar aquilo e nem me olhar diretamente, eu não cho-ro nos momentos apropriados e nem consegui ter noção da força dos sentimentos naquele mo-mento. Quando estava no aeroporto em Toron-to li o cartão que ela me escreveu, e diz: “You are one of my soul sisters…We are so Lucky to have met!”.

Pamela Hoffmann 25 anos AdvogadaFez um ano de intercâmbio em

2010/2011Fonte: Blog da Estudante que viajou pela

Mundo Afora Intercâmbio http://pamelahoff-mann.wordpress.com/2010/04/23/28-horas/

“Foram dois meses PeRfEiToS!!! Apren-di muito mais do que imaginava, conheci pesso-as, lugares, cheiros, paisagens muito mais lin-dos do que as fotos e propagandas que já tinha visto.... e as dificuldades foram infinitamente menores do que a Mundo Afora me preparou para enfrentar...”

Sarah Cartagena 31 anosJornalista Em Ago/2008 fez um dois meses de In-

tercâmbio pela Mundo AforaEm Fev/2012, fez mais um mês de Inter-

câmbio pela Mundo Afora “Quero fazer um agradecimento a escola

pela indicaçao da família que hospedou o Ga-briel, pois ele elogiou muito e quero fazer re-ferencia positiva dessa família.Mas é claro, que não esqueco que tudo comecou com o Mundo Afora. Parabéns pra vcs que sempre me deram su-porte quando precisei, e tem uma equipe bem moti-vada, simpática e muito prestativa. Me surpreendeu! Parabéns!!!!!

Essa agência será sempre indicada por mim.Sebastiao Pereira SouzaPai de Gabriel Souza Gabriel Souza 14 anos Estudante Em Jan/2012 fez um mês de intercâmbio “Acredito que o planejamento de tudo é

muito importante para um intercâmbio, mas o tra-balhar com pessoas sérias faz à diferença. Observei na Mundo Afora esta seriedade em tudo que fizemos juntos, desde o início nas conversas, indicações, pa-gamentos, documentos, atendimento, resultados... Tudo isso foi comprovado no resultado e no retorno de minha filha, sua felicidade e satisfação é imensa. Nós, por consequência estamos muito felizes com o aproveitamento,desempenho e envolvimento no curso de Inglês realizado neste período ( 2 meses), o qual já rendeu elogios à Juliana de algumas escolas de idiomas aqui no Brasil para sua fluência conquis-tado e complementada neste período.

Quero deixar registrada minha alegria de ter vcs fazendo parte de nossas vidas, pois estão na his-tória de nossa família.

Berenice Fernandez e família.Mãe e familiares da estudante Juliana Fer-

nandes Juliana Fernandes17 anos Estudante Em Dez/2011-Jan/2012 fez 2 meses de In-

tercâmbio pela Mundo Afora .

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Page 20: JORNAL NOSSO BAIRRO

Dias e Horários de Cultos Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do SENHOR. Salmos 122:1

• Todos os Domingos, pela manhã, “Escola Biblica Dominical”Início às 9h00 • A Escola Bíblica Dominical é o centro principal de forma-

ção cristã religiosa das igrejas evangélicas. As crianças, ado-lescentes, jovens e adultos ao receberem os ensinos sábios, maravilhosos e inspiradores das escrituras sagradas são bene-ficiados do mais novos ao mais velho; as crianças recebem sua base para formação moral e espiritual, os adolescentes formam sua personalidade cristã, já os adultos renovam suas forças para uma vida cristã sempre saudável, frutífera e abundante na presença do nosso Senhor Jesus Cristo (Pv 23:15).

• Todos os Domingos Culto da FamíliaInício às 19h00“A verdadeira família é aquela unida pelo espírito e não pelo sangue.” • Todas as terças-feiras Culto de Ensinamento e Doutrina.Início às 19h30 • Todas as quintas-feiras Culto da VitóriaInício às 19h30“Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer!” Venha, participe, Deus tem benção pra você! • Todas as sextas-feiras Tarde da Bênção.Início às 15h00“Sem a bênção de Deus qualquer esforço é em vão”.

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Sob a direção do Pr. Manoel de Carvalho Visite-nos, você será bem-vindo!

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Para ler e refletir:

Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se com-padeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti.

Isaías 49:15

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Artrite reumatóide (AR) é uma doença inflamatória

crônica (longo período ou tem-po), autoimune, que afeta as membranas sinoviais (fina cama-da de tecido conjuntivo) de múlti-plas articulações (mãos, punhos, cotovelos, joelhos, tornozelos, pés, ombros, coluna cervical) e órgãos internos, como pulmões, coração e rins das pessoas ge-neticamente predispostas. Seu quadro é progressivo e quando não diagnosticado ou controlado está associado à múltiplas defor-midades ósseas articulares, às ve-zes evoluindo para grande perda funcional com comprometimento dos movimentos.

As causas dessa doença não são reconhecidas, mas são mais comuns em mulheres, e entre as idades de 45 e 70 anos. Pode afe-tar tanto homens quanto mulhe-res em qualquer idade. Em ado-lescentes tem o nome de artrite reumatóide juvenil, quadro onde o acometimento de articulações é em menor número.

As queixas iniciais geral-mente são de sintomas leves e en-ganadores, mascarando a doença ou até mesmo simulando o início de outras doenças com quadro si-milar. Há algumas formas mais agressivas de AR, seu início pode ser agudo e com rápida progres-são. Alguns sintomas comuns dessa patologia são: quadro de rigidez matinal – no qual com a movimentação destas articula-ções, durante o dia, tem-se uma melhora importante –, mal-estar,

cansaço, febre ligeira, inchaço nas articulações, principalmente mãos, punhos, joelhos e pés.

Eu tenho AR?

Para ser diagnosticado com a doença os consensos levam em conta os sintomas e exames de variados tipos laboratoriais (pro-teína C reativa, fator reumatóide) e de imagem (radiografia, ul-trassonografias) solicitados con-forme necessidade do médico, e

quando indicados de forma corre-ta tem um papel fundamental no diagnóstico. Alguns dos critérios são: rigidez das articulações no período da manhã, dor em três ou mais articulações, dor e edema em punhos e mãos (acometendo os dois lados), nódulos reumatói-des, exame de sangue e de ima-gem positivos.

Para o diagnóstico não são necessários todos estes critérios. A associação de alguns destes e mais o critério médico é o mais importante, bem como o tempo de início e a duração dos sinto-mas também entram para os crité-rios de diagnóstico.

Se você suspeita desta pato-

logia saiba que quanto mais cedo for diagnosticado e iniciado o tra-tamento conforme a necessidade, menor será sua repercussão e me-lhor sua recuperação. Atualmente não existem tratamentos com a cura definitiva, mas são capazes de preservar em muito a qualida-de de vida, evitando deformida-des e perda funcional.

Uma das perguntas comuns seria: “devo ficar em repouso quando tiver dor?” Somente em quadros de dores extremas. De modo geral, essa doença necessi-ta de constante atividade física e mobilidade articular, pois quan-to maior o repouso maior a perda de mobilidade e dor este pacien-te irá sofrer, entrando assim num círculo vicioso.

O tratamento, como já foi dito, não visa a cura, por ser uma patologia ainda parcialmen-te conhecida em suas causas. O tratamento visa aliviar a dor e a progressão e, assim quando pos-sível, a remissão do quadro. Para isso, utiliza-se analgésicos, anti-inflamatorios não esteroidais e os corticóides, e algumas drogas que diminuem o sistema imuno-lógico. Como toda medicina está evoluindo hoje, a pesquisa des-sas drogas se baseia na biologia molecular; provavelmente novas opções terapêuticas irão surgir.

Sempre procure seu médico, não se automedique porque com a doença no início o tratamento sempre terá melhores resultados.

Viva uma vida feliz e saudá-vel!

Artrite reumatóide compromete movimentos

SAÚ[email protected] Junho - 2012

Por: Dr. Guilherme Cesa

“Devo ficar em repouso quando tiver

dor?”

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Vocês alguma vez pararam para pensar em como surgi-

ram os sapatos? Bom, os primei-ros sapatos de que se tem notícia apareceram na Mesopotâmia e no Egito, 5.000 a.C. Eram san-dálias feitas de fi bras vegetais e couro, e nem todo mundo podia usá-las, eram exclusividade dos soberanos sumérios, assírios, ba-bilônicos, cretenses e egípcios. O faraó dava muita importância às sandálias. Tinha uma pessoa só para levá-las de um lugar ao outro.

Também na mesma época surgiram as botas. Estas foram criadas pelos persas que viviam nas montanhas e viajavam muito a cavalo, então, nesse caso, foi uma necessidade imposta pelo frio e pelo modo de vida.

Cano médio: Esse tipo de bota é excelente para as pesso-as que gostam de fi car sempre quentinhas no inverno, além de dar um aspecto de ser mais ma-gra. Se o comprimento da bota for quase no joelho, a melhor es-colha é usar as calças skinny por dentro do calçado.

Cuissarde ou Over boot: Essa bota que vai até as coxas pode proteger as suas pernas e até mesmo deixá-las mais sexy. Com esse modelo é sempre bom usar peças sobrepostas, como maxi Cardigans, casacos com-pridos ou até mesmo os trench coats.

Cowboy: O modelo cowboy tem um estilo cheio de detalhes e texturas onde são ideais para usar com looks despojados, e se não quiser um visual mais rús-tico evite usar roupa xadrez. A melhor escolha é usar com jeans, shorts, estampados ou os vesti-dos românticos.

De salto: As botas de sal-to alto sempre deixam um look mais elegante e formal, além de deixar a mulher mais alta. Esse modelo pode ser usado por den-tro ou por fora da barra da cal-ça, e também fi cam ótimos com saias e vestidos de comprimento curto, sem contar que os modelos de bico fi no deixam a sua silhue-ta mais longa.

Montaria: Esse modelo é inspirado em equitação, assim podem ter diversos modelos como os de cano médio, bico re-dondo, e ter as famosas fi velas ou até mesmo os elásticos onde podem dar um aspecto casual e descontraído. São excelentes para usar com calças skinny e le-gging por serem justas.

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Page 23: JORNAL NOSSO BAIRRO

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Creme:

• 2 copos de iogurte natural 200g cada

• 1 lata de leite condensado• 1 caixinha de creme de leite

200 g• 1 colher de chá de baunilha• 1 envelope de gelatina em pó

sem sabor 12 g hidratada com 3 colheres de sopa de água e levada ao microondas por 25 segundos

• Calda de morango::• 1 caixinha de morango• 1/2 xícara de chá de açúcar• Raspinhas da casca de limão• Modo de preparo:

• Bater no liquidificador todos os ingredientes do creme

• Levar à geladeira para firmar• Levar ao fogo os ingredien-

tes da calda por 10 minutos, somente até amolecer os mo-rangos

• Deixar esfriar e colocar sobre o creme

• Levar à geladeira até o momen-to de servir

Creme de iogurte com calda de morango

RECEITAS

Repelente de TraçaTRUQUES DO LAR

Todos conhecem o capim limão, também conhecido por chá-de-estrada, capim-cheiroso, capim-cidreira.Atenção! Muita gente confunde o capim-limão com a erva-cidreira. De

fato as duas espécies têm uma substância em comum, o citral, responsável pelo aroma. Mas são diferentes, até no visual. As folhas do capim limão são fi nas e compridas e as da erva cidreira, são gordinhas.

Ele cresce em moitas que alcançam de 60 a 80 centímetros de altura. Suas folhas são fi nas, pontiagudas, ásperas e cortantes.

O aroma da planta é cítrico, muito parecido com o do limão. Insetos, como a traça, odeiam esse cheiro. Por isso, além de deixar o ambiente perfumado, os sachês recheados de folhas picadas servem como repelente.

Como fazer o sache?

Corte as folhas frescas, ponha-as em saquinhos e espalhe-os em gavetas e armários. Quando fi carem secas e sem cheiro, será hora de trocar o recheio.

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