JORNAL NOSSO BAIRRO 10

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Joinville - SC 1ª quinzena - Setembro - 2012 - Ano 01 - Edição 10 DESTAQUES Boca no Trombone M oradora do bairro Aventureiro re- clama da falta de postes para ilu- minação pública no bairro. Segundo ela, à noite, o ponto é utilizado por usuários de drogas. A moradora já procurou ajuda da Prefeitura de Joinville que, até agora, não solucionou o problema. (Leia mais...) Compartilhe este exemplar com um amigo www.jnbonline.com.br 20 Foto: Divulgação Foto: Jacson Carvalho Falta de iluminação GRÁTIS Foto: Divulgação 08 (47) 3433-1326 Mais informações, página A região Sul do Brasil é res- ponsável por 17% do PIB, porém, alguns gargalos em infra- estrutura podem, dentro de alguns anos, travar o escoamento da pro- dução para o mercado interno e para exportação. (Leia mais...) Região 04 Sul Competitivo aponta gargalos logísticos Foto: Jacson Carvalho O período de isenção/redução do IPI para os produtos de Linha-branca e automóveis terminou no dia 31 de agosto. Será o fim da “ajudinha” para estes setores? É muito provável que seja feito o pedido pelas Associações para prorrogar a redução. (Leia mais...) Economia 06 A IPIdemia brasileira ZONA AZUL Comprar ou não o cartão de estacionamento rotativo? Ittran e Cartão Joinville travam queda de braço para ver quem manda no estacionamento 03

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Edição 10 - primeira quinzena de setembro - 2012

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Page 1: JORNAL NOSSO BAIRRO 10

Joinville - SC 1ª quinzena - Setembro - 2012 - Ano 01 - Edição 10

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Boca no Trombone

Moradora do bairro Aventureiro re-clama da falta de postes para ilu-

minação pública no bairro. Segundo ela, à noite, o ponto é utilizado por usuários de drogas. A moradora já procurou ajuda da Prefeitura de Joinville que, até agora, não solucionou o problema. (Leia mais...)

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(47) 3433-1326Mais informações, página

A região Sul do Brasil é res-ponsável por 17% do PIB,

porém, alguns gargalos em infra-estrutura podem, dentro de alguns anos, travar o escoamento da pro-dução para o mercado interno e para exportação. (Leia mais...)

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Sul Competitivo aponta gargalos logísticos

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O período de isenção/redução do IPI para os produtos de Linha-branca

e automóveis terminou no dia 31 de agosto. Será o fim da “ajudinha” para estes setores? É muito provável que seja feito o pedido pelas Associações para prorrogar a redução. (Leia mais...)

Economia06

A IPIdemia brasileira

ZONA AZUL

Comprar ou não o cartão deestacionamento rotativo?

Ittran e Cartão Joinville travam queda de braço para ver quem manda no estacionamento03

Page 2: JORNAL NOSSO BAIRRO 10

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Page 3: JORNAL NOSSO BAIRRO 10

JOINVILLE 03

[email protected] 1ª quinzena - Setembro - 2012

Ainda não terminaram as mu-danças no estacionamento ro-

tativo da maior cidade do estado. Há meses os motoristas estão con-fusos quando precisam estacionar no Centro de Joinville: colocar ou não colocar o cartão? A responsa-bilidade é do Instituto de Trânsito e Transporte de Joinville (Ittran) – antiga Conurb – ou da empresa concessionária do serviço, Cartão Joinville?

Por enquanto, o que a popu-lação sabe, por meio da imprensa, é que o desentendimento das duas partes ainda não terminou e deve ir longe. Com isso, alguns ainda pre-ferem não arriscar e continuam pre-enchendo os cartões para estacionar.

Na última quinta-feira (30) fo-ram divulgadas notas oficiais tanto do Ittran quanto da Cartão Joinville. Os comunicados não são esclarece-dores. O Ittran informou que rom-peu o contrato com a concessioná-ria, já a Cartão Joinville disse que o instituto está impedido de rescindir o contrato da concessão do sistema de estacionamento rotativo.

De acordo com informações da assessoria de imprensa da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Joinville/SC, o juiz Roberto Lepper, deve publicar a decisão sobre o im-passe do estacionamento de Joinvil-le em breve. Até o fechamento desta edição, Lepper não havia estudado os processos, que já tinham sido en-caminhados à Vara da Fazenda.

Enquanto isso, agentes de trân-sito do Ittran circulam pelo Centro da cidade para orientar os moto-ristas sobre as alterações no es-tacionamento. Segundo eles, não haverá nenhuma cobrança, por enquanto, até uma nova equipe do instituto assumir este serviço nas ruas centrais para iniciar as fiscalizações e o uso obrigatório do cartão. O Ittran informou tam-bém que devido ao rompimento de contrato, qualquer aviso de ir-regularidade aplicado pela Cartão Joinville não terá validade, e que a população não precisa adquirir novos cartões. Uma nova data será anunciada em nota oficial quando forem reiniciadas as fis-

calizações e cobranças.Mas, em nota, a Cartão Join-

ville informou que as cobranças continuam e o uso dos cartões são obrigatórios, sob pena de aplica-ção de multas.

Para o advogado, Murilo de Moraes, o motorista que receber algum aviso de irregularidade, enquanto a justiça não determinar quem deve fazer a fiscalização do estacionamento, poderá descon-siderá-lo. “Esta notificação vai para o Ittran, quem vai cobrar é o Ittran. Se o instituto diz que a multa não é válida, penso que não precisa o uso dos cartões, somen-te depois do comunicado oficial do instituto”, avalia.

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Cartão Joinville e Ittran brigam na justiça

Cobrança está suspensa, juiz vai decidir quem deve administrar o estacionamento rotativo

Camilla Gonçalves

Monitoras do Cartão Joinville continuam nas ruas vendendo cartão e fiscalizando

Profissional da construção civil

Trecho do comunicado oficial/Ittran:

“Considerando o rompimento do contrato, qualquer aviso de irregu-laridade não terá validade alguma, portanto não devem ser regulari-zados e nem serão transformados em multa. O Ittran informa ainda que não deve ser feita a compra de cartões de estacionamento da empresa Cartão Joinville. Os conferentes e agentes de trânsito estão nas ruas para orientar a população, sendo que no momento não será realizada a cobrança do estacionamento rotativo.”

Trecho do comunicado oficial/Cartão Joinville:

“Informamos aos USUÁRIOS que diante das decisões supracitadas resta obrigatório o uso de cartões para utilização das vagas de esta-cionamento, respeitados os horários previstos, sob pena de aplicação de Aviso de Irregularidade, emitidos EXCLUSIVAMENTE pelas monitoras da empresa CARTÃO JOINVILLE.”

Page 4: JORNAL NOSSO BAIRRO 10

A região Sul do Brasil é res-ponsável por 17% do Pro-

duto Interno Bruto (PIB), porém, alguns gargalos em infraestrutura podem, dentro de alguns anos, travar o escoamento da produção para o mercado interno e para ex-portação.

Um levantamento inédito fei-to pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelas federações das indústrias do Paraná, San-ta Catarina e Rio Grande do Sul (Fiep, Fiesc e FIERGS) mostra que são necessários R$ 70 bilhões para investir em 177 projetos que podem destravar os nós logísticos e aumentar a competitividade dos três estados. O projeto Sul Com-petitivo inclui a integração inter-nacional com países limítrofes.

Para acelerar a recuperação da infraestrutura de logística, no entanto, a proposta é que 51 des-ses 177 projetos sejam priorizados por gerarem maior competitivida-de para a região. A sugestão é que seja criada uma força tarefa entre governos, iniciativa privada e ter-

ceiro setor para garantir que esses projetos, previstos em oito eixos prioritários, sejam viabilizados no curto e médio prazo. Juntos, demandariam R$ 15,2 bilhões em investimentos.

Apesar dos oitos eixos de-mandarem um investimento de apenas 22% do total, a recupera-ção deles evitaria gastos anuais de R$ 3,4 bilhões, o que equivale a 80% das perdas totais em fun-ção do déficit de infraestrutura de transportes verificados atualmen-te nos três estados. A estimativa é que as perdas logísticas nos 177 projetos equivalem a R$ 4,3 bi-lhões por ano.

O estudo detalha os pontos em que a utilização está superior à capacidade e apresenta as áre-as que devem ser priorizadas nos investimentos feitos em rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, ae-roportos e dutoviários. O estudo também permite delinear qual a melhor forma de financiamento em cada caso: através do poder público, pela iniciativa privada

ou a partir de Parceria Público-Privada (PPP).

“Uso acima da capacidade”

Na região Sul, a quantidade transportada em, pelo menos, 15 rodovias do estado excede em mais de 100% a capacidade das pistas. Em uma delas, a BR 116, que liga Curitiba a São Paulo, o excedente passa de 300% e, se nada for feito nos próximos anos, em 2020, o volume que será trans-portado vai ultrapassar em quase 500% o limite previsto. Esse é apenas um exemplo das deficiên-cias da região na área de infraes-trutura.

Por utilizar mais do que a ca-pacidade dos meios de transporte permite, o custo da região tende a subir consideravelmente. A esti-mativa é que, se os investimentos não forem feitos, o custo logístico de transportes da região Sul, que em 2010 foi de R$ 30,6 bilhões, vai chegar a R$ 47,8 bilhões em 2020.

Sul Competitivo aponta gargalos logísticos

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[email protected] 1ª quinzena - Setembro - 2012

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Estudo mostra áreas que devem ter prioridade em investimentos

A greve nacional dos servidores públicos federais ganhou ainda

mais força na terça-feira (28) com a adesão da Justiça Eleitoral de Santa Catarina ao movimento. De acordo com o coordenador geral do Sindi-cato dos Trabalhadores no Poder Ju-diciário Federal no Estado de Santa Catarina (Sintrajusc), Edson Ricardo Régis, o movimento estadual está muito forte. “Esta é a maior mobiliza-ção da história da categoria em Santa Catarina e o maior nível de adesão

está na Justiça Eleitoral”, afirma.Régis explica que a orientação

geral é para que os serviços essen-ciais ao cidadão sejam mantidos. “O eleitor não será prejudicado de forma direta, pois o calendário de cadastro e regularização eleitoral já está encerra-do. Porém, com a greve, o processo interno de preparação das urnas e do material necessário para as eleições pode ter algum prejuízo. Como esta-mos há apenas 39 dias das eleições, alguns procedimentos podem apre-

sentar atraso”.Segundo o coordenador geral do

Sintrajusc, desde 2006 os servidores públicos da Justiça Eleitoral não rece-bem reposição salarial, portanto, essa é a principal reivindicação dos gre-vistas. O Governo Federal sinalizou 15,8% de reajuste dividido em três anos, o que representa pouco mais de 5% ao ano, válido a partir de 2013, mas essa proposta não é aceita pela categoria.

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Justiça Eleitoral de SC adere à greve nacional

Page 5: JORNAL NOSSO BAIRRO 10

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Page 6: JORNAL NOSSO BAIRRO 10

ECONOMIA06

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Por: Ezequias Anacleto

O período de isenção/redução do IPI (Imposto sobre Pro-

dutos Industrializados) para os produtos de Linha-branca e au-tomóveis terminou no dia 31 de agosto. Seria o fim da “ajudinha” para estes setores? (No setor mo-veleiro continua até o final de setembro.)

A medida de redução do im-posto foi tomada para conter as baixas nas vendas destes produ-tos devido à crise internacional. Foi mais uma “mãozinha” para as principais empresas do país. O governo se reuniu nesta quar-ta-feira (29) com os setores en-volvidos para avaliar o impacto da redução do IPI. Participaram da reunião os empresários do varejo e representantes da Asso-ciação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Associa-ção Brasileira de Supermercados (Abras), Associação Brasilei-ra das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), Associação Brasi-leira da Indústria Elétrica e Ele-trônica (Abinee) e Associação Brasileira da Indústria de Mate-riais de Construção (Abramat).

É muito provável que seja feito o pedido pelas Associações para prorrogar a redução do IPI, pois a manutenção do IPI reduzi-do é muito importante para con-tinuarem vendendo e diminuindo estoques. O fato é que o governo não pode correr o risco de ver as vendas despencarem por conta da cobrança normal do IPI. Se-gundo o relatório do Banco Cen-tral desta semana, aponta um PIB (Produto Bruto Interno) previsto para 2012 de apenas 1,73%. Vale lembrar que expectativa do go-verno em janeiro era de 3,27% para o ano. Pelo jeito a equipe econômica não acreditava no efeito da crise mundial.

A Europa está em crise; a China devagar, com o PIB anun-ciado menor também; os EUA se arrastando; e o Mercosul, que poderia ser uma solução para aquecer economicamente a re-gião, já virou fumaça, ou melhor, clube do Chaves. Quanto ao Bra-sil, não é possível manter a eco-nomia blindada desta crise.

Com um cenário econômico tão adverso não restam muitas opções ao governo. A redução do IPI (novamente) é um remendo temporário. Tem dado certo até aqui. Parece que reduzir impos-tos aquece a economia, ou ajuda a desovar estoques.

Oras, seria muito mais inte-

ligente uma reforma do sistema de tributação brasileiro. Na ver-dade, passou da hora. Esta ideia é defendida há muito tempo pela classe empresarial, que reclama da perda da competitividade dos produtos brasileiros por con-ta da pesada carga tributária. O sistema atual de tributação é ruim para todos: empresas, con-sumidores e para a economia.

O site da Firjan do Institu-to Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT)* lançou um estudo chamado “Dieta dos Im-postos”, onde está listado o per-centual pago pelo consumidor por produtos do dia a dia, veja alguns absurdos na tabela aci-ma:

Em negrito estão alguns

itens básicos para educação e da cesta básica. Nem mesmo estes produtos foram poupados da pe-sada mão do estado.

Segundo a teoria de Laffer, o aumento das alíquotas além de certo ponto torna-se impro-dutivo, à medida que a arreca-dação também passa a diminuir. Trocando em miúdos, quando se paga menos impostos sobra mais dinheiro no bolso do trabalhador para consumir com outros pro-dutos, e isto gera mais produção para as empresas, gera mais em-pregos para o povo e gera mais impostos para o governo.

Nos países desenvolvidos isto funciona muito bem. Mas será que o Brasil quer mesmo ser um país desenvolvido?

A IPIdemia brasileiraO sistema tributário brasileiro necessita de reforma

* Fonte: www.firjan.org.br/dietadoimpostao

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Page 7: JORNAL NOSSO BAIRRO 10

POLÍTICA 07

[email protected] 1ª quinzena - Setembro - 2012

Sandro Silva e Gilberto Boettcher se alfinetam pelo Twitter:

Por: Jeferson Corrêa

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Deputado Sandro Silva enfrenta partido ao apoiar Udo

O racha interno nos partidos tem se destacado nas eleições muni-

cipais em Joinville. Em pelo menos cinco siglas os filiados estão divididos no apoio de candidaturas a prefeito. A mais recente exposição foi o do depu-tado estadual Sandro Silva. O partido dele (PPS) está oficialmente com o candidato do PSDB, Marco Tebadi. Tanto que o candidato a vice, Gilber-to Boettcher é do PPS. Só que Sandro Silva simplesmente não quer apoiar Tebaldi.

Inicialmente, Silva estava se ar-ticulando para ser candidato a vice-prefeito de Udo Dohler (PMDB). Mas o PPS decidiu apoiar o PSDB. Silva não ficou satisfeito com a coligação e afastou-se da campanha. Na segun-da quinzena de agosto, ele procurou o PMDB para declarar apoio a Udo. Quando soube, o diretório municipal do PPS não gostou e decidiu entrar com o processo de expulsão de San-dro Silva, caso ele insistisse no apoio.

Mas a ameaçada não intimidou o deputado, pelo contrário, se transfor-mou em combustível para acelerar a manifestação pública de apoio a Udo Dohler. No dia 25 de agosto, Silva participou de uma caminhada com Udo no bairro Costa e Silva. Durante o evento, quando perguntado se não temia a expulsão do PPS, foi enfáti-co: “não estou ligando para isso”. Ele ainda desabafou: “não vou apoiar um candidato que, quando prefeito, me colocou no olho da rua e quase dei-xou meu filho passando fome”. Ele se referia a Marco Tebaldi, prefeito entre 2002 e 2008.

Antes disso, Sandro Silva alfi-netou o colega de partido Gilberto Boettcher, no Twitter. Em evento na Sociedade Kênia Clube, Silva dispa-rou na rede social: “Constatações aqui no Kênia: vice de TEBALDI entrou

e saiu e ninguém viu. Não falou com ninguém.” Um dia depois, Boettcher respondeu pelo Twitter. “Caro amigo, seu comentário é lamentável, princi-palmente por se tratar de um colega de partido. Mesmo assim, te admiro muito!!”

Sandro Silva elegeu-se vereador em 2008. Candidatou-se a depu-tado estadual em 2010, não se elegeu, mas ficou como suplen-te, assumindo o cargo em julho. No governo do Estado assu-miu a presi-dência do De-ter até ocupar a cadeira na Assembleia Legislativa.

Confusão continua

Ainda há outros r a c h a s , como o do PR, que está apoian-do oficialmente o PT, do candidato à reeleição, Carlito Merss. A briga começou quando Dr. Xuxo não con-seguiu apoio necessário para se candi-datar a prefeito. Ele revolveu se juntar ao PSDB, levando junto o irmão José Carlos Vieira, ex-deputado federal.

Outra turbulência fica por conta do PDT. Com a saída do partido do governo Carlito, o PDT se coligou com o PMDB, conseguindo o posto de vice-prefeito, com Rodrigo Coe-lho. Mas a ala de Alsione Gomes de Oliveira Filho, ex-secretário munici-pal da Habitação preferiu apoiar o PT.

A confusão também ocorre no PTB, que anteriormente anunciava apoio a Udo Dohler, mas após a convenção partidária foi voto ven-cido e declarou apoio ao PT. Para desfazer a confusão o diretório es-tadual interveio e oficializou com Udo.

E o mais confuso de todos é o PSL. Com uma vereadora na câ-mara de Joinville, Dalila Leal, o partido decidiu se coligar com o PSDB de Tebaldi. Só que Dalila se manifestou contrária e preferi-ria se aliar ao PT. Mas foi vista no lançamento da campanha do PMDB.

Em Joinville, presidentes de siglas continuam ameaçando filiados de expulsão

Sandro Silva é ameaçado de expulsão do PPS

Page 8: JORNAL NOSSO BAIRRO 10

CARROS

Muito se fala sobre os carros mais visados pelos ladrões,

mas pouco se comenta sobre seus desafetos, aqueles veículos que entre muitos outros estacionados serão as suas últimas opções. Obviamente, não é possível questionar os crimi-nosos sobre os motivos que os fazem desistir de certo carro, mas especia-listas em roubos e furtos de veículos conseguem delinear quais caracterís-ticas costumam deixar o carro menos ‘’roubável’’ ao estudar os históricos deste tipo de crime.

Conforme explica Luiz Poma-role, membro da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) existem dois objetivos principais que moti-vam os roubos: ‘’Um dos objetivos é a revenda dos carros; e o outro, mui-to mais comum, é a revenda de peças no mercado paralelo’’. Observando quais são as peças e os modelos mais buscados por compradores, portanto, é possível identificar também o que o ladrão irá buscar para abastecer o mercado negro.

Segundo o Capitão Cleodato Moisés do Nascimento, porta-voz da

Polícia Militar de São Paulo, ainda há outros dois pon-tos que

expli-cam a lógica dos roubos: ‘’O ladrão também procura os carros que serão mais dificilmente locali-zados pela polícia e os carros úteis para

usar em

o u -tros cri-

mes’’. Confira algumas característi-

cas que os ladrões não gostam em um carro.

Carros com cores mais chamativas são evitados pelos ladrões

pois são mais facilmente localiza-dos depois de roubados, pela menor

procura no mercado paralelo, e também por conta da difi-

culdade de revenda (não agradam a todos os

gostos), quan-to pelo

f a t o d e a s p e -ç a s colo-

r idas s e -r e m

menos b u s c a d a s

para reposição.Apesar do alto preço, importa-

dos e de alto são modelos desvalo-rizados pelos ladrões pois chamam muita atenção. Além disso, seus sistemas de segurança avançados dificultam o roubo. Por venderem menos, também são pouco procura-dos para revenda e há uma menor demanda por peças de reposição.

Muito se fala sobre os carros mais visados pelos ladrões, mas pou-co se comenta sobre os veículos que entre muitos outros estacionados se-rão as suas últimas opções.

Carros básicos: carros esparta-nos naturalmente têm menor valor de revenda e possuem peças mais baratas e menos acessórios do que os carros mais sofisticados. Os modelos mais equipados costumam ser rou-bados para que suas peças equipem veículos mais básicos.

Insulfilm: a película pode evitar a aproximação do ladrão, uma vez que ela impede de ver com clareza quem está dentro do carro. No caso do furto pode dificultar a visualiza-ção de objetos deixados no interior do veículo que chamariam sua aten-ção. Travas manuais: embora existam sistemas mais avan-çados, elas ainda podem inibir a ação do ladrão ao serem avistadas, justa-mente por dificultarem o roubo. En-tretanto, é importante ressaltar que o equipamento não evita o roubo e é altamente suscetível a falhas.

Características que afastam os ladrões

08

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Page 9: JORNAL NOSSO BAIRRO 10

Polícia 09

[email protected] 1ª quinzena - Setembro - 2012

Nos últimos dias tivemos duas ações que chamam a atenção pela

postura adotada por policiais em situa-ções quase que parecidas, mas princi-palmente por terem imagens gravadas, e estas serem veiculadas ao público, o que pode levar a cada um que as vê as conclusões que pelos seus conceitos podem ser enquadradas como corretas ou não.

Uma em NY, onde policiais, ao atenderem uma ocorrência, onde já havia ocorrido um crime, chegam ao local e ao relutarem em adotar uma postura positiva e efetiva no momento certo incorreram por tomá-la tardia-mente, gerando a lesão por arma de fogo em outras pessoas.

A segunda, os policiais são re-cebidos de forma agressiva por uma pessoa visivelmente descontrolada e relutam em adotar uma postura posi-tiva, tolerando que outro cidadão in-tervenha tentando contemporizar indo ao encontro dos policiais, e o primeiro que estava alterado aproveita o descui-do, entra em casa e com uma faca em punho corre em direção a um dos poli-ciais que mesmo com arma em punho recua por vários metros e é golpeado várias vezes, só parando após outro policial desferir tiros contra o agressor.

Em primeiro lugar se não hou-vesse as imagens os policiais seriam trucidados pela opinião pública. E não falo isto por mera casualidade, o fato é que inclusive nas imagens mostram pessoas que chegam depois e sem sa-ber exatamente dos fatos demonstram revolta e atiraram objetos contra a via-tura que tenta ainda socorrer o agressor do policial, que, aliás, o próprio poli-cial que foi agredido, mesmo ferido, carrega seu agressor até a viatura para ser levado a um pronto socorro.

Que bom seria se em todas as ocorrências tivéssemos câmeras fil-mando, assim muitas das histórias con-tadas, criadas e fantasiadas mostrando policiais como os grandes truculentos não seria a verdade nua crua.

Podemos adotar duas linhas de raciocínio: uma é analisar pelo aspecto de que, em ambos os casos houve uma formação inadequada? Ou a política discriminada pode le-var o policial ao erro?

No caso dos policiais brasilei-ros onde inclusive a qualidade das imagens assim permite analisar, tentaram de todas as formas con-versar e convencer o agressor do contrário, mas o agressor em nenhum momento demonstrou temer e muito menos respeitar o profissional de se-gurança. E ao perceber que estavam tolerantes a suas agressões percebeu a possibilidade de sobrepor com uma arma branca aos agentes da lei.

Dominar e demonstrar uma pos-tura positiva são fatores fundamentais em uma ocorrência, porém muitas ve-zes, este princípio é deixado por uma imposição de uma polícia mais hu-mana, mais tolerante, podendo desta forma tomar proporções que de outra forma não ocorreriam, podendo assim o policial colocar sua vida em risco como já ocorreu inclusive em nossa cidade.

E o fato ocorrido em NY não é diferente, onde a polícia nova-iorquina já foi exemplo mundial de eficiên-cia, especialmente na década de 90; quando, sob o comando do prefeito Rudolph Giuliani, ali se implantou a famosa política da “tolerância zero”, com a qual, em curtíssimo espaço de tempo, se conseguiu reduzir os homicídios na cidade em 65% e os crimes em geral em mais de 57%. A polícia virou sinônimo de suces-so no mundo, onde inclusive uma delegação catarinense para lá se deslocou para coletar dados e in-formações.

O sucesso da tolerância zero garantia punição efetiva a quem quer que fosse e a teoria de Giu-liani baseava-se em que se já nos pequenos delitos o cidadão tivesse a certeza da punição indistintamente afetaria os demais delitos.

Porém, como toda ação coer-citiva gera desagrados e neste caso não seria diferente, especialmente de setores oposicionistas a Giuliani, as críticas por uma suposta atuação policial com desrespeito aos direitos humanos. Ações enérgicas da polícia, legítimas ou “fabricadas”, passaram a ser invocadas para mostrar que, a pre-texto da redução de crimes, direitos e liberdades dos cidadãos estariam sen-do violados. Era a contaminação pelo politicamente correto, mesmo diante de resultados tão positivos na pacifica-ção social.

Todo policial hoje indistintamen-te trabalha sob constante tensão, além do que deve tomar sua decisão em se-gundos e isto não se torna nada fácil a quem quer que seja.

Ambos os episódios serão alvos de muitas discussões, debates, estudos acadêmicos e até mesmo na rotina do dia a dia dos quarteis, mas tenhamos a certeza que: “Não se combate tiros de verdade com armas de choque, não se reduz violência com passeatas de rou-pa branca e pombas da paz. O mundo real não comporta ideologias, exige ações” (Fabricio Rebelo | bacharel em direito, pesquisador em segurança pública, diretor da ONG Movimento Viva Brasil)Vídeo:http: //youtu.be/XfM181ZzaVw

Relação entre o tiroteio em Nova York e a ação da PM em Santa Maria

da Serra

Por: Major Coelho

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Page 10: JORNAL NOSSO BAIRRO 10

ESPORTE/AVENTURA

O Caving é um esporte para os aventureiros que curtem ex-

plorar a natureza. O esporte requer adrenalina um pouco mais além, nas profundezas da terra.

Esta modalidade de esporte tem sua origem com a história da es-peleologia, que quer dizer estudo de cavernas. O caving começa com a própria história do homem, mas foi no século XX que o homem passou a reconhecer a exploração de caver-nas como uma ciência. Esta moda-lidade surgiu a cerca de 30 anos, quando a espeleologia passou a ser uma atividade de grupo, e devido a isso jovens se reuniram com um in-teresse maior: procuraram desbravar e explorar as cavernas como uma forma de aventura e não somente como ciência.

O esporte é uma mistura de ação que envolve mergulho, rapel e canyoning além de estudos nas cavidades naturais como cavernas, grutas e abismo. O esporte é muito praticado na França, Itália e Aus-trália. No Brasil o esporte é muito explorado pelo fato de haver muitos locais para praticá-lo. Hoje existem mais de 3.000 cavernas cadastradas, porém apenas 5% foram descober-tas.

É praticado em ambientes pe-rigosos contendo corredores estrei-tos, pedras soltas e solo úmido, por isso é de extrema importância que quem for embarcar nesta aventura esteja acompanhado de um guia ex-periente, roupas adequadas, ilumi-nação e de todos os equipamentos de segurança possível. Além disso, devem estar muito bem preparadas fisicamente para conseguir suportar as caminhadas dentro da caverna, saber nadar, ter conhecimento de auto-resgate, primeiros socorros e técnicas de descida.

Segundo pesquisas, as melho-

res cavernas para se realizar o es-porte estão localizadas em Petar/SP, Bonito/MS, Goiás, Bahia e Minas Gerais. Conforme algumas pessoas que já praticaram o caving, este tipo de esporte apresenta muitas belezas a serem contempladas.

A melhor maneira de começar a praticar o caving é procurando uma caverna e um grupo. A famosa Gruta do Lago Azul localizado a 22km de Bonito/MS é um ótimo lugar para os

iniciantes do esporte, o local possuí uma infraestrutura adequada para receber turistas do mundo todo.

Se você busca um esporte dife-rente, que envolva adrenalina além de muito ensinamento não deixe de se aventurar e explorar as mais lin-das e frias cavernas, grutas e abismo que nosso Brasil oferece.

Não deixe de curtir a fun page do Programa Esporte Aventura no Facebook.

Caving

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[email protected] 1ª quinzena - Setembro - 2012

Por:Rozane Campos

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Page 11: JORNAL NOSSO BAIRRO 10

ESPORTE 11

[email protected] 1ª quinzena - Setembro - 2012

Por: Marcelo Santos

Mais informações ligue agora mesmo!

Jec tem grandes possibilidades de acesso

Salve, salve galera tricolor! Antes do início da Série B poucos tor-

cedores imaginavam que poderíamos estar vivendo um momento tão bom e com tanta possibilidade real de acesso à Série A do próximo ano. Aliás, se isso acontecer, o Jec passa a ser o úni-co clube a conseguir todos os acessos consecutivo da Série D para Série C, da C para B e da B para A.

Acho que a terceira colocação no turno deram não só esperança como chance real de estarmos na elite do fu-tebol nacional no próximo ano, afinal, no ano passado, dos que ficaram nas quatro primeiras posições ao encerra-mento do turno, apenas o quarto não subiu, entrando o quinto em seu lugar.

Time de guerreiro

Pois bem, esse título ficou evi-denciado no confronto da última terça-feira (28) no empate com o Atlético/PR em 1x1, com um homem a menos e tendo que superar todos os erros de arbitragem do Sr. Francisco Carlos Nascimento que, honesta-mente, não dá para entender como um cidadão desse possa ser árbitro Fifa! Só posso acreditar que ele é ruim, e não estava mal intencionado, mas sua arbitragem foi uma das mais horríveis que já pude acompanhar no futebol.

Jec vai fazer uma queixa para comissão de arbitragem

Devido aos erros constantes nos jogos do tricolor, somado a “lambança” do último contra o Atlético/PR, a diretoria vai enca-minhar uma queixa para comissão de arbitragem com um vídeo dos lances.

Tiago Real vai, Jailton volta

Enquanto o meia Tiago Real recebeu uma proposta irrecusável e deixou o Jec indo defender as co-res do Palmeiras no Brasileirão, a diretoria do Jec foi ágil e rápida contratando o meia Jailton, cam-peão brasileiro da Série C com o tricolor.

Ligue agora!(47) 3423.1896(47) 3034.1096Av. Almirante Jaceguay, 2737 sala 2 - Costa e Silva - Joinville SC

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Joinville nos 25º Joguinhos Abertos de SCNa última quinta-feira (20), às

20 horas, no Parque de Expo-sições Pouso Tropeiro, em Curiti-banos/SC, ocorreu a cerimônia de abertura dos 25º Joguinhos Abertos de Santa Catarina que seguem em disputa até o dia 8 de setembro. Se-rão mais de 3,7 mil atletas, de 15 a 18 anos, competindo pelos 28 tro-féus da competição.

Joinville, representada pelas equipes da Fundação de Esportes,

Lazer e Eventos (Felej), busca me-lhorar a marca obtida em Caçador, em 2011, quando terminou na terceira colocação. A delegação de Joinville é composta por 330 pessoas ao total, divididas entre atletas, técnicos e dirigentes que vão ficar alojados no Núcleo Mu-nicipal Professora Teresa Lemos Preta. Atletas expoentes como Tamiris de Liz, Gabriela Branda-lise de Lima e Mariany Miyamoto

fazem parte das disputas.Os Joguinhos Abertos retornam

neste ano a cidade de Curitibanos que já sediou o evento em 1988. Para esta edição, a cidade preparou 22 locais para receber a competição na qual serão disputadas as modali-dades de atletismo, basquete, caratê, ciclismo, futebol, futsal, ginástica artística, ginástica rítmica, hande-bol, judô, natação, tênis, tênis de mesa, vôlei, vôlei de praia e xadrez.

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Krona enfrenta o BotafogoA equipe da Krona Futsal,

que só conseguiu a classificação para esta fase mata-mata na última

partida de grupos na fase anterior, vencendo justamente o Botafogo/Macaé por 4x1, agora é matar ou

morrer. Se passar pelo Botafogo terá pela frente o vencedor do jogo entre Jaraguá x Carlos Barbosa.

Campeonato Catarinense de Futsal – Primeira fase:

Sábado (01/09) – 19h30 – Ginásio da Univille – Joinville (SC)Krona/Joinville/Dalponte x Florianó-polis Futsal

Segunda-feira (03/09) – 20h – Ginásio da Univille – Joinville (SC)Krona/Joinville/Dalponte x Hipper Freios/Tubarão Liga Futsal 2012 – Quartas-de-final

Jogo da volta:

Sábado (08/09) – 13h15 – Centreventos Cau Hansen – Joinville (SC)Krona/Joinville/Dalponte x Botafogo.rogramação de jogos

Campeonato Catarinense de Futsal – Primeira fase:

Sábado (01/09) – 19h30 – Ginásio da Univille – Joinville (SC)Krona/Joinville/Dalponte x Florianó-polis Futsal

Segunda-feira (03/09) – 20h – Ginásio da Univille – Joinville (SC)

Krona/Joinville/Dalponte x Hipper Freios/Tubarão

Liga Futsal 2012 Quartas-de-final

Jogo da volta:

Sábado (08/09) – 13h15 – Centreven-tos Cau Hansen – Joinville (SC)Krona/Joinville/Dalponte x Botafogo.

Programação de jogos

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Rolê...12

[email protected] 1ª quinzena - Setembro - 2012www.jnbonline.com.br

Os fãs da música clássica e do jazz são criativos, os amantes

do pop são pessoas que trabalham duro, e, apesar dos estereótipos, os ouvintes de heavy metal são ti-pos criativos gentis que sentem-se em paz consigo mesmos. É o que afirma o professor Adrian North, da universidade escocesa Heriot-Watt, que estuda os vínculos entre as personalidades das pessoas e o tipo de música que gostam de ou-vir. “As pessoas frequentemente definem seu senso de identidade por seu gosto musical, as rou-pas que vestem, pelo fato de fre-quentar determinados pubs e usar certos tipos de gíria”, disse ele. “Assim, não surpreende que a per-sonalidade também guarde relação com os gostos musicais.”

Em um estudo que, segundo North, é o maior já realizado sobre

a personalidade e as preferências musicais de indivíduos, pesquisa-dores pediram a 36.518 pessoas de todo o mundo que classificassem suas preferências entre 104 estilos musicais, antes de fazer um teste de personalidade. “Pesquisadores demonstram há décadas que os fãs do rock e do rap são rebeldes e que os amantes da ópera são pessoas ricas e bem instruídas”, disse Nor-th. “Mas esta é a primeira vez que uma pesquisa comprova vínculos entre tipos de personalidade e uma gama grande de estilos musicais.” O estudo concluiu que os fãs do jazz e da música erudita são criati-vos e têm boa auto-estima, embora os primeiros sejam mais extrover-tidos e os segundos, mais tími-dos. Os fãs de música country e western foram classificados como pessoas trabalhadoras e tímidas,

os fãs do rap, como extrovertidas, e os fãs da música indie têm baixa auto-estima e não são muito gen-tis. As pessoas que curtem músi-ca soul podem se animar, já que a pesquisa concluiu que são criati-vas, extrovertidas, gentis, têm boa auto-estima e sentem-se à vontade com elas mesmas.

E, se você já se perguntou por que pessoas que dirigem car-ros esporte caros muitas vezes ouvem música em alto volume no carro, North pode ter a explicação. Segundo ele, essas pessoas têm mais probabilidade de ter bastan-te dinheiro, enquanto aquelas que curtem sons relaxantes tendem a ganhar menos. North ainda pro-cura voluntários para participar da pesquisa. Mais informações po-dem ser encontradas no endereço: www.peopleintomusic.com.

Gosto musical “define personalidade”, diz estudo

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Page 14: JORNAL NOSSO BAIRRO 10

O número de doentes cresce a cada dia. As doenças são inú-

meras, estão atingindo todos os ór-gãos e o que parece impossível acaba acontecendo. Os hospitais estão lo-tados, os médicos se depararam com muitas raridades em termos de enfer-midades, que aparecem em crianças, jovens e adultos e idosos.

O câncer é uma das doenças que mais tem crescido em número de casos e comprometendo os mais di-versos órgãos do corpo. Quanto mais complicado o problema de saúde, mais a pessoa busca na fé uma porta de saída para sobreviver à situação que para a medicina é impossível encontrar a cura. Quando o médico diz, “seu caso é grave e realmente vamos fazer de tudo para encon-trarmos uma solução”. A infor- mação da t e n t a - tiva do médico deixa qualquer um em dúvida s o b r e seu fu-t u r o . N e s t e m o -m e n t o a fé en-tra em a ç ã o , buscan-do no sobrena-tural uma resposta e uma cura que nas vias terrenas estão fora de cogi-tação.

Medi -cina e fé e s t ã o e m co-

mum acordo, pois foi o próprio Deus que deixou a medicina para auxiliar as pessoas em suas angústias doen-tias, e aflições e inseguranças. O mé-dico aplica seu tratamento, executa a cirurgia para extrair o mal, coloca em prática todo seu conhecimento técnico em cima do problema e da doença. Quando se esgotam as pos-sibilidades de cura, Deus é acionado através da fé do paciente, da família e dos amigos. Orações, campanhas de propósitos espirituais, peregri-nações por intercessão de pastores e missionários, como uma grande mobilização dos que tem mais inti-

midade com Deus para interceder por aquele

que está so-frendo do m a l . Quando a

medi-c i -na

e a fé andam

juntas as chances de

cura e uma recuperação

são maiores e totalmente possí-

veis, pois Deus é o autor de todas as

coisas e não há o im-possível para Ele.

Quantos milagres já foram tes-temunhados em casos onde a fé e a medicina esteve caminhando no mesmo sentido e tudo se resolveu? Muitos foram os casos. Vale à pena acreditar e buscar a fé como resulta-da da única verdade que temos que é a presença de Deus.

Os médicos, muitos deles, estão se enchendo de fé para dar mais cre-dibilidade ao trabalho e estão confir-mando aquilo que se falava: sempre que o paciente que coloca sua fé em ação tem mais chances de continuar vivo e ser curado da doença.

Estamos vendo e ouvindo os m é d i c o s falarem na fé c o m o fer- r a -menta d e

tra-balho

e f i c a z contra a

depressão, a tristeza e a

incerteza, e seus pacientes estão mais

felizes, mais confiantes e tendo a oportunidade de

conhecer e experimentar o po-der do sobrenatural que é Deus.

Quando Deus for colocado em primeiro lugar em qualquer situa-ção, não há o que possa dar errado. Quando Deus é acionado para emer-gências e situações normais, algo vai acontecer. Nunca se sinta sozinho quando estiver em meio à tempesta-de. Saiba que Deus estará sempre ali, e quando a medicina disser “não dá mais”, você sabe que pode recorrer à fé, que move montanhas e ao cora-ção de Deus.

Medicina, fé e o sobrenatural promovem milagres

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[email protected] 1ª quinzena - Setembro - 2012

“REPERCUSSÃO”Por: Ilze Moreira

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Page 15: JORNAL NOSSO BAIRRO 10

COMUNIDADE 15

[email protected] 1ª quinzena - Setembro - 2012

Desde a Revolução Industrial que os artesãos e, agora ope-

rários, foram perdendo lentamen-te a oportunidade e a sensação de produzir algo do início ao fim. Algo que para ser visto, tocado, cheirado e possa se dizer: fui eu que fiz. Principalmente nesses tempos contemporâneos, aonde o virtual vai tomando um espaço cada vez maior no imaginário de jovens e crianças.

Atualmente, um trabalhador não conhece por completo o pro-duto no qual pensa trabalhar, co-nhece normalmente uma parte ín-fima do processo como um todo. Pegue-se, por exemplo, alguém que trabalha na indústria de cal-çados. Existe aquele que costura a parte da frente, aquele que faz a palmilha, aquele outro que cola a sola, este que produz o cadarço e por aí vai. Ao apito da fábrica a sensação não é de ter produzido algo, é somente de ter vendido a força de trabalho. Mas, existiu um tempo, em que aquele que fabri-cava sapatos conhecia o processo completo, do início ao fim.

Hoje o trabalho manual, para muitos, fica em segundo plano. Mas há pessoas que se dedicam cotidianamente à arte. Uma des-sas pessoas é Eliane Bohr Frutuo-so. Quando a conheci, em seu ate-liê, com cheiro de chá e gosto da casa da vó, dava vida às mãos de diversas mulheres, confeccionan-do faixas, cadernos, brinquedos e outros objetos, com diversos ma-teriais naturais, desde a bananeira até pedaços de panos de algodão. Neste ano seu foco se modificou, lecionando em escolas da região

rural de Joinville. E foi numa des-sas escolas, na região do Rio Bo-nito, em oficinas no contra turno escolar, que as crianças tiveram a oportunidade de aprender a arte de tecer bonecas/os, vendo nas-cer lentamente o seu brinquedo. A professora Eliane contou-nos que uma das meninas ficou ma-ravilhada quando percebeu que suas mãos poderiam criar. Outros mostravam orgulhosos suas/seus bonecos, dizendo: Fui eu quem fiz.

O fazer com as próprias mãos é uma proposta que também visa desenvolver outros sentidos que advém nas entrelinhas desse processo de tecer: a coordenação motora, a concentração, a habi-lidade com as mãos, a organiza-ção, a vontade e a perseverança, dentre outros, mas, a nosso ver, o principal nesta arte ainda é a auto-estima. Pegar pedaços de panos, linhas, algodão, uma dose de tem-po, mais uma quantia de vontade e transformar em algo palpável desenvolve esse sentimento.

E tudo aconteceu como numa grande brincadeira ou num conto de fadas. Como mágica, os fios entrelaçados formaram linhas, as cores dos tecidos pintaram pai-sagens, os desenhos dos moldes se transformaram em figurinos, a agulha dançou nas mãos, fa-zendo brotar belas imagens. E a imaginação que germina no ato de costurar com as mãos foi pos-sibilitando um fio condutor ao pensar, uma trama nas ideias, de-senvolvendo pensamentos claros e coerentes.

Cada boneca/o foi sendo

tecida/o por mãos diferentes. Cada criança imprimiu suas ca-racterísticas individuais durante o processo de criação. A imagina-ção e o deslizar dos dedos entre os fios fez surgir, de tecidos, bone-cas/os únicas/os. E é individual-mente que desenvolvemos nossas habilidades, somos reconheci-dos diante do outro e agimos no mundo. É o toque suave de uma mãe que faz com que um bebê se acalme, são as mãos leves de uma enfermeira que trazem tranqui-lidade ao paciente, são os dedos precisos de um médico que tra-zem segurança ao doente, são as mãos firmes de um construtor que deixam a obra bela, são os dedos ágeis de um pianista que produ-zem belos sons, são as mãos de-licadas de uma bailarina que for-mam uma admirável coreografia, são as mãos amorosas de uma co-zinheira que dão sabor à comida. Nossas mãos realizam. Com elas, nosso trabalho, qualquer que seja, pode tornar-se artístico.

Outro dia, mostrei um apito e um chocalho dos índios Pataxó ao Vinícius, uma criança de sete anos. Ele ficou um tempo olhando para os objetos, experimentando todas as possibilidades do brincar, se encantando com a beleza dos desenhos, até que disse “as crian-ças indígenas devem ser muito felizes”. Fiquei curiosa e pergun-tei o motivo. Ele tranquilamente me respondeu, “ora, porque seus brinquedos são feitos pelos seus pais”. E voltou a brincar. Que possamos aprender a arte de dar vida às nossas mãos, diante das crianças.

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Por: Gisele Becker

Page 16: JORNAL NOSSO BAIRRO 10

FAREJANDO

Moda Perigosa

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Adoção

Por:Ariane Pereira

Atenção: para adotar animais do Projeto Vira-Lata você deve ser maior de 18 anos, apresentar CPF e comprovante de residência, fazer uma entrevista e assinar um termo de responsabilidade. Assim, o Projeto garante que os animais vão ser bem cuidados pelos novos tutores.

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Filhotinha resgatada com sarna demodécica. Agora está curada e muito linda! Tem cerca de cinco meses. [email protected]

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Já imaginou se o ato de cortar uma pontinha do nosso dedo indicador

virasse moda? E o pior, essa moda fosse considerada tão importante a ponto de que quem não fizesse isso seria considerado feio? E se houves-sem concursos de beleza, onde os que não tivessem a pontinha do dedo cortada seriam desclassificados na hora?

Parece absurdo, mas isso é o que acontece com orelhas e rabos de cães. Essas partes do corpo são para eles tão importantes em termos de comunicação e expressão quan-

to nosso dedo indicador é para nós. Ainda bem que o Conselho Federal de Medicina Veterinária já proibiu o corte de orelhas, retirada de cordas vocais e unhas de cães, consideran-do esse tipo de cirurgia mutilação, além de não recomendar o corte dos rabos. Devagar vamos caminhando para um mundo onde existirão muito mais rabos abanando!

Algumas pessoas podem pergun-tar: “Então os defensores de animais condenam o corte de rabos e orelhas, mas apoiam a castração. Isso não se-ria contraditório?” Minha resposta é:

NÃO. Afinal, cirurgias de corte de rabo e orelhas são apenas estéticas, enquanto a castração contribui para o bem da saúde do animal (evitan-do câncer de mama nas fêmeas, por exemplo) e é a solução para redu-zir o crescente número de animais abandonados nas ruas.

E você, tem um cão, de raça ou vira-lata, e optou por não fazer a cirurgia estética de corte de rabo ou orelha? Conte para a gente! Sua história pode ser publicada aqui na coluna Farejando: [email protected].

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Dias e Horários de Cultos• Todos os Domingos, pela manhã, “Escola Biblica Dominical”Início às 9h00 • A Escola Bíblica Dominical é o centro principal de forma-

ção cristã religiosa das igrejas evangélicas. As crianças, ado-lescentes, jovens e adultos ao receberem os ensinos sábios, maravilhosos e inspiradores das escrituras sagradas são bene-ficiados do mais novos ao mais velho; as crianças recebem sua base para formação moral e espiritual, os adolescentes formam sua personalidade cristã, já os adultos renovam suas forças para uma vida cristã sempre saudável, frutífera e abundante na presença do nosso Senhor Jesus Cristo (Pv 23:15).

• Todos os Domingos Culto da FamíliaInício às 19h00“A verdadeira família é aquela unida pelo espírito e não pelo sangue.” • Todas as terças-feiras Culto de Ensinamento e Doutrina.Início às 19h30 • Todas as quintas-feiras Culto da VitóriaInício às 19h30“Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer!” Venha, participe, Deus tem benção pra você! • Todas as sextas-feiras Tarde da Bênção.Início às 15h00“Sem a bênção de Deus qualquer esforço é em vão”.

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Sob a direção do Pr. Manoel de Carvalho Visite-nos, você será bem-vindo!Rua Rui Barbosa, 2417 - Zona Industrial Norte (em frente a

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[email protected] 1ª quinzena - Setembro - 2012

TURISMO

Um romântico conjunto de 150 casas tombadas pelo Pa-

trimônio Histórico, muitas delas contando com algumas centenas de anos, oferecem ao turista mais do que um passeio: um resgate da história do Brasil, em um cenário de rara beleza que começa de-fronte à Baía da Babitonga.

Colonizada por portugueses, São Francisco do Sul é a terceira cidade mais antiga do Brasil. Seu charme se deve ao casario em es-tio colonial português que emol-dura as estreitas ruelas do centro histórico, tombado pelo Patri-mônio Histórico e Artístico Nacional. Também merecem destaque as tradições do Boi-de-Mamão, da Dança do Vilão, do Pão-por-Deus e das Pastorinhas. A cidade é conhecida pela beleza do ce-nário formado pela baía da Babitonga e pela Vila da Glória, na parte continental. Além da História, das tradições e do porto, São Francisco do Sul tem belíssi-mas praias, procura-das por milhares de

turistas a cada verão.São Francisco do Sul com 500

anos de História, que marca suas ruas, casas, igrejas, sambaquis, ruelas e becos. Conheça a Igreja Matriz Nossa Senhora da Graça, de 1699, construída por escravos, milicianos e pelo povo do lugar, com argamassa feita de uma mis-tura de cal, concha, areia e óleo de baleia. No interior da igreja está a imagem da padroeira, que data de 1553 e foi deixada ali pe-los espanhóis, que ergueram uma capela em homenagem a ela de-pois de serem salvos de um tem-

poral. Também há estátuas barro-cas dos séculos XVII e XVIII e um órgão trazido do Rio de Janei-ro em 1823 e que é utilizado até hoje. Conheça as cariocas (bicas d’água), o Museu Histórico, o Museu Nacional do Mar, único do Brasil e que abriga exemplares e réplicas regionais de embarca-ções do litoral brasileiro, além de instrumentos, documentos, apa-relhos de orientação naval, equi-pamentos, mapas, miniaturas, ce-nários… Vá também ao Mercado Público Municipal e ao Forte Ma-rechal Hercílio Luz.

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BOCA NO TROMBONEwww.jnbonline.com.br 1ª quinzena - Setembro - 2012

Eu Respondo “Uma vala impede a instalação de um poste”, explica gerente da Seinfra

A equipe de jornalismo do JOR-NAL NOSSO BAIRRO en-

trou em contato com o órgão res-ponsável pela iluminação pública da cidade. Desde 2004, quem cuida do setor é a Prefeitura de Joinville, no departamento de Transportes e Vias Públicas da Secretaria de In-fraestrutura Urbana (Seinfra).

O gerente da unidade, Marcos Miranda, explica que na penúlti-ma semana do mês de agosto, a empresa licitada para administrar a iluminação pública fez vistorias na cidade, e a rua Renato Cesar de Oliveira, no bairro Aventureiro também foi mapeada como ponto crítico. “O problema é que existe nessa esquina uma vala. Na próxi-ma semana (03/09) uma equipe de técnicos da Seinfra deve retornar ao local para estudar a melhor maneira de solucionar o problema”, explica o gerente.

Miranda afirma que já é de conhecimento do setor a necessida-de de iluminação para essa região do bairro Aventureiro. “Temos que

achar um meio para atender a co-munidade, a vala que existe no lo-cal impossibilita a instalação de um poste. Vamos tentar articular uma saída juntamente com a secretaria regional do bairro”, acrescenta. Se-gundo ele, talvez seja necessário, primeiramente, fechar a vala que está a céu aberto, para posterior-mente realizar a instalação do poste de luz.

A orientação da Prefeitura de Joinville à população é para que registrem suas reclamações através do telefone 156, Ouvidoria da Pre-feitura. A partir desses registros é possível mapear os pontos deficien-tes da cidade, como a infraestrutura urbana.

Envie sua sugestão de matéria para [email protected]

Nome: Marcos MirandaFunção: gerente da unidade de Transportes e Vias Públicas da Seinfra

“Já não aguento mais procurar ajuda na prefeitura e em ou-

tros órgãos”, reclama a comer-ciante, Vanessa Padesi, que há 17 anos mora no bairro Aventureiro e tem um comércio. Segundo ela, que mora próximo à esquina na rua Renato Cesar de Oliveira, não existem postes para ilumina-ção pública. “Quando chega per-to das 19h nós nem saímos mais de casa”, conta ela, que por conta da escuridão, usuários de drogas fazem da esquina um ponto de encontro; casais também se con-centram no local para terem re-lações sexuais, e acontecem as-

saltos frequentes nas residências da região.

“Minha casa já foi assaltada duas vezes no mesmo mês”, afir-ma. Além disso, Vanessa relata que um mercado do bairro já foi assaltado 28 vezes. “Não é possí-vel que não se faça alguma coisa, os moradores não aguentam mais esse descaso”. A comerciante já tentou espantar o grupo de pes-soas que se reúne no local, espe-cialmente para fumar maconha. “Já jogamos água, brigamos, dá pra sentir do meu quintal o chei-ro da droga, mas eles não vão embora”, relata.

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Falta de iluminação atrai usuários de drogas e assaltantes no Aventureiro

Nome: Vanessa PadesiProfissão: ComercianteBairro: Aventureiro

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Segundo a Organização Mun-dial de Saúde (OMS), o ta-

bagismo é a principal causa de morte evitável no mundo. Dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer) mostram que 10% dos fumantes chegam a reduzir sua expectativa de vida em 20 anos. A OMS estima que um terço da população mundial adulta seja fumante, ou seja, 1,2 bilhão de pessoas.

Alguns motivos para você parar de fumar:

• O consumo de derivados do tabaco causa cerca de 50 tipos de doença, principalmente as car-diovasculares (infarto, angina), o câncer e as doenças respiratórias obstrutivas crônicas (enfisema e bronquite). Estas doenças são as principais causas de óbitos por doença no Brasil, sendo que o câncer de pulmão é a primeira causa de morte por câncer.

• O tabagismo causa im-potência sexual no homem e, no caso das mulheres, complicações na gravidez. Além disso, ele pro-voca aneurismas arteriais; úlcera do aparelho digestivo; infecções respiratórias; osteoporose; trom-bose vascular; problemas respi-

ratórios, redução do desempenho desportivo e envelhecimento pre-coce da pele.

• O tabaco é prejudicial também para quem se encontra junto do fumante. O risco de do-ença cardíaca aumenta em 25% num adulto exposto ao fumo pas-sivo. Os fumantes passivos tam-bém sofrem os efeitos imediatos como, irritação nos olhos, tosse, dor de cabeça, aumento de pro-blemas alérgicos.

• O tabagismo diminui o colesterol bom, mesmo nas pes-soas jovens. Existem cada vez mais indícios de relação entre o tabagismo passivo e o derra-me cerebral. O tabagismo passi-vo é especialmente perigoso na gravidez, podendo prejudicar o crescimento do feto e aumentar o risco de complicações durante a gravidez e o parto, tais como a morte fetal, o parto prematuro e o baixo peso ao nascer. Os recém-nascidos e as crianças pequenas também são muito prejudicados.

• Ao parar de fumar, o risco de doenças diminui grada-tivamente e o organismo do ex-fumante se restabelece. Após um

ano, o risco de doença cardíaca cai pela metade. Após 5 anos, o risco de ter câncer de pulmão também reduz 50%. Após 15 anos, o risco de sofrer infarto será igual ao de uma pessoa que nunca fumou.

• Além dos danos à saú-de, há fatores que afetam o meio ambiente e toda a sociedade: uso de agrotóxicos, adoecimento dos fumicultores, inclusive crianças e adolescentes, desmatamento, in-cêndios, resíduos urbanos e ma-rinhos.

• Nos países em desenvol-vimento, o desmatamento devido ao plantio e secagem das folhas do tabaco corresponde a 5% do total. Para cada 300 cigarros pro-duzidos, uma árvore é sacrifica-da. O fumante de um maço de cigarros por dia consome duas árvores em um mês.

• As pontas de cigarros são levadas pela chuva para rios, lagos, oceanos, matando peixes, tartarugas e aves marinhas que podem ingeri-las.

Respeite a sua saúde e a saú-de do planeta!

Dia 29 de agosto é Dia Nacional de Combate ao Fumo

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Por: Bárbara Vicente de Souza

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Moda

Sneakers

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[email protected] 1ª quinzena - Setembro - 2012

Por:Geizieli Neumann

Os sneakers foram, origi-nalmente, considerados

calçados desportivos, mas hoje são mais conhecidos como tênis casuais. A cultura sneaker surgiu nos anos 80, e vem ganhando cada dia mais popularidade no Brasil, culti-vando a moda retrô.

Reformulado para o es-tilo urbano feminino o sne-aker ganha visual despojado que resulta numa composição descontraída, e para qualquer estilo e ocasião! Ele é um tê-nis que evoluiu: com um salto “escondido”, em uma aparên-cia de tênis comum, o calçado é super estiloso, confortável e ainda te deixa com uns centí-

metros a mais! Podemos dizer que ele é o “queridinho” do momento.

E você sabe como usar? A combinação é super fácil

de fazer. Isso porque os ditos tênis ficam bem com quase tudo! Os sneakers ficam bo-nitos com calça jeans justa e também com calça de couro

(para ser usada à noite). Usar um sneaker com saia ou shorts com uma meia-calça também fica muito bom.

Quando for usar um sne-aker tome cuidado com as cores e estampas que ele e a roupa têm, eles devem ter harmonia, mas sem exageros. Looks despojados e também bem arrumadinhos podem ser montados com eles tendo be-leza e muito conforto.

Dica: Vale investir nos detalhes flúor, metalizados e nos modelos com salto embu-tido que prometem ganhar as ruas também no verão!

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“Ele é um tênis que evoluiu”

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[email protected] 1ª quinzena - Setembro - 2012

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Por: Ingrid Passos Hille

Comida afetiva

Sabe aquele sabor que te leva para sua infância na casa dos

avós? Ou aquele aroma que desper-ta saudades de um momento gos-toso e aconchegante? Então, nesta edição vamos falar sobre Comfort Food, também conhecida como Co-mida Afetiva. Comfort food é aque-la comida que se revela como um abraço de lembranças e memórias,

que alimenta o emocional. Ela não tem seu cardápio especí-

fico, porque revela a memória gusta-tiva de cada indivíduo. Para mim, por exemplo, saborear bolinho de chuva em um dia nublado é fazer uma via-gem à infância. Para outros, quem sabe, seja o tilintar de um garfo baten-do uma gemada na caneca.

Para esta coluna, minha suges-

tão é perfumar a casa com o aroma irresistível de cookies sendo assados. Aproveite os últimos dias de inverno e experimente esta delícia com uma bebida quentinha!

-Não guarde a massa mais do que 1 dia na geladeira

- Após o tempo de forno, pode parecer que ainda não estão prontos, mas deixe amornar, pois o cozimento ainda continua depois de re-tirados do forno.

Fonte:http://tudogostoso.uol.com.br

Dicas:

Ingredientes:

- 4 xícaras de farinha de trigo- 1 colher de chá de fermento em pó- 1 colher de chá de sal- 1 e 1/2 xícara de chá de manteiga derretida- 2 xícaras de açúcar mascavo - 1 xícara de açúcar branco- 2 colheres de sopa de essência de baunilha- 2 ovos inteiros- 2 gemas- 2 barras de chocolate ao leite (aproximadamente 170 gramas cada) - 1/2 xícara de aveia em flocos grossos*Rende cerca de 30 cookies grandes

Modo de preparo:

- Reserve alguns pedacinhos de chocolate picado e aveia para enfeitar os cookies antes de assar- Em uma tigela grande, misture bem os açúcares, os ovos inteiros, as duas gemas e a baunilha- Derreta a manteiga e acrescente à mistura, mexendo até homogeneizar - Peneire sobre a mistura a farinha, juntamente com o sal e o fermento- Acrescente a aveia e o chocolate picado- Misture bem, tampe e leve à geladeira por, no mínimo 3 horas, pois a massa deve ficar bem dura- Depois de gelar, unte 2 formas grandes com manteiga e farinha e faça discos de 4 a 5 cm de diâmetro com a massa- Deixe um espaço de 2 dedos de distância entre um cook e outro- Decore com o chocolate picado e a aveia reservados- Asse em forno pré-aquecido a 190 graus, por 12 minutos

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