JORNAL NOSSO BAIRRO - edição 03

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Joinville - SC Maio - 2012 - Ano 01 - Edição 03 DESTAQUES Oito casos de Gripe A em Santa Catarina A Diretoria de Vigilância Epidemioló- gica de Santa Catarina confirmou os novos casos de contaminação pelo vírus H1N1 nas cidades de Brusque, Joinville e Florianópolis. Com estes, chega a oito o número de pessoas que contraíram o vírus neste ano. (... leia mais) Boca no Trombone Esgoto a céu aberto há oito anos H á oito anos a dona de casa, Daiane Menegaro, 24 anos, é obrigada a conviver com cheiro de esgoto que vem de um terreno baldio. Onde era pra ser a calçada do terreno existe um tubo de es- goto a céu aberto. O terreno fica defronte à casa de Daiane na Rua Juarez Garcia da Silva, 537, Loteamento Ana Julia, no bairro Paranaguamirim. (... leia mais) PDT rachado insiste no discurso da candidatura própria A té o início oficial da campanha elei- toral para prefeito e vereadores o dis- curso entre os partidos políticos é o mesmo: “Vamos ter candidatura própria”. Antes de continuar o assunto, vale esclarecer ao nos- so leitor que o partido pode lançar um can- didato a prefeito ou ainda coligar-se com outro para formar chapa, reunindo dois ou mais partidos. (... leia mais) Compartilhe este exemplar com um amigo www.jnbonline.com.br - Venda de Pneus novos - Rodas Esportivas - Freios - Suspensão - Geometria - Balanceamento e Cambagem 25 anos com você Rua: Bernardo Welter, 346 Costa e Silva - Joinville - SC PROMOÇÃO Balanceamento + Geometria R$ 65 ,00 PARA LEITORES DO JORNAL 20 % Desconto (47) 3473-8455 Fax: Fone: (47) 3418-0059 [email protected] Loja 01 Av. Getúlio Vargas, 1446 Shopping Americanas Big - Joinville (47) 3028-9293 Loja 02 Rua: Orestes Guimarães 720 - Galeria de Lojas e Serviços - Big da Beira Rio Joinville (47) 3028-9202 Loja 03 Rua Guilherme, 1347 Costa e Silva (ao lado do hotel da Vila) Joinville (47) 3028-9223 Confira as ofertas - Página 12 13 Política 07 Região 04 Hospital Regional pode ser terceirizado 03 Foto: Divulgação Foto: Jacson Carvalho Fotos: Divulgação GRÁTIS Foto: Jacson Carvalho

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Edição 03 - Ano 01 - Maio de 2012

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Joinville - SC Maio - 2012 - Ano 01 - Edição 03

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Oito casos de Gripe A em Santa Catarina

A Diretoria de Vigilância Epidemioló-gica de Santa Catarina confirmou os

novos casos de contaminação pelo vírus H1N1 nas cidades de Brusque, Joinville e Florianópolis. Com estes, chega a oito o número de pessoas que contraíram o vírus neste ano. (... leia mais)

Boca no Trombone

Esgoto a céu aberto há oito anos

Há oito anos a dona de casa, Daiane Menegaro, 24 anos, é obrigada a

conviver com cheiro de esgoto que vem de um terreno baldio. Onde era pra ser a calçada do terreno existe um tubo de es-gotoacéuaberto.Oterrenoficadefronteà casa de Daiane na Rua Juarez Garcia da Silva, 537, Loteamento Ana Julia, no bairro Paranaguamirim. (... leia mais)

PDT rachado insiste no discurso da candidatura própria

Atéo iníciooficialdacampanhaelei-toral para prefeito e vereadores o dis-

curso entre os partidos políticos é o mesmo: “Vamos ter candidatura própria”. Antes de continuar o assunto, vale esclarecer ao nos-so leitor que o partido pode lançar um can-didato a prefeito ou ainda coligar-se com outro para formar chapa, reunindo dois ou mais partidos. (... leia mais)

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Confi ra as ofertas - Página 12

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Hospital Regional pode ser terceirizado

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EDITORIAL

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Gestor Executivo/Jornalista Responsável:Jacson Carvalho (2452/SRTE-SC)

Projetográficoediagramação:Jacson Carvalho

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• Camilla GonçalvesRepórter e Revisão de conteúdoEmail: [email protected]

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forma gratuita nos bairros de Joinville. Qualquer publicação por parte dos anunciantes, artigos e colunas, são de inteira responsabilidade dos que

assinam.

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JOINVILLE 03

www.jnbonline.com.br Maio - 2012

A terceirização do setor da saúde faz parte das promessas de campanha

do governador Raimundo Colombo (PSD). O objetivo é transformar hospi-tais estaduais em Organizações Sociais (OS) para tentar melhorar a gestão no sistema de saúde pública. O Estado continuaria repassando verba para o hospital, porém quem administraria o dinheiro seria a Organização Social que vencesse o processo de licitação. Se a mudança na administração do hospital ocorrer, alguns procedimentos também serão alterados. Por exemplo, será possível comprar novos equipa-mentos sem a necessidade de um edi-tal de licitação e contratar funcionários sem precisar de um concurso público. Nesse modelo a empresa contrata-da executaria os trabalhos e o Estado seria ofiscalizador efinanciador dosserviços.

Para o diretor do Hospital Regional, Dr Renato Castro, um dos pontos ne-

gativos nesta mudança de gestão será a convivência dos funcionários públicos com os contratados por CLT (Con-solidação das Leis do Trabalho). “A OS pagaria o preço de mercado para os novos funcionários. Hoje nós te-mos mais de 800 funcionários, e estes funcionários terão que conviver com outros que serão contratados por CLT. Isso seria bastante complicado de se administrar”, explica. O Hospital Materno Infantil Dr. Jeser Amarante Faria é gerido por uma Organização Social, o Hospital Nossa Senhora das Graças, desde a sua fundação em 2008. O secretário de Saúde acredita que não haverá proble-mas entre os funcionários se a mudan-ça ocorrer no Regional. “No Infantil também há servidores estaduais traba-lhando, não tem problema algum. Te-mos de ter mais agilidade. Na metade do ano passado, lançamos a reforma do Regional. Deu problema na con-corrência e só agora estamos licitando o projeto. O governo acaba e não sai a reforma? Não dá”, explica Dalmo.

Trabalhadores não concordam

O Sindicato da Saúde (SindSaúde) é contra a mudança. A diretora do

sindicato subsede de Joinville, Mari Estela Nickel Eger, afirma que essaalteração na gestão é ilegal. “O Tribu-nal Superior do Trabalho determina que não pode haver contratação de OS no Estado de Santa Catarina. Mesmo

assim continuam com essas contra-tações”, diz. Segundo informações do SindSaúde, já foi aberto edital de licitação para terceirização do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). “Entramos com uma limi-nar, mas o governo conseguiu derru-bar e tocaram o projeto. Agora já foi escolhida a OS que vai administrar o Samu”, conta. Os funcionários públicos do hospitalnãoficaramsatisfeitoscomapossibilidade de mudança e, em pro-testo,jáfizeramparalizaçãodeumdianas atividades, no dia 17 de maio. Se-gundo a diretora do SindSaúde, o sin-dicato defende os princípios do SUS (Sistema Único de Saúde) baseados na integralidade, acessibilidade e univer-salidade. Ela diz que os trabalhadores não aceitam a gestão de OS no hospi-tal. “Os servidores do Regional estão bastante conscientizados sobre a ques-tão e impacto da OS na saúde. Eles não querem de maneira nenhuma e estão dispostos a lutar pela causa”, avisa. Segundo declarações feitas pelo secretário estadual de Saúde, Dr. Dalmo Claro, à imprensa, em breve será aberto edital para contratação de uma OS para o Hospital Regional. Se-gundo ele, uma empresa de consultoria já foi contratada para avaliar como a unidade pode mudar de gestão. A ex-pectativaédequeatéofinaldestepri-meiro semestre o secretário dê novas declarações sobre as decisões.

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Administração do Hospital Regional Hans Dieter Schimidt

pode ser terceirizada

Com a mudança na gestão será possível contratar funcionários sem concurso público

A medida é considerada ilegal pelo Tribunal Superior do Trabalho

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A Diretoria de Vigilância Epi-demiológica de Santa Cata-

rina confirmou os novos casos decontaminação pelo vírus H1N1 nas cidades de Brusque, Joinville e Florianópolis. Com estes, chega a oito o número de pessoas que con-traíram o vírus neste ano. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o joinvilense que contraiu gripe A tem 43 anos e mora na zona Les-te. Ele apresentou sintomas de síndrome respiratória aguda grave nodia9.Chegouaficarinternadopor um dia, em observação, em um hospital particular da cidade, mas já recebeu alta e está trabalhando normalmente. Desde janeiro, fo-ram seis casos suspeitos na cidade eapenasesteconfirmado.

O número de ocorrências já supera os registros de 2011, quan-do a Vigilância Epidemiológica registrou cinco casos. Neste ano também já foi registrado um óbito por gripe A, de uma criança de dois

anos,emItajaí.Elaficouinternadadurante14diaseapósaconfirma-ção de gripe H1N1 a criança teve complicações devido a uma pneu-monia bacteriana que agravou o quadro da gripe.

Entre os catarinenses que con-traíram o vírus este ano, há de be-bês a adultos com mais de 50 anos. A média de idade, segundo a Vi-gilância Epidemiológica, é de 30 anos. No ano passado não houve nenhuma morte decorrente da do-ença.

Prevenção

A 14ª Campanha Nacional de VacinaçãocontraaInfluenzasegueaté o dia 25 de maio. Devem se va-cinar idosos com mais de 60 anos, crianças de seis meses a menores de dois anos, grávidas em qualquer período da gestação, indígenas e profissionais de saúde. A meta éimunizar em Santa Catarina pelo

menos 744 mil da população-alvo nos 293 municípios.

A vacina trivalente é injetável e protege contra os vírus: A (H3N2), B (gripe sazonal) e A (H1N1), que ficouconhecidoem2009comodagripe suína. Em 2009, 2.080 pesso-as morreram no Brasil vítimas do vírus. Em 2010, o número de mor-tes caiu para 148 e, em 2011, para 53.

E neste ano os presos também devem começar a receber a dose depois do dia 25, já que as condi-ções de habitação e confinamentodeste público colaboram para uma maior vulnerabilidade para algu-mas doenças.

As crianças que serão vacina-das pela primeira vez deverão to-mar duas doses, com intervalo de 30 dias. Os demais grupos devem tomar dose única. A dose injetá-vel é intramuscular e costuma ser aplicada na coxa, em crianças, e no braço ou nádegas, em adultos.

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Oito casos de Gripe A em Santa Catarina

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www.jnbonline.com.br Maio - 2012

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Em 2009, 2.080 pessoas morreram no Brasil vítimas do vírus

Edital para duplicação da BR-280 deve sair em

setembroA obra de duplicação da BR-

280, entre o Porto de São Francisco do Sul e Jaraguá do Sul, totalizando 74,5 km, ga-nhou mais um prazo. Dessa vez, o motivo apresentado pelo De-partamento Nacional de Infraes-trutura e Transportes (DNIT) foi a mudança nas “normas”. Agora, além do projeto básico, será pre-

ciso detalhar o projeto executivo. Será preciso também avaliar a ponte sobre o Canal do Linguado e as condições de solo em Gua-ramirim. O ministro dos Trans-portes, Paulo Sérgio Passos e a equipe do DNIT garantem que os estudos estão praticamente fina-lizados e que em julho deverão

ser concluídos. Com isso, será possível publicar o edital para a concorrência pública das obras de duplicação no mês de setem-bro. O prazo anteriormente fixa-do para lançamento do edital era junho deste ano. A obra está esti-mada em R$ 1 bilhão.

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Polícia 05

[email protected] Maio - 2012

Na semana que se passou um dos fatos mais comentados

foi o índice de confiança na po-lícia. Entre pessoas com renda de até dois salários mínimo, 77% não confia na polícia. Já no grupo que ganha acima de dez salários o índice cai para 59%.

Bem preocupante, com certeza. Primeiro pelo método adotado; segundo pelos estados pesquisados (basicamente foram aqueles onde os índices de vio-lência são sempre elevados e o nível de enfrentamento tende a ser mais incisivo). Em terceiro não distingue as polícias. Então, dentro do caráter científico não deve ser admitida como uma re-alidade.

A própria matéria usa dois termos para tratar o assunto: con-fiança, quando trata da categoria de até dois salários mínimos, e de rejeição para a categoria entre dois e dez salários mínimos.

Na verdade, a pesquisa tinha por objetivo verificar o índice de confiança da população na justi-ça e dentro desta mesma pesquisa aparecem outras entidades.

O levantamento, feito pela Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), ouviu 1.550 pessoas em seis Esta-dos (Rio Grande do Sul, São Pau-lo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco) e no Distri-to Federal, no primeiro trimestre deste ano (fonte: portal Terra).

O que podemos tirar de proveito desta pesquisa é que, infelizmente, as pesquisas não conhecem os sistemas públicos de segurança, devendo sim uma pesquisa que pretenda ter uma real percepção destes aspectos. Delimitarem por estados o ques-tionamento, pois em se tratando

de segurança pública são políti-cas públicas dos estados e não da União, sendo assim, cada unida-de da federação desenvolve ações de acordo com as características da sociedade em que está inse-rida esta polícia, seja ela osten-siva (administrativa fardada) e a judiciária e cada uma com suas funções bem definidas na Cons-tituição Federal, e assim sendo poderemos ter aspectos bem di-ferentes em cada estado e, mais ainda, em cada município.

Desta forma e com a mais ab-soluta certeza temos índices sim de rejeição ou de não confiança, mas inexoravelmente, não nos ín-dices expostos nessa pesquisa.

Mas muito bem lembrado pela própria responsável pela pesquisa que diz: “A explicação mais razoável para esse tipo de resultado é o fato de que a popu-lação de renda mais baixa reside em áreas de maior risco. Ela está mais vulnerável à violência urba-na e, portanto, a polícia deixa de ser um parceiro no combate à vio-lência. Ela não vê essa ação coor-denada, efetiva da polícia nessas regiões”, disse a coordenadora da pesquisa, a professora da Escola de Direito da FGV Luciana Gross Cunha.

Percebemos que, a própria pesquisadora até compreende esta desconfiança, mas em nos-sa percepção expõem um aspecto que está talvez nas entrelinhas da pesquisa, notadamente na palavra confiar, significa verbo transiti-vo. Ter fé, esperar, ter confiança; entregar aos cuidados, à fidelida-de de alguém: confiar uma crian-ça a um amigo; e tem como sinô-nimos: acreditar, crer, encarregar, incumbir e responsabilizar.

Vocês podem observar que

até mesmo no nosso cotidiano além do literal, confiança é uma palavra de significado muito forte, tanto que em nossas vidas não são poucas as vezes em que usamos a expressão: “confie, mas desconfie”. Então, o que po-demos realmente esperar como resposta? O cidadão percebe o policial como um cidadão igual a ele, mas com responsabilidades distintas, e quando vê ou imagi-na um policial lhe vem sempre à imagem da sua sociedade, então como confiar?

Mas o contraditório disto é que sempre que o cidadão en-contra algo que ele está em difi-culdades em sua grande maioria, telefona para a polícia. Seria uma incoerência, não acham?

Mas existem alguns aspec-tos que jamais serão dissipados. Associar o policial à repressão, à ameaça é mais normal e corri-queiro do que imaginamos. Pa-rem para perceber. Com as crian-ças, palavras que são usadas: o homem do saco, o bicho papão, o policial, com o objetivo de edu-cá-las. Não foram poucas as ve-zes em que ouvi uma mãe ou um pai dizer: “Tu pára! Me obedece! Se não eu chamo a polícia!”, ou “Olha, está vendo o policial ali! Te comporta! Se não ele te leva”. Não foram poucas as vezes em que tive que até chamar a atenção do pai, da mãe e tentar desfazer junto à criança este aspecto ne-gativo. Esta criança irá crescer e levará esta informação para toda a sua vida. Desta forma estará a polícia sempre associada à re-pressão, coerção e imposição de regras e normas.

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Estatísticas: verdades ou mentiras?

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Page 6: JORNAL NOSSO BAIRRO - edição 03

ECONOMIA

Dinheiro é uma necessida-de para qualquer classe

social, para qualquer mortal que está inserido no sistema capitalista; mesmo crianças de colo também têm seus gastos. E falar em dinheiro é definir uma necessidade que será re-solvida pelo dinheiro, ele pos-sibilitará o consumo de um bem ou serviço.

É na adolescência quando começa o interesse pelo di-nheiro para sustentar os novos hábitos e prazeres da idade. Percebe-se nesta fase que se estabelece um padrão de con-sumo. Alguns são agraciados com a “mesada” (aquela grani-nha mensal que os pais cedem aos filhos), e isto ajuda mui-to na formação do indivíduo como consumista, mas, neste momento não quero falar sobre a “mesada”... daria um bom artigo, porém, fica para outra ocasião.

O contato com o dinheiro dá a falsa impressão de capa-cidade de consumo, mas este contato não ensina nada sobre finanças. Não há um aprendi-zado sobre finanças domésticas só porque alguém tem dinheiro em mãos e sabe comprar algo. Convenhamos, gastar é a parte

mais fácil deste jogo.Querendo ou não, precisa-

mos usar dinheiro ou crédito para atender nossas necessi-dades, é uma condição de um sistema de governo. Agora, as maneiras de utilizar este re-curso diferem uns dos outros e tem muito a ver com os en-sinamentos, ou falta deles, que vêm de casa.

A falta de preparo da socie-dade para lidar com o dinheiro é muito grande. Por isso que as financeirasestãoseproliferandotanto. Surgem mais financeirasque bares nas cidades grandes. Na verdade não somos ensina-dos quando criança. Na escola aprendemos a ler, escrever, fa-zer contas, mas não aprendemos a cuidar do nosso dinheiro. E quando chegamos na idade de trabalhar teremos que conviver com o dinheiro pelo resto da vida, e sem preparo para tal.

O Jornal Hoje da Rede Glo-bo apresentou no dia 30/03/12 uma reportagem de uma escola de Londrina/PR que trabalhou com alunos de 5 ª série, uma matéria sobre economia. As crianças foram ensinadas sobre a responsabilidade dos gastos, planejar as compras e o me-lhor: poupar dinheiro. Outro

ponto importante foi a pes-quisa de preços para comprar algo, pedir descontos e ainda, adiar a compra quando o preço do produto estiver muito alto.

Seria maravilhoso se este projeto fosse implantado em todas as escolas brasilei-ras. Teríamos uma sociedade preparada. Eu acredito que crianças responsáveis finan-ceiramente serão adultos res-ponsáveis. Desperdiça-se algo quando não se tem a devida compreensão do seu valor e da sua importância. Eis a razão por que tantos jovens gastam todo o seu salário nas baladas, com bebidas, festas e outros.

Dinheiro é um bem escas-so! Zelar por ele e usá-lo com responsabilidade é a primeira lição da educação financeira. O economista inglês Adam Smith (1723-1790) disse uma vez: “A riqueza de uma nação se mede pela riqueza do povo e não pela riqueza dos prínci-pes.”

O enriquecimento de um povo está diretamente relacio-nado à sua capacidade de pou-par dinheiro, investir e usufruir (consumir). E não o inverso.

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POLÍTICA 07

[email protected] Maio - 2012

Até o início oficial da cam-panha eleitoral para prefei-

to e vereadores o discurso entre os partidos políticos é o mesmo: “Vamos ter candidatura própria”. Antes de continuar o assunto, vale esclarecer ao nosso leitor que o partido pode lançar um candida-to a prefeito ou ainda coligar-se

com outro para formar chapa, reunindo dois ou mais partidos.

Das siglas maiores em Join-ville, quase todas anunciaram que terão um nome para concorrer a prefeitura da cidade mais populo-sa do Estado. É o caso do PMDB, com Udo Döhler, do PSDB, com Marco Tebaldi, e do PT, com Car-

lito Merss – esse concorrendo a reeleição.

Descendo a escala dos com menos filiados está o PDT que continua anunciando o nome do empresário Rodrigo Coelho. In-clusive na primeira reunião par-tidária da recém-eleita diretoria municipal, intitulada “2012 é 12”, o assunto da candidatura própria era uníssono. O clima an-tes do encontro era de unidade da sigla. Porém o partido continua literalmente rachado. A chapa 2, encabeçada pelo ex-secretário municipal de habitação Alsione Gomes de Oliveira Filho, que perdeu as eleições internas, con-tinua cutucando a adversária. Os recursos são via justiça eleitoral na tentativa de anular a eleição realizada no final do mês de abril, procurando possíveis deslizes que a chapa 1, a vencedora, possa ter cometido.

O comando atual do PDT joinvilense quer mesmo juntar os filiados no mesmo objetivo. Está, inclusive, respeitando o acordo de não criticar a permanência dos correligionários que não quise-ram desembarcar dos cargos co-missionado do governo Carlito. “É uma questão de assegurar o salário e não deixar ninguém de-sempregado”, justificou um re-presentante do partido.

PDT rachado insiste no discurso da candidatura própria

Por: Jeferson Corrêa

Partido continua a lançar nome do advogado Rodrigo Coelho à prefeitura nas eleições de 2012

Pré-candidato é nome de mais cogitado para representar a sigla

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PMDB e PSDB se mobilizam nos bairrosAs duas maiores siglas join-

vilenses estão fazendo trabalho de gente grande para conseguir voltar à prefeitura de Joinville. PSDB e PMDB estão correndo de bairro em bairro pro-movendo encontros para chamar filiados e juntar eleitores. Embo-ra a prática de fazer reuniões com a comunidade seja um método mais que tradicional, pelo menos estão atrás do “prejuízo”.

O PMDB pretende realizar 32 encontros até o final de junho. A partir da segunda quinzena de maio, representantes do partido participam de reuniões três ve-zes por semana. O pré-candidato Udo Döhler já assume agenda de candidato, desfilando em eventos

que antes nem colocava os pés. O empresário tem como garotos-propaganda nomes de peso, a exemplo do senador Luiz Henri-que da Silveira, do secretário es-tadual da Saúde, Dalmo Claro de Oliveira, e do deputado federal Mauro Mariani.

No PSDB a correria é a mes-ma, inclusive realizando reuniões em dias da semana que coincidem com o oponente. O pré-candidato da sigla, deputado federal Mar-co Tebaldi, está com o discurso de que vai construir um plano de governo que tenha condições de colocar em prática. Mas o foco mesmo é criticar o governo do atual prefeito Carlito Merss (PT), que pretende tentar reeleição.

Números

O PSDB é o partido que mais tem filiados em Joinville, com 9.119, de acordo com dados do Tribunal Regional Eleitoral. Em segundo está o PMDB, com 7.310, seguido do PP com 3.875, o DEM com 3.155, e a quinta po-sição fica com o PT, com 2.735. Na minha curiosidade natural de jornalista, não me rendi e consul-tei qual o partido que menos tem filiado em Joinville. Ao acessar o site do Tribunal Superior Eleito-ral constatei que o PCB tem so-mente um cadastro na cidade. O nome do cidadão? Eu deixo por conta da pesquisa do leitor.

Frase

“Ao invés de bradar contra a escuridão, acenda uma vela.”Danilo Gomes, jornalista

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[email protected] Maio - 2012

A votação da PEC 001/2012 na Assembleia Legislativa além

de representar a sobrevivência das corporações de bombeiros voluntá-rios em Santa Catarina, serviu tam-bém para mostrar o quanto Joinville é forte e unida.

Capitaneados pela Acij e Ajor-peme, vários outros segmentos or-ganizados se fizeram representarno dia da votação nas comissões e no plenário para admissibilidade da matéria. Não fosse isso, nem teria passado na Comissão de Legisla-ção e Justiça, pois graças à presença maciça de joinvilenses (e também de segmentos da região) foi possí-

vel a aprovação por placar aperta-díssimo (4X3).

No plenário com as galerias tomadas repetiu-se a aprovação por 25X7. Muito bem, aparentemente tudo sob controle, mas não espelha a realidade, pois pelo menos cinco dos deputados que votaram pela ad-missibilidade da matéria podem não votar pela aprovação da PEC.

Desta forma torna-se imperio-so o trabalho não só dos três depu-tados de Joinville e um de Jaraguá do Sul, como e principalmente a presença maciça dos segmentos organizados de Joinville e região, como antes.

A que se enaltecer o alto espí-rito cívico e ordeiro de todos os par-ticipantes na ocasião onde se pode constatar (isso é raro), a tranquili-dade dos senhores deputados para exercerem os seus votos sem qual-quer tipo de manifestação agressiva.

Vou trabalhar e conversar in-dividualmente com colegas parla-mentares para que possamos lograr êxito neste intento, ou seja, aprova-ção do projeto de forma definitivaque certamente fará justiça àqueles que por mais de um século vem sal-vando vidas e trabalhando pelo bem estar de todos. Nilson Gonçalves

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Bombeiros voluntários

Aprovada a admissibilidade da PEC dos bombeiros voluntários

A BR 280 é uma rodovia importante da região, mas

também para Santa Catarina, pois por ali passam as safras agrícolas e produtos industria-lizados que são transportados principalmente para o Porto de São Francisco do Sul.

O projeto de duplicação prevê a obra entre São Fran-cisco do Sul e Jaraguá do Sul, até a mudança no traçado será preciso fazer para mudanças de acesso.

Três importantes audiên-cias já foram realizadas com o ministro Paulo Sérgio Passos e técnicos do Departamento Nacional da Infraestrutura de Transportes (DNIT), a terceira no último dia 15 de maio.

O assunto da duplicação da BR 280 vem se alastran-do desde 2008, quando deram

início as promessas de que na-quele ano, as máquinas e tra-tores começariam a roncar e não roncaram. Passados quatro anos, de outubro de 2011 até agora, três reuniões em Bra-sília no Ministério dos Trans-portes já foram realizadas com a presença de parlamentares, empresários e lideranças das regiões de Joinville e Jaraguá do Sul.

No fim de cada reunião em Brasília, uma nova e esperan-çosa expectativa com relação às datas determinadas para a conclusão do projeto executi-vo e a licitação. Nas duas pri-meiras audiências, as informa-ções dos técnicos davam conta de que tudo estaria definido no mês de abril de 2012, e nesta última reunião, o projeto exe-cutivo deve ser concluído em

julho e a licitação em setem-bro.

Enquanto não se concre-tizam os projetos o tempo vai passando e mais problemas vão se acumulando ao longo dos 74,5 km da BR 280, por onde irão passar as obras de duplicação.

Como parlamentares, va-mos ficar atentos aos prazos prometidos agora, para que quando o verão chegar possa-mos ter, pelo menos, a certeza de que o projeto executivo es-teja concluído e aprovado, e a licitação em andamento.

A BR 280 é um corredor de desenvolvimento e um ca-minho importante que leva mi-lhares de pessoas às mais belas praias de São Francisco do Sul e às empresas de Jaraguá do Sul. Estamos aguardando...

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Page 11: JORNAL NOSSO BAIRRO - edição 03

ESPORTE 11

[email protected] Maio - 2012

Salve, salve galera tricolor! A semana de estreia do Joinvil-

le na Série B após sete anos (já que disputou e foi rebaixado em 2004) começou agitada na últi-ma segunda-feira (14/05) com o anúncio da saída de Argel Fucks do comando técnico. Argel foi

para o Figueirense e Leandro Campos volta ao comando do Joinville depois de pouco mais de dois anos. Ele comandou o Jec no início desta gestão e foi dispensado nos vestiários após se desentender com um atleta da base (filho de um diretor, na

época). Episódio já superado por ele. “Isso faz parte do passado, o importante agora é nos situar-mos em relação ao que está sendo desenvolvido, darmos sequência ao trabalho. Espero que as coi-sas possam se encaminhar bem”, disse.

Sob novo comando Jec se prepara para estreia na Série B

Por: Marcelo [email protected] Maio - 2012

Krona volta a atuar pela Liga Nacional

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Novos reforços Na mesma apresentação de Leandro Campos o tricolor apresentou dois reforços vindos do Botafogo/RJ. Os meias, Araruama e Bruno Tiago.

FichasNome: Marcos Vinicius Ribeiro VianaApelido: AraruamaNaturalidade: Rio de Janeiro/RJData de nascimento: 15/04/89Posição: Volante/meiaÚltimo clube: Botafogo-RJ.**********************************Nome: Bruno Thiago Costa AraújoApelido: Bruno ThiagoNaturalidade: São Luís/MAData de nascimento: 28/03/89Posição: Volante/meiaÚltimo clube: Botafogo-SP

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Primeiros treinos táticos no comando do novo técnico

Na noite de segunda-feira (14/05) o Instituto Mapa realizou a fes-

ta de encerramento do Catarinense com dois atletas do Jec na Seleção de Ouro. O lateral Eduardo e o ata-cante Lima. A seleção do Catarinen-se ficou com o goleiroWilson (Fi-gueirense), o lateral-direito Eduardo

(Joinville), os zagueiros Renato San-tos (Avaí) e Leandro Silva (Avaí), o lateral-esquerdo Guilherme Santos (Figueirense), os volantes Túlio (Fi-gueirense) e Ygor (Figueirense), os meias Cléber Santana (Avaí) e Roni (Figueirense), os atacantes Aloísio (Figueirense) e Lima (Joinville).

Também receberam os prêmios o goleiro Ivan e o meia Ricardinho (bronze), os volantes Glaydson e Fabiano Silva (prata), o preparador físico Reverson (prata), o presidente Marcio (bronze) e o ex-técnico Argel Fucks (bronze).

Jec com dois na Seleção do Catarinense

A Krona/Joinville volta à quadra no próximo sábado (19/05), quando

enfrenta o Atlântico/Erechim (RS), fora

de casa. A equipe vem de quatro vitó-rias consecutivas e ocupa a quarta posi-ção no campeonato, com 19 pontos.

Basquete se despediu do

NBB de forma brilhante

O Basquete de Joinville completou na noite desta sexta-feira (11/5) a parti-

cipação no NBB 2011/2012. A equipe Cia. do Terno/Romaço/Joinville perdeu o quin-to e decisivo confronto para o Pinheiros na disputa por uma vaga nas semifinais. Em São Paulo perdeu por 73 a 63. E a partir de agora atletas e comissão técnica entram em período de férias.

Confrontos

27/4 (sexta-feira)Cia. do Terno/Romaço/Joinville 96 x 80 Pinheiros/SKY 1º/5 (terça-feira)Pinheiros/SKY 68 x 74 Cia. do Terno/Romaço/Joinville 3/5 (quinta-feira)Pinheiros/SKY 80 x 69 Cia. do Terno/Romaço/Joinville 8/5 (terça-feira)Cia. do Terno/Romaço/Joinville 71 x 77 Pinheiros/SKY 11/5 (sexta-feira)Pinheiros/SKY 73 x 63 Cia. do Terno/Romaço/Joinville

Valdin só em 2013

O ala Valdin sofreu uma lesão no jogo com o Botafogo/Macaé. Rom-peu os ligamentos do joelho e deve ficar seis meses afastado, em

tratamento. O retorno às quadras está previsto para 2013.

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Page 12: JORNAL NOSSO BAIRRO - edição 03

FAREJANDO

Já imaginou se o ato de cortar uma pontinha do nosso dedo

indicador virasse moda? E o pior, essa moda fosse conside-rada tão importante a ponto de que quem não fizesse isso seria considerado feio? E se houves-sem concursos de beleza, onde os que não tivessem a pontinha do dedo cortada seriam des-classificados na hora?

Parece absurdo, mas isso é o que acontece com orelhas e rabos de cães. Essas partes do corpo são para eles tão impor-tantes em termos de comunica-ção e expressão quanto nosso

dedo indicador é para nós. Ain-da bem que o Conselho Federal de Medicina Veterinária já proi-biu o corte de orelhas, retirada de cordas vocais e unhas de cães, considerando esse tipo de cirurgia mutilação, além de não recomendar o corte dos rabos. Devagar vamos caminhando para um mundo onde existirão muito mais rabos abanando!

Algumas pessoas podem perguntar: “Então os defensores de animais condenam o corte de rabos e orelhas, mas apoiam a castração. Isso não seria con-traditório?” Minha resposta é:

NÃO. Afinal, cirurgias de cor-te de rabo e orelhas são apenas estéticas, enquanto a castração contribui para o bem da saúde do animal (evitando câncer de mama nas fêmeas, por exem-plo) e é a solução para reduzir o crescente número de animais abandonados nas ruas.

E você, tem um cão, de raça ou vira-lata, e optou por não fa-zer a cirurgia estética de corte de rabo ou orelha? Conte para a gente! Sua história pode ser publicada aqui na coluna Fa-rejando: [email protected].

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Moda perigosa

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[email protected] Maio - [email protected] Maio - 2012

Adoção

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foi castrada, vacinada e vermifugada. Interessa-dos, enviar e-mail para [email protected]

Doritos

Foi atropelado no bairro Jardim Iririú, e ninguém o ajudou. Do atropelamento só restam a lembrança de uma pancada

forte na cabeça, uma luxação no cotovelo esquerdo e rompi-mento dos nervos da patinha direita. Já passou por duas cirur-gias. Na primeira, foi castrado. Na segunda, precisaram fazer a amputação da patinha, o que torna Doritos um cãozinho muito especial. Ele é muito dócil e adora carinho. Ideal para apartamento, pois só faz as necessidades fora de casa. Tem cerca de quatro anos de idade, 11 quilos, está vermifugado e castrado. Será que arranjaremos uma família especial para um cãozinhodeficiente?Sequiserconhecê-lo,[email protected].

Por:Ariane Pereira

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Page 13: JORNAL NOSSO BAIRRO - edição 03

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Eu RespondoSecretário diz que vai localizar proprietário

do terreno

Problemas como os da mo-radora Daiane existem em

vários bairros de Joinville. No Paranaguamirim, segundo infor-mações da Secretaria Regional do bairro, é complicado atender a todas as demandas da comuni-dade, especialmente nessas situ-ações de descaso do proprietário. Em casos como este, em que há um tubo de esgoto aberto, no lu-gar do que era pra ser uma cal-çada, o morador pode procurar a Secretaria Regional do seu bairro e, juntamente com eles, tentar lo-

calizar o proprietário do terreno, e com isso saber se o terreno é particular ou público. A equipe do JORNAL NOSSO BAIRRO esteve na Se-cretaria do Paranaguamirim para verificarasituaçãodoterrenodaRua Juarez Garcia da Silva, Lo-teamento Ana Julia. E, de acor-do com o atual secretário, Silvio Dorizete Fagundes, desde 2006 o terreno é propriedade particular. “Localizamos o endereço para onde são enviados os carnês de IPTU, mas no cadastro não cons-ta o telefone para contato”, con-ta. Silvio diz que o proprietário é morador do bairro Itinga. A secretaria deverá abrir uma exceção, já que a situação do terreno é irregular, e está pra-ticamente abandonado há anos, conforme as informações da mo-radora, e deverá localizar o pro-prietário deste terreno. “Já que é uma situação delicada e está co-locando em risco a segurança dos

moradores e das crianças, vamos abrir uma exceção”, explica. Ele esclarece que a função de uma secretaria regional não éfiscali-zar irregularidades no bairro, a principal utilidade da secretaria é realizar as obras necessárias para o bem-estar da comunidade. Quando o proprietário for localizado o secretário deverá propor ao cidadão uma parceria. “Em casos como este pedimos para que o dono, pelo menos, compre os tubos que nós ofere-cemos a mão-de-obra”, diz. Se não for possível estabelecer um acordo, o proprietário será noti-ficadopelaPrefeituraMunicipalde Joinville e deverá pagar uma multa. Em casos como este e em outros problemas de infraes-trutura, a população deve comu-nicar à Ouvidoria da Prefeitura Municipal de Joinville ligando para o número 156.

Envie sua sugestão de matéria para [email protected]

Nome: Silvio Dorizete FagundesFunção: Secretário Regional Paranaguamirim

Eu Reclamo

Esgoto a céu aberto há oito anos no Paranaguamirim

Há oito anos a dona de casa, Daiane Menegaro, 24 anos,

é obrigada a conviver com cheiro de esgoto que vem de um terreno baldio. Onde era pra ser a calça-da do terreno existe um tubo de esgoto a céu aberto. O terreno ficadefronteàcasadeDaianenaRua Juarez Garcia da Silva, 537, Loteamento Ana Julia, no bairro Paranaguamirim.

Segundo ela, as crianças que moram na rua jogam bola próximo ao terreno. Algumas já caíram na vala. Além disso, al-guns moradores jogam lixo no local, atraindo ratos e baratas.

“A vizinha do terreno de vez em quando é obrigada a limpar um pouco pra ver se diminui o chei-ro e o lixo”, conta a moradora. A comunidade sofre em dias chu-vosos,poisotubodoesgotoficaentupido com sujeira e com a ve-

getação que não é podada. “Já procurei a Secretaria

Regional do Paranaguamirim vá-rias vezes. Eles não dão nenhuma resposta”, conta Daiane. Ela já desistiu de procurar ajuda, mas afirmaqueasituaçãosópiora.

Nome: Daiane MenegaroProfi ssão: Dona de casaBairro: Paranaguamirim

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Page 14: JORNAL NOSSO BAIRRO - edição 03

Joinville, a maior cidade de San-ta Catarina, é também, a maior

em problemas de saúde pública e a maior em perder os serviços, até en-tão considerados essenciais para a população, principalmente aquela de baixa renda.

Os serviços de saúde pública, na minha visão, deveriam ter cres-cimentos na amplitude e qualidade, mas, ao contrário disso, recebemos a notícia de que os paramédicos, por exemplo, não serão mais vistos nas ocorrências resgatando vítimas de acidentes, nas tentativas de homicí-dio e nos casos clínicos.

Diante da fragilidade deste aten-dimento de emergência, pois nem sempre todas as ambulâncias estão funcionando, e do grande número de ocorrências por toda cidade, seria a solução neste momento, acabar com os paramédicos da Policia Militar para fortalecer a segurança pública das ruas? Será que os 10 policiais paramédicos retirados da emergên-cia,vãosuprirtodadeficiêncianase-gurança pública e assim poderemos

dormir mais tranquilos? Penso que não. Não podemos acreditar nesta estratégia como a salvadora do pro-blema de segurança pública que nos perturba e tira o fôlego a cada dia. Seja na rua, em casa, no trabalho, no lazer, onde for.

Os paramédicos fazem a diferen-ça nas ocorrências onde acontecem os crimes, assassinatos e tentativas de assassinatos. Além de receberem treinamento para socorrer vidas, são, em primeiro lugar, policiais prepa-rados, e por isto, nessas ocorrências criminosas também protegem a víti-ma e suas famílias contra o autor do crime. Sem contar na parceria impor-tante do atendimento de emergência que faziam com o SAMU e Corpo de Bombeiros. Os três atuavam de for-maperfeitaeeficaz.

É bom lembrar também que há 22 anos os paramédicos atuavam em Joinville. E não justifica dizer quenesta época eles eram importantes e hoje não são mais. O comando do 8º BPM, sob a responsabilidade do te-nentecoronelEduardoValles,afirma

queofimdosserviçosdosparamé-dicos é para o bem da cidade, mas, não é, comandante, com todo res-peito. Já estão fazendo falta nas ruas e nas ocorrências de crimes contra a vida. Como ficarão os relatóriosque antes eram apresentados pelos paramédicos sobre o número de as-sassinatos na cidade? Quem vai ela-borar e quem vai publicar? E quando o SAMU for atender ocorrência de crime e lá estiver uma vítima de ten-tativa de assassinato e o autor ainda estiver solto, quem vai proteger a ví-tima e os socorristas?

Não adianta, os paramédicos são muito importantes e não deveriam ser extintos. Uma certeza existe: a segurança pública da cidade não vai melhorar porque os paramédicos es-tarão nas ruas trabalhando para pro-teger e combater a criminalidade.

Comandante Valles, repense sua decisão e devolva a comunidade o serviço dos paramédicos de Joinvil-le, que durante 22 anos foi útil e ain-da será por várias décadas.

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A importância dos Paramédicos para Joinville

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[email protected] Maio - 2012

“REPERCUSSÃO”“REPERCUSSÃO”Por: Ilze Moreira

Homenagem aos 21 anos do Pelotão de Paramédicos na Câmara de Vereadores de Joinville

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Page 15: JORNAL NOSSO BAIRRO - edição 03

COMUNIDADE 15

[email protected] Maio - 2012

- Saúde é o que interessa, o resto não tem pressa!

- Saúde e paz, o resto a gente corre atrás!

- O importante é ter saúde!

Quantas vezes ouvimos ou pronunciamos frases como estas? Mas será que realmente damos à nossa saúde a importância que deveríamos? Para responder esta pergunta precisamos primeiro fazer outras: tenho me alimenta-do corretamente? Pratico exercí-cios físicos? Tenho dormido o suficiente? Com raras exceções,a conclusão vai ser a mesma: as frases lá em cima podem até ser bem intencionadas, mas no fundo não passam de “frases de efeito” que não correspondem ao que fazemos diariamente com nossa saúde.

Diante do ritmo cada vez mais acelerado que vivemos, nos-saqualidadedevidaacabafican-do em segundo plano. Um café correndo de manhã; o almoço, quando conseguimos parar; a jan-ta, pouco antes de ir pra a cama, e, é claro, uns lanches de vez em quando.

Exercícios físicos, lazer, des-canso e uma boa noite de sono vão perdendo espaço em nossa agenda cada vez mais cheia de compromissos. Como resultado de tudo isso a obesidade, as já fa-mosas “intolerâncias”, o apareci-mento cada vez mais constante de diversos tipos de câncer e tantas outras doenças que surgem em nosso meio.

Bem, mas não comecei a

escrever sobre este assunto para fazer uma leitura apocalíptica da situação, nem tenho a pretensão de conhecer e apontar a salvação da pátria. Quero sim fazer uma reflexãosobrealgumaspossibili-dades interessantes que temos na comunidade de melhorar a nossa saúde e consequentemente nossa qualidade de vida:

Hortas comunitárias: uma parceria da comunidade com en-tidades como a UFSC, Prefeitura Municipal, Fundação 25 de Julho e Associação de Moradores, que oferecem a possibilidade de ob-termos produtos livres de agrotó-xicos, portanto, bem mais saudá-veis.

Pastoral da Saúde: ligada à igreja católica e atuando em toda a cidade, faz um trabalho bem interessante incentivando o plan-tio e cultivo de hortas caseiras e hortasdefitoterápicos,educandopara a prática de exercícios físi-cos e alimentação saudável.

Ainda no que diz respeito aos exercícios físicos, Joinvil-

le recebeu nos últimos três anos 30 novas Academias da Melhor Idade, que somadas às nove que já existiam totalizam 39 espaços que nos proporcionam a oportuni-dade de melhorarmos nosso con-dicionamento físico.

No quesito caminhada e la-zer também estamos melhorando, com a implantação de diversas novas áreas de lazer, com desta-que para o Parque da Cidade.

Procurei falar aqui apenas de opções de fácil acesso no dia a dia e mesmo assim de forma bem superficial.Naspróximasediçõesirei tratar de cada item separada-mente. A intenção é mostrar com detalhes as iniciativas e estruturas existentes para que, conhecendo, possamos valorizá-las mais e uti-lizá-las melhor.

Finalizo citando uma frase do Dalai Lama: “O que mais sur-preende é o homem, pois perde a saúde para juntar dinheiro, depois perde o dinheiro para recuperar a saúde...”

Saúde e qualidade de vida

Por:Pedro Campos

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Page 16: JORNAL NOSSO BAIRRO - edição 03

CARROS

Veículos que trafegam maior parte do tempo em grandes

centros urbanos em baixa velo-cidade apresentam maior desgas-te em peças, como embreagem, freios e sistema de arrefecimento. Por isso, é preciso ficar atento a esses componentes e realizar a manutenção preventiva para evi-tar grandes custos com reparos ou até mesmo um acidente.

Quanto ao sistema de freios, a recomendação é fazer a verifi-cação a cada cinco mil quilôme-tros. As peças devem ser inspe-cionadas pela oficina mecânico especializada de sua confiança, primeiramente de forma visual-mente e a partir daí, se necessá-rio, fazer a substituição de itens danificados, o que garante maior segurança e um menor custo de manutenção do sistema.

Outro item importante é o fluído de freio. Deve ser levado em consideração a especificação correta do fluído para cada tipo de veículo. A aplicação de um produto não adequada pode re-duzir a eficiência da frenagem ou mesmo danificar o sistema, colo-cando em risco a segurança dos ocupantes do automóvel.

Além do desgaste natural, a embreagem é um dos elementos mais prejudicados no trânsito ca-ótico das grandes cidades. A sua durabilidade, então, varia con-forme a utilização do conjunto e condições de uso. Dessa forma, a manutenção se resume na troca dos componentes avariados quan-do necessário. Contudo, existem algumas dicas que podem ajudar na conservação do mecanismo:

* Evite dirigir com o pé apoiado no pedal de embreagem. Isso causa o desgaste prematuro do conjunto;

* As trocas bruscas das mar-chas não são recomendada s, pois danificam o disco, ocasionando barulho e até impossibilitando a troca de marchas;

* Não ande em altas veloci-dades com marchas baixas ou em baixas velocidades com marchas altas. Essa prática sobrecarrega o disco, podendo inutilizá-lo por completo, além de gerar níveis de consumo de combustível maio-res do que se utilizado a marcha correta para cada velocidade do veículo.

Facilmente, encontramos pelas ruas veículos parados com problemas no sistema de arrefe-cimento. Isso ocorre porque mui-tos motoristas não se preocupam com a manutenção correta e se esquecem que a performance, a vida útil dos elementos internos e o consumo de combustível são afetados diretamente quando o motor opera fora da faixa de tem-peratura recomendada.

Para manter esse processo funcionando adequadamente, só água limpa, como muitos pen-sam, não é suficiente. Além disso, é necessária a adição de aditivos anti-oxidantes nas proporções corretas, para que seja formada uma espécie de película proteto-ra na parte interna do tubo e nos componentes metálicos do motor, evitando a sua corrosão.

Ainda que tudo esteja em or-dem no sistema, existe a possibi-lidade de em dias quentes ocorrer o superaquecimento. Neste caso, algumas dicas podem ajudar:

* Espere alguns minutos para retirar a tampa do radiador para não se queimar;

* Não adicione água fria no motor superaquecido, pois a mu-dança brusca de temperatura po-derá danificá-lo.

* Se houver líquido suficien-te, o superaquecimento pode ter sido causado por um problema elétrico ou mecânico. Chame o reboque ou acione o seguro. Se o problema foi falta de líquido, dei-xe o motor esfriar naturalmente e complete com água, excepcional-mente, e vá direto ao mecânico.

A rotação do motor em mar-cha lenta também aumenta o des-gaste do sistema de ignição dos veículos. “Motores que trabalham com uma temperatura maior, como os veículos que circulam no trânsito de uma grande cidade, têm mais chances de sofrer com a carbonização nas velas de ignição do que um carro que roda na es-trada”, ressalta Daniel Lovizaro, Chefe de Assistência Técnica da divisão Automotive Aftermarket da Robert Bosch Brasil.

Por isso, é recomendável realizar, periodicamente, a troca das velas de ignição, conforme a recomendação do fabricante. Na troca das velas, o mecânico deve consultar o manual do veículo ou a tabela de aplicação disponível em autopeças e oficinas mecâni-cas, para verificar qual é o mode-lo correto para o motor daquele veículo. Neste momento também é fundamental que sejam avalia-dos o estado de conservação dos cabos e bobinas de ignição, as quais também têm papel funda-mental para um funcionamento do veículo. [ ABN NEWS ]

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Carros sofrem mais desgastes em grandes centros urbanos

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dos itens que mais sofrem no trânsito das grandes cidades

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TURISMOPor:

Maitê Morgana Uhlmann

Será que é cedo para escrever sobre o Festival de Dança?

Eu acho que não, pois o assunto deveria ser pauta diária na cidade. Acredito que todos sabem que o Festival de Dança de Joinville é o maior do mundo. Está registrado lá no Guinness Book, o livro dos recordes.

Joinville tem um evento que surgiu na cidade, e que hoje nem a Europa consegue fazer igual. Eu sei por que ninguém me con-tou, eu estive em Lyon (Fran-ça), e o deles é bem diferente, o nosso é maior e melhor. Mas o que fazer com isso? Joinville poderia aproveitar muito me-lhor esse gancho, já que tam-bém é sede do Ballet Bolshoi. Joinville poderia “ser” dança o ano inteiro. Olhem o tanto de crianças que poderiam ser en-caminhadas através da dança!

Em função do meu trabalho eu tenho que visitar com certa regularidade o Bolshoi, e vejo se multiplicar a cada ano um monte de crianças que através da arte da dança mudam as suas vidas e constroem os seus fu-turos. Imaginem se usássemos isso pra atrair mais visitantes, para atrair mais negócios, para

construir uma identidade! Muitos dizem que Joinville é

a “Manchester catarinense, ou a cidade das bicicletas”. Pergunto: qual é o charme de se fazer pro-paganda com uma cidade indus-trial?Ondeéqueissosignificaumdiferencial? Certo, é ótimo para a indústria, mas, definitivamen-te, muitas cidades têm indústrias. Como poderemos continuar sendo a cidade das bicicletas sem as de-vidas ciclovias? Até pode se ter al-guma magia em ser “a cidade dos príncipes” (mesmo que eles nunca tenham pisado aqui),mas prefirotrabalhar com fatos e dados, e o

que a cidade oferece hoje é a dan-ça, que proporciona uma vitrine super interessante, e, infelizmente, pouco explorada.

Se estivéssemos nos Estados Unidos parques ou museus seriam criados com imagens dos bailari-nos que aqui vieram; se estivésse-mos na Europa a história da dança seria amplamente difundida. Mas o que fazer com a Dança e a iden-tidade de Joinville? Quem sabe um dia, já que sonhar não custa nada, aproveitemos melhor a oportuni-dade de ser com orgulho a cidade do maior Festival de Dança do Mundo. Que venha o Festival!

Joinville, cidade da dança!

Apresentações no Centreventos Cau Hansen

Agenda de Eventos

Maitê Morgana UhlmannMaitê Morgana Uhlmann

Festa do Bandoneon

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Falta pouco para a realização do maior Festival de Dança do Mundo

Data:20 de maio de 2012Local:Sociedade Rio da PrataContato:Joraia Trapp

(47) 3439-5071

Festa do Tiro Rei

Data:26 de maio de 2012

Local: Sociedade Rio da Prata

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[email protected] Maio - 2012

O QUE ROLOU

O QUE VAI ROLAR

Olá, galera que se liga na gente...

E como já era de se esperar o show de Michel Teló foi um

grande sucesso no dia 28 de abril no Centreventos Cau Hansen. Pontual e muito simpático, o cantor levou muitos fãs ao delírio.

Com sucessos consagra-dos como “Fugidinha”, “Ah! Se eu te pego”, “Ei! Psiu, beijo me liga”, “Humilde residência” e muitos ou-tros, Michel em vários momentos conversou com o público e brincou com as letras das músicas direta-mente com suas fãs, que pareciam que iriam à loucura.

Vale lembrar que Michel Teló “apareceu” na música há uns 10 anos com o grupo Tradição, e aqui em Joinville foram várias as vezes que o cantor, ainda des-conhecido do público, fez suas primeiras apresentações. A en-trevista com o cantor você pode

conferir no nosso site: www.pro-gramafreeway.com.br.

Quem se deu bem foi a

nossa repórter Pâmella Joice do Programa Free Way que após entre-vistar o cantor pôde tirar uma foto.

Por: Wander Luiz

-Adore – no Joinville Square Garden Quando? 02 de junho – 23h00Atração especial da festa: “Sharan” - Uma das lendas da e-music Imperdível. Informações e reservas www.joinvillesquaregarden.com.br

-Show com Zé Ramalho – no Joinville Square GardenQuando? 08 de junho – 23h00 Informações e reservas: www.cararaproduções.com.br

-Show com João Neto e Frederico. Os caras do “Lê lê lê, lê lê lê, seu te pegar você vai ver”Quando? 10 de junho (domingo) – 20h00 No encerramento da festa

-Feijoada do Giro Urbano e Hibisco – no Bali Hai Summer Club em PiçarrasQuando? 17 de junho – 11h00

Grandes atrações musicais, badalação e gente bonita

Pâmella Joyce ao lado de Michel Teló

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E foi um grande sucesso a roda de samba realizada no último dia

12 de maio na A. A.Tupy. As atra-çõesfizeramograndepúblicocairno samba até às primeiras horas da manhã de domingo, dia 13. A abertura contou com o grupo Bera Samba que tem o co-mando do meu amigo Marcelo do Pandeiro. E depois foi a vez de um seleto grupo de sambistas do Rio de Janeiro comandados pelo portelen-se Marquinhos Diniz. Entre as ce-lebridades que marcaram presença destaque para Renatinho Milagres, sobrinho de Zeca Pagodinho. Que zuuuuueiiiraaaa!

E no último dia 20 (domingo), com início às 11h00, a Ajorpeme co-

memorou os seus 28 anos com uma belíssima costela ao fogo de chão. O evento ocorreu no Sítio Novo e le-vou muita gente. Associados, direto-res, familiares, amigos e simpatizan-tes saborearam uma deliciosa costela fogo de chão e se divertiram muito ao som de vários DJs e também ao show da banda Pop Band Show, do meu amigo Black Saidy.

Parabéns a toda família Ajor-peme!

Destaque de moda. No dia 17 de maio a loja Únik Homem, da

minha amiga Fernanda Gonçalves, realizou um belíssimo coquetel de reinauguração da loja. Localiza-da da Rua do Príncipe a loja está muito mais ampla e moderna, com maisespaçoemuitosofisticada.

Com uma linha com o que há de mais moderno em roupas masculinas, a loja está muito re-quintada e, principalmente, com a sofisticadacoleçãoOutonoInverno2012.

Para você, que gosta de exclu-sividade e de ser único, visite a loja Únik Homem.

Rua Princesa Isabel, 321 | Centro – Joinville/SC

Você assiste o Programa Free Way aos sábados às 14h00 na TVBE, canal 11, Joinville. E aos domingos às 20h00naTVdaCidade,canal20(Net)Joinville.Depoistodasasmatériasficamàdisposiçãoemnossositewww.programafreeway.com.br.

Valeu galera! Um grande abraço e a gente se vê nas baladas da vida...Wander...

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Dias e Horários de Cultos

Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do SENHOR. Salmos 122:1

• Todos os Domingos, pela manhã, “Escola Biblica Dominical”Início às 9h00 • A Escola Bíblica Dominical é o centro principal de forma-

ção cristã religiosa das igrejas evangélicas. As crianças, ado-lescentes, jovens e adultos ao receberem os ensinos sábios, maravilhosos e inspiradores das escrituras sagradas são bene-ficiadosdomaisnovosaomaisvelho;ascriançasrecebemsuabase para formação moral e espiritual, os adolescentes formam sua personalidade cristã, já os adultos renovam suas forças para uma vida cristã sempre saudável, frutífera e abundante na presença do nosso Senhor Jesus Cristo (Pv 23:15).

• Todos os Domingos Culto da FamíliaInício às 19h00“A verdadeira família é aquela unida pelo espírito e não pelo sangue.” • Todas as terças-feiras Culto de Ensinamento e Doutrina.Início às 19h30 • Todas as quintas-feiras Culto da VitóriaInício às 19h30“Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer!” Venha, participe, Deus tem benção pra você! • Todas as sextas-feiras Tarde da Bênção.Início às 15h00“Sem a bênção de Deus qualquer esforço é em vão”.

Igreja Evangélica Assembléia de Deus

Sob a direção do Pr. Manoel de Carvalho Visite-nos, você será bem-vindo!

Rua Rui Barbosa, 2417 - Zona Industrial Norte (em frente a empresa COLLEY/SINTEX)

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A osteoporose é uma doença que atinge os ossos, no qual a

quantidade de massa óssea diminui progressivamente desenvolvendo ossosfinos,fracoscomumachancemaior de fraturas do que em ossos normais. Todas as pessoas desen-volverão alguma perda de massa óssea com o envelhecimento, mas é mais comum em mulheres do que em homens.

A doença progride silenciosa-mente e geralmente não apresen-ta sintomas, como, por exemplo, uma fratura por uma pequena que-da, que em qualquer adulto não iria causar maiores danos. Se não forem feitos exames diagnósticos preventivos a osteoporose pode passar despercebida, até que tenha gravidade maior. Ela pode ter sua evolução retardada por medidas preventivas.

Assim como todos os tecidos e órgãos do corpo humano, o osso é um tecido vivo. Ao longo de nossas vidas os ossos estão, cons-tantemente, se renovando através de um processo no qual as partes envelhecidas dos ossos são removi-das e substituídas por tecido ósseo novo, capaz de resistir às demandas mecânicas e funcionais da nossa vida.

Nosso organismo possui dois tipos de ossos. O osso cortical é o mais duro, e o osso esponjoso, mais frágil; sendo o primeiro o mais re-sistente, ele forma a parte externa da maioria dos ossos e é revestido internamente pelo osso mais frágil, não sendo verdade em todos, e algu-m a s partes de cada

o s s o q u e

variam de composição e proporção destes dois tipos, conforme locali-zação.

Durante nosso desenvolvi-mento e crescimento vamos adqui-rindo massa óssea. Nesse período, até aproximadamente os 30 anos ganhamos mais do que perdemos, sendo assim atingimos nosso pico por volta desta idade. Com o passar dos anos nosso corpo tem a capaci-dade de formar diminui do que a de destruir osso, atingindo um déficitósseo progressivo. Nas mulheres, como citado anteriormente, esse

fenômeno inicia mais precocemen-te que nos homens devido ao início da menopausa, onde a produção de hormônio estrogênio tem uma que-da importante, alterando ainda mais este balanço, iniciando por volta dos 45 – 50 anos. O estrogênio é o hormônio feminino que exerce um importante papel na formação e ma-nutenção da massa óssea. Quando falta estrogênio a perda óssea pode ser excessiva, os ossos se tornam mais frágeis e, portanto, podem que-brar-se com mais facilidade.

Com a evolução deste quadro, geralmente silencioso (sem sinto-mas), os ossos estão em risco cada vez mais com o passar dos anos, podendo até fraturar (quebrar) com muita facilidade, sendo por isso ne-

cessário o acompanha-mento e tratamento

desta patolo-g i a

quando necessário.Estas fraturas por perda óssea

acometem principalmente as mu-lheres e frequentemente os ossos do quadril ou bacia, coluna vertebral e punho, podendo atingir qualquer osso do esqueleto ósseo. Algumas fraturas não são diagnosticadas no momento da sua ruptura por ser um processo progressivo e lento como, exemplo, na coluna lombar, ocasio-nando perda da altura da vértebra e curvatura anterior da coluna, chama-da de escoliose, visível na população em geral, principalmente nas idosas.

Muitas destas fraturas, como algumas na bacia, necessitam tra-tamento cirúrgico, ocasionando em muitos pacientes alto risco de doen-ças relacionadas com o longo tempo de reabilitação – período de repouso e também a parte cirúrgica nos pa-cientes idosos. Fora estas patologias relacionadas, existe um alto índice de perda da independência deste paciente acometido, muitos ficamacamados por um longo período ou confinadosacadeiraderodas.

Por isso esta é uma patologia onde vários profissionais de saú-de orientados pelo médico fazem o acompanhamento destes pacien-tes, por dietas específicas, atitudesem casa (como posicionamento da cama), retirada de saliências no solo, tapetes anti-derrapantes, suporte nos banheiros para apoio, atividade físi-caregulareespecifica,assimcomomedicações para manutenção de massa óssea. Todos os tratamentos, assim como as medicações citadas, apresentam o mesmo mecanismo de ação, são capazes de interromper absorção óssea (perda de cálcio dos ossos) e aumentar sua formação e produção.

Se você apresenta ou suspeita de osteoporose, seu médico irá

orientar tratar e fazer o se-guimento necessário.

Muitos medicamen-tos estão disponí-veis atualmente, desde vitaminas específicas, ti-pos de alimentos

necessários na die-ta, hormônios, até

medicamentos mais modernos e complexos.

Emboraeficazeseseguros,estes medicamentos são usados quando necessários e bem indicados, por isso a visita regular ao seu mé-dico é de extrema impor-tância, porque cabe a ele diagnosticar e conduzir cada paciente, orientan-do, por que para cada

tipo de osteoporose existe uma conduta

e uma medicação específica.

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Osteoporose

SAÚ[email protected] Maio - 2012

Por: Dr. Guilherme Cesa

Propriedades do óleo de coco

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• Todos os sábados às 14h00 na TVBE Canal 11 Joinville

• Aos domingos às 20h00 na TV da Cidade Canal 20 (Net) Joinville

www.programafreeway.com.br

“Todas as pessoas desenvolverão

alguma perda de massa óssea com o envelhecimento”

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MODA

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Mullet

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[email protected] Maio - 2012

Por:Geizielli Neumann

- Corte Masculino- Corte Feminino- Hidratação- Blindagem Capilar- Escova Progressiva- Manicure- Pedicure

Rua: Tuiuti, 1590, Aventureiro (em frente a Madereira Sinop)

3435-6632O chamado “mullet dress”

– mais curto na frente e comprido atrás – tem sua ori-gem na lingerie no final do século XIX e logo depois nos trajes de dançarinas flamen-cas. Fez um retorno recente dos anos 80 para os tapetes vermelhos atuais.

O mullet pode estar pre-sente tanto em saias como em vestidos, perfeitos para altas e longilíneas, esse tipo de saia ou vestido chama bastante atenção para a área das pernas e cintura. Por isso esse tipo de look pede, obrigatoriamente, o uso de salto alto. Como a peça tem um corte mais curto na parte da frente e longo atrás,

faz com que a peça fique mais sexy e elegante ao mesmo tem-po.

O mullet pode ser usado tanto para festas descontraídas

ou mais requintadas. Muitos já adquiriram ela para o dia a dia como uma tendência super des-colada. Se o tecido que você escolher for mais sofisticado, como tule, seda, crepe e chifon

com babados, eles reproduzem algo para um casamento e jan-tar mais refinado. Ou se você escolher uma malha, visco lycra, pode apostar para o dia a dia que você vai arrasar!

Vale muito apostar em co-res lisas, estampas mais neu-tras e a renda, que continua su-per em alta, além de ser muito charmosa. O comprimento pode ser diversificado. Se você não gosta do longo pode ser na altura do joelho ou até mesmo um pouco abaixo, você escolhe de acordo com seu gosto.

Dica: na Marisa tem uma saia mullet linda! Vale a pena!

Vamos encarar essa? Eu topo, e você?!

“O comprimento pode ser

diversificado”

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VARIEDADES 23

www.jnbonline.com.br Maio - 2012

Ingredientes

Massa:2 xícaras de farinha de trigo1 xícara de açúcar1 tablete e meio de margarina

Recheio:

1 lata de leite condensado1 xícara de café de suco de limão1 gema

Cobertura:

4 claras em neve1/2 xícara de açúcar

Modo de Preparo• Adicionar a farinha (aos poucos)• Adicione primeio uma xícara de

farinha, conforme mistura os ou-tros ingredientes adicione mais farinha

• Adicione a margarina, e o açúcar

• Misture a massa e sove até que elafiqueempontodemassa,semesfarelar

• Abra a massa (com as mãos, não use rolo) em uma assadeira, lem-bre-se de

• deixar sobrando massa nas bordas da assadeira para formar como se fosse um copinho de massa que vai receber o recheio

• Coloque a massa por aproxima-damente 10 minutos no forno para dar uma dourada, mas não deixe mais do que isso

Recheio:• Misture o leite condensado, o

suco de limão e as gemas

Cobertura:• Bata as claras em neve, e em se-

guida adicione o açúcar• Ao retirar a massa do forno, adi-

cione o recheio, e por cima as cla-ras em neve

• Coloque a torta de volta no forno por mais 10 a 15 minutos (depen-de do forno), apenas para cozinhar a massa um pouco mais e deixar o suspiro dourar um pouco.

Torta de limãoRECEITAS

Limpando Forno de MicroondasTRUQUES DO LAR

Nunca utilize produtos abrasivos, removedores ou deter-gentes comuns para limpar o microondas.· Limpe imediatamente qualquer liquido ou alimento der-ramado dentro do forno.· Internamente use somente um pano úmido com sabão ou detergente neutro.· Para limpeza do gabinete e porta, use pano com água e sabão neutro, em seguida limpe com um pano úmido e por fimpanoseco.· O painel de controle deve ser limpo apenas com um pano seco.o vidro da porta apenas com sabão neutro.

Remover odores• Junte 1 xícara (chá) de água e 2 fatias de limão em

um recipiente que vá ao microondas.• Aqueça por 2 minutos na potência alta.• Quando o vapor assentar, limpe com um pano macio.

Caldo de Mocotó&

Dobradinha

Faça sua festa ou encontro de amigos com um cardápio diferente

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Entrega em domicílio

(47) 9669-7066Marcos Fialho

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Mesa S&A 6 cadeiras R$ 499,90Estofado Parati / Chaise R$ 569,90

Estante Isa R$ 299,90

Mesa Redonda Giratória R$ 699,90

Cozinha Vivaz Luciane R$ 1.399,90

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